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5 DEUS NOS REÚNE N.º 2586 ANO B BRANCO 34.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – NOSSO SENHOR JESUS CRISTO REI DO UNIVERSO, solenidade. – 25/11/2018 1. ACOLHIDA Anim.: Nossa comunidade se alegra com a presença de todos que aqui vieram celebrar a Páscoa semanal de Cristo, na festa de Cristo Rei do Universo. Sejam todos bem-vindos e acolhidos! 2. INTRODUÇÃO Anim.: A solenidade de hoje nos convida a reconhecer Jesus como nosso Rei, Cordeiro imolado, porque se fez servo e entregou sua vida até à morte de cruz. Tornou-se o Senhor dos vivos e dos mortos, juiz de todos, porque foi a testemunha fiel do Pai. Pelo batismo fomos chamados a reinar com Cristo enfrentando o desafio da cruz, para que todos tenham dignidade e paz. No dia do leigo, lembramos a missão desafiadora do Ano do Laicato que termina hoje: Ser luz do mundo e sal da terra, chamados à missão profética, sacerdotal e real de Cristo, para transformar o mundo no Reino da verdade e da vida, da santidade e da graça, da justiça, do amor e da paz. Com júbilo e alegria, entoemos o canto de abertura. CANTO DE ABERTURA: 91 / 126 (CD 1) 3. SAUDAÇÃO INICIAL Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus, a comunhão do Espírito Santo esteja com todos vocês. Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo! 4. ATO PENITENCIAL: 189 /190 Dir.: Celebrando a Cristo, Rei do Universo, Senhor da Justiça e da Misericórdia, peça- mos perdão por nossas faltas, aproximando- -nos com confiança das fontes de salvação (pausa). – Senhor, Verbo Eterno do Pai, por meio de quem tudo foi criado, tende piedade de nós! – Cristo, Redentor do mundo e Juiz da história, tende piedade de nós! – Senhor, Rei do universo e Senhor dos séculos, tende piedade de nós! Dir.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. 5. GLÓRIA: 199 (CD 12) /205 (CD 3) 6. ORAÇÃO Oremos (pausa): Ó Deus, Jesus nos ensinou a rezar pela vinda do vosso Reino. Tornai- -nos vigilantes e atentos aos sinais de sua presença entre nós, para que sempre Ele nos encontre fazendo a vossa vontade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém. 7. PRIMEIRA LEITURA: Dn 7,13-14 DEUS NOS FALA

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5DEUS NOS REÚNE

N.º 2586 – ANO B – BRANCO34.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – NOSSO SENHOR JESUS CRISTO

REI DO UNIVERSO, solenidade. – 25/11/2018

1. ACOLHIDA

Anim.: Nossa comunidade se alegra com a presença de todos que aqui vieram celebrar a Páscoa semanal de Cristo, na festa de Cristo Rei do Universo. Sejam todos bem-vindos e acolhidos!

2. INTRODUÇÃO

Anim.: A solenidade de hoje nos convida a reconhecer Jesus como nosso Rei, Cordeiro imolado, porque se fez servo e entregou sua vida até à morte de cruz. Tornou-se o Senhor dos vivos e dos mortos, juiz de todos, porque foi a testemunha fiel do Pai. Pelo batismo fomos chamados a reinar com Cristo enfrentando o desafio da cruz, para que todos tenham dignidade e paz. No dia do leigo, lembramos a missão desafiadora do Ano do Laicato que termina hoje: Ser luz do mundo e sal da terra, chamados à missão profética, sacerdotal e real de Cristo, para transformar o mundo no Reino da verdade e da vida, da santidade e da graça, da justiça, do amor e da paz. Com júbilo e alegria, entoemos o canto de abertura.

CANTO DE ABERTURA: 91 / 126 (CD 1)

3. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus, a comunhão do Espírito Santo esteja com todos vocês.

Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

4. ATO PENITENCIAL: 189 /190

Dir.: Celebrando a Cristo, Rei do Universo, Senhor da Justiça e da Misericórdia, peça-mos perdão por nossas faltas, aproximando--nos com confiança das fontes de salvação (pausa).

– Senhor, Verbo Eterno do Pai, por meio de quem tudo foi criado, tende piedade de nós!

– Cristo, Redentor do mundo e Juiz da história, tende piedade de nós!

– Senhor, Rei do universo e Senhor dos séculos, tende piedade de nós!

Dir.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.

5. GLÓRIA: 199 (CD 12) /205 (CD 3)

6. ORAÇÃOOremos (pausa): Ó Deus, Jesus nos ensinou a rezar pela vinda do vosso Reino. Tornai--nos vigilantes e atentos aos sinais de sua presença entre nós, para que sempre Ele nos encontre fazendo a vossa vontade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

7. PRIMEIRA LEITURA: Dn 7,13-14

DEUS NOS FALA

02

DEUS FAZ COMUNHÃO

8. SALMO RESPONSORIAL: 92(93)

Deus é Rei e se vestiu de majestade, glória ao Senhor!

Deus é Rei e se vestiu de majestade,revestiu-se de poder e de esplendor!

Vós firmastes o universo inabalável,vós firmastes vosso trono desde a origem,desde sempre, ó Senhor, vós existis!

Verdadeiros são os vossos testemunhos,refulgi a santidade em vossa casa,pelos séculos dos séculos, Senhor!

9. SEGUNDA LEITURA: Ap 1,5-8

10. CANTO DE ACLAMAÇÃO

Aleluia, aleluia, aleluia!É bendito aquele que vem vindo, que vem vindo em nome do Senhor, e o Reino que vem seja bendito, ao que vem e a seu Reino, o louvor!

11. EVANGELHO: Jo 18,33b-37

12. PARTILHA DA PALAVRA

13. PROFISSÃO DE FÉ

14. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Elevemos a Deus nossos pedidos e supliquemos humildemente por nossas ne-cessidades. Vinde, Senhor, consolai-nos e ouvi nosso clamor. Pedimos-vos, rezando:

Senhor, venha a nós o vosso Reino!

– Senhor, guiai a vossa igreja, povo de Deus, e seus pastores, para que, conduzidos pelo Espírito Santo, sejam testemunhas de so-lidariedade para com os pobres. Nós vos pedimos.

– Senhor, iluminai a todos que assumem a responsabilidade de governar e dirigir o destino do povo de nosso país, para que governem com justiça, respeitando a vida, sobretudo a vida dos que mais sofrem. Nós vos pedimos.

– Senhor, abri nossos ouvidos e nosso co-ração, para que saibamos ouvir o grito dos excluídos e marginalizados, sendo presença misericordiosa e redentora. Nós vos pedimos.

– Senhor, fortalecei os cristãos leigos e leigas, para que sejam anunciadores fiéis da vossa verdade e construtores do Reino de justiça, igualdade e paz. Nós vos pedimos.

– Senhor, fazei com que todos os batizados vivam a radicalidade que brota do amor e da fé, renunciando aos falsos valores que tanto afastam de Cristo Jesus. Nós vos pedimos.

Dir.: Senhor, atendei nossas preces e ajudai--nos a seguir o caminho que vosso Filho nos ensinou como rumo certo para a construção de mundo mais justo e fraterno. Amém.

15. PARTILHA DOS DONS: 408 (CD 25) / 415

Dir.: A exemplo de Jesus, Rei do Universo, que ofereceu sua vida em oferta agradável ao Pai, cada um de nós é convidado a ofertar a própria vida como oferenda agradável e verdadeira ao Pai.

Neste final do ano litúrgico, apresentemos ao altar do Senhor a vida de todos os leigos e leigas que doaram e doam sua vida a serviço do bem comum em nossa igreja.

RITO DA COMUNHÃO

16. PAI-NOSSO

Dir.: Confiantes na Palavra do Senhor, que nos convida ao serviço generoso, capaz de edificar um mundo novo, rezemos. Pai nosso...

17. SAUDAÇÃO DA PAZ 1036 (CD 19) / 778 (CD 26)

Dir.: Jesus veio nos trazer a paz e, ao mes-mo tempo, nos faz responsáveis por ela. Saudemos o irmão ao nosso lado com um gesto de paz.

(Após o abraço da paz, em silêncio, o Ministro Extraordinário da Sagrada Comunhão dirige--se à capela onde a Reserva Eucarística está cuidadosamente depositada no sacrário. Abre a porta do sacrário, faz uma genuflexão como sinal de adoração. Com reverência pega a âmbula que contém a Sagrada Reserva

DEUS NOS ENVIA

03

24. LEITURAS DA SEMANA

2.ª-feira: Ap 14,1-3.4b-5, Sl 23(24),1-2.3-4ab.5-6 (R/. cf. 6), Lc 21,1-4

3.ª-feira: Ap 14,14-19, Sl 95(96),10.11-12.13 (R/. 13b), Lc 21,5-11

4.ª-feira: Ap 15,1-4, Sl 97(98),1.2-3ab.7-8.9 (R/. Ap 15,3b), Lc 21,12-19

5.ª-feira: Ap 18,1-2.21-23; 19,1-3.9ª, Sl 99(100), 2.3.4.5. (R/. Ap 19,9a), Lc 21,20-286.ª-feira: Rm 10,9-18, Sl 18(19),2-3.4-5 (R/. 5a), Mt 4,18-22Sábado: Ap 22,1-7, Sl 94(95),1-2.3-5.6-7; (R/. 1Cor 16,22b e Ap 22,20c), Lc 21,34-36

Eucarística, leva-a até o altar, de onde parte para a distribuição da Sagrada Comunhão aos fiéis. Terminada a distribuição, leva a Sagrada Reserva até o sacrário.)

18. COMUNHÃO: 1131 / 498

19. RITO DE LOUVOR: 821 (CD 18) / 826 (CD 18)

Dir.: Celebrando o Senhor, Rei do universo, elevemos nosso louvor e gratidão, pois Ele é nosso Deus e Salvador.

Glória a Vós, Senhor, graças e louvor.

– Graças vos damos, Pai querido, porque nos destes vosso Filho Jesus Cristo. Ele é o começo e o fim, o Alfa e o Ômega. A Ele o tempo e toda eternidade. Ele é o mesmo, ontem, hoje e para sempre.

– Graças vos damos, Pai de amor, pois no trono da cruz, o Servo sofredor realizou a obra da redenção e se tornou Sacerdote para sempre e foi consagrado Rei do Universo. O seu Reino não terá fim.

– Graças vos damos, Pai nosso, por todos que correspondem com fidelidade à missão do Reino do vosso Filho. O Reino da verdade e da vida, da santidade e da graça, da justiça, do amor e da paz.

20. ORAÇÃO

Oremos (pausa): O alimento que nos destes nesta celebração é pão para a vida eterna. Dai a todos nós que aqui estamos a servir e obedecer a Jesus, Rei do Universo, para um dia com ele reinar, felizes, no céu. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

21. NOTÍCIAS E AVISOS

22. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: Deus todo-poderoso vos abençoe com sua bondade e infunda em vós a sabedoria da salvação, para que possais ser iluminados pela Verdade do Evangelho. Amém.

ORIENTAÇÕES

• Preparar o espaço celebrativo com flores, velas destacando a solenidade de hoje.• Na procissão de entrada, valorizar a cruz, colocando sobre ela uma palma verde simbolizando a vitória de Cristo sobre a morte.• No dia do leigo, alguns leigos participam da procissão de entrada, levando a cruz, um vaso com incenso e o Evangeliário ou Lecionário e uma vela acesa para acender as velas dos castiçais do altar, lembrando missão dos leigos ser luz e sal da terra.• Após o sinal da cruz e a saudação inicial, lembrar o sentido da celebração e fazer a recordação da vida e dos acontecimentos que marcaram o Ano Litúrgico e do Laicato, ligando-os com o Mistério celebrado e identificando neles os sinais do Reinado de Cristo já presentes entre nós.• No lugar do Ato Penitencial, pode-se fazer o rito da aspersão, recordando nosso batismo pelo qual participamos da missão profética, sacerdotal e régia (serviço) de Jesus.• Equipe de canto prepara bem os cantos para este dia.

– Sempre vos alimente com os ensinamentos da fé e vos faça perseverar nas boas obras, para que o Reino de Deus aconteça entre nós. Amém.– Oriente para ele os vossos passos e vos mostre o caminho da caridade e da paz, da fraternidade e da misericórdia em todos os momentos de vossas vidas. Amém.– Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo e convosco permaneça para sempre.– Sob a proteção de Jesus, Sacerdote, Rei e Pastor, vamos em paz e Ele nos acompanhe. Demos graças a Deus!

23. CANTO DE ENVIO: 1135 (CD 19) /1137 (CD 19)

EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES

E-mail: [email protected] - www.aves.org.brProjeto gráfico e editoração: Comunicação Impressa - Telefones: (27) 3319-9062 - 3229-0299

Impressão: ABBA Gráfica e Editora - Telefax: (27) 3229-4927 - Vila Velha - ES

Formação Litúrgica em Mutirão II

Em todos os tempos litúrgicos celebramos a centralidade do mistério de Jesus Cristo (encarnação, paixão, morte, ressurreição). No CICLO DO NATAL, celebramos privilegiada-mente a Encarnação de Jesus; celebramos o Emanuel, Deus que veio até nós. Todo tempo litúrgico é constituído por três eta-pas. O “antes” significa a preparação para a festa que se vai celebrar. O “centro” é a festa celebrada. O “depois” é sua continuação, ou seja, a graça e a alegria daquele dia prolongam-se por um período. No CICLO DO NATAL, o antes é o Advento; o centro é o próprio Natal (festa da encarnação de Deus); o depois é seu prolongamento nas festas da manifestação do Senhor.C ada um destes três momentos tem características próprias. Vejamos.

ADVENTO – no 1.º domingo do Advento, inicia-se o Ano Litúrgico. O Advento é formado pelos quatro domingos que antecedem o Natal. É tempo de pre-paração para a visita do Salvador que vem armar sua tenda entre nós. Este não é um tempo penitencial, mas de preparação para um grande acontecimento, portanto de discreta alegria. Por exemplo, durante estes quatro domingos, não cantamos o Glória, para que na Noite de Natal, quando juntamos nossas vozes à voz dos anjos, com mais força ressoe nosso louvor a Deus, que, por seu imenso amor, nos enviou seu filho. A Liturgia do Advento celebra tanto a 1ª vinda de Jesus (encarnação) como sua 2ª vinda (ao final dos tempos). Os personagens principais do Advento são: Maria (testemunha privilegiada do mistério da encarnação); Isaías (o profeta da preparação); João Batista (o precursor). A Coroa do Advento, cujas quatro velas vamos acendendo uma a uma, domingo após domingo, lembra-nos que a luz do Salvador brilhará sobre nós. Advento é, pois, tempo de esperança, de expec-tativa pela vinda do Senhor. É tempo de aclamarmos: “Vem, Senhor Jesus!”

NATAL – é o grande momento em que celebramos Deus que veio até nós, celebramos o Emanuel – Deus entre nós. A centralidade desta noite está na encar-nação. É noite de incontida alegria, é noite de luz. Com os anjos cantamos “Glória a Deus nas alturas”. Na sociedade atual, segmentos diversos apro-

priaram-se do Natal e o transformaram num evento (algo eventual, passageiro), numa época de lucrativas vendas, num período de alegria “de fachada”. Lembre-mos que o Natal, para nós, discípulos missionários de Jesus Cristo, é um grande acontecimento, que gera em nós compromisso de fé e de vida. É um tempo de verdadeira alegria, pois o Salvador está entre nós. O presépio concretiza, a nossos olhos, o filho de Deus feito homem - ali, na pobreza e na simplicidade de uma gruta, acolhido pelos mansos e humildes de coração. Após o dia de Natal, seguem-se algumas festas, denominadas “Festas da Manifestação do Senhor”:• domingo após o Natal – Sagrada Família – a centra-

lidade está em Jesus que, vindo até nós no seio de uma família, estabeleceu a relação entre a família humana e a família divina.

• 1.º de janeiro – Festa da Mãe de Deus – celebramos Maria como testemunha privilegiada do mistério da encarnação. Ela é grande não por si mesma, mas porque aceitou ser o instrumento para que Deus viesse até nós.

• 06 de janeiro (ou no domingo entre os dias 2 e 8 de janeiro) – Epifania – também conhecida como festa dos Reis Magos – é a festa da manifestação do Senhor. Deus que veio para salvar todos os povos.

No domingo depois do dia 6 de janeiro – Batis-mo – aqui se conclui a missão de João Batista que preparou os caminhos do Senhor. Tem início a vida pública de Jesus.

O TEMPO LITÚRGICO DO NATAL

Lúcia Soldera

Perguntas para reflexão pessoal e em grupos:

1. Como, em nossa comunidade, vivenciamos o Advento? Ele é para nós, efetivamente, um tempo de preparação, de alegre esperança?

2. Que significado damos aos dias de Natal? Como nesta festa, podemos manifestar que nosso coração está pronto a acolher o Emanuel, Deus que veio a nós?

3. Que compromissos e responsabilidades, como dis-cípulos missionários queremos renovar no Ciclo do Natal?

4. Temos consciência da centralidade do mistério de Jesus Cristo nas festas que seguem o Natal? Ou para nós o dia 1º de janeiro é apenas o início do novo ano civil e a Epifania é apenas a festa dos Reis Magos? O que, como comunidade, podemos fazer para estarmos mais atentos à centralidade destes dias festivos?