6DEUS NOS REÚNE

Nº 2189 - Ano B - Branca2º Domingo da Páscoa ou da Divina Misericórdia - 15/04/2012

1. ACOLHIDA

2. INTRODUÇÃO

Anim.: O Senhor se manifesta ressuscita-do em sua comunidade. Ele vem até nós através da comunidade reunida, vence os nossos medos, ele nos dá a sua paz e sopra sobre nós o seu Espírito.

Celebremos a páscoa de Jesus que se manifesta em todas as pessoas e grupos que promovem a reconciliação no meio de nós.

3. CANTO DE ABERTURA: 136 (CD 22) / 140 (CD 22)

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: EM NOME DO PAI E DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO. AMÉM

Dir.: Cristo ressuscitou, verdadeiramente Ele ressuscitou! Que a sua paz esteja com todos vocês.

TODOS: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

5. GLÓRIA: 200 (CD 12) / 203 (CD 3)

Dir.: Glorifiquemos o Pai e o Filho com o Espírito Santo cantando.

6. ORAÇÃO

OREMOS(pausa) Ó Deus de misericórdia, quem celebra e quem revive a Páscoa do Redentor recebe aumento da fé e cresci-mento no amor. Fazei-nos compreender, cada vez mais e melhor, que o Batismo nos lavou no Sangue que nos remiu, fazendo o Espírito Santo nos dar a vossa vida. Por nosso Senhor Jesus Cristo na unidade do Espírito Santo. Amém.

7. PRIMEIRA LEITURA: At 4,32-35

8. SALMO RESPONSORIAL: 117(118)

Daí graças ao senhor, porque ele é bom;eterna é a sua misericórDia!

A casa de Israel agora o diga: “Eterna é a sua misericórdia!”A casa de Aarão agora o diga:“Eterna é a sua misericórdia!”Os que temem o Senhor agora o digam:“Eterna é a sua misericórdia!”

A mão direita do Senhor fez maravilhas,a mão direita do Senhor me levantou,a mão direita do Senhor fez maravilhas!Não morrerei, mas ao contrário, vivereipara cantar as grandes obras do Senhor!O Senhor severamente me provou,mas não me abandonou às mãos da morte

DEUS NOS FALA

02

DEUS FAZ COMUNHÃO

A pedra que os pedreiros rejeitaramtornou-se agora a pedra angular.Pelo Senhor é que foi feito tudo isso:Que maravilhas ele fez a nossos olhos!Este é o dia que o Senhor fez para nós,alegremo-nos e nele exultemos!

9. SEGUNDA LEITURA: 1Jo 5,1-6

10. EVANGELHO: Jo 20,19-31

11. CANTO DE ACLAMAÇÃO

aleluia, aleluia, aleluia.

acreditaste, tomé, porque me viste.Felizes os que creram sem ter visto!

12. PARTILHA DA PALAVRA

13. RENOVAÇÃO DO BATISMO(O dirigente convida a comunidade a ficar de pé e diz)

Dir.: Irmãos e irmãs, bendigamos ao Deus da vida por esta água e peçamos que Ele renove em nossa vida a graça do santo batismo.

(Todos rezam em silêncio)

OREMOS: Ó Deus de bondade, cuida dos teus filhos e de tuas filhas que celebram as maravilhas da salvação. Abençoa esta água que criaste para fecundar a terra, lavar nossos corpos e refazer nossas forças. Que esta água seja para nós uma recordação do nosso batismo e nos faça participar da alegria dos que foram batizados na Páscoa. Por Cristo nosso Senhor. Amém.

(Enquanto se asperge a assembleia canta-se: 770 / 767 (CD 7).)

Dir.: Que Deus todo-poderoso nos purifique dos nossos pecados e, pela celebração de sua Palavra, nos torne dignos da mesa de seu reino. Amém.

14. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Confiantes na presença do Mestre que está entre nós, louvemos ou supliquemos, conforme a inspiração do seu Espírito, e cantemos com alegria:

TODOS: ESCUTA-NOS, SENHOR DA GLÓ-RIA! (703)

Cristo, luz e salvação de todos os povos, acende o fogo do teu Espírito em nós que proclamamos a tua ressurreição.

Cristo, vida e ressurreição, abençoa os que participaram da tua páscoa pelo batismo.

Cristo, senhor da paz, concede-nos lutar sempre na promoção da justiça e da paz.

Cristo, vencedor da morte, acolhe com bondade, em tua casa, todos os nossos irmãos e irmãs que partiram.

(Recomenda-se às orações dos fiéis a 50ª Assembléia Geral dos Bispos do Brasil, a ser realizada em Aparecida, SP, nos dias 18 a 26 de abril)

Dir.: Cristo, Mestre e Senhor, acolhe as nossas preces e dá-nos a tua paz, hoje e sempre. Amém.

15. PARTILHA DOS DONS: 434 (CD 1) / 435 (CD 1)

RITO DA COMUNHÃO

16. PAI NOSSO

17. SAUDAÇÃO DA PAZ: 777 (CD 26) / 791 (CD 12)

Dir.: Irmãos e irmãs, por sua mor te e ressurreição, o Cristo nos reconciliou. Demo-nos uns aos outros o abraço da paz!

18. COMUNHÃO: 610 / 606 (CD 1)

19. ORAÇÃO

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DEUS NOS ENVIA

OREMOS(pausa): Ó Deus, vós sois po-deroso e nos dais a alegria do encontro com os irmãos e irmãs, ao redor da vossa Palavra. Daí-nos, portanto, a força de realizar nossa Páscoa no dia a dia de nossa vida em comunhão com todos. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

20. RITO DE LOUVOR: 822 (CD 18) / 834 (CD 18)

(O dirigente motiva a comunidade a ex-pressar os seus louvores e depois canta-se um salmo ou canto bíblico)

21. NOTÍCIAS E AVISOS

22. CANTO FINAL: 679 (CD 22)

23. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: O Deus da vida, que, pela força ma-terna do seu Espírito, ressuscitou Jesus dos mortos, ressuscite-nos desde já para uma vida nova. A ele a glória e o louvor para sempre. Amém.

Dir.: Abençoe-nos o Deus todo-poderoso Pai, Filho e Espírito Santo. Amém.

Dir.: Vamos em paz e ao longo desta se-mana bendigamos ao Senhor!

TODOS: Graças a Deus!

24. LEITURAS DA SEMANA

2ª-feira: At 4,23-31 / Sl 2 / Jo 3,1-8 (FESTA DA PENHA)3ª-feira: At 4,32-37 / Sl 92(93) / Jo 3,7b-154ª-feira: At 5,17-26 / Sl 33(34) / Jo 3,16-215ª-feira: At 5,27-33 / Sl 33(34) / Jo 3,31-36 6ª-feira: At 5,34-42 / Sl 26(27) / Jo 6,1-15 Sábado: At 6,1-7 / Sl 32(33) / Jo 6,16-21

ORIENTAÇÕES

w Preparar o espaço celebrativo, destacando o círio pascal, a pia batismal, além da mesa da Pala-vra e da Eucaristia, usando a cor branca ou amarela, a gosto da comunidade.

w Quem anima acolhe a todos des-tacando os visitantes.

w Ritos iniciais: trazer, na procissão de entrada, a bandeira da paz.

w Fazer o Rito do acendimento do círio pascal, após o canto de en-trada. A pessoa que acende o círio diz: “Bendito sejas, Deus da vida, pela ressurreição de Cristo e por essa luz radiante!” Incensar o círio enquanto todos cantam um refrão pascal, como: “Oh! vem cantar comigo, irmão, nesta festa da res-surreição!” (Cantai 140) Ou “Salve! Luz eterna és Tu, Jesus! Teu cla-rão é fé que nos conduz!” (Cantai 1013). Ou outro canto adequado e mais conhecido da comunidade.

w Incensar também as pessoas pre-sentes na celebração, ou fazer um outro rito de acolhida bem afetuosa entre irmãos e as irmãs, valorizan-do a comunidade reunida, como sinal da presença do Ressuscitado, hoje. Cada pessoa saúda a outra com as palavras: “O Senhor res-suscitou; Ele vive com a gente!, ou outra.

w Quem preside dê à saudação inicial uma tônica pascal e festiva, se possível cantando-a e destacando sua dimensão trinitária.

w Ato penitencial poderá ser substi-tuído pelo Rito da aspersão com água batismal consagrada na Vigília Pascal, fazendo memória do Batismo. A equipe de liturgia poderá escolher fazer este rito no momento da Profissão de fé.

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Domingo da Misericórdia Divina

No dia 22 de fevereiro de 1931, Ir. Maria Faustina Kowalska, apóstola e mensageira da Misericórdia Divina, recebeu o seguinte pedido de Jesus:

“ pinta uma imagem de acordo com o modelo que estás vendo, com a inscrição:

Jesus, eu confio em vós” (Diário, 47). quero que essa imagem (...) seja benta

solenemente no primeiro domingo depois da páscoa, e esse Domingo deve ser a

Festa da misericórdia” (Diário, 49). A Imagem representa Jesus Ressus-citado trazendo a nós a paz pela remissão dos pecados, pelo preço da Sua Paixão e

Morte na Cruz. Os raios do Sangue e da Água que brotam do Coração (invisível na Imagem), transpassado por uma lança, e as cicatrizes das chagas da crucifixão re-lembram os acontecimentos da Sexta-Feira Santa (Jo 19, 17-18. 33-37). A Imagem de Jesus Misericordioso une, então, estes dois acontecimentos evangélicos que mais plenamente falam sobre o amor de Deus para com o ser humano. Com providencial solicitude pastoral, acolhendo o desejo de fiéis do mundo inteiro de exaltar a Misericórdia Divina, e movido pela ternura do Pai das Misericórdias, o Santo Padre João Paulo II estabeleceu que no Missal Romano, depois do título “Segundo Domingo da Páscoa”, fosse acrescentado “ou da Misericórdia Divina”. Doravante a celebração do “Domingo da Misericórdia Divina” terá a finalidade de inculcar no coração dos fiéis a confiança total na Misericórdia Divina. O mundo contemporâneo só encontrará a verdadeira paz e salvação, quando se deixar envolver pela misericórdia apresentada por Jesus na parábola do filho pródigo, e entender que o amor de Deus é capaz de debruçar-se sobre todos os filhos e filhas pródigos, sobre qualquer miséria humana e, especialmente, sobre toda miséria moral, sobre o pecado (cf. DM, 6). O essencial do culto da Misericórdia de Deus consiste na atitude cristã de total confiança em Deus e no amor efetivo ao pró-ximo. Mais do que muitas palavras devemos cultivar uma confiança inabalável em Deus misericordioso e tornar-nos cada vez mais misericordiosos e solidários, sobretudo para com os mais desprotegidos... Por isso, a Misericórdia é a bem-aven-turança do discípulo e discípula de Jesus: “Felizes os misericordiosos, porque alcan-çarão misericórdia” (Mt 5, 7) Sejamos apóstolos e testemunhas ar-dorosas da Misericórdia Divina!

Dom nelson Westrupp, scj presidente do conselho episcopalregional sul 1 - cnbb

w Liturgia da Palavra: após a Procla-mação do Evangelho, a assembleia poderá aclamar três vezes, repe-tindo a profissão de fé de Tomé: “Meu Senhor e meu Deus”.

w Profissão de fé: quem preside abençoa a água imergindo nela o círio pascal, em seguida despeja nela um pouco de perfume e as-perge toda a assembleia. Pode-se cantar “Eu canto a alegria, Se-nhor...” ou outro canto. Este rito poderá ser realizado junto à pia batismal, renovando as promessas batismais.

w Abraço da paz: o Abraço da paz poderá ser feito após o Evangelho, ou como de costume, após o Pai-nosso, enquanto a bandeira da paz circula pelo meio da assembleia.

w Ritos finais: no final da celebra-ção, retomar o gesto de envio e as palavras de Jesus no Evangelho, para toda a comunidade.