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2 DEUS NOS REÚNE N.º 2545 ANO B ROXO OU RÓSEO 4.º DOMINGO DA QUARESMA – 11/3/2018 1. ACOLHIDA 2. INTRODUÇÃO Anim.: A liturgia deste 4.º Domingo da Quaresma nos convida a deixar para trás qualquer atitude de tristeza e assumir uma atitude de alegria pela consolação que nos vem do amor de Deus. Testemunhamos o encontro de Jesus com Nicodemos e recebemos do Senhor o anúncio da sua paixão e manifestação de amor ao mundo. Celebramos a páscoa de Jesus Cristo que acontece em todas as pessoas e grupos que se abrem ao Espírito Santo, sendo solidários e misericordiosos com as vítimas da violência. Entoemos o canto de abertura. 3. CANTO DE ABERTURA: 121, 125 4. SAUDAÇÃO INICIAL Dir. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês. Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo! 5. ATO PENITENCIAL: 164 (CD 23), 171 (CD 3) Dir.: Em Jesus Cristo, o Justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abra- mos o nosso espírito ao arrependimento para sermos menos indignos de aproximar- -nos da mesa do Senhor. (Silêncio). Cantemos. Dir.: Deus rico em misericórdia, olhai para vosso povo reunido, acolhei nosso arrepen- dimento quaresmal, perdoai nossos peca- dos e conduzi-nos à vida eterna. Amém. 6. ORAÇÃO Oremos (pausa): Ó Deus, por Jesus, nosso irmão, vosso povo, pecador, de novo se faz vosso amigo, volta a ser povo de irmãos. Dai-nos, então, a graça de preparar nossa páscoa com a alma toda em festa, com entusiasmo e com fé. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém. 7. PRIMEIRA LEITURA: 2Cr 36,14-16.19-23 8. SALMO RESPONSORIAL: Sl 136 (137) Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti, Jerusalém, eu me esquecer! Junto aos rios da Babilônia nos sentávamos chorando, com saudades de Sião. Nos sal- gueiros por ali penduramos nossas harpas. DEUS NOS FALA

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2DEUS NOS REÚNE

N.º 2545 – ANO B – ROXO OU RÓSEO4.º DOMINGO DA QUARESMA – 11/3/2018

1. ACOLHIDA

2. INTRODUÇÃO

Anim.: A liturgia deste 4.º Domingo da Quaresma nos convida a deixar para trás qualquer atitude de tristeza e assumir uma atitude de alegria pela consolação que nos vem do amor de Deus. Testemunhamos o encontro de Jesus com Nicodemos e recebemos do Senhor o anúncio da sua paixão e manifestação de amor ao mundo.

Celebramos a páscoa de Jesus Cristo que acontece em todas as pessoas e grupos que se abrem ao Espírito Santo, sendo solidários e misericordiosos com as vítimas da violência. Entoemos o canto de abertura.

3. CANTO DE ABERTURA: 121, 125

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês.

Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

5. ATO PENITENCIAL: 164 (CD 23), 171 (CD 3)

Dir.: Em Jesus Cristo, o Justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abra-mos o nosso espírito ao arrependimento para sermos menos indignos de aproximar--nos da mesa do Senhor.

(Silêncio). Cantemos.

Dir.: Deus rico em misericórdia, olhai para vosso povo reunido, acolhei nosso arrepen-dimento quaresmal, perdoai nossos peca-dos e conduzi-nos à vida eterna. Amém.

6. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, por Jesus, nosso irmão, vosso povo, pecador, de novo se faz vosso amigo, volta a ser povo de irmãos. Dai-nos, então, a graça de preparar nossa páscoa com a alma toda em festa, com entusiasmo e com fé. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

7. PRIMEIRA LEITURA: 2Cr 36,14-16.19-23

8. SALMO RESPONSORIAL: Sl 136 (137)

Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti, Jerusalém, eu me esquecer!

Junto aos rios da Babilônia nos sentávamos chorando, com saudades de Sião. Nos sal-gueiros por ali penduramos nossas harpas.

DEUS NOS FALA

02

DEUS FAZ COMUNHÃO

Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti, Jerusalém, eu me esquecer!Pois foi lá que os opressores nos pediram nossos cânticos; nossos guardas exigiam alegria na tristeza: “Cantai hoje para nós algum canto de Sião!”Como havemos de cantar os cantares do Senhor numa terra estrangeira? Se de ti, Jerusalém, algum dia eu me esquecer, que resseque a minha mão!Que se cole a minha língua e se prenda ao céu da boca, se de ti não me lembrar! Se não for Jerusalém minha grande alegria!

9. SEGUNDA LEITURA: Ef 2,4-10

10. CANTO DE ACLAMAÇÃO

Louvor e honra a vós, Senhor Jesus.Tanto Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único; todo aquele que crer nele, há de ter a vida eterna.

11. EVANGELHO: Jo 3,14-21

12. PARTILHA DA PALAVRA

13. PROFISSÃO DE FÉ

14. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Elevemos a Deus Pai as nossas preces.

Vossa Igreja vos pede, ó Pai: Senhor, nossa prece escutai!Senhor, guiai a tua Igreja para que seja fiel a seu Fundador, que quer que todos os povos sejam seus discípulos, vivam o mandamento do amor e aprofundem o conhecimento sobre as questões da superação da violência com os bispos, presbíteros, diáconos, religiosos e reli-giosas e todos os cristãos leigos e leigas. Nós vos pedimos.

Senhor, ajudai as nossas comunidades a conhecer as realidades próximas à Igreja, que apresentam conflitos, para um discer-nimento sobre as melhores soluções e contribuições possíveis. Nós vos pedimos.

Unamos nossas vozes às de todos os que sofrem violência e clamam pela superação da cultura da violência, rezando juntos a oração da Campanha da Fraternidade 2018.

Deus e Pai, nós vos louvamos pelo vosso infinito amor e vos agradecemos por ter enviado Jesus, o Filho amado, nosso irmão. Ele veio trazer paz e fraternidade à terra e, cheio de ternura e compaixão, sempre viveu relações repletas de perdão e misericórdia. Derrama sobre nós o Espírito Santo, para que, com o coração convertido, acolhamos o projeto de Jesus e sejamos construtores de uma socie-dade justa e sem violência, para que, no mundo inteiro, cresça o vosso Reino de liberdade, verdade e de paz. Amém.

Dir.: Acolhei, ó Pai, a súplica de vossa comunidade que renova o compromisso no dom do vosso Espírito Santo. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

15. PARTILHA DOS DONS: 431, 429

Dir.: Apresentemos com simplicidade nos-sa colaboração para atender às necessi-dades da comunidade em sinal de nossa solidariedade fraterna.

RITO DA COMUNHÃO

16. PAI-NOSSO

Dir.: O Senhor nos comunicou o seu Es-pírito. Com a confiança e a liberdade de filhos, rezemos juntos: Pai nosso...

17. SAUDAÇÃO DA PAZ: 778 (CD 26), 783 (CD 5)

Dir.: Como filhos e filhas do Deus da paz, saudemo-nos com um gesto de comunhão fraterna.

(Após o abraço da paz, em silêncio, o Mi-nistro Extraordinário da Sagrada Comunhão dirige-se à capela onde a Reserva Eucarís-tica está cuidadosamente depositada no sacrário. Abre a porta do sacrário, faz uma genuflexão como sinal de adoração. Com reverência pega a âmbula que contém a

DEUS NOS ENVIA

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24. LEITURAS DA SEMANA

2.ª-feira: Is 65,17-21, Sl 29(30),2.4.5-6.11-12a e 13b (R/. 2a),

Jo 4,43-543.ª-feira: Ez 47,1-9.12, Sl 45 (46),2-3.5-

6.8-9 (R/. 8), Jo 5,1-164.ª-feira: Is 49,8-15, Sl 144 (145), 8-9.13cd-14.17-18 (R/.8a), Jo 5,17-305.ª-feira: Ex 32,7-14, Sl 105 (106),19-20. 21-22.23 (R/. 4a), Jo 5,31-476.ª-feira: Sb 1a.12-22, Sl 33 (34),17-18.

19-20. 21.23 (R/. 19a), Jo 7,1-2.10.25-30

Sábado: Jr 11,18-20, Sl 7,2-3.9bc-10.11-12 (R/. 2a), Jo 7,40-53

Sagrada Reserva Eucarística, leva-a até o altar, de onde parte para a distribuição da Sagrada Comunhão aos fiéis. Terminada a distribuição, leva a Sagrada Reserva até o sacrário.)

18. COMUNHÃO: 499 (CD 11), 600

19. RITO DE LOUVOR: 831 (CD 18), 844

(O dirigente motiva a comunidade a expres-sar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico.)

20. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, vós sois a luz do mundo que ilumina e enche de santa alegria o coração das pessoas. Nunca falte em nossa vida a vossa divina luz, que faz pensar o que é bom e nos leva a vós. Por Cristo, Nosso Senhor! Amém.

21. NOTÍCIAS E AVISOS

• Fique atento: a Arquidiocese de Vitória realizará, em 17 de março (próximo sába-do), uma Via Sacra Arquidiocesana.

22. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: Que o Deus da esperança nos firme no seguimento do Cristo, Nosso Senhor, agora e sempre! Amém.

Dir.: Abençoe-nos Deus todo-poderoso, o Pai, e o Filho e o Espírito Santo. Amém.

Dir.: “Vós sois todos irmãos”. Vamos em paz e o Senhor nos acompanhe!

Todos: Graças a Deus!

23. CANTO DE ENVIO: Hino da CF-2018

ORIENTAÇÕES

• Após a profissão de fé (Onde houver batismo na noite pascal) RITO DO FORTALECIMENTO DOS CATECÚME-NOS – Segundo Escrutínio – Orienta-ções no RICA ou guia de celebrações DIA DO SENHOR).• Conforme orientação do Diretório Litúrgico da CNBB, pode-se, neste domingo, ornamentar o altar com flores, tocar órgão e usar paramentos cor-de-rosa.• Como em todo o tempo quaresmal, dar destaque ao símbolo da cruz, principalmente por ser mencionado no Evangelho.• O momento da Paz poderá ser su-primido durante o período quaresmal e ser reservado para a noite Santa da Vigília Pascal.• Pode-se conservar o costume de cobrir as cruzes e imagens da igreja a partir da 5.ª Semana da Quaresma. As cruzes permanecerão veladas até o fim da celebração da Paixão do Senhor, na Sexta-feira Santa; as ima-gens, até o início da Vigília Pascal.

EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES

E-mail: [email protected] - www.aves.org.brProjeto gráfico e editoração: Comunicação Impressa - Telefones: (27) 3319-9062 - 3229-0299

Impressão: ABBA Gráfica e Editora - Telefax: (27) 3229-4927 - Vila Velha - ES

COMISSÃO DE ARTE SACRA“Quando se constrói uma igreja, não se pode esquecer que ela toda é um ícone, uma imagem viva. Moldada pela Liturgia

é, por si mesma, mistagógica” (CNBB, Estudo 106).

Para intensificar a vida cristã e dando especial atenção à liturgia, que precisava ser restaurada e estimulada, a Constituição Sacro-sanctum Concilium sobre a Sagrada Liturgia, do CV II, apresenta, também, as diretrizes para a Pastoral Litúrgica e as orientações sobre a formação de comissões, entre elas a de arte sacra, para que tudo seja adequado aos verdadeiros objetivos da renovação litúrgica. Em 1964, no 1.º Encontro de Liturgia, é criado o ISPAL, visando também, a “difusão dos sãos princípios da Arte Sacra e a for-mação da sensibilidade artística em contato com a Arte viva.” Em 1965, a CNBB aprova as Normas Sobre Arte Sacra. Iniciativas são tomadas para garantir o bom desenvolvimento da reforma litúrgica promovida pelo CV II, com a “necessária adaptação dos templos, a promoção de experiências em instalações provisórias e a salvaguardado do patrimônio artístico e cultural da Igreja”. Em 1971, a CNBB lança o “Documento--Base sobre a Arte Sacra” e o de “Defesa do Patrimônio Histórico Artístico”. São os primeiros passos da Igreja no Brasil, tanto em relação à salvaguarda do patrimônio existente, em vista do risco da aplicação da reforma litúrgica “sem prudência e critério, algumas vezes por atitude abusiva”; quanto no que tange à “arte nova”, ao dizer que “a Igreja sente-se preocupada com as novas cons-truções que, longe de se mostrarem novos caminhos que representassem em espaços físicos as profundas transformações por que passam, muito pelo contrário, na sua grande

maioria se prendem aos velhos estilos, ou ainda que pretensiosamente modernas são de um mau gosto que prejudicam a imagem real da Igreja”. Surgem os Encontros Nacionais de Arquitetura e Arte Sacra e outras iniciativas formativas e de reflexão. Em 2013, a CNBB lançou o Estudo 106 sobre “Orientações para Projeto e Construção de Igrejas e disposição do Espaço Celebrativo”, como subsídio que visa “orientar as comunidades que se propõem a construir ou reformar seus espaços cele-brativo e estruturas comunitárias”. Segundo Dom Armando Bucciol, que o apresentou à comunidade católica do Brasil, “sua publica-ção, sem dúvida, transformar-se-á numa luz na arte das reflexões, pesquisas, encontros, congressos e seminários de formação”, sendo destinatários “todos os que estão envolvidos na construção dos espaços de celebração” e “serve de base para que as construções e reformas sejam concebidas a partir de crité-rios não subjetivos, mas teológico-litúrgico--pastorais”. Em nossa Arquidiocese, a Comissão de Arte Sacra e Bens Culturais, formada por Dom Silvestre L. Scandian - SVD, teve sua criação decretada por Dom Luiz Mancilha Vilela - SS.CC, em outubro de 2008. Como instância de serviço a esta Igreja Particular, cujas competências básicas são a orientação e acompanhamento dos diversos projetos de reforma e construção, a formação por meio de seminários, reuniões e encontros e a sal-vaguarda do patrimônio artístico e histórico da Arquidiocese. Além do exposto no decreto supracitado, o Regimento de Administração Paroquial traz outras informações importantes.

Raquel ToniniComissão Arquidiocesana de Arte Sacra