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4 DEUS NOS REÚNE Nº 2441 ANO C Branco SANTÍSSIMA TRINDADE, solenidade – 22/5/2016 1. ACOLHIDA 2. INTRODUÇÃO Anim.: Depois de termos celebrado a Páscoa, acolhemos, nesta celebração, a revelação de Deus: Santíssima Trindade, que é uma comunidade perfeita de amor. E somos confirmados nessa mesma vocação de uma vida em comunhão e com Deus e entre nós. 3. CANTO DE ABERTURA: 75 (CD 2), 76 (CD 2) 4. SAUDAÇÃO INICIAL Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus, a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês. Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo! 5. ATO PENITENCIAL: 185, 163 (CD3) Dir.: Neste dia em que festejamos a San- tíssima Trindade, busquemos cultivar a comunhão e a união com Deus e com os irmãos. Cantemos. Dir.: Santíssima trindade, comunidade per- feita de amor, transforme o nosso coração e nos torne testemunhas autênticas da vida nova, enquanto peregrinamos por este mundo até a vida eterna. Amém. 6. GLÓRIA: 199 (CD 12), 203 (CD 3) 7. ORAÇÃO Oremos (pausa): Deus Pai, vós mesmos nos revelastes vosso mistério sublime, vosso modo de ser. Mandastes ao mundo Jesus, que é a verdade, e o Espírito Divi- no, que é o santificador. Dai-nos a todos a graça de crer em vós como sois: um só Deus glorioso em três pessoas distintas. Por nosso Senhor Jesus Cristo na unidade do Espírito Santo. Amém. 8. PRIMEIRA LEITURA: Pr 8,22-31 9. SALMO RESPONSORIAL: 8 Ó Senhor, nosso Deus, como é grande Vosso nome por todo o universo! Contemplando estes céus que plasmastes e formastes com dedos de artista; vendo a lua e estrelas brilhantes, perguntamos: “Senhor, que é o homem, para dele assim vos lembrardes e o tratardes com tanto carinho?” DEUS NOS FALA

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4DEUS NOS REÚNE

Nº 2441 – ANO C – BrancoSANTÍSSIMA TRINDADE, solenidade – 22/5/2016

1. ACOLHIDA

2. INTRODUÇÃO

Anim.: Depois de termos celebrado a Páscoa, acolhemos, nesta celebração, a revelação de Deus: Santíssima Trindade, que é uma comunidade perfeita de amor. E somos confirmados nessa mesma vocação de uma vida em comunhão e com Deus e entre nós.

3. CANTO DE ABERTURA: 75 (CD 2), 76 (CD 2)

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus, a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês.

Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

5. ATO PENITENCIAL: 185, 163 (CD3)

Dir.: Neste dia em que festejamos a San-tíssima Trindade, busquemos cultivar a comunhão e a união com Deus e com os irmãos. Cantemos.

Dir.: Santíssima trindade, comunidade per-feita de amor, transforme o nosso coração e nos torne testemunhas autênticas da vida nova, enquanto peregrinamos por este mundo até a vida eterna. Amém.

6. GLÓRIA: 199 (CD 12), 203 (CD 3)

7. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Deus Pai, vós mesmos nos revelastes vosso mistério sublime, vosso modo de ser. Mandastes ao mundo Jesus, que é a verdade, e o Espírito Divi-no, que é o santificador. Dai-nos a todos a graça de crer em vós como sois: um só Deus glorioso em três pessoas distintas. Por nosso Senhor Jesus Cristo na unidade do Espírito Santo. Amém.

8. PRIMEIRA LEITURA: Pr 8,22-31

9. SALMO RESPONSORIAL: 8

Ó Senhor, nosso Deus, como é grandeVosso nome por todo o universo!

Contemplando estes céus que plasmastese formastes com dedos de artista;vendo a lua e estrelas brilhantes,perguntamos: “Senhor, que é o homem,para dele assim vos lembrardese o tratardes com tanto carinho?”

DEUS NOS FALA

02

DEUS FAZ COMUNHÃO

Ó Senhor, nosso Deus, como é grandeVosso nome por todo o universo!

Pouco abaixo de Deus o fizestes,Coroando-o de glória e esplendor;Vós lhe destes poder sobre tudo,vossas obras aos pés lhe pusestes:

as ovelhas, os bois, os rebanhos,todo gado e as feras da mata;passarinhos e peixes dos mares,todo ser que se move nas águas.

10. SEGUNDA LEITURA: Rm 5,1-5

11. CANTO DE ACLAMAÇÃO

Aleluia, aleluia, aleluia!Glória ao Pai, e ao Filho, e ao Espírito Divino, ao Deus que é, que era e que vem, pelos séculos. Amém.

12. EVANGELHO: Jo 16,12-15

13. PARTILHA DA PALAVRA

14. PROFISSÃO DE FÉ

15. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Depois de nos alimentarmos da Pala-vra de Deus, confiando no Deus Trindade, elevemos a ele os nossos pedidos.

Deus de Amor, atendei nossas preces!

Pai de bondade, iluminai vossa Igreja para que, a exemplo da Santíssima Trindade, caminhe em união com o papa, os bispos, presbíteros, diáconos, religiosos(as) e todos os batizados que buscam realizar vosso projeto de amor. Nós vos pedimos.

Senhor, fazei que a vossa Palavra de vida e salvação nos ilumine e nos guie no anúncio e na evangelização. Nós vos pedimos.

Senhor, concedei à nossa comunidade deixar-se conduzir pelo Espírito da verdade e se manter unida na fidelidade ao projeto de Deus. Nós vos pedimos.

Senhor, atendei aos nossos pedidos: pela saúde dos enfermos, pelos aniversariantes, pelos falecidos e por todos os motivos que queremos rezar neste dia, os quais estão no silêncio dos nossos corações. Nós vos pedimos.

(Preces espontâneas)

Dir.: Tudo isso vos pedimos, ó Pai, por Cristo, nosso Senhor, na unidade do Es-pírito Santo.

16. PARTILHA DOS DONS: 409 (CD 25), 407 (CD 14)

RITO DA COMUNHÃO

17. PAI-NOSSO

Dir.: Guiados pelo Espírito de Jesus e ilu-minados pela sabedoria de sua Palavra, rezemos juntos: Pai nosso...

18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 781 (CD 26), 783 (CD 5)

Dir.: Como filhos e filhas do Deus de amor, saudemo-nos com um gesto de comunhão fraterna.

19. COMUNHÃO: 516 (CD 4), 531

20. RITO DE LOUVOR: 844, 842

(O dirigente motiva a comunidade a expres-sar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico.)

25. LEITURAS DA SEMANA

2.ª-feira: 1Pd 1,3-9; Sl 110(111), 1-2.5-6.9 e 10c (R/. 5b);

Mc 10,17-273.ª-feira: 1Pd 1,10-16; Sl

97(98),1.2-3ab.3CD-4 (R/. 2a); Mc 10,28-31

4.ª-feira: 1Pd 1,18-25; Sl 147(147B),12-13.14-

15.19-20 (R/. 12a); Mc 10,32-455.ª-feira: SSMO. CORPO E SANGUE

DE CRISTO, solenidade.Gn 14,18-20; Sl 109(110),1. 2. 3. 4

(R/. 4bc); 1Cor 11,23-26; Lc 9,11b-17

6.ª-feira: 1Pd 4,7-13; Sl 95(96), 10.11-12.13 (R/. 13b); Mc 11,11-26

Sábado: Jd 17.20b-25; Sl 62(63),2.3-4.5-6 (R/. 2b); Mc 11,27-33

DEUS NOS ENVIA

03

ORIENTAÇÕES

• O Rito da Aspersão é bastante conveniente para substituir o Ato Penitencial aos domingos, sobretu-do neste dia em que celebramos a Santíssima Trindade; afinal, fomos batizados em nome da Trindade.• Na acolhida, lembrar os ausentes, os doentes, os aniversariantes.• Escuta da Palavra: o grupo de canto entoa uma música que ajude a criar um ambiente de escuta e atenção à Palavra que vai ser proclamada. De preferência, um refrão meditativo entoado em forma suave e breve, que faça o coração da comunidade se voltar para a Palavra.

21. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, fonte de amor e de graça, o alimento que recebemos nesta celebração ajude-nos a viver a mesma relação de amor viva e presente na comunhão do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.

22. NOTÍCIAS E AVISOS

23. CANTO DE ENVIO: 650

24. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: O Deus da vida, que se fez comunhão na Trindade, nos renove na alegria do seu amor e nos abençoe! Ele que é Pai e Filho e Espírito Santo.

Todos: Amém.

Dir.: Que o Espírito da verdade nos conduza à plena verdade. Vamos em paz e o Senhor nos acompanhe!

Todos: Amém.

EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES

E-mail: [email protected] - www.aves.org.brProjeto gráfico e editoração: Comunicação Impressa - Telefones: (27) 3319-9062 - 3229-0299

Impressão: ABBA Gráfica e Editora - Telefax: (27) 3229-4927 - Vila Velha - ES

A IgrejA, SAcrAmento vISível dA UnIdAde

Eis que virão dias, diz o Senhor, em que estabelecerei com a casa de Israel e a casa de Judá uma nova aliança... Porei a minha lei nas suas entranhas e a es-creverei nos seus corações e serei o seu Deus e eles serão o meu povo... Todos me conhecerão desde o mais pequeno ao maior, diz o Senhor (Jer. 31, 31-34). Cristo, este novo pacto, isto é, a nova aliança do Seu sangue (cfr. 1 Cor. 11,25), formando dos judeus e os gentios, um povo que realizasse sua própria unidade, não segundo a carne, mas no Espírito e constituísse o novo Povo de Deus. Os que creem em Cristo, renascidos de uma semente não corruptível mas incorruptível pela palavra do Deus vivo (cfr. 1 Ped. 1,23), não da carne, mas da água e do Espírito Santo (cfr. Jo. 3, 5-6), constituem em raça eleita, sacerdócio real, uma nação santa, povo de sua particular propriedade... que outrora não era povo, mas agora é povo de Deus’ (1 Ped. 2, 9-10). Este povo messiânico tem por cabeça Cristo, ‘o qual foi entregue por causa das nossas faltas e ressuscitado por causa da nossa justificação’ (Rom. 4,25) e, que agora havendo recebido um nome que está acima de todo o nome, reina gloriosamente nos céus. Este povo tem por condição a dignidade e a liberdade dos filhos de Deus, em cujos corações habita o Espírito Santo como em templo. Tem por lei o mandamen-to novo, de amar como Cristo nos amou (cfr. Jo. 13,34). E finalmente tem como finalidade o reino de Deus, começado já na terra pelo próprio Deus, e deve con-

tinuamente ser desenvolvido até que no fim dos séculos seja por ele completado, guando Cristo nossa vida aparecerá, (cfr. Col. 3,4) e ‘a própria criação for liberta da escravidão, para entrar na liberdade da glória dos filhos de Deus’ (Rom. 8,21). Assim, o povo messiânico, ainda que não abranja de fato todos os homens, e não poucas vezes apareça como um pequeno rebanho, é para toda a humanidade um germe firme validíssimo de unidade, de esperança e de salvação. Constituído por Cristo como comunhão de vida, de caridade e de verdade, é assumido por Ele assumido como instrumento de redenção universal, e como luz do mundo e sal da terra (cfr. Mt. 5, 13-16). Do mesmo modo, como Israel segun-do a carne, que peregrinava no deserto, é já chamado Igreja de Deus (cfr. 2 Esdr. 13,1; Num. 20,4; Deut. 23,1 ss.), assim o novo Israel também do tempo atual, que, ainda em busca da cidade futura e permanente (cfr. Hebr. 13-14), se chama Igreja de Cristo (cfr. Mt. 16,18), porque ele a conquistou com o seu próprio sangue (cfr. At. 20,28), a encheu com o seu espírito e dotou-a dos meios aptos para a unidade visível e social. Deus convocou a assembleia dos que em Jesus veem, com fé, o autor da salvação e o princípio da unidade e da paz, e com eles constituiu a Igreja, a fim de que ela seja para todos e cada um o sacramento visível desta unidade salvadora.

Da Constituição Dogmática Lumen Gentium sobre a Igreja, Do Concílio Vaticano II - N.9