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Desenvolvimento de Lideranças
Aula 8
Paula Chies Schommer
15 de Maio de 2009
UDESC/ESAG
Administração de Serviços Públicos
8º Termo
UNIDADE III – LIDERANÇA, SUSTENTABILIDADE E TRANSFORMAÇÃO SOCIAL
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Desenvolvimento de Lideranças
Calendário
Paula Chies Schommer – UDESC/ESAG – 2009
Unidades Datas
UNIDADE I – CONTEXTO ATUAL E OS SENTIDOS DE LIDERANÇA - Aulas 1 e 2
06 Março e 13 Março
UNIDADE II – LIDERANÇA, PODER E GESTÃO EM DIFERENTES CONTEXTOS ORGANIZACIONAIS - Aulas 3 e 4
20 Março e 03 Abril
UNIDADE III – LIDERANÇA, SUSTENTABILIDADE E TRANSFORMAÇÃO SOCIAL - Aulas 5, 6, 7 e 81ª PROVA – Aula 7 (08 Maio)
17 Abril, 24 Abril08 e 15 Maio
UNIDADE IV – EMOÇÕES, APRENDIZAGEM E LIDERANÇA - Aulas 9 e 1005 Junho (Convidado: Alexandre Nicolini)
22 Maio e 05 Junho
UNIDADE V – CAMINHOS E INSTRUMENTOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE LIDERANÇAS - Aulas 11,12 e 13*Obs: 12 Junho (feriado escolar)
19 Junho+ aula extra (ver data)+ aula/atividade – Plano Desenv. Pessoal
2ª Prova + Aula sobre Plano Desenvolvimento Pessoal – Aula 14 26 Junho
Apresentação dos Planos, Avaliação da disciplina e Atividade de Encerramento – 03 Julho – Aula 15
03 Julho – Aula 15(ou antecipar se concluída antes outra disciplina)
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Aula 8
Agenda da aula
Paula Chies Schommer – UDESC/ESAG – 2009
Atividade Horário
1. Conclusão apresentação do texto El liderazgo de los emprendimientos sociales
8:20h às 9:00h
2. Entrega e breve notícia sobre as idéias/respostas da questão 2 da Prova
9h às 9:30h
3. Documentário: The Story of Stuff (A história das coisas) 9:30h às 10h
4. Intervalo 10h às 10:20h
5. Outras idéias/exemplos de inovações e novas tecnologias – sociais, ambientais
10:20h às 11h
7. Exposição/comentários sobre gênero, liderança e sustentabilidade
11h às 11:50h
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“Empresas ganhadoras e líderes do Século 21 são as que incorporam as oportunidades que emergem do conhecimento e da análise dos desafios, tendências e expectativas da sociedade, integrando-os em suas estratégias e fazendo o que sabem fazer de melhor – negócios, de maneira que seu engajamento seja sustentável”.
Julio Moura – Grupo Nueva (BID/Ethos, 2006)
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Quatro pilares das empresas de sucesso
1.1. Novos conhecimentos Novos conhecimentos - esforços disciplinados de
leitura das expectativas, tendências e desafios
das sociedades e do planeta, incorporando tais
conhecimentos a suas estratégias;
Julio Moura – Grupo Nueva (BID/Ethos, 2006)
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2. Identificação de oportunidades de negócios nesses desafiosoportunidades de negócios nesses desafios, fazendo aquilo
que fazem de melhor, como inovar para apresentar soluções e produtos que
incluam novos setores da sociedade na solução dos problemas. Para isso:
– diálogo com outros setores da sociedade,
– parcerias para solução de problemas,
– pressão saudável sobre os governos, para serem mais eficientes, ambiente de
negócios propício para fazer investimentos;
– comércio justo entre os países;
– legislação simples e transparente para os investimentos que apóiam o
crescimento, em especial da pequena e média empresa;
– investimentos em infra-estrutura necessária ao desenvolvimento;
Julio Moura – Grupo Nueva (BID/Ethos, 2006)
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3. Alinhamento dessas oportunidades de negócios com as estratégias centrais (core strategies) da empresa;
Julio Moura – Grupo Nueva (BID/Ethos, 2006)
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Quatro pilares das empresas de sucesso
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4. Inclusão de medição de resultados em longo prazo; 4.1 incorporação da visão e dos valores da responsabilidade social por todos os empregados, para mudança cultural que vai além do líder ou do responsável pela parte social e ambiental;4.2 ferramentas, sistemas e processos que integrem essa visão dentro de seu planejamento e de sua vida diária, 4.3 sistemas de incentivos de executivos e empregados dentro dessa visão.
Julio Moura – Grupo Nueva (BID/Ethos, 2006)
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Negócios na base da pirâmide
Stuart L. Hart
“Capitalism at the Crossroads: The Unlimited Business Opportunities in Solving the World´s Most Difficult Problems” (2005)
Brasil: “Capitalismo na Encruzilhada” (2006)
C.K. PrahaladA Riqueza na Base da Pirâmide - Brasil (2005) Redução da pobreza e da desigualdade via mercado
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• Modelo de negócios que passa pela melhoria da qualidade de vida das pessoas mais carentes, exigindo respeito à diversidade cultural e conservação da integridade ecológica do planeta, por meio de negócios lucrativos.
• Comprometimento com as populações locais, buscando soluções mais apropriadas a necessidades específicas, aproveitando recursos locais, com menor impacto sobre o ambiente
• Soluções criativas, inovadoras
• 4 bilhões de pessoas – renda inferir a US$ 1,5 mil por ano
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Negócios na base da pirâmide
Novos Negócios
Novas fontes de energia e eficiência no uso de recursos energéticos
Energia de biomassa, eólica, solar, geotérmica, do mar, biodiesel, etanol
Padrões produtivos e de consumo que reduzem consumo de energia
Redução e reciclagem de resíduos e logística reversa
Responsabilidade de consumidores e produtores no sentido de reutilizar, reduzir e reciclar resíduos
Novos produtos, serviços e tecnologias
Que atendam a novas necessidades sociais e ambientais, a novos padrões de consumo e a necessidades não atendidas de populações de baixa renda
Ecodesign Produtos projetados considerando critérios de consumo de energia na produção e no consumo de bens, como qualidade, durabilidade, modularidade, reciclabilidade, embalagem, vida útil
Dos produtos aos serviços Exemplo da Interface (empresa de carpetes), que migrou da tradicional venda para o aluguel (leasing) de carpetes
Selos verdes ou rótulos ambientais
Selos ou rótulos em produtos comerciais, que asseguram que tais produtos foram produzidos sem explorar bens naturais de maneira degradante ou que seu uso, embalagem ou resíduo não causam malefícios ambientais
Produção orgânica, permacultura, agricultura familiar
Sistemas de produção orgânica e agricultura menos poluentes e mais adaptados às necessidades e recursos de cada região
Comércio Justo (Fair Trade)
Iniciativas que visam a garantir melhores condições socioeconômicas aos trabalhadores, por meio de lógica de comercialização mais justa, com preço mínimo garantido em toda a cadeia de valor
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Finanças Sustentáveis
1. Ampliação do acesso a serviços bancários e a crédito
2. Microcrédito3. Crédito responsável4. Análise de crédito – Princípios do Equador5. Financiamentos socioambientais6. Seguros ambientais7. Mercado de créditos de carbono8. Fundos de investimento socialmente
responsáveis9. Transparência10.Combate à lavagem de dinheiro11.Segurança da informação
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“A questão principal não é a tecnologia, mas a política. O grande desafio do século XXI é da mudança do sistema de valores que está por trás da economia
global, de modo a torná-lo compatível com as exigências da dignidade humana e da sustentabilidade ecológica.”
Fonte: (Capra, 2002, pg. 268)
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Sustentabilidade, Comportamento e Consumo
Consciente
• “Consumir com consciência do impacto do ato do consumo sobre a própria pessoa, as relações sociais, a economia e a natureza, buscando mobilizar outras pessoas na mesma direção.”
• Ato de consumo como ato político• Consumo como instrumento de bem estar e não
como fim em si mesmo
• “Ser” ou “Ter” como elementos que definem a identidade
• Entre os 20% da população mais rica, em 40 anos, o consumo aumentou 14 vezes
Fonte: palestra Helio Mattar / Instituto Akatu - Salvador, outubro 2006.
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Consumo como fenômeno histórico
Séculos XVIII e XIX - Revolução Industrial: aumento da capacidade produtiva
Séculos XIX e XX - de sociedade agrícola para sociedade urbana
Século XX - Publicidade + Novos produtos, serviços e tecnologias
Necessidades Desejos Satisfação
Cultura de consumo
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Consumo como fenômeno...
Econômico
produção, atendimento de necessidades, renda, riqueza, liberdade
definição ampliada de economia / definição ampliada de consumo: consumo como instrumento de bem estar e não como fim em si mesmo (Mattar, 2006)
desafio: entre os 20% da população mais rica, em 40 anos, o consumo aumentou 14 vezes (Mattar, 2006)
Social
padrões de consumo influenciados pelo habitus (Bourdieu, 1996)
fenômeno individual e relacional
Político
ato de consumo como ato político (Mattar, 2006)
“a política é tão importante quanto a economia para um desenvolvimento bem-sucedido” (PNUD, 2002)
Cultural
valores, ética
identidade - “Ser” ou “Ter” como elementos que definem a identidade (Mattar, 2006)
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•Exaltação ao consumo tem raízes mais profundas: virilidade associada a bens materiais nas culturas patriarcais
•Na maioria das culturas: os meninos tem que merecer ser chamados de homens; a feminilidade não costuma ser tão questionada
•Além da força física, dureza e agressividade, na grande maioria das culturas os homens “de verdade” são os que produzem mais do que consomem.
•Produzem mais para compartilhar com o coletivo, servem aos outros, dão mais do que recebem, são generosos
•No decorrer do tempo, essa imagem mudou do bem coletivo para o bem próprio. A virilidade passou a ser medida pela posse de bens valiosos: terra, dinheiro, carros, e pelo poder exercido sobre os outros, especialmente mulheres e crianças
Fonte: (Capra, 2002, pg. 269 e 270, citando estudo de David Gilmore)
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Consumo e virilidade
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•Virilidade associada ao acúmulo de bens materiais: relação com outros valores da cultura patriarcal: expansão, competição, consciência centrada nos objetos
•Na cultura chinesa tradicional: valores Yang – associados ao lado masculino da natureza humana
•Valores que devem ser equilibrados com valores Yin ou femininos – a expansão pela conservação, a competição pela cooperação e a consciência centrada nos objetos por uma consciência centrada nas relações/relacionamentos
•Importância dos movimentos feminista e ambientalista – defendem mudanças de valores mais profundas
•Consciência feminina em nível profundo: conhecimento existencial de que todas as formas de vida são interligadas e de que nossa existência se insere nos processos cíclicos da natureza
•De uma economia baseada nos bens, para uma economia baseada em fluxo e serviço.
Fonte: (Capra, 2002, pg. 269 e 270)
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Equilíbrio entre opostos
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Organização
Sociedade
Indivíduo
Interdependência entre as dimensões de ação
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Consumidores podem premiar
1. Novas concepções de negócios, atentas aos desafios econômicos, sociais e ambientais da atualidade
2. Atendimento a novas necessidades e a demandas não atendidas de certas populações
3. Empresas mais avançadas em suas práticas em termos éticos e de responsabilidade social e ambiental
Papéis dos consumidores
Consumidores podem punir (boicotar, protestar)
1. Empresas e produtos com elevado grau negativo de impacto social e ambiental
2. Empresas que não demonstram compromisso e avanços contínuos no campo da ética e da responsabilidade social e ambiental
Consumidores podem refletir
1. Refletir continuamente sobre seus padrões de consumo e redefini-los, com consciência dos impactos de suas decisões
2. Influenciar outras pessoas para que também o façam
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Fonte: http://www.myfootprint.org/en/visitor_information/
Calculando a pegada ecológica
No teste criado pela Redefining Progress, cada pessoa pode calcular o impacto de seu modo de vida sobre o planeta, considerando fatores como:
Clima da região em que vive
Tipo de moradia
Fontes de energia utilizadas na moradia
Materiais utilizados na construção e mobília
Tipo de veículo para transporte
Percursos percorridos
Hábitos cotidianos para poupar energia e água e de reciclagem
Tipo de alimentação
Origem dos itens de alimentação
Hábitos gerais de consumo, como freqüência de substituição de bens
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Calculei minha pegada: se todas as pessoas no planeta tiverem estilo
de vida similar ao meu, precisaremos de:
1,09 Planetas Terra
Fonte: http://www.myfootprint.org/en/quiz_results/
Comparando minha pegada com a média brasileira:
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Conexões ocultas – o sentido das coisas
-Concepção sistêmica e unificada da vida: idéia central é de que o seu padrão básico de organização é a rede
-Organização em rede: fenômeno social importante e fonte de poder
-Transição de um projeto exploratório para um projeto sustentável de civilização
-Mudanças graduais não serão suficientes; vamos precisar de revoluções
-Perturbações podem desencadear processos de realimentação e produzir o surgimento de uma nova ordem
-Não existem limites para o desenvolvimento, a diversificação, a inovação e a criatividade
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Sobre realidade e esperança...
O tipo de esperança sobre a qual penso freqüentemente,...compreendo-a acima de tudo como um estado da mente, não um estado do mundo. Ou nós temos a esperança dentro de nós ou não temos; ela é uma dimensão da alma, e não depende essencialmente de uma determinada observação do mundo ou de uma avaliação da situação... [A esperança] não é a convicção de que as coisas vão dar certo, mas a certeza de que as coisas têm sentido, como quer que venham a terminar.
Václav Havel, In: Capra, 2002, pg. 273
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Líderes esculpindo mudanças: a força das parcerias para o século XXI
Riane Eisler e Thais Corral
-Do modelo de dominação (baseado em hierarquia, controle, de cima para baixo; exploração da natureza e daqueles que não estão no poder) para o modelo de parcerias (diferença é valorizada; sociedade pluralista)
-Mudanças sistêmicas fundamentais são necessárias, o que exige uma nova liderança, inspirada em um novo pensar
-Muitas sociedades, historicamente, baseadas em valores associados ao masculino, à violência, à opressão
-Valores masculinos (dureza, força, conquista, dominação, armas, guerras)
-Valores femininos (cuidado, compaixão, empatia, não-violência), relegados a uma esfera secundária, subserviente, assim como as próprias mulheres – desvalorização da mulher e do feminino
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Riane Eisler e Thais Corral
-Dominação e Submissão X Parcerias, colaboração, cooperação
-Movimentos progressistas que desafiaram a dominação sustentada na força e no medo: direitos do homem, anti-escravagistas, anti-monárquicos, socialistas, pacifistas, feministas, anti-bélicos, pela democracia participativa, pela justiça econômica
-Um mundo mais justo e pacífico: redefinição de poder e liderança de acordo com modos esteoritipicamente femininos
-Nenhum aspecto é inerente a mulheres ou homens
-Liderança: mulheres que ascendem não podem ser delicadas, femininas x homens “efeminados” não podem ser bons líderes
-Características do masculino também importantes para liderança
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Riane Eisler e Thais Corral
-Líderes e gestores eficientes não são policiais ou controladores cujos comandos devem ser obedecidos sem questionamento, mas sim pessoas que auxiliam, inspiram e extraem dos outro produtividade e criatividade
-Exemplo: países nórdicos, desenvolvimento e equilíbrio de gênero
-À medida que o status da mulher melhora, o mesmo ocorre com status de traços e atividades associadas ao feminino
-Necessário mudar a forma de medir produtividade – trabalho do cuidado não á valorizado nem remunerado; profissões típicas femininas são pior remuneradas
-Homens que não destinam recursos ao bem estar da família
-Microcrédito para mulheres: parcela ínfima do volume de crédito total
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Riane Eisler e Thais Corral: erradicando tradições de violência
-Violência doméstica/familiar (onde as pessoas aprendem, em primeira mão, que o uso da força para impor o desejo de um sobre os outros é aceitável
-Mulheres; Crianças (experiências precoces são fundamentais)
- A cada ano, 40 milhões de crianças menores de 15 anos são vítimas de abuso ou negligência; EUA – a cada 15 segundos, uma mulher é espancada; China e Índia: bebês do sexo feminino mortos ou abandonados; 20% mulheres e 5 a 10% dos homens sofrem abuso sexual quando crianças; mutilação genital feminina
-Qual o papel das lideranças para mudar isso, para sair de um modelo de dominação para um modelo de parcerias? Nas estruturas organizacionais, na educação, na espiritualidade
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- Texto: A liderança do servidor: uma viagem pela natureza do poder legítimo e da grandeza – Robert Greenleaf
- Pesquisar site: www.greenleaf.org
- Texto: O ponto cego da liderança: acessando o poder de presenciar – C. Otto Scharmer
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