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Coprodução do Bem Público Paula Chies Schommer 2012 UDESC/ESAG

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Page 1: Coprodução do Bem Público Paula Chies Schommer 2012 UDESC/ESAG

Coprodução do Bem Público

Paula Chies Schommer

2012UDESC/ESAG

Page 2: Coprodução do Bem Público Paula Chies Schommer 2012 UDESC/ESAG

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Retomando discussão sobre interesse

público e os diferentes modelos de

administração pública

Coprodução do Bem Público

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• O sonho da comunidade: porto seguro para os navegantes perdidos no mar da mudança – sonho da pureza, nós e eles – condomínios fechados e nacionalismos

• A “boa ordem” (que livraria o mundo das contingências, da ambigüidade, das contradições)

• Ordem republicana – unidade pela negociação e reconciliação e não pela supressão das diferenças

• Diversas definições do bem

Ou...

3

Fonte: Bauman (2001)

Para Bauman, falando sobre a tarefa da crítica, a grande questão é:

“Como voltar a lutar pelo bem comum reconhecendo, ao mesmo tempo, que existem múltiplas versões do bem e que o totalitarismo sempre ronda aqueles que querem impor sua versão aos outros?”

Comunidade, sociedade, bem comum e bem público

Coprodução do Bem Público

Page 4: Coprodução do Bem Público Paula Chies Schommer 2012 UDESC/ESAG

The New Public Service: serving, not steering

Jane Vinzant Denhardt & Robert Denhardt

Chapter 2. The Roots of the New Public Service

Comparing Perspectives: Old Public Administration, New Public Management, and

New Public Service, 2003, p.28/9

Coprodução do Bem Público

Page 5: Coprodução do Bem Público Paula Chies Schommer 2012 UDESC/ESAG

Old Public Administration New Public Management New Public Service

Primary theoretical and epistemological foundations

Political theory, social and political commentary augmented by naive social science

Economic theory, more sophisticated dialogue based on positivist science

Democratic theory, varied approaches to knowledge including positive, interpretive and critical

Prevailing rationality and associated models of human behavior

Synoptic rationality, “administrative man”

Technical and economic rationality, “economic man”, or the self-interested decision maker

Strategic or formal rationality, multiple tests of rationality (political, economic, and organizational)

Conception of public interest

Public interest is politically defined and expressed in law

Public interest represents the aggregation of individual interests

Public interests is the result of a dialogue about shared values

To whom are public servants responsive

Clients and constituents Customers Citizens

Role of government Rowing (designing and implementing policies focusing on a single, politically defined objective)

Steering (acting as a catalyst to unleash market forces)

Serving (negotiating and brokering interests among citizens and community groups, creating shared values)

Page 6: Coprodução do Bem Público Paula Chies Schommer 2012 UDESC/ESAG

Old Public Administration New Public Management New Public Service

Mechanisms for achieving policy objectives

Administering programs through existing government agencies

Creating mechanisms and incentive structures to achieve policy objectives through private and nonprofit agencies

Building coalitions of public, nonprofit, and private agencies to meet mutually agreed upon needs

Approach to accountability

Hierarchical – Administrators are responsible to democratically elected political leaders

Market-driven – The accumulation of self-interests will result in outcomes desired by broad groups of citizens (or customers)

Multifaceted – Public servants must attend to law, community values, political norms, professional standards, and citizen interests

Administrative discretion

Limited discretion allowed administrative officials

Wide latitude to meet entrepreneurial goals

Discretion needed but constrained and accountable

Assumed organizational structure

Bureaucratic organizations marked by top-down authority within agencies and control or regulation of clients

Decentralized public organizations with primary control remaining within the agency

Collaborative structures with leadership shared internally and externally

Assumed motivation basis of public servants and administrators

Pay and benefits, civil-service protections

Entrepreneurial spirit, ideological desire to reduce size of government

Public service, desire to contribute to society

Page 7: Coprodução do Bem Público Paula Chies Schommer 2012 UDESC/ESAG

Administração Pública Tradicional

Nova Gestão Pública (new public management)

Novo Serviço Público

Visão de Público

Público = Estatal Público: agregado de múltiplos interesses

•Público: espaço de interações entre diversos interesses que, articulados, definem valores e interesses comuns.

Papel do Estado

•Prover soluções e atender demandas delimitadas por decisões políticas

•Entrega direta de serviços públicos

•Garantir opções de escolha aos cidadãos

•Catalisador de forças do mercado

•Entrega dos serviços pode ser feito por empresas , organizações sociais ou organizações da sociedade civil

•Ajudar os cidadãos a articular e alcançar seus interesses comuns, mais do que controlar ou direcionar a sociedade

•Contribuir para a construção de uma noção compartilhada de interesse público

•Intermediar e articular valores e estratégias de ação

Concepções e características básicas

•Administração e política separadas•Burocracia centralizada•Hierarquia•Cidadão como eleitor e como usuário de serviços•Ênfase aos processos (rotinizados)

•Comportamento humano dominado pelo auto-interesse•Reinvenção do governo•Gerencialismo•Uso de termos e instrumentos do mercado para gerir esfera pública•Cidadão como cliente•Ênfase aos resultados

•Administração e política imbricadas•Governo pertence aos cidadãos; cidadãos /sociedade no centro, como cidadãos, não como clientes•Ação democrática•Respeito à diversidade de valores e interesses•Ênfase aos processos (compartilhados)

7Fonte: elaborado pela autora, com base primordial em Denhardt e Denhardt (2000)

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Administração Pública Tradicional

Nova Gestão Pública Novo Serviço Público

•Burocracia (estrutura e processos)•Planejamento•Controle•Eficiência•Centralização das decisões•Hierarquia•Homogeneização de procedimentos•Programas definidos de cima para baixo com menor variabilidade possível•Capacidade técnica dos gestores públicos

•Reforma /Redução do Estado•Eficiência•Produtividade•Descentralização das decisões•Privatização•Desburocratização•Redução de custos•Criatividade na execução•Competição•Regulação e Controle•Empreendedorismo•Competição•Ênfase à capacidade de regulação e controle pelos gestores públicos

•Democratização nas relações•Diálogo, Articulação, Intermediação•Cidadania•Construção compartilhada de objetivos e meios para alcançá-los•Gestão pelas pessoas•Respeito mútuo entre cidadãos e servidores públicos•Gestores públicos: capacidades técnicas e políticas•Estruturas de gestão colaborativas•Diversidade de meios para execução, com responsabilidades compartilhadas entre Estado e sociedade

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Noções que orientam a ação administrativa em cada modelo de

administração pública

Fonte: elaborado pela autora, com base primordial em Denhardt e Denhardt (2000)

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Que modelos de gestão podem estar associados a diferentes visões de Público ?

De que maneira a visão do conceito de Público influencia a função pública?

Coprodução do Bem Público

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Fonte: Keinert (2000) - Administração Pública no Brasil: crises e mudanças de paradigmas – Anexo – Quadro II– Periodização Inicial - Pg. 210

Administração Pública no Brasil: a contribuição analítica de Tânia Keinert

Período Contexto Institucional Paradigmas Fases Características do campo de AP

1900-29 Estado Regulador-Liberal Administração Pública como Ciência Jurídica

•Legalismo

1930-79 1. Estado Administrativo2. Administração para o

Desenvolvimento3. Estado Intervencionista

Administração Pública como Ciência Administrativa

1930-451946-64

1965-79

•Racionalização•Desenvolvimentismo

•Racionalidade e Competência Técnicas

1980-89 Mobilização Social Administração Pública como Ciência Política

•Democratização•Conflito de Interesses•Recursos Escassos

1990-... Redefinição do Papel do Estado

Administração Pública como Administração Pública

•Capacidade Política aliada à Competência Técnica

Coprodução do Bem Público

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Paradigma

Conceito de Público

Paradigma do Público enquanto estatal

(1930-1979)

ANOS

80

CRISE

Paradigma Emergente: O Público enquanto

“Interesse Público”(Pós-90)

Relação Estado-Sociedade

Estadocêntrica Sociocêntrica

Estilo de Gestão Pública

Burocrática Pós-Burocrática

Fonte: Keinert (2000) - Administração Pública no Brasil: crises e mudanças de paradigmas – Anexo – Quadro I – Referencial Analítico – Pg. 209

Administração Pública no Brasil: a contribuição analítica de Tânia Keinert

Coprodução do Bem Público

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Noção ampliada de público?

Que pode incluir diferentes campos de atuação e de interação?

Coprodução do Bem Público

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Programas

Projetos

OrganizaçõesSociais (Stricto Senso)

ONGs,OSCIPs

OrganizaçõesSociais (lato Senso)Sindicatos, Escolas

AgênciasFinanciadoras

ConsultoriasFundações

Empresariais

EmpresasSociais

CooperativasBancos Sociais

MovimentosAssociativos

fóruns

pactosarranjos

tramas

teias

consórciosparcerias

alianças

Organizações Governamentais

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Redes,tecnologia e as novas formas de mobilização social, participação e coprodução

Voltaremos ao tema...

Coprodução do Bem Público

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Como as características de cada modelo combinam-se ou articulam-se entre si, em cada contexto?

Fundamentos de Coprodução do Bem Público

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• O novo e a reiteração do tradicional são movimentos coexistentes, seja deliberadamente, seja como adaptação não-estruturada às alterações do contexto

• Novo e tradicional articulam-se e influenciam-se• Perspectiva da diversidade inserida no novo: mudanças não ocorrem em direção única,

não são unívocas e previamente definidas• Pode-se mudar para resgatar aspectos da tradição

• No Brasil: – elementos de diferentes gramáticas presentes na relação entre Estado e

Sociedade, nos diferentes períodos, de acordo com Edson Nunes: clientelismo, corporativismo, insulamento burocrático e universalismo de procedimentos

– Combinação entre o arcaico e o moderno nas práticas político-institucionais brasileiras

– Experiências inovadoras, sobretudo no âmbito local

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Combinação de características de diferentes modelos

Fontes: Farah (1996); Schommer (2003); Pinho e Sacramento (2009)

Coprodução do Bem Público

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Falando de participação

1. Participação – um conceito antigo?

2. Participação cidadã como fundamento da democracia

3. O desafio metodológico de praticar e estudar participação

4. Origens – comunidade, capital social, participação, a ágora grega – relação com esfera pública e esfera social

5. Movimentos sociais e a institucionalização da participação – exemplos Estados Unidos e Brasil

6. Novas formas de participação

7. Desgastes e mitos da participação e as visões sobre o ser humano

8. Tipologias de participação

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Coprodução do Bem Público

Page 18: Coprodução do Bem Público Paula Chies Schommer 2012 UDESC/ESAG

Exemplos desta semana

1. Massimo di Felice - Do teatro grego ao Facebook

2. A menina de Florianópolis, participação, controle social e coprodução - Estudande de Florianópolis mostra como é possível coproduzir um bem público

3. Palestra – Esag/Udesc nesta 5ª feira, 30 Agosto – Pedro Nevado – Universidade de Salamanca e governo da região da Extremadura, na Espanha - visão conservadora de participação?

4. Julgamento do Mensalão, interesse da população por questões públicas, aprendizagem social

5. Internet, participação e coprodução: uma nova realidade social? A exigir novas categorias?

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Coprodução do Bem Público

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Uma escada da participação cidadã

Sherry R. Arnstein*

8 Controle Cidadão

Níveis de poder cidadão7 Delegação de Poder

6 Parceria

5 Pacificação

Níveis de concessão mínima de poder

4 Consulta

3 Informação

2 TerapiaNão-participação

1 Manipulação

Tipologia elaborada em 1967

Coprodução do Bem Público

Page 20: Coprodução do Bem Público Paula Chies Schommer 2012 UDESC/ESAG

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Uma escada da participação cidadã

Sherry R. Arnstein

Participação concedida de cima para baixo (institucionalizada) ou

poder/direito a participar conquistado

Relação entre técnica/método e política no desenho e na condução

de processos participativos

Exemplos desses diferentes níveis de participação em nossa

experiência como cidadãos e profissionais

Coprodução do Bem Público

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Modelos para a coprodução do bem público a partir das tipologias de

participaçãoSalm e Menegasso, 2010

5. Coprodução para a mobilização comunitária

Estratégia para a permanente mobilização da comunidade e superação da organização burocrática. Propõe-se a transformar a comunidade e o aparato público do Estado

estratégia para a realização dos serviços públicos de que participa toda a comunidade, orientada por princípios éticos e pela democracia normativa, com o propósito de manter a sociedade permanentemente mobilizada.

4. Coprodução representativa com sustentabilidade

interação do cidadão com o aparato administrativo do estado e da delegação de poder peloEstado

sinergia que se estabelece na realização dos serviços públicos de que participam os cidadãos, as organizações da comunidade e o aparato administrativo do estado que, no seu conjunto, interagem em prol do bem comum.

3. Coprodução funcional

Baseada resultados e orientada pelo princípio do menor custo

estratégia utilizada pelo aparato público do estado paraproduzir os serviços públicos de maneira mais eficiente e eficaz com a participação do individuo, do grupo ou da coletividade.

2. Coprodução simbólica

De caráter manipulativo e para demonstrar a eficácia do Estado

estratégia para envolver os cidadãos na produção dos serviços públicos para demonstrar a presença do Estado

1. Coprodução nominal

Não há participação efetiva e de poder do cidadão sobre o Estado

compartilhamento de responsabilidades entre pessoas da comunidade, preferencialmente voluntários, e o aparato administrativo público do Estado, com opropósito, apenas, de tornar eficientes esses serviços.

Coprodução do Bem Público

Page 22: Coprodução do Bem Público Paula Chies Schommer 2012 UDESC/ESAG

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PUBLIC DELIBERATION IN AN AGE OF DIRECT CITIZEN PARTICIPATION

Nancy Roberts

-Participação cidadã – pedra angular da democracia; poder com os cidadãos e não sobre os cidadãos-O Estado existe para garantir condições para o exercício da cidadania e assim as pessoas podem viver bem-Obstáculos à participação inibem potencial humano-Fim último: atingir a virtude, realizar nosso potencial-Democracia precisa ser praticada para ser aprendida-Participar implica não apenas defender seus interesses, mas perceber outras visões e possibilidades-Sociedades democráticas – mais descentralizadas, interdependentes, em rede, ligadas por novas TICs, novos tipos de problemas (perversos – incompletos, contraditórios, com requisitos mutáveis, soluções difíceis)-Momento de redefinição de papeis entre cidadãos e administradores públicos

Fundamentos de Coprodução do Bem Público

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Nancy RobertsParticipação direta permite:

• Intermediar e resolver conflitos sociais

•Transformar indivíduos privados em cidadãos livres

•Transformar interesses parciais e privados em bens públicos

•Desenvolver capacidades humanas e forjar espírito público ativo

•Manter vitalidade da vida comunitária e as instituições públicas accountable

•Reduzir a tirania

•Legitimar decisões e contribuir para a estabilidade

•Utilizar conhecimentos e diferentes perspectivas das pessoas; fontes de

inovação, adaptação, flexibilidade

Fundamentos de Coprodução do Bem Público

Page 24: Coprodução do Bem Público Paula Chies Schommer 2012 UDESC/ESAG

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Nancy RobertsCríticas e dilemas à

participaçãoCríticas comuns

-Natureza humana defeituosa-Participação é ineficiente e cara-Nega conhecimentos dos especialistas-Amadores são incapazes para decidir-Ingênua e irrealista-Nem todos desejam participar-Gera conflito político, é desfuncional-As demandas são incoerentes, imprecisas ou fragmentadas, não sendo garantida a escolha da melhor alternativa-Perigoso, pode levar ao extremismo ou ao totalitarismo

Dilemas

1.Tamanho/escala2.Grupos e pessoas oprimidas/excluídas3.Risco maior compartilhado com as pessoas é tirania4.Especialização – quem não conhece os detalhes pode decidir?5.Rapidez – “time”6.Bem comum – como estimular as pessoas a refletir sobre questões públicas

Fundamentos de Coprodução do Bem Público

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Controle Social e Participação: renovação do sentido e dos

métodos de participação nas cidades?

1.Cartilha AMARIBBO2.Bogotá Cómo Vamos3.Rede Nossa São Paulo

• Lei do Programa de Metas

4.Programa Cidades Sustentáveis5.Observatório Social do Brasil6.I Conferência Nacional sobre Controle Social – CONSOCIAL, "A sociedade no acompanhamento da gestão pública".

Coprodução do Bem Público

Page 26: Coprodução do Bem Público Paula Chies Schommer 2012 UDESC/ESAG

Desgaste e renovação dos modos de participação na vida da cidade

Fundamentos de Coprodução do Bem Público

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Crises e novas formas de participação

• Crise econômica mundial/europeia e o impulso à participação cidadã – os casos de Grã-Bretanha e França – viés liberal-conservador, motivações econômicas e avanços políticos?•Muito a fazer no campo democrático em países poderosos como China, Índia e Rússia•A crise no mundo árabe: avanços da democracia e novas formas de participação? Opinião de especialistas sobre a crise no mundo árabe

Fundamentos de Coprodução do Bem Público

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Compartilhando referências

Coprodução do Bem Público

Trabalhos recentes e relevantes sobre participação no Brasil:

PIRES, Roberto Rocha C. (org.) Efetividade das instituições participativas no Brasil: estratégias de avaliação. Brasília: Ipea, 2011 (Diálogos para o desenvolvimento).v. 7 (372 p.)Download disponível no site do IPEA: Efetividade das instituições participativas no Brasil: estratégias de avaliação

AVRITZER, Leonardo (org.). A dinâmica da participação local no Brasil. IPEA, Cortez Editora, 2011. 472 páginas. (Pensando a Democracia Participativa)

Vinte anos de orçamento participativo: análise das experiências em municípios brasileiros. Danielle Martins Duarte Costa - Cadernos Gestão Pública e Cidadania - n 56. 2010