depressão pós-parto - faculdade ciências da vida - sete lagoas - 2010

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    Camila Anglica Carlos Vincius Cnthia Aparecida Deivison Henrique Karina Amorim Luciana Gomes Magno Jos Waslan Oliveira

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    A depresso ps-parto uma patologia derivada deuma combinao de fatores biopsicossociais,dificilmente controlveis, que atuam de formaimplacvel no seu surgimento.

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    Falta de suporte emocional, familiar e social. Eventos de vida negativos durante a gravidez ou prximos

    ao parto. Problemas pessoais, emocionais da me com relao

    maternidade. Gravidez no planejada ou no desejada. Dificuldades conjugais. Depresses anteriores. Outras doenas psiquitricas durante a gravidez. Existncia de Depresso em pessoas da famlia. Problemas da Tireide. Ataques de Pnico na gravidez. Bulimia ou de Anorexia.

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    cansao mau-humor tristeza desespero impotncia choro freqente falta de energia e motivao distrbios na alimentao distrbios no sono dificuldade de concentrao e de memria sentimentos de culpa perda de interesse em atividades dores de cabea, ou problemas de estmago

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    Desde o sculo passado existem publicaes sobreos transtornos do perodo ps-parto e, apesar doassunto ainda causar controvrsias, importante

    o seu diagnstico precoce, ajudando as mulheresna resoluo de seus conflitos para oestabelecimento de vnculos adequados entre ame e seu filho

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    Serotonina, Noradrenalina, GABA, Dopamina,Acetilcolina, etc. A funo de todas trocarInformaes entre os neurnio.

    A depresso estaria relacionada aohipofuncionamento bioqumico da atividadedesses neurotransmissores, notadamente daserotonina, noradrenalina e dopamina.

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    O aumento da disponibilidade deneurotransmissores melhora o quadro depressivo.

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    A idia de que outros mecanismos podem estarenvolvidos na origem da Depresso comeou a sermelhor pensada depois de se constatar que osnveis dos neurotransmissores aumentam 3 horasdepois de tomados os antidepressivos, mas amelhora da depresso s acontece de 2 a 3semanas depois.

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    Os neuroreceptores tm como misso, recebermensagens qumicas especficas e traduzi-las nascorrespondentes respostas neuronais ps-sinpticas.

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    Estas novas hipteses sugerem que a Depresso

    poderia estar relacionada mais uma desregulao dasensibilidade do neuroreceptor do que com deficinciasdo neurotransmissor, e que a demora dos efeitosteraputicos do tratamento antidepressivo estariarelacionado com alteraes na sensibilidade dosneuroreceptores dependentes do tempo de uso dosmedicamentos.

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    Outra idia a de que os neuroreceptores, porserem protenas, tm sua quantidade aumentadaou diminuda apenas por sntese ou degradao e,ao tratar-se de um processo que consome tempo,este poderia ser a causa da lenta ao teraputicados antidepressivos.

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    O aumento da MAO, enzima que destri osNeurotransmissores, tambm poderia causar umdficit de neurotransmissores.

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    Antidepressivos, Psicoestimulantes, Fototerapia,Esportes e Chocolate aumentam a concentraode serotonina no SNC.

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    Em resposta presso sofrida pelo meio em quevive, o organismo reage mobilizando substratosenergticos e liberando adrenalina eglicocorticide. A liberao prolongada deglicocorticide causa imunodepresso, o queaumenta a probabilidade de estabelecimento deinfeces e dos vrios tipos de cncer.

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    O sistema imunolgico um componenteimprescindvel para a homeostasia, e no apenas paragarantir a defesa de nosso organismo contra elementosestranhos ao nosso meio interno. A constatao dapresena de receptores para citocinas no sistemanervoso explica o impacto que a ativao do sistemaimunolgico tem no comportamento e na fisiologia. Umquadro infeccioso pode ser tomado como exemplo, umavez que a febre, as dores pelo corpo e a constelao de

    alteraes comportamentais que lembram a depresso,so decorrentes em grande parte da ao do sistemaimunolgico.

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    Os nveis hormonais da tiride diminuem depoisdo parto. Baixos nveis desses hormnios podemcausar sintomas de depresso.

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    CLORPROMAZINA Amplictil, Clorpromazina LEVOMEPROMAZINA Levozine, Neozine SULPIRIDA Dogmatil, Equilid

    TIORIDAZINA Melleril TRIFLUOPERAZINA StelazineAMISULPRIDA SocianSeu uso durante o terceiro trimestre pode

    provocar ictericia, movimentos extrapiramidais,hiper e hiporreflexia no recm nascidos.

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    FLUFENAZINA Anatensol, Flufenan HALOPERIDOL Haldol, Haloperidol PENFLURIDOL Semap PIMOZIDA Orap PIPOTIAZINA Piportil, Piportil L4 ZUCLOPENTIXOL Clopixol

    Seu uso, especialmente entre a 6 e a 10 semana degestao, se associa a malformaes neonatais. Hsempre absoluta necessidade de se considerar o riscodecorrente da suspenso do tratamento comantipsicticos, tendo em vista o aumento de mortesfetais nesses casos.

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    AMITRIPTILINA Amytril, Tryptanol CLOMIPRAMINAAnafranil IMIPRAMINA Imipra, Tofranil

    MAPROTILINA Ludiomil NORTRIPTILINA Pamelor

    No aumentam o risco de malformaes

    congnitas. Seu uso em perodo perinatal podeprovocar o aparecimento de irritao, convulsese sintomas secundrios aos efeitosanticolinrgicos, prprios deste tipo demedicamento.

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    CITALOPRAM Cipramil, Parmil FLUOXETINA Daforim, Deprax, Fluxene,

    Nortec, Prozac

    NEFAZODONA Serzone PAROXETINA Aropax, Pondera, Cebrilin SERTRALINA Novativ, Tolrest, Zoloft

    Exceto para a fluoxetina, os dados que se tmdeste grupo so limitados. No caso da fluoxetina,no existe incremento do risco de apario demalformaes congnitas.

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    TRANILCIPROMINA Parnate, Stelapar MOCLOBEMIDA Moclobemida

    SELEGILINA Elepril, Jumexil

    Os antidepressivos IMAOs devem ser evitadosdurante a gravidez devido ao aumento da

    probabilidade de malformaes congnitas.

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    CARBONATO DE LITIOCarbolim, Carbolitium, Litiocar, Neurolithiun

    Apesar de controversa, a administrao de Ltiodurante o primeiro trimestre est associada a umaumento no nmero de malformaes

    cardiovasculares.S

    eu uso no perodo perinatal serelaciona com a sndrome do "floppy baby",caracterizada por cianose e hipotonia muscular.

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    CARBAMAZEPINACarbamazepina, Tegretard, Tegretol

    De 0,5-1% dos casos de espinha bfida estariamrelacionados utilizao de carbamazepina no primeirotrimestre. A carbamazepina uma alternativa para oscasos de resistncia ao ltio ou, no primeiro trimestre, se amania no cede com antipsicticos ou TEC.

    Aconselha-se administrar folatos e vitamina K,juntamente com a carbamazepina para evitar adiminuio dos fatores de coagulao, dependentes que

    so das malformaes neuronais.

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    CIDO VALPRICODepakene, Valpakine

    O uso do (Di)Valproato de Sdio ou cido Valpricoest associado com defeitos na formao do tubo neuralem 3 a 5% dos fetos. O cido Valprico no deve, de

    forma alguma, ser usado na gravidez, inclusive emsituaes extremas (Ellem Leibenluft, M.D., 1997).

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    ALPRAZOLAMBROMAZEPANBUSPIRONACLOBAZAM

    Existe risco de anomalias congnitas pela utilizao detranqilizantes benzodiazepnicos durante o primeirotrimestre da gravidez. Sua utilizao no perodo perinatalprovoca alteraes na termorregulao, pode favorecerapnia, hipotonia muscular e diminuio na pontuao doApgar do recm nascido. Seu uso deve ser evitado duranteo primeiro trimestre.Entretanto, usados durante o segundo e terceiro trimestre,o uso ocasional de tranqilizantes benzodiazepnicos nocostuma afetar a gestao e o feto de forma negativa.

    CLONAZEPANDIAZEPAN LORAZEPAN

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    Embora os antidepressivos de modo geralpaream ser igualmente eficazes, os inibidoresseletivos do recaptao da serotonina (ISRS) sofreqentemente as drogas da escolha.

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    Precaues em relao aos medicamentos em grvidasdevem-se ao fato dessas substncias cruzarem abarreira placentria, portanto, fazendo suporeventuais implicaes para o feto. Porm, os efeitosdanosos dos transtornos da ansiedade e da depresso

    no tratadas me e ao feto, pode significar que arecusa generalizada e preconceituosa em prescrevertratamentos pode ser igualmente ruim ou pior.

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    Os medicamentos e substncias foram, de modogeral, classificados pela FDA (Federal Drugs andFoods Administration) em 5 categorias (A, B, C,D e X), crescentemente, de acordo com o grau deriscos gestao.

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    ESCALA DE EDIMBURGO instrumento deauto-avaliao para rastrear depresso aps agestao, eficaz e prtica

    Apesar de no ser muito utilizada, essa escala

    poderia ser facilmente includa na avaliao dasmulheres durante a internao obsttricaalertando aos profissionais sintomas iniciais dadoena

    A avaliao foi aplicada em 292 mulheres (2004-2006) com idade mdia de 24,7 28,9 anos, noambulatrio do bairro Marupe no municpio deSerra no estado do Esprito Santo

    Ponto de corte maior ou igual a12

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    292 mulheres115 mulheres (39,4%) com pontosmaior ou igual a 12 (deprimidas)

    177 mulheres (60,6%) com pontos

    menor que 12 (no deprimidas)

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    25 s r r sc ti s t c ss

    tr t t

    50 s r r sc ti s si g stic s

    10 - 20 sr r s

    r s t DPP

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    O estudo de caso pode ser definido como umaexplorao de um sistema delimitado ou de umcaso, obtido por meio de uma detalhada coleta dedados, envolvendo mltiplas fontes de informaes.No mbito da enfermagem os casos clnicos so

    usados como objetivo de realizar um estudo profundodos problemas e necessidades dos pacientes, famlia ecomunidade, proporcionando subsdios para a

    enfermeira (o) estudar melhor estratgia parasolucionar ou reverter os problemas identificados.

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    Integrao da famlia ao servio de sade; Pavimentao pblica e cuidados com o lixo

    domstico; Baixa escolaridade e sua relao com o autocuidado; Baixa renda familiar e problemas culturais que levam

    sobrecarga de trabalho da genitora; Dficit no lazer; Responsabilidades da famlia frente a um idoso com

    mudanas comportamentais, a um RN e a umapurpera com transtornos comportamentais; Condies de trabalho; Suspeita de contactantes de tuberculose e hansenase.

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    Oscilaes de humor; Febre;

    Constipao

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    Enfrentamento familiar comprometido,relacionado com exausto da capacidade de apoiode pessoas significativas ; caracterizado porafastamento do cliente de pessoas significativas.

    Ansiedade relacionada mudana na funo dopapel, caracterizado por irritabilidade, insnia efraqueza.

    Constipao relacionada depresso,

    caracterizado por nusea.

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    A cincia do cuidado e sua prtica proposta pelaEnfermagem, individual ou coletivamente, contribuempara a preservao da humanidade e procuram mantero cuidado em instncias em que ameaado. O cuidadoest intrinsecamen-te ligado ao conforto, os quais soestritamente necessrios para a mulher nesse evento

    em sua vida. Eles no esto ligados apenas aoambiente externo, mas tambm ao interior das pessoasque participam dos mesmos, ou seja, seussentimentos, ansiedades, insegurana, entre outros.

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