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Editorial

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Meu tudo

Edição 01 | Moradores do Reserva Jardim, Dênis Ribeiro e a filha, Maria Eduarda.

Edição 02 | André Corte Real com o filhão, Ricardo, no baile de Carnaval 2012.

Edição 03 | Arthur Laranjeira com a filha, Adelle (4 anos), na Praça da Família.

Edição 04 | Alexandre Cruvinel com os filhos – Leonardo, Guilherme e Bruna.

Edição 05 | Warlow Santana e seu filho, Matheus, jogando badminton.

Edição 06 | Walmar Zanini com a filha, Luana, na Avenida das Artes.

Edição 07 | Matheus Teixeira com o pai, Michel Araújo.

Edição 08 | Antônio Marcos com os filhos – Manuela e Davi.

Edição 09 | Fabio Ikemuri com a filha, Rafaela.

Foto de capa – Marcus Vinícius Paixão e Caio (8 anos)

O mês é dele. Aquela figura ímpar que também põe no colo, troca fralda, bate uma bolinha, acompanha por uma jornada. Presente em cada minuto da sua vida, esse cara é capaz das maiores loucuras para ver a sua cria em paz e feliz.O pai de hoje é também um pouco mãe. A relação ganhou mais afetividade, companheirismo, dedicação em tempo integral. Aquela figura do pai apenas provedor já faz parte do passado.E como é tudo tão novo e tão bonito, a comparação com a maternidade é quase obrigatória. Mas isso está por pouco, já que a construção dessa nova paternidade é cada dia mais natural e presente em nossas vidas.Independente do estilo de cada um – esportivo, intelectual, descontraído, sério –, há um ponto em comum: são todos heróis dos seus pequenos. E essa paixão incondicional está registrada em cada edição de nossa revista. Em todos os eventos: Carnaval, Natal, parque, piscina, praça, campeonatos esportivos. Numa simples manhã de sol, clicamos momentos de pura dedicação.Assim, Pai Cidade Jardim, sinta-se representando por esse grupo que pinçamos de nossos arquivos. A home-nagem é para você, que faz a diferença, que não mede esforços, que supera qualquer limite para ser o melhor pai do mundo.E pode apostar, é assim que o seu filho vê você.

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sumário

08 15Vôlei

Cidade Jardim

26De bem

com a vida

EXPEDIENTE

CIDADE JARDIM

Edição 10 | Aproveitando o dia de sol, Duílio Alves Corrêa, morador do Flamboyant, levou as fi-lhas, Maria Carolina (13 anos) e Maria Luisa (3), e o sobrinho, Natan (4), para brincar no parque. Duílio já falou sobre os planos para comemorar o Dia dos Pais: “Sempre fazemos um grande almoço para reunir a família”. O papai disse que todo ano ganha um presente carinhoso das filhas.

Edição 10 | Morador do Violetas, Alex Salles es-tava com o filho, Bernardo (7 anos), brincando no espaço verde fora do condomínio. Alex contou para a equipe que ainda não tinha se lembrado de que o Dia dos Pais estava próximo, mas que provavelmen-te passaria o dia com toda a família reunida.

Amor cinematográfico

amor cinEmatográfico

no Cidade Jardim

O clima de Hollywood tomou conta do Reserva do Parque no Dia dos Namo-rados. Um tapete vermelho e os personagens de Marilyn Monroe e Charlie Chaplin

recebiam os casais e famílias que foram aproveitar a festa, que também foi para a inauguração oficial do Bistrô Trimix. Um dos proprietários do Bistrô, Carlos Menezes da Costa, explicou que o nome Trimix é por causa da sociedade, que é composta por ele, suas parceiras e irmãs, Ângela Menezes e Katia Menezes. Carlos também destacou que a razão do bistrô é a reunião com a família. A festa foi um exemplo disso, as famílias se divertiram ao som de músicas leves dos anos 60, 70 e 80 que relembravam filmes. Além disso, o evento contou com brincadeiras relacionadas ao tema de Hollywood, valendo brindes.

Letícia (3 anos) aproveitou a festa junto dos pais, Leonardo e Vivian Portella, e da vovó, Penha Mantovani. Penha era a mais animada da família e adorou a comemoração. “Festa ótima, linda e muito bem organizada”, elogiou.

Francisco Pereira e Marcia Figueiredo estão juntos há 25 anos e curtiram o clima de romance da festa. A família mora no Azaléias e gostou da organização e do clima fes-tivo. “É bom para encontrar os vizinhos e conversar com as pessoas”, declarou Francisco.

Os moradores do Orquídeas Luiz Flávio Nogueira e Fatima Ribeiro aproveitaram o evento para conhecer me-lhor os vizinhos Michele e Alberto Schifino. O grupo di-vidiu uma mesa no bistrô e colocou o papo em dia. Luiz Flávio elogiou a festa e disse que todas no Cidade Jardim são assim: boas e bem organizadas.

Wellington José e Solange Mendes moram no Vio-letas e resolveram prestigiar o evento. Juntos há 7 anos, eles acharam maravilhosa a comemoração em homenagem aos namorados.

A família Manhães compareceu em peso na festa: Marcus Vinicius e Luciana levaram o pequeno Marcus Vinicius Junior (3 anos) para curtir com os vizinhos. Eles moram no Violetas e curtiram a decoração e o clima aconchegante da festa. Até a Marilyn Monroe e o Charlie Chaplin resolveram participar da foto da família.

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Os 29 anos de compromisso de Roberto e Andréa Martins renderam um ótimo fruto: Gabrielle (15 anos), que foi à festa com a família. Moradores do Lírios, eles curtiram a confraternização, que, segun-do suas palavras, foi maravilhosa.

A pequena Beatriz (2 anos) foi com os pais, AraldoAlexandre Silva e Viviane Steffler, à festinha. A meninaé fruto de um relacionamento que já dura 16 anos. Afamília mora no Violetas e adorou a iniciativa da festa.

Três gerações da mesma família foram juntas à festa: Glauce Drezza foi com a filha, Alicia (5 anos), e a mãe, Rosa Drezza. “Gostei de tudo, podia ter sempre ou pelo menos todo mês”, declarou Glauce, que mora com a famí-lia no Azaléias.

Os jovens Carolina Sehbe e Rafael Vergueira moram no Rosas e estão juntos há dois anos. Os pombinhos gostaram da festa, e Carolina apontou o que mais cur-tiu: “A temática e a encenação”.

Paulo Roberto Gomes foi à festa na companhia dosfilhos, Priscila (10 anos) e Fernando (7). A famíliamora no Jasmins, e o papai contou que o que maisagradou na festa foi o clima de confraternização.

Da esquerda para a direita (em pé): Paulo (subsíndico bloco 5); Wellington (subsíndico bloco 6); Dulcineia (subsíndica bloco 1); Albary (conselheiro bloco 4); Os-mar (gerente geral); Luciana (síndica); Teresa (Comissão de Segurança e grande colaboradora em todos os assun-tos); Francisco (morador do Reserva do Parque, conse-lheiro fiscal da ASCIJA e muito participativo nas reu-niões). Embaixo, da direita para a esquerda: marido da Teresa; Gleison (conselheiro bloco 4); Renato (Comissão de Segurança, auxilia o Osmar nas ideias para melhorar o controle de acesso).

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HomEnagEm

verde

Os conselheiros comunitários e membros da ASCIJA, aproveitando o Dia Mundial do Meio Am-biente (5 de junho), plantaram uma muda de pau-brasil (Caesalpinia echinata), em frente à sede da Associação, para celebrar a data e afirmar a sintonia do bairro com a natureza.

Feliz com a iniciativa da ASCIJA, Ramon Portocarre-ro disse que a certificação vem quando se faz um bom trabalho. Além disso, ele revelou que é sempre válido lembrar a importância de cuidar do meio ambiente, já que o pau-brasil é uma espécie em extinção. “Sem dúvidas, é uma boa iniciativa”, elogiou o conselheiro do Reserva do Parque.

Conselheiro do Reserva Jardim, Carlos Costa expli-cou que promover o plantio é muito importante e é a principal forma de cuidar do meio ambiente. “É im-portante, também, o morador criar esse vínculo com a natureza”, completou.

Já Carlos comentou que atitudes como essa são boas, pela integração, mas que a maior recompensa é con-seguir resultados e poder ajudar o bairro a evoluir.

Estiveram ainda presentes no evento a presidente da ASCIJA, Maria Helena, e o vice-presidente, Paulo Filho. Para Maria Helena, sustentabilidade é tema importante para a ASCIJA, e toda ação que envolva o meio ambiente é importante. “O plantio foi apenas uma forma singela de celebrar a natureza, porque sem o verde a vida não é possível.”

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O conselheiro comunitário do Reser-va do Parque, Ramon Portocarrero, a presidente da ASCIJA, Maria He-lena, o vice-presidente da ASCIJA, Paulo Filho, o conselheiro comunitá-rio do Reserva Jardim, Carlos Costa, e sua esposa, Analucia Mendes, aju-daram simbolicamente no plantio do pau-brasil.

VôlEi Os conselheiros comunitários Carlos Costa (Reserva Jardim) e Ramon Portocarrero (Reserva do Parque) felizes em poder prestar sin-gela homenagem ao meio ambiente.. Cidade Jardim

Domingo de sol, cenário para mais um de-safio esportivo Cidade Jardim, dessa vez no vôlei. As equipes entraram em quadra para promover muito mais que um campeonato. Foi um verdadeiro encon-tro de atletas de várias idades: crianças, adolescen-tes e adultos. Esporte, saúde e confraternização, a soma perfeita.14

A quadra poliesportiva foi dividida em três, para que crianças e adolescentes de todas as idades praticas-sem o minivôlei. A outra quadra foi destinada às equi-pes do Fluminense/Saque Certo, Grajaú Tênis Clube, Vôlei Barra e Jackie Clube de Vôlei (escolinha da Jacqueline Silva, medalhista de ouro nas Olimpíadas de Atlanta no vôlei de praia). Cláudio Xavier, professor da Vôlei Barra, explicou mais sobre o desafio. “Claro que toda competição tem a questão do rendimento, mas nosso intuito aqui não é

A campeã mundial Jacqueline Silva prestigia o vôlei do Cidade Jardim.

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esse. É fomentar a participação no esporte, incentivar, fazer com que todos vivam essa experiência”. Se-gundo Cláudio, a premiação de to-das as equipes seria igual.Nas quadras de minivôlei, qual-quer pessoa poderia jogar, mesmo que não estivesse inscrita. “Nossa ideia é que o morador do Cidade Jardim venha e participe. Ele olha lá da janela, se interessa e vem aqui participar, não importa sexo ou idade, estamos abertos a todos que tenham vontade de aprender ou praticar. Assim formaremos uma rede de relacionamento muito legal entre os amantes do vôlei”, afirmou Cláudio.A campeã olímpica Jackie Silva também falou com nossa equipe de reportagem. “Qualquer evento que possa reunir jovens é muito impor-tante, principalmente se for espor-tivo. O meu intuito não é formar atletas. Isso pode acontecer, mas a ideia é passar um trabalho com educação, com disciplina. O es-porte é uma ótima ferramenta para conhecermos novas pessoas, novos mundos. Gostaria de dar parabéns aos organizadores e aos patrocina-dores, por conseguirem juntar tan-ta gente em nome do esporte. Para mim, é uma imensa satisfação”.Antes de os jogos começarem, Jackie recebeu uma homenagem da Carvalho Hosken e da RJZ Cyrela pelo trabalho que vem re-alizando com sua rede de escoli-nhas, todas voltadas para jovens de comunidades carentes.E como o evento pretendia atrair moradores do Cidade Jardim, al-guns não se furtaram a aproveitar o convite e bater uma bolinha.Eliana e Wálter Martinez são mo-radores do Jerivá. Eles passeavam

com o Pingo enquanto o filho deles, Gabriel (12 anos), jogava minivô-lei em uma das quadras. “Ele fez a escolinha aqui do prédio por um tempo e joga com os amigos. A gen-te incentiva e acompanha. Esporte ajuda na saúde, no desenvolvimen-to, só tem coisas positivas”, falou a mamãe.Daniel Avelino e Jeani Silveira tam-bém compareceram com os filhos. Maria Luiza (10 anos) e Gabriela (1) apenas curtiram o dia com o pais, mas Daniel (13) aproveitou para bater uma bolinha. “Ele faz aula na escolinha, então quis logo participar. O esporte é saudável, ensina muitas coisas. Ele participa de tudo que tenha esporte envolvi-do aqui no bairro”, falou Jeani.

Eliana e Wálter Martinez, moradores do Jerivá.

Celso Tavares, diretor adjunto da ASCIJA, entrega medalhas aos competidores.

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O casal Daniel e Jeani Silveira, com os filhos, Maria Luiza (10 anos), Gabriela (1) e Daniel (13).

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ParcEria

com a comunidade

Francisco Pereira, morador do Azaléias, no Reserva do Parque, é daquelas pessoas que acreditam que podem contribuir com o espaço onde moram e participam ativamente da vida em comunidade.

Cidade Jardim: Até que ponto a sua experiência profissional ajuda nesse trabalho?Francisco Pereira: A experiência ajuda muito, você acaba adquirin-do um senso crítico muito grande, faz parte da profissão de auditor ser crítico. Além disso, o conhecimen-to contábil e econômico também contribui. Qualquer pessoa pode ajudar nesse sentido, claro, mas a formação ajuda ainda mais. É sem-

pre bom ter pessoas com boa von-tade, mas que também sejam espe-cialistas no assunto.Cidade Jardim: Além de participar do Conselho Fiscal, você falou que o con-domínio Reserva do Parque tem um pouco a cara de vocês, moradores. Está participando também dessa mudança?Francisco Pereira: Sim. Todo o condomínio nos foi vendido pronto, serviços inclusive. Então, tudo foi escolhido antes da nossa chegada,

Ele é conselheiro fiscal da ASCIJA e responsável por fiscalizar as con-tas da Associação.Desde junho, com a saída de um dos titulares, passou a integrar o grupo principal, responsável por fiscalizar as contas da ASCIJA. Formado em Contabilidade e audi-tor de diversas grandes empresas, por mais de 25 anos, Francisco une a experiência com a vontade de ajudar para trabalhar em prol dos moradores. A seguir, conheça um pouco mais do novo membro do Conselho Fiscal.Cidade Jardim: Como você chegou ao cargo?Francisco Pereira: Já faz um tempo que alguns moradores aqui do con-domínio têm sentido a necessidade de participar, se envolver, e contri-buir com a comunidade. Quando viemos para cá, eu e muitos vizi-nhos sentimos que precisávamos imprimir o nosso rosto no espaço onde vivemos, para que tivesse real-mente a nossa cara. Na assembleia da ASCIJA, eu compareci e assumi como conselheiro suplente. Um dos titulares saiu, e eu fui escolhido para entrar no começo de junho.

aí acaba ficando um pouco sem a cara do morador. Não é uma ques-tão de qualidade, é uma questão de gosto, das nossas vontades e nossas necessidades. Mas estamos, aos poucos, conseguindo deixar com nossa cara.Cidade Jardim: E como fazer para realizar essas mudanças?Francisco Pereira: Para mudar, só participando. A gente tem poucas pessoas que participam. Reclamar, muita gente reclama, né? Falar do problema sempre é fácil, mas nin-guém gosta de se envolver para dar soluções. Mas aos poucos, vamos chegar lá.Cidade Jardim: Voltando a falar do Conselho Fiscal. Como é, exatamen-te, o trabalho que vocês realizam?Francisco Pereira: O Conselho Fiscal trabalha em cima de presta-

ções de contas. Todo mês, tudo que a Associação recebeu em verbas e gastou é analisado pelo Conselho com base em documentos. A gen-te vê se tudo que ela gastou estava orçado, se não gastou além do que estava previsto, se não houve gasto desnecessário, se o que tinha que ser recebido foi recebido, se a do-cumentação é fidedigna. E em caso de qualquer dificuldade ou dúvida que possamos ter, entramos em con-tato com a Associação. Se acharmos algum erro, temos duas opções de procedimento. Aprovação com res-salvas, se for uma situação explica-da e que entendamos que dê para passar. Ou então, reprovar as con-tas. Mas isso nunca aconteceu. É só para deixar claro o que pode acon-tecer. O trabalho com a ASCIJA é de total transparência.

Cidade Jardim: Para você, como morador, o que esse trabalho representa?

“Contribuímos com o espaço onde moramos. Somos a voz do morador e colaboradores da ASCIJA. O objetivo é que tudo funcione bem, com a qualida-de que todos buscam. O trabalho é em equipe, e a adminstração, participati-va.”

19Francisco Pereira: Somos repre-sentantes dos moradores dentro da ASCIJA, somos os olhos do mora-dor, então somos independentes. Temos que questionar tudo que julgamos ser importante para o morador. Estamos ali para isso, para falar em nome do morador.

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Nosso vizinho é...

É a nova seção da sua Revista Cidade Jardim. Neste espaço, você vai encontrar com o seu vizinho, saber um pouco sobre sua trajetó-ria profissional, esportiva ou artística. Descobrir o talento de quem mora aqui, bem ao seu lado.

pouco conhecidas para quem não pratica. Além disso, é um esporte caro, pois, além da inscrição, o competi-dor tem gastos com deslocamento e estadia”, contou. Ele diz que começou a se interessar por esse tipo de competição logo quando as primeiras notícias relacio-nadas chegaram ao país, no final da década de 90. Ele participou da primeira corrida há nove anos, quando morava em Manaus. O treinamento exigido em sua carreira militar o ajudou no preparo para esse tipo de prova. Ele é tenente-coronel do Exército e faz parte do Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil (CCO-PAB), que treina militares para agir em missões de paz em outros países.

Apresentamos Amilton Fernando Barbosa Moleta, mo-rador do Bloco 5 do Reserva Jardim e um aventureiro de carteirinha.Ele corre provas de longa distância em outros países. É participante ativo das chamadas Corridas de Aven-tura e as Ultra-Trail. As de aventura são provas multidisciplinares, com corrida, ciclismo, remo e, esporadicamente, rapel. Es-sas provas são feitas em equipes de quatro pessoas e podem ter de 50 km até 600 km. Já as Ultra-Trail envolvem apenas corrida e sobrevivência, já que os corredores competem individualmente, e as provas ocorrem em regiões ermas. “Essas competições são

Uma das principais provas Ultra-Trail da América Latina é a La Misión, que ocorre anualmente na Pa-tagônia argentina. Ele participou das duas últimas edições, e contou um pouco sobre como foi a expe-riência de percorrer os 160 km da corrida mais de uma vez. Segundo ele, provas mais curtas são de ve-locidade, enquanto que as mais longas (como a La Misión) requerem outros atributos, e a experiência conta bastante. Além do esforço físico, essa prova exige esforço mental, já que o corredor fica sozinho em diversos momentos. “A competição é muito mais de você consigo mesmo”. No primeiro ano em que participou da La Misión, ele passou por apuros no alto da montanha, com 50 km de prova ainda para percorrer. Uma dor no tornozelo o im-possibilitou de pisar no chão, e a experiência o salvou: ele usou a neve em um saco para minimizar a dor e con-seguir terminar a prova. Nesses momentos, a foto dos filhos, que ele leva consigo para todas as provas, ajuda a seguir em frente. A prova tem duração máxima de 70 horas, e com o problema no tornozelo, ele terminou quase no tempo-limite, mas já no ano seguinte conse-

Amilton Fernando Barbosa Moleta, morador do Bloco 5 do Reserva Jardim, é um aventureiro de carteirinha. 23

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guiu o tempo de 52 horas, e a pró-xima meta a bater é de 48 horas. A La Misión é uma prova para quem realmente gosta do esporte, já que não dá um prêmio, e as medalhas são iguais para todos, independente da posição. O lema da prova é “Che-gar é ganhar”, e Amilton Fernando concorda: “O conceito de vencedor, para mim, é de superação”. Além de testar os limites, as pro-vas são interessantes, pela intera-ção com pessoas de todo o mundo. Ele conta que, com a internet, a troca de contatos ficou mais fácil. A próxima missão dele é participar da El Cruci, que tem a largada no Chile, e os competidores atraves-

sam a Cordilheira dos Andes para a chegada à Argentina. A prova mais famosa dessa categoria é a Ultra-Trail Mont Blanc, que acontece na França. Completar essa prova é o objetivo principal dele, mas não é tão simples assim. Ao contrário de algumas provas, em que qualquer um pode participar, essa é mais seletiva. O competidor precisa somar sete pontos nos últimos dois anos antes da prova para poder parti-cipar do sorteio que escolhe os competidores. Esses pontos são adquiri-dos ao participar de outras provas, como a La Misión. Amilton Fernando conta que na última edição conseguiu ser sorteado, mas não pôde partici-par por causa do trabalho. Neste ano, ele espera que a sorte esteja ao seu lado novamente, e que ele consiga cumprir mais essa meta.

Escreva para a editora Tereza Dalmacio, e sugira a his-tória para a seção Nosso Vizinho: terezadalmacio@globo.com.Aguardamos você.

AN_205X275_REV_CIDADE_JARDIM.pdf 1 7/31/13 12:10 PM

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Mãe e filho, Leila Cristina Lamellas e Arthur (15 anos) caminhavam juntos na Alameda. A família mora no Orquídeas, e Arthur costuma usar os ônibus para ir e voltar da escola. Agora ele está de férias e pretende jogar no computador e frequentar o salão de jogos do seu prédio. Já a mamãe tem o hábito de caminhar pelo bairro todos os dias de manhã e é presença certa nas festas.

Morador do Lírios, Rodrigo Baptista veio morar no bairro há apenas três meses, mas já aproveita os espaços. Ele estava correndo quando foi abor-dado por nossa equipe, e contou que esse já é um hábito. Além disso, Rodrigo costuma jogar vôlei e frequentar a academia.

dE bEm

com a vida

Raphael Giri, morador do Orquídeas, levou a namorada, Inês Lopes, para um passeio na Alameda dos Pardais. Ele costuma jogar bas-quete e fazer passeios nas diversas áreas do Cidade Jardim.

Marcia Figueiredo mora no Azaléias e leva o pequeno As-tor para passear diariamente, pelo menos duas vezes ao dia. No verão, ela aproveita bastante a piscina e, durante o ano todo, o salão de seu prédio. Sobre o que mais a agrada no bairro, ela não pensou duas vezes: “Com certeza os espaços. Andar por aqui é muito bom”.

O papai coruja Anderson Sales observava ani-mado o filho, Felipe (7 anos), que estava tendo aula de tênis. Filho de peixe peixinho é, já que Anderson também pratica o esporte. O plano para o Dia dos Pais é ficar com a família, seja em casa ou em um almoço fora, já que ele ain-da não decidiu o local onde irá passar essa data tão importante.

Nathalia Cataldo e Eduardo Lopes moram no Vio-letas. O casal tem o costume de levar Estela, Ralph e Scarlet para passear pelo Cidade Jardim. Eduar-do conta que também joga futebol nas quadras do bairro e que as Salas de Leitura e de Reunião são seus locais preferidos no prédio onde mora.

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Pietra (5 anos) e João Pedro (6) amam esportes e pra-ticam várias modalidades no Cidade Jardim. A ma-mãe, Priscila Estrada, conta que o menino faz aulas de judô, natação, futebol e tênis, e Pietra pratica balé e natação. Priscila não segue o mesmo ritmo dos pe-quenos, mas costuma frequentar a academia.

Luiz Filipe, morador do Jacarandá, é um amante do tênis e resolveu compartilhar o gosto pelo esporte com seu filho, Antônio (9 anos), que faz aulas nas quadras do Cidade Jardim e também pratica futebol. O papai conta que a família sempre comparece às festas pro-movidas pela ASCIJA e que ainda não tem planos para o Dia dos Pais. A festa foi recheada de atrações, comidas típicas, músicas,

diversão para a criançada e muitos prêmios, que eram ofer-tados para os ganhadores das brincadeiras feitas pela Equi-pe Unida. A primeira atração foi a Galinha Pintadinha, que chegou fa-zendo a alegria da molecada: subiu no palco, dançou, pulou e distribuiu diversos prêmios para a criançada. Em seguida, show de Marco Vivan, que cantou vários sucessos para ani-mar a galera do Cidade Jardim. Em meio a tudo isso, as barraquinhas também eram sucesso entre os moradores. No fim, uma superapresentação da Qua-drilha Show de Ramos e, claro, uma alegria danada com a quadrilha dos moradores do Cidade Jardim.Mais uma vez, a ASCIJA caprichou, e os moradores apro-veitaram a festa com muita alegria. A família Cidade Jardim prestigiou o arraiá. Confira. 29

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Morador do Flamboyant, Fabiano Amorim é pai do pequeno Antônio (3 anos). Foi a terceira festa junina a que a dupla compareceu. “Ele queria muito ver a Galinha Pintadinha, e conseguimos. Já valeu. A festa está crescendo muito, neste ano tem mais opção de comida também”.

A festa de 2013 foi a segunda de Valéria Gama e sua filha, Maria Eduarda (6 anos). “A ASCIJA está de parabéns. A organização para entrar está boa, tem bastante barraqui-nha de comidas. Assim que chegamos, viemos direto ver a Galinha Pintadinha. Agora vamos curtir o resto da festa”, falou a moradora do Jacarandá.

Sérgio Costa é morador do Jatobá. Ele ganhou um vi-nho, e os filhos, Isabella (5 anos) e Raphael (7), uma Galinha Pintadinha de pelúcia. Segundo ele, que nunca havia ganhado nenhum prêmio, a sorte mudou porque ele participou mais. “A gente sempre vem aos eventos. Mas hoje resolvi participar mais, e isso aju-dou. A festa está de alto nível, muita comida, brinque-dos, os prêmios estão muito bons também”, elogiou.

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Débora Marques dividiu com a filha, Marcelle (7 anos), momentos de descontração, na quadrilha infantil improvisada. Marcelle, que estava vesti-da a caráter, estreou seu vestido colorido e cheio de babados, feito especialmente para a noite. “É muito importante que as crianças interajam. Oportunidades como essas são essenciais”, de-clarou Débora.

Sandra Magalhães descreve o evento como uma festa para todos. Ela aplaudiu a filha, Manuela (5 anos), que dançou ao lado da sua prima, Mariana (3), e a ami-ga, Giulia (4). A criançada aproveitou para tirar foto com a Galinha Pintadinha. “Sinto-me segura enquanto estou com as meninas, pois meu pai pode ficar senta-do e se divertir com conforto em uma das mesas”, disse Sandra.

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O Arraiá Cidade Jardim, como todos os eventos da ASCIJA, é uma festa da família, basta um olhar para perceber o encontro de tantos. Vide Tatiane e Fábio de Barros, moradores do Azaléias, pais do Igor, que estava com a namo-rada, Juliana. “É a primeira vez que a gente vem, e está perfeito. É reservado, seguro, tranquilo, é para a família mesmo”, afirmou Fábio. O alvo do elogio de Tatiane foi outro. “A comida está maravilhosa”.

Glauter e Alessandra Januzzi são moradores do Jerivá e levaram o pequeno Gabriel (3 anos) para a festa. “Festa bem familiar, bastante diversão para as crianças, um ambiente seguro”, comentou a mamãe. O Gabriel aproveitou para se deliciar com as comidas típicas do evento.

A família do Jequitibá – Maria Teresa Semblano, Elane Semblano, Caio (7 anos) e Leonardo Silva – também compareceu. “O espaço está muito legal, e tem mais variedade de barracas neste ano. Estamos gostando”, falou Elane.32

Vindos especialmente de Belo Horizonte para a festa, Mario e Sônia Câmara embarcaram na atmosfera de alegria presente na noite. O casal, que veio visitar os netos, moradores do condomínio, declarou que há 30 anos, quando moravam no Rio de Janeiro, não havia um lugar como Cidade Jardim. “Gostaríamos de nos mudar para cá”, revelou Sônia.

Essa foi a primeira vez que Rodrigo Alencar foi ao arraiá, e já estreou com sorte. Ele ganhou duas cerve-jas importadas em um dos sorteios da festança. Para o vencedor, esse é um momento importante para confraternizar com os amigos e fa-miliares. Com um sorriso no rosto, seu filho, José Victor (4 anos), fez questão de posar com o pai, que segurava o cheque simbólico da premiação.

A apresentação da quadrilha Show de Ramos foi um espetáculo de música, dança, cor e beleza. O grupo, que sempre se apresenta em competições de quadrilhas, tem como objetivo manter as tradições folclóricas e fortalecer a identi-dade cultural dos festejos populares. O público que assistiu sentiu a emoção transmitida pelos artistas e participou desse momento de alegria com muitos aplausos.

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Um dos casais que estiveram mais em sintonia com a celebração foi Leonardo Padrones e Jessica Luzes. Para eles, diversão é um fator indis-pensável para a qualidade de vida que eles dizem ter achado no bairro Cidade Jardim. “Planejamos ter fi-lhos, e viver aqui é poder ter uma es-trutura completa”, afirmou Leonardo. Eles elogiaram a organização e se di-vertiram muito.

Moradores do Cidade Jardim há quase três anos, Marcelo e Lucimar Rufino acompanhados da filha, Marcelle (7 anos), sempre marcam presença nos arraiás do bairro. Eles afirmaram que a festa deste ano superou as dos anos anteriores. “Fico feliz, porque a festa vai ficar como uma boa lembrança para a nossa pequena”, relatou Lucimar.

Família reunida é um fator que Neusa e Edimon Torres não dispensam. Na festa, eles puderam rever o neto, Rafa-el (3 meses), além do genro, Eduardo, e da filha deles, Bianca Brandão. Neusa de-clarou que a banda que subiu ao palco a agradou, e desta-cou que, nos tempos atuais, chances de convivência entre vizinhos são raras, por isso devem ser aproveitadas.34

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asciJa

informaATENçãO: NOVAS REGRAS DE CADASTRAMENTO

CADASTRO DA UNIDADE • Escritura ou promessa de compra e venda ou contra-to de locação ou RGI (válido até 30 dias após a data da emissão).• Entrega das chaves.• Documento de identificação com foto e original do pro-prietário do imóvel.• Ficha de cadastro da unidade devidamente preenchida pelo proprietário (disponível na ASCIJA). Obs.: o cadastro da unidade poderá ser feito apenas pelo proprietário ou locatário do imóvel.

CADASTRO DE USUáRIOS (moradores a partir de 18 anos)

• Documento de identificação com foto e original.• Comprovante de residência (água luz, telefone ou

banco).

Obs.: estão isentos da apresentação de comprovantes de residência: os proprietários do imóvel, filhos menores de 18 anos, comprovados no documento de identificação.

CADASTRO DE FUNCIONáRIOS• Declaração assinada pelo proprietário do imóvel in-

formando que a pessoa presta serviços na unidade cadastrada (disponível na ASCIJA).

• Documento de identificação original com foto.

Obs.: o cadastro é limitado a dois funcionários por unida-de residencial.

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A ASCIJA, dando continuidade ao Plano de Ordenamento do Trânsito vem informar que foi concluída a fase de instalação das placas de sinalização viária na principal avenida do Bairro, de acordo com projeto da CET Rio e Portarias publicadas no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro no dia 11 de julho de 2013.Pedimos a atenção de todos, pois os órgãos competentes poderão aplicar multas e rebocar os veículos estacionados em locais proibidos. É importante que o morador oriente seus visitantes, colaboradores e prestadores de serviços.A ASCIJA conta com a sua colaboração.

Estrada Coronel Pedro Correia, 123 - B - Barra - RJ | De seg. à sex. de 9 às 19h, sáb. das 9 às 16h.

Próximo ao RIO2 e ao lado dos restaurantes Nomangue e Bossa Nossa.

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