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CIDADE JARDIME M R E V I S T A

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SUMÁRIO

0 8 . S E G U R A N Ç A1 0 . N O S S O V I Z I N H O1 2 . A N I M A I S A B A N D O N A D O S1 4 . PA I S A G I S M O1 6 . D I C A S D E F É R I A S1 8 . A T L E T I S M O2 2 . E S C O L I N H A D E F U T E B O L2 4 . L I G A D E F U T E B O L

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DIRETOR EXECUTIVO Paulo Roberto Mesquita

DIRETORA ADMINISTRATIVA Rebeca Maia

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PRESIDENTE Claudio Mandelblatt

DIRETOR Fernando Milanez

COORDENADORA ADMINISTRATIVA

E DE COMUNICAÇÃO Luciana Garcia

AUXILIAR DE COMUNICAÇÃO João Lucas Barbosa

Tereza Dalmacio editora@grupocoruja.com

REPORTAGEM Aldi Mafra | Luana Dantas

REVISÃO Laila Silva

DIREÇÃO DE ARTE Rachel Sartori

DIAGRAMAÇÃO Marcília Almeida

COMERCIAL (21) 3471-6799

Direitos e deveres

EDITORIAL

Um bairro como o Cidade Jardim, com um conceito urbano inovador, para ser ple-no, precisa que cada morador contribua

com o ordenamento e ajude a fiscalizar o local onde mora.

Aquela velha máxima “o seu direito acaba onde começa o dos outros” é real e precisa ser apli-cada por todos. Nela contêm bom senso, ética e valores morais e, também, direitos e deveres assegurados em leis.

Já pensou se todo mundo sair estacionando em qualquer local, deixando bicicletas fora do lugar determinado para estacionar, cachorros soltos e sem focinheira, lixo largado no chão? O bairro vai se tornar o que já tem de sobra na cidade e ganhará um aspecto abandonado.

A ASCIJA tem uma equipe afinada: manutenção, limpeza, estruturação dos locais de lazer, áreas

comuns cuidadas e protegidas, tudo que diz respeito ao trabalho da Associação é praticado diariamente e com precisão. Mas sem o compro-metimento também do morador, as reclamações irão sempre existir.

Muitos moradores registram suas queixas na ASCIJA sobre várias irregularidades, como bicicletas amarradas em árvores, cachorros soltos passeando com os donos. Porém, tudo isso depende da ação do próprio indivíduo que comete a infração. Os funcionários alertam, a comunicação da Associação informa e toda equipe está direcionada para a solução dos problemas.

Morador do Cidade Jardim, sem a sua participa-ção cidadã em relação ao espaço que escolheu para viver e cuidar da sua família haverá sempre irregularidades. E quando o deslize de um inco-moda a comunidade, o problema é de todos!

Faça a sua parte!

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Mês das mães,

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SegurançaD A N D O C O N T I N U I D A D E À M A T É R I A S O -B R E S E G U R A N Ç A , N O S S O C O N S E L H E I R O C O M U N I T Á R I O M O I S É S Q U E I R O Z , Q U E T A M B É M É C O N S U LT O R D E S E G U R A N Ç A E I N T E L I G Ê N C I A , C O M E N T A S O B R E O T E M A D A M A T É R I A . A C O M PA N H E :

O que faz o Consultor de Cenários e Riscos?A partir desta pergunta teremos um entendi-mento da importância dessa atividade, ligada intimamente à segurança de instalações, está-

dios de futebol, centro oficial de treinamento, hotéis, residências, condomínios e muito mais.

O objetivo da avaliação de cenários e riscos é fazer análise do ambiente onde se dará deter-minado evento, verificar possíveis vulnerabi-

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lidades e fragilidades; assessorar os gestores a implementarem estratégias ou políticas públicas no sentido de mitigar ou eliminar quaisquer possibilidades de ações adversas, nas suas mais variadas vertentes.

Os três tipos de fatores diretamente ligados ao risco de ocorrência de um evento crítico, são: PROBABILIDADE, VULNERABILIDADE e CON-SEQUÊNCIA. A probabilidade descreve a chance de um determinado evento indesejável correr; a vulnerabilidade trata do grau de exposição de um evento indesejável que um indivíduo ou organi-zação estão sujeitos; e a consequência descreve a gravidade dos impactos negativos causados pela ocorrência de um evento indesejável.

Por isso, quando do processo da gestão de riscos,

temos que realizar a identificação de riscos, realizar a análise, avaliar os impactos e tratar os riscos. Ou seja, propor aos gestores o remédio adequado para não permitir que tais riscos de fato aconteçam.

Durante a Copa América Brasil 2019, tive a opor-tunidade de realizar essas análises em hotéis, es-tádios, centro oficiais de treinamento e nas rotas protocolares. Foram identificados alguns riscos, que foram devidamente afastados, a partir de estratégias específicas onde o resultado foi 100% segurança para todos os envolvidos: delegações internacionais, público nos estádios e membros envolvidos na organização da competição. E isso fez com que o evento fosse um sucesso!

Até a próxima,

Moisés Queiroz

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ASCIJA INFORMA

AI

A pauta de trabalho da Associação é rica e diversificada, vai desde manutenção, prevenção e toda infraestrutura do bairro, até lazer e sustentabilidade.

Nesta edição, destacamos os seguintes pontos:

PET PLACEDesde 28/01, o Pet Place 1, localizado no Parque Linear, próximo às quadras, entrou em manuten-ção. A equipe operacional vai trabalhar para dei-xar tudo ainda mais lindo para nossos bichinhos.

PARCÃOApós um período interditado para melhorias no espaço, o Parcão, localizado no final do Parque Linear, está liberado para utilização dos cães.

MOSQUITOSDessa vez, o tratamento contra os mosquitos foi realizado nos possíveis esconderijos deles, nas redes de águas pluviais.

SEGURANÇAOs representantes das associações do Cidade Jardim e do RIO2, Fernando Milanez (Diretor da ASCIJA), Xisto Mattos (Presidente do Conse-lho Comunitário do RIO2) e Fernando Gouvêa (Diretor-Geral da AMORIO2), respectivamente, se reuniram com representantes do 18º BPM, solicitando mais policiamento em nossa região e entorno.

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Cidade mais protegida(18º BPM e 31º BPM) naquela região. Este poli-ciamento será naturalmente reforçado, pois com a chegada dos dois projetos em Jacarepaguá, a corporação poderá fazer um reposicionamento dos baseamentos que serão substituídos pelos dois programas, levando-os como reforço de áreas, como a Abelardo Bueno e região.

O programa Segurança Presente em Jacare-paguá, do Governo do estado, atua com 102 policiais em 13 carros e 12 motos, que fazem o patrulhamento das vias, das 6h às 22h. As qua-tro bases são em Taquara, Freguesia, Praça Seca e Vila Valqueire.

Já o programa desenvolvido pela Prefeitura, que já atua nos bairros de Copacabana, Leme e na Cidade Universitária, no Fundão, chegou a Jaca-repaguá e atende as seguintes áreas: Freguesia, Anil, Taquara, Pechincha, Tanque e Praça Seca. O horário de funcionamento do patrulhamento é das 7h às 22h. Diferentemente do Segurança Presente, que contempla apenas policiais mi-litares de folga, o Rio + Seguro tem atuação de guardas municipais e policiais militares.

O encontro reuniu o Deputado Carlo Caiado (um dos responsáveis pelo programa Segurança Presente ter saído do papel), o Vereador Marcelo Arar (um dos responsáveis pelo programa Rio + Seguro), Tenente Dias (representando o Tenen-te-Coronel Dantas, Comandante do 18º BPM) e o Diretor da ACBS (Associação Comunitária Bairro Seguro) Rodrigo Taveira, e atraiu muitos representantes da sociedade civil organizada.

Os programas Rio Mais Seguro e Segurança Presente chegam a novos territórios na cidade. Agora foi a vez de Jacarepaguá.

Mas a região do Cidade Jardim terá essa cober-tura? Essa resposta, o Diretor-Geral do Cidade Jardim, Fernando Milanez, foi buscar no sába-do, dia 15, em uma reunião realizada na sede da Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal - APCEF RJ. “Não falo apenas pelos moradores do Cidade Jardim, mas pelas mais de 60 mil pessoas que vivem em nossa região, contemplando RIO2, Aroazes, Centro Metropo-litano e Cidade Jardim. Agradecemos à Prefeitu-ra e ao Governo do estado pela implantação dos programas, mas deixo registrado esse pedido. Seria interessante colocarem pelo menos 2 agentes para o Cidade Jardim, 2 para o RIO2, 2 para a Aroazes e 2 para o Centro Metropoli-tano. Estou falando de 8 pessoas para resolver o problema de uma multidão. Acho que não é pedir demais. Vejo a possibilidade de esten-der um pouco mais os recursos. Vale destacar que temos nossa própria vigilância, mas não temos poder de polícia. Além disso, cobro mais ordenamento urbano na nossa região. Vemos motociclistas na contramão e em alta velocida-de e muitos veículos parados irregularmente”, comentou Fernando Milanez.

A respeito do policiamento na região do Cidade Jardim, o Tenente Dias esclareceu que o 18º Ba-talhão de Polícia Militar já tem 3 baseamentos ao longo da Avenida Embaixador Abelardo Bueno, além do fluxo de viaturas dos dois batalhões

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Reunião do 31º CCS

A segunda reunião do ano do Conselho Comu-nitário de Segurança apresentou um balanço da criminalidade na região e também o novo dele-gado titular da 16ª Delegacia de Polícia, Giniton Lages. “Acredito muito em trabalho feito dessa forma, buscando o mesmo objetivo. Todos nós estamos aqui pela mesma razão, isso que nos move. Porque eu acredito que é possível fazer segurança pública. E fazer segurança pública é muito simples, é ocupar espaço”, disse o Delega-do Giniton.

Fernando Milanez destacou a importância da ASCIJA se fazer presente nas reuniões do 31º Conselho Comunitário de Segurança. “Nossos moradores circulam na área do 31º BPM, nossos ônibus transitam pela área da Barra da Tijuca, e é sempre importante a ASCIJA estar nessas reuniões para ter ciência de como estão as es-tatísticas, para determinarmos quais ações se-riam necessárias nestes deslocamentos. O que estamos vendo é uma queda bem substancial nos índices de violência, conseguido através de mais presença ostensiva e rondas, ainda mais com o reforço do Segurança Presente”, relatou.

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P A L M E I R A - A Z U L

Paisagismo:

Mais do que oferecer um visual con-templativo, o projeto paisagístico do Cidade Jardim insere os moradores nas

paisagens. O espaço verde valoriza o patrimônio e proporciona bem-estar ao morador. O que di-zer da palmeira-azul? Exuberante e imponente, ela emoldura o canteiro em frente aos pórticos, no acesso da Av. Imperatriz Leopoldina e no Centro de Vida.

Seu nome científico, Bismarckia nobilis, é uma homenagem ao conde Otto Leopold Edvard von Bismarck-Schönhausen (1815 – 1898), diplomata e político prussiano, responsável pela unifica-ção da Alemanha quando Primeiro-Ministro do reino da Prússia.

Já seu nome popular, palmeira-azul, se dá pelo fato de suas folhas mudarem de tonalidade de

NOME CIENTÍFICO: Bismarckia nobilis

SINONÍMIA: Medemia nobilis

NOMES POPULARES: palmeira-azul, palmei-ra-bismarckia, palmeira-de-bismarck

FAMÍLIA: Arecaceae

CATEGORIA: palmeiras, plantas esculturais

CLIMA: equatorial, mediterrâneo, subtropical, tropical

ORIGEM: Madagascar

ALTURA: acima de 12 metros

LUMINOSIDADE: meia sombra, sol pleno

CICLO DE VIDA: perene

acordo com a posição solar. Elas ficam levemen-te azuladas ou esverdeadas, dependendo da incidência de luz.

Originária de Madagascar, ela é utilizada, ge-ralmente, na decoração de grandes jardins. A espécie não podia ficar de fora do projeto paisa-gístico do nosso bairro, não é mesmo?

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Aprender brincando

às crianças, como a oficina de mágica e a aula de gastronomia. E também, de forma lúdica, a garotada aprende sobre consciência ambiental e a importância de escovar os dentes. “Não é o brincar só por brincar. A ideia é ensinar através da brincadeira. Por exemplo, temos a atividade dental que é uma brincadeira lúdica, que en-sina a escovar os dentes”, comentou o sócio da Move, Leonardo Marques.

Acompanhamos um dia inteiro da programação realizada nos residenciais Maayan, Majestic, Reserva Jardim e Reserva do Parque. Confira!

Garantia de dias de diversão e novas amizades, uma colônia de férias pro-porciona aos pequenos explorar novos

espaços, estimular a coordenação motora e a cooperação. E na Colônia de Férias coordenada pela empresa Move não é diferente. Segundo o professor Victor Pecoraro, ali a criança aprende brincando e se desenvolve. “Em nossas brinca-deiras, buscamos estimular o raciocínio lógico, a coordenação, a socialização e os cuidados com o meio ambiente”, disse.

Além das atividades e das brincadeiras, a Colônia de Férias oferece novas experiências

Maayan

Reserva do Parque

Majestic

Reserva Jardim

Mês das mães,

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M A AYA N

Sarah Couto (7 anos) está adorando a Colônia de Férias. Antes de começar as atividades, aquele abraço no pai Bruno e na mãe Ester.

Olha o Lucas Daychoum (6 anos) passando molho na sua pizza, todo con-centrado.

A atividade do dia era gastronomia e Maria Helena já é uma minichef. Ela disse que já ajudou a mãe a fazer briga-deiro e bolo de caneca. Na foto: Maria Helena (8 anos), os irmãos Maria Alice (3 anos), Lucas (1 ano e 4 meses) e a mãe Rivania.

É a primeira vez que a Luísa Ferreira (3 anos) está participando da Colônia de Férias. Segundo a mãe Viviane, a filha está muito empolgada.

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M A J E S T I C

R E S E R V A D O PA R Q U E

Helena Bresciamic (2 anos) fazendo arte.O abraço dos irmãos Carolina Alvarenga (2 anos e 10 meses) e Antônio (4 anos), que se encon-traram na hora do lanche.

“Adoro a hora do lanche. É o que eu mais gosto na Colônia de Férias”, disse Thomas de Sá.

A vovó Ana Cristina ajudou a neta Maria Laura (2 anos e 9 meses) a desenhar enquanto esperava a pizza que a pequena fez.

Maithê Nascimento (7 anos) na sessão do filme “A.R.C.H.I.E. - - O cão robô”. Ela contou que o filme preferido dela é “Operação babá”.

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R E S E R V A J A R D I M

O que Isabela Monteiro (7 anos) mais gostou na Colônia de Férias foram as atividades que aconte-ceram na quadra de areia.

Rafael Mafra (9 anos) estava atento ao filme. O filme que mais o emocionou foi o “Wall-e”, da Disney.

“Adorei brincar na quadra de areia de queimado, de pega-pe-ga e da atividade dental” disse Gustavo Gomes (7 anos).

A felicidade do Mateus quando viu sua mãe chegar. Na foto: Marina (7 meses), Mateus (4 anos) e Roberta Okada.

David Luís de Oliveira (7 anos) fez várias poses para gente com o seu slime.

“A primeira vez que ela participou da Colônia de Férias foi um preparatório para a escola que ainda não frequentava. Na época foi muito bom para conhecer no-vos amigos e aprender a socializar. Quan-do ela começou a ir à creche, ela estava mais sociável. Gostei tanto que coloquei a Carolina (4 anos) de novo na Colônia de Férias, e ela adora. Fica superfeliz quando está aqui”, contou Rossana.

Maria Luiza toda feliz com o slime que fez. Ela adora!

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V O C Ê S A B E O N D E F I C A ?Bicicletário:

Pois é, no bairro são quatro: um perto da Associação, outro próximo ao parquinho in-fantil e mais dois, sendo um de cada lado do

Eixão (dentro da área dos Empórios Comerciais).

Esses são os lugares corretos de deixar a bicicleta e não largada pelo bairro, presa em árvores ou postes. O Cidade Jardim é regido por um Estatu-to, há regras claras que precisam ser cumpridas por todos: moradores, visitantes e prestadores de serviços.

A ASCIJA recebe reclamação de moradores sobre isso. Morador que reclama de morador, porque um não respeita o direito do outro. Está errado!

A equipe da Associação tem deixado alertas para os infratores, lembrando que ali não é lugar para deixar a sua bicicleta. Precisa ser assim ou é possível cada um agir de forma cidadã, para o seu próprio bem e de todos moradores?

Fica o alerta e colabore com o seu bairro. Ele também é sua casa!

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Entre os dias 10 de novembro e 10 de janeiro, a ASCIJA recebeu doações de brinquedos, roupas e itens de higiene. A campanha

Natal Solidário, que acontece pelo terceiro ano consecutivo, enga-jou os quatro residenciais. Os itens arrecadados foram destinados à Fundação Santa Bárbara e ao orfanato Santa Rita de Cássia, na

Praça Seca. As doações foram entregues no dia 30 de janeiro.

As instituições recebem doações o ano todo. Para mais informações acesse os sites:

www.fundacaosantabarbara.com.br e www.orfanatosantaritadecassia.com.br.

Cidade Jardim solidário

A instituição dá assistência a crianças e adoles-centes em situação de risco social, filhos e/ou órfãos de portadores do vírus HIV, todos encaminhados pelo juizado da infância e da juventude da comarca de Nova Iguaçu.

F U N D A Ç Ã O S A N T A B Á R B A R A

O orfanato, localizado na Praça Seca, ajuda meninas e adolescentes em situação de vulne-rabilidade social em dois programas: acolhi-mento institucional, na faixa etária de 4 a 10 anos (abrigo), e casa dia, faixa etária de 4 a 12 anos (externato).

O R FA N A T O S A N T A R I T A D E C Á S S I A

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Mês das mães,

O perigo do desafio

momento do pulo, a “vítima” recebe uma dupla rasteira. A pessoa é surpreendida, e não tem tempo de se proteger da queda com os braços, o que pode ser brutal, podendo a vítima bater com a cabeça diretamente no chão, causando danos irreversíveis ou até o óbito.

Segundo informações, os responsáveis pela brincadeira podem responder criminalmente por lesão corporal grave e até homicídio culpo-so. Portanto fica o alerta aos pais, educadores e responsáveis em orientar as crianças e os ado-lescentes sobre o risco desse novo desafio, e de outros que podem surgir.

Declaração do assessor de comunicação da Polícia Federal, Giovani Santoro ao www.correiobraziliense.com.br de 12.2.2020.

Os desafios se espalham pela internet e normalmente viralizam entre crianças e adolescentes, que muitas vezes não têm

noção dos riscos. Atualmente vem circulando pelas redes o desafio do “quebra-crânio”, que fi-cou conhecido após um youtuber famoso fazer a brincadeira e gravar um vídeo com a própria mãe.

Mas a brincadeira é perigosa, pode provocar sérios danos, traumas e lesões irreversíveis à ca-beça e à coluna vertebral ou pode levar à morte, conforme alerta a Sociedade Brasileira de Neuro-cirurgia (SBN).

A brincadeira consiste em duas pessoas con-vidando uma terceira a saltarem juntas e, no

D A R A S T E I R A

“Há adolescentes que acham que nada pode acontecer com eles, porque são menores de idade. Se a pessoa envolvida é menor de 13 anos, ele não vai apreendido, mas os pais ou representantes legais podem ser responsabilizados. Além disso, a vítima também pode entrar com ação de indenização pelo dano causado. No caso de ser maior de 13 anos e menor de 18 anos, cabe a aplicação de uma medida socioeducativa. E se resultar em morte, o homicídio pode ser considerado doloso.”

Nosso vizinho é...Este é um espaço de encontro para conhecer pessoas novas. Aqui en -t revistamos moradores que têm uma histór ia de v ida para contar : t ra -jetór ia ar t íst ica , prof issional ou espor t iva. Nesta edição, apresentamos Tania Mara, moradora do Reserva Jardim, acupuntur ista desde 2007 que acredita no tratamento al ternat ivo para o al ív io da dor e outros males.

A ideia básica da técnica consiste na aplica-ção de agulhas bem finas em pontos es-pecíficos do corpo. Isso faz com que seja

possível tratar problemas emocionais e doenças físicas, além da melhora significativa da imuni-dade”, destacou Tania.

Os benefícios da acupuntura são comprovados cientificamente para diversas doenças por meio de centenas de estudos. Desde 1995, a acupun-tura é reconhecida como especialidade médica no Brasil. Sessões de acupuntura são uma boa alternativa para melhorar a náusea, o vômito e a fadiga causados pelo tratamento quimioterápico do câncer e outras neoplasias. Ajuda também a diminuir o estresse e os sintomas de ansiedade; alivia as dores lombares, cefaleias e outras dores de cabeça, sintomas de tensão pré-menstrual etc. Enfim, dores em geral podem ser tratadas.

A dúvida de muitas pessoas, que nunca utili-zaram a técnica, é como ela pode aliviar a dor enfiando agulhas no paciente? E para responder essa pergunta, Tania explica que a dor é um sintoma decorrente de algo que não vai bem no organismo: “o corpo fala por si só quando algo não está bem, costumo dizer. A inserção da agu-lha estimula as terminações nervosas existentes na pele e nos tecidos adjacentes, principalmente os músculos”.

A acupunturista ainda aponta que a “mensa-gem" gerada por esses estímulos segue pelos nervos periféricos até o sistema nervoso central (medula e cérebro). Assim, diversas substâncias químicas, conhecidas como neurotransmisso-res, são liberadas, o que desencadeia uma série de efeitos importantes, tais como o analgésico,

anti-inflamatório e relaxante muscular, além da ação moduladora sobre as emoções, o sistema endócrino e imunológico e várias outras fun-ções orgânicas.

Todos os estudos que envolvem respostas neuroquímicas à acupuntura fornecem evidên-cias dos efeitos biológicos que podem ajudar a entender como essa técnica pode ser usada no tratamento de doenças. “O aminoácido 5-hi-droxitriptofano, mais conhecido como 5-HTP,

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Mês das mães,

Nosso vizinho é...

é um estimulante natural do neurotransmissor serotonina no cérebro, controlando a liberação de hormônios, regulando o ritmo circadiano, do sono e do apetite. O 5-HTP é o segredo mágico do bem-estar e é muito sugerido para pacientes com enxaqueca, dores de cabeça ou tensão”, explicou.

Não são poucas as pessoas que possuem algum tipo de preconceito com a técnica. Tania des-taca que em 1995 os médicos reconheceram a acupuntura como uma aliada a outras terapias. “Embora muitas pessoas ainda tenham um certo preconceito, ela está realmente ganhando espaço e trazendo o alívio para muitos pacientes”, disse.

E para quem desejar se tratar com a ajuda da acupuntura, Tania explica que a primeira sessão

é feita uma anamnese detalhada e pulsologia para avaliar queixas, condições do paciente e possíveis tratamentos. Quando faz acupuntura, a especialista também realiza a auriculoterapia, que, segundo ela, tem como benefício poten-cializar o tratamento, promovendo também analgesia através de estímulos em determinados pontos no pavilhão auricular (da orelha). A téc-nica também auxilia no tratamento de inúmeros problemas de caráter emocional e físico, como dores em geral, problemas nos sistemas digesti-vo, respiratório, muscular e cardiovascular.

Tania atende no Reserva Jardim com hora marcada e reserva sempre 1 hora para cada atendimento.

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Nesta edição, apenas uma provinha do que foi a folia no bairro. Foram 4 dias de muita alegria, música boa, confete e serpentina.

Contagiando a criançada a turma do Salsicha, como sempre, não deixou ninguém parado. Além disso, os pequenos ainda aproveitaram muito a oficina de slime e os brinquedos infláveis. Já os adultos se divertiram e dançaram ao som do Bloco Cat (que subiu ao palco no dia 22 de fevereiro), Grupo Aretê (que contagiou o público no dia 23), o pessoal do Maré Cheia (que fez a alegria da criançada no dia 24) e a banda Rio Night Hits (que fechou o Carnaval 2020 do Cidade Jardim).

A nossa equipe de reportagem cobriu a festa, o bailinho da meninada, o desfile de fantasias e mostra pra você como foram esses dias de alegria na edição de março. Aguarde, vem uma bela edição para você, morador!

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Carnaval

2020

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Mês das mães,

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R I O M A T S U R I

3ª edição do

gerações com sua filosofia e ensinamentos, também estavam por lá. Na Arena Tatame, crianças e adultos puderam ver diversas moda-lidades, com demonstração de técnicas ao vivo.

A parte gastronômica recebeu cerca de 25 ex-positores, que ofereceram pratos tradicionais e contemporâneos, como o takoyaki, bolinho de polvo popular nas ruas japonesas, e o lámen, que já caiu nas graças dos brasileiros.

Além da programação ainda mais especial para os otakus, os corredores do Riocentro se torna-ram ponto de encontro de diversos persona-gens que saíram diretamente da ficção para o Rio Matsuri.

“Esse é um evento que preparamos pra toda a família. A porta de entrada é a gastronomia, mas a cultura tradicional também é muito pre-sente com grupos de dança, de taiko (tambores japoneses) e copa de karatê. Sempre tentamos apoiar a colônia japonesa como um todo. Este

Foram 4 dias vivenciando a cultura japo-nesa com muitos sorrisos, encontros e experiências. As pessoas aprenderam na

prática como fazer aquele prato típico, vibra-ram em cada demonstração de artes marciais, conheceram dubladores de personagens de de-senhos japoneses e, claro, tudo isso ao som dos taikos, que fizeram os corações baterem ainda mais forte ao ver cada ídolo nos palcos ou pelos corredores do evento.

Além disso, muitos worskhops, nos quais o público teve a oportunidade de ver de perto o cultivo do bonsai, a tradicional cerimônia do chá, técnicas de mangá, origami e pixel art.

Todo ano, o Rio Matsuri homenageia alguém da comunidade nikkey. O homenageado desta edição, foi o medalhista Hugo Hoyama, um dos maiores atletas da atualidade. Hugo marcou presença no festival e subiu ao palco para ter o reconhecimento como personalidade nipo-bra-sileira. Quem presenciou a homenagem, ainda teve a sorte de ser desafiado pelo maior repre-sentante de tênis de mesa do Brasil. Este ano como treinador da seleção brasileira de tênis de mesa, Hugo irá a Tóquio participar de sua oitava olimpíada.

“Esta foi a minha primeira participação no Rio Matsuri. O evento não deixa nada a desejar para as festas semelhantes em que participei. Foi muito bonito! Tenho certeza que os cariocas adoraram. A cultura japonesa é muito bonita e muito do que foi mostrado aqui, muitos brasi-leiros nem tinham conhecimento. Ser home-nageado pelos organizadores é uma grande alegria, uma honra”, comentou.

As novidades deste ano foram as atrações es-portivas, uma celebração aos Jogos Olímpicos de 2020, que serão sediados em Tóquio. As ati-vidades giraram em torno das cinco modalida-des novas na Olimpíada: skate, surfe, escalada, karatê e beisebol. O visitante pôde experimen-tar cada modalidade. Além dessas, as conheci-das artes marciais sumô e judô, que atravessam

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ano foi um grande sucesso. Só nos primeiros dias foram mais de 25 mil pessoas, e há estudo de crescimento de pavilhão. E o mais importan-te, queremos crescer a variedade de atrações. Diferentemente de São Paulo, não temos um bairro como a Liberdade, por isso a promoção do evento”, explicou Fernando Carmona, gerente de conteúdo do Rio Matsuri.

Curiosidade: o que é Matsuri? São grandes festivais tradicionais que acontecem no Japão. No Brasil, devido à grande população de nikkei nos estados do Paraná e São Paulo há algumas cidades que abrigam Matsuris, como São Paulo, Guarulhos, São Carlos, Ribeirão Preto, Curitiba, Assaí, Londrina, Paranavaí, Maringá, Osasco, Mogi das Cruzes e São Roque. Nos Estados Uni-dos da América, há Matsuri na região do Havaí e da Califórnia.

A S S O C I A Ç Ã O N A G A IA Associação Nagai é uma tradicional academia de judô, especializada em artes marciais, que foi fundada em 1971, na cidade do Recife/PE, pelo sensei Tadao Nagai (9º dan de judô). A Nagai já formou centenas de faixas-pretas e diversos atle-tas campeões brasileiros e internacionais.

O trabalho da associação parte do princípio que o aluno tem que ser bom para viver em socieda-de e fazê-la crescer, sempre em busca de contri-

buir para o crescimento e benefício mútuo, que é na verdade um dos princípios do judô, o jita kyoei.

E é baseado nesse princípio que a Associação Nagai desenvolve um projeto social no Comple-xo do Alemão (RJ), desde 2012, uma iniciativa que começou de uma parceria entre dois em-presários, Henrique Alhante e o nosso primeiro brasileiro campeão pan-americano de judô, o saudoso Luiz Alberto Gama de Mendonça, e a sensei Silvana Nagai, que vem oferecendo, por meio do judô, uma nova perspectiva de futuro a crianças e jovens da comunidade. Cerca de 120 crianças são agraciadas pelo projeto.

As crianças da comunidade abrilhantaram um torneio por equipes. Rejane Luna, coordenadora do projeto social, falou da honra em participar da feira: “juntar a cultura com um esporte que tem origem no Japão, para nós, é muito importante, sobretudo porque a associação tem um projeto social com crianças carentes, que diversas vezes são carentes também de alguns valores. Criamos uma ONG para fazer vingar a ação social. Hoje sobrevivemos da ajuda de amigos e estamos buscando parcerias. Vivenciar esses dias de Rio Matsuri, certamente será inesquecível não só pra nós, coordenadores, mas pra todas as crianças que puderam conhecer um pouco mais do país que originou o esporte que praticam”.

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