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Nononono nononnoNononono nononno

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Rum expliam ut et venda nonsequi culpar-um et labor molupta nimi, tempore prest, consequo vellupt atquatio cor audiost

velendisit a cum qui dolor aut illabor ionsend ellaborrunt.

Oluptat ium as que volore nimaio cus aliquo mi, sequi assimpor sincti dolores tectem el iur repudictur am is ulpariam quam ipsae volore, adissitis verum ea evel inciis aliqui que si temo-luptae vendi alit es mi, con pe volore exernat usdam, tem quae re, tet laborpo sandemolori il mo explit aut endeni occaborum reptas ve-lentiis molutaquam iunt magnam, sum quist, que veliam faccuptam faccullore dolo est re si imustiae vide ex eiusciam rem quiae magni ipis eos cupta dolum ad que nos de con non con-send ipicia derchilibus, et que nonsedis porerum

abore nectasp iduciti quas escipsa veris mi, qui quis endanturem dit, eossit la sere invelLorerion seremol orest, aut ut autaquia aut qui te velibus nonsed eum sed esti aligentio. Ihillup tatiam ali-que pariatemqui a dolore, si dolupta tquatempo-ri sed quis eum re magnim experibus ide suntur, amusdae rnatem aut am, tem quia planda deni venti to iliquis remposs equatentis in necus-dae volorepudit, sus de nonsendent porumqu odipsantiur, verum inctisque pro voloratquam iligenis id quid esequi odis et acius adissed quas doluptati asperundem. Videbis exeribus.

Soluptatur? Liciminvent eum exerchi lluptatque lautem. Ut quas asi con enimet reria id qui blam dolum fuga. To ma nost, ute optaspe lignihil is ad magnim quam, iducius et omnihil itature pratem cus necto beat imporesendit

Mês das mães, A

NO

VI -

Nº

64 |

JUN

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CIDADE JARDIME M R E V I S T A

ASCIJA e o 18º BPMA parceria com o poder público gera frutos para toda a comunidade. E quando

o assunto é segurança, a prioridade é máxima. Saiba o que tem sido feito para garantir a tranquilidade no bairro.

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Mês das mães,

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Viva, aqui e agoraEDITORIAL

O ser humano é engraçado, passa a vida es-perando pelo momento certo. O momento para trocar o carro, para encontrar aquele

amor, para tirar férias, para viajar, para plantar uma árvore, olhar a noite, fazer uma faxina no armário, fazer algo para si próprio, sacudir a po-eira da mesmice, virar a página, começar do zero, fazer de novo, mesmo que o novo seja reinvenção de um desejo antigo.

E o tempo passa, arrastando o peso de um eterno “se”, se eu tivesse... Se eu pudesse... Se eu pedis-se... Se convidasse... Se... Se... Se.

E a barriga cresce, o cabelo embranquece... E tudo se perde!

Mas quando esse “se” é deixado de lado, volta--se no tempo e reescreve-se aquela história. Um papo gostoso, um bom vinho, o toque suave, o encontro planejado, arquitetado, gozado no mo-mento certo.

O ser humano realmente é engraçado, esbarra com esse “se”, encara o espelho e resolve reescre-ver a sua história.

Planeje a noite de hoje, pense no sabor do vinho, no olhar que desperta, no toque de outrora vivo na memória e na pele, e faça o melhor agora!

E para encerrar e viver o hoje, o poema do mestre Mário Quintana:

“A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa. Quando se vê, já são seis horas! Quando se vê, já é sexta-feira... Quando se vê, já terminou o ano... Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida. Quando se vê, passaram-se 50 anos! Agora é tarde demais para ser reprovado. Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio. Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas.”

Portanto, transforme o “se” em “sim”, grande e sonoro, como a vida pede, presente no aqui e ago-ra. Feliz junho: mês dos namorados, dos festejos juninos, do Dia Mundial do Meio Ambiente e Dia Mundial dos Oceanos. Feliz vida!

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2022

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08Segurança

Paisagismo

Corredores

Tênis

PET

ASCIJA Informa

SUMÁRIO

Vacinação

www.grupocoruja.com

DIRETOR EXECUTIVO Paulo Roberto Mesquita

DIRETORA ADMINISTRATIVA Rebeca Maia

EDITORA-CHEFE Tereza Dalmacio [email protected]

REPORTAGEM Aldi Mafra | Katharine Alves

FOTOGRAFIA Lourrayne Lima | Luana Dantas

REVISÃO Laila Silva

DIREÇÃO DE ARTE Rachel Sartori

DIAGRAMAÇÃO Marcília Almeida

COMERCIAL (21) 3471-6799

PRESIDENTE Claudio Mandelblatt

DIRETOR Fernando Milanez

COORDENADORA ADMINISTRATIVA

E DE COMUNICAÇÃO Luciana Garcia

AUXILIAR DE COMUNICAÇÃO João Lucas Barbosa

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ASCIJA INFORMA

PARQUINHO DO EIXÃO Após a quebra de um dos brinquedos de madeira, com decoração de cavalo, a equipe operacional entrou em ação e providenciou um novo “cava-lo”, confeccionado pelos próprios funcionários, evitando custos extras com a manutenção.

AI

A pauta de trabalho da Associação é rica e diversificada, vai desde manutenção, prevenção e toda infraestrutura do bairro, até lazer e sustentabilidade.

Nesta edição, destacamos os seguintes pontos:

RIO LUZ E CONSERVAÇÃOAo longo do mês de junho, as equipes da Rio Luz e Conservação da Prefeitura estiveram presentes no bairro, realizando a troca de lâm-padas nos postes altos e baixos, e realizando a limpeza dos bueiros.

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AVENIDA VICE-PRESIDENTE JOSÉ DE ALENCARA equipe de jardinagem podou as árvores da Av. Vice-Presidente José Alencar. Esse trabalho ajuda a manter as ruas bem iluminadas.Além da iluminação, a avenida ganhou nova sinalização de vagas de estacionamento, próxi-mo ao Reserva Jardim, e também foram refeitas as marcações no estacionamento lateral da Rua Franz Weissman.

AVENIDA ARROIO PAVUNAA equipe operacional fabricou tampas de buei-ros de concreto, que foram instaladas em várias ruas nos arredores do bairro. Eram vários os pontos em que não havia a tradicional proteção de ferro. Na primeira semana de junho, os fun-cionários da ASCIJA instalaram as novas tampas em alguns bueiros da Avenida Arroio Pavuna. Dessa forma, é evitado o acúmulo de lixo nas ga-lerias, o que prejudica o escoamento da água das chuvas, e o risco de acidente nas vias diminui.

AVENIDA IMPERATRIZ LEOPOLDINAForam instalados cones balizadores na Av. Im-peratriz Leopoldina, perto da esquina com a Av. Abelardo Bueno. Isso ajuda a melhorar a saída dos carros.

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Ocrescimento da violência na cidade é assus-tador. Nas últimas décadas, a criminalidade sempre foi notícia e esteve estampada em

grandes manchetes, mas não da forma que está instalada hoje. Havia, de uma certa maneira, uma linha que dividia as áreas da capital. Mas, hoje, as-saltos, sequestros relâmpagos e tiroteio acontecem em qualquer parte. Claro que as áreas mais atingi-das são as comunidades mais pobres e a periferia. Porém, a falta de segurança também chegou ao entorno de regiões consideradas mais protegidas. A Avenida Abelardo Bueno, assim com a Avenida das Américas, tem registrado diversas ocorrências.

Diante de tanta violência, a força da sociedade civil organizada é exaltada, pois essa está perto e presen-te, buscando soluções e cobrando o poder público de suas responsabilidades. A ASCIJA se faz presente em todos os conselhos de segurança da região, par-ticipa de reuniões, leva as preocupações e as rei-vindicações dos moradores a quem é de direito. Há uma união sem precedentes e essa força conjunta já se traduz em ações concretas como essa. Muitas outras virão, mas esse primeiro passo motiva todo o trabalho conjunto.

REFORMA DA VIATURA DO 18° BPM DA POLÍCIA MILITAR

A ASCIJA, buscando contribuir com as ações po-liciais em nossa região e com nossa segurança, financiou a recuperação de uma das viaturas do 18º Batalhão da Polícia Militar, que auxiliará nas rondas e ocorrências no Cidade Jardim e entorno da região, e em maio houve a entrega oficial do veículo.

O Comandante do Batalhão, Rubens Castro Peixoto, agradeceu a iniciativa da Associação e informou que toda a corporação do 18º BPM está atenta, buscando diariamente manter a segurança da região, através de estratégias de atuação, incluin-do a utilização da viatura reformada no combate à criminalidade. Essa parceria é fruto da busca pela integração e interação entre ASCIJA e poder público. Confiantes nessa parceria, temos a certeza que os índices de criminalidade na região serão reduzidos. E já agradecemos antecipadamente ao Comando do 18° Batalhão da Polícia Militar (PMERJ) por estar junto conosco.

Giro pela S E G U R A N Ç A L O C A L

“SEGURANÇA PÚBLICA SE FAZ COM PESSOAS QUE CONSEGUEM ALIAR BOAS IDEIAS, PLANEJA-MENTO E AÇÃO.”

Ivenio Hermes (Cientista criminal e especialista em políticas e gestão em segurança pública)

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REFORÇO NO BATALHÃO

Em uma cerimônia, que aconteceu no dia 31 de maio, no 31º Batalhão da Polícia Militar, o Comandante do 31° BPM, Tenente-Coronel Luiz Carlos Segala, recebeu o Sr. Governador do Es-tado, Wilson Witzel, e o Sr. Secretário de Estado de Polícia Militar, Coronel Rogério Figueiredo de Lacerda, que efetuaram a entrega de 50 moto-cicletas que serão empregadas no policiamento ostensivo, sendo 20 delas para o 31° BPM, 10 para o 18º BPM e o restante para o programa de segurança pública Barra Presente.

As 50 motocicletas foram doadas pela empresa Multiplan, fruto de uma parceria com a inicia-tiva privada para reforçar o policiamento e as operações da Polícia Militar. Na ocasião, ao lado do Governador Witzel, o Secretário da Segov, Gutemberg Fonseca, assinou o termo de doação.

Na foto, Rubens Castro Peixoto (Comandante do 18º BPM), Fernando Milanez (ASCIJA), Ana Caldas (Conselheira do Maayan), Eduardo Gonçalves (18º BPM), Marco Antônio Barros (Conselheiro do Reserva do Parque) e João Fialho (18º BPM).

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No dia 23 de maio, a Secretaria de Saúde enviou uma equipe para aplicar doses da vacina

contra gripe no Cidade Jardim, após solicitação da ASCIJA. Ao total, 348 pessoas foram vacinadas, entre idosos e portadores de doenças crônicas.

O público-alvo foram pessoas acima de 60 anos, gestantes, mulheres com até 45 dias pós-parto e portadores de doenças crônicas não transmissíveis. Vale ressaltar que a vacina não possui efeitos colaterais e não contém con-traindicações.

Vacinação

Dilena Borges Meda (Reserva do Parque) elogiou o atendimento que recebeu: “foi muito prático tomar essa vacina; uma verda-deira comodidade”.

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Essa não tem medo de agulha! Maria Helena Braga (Reserva Jardim) mostrou tranquilidade ao tomar a vacina: “essa é minha segunda vez aderindo à campanha de vacina da gripe. Nunca senti nenhum efeito colateral”.

Anualmente, Aguinaldo Santos (Reserva Jardim) se previne contra a gripe: “poder fazer isso perto de casa é melhor ainda. Facilita a vida de todos que moram aqui e nas proximidades”.

“Todas as pessoas deveriam aderir a essa cam-panha. Todo ano, eu levo essa picadinha do bem e recomendo para aqueles que não participam”, afir-mou Helenice Alexandre Costa (Reserva Jardim). Equipe da Secretaria de Saúde.

“Achei democrático ser na área comum do bairro, pois atende a todos. O produto é testado, seguro e a cam-panha de vacinação é sempre bem-vin-da”, declarou Antônio Carlos Menezes, morador do Reserva do Parque.

“Fundamental essa campanha aqui no Cidade Jardim. Nos proporciona facilidade, comodidade e rapidez no serviço”, disse Felipe Moraes Mar-tins, morador do Maayan.

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Mais do que oferecer um visual contem-plativo, o objetivo do projeto paisagísti-co do Cidade Jardim é inserir os mora-

dores nas paisagens. O que vemos hoje em dia, neste bairro modelo, são áreas verdes muito bem cuidadas, bonitas esteticamente e altamente funcionais. Nesta edição, vamos conhecer uma das protagonistas desse projeto, a Bougainvillea spectabilis, conhecida também como: buganví-lia, juá-francês, cansarina, primavera, três-ma-rias e ceboleiro.

Aqui, no Cidade Jardim, a buganvília chama a atenção de quem passa pela entrada da Estrada Coronel Pedro Correia, nas pérgulas do Parque Linear e nos canteiros da Rua Franz Weismann. O bairro está vestido pela natureza com muitas cores e aromas e se exibe para cada passante. Período de floração e vida em plenitude.

De origem brasileira, a flor é típica da Amazônia e Mata Atlântica. A sua coloração, vermelha, laranja e rosa está localizada nas brácteas, uma espécie

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Cores fortes e apaixonantes

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de folha modificada, e não na sua flor como de costume.

Buganvília e Bougainvillea são referências ao navegador francês Louis Antoine de Bougain-ville, que descobriu a espécie no Brasil e a levou para a Europa, por volta de 1790. De lá pra cá, a espécie se espalhou pelo mundo. O seu sucesso na Europa aconteceu pelo fato dela se adaptar a climas distintos.

Ela é uma das plantas mais resistentes aos dias mais frios e ao clima seco do inverno. Por ser rústica, exige poucos cuidados. Cada estação do ano possui a sua peculiaridade, mas todas elas têm algo em comum: as buganvílias ficam ainda mais atraentes para quem mora no Cidade Jardim. E com o inverno não é diferente. As buganvílias e sua exuberância propiciam uma inigualável sensação de bem-estar.

Desfrute de um visual que se contrasta com a modernidade dos prédios e a infraestrutura, com a beleza dessa planta que conquista a todos.

Curiosidades sobre a planta:- Possui 9 espécies diferentes;

- O maior exemplar conhecido do mundo está localizado à beira do Lago Guanabara, no mu-

nicípio de Lambari, no sul de Minas Gerais; de tão grande, virou árvore frondosa de 18 metros de altura;

- Uma das características mais marcantes dos vegetais do gênero Bougainvillea é a presença de brácteas, que são folhas modificadas de cores chamativas que visam à atração de polinizado-res. Devido a tais características, costumam ser confundidas com pétalas. As verdadeiras pétalas são amarelo-esbranquiçadas;

- Podem alcançar 15 m de altura. Apresentam maior desenvolvimento ao ficarem expostas a grande luminosidade solar, de modo que, quan-to maior a incidência de luz proveniente do sol sobre ela, mais flores crescem;

- São bastante usadas para cercas vivas, maciços arbustivos e caramanchão;

- Burle Marx, ao realizar uma caminhada pe-los jardins de Berlim, se deparou com a beleza da Bougainvillea. O paisagista, que defendia a importação de flores, mudou seus conceitos ao notar a origem da planta. Percebendo que o Brasil possui espécies tão exuberantes e com ca-racterísticas ornamentais quanto as estrangeiras;

- Adubações foliares e poda na época certa são muito utilizadas para a indução da floração.

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Amigo cão

Os veterinários apontam que é preciso pensar no ambiente onde serão criados os cães. O cachorro precisa de espaço para andar, correr e brincar. Quando o ambiente for pequeno, o melhor é optar pelos cães menores, pois um cachorro grande sem muito espaço pode acabar se transformando em dor de cabeça.

Pensando nisso, a equipe de reportagem da Revista Cidade Jardim fez uma pesquisa para descobrir qual a raça de cachorro combina mais com os estilos de apartamentos, quais trazem mais segurança e quais são ótimos bichos de estimação.

Para os pequenos espaços, os mais indicados são os cães de pequeno porte, como os bul-dogues franceses e ingleses, shih-tzu, west highland terrier, poodle toy, yorkshire, pug e

Ter um cachorro em casa é o desejo de milhares de famílias. Aquele amigo inse-parável, que cresce com as crianças ou é

companhia para adultos. Ele pode ser apenas um amigão amoroso ou um cão de guarda. Tudo depende da raça escolhida e do seu propósito.

Muitos esquecem que o filhotinho doce pode se transformar em um cão de grande porte. Falta pesquisa, informação e orientação profissional. Quando isso acontece, o que parecia ser apenas uma distração e uma alegria para família, acaba se tornando um tremendo transtorno. Um cão muito grande para um ambiente pequeno pode trazer muitos danos, móveis quebrados, lixo revirado e confusão geral para todos da família.

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chihuahua. Já para os grandes espaços: rot-tweiler, fila brasileiro, labrador, pastor alemão, rhodesian ridgeback, mastino e buldogue campeiro.

Os especialistas alertam que a agressividade do animal está no tipo de treinamento e tratamen-to de seu dono para com o animal. O pitbull, por exemplo, segundo eles, é uma raça muito marginalizada, mas se for criado em um am-biente favorável, ele sempre será dócil.

Além disso, antes de se ter um animal de es-timação, é preciso pensar no trabalho que ele dará. O dono deve saber que terá de cuidar do animal, levá-lo para passear e nunca esquecer que ele é um ser vivo.

Adoção responsável

Por não se adaptarem à nova rotina com os ani-mais, muitas pessoas acabam abandonando-os, e isso faz com que muitos canis recebam diver-sos tipos de cães de raça. E por falar em canil, ele é o lugar ideal para arrumar um bichinho de estimação. Os canis estão cheios de animais abandonados, esperando um novo lar. Por isso, antes de comprar em uma loja, verifique se em algum canil já não existe um cão abandonado esperando por um dono, e que pode virar o seu companheiro.

Comprometimento é a palavra de ordem quando se adota um animal de estimação. Aqui no bairro, a “Focinhos de luz”, uma das ONGS que realizam feiras de adoção de cães e gatos espera que cada morador, que tenha adotado o seu bichinho, tenha esse compromisso com o mascote que levou pra casa.

Querer um animal em casa é muito fácil, mas acima de tudo é imprescindível ter condições para criá-lo. Por isso, os responsáveis pela ONG ficam em contato com os adotantes até seis meses depois da adoção. Infelizmente, nem sempre o animal se adapta a rotina da casa ou a família. Para levar um desses para casa, basta se apresentar na ONG com RG, CPF e comprovan-te de residência em mãos e escolher o que mais se adapta ao seu perfil.

https://www.facebook.com/focinhosdeluz

Eduque seu cão

Muitas vezes, mesmo escolhendo raças meno-res, as famílias acabam sofrendo com o com-portamento do animal. São variadas as dúvidas de como se portar com o cãozinho. Já pensou

em contratar um profissional especializado em comportamento canino?

Segundo os especialistas, os seres humanos têm a mania de humanizar os animais. Dessa forma, 90% da relação entre homem e animal é prejudicada por esse fator. Os limites devem ser mostrados desde o primeiro dia do animal em casa. Uma dica importante é nesse início de relacionamento elogiar o cãozinho quando acertar e corrigir quando errar. Um erro frequen-te das pessoas é não corrigir quando o cachorro comete algum erro.

Outro erro muito cometido pelos donos, e que para os especialistas nunca dará certo, é a educação na marra. De nada adiantará bater, esfregar o focinho do animal no xixi ou então gritar com ele. Isso só fará com que o bicho se esconda para fazer aquilo que sabe que o dono não gosta. Os educadores comportamentais de animais afirmam que o certo é que os cachor-ros façam tudo na frente do dono para terem a possibilidade de serem repreendidos correta-mente. Mas, atenção, repreender adequadamen-te requer postura de líder por parte do dono, ou tutor. Olhar com firmeza nos olhos do cão, assim que ele for pego fazendo algo errado, já é um primeiro passo.

Aliás, um passo de cada vez. Educar um cão re-quer sacrifício por parte dos donos e das pessoas que convivem com ele. Trabalhando correta-mente o comportamento do animal, certamente,

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No CEL, eu fui muito bem acolhida e os professores me ajudaram a construir o indivíduo que sou agora.

Nicolle BolzanAprovada em Relações Internacionais na Universidade de Coimbra

Alta Qualidade de EnsinoEducação do Caráter

Formação GlobalFluência no inglês, High School e Mandarim

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você evitará diversos problemas, como agres-sividade, latidos excessivos, necessidades fora do lugar e destruição de objetos.

Mas, pera aí um pouquinho, esses profissio-nais que trabalham com comportamento animal são adestradores? Nada disso! Eles são especialistas comportamentais e o que dife-renciam essas duas profissões, que têm muito em comum, é simples: tudo o que se refere a comportamento, como latidos em excesso, gi-ros sem parar, lambeduras e agressividade, não têm nada a ver com adestramento. A função do adestrador é ensinar comandos aos cães, como “junto”, “senta”, “fica”, “deita”; eles são muito úteis na relação diária com o cão, mas não resolvem problemas comportamentais. Já o especialista em comportamento aplica proce-dimentos específicos para cada caso em parti-cular. Isso ajuda a reabilitar o cão e ensinar às pessoas da casa a maneira mais adequada de se comunicar com o cachorro de uma forma mais eficaz e eficiente.

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Ahistória do grupo Vida Longa do Cida-de Jardim dispensa apresentações, mas para quem ainda não os conhece, vamos

em um breve resumo falar deste grupo unido pelo foco e pela determinação, que tem a vida pontuada pela busca da qualidade de vida e conquista de grandes resultados em competi-ções pelo estado. As últimas foram a 32ª Corrida dos Fuzileiros Navais e 14ª Corrida do Corpo de Intendentes da Marinha, realizadas no dia 26 de maio, na Glória, onde 10 corredores do grupo participaram das corridas.

Tudo começou em 2012, quando os amigos Luiz Corrêa e Rossano Orsini, do Reserva Jardim, começaram a correr juntos. Passados 4 anos, a dupla se tornou um grupo de 20 pesso-

as e passou a se chamar Vida Longa. Hoje são 27 atletas participantes.

“O Vida Longa participou na categoria pelotões mistos – 5 km (homens e 2 mulheres conquista-ram o bicampeonato percorrendo os 5 km em um tempo de 23 minutos e 40 segundos). Nessa competição, os pelotões civis correm em forma-ção de três colunas, lado a lado, com o capitão à frente (vide imagem), em todo o percurso. O 1º corredor do pelotão e o último não podem chegar com tempo superior a 7 segundos de diferença. Fomos animados para a competição, sabíamos que o time estava bem treinado. Este ano, o nível estava mais alto do que ano passa-do. Só soubemos que ganhamos 1 hora e meia depois do fim da prova. Não sabíamos se tínha-mos sido os primeiros, pois os pelotões largam

P A R A C O R R E RNascidos

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com 15 segundos de diferença um para o outro. Quando acabou a prova não sabíamos quanto tempo o pelotão que havia chegado em segun-do tinha largado atrás da gente. Era um grupo muito forte”, explicou Silvio Melo, morador do Reserva do Parque.

O próximo desafio do grupo será nos dias 22 e 23 de julho, quando alguns dos atletas participarão da Maratona do Rio.

O Vida Longa não é um grupo fechado, está sem-pre aberto a novos atletas. Segundo os organiza-dores, só basta ter o desejo de correr, não precisa ser profissional ou ter participado de competi-ções. Para mais informações, é só encontrar com a turma próximo à ASCIJA a qualquer dia, entre 6h e 7h da manhã.

Lista dos campeões das 32ª Corrida dos Fuzileiros Navais e 14ª Corrida do Corpo de Intendentes da Marinha, realizadas no dia 26 de maio.

1. Silvio Melo – Reserva do Parque

2. Rossano Orsini - Reserva Jardim

3. Carlos Silveira – Reserva Jardim

4. Leonardo Costa – Reserva Jardim

5. Tati Pinho - convidada

6. Carolina Dutra - Verano

7. Ricardo Bastos – Reserva Jardim

8. Marcos Motinaga – Reserva Jardim

9. Bernardo Mariz – Reserva Jardim

10. Erasmo Rechia - Aroazes

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O P E N D E T Ê N I S 2 0 1 9

Cidade Jardim

Em sua quinta edição, o Torneio Cidade Jardim Open de Tênis estreou no dia 25 de maio, com 72 participantes. Os competi-

dores foram divididos em 5 categorias conforme a capacidade de jogo: A, B, C, D e E.

A final foi no dia 15 de junho e foram sorteados prêmios especiais cedidos pelos colaboradores: Hotel Porto Bello, Wilson, Novotel, Karsten, Bute-co Original, Instituto Pedro Lima, Total Tracker, Ibis Hotel, Sunset e Barra Tênis.

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1ª RODADA

Ricardo Garrido (Reserva do Parque) se mudou para o bairro em janeiro e contou que uma das quadras de tênis o atraiu desde o primeiro momento: “comecei a jogar aos 14 anos, mas precisei parar, e só quando vim pra cá, voltei a praticar o esporte que sempre amei”.

Francisco Canhota (Maayan) revelou que começou a jogar tarde: “eu ficava assistindo o pessoal nas quadras e isso me motivou a apren-der mais desse esporte que eu sempre gostei”.

“Tive incentivo de muitas pessoas para começar a jogar tênis. Isso melhorou não só minha saúde, mas também a parte social. O esporte integra os moradores e valoriza o bairro”, afirmou Marco Aurélio (Majestic).

Segundo Alexandre Morgado (Reserva Jardim), muitos foram os benefícios adquiridos com o tênis desde que começou a jo-gar, há 5 anos: “a saúde ganhou uma melhora! Temos momentos de alegria aqui e podemos con-fraternizar com a comunidade, já que o torneio reúne todos os tenistas do Cidade Jardim”.

“Quando iniciei no tênis, estava com excesso de peso. De lá para cá, perdi alguns quilos, ganhei torneio, fui vice e não parei mais. Essa prática de exercício fez muito bem para minha saúde”, disse Renato Garcia (Reserva do Parque).

FINALAs finais aconteceram no dia 15 de junho e foram eletrizantes. A par-tida da categoria C, por exemplo, teve duas horas de duração e foi ao tie-break. Nesse embate, Raphael se saiu melhor e venceu a partida no último game.

Após a entrega dos troféus, houve uma confraternização no Boteco Original com o sorteio de vários brindes. “Todos trabalham muito para que os eventos saiam da melhor forma possível. Pode acreditar, não há no Rio um torneio amador com tamanha excelência. Os nossos são im-batíveis”, ressaltou Francisco Tavares, um dos organizadores do evento.

Acompanhe os cliques do último dia de competição.

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Bruno Gentile e Gustavo Martins, ambos do Reserva do Parque, disputaram na categoria A da competição e chegaram às finais. E quem se saiu melhor foi Gustavo Martins (Reserva do Parque).

Raphael Oliveira (Majestic) e Re-nato Garcia (Reserva do Parque) fizeram uma das partidas mais eletrizantes do Torneio. Os dois disputaram pela categoria C. “Não há evento como esse em nenhum lugar da redondeza. A organização é nota 1000. Renato é meu amigo, ele ganhou de mim no primeiro torneio que disputei aqui no Cidade Jardim”, falou Raphael. “Nós já sabíamos que a partida seria dura. Foi um prazer jogar contra ele, mesmo perdendo”, completou Renato.

Gabriel Rodrigues (Reserva Jar-dim) e Fernando Santos (Reserva Jardim) protagonizaram a final da categoria B. A dupla elogiou a estrutura e a organização da competição. “Foi tudo impecável, com jogos equilibrados e difíceis. Deu gosto de jogar”, contou Fernando. Gabriel, o ganhador da partida, confessou que nunca havia nem batido uma bola com Fernando, quanto mais disputado um torneio: “foi surpreendente. Nos divertimos bastante. A or-ganização foi perfeita, os kits dos atletas e os boleiros fizeram toda a diferença”.

Rodrigo Rocha (Reserva do Parque) foi o campeão da categoria D. Ele recebeu a torcida da esposa Adriana Santos e da filha Valentina (4 anos). O seu adversário, infelizmente, se machucou durante a partida e desistiu. “Queria ter vencido mesmo o jogo, mas esse tipo de coisa acontece e não estamos livres dessa situação, afinal, o tênis é um esporte de impacto. Mas, como um todo, o torneio foi muito legal e vem melhorando a cada ano. Valeu a pena todo o esforço e a rotina de treinamen-tos, que, muitas vezes, me abdicou com a família. O apoio delas é muito impor-tante”, disse.

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Diretoria do torneio: Marco Aurélio (Majes-tic), mais conhecido como Marcão, Raphael Oliveira (Majestic), Renato Garcia (Reserva do Parque), Francisco Travares (Majestic), Juliano Rezende (Maayan) e Elcio Alexandria (Reserva do Parque).

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Entre uma partida e outra apareceram na quadra dois alunos muito especiais da escolinha de tênis do Cidade Jardim, que estavam vestidos de caipira, os irmãos Pedro (9 anos) e Laura (8 anos), moradores do Reserva do Parque. Eles fazem aulas há 6 meses e adoram. Começaram a frequentar após a clínica de tênis, que aconteceu no ano passado. A dupla estava de olhos atentos acompanhando a competição.

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cidade jardim - ascija · e ocorrências no cidade jardim e entorno da região, e em maio houve a...

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