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CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA AS REGIÕES SUDESTE/CENTRO- OESTE - BIÊNIO 2011/2012

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CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA AS REGIÕES SUDESTE/CENTRO-OESTE - BIÊNIO 2011/2012

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© 2010/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização.

ONS NT 126/2010

CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA AS REGIÕES SUDESTE/CENTRO-OESTE - BIÊNIO 2011/2012

OUTUBRO/2010

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Sumário

1 Objetivo e Introdução 4

2 Conclusões / Recomendações 5

3 Premissas Básicas 6

4 Premissas e Dados Específicos 7 4.1 Nível mínimo de segurança 7 4.2 Afluências 7 4.3 Usos Consuntivos 7 4.4 Carga de Energia 8 4.5 Geração Térmica 8 4.6 Intercâmbio entre as Regiões

Sudeste/Centro-Oeste e a Região Sul 9 4.7 Intercâmbio entre as Regiões

Sudeste/Centro-Oeste e a Região Norte 9 4.8 Intercâmbio entre as Regiões

Sudeste/Centro-Oeste e a Região Nordeste 10 4.9 Intercâmbio líquido das Regiões

Sudeste/Centro-Oeste 10

5 Obtenção da Curva de Aversão a Risco 11

Anexo I – Geração Térmica Máxima – Regiões

Sudeste/Centro-Oeste 12

Anexo II – Limites de Intercâmbios entre Regiões

para o período janeiro/2011 a dezembro/2012 13

Anexo III – Determinação da CAR – Regiões

Sudeste/Centro-Oeste 14

Lista de figuras, quadros e tabelas 15

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1 Objetivo e Introdução

O objetivo desta Nota Técnica é subsidiar o processo de Audiência Pública a ser

conduzido pela ANEEL para uso da Curva Bianual de Aversão a Risco para as Regiões Sudeste/Centro-Oeste - CAR SE/CO 2011/2012 a partir de 01 de janeiro de 2011.

A Resolução GCE nº 109, de 24 de janeiro de 2002, atribui ao ONS o papel de definir, em conjunto com MME, ANEEL e ANA, um mecanismo de representação

de aversão a risco de racionamento. Essa disposição foi incorporada à legislação do Setor Elétrico por meio da Lei nº 10.848, de 15 de março de 2004, Artigo 1º, parágrafo 4º, inciso III. Presentemente, esse mecanismo consiste em Curvas Bi-

anuais de Aversão a Risco - CAR para o Sistema Interligado Nacional - SIN, as quais estabelecem requisitos de energia armazenada, em base mensal, adota-dos como referência de segurança para o atendimento do SIN, utilizando os re-

cursos energéticos de custos mais elevados, de forma a preservar a segurança do atendimento à carga.

Esta Nota Técnica apresenta a CAR proposta para o Subsistema Sudes-te/Centro-Oeste no biênio 2011-2012, com período de abrangência de janeiro de 2011 a dezembro de 2012. A construção desta CAR tomou por base os dados do

Programa Mensal de Operação – PMO de setembro/2010 e informações mais atualizadas referentes a:

− Carga de energia elaborada pelo ONS e pela EPE para a 2ª Atualização Quadrimestral do Planejamento Anual da Operação Energética – Ano 2010;

− Limites de transmissão inter-regionais calculados pelo ONS para a 2ª Atuali-

zação Quadrimestral do Planejamento Anual da Operação Energética – Ano 2010, descritos na NT ONS 107/2010 - Limites de Transferência de Energia entre Regiões e Geração Térmica por Restrições Elétricas para o período

2010/2014.

Foi adotada, para o biênio 2011/2012, a repetição do 4º biênio mais crítico do

histórico para o Subsistema Sudeste/Centro-Oeste – 1933/1934, equivalente a afluências anuais de 85% e 66% MLT, respectivamente.

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2 Conclusões / Recomendações

• A Curva Bianual de Aversão a Risco proposta para as Regiões Sudes-

te/Centro-Oeste é a indicada na Tabela 2-1, a seguir, que, mantidas as pre-missas de formulação, garante o pleno atendimento à carga, mesmo na hipó-tese da ocorrência das afluências do 4º biênio mais crítico do histórico para o

Subsistema Sudeste/Centro-Oeste – 1933/1934, em 2011 e 2012, mantendo-se o nível mínimo de segurança de 10% EAR máx em cada mês do horizonte definido.

Tabela 2-1 Curva Bianual de Aversão a Risco 2011/2012 (% EAR máx)

31/jan 28/fev 31/mar 30/abr 31/mai 30/jun 31/jul 31/ago 30/set 31/out 30/nov 31/dez

2011 12% 24% 30% 34% 36% 34% 30% 26% 21% 18% 16% 20%

2012 28% 33% 37% 38% 37% 34% 29% 23% 19% 14% 10% 10%

Obs.: O nível de armazenamento em 01/01/2011 corresponde a 10% da EAR máx.

• O máximo requisito de armazenamento das Regiões Sudeste/Centro-Oeste

indicado pela CAR proposta para o ano de 2011 é de 36% EAR máx, em 31

de maio. Isto corresponde a um acréscimo de 5% EAR máx em relação ao va-lor máximo da CAR dessa Região utilizada em 2010.

• Recomenda-se que a Curva Bianual de Aversão a Risco possa ser revista a qualquer época, na ocorrência de fatos relevantes que alterem de forma signi-ficativa as premissas adotadas nesta Nota Técnica.

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3 Premissas Básicas

A Curva Bianual de Aversão a Risco apresentada na presente Nota Técnica foi

determinada considerando as seguintes premissas básicas, além daquelas es-pecíficas de cada Região:

• Consideração da complementaridade hidrológica entre os Subsistemas Sul e Sudeste/Centro-Oeste, o que possibilita o auxílio recíproco não concomitante, através dos intercâmbios entre esses Subsistemas, na determinação das res-

pectivas Curvas de Aversão a Risco;

• Consideração de simultaneidade de condições hidrológicas críticas nas Regi-ões Sudeste/Centro-Oeste, Norte e Nordeste, configurando recebimentos de

energia pelas Regiões Sudeste/Centro-Oeste provenientes da Região Norte no 1º semestre de cada ano e da Região Nordeste no último quadrimestre de cada ano;

• Carga de energia projetada pelo ONS e pela EPE para a 2ª Atualização Qua-drimestral do Planejamento Anual da Operação Energética – Ano 2010;

• Cronograma de obras de geração conforme o Programa Mensal de Operação

– PMO de setembro/2010, segundo os procedimentos estabelecidos pela Re-solução GCE nº 109 e a oferta adicional de geração conforme determinado em reunião colegiada no DMSE/CMSE/MME em 18/08/2010, com participação

do MME, ANEEL, EPE, CCEE e ONS;

• Disponibilidade de geração térmica adotada no PMO de setembro/2010 consi-derando a recuperação da disponibilidade da oferta de gás natural para gera-

ção térmica com base no Termo de Compromisso - TC assinado entre a Pe-trobrás e a ANEEL, conforme Ata da 3º Reunião Semestral do TC em 08/06/2010, e Ofício nº 121, de 24 de junho de 2010, e valores de disponibili-

dade observada definidos pelas Resoluções Normativas nº 231, de 19 de se-tembro de 2006, e nº 237, de 28 de novembro de 2006, da ANEEL e Ofício SRG/ANEEL nº 224, de 26 de julho de 2007;

• Limites de transmissão inter-regionais calculados pelo ONS para a 2ª Atuali-zação Quadrimestral do Planejamento Anual da Operação Energética – Ano 2010;

• Informações relativas ao histórico de vazões naturais e coeficientes de evapo-ração líquida aprovadas pela Resolução Autorizativa nº 243, de 11 de maio de 2004, da ANEEL e atualizadas pelo ONS, segundo os Procedimentos de Re-

de;

• Usos consuntivos da água (cenário tendencial), conforme Resoluções nº 209 a 216, de 22 de abril de 2004, da ANA.

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4 Premissas e Dados Específicos

A seguir são apresentados as premissas e os dados específicos utilizados na de-

terminação da Curva Bianual de Aversão a Risco – CAR para as Regiões Sudes-te/Centro-Oeste no biênio 2011/2012.

4.1 Nível mínimo de segurança Foi considerada a garantia de nível mínimo de segurança, correspondente a 10%

do armazenamento máximo das Regiões Sudeste/Centro-Oeste, ao longo de to-do o período de vigência da CAR.

4.2 Afluências Foi adotada, para o biênio 2011/2012, a repetição do 4º biênio mais crítico do

histórico para o Subsistema Sudeste/Centro-Oeste – 1933/1934, equivalente a afluências anuais de 85% e 66% MLT, respectivamente. Os valores em % MLT são mostrados na Tabela 4.2-1, a seguir, e as energias naturais afluentes cor-

respondentes são apresentadas na Tabela 4.2-2, também a seguir. Tabela 4.2-1 CAR SE/CO – Energia natural afluente (% MLT) – biênio 1933/1934

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÉDIA

2011 117% 86% 72% 83% 81% 75% 80% 80% 78% 82% 68% 88% 85%

2012 83% 62% 63% 65% 63% 55% 56% 56% 67% 61% 50% 82% 66%

1933/1934 76%

Tabela 4.2-2 CAR SE/CO – Energia natural afluente (MW médios) – biênio 1933/1934

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÉDIA

2011 64.285 49.573 38.889 33.506 23.739 18.641 16.480 13.946 13.456 16.990 18.131 35.353 28.582

2012 45.533 35.618 34.022 25.977 18.370 13.795 11.626 9.704 11.561 12.643 13.248 32.876 22.081

1933/1934 25.332

Obs.: Valores calculados para altura de queda padrão, correspondente a 65% de armazenamento.

4.3 Usos Consuntivos

Os valores utilizados devido aos usos consuntivos, em energia, estão apresenta-dos na Tabela 4.3-1, a seguir.

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Tabela 4.3-1 CAR SE/CO – Energia associada aos usos consuntivos (MW médios)

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÉDIA

2011 364 343 483 838 733 1.075 1.145 1.070 1.119 575 662 418 735

2012 466 449 576 864 755 1.111 1.183 1.104 1.155 590 678 426 780

Obs.: Valores calculados para altura de queda padrão, correspondente a 65% de armazenamento.

4.4 Carga de Energia

A carga considerada no estudo está detalhada na Tabela 4.4-1, a seguir. A mé-dia anual para 2011 é de 36.090 MW médios, o que representa um acréscimo de 4,2% em relação à carga de 2010. Para 2012 a média prevista é de

37.763 MW médios. Tabela 4.4-1 CAR SE/CO – Carga (MW médios)

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÉDIA

2011 35.648 36.572 37.039 36.407 35.737 35.594 35.678 36.172 36.304 36.449 36.047 35.480 36.090

2012 37.292 38.292 38.747 38.099 37.385 37.247 37.323 37.840 37.991 38.130 37.723 37.116 37.763

4.5 Geração Térmica

A Tabela 4.5-1, a seguir, apresenta o despacho de geração térmica máximo ado-tado para o Subsistema SE/CO, e contempla a aplicação das Resoluções

231/2006 e 237/2006 no TC assinado entre a Petrobrás e a ANEEL, conforme Ofício 224/2007. A disponibilidade de energia definida para a UTE Cuiabá (Mário Covas) foi considerada nula, para todo o biênio, conforme determinado no Des-

pacho SRG/ANEEL 4.322/2009. Tabela 4.5-1 CAR SE/CO – Geração térmica máxima (MW médios)

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÉDIA

2011 7.652 7.536 7.536 7.536 7.536 7.536 7.652 7.652 7.652 7.652 7.652 7.646 7.603

2012 8.250 8.258 8.313 8.313 8.313 8.195 8.313 8.313 8.313 8.313 8.313 8.261 8.289

As disponibilidades da geração térmica no período, para o Subsistema SE/CO, encontram-se no Anexo I.

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4.6 Intercâmbio entre as Regiões Sudeste/Centro-Oeste e a Região Sul Tendo em vista a variabilidade das afluências na Região Sul, bem como sua

complementaridade hidrológica com o Subsistema Sudeste/Centro-Oeste, ado-tou-se um perfil anual de intercâmbios que considera transferências nulas no pe-ríodo dezembro a abril, tipicamente menos favorável na Região Sul, e recebi-

mento pelo Sudeste/Centro-Oeste de maio a novembro, limitado à disponibilida-de para exportação da Região Sul.

Os intercâmbios adotados para o período são apresentados na Tabela 4.6-1, a seguir. Tabela 4.6-1 CAR SE/CO – Intercâmbios com o Subsistema Sul (MW médios)

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÉDIA

2011 0 0 0 0 3.190 3.190 3.190 3.190 3.190 3.190 3.190 0 1.861

2012 0 0 0 0 2.640 2.640 2.640 2.640 2.640 2.640 2.640 0 1.540

4.7 Intercâmbio entre as Regiões Sudeste/Centro-Oeste e a Região Norte

A Região Norte, de janeiro a maio de cada ano, caracteriza-se como exportado-ra, com prioridade para as Regiões Sudeste/Centro-Oeste em todo o biênio. Os valores levam em conta as disponibilidades de exportação pelo Norte identifica-

das através de simulação do reservatório de Tucuruí para a respectiva condição hidrológica crítica.

Os intercâmbios adotados são apresentados na Tabela 4.7-1, a seguir. Tabela 4.7-1 CAR SE/CO – Intercâmbios com o Subsistema Norte (MW médios)

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÉDIA

2011 340 2.650 3.300 3.490 2.520 820 0 0 0 0 0 0 1.093

2012 480 2.800 3.450 3.630 2.650 820 0 0 0 0 0 0 1.153

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4.8 Intercâmbio entre as Regiões Sudeste/Centro-Oeste e a Região Nordeste Considerou-se o suprimento pela Região Nordeste às Regiões Sudeste/Centro-

Oeste no último quadrimestre de 2011 e de maio a dezembro de 2012. Os inter-câmbios considerados para o período são apresentados na Tabela 4.8-1 a se-guir.

Tabela 4.8-1 CAR SE/CO – Intercâmbios com o Subsistema Nordeste (MW médios)

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÉDIA

2011 0 0 0 0 0 0 0 0 676 550 554 517 191

2012 0 0 0 0 77 1.584 1.642 2.582 2.528 1.921 1.948 1.943 1.185

4.9 Intercâmbio líquido das Regiões Sudeste/Centro-Oeste

A Tabela 4.9-1, a seguir, apresenta os montantes de intercâmbio líquido das Re-giões Sudeste/Centro-Oeste considerados para o período (intercâmbios com o

Sul, Norte e Nordeste). Valores positivos indicam recebimento e valores negati-vos indicam suprimento. Tabela 4.9-1 CAR SE/CO – Intercâmbio líquido (MW médios)

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÉDIA

2011 340 2.650 3.300 3.490 5.710 4.010 3.190 3.190 3.866 3.740 3.744 517 3.146

2012 480 2.800 3.450 3.630 5.367 5.044 4.282 5.222 5.168 4.561 4.588 1.943 3.878

As obras de transmissão com influência nos intercâmbios inter-regionais e os va-lores-limite associados estão indicados no Anexo II.

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5 Obtenção da Curva de Aversão a Risco

Com base nas premissas explicitadas, foram determinados os armazenamentos

mínimos necessários para que, em nenhum mês do horizonte da CAR, o arma-zenamento equivalente do Subsistema Sudeste/Centro-Oeste fosse inferior ao seu nível mínimo de segurança, de 10% do seu armazenamento máximo. Os re-

sultados, obtidos para a afluência do biênio 1933/1934, constituem a Curva Bia-nual de Aversão a Risco das Regiões Sudeste/Centro-Oeste para o biênio 2011/2012 e são apresentados na Figura 5.1-1 e Tabela 5.1-1, a seguir, respec-

tivamente. No Anexo III está apresentado o detalhamento dos cálculos para a determinação

da CAR. Figura 5-1 CAR SE/CO - Curva Bianual de Aversão a Risco – 2011/2012

Tabela 5-1 CAR SE/CO – Curva Bianual de Aversão a Risco 2011/2012 (% EAR max)

31/jan 28/fev 31/mar 30/abr 31/mai 30/jun 31/jul 31/ago 30/set 31/out 30/nov 31/dez

2011 12% 24% 30% 34% 36% 34% 30% 26% 21% 18% 16% 20%

2012 28% 33% 37% 38% 37% 34% 29% 23% 19% 14% 10% 10%

Obs.: O nível de armazenamento em 01/01/2011 corresponde a 10% da EAR máx.

12%

24%

30%34%36%34%

30%26%

21%18%16%

20%

28%33%

37%38%37%34%

29%23%

19%14%

10%10%10%

dez/1

0

jan/1

1

fev/1

1

mar/1

1

abr/1

1

mai/

11

jun/1

1jul

/11

ago/

11

set/1

1

out/1

1

nov/1

1

dez/1

1

jan/1

2

fev/1

2

mar/1

2

abr/1

2

mai/

12

jun/1

2jul

/12

ago/

12

set/1

2

out/1

2

nov/1

2

dez/1

2

Arm

azen

amen

to (

%E

AR

max

)

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Anexo I – Geração Térmica Máxima – Regiões Sudeste/Centro-Oeste

Ano 2011 (MW médios)

Ano 2012 (MW médios)

Obs.: Os valores indicados consideram aplicação de TEIF e IP.

2011 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dezAngra I 559,95 559,95 559,95 559,95 559,95 559,95 559,95 559,95 559,95 559,95 559,95 559,95Angra II 1209,15 1209,15 1209,15 1209,15 1209,15 1209,15 1209,15 1209,15 1209,15 1209,15 1209,15 1209,15Carioba 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32CCBS 196,97 196,97 196,97 196,97 196,97 196,97 196,97 196,97 196,97 196,97 196,97 196,97Cocal 27,64 27,64 27,64 27,64 27,64 27,64 27,64 27,64 27,64 27,64 27,64 21,4Cuiabá 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Daia 36,45 36,45 36,45 36,45 36,45 36,45 36,45 36,45 36,45 36,45 36,45 36,45Do Atlântico 419,79 419,79 419,79 419,79 419,79 419,79 419,79 419,79 419,79 419,79 419,79 419,79Eletrobolt 315,34 315,34 315,34 315,34 315,34 315,34 315,34 315,34 315,34 315,34 315,34 315,34Goiânia II 135,26 135,26 135,26 135,26 135,26 135,26 135,26 135,26 135,26 135,26 135,26 135,26Ibiritermo 199,57 199,57 199,57 199,57 199,57 199,57 199,57 199,57 199,57 199,57 199,57 199,57Igarapé 116,26 0 0 0 0 0 116,26 116,26 116,26 116,26 116,26 116,26Juiz de Fora 78,78 78,78 78,78 78,78 78,78 78,78 78,78 78,78 78,78 78,78 78,78 78,78Linhares 193,92 193,92 193,92 193,92 193,92 193,92 193,92 193,92 193,92 193,92 193,92 193,92Norte Fluminense 718,75 718,75 718,75 718,75 718,75 718,75 718,75 718,75 718,75 718,75 718,75 718,75Nova Piratininga 444,19 444,19 444,19 444,19 444,19 444,19 444,19 444,19 444,19 444,19 444,19 444,19Palmeiras de Goiás 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0PIE-RP 25,02 25,02 25,02 25,02 25,02 25,02 25,02 25,02 25,02 25,02 25,02 25,02Piratininga 1 e 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Roberto Silveira 28,53 28,53 28,53 28,53 28,53 28,53 28,53 28,53 28,53 28,53 28,53 28,53Santa Cruz 34 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Santa Cruz Nova DI 122,03 122,03 122,03 122,03 122,03 122,03 122,03 122,03 122,03 122,03 122,03 122,03Termomacaé 807,6 807,6 807,6 807,6 807,6 807,6 807,6 807,6 807,6 807,6 807,6 807,6Termonorte 1 57,99 57,99 57,99 57,99 57,99 57,99 57,99 57,99 57,99 57,99 57,99 57,99Termonorte 2 308,11 308,11 308,11 308,11 308,11 308,11 308,11 308,11 308,11 308,11 308,11 308,11Termorio 897,75 897,75 897,75 897,75 897,75 897,75 897,75 897,75 897,75 897,75 897,75 897,75Três Lagoas 212 212 212 212 212 212 212 212 212,02 212,02 212,02 212,02UTE Brasília 6,69 6,69 6,69 6,69 6,69 6,69 6,69 6,69 6,69 6,69 6,69 6,69UTE Sol 132,99 132,99 132,99 132,99 132,99 132,99 132,99 132,99 132,99 132,99 132,99 132,99Viana 167,68 167,68 167,68 167,68 167,68 167,68 167,68 167,68 167,68 167,68 167,68 167,68William Arjona 152,13 152,13 152,13 152,13 152,13 152,13 152,13 152,13 152,13 152,13 152,13 152,13Xavantes 49,25 49,25 49,25 49,25 49,25 49,25 49,25 49,25 49,25 49,25 49,25 49,25GTmax 7652 7536 7536 7536 7536 7536 7652 7652 7652 7652 7652 7646

2012 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dezAngra I 559,95 559,95 559,95 559,95 559,95 559,95 559,95 559,95 559,95 559,95 559,95 559,95Angra II 1209,15 1209,15 1209,15 1209,15 1209,15 1209,15 1209,15 1209,15 1209,15 1209,15 1209,15 1209,15Carioba 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32CCBS 196,97 196,97 196,97 196,97 196,97 196,97 196,97 196,97 196,97 196,97 196,97 196,97Cocal 27,64 27,64 27,64 27,64 27,64 27,64 27,64 27,64 27,64 27,64 27,64 21,4Cuiabá I 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Daia 36,45 36,45 36,45 36,45 36,45 36,45 36,45 36,45 36,45 36,45 36,45 36,45Do Atlântico 419,79 419,79 419,79 419,79 419,79 419,79 419,79 419,79 419,79 419,79 419,79 419,79Eletrobolt 315,34 315,34 315,34 315,34 315,34 315,34 315,34 315,34 315,34 315,34 315,34 315,34Goiânia II 135,26 135,26 135,26 135,26 135,26 135,26 135,26 135,26 135,26 135,26 135,26 135,26Ibiritermo 199,57 199,57 199,57 199,57 199,57 199,57 199,57 199,57 199,57 199,57 199,57 199,57Igarapé 105,71 105,71 105,71 105,71 105,71 105,71 105,71 105,71 105,71 105,71 105,71 105,71Juiz de Fora 78,78 78,78 78,78 78,78 78,78 78,78 78,78 78,78 78,78 78,78 78,78 78,78Linhares 193,92 193,92 193,92 193,92 193,92 193,92 193,92 193,92 193,92 193,92 193,92 193,92Norte Fluminense 743,68 751,6 806,87 806,87 806,87 688,14 806,87 806,87 806,87 806,87 806,87 760,91Nova Piratininga 444,19 444,19 444,19 444,19 444,19 444,19 444,19 444,19 444,19 444,19 444,19 444,19Palmeiras de Goiás 132,96 132,96 132,96 132,96 132,96 132,96 132,96 132,96 132,96 132,96 132,96 132,96PIE-RP 25,02 25,02 25,02 25,02 25,02 25,02 25,02 25,02 25,02 25,02 25,02 25,02Piratininga 1 e 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Roberto Silveira 28,53 28,53 28,53 28,53 28,53 28,53 28,53 28,53 28,53 28,53 28,53 28,53Santa Cruz 34 114,92 114,92 114,92 114,92 114,92 114,92 114,92 114,92 114,92 114,92 114,92 114,92Santa Cruz Nova DI 458,18 458,18 458,18 458,18 458,18 458,18 458,18 458,18 458,18 458,18 458,18 458,18Termomacaé 807,6 807,6 807,6 807,6 807,6 807,6 807,6 807,6 807,6 807,6 807,6 807,6Termonorte 1 57,99 57,99 57,99 57,99 57,99 57,99 57,99 57,99 57,99 57,99 57,99 57,99Termonorte 2 308,11 308,11 308,11 308,11 308,11 308,11 308,11 308,11 308,11 308,11 308,11 308,11Termorio 897,75 897,75 897,75 897,75 897,75 897,75 897,75 897,75 897,75 897,75 897,75 897,75Três Lagoas 212,02 212,02 212,02 212,02 212,02 212,02 212,02 212,02 212,02 212,02 212,02 212,02UTE Brasília 6,69 6,69 6,69 6,69 6,69 6,69 6,69 6,69 6,69 6,69 6,69 6,69UTE Sol 132,99 132,99 132,99 132,99 132,99 132,99 132,99 132,99 132,99 132,99 132,99 132,99Viana 167,68 167,68 167,68 167,68 167,68 167,68 167,68 167,68 167,68 167,68 167,68 167,68William Arjona 152,13 152,13 152,13 152,13 152,13 152,13 152,13 152,13 152,13 152,13 152,13 152,13Xavantes 49,25 49,25 49,25 49,25 49,25 49,25 49,25 49,25 49,25 49,25 49,25 49,25GTmax 8250 8258 8313 8313 8313 8195 8313 8313 8313 8313 8313 8261

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ONS NT 126/2010 – CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA AS REGIÕES SUDESTE/CENTRO-OESTE - BIÊNIO 2011/2012

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Anexo II – Limites de Intercâmbios entre Regiões para o período ja-neiro/2011 a dezembro/2012

Obs.: Os valores indicados são estruturais e estão arredondados.

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Anexo III – Determinação da CAR – Regiões Sudeste/Centro-Oeste

Observações: - a carga inclui, além dos valores indicados na Tabela 4.4-1, a parcela do mercado da ANDE atendido por

Itaipu e o consumo interno do setor de 50 Hz da UHE Itaipu; - os valores referentes a desvio d’água e afluência foram corrigidos para levar em conta a variação da altura

de queda em relação à altura padrão, correspondente a 65% de armazenamento.

2011SUDESTE/CENTRO-OESTE

DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

CARGA 36.397 37.348 37.837 37.117 36.374 36.212 36.320 36.815 36.882 37.175 36.790 36.311DESVIO D´ÁGUA 336 323 463 808 710 1.044 1.110 1.033 1.074 549 630 396

EVAPORAÇÃO 249 314 356 378 394 400 392 381 363 346 335 326

PEQ. USINAS + SUBMOT. - ENCH. V. MORTO 2.674 2.912 2.939 3.641 4.212 4.344 4.324 4.200 4.197 4.253 4.108 3.496TÉRMICA 7.652 7.536 7.536 7.536 7.536 7.536 7.652 7.652 7.652 7.652 7.652 7.646

RECURSO ADICIONAL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INTERCÂMBIO S->SE 0 0 0 0 3.190 3.190 3.190 3.190 3.190 3.190 3.190 0INTERCÂMBIO N->SE 340 2.650 3.300 3.490 2.520 820 0 0 0 0 0 0

INTERCÂMBIO NE->SE 0 0 0 0 0 0 0 0 676 550 554 517

REQUISITO HIDRÁULICO 26.316 24.887 24.881 23.637 20.020 21.766 22.656 23.186 22.604 22.425 22.251 25.375

AFL. CORRIGIDA 59.620 47.382 37.347 32.513 23.169 18.309 16.190 13.562 13.111 16.385 17.399 33.919

ARMAZENAMENTO REQUERIDO -8.307 24.998 47.492 59.958 68.834 71.983 68.526 62.060 52.436 42.943 36.903 32.052 40.595% EARmax -4% 12% 24% 30% 34% 36% 34% 30% 26% 21% 18% 16% 20%

% ARMAZENAMENTO CONSIDERANDO: 10% 12% 24% 30% 34% 36% 34% 30% 26% 21% 18% 16% 20%REQUISITO 2011, REQUISITO 2012 E

RESTRIÇÃO DE ARMAZENAMENTO MÍNIMO 10%

2012SUDESTE/CENTRO-OESTE

DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

CARGA 38.070 39.099 39.578 38.836 38.046 37.890 37.990 38.508 38.591 38.885 38.495 37.980DESVIO D´ÁGUA 444 432 558 840 735 1.080 1.146 1.063 1.105 561 642 401

EVAPORAÇÃO 342 373 391 405 409 405 393 375 355 337 320 305

PEQ. USINAS + SUBMOT. - ENCH. V. MORTO 3.326 3.556 3.678 4.453 5.399 5.514 5.425 5.537 5.568 5.669 5.435 4.733TÉRMICA 8.250 8.258 8.313 8.313 8.313 8.195 8.313 8.313 8.313 8.313 8.313 8.261

RECURSO ADICIONAL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INTERCÂMBIO S->SE 0 0 0 0 2.640 2.640 2.640 2.640 2.640 2.640 2.640 0INTERCÂMBIO N->SE 480 2.800 3.450 3.630 2.650 820 0 0 0 0 0 0

INTERCÂMBIO NE->SE 0 0 0 0 77 1.584 1.642 2.582 2.528 1.921 1.948 1.943

REQUISITO HIDRÁULICO 26.800 25.290 25.085 23.685 20.111 20.623 21.508 20.874 21.003 21.241 21.121 23.748

AFL. CORRIGIDA 43.976 35.061 33.250 25.832 18.212 13.532 11.405 9.533 11.296 12.224 12.804 31.557

ARMAZENAMENTO REQUERIDO 40.595 57.771 67.542 75.707 77.855 75.956 68.864 58.760 47.420 37.713 28.696 20.379 28.187% EARmax 20% 28% 33% 37% 38% 37% 34% 29% 23% 19% 14% 10% 14%

% ARMAZENAMENTO CONSIDERANDO: 20% 28% 33% 37% 38% 37% 34% 29% 23% 19% 14% 10% 10%REQUISITO 2011, REQUISITO 2012 E

RESTRIÇÃO DE ARMAZENAMENTO MÍNIMO 10%

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ONS NT 126/2010 – CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA AS REGIÕES SUDESTE/CENTRO-OESTE - BIÊNIO 2011/2012

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Lista de figuras, quadros e tabelas

Figuras

Figura 5-1 CAR SE/CO - Curva Bianual de Aversão a Risco – 2011/2012 11 Tabelas

Tabela 2-1 Curva Bianual de Aversão a Risco 2011/2012 (% EAR máx) 5

Tabela 4.2-1 CAR SE/CO – Energia natural afluente (% MLT) – biênio 1933/1934 7

Tabela 4.2-2 CAR SE/CO – Energia natural afluente (MW médios) – biênio 1933/1934 7

Tabela 4.3-1 CAR SE/CO – Energia associada aos usos consuntivos (MW médios) 8

Tabela 4.4-1 CAR SE/CO – Carga (MW médios) 8 Tabela 4.5-1 CAR SE/CO – Geração térmica máxima (MW

médios) 8 Tabela 4.6-1 CAR SE/CO – Intercâmbios com o

Subsistema Sul (MW médios) 9 Tabela 4.7-1 CAR SE/CO – Intercâmbios com o

Subsistema Norte (MW médios) 9 Tabela 4.8-1 CAR SE/CO – Intercâmbios com o

Subsistema Nordeste (MW médios) 10 Tabela 4.9-1 CAR SE/CO – Intercâmbio líquido (MW

médios) 10 Tabela 5-1 CAR SE/CO – Curva Bianual de Aversão a

Risco 2011/2012 (% EAR max) 11