curso de socorros de urgencia

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SOCORROS DE URGÊNCIA

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  • SOCORROS DE URGNCIA

  • Tempo: O caminho entre a vida e a morte!

  • Os 10 Mandamentos do Socorrista1. Mantenha a calma. 2. Tenha em mente a seguinte ordem de segurana quando voc estiver prestando socorro: PRIMEIRO EU (o socorrista) DEPOIS MINHA EQUIPE (Incluindo os transeuntes) E POR LTIMO A VTIMA. Isto parece ser contraditrio a primeira vista, mas tem o intuito bsico de no gerar novas vtimas.3. Ao prestar socorro, fundamental ligar ao atendimento pr-hospital de imediato ao chegar no local do acidente. Podemos por exemplo discar 3 nmeros: 193 (nmero do corpo de bombeiros da maioria das cidades brasileiras) No conseguindo contato pelo 193 pode-se tentar os nmeros 192 (Geralmente Pronto-Socorro) ou o nmero 190 (Polcia Militar).4. Sempre verifique se h riscos no local, para voc e sua equipe, antes de agir no acidente.5. Mantenha sempre o bom senso.6. Mantenha o esprito de liderana, pedindo ajuda e afastando os curiosos.7. Distribua tarefas, assim os transeuntes que poderiam atrapalhar lhe ajudaro e se sentiro mais teis.8. Evite manobras intempestivas (realizadas de forma imprudente, com pressa)9. Em caso de mltiplas vtimas d preferncia quelas que correm maior risco de vida como, por exemplo, vtimas em parada crdio-respiratria ou que estejam sangrando muito.10. Seja socorrista e no heri

  • Constitudo por inmeras clulas nervosas chamadas de Neurnios, controla ainda as funes de todo o organismo: andar, falar, rir, sensao de frio, saliva, diminuio da pupila, etc.

    Sistema Nervoso CentralSistema Nervoso PerifricoSistema Nervoso AutnomoEncfaloMedulaNervosGngliosTerminaesSistema ParassimpticoCrebroCerebeloDIVISO

  • Crebro humanoFoto corte baixoMostra dos dois hemisfrios

  • Imagens Tomogrficas do Corpo Humano

    Nota-se a caixa craniana massa enceflica, olhos e a hipfise caixa torcica/abdominal e membros inferiores

  • Destina-se retirada dos nutrientes ( carboidratos, acares, lipdeos, gorduras, protenas, vitaminas, sais minerais e gua) dos alimentos para assegurar a vida celular.

    Funo: Mastigao, deglutio, digesto alimentar, absoro de nutrientes, eliminao de substncias que no foram aproveitadas pelo organismo.

    Constituio: Boca, Faringe, Esfago, Estmago, Intestinos Grosso e Delgado

  • Imagens tomogrficas dos rgos internos Adulto 25 anos

  • Tomografia frontal - Adulto 40 anos

  • constitudo pelo rgo central que o corao, pelos vasos sanguneos e pelo sangue.Tem a funo de conduzir material nutritivo e oxignio a todas as clulas do organismo, bem como recolher do organismo substncias txicas e em excesso que sero filtradas nos rins.Os vasos sanguneos se dividem em Artrias, veias e capilares.Artrias - Recebem o sangue sob presso do corao ( sstole) para qualquer parte do corpo. Tm como caractersticas: Pulsam, possuem paredes espessas, se cortadas o sangue esguicha e localizam-se mais profundamente no corpo. VEIAS So vasos que levam o sangue de qualquer parte do corpo para o corao. Tm como caractersticas: No pulsam, suas paredes so finas e flcidas, se cortadas o sangue s escorre e localizam-se mais superficialmente no corpo. CAPILARES So vasos sanguneos de calibre reduzido. SANGUE responsvel pelo equilbrio trmico do corpo mantendo a temperatura do mesmo em 37 e pela defesa orgnica. O sangue composto por: Parte lquida Plasma nutrio Parte slida Hemcias (clulas vermelhas) Transportam gases Leuccitos (clulas brancas) Defesa orgnica Plaquetas coagulao sangunea

  • Artrias e Veias Arteriosclerose

  • As principais artrias do corpo humano, para estudo da anatomia humana so: Cartida Localizada nas laterais do pescoo, irrigam toda a cabea e o crebro; Radial Localizada entre a mo e o ante-brao, na juno da artria braquial, mais conhecida como pulso; Braquial Localizada em ambos os braos, se dividem para formar as radiais. muito usada para se tomar a pulsao de bebs e recm nascidos; Femural Localizada nos dois membros inferiores, irrigam as pernas e conduzem o sangue para a parte inferior do corpo; Pedial/Tibial Localizam-se na tbia e em ambos os ps

  • Posicionamento do Corao

    O corao fica no centro do trax, um pouco direita e protegido pelas costelas e o externo

  • SANGUEDefinio O sangue uma substncia lquida que circula pelas artrias e veias do organismo. Em uma pessoa normal sadia, cerca de 45% do volume de seu sangue so clulas (a maioria de glbulos vermelhos, glbulos brancos e plaquetas). O sangue vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmes (nos alvolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxignio, atravs das veias e dos pequenos vasos denominados capilares. Este movimento circulatrio do sangue ocorre devido atividade coordenada do corao, pulmes e das paredes dos vasos sanguneos. O sangue transporta ainda muitos sais e substncias orgnicas dissolvidas. No interior de muitos ossos, h cavidades preenchidas por um tecido macio, a medula ssea vermelha, onde so produzidas as clulas do sangue: hemcias, leuccitos e plaquetas.

  • PlaquetasDefinio As plaquetas so pequenas massas protoplsticas anucleares, que aderem superfcie interna da parede dos vasos sanguneos no lugar de uma leso e fecham o defeito da parede vascular. Tem cerca de 200.000 a 300.000 plaquetas, denominadas trombcitos, no sangue.

  • 57 a 67 %2 a 4 %0 a 1 %25 a 33 %4 a 8 %Glbulos Brancos No sangue, temos de 5.000 a 10.000 corpsculos ou glbulos brancos (clulas brancas do sangue), que recebem o nome de leuccitos. De 4.000 a 11.000 glbulos brancos por mm3. So de vrios tipos principais: Neutrfilos - Que fagocitam e destroem bactrias; Eosinfilos Tambm conhecidos como acidfilos, aumentam seu nmero e se ativam na presena de certas infeces e alergias; Basfilos - Que segregam substncias como a heparina, de propriedades anticoagulantes, e a histamina; Linfcitos - Que desempenham um papel importante na produo de anticorpos e na imunidade celular; Moncitos - Que digerem substncias estranhas no bacterianas.

  • Imagens microscpicas do interior do corpo humano e do sangue, ampliadas at 500.000 vezes .

  • Introduo "Anemia", palavra que do grego significa "privao de sangue". caracterizada por uma diminuio da quantidade total do nmero de glbulos vermelhos ou de hemoglobina do sangue (concentrao de hemoglobina inferior a 0,13g/ml no homem e a 0,12g/ml na mulher).Hemoglobina A hemoglobina constituda por um pigmento vermelho chamado heme, que d a cor vermelha caracterstica do sangue. um pigmento especial predominante no sangue, cuja funo transportar o oxignio. Transporta o oxignio dos pulmes at os tecidos do corpo. Depois, inverte sua funo e recolhe o dixido de carbono, transportando-o at os pulmes para ser expirado. A deficincia de hemoglobina provoca a anemia. As alteraes da estrutura da hemoglobina podem causar a anemia falciforme.Anemia das clulas falciformes A anemia falciforme um processo hereditrio em que a hemoglobina apresenta-se alterada. Conhecida tambm como anemia drepanoctica, causada pela existncia de hemoglobina anmala ou hemoglobina S, que muda de forma quando a quantidade de oxignio no sangue se reduz por qualquer motivo. As hemcias que contm a hemoglobina tambm mudam, adotando a forma de foice (falciforme).Anemia Falciforme

  • O corpo humano possui um total de 208 ossos distribudos por todo o esqueleto. O esqueleto sseo, alm de sustentao corporal, apresenta duas importantes funes:Reservas de sais minerais, principalmente de clcio e fsforo, que so fundamentais para o funcionamento das clulas e devem estar presentes no sangue. Quando o nvel de clcio diminui no sangue, sais de clcio so mobilizados dos ossos para suprir a deficincia.Determinados ossos ainda possuem medula amarela (ou tutano). Essa medula constituda principalmente por clulas adiposas, que acumulam gorduras como material de reserva.No interior de alguns ossos (como o crnio, coluna, bacia, esterno, costelas e as cabeas dos ossos do brao e coxa), h cavidades preenchidas por um tecido macio, a medula ssea vermelha, onde so produzidas as clulas do sangue: hemcias, leuccitos e plaquetas.

  • Formao ssea do Corpo HumanoO Corpo humano possui 24 costelas

  • Efeito do desgaste do tempo no corpo humano. Nota-se que com a curvatura da coluna devido fragilidade ssea, o ser humano perde os movimentos, diminui a altura e fica suscetvel a fraturas de toda espcie.

  • Tomografia com predominncia ssea Coluna e costelas

  • Tomografia Costelas, sacrais e regio do perneo

  • TRILOGIA DO SALVAMENTODurao no AtendimentoTempo de DeslocamentoCentro EspecializadoViatura compatvelCondies da ViaSocorro de UrgnciaProcedimentosPessoal EspecializadoCondies do HospitalMdicos/Equipamentos20 %50 %30 %

  • Garantir a segurana do socorrista e da vtimaVerificar se a vtima respondeGritar por ajudaVerificar se respiraVerificar leses/QueixasChamar 190/193Colocar vtima em seguranaChamar 190 ou 193Fazer duas ventilaesVerificar sinais vitaisManter ventilaoIniciar RCPSIMNOSIMNOChamar 190/193SIMNOALGORTIMO SBVPara > 8 anos

  • UNIDADE DE RESGATEUma UR poder contar at 150 itens para o resgate de emergncia, incluindo equipamentos e medicamentos.

  • Habitualmente classificado segundo a Escala de Coma de Glasgow que descreve a resposta ocular, verbal e motora a estmulos verbais e dolorosos. Trata-se de uma escala utilizada por equipas mdicas. Para o Tripulante de Ambulncia recomenda-se a quantificao da resposta da doente de acordo com a nomenclatura A-V-D-I,: A ALERTA Neste caso o doente apresenta-se consciente, no entanto necessrio verificar se est orientado no tempo e no espao, se o discurso que apresenta compreensvel, etc.., Caso esteja inconsciente passe a fase seguinte V Responde a estmulos VERBAIS O doente encontra-se inconsciente, neste caso chame pela vtima e verifique se esta reage, e se sim, que tipo de reaco obtm ao estmulo verbal, se abre espontaneamente os olhos ou outro tipo de reaco; D Responde a estimulao DOLOROSA No se obteve qualquer estimulo voz, neste caso vai-se provocar dor ao doente, verificando se este reage a dor e se sim que tipo de reaco obtemos, se este localiza a dor ou se apresenta um movimento de fuga a dor; I Sem resposta (IRRESPONSVEL) O doente no reage a nenhum estmulo, quer verbal quer doloroso, no entanto necessrio verificar se este apresenta algum movimento de flexo ou extenso anormal, ou outro tipo de movimentos que possam surgir. Estes elementos depois de recolhidos e transmitidos ao mdico vai possibilitar que este os enquadro na escala de Glasgow.

  • Consiste na verificao do nvel de conscincia. Avaliar os 4 sinais vitais: Pulso, respirao, presso arterial (PA), e temperatura; Avaliar os 3 Sinais diagnsticos: Tamanho das pupilas, enchimento capilar (perfuso sangnea das extremidades) e cor da pele; Avaliar as condies fsicas na vtima: pescoo, cabea, trax, abdmen, pelve, membros inferiores, membros superiores e dorso.

  • Traumas Graves : 3 a 8 Traumas Moderados : 9 a 12 Traumas Leves : 13 a 15.

    Abertura OcularEspontnea4Ao comando verbal3 dor2Ausente1

    Resposta MotoraObedece comandos6Localizao dor5Flexo inespecfica4Flexo hipertnica3Extenso hipertnica2Sem resposta1Resposta VerbalOrientado e conversando5Desorientado e conversando4Palavras inapropriadas3Sons incompreensveis2Sem resposta1

  • Pesquisa da melhor abertura ocular Verifique se o paciente abre os olhos espontaneamente. Se positivo, atribua o score 4; Se no estiver com os olhos abertos, chame-o, com a voz forte e alta, pergunte-lhe o nome, observe se abre os olhos a estmulos sonoros. Mesmo que aps abrir os olhos, no os mantenha abertos atribua o score 3. Se no obtiver reao, estimule-a dolorosamente com compresso breve em regio esternal e observe se h abertura ocular mesmo que por um breve instante, neste caso atribua o score 2. Se no obtiver abertura ocular, atribua o score 1.Pesquisa da melhor resposta verbal1) Aps cham-la, pergunte-lhe o nome, o que ocorreu, se sabe onde esta. Caso apresente-se orientada, conversando, atribua score 5.2) Se o paciente lhe responde, mas demonstrar atravs da conversa que no tem noo do que esta ocorrendo, no sabe onde esta ou quem , esta desorientada, atribua score 4.3) Se o paciente no conversa, mas apenas fala palavras ou frases soltas, desconexas, inapropriadas para a situao, atribua score 3.4) Se o paciente reage apenas com sons ou gemidos, mesmo a estmulos dolorosos, atribua score 2.5) Se no houver qualquer resposta atribua a score 1.

  • Pesquisa da Melhor Resposta Motora Solicite ao paciente que execute algum gesto simples. Por exemplo, levante os dedos, aperte sua mo, pisque os olhos. Tal solicitao tem, por finalidade em verificar se a mesma compreende e atende alguma destas ordens simples. Se positivo, atribua score 6. Se o paciente no atende a solicitaes, faa um estimulo doloroso breve, ( compresso e frico esternal) e verifique se a mesma localiza e afasta o estimulo com as mos. Se fizer, atribua score 5. Se o paciente no chega a localizar e afastar o estimulo doloroso, verifique se ao menos ela esboa alguma reao, como pequena flexo dos cotovelos, aproximao dos membros ao tronco, mmica facial, retirada do membro quando estimulado ( compresso do leito ungueal). Se houver este tipo de reao, atribua score 4. Se o paciente reage ao estimulo doloroso com postura tipicamente conhecida como decorticao ( Flexo dos membros superiores e exteno da cabea e dos ps), mesmo que em apenas uma metade do corpo atribua score 3. Se o paciente reage ao estimulo doloroso com postura tipicamente conhecida como descerebrao ( extenso dos membros superiores, cabea e ps), mesmo que em apenas uma metade do corpo, atribua score 2. Se no houver reao atribua score 1.

  • PROCEDIMENTOS INICIAIS

    SINAIS VITAIS

    Temperatura da VtimaRespiraoPulsoPresso Arterial.

  • TEMPERATURATemperatura Bucal 36,2 a 37,0 C

    Temperatura Retal 36,4 a 37,2 C

    Temperatura Axilar 36,0 a 37,0 C

    Sub Normal 35,0 a 36,0 C

    Hipotermia 34,0 a 35,0 C

    Estado Febril 37,5 a 37,9 C

    Febre 38,0 a 38,9 C

    Pirexia = 39,0 C

    Hiperpirexia = 39,1 a 41,0 C

  • Presso que o sangue exerce nas paredes das artrias de nosso corpo. Divide-se em:

    Sistlica: Movimento de contrao do msculo cardaco O sangue impulsionado para os vasos passando do ventrculo esquerdo para a aorta Diastlica: Movimento de relaxamento do msculo cardaco. O corao se enche de sangue

    Sstole = 110 a 140 mmHg ( Mxima ) Distole = 60 a 90 mmHg ( Mnima ).A hipertenso arterial ou "presso alta" a elevao da presso arterial para nmeros acima dos valores considerados normais (140/90mHg).

  • Quando for medir sua presso, esteja certo de:

    No estar com a bexiga cheia; No ter praticado exerccios fsicos; No ter ingerido bebidas alcolicas, caf, alimentos, ou ter fumado at 30 minutos antes da medida; Ter descansado por 5 a 10 minutos, sentado em ambiente calmo e com temperatura agradvel; Relaxar bem o brao; No falar durante o procedimento Toda pessoa que controla sua presso arterial deve faze-lo ao menos mensalmente e, de 6 em 6 meses, consultar-se com seu mdico para checar a medicao.

  • CHECK-UP DA PA

    SistlicaDiastlicaSeguimento< 130 < 85 Reavaliar em 1 ano 130-139 85-89 Reavaliar em 6 meses 140-15990-99Confirmar em 2 meses160-179100-109Confirmar em 1 ms> 180> 110Interveno imediata ou reavaliar em 1 semana

  • VALORES DA PA

    PAD (mm Hg)PAS (mm Hg)Classificao< 85< 130Normal85-89130-139Normal Limtrofe90-99140-159Hipertenso Leve (estgio 1)100-109160-179Hipertenso Moderada (estgio2)> 110> 180Hipertenso Grave (estgio 3) < 90> 140 Hipertenso Sistlica Isolada

    Valores da PA Sistlica e DiastlicaClassificaoMenores que o percentil 90Normal Entre os percentis 90 e 95Normal LimtrofeMaiores que o percentil 95Hipertenso Arterial

  • PULSO & RESPIRAO PULSOAdulto Masculino - 60 a 100 BPMCrianas - 100 a 120 BPMLactentes - 120 a 140 BPM RESPIRAOAdulto Masculino - 10 a 20 MRPMCrianas - 20 a 30 MRPMLactentes - 30 a 40 MRPM

  • Para que a vida possa ser preservada faz-se necessrio que mantenhamos um fluxo constante de oxignio para o crebro. O oxignio transportado para os tecidos cerebrais atravs da circulao sangnea. O corao a bomba que mantm esse suprimento e, se ele parar (parada cardaca), sobrevir a morte, a menos que se tomem medidas urgentes de ressuscitao. As manobras de ressuscitao cardiopulmonar resumem-se na seqncia de origem norte-americana denominada "ABC da vida", a qual podemos adaptar a nossa lngua: A = Airway = Abertura das vias areas B = Breathing = Respirao C = Circulation = Circulao A correta aplicao das etapas da Ressuscitao Cardiopulmonar (RCP) poder manter a vida at que a vtima se recupere o suficiente para ser transportada para uma unidade hospitalar ou at que possa receber tratamento pr-hospitalar por uma equipe especializada

  • Lembre-se: Em caso de qualquer dvida, falta de conhecimento tcnico ou mesmo insegurana ...

  • um fato onde uma providncia corretiva deve ser tomada to logo seja possvel. um fato que no pode aguardar nenhum perodo de tempo para que seja tomada a devida providencia corretiva, Geralmente existe risco de vida.

  • PRIORIDADE NO SOCORRO Ateno EspecialParada CardiorrespiratriaParada RespiratriaTCETrauma da colunaHemorragia InternaQueimaduras de 3 GrauFraturas Expostas.

  • Exame Subjetivo Prioridades do Socorrista

    Relacionar Vtima ao acidenteRelato de TestemunhasHistrico da VtimaVerificar o localVerificar necessidade de apoio

  • Exame ObjetivoVerificar Conscincia Verificar Vias Areas

    Verificar Respirao

    Verificar Circulao

    Se responde a estmulos vrios Abrir com controle da colunaAproximar Rosto na boca e nariz Pulso em crianas e Cartida em adultos

  • Anlise Sistemtica Mximo de 90 segundosVerifique a Respirao: ajoelhe junto a vtima, aproximando a parte lateral do rosto da boca e nariz;

    Verifique a Circulao: Verifique o pulso: em crianas e adultos na artria cartida e no beb na artria braquial ( perto das axilas);

    Verifique o nvel de conscincia: Se a vtima est alerta, responde a estmulos verbais e/ou dolorosos.

    Verifique as queixas do paciente, sinais e sintomas;

    Verifique possibilidade de alergias, medicamentos que faz uso, problemas mdicos anteriores, ltima alimentao oral e o mecanismo da leso.;

    Verifique possveis deformidades no corpo, comparando um lado com o outro.

  • Anlise GeralExamine a vtima da cabea aos psExamine a pupilaSada de liquor ou sangue pela boca/nariz/ouvidos Objetos estranhos ou secrees na bocaDeformidades no crnio Alinhamento do pescoo/traquia Examine o trax - respiraoFerimentos no traxApalpe o abdome ( hematomas,ferimentos)Examine os membros inferiores e superioresExamine a sensibilidade de resposta - testeMonitore sinas vitais: TRPPVerifique se houve trauma na Coluna Na dvida, usar colar cervicalVerifique se ocorreu fratura da BaciaVerifique se houve fratura do FmurObserve os tipos de ferimentos existentesFraturas de ExtremidadesVerifique a existncia de queimaduras e grausVerifique a sensibilidade a resposta motora.

  • SOCORROS DE URGNCIA

    Vtima engasgadaParada Respiratria Parada CardacaAfogamentoQueimaduraChoque EltricoHemorragiasFraturasEstado de ChoqueEnvenenamentosTrauma da colunaAnafilaxiaPicadas de CobrasPicadas de AranhasPicadas de EscorpiesParto de EmergnciaDesmaiosEmergncias Clnicas

  • Vtima Engasgada Adulto/CrianaVerificar se a vtima pode falarSe no puder falar, efetuar a manobra de HeimlichFazer repetidas presses Mo em punho Recm NascidoAbrir vias areas e verificar respiraoSe no respira, aplicar duas insuflaoes Vir-lo de bruos e dar pancadasTentar retirar objetos estranhos.

  • Beb EngasgadoVerifique a conscincia;Abra as vias areas e verifique a respirao;Se no respira, efetue duas insuflaes boca a boca e nariz;Se o ar no passar ( o trax no se eleva), abra as vias areas e tente mais duas insuflaes;Se persistir a obstruo, segure o beb em suas mos;Vire o beb de bruos e efetue 5 pancadas entre as escpulasVire o beb de barriga para cima, visualize a linha dos mamilos e coloque dois dedos no externo, abaixo desta linha e efetue 5 compressesAps as manobras, tente visualizar e retirar objetos estranhos;Caso tudo falhe, procure socorro mdico de emergnciaA traqueostomia no beb s deve ser feita em hospital.Em gestantes e obesos, efetue as compresses no externo.

  • Parada Respiratria Se a vtima tem pulso, apresenta parada respiratriaVerificar inconscincia e vias areas Verificar respirao Se no respira, liberar VAS, pressione narinas com os dedos e efetuar duas insuflaes com alinhamento da coluna cervical;Adulto: Boca-a-boca, boca-mscaraRN: Boca-a-boca e nariz , boca a mscara.

  • Parada Cardiorespiratria (Se a vtima no tem pulso, apresenta parada cardaca)Verificar VAS e sinais vitaisAbrir as VAS ( Queixo, Mandbula, etc )Ver, ouvir e sentir a respiraoEfetuar duas insuflaes e tomar pulsos( se no respira)Se ainda no respirar, partir para massagem cardaca externaAchar apndice xifide e dois dedos acima, proceder a massagemAs mos devem ser sobrepostas e dedos entrelaadosRitmo: 2 Insuf X 15 Mass -> Pulso a cada 4 ciclos.Ritmo: 1 Insuf X 05 Mass -> Pulso a cada 10 ciclosEmergencial

  • Localizar o apndice xifide com ajuda das costelasColocar a mo esquerda sob a direita acima do apndice.

  • Entrelaar os dedos e alinhar com o controle da coluna Efetuar a manobra mantendo os braos na vertical

  • Inicie a massagem cardaca comprimindo o peito da vtima acima de 8 anos de idade em torno de 03 a 05 cm; Realize as compresses no ritmo de 100 compresses por minuto; Independente de estar sozinho ou acompanhado execute 15 compresses torcicas por 2 ventilaes artificiais durante o perodo de 1 minuto que corresponde a 4 seqncias (ciclos). Aps 4 ciclos de 15 x 2 , verifique o retorno dos sinais de circulao. Se ausentes reinicie a RCP. Ao socorrer vtimas com idade inferior a 8 anos execute 5 compresses torcicas por 1 ventilao artificial por 20 ciclos, no tempo de 1 minuto. Comprima o trax apenas com uma das mos apoiadas sobre o trax e deprima o esterno entre 2,5 a 3,5 cm, num ritmo de 100 vezes por minuto.

  • As doenas cardacas possuem fatores de risco que podem ser alterados, so eles: 1. Fumar Um fumante tem 70% a mais de probabilidade de sofrer um ataque cardaco em relao a um no fumante; 2. Alta presso sangnea A hipertenso arterial a principal causa dos ataques cardacos e dos acidentes vasculares cerebrais. Recomenda-se verificar a presso arterial pelo menos um vez a cada ano; 3. Alto nvel de gordura no sangue Um mdico poder facilmente medir o nvel de colesterol no sangue com um simples teste. Uma alimentao equilibrada, com uma dieta de baixo nvel de colesterol e gorduras, poder ajudar a controlar esses nveis. 4. Diabetes A diabetes aparece mais freqentemente durante a meia idade, muitas vezes em pessoas com peso corporal excessivo. Somente exames mdicos peridicos podero identificar adequadamente esta enfermidade e recomendar um programa adequado ao seu controle.

  • Fibrilao Ventricular* 820 bitos por dia (1 pessoas a cada minuto) * Acima de 95% morrem antes de chegar a um PS.

    MORTE SBITA CARDACA* uma interrupo entre os sistemas eltrico e mecnico do corao. Acontece subitamente, sem aviso. Pode ocorrer sem histria prvia de problemas cardacos.

    FIBRILAO VENTRICULAR (FV)* FV o ritmo mais freqente na morte sbita cardaca; * FV um estremecimento do corao que resulta em ausncia de fluxo sanguneo; * Desfibrilao o nico tratamento efetivo para a reverso da FV; * O sucesso da desfibrilao eltrica, diminui rapidamente com o tempo.

    QUESTO DE TEMPO... * Aproximadamente 50% sobrevivem aps 5 minutos; * A Sobrevida reduz de 70% para 10% cada minuto; * Cada minuto sem desfibrilao, a sobrevivncia cai 10%; * Tempo mdio de resposta mundial dos SME: 6 - 10 minutos: tarde demais... * RCP ajuda estender o tempo de sobrevida. PCR e RCP * Ressuscitao implica trazer uma vtima de volta... A RCP sozinha nos d de 5 a 10 % de taxa de sobrevivncia.

    RCP: MANUTENO CARDIOPULMONAR RCP uma das partes que integra a corrente de sobrevivncia, mas manuteno e no ressuscitao. Ajuda na manuteno de fluxo sanguneo e oxigenao de rgos vitais. o ganho de tempo que a vtima precisa para que uma terapia definitiva chegue.Desfibrilador

  • USO DO DESFIBRILADORSimulao Manobra AEDDesfibrilador

  • Parada Cardiorespiratria - BebsCom o beb deitado em uma superfcie plana e dura, faa ccegas em seus ps;Verificar o pulso braquial. Se o mesmo no apresenta pulsaes, o beb possui uma parada cardiorespiratria;Execute uma insuflao e cinco massagens cardacas 1x5 externas, verificando o pulso a cada 10 ciclos;Para a insuflao, usa-se o mtodo boca a boca-nariz;No insufle muito ar, pois o pulmo do beb pequeno;Faa a massagem cardaca com os dedos sobrepostos.

  • CORAO DE UM PACIENTE OBESOCorte longitudinal

  • AfogamentosQuadro de asfixia seguido de possvel parada cardaca - 90% dos casos relatados em resgates -gua Doce: a gua dos alvolos passa para a corrente sangunea, ocorrendo a hemodiluio, aumento do volume sanguneo, passando para a clula (hemlise);gua Salgada: o Plasma sanguneo passa para os alvolos pulmonares provocando o edema pulmonar, diminuindo o volume de sangue ocorrendo a hemoconcentrao. ;Pode ocorrer choque hipovolmico, os efeitos aparecem de 5 minutos a 4 diasAplicar Tcnicas de primeiros socorros RBB e RCP;Proceder a manobra de Silvester;Cuidados com leses na coluna usar Colete cervical e prancha longa.

  • AFOGAMENTO SEQUNCIA DE EVENTOS - MINUTOS

    0Imerso total Pnico iminente1Luta contra asfixia2Espasmo da glote3Deglutio lquida4Vmito5Perda da conscincia6Aspirao lquida7Distrbios hidrosalinos8Convulses9Parada cardaca morte cerebral

  • No afogamento, a gua penetra pela boca e laringe, desce pela traquia e atravs dos brnquios, invade os pulmes, encharcando os alvolos pulmonares, dificultando assim a respirao. A primeira manobra Silvestrer, consiste em retirar esta gua dos pulmes para depois aplicar a RCP e RBB.Por isso, importante deitar a vtima de bruos, com a cabea virada lateralmente e assim, efetuar presses com as mos sobre os pulmes.

  • AFOGAMENTOCorao adultoCorao de crianaFoto 1Foto 2

  • So consideradas graves as seguintes queimaduras:

    EltricasPerneo contrair infeco rpidaCom mais de 10% da rea corpreaCom leses nas vias areas Parada respiratria

    Conduta do Socorrista Paramdico:Prevenir estado de choque;Evitar infeco na rea queimada com proteo;Controlar a dorHidratar a vtima nos casos de queimaduras de 1 e 2 graus

  • Queimaduras1, 2 e 3 Graus1 GRAU__________EpidermeDor ,Vermelhido local - Sem bolhas2 GRAU__________Epiderme e DermeDor, vermelhido e Bolhas3 GRAU__________Todas as camadas so atingidas + gordura e msculosPouca dor ( afeta terminais nervosos)rea escurecida ou esbranquiada.

  • Queimaduras Quanto ao Grau1 Grau2 Grau3 Grau

  • Pequenas Queimaduras = menos de 10% da rea corpreaGrandes Queimaduras = mais de 10% da rea corprea

    ADULTOCRIANABEBCabea e Pescoo9%Cabea e Pescoo18%Cabea e Pescoo18 %Tronco36%Tronco36%Tronco36 %Cada Brao9%Cada Brao9%Cada Brao9%Cada Perna18%Cada Perna13,5 %Cada Perna13,5 %Regio Perneo1%Regio Perneo1%Regio Perneo1%

  • Procedimentos Tcnicos Queimaduras Trmicas:Verificar VAS;Apagar o fogo com gua, rolando a vtima no cho ou cobrindo-a com um cobertor em direo aos ps;Especial ateno em queimados de face;Retirar roupas no queimadas. As queimadas cortar em volta;Retirar aneis, pulseiras, relgios, etc;Estabelecer profundidade da mesma;No passar nada, no furar bolhas;Cobrir regies com plstico estril ou papel alumnio;Se for nos olhos, cobrir com gaze embebida em soro;Quando de 1 grau, banhar o local com gua fria;Se a queimadura for pequena, passar picrato de butesin no local e cobrir com gaze estril.

  • Procedimentos Tcnicos Queimaduras Qumicas :Verificar VASEvitar o estado de choqueRetirar roupasLavar com gua ou soro, sem presso ou fricoIdentificar o agente qumico Se lcali seco no lavar retirando manualmenteSe cido, lavar por 5 minutosSe lcali , lavar por 15 minutos.

  • Observaes ao Socorrista e Paramdico:Dependendo do tipo e extenso da queimadura, o paciente poder vir a bito. Por isso o socorrista deve identificar de imediato a rea corporal, o grau de gravidade da queimadura e o agente causador.Identificando a extenso: PALMA DA MO A palma da mo do paciente corresponde a 1% de sua superfcie corprea. Quando a rea afetada maior que a palma da mo, a vtima deve receber assistncia imediata e adequada.ATENDIMENTO INICIAL Nvel ParamdicosVerificar necessidade de puno venosa ( hidratar, sedar, analgesia )Iniciar banho com gua corrente e sabo neutroAvaliar necessidade de internao, observando a Superfcie Corprea Queimada:SCQ > ou = 20% em 2 grau adultoSCQ > ou = 10% em 2 grau adultoSCQ > ou = 10% em 3 grau adultoSCQ > ou = 0,5% em 3 grau criana.Quando paciente for peditrico, usar o seguinte clculo-base estimativo: Feminino 2 x idade + 8 = P Masculino 2 x idade + 9 = PFludos de Manuteno

    Soro glicosado a 5% ou riger lactado ou fludos V.o ou I.v

  • CHOQUE ELTRICOQUADRO CLNICO

    Queimaduras - Leses cutneas mnimas e leses profundas graves; Corao: Alteraes na despolarizao cardaca levando a arritmias , fibrilao e parada cardaca;Pulmo: Leses a Insuficincia respiratria;SNC: Agitacao, amnesia, cefaleias, convulses, dficit motores , etc;RINS: Insuficiencia renal aguda;Vasos: Hemorragias, tromboses e vasculite;Msculos: Queimaduras e cataratas tardiaA energia eltrica convertida em calor em contato com a pele ou mucosa, causando uma leso trmica, explicada pela Lei de Joule: CALOR = RESISTNCIA X (Intensidade da Corrente) 2

  • O nosso Sistema Nervoso bidirecional, ou seja, os impulsos eltricos vo para o crebro e tambm dele emanam. Eles so de uma amplitude muito pequena, medida em miliampres. Um miliampre equivale a 1 Ampre dividido por 1000. Para se ter uma idia, uma lmpada de 100 Watts consome 0,91 Ampres se estiver ligada em 110 Volts. A corrente que circula em nosso corpo dificilmente ultrapassa os 25mA), de to pequena que . Tanto que, para medir essa corrente, os mdicos necessitam de aparelhos muito sensveis, como o usados para eletroencefalogramas.

    0,1 a 0,5mAleve percepo superficial0,5 a 10mAligeira paralisia nos msculos, incio de tetanizao10 a 30mA nenhum efeito perigoso se houver interrupo do contato em no mximo 5 segundos30 a 500mAtetanizao, sensao de falta de ar, possibilidade de fibrilaoacima de 500mAtraumas cardacos persistentes

  • VIAS DE CORRENTE - GRAVIDADEMo -> moMo -> pP -> pA resistncia da pele: a palma da mo tem uma resistncia de 40.000 ohm. Se estiver molhada, cai para 300 ohm. A boca tem uma resistncia de 100 ohms. A mo de um trabalhador braal ou lavrador, tem uma resistncia de 1.000.000 ohms.Tipo de polaridade da corrente: a alternada mais perigosa que a contnua, por dar contraes musculares tetnicas, que impedem a vtima de afastar-se da fonte.Freqncia, intensidade e durao da corrente: Quanto maior for a intensidade e durao do estmulo, maior ser a leso.

  • O corao possui uma rea (n sinusal) que emite pequenos sinais eltricos rtmicos fazendo-o contrair-se numa seqncia lgica. Uma corrente eltrica externa com trajeto passando pelo corao pode sobrep-la em potncia causando uma fibrilao ou parada cardaca.

  • CONDUTA DO SOCORRISTAJamais se aproxime do local sem antes fazer um levantamento minucioso e rpido. Pode haver conduo da corrente para outras reas;Jamais toque na vtima que estiver sendo eletrocutada ou que acabar de sofrer este tipo de acidenteCom EPI, desligue a energia e afaste a vtima da fonte, antes de iniciar qualquer tipo de atendimento;Verifique os sinais vitais e inicie as manobras de reanimao, se necessrio;Ministre oxignio, afrouxe as roupas, retire objetos;Trate as queimaduras no ponto de entrada e sada da corrente eltrica;Transporte para um hospital mais prximo;Caso no tenha EPI, use um pedao de madeira seca para afastar os fios um a um se for o caso.

  • Em caso de fios energizados cados na pista onde hajam vtimas isoladas ou em veculos, proceda da seguinte forma:Caso a chave de So Tom no desarme, contate a Companhia Eltrica para tal procedimento. Em ltimo caso, proceda o desarme munido de botas e luvas de borracha e um basto isolado, desligando primeiro a chave do centro, depois a da direita e a seguir a da esquerda. Para religar, proceda na forma inversa;Nas indstrias a tenso pode chegar a 42.000 Volts o que exige procedimentos com pessoal especializado. Na fiao de rua, nos trs fios superiores da rede, a tenso pode chegar a 13.000 volts Alta Tenso e nos fios mais baixos, na vertical, a tenso varia de 600 a 3.800 volts;Se a tenso chegar at 600 volts, o fio poder ser cortado usando-se um alicate isolado. Acima desta tenso, usar apenas o tesouro de cabos isolados;Madeiras verdes ou molhadas e barras ou tubos de metais, jamais devem ser usados para afastar o fio energizado da vtima ou veculo;Se a vtima estiver no interior do veculo, faa-a manter a calma, pois os pneus funcionam como um isolante e no interior a mesma no corre riscos. Em hiptese alguma deixe a vtima descer do veculo e pisar na pista;Mesmo com a rede desligada, os transformadores ainda conservam energia por 45 minutos. Portanto, no convm arriscar-se;Caso seja necessrio o socorrista entrar no veculo, deve antes dar um salto do solo direto para o veculo, evitando estabelecer um terra, ou seja, contato entre o veculo e o solo

  • Ponto de Entrada de Corrente EltricaQueimadura nos dedos

  • QUEIMADURA DOS MEMBROS SUPERIORESFoto 1Foto 2

  • Queimaduras nas Mos e Dedos

    Alta voltagem Foto 1Foto 2

  • Choque Eltrico Fulminante bito imediato Contato com alta voltagem em rede eltricaFoto IML/DF

  • Efeito da Queimadura por Eletricidade ArtificialLocal de contato com o fioFoto 1

  • Podem ser produzidas por substncias irritantes - cidos, lcalis, gua quente, vapor, cinzas quentes, p explosivo, metal fundido, chama direta.

    PROCEDIMENTOS DE EMERGNICA

    Lavar os olhos com gua em abundncia ou, se possvel, com soro fisiolgico, durante vrios minutosNo esfregar os olhosNo pingar colriosVendar os olhos atingidos com uma gaze ou pano limpo geladoConsultar um profissional de sade com maior brevidade possvel.

  • ExternasNo tocar na ferida;No aplique medicamentos ou qualquer produto no ferimento;No retirar objetos empalados;Proteger com gaze ou pano limpo, fixando com bandagem, sem apertar o ferimento;Fazer compresso local suficiente para cessar o sangramento;Elevar o membro feridoPressionar pontos arteriaisFazer torniquete em ltimo caso usar manguitos de esfignammetro se tiver;Procurar socorro adequado.InternasLiberar vias areas;Deitar a vitima;Usar talas inflveis (fratura);Transporte na posio de choque;Administrar OxignioNo d nada de beberProcurar socorro.

  • Procedimentos

  • CONDUTA EM FERIMENTOS COM HEMORRAGIASColocao de bandagens, curativos e torniquetes:

  • FRATURASMembros inferiores / SuperioresImobilizar com talas;Tentar alinhar a fratura suavemente e de uma nica vez.. Se houver resistncia, imobilizar do modo que encontrou;Usar bandagens para imobilizar fraturas ou luxaes na clavcula ou cabea do mero; Fratura do fmur: No tentar alinhar imobilizando at a altura da cintura com duas talas rgidas, na posio encontrada.Ministrar oxignio, se for o caso;Transportar em prancha longa.

  • COMO RECONHECER UMA FRATURASe existe deformao ( angulao e encurtamento);Existncia de inchao, hematomas;Existncia de feridas;Vtima apresenta palidez ou cianose da extremidade;Diferena da temperatura no membro afetado;Crepitao rangido;Incapacidade funcional;Dor no local afetado podendo se irradiar.

  • Existem fraturas que podem comprometer os ligamentos e tendes, isto ocorre porque uma ponta do osso fraturado sai de seu alinhamento causando perfuraes ou rompimentos destes tendes e ligamentos. Portanto, deve-se evitar movimentar a vtima e transport-la da maneira que encontrada pelo socorrista, i mantendo-se a posio em que se encontra.

  • Verifique ferimentos na cabea;Verifique a presena de hematomas nas plpebras ( sinal de guaxinim) e sada de sangue e/ou lquor pelo nariz e ouvido;Verificar o estado neurolgico alteraes;Alteraes da pupila ( pupilas desiguais);Alterao do padro respiratrio;Sinal caracterstico atrs da orelha (Battle);

    CONDUTA DO SOCORRISTAMonitorar pulso e presso arterial;Evitar manobras no transporte, imobilizando a cervical;Ministrar oxignio e monitorar sinais vitais;No obstruir a sada de sangue ou lquor do ouvido ou nariz;Esteja preparado para aspirar ou retirar secrees;Conduza imediatamente ao mdico.

    FRATURAS

    Crnio

  • T.C.EFratura de Crnio - TCEFoto 1Foto 2

  • T.C.E SINAL DE GUAXINIMFoto cadver

  • DILATAO PUPILARFoto 1Foto 2Fratura de Crnio Morte overdose

  • FRATURA EXPOSTA Controle a hemorragiaNo tente recolocar o osso para dentroNo limpe ou passe qualquer produto na ponta do osso expostoProteja o ferimento com gaze ou atadura limpaImobilize com tala rgida uma articulao acima e outra abaixoPrevina a contaminao ou seu agravamentoProcure socorro mdico.

  • TIPOS DE FRATURAS

  • TIPOS DE FRATURAS

  • TIPOS DE FRATURAS

  • Cirurgia de Colocao de Pino de sustentao em fratura

  • PROCESSO FINAL DA CIRURGIA

  • Tipos de Imobilizao Usados

  • IMOBILIZAO NA CABEA

  • TRANSPORTE DE ACIDENTADOPrancha sob a Maca Mvel

  • ESTADO DE CHOQUEFalncia hemodinmica do sistema circulatrioSINTOMASPele plida, mida e fria;Pulso fraco e rpido;Presso sistlica menor que 90;Respirao curta e rpida;Sede, tremor e agitao;Rosto e peito vermelho;Dificuldade de respirar;Edemas de face e lbios;Peito coando, queimando;Tontura e desmaio.Diminuio do fluxo de sangue ( isquemia )

  • 4 a 6 minutos Corao Crebro Pulmo

    45 a 90 minutos Fgado Bao Rins Trato gastrintestinal

    120 a 180 minutos Pele Msculos OssosAps estes tempos, com pouco sangue, comea a haver morte celular e sofrimentos dos rgos especificados acima.

  • Hipovolmico -> ( Perda de sangue ) por hemorragias, queimaduras graves, diarrias, vmitos ( desidratao )Cardiognico -> Infarto agudo do miocrdio, arritmia cardaca, insuficincia cardaca congestiva;Sptico -> Infees graves;Anafiltico -> Reao de hipersensibilidade a medicamentos, alimentos ( amendoim ), insetos (abelhas), produtos qumicos ( agrotxicos) etc;Neurognico -> Leso da medula espinhal, dores intensas, etc. CAUSAS Perda de volume, defeito na bomba do sistema, toxina do agente infeccioso, histamina, adrenalinaHistamina -> Composto de ao vaso dilatadora e constritora muscular;Adrenalina -> Hormnio que causa exaltao e estimulao orgnica

  • ESTADO DE CHOQUE

    Posicionar a vitima deitada, com pernas elevadas;Se houver leses na cabea ou problemas cardacos, deve-se elevar o tronco e no as pernas;Afrouxar as roupas;Manter a vitima aquecida;Ministrar oxignio;Se houve choque anafiltico,levar a vtima ao Hospital de imediato. Podemos identificar o estado de choque da seguinte forma: Observe = Palidez e sudorese fria;Sinta = Pulso e perfuso perifrica;Oua = Presso arterial

  • ENVENENAMENTOJamais provoque vmitos com a vtima inconsciente; Se a vtima estiver consciente, provoque o vmito; Mantenha a vtima agasalhada; Identificar o tipo de veneno ingerido, se possvel levar a embalagem ou invlucro para o hospital Identificar o tempo da ingesto ;Monitorar os sinais vitais ;Caso o socorro mdico ficar prejudicado devido distncia ou meio de locomoo, ministrar o antdoto universal: 02 partes de po torrado, 01 parte de leite de magnsia e 01 parte de ch forte Procure socorro mdico .

  • Como suspeitar de envenenamento:Cheiro de veneno no hlito da vtima;Dor ou sensao de queimadura na boca e na garganta;Mudana de cor dos lbios e da boca;Objetos prximos da vtima que pressupe o uso de veneno;Estado de inconscincia, confuso ou mal sbito;

    No provoque vmito se a vtima tiver ingerido:Soda custica, produtos de petrleo, cidos, gua de cal, amnia, alvejantes, tira ferrugem, desodorante de banheiro.Se for o caso de provocar vmitos, faa a vtima beber gua morna ou gua com sal em abundncia, vagarosamente, at chegar ao hospital e ainda, faa a mesma ingerir clara de ovos batidas ou suspenso de farinha de trigo ou ainda batatas amassadas em gua. O antdoto universal o mais recomendvel.

    No d lcool, no deixe o envenenado andar, no d azeite ou leo em hiptese alguma.

  • Conduta Para Com a Vtima EnvenenadaDeitar a vtima com as pernas cruzadas;Ajoelhar prximo vtima e colocar os braos desta no peito;Virar a vtima lateralmenteDeixar a cabea cada naturalmente e abrir as VAS com o controle da mandbula e queixo;Flexionar o brao como mostrado na figura para melhor acomodar a vtima;

  • TRAUMA DA COLUNASINTOMASAssociar a vtima ao acidente queda de altura, mergulho no raso, acidentes graves, etc. Nestes casos considere a possibilidade de trauma da coluna;Dor intensa posterior ao tronco;Presena de edema ou hematoma ;Deformao palpvel ou visvel na regio da coluna;Perda de sensibilidade e/ou mobilidade dos membros;Priapismo ( ereo peniana) sem estmulo sexual;Perda do controle da urina e fezes.As manobras jaw thrust, jaw lift ou chin lift deve ser usada para manter a abertura das VAS nos pacientes com suspeota de trauma medular.

  • Trauma da Coluna

    Manter as condies respiratrias Usar O2;Mantenha a cabea alinhada com trao e aplique colar cervical;Se a vtima estiver sentada, coloque prancha curta ou KED, antes de remov-la;Se a vtima estiver deitada, coloque prancha longa, antes de remov-la;Controle os sinais vitais;Procure socorro mdico imediatamente.

    Quanto mais alta a leso, mais grave ser >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

    Leso na Cervical : C1 a C3 Morte parada msculo respiratrio; C4 a C7 comprometem movimentos respirao s com aparelhos; paralisia do pescoo para baixo;

    Leso Torxica : D1 a D12 Risco de ficar tetraplgico;

    Leso Lombar : L1 a L5 - Perda dos movimentos das pernas;

    OBS -: Existem mais 5 vrtebras sacrais e 4 coccgeas.

  • Quanto mais alta a leso, maiores so os riscos.Estudo da Coluna

  • Hrnia de discoDeformidades da coluna

  • Colocao do Colete Cervical1) MEDIDA DO TAMANHO NO PACIENTE importante o uso do tamanho apropriado. O colar muito pequeno poder no prover a imobilizao suficiente, enquanto o colar muito grande poder levar a uma hiperextenso cervical no paciente. A escolha do tamanho ideal para o paciente feita calculando-se a distncia entre uma linha imaginria no ombro onde o colar ficar apoiado e a base do queixo. 2) MEDIDA DO TAMANHO NO PACIENTE Quando o paciente se encontra em posio neutra cervical, use seus dedos para visualizar a distncia entre o ombro e o queixo.

    3) MEDIDA DO TAMANHO NO COLAR Voc pode usar seus dedos para escolher o tamanho do colar cervical mais adequado para o paciente. 4) POSICIONANDO O APOIO MENTONIANO Com a cabea do paciente em alinhamento neutro, posicione o apoio mentoniano deslizando o colar para cima do trax. Tenha certeza de que o mento est bem apoiado pelo suporte mentoniano.Revise novamente a posio da cabea do paciente e o colar, certificando que o alinhamento est adequado. Tenha certeza de que o queixo do paciente cobre a fixao central no suporte mentoniano.

  • Colocao do KEDMantendo a cabea da acidentado fixada com as mos pelo primeiro socorrista, o segundo, pelo sistema de medidas de dedo (vide colocao dos colares cervicais) colocar o colar cervical na medida e tamanho correto, evitando qualquer movimento de rotao ou translao do pescoo mantendo o cervical imobilizada, aps este procedimento, poder-se- soltar a cabea do acidentado.

    Em seguida, pegar o KED (Colete Imobilizador Cervical) e aps soltar as tirantes, cintos, etc., colocar nas costas do paciente, na posio do desenho. Enquanto o segundo resgatista, manter o acidentado em uma posio que permitir e facilitar a colocao da parte de trs, entre as costas do paciente e o banco do veculo, ou outra parte em que estiver sentado. Portanto mantendo-o em posio correta. Aps a colocao na parte de trs da cervical acidentado, vai-se fechando a parte da cintura com o KED (Colete Imobilizador Cervical) para que o acidentado fique preso no aparelho, protegendo melhor a sua coluna cervical. Obs.:Sempre necessrio dois socorristas, pois o primeiro segura o paciente em uma posio e o segundo vai colocando o aparelho. Em seguida, com o primeiro socorrista segurando o acidentado, o segundo vai passando os cintos, apertando e ajustando sem machucar o acidentado. Veja, o segundo socorrista mantm a vtima na mesma posio evitando que a mesma venha a se movimentar. Obs.: Vide procedimento para grvidas e crianas.

  • Colocao do KEDO outro Socorrista passa os cintos pelas pernas do acidentado, prendendo os cintos, no local correto. Estes cintos alm de terem cores diferentes (preto, vermelho, verde e amarelo) possuem fechos em preto e branco, para melhor orientao. Aps os cintos serem passados pelas pernas, so tambm ajustados pelo aparelho ao corpo do acidentado firmemente, mas sem machuc-lo. Lembre-se: um socorrista segura o paciente, o outro faz todo o trabalho de colocao do aparelho. Em seguida os socorristas passam a prender a parte de cima do aparelho, a cabea do acidentado. colocado uma espcie de almofada que poder ser dobrada ou no entre a parte das costas, pescoo e cabea do acidentado, desprendendo a dobra, dependendo do tamanho da cabea e peso da vtima. Coloca-se os tirantes (cintos) de testa e queixo presos ao acidentado e ao aparelho. Estes sempre possuem velcro, facilitando a sua colocao. S assim os socorristas mantero a vtima imobilizada Visualizado o acidentado pela parte lateral, verifica-se como ficar a vtima aps a imobilizao. A partir deste momento poder ser retirado do veculo ou do local do acidente, sendo carregado por dois ou mais socorristas, dependendo do peso do acidentado. usual tambm amarrar as mo e ps do acidentado por meio de fitas para evitar que este venha a forar a retirada do aparelho.

  • Contraes fortes e freqentes;Sada de lquido claro pela vagina ruptura da bolsa;Discreto sangramento pela vagina;Apresentao ceflica.

    Ministrar oxignio a 06 l/min com catter nasal ou 10 l/min com mscara ou assista a respirao;Coloque um absorvente higinico e massageie o abdome da me regio do tero;Aquea a me e o beb, previna o choque;Monitore sinais vitais e leve a placenta para o hospital junto com o beb.PLACENTA -: massa escura, de aproximadamente 500g parecida com um fgado a qual sair cerca de 20 min aps o parto ( situao normal);

  • Verifique as VAS;Verifique a apresentao do beb se no existir a apresentao ceflica, ministre oxignio a 10 l/min com mscara e transporte imediatamente para o pronto socorro;Se existe a apresentao ceflica, inicie o parto sem interferir;Aps a sada da cabea, vire gentilmente o beb lateralmente para a esquerda, e em seguida d uma leve trao no ombro de cima e depois de baixo;Aspire as secrees do nariz e da boca com uma bombinha de borracha tipo pra ou limpe as VAS com um pano limpo;Se o beb no respira, pegue-o pelas pernas com cuidado, e, com a cabea para baixo, d algumas palmadinhas delicadas nas costas para o mesmo iniciar a respirao e faa ainda a RCP se for o caso;Aps o parto, deite a criana de costas e com um cordo fervido ou embebido em lcool , faa dois ns, o primeiro a 20 cm do beb e o outro a 10 cm do primeiro em direo me e corte com um bisturi ou canivete esterilizado entre os dois ns.

  • Aps a sada da placenta, havendo hemorragia forte, tape a vagina com absorvente higinico, gaze ou pano limpo;Faa a elevao do quadril da gestante, colocando a mesma ajoelhada, com a cabea no cho lateralmente e as mos para a frente, controlando sua respirao;Em caso extremo, provoque a vasoconstrio com gua fria ou bolsa de gelo;Massageie com as mos o tero. Esta prtica provoca o endurecimento das paredes do tero e a vasoconstrio;Ministre oxignio a 10 l/min com mscara ou assista a respirao;Transporte na posio acima descrita caso a hemorragia no cesse.Caso positivo, deite a me de preferncia sem roupas, com a vagina coberta e coloque o beb sobre o abdome e trax da mame;Uma hemorragia mediana normal em partos, portanto no se assuste.

  • A cabea do beb comea a sairDilatao da vagina para o bebA cabea do beb comea a sairProjeo do trax e abdome do beb

  • Parto Agachado Observe que quando a cabea do beb sai completamente, o socorrista gira a mesma lentamente para que os ombros do beb saiam e assim, todo o seu frgil corpo acabe sendo expulso pelas contraes musculares da prpria me.

    Esta uma das posies que mais facilita o parto normal para a futura mame, que no faz tanta fora para parir o beb.

  • Diminuio da fora muscular com perda repentina da conscincia.CAUSAS: Falta alimentao, jejum, psicoemocionais, tumores cerebrais, etc.SINTOMAS: Fraqueza, falta de ar, escurecimento da viso.PROCEDIMENTOS:Coloque a vtima deitada e eleve as pernas da mesma 30 cm;Tente acord-la, chamando-a ou batendo palmas prximo ao seu rosto;Afrouxe roupas, gravatas, etc.;Verifique as VAS e sinais vitais;Passe uma compressa fria pelo rosto e testa.OBSERVAES:No d nada de lquido ou slido vtima;No jogue gua no rosto da vtima.

  • RAIVA HUMANAA raiva, tambm chamada hidrofobia, uma doena praticamente fatal se no for tratada imediatamente. provocada por um vrus que ataca o sistema nervoso CENTRAL. Seu perodo de incubao de 40 a 50 dias, s vezes pode aparecer mais precocemente ( a partir do 10 dia) e poucas vezes aparece ainda depois de trs meses.O homem recebe o vrus atravs da mordida ou da saliva do animal contaminado.

    SINTOMATOLOGIA CLNICAInicialmente ocorrem pruridos no local da mordida, cefalia e irritabilidade, alm de intolerncia a rudos fortes. s vezes ocorrem sensaes de medo, rouquido e dificuldade de engolir. Aps um ou dois dias, aparece o perodo da excitao.PROCEDIMENTOSLavar o ferimento com gua e sabo;Deixar o animal agressor em observao por 1 diasEm caso de morte do animal, levar sua carcaa para um centro de sade;Partir para o tratamento anti-rbico vacinas e procedimentos mdicos se o animal morrer por qualquer motivo em menos de 10 dias aps a mordida, desaparecer em menos de 10 dias aps a mordida, for desconhecido ou desenvolver a raiva ou outra doena.

    Ser desnecessrio o tratamento anti-rbico se o animal , aps 10 dias de observao, estiver sadio.

  • No co, a doena se inicia aps uma incubao de 3-6 semanas.O que mais chama a ateno no perodo prodrmico o comportamento anormal do animal, que se torna arredio, desobediente ao prprio dono e come pouco, ingerindo materiais indigestos, como pedaos de madeira, palha, etc. Duas formas clnicas so observadas: a raiva furiosa e a raiva muda ou paraltica.

    Na raiva furiosa, o co apresenta sintomas de excitao, late repetidamente com voz rouca e fanhosa, investe contra tudo e contra todos, mordendo com fria. Apresentando-se ao co raivoso uma vara, o animal toma-a com violncia e morde-a: sinal que se atribui importncia diagnstica. A morte sobrevm em 4-7 dias, com paralisias e convulses. Contrariamente crena popular, o co raivoso no apresenta hidrofobia e procura beber at o fim, mesmo quando, em conseqncia de paralisia dos msculos da faringe, a deglutio se torna impossvel e a saliva escoa sob a forma de baba. Na raiva muda, como o nome indica, faltam ou so apenas mitigados os sintomas de excitao: o que domina o quadro so as paralisias, sobretudo do trem posterior e dos maxilares, estas ltimas dando a impresso de que o animal tem um osso atravessado na garganta.

  • O que fazer: aconselhvel respirar para um saco de plstico ou de papel, de forma a aumentar os nveis de dixido de carbono no sangue, aliviando assim os sintomas: 1. Cubra o nariz e boca com um pequeno saco de plstico ou de papel. 2. Respire lentamente para o saco e inspire esse ar. Faa com que a inspirao dure cerca de 5 segundos. Repita este processo por mais 9 vezes. 3. Respire normalmente, sem o saco, por alguns minutos. 4. Repita os passos 2 e 3 de forma a aliviar ou eliminar os sintomas.Num estado de hiperventilao, o corao bate mais rpido e existe a sensao de que no se consegue obter ar suficiente. Ao respirar em ritmo mais acelerado, obtm-se oxignio em "excesso". Esta situao pode provocar "formigamento" nos braos, pernas e boca, tornando-os dormentes. Podem tambm ocorrer alteraes visuais e at perda de conscincia. As causas mais comuns so: Ansiedade, fortes dores de estmago, doenas do corao e pulmo e leses fsicas de grande intensidade.

  • O que fazer: 1. Se apenas a ponta do anzol estiver na pele , pode retir-lo sem problemas e tratar a pequena hemorragia. 2. Se a farpa (o "tringulo" na ponta dos anzis) estiver entranhada, aconselhvel ser retirado por um mdico. 3. No caso de no ter nenhuma assistncia mdica disponvel, e se conseguir, empurre mais o anzol, numa curva estreita, at a sua ponta sair da pele. 4. Corte, com um alicate ou uma tesoura, a ponta com a farpa. 5. Puxe todo o anzol de volta. 6. Lave bem o local e cubra-o com uma compressa no aderente. 7. Consulte um mdico, para fazer o devido acompanhamento da situao.

  • Os indivduos que sofrem de diabetes mellitus recorrem insulina com o objetivo de regular o nvel de acar no sangue (glicemia). Se utilizada em excesso, a insulina pode causar hipoglicemia, a qual, se acentuada, pode afetar o estado de conscincia. Como reconhecer : A vtima de hipoglicemia poder demonstrar alguns destes sintomas:Pele plida, mida e fria;Palpitaes e pulso forte;Fome, fraqueza e desmaio;Confuso, baixo nvel de resposta;Baixa ventilao.VTIMA CONSCIENTE1. Sente a vtima e d-lhe uma bebida aucarada ou um alimento doce, como um pedao de chocolate ou um cubo de acar. 2. Deixe-a repousar. Se melhorar d-lhe mais da bebida ou do alimento e aconselhe a consultar um mdico. VTIMA INCONSCIENTE1. Desobstrua as vias respiratrias da vtima. Coloque-a na posio lateral de segurana. Se necessrio proceda ressuscitao cardio-pulmonar. 2. Vigie o estado da vtima e registre, em intervalos regulares, a ventilao, o pulso e as respostas.

  • SINTOMAS DO ATAQUE1. Sbita perda de conscincia, por vezes com um grito. 2. Rigidez e arqueamento das costas. 3. A respirao pode cessar. 4. Movimentos bruscos. 5. Espuma ou bolhas em redor da boca, podendo ser manchadas de sangue. 6. Perda de controle da bexiga ou dos intestinos. COMO PROCEDER1. Se vir que o indivduo est prestes a cair, ampare-o e ajude-o a deitar-se no cho. 2. Afaste os objectos contra os quais poder chocar. 3. Coloque uma almofada debaixo ou volta da cabea da vtima. Quando as convulses tiverem terminado: 1. Retire a almofada e desobstrua-lhe as vias respiratrias. Coloque-a na posio lateral de segurana. 2. Permanea junto da vtima at que ela fique completamente restabelecida. normal a vtima ficar desorientada e dar sono aps um ataque epilptico.

  • Exposio intensa ao frio extremo.IDENTIFICAO:Fraqueza;Sonolncia;Pele plida, azulada;Confuso mental;Rigidez muscular;

    PROCEDIMENTOS EMERGENCIAIS:Retire as roupas molhadas da vtima;Aquea a vtima de alguma forma ( cobertores, banhos quentes, etc;Se estiver consciente, oferea bebidas quentes;

  • Exposio prolongada ao calor associado a : - dor de cabea; - enjo; - tonteiras; - rosto avermelhado; - pele quente e seca; - no h suor,apesar do corpo quente; - pulso rpido, (90 a 110 batimentos). PROCEDIMENTOS:

    - remova a vtima para um lugar bem ventilado fresco e arejado; - use ventiladores ou ligue o ar condicionado; - afrouxe, abra ou retire suas roupas; - coloque a vtima deitada com a cabea elevada e pescoo semi-estendido; - refresque-a por meio de banho, ou toalhas umedecidas, inclusive a cabea; - encaminhe-a ao pronto socorro para avaliao mdica.

  • Dose excessiva de qualquer droga,quer se trate de um narctico ou de um medicamento. perigosa e exige tratamento mdico urgente.

    SINTOMATOLOGIA: dilatao ou contrao anormal das pupilas; vmitos; dificuldades respiratrias; perda de conscincia; suores e alucinaes. CONDUTA DO SOCORRISTA/PARAMDICO: 1. Pergunte vtima o que aconteceu. Obtenha rapidamente as informaes que puder, pois a vtima pode ficar inconsciente a qualquer momento. No tente provocar vmitos. tempo perdido e pode ser prejudicial; 2. Conduza a vtima sem movimentar-se para a UR; 3. Recolha uma amostra do vmito e quaisquer frascos ou recipientes de comprimidos que se encontrem perto da vtima. Entregue-os aos mdicos, servindo como dado til para a escolha do tratamento mais adequado.

  • OVERDOSECocana diluda

  • Ferimentos por projteisProcedimentosMonitorar sinais vitais;Conduzir em prancha longa;No tentar retirar o projtil;Evitar hemorragias no local de entrada e sada do projtil;Fazer curativo tipo ocluso com gaze ou pano limpo e seco;O dreno s ser feito em hospital por paramdico ou mdico;Se a vtima apresentar arma ou outro objeto empalado, no remover em hiptese alguma e imibilizar o objeto com gaze e esparadrapo, evitando-se movimentar a vtima.

    Foto 1

  • TIRO TRANSFIXIANTEEntrada pelo brao e alojamento no traxFoto 1Foto 2

  • Projtil Alojado no CrnioFoto 1Foto 2

  • PROJTIL ALOJADO NO BRAOFoto 1

  • TIRO NA NUCA REGIO DO CEREBELOFoto 1

  • Perfurao do pulmo por projtil Foto 1

  • TraqueotomiaProcedimento realizado em pacientes que necessitam de ventilao mecnica prolongada.Limpa-se o pescoo do paciente e faz-se incises para expor os anis cartilaginosos que formam a parede externa da traquia, corta-se entre os anis e insere-se a cnula.

  • APENDICITE AGUDA

    a inflamao do apndice. O apndice uma estrutura vermiforme (em forma de verme) que sai da primeira poro do intestino grosso. Tem comprimento varivel, em torno de 10 centmetros, e localiza-se na parte inferior do abdmen. O apndice apresenta um canal em seu interior que se comunica com o intestino grosso, onde existem fezes semilquidas. A apendicite causada, habitualmente, por um pequeno bloco de fezes endurecidas (fecalito) que obstrui o apndice.

    SINTOMAS Inicia com dor em torno do umbigo, acompanhada de nuseas e eventualmente vmitos. Horas depois, a dor localiza-se na parte inferior do abdmen, acompanhada por febre moderada e perda de apetite. A apendicite pode restringir-se ao rgo inflamado ou pode provocar sua ruptura. Quando isso acontece as defesas do organismo costumam bloquear a infeco em torno do apndice originando um abscesso. Quando o organismo no bloqueia a infeco, o contedo da mesma espalha-se pelo abdmen provocando um quadro grave de peritonite aguda. Nesta ltima circunstncia haver dor difusa intensa, febre alta e quadro txico grave, exigindo interveno cirrgica imediata. Apendicite aguda doena que predomina na faixa etria de 15 aos 50 anos, mas pode ocorrer na criana e no velho. Apndice

  • Primeiramente para saber o que uma Hrnia, temos que entender que as vsceras abdominais (intestinos, estmago, bao, fgado, epploon, etc.) esto contidas dentro de uma cavidade (peritoneal) que protegida por diversas estruturas sendo: posteriormente pela coluna vertebral e msculos, superiormente pelo diafragma, lateral e anteriormente por msculos e inferiormente pelos ossos da bacia e msculos. Quando ocorre uma fraqueza em determinada rea, isso pode permitir que o contedo intra-abdominal cause uma protuso, ficando saliente e visvel na parede abdominal.

    Essa rea de fraqueza pode ocorrer por diversos motivos: Defeitos congnitos ou adquiridos. Os adquiridos podem ocorrer por esforo fsico (at tosse e espirros), traumatismos ou incises cirrgicas. Ento hrnia poderia ser definida como uma rea de fragilidade da parede abdominal que possibilita a sada de contedo intra abdominal, provocando um abaulamento ou protuso. O contedo abdominal (vsceras) ficaria contido apenas pela pele Sintomas = aumento da presso intra-abdominal, que acontece com esforos fsicos, levantamento de peso, tosse, esforo para evacuar, etc., poder notar um aumento de volume localizado em determinada regio do abdome

  • HRNIA Tratamento CirrgicoHrnia 1Hrnia 2

  • A cirurgia de hrnia Colocao de uma tela de sustentao Foto 1Foto 2Foto 3

  • ANGINA o estreitamento da artria do corao.Sintomas: Presso e desconforto, dor em aperto no centro do peito que dura mais que alguns minutos e volta ao normal. Esta dor pode irradiar para os ombros, queixo, pescoo e braos ( esquerdo ). Outro sintoma a sensao de cabea leve, sensao de desmaio, suores e falta de ar. Geralmente passa com repouso e uso de comprimidos sublinguais de nitro derivados .

    Conduta: Manter a vtima em repouso com o troco elevado, monitorar sinais vitais e transportar para o hospital com oxignio.A angina pode evoluir para um infarto se a dor durar mais de 15 minutos e se no tratadas.A angina de peito pode ser considerada uma dor amiga, mas que avisa estar acontecendo algo de errado e grave com o corao.

  • INFARTO AGUDO DO MIOCRDIODecorre da obstruo de uma artria do msculo cardaco, fazendo com que o corao pare de bater.Sintomas: Dor sbita e de durao prolongada na regio do peito e no aliviada, podendo irradiar para reas adjacentes ao corao, com apresentao de mas estar ( nuseas, vmitos, palidez, sudorese e choque;Conduta: Repouso, afrouxar as roupas, monitorar sinais vitais, RCP se necessrio, usar oxignio e transportar ao socorro mdico de emergncia.

  • Nos homens mais comum a dor pr-cordial. J nas mulheres o cansao e a fadiga extrema so os sintomas mais comuns;Nas mulheres mais freqente sentir nuseas, dor nas costas, pescoo e queixo;A dor geralmente se irradia para o brao esquerdo, mas em 15% dos casos, irradia para o brao direito;Existem infartos silenciosos que s so revelados ao eletrocardiograma ou outros exames rotineiros;A parte do corao que necrosar, morrer por ocasio de um infarto, no mais vivel e no produzir sintomas como a dor. Portanto, enquanto o paciente sentir dor, ainda resta tecido cardaco vivel que pode recuperar por s s ou com tratamentos. Nos casos mais graves, o uso de marca-passo o recomendvel.

  • Comumente chamado de derrame, os acidentes vasculares cerebrais pode ser definidos como a interrupo do fluxo sanguneo a determinada rea do crebro. dividem-se em : Hemorrgicos Quando a interrupo causada pela ruptura de um vaso, causando hemorragia e falta de irrigao em determinada parte do crebro;Isqumicos Entupimento de uma artria cerebral, deixando parte do crebro sem irrigao.Sintomas = Tontura, dor de cabea severa, Hemiplegia ( paralisia unilateral), e s vezes sangramentos. Ocorre ainda adormecimento ou fraqueza no rosto, num brao, numa perna. Dificuldade de entender, falar, ver ( um dos olhos ou nos dois ), dificuldade de caminhar.Conduta = Pea ao paciente para sorrir e falar. Se este no conseguir, existe a um forte indcio de um AVCH ou AVCI. Monitore os sinais vitais, ministre oxignio, transporte deitado em prancha longa par o hospital.

  • ANEURISMASANEURISMA uma palavra grega que quer dizer Alargamento Considera-se aneurisma uma artria com alargamento superior a 50% de seu dimetro normal.Sua incidncia : 2% em pessoas acima de 50 anos 5% em homens com mais 70 anos 20% em parentes de indivduos que j tiveram aneurismas.

    SINTOMAS: Cefalia intensa e localizada, vmitos, convulses, perda de conscincia, ptose palpebral, perda de viso , rigidez na nuca, dores nas costas e pernas, falta de ar e dificuldade de engolir.

    CONDUTA: Monitorar os sinais vitais, ministrar oxignio e conduzir imediatamente para o mdico, pois 1/3 dos pacientes vm a bito devido a rutura do aneurisma.

  • ANEURISMADilatao parietal de artria, de veia ou do corao, e que pode ter forma varivel (saciforme, fusiforme, etc.).Trata-se de doena de grande risco devido principalmente possibilidade dele se romper, gerando perda de sangue e conseqente mortalidade. A rotura uma das 10 maiores causas de morte em indivduos com mais de 50 anos de idade. So estimadas 1000 mortes por ano no Brasil devido a rotura de Aneurismas. Alm da rotura, outras complicaes possveis so a trombose (ocluso) e a embolizao (desprendimento de cogulos) com graves repercusses para o organismo.

  • EDEMA PULMONAREnchimento do pulmo por lquidos, devido ao mau funcionamento do corao.Sintomas = Respirao difcil, secreo pulmonar abundante, sada de lquido rosa-claro da boca espumante, cianose, palidez e choque, taquicardia e agitao, edema de membros e vasos do pescoo.

    Conduta = Repouso com trax elevado, fazer garrote em membros, com rodzio entre eles a cada 10 minutos , manter SV e conduzir ao mdico.

  • a constrio da musculatura dos brnquios, dificultando a passagem de ar pelas VAS.

    Sintomas: Dificuldade respiratria, rudos respiratrios audveis, uso da musculatura torcica, ansiedade e agitao e cianose dos lbios.

    Conduta: Afastar a vtima do local agressor ( tapetes, ar condicionado, p, fuligem, etc ), repousar a mesma na posio sentado, ministrar oxignio, monitorar SV e transportar para o hospital.

    Em casos de parada respiratria, aplicar manobras de RBB e RCP se for o caso.

    Abalos musculares de parte ou de todo o corpo, decorrente de funcionamento anormal do SNC;Sintomas: Perda momentnea dos sentidos ou funes musculares;

    Conduta: Proteger a vtima, afrouxar as roupas, retirar materiais ( brincos, correntes, cinto etc ) proteger a lngua com um pedao de pano, colocar a cabea lateralmente ingesto de lquidos ) e aguardar a melhora. Se no melhorar, transportar para o hospital imediatamente.Ex: Epilepsia.

    Em casos de parada respiratria, aplicar manobras de RBB e RCP se for o caso.

  • Ferimentos na CabeaNo tente limpar o ferimento, h perigo de aumentar a hemorragia;No faa compresso com os dedos;Controle o sangramento com curativo limpo e pouco presso;Procure socorro mdico.

    Ferimentos nos OlhosNo tente remover objetos da crnea;No faa curativo compressivo;No remova objetos empalados;O curativo deve ser frouxo e nas duas vistas tapar as duas;Em queimaduras qumicas, lave sempre, partindo do nariz para as extremidades, com gua estril ( 5 a 15).

    Ferimentos na OrelhaFazer curativo ou bandagem;Nunca feche o canal auditivo;Se houver sada de lquido claro e/ou sangue significa TCEProcure socorro mdico.

  • Ferimentos na FaceCorrigir problemas respiratrios;No esquecer a possibilidade de leses na coluna usar colete cervical;Use presso suficiente para parar o sangramento;Retire corpos estranhos do ferimento que estiverem na boca;Faa curativo e procure socorro mdico;

    Insetos no OuvidoSente a vtima em uma posio confortvel evitando colocar o ouvido invadido para baixo;Coloque uma toalha na cabea de modo a cobr-la totalmente;Pegue uma lanterna ou uma vela e aproxime do ouvido, isto estando o socorrista debaixo da toalha cuidado para provocar incndio com a vela;O inseto sair, procurando a luz instintivamente;Mantenha a vtima calma. Caso o mesmo no saia, procure tapar o ouvido com gaze e leve ao mdico para uma lavagem auricular.

  • Ferimentos no NarizControle hemorragias;Coloque um retalho no local;Se caso houver uma epistaxe ( sangramento ), coloque o paciente sentado, inclinando a cabea ligeiramente para frente e procure socorro adequado.

    Ferimentos no PescooMantenha o paciente calmo;Pea a vtima para respirar devagar;Administre oxignio se for o caso;Cuidado com trauma de coluna;Efetuar curativo oclusivo com uma compressa, devendo esta ser coberta com plstico estril ou papel alumnio;Perigo de ETA Embolia Traumtica pelo ar;No aplique presso sobre as VAS;No aplique presso dos dois lados ao mesmo tempo;Procure socorro mdico.

  • Ferimentos no TraxMantenha a vtima deitada sobre o lado da leso;Coloque curativo oclusivo preso em trs lados;Administre oxignio;Aspire sangue e secrees caso necessrio;Transporte sobre o lado ferido.

    Ferimento no AbdomeMantenha a vtima deitada;Mantenha suporte bsico de vida SV;Fique alerta para vmitos;No toque e nem recoloque no lugar as vsceras;Cubra as vsceras com curativo oclusivo embebido em soro fisiolgico, cobrindo este com plstico estril ou papel alumnio;No remova objetos empalados. Caso houver objetos, imobilize-os com gaze e esparadrapos e transporte sem movimentar a vtima em prancha longa;

  • Ferimentos na Regio GenitalFaa curativo compressivo no local;Em caso de mutilao, o pedao amputado dever ser colocado dentro de saco plstico, sem nada dentro, devendo este saco ser colocado dentro do gelo;Transporte sem movimentar em prancha longa, deitado;Evite movimentos bruscos no transporte.

    OBSERVAES VITAIS

    Use sempre luvas descartveis;Antes de usar as luvas, lave as mos com gua corrente e sabo neutro;Use culos de proteo e mscaras descartveis;Trabalhe sempre a favor do vento em ambientes abertos.

  • O paciente geralmente apresenta, antes da perda de sangue, enjos e nuseas. Ao vomitar, vem sangue como se fosse borra de caf.

    PROCEDIMENTOS: Coloque o doente deitado sem travesseiro. No lhe d nada pela boca. Aplique saco de gelo ou compressas frias sobre o estmago. O atendimento por profissional de sade indispensvelHEMORRAGIA DO ESTMAGO (HEMATMESE )

  • HEMORRAGIA NASAL Ponha o paciente sentado, com a cabea em posio normal e aperte-lhe a(s) narinas(s) durante cinco minutos. Caso a hemorragia no ceda, coloque um tampo de gaze por dentro da narina e um pano de toalha fria sobre o nariz. Se possvel, use um saco de gelo. Se a hemorragia continuar, o socorro dos profissionais de sade necessrio. HEMORRAGIA DOS PULMES (HEMOPTISE) Aps um acesso de tosse, o sangue sai pela boca em golfadas e vermelho rutilante. coloque o doente em repouso no leito com a cabea mais baixa que o corpo. No o deixe falar, mantendo-o calmo. Conduza a vtima para o Hospital imediatamente.

  • A Anafilaxia j existe durante muitos sculos. O primeiro relato esta datado de 2640 A.C e descreveu a morte sbita do fara egpcio Menes, depois de ser picado por uma vespa. Porm, somente por volta de 1900 que os mdicos reconheceram e comearam a entender as emergncia alrgica. O risco de morrer por anafilaxia para qualquer pessoa esta calculado em aproximadamente 1%. So esperados que um a dois milhes de pessoas no Brasil se tornem vtimas de reaes alrgicas severas por mordidas de inseto, medicamentos e alimentos, resultando entre 500 a 1000 mortes por ano.

    A medicao ativa para a reverso deste quadro a epinephrine. A Injeo de epinephrine o tratamento escolhido para emergncias alrgicas, porque provoca rapidamente vaso constrio, relaxa msculos lisos pulmonares, melhorando a respirao, estimula os batimentos cardacos e trabalha para combater urticrias e inchaos ao redor da face e lbios.

  • Quando ocorre a anafilaxia, grandes quantidades de histamina e outras substncias so liberadas pelos mastcitos ao longo de todo o corpo. A liberao de mediadores inflamatrios causa a dilatao dos vasos sanguneos, diminuindo a presso arterial. As vias respiratrias se estreitam e fica difcil respirar. Alergia alimentar o resultado de uma reao alrgica a um alimento ou aditivo alimentar. A situao mais grave de alergia a alimentos o choque anafiltico.Os alimentos mais associados a choques anafilticos so amendoins, nozes, mariscos, crustceos, clara de ovo e sementes, como o gergelim. Os alimentos que mais provocam alergia so: leite de vaca, ovos, amendoim, mariscos e castanhas. Ter alergia a amendoim (que um legume), no significa ser alrgico a todos os tipos de castanha, mas isso possvel. Alergia a medicamentos a principal causa de reaes anafilticas, as quais podem ser mortais. As drogas mais associadas a esse tipo de reao so: analgsicos (cido acetilsaliclico, dipirona), antiinflamatrios, antibiticos, relaxantes musculares, alguns anticonvulsivantes, alm de sangue ou seus componentes. Alguns alimentos e aditivos alimentares tambm podem provocar reaes anafilticas.

  • alimentos e aditivos alimentares picadas e mordidas de insetos alguns agentes usados na imunoterapia, que a exposio gradual e controlada a uma substncia qual seu corpo alrgico com a finalidade de dessensibiliz-lo a ela drogas como a penicilina drogas usadas como anstesicos locais, como a benzocana e a lidacana vacinas como o soro antitetnico em casos raros: poeira, outras substncias presentes no ar, caspa de animais domsticos.

  • sensao de desmaio pulso rpido dificuldade de respirao, incluindo chiados no peito nusea e vmito dor no estmago inchao nos lbios, lngua ou garganta (incluindo o palato mole - a parte de trs do cu da boca -, a vula - campainha- , e a glote - provocando o edema de glote) placas altas e pruriginosas na pele: urticria pele plida, fria e mida tonteira, confuso mental e perda da conscincia pode haver parada cardaca.

  • Para a reverso do quadro em carter emergencial, poder ser aplicado uma injeo de epinefrina (=adrenalina) assim que verificar a anafilaxia ou mesmo uma reao alrgica que no seja grave. Em casos menos graves, poder ser administrado por paramdico ou mdico, drogas como anti-histamnicos ou corticides, possivelmente por via intravenosa Dar lquido (soro) na veia para aumentar o volume de lquidos dentro dos vasos sanguneos Hospitalizar a pessoa para se certificar de que sua presso arterial e batimentos cardacos restabeleceram o padro normal e de que os sintomas no retornaro.Caso a Vtima no tenha uma pulseira explicativa ou no est portando o Kit emergencial, proceda da seguinte forma:

    deite a vtima, levantando as pernas acima do nvel do trax para aumentar o fluxo sanguneo para o corao e o crebro.

  • Se o Choque ocorrer na cadeira odontolgica, devemos remover o paciente e deit-lo de costas para o cho (pernas dobradas) Preparar e aplicar imediatamente adrenalina(milesimal) - 1:1000 na face ventral do ante-brao e intradrmica nas seguintes dosagens:Para cada 10kg= 0,1Oml de adrenalina; Adultos(com mais de 70kg)=0,5Oml de adrenalina, no mximo; Crianas (exemplo: com 20kg=0,2Oml, ou com lOkg=0,lOml). usar seringas de Insulina descartveis para facilitar a operao de dosagem. Pode ser necessria nova aplicaco entre 5min 15min. Aplicar imediatamente, via endovenosa, uma ampola 2,5ml de Decadron (4mg) - injetar abaixo da lingua (local de maior vascularizao e fcil acesso). A seguir aplicar imediatamente, via intra muscular, uma ampola de Fenergan. Iniciar logo aps , os procedimentos de Ventilao com ambu ou oxignio e manter at o deslocamento para o OS.

  • INSETOS E RPTEIS

  • COBRASA maneira mais segura de se saber se uma serpente venenosa ou no, atravs da FOSSETA LOREAL pequeno orifcio situado entre as narinas e os olhos.Outra forma pela DENTIO as venenosas possuem duas grandes presas ocas, para inocular o veneno - solenglifas.Todos os outros sinais como forma da cabea, escamas, cauda , etc, podem ocorrer ou no no animal.

  • CARACTRISTICAS DAS SERPENTES VENENOSAS

    ESPCIMESCROTALUSCascavisBOTHROPSJararacas, UrutuMICRURUSCoral VerdadeiraLACHESISSurucucu, SurucutingaFOSSETALOREALEXISTENTEEXISTENTEAUSENTEEXISTENTECHOCALHOEXISTENTEAUSENTEAUSENTEAUSENTECOR Vermelha, listrada de branco, preto, amareloAUSENTEAUSENTEEXISTENTEAUSENTEPRESASVISVEL GRANDESVISVEL PEQUENASPOUCO VISVELVISVEL GRANDES

  • ATAQUE DE OFDIOS

    Crotlicos CascavisDificuldade de abrir os olhosViso duplaSintoma de bbado Viso turvaDor muscularFormigamento do membroDificuldade de falarEscurecimento urina aps 6 a 12 horas

    ElapdicosCoraisAo rpida do venenoDificuldade de abrir os olhosCara de bbadoFalta de arDificuldade em engolirFormigamento do membroAdormecimento do membroInsuficincia respiratoria.

  • ATAQUE DE OFDIOSBotrpicos(Jararacas, Urutu,Jararacuu)Dor ImediataInchao ( edema)Calor e rubor no local picadoHemorragia no localPodem surgir bolhasAparecimento de furnculoInsuficincia renal agudaGangrena do membro afetado.Laquticos(Surucucu e surucutinga)Ataques muito rarosInchao no local da picadaDiarriaHemorragia.

  • Cobras Procedimentos de UrgnciaIdentificar o animalAvaliar sinais vitaisLimpar o local com guaOxignio: 06 l/min -Catter nasal ou 12 l/min com mscara Deitar pacienteFazer crculo local da picadaElevar o membro afetado em caso de edemaTrate o choque, se necessrioTransportarNo sugue o veneno nem faa torniquete.

  • PICADAS DE COBRAS

  • SINTOMASCROTALUSCascavisBOTHROPSJararacas, UrutuMICRURUSCoral VerdadeiraSINAL DA PICADADuas perfuraes correspondentes s presas inoculadorasDuas perfuraes correspondentes s presas inoculadorasDuas perfuraes maiores e outras menoresINCHAO, VERMELHIDO, ARROXEAMENTO, FEBRE, BOLHAS DE GUAQuase imperceptvelForteQuase imperceptvelDOR LOCALFracaForteFracaEXPRESSOFACIALQueda das plpebras superioresNormalFracaDORESDor intensa na nuca podendo aparecer em outras regiess vezes, dores de cabeaInexisteURINADiminuio do volume, cor castanho avermelhadoTurva e cor vermelhaNormal

  • As aranhas so animais carnvoros de vida livre, geralmente solitrias e predadoras, alimentando-se de insetos. So principalmente terrestres, existindo aproximadamente 30.000 espcies conhecidas, sendo que apenas 20 a 30 so consideradas como tendo veneno txico para o homem.As aranhas de maior importncia mdica so:

    Aranha Marrom (Loxosceles) Aranha Armadeira (Phoneutria sp) Aranha de Jardim ou Tarntula (Lycosa)

    ArmadeiraTarntulaLoxosceles

  • Socorro de UrgnciaProcure identificar o tipo de aranha; Se conseguir capturar a aranha, leve-a morta para o hospital; Avalie os sinais vitais Limpe o local da picada com gua ou soluo de PVPI; Mantenha o paciente sem movimentar-se ;Faa uma compressa quente sobre o local por 5 minutos;No hospital, aplicar o soro antiaracndeo conforme o necessrio para a espcie Trate o choque, caso necessrio .

    Viva NegraCaranguejeira

  • Aranhas Marrons ou violinos;Aranhas Armadeiras( Saltadoras);Tarntulas;Aranhas de alapo;Aranhas de banana;Aranhas lobo;Aranhas tecedoras;Aranhas corredores ou gnafosdeas;Aranhas lince-verdes;Aranhas de patas em escovas;Argopes laranjas;Aranhas caranguejeiras gigantes;Disderdeas;Amaurobideas;Aranhas caadoras.

  • PICADA DA ARANHA MARROM

  • Picada da Viva NegraPicada da Armadeira

  • ESPCIEToxidadeArmadeira****Aranha Marrom*****Tarntula**Viva Negra***AGRESSIVIDADEMuitoGrandeMnimaPequenaMnimaHABITATBananeiras, outras folhagens, residnciasTijolos, telhas e beira de buracos, residnciasGramados e beira de barrancos, residnciasArbustos e campos cultivados, residnciasACIDENTESMuitoFreqentesPoucoFreqentesFreqentesPoucoFrequentesHBITOSVespertinos e noturnos, aranha erranteNoturnos, aranha sedentriaDiurnos, aranha errante e sedentriaVespertinos e noturnos, aranha sedentriaSINTOMASDor interna, sudorese, nuseas, vmitos, hipertensoDor forte,vmitos,hipertemia , equimoses e necrosesEquimose local e pequena necroseDor interna, sudorese, nuseas, vmitos, hipertensoTEIAInexistenteIrregularInexistenteIrregular

  • Introduza delicadamente uma folha de papel por baixo do animal;No submeta a aranha ao calor ou ao frio excessivos e coloque apenas uma por recipiente.

    Inverta um recipiente qualquer (vidro, lata ou caixa de madeira) sobre o animal; Desvire o recipiente com cuidado e tampe evitando gestos bruscos . Em seguida, fure a tampa e coloque junto ao animal um chumao de algodo embebido em gua.

  • Existem cerca de 1.500 espcies de escorpies conhecidas., sendo que das milhares de espcies conhecidas apenas trs merecem particular ateno em nosso pas: o Tityus Serrulatus, Tityus Bhaiensis e Bothirius Araguayae sendo que destes, apenas os dois primeiros apresenta perigo para as pessoas, podendo causar acidentes graves e inclusive morte de seres humanos e animais. Os escorpies tornam-se mais ativos nos perodos chuvosos, quando o calor aumenta. O perodo de vida destes animais gira em torno de trs a cinco anos. Escondem-se durante o dia em locais sombreados e midos (troncos de rvores, pedras, cupinzeiros, tijolos, cascas de rvores velhas, construes, frestas de muros, dormentes de estradas de ferro, lajes de tmulos, etc) e no so animais agressivos.

  • A vtima apresenta dor local muito intensa, nuseas e vmitos, sudorese, dores abdominais, convulses, entorpecimento e formigamento no membro afetado A vtima acometida de espasmos do msculo maxilar causando dificuldade de abrir a boca Ocorrem ainda contraes e espasmos musculares generalizados Podem ocorrer choque e edema O grupo de risco envolve crianas, idosos, gestantes e alrgicos.

    EspcimeDistribuio GeogrficaTityus SerrulatusMG, ES, BA, RJ, SP, PR, GO, MS Tityus BhaiensysMG, SP, PR, SC Tityus StigmurusNordeste

    Tityus MetuendusNorteTityus CostatusMT, MS, MG, RJ, SP, PR, SC, RS

  • Escorpio AmareloTityus SerrulatusEste tipo de escorpio s apresenta espcimes fmeas, os vulos se transformam diretamente em embries que do origem a novas fmeas (partenognese). responsvel pelos acidentes mais graves, principalmente com crianas.Escorpio NegroTityus BhaiensisEsta espcime apresenta os dois sexos podendo tambm causar acidentes graves, apesar de no ser muito agressivo. Seu veneno inspira cuidados a pessoas alrgicas , gestantes e idosos.

  • Escorpio Imperador Tityus Imperator um animal inofensivo, no oferecendo perigo algum. Ao contrrio do que as pessoas acreditam o escorpio no se suicida quando preso entre o fogo.O que realmente acontece que ele se desidrata e na agonia da morte d a impresso que se ferroa. Vrias espcies de aranhas, lagartos, louva-a-deus, corujas, seriemas, macacos e pssaros, esto includos entre os inimigos dos escorpies. Galinhas e sapos tambm comem escorpies. Sendo os sapos e os escorpies, ambos de hbitos noturnos, as probabilidades de encontros so grandes e cada sapo pode comer vrios escorpies seguidos

  • Procure identificar e capturar o animal agressor, porm no perca tempo neste trabalho Avalie os sinais vitais e limpe o local com gua ou degermante Ministrar oxignio; Manter a vtima deitada, sem movimentar-se Faa um crculo no local da picada com uma caneta a fim de marcar o local da inoculao do veneno Trate o choque caso necessrio Use gelo ou compressa fria ( 10 a 15 ) no local da picada e transporte para o hospital. Tal procedimento no dever exceder uma hora. No fazer torniquetes de espcie alguma no local da picada.Nos acidentes por aranhas e escorpies, que provocam dor intensa, prticas como espremer ou sugar o local da picada, tm demonstrado ser de pouca eficcia.O nico tratamento necessrio costuma ser aplicao local de anestsico (4 ml de Lidocana a 2% sem adrenalina, at 3 vezes, com intervalo de 1 hora). Nos casos graves tambm deve ser usado o soro ANTIESCORPINICO ou ANTIARACNDICO, conforme instrues da bula.

  • Os escorpies devem ser capturados invertendo-se um recipiente (como no caso das aranhas), podendo utilizar um graveto para auxiliar o procedimento, pois eles no saltam.

    Pode-se tambm improvisar uma pina com taquara ou bambu (pina de Bcherl):Corte um gomo de bambu e abra uma fenda at o n, introduzindo em seguida uma rolha de cortia que ir manter as hastes afastadas. Capture-o segurando-o pela cauda com o auxlio da pina. Assim evitar possveis picadas, pois os escorpies no lanam veneno a distnciaObservaes: Nunca utilize sacos plticos para aprisionar os animais.Nestes casos, as fugas e acidentes so inevitveis.Convm colocar bagao de cana mido ou cascas de rvores presos s paredes internas das caixas. Nestas condies, os escorpies podem permanecer at oito dias. COMO CAPTURARESCORPIES

  • Paramdico = Caso haja uma manifestao alrgica, trate com anti-histamnicos.

    Como remover os ferres A remoo dos ferres poder ser feita raspando-se com lminas, evitando-se no entanto, retir-los com pinas, pois as mesmas provocam a compresso dos reservatrios de veneno, o que resulta na inoculao do veneno ainda existente no ferro. Colocar uma bolsa de gelo no local para reduzir o inchao e tratar com creme de hidrocortisona - 0.5 e 1%, creme de calamina, ou mesmo bicarbonato de sdio .

    Nos acidentes causados por mltiplas picadas de abelhas ou vespas, conduza a vtima rapidamente para um hospital. Se possvel, leve alguns dos insetos que provocaram o acidente.

  • Abelhas ( as africanas so as mais perigosas );Vespas ou marimbondos;Mosquitos ( os borrachudos transmitem a oncocercose, que pode cegar );Lagartas urticantes ( taturanas ou peludas provocam queimaduras );Borboletas ( plos podem provocar irritao na pele );Besouros ( as cantridas possuem substncias irritantes para a pele);Formigas ( lava-ps possuem veneno fortssimo e causam alergias );Arraias ( a picada muito dolorosa e o veneno do ferro da cauda age sobre o SNC);Sapos ( Todos tm glndulas com veneno viscoso que penetra pela mucosa e pode at matar;Lacraias e Centopias ( ao picarem inoculam veneno, com dor e reao local);Bagres ( seu ferro serrilhado produz uma picada muito dolorosa );Baiacus ( possuem veneno neurotxico muito ativo na pele e vsceras );Mariscos ( podem provocar intoxicaes ao serem ingeridos quando se alimentam de algas txicas;guas-Vivas ( muitas so venenosas, como as caravelas);Carrapatos ( provocam coceiras e pequena inflamao local );

  • Leite de magnsiaAgulha de CosturalcoolBolsa para gua quenteAnti-histamnicoCaixa de CotonetesAspirina para adultosCurativos tipo Band - AidsParacetamol e Ibuprofeno para crianasGazeP anaceptilEsparadrapoColrio para irritao nos olhosAtaduras em trs larguras diferentesDescongestionantes nasaisTermmetroDrgeas ou remdio contra diarriaTesoura pequena sem pontaMerthiolatePina pequenaVaselina esterilizada para queimadurasEsfignammetroVidro pequeno de amniaAlgodo absorventeXarope para induzir vmitogua OxigenadaRepelente para insetos

  • Em caso de incndios, como usar os extintoresgua Pressurizada Retirar o pino de Segurana;Empunhar a mangueira e apertar o gatilhoDirigir o jato base do fogoUso em: Madeiras, papis, fibras, plsticos e similares.No usar em equipamentos eltricos

    gua PressurizvelAbrir a vlvula do cilindro de gsDirigir o jato base das chamasUso em: Madeiras, papis, fibras, plsticos e similaresNo usar em equipamentos eltricos

  • Espuma ( Pouco Utilizado )Inverter o aparelho o jato disparar automaticamenteO jato s cessar quando acabar a cargaUsar em madeira, papel, tecido, combustveisNo usar em equipamentos eltricos

    Gs Carbnico CO2Retirar o pino de segurana quebrando o lacreAcionar a vlvula dirigindo o jato para a base do fogoPode ser usado em qualquer tipo de incndioEm caso de incndios, como usar os extintores

  • Em caso de incndios, como usar os extintoresP Qumico Seco PQSRetirar o pino de seguranaEmpunhar a pistola difusoraAtacar o fogo acionando o gatilhoPode ser usado em qualquer tipo de incndio.Usar em materiais eletrnicos somente em ltimo caso

    P Qumico Seco com cilindro de gsAbrir a ampola de gsApertar o gatilho e dirigir a nuvem de p ao fogoPode ser usado em qualquer tipo de incndioUsar em materiais eletrnicos somente em ltimo caso

  • Existe no dia-a-dia uma batalha imperceptvel entre a vida e a morte. Um descuido, um nico descuido de nossa parte, quer em nosso trabalho, no lazer, em nossa prpria casa, ao atravessarmos uma rua, nossa pr