curriculares comparativos sm portuguesa -...

A coleção Ser Protagonista Língua Portuguesa e o currículo do Estado do Rio de Janeiro

Comparativos CurriCulares SM Portuguesa

Língua

material de divulgação de edições sm

COMPARATIVOS POR_RJ.indd 1 6/11/14 3:35 PM

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Apresentação

Gerência editorial: Angelo Stefanovits Elaboração das tabelas: Andreia Tenório dos Santos Revisão: Equipe SM Assistência administrativa editorial: Alzira Aparecida Bertholim Meana, Camila de Lima Cunha, Fernanda de Araújo Fortunato, Flávia R. R. Chaluppe, Silvana Maria Siqueira

Professor,

Devido à inexistência de um currículo de abrangência nacional no país, o

momento da escolha de uma obra aprovada no PNLD pode se transformar

em uma fonte de incertezas para o professor das escolas públicas.

Os Comparativos Curriculares SM foram elaborados para auxiliá-lo a

tomar decisões com mais confiança e conhecimento. Organizados em

forma de tabelas, os comparativos listam os conteúdos recomendados na

Proposta Curricular de cada estado e indicam os capítulos e as seções

da coleção Ser Protagonista — Edição PNLD 2015 em que tais conteúdos

estão presentes.

Desejamos que sua escolha seja a mais adequada para você e seus alunos.

Edições SM


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Ensino médioPortuguesa

Língua

Comparativos Curriculares SM


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PortugueSA 1línguA

Proposta Curricular do estado do rio de Janeiro ∙ Coleção Ser Protagonista

ProPoStA CurriCulAr do eStAdo do rio de JAneiro Coleção Ser ProtAgoniStA

Eixo 1: Literatura de informação e textos jesuíticos/ Relato de viagem e crônica

Unidade 5: As manifestações literárias no Brasil quinhentista (p. 112-127): Capítulo 9: As origens da literatura brasileira

Leit

ura

1. Texto literário (lírico, épico e dramático) e suas característicasCapítulo 1: Por que ler literatura? (p. 16-27)

Capítulo 2: Literatura: gêneros e modos de leitura (p. 33-34)

2. Literatura de informação e jesuítica, tradição literária e contexto sociocultural e presença do indígena na literatura de informação e na jesuítica

Capítulo 9: As origens da literatura brasileira (p. 114-127)

3. Relações entre os modos de organização da linguagem e as escolhas do autor, tradição literária e contexto sociocultural da época

Capítulo 10: O contexto de produção (p. 132-135)



Uso

da

língu

a

1. Variação linguística Capítulo 17: Uma língua, muitas línguas (p. 198-225)

2. Processos de interlocução: texto e discurso Capítulo 24: As tramas da língua – Como se costuram os sentidos de um texto (p. 295)

3. Normas ortográficas (acentuação, hífen) a partir do Novo Acordo

Capítulo 17: Em dia com a escrita: O último acordo ortográfico e o hífen (p. 204-205)

Capítulo 21: Em dia com a escrita: Revisão de acentuação gráfica (I) (p. 261) e Articulando: O acordo ortográfico (p. 262-263)

Capítulo 22: Em dia com a escrita: Revisão de acentuação gráfica (II) (p. 277)

4. Sentido denotativo e conotativo/Funções da linguagem: referencial, metalinguística, poética e emotiva

Capítulo 20: Sentido denotativo, sentido conotativo e polissemia (p. 245)

Capítulo 18: As relações comunicativas (p. 212-216)

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Proposta Curricular do Estado do Rio de Janeiro ∙ Coleção Ser Protagonista


Eixo 2: Poesia no Barroco / Tirinha e chargeUnidade 6: O Barroco (p. 128-153): Capítulo 10, Capítulo 11 e Capítulo 12 Capítulo 1: Literatura e realidade (p. 20, tirinha) Capítulo 12: O que você pensa disso (p. 147, charge)

Leit

ura

1. Cultismo e figuras de linguagem / Conceptismo e estratégias de persuasão do sermão religioso barroco

Capítulo 10: O sistema literário do Barroco (p. 133)

Capítulo 11: Tendências da literatura barroca em Portugal (p. 137-138) e Os Sermões: a coragem do orador (p. 139)

Capítulo 12: Ferramenta de leitura (p. 148-149)

Capítulo 21: Figuras de linguagem (p. 252-256)

2. Humor na charge e na tirinha / Contexto político, histórico e social na charge / Estereótipos, clichês, referências culturais e discursos sociais na charge

Capítulo 1: Literatura e realidade (p. 20, tirinha)

Capítulo 12: O que você pensa disso (p. 147, charge)

Uso

da

língu

a

1. Figuras de linguagem (antítese e paradoxo) nos poemas barrocos

Capítulo 12: Poesia lírica: amor e reflexão (p. 144) e Vestibular (p. 152-153)

2. Homônimos, parônimos, sinônimos, antônimosCapítulo 20: Como a língua dá significado ao mundo? (p. 243-244) e Em dia com a escrita: Os parônimos (p. 250-251)

3. Efeitos de sentido produzidos pelo uso de pontuação / Mecanismos de coesão referencial

Capítulo 18: Em dia com a escrita: As aspas e a construção de sentidos no texto (p. 224-225)

Capítulo 24: Língua viva (p. 300-301, exercício 6)

Capítulo 19: Escrita e letramento (p. 227)

Capítulo 24: Mecanismos de coesão (p. 296)

Capítulo 8: Sua leitura (p. 99, exercício 3)

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Eixo 3: Poesia no Arcadismo/ Artigo enciclopédico Unidade 7: O Arcadismo (p. 154-183): Capítulo 13, Capítulo 14 e Capítulo 15. O gênero artigo enciclopédico é trabalhado no Ser Protagonista 2

Leit

ura

1. Relações entre os modos de organização da linguagem e as escolhas do autor, tradição literária e contexto sociocultural da época




2. O resgate de formas e temas da Antiguidade Clássica no soneto Capítulo 15: Sua leitura (p. 171)

3. Poesia (estrofação, metrificação e disposição das rimas) / Relações entre as partes do poema (título, corpo do texto) e tema central

Capítulo 2: Sobre verso e prosa (p. 30-31)

Capítulo 14: Sua leitura (p. 166-167)

Capítulo 15: Sua leitura (p. 171; p. 174-175 e p. 177)

Capítulo 13: Uma leitura (p. 160-161)


Uso

da

língu

a 1. Objetividade e impessoalidade: uso da 3a pessoa / Ordem direta


Capítulo 18: Funções da linguagem (p. 213-214)

Capítulo 26: Anote (exercício 9, p. 325)

2. Relações lógico-discursivas marcadas por conectoresCapítulo 24: Mecanismos de coesão (p. 296-297)

Capítulo 26: Observatório da língua (p. 327)


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Eixo 4: Reportagem e entrevista Capítulo 27: Reportagem (p. 330-335) Capítulo 19: Duas modalidades, uma língua (p. 228-229)

Leit

ura

1. Suporte de exposição e circulação do gênero artigo enciclopédico / Reconhecer a natureza dialógica da linguagem e os recursos para marcar o locutor e o interlocutor

Capítulo 13: O contexto cultural (p. 158) e O que você pensa disto? (p. 161)

Capítulo 18: As relações comunicativas (p. 212-225)

2. Escrita 3 oralidade / Retextualização e transcrição / Reportagem e sua estrutura (manchete, lead e corpo do texto)

Capítulo 19: Da fala para a escrita, da escrita para a fala (p. 226-240)

Capítulo 19: Língua viva: A retextualização do oral para escrito (p. 232) e Transcrição de entrevista com Suzana Herculano-Houzel (p. 232)

Capítulo 27: Observatório da língua (p. 333)

Capítulo 27: Reportagem (p. 330-335)

Uso

da

língu

a 1. Funções referencial, metalinguística e fática da linguagem Capítulo 18: Funções da linguagem (p. 213-216)

2. Formas de reportar uma fala pelo uso dos discursos direto, indireto / Recursos linguísticos na construção de uma reportagem

Capítulo 27: Produzir uma reportagem: Foco da reescrita (p. 334-335)

Capítulo 27: Reportagem (p. 330-335)

Prod

ução

de

text

o

3. Produzir uma reportagem cultural ou esportiva para ser publicada em jornal mural ou blog

Capítulo 27: Produzir uma reportagem (p. 334-335)

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Eixo 1: Poesia e romance no Romantismo/ ResenhaUnidade 1: O Romantismo (p. 14-81): Capítulo 1, Capítulo 2, Capítulo 3, Capítulo 4, Capítulo 5, Capítulo 6, Capítulo 7, Capítulo 8, Capítulo 9 e Capítulo 10Capítulo 36: Resenha crítica (p. 360-366)

Leit

ura

1. Relações entre os modos de organização da linguagem na literatura e as escolhas do autor, tradição literária e contexto social da época / Identificar nas obras literárias estereótipos e discriminações quanto à presença negra e indígena

Capítulo 1: O contexto de produção (p. 18-23); Capítulo 2: O contexto de produção (p. 24-31); Capítulo 3: O contexto de produção (p. 32-35); Capítulo 4: Alencar: expressão da cultura brasileira (p. 38-45); Capítulo 5: Joaquim Manuel de Macedo (p. 46) e Manuel Antônio de Almeida (p. 48); Capítulo 6: Bernardo Guimarães (p. 52-53) e Capítulo 9: Castro Alves: a superação do egocentrismo (p. 68-71)

2. As três gerações do Romantismo brasileiro

Capítulo 3: A poesia: três sensibilidades (p. 34) e Tendências do Romantismo no Brasil (p. 34-37); Capítulo 4: Alencar: expressão da cultura brasileira (p. 38-45); Capítulo 7: Gonçalves Dias: inovações na poesia (p. 54-57); Capítulo 8: Casimiro de Abreu, Álvares de Azevedo e Fagundes Varela (p. 58-67) e Capítulo 9: Castro Alves: a superação do egocentrismo (p. 68-71)

3. Resenha e exposição crítica de um ponto de vista sobre manifestações artísticas

Capítulo 29: Texto em construção (p. 283)

Uso

da

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a

1. Figuras de linguagem presentes na estética romântica Sua leitura (p. 70-71, exercícios)

2. Diferentes classes de palavras

Capítulo 22: As dez classes de palavras (p. 190-191) e Unidade 7: Seres, objetos, quantidades e qualidades (p. 203-248): Capítulo 23, Capítulo 24, Capítulo 25 e Capítulo 26; Unidade 8: ações, estados e circunstâncias (p. 249-290): Capítulo 27, Capítulo 28 e Capítulo 29; Unidade 9: Conexões e expressão (p. 291-309): Capítulo 30

3. Marcas modais nos verbos / Adjetivos valorativos e advérbios como mecanismo de introdução do juízo de valor e recurso modalizador

Capítulo 25: Língua viva: O valor semântico da colocação do adjetivo (p. 231); Capítulo 36: O conhecimento especializado: critério principal para a construção do juízo de valor (p. 365); Capítulo 37: Observatório da língua: A modalização (p. 373) e Capítulo 29: Em dia com a escrita: Coesão textual pelo emprego de advérbios (p. 284-285)

4. Mecanismos de coesão referencial e sequencial Capítulo 26: Língua viva (p. 240-241) e Capítulo 33: Observatório da língua (p. 339)

Prod

ução

de

text

o

1. Resenhas e resumoCapítulo 29: Texto em construção (p. 283); Capítulo 36: Ler uma resenha crítica (p. 362-365) e Produzir uma resenha crítica (p. 366-367)

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Eixo 2: Conto e romance no Realismo e Naturalismo/ Artigo de divulgação científica

Unidade 2: O Realismo (p. 82-117): Capítulo 11, Capítulo 12 e Capítulo 13Unidade 3: O Naturalismo (p. 118-135): Capítulo 14 e Capítulo 15 O gênero artigo de divulgação científica é trabalhado no Ser Protagonista 3: Capítulo 36 (p. 362-368)

Lei

tura

1. Relações entre literatura realista/naturalista e contexto sócio-histórico






2. Principais tendências do Naturalismo (positivismo, determinismo e cientificismo)

Capítulo 14: O contexto cultural e o contexto literário (p. 122-123)


Capítulo 15: Ferramenta de leitura: O determinismo e o comportamento de personagens literários (p. 132-133)

3. Processos de descrição: objetiva e subjetiva Capítulo 6: Taunay e Bernardo Guimarães (p. 50)

4. Tese, argumentos e contra-argumentos para a estruturação e defesa do ponto de vista

Capítulo 36: Formulando uma opinião (p. 364-365)

Capítulo 37: Entre o texto e o discurso (p. 372-373)

Uso

da

língu

a

1. Carga semântica de afetividade, de crítica ou de ironia no emprego de verbos e adjetivos

Capítulo 25: Língua viva: O valor semântico da colocação do adjetivo (p. 231)

2. O papel argumentativo dos conectores discursivos Capítulo 30: O conceito de conjunção (p. 295-297) e Língua viva (p. 302-303)

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Eixo 3: Poesia no Parnasianismo e no Simbolismo/ Canção Unidade 4: O Parnasianismo (p. 136-151): Capítulo 16 e Capítulo 17 Unidade 5: O Simbolismo (p. 152-173): Capítulo 18, Capítulo 19 e Capítulo 20

Leit

ura

1. Relações entre a estética parnasiana e os conceitos da Belle Époque e da Art Nouveau

Capítulo 16: O Parnasianismo – a arte pela arte (p. 138-143)

2. Traços da tendência pessimista do “fim do século” na estética simbolista

Capítulo 18: O Simbolismo – a arte fin-de-siècle (p. 154-159)

Uso

da

língu

a 1. Efeitos de sentido no uso de figuras de sintaxe como elipse, anáfora, hipérbato

Capítulo 26: Língua viva (p. 240-241) e Capítulo 27: Usina literária (p. 255)

2. Valor expressivo das interjeições e demais sinais de pontuação Capítulo 21: Língua viva (p. 184-185) e Capítulo 30: Tipos de interjeição (p. 300-301)

Eixo 4: Crônica / Debate regrado Capítulo 31: Crônica (p. 318-326) e Capítulo 37: Debate regrado (p. 368-375)

Leit

ura

1. Importância dos argumentos para a defesa e consistência de pontos de vista

Capítulo 35: Entre o texto e o discurso: A validade do argumento (p. 356) e Capítulo 37: Entre o texto e o discurso (p. 372-373)

Uso

da

língu

a 1. Processos de reformulação e refutação na construção da argumentação

Capítulo 37: Entre o texto e o discurso: Estudando o ponto de vista do oponente (p. 372-373)

2. Relações lógico-discursivas pela utilização de operadores argumentativos

Capítulo 29: Parece advérbio, mas não é (p. 280)

Prod

ução

de

text

o

1. Debate regrado Capítulo 37: Produzir um debate regrado (p. 374-375)


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Eixo 1: Poesia e romance no Modernismo/ Manifesto e panfleto

Unidade 2: Manifestações do moderno (p. 39-60): Capítulo 3, Capítulo 4 e Capítulo 5Unidade 3: O Modernismo no Brasil (p. 61-88): Capítulo 5, Capítulo 6 e Capítulo 7Unidade 4: O Modernismo no Brasil (p. 89-128): Capítulo 8, Capítulo 9, Capítulo 10, Capítulo 11, Capítulo 12 e Capítulo 13Unidade 5: O Modernismo no Brasil (p. 129-162): Capítulo 14, Capítulo 15, Capítulo 16, Capítulo 17 e Capítulo 18

Leit

ura 1. Relações entre os modos de organização da linguagem e as

escolhas do autor, tradição literária e contexto sociocultural da época / Caracterização do Modernismo




Uso

da

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a

1. Estrutura da frase, do período e do parágrafo (formação e progressão)

Capítulo 22: Frase, oração, período (p. 204-216)

Capítulo 31: Em dia com a escrita: Informatividade e progressão textual (p. 308-309)

2. Concordância nominal e verbal entre unidades do discurso Capítulo 30: Concordância nominal (p. 311) e concordância verbal (p. 312-313)

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Eixo 2: Poesia e romance no Pós-Modernismo/ Artigo de opinião

Unidade 6: Tendências da literatura brasileira contemporânea (p. 163-178): Capítulo 19Capítulo 38: Artigo de opinião (p. 376-383)

Leit

ura

1. Recursos e efeitos expressivos: Neologismos / Fluxo de consciência e discurso indireto livre

Capítulo 15: A linguagem (p. 140); Capítulo 20: Mia Couto: língua e identidade nacional (p. 186); Capítulo 2: Sua leitura (p. 31); Capítulo 8: Uma leitura (p. 96); Capítulo 9: Vidas Secas (p. 105) e Sua leitura (p. 106-107); Capítulo 10: Sua leitura (p. 109-111); Capítulo 15: O narrador e as histórias (p. 139); Capítulo 16: A crise da subjetividade (p. 147); Capítulo 18: Ferramenta de leitura (p. 158-159); Capítulo 32: Situação de produção (p. 331) e Repertório: O fluxo de consciência (p. 333)

2. Fragmentação do discurso como mecanismo expressivoCapítulo 4: A obscuridade da lírica moderna (p. 56-57); Capítulo 32: Situação de produção: Descobertas psicológicas (p. 331)

Uso

da

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a

1. Figuras de linguagem Capítulo 21: Em dia com a escrita (p. 202-203)

2. Tipos de discurso (direto, indireto e indireto livre)Capítulo 27: Língua viva: Discurso direto e indireto na construção do ponto de vista (p. 270-271); Capítulo 2: Sua leitura (p. 31)

3. Relações lógico-discursivas (conectores coordenativos e subordinativos)

Capítulo 26: Língua viva (p. 261); Capítulo 27: A articulação das subordinadas substantivas (p. 266-267); Capítulo 28: A articulação das orações subordinadas adjetivas (p. 276); Língua viva (p. 278-279) e Capítulo 29: Língua viva (p. 292-293)

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o

4. Artigos de opinião e ensaios críticos sobre questões de diversidade, diferença e desigualdade

Produzir um artigo de opinião (p. 382-383)


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Eixo 3: Conto e romance das literaturas indígenas e africanas em língua portuguesa/ Redação dissertativa/argumentativa

Unidade 7: Panorama das literaturas africanas de língua portuguesa (p. 179-191): Capítulo 20Capítulo 39: Dissertação para o Enem e para o vestibular (p. 384-393)

Leit

ura

1. Principais tendências e temáticas das produções literárias indígenas e africanas / Análise da produção literária do período colonial e pós-colonial, distinguindo conceitos de negritude e africanidade

Capítulo 20: O contexto de produção (p. 182-183) e Três autores exemplares (p. 186-187)

2. Ideal de liberdade e valorização da identidade nacional nas literaturas africanas de língua portuguesa

Ferramenta de leitura: O engajamento político da literatura (p. 188-189)

Uso

da

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a

1. Recursos estilísticos próprios dos textos africanos e indígenas / Marcas linguísticas e recursos expressivos usados pelo autor que traduzem elementos da cosmovisão africana e indígena

Capítulo 20: Sua leitura (p. 180-181) e Sua leitura (p. 184)

2. Estrutura do texto dissertativo-argumentativoCapítulo 39: Dissertação para o Enem e para o vestibular (p. 384-393)

Capítulo 38: Estratégias argumentativas (p. 380-381)

3. Conjunções coordenativas e subordinativas na construção do texto argumentativo

Capítulo 26: Língua viva: Orações coordenadas assindéticas e efeitos de sentido (p. 261-262)

Capítulo 29: Língua viva: O valor argumentativo das orações subordinadas adverbiais (p. 292-293)

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o

4. Texto dissertativo-argumentativo Produzir uma dissertação (p. 390-391)

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Eixo 4: Redação dissertativa/ argumentativa Capítulo 39: Dissertação para o Enem e para o vestibular (p. 384-393)

Leit

ura

1. Estrutura dos textos dissertativos, opinativos e expositivos

Unidade 14: Expor (p. 355-368): Capítulo 35: Seminário e Capítulo 36: Artigo de divulgação científica

Unidade 15: Argumentar (p. 369-393): Capítulo 37: Anúncio publicitário, Capítulo 38: Artigo de opinião e Capítulo 39: Dissertação para o Enem e para o vestibular

Uso

da

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a

1. Pronomes relativos de modo e coesão textual Capítulo 38: Observatório da língua (p. 381)

2. Concordância e regência em textos dissertativo-argumentativos Capítulo 31: Concordância e regência (p. 310-325)

Prod

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o

1. Texto dissertativo-argumentativo

Capítulo 38: Produzir um artigo de opinião (p. 382-383)

Capítulo 39: Produzir uma dissertação (p. 390-393)


Edições SM [email protected]

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