Curiosidades:Os nomes dos Bairros

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Associação dos Antigos Funcionários do Sistema Integrado BanerjFundada em 14 de julho de 1983 - Ano XXXVII- Nº02 - FEVEREIRO de 2020

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MARCO DA C I D A D E Em pedra inteiriça de mármore talhada em 1565, o Marco de Posse e Fundação da Cidade do Rio de Janei-ro traz gravações em relevo em am-bas as faces: uma, simbolizando as quintas portuguesas; e outra, a cruz que os galeões e caravelas ostenta-vam. Com quase 2,5 metros de altu-ra, a peça originalmente teria sido fincada no Morro Cara de Cão, onde Estácio de Sá efetuara os primeiros assentamentos. Ainda no século XVI, o marco, junto com os restos mortais do fun-dador da cidade, foi transportado para o Morro do Castelo. Lá perma-neceu, mesmo depois da reforma da Igreja de São Sebastião, realizada pe-los capuchinhos italianos, na década de 1840, quando então se destacava na parte externa do santuário. A par-tir do desmonte do Morro do Castelo, em 1922, salvaram-se poucas peças históricas; entre as quais, o marco de posse, que foi instalado no centro da nova Esplanada do Castelo. Posteriormente, a escultura mi-grou para a Igreja de São Sebastião dos Capuchinhos, na Rua Haddock Lobo, no bairro da Tijuca. Ali se en-contra até hoje, exposto em uma nave

lateral sobre um pedestal de grani-to e protegido por uma grade metáli-ca. No frontispício da Igreja, há uma gravura alegórica na qual o marco figura em primeiro plano, cercados por índios, portugueses e religiosos em pé sobre uma ilhota. Ao fundo, o Pão de Açúcar, o Morro Cara de Cão e, claro, as emblemáticas caravelas.

Fonte:

Amanaque Carioquice 2019

Instituto Cultural Cravo Albin

Marco de Posse e Fundação da

Cidade do Rio de Janeiro

(Exposto em nave lateral da Igreja

dos Capuchinhos.)

Rua Haddock Lobo, 266 – Tijuca

Tel.: (21) 2204-7900

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O Museu Nacional de Belas Artes, situ-ado à Av. Rio Branco, 199 – Cinelândia, con-siderado um dos maiores museus do mundo, funciona de terça a sexta, das 10h às 18h, sendo que aos sábados, domingos e feriados das 12h às 17h.Os ingressos são bem baratos (R$ 8,00 e R$4,00), sendo que aos domingos a gratuida-de é para todos, havendo acesso para pessoas com deficiência: Diariamente, também há gra-tuidade para menores de 10 anos, estudantes e professores da rede pública. O aluguel do audioguia custa R$ 8,00. O Museu é um edifício de arquitetura eclética, projetada em 1908 pelo arquiteto Adolfo Morales de Los Rios, construída du-rante as modernizações urbanísticas realiza-das pelo prefeito Pereira Passos. Criado ofi-cialmente em 1937 por decreto do presidente Getúlio Vargas. Reúne um acervo de setenta mil itens entre pinturas, desenhos, gravuras, esculturas, objetos, documentos e livros. Nas diversas salas abertas ao público são realizadas exposições que proporcionam ao visitante uma inesquecível experiência de imersão no fabuloso mundo das artes. Uma das exposições permanentes encontra-se na Galeria de Arte Brasileira do Século XIX, com obras famosas de Vitor Meireles (Primeira Mis-sa no Brasil e Batalha dos Guararapes), Pedro Américo (Batalha do Avaí), Zeferino da Costa, Eliseu Visconti e Debret, para citar apenas al-guns talentos. A outra grande exposição, na Galeria de Arte Brasileira Moderna e Contemporânea, apresenta obras dos séculos XX e XXI, mos-trando um abrangente panorama através de

grandes mestres, como Portinari, Di Caval-canti e Tarsila do Amaral, entre diversos íco-nes; além de vários artistas contemporâneos. As mostras podem ser apreciadas li-vremente, com ajuda de audioguia bilíngue, de guia em libras, ou agendadas para grupos escolares. O Setor Educativo criou atividades especiais para alunos, professores e grupos familiares, além de inovadoras ações dirigidas a deficientes visuais. Outro projeto — Arte em Diálogo — aproxima o artista do público através de palestras e visitas dialogadas, nas quais as informações vão sendo fornecidas pelo próprio autor.

Ação “Rosinha” na Justiça do Trabalho

Você poderá obter o seu contra cheque de ABRIL DE 2005 junto à área de Recursos Humanos do Banco ITAÚ em São Paulo ligando para o telefone 08007702077 e será atendido em cerca de três dias úteis.

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O Coral completa Bodas de Prata

No mês de outubro de 1994, na sede central da ABANERJ situada na Rua das Marrecas, foi fundado o CORAL BANERJ 2000 que no ano 2000, por decisão de seus integrantes e, com a au-torização da AAFBanerj, pas-sou a denominar-se CORAL DA AAFBANERJ ainda inte-grado por associados e seus dependentes e ensaiando na sede da Associação na Rua Santa Luzia.

O objetivo era con-tribuir para um trabalho saudável e de aprofunda-mento do companheiris-mo, provocado pela pró-pria música. Nesse momento o Co-ral já contava com a par-ticipação de vinte e cinco

componentes e a Maestrina era Gilmara Botino e o re-pertório do grupo era base-ado em temas folclóricos, passando mais tarde a in-terpretar canções da MPB, já contando com outro ma-estro, Marcos Leite, que in-troduziu obras de conhe-cidos autores brasileiros como Lamartine Babo, Tom Jobim, Pixinguinha entre outros.

Em 2004, o então co-ral da AAFBanerj passou a denominar-se Rio Em Can-to, com a regência da ma-estrina Regina Lucatto. Em 2012 desligou--se da AAFBanerj alçando vôo independente. A marca registrada do grupo está em fazer música com mensagens de otimis-mo pela vida e já cantou, em suas apresentações, com a participação de ou-tros músicos, entre pianis-tas e percussionistas. A AAFBanerj felicita os seus integrantes augu-rando um futuro pleno de sucessos.

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Livro em Fatias

Laurentino Gomes

“O Brasil tem seu corpo na América e sua alma na África”, afirmava no final do século XVII o padre jesuíta Antonio Viei-ra. Essa é uma frase profética que se torna cada vez mais verdadeira. Maior território escravocrata do hemisfério ocidental, o Brasil recebeu cerca de 5 milhões de cativos africanos, 40% do to-tal de 12,5 milhões embarcados para a América ao longo de três séculos e meio. Como resultado, o país tem hoje a maior população negra do planeta, com exce-ção apenas da Nigéria. Foi também, en-tre os países do Novo Mundo, o que mais tempo resistiu a acabar com o tráfico de pessoas e o último a abolir o cativeiro, por meio da Lei Áurea de 1888 – quinze anos depois de Porto Rico e dois depois de Cuba. Experiência mais determinante na história brasileira, a escravidão teve um impacto profundo na sociedade, na

cultura e no sistema político-ecônomi-co que deu origem ao país após a In-dependência. Nenhum outro assunto é tão importante e tão definidor da nossa identidade nacional. Estudá-lo ajuda a explicar o que fomos no passado, o que somos hoje e também o que seremos da-qui para a frente.

Escravidão – Vol.1/3

Uma história da Escravidão no Brasil

Notas Sociais

O Mês de fevereiro foi brindado com os aniver-sários da nossa Vice Presi-dente Elza Linhares e dos Diretores Leda dos Santos Monteiro Bastos e José Carlos Ribeiro de Castro. Aos três merecedores de nossa estima a AAFBa-nerj deseja saúde e felici-dades! Os dois últimos não puderam com-parecer em razão de compromissos.

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Botafogo (RJ) – Acabou sendo batizado em 1590, quando Antonio Francisco Velho vendeu suas terras para um amigo, João Pereira de Souza Botafogo. O sobrenome era dado em Por-tugal aos especialistas em armas de fogo manuais.

Curicica (RJ) – Corruptela de “ya-cury-ycica” (a ár-vore que baba), da família das palmáceas, o nome designou também a antiga Estrada de Jacarepaguá que dava acesso à baixada fronteiriça ao Morro Dois Irmãos e limitada pela Estrada de Guaratiba (atual Bandeirantes).

Cambuí (MG) – No Século XVIII, o local era repleto de arbustos denominados cambuí, dando nome ao bairro que se formou. Na atualidade, o desenhista brasileiro Mau-ricio de Souza revelou que o fictício bairro do Limoeiro, onde acontecem as histórias da Turma da Mônica, foi inspirado no bairro do Cambuí, bairro no qual o desenhista morou durante alguns anos.

Copacabana (RJ) – No Século XVII, uma réplica da imagem de Nossa Senhora de Copacabana (a Santa da Cida-de da Bolivia) foi trazida ao Rio por comerciantes da Bolívia e do Peru. Em homenagem à Santa, foi construída uma Cape-la onde hoje está o Forte de Copacabana. Logo, o bairro e a

praia, antes conhecidos como Sacope-napã que em tupi significa “caminho dos socós”, passaram a se chamar Co-pacabana, já que todos iam à Capela de Nossa Senhora de COPACABANA

A origem dos nomes de alguns bairros

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A segunda economia do Mundo, CHI-NA, grandiosa em todos os setores, se vê abalada por um vírus que lhe obriga a ficar de joelhos, impotente diante do elevado nú-mero de mortes que se multiplicam vertigi-nosamente por todo o País. Cidades inteiras com mais de três mi-lhões de habitantes são isoladas e coloca-das em rigorosa quarentena, obrigando as autoridades a montarem uma infraestrutu-ra emergencial para atender essa população em termos de alimentação, saúde e outras necessidades básicas. Construíram um imenso hospital em dez dias, digno de figurar no livro dos re-cordes e, logo a seguir, outro nas mesmas condições e prazo. As autoridades brasileiras recambia-ram seus naturais e também os mantém em quarentena, com todo o conforto em uma base militar da Aeronáutica. Enfim todo o mundo está mobilizado para evitar uma grande desgraça univer-sal. Temos certeza que o vírus será vencido como tantos outros inimigos que ameaça-ram a humanidade.

O Estado de Israel pôs em campo seus tecnólogos para colaborar na tentati-va de erradicar esse mal. E para isso uma empresa empreendedora (startup) criou um tecido antipatogênico para a produção de máscaras faciais e roupas hospitalares e de proteção visando a impedir a propagação do coronavírus. O tecido é baseado em um processo sonoquímico em escala de laboratório, de acabamento ultrasônico quase permanente para a impregnação mecânica de nanopar-tículas de óxido de zinco. A tecnologia tem como base um fenômeno físico chamado “cavitação”: as ondas sonoras são usadas para infundir fisicamente os produtos quí-micos desejados na área da estrutura dos materiais, melhorando-os com propriedades antivirais e antibacterianas clinicamente comprovadas. Esse tecido já está sendo enviado para a China e para outros países que o solicita-rem. Vamos torcer para que essa ameaça não nos atinja e que seja rapidamente erra-dicada.

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Publicação da AAFBanerjDiretoria Executiva:Presidente: Roberto PercinotoVice-Presidente: Elza Soares LinharesDiretores:Administrativo: João Maria Pereira de CarvalhoAdministrativo Adjunto: José Carlos Ribeiro de CastroSocial: Elza Soares LinharesPatrimônio: Marco Antonio BarbosaPatrimônio Adjunto: Rui Antônio Duarte de MagalhãesFinanceiro: Décio de Oliveira GomesComunicação: Gerson BargCultural: Angelo ConteJurídico: Maria Emília Ribeiro de Santana LopesApoio ao Idoso: Carmem Lauria de Carvalho e SilvaApoio ao Idoso Adjunto: Leda dos Santos M. BastosDiretores: Edson da Costa LealConselho Deliberativo:Presidente: Paulo Gustavo Medeiros LeitãoConselho Fiscal: Presidente: Manoel Eduardo Lima LopesPRODUÇÃO: AAFBanerjSede Própria: Av. Nilo Peçanha, 50/Gr.309/CentroRio de Janeiro/RJ - 20020-100Site: www.aafbanerj.org.br CNPJ: 28.009.538/0001-86E-mails: aafbanerj@aafbanerj.org.br / aafbanerj@gmail.comFacebook: www.facebook.com/AAFBanerjTelefones: (21) 2220-2566/2220-2319/2220-2843 /2240-4115. Tiragem: 4.000 exemplaresOs artigos de colaboradores não expressam, necessáriamente, a opinião da AAFBanerj Os artigos e serviços anunciados são de res-ponsabilidade dos anunciantes.

Capa: Curiosidades - Nomes dos Bairros

EXPEDIENTE

Mais uma vez a Secretaria de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro publicou os nomes de quase 700 beneficiários da ex PREVI-BANERJ que deixaram de fazer o recadastramento anual obrigatório na data de seus respectivos aniversá-rios. Esta Associação entrou em contato com os responsáveis pela área de controle e pagamen-to da SEFAZ e conseguiu que fosse concedido o prazo até o dia 07/02/2020 para que aqueles que não se cadastraram pudessem regularizar sua situação e receber seus proventos de do mês de fevereiro. A Associação enviou e mail, postou no “face book” e no nosso site a relação dos mesmos a fim de facilitar o conhecimento dos mesmos. Temos alertado aos aposentados e pen-sionistas da ex PREVI-BANERJ, especialmen-te nossos associados, que o recadastramento é obrigatório e deve ser feito, anualmente nos me-ses de aniversário do interessado. Veja , em nos-so site, os documentos necessários. Com relação ao INSS, também anual, pode ser feito no Banco em que recebe sua apo-sentadoria. Aqueles que são clientes do Banco Itaú e que se utilizam da biometria para movi-mentar suas contas correntes, automaticamente já fazem sua prova de vida ao INSS.

Vocês, que aniversariam nos meses de JANEIRO e FEVEREIRO, já fizeram seu recadastramento (Prova de Vida) junto à SEFAZ – Secretaria de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro no setor de ex partici-pantes da PREVI-BANERJ situada na Ave-nida Presidente Vargas, 670 – 3º andar? Se não fizeram podem parar de rece-ber seus proventos mensais. Veja em nosso site os documentos necessários para o recadastramento

Aguarde, novos eventos virão!

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