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Associação dos Antigos Funcionários do Sistema Integrado Banerj Fundada em 14 de julho de 1983 - Ano XXVII - Nº. 05 - Maio de 2017 Navegar é preciso! Página 10

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Associação dos Antigos Funcionários do Sistema Integrado BanerjFundada em 14 de julho de 1983 - Ano XXVII - Nº. 05 - Maio de 2017

Navegar é preciso! P á g i n a 1 0

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Esta coluna pretende rememorar fatos que, de alguma maneira marcaram época, relevantes ou nem tanto. Este é o segundo capítulo dessa série.

O Petróleo É Nosso O fazendeiro Oscar Cordeiro apostava que o Brasil tinha petró-leo e encontrou os primei-ros indícios em 1931, no poço que abrira em Lobato (BA). Escorado em laudos, o Governo pôs em dúvida a descoberta, mas outro fazendeiro, o escri-tor Monteiro Lobato, acreditou e lançou no mesmo ano a Companhia Petróleo Nacional, que teve 50% das ações subscritas em quatro dias. Nos 20 anos que separam esses dois fa-tos da criação da Petrobras, em 1951, jorrou mais intriga do que petróleo. Começou com Monteiro Lobato defendendo a exploração do subsolo por cidadãos e em-presas, brasileiros ou não, nunca por grandes corporações internacionais. Em 1936, o livro “O escândalo do petróleo” foi apreendido e seu poço em Alagoas, interditado após o primei-ro jato de gás natural. O Código de Minas de 1934 estabelecida que particulares eram ape-nas donos do próprio chão e só podiam explo-rar o subsolo com licença do Estado. Lobato vingou-se em 1937, publicando a denúncia no livro infantil “O poço do Vis-conde” e fazendo jorrar petróleo no Sítio do Pica-Pau Amarelo. O Estado Novo submergiu

o país na ditadura e o escritor, ainda mergu-lhado nos prejuízos que sofrera com o Crack de 1929 e com os investimentos na sonda de Alagoas, passou a escrever a Getúlio Vargas. Numa carta, pedia ao ditador: “Pelo amor de Deus, e do Brasil, não preste sua mão gene-rosa à mais cruel e mesquinha obra de vin-gança pessoal, disfarçada em sublime nacio-nalismo”. Foi aí que entrou em cena novo perso-nagem, o general Horta Barbosa, advertindo

para uma possível interrupção do for-necimento: em caso de guerra, o país só teria petróleo para alguns dias. Ge-túlio respondeu criando em 1938 o Conselho Nacional de Petróleo (CNP), que nacionalizou todas as etapas da produção, refino, transporte e distri-

buição de um produto que não existia se não fosse trazido em navios. E nomeou Horta para cargo.

Viagem a IsraelSetembro de 2017

Se você estiver REALMENTE interessado em ir a Israel no mês de setembro, inscreva--se através do nosso e mail [email protected] ou pelo telefone 2220-2566. Os preços e o circuito serão oportuna-mente informados. É uma excursão cara que, pela terceira vez, tentamos realizar. É uma oportunidade ímpar.

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Canto dos Exi lados – IV Damos prosseguimento neste número, de for-ma resumida, a publicação das atividades de re-fugiados que vieram para o Brasil por serem víti-mas de perseguição política, quando da eclosão da Segunda Guerra Mundial.

Otto Maria Carpeaux, nascido em Viena no dia 9 de março de 1900 e falecido em 3 de fevereiro de 1978. Foi ensaísta, crítico literá-rio e jornalista. Frequentou os círculos literários de Vie-na, tendo estudado filosofia, matemática, sociologia, literatura compara-da e politica, além de dedicar-se à música. Seguiu para o exílio antes de a Áus-tria ser incorporada ao Reich alemão. Fu-giu inicialmente para a Bélgica, diante da escalada nazista, vindo para o Brasil, com a mulher, em fim de 1939 mudando seu so-brenome germânico Karpfen para o francês Carpeaux. Chegou a ser designado para o trabalho de campo no Paraná. Rumou, então, para São Paulo. Poliglota, o homem que já sabia in-glês, francês, italiano, alemão, espanhol, flamengo, catalão, galego, provençal, latim e servo-croata, em um ano aprendeu e do-minou o português, com muita facilidade devido ao conhecimento do latim. Em 1941 ingressou no Correio da Ma-nhã, no Rio. Mostrando sua grande inteli-gência e erudição, divulgou autores estran-geiros pouco conhecidos do público brasileiro. Naturalizou-se brasileiro e em 1942 publica o livro de ensaio Cinzas do Pur-gatório. Foi Diretor da Fa-culdade Nacional de Fi-losofia e da Biblioteca

da Fundação Getúlio Vargas. Publicou em 1947 sua monumental Historia da Litera-tura Ocidental – o mais importante livro do gênero em língua portuguesa – no qual ana-lisa a obra de mais de oito mil escritores. Publicou mais de 20 obras, sendo ao lado de Antonio Houaiss, editor da grande Enci-clopédia Delta-Larousse. Foi forte opositor do Regime Militar e faleceu em 3 de feve-reiro de 1978, no Rio de Janeiro, de ataque cardíaco.

Fayga Ostrower Artista plástica brasi-leira nascida na Polônia. Atuou como gravado-ra, pintora, desenhista, ilustradora, teórica da arte e professora. De família judia, viveu na Alemanha, mudou--se para Bélgica e emi-grou para o Brasil em 1934. Cursou Artes Grá-ficas na Fundação Ge-túlio Vargas, viajando em 1955 para Nova York como bolsista da Fundação Full Bri-ght. Realizou diversas exposições individu-ais e coletivas no Brasil e no exterior. Seus trabalhos se encontram nos principais mu-seus brasileiros, da Europa e das Américas. Recebeu prêmios da Bienal de São Paulo (1957) e o Grande Prêmio Internacional da Bienal de Veneza (1958). Nos anos seguin-tes, o Grande Prêmio nas bienais de Flo-rença, Buenos Aires, México, Venezuela e outros. Lecionou em Atlanta, EUA e na Universi-dade de Londres. Escreveu livros, artigos e ensaios na imprensa e na mídia eletrônica. Possou as con-decorações da Or-dem do Rio Branco, do Mérito Cultural e o grande Prêmio de Artes Plásticas do Ministério da Cultura. Faleceu em 13 de setembro de 2001.

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Estórias do BANERJ

Estávamos em plena intervenção e o Banco Central nomeou um Diretor para a Diretoria já existente. Curioso, o nosso colega Carlos Alberto Santos Barbosa, de posse do nome do ci-tado Diretor consultou o “livrão” do Banco Central contendo os nomes de todos os im-pedidos por manter contas em bancos em razão da emissão de cheques sem fundos e outros motivos. E pasmo, constatou que o nome do ci-tado Diretor constava entre os impedidos. Como poderia um impedido de manter con-ta em banco tornar-se Diretor de um Banco sob intervenção?.

Na época circulava o DIVIP, órgão da Vice Presidência que divulgava notícias do Banco e paralelamente circulava o DIVIPI-NHO, órgão clandestino redigido por quatro funcionários que, por óbvio, não se identi-ficavam. Recebida a informação, o DIVIPINHO divulgou o absurdo. O tal Diretor já tinha Gabinete no trapézio e placa com seu nome na porta. Dois dias depois, um dos integrantes do DI-VIPINHO, recebeu do Interventor Aloisio a tal placa dentro de um envelope fechado sem qualquer explicação e o Diretor foi defenestrado.

Outra Obra de Arte No número anterior divulgamos o Li-vro “Minas é uma Festa” do nosso colega Airton Guimarães. Agora fomos brindados com outro livro de sua autoria “Búzios – Brasil – Inesque-cível Unforgettable Inolvidable. Impresso de maneira primorosa como o anterior, foi editado em três idiomas: português, inglês e espanhol. Ingressou no BEG e foi lotado na Agên-cia Belo Horizonte onde permaneceu por 23 anos, aposentando-se em 1989 como Chefe de Serviço. Jornalista profissional prestou sua colaboração ao Jornal Estado de Minas e como escritor estreou em 1984 com “Histórias Mineiras” e em 1986 inte-grou outra coletânea – “Contos da Terra do Conto” pela Editora Mercado Aberto, lançadora da nova geração de escritores

mineiros da época. Desde 2012 exerce o cargo de Editor de Publicações da Vega Editora e também é for-mado em Ges-tão Cultural. É membro da Academia de Ciências, Letras e Artes de Minas Gerais e da ALAB – Academia de Letras e Artes Buziana, de Búzios, Rio de Janeiro. A AAFBanerj sente-se honrada em tê-lo como associado e faz votos de que continue essa brilhante carreira de escritor.

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Projeto “Conheça o Rio” Corcovado, Pão de Açúcar, Museu do Amanhã, Aquário, Forte de Copacabana e outros, cicero-neados pela Diretora Social Elza e pelo funcio-nários David, foram os pontos turísticos visita-dos por nossos convidados que vieram ao Rio de Janeiro às expensas da AAFBanerj. Desta vez os sorteados foram:De São Paulo - Manoel Gomes da Silva e sua acompanhante Inácia Gomes da Silva- Nair Lorente Martins e seu acompanhante Valdir Ferreira MartinsDe Minas Gerais- Airton Geral GuimarãesDe Belém- Raimundo do Espiri-to Santo Esteves e sua acompanhante Josiree Maria Mascarenhas- Elaide de Almeida Pin-to e sua acompanhante Elena Pinto Vieira Todos tiveram suas passagens aéreas, hos-pedagem no Hotel de Trânsito do Clube de Aeronáutica, refeições, traslados em Van ex-clusiva e ingressos nos pontos turísticos pagos pela Associação, além de participarem da Festa dos Aniversariantes do 1º Semestre. Foram ciceroneados pela Dire-tora Elza e pelo funcionário David Dessa forma a AAFBanerj e sua Diretoria So-cial brindam alguns de nossos associados que residem fora de sua sede.

Notas Sociais

O neto mais velho do nosso Diretor Pau-lo Mario Corrêa Cardozo, Daniel Bianchini, de 22 anos, colou grau em Ciências Políticas pela Universidade RUTGERS, na cidade de Nova Jersey/EUA, em 21 de maio de 2017 e já se encontra prestando sua colaboração profissional como “Administrative As-sistant” na cidade de Mi-ddlesex. Desejamos um futuro brilhante nessa carreira que ora se inicia e muito sucesso.

O Diretor José Renato e nossa querida funcionária Eliane cantaram parabéns junto com os demais Diretores pela passagem de seus aniversários. Como sempre teve bolo e muitos abraços. Aos aniversariantes desejamos muita saúde e felicidade.

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Homenagem Como anualmente faz, a AAFBanerj, no dia 18 de maio prestou sua homenagem a todas as mães, presentes e ausentes de nossa comemoração. Um animado sorteio, com distribuição de doze brindes, proporcionou às mamães e vovós presentes uma animada tarde de confraternização. Desta vez, variando o cardápio, tivemos crepes salgadas e doces acompanhadas de água, refrigerantes e cerveja. Auxiliando no sorteio tivemos a colaboração de Priscila Moura Alvim, filha da nossa associada Glória Moura Alvim. A todas as mães, os efusivos parabéns da Diretoria Social da AAFBanerj e demais Diretores, com votos de que possamos repetir essa festa por muitos anos.

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C O N T O H i s t ó r i a s d o M a r O C o m e ç o

José Renato B. Jourdan Diretor de Planejamento da AAFBanerj

No passadiço (ponte na parte superior do navio, onde fica a sala de navegação) havia si-lêncio total pois a embarcação encontrava-se em operação de fundeamento (prender o navio no fundo do mar através do ferro (âncora). Eram aproxi-madamente 05:00 horas, o dia começava a nascer, as águas daquela linda baía estavam muito calmas, avis-tava-se ao fundo a cidade de Salvador com o farol da barra e alguns saveiros saindo mar adentro aproveitando a brisa matutina que soprava.O comandante Mascarenhas, velho lobo do mar, era talvez o único que se atrevia entrar em tão pe-rigosas águas sem usar a praticagem (navegação próxima dos portos, dentro de baías, rios e ca-nais, somente realizada por especialistas locais, chamados práticos). Era minha primeira chegada à Salvador como pi-loto. Na sala encontrava-se o comandante, que é o único que fala enquanto dura a operação; a exce-ção é quando o barco está sob o comando de um prático; o imediato, o piloto e três marinheiros, um no timão (volante que movimenta o leme e dá a direção), outro no telégrafo de máquina (comu-nicador com a praça de máquinas) e o terceiro no radar. Na proa (frente da embarcação) estava a equipe do convés, composta por um mestre (res-ponsável por todas as atividades no piso principal ou convés) e dois marinheiros. O barco desloca-va-se vagarosamente, já com o motor desligado, tinha acabado de entrar na Baía de Todos os San-tos, em frente à capital da Baia. O comandante ordenou pelo rádio, - largar o ferro, a ordem foi repetida pelo responsável (todos os comandos são repetidos), no caso o mestre. Nesse momento ou-viu-se um grande estrondo provocado pela descida do ferro, que pesa em média 10 toneladas, e é pre-so pela amarra, uma corrente de elos de aço, cada um com 10 quilos. Nesse momento o comandante perguntou, - mestre, como está dizendo (para que

lado) a amarra? O mestre, um senhor de mais de 70 anos, caminhou lentamente até a mureta da proa, debruçou-se sobre ela, olhando para baixo e disse pelo rádio, - amarra dizendo para boreste (lado direito) cortando o talhamar (lâmina da proa que vai talhando o mar). O comandante ordenou,

- máquina devagar à ré e à proa, - infor-mar quando amarra esticar. Após alguns minutos o mestre informou, - amarra à frente esticada, o navio estava ancorado, e o comandante, - parar a máquina, e em seguida, - seu piloto, o navio é seu, obser-var se está garrando ( o ferro quando não gruda no fundo, não garra, isto é, o navio não está preso), providenciar sinalização de fundeado e comunicar a todos que o de-sembarque será pelo bote da companhia a

partir de 08:00 horas.Estava terminada a operação de fundeamento do navio NT (Navio tanque Anchieta, propriedade da Frota Nacional de Petroleiros.Estávamos no ano de 1962 e o Anchieta era um barco de tamanho médio, 26 mil toneladas, trans-portava somente gasolina, do terminal na ilha de Madre de Deus, em Salvador, para todas as ca-pitais do nordeste e norte, até o destino final em Manaus, quando, após descarregar, retornava vazio, fazendo limpeza dos tanques, que também usávamos para boas peladas, limpeza com água doce do rio Amazonas, em uma longa viagem de retorno (12 dias) até onde havíamos acabado de chegar, quando seria novamente carregado para recomeçar tudo. A equipe do barco era de 48 tri-pulantes, o comandante, o imediato (responsável pela carga e descarga), um primeiro piloto, dois segundos pilotos, 12 marinheiros da ponte de co-mando, um chefe de máquinas, 3 oficiais de má-quinas, 12 marinheiros de máquinas, um mestre de convés, 6 marinheiros de convés, um comissá-rio (responsável pelas compras ), 2 taifeiros (servi-ços de quarto), um enfermeiro, um chefe de cozi-nha e três ajudantes de cozinha. Eu havia acabado de me formar segundo piloto, trabalhei por dois anos nesse navio e pretendo contar, nos próximos números, histórias sobre esse período. Convido a todos então para navegarmos juntos pelas regiões mais belas desse coitado, mas que-rido Brasil. (Continua)

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Após mais de seis meses sem que pudésse-mos nos reunir nesse almoço tradicional, final-mente encontramo-nos para mais uma vez po-der matar a saudade e colocar o papo em dia. Depois de fazermos uma consulta ao corpo social, a permanência do almoço no “Da Silva” foi vencedora. Venha você também participar dessa reu-nião festiva onde tomará conhecimento dos as-suntos de seu interesse em relação aos nossos proventos e às medidas adotadas pela admi-nistração para manutenção de nossos direitos.

A CABERJ E A PREFEITURA continua o mutismo!

A nota explicativa da CABERJ, publicada esta semana em seu site: https://www.ca-berj.com.br, sobre o rompimento do contrato com a Prefeitura, como sempre, não explicou nada. A operação com a Prefeitura sangrou a nossa Caixa durante 2 anos, revelando má gestão e mau dimensionamento do negócio. O rombo dessa operação desastrosa atingiu, somente em 2016, a astronômica cifra de R$ 39 milhões, contribuindo para o prejuízo glo-bal declarado de R$ 54 milhões! Até quando vamos suportar isso? Sobre esta situação a CABERJ adota o si-lêncio total, inclusive quando é instada a se manifestar para, até, refutar as matérias que, apontando seus erros, lhe são desfavoráveis. O nosso artigo publicado na última Revista Mensal da Associação, intitulado “CABERJ, A CRISE SE AGRAVA!”, não provocou ne-nhuma reação da Entidade, não obstante as severas críticas ali feitas. A CABERJ conti-nua em completo mutismo. Ainda sobre esse caótico contrato com a Prefeitura, soubemos que a CABERJ admitiu 150 novos funcionários para atender a de-manda pelo serviço. E agora, como é que fica, vez que o contrato foi rescindido? Fazendo-se um cálculo superficial, o custo da demissão desse contingente ultrapassará, no mínimo, R$ 1 milhão. Para finalizar, continuamos a indagar so-bre o pagamento das altíssimas comissões de corretagem - num negócio feito sob a égide da lei de licitações - até o momento não es-clarecido. Transparência é dever de todo bom administrador! Fica mais uma vez o alerta de que a Cai-xa de Assistência à Saúde, nessa trilha, esta indo mal. Quem arcará com esse prejuízo que reduziu drasticamente o patrimônio da Instituição? Urge oxigenar a CABERJ!

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EXPEDIENTEPublicação da AAFBanerjDiretoria Executiva:Presidente: Angelo ConteVice-Presidente: Gerson BargDiretores:Administrativo: João Maria Pereira de CarvalhoAdministrativo Adjunto: José Carlos Ribeiro de CastroSocial: Elza Soares LinharesPatrimônio: Paulo Mario Correa CardozoFinanceiro: Edson da Costa LealFinanceiro Adjunto: Décio de Oliveira GomesCultural: Rui Antônio Duarte de MagalhãesApoio ao Idoso: Carmem Lauria de Carvalho e SilvaApoio ao Idoso Adjunto: Leda dos Santos M. BastosApoio ao Idoso Adjunto: Zuleiko do AmaralPlanejamento: José Renato Baptista JourdanDiretor: Roberto PercinotoConselho Deliberativo:Presidente: Paulo Gustavo Medeiros LeitãoConselho Fiscal: Presidente: Paulo Lober Ferreira de SouzaPRODUÇÃO: AAFBanerjSede Própria: Av. Nilo Peçanha, 50/Gr.309/CentroRio de Janeiro/RJ - 20020-100Site: www.aafbanerj.org.br CNPJ: 28.009.538/0001-86E-mails: [email protected] / [email protected] FAX: 0xx (21) 2220-2566/2220-2319/2220-2843 /2240-4115.Tiragem: 4.000 exemplaresOs artigos de colaboradores não expressam, necessáriamente, a opinião da AAFBanerj Os artigos e serviços anunciados são de responsabilidade dos anunciantes.

Capa: Navegar e preciso!

Agenda Dia 08/06/2017 - 15 hs - Sede Momento Musical - Johannes Brahms

Dia 13/06/2017 - 15 hs - Sede Palestra sobre Cardiologia

Dia 22/06/2017 - 14h Passeio a Ilha Fiscal

Dia 29/06/2017 - 12 hs Almoço de Confraternização da AAFBanerj Restaurante Da Silva (Ginástico Português)

Dias 07 a 09/07/2017 Festa Julina - Hotel Mira Serra(Passa quatro)

Dia 18/07/2017 - 16 hs - Sede Festa de Aniversário da AAFBanerj - 34 anos

Dia 27/07/2017 - 16 hs - Sede Chá das Vovós

Dia 17/08/2017 - 16 hs - Sede Festa em Homenagem aos Pais

Dia 31/08/2017 - 12 hs Almoço de Confraternização da AAFBanerj Restaurante Da Silva (Ginástico Português)

O Encontro do Pessoal da Ag. Méier

No dia 20 de maio os colegas que trabalharam na Agência Méier encontraram-se na ABANERJ para um festivo almoço. E o encontro teve um número expressivo de par-ticipantes como a foto abaixo demonstra. Esses encontros de confraternização que tanto bem fazem aos nossos corações de velhos bancá-rios, sempre dependem da iniciativa de algum co-lega que se disponha a organizá-los. E neste caso o mérito vai para o Valtenci e Antonio Anael. Que estas iniciativas sirvam de exemplo a outros banerjianos para promoverem esses encontros.

Almoço em Niterói No ano passado, em virtude da incerteza quanto aos pagamentos de nossos proventos, ti-vemos que cancelar o almoço de confraterniza-ção que estava programado para reunir nos-sos colegas que residem em Niterói e adja-cências. Agora, finalmente, pretendemos realizá-lo no mês de julho de 2017. Para tanto e para que possamos saber o número de colegas que pretendem participar, temos necessidade que os mesmos se comu-niquem conosco através do e-mail [email protected] ou pelo telefone 2220-2566 e exerçam essa pretensão dando o nome e ende-reço até o dia 05.06.2017. Esclarecemos que somente os que se ins-creverem poderão participar desse evento.