CUIDADOS NO RECRUTAMENTO, CADASTRO E COLETA DE MATERIAL

BIOLÓGICO DO DVMO

José Luiz Marques Bilá Jr.

Laboratório de Imunogenética e Histocompatibilidade

Departamento de Genética -UFPR

• Desde março de 2006 quando foi disponibilizado o MANUAL de ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE AMOSTRAS DO DVMO com recomendações e atitudes desejáveis visando a excelência do atendimento do DVMO pela parceria HEMEPAR-LIGH observamos:

• Melhorias:

• Situações que ainda necessitam de cuidados.

• 1. Melhorias:

• 1.1 – Armazenamento: Pelo fato de as amostras serem centralizadas no HEMEPAR, ocorreu a padronização correta do acondicionamento das amostras, resultando em maior organização e agilidade no momento da recepção.

• 1.2 – Prazo de envio: Conforme as condições das amostras recebidas nos últimos 3 meses (dezembro, janeiro, fevereiro), a maioria das amostras encontra-se dentro do prazo de envio aceitável.

• Observação: A qualidade das amostras dentro do padrão aceitável de qualidade para execução dos exames de tipagem HLA denota melhorias nos dois itens citados acima.

• 1.3 – Acondicionamento pareado e seqüencial dos tubos de acordo com o número do Hemocentro: Essa forma de organização, além de agilizar o procedimento de localização das amostras, diminui a possibilidade de mistura e/ou troca de amostras de diferentes DVMO.

• 1.4 - Ficha cadastral sem amostra ou amostra sem ficha: Com o aumento no rigor da correspondência amostras/fichas, mais DVMO são cadastrados com sucesso.

• 1.5 Excesso de etiquetas nos tubos: A quantidade de etiquetas nos tubos diminuiu, facilitando o processamento das amostras; PORÉM, em alguns casos as etiquetas ainda são coladas em locais inadequados dos tubos.

• 1.6 – Cópias de fichas cadastrais com frente e verso: Todas as fichas cadastrais têm sido impressas com frente e verso, possibilitando assinaturas dos responsáveis pelos hemocentros e distribuição de amostras, indispensáveis para a veracidade dos documentos, assim como os campos a serem preenchidos com os resultados das tipagens HLA dos DVMO.

• 1.7 - Ocorrências de cadastros duplos no sistema: Todos os cadastros duplos estão sendo relatados e devidamente comunicados por parte do HEMEPAR, colaborando com a organização dos destinos reservados a cada tipo de amostra.

• Não devemos nos esquecer de que sempre que possível, inclusive em campanhas de conscientização e captação de DVMO, éimportante informarmos que se uma pessoa já se cadastrou, NÃO há necessidade de novo cadastro.

• 2. Situações que ainda necessitam de cuidados:

• 2.1 – Digitação incorreta do número do Hemocentro e/ou nome do doador: Pode-se evitar esse contratempo com facilidade através da conferência dos dados que foram digitados (número do Hemocentro e todos os demais dados, principalmente os dados correspondentes aos campos obrigatórios) na tela do computador, ANTES da inserção das informações no Sistema LIGH. Esse procedimento, que dá impressão do processo se tornar mais lento, é na realidade, uma forma de agilizar as ações, pois quando os dados são inseridos no Sistema sem equívocos, não necessitam de correções posteriores, evitando principalmente a rasura de fichas cadastrais, que são documentos.

• 2.2 – Falta do número LIGH na ficha de cadastro: Fichas têm sido constantemente enviadas sem tal transcrição. Essa transcrição, quando feita no LIGH traz dois tipos de situações divergentes:

• 1ª(Desvantagem)- Constitui-se uma etapa a mais no processamento das amostras (transcrição e organização numérica das fichas), necessitando de mais tempo para conclusão dos procedimentos;

• 2ª(Vantagem)- Funciona como conferência complementar por parte dos técnicos envolvidos com a transcrição dos dados individuais dos DVMO para suas respectivas amostras.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁSETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DEPARTAMENTO DE GENÉTICALABORATÓRIO DE IMUNOGENÉTICA E HISTOCOMPATIBILIDADE

SISTEMA LIGHPROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

MÓDULO HEMOCENTRO

CURITIBA2008

O SISTEMA LIGH começou a ser projetado no ano de 2003 com o objetivo de colaborar na organização e simplificação do Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea –REDOME.

É um aplicativo desenvolvido para INTERNET que utiliza ferramentas de desenvolvimento tendo como base os softwares livres disponíveis, assim como, atende a legislação específica e as recomendações estabelecidas pelos órgãos competentes

As informações referentes ao doador entram no sistema em um único formato (ficha única) facilitando no futuro novas implementaçõesO sistema traz a possibilidade de ser operado por várias instituições com vários usuários ao mesmo tempo. Para garantir a segurança das informações que transitam, foram elaborados perfis de acesso (hemocentro, laboratório, central de transplante e REDOME).

www.ligh.ufpr.br

Campos Disponíveis nas Sessões Hemocentro e Laboratório

• Incluir Doador;• Imprimir Cadastro;• Alterar Doador;• Pesquisar Doador;• Relatórios;• Pesquisar Nome de

Doador;• Verso Hemepar;• Mudar Senha;• Sair.

• Incluir Resultados;• Alterar Resultados;• Pesquisar Doador;• Relatórios;• Mudar Senha;• Sair.

Dados Pessoais:

Nome(*) Número do RG Número do CPF

Data de Nascimento(*) Peso

Altura ABO

GRUPO Rh E-mail Endereço Residencial Endereço Comercial

Informações Complementares:Telefone Residencial(*):

Cep Residencial(*):

Grupo racial a que o doadorpertence(*)

Naturalidade(*) Estado Civil

Sexo Fumante

Escolaridade Inserir Doador

Imprimir Cadastro

*

OBRIGADO.

ligh@ufpr.br