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Critérios de Avaliação Agrupamento de Escolas José Régio - Portalegre outubro de 2018

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Critérios de Avaliação

Agrupamento de Escolas José Régio - Portalegre outubro de 2018

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Critérios de Avaliação

1 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

Índice 1. Introdução ............................................................................................................................. 3

2. Divulgação ............................................................................................................................. 4

3. Avaliação – Legislação aplicável ............................................................................................ 5

4. Intervenientes ....................................................................................................................... 8

5. Avaliação na Educação Pré-Escolar ....................................................................................... 9

5.1. Enquadramento............................................................................................................. 9

5.2. Princípios ....................................................................................................................... 9

5.3. Finalidades................................................................................................................... 10

5.4. Modalidades ................................................................................................................ 11

5.5. Parâmetros de Avaliação ............................................................................................. 14

5.5.1. Domínios ............................................................................................................. 14

5.5.2. Situações especiais .............................................................................................. 15

6. Avaliação do Ensino Básico ................................................................................................. 17

6.1. Enquadramento........................................................................................................... 17

6.2. Princípios ..................................................................................................................... 17

6.3. Finalidades................................................................................................................... 18

Modalidades da Avaliação ...................................................................................................... 19

6.3.1. Avaliação Diagnóstica .......................................................................................... 23

6.3.2. Avaliação Formativa ............................................................................................ 24

6.3.3. Avaliação Sumativa Interna ................................................................................. 25

6.3.4. Avaliação Sumativa Externa / Avaliação Externa ................................................ 28

6.4. Materialização da avaliação formativa ....................................................................... 29

6.4.1. Registos de Avaliação .......................................................................................... 30

6.4.1.1. Instrumentos de avaliação .............................................................................. 32

6.5. Materialização da avaliação sumativa ........................................................................ 33

6.5.1. Exceções .............................................................................................................. 35

6.6. Terminologia a utilizar nos instrumentos e registos de avaliação .............................. 36

6.7. Condições de Transição / Aprovação .......................................................................... 37

6.7.1. Anos não terminais de ciclo ................................................................................ 38

6.7.2. Anos terminais de ciclo ....................................................................................... 39

6.8. Parâmetros de Avaliação ................................................................................................. 41

6.8.1. Domínios ................................................................................................................. 41

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Critérios de Avaliação

2 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

6.8.1.1. Domínio dos conhecimentos e capacidades ................................................... 42

6.8.1.2. Domínio das atitudes e valores ....................................................................... 44

7. Medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão .............................................................. 51

7.1. Enquadramento........................................................................................................... 51

7.2. Objetivos da Intervenção da Educação Especial ......................................................... 51

7.3. Modalidades ................................................................................................................ 52

7.4. Domínios ..................................................................................................................... 53

8. Português Língua Não Materna (PLNM) ............................................................................. 54

9. Curso de Educação e Formação (CEF) ................................................................................. 57

10. Quadros de Mérito e Excelência ..................................................................................... 58

11. Metas de Aprendizagem ................................................................................................. 59

12. Perfis de Apendizagem .................................................................................................... 60

13. Disposições finais ............................................................................................................ 61

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Critérios de Avaliação

3 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

1. Introdução

A avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do

percurso escolar e certificador das diversas aquisições realizadas pelo aluno ao longo

dos diversos níveis de ensino.

Tem por objetivo a melhoria do ensino através da verificação dos conhecimentos

adquiridos e das capacidades desenvolvidas nos alunos e a aferição do grau de

cumprimento das metas curriculares globalmente fixadas para as diversas disciplinas e

nos diferentes níveis de ensino.

A avaliação permite a recolha de informações de forma contínua e organizada, o

que se torna fundamental para a tomada de decisões com o objetivo de promover o

sucesso escolar de cada criança/aluno.

Ao abrigo do estipulado na legislação em vigor, compete ao Conselho Pedagógico

aprovar os Critérios Gerais de Avaliação. Assim, os mesmos foram definidos e

constituem-se referenciais comuns no Agrupamento, sendo operacionalizados pelo

educador, na Educação Pré-Escolar, pelo Professor Titular de turma, pelos docentes do

Conselho de Turma, nos 1º, 2º e 3º ciclos do Ensino Básico.

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Critérios de Avaliação

4 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

2. Divulgação

Os critérios de avaliação são divulgados, no início do ano letivo, aos alunos, através

dos Professores Titulares de Turma, Diretores de Turma e docentes responsáveis pela

lecionação das várias disciplinas. Aos pais e encarregados de educação, os mesmos são

divulgados pelos educadores, Professores Titulares de Turma e Diretores de Turma,

também no início do ano letivo.

É da responsabilidade da Direção a divulgação dos Critérios Gerais de Avaliação, no

Portal do Agrupamento.

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Critérios de Avaliação

5 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

3. Avaliação – Legislação aplicável

Portaria nº 223-A/2018 de 3 de agosto, procede à regulamentação das ofertas

educativas do ensino básico, previstas no n.º 2 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º

55/2018, de 6 de julho, designadamente o ensino básico geral e os cursos artísticos

especializados, definindo as regras e procedimentos da conceção e

operacionalização do currículo dessas ofertas, bem como da avaliação e

certificação das aprendizagens, tendo em vista o Perfil dos Alunos à Saída da

Escolaridade Obrigatória.

Despacho n.º 6944-A/2018 de 19 de julho, homologa as Aprendizagens

Essenciais (AE) referentes ao Ensino Básico.

Decreto-Lei nº 55/2018 de 6 de julho, estabelece o currículo dos ensinos básico

e secundário, os princípios orientadores da sua conceção, operacionalização e

avaliação das aprendizagens, de modo a garantir que todos os alunos adquiram

os conhecimentos e desenvolvam as capacidades e atitudes que contribuem para

alcançar as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade

Obrigatória.

Decreto-Lei nº 54/2018 de 6 de julho, estabelece os princípios e as normas que

garantem a inclusão, enquanto processo que visa responder à diversidade das

necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do

aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade

educativa.

Despacho n.º 6478/2017 de 26 de julho, homologa o Perfil dos Alunos à Saída

da Escolaridade Obrigatória.

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Critérios de Avaliação

6 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

Despacho n.º 9180/2016 de 19 de julho, homologa as orientações curriculares

para a educação pré-escolar.

Despacho Normativo n.º 13/2014 de 15 de setembro, regulamenta a avaliação

e certificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas

pelos alunos do ensino básico, nos estabelecimentos de ensino público, particular

e cooperativo.

Despacho n.º 15971/2012 de 14 de dezembro, define o calendário de

implementação das Metas Curriculares enquanto documentos de utilização

obrigatória por parte dos professores, bem como os seus efeitos na avaliação

externa dos alunos.

Lei n.º 51/2012 de 5 de setembro, Estatuto do Aluno e ética escolar, que

estabelece os direitos e os deveres do aluno dos ensinos básico e secundário e o

compromisso dos pais ou encarregados de educação e dos restantes membros da

comunidade educativa na sua educação e formação.

Portaria nº 272/2012 de 4 de setembro, cria o programa de apoio e qualificação

do PIEF, promovendo respostas na área da inclusão social com vista a prevenir

e combater as situações indiciadas e ou sinalizadas de crianças e jovens em risco

de exclusão social, altera o Despacho Conjunto nº 948/2003 e Resolução do

Conselho de Ministros n.º 79/2009.

Despacho nº 9752-A/2012 de 18 de julho, regulamenta os CEF´s no âmbito do

Plano Nacional de Prevenção do Abandono Escolar e altera o Despacho Conjunto

n.º 453/2004 e o Despacho nº 12568/2010.

Decreto-Lei nº 139/2012 de 5 de julho, estabelece os princípios orientadores da

organização e da gestão dos currículos, da avaliação dos conhecimentos e

capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos dos ensinos básico e

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Critérios de Avaliação

7 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

secundário.(inclui as matrizes curriculares do Ensino Básico e Secundário);

alterado pelos Decretos-Leis nºs 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de

dezembro, e 17/2016, de 4 de abril..

Manual de apoio à prática inclusiva

(http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_prat

ic a.pdf );

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Critérios de Avaliação

8 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

4. Intervenientes

O processo de avaliação envolve os seguintes intervenientes:

Educadores;

Crianças da Educação Pré-Escolar ou alunos do 1º, 2º e 3º ciclos do Ensino Básico;

Departamento de Educação Pré-Escolar, Conselho de Docentes ou Conselhos de

Turma;

Docentes de Educação Especial e outros profissionais que acompanhem o

desenvolvimento do processo educativo da criança ou do aluno;

Encarregados de Educação;

Diretor;

Conselho Pedagógico;

Serviços ou organismos do Ministério da Educação.

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Critérios de Avaliação

9 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

5. Avaliação na Educação Pré-Escolar

5.1. Enquadramento

As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação Pré-Escolar

estão consagradas no Despacho nº 9180/2016, de 19 de Julho, (Orientações Curriculares

para a Educação Pré-Escolar) e no Ofício Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007, de 17 de

outubro, da DGIDC (Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar). Estas orientações

articulam-se com o disposto no Decreto-Lei nº 241/2001, de 30 de agosto, (Perfil

Específico de Desempenho Profissional do Educador de Infância) acrescendo ainda a

informação constante da Circular n.º 4/DGIDC/DSDC/2011, de 11 de abril.

5.2. Princípios

“Avaliar consiste num processo de análise e reflexão, no sentido de

sustentar as decisões sobre o planeamento, cuja concretização irá

conduzir a uma nova avaliação.

A educação pré-escolar centra a avaliação das crianças na

documentação do processo e na descrição da sua aprendizagem, de

modo a valorizar as suas formas de aprender e os seus progressos.

Avaliar os progressos das crianças consiste em comparar cada uma

consigo própria para situar a evolução da aprendizagem ao longo

do tempo.

Refletir sobre esses progressos e o valor que atribui às experiências

de aprendizagem das crianças permite ao educador tomar

consciência das suas conceções subjacentes à sua intervenção

pedagógica e o modo como estas se concretizam na ação.

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Critérios de Avaliação

10 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

A avaliação na educação pré-escolar é uma avaliação para a

aprendizagem e não da aprendizagem.”

Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar - Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho

A avaliação na Educação Pré-Escolar, segundo as OCEPE, o Ofício Circular nº

17/DSDC/DEPEB/2007, de 17 de outubro, da DGIDC, e a Circular nº 4

/DGIDC/DSDC/2011, de 11 de abril, assenta nos seguintes princípios:

◦ caráter global e contextualizado do processo de desenvolvimento e

aprendizagem da criança;

◦ coerência entre os processos de avaliação e os princípios subjacentes à

organização e gestão do currículo definidos nas OCEPE;

◦ utilização de técnicas e instrumentos de observação e registo

diversificados;

◦ valorização dos progressos da criança;

◦ promoção da igualdade de oportunidades e equidade;

◦ caráter vincadamente formativo.

5.3. Finalidades

“ Avaliar o processo e os efeitos, implica tomar consciência da

ação para adequar o processo educativo às necessidades das

crianças e do grupo e à sua evolução. A avaliação realizada com as

crianças é uma atividade educativa, constituindo também uma

base de avaliação para o educador. A sua reflexão, a partir dos

efeitos que vai observando, possibilita-lhe estabelecer a

progressão das aprendizagens a desenvolver com cada criança.

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Critérios de Avaliação

11 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

Neste sentido, a avaliação é suporte do planeamento.”

Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar - Despacho n.º 5220/97, de 4 de agosto

Assim, a avaliação tem como finalidade:

contribuir para a adequação das práticas, tendo por base uma recolha

sistemática de informação que permita ao educador regular a atividade

educativa, tomar decisões, planear a ação;

refletir sobre os efeitos da ação educativa, a partir da observação de cada criança

e do grupo de modo a estabelecer a progressão das aprendizagens;

recolher dados para monitorizar a eficácia das medidas de suporte à

aprendizagem e à inclusão;

promover e acompanhar processos de aprendizagem, tendo em conta a

realidade do grupo e da criança, favorecendo o desenvolvimento das suas

competências e desempenhos, de modo a contribuir para o desenvolvimento de

toda e de cada uma;

envolver a criança num processo de análise e de construção conjunta, que lhe

permita, enquanto protagonista da sua aprendizagem, tomar consciência dos

progressos e das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando;

conhecer a criança e o seu contexto, numa perspetiva holística, o que implica

desenvolver processos de reflexão, partilha de informação e aferição entre os

vários intervenientes – pais, equipa e outros profissionais – tendo em vista a

adequação do processo educativo;

avaliar, numa perspetiva formativa, a sua intervenção, o ambiente e os

processos educativos.

5.4. Modalidades

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Critérios de Avaliação

12 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

O processo de avaliação na Educação Pré-Escolar envolve duas modalidades que

se complementam e inter-relacionam: diagnóstica e formativa.

Modalidades

de Avaliação Objetivos Intervenientes Quando

Diagnóstica

Caracterização do grupo e de cada

criança.

Conhecer o que cada criança e o grupo

já sabem e já são capazes de fazer, as

suas necessidades e interesses e os seus

contextos familiares que servirão de

base para a tomada de decisões da ação

educativa, no âmbito do Projeto

Curricular de Grupo.

Permitir a adoção de estratégias de

diferenciação pedagógica, contribuindo

também para a elaboração, adequação

e reformulação do Projeto Curricular de

Grupo de modo a facilitar a integração

da criança no contexto educativo.

Educador/

crianças/ família/

outros

intervenientes

No início do

ano letivo ou

em qualquer

momento do

ano letivo

quando

articulada com

a avaliação

formativa.

Formativa

Tornar a criança protagonista da sua

aprendizagem, de modo a que vá

tomando consciência do que já

conseguiu, das dificuldades que vai

revelando e como as vai ultrapassando.

É centrada no desenvolvimento do

processo e nos progressos da

aprendizagem de cada criança.

Educador/

crianças/outros

técnicos

Ao longo do

ano letivo,

desenvolvendo-

se num

processo

contínuo e

interpretativo.

Na Educação Pré-Escolar, a avaliação do progresso de cada criança, situada no

contexto e processo em que se desenvolve, utiliza abordagens descritivas ou narrativas,

que documentam a evolução desse progresso.

Avaliar os progressos das crianças consiste em comparar cada uma consigo própria

para situar a evolução da sua aprendizagem ao longo do tempo.

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Critérios de Avaliação

13 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

No processo de avaliação poderão ser utilizados instrumentos tais como:

- Registos de observação;

- Registos informais;

- Trabalhos individuais e de grupo das crianças – dossiê individual ou portefólio;

- Intervenções orais;

- Envolvimento e implicação;

- Fichas do programa SAC (Sistema de Acompanhamento da Criança).

Ao longo do ano, o educador vai dando conta do desenvolvimento do processo

educativo e do progresso das aprendizagens das crianças bem como da sua implicação

e bem-estar emocional através de reuniões e contactos informais com as famílias.

No final de cada período, o educador partilha com os encarregados de educação

a avaliação de cada criança, do seu desenvolvimento e das suas aprendizagens. Nesta

reunião é feita a entrega dos registos de avaliação individuais, de acordo com o Sistema

de Avaliação das Crianças (SAC), tornando visível o processo pedagógico e o progresso

dos seus educandos.

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Critérios de Avaliação

14 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

5.5. Parâmetros de Avaliação

A Educação Pré-Escolar não envolve nem a classificação da aprendizagem da criança,

nem o juízo de valor sobre a sua maneira de ser, centrando-se na documentação do

processo e na descrição da sua aprendizagem, de modo a valorizar as suas formas de

aprender e os seus progressos.

5.5.1. Domínios

A gestão do currículo é realizada pelo educador, que define estratégias de

concretização e de operacionalização das orientações curriculares, adequando-as ao

contexto, tendo em conta os interesses e necessidades das crianças.

As áreas de conteúdo perspetivadas através das Orientações Curriculares para a

Educação Pré-Escolar compreendem ainda os seguintes domínios e subdomínios:

- Formação Pessoal e Social

- Expressão e Comunicação

. Domínio da Educação Física

. Domínio da Educação Artística

. Subdomínio das Artes Visuais

. Subdomínio do Jogo Dramático /Teatro

. Subdomínio da Música

. Subdomínio da Dança

. Domínio da Linguagem Oral e Abordagem à Escrita

. Domínio da Matemática

- Conhecimento do Mundo.

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Critérios de Avaliação

15 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

5.5.2. Situações especiais

5.5.2.1. Integração no Ensino Básico

Antes do início de cada ano letivo é feita uma reunião de articulação entre o

educador e os professores que irão receber os alunos do 1º ano, no sentido de dar a

conhecer todo o percurso que cada criança fez na educação pré-escolar, nomeadamente

se beneficiou de algum tipo de apoio, dando igualmente informação oral sobre o

desenvolvimento das aprendizagens das crianças e/ou comportamento, reforçando o

que se encontra descrito nos registos de avaliação periódica que serão também

entregues ao professor do 1º ciclo, juntamente com todo o processo de cada criança.

5.5.2.2. Adiamento da matrícula no 1º ano

Pode ser autorizado, a título excecional, e sempre devidamente fundamentado,

o adiamento da matrícula no 1º ano do Ensino Básico, por um ano, não renovável, de

crianças que não revelem a maturidade e desenvolvimento necessário e/ou

necessidades educativas.

Este requerimento deve ser feito até dia 15 de maio, pelo encarregado de

educação, e necessita igualmente de ser acompanhado do parecer do educador bem

como dos documentos/ relatórios/ avaliações de desenvolvimento que fundamentam

esse mesmo pedido.

5.5.2.3. Ingresso antecipado no 1º ciclo

Pode ser autorizado, a título excecional, e sempre devidamente fundamentado, o

ingresso antecipado no 1º ciclo do Ensino Básico a crianças que atinjam os 6 anos de

idade no ano civil seguinte àquele em que os pais e encarregados de educação

pretendam o seu ingresso no 1º ciclo.

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Critérios de Avaliação

16 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

A autorização depende da apresentação de requerimento devidamente

fundamentado, até 15 de maio do ano em que se pretende o ingresso antecipado, e da

apresentação de um relatório de avaliação psicopedagógica da criança.

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Critérios de Avaliação

17 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

6. Avaliação do Ensino Básico

A avaliação como parte integrante do processo de ensino e de aprendizagem deverá

ter em conta, de acordo com a calendarização estipulada:

a) Os programas das diferentes disciplinas;

b) As metas curriculares;

c) As aprendizagens essenciais de cada componente do currículo;

d) As áreas de competência inscritas no Perfil do Aluno;

e) A Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania.

6.1. Enquadramento

Relativamente aos alunos do Ensino Básico:

Situação I:

Avaliação enquadrada pelo Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho, com as

alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 91/2013, de 10 de julho, e pelo Decreto-Lei

nº 17/2016, de 4 de abril.

Situação II:

Avaliação abrangida pelo Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, regulamentada pela

Portaria nº 223-A/2018, de 3 de agosto.

6.2. Princípios

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Critérios de Avaliação

18 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

A avaliação como processo regulador das aprendizagens e orientador do percurso

escolar dos alunos é sustentada nos seguintes princípios:

Promoção do sucesso educativo de todos os alunos;

Consistência entre os processos de avaliação e as aprendizagens e

competências pretendidas, de acordo com os contextos em que ocorrem;

Atenção aos vários ritmos de desenvolvimento e progressão;

Utilização de técnicas e instrumentos de avaliação diversificados;

Primazia da avaliação formativa com valorização dos processos de

autoavaliação regulada e a sua articulação com os momentos de avaliação

sumativa;

Valorização da evolução do aluno;

Diversificação dos intervenientes no processo de avaliação.

6.3. Finalidades

Situação I:

Art.º 23.º

1- A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientado

do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e

capacidades desenvolvidas pelo aluno.

2- A avaliação tem por objetivo a melhoria do ensino através da

verificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades

desenvolvidas nos alunos e da aferição do grau de cumprimento

das metas curriculares globalmente fixadas para os níveis de

ensino básico e secundário.

4- A avaliação tem ainda por objetivo conhecer o estado do ensino,

retificar procedimentos e reajustar o ensino das diversas

disciplinas aos objetivos curriculares fixados.

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Critérios de Avaliação

19 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho

Situação II:

Art.º 22.º

1- A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte

integrante do ensino e da aprendizagem, tendo por objetivo

central a sua melhoria baseada num processo contínuo de

intervenção pedagógica, em que se explicitam, enquanto

referenciais, as aprendizagens, os desempenhos esperados e os

procedimentos de avaliação.

2- Enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem, a

avaliação orienta o percurso escolar dos alunos e certifica as

aprendizagens realizadas, nomeadamente os conhecimentos

adquiridos, bem como as capacidades e atitudes desenvolvidas no

âmbito das áreas de competência inscritas no perfil dos Alunos à

Saída da Escolaridade Obrigatória.

Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho

Modalidades da Avaliação

Situação I:

De acordo com os normativos em vigor, a avaliação dos alunos compreende as

modalidades de avaliação diagnóstica, avaliação formativa e avaliação sumativa (interna

e externa).

Art.º 24.º

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Critérios de Avaliação

20 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

1- A avaliação da aprendizagem compreende as modalidades de

avaliação diagnóstica, de avaliação formativa e de avaliação

sumativa.

Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho

Modalidades

de Avaliação Objetivos Intervenientes Quando

Diagnóstica

Contribuir para elaborar,

adequar e reformular o

planificado, facilitando a

integração escolar do

aluno, apoiando a

orientação escolar e

vocacional, de acordo

com os objetivos.

Professor/aluno

Início do ano, ou quando

oportuno, destina-se à

recolha de elementos para a

fundamentação do processo

de ensino e de aprendizagem

e visa a facilitação da

integração escolar e a

orientação escolar e

vocacional.

Formativa Regular o processo de

Ensino e das

Aprendizagens.

Professor/ Aluno

/ Encarregado de

educação

Ao longo do ano letivo, gera

medidas pedagógicas

adequadas às características

dos alunos e à

aprendizagem a

desenvolver,

fundamentando o seu

desenvolvimento.

Sum

ativ

a

Inte

rna

Formular um juízo

globalizante sobre o

desenvolvimento das

aprendizagens do aluno.

Tomar decisão sobre o

percurso escolar do

aluno (progressão,

retenção ou

reorientação do

percurso educativo do

aluno) .

Professores e

Órgão de Gestão

e Administração

No final de cada período

letivo, de cada ano letivo e

de cada ciclo.

Exte

rna

Avaliar o Sistema

Educativo.

Ministério da

Educação e

Ciência

No final do ensino básico.

Realização de provas finais

nacionais.

Situação II:

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Critérios de Avaliação

21 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

De acordo com os normativos em vigor, a avaliação dos alunos compreende as

modalidades de avaliação formativa e avaliação sumativa (interna e externa).

Art.º 23.º

1- A avaliação interna das aprendizagens:

a) Compreende, de acordo com a finalidade que preside à recolha

de informação, as seguintes modalidades:

i) Formativa;

ii) Sumativa.

Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho

Art.º 21.º

1 — A avaliação formativa, enquanto principal modalidade de

avaliação, integra o processo de ensino e de aprendizagem

fundamentando o seu desenvolvimento.

2 — Os procedimentos a adotar no âmbito desta modalidade de

avaliação devem privilegiar:

a) A regulação do ensino e das aprendizagens, através da recolha

de informação que permita conhecer a forma como se ensina e

como se aprende, fundamentando a adoção e o ajustamento de

medidas e estratégias pedagógicas;

b) O caráter contínuo e sistemático dos processos avaliativos e a sua

adaptação aos contextos em que ocorrem;

c) A diversidade das formas de recolha de informação, recorrendo a

uma variedade de procedimentos, técnicas e instrumentos

adequados às finalidades que lhes presidem, à diversidade das

aprendizagens, aos destinatários e às circunstâncias em que

ocorrem.

Portaria n.º 223-A/2018, de 3 de agosto

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Critérios de Avaliação

22 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

Modalidades de

Avaliação Objetivos Intervenientes Quando

Inte

rna

Form

ativ

a

Regular o processo de

Ensino e da

Aprendizagem,

recorrendo a uma

variedade de

procedimentos, técnicas e

instrumentos de recolha

de informação.

Ajustar processos e

estratégias.

Professor/ Aluno

/ Encarregado de

educação

Ao longo do ano letivo,

visa a definição de

estratégias de

diferenciação

pedagógica, de

superação de eventuais

dificuldades dos

alunos, de facilitação

da sua integração

escolar e de apoio à

orientação escolar e

vocacional.

Sum

ativ

a

Formular um juízo global

sobre as aprendizagens

realizadas pelos alunos,

tendo como objetivos a

classificação e

certificação.

Professores e

Órgão de Gestão

Pedagógica

No final de cada

período letivo, de cada

ano letivo e de cada

ciclo.

Exte

rna

Acompanhar o

desenvolvimento do

currículo, nas diferentes

áreas.

Prestar informação

regular ao Sistema

Educativo.

Fornecer informações

detalhadas acerca do

desempenho dos alunos.

Potenciar uma

intervenção pedagógica

atempada, dirigida às

dificuldades identificadas.

Área governativa

da Educação

No final de ano ou ciclo

(de acordo com a

legislação).

Realização de:

Provas de aferição;

Provas finais do ensino

básico;

Provas de aptidão

artística.

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Critérios de Avaliação

23 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

6.3.1. Avaliação Diagnóstica

Situação I:

Art.º 24.º

2 — A avaliação diagnóstica realiza -se no início de cada ano

de escolaridade ou sempre que seja considerado oportuno,

devendo fundamentar estratégias de diferenciação pedagógica, de

superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da

sua integração escolar e de apoio à orientação escolar e

vocacional.

Art.º 25.º

2 — A avaliação diagnóstica visa facilitar a integração

escolar do aluno, apoiando a orientação escolar e vocacional

e o reajustamento de estratégias de ensino.

Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho

A avaliação diagnóstica (exceto no primeiro ano) é uma modalidade de avaliação

que assume particular importância no processo educativo porque conduz à adoção de

estratégias de diferenciação pedagógica e, uma vez aplicada em articulação com a

avaliação formativa, permite, com a frequência necessária, a adequação e reformulação

das metodologias e estratégias utilizadas. A avaliação diagnóstica pode ocorrer em

qualquer momento do ano letivo, em articulação com a avaliação formativa. Esta

modalidade de avaliação conduz à adoção de estratégias de diferenciação pedagógica,

de superação de eventuais dificuldades dos alunos e contribui para elaborar, adequar e

reformular a planificação da turma, de modo a facilitar a integração do aluno e a sua

integração escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional. Permite ao aluno situar-

se ao nível das suas aprendizagens e ao professor fornecer uma primeira orientação

sobre o trabalho a desenvolver. Cada Departamento Curricular deverá operacionalizar

e uniformizar a avaliação diagnóstica.

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Critérios de Avaliação

24 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

6.3.2. Avaliação Formativa

Situação I:

A avaliação tem um caráter predominantemente formativo, adotando um regime

de continuidade e sistematização, que consiste na recolha diversificada de informações

feita pelos educadores/professores, de acordo com a natureza e o contexto das

aprendizagens, e numa tomada de decisão adequada às aptidões individuais dos alunos,

que poderá conduzir a reajustamentos dos planos de trabalho de turma.

Na avaliação formativa são igualmente valorizados os processos de autoavaliação

regulada pelos alunos, articulados com momentos de avaliação sumativa, sendo, para

tal, os alunos oportunamente informados sobre os processos a utilizar na sua avaliação.

Art.º 24.º

3 — A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático,

recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de

informação adequados à diversidade da aprendizagem e às

circunstâncias em que ocorrem, permitindo ao professor, ao aluno,

ao encarregado de educação e a outras pessoas ou entidades

legalmente autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento

da aprendizagem, com vista ao ajustamento

de processos e estratégias.

Art.º 25.º

3 — A avaliação formativa gera medidas pedagógicas adequadas

às características dos alunos e à aprendizagem a desenvolver.

Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho

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Critérios de Avaliação

25 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

Situação II:

A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação do ensino básico.

Assume caráter contínuo e sistemático e visa a regulação do ensino e da aprendizagem.

A avaliação formativa tem implicações diretas na melhoria das aprendizagens dos alunos

e permite, ao professor, orientar os percursos de aprendizagem de forma

individualizada e adaptada ao ritmo e perfil cognitivo e comportamental de cada aluno.

A avaliação formativa recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de

informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens e objetivos de modo a permitir

rever e melhorar os processos de trabalho.

Art.º 24.º

1 - A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático,

ao serviço das aprendizagens, recorrendo a uma variedade de

procedimentos, técnicas e instrumentos de recolha de informação,

adequados à diversidade das aprendizagens, aos destinatários e às

circunstâncias em que ocorre.

5- A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação e

permite obter informação privilegiada e sistemática nos diversos

domínios curriculares, devendo, com o envolvimento dos alunos no

processo de autorregulação das aprendizagens, fundamentar o

apoio às mesmas, em articulação com dispositivos de informação

dirigidos aos pais e encarregados de educação.

Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho

6.3.3. Avaliação Sumativa Interna

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Critérios de Avaliação

26 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

Situação I:

A avaliação sumativa realiza-se no final de cada período letivo, utilizando a

informação recolhida, e traduz-se na formulação de um juízo globalizante sobre as

aprendizagens desenvolvidas pelos alunos tendo como objetivos a classificação e

certificação.

Art.º 24.º

4 — A avaliação sumativa traduz -se na formulação de um juízo

global sobre a aprendizagem realizada pelos alunos,

tendo como objetivos a classificação e certificação, e inclui:

a) A avaliação sumativa interna, da responsabilidade dos

professores

e dos órgãos de gestão e administração dos agrupamentos de

escolas e escolas não agrupadas;

b) A avaliação sumativa externa, da responsabilidade dos serviços

ou entidades do Ministério da Educação e Ciência designados para

o efeito.

Art.º 25.º

4 — A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão

sobre a progressão, retenção ou reorientação do percurso

educativo do aluno.

Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho

Situação II:

A avaliação sumativa corresponde à formulação de um juízo globalizante sobre

o desenvolvimento das aprendizagens do aluno.

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Critérios de Avaliação

27 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

Esta modalidade de avaliação traduz ainda a tomada de decisão sobre o percurso

escolar do aluno, ocorre no final de cada período letivo, de cada ano letivo e de cada

ciclo.

É da responsabilidade do Professor Titular de turma (no 1º ciclo) e do Conselho

de Turma (nos restantes ciclos), a quem compete operacionalizar os critérios aprovados

pelo Conselho Pedagógico.

Art.º 22.º

1 — A avaliação sumativa consubstancia um juízo global sobre as

aprendizagens desenvolvidas pelos alunos.

2 — A avaliação sumativa traduz a necessidade de, no final de

cada período letivo, informar alunos e encarregados de educação

sobre o estado de desenvolvimento das aprendizagens.

3 — Esta modalidade de avaliação traduz ainda a tomada de

decisão sobre o percurso escolar do aluno.

4 — A coordenação do processo de tomada de decisão relativa à

avaliação sumativa, garantindo a sua natureza globalizante e o

respeito pelos critérios de avaliação referidos no artigo 18.º,

compete:

a) No 1.º ciclo, ao professor Titular de turma;

b) Nos 2.º e 3.º ciclos, ao diretor de turma.

7 — No 9.º ano de escolaridade, o processo de avaliação sumativa

é complementado pela realização das provas finais do ensino

básico, nos termos dos artigos 28º e 30º

8 — A avaliação sumativa final obtida nas disciplinas não sujeitas a

prova final do ensino básico é a classificação atribuída no 3.º

período do ano terminal em que são lecionadas.

9 — A avaliação sumativa pode processar-se ainda através da

realização de provas de equivalência à frequência, nos termos do

artigo 24º

Portaria n.º 223-A/2018, de 3 de agosto

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Critérios de Avaliação

28 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

6.3.4. Avaliação Sumativa Externa / Avaliação Externa

A avaliação externa das aprendizagens, da responsabilidade dos serviços ou

organismos do Ministério da Educação, efetua-se, no final dos 2º, 5º e 8º anos, através

de provas de aferição de caráter obrigatório que abrangem as disciplinas de Português

(ou PLNM) ou de Matemática e, rotativamente, uma das outras disciplinas ou

combinação de disciplinas.

As provas de aferição não integram a avaliação interna, pelo que os seus resultados

não são considerados na classificação final da disciplina.

No 9º ano, a avaliação sumativa externa das aprendizagens efetua-se através de

duas provas finais de ciclo obrigatórias, Português (ou PLNM – A2 ou B1) e Matemática.

Uma vez que estas provas complementam o processo de avaliação sumativa de final de

3º ciclo, os resultados das mesmas são considerados para o cálculo da classificação final

de disciplina.

São admitidos às provas finais todos os alunos, exceto os que se encontrem nas

situações de avaliação sumativa interna de acordo com os critérios especificados na

tabela seguinte.

Critérios de Não Admissão – Provas Finais

Nível 1 Port + Nível 1 Mat Não Admitido

3 ou mais níveis 3 em qualquer

disciplina exceto Port e Mat Não Admitido

2 níveis 3 em qualquer disciplina +

nível 1 Port Não Admitido

2 níveis 3 em qualquer disciplina +

nível 1 Mat Não Admitido

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Critérios de Avaliação

29 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

A classificação final das disciplinas sujeitas a prova final, na escala de 1 a 5, é o

resultado da média ponderada, com arredondamento às unidades, da classificação

obtida na avaliação sumativa interna do 3º período letivo e da classificação obtida na

prova final, de acordo com a seguinte fórmula.

CF = ( 7Cf + 3CP) / 10

em que:

CF = classificação final da disciplina;

Cf = classificação de frequência do 3º período;

Cp = classificação da prova final.

Quando na pauta do 3º período, a situação final do aluno é Não Aprovado, o mesmo

pode ainda, enquanto aluno autoproposto, realizar provas de equivalência nas

disciplinas em que obteve classificação final inferior a três e, na segunda fase, realizar

as provas finais de Português (ou PLNM) e Matemática.

6.4. Materialização da avaliação formativa

Nos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos, a meio do primeiro e do segundo períodos, em data a

definir pelo Diretor, os professores procederão ao preenchimento de uma ficha de

avaliação qualitativa por disciplina. Esta informação deve ser comunicada oralmente

pelo Professor Titular de turma, no 1.º ciclo, e pelo Diretor de Turma, nos 2.º e 3.º ciclos,

aos alunos, para que tomem consciência da situação em que se encontram nas várias

disciplinas e possam adotar as medidas indispensáveis à obtenção do sucesso –

ANEXO I. Após análise dos referidos documentos por turma, o Professor Titular de

Turma/Diretor de Turma deverá fazer chegar ao Coordenador dos Diretores de Turma e

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Critérios de Avaliação

30 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

Diretor informação sobre: análise global do aproveitamento, do comportamento e da

assiduidade.

Dos resultados dessa avaliação, poderá resultar a necessidade de serem

convocadas reuniões de Conselhos de Docentes/Turma para resolver problemas de

insucesso, ou reuniões de grupo/departamento para serem superados níveis elevados

de insucesso nalguma disciplina.

Se se verificarem situações problemáticas preocupantes de desajuste de

comportamentos/indisciplina, de absentismo ou abandono, poderão ser convocadas

reuniões: de Conselho de Docentes/Turma, de estudo de caso, com o GAAF do

Agrupamento, ou outros parceiros/intervenientes. Qualquer uma pode ocorrer, sem

prejuízo da outra, em momentos diferentes, mas com o mesmo objetivo.

Se existirem situações graves de indisciplina numa determinada disciplina, cabe

ao Diretor de Turma, em parceria com o Coordenador de Departamento, encontrar uma

solução com o docente e/ou o aluno/família em parceria com o GAAF do Agrupamento.

Cabe ao Professor Titular de Turma/Diretor de Turma, no primeiro caso, e ao

Coordenador de Departamento, no segundo caso, a marcação das referidas reuniões.

As reuniões de estudo de caso são marcadas pelo Diretor, em articulação com o

Professor Titular de Turma/Diretor de Turma.

Sempre que o encarregado de educação solicitar informação entre os períodos em

que se preenche a ficha de avaliação qualitativa por disciplina, o Diretor de Turma

articula com o(s) professor(es) da(s) disciplina(s) e este(s) tem/têm uma semana, no

máximo, para fazer chegar a informação ao Diretor de Turma.

6.4.1. Registos de Avaliação

A avaliação é um processo dinâmico e contínuo e resulta, necessariamente, de

uma multiplicidade de registos informativos percecionados ao longo do ano letivo pelo

professor e pelo próprio aluno.

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Critérios de Avaliação

31 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

Esta informação é recolhida, essencialmente, de duas formas diferentes:

a) pelo recurso a uma diversidade de instrumentos de avaliação elaborados

com esse propósito específico, nomeadamente:

Fichas de trabalho;

Fichas de avaliação escrita;

Fichas de avaliação escrita em duas fases;

Testes de oralidade;

Questões-aula;

Trabalho prático individual e/ou de grupo;

Trabalho prático experimental;

Portefólio reflexivo;

Trabalhos de pesquisa, individual e/ou de grupo;

Relatórios de trabalhos práticos, teóricos e laboratoriais individuais e/ou

de grupo;

Atividades lúdicas;

Discussões/Debates.

b) Pela apreciação do desempenho quotidiano do aluno, nomeadamente

através de:

Grelhas/lista de observação/ listas de verificação (caderno diário,

comportamento, participação, responsabilidade, autonomia, trabalhos

de casa, entre outros);

Portefólios de evidências de aprendizagem individual;

Registos de autoavaliação;

Registo de incidentes críticos.

Estes instrumentos e registos informativos de avaliação deverão ser definidos para

cada ano de escolaridade, por disciplina/área disciplinar e devem constar

expressamente das respetivas planificações anuais e ser do conhecimento dos

interessados.

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Critérios de Avaliação

32 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

6.4.1.1. Instrumentos de avaliação

1. Cada área disciplinar definirá o número mínimo de instrumentos de avaliação a

utilizar. Recomenda-se a marcação de um número mínimo de dois momentos

formais de avaliação por cada período letivo (fichas escritas/orais e/ou práticas);

2. Os alunos (e os encarregados de educação no 1º ciclo) devem ser informados pelo

professor das datas de realização dos momentos formais de avaliação;

3. Apenas pode ser marcado um momento formal de avaliação escrita e/ou prática de

avaliação, que implique estudo, por dia, e o máximo de 3 por semana, salvo

situações excecionais devidamente justificadas e reportadas ao Diretor de Turma;

4. Evitar a realização de momentos formais de avaliação na última semana de aulas de

cada período, exceto em casos devidamente justificados e reportados ao Diretor de

Turma;

5. Proceder, com a máxima celeridade possível, à correção e devolução de fichas de

avaliação escrita e trabalhos em todos os níveis de ensino, à exceção do 1º ciclo. As

fichas de avaliação escrita aplicadas aos alunos devem ser-lhes entregues num prazo

máximo de 10 dias úteis, exceto em casos devidamente justificados. No 1º ciclo cada

professor deve dar conhecimento dos resultados aos encarregados de educação em

tempo útil;

6. No caso das fichas de avaliação escrita, excecionalmente realizados na última

semana de aulas do período, estas devem ser entregues aos alunos antes do início

da interrupção das atividades letivas;

7. A marcação das fichas de avaliação/trabalhos individuais ou em grupo será feita em

diálogo com os professores e os alunos da turma;

8. Os alunos serão sempre informados atempadamente dos conteúdos a avaliar nos

momentos formais de avaliação;

9. Não é permitido o uso de corretor. Só é permitido o uso de canetas de tinta indelével

de cor azul ou preta;

10. É obrigatória a entrega das fichas de avaliação escrita devidamente corrigidas e

classificadas, dentro do horário normal da turma, exceto em casos devidamente

justificados e reportados ao Diretor de Turma;

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Critérios de Avaliação

33 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

11. Será obrigatória a assinatura do encarregado de educação nas fichas de avaliação,

confirmando a tomada de conhecimento dos resultados;

12. Existindo a proposta de realização de trabalhos de grupo ou individualmente, o

professor terá de garantir tempo de aula (no mínimo 45 minutos) para a realização

do mesmo, de acordo com o guião do trabalho apresentado aos alunos. Neste guião

terão que constar os objetivos, tarefas, critérios de avaliação e respetiva

calendarização;

13. Os resultados de todos os instrumentos de avaliação são dados a conhecer aos

alunos antes do final das atividades letivas de cada período;

14. Os trabalhos plagiados serão anulados (ser-lhes-á atribuída a cotação de 0%).

6.5. Materialização da avaliação sumativa

No 1.º ciclo, a informação resultante da avaliação sumativa materializa-se na

atribuição de uma menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente,

em todas as componentes do currículo, sendo acompanhada de uma apreciação

descritiva sobre a evolução das aprendizagens do aluno com inclusão de áreas a

melhorar ou a consolidar, sempre que aplicável, a inscrever na ficha de registo de

avaliação.

Nos 2.º e 3.º ciclos, a informação resultante da avaliação sumativa interna expessa-

se numa classificação apoiada na escala numérica, de 1 a 5, em todas as componentes

do currículo, sendo acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução das

aprendizagens do aluno com inclusão de áreas a melhorar ou a consolidar, sempre que

aplicável, a inscrever na ficha de registo de avaliação.

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Critérios de Avaliação

34 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

No tocante às disciplinas de organização semestral (Educação Tecnológica e

Tecnologias de Informação e Comunicação), o Conselho de Turma, no 3.º ciclo, procede

à avaliação de acordo com a seguinte tabela:

Disciplina 1º Semestre Disciplina 2º Semestre

Final 1.º Período

Avaliação intermédia descritiva

Final 1.º Semestre

Avaliação na escala de 1 a 5,

exarada em ata de Conselho de

Turma e sujeita a ratificação no

final do ano letivo.

Final 2.º Período

Avaliação intermédia descritiva

Final 3.º Período

Classificação final na escala

de 1 a 5

Classificação final na escala

de 1 a 5

A ficha de registo de avaliação, que reúne as informações sobre as aprendizagens no

final de cada período letivo, deve ser apresentada aos encarregados de educação,

sempre que possível em reunião presencial, por forma a garantir a partilha de

informação e o acompanhamento do aluno.

A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou a

retenção do aluno.

A decisão de transição para o ano de escolaridade seguinte reveste-se de caráter

pedagógico, sendo a retenção excecional.

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Critérios de Avaliação

35 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

A decisão de retenção só pode ser tomada após um acompanhamento pedagógico

do aluno, em que foram traçadas e aplicadas medidas de apoio face às dificuldades

detetadas.

6.5.1. Exceções

Se por motivo da exclusiva responsabilidade da escola, por falta de assiduidade

motivada por doença prolongada ou por impedimento legal devidamente comprovado,

não existirem em qualquer disciplina elementos de avaliação sumativa interna

respeitantes ao 3.º período, a classificação desta é a que o aluno obteve no 2.º período

letivo, se o Conselho de Docentes/Turma assim o decidir.

Na disciplina de Educação Física, no 2.º e 3.º ciclos, a avaliação dos alunos com

atestado médico será feita de seguinte forma:

Os alunos que não realizam as aulas práticas de Educação Física serão avaliados

nos dois domínios definidos. Assim, em cada período, o nível a atribuir aos alunos resulta

das classificações ponderadas nos seguintes parâmetros:

a) No domínio dos conhecimentos/capacidades;

Realiza as tarefas solicitadas pelo professor;

Realiza fichas de avaliação;

b) No domínio das atitudes e valores.

Nota: O aluno tem que estar obrigatoriamente presente nas aulas de Educação Física,

fazendo-se acompanhar do material previamente solicitado pelo professor.

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Critérios de Avaliação

36 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

6.6. Terminologia a utilizar nos instrumentos e registos de avaliação

Numa perspetiva de uniformização de procedimentos quanto à avaliação, esta

terminologia deverá ser aplicada por todos os docentes em todas as disciplinas, nos

momentos formais de avaliação, bem como a sua correspondência a uma avaliação

quantitativa.

A avaliação no domínio dos Conhecimentos/Capacidades exprime-se da seguinte

forma:

Nível Menção Percentagem

1 Insuficiente

0 a 19 %

2 20 a 49 %

3 Suficiente 50 a 69 %

4 Bom 70 a 89 %

5 Muito Bom 90 a 100 %

Apenas deverá ser comunicada ao aluno e encarregado de educação a avaliação

qualitativa (menção), respeitando a nomenclatura aprovada. A avaliação quantitativa

(percentagem) deve ficar na posse do professor, uma vez que se refere apenas a uma

parte da avaliação. Salienta-se ainda que a avaliação deve incidir sobre todo o trabalho

desenvolvido pelo aluno e não apenas sobre o produto dos momentos formais de

avaliação.

A apreciação global do aproveitamento da turma exprime-se da seguinte forma:

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Critérios de Avaliação

37 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

Menção Nível de sucesso

Insuficiente Inferior a 50 %

Suficiente Entre 50 a 69 %

Bom Entre 70 a 89 %

Muito Bom Igual ou superior a 90%

A apreciação global do comportamento dos alunos e da turma exprime-se da

seguinte forma:

Comportamento

Mau

Pouco Satisfatório

Satisfatório

Bom

Muito Bom

A apreciação global da assiduidade dos alunos e da turma exprime-se da

seguinte forma:

Assiduidade

Pouco Satisfatória

Satisfatória

Boa

Muito Boa

6.7. Condições de Transição / Aprovação

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Critérios de Avaliação

38 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou a

retenção do aluno, expressa através das menções, respetivamente, Transitou ou Não

Transitou, no final de cada ano, e Aprovado ou Não Aprovado, no final de cada ciclo.

6.7.1. Anos não terminais de ciclo

No 1.º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se o aluno tiver

ultrapassado o limite de faltas injustificadas previsto na Lei, após cumpridos os

procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar e de acordo com o

disposto no Regulamento Interno do Agrupamento, e o Professor Titular da turma

em articulação com o Conselho de Docentes assim o decida.

Nos 2.º e 3.º anos:

N.º de menções

qualitativas

inferiores a

Suficiente

Condição Menção

2 Cumulativamente as disciplinas

de Português (ou PLNM) e Matemática.

Não transita

3 Português (ou PLNM) ou

Matemática e, cumulativamente, em duas das restantes disciplinas.

Não transita

Nos 5.º, 7.º e 8.º anos:

Situação Menção

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Critérios de Avaliação

39 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

Nível inferior a três a Português (ou PLNM),

Matemática e outra. Não Transita

Nível inferior a três em quatro ou mais disciplinas.

Sempre que um aluno esteja em risco de ficar retido, em Conselho de Docentes e

Conselho de Turma, as situações devem ser alvo de discussão.

A transição será colocada a votação nas seguintes situações:

- Se o aluno demonstra capacidade para desenvolver as aprendizagens definidas

para o final do ciclo de escolaridade que frequenta;

- Aluno em retenção repetida nos anos não terminais de ciclo, no mesmo ciclo;

- Aluno cuja idade não aconselha a que repita o ano;

- Aluno que revele sentido de responsabilidade, atitudes, comportamento e respeito

no relacionamento com todos os elementos da comunidade educativa;

- Aluno com necessidades educativas.

6.7.2. Anos terminais de ciclo

No 4.º ano:

N.º de menções

qualitativas

inferiores a

Suficiente

Condição Menção

2 Cumulativamente as disciplinas

de Português (ou PLNM) e Matemática.

Não aprovado(a)

3 Português (ou PLNM) ou

Matemática e, cumulativamente, em duas das restantes disciplinas.

Não aprovado(a)

Nos 6.º e 9.º anos

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Critérios de Avaliação

40 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

Situação Menção

Nível inferior a três a Português ( ou PLNM) e

Matemática.

Não Aprovado(a) Nível inferior a três em três ou mais disciplinas.

Não realização das provas finais do ensino básico

(se houver)

Observações:

Se o aluno tiver ultrapassado o limite de faltas injustificadas previsto na Lei, após

cumpridos os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar e de

acordo com o disposto no Regulamento Interno do Agrupamento, o Professor

Titular de Turma em articulação com o Conselho de Docentes pode decidir a sua

retenção.

Não são consideradas para efeito de transição de ano ou aprovação de ciclo:

1.º Ciclo:

◦ Apoio ao Estudo

◦ Oferta Complementar

◦ TIC

◦ EMR

2.º Ciclo:

◦ Complemento à Educação Artística

◦ Apoio ao Estudo

◦ Oferta Complementar

◦ EMR

3.º Ciclo:

◦ Formação para a Cidadania (nos anos em que exista)

◦ EMR

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Critérios de Avaliação

41 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

6.8. Parâmetros de Avaliação

6.8.1. Domínios

Na avaliação de cada aluno, deve-se ter em consideração dois domínios

fundamentais, de acordo com as ponderações a seguir definidas:

Domínio dos conhecimentos e capacidades

Domínio das atitudes e valores

O Domínio dos conhecimentos e capacidades varia consoante as disciplinas e é

da responsabilidade dos diferentes Departamentos e/ou Conselhos de Docentes.

O Domínio das atitudes e valores é único para os três ciclos.

1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo

1.º

Ano

2.º

Ano

3.º

Ano

4.º

Ano

5.º

Ano

6.º

Ano

7.º

Ano

8.º

Ano

9.º

Ano

Domínio dos

conhecimentos

e capacidades*

50 55 60 65 65 70 70 70 75 Po

nd

erações**

Domínio das

Atitudes

e Valores

50 45 40 35 35 30 30 30 25

* A avaliação deste domínio inclui:

a) a avaliação do Domínio de Articulação Curricular de acordo com o definido no

Plano de Atividades da Turma (quando aplicável).

b) a avaliação da compreensão e da expressão em língua portuguesa. Excetuam-se

as disciplinas de língua estrangeira onde este item não é avaliado.

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Critérios de Avaliação

42 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

c) a avaliação das Tecnologias de Informação e Comunicação (quando solicitadas

em instrumentos de avaliação).

**A disciplina de EMR, dado o seu caráter, poderá ter reajustes nestas ponderações.

6.8.1.1. Domínio dos conhecimentos e capacidades

Ao nível do domínio dos conhecimentos e capacidades, a avaliação é feita, com base

nos programas das diversas disciplinas curriculares, com referência às Metas

Curriculares, às Aprendizagens Essenciais e ao Perfil do Aluno, quando aplicável:

A apropriação dos conhecimentos/aprendizagens;

A aplicação dos conhecimentos/aprendizagens;

O desenvolvimento das capacidades;

A progressão na aprendizagem.

Domínio dos Conhecimentos e Capacidades

Critério

Apropriação dos

conhecimentos/

aprendizagens

Aplicação dos

conhecimentos/

aprendizagens

Desenvolvimento

das capacidades

Progressão

na

aprendizagem

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Critérios de Avaliação

43 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

Critério/ Descritor Descritores

Indicadores Menção (1º ciclo)

Nível (2º e

3º ciclos)

Apropriação dos

conhecimentos/

aprendizagens

Adquiriu a quase totalidade dos conhecimentos/ aprendizagens específicas

MB 5

Adquiriu a maioria dos conhecimentos/aprendizagens específicas

B 4

Adquiriu suficientes conhecimentos/aprendizagens específicas

S 3

Adquiriu poucos conhecimentos/aprendizagens específicas

I 2

Não adquiriu os conhecimentos/aprendizagens específicas

I 1

Aplicação dos

conhecimentos/

aprendizagens

Aplicou com muita facilidade os conhecimentos/ aprendizagens específicas

MB 5

Aplicou com facilidade os conhecimentos/aprendizagens específicas

B 4

Aplicou os conhecimentos/aprendizagens específicas

S 3

Aplicou apenas alguns dos conhecimentos/aprendizagens específicas

I 2

Não aplicou os conhecimentos/aprendizagens específicas

I 1

Desenvolvimento das capacidades

Desenvolveu com facilidade muitas capacidades MB 5

Desenvolveu muitas capacidades B 4

Desenvolveu capacidades S 3

Desenvolveu poucas capacidades I 2

Não desenvolveu capacidades I 1

Progressão

na aprendizagem

Revelou muitas evidências de progresso na sua aprendizagem

MB 5

Revelou evidências de progresso na sua aprendizagem

B 4

Revelou algumas evidências de progresso na sua aprendizagem

S 3

Revelou poucas evidências de progresso na sua aprendizagem

I 2

Não revelou evidências de progresso na sua aprendizagem

I 1

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Critérios de Avaliação

44 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

6.8.1.2. Domínio das atitudes e valores

O domímio das atitudes e valores é transversal sendo, por isso, avaliado em todas

as atividades promovidas pelas diferentes disciplinas, tendo com referência o Projeto

Educativo do Agrupamento, o Projeto TEIP, o Plano Anual de Atividades e os Planos de

Trabalho de Turma ou Planos de Atividades de Turma.

O domínio das atitudes e valores dividir-se-á em quatro subdomínios, a saber:

Comportamento

Atitude

Respeito por normas e regras (preserva material, equipamento e

instalações escolares).

Relacionamento interpessoal (mostra tolerância, respeito,

autocontrolo e espírito de entreajuda para com os demais).

Participação

Assertividade/Qualidade das intervenções.

Colaboração/cooperação.

Iniciativa (Contribui ativamente para a boa dinâmica da aula).

Participação em visitas de estudo.

Participação noutras atividades promovidas pelo Agrupamento.

Responsabilidade

Materiais necessários/Material escolar próprio sempre presente.

Caderno diário.

Assiduidade.

Pontualidade.

Trabalhos de casa.

Perseverança (revela empenho, não desistindo facilmente).

Realização de tarefas.

Prazos estipulados.

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Critérios de Avaliação

45 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

Preservação do material.

Autonomia

Recolha e organização de informação.

Realização das tarefas de aula sem recurso à ajuda constante de

outros.

Emite opiniões.

Avaliação responsável – auto e heteroavaliação.

Na avaliação deste domínio utlizam-se os seguintes critérios:

Domínio das Atitudes e Valores

Critério

Comportamento Participação Responsabilidade Autonomia

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Critérios de Avaliação

46 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

Quando algum dos descritores abaixo definidos não for observável/aplicável numa

disciplina não será avaliado.

Critério Descritores Indicadores Menção 1º ciclo

Nível 2º + 3º ciclos

Co

mp

ort

amen

to

Manifesta atitude

adequada em sala de aula e

em outras atividades

Apresentou sempre atitudes corretas e adequadas na sala, nunca perturbando o ambiente da aula

MB 5

Apresentou frequentemente atitudes corretas e adequadas na sala, podendo eventualmente ter perturbado o ambiente de aula

B 4

Apresentou algumas atitudes incorretas e inadequadas na sala, que perturbaram o ambiente da aula

S 3

Apresentou regularmente atitudes incorretas e inadequadas que perturbaram o ambiente da aula

I 2

Apresentou quase sempre atitudes incorretas e inadequadas que impossibilitaram o desenrolar da aula

I 1

Respeita normas e

regras estabelecidas

Cumpriu sempre as normas de comportamento estabelecidas. MB 5

Cumpriu frequentemente as normas de comportamento estabelecidas

B 4

Cumpriu com alguma regularidade as normas de comportamento estabelecidas

S 3

Raramente cumpriu as normas de comportamento estabelecidas I 2

Recusou-se a cumprir as normas de comportamento estabelecidas

I 1

Mostra tolerância/

respeito para com os demais

Revelou um excelente relacionamento pessoal e social MB 5

Revelou um bom relacionamento pessoal e social B 4

Revelou um relacionamento pessoal e social satisfatório S 3

Revelou um relacionamento pessoal e social pouco satisfatório I 2

Criou situações de conflito com colegas, professores e funcionários.

I 1

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Critérios de Avaliação

47 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

Critério Descritores Indicadores Menção 1º ciclo

Nível 2º+3º ciclos

Par

tici

paç

ão

É assertivo nas suas

intervenções

Apresentou sempre qualidade nas suas intervenções, quanto ao conteúdo e momento das mesmas

MB 5

Apresentou frequentemente qualidade nas suas intervenções, quanto ao conteúdo e momento das mesmas

B 4

As intervenções revelaram, por vezes, alguma inadequação quanto ao conteúdo e momento das mesmas

S 3

Apresentou frequentemente intervenções inadequadas, quanto ao conteúdo e momento das mesmas

I 2

Apresentou intervenções sempre inadequadas, quanto ao conteúdo e momento das mesmas

I 1

Colabora com o grupo nas atividades propostas

Manifestou sempre um elevado espírito de cooperação, contribuindo para o sucesso do grupo em que está inserido

MB 5

Manifestou frequentemente espírito de cooperação, contribuindo para o sucesso do grupo em que está inserido

B 4

Manifestou algum espírito de cooperação, embora contribuindo de forma discreta para o sucesso do grupo em que está inserido

S 3

Não manifestou espírito de cooperação, não contribuindo para o sucesso do grupo em que está inserido

I 2

Não manifestou espírito de cooperação, impedindo o sucesso do grupo em que está inserido

I 1

Contribui ativamente para a boa

dinâmica da aula

Envolveu-se rapidamente nas atividades propostas, revelando sempre iniciativa

MB 5

Envolveu-se nas atividades propostas, revelando frequentemente iniciativa

B 4

Demorou a envolver-se nas atividades propostas, revelando alguma iniciativa

S 3

Apenas se envolveu nas atividades por solicitação do professor, não revelando qualquer iniciativa

I 2

Não se envolveu nas atividades da aula, dificultando o trabalho dos colegas e professor

I 1

Participa em visitas de

estudo

Participou nas visitas de estudo demonstrando elevado interesse nos temas abordados e respeito pelas regras estabelecidas

MB 5

Participou nas visitas de estudo demonstrando interesse nos temas abordados e respeito pelas regras estabelecidas

B 4

Participou nas visitas de estudo demonstrando algum interesse nos temas abordados e respeito pelas regras estabelecidas

S 3

Participou nas visitas de estudo demonstrando pouco interesse nos temas abordados e desrespeitando algumas regras estabelecidas

I 2

Participou nas visitas de estudo não demonstrando qualquer interesse nos temas abordados e desrespeitando frequentemente as regras estabelecidas

I 1

Participa em atividades

promovidas pelo

Agrupamento

Participou em todas as atividades complementares no âmbito da área disciplinar em que é avaliado

MB 5

Participou em muitas atividades complementares no âmbito da área disciplinar em que é avaliado

B 4

Participou em algumas atividades complementares no âmbito da área disciplinar em que é avaliado

S 3

Participou em poucas atividades complementares no âmbito da área disciplinar em que é avaliado

I 2

Não participou em qualquer atividade complementar no âmbito da área disciplinar em que é avaliado

I 1

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Critérios de Avaliação

48 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

Critério Descritores Indicadores Menção 1º ciclo

Nível 2º+ 3º ciclos

Res

po

nsa

bili

dad

e

Apresenta-se na aula com o

material necessário

Apresentou sempre o material necessário à aula. MB 5

Apresentou uma falta de material. B 4

Apresentou duas faltas de material. S 3

Apresentou três faltas de material. I 2

Apresentou quatro ou mais faltas de material I 1

Está presente nas aulas

Não apresentou qualquer falta injustificada MB 5

Apresentou uma falta injustificada B 4

Apresentou duas faltas injustificadas S 3

Apresentou três faltas injustificadas I 2

Apresentou quatro ou mais faltas injustificadas I 1

Apresenta o caderno

diário

Apresentou sempre o caderno e os materiais bem organizados, de acordo com as orientações dadas, revelando preocupação com a sua apresentação

MB 5

Apresentou frequentemente o caderno diário organizado de acordo com as orientações dadas, revelando alguma preocupação com a sua apresentação

B 4

Apresentou quase sempre o caderno diário organizado, evidenciando, porém, algumas falhas na organização do mesmo e dos materiais fornecidos

S 3

Não evidenciou cuidados com o seu caderno diário I 2

Não apresentou caderno diário I 1

Preserva todo o

equipamento e material

escolar

Utilizou sempre com correção todo o equipamento e material escolar

MB 5

Revelou frequentemente correção na utilização de todo o equipamento e material escolar

B 4

Revelou os cuidados básicos no manuseamento do equipamento e material escolar

S 3

Revelou alguma falta de cuidados no manuseamento do equipamento e material escolar, pondo em risco a sua integridade

I 2

Revelou total falta de cuidados no manuseamento do equipamento e material escolar, pondo em risco a sua integridade

I 1

Cumpre o horário definido

Foi sempre pontual MB 5

Apresentou entre uma e duas situações de atraso B 4

Apresentou entre três e quatro situações de atraso S 3

Apresentou entre cinco e seis situações de atraso I 2

Apresentou mais de sete situações de atraso I 1

Realiza as tarefas

propostas

Executou todas as tarefas que lhe foram atribuídas MB 5

Executou frequentemente as tarefas que lhe foram atribuídas

B 4

Executou algumas das tarefas que lhe foram atribuídas S 3

Não executou grande parte das tarefas que lhe foram atribuídas

I 2

Apresentou uma acentuada resistência à execução das tarefas que lhe foram atribuídas

I 1

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Critérios de Avaliação

49 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

Co

nti

nu

ação

da

Res

po

nsa

bili

dad

e

Cumpre prazos

Cumpriu sempre os prazos para entrega de trabalhos ou outros itens solicitados

MB 5

Cumpriu frequentemente os prazos para entrega de trabalhos ou outros itens solicitados

B 4

Apresentou algumas faltas no cumprimento de prazos para entrega de trabalhos ou outros itens solicitados

S 3

Raramente cumpriu os prazos para entrega de trabalhos ou outros itens solicitados

I 2

Nunca cumpriu os prazos para entrega de trabalhos ou outros itens solicitados

I 1

Realiza os trabalhos de

casa

Realizou e apresentou todos os trabalhos de casa MB 5

Realizou e apresentou mais de ¾ dos trabalhos de casa B 4

Realizou e apresentou pelo menos metade dos trabalhos de casa

S 3

Realizou e apresentou menos de metade dos trabalhos de casa I 2

Realizou e apresentou até ¼ dos trabalhos de casa I 1

Aplica-se na realização das

tarefas não desistindo facilmente

Revelou grande empenho, curiosidade e iniciativa no cumprimento das atividades propostas dentro e fora da aula, nunca desistindo

MB 5

Empenhou-se, revelou curiosidade no cumprimento das atividades propostas dentro e fora da aula, não desistindo facilmente

B 4

Revelou algum empenho no cumprimento das atividades propostas dentro e fora da aula.

S 3

Revelou pouco empenho no cumprimento das atividades propostas dentro e fora da aula e desistiu com alguma facilidade

I 2

Não se empenhou no cumprimento das atividades propostas dentro e fora da aula, desistindo facilmente

I 1

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Critérios de Avaliação

50 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

Critério Descritores Indicadores Menção 1º ciclo

Nível 2º+ 3º ciclos

Au

ton

om

ia

Recolhe e organiza

informação

Revelou elevado grau de independência na recolha e na organização de informação

MB 5

Revelou independência na recolha e na organização de informação, necessitando por vezes do auxílio do professor

B 4

Revelou alguma independência na recolha e na organização de informação, necessitando frequentemente do auxílio do professor

S 3

Revelou grandes dificuldades na recolha e organização de informação, mesmo com o auxílio do professor

I 2

Não recolheu nem organizou informação, quando solicitada

I 1

Emite opiniões

Emitiu opiniões sobre as temáticas da aula, sempre por iniciativa própria

MB 5

Emitiu opiniões sobre as temáticas da aula, frequentemente por iniciativa própria

B 4

Emitiu opiniões sobre as temáticas da aula, algumas das quais por iniciativa própria

S 3

Emitiu opiniões sobre as temáticas da aula, apenas quando solicitado

I 2

Não emitiu opiniões sobre as temáticas na aula, mesmo quando solicitado

I 1

Realiza as tarefas de aula sem recurso à

ajuda constante de outros

Realizou sempre as atividades de forma autónoma MB 5 Realizou frequentemente as atividades de forma autónoma

B 4

Revelou alguma autonomia na realização das atividades propostas

S 3

Necessitou frequentemente da ajuda do professor I 2 Necessitou sempre da ajuda do professor I 1

Avalia o seu trabalho de

forma responsável

Autoavaliou-se formulando um juízo muito adequado ao seu nível de desempenho

MB 5

Autoavaliou-se formulando um juízo adequado ao seu nível de desempenho

B 4

Autoavaliou-se formulando um juízo pouco adequado ao seu nível de desempenho

S 3

Autoavaliou-se formulando um juízo nada adequado ao seu nível de desempenho

I 2

Não se autoavaliou I 1

Avalia o trabalho dos

outros de forma

responsável

Avaliou o trabalho dos outros formulando um juízo muito adequado aos seus níveis de desempenho

MB 5

Avaliou o trabalho dos outros formulando um juízo adequado aos seus níveis de desempenho

B 4

Avaliou o trabalho dos outros formulando um juízo pouco adequado aos seus níveis de desempenho

S 3

Avaliou o trabalho dos outros formulando um juízo nada adequado aos seus níveis de desempenho

I 2

Não avaliou o trabalho dos outros I 1

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Critérios de Avaliação

51 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

7. Medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão

7.1. Enquadramento

No âmbito do Decreto-Lei nº 54/2018, de 6 de julho, a Educação Especial, através

dos docentes de Educação Especial, intervém na realidade escolar tendo em vista a

educação das crianças e jovens abrangidos pelas medidas seletivas e adicionais de

suporte à aprendizagem.

7.2. Objetivos da Intervenção da Educação Especial

A intervenção da Educação Especial assenta numa prática multidisciplinar de apoio

à educação inclusiva. Para tal, assenta em duas grandes linhas de ação:

- A primeira consubstancia a resposta à necessidade de reflexão, avaliação e

planificação de atividades e caracteriza-se por um funcionamento virado para as

necessidades das escolas do nosso Agrupamento. Deste modo, a Educação Especial

colabora com os órgãos de gestão e de coordenação pedagógica, nomeadamente com

a equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva;

- A segunda linha de ação centra-se no trabalho direto e indireto com os alunos,

através da função primordial de avaliação diagnóstica e formativa e de trabalho

individualizado, diversificação de estratégias e métodos educativos de forma a valorizar

a diversidade, a promover a equidade no acesso ao currículo e na progressão no sistema

educativo, reforçando e desenvolvendo competências específicas ou áreas curriculares

específicas.

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Critérios de Avaliação

52 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

7.3. Modalidades

O processo de avaliação integra:

Uma dimensão de natureza formativa, constituindo-se como um elemento

central no quadro do processo de ensino e de aprendizagem. A sistematicidade

na recolha de informação em contexto de sala de aula e a diversidade de

instrumentos e estratégias de auto e heteroavaliação são um recurso

privilegiado. Neste sentido, a avaliação assume uma função autorreguladora.

A avaliação dos alunos abrangidos por medidas seletivas de suporte à

aprendizagem e à inclusão realiza-se nos termos definidos na lei, respetivamente

na Educação Pré-Escolar e no Ensino Básico.

A avaliação dos alunos abrangidos por medidas adicionais de suporte à

aprendizagem e à inclusão realiza-se nos termos definidos no Relatório Técnico-

Pedagógico e no Programa Educativo Individual.

Avaliação sumativa consubstancia-se num juízo global sobre as aprendizagens

desenvolvidas pelos alunos, traduzindo, ainda, uma tomada de decisão sobre o

percurso escolar dos alunos.

No final do seu percurso escolar, todos os alunos têm direito à emissão de um

Certificado e Diploma de conclusão da Escolaridade Obrigatória, de acordo com o artigo

30.º do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho.

No caso dos alunos com adaptações curriculares significativas, no Certificado, devem

constar o ciclo ou nível de ensino concluído e a informação curricular relevante do

Programa Educativo Individual.

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Critérios de Avaliação

53 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

7.4. Domínios

A avaliação e a progressão dos alunos abrangidos por medidas universais e seletivas

de suporte à aprendizagem e à inclusão realizam-se nos termos definidos na lei.

Na avaliação dos alunos abrangidos por medidas adicionais de suporte à

aprendizagem e à inclusão deve-se ter em consideração dois domínios fundamentais,

com a ponderação que se apresenta:

- Conhecimentos e capacidades

As áreas e as competências específicas são definidas pelos docentes, de acordo

com a especificidade do Relatório Técnico-Pedagógica do aluno.

- Atitudes e valores

A adequar ao perfil do aluno.

Domínios Percentagens

Conhecimentos e capacidades 40 %

Atitudes e Valores 60 %

A terminologia a utilizar nos instrumentos, registos de avaliação e na sua

materialização efetua-se nos moldes definidos para o ano/ciclo que o aluno frequenta.

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Critérios de Avaliação

54 Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre

8. Português Língua Não Materna (PLNM)

O Português Língua Não Materna (PLNM) constitui uma componente do currículo

que visa o desenvolvimento de competências essenciais para uma inclusão plena nas

atividades do currículo escolar, por alunos cuja língua materna não é o português. As

aprendizagens desta componente do currículo estão orientadas para a aquisição da

língua portuguesa nas múltiplas competências inerentes a esse processo e para a

integração social/escolar dos alunos, fatores fundamentais para o sucesso escolar no

conjunto das disciplinas curriculares.

Neste sentido, o ensino do Português Língua Não Materna exige uma abordagem

diferenciada, sendo fundamentais, neste âmbito, as dimensões interculturais e

pluriculturais de ensino e de aprendizagem da língua, bem como a dimensão

interdisciplinar e transdisciplinar das atividades e projetos, envolvendo produção e

interação orais e escritas em contextos informais e formais, de acordo com o referencial

descrito pelo Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas (QECR).

Na sequência da publicação do Decreto-Lei n.º55/2018, que estabelece o

currículo dos ensinos básico e secundário, e da Portaria n.º223-A/ 2018, que o

regulamenta, determina-se que:

Artigo 12º

5 - Os alunos que sejam posicionados no nível de Iniciação (A1, A2)

ou no nível Intermédio (B1) frequentam a disciplina de PLNM como

equivalente à disciplina de Português nos termos seguintes:

a) Em grupos constituídos, no mínimo, por 10 alunos, podendo,

caso tal se revele necessário, ser agrupados alunos dos níveis A1,

A2 e B1;

b) Na sua turma, nos tempos letivos da disciplina de Português,

quando se mostre inviável a aplicação do previsto na alínea

anterior.

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6 - Os alunos posicionados no nível Avançado (B2, C1) frequentam

a disciplina de Português.

7 - Os alunos de PLNM são organizados por grupos de nível de

proficiência linguística e não por ano de escolaridade, devendo

seguir as Aprendizagens Essenciais de PLNM do respetivo nível,

com adequação do processo de ensino, aprendizagem e avaliação

à sua faixa etária.

8 - Aos alunos recém-chegados ao sistema educativo nacional,

posicionados no nível de proficiência linguística de Iniciação (A1,

A2), com vista a promover a equidade e a igualdade de

oportunidades, poderá a escola, em articulação com os pais ou

encarregados de educação, disponibilizar respostas educativas que

facilitem o acesso ao currículo, através de:

a) Mobilização de medidas de suporte à aprendizagem e à

inclusão;

b) Adaptações ao processo de avaliação:

i) Interna;

ii) Externa.

9 - Na concretização do previsto na alínea a) e na subalínea i) da

alínea b) do número anterior deve ser garantida a integração dos

alunos na turma.

Assim, aquando da sua chegada à escola, e mediante a respetiva avaliação do

conhecimento da língua portuguesa, realizada de acordo com os descritores do Quadro

Europeu Comum de Referência para as Línguas e com base em modelo de teste

disponibilizado pela Direção-Geral da Educação, os alunos são integrados num dos três

níveis de proficiência linguística: A1 e A2 – nível de iniciação; B1 – nível intermédio; e B2

e C1 – nível avançado.

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No que concerne à avaliação para transição de nível, e tendo em conta as

Orientações Programáticas de Português Língua Não Materna (PLNM), esta é da

responsabilidade do professor da disciplina de Português para os alunos de nível

avançado e da responsabilidade do professor de PLNM que acompanha o respetivo

grupo dos níveis de iniciação (A1 e A2) e intermédio (B1).

O professor deverá adotar modalidades de avaliação que permitam valorizar as

competências parciais bem como a competência plurilingue e pluricultural dos seus

alunos. Nos níveis iniciais de aprendizagem (A1 e A2), deverão ser valorizadas as

competências de receção, dado o seu papel de destaque nas primeiras etapas da

integração do jovem na sociedade, na escola e, em particular, na sala de aula. Para além

dos domínios recetivos (interação e compreensão do oral e da escrita), no nível

Intermédio (B1), a avaliação deverá valorizar progressivamente os domínios produtivos

(expressão oral e escrita), do mesmo modo que deverá apontar progressivamente para

a correção linguística das produções.

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9. Curso de Educação e Formação (CEF)

(em reformulação)

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10. Quadros de Mérito e Excelência

O Conselho de Turma/Conselho de Docentes poderá, na reunião de avaliação de 3.º

período, proceder à indicação de alunos para os Quadros de Mérito ou Excelência, de

acordo com o estipulado no seu regulamento.

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11. Metas de Aprendizagem

As metas curriculares constituem as referências fundamentais para o

desenvolvimento do ensino: nelas se clarifica o que nos programas se deve eleger como

prioridade, definindo os conhecimentos a adquirir e as capacidades a desenvolver pelos

alunos nos diferentes anos de escolaridade.

Sendo específicas de cada disciplina ou área disciplinar, as metas curriculares

identificam os desempenhos que traduzem os conhecimentos a adquirir e as

capacidades que se querem ver desenvolvidas, respeitando a ordem de progressão da

sua aquisição. São o meio privilegiado de apoio à planificação e à organização do ensino,

incluindo a produção de materiais didáticos, e constituem-se como referencial para a

avaliação interna e externa, com especial relevância para as provas de aferição do

ensino básico e provas finais do 3º ciclo.

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12. Perfis de Apendizagem

(em elaboração)

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13. Disposições finais

Os casos omissos são objeto de resolução por parte da Direção, ouvido, sempre

que possível, o Conselho Pedagógico.

Os Critérios de Avaliação são revistos anualmente.

Aprovado em reunião de Conselho Pedagógico de 17 de outubro de 2018

A Diretora,

_________________________

( Ana Rute Serra Sanguinho)