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CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP 16 de Outubro de 2008 A Contabilidade na A Contabilidade na Gestão Pública e Gestão Pública e Empresarial, e a Empresarial, e a Administração Pública Administração Pública no Brasil” no Brasil” José Maria Chapina Alcazar Presidente do SESCON-SP

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“A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil” José Maria Chapina Alcazar Presidente do SESCON-SP. CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP 16 de Outubro de 2008. “A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São PauloSão Paulo – SP

16 de Outubro de 2008

““A Contabilidade na Gestão A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Pública e Empresarial, e a

Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

José Maria Chapina AlcazarPresidente do SESCON-SP

Page 2: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

• Conceito

A Contabilidade Pública é aquela aplicada às entidades cujo objeto é a

produção de bem estar social a uma coletividade.

Esta disciplina congrega um grande número de entidades, que podemos

dividir em dois grandes grupos:

a) Entidades Públicas Governamentais e,

b) Entidades Públicas Não Governamentais, o Terceiro Setor.

Contabilidade PúblicaContabilidade Pública

““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

Fonte: Prof. Dr. Valmor SlomskiFonte: Prof. Dr. Valmor Slomski

Page 3: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

É regulada, no Brasil, pela Lei 4.320, de 17 de março de 1964

• que estatui normas gerais de direito financeiro para a elaboração e controle dos orçamentos e elaboração dos balanços.

• Nas palavras do saudoso mestre Nelson Petri, “é um dos ramos da

Contabilidade Geral, aplicada às entidades de direito público interno.”

Contabilidade Pública GovernamentalContabilidade Pública Governamental

““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

Seu Campo de Atuação é o das pessoas jurídicas de Direito Público Interno União; Estados; Distrito Federal; Municípios;seus fundos; suas autarquias e;suas fundações.

Fonte: Prof. Dr. Valmor SlomskiFonte: Prof. Dr. Valmor Slomski

Page 4: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

Contabilidade Pública GovernamentalContabilidade Pública Governamental• Seus ObjetivosSeus Objetivos

Como Ramo da Contabilidade geral, tem por objetivo evidenciar “perante a “perante a Fazenda Pública a situação de todos quantos, de qualquer modo, Fazenda Pública a situação de todos quantos, de qualquer modo, arrecadem receitas, efetuem despesas, administrem ou guardem bens arrecadem receitas, efetuem despesas, administrem ou guardem bens a ela pertencentes ou confiados”a ela pertencentes ou confiados”

• Sua OrganizaçãoSua Organização

A Lei 4.320/64, coloca textualmente, que: “Os serviços de contabilidade “Os serviços de contabilidade são organizados de forma a permitir o acompanhamento:são organizados de forma a permitir o acompanhamento:

• da execução orçamentária;• o conhecimento da composição patrimonial;• a determinação dos custos dos serviços industriais;• o levantamento dos balanços gerais;• a análise e a interpretação dos resultados econômicos e financeiros”

““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

Fonte: Prof. Dr. Valmor SlomskiFonte: Prof. Dr. Valmor Slomski

Page 5: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

Contabilidade Pública GovernamentalContabilidade Pública Governamental

• Seus Sistemas ContábeisSeus Sistemas Contábeis O Sistema orçamentário, que demonstra as origens de recursos e suas aplicações;

• O Sistema FinanceiroO Sistema FinanceiroQue evidencia o fluxo de caixa da entidade, considerando

ainda itens que são quase caixa

• O Sistema PatrimonialO Sistema PatrimonialQue apresenta a composição patrimonial da entidade e;

• O Sistema de compensaçãoO Sistema de compensaçãoQue evidencia presunções de direitos e obrigações da entidade pública.

““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

Fonte: Prof. Dr. Valmor SlomskiFonte: Prof. Dr. Valmor Slomski

Page 6: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

Lei de Responsabilidade FiscalLei de Responsabilidade Fiscal• Seus ObjetivosSeus Objetivos

Estabelecer normas de Finanças Públicas voltadas para a responsabilidade responsabilidade na gestão fiscalna gestão fiscal, o que pressupõe ação planejada e transparenteação planejada e transparente, em quese previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contasdas contas.

• Pilares da LRFPilares da LRF

Planejamento:Planejamento: processo de Planejamento de Orçamento PPA (Plano Plurianual), LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) e LOA (Lei Orçamentária Anual)

Transparência:Transparência: divulgação e publicação dos seus anexos;

Equilíbrio das Contas:Equilíbrio das Contas: dá-se pelo cumprimento de metas de resultados

““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

Fonte: Prof. Dr. Valmor SlomskiFonte: Prof. Dr. Valmor Slomski

Page 7: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

Os limites da despesa total com pessoal são (em percentual da receita corrente líquida):

•União: 50%; •Estados: 60%; •Municípios: 60%.

Além desses limites, a LRF estabelece como eles devem ser divididos dentro de cada esfera governamental:

Despesas com Pessoal – LRF Despesas com Pessoal – LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal)(Lei de Responsabilidade Fiscal)

• na esfera federal: na esfera federal:

• 2,5% para o Legislativo, incluído o Tribunal de Contas da União; • 6% para o Judiciário; • 40,9% para o Executivo; • 0,6% para o Ministério Público da União;

Fonte: Prof. Dr. Valmor SlomskiFonte: Prof. Dr. Valmor Slomski

Page 8: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

Despesas com Pessoal - LRFDespesas com Pessoal - LRF• na esfera estadual: na esfera estadual:

• 3% para o Legislativo, incluído o Tribunal de Contas do Estado; • 6% para o Judiciário; • 49% para o Executivo; • 2% para o Ministério Público dos Estados;

• na esfera municipal: na esfera municipal:

• 6% para o Legislativo, incluído o Tribunal de Contas do Município, quando houver; • 54% para o Executivo.

Fonte: Prof. Dr. Valmor SlomskiFonte: Prof. Dr. Valmor Slomski

Page 9: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

Governança PúblicaGovernança Pública

O estudo 13 PSC (Comitê do Setor Público) / IFAC (Federação Internacional de Contadores) está focado em formas de Governança no

Setor Público, especialmente no que tange à:

Responsabilidade do grupo governante e da entidade Responsabilidade do grupo governante e da entidade controlada pelo setor públicocontrolada pelo setor público

““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

Fonte: Prof. Dr. Valmor SlomskiFonte: Prof. Dr. Valmor Slomski

Page 10: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

Governança PúblicaGovernança Pública

Governança CorporativaGovernança Corporativa::

“Um sistema pelo qual as organizações são dirigidas e controladas”

Princípios FundamentaisPrincípios Fundamentais::

• TransparênciaTransparência

• IntegridadeIntegridade

• Responsabilidade de Prestar ContasResponsabilidade de Prestar Contas

Cadbury Report, 1992.

““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

Fonte: Dr. Valmor SlomskiFonte: Dr. Valmor Slomski

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MAIS TRANSPARÊNCIAMAIS TRANSPARÊNCIA

acesso ao Cidadãoacesso ao Cidadão

MAIS QUALIDADE MAIS QUALIDADE

Sistema PatrimonialSistema Patrimonial

MAIS RESPONSABILIDADE NA GESTÃOMAIS RESPONSABILIDADE NA GESTÃO

Controles InternosControles Internos

O QUE FALTA FAZERO QUE FALTA FAZERO QUE FALTA FAZERO QUE FALTA FAZER

““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

Fonte: Domingos Roubel de CastroFonte: Domingos Roubel de Castro

LINK - Balanço Patrimonial Consolidado - OFSSUnião – Administração Direta, Indireta e Fundos

Page 12: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

CONTROLES INTERNOSCONTROLES INTERNOS

REFLEXOS NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

PRESTAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTASCONTAS

FISCALIZAÇÃOFISCALIZAÇÃO

““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

CONTABILIDADE EMPRESARIALCONTABILIDADE EMPRESARIAL

Page 13: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

INFORMAÇÃO CONTÁBILINFORMAÇÃO CONTÁBIL

USUÁRIOS USUÁRIOS GOVERNOGOVERNO

USUÁRIOS USUÁRIOS FORNECEDORESFORNECEDORES

USUÁRIOS USUÁRIOS ASSOCIADOSASSOCIADOS

USUÁRIOS USUÁRIOS OUTROSOUTROS

USUÁRIOS USUÁRIOS CLIENTESCLIENTES

““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

CONTABILIDADE EMPRESARIALCONTABILIDADE EMPRESARIAL

Page 14: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

Cenário Atual (Preponderante)Cenário Atual (Preponderante)

Planilha Excel

Distância entre Administração, Controladoria e Sistema Contábil

(Tributações e Obrigações)

Ausência de Conselho Fiscal

Cenário DesejávelCenário Desejável

Sistema integrado de Gestão (única entrada)

Valorização da implantação do consultor contábil

Presença de Conselho Fiscal e Auditória com independência

CONTROLES INTERNOS CONTROLES INTERNOS

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Page 15: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

Regimes de Tributação da PJ

Lei Geral MPE.

SUPERSIMPLES

Radar Eletrônico do Fisco

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO – Foco Sistema SimplificadoPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO – Foco Sistema Simplificado

CONTEÚDOCONTEÚDO

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Page 16: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

REGIMES DE TRIBUTAÇÃO DA PJREGIMES DE TRIBUTAÇÃO DA PJ

LUCRO REAL

Apurado pelo resultado efetivo.(Receitas – Despesas = Lucro)

LUCRO PRESUMIDO E

SUPERSIMPLES

Alíquota incidente sobre o faturamento, fixada por Lei, de acordo com a atividade.

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Lucro Real - Anual Apurado de forma similar ao lucro presumido e ajustado no anopelo balanço do exercício (recolhimento menor gera guiacomplementar, recolhimento maior gera crédito para o próximoexercício).

Lucro Real - TrimestralApuração Trimestral – tributação definitiva, havendo prejuízo,este poderá ser compensado com limite de 30%.

Lucro Real - SuspensãoSuspensão apurado pelo resultado mensal (12 balanços) oimposto é pago pelo resultado real. Prejuízo dentro do período 100% possível a compensação.

Não há restrição quanto a atividade.

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Lucro Real (Anual, Trimestral ou Suspensão)

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Lucro Real (Anual, Trimestral ou Suspensão)

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Page 18: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

Revenda de Combustíveis (gás inclusive) 1,61,6

Serviços de transporte, exceto cargas 16,016,0

Transporte de cargas 8,08,0

Serviços hospitalares 8,08,0

Intermediação de negócios 32,032,0

Administração, locação de bens e direitos 32,032,0

Factoring 32,032,0

Pequenos serviços 16,016,0

Comércio e Indústria 8,08,0

Serviços em geral 32,032,0

Restrições à Opção do Lucro Presumido:Restrições à Opção do Lucro Presumido:

Faturamento superior a R$ 48.000.000/ano;

Entidades financeiras;

Empresas que aufiram lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior;

Empresas que usufruam benefícios fiscais de isenção ou redução do imposto de renda, calculados com base no lucro da exploração (empresas geralmente sediadas nas áreas da SUDENE e SUDAM;

Empresas de prestação de serviço de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito (factoring);

Imobiliárias de construção, incorporação, compra e venda de imóveis que tenham registro de custo orçado, nos termos das normas aplicáveis à essas atividade.

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Lucro Presumido % estimada sobre Receita por Atividade

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Lucro Presumido % estimada sobre Receita por Atividade

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Page 19: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

• Valor da Mão de Obra em relação ao Faturamento. Vale a pena se for superior a 20% (vinte por cento) - contas são necessárias.

• Foco na redução da Previdência Social (isenção da cota da empresa em Folha de Salários, Pro-Labore e Autônomos).

• FGTS – dispensa do recolhimento da contribuição social de 0,50%.

• Tabela Simples alíquotas progressivas de acordo com faturamento.

• Foco na redução do IPI (empresas industriais).

• Vedação para prestação de serviços profissionais regulamentados (médicos, engenheiros, etc.) e outras atividades.

SIMPLES NACIONAL – PONTOS DE ATENÇÃOSIMPLES NACIONAL – PONTOS DE ATENÇÃO

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Page 20: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

Supersimples - Faturamento anual limitado a R$ 2,4 milhõesSupersimples - Faturamento anual limitado a R$ 2,4 milhõesSupersimples - Faturamento anual limitado a R$ 2,4 milhõesSupersimples - Faturamento anual limitado a R$ 2,4 milhões

LUCRO PRESUMIDOLUCRO PRESUMIDO

Faturamento anual limitado a R$ 48 milhõesFaturamento anual limitado a R$ 48 milhões

LUCRO PRESUMIDOLUCRO PRESUMIDO

Faturamento anual limitado a R$ 48 milhõesFaturamento anual limitado a R$ 48 milhões

Lucro Presumido – Supersimples – Pontos de AtençãoLucro Presumido – Supersimples – Pontos de AtençãoLucro Presumido – Supersimples – Pontos de AtençãoLucro Presumido – Supersimples – Pontos de Atenção

FAÇAM CÁLCULOS!FAÇAM CÁLCULOS!

O regime simplificado poderá sair caro!O regime simplificado poderá sair caro!

FAÇAM CÁLCULOS!FAÇAM CÁLCULOS!

O regime simplificado poderá sair caro!O regime simplificado poderá sair caro!

ATENÇÃO ESPECIAL:ATENÇÃO ESPECIAL:

Fiscalização com grande poder para cruzar e validar informações Fiscalização com grande poder para cruzar e validar informações (SINTEGRA / IN 86 / CPMF).(SINTEGRA / IN 86 / CPMF).

Analise do IVA – Índice do Valor AdicionadoAnalise do IVA – Índice do Valor Adicionado

ATENÇÃO ESPECIAL:ATENÇÃO ESPECIAL:

Fiscalização com grande poder para cruzar e validar informações Fiscalização com grande poder para cruzar e validar informações (SINTEGRA / IN 86 / CPMF).(SINTEGRA / IN 86 / CPMF).

Analise do IVA – Índice do Valor AdicionadoAnalise do IVA – Índice do Valor Adicionado

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Page 21: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

IVA Oficial: 27,00

IVA Praticado: -10,17

Cuidado!!!

Índice

de V

alor P

ratic

ado

Negativo

EMPRESA COMERCIAL “ALERTA”EMPRESA COMERCIAL “ALERTA”EMPRESA COMERCIAL “ALERTA”EMPRESA COMERCIAL “ALERTA”

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Page 22: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

Regime TributárioRegime Tributário Opção DefinitivaOpção Definitiva PrazosPrazos REDARF*REDARF*

SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL (ME e EPP)

Pedido de adesão Portal do Simples Nacional

OPÇÃO:

31 de Janeiro

Não

LUCRO PRESUMIDOLUCRO PRESUMIDO Primeiro recolhimento

(IRPJ e CSLL)

Recolhimento: 30 de abril

Não

LUCRO REAL ANUAL LUCRO REAL ANUAL (recolhimento presumido ou

balanço de suspensão)

Primeiro recolhimento

(IRPJ e CSLL)

Recolhimento:

28 de fevereiro

Não

LUCRO REAL TRIMESTRALLUCRO REAL TRIMESTRAL Primeiro recolhimento

(IRPJ e CSLL)

Recolhimento:

30 de abril

Não

LUCRO REAL TRIMESTRALLUCRO REAL TRIMESTRAL Primeiro recolhimento (IRPJ e CSLL)

Recolhimento: 30 de abril

Não

TRIBUTAÇÃO – Momento da Opção – Resumo GeralTRIBUTAÇÃO – Momento da Opção – Resumo GeralTRIBUTAÇÃO – Momento da Opção – Resumo GeralTRIBUTAÇÃO – Momento da Opção – Resumo Geral

REDARF – Fundamento Legal: “Instrução Normativa 403/2004 art. 10 inciso V”REDARF – Fundamento Legal: “Instrução Normativa 403/2004 art. 10 inciso V”

Serão indeferidos os pedidos de retificação de DARF ou DARF-Simples que versem sobre alteração de código de receita que corresponda à mudança no regime de tributação do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica, para

contrariar o disposto na legislação específica.

““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

Page 23: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

LEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLESLEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLESLEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLESLEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLES

Lei Geral = Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno PorteLei Geral = Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno PorteLei Geral = Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno PorteLei Geral = Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte

Lei Complementar nº 123, de 14 de Dezembro de 2006Lei Complementar nº 123, de 14 de Dezembro de 2006

Em vigor desde 15 de Dezembro de 2006, ressalvado o SUPERSIMPLES que foi iniciado em 1º de Julho de 2007

Dimensão:Dimensão:

89 artigos14 capítulos

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Page 24: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

ObjetivosObjetivos:

Estabelece tratamento diferenciado e favorecido no âmbito da União, Estados e Municípios:

tributação (SUPERSIMPLES); cumprimento de obrigações trabalhistas e previdenciárias; acesso ao crédito e ao mercado; inscrição e baixa de empresas; associativismo, estímulo ao crédito e à capitalização e outros.

LEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLESLEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLESLEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLESLEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLES

Lei Geral = Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno PorteLei Geral = Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno PorteLei Geral = Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno PorteLei Geral = Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte

““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

Page 25: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

LEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLESLEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLESLEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLESLEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLES

ANEXO VANEXO VANEXO VANEXO V

1) Será apurada a relação (r) conforme abaixo:

(r) = Folha de Salários incluídos encargos (em 12 meses)Receita Bruta (em 12 meses)

2) Na hipótese em que (r) seja maior ou igual a 0,40, as alíquotas do Simples Nacional relativas ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL e Cofins corresponderão ao seguinte conforme tabela

““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

Page 26: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

LEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLESLEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLESLEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLESLEI GERAL DA ME e da EPP - SUPERSIMPLES

OUTROS PONTOS IMPORTANTESOUTROS PONTOS IMPORTANTESOUTROS PONTOS IMPORTANTESOUTROS PONTOS IMPORTANTES

3) Na hipótese em que (r) seja maior ou igual a 0,35 e menor que 0,40, a alíquota do Simples Nacional relativa ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL e Cofins para todas as faixas de receita bruta será igual a 14,00%.

4) Na hipótese em que (r) seja maior ou igual a 0,30 e menor que 0,35, a alíquota do Simples Nacional relativa ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL e Cofins para todas as faixas de receita bruta será igual a 14,50%.

5) Na hipótese em que (r) seja menor que 0,30, a alíquota do Simples Nacional relativa ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL e Cofins para todas as faixas de receita bruta será igual a 15,00%.

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Page 27: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

Software para Software para cálculocálculo

ATENÇÃO - Para valer a pena optar pelo Supersimples a empresa enquadrada nos “Serviços III” deve ter uma folha de pagamento e gasto com INSS e FGTS de, no mínimo, 40% de sua receita bruta

Comércio

4 %

11,6 %

Indústria

4,5 %

12,1 %

Serviços I

6 %

17,42 %

Serviços II

4,50%+20% INSS

16,85%+20% INSS

Serviços III

6,00%+20%INSS

18,50%+20% INSS

ALÍQUOTASALÍQUOTASALÍQUOTASALÍQUOTAS

““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

Page 28: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

FERRAMENTAS NECESSÁRIAS PARA UM PLANEJAMENTO EFICAZFERRAMENTAS NECESSÁRIAS PARA UM PLANEJAMENTO EFICAZFERRAMENTAS NECESSÁRIAS PARA UM PLANEJAMENTO EFICAZFERRAMENTAS NECESSÁRIAS PARA UM PLANEJAMENTO EFICAZ

Informações CompletasInformações Completas

• DP (Folha, Terceiros, INSS, FGTS.)• Departamento Fiscal (Compras, Vendas, IVA).• Créditos do PIS e Cofins em relação as Vendas.

Contabilidade AtualizadaContabilidade Atualizada

• Sem conhecimento do lucro liquido, complica comparação entre sistemas.

• Despesas passíveis de crédito do PIS e COFINS (aluguéis, arrendamento, leasing, e outras)

Simulação das alternativas Tributarias antes da DecisãoSimulação das alternativas Tributarias antes da Decisão

(Sistema Integrado de Gestão facilita e propicia agilidade)

• Supersimples, Lucro Presumido e Lucro real, qual o melhor?

Olho Eletrônico do FiscoOlho Eletrônico do Fisco

• Cuidado ao decidir ou referendar a opção do regime simplificado por falta de visão e informação completa. (Prejuízos Evitar).

““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

Page 29: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

Proposta aprovada na Câmara dos Deputados em 13/08/2008 (PLP 2/2007). A matéria seguiu para o Senado

Page 30: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

Page 31: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

Page 32: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

CONTABILIDADECONTABILIDADE Instrumento de Gestão e Planejamento Tributário Instrumento de Gestão e Planejamento Tributário

CONTABILIDADECONTABILIDADE Instrumento de Gestão e Planejamento Tributário Instrumento de Gestão e Planejamento Tributário

Benefícios FinanceirosBenefícios Financeiros Benefícios JurídicosBenefícios Jurídicos

• Lucros em valor superior a presunção podem distribuir com isenção do IR na Jurídica e Física

• Pagar menos Imposto dentro da legalidade

• Prova a favor da Empresa

• (Livro Diário, Balanços, etc.)

• Falência / Recuperação

• Perícias Judiciais

• Transações Sistema Financeiro

• Protege a empresa e sócios perante a legislação, fiscalização e terceiros

• Fuja da Simplificação

““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

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INFORMAÇÕES CONTÁBIL-FISCAISINFORMAÇÕES CONTÁBIL-FISCAISArquivos EletrônicosArquivos Eletrônicos

INFORMAÇÕES CONTÁBIL-FISCAISINFORMAÇÕES CONTÁBIL-FISCAISArquivos EletrônicosArquivos Eletrônicos

Fundamento legalFundamento legal: Lei nº 8.218/91, com redação dada pelo art. 62 da Lei nº 8.383/91, e art. 72 da Medida Provisória nº 2.158-34/2001 e Convênio ICMS nº 57, de 1995, e alterações posteriores

• Registros contábeis;

• Fornecedores e clientes;

• Comércio exterior;

• Controle de estoque e registro de inventário;

• Insumo / produto;

• Folha de pagamento;

• Controle patrimonial.

““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

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SPED SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL

11. Escrituração Contábil (ECD) Escrituração Contábil (ECD)

2. Escrituração Fiscal (EFD) 2. Escrituração Fiscal (EFD)

3. Nota Fiscal Eletrônica (Nfe)3. Nota Fiscal Eletrônica (Nfe)

AbrangênciaAbrangência

““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

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““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

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““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

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““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

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IPI Apuração do IPI DIPJ DNF DIF-Cigarros DIF-Bebidas DCP Selos de controle

PIS/Cofins Dacon

ICMS Apuração ICMS GIA

Livros Fiscais: Entradas Saídas Inventário

CSLL Apuração de CSLL

IRPJ LALUR

Livros Contábeis: Diário Razão

PRODUTOS INCORPORADOS

PRODUTOS INCORPORADOS

Outros: DIF-Papel Imune DIPJ DIRF DCPMF

Fonte:

Receita Federal

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Instalações do ContribuinteInstalações do Contribuinte

SPEDSPED

DNRCDNRC

AutenticaçãoAutenticaçãoProgramaValidadorProgramaValidador

Livro ContábilDigital

Livro ContábilDigital

StorageData

StorageDataAutenticaçãoAutenticação

AutomaçãoAutomação

AssinaturaDigital doContribuinte

AssinaturaDigital doContribuinte

Recibo deEntrega

Recibo deEntrega

LivroContábilValidado

LivroAssinado

LivroAssinado

PúblicoPúblico

Validador de Recepção

Validador de Recepção

AutenticaçãoAutenticação

StorageData

StorageDataAutenticaçãoAutenticação

AssinaturaDigital doContribuinte

AssinaturaDigital doContribuinte

Recibo deEntrega

Recibo deEntrega

LivroContábilValidado

LivroAssinado

LivroAssinado

PúblicoPúblico

Escrituração ContábilEscrituração ContábilEscrituração ContábilEscrituração Contábil

Fonte:

Receita Federal

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Page 45: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

Investimentos iniciais significativos para o atendimento às Investimentos iniciais significativos para o atendimento às exigências do SPED, tais como softwares, capacidade de exigências do SPED, tais como softwares, capacidade de

armazenamento de informações (servidores), alterações de armazenamento de informações (servidores), alterações de processos, consultoria...processos, consultoria...

PREOCUPAÇÃO:PREOCUPAÇÃO:

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Escrituração Fiscal Digital - EFDEscrituração Fiscal Digital - EFD

A EFD é extremamente detalhada. A tabela de registros possui mais de 100 tipos diferente dado o nível de exigência com relação às informações fiscais solicitadas.

O registro 0200, por exemplo, é o detalhamento do produto ou serviço. Nele, o contribuinte deve informar o código NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) de cada item.

A EFD (Escrituração Fiscal Digital), representa toda a movimentação de entrada, saída e inventário de mercadorias e serviços, além da apuração do ICMS e IPI.

Com o NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul), o fisco poderá rastrear toda a cadeia produtiva, buscando indícios de fraudes ou sonegação.

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Além de conter todas as notas fiscais de entrada e saída de uma empresa, o arquivo da EFD contém os dados das faturas das notas fiscais, bem como os vencimentos das faturas. Ou seja, o fisco terá praticamente todas as informações necessárias para projetar o fluxo de caixa das empresas.

Ainda não há informações oficiais, mas espera-se que a EDF contemple, também, as informações relativas à folha de pagamentos das empresas para substituir, integralmente, no futuro, obrigações acessórias como o MANAD e a IN86.

Escrituração Fiscal Digital - EFDEscrituração Fiscal Digital - EFD

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““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

Registro 0200: Tabela de identificação do item (Produto e Serviço)Registro 0200: Tabela de identificação do item (Produto e Serviço)

Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo "0200" C 004 -

02 COD_ITEM Código do item C - -

03 DESCR_ITEM Descrição do item C - -

04 COD_BARRA Representação alfanumérico do código de barra do produto, se houver C - -

05 COD_ANT_ITEM Código anterior do item com relação à última informação apresentada. C - -

06 UNID_INV Unidade de medida utilizada na quantificação de estoques. C - -

07 TIPO_ITEM Tipo do item - Atividades Industriais, Comerciais e Serviços:00 - Mercadoria para Revenda;01 - Matéria-Prima;02 - Embalagem;03 - Produto em Processo;04 - Produto Acabado;05 - Subproduto;06 - Produto Intermediário;07 - Material de Uso e Consumo;08 - Ativo Imobilizado;09 - Serviços;10 - Outros insumos;99 - Outras

N 2 -

08 COD_NCM Código da Nomenclatura Comum do Mercosul C 008 -

09 EX_IPI Código EX, conforme a TIPI C 003 -

10 COD_GEN Código do gênero do item, conforme a Tabela 4.2.1 N 002* -

11 COD_LST Código do serviço conforme lista do Anexo I da Lei Complementar Federal nº 116/03.

N 004  

12 ALIQ_ICMS Alíquota de ICMS aplicável ao item nas operações internas N - 02

Fonte: ATO COTEPE/ICMS Nº 9, de 18 de abril de 2008Fonte: ATO COTEPE/ICMS Nº 9, de 18 de abril de 2008

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““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo "C140" C 004 -

02 IND_EMIT Indicador do emitente do título:0- Emissão própria;1- Terceiros

C 001* -

03 IND_TIT Indicador do tipo de título de crédito:00- Duplicata;01- Cheque;02- Promissória;03- Recibo;99- Outros (descrever)

C 002* -

04 DESC_TIT Descrição complementar do título de crédito C - -

05 NUM_TIT Número ou código identificador do título de crédito C - -

06 QTD_PARC Quantidade de parcelas a receber/pagar N - -

07 VL_TIT Valor original do título de crédito N - 02

Registro C140: Fatura (código 01)Registro C140: Fatura (código 01)

Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo "C141" C 004 -

02 NUM_PARC Número da parcela a receber/pagar N - -

03 DT_VCTO Data de vencimento da parcela N 008* -

04 VL_PARC Valor da parcela a receber/pagar N - 02

Registro C141: Vencimento da Fatura (código 01)Registro C141: Vencimento da Fatura (código 01)

Fonte: ATO COTEPE/ICMS Nº 9, de 18 de abril de 2008Fonte: ATO COTEPE/ICMS Nº 9, de 18 de abril de 2008

Page 50: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

INTEGRAÇÃO ELETRÔNICAINTEGRAÇÃO ELETRÔNICA

SIMPLIFICAÇÃO TRIBUTÁRIASIMPLIFICAÇÃO TRIBUTÁRIA

““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

Page 51: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

Controle e Evolução Tecnológica do Fisco”Controle e Evolução Tecnológica do Fisco”

O que se exige hoje:

Segurança => Controles Internos Segurança => Controles Internos

Transparência => ContabilidadeTransparência => Contabilidade Governança Corporativa => Conselho FiscalGovernança Corporativa => Conselho Fiscal

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Page 52: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

Vendas

Compras

Financeiro

RH

Contabilidade

Tributos

Bancos

Imóveis

Cartões

Veículos

Exterior

Fornecedor/Cliente

Fontes Internas

Fontes Externas

CNPJ / CPF / IE /

IM

CNPJ / CPF / IE /

IM

Empresa/Entidade

FISCO

Federal

Estadual

Municipal

DACON DCTF DIPJ DES DIMOB DACON DCTF DIPJ DES DIMOB DIRF SEFIP RAIS IN86 SINTEGRA CPMF ETC...DIRF SEFIP RAIS IN86 SINTEGRA CPMF ETC...

RADAR ELETRÔNICO DO FISCORADAR ELETRÔNICO DO FISCORADAR ELETRÔNICO DO FISCORADAR ELETRÔNICO DO FISCO

““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

Page 53: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

das crianças dos países em desenvolvimento das crianças dos países em desenvolvimento morrem antes dos cinco anos.morrem antes dos cinco anos.

são considerados são considerados subnutridos.subnutridos.

morrem diariamente morrem diariamente devido à fome.devido à fome.

Cerca deCerca de24.000 pessoas24.000 pessoas

Cerca deCerca de24.000 pessoas24.000 pessoas

desperdício de desperdício de alimentos no mundo.alimentos no mundo.

Fonte: ONU e UNICEF

4 bilhões de 4 bilhões de toneladastoneladas

4 bilhões de 4 bilhões de toneladastoneladas

5,4 5,4 BilhõesBilhões

5,4 5,4 BilhõesBilhões

RESPONSABILIDADE SOCIALRESPONSABILIDADE SOCIAL

10%10%

““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

Page 54: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

da população mundial da população mundial não conta com serviços não conta com serviços

adequados de adequados de saneamento básico.saneamento básico.

43%43%

Fonte: ONU e UNICEF

““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

Page 55: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

Menos da metade da Menos da metade da população mundial população mundial

tem acesso.tem acesso.

Fonte: ONU e UNICEF

ÁGUA POTÁVEL

““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

Page 56: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

“ “ Precisamos de Precisamos de guerreiros amorosos, guerreiros amorosos,

dispostos a ousar e dar dispostos a ousar e dar um salto qualitativo, um salto qualitativo, capaz de nos oferecer capaz de nos oferecer

um país digno”um país digno”Roberto ShinyashikRoberto Shinyashik

“ “ Precisamos de Precisamos de guerreiros amorosos, guerreiros amorosos,

dispostos a ousar e dar dispostos a ousar e dar um salto qualitativo, um salto qualitativo, capaz de nos oferecer capaz de nos oferecer

um país digno”um país digno”Roberto ShinyashikRoberto Shinyashik

Quando sonhamos Quando sonhamos sozinhos,sozinhos,

é só um sonho.é só um sonho.Quando sonhamos Quando sonhamos

juntos,juntos,é o começo de uma nova é o começo de uma nova

realidade.”realidade.”

D. HélderD. Hélder

Quando sonhamos Quando sonhamos sozinhos,sozinhos,

é só um sonho.é só um sonho.Quando sonhamos Quando sonhamos

juntos,juntos,é o começo de uma nova é o começo de uma nova

realidade.”realidade.”

D. HélderD. Hélder

““A Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e aA Contabilidade na Gestão Pública e Empresarial, e a Administração Pública no Brasil”Administração Pública no Brasil”

Page 57: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

““O QUE MAIS PREOCUPA NÃO É NEM O GRITO

O QUE MAIS PREOCUPA NÃO É NEM O GRITO

DOS VIOLENTOS, DOS CORRUPTOS, DOS

DOS VIOLENTOS, DOS CORRUPTOS, DOS

DESONESTOS, DOS SEM-CARÁTER, DOS SEM-

DESONESTOS, DOS SEM-CARÁTER, DOS SEM-

ÉTICA.ÉTICA.

O QUE MAIS PREOCUPA É O SILÊNCIO DOS

O QUE MAIS PREOCUPA É O SILÊNCIO DOS

BONS.”BONS.”

Martin Luther KingMartin Luther King

““O QUE MAIS PREOCUPA NÃO É NEM O GRITO

O QUE MAIS PREOCUPA NÃO É NEM O GRITO

DOS VIOLENTOS, DOS CORRUPTOS, DOS

DOS VIOLENTOS, DOS CORRUPTOS, DOS

DESONESTOS, DOS SEM-CARÁTER, DOS SEM-

DESONESTOS, DOS SEM-CARÁTER, DOS SEM-

ÉTICA.ÉTICA.

O QUE MAIS PREOCUPA É O SILÊNCIO DOS

O QUE MAIS PREOCUPA É O SILÊNCIO DOS

BONS.”BONS.”

Martin Luther KingMartin Luther King

Page 58: CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo São Paulo – SP  16 de Outubro de 2008

Obrigado a Todos!Obrigado a Todos!José Maria Chapina AlcazarJosé Maria Chapina [email protected]@sescon.org.br

AGRADECIMENTOAGRADECIMENTO