cpi da indústria automobilísitica 1962

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UNIDOS DO BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESS'O NACIONAL " ' , SUPLEMENTO AO N9,11 I -+ <:::::> CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 31 JANEIRO DE 1963 CÂMARA DOS DEPUTADOS nm:rCAcAO PESSOAL 164. de da. C. P.1.. p&ra as -c- na Parlanl€nt.lr de c :: .;;:1 105, de da C.P.T. crl&da pela Re.soluc5.o n Q ·17. :1'" (lU':' aprl)'i;a as conclus'Jes da CmnlE-.::..ãa Parlament:"':r de IllQueritu j.l:lfrr q pll:'úr o comportamento das COlnisl"úes de Sindic2.l1cia e c.e pelo eX-Pres:dente Jánio Quadros, DE INFORMAQAO A IHFFcl!\HR do Sr, Va,-=:'o;'f':;-\::":- 'Tc,rres, ao Porlpr ExerutivJ rt: o !"U.. nisteno dn Fa?end:l. a o con .. pedido à Standard E!etricn :; ,A. f' a Nacional, am1:Jas da 11'&T, Do Sr, Milnc Pi!1to, I.ic1r'f d;"J, 'CDN. o Er, I" .;' r!' 'u Suplente da Comis'-:3_:l dl? 01'( e Fln1!1::'::';'""'. r::l (..,.1). ti· tt;i,;50 ao Sr. Lustnsa Sol:r:nho . O 81' Tê:':'E's o S:'. lVlazzi!li O Sr, Mart!ns Roã:1QueF- faz 1 etrosoecto das 2.tividades 'la I!l :-:-l dos Deputados na O 81', Bilnc Pinto discorre sêbrr es tarefas que a Câmara ·dos terá que realiznr r1a próxima O Sr. A:uélio Vianna critica atitudes de algans do pOYo. O 81'. Arnaldo CerdeirJ f.. firffie. n sua na democracia. 710 regime e comenta as r.io Congresso N:::.ciol"Ja1. O Sr. António Felicino t'mabeniZll'o Sr. Ranieri r.tazzilll pela ç!ic Pre,;:lente da Câma.-a do, Deputados. O Sr. Ten6rio Cavalcanti Hlúd,1 o Sr. Presidente R,nic"1 M",-,zi'.Li c !l Câmara dos Deputados. o Sr. Manoel Novais faz ao Congresso mento da presente legislatura. O Sr. Dirceu Cardoso rclembra o nome dos Srs, durante li! legislatura que se E.nrUla. O Sr. Milto!' Reis saúdr, oS,' .. Presictente é'a Cillr.ara dos Depuhdo. ,li pi'erta homenagem df:put.acos mo,·tos durante a legishtura. ENCERRAMENTO E LEVANTAMENTO DA SE3S,\O Discurso do Sr. naimundc de Brito, proferido na seS[,ão "3 ti que. entregue e. r$visão CiO orar,(.l seria )publlcado ·e. CHdelra tie GF1CIO cor-rtTNICAçAO rI - LeItura e IH - Leitura do expec;:cnce. [lo José .crraz. que reassume Deila:ado Federal. I SUMARIO DA 4' SESSAO LEGISLATIVA CRDINARIA DA r,EGISLA- l-UHA: EM 30 DE JANEIRO DE 190:3 (CONVOCAÇAO EXTHA01Wr:-lARIA, - .-i -- AtJertcra da 152, de 1963, da C(lmissão Parlamentar de Inquérito p::."a apurar a existência de lrregularidadet na E,trada de Ferro Central :io B .. a5ll, ..pro· vhncllJ as conclusões da C(Jro:r.são. ....... JI>5-00, da C.P.I .. cl'iu(la pela Resolução 43-61, que ap"ova os , ...!I!;ócs da Cornis,ão de Inquérito para apurar irregulari- 'des e responsabilidades cerctrertes das obras do Plano RcJO';;ário Na· ,<.•hal. . N'l da C.P.I. crhda Resolução n 9 43-61. destinada a t·,:'; i:' trabalhos ;niciados C.F .1. para apurar e re.pc.n- das orras rodovi8.ia< do Plano RodoVIll.rlo NEoClona!. iS7:63. da C.P.I. criada Resolução n 9 4-59, que aprova. as c<!n- elu,ões daCoInissão Perlamen:ar d€ InquéritO para investigar irregva· illd,des aos bens e V01ÔICS das Empresas Incorporadas 00 Patrt- IDtónlO NaclOlllll. ",9 158-63, üa Comlsáo criada pela n 9 41-61, que aprov!> as corí- cbsões para problemas relativos a petróleo. , N) 159.63,' da Com!ssão de Inq1..érlto, criada pela Reso.sl!lçã'J n Q ,36-60, 'que aprova aS conclusões da de InJ:Iue:lto p'3.ra lllves. liga" a ·ttnplantaçAo de. Automooilistica nacional. N9 160 de 1ll63: da Comissão Parlamentar de Inquérito cdada 'pela Re· ,S<liução n' 45, de .961, que aprovp as conclusões da l'arl.lmentar ille Inquérito paPÁ G-}'rc,bluna do ensino unlversltaLI') n') Bra,,!. NQ 131-63, da C.P.I criada pela Re,olução n 9 52.61. que aprova as con.' Ilusões e sngestfieada. Comis: ã6 de Inquérito para investigar oecmporj.amento das Ir dÚSlT1hS no Pais. ' N9 1ll2. de 1963, da Conilisão Pa:':ementar de Inquérito destinada a apu- r fatosOCOtldos no (',Peara. no municiplo Agua·l"reta. Pernam- ERRATA_ 'coe CI':IL'a>' "s lmolicações do fenômeno sóCil1 lO, que deu -,',r,:" d.< L'2a.., C1mponesas, que apI'CV6 U I Redação Filial do Projeto n9 1 83'l-H, de 1960. que atspoe (. ',:IQJula lQncm,ôes da ComluIo I'ali.tlllfllta.· de Inquérito criada pela nú- do Rural. Rfol'rodnz-se !,o.,· ter sa'cto com om's:ão no D C. N, ro " .... - seção I- ele 25 Je de 1963, 320, I' Cr lU1lll , Comissão de Ir,quérito para investigar a implantação (IH lnaU5Il'la I . Dacwnal. que en.::errou os seus trlbalhos e en.. "nn" CJ Pino!. PROJETOS DE REEOLUÇAO A IMPRIMIR ..

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Page 1: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

EST~~DOS UNIDOS DO BRASIL.

DIÁRIO DO CONGRESS'O NACIONAL" ' SECAO~' ,

SUPLEMENTO AO N9,11 I-+ <:::::>

CAPITAL FEDERAL QUINTA.FEIRA, 31 ,~ JANEIRO DE 1963

CÂMARA DOS DEPUTADOS

nm:rCAcAO

EXPLICi~QAO PESSOAL

~? 164. de 196~. da. C. P.1.. p&ra investi~nr as condiçõ~::: i~:; p~' -c- q~w

~~~~~çãos ;Çlo~gl.llsoes na C(lljll.s~à(, Parlanl€nt.lr de Inq~~;';;,c :: .;;:1 p('j~

N° 105, de 19~3, da C.P.T. crl&da pela Re.soluc5.o n Q ·17. :1'" ~.',';1 (lU':'

aprl)'i;a as conclus'Jes da CmnlE-.::..ãa Parlament:"':r de IllQueritu j.l:lfrr q pll:'úr ocomportamento das COlnisl"úes de Sindic2.l1cia e c.e Inqu'~{i1_Q ~(1 L~!fUi~~js

pelo eX-Pres:dente d~ Repúbli~o. Jánio Quadros,

REQUERn~E~;;TO DE INFORMAQAO A IHFFcl!\HR

~? 19·~3, do Sr, Va,-=:'o;'f':;-\::":- 'Tc,rres, ao Porlpr ExerutivJ rt: ·v~c:: o !"U..nisteno dn Fa?end:l. Eé~)l'e a ccr~'EJação eX"Í.~tente en~re o .:>"!.~' ':'~~IT"'" con ..pedido à Standard E!etricn :; ,A. f' a indeniza~f.i()?L Co~n~,:;.'~:,Üi1 'I~.:i':"·lo11:~a

Nacional, am1:Jas ~u~sidiár:2s da 11'&T,

Do Sr, Milnc Pi!1to, I.ic1r'f d;"J, 'CDN. ind~c3.ndD o Er, .t"t1~·r[Lhl I" .;' r!' 'uSuplente da Comis'-:3_:l dl? 01'( ;~m~r._t,( e Fisc[,li~2.r:0,o Fln1!1::'::';'""'. r::l (..,.1). ti·tt;i,;50 ao Sr. Lustnsa Sol:r:nho .

O 81' V3s2o:1ce~G:; Tê:':'E's ~1.tàf_· o S:'. Ra~icri lVlazzi!li

O Sr, Mart!ns Roã:1QueF- faz 1 etrosoecto das 2.tividades 'la CÚ I!l i~ :-:-l dosDeputados na 4~ L,=~isJatura, •

O 81', Bilnc Pinto discorre sêbrr es tarefas que a Câmara ào~ D~"'Y't ·dosterá que realiznr r1a próxima L~g~~l~.tura.

O Sr. A:uélio Vianna critica atitudes de algans reore~~n~"'I1ôe~ do pOYo.

O 81'. Arnaldo CerdeirJ f..firffie. n sua fê na democracia. ~U3 c::,~r~a 710regime e comenta as ~t:vldJ.rks r.io Congresso N:::.ciol"Ja1.

O Sr. António Felicino t'mabeniZll'o Sr. Ranieri r.tazzilll pela sn~ ~;"a·ç!ic ~omo Pre,;:lente da Câma.-a do, Deputados.

O Sr. Ten6rio Cavalcanti Hlúd,1 o Sr. Presidente R,nic"1 M",-,zi'.Li c !l

Câmara dos Deputados.

o Sr. Manoel Novais faz ~a:HI.1ção ao Congresso Nac~l1'1m p~··:o r;::':?'~'a·

mento da presente legislatura.O Sr. Dirceu Cardoso rclembra o nome dos Srs, Dep~''''}C/)3 fal~:e~d~!1

durante li! legislatura que se E.nrUla.O Sr. Milto!' Reis saúdr, oS,' .. Presictente é'a Cillr.ara dos Depuhdo. ,li

pi'erta homenagem ao~ df:put.acos mo,·tos durante a legishtura.

ENCERRAMENTO E LEVANTAMENTO DA SE3S,\O

Discurso do Sr. naimundc de Brito, proferido na seS[,ão <'~.2S-1 "3 tique. entregue e. r$visão CiO orar,(.l seria )publlcado 0IlortUll1.,n~n·e.

CHdelra tie

GF1CIO

cor-rtTNICAçAO

rI - LeItura e ~;.s;natura.

IH - Leitura do expec;:cnce.

[lo ~r, José CiillQIO~ .crraz. c~'municando que reassume ~.

Deila:ado Federal.

I SUMARIO

"~SSAO DA 4' SESSAO LEGISLATIVA CRDINARIA DA 4~ r,EGISLA­l-UHA: EM 30 DE JANEIRO DE 190:3 (CONVOCAÇAO EXTHA01Wr:-lARIA,

- .-i - -AtJertcra da :-e:5~5.o

N~ 152, de 1963, da C(lmissão Parlamentar de Inquérito p::."a apurar aexistência de lrregularidadet na E,trada de Ferro Central :io B ..a5ll, ..pro·vhncllJ as conclusões da C(Jro:r.são........ JI>5-00, da C.P.I.. cl'iu(la pela Resolução n~ 43-61, que ap"ova os, ...!I!;ócs da Cornis,ão F.;r,~.ü'el1taI de Inquérito para apurar irregulari-

'des e responsabilidades cerctrertes das obras do Plano RcJO';;ário Na·,<.•hal. .

N'l 156~6~, da C.P.I. crhda pel~ Resolução n 9 43-61. destinada a pro,~e.t·,:'; i:' trabalhos ;niciados ~ela C.F .1. para apurar irregularid~des e re.pc.n­;ltL~dl!d&ldecon'entlllidas orras rodovi8.ia< do Plano RodoVIll.rlo NEoClona!.

N~ iS7:63. da C.P.I. criada ~ia Resolução n 9 4-59, que aprova. as c<!n­elu,ões daCoInissão Perlamen:ar d€ InquéritO para investigar a~ irregva·illd,des rela~vas aos bens e V01ÔICS das Empresas Incorporadas 00 Patrt-IDtónlO NaclOlllll.

",9 158-63, üa Comlsáo criada pela .Re~olução n9 41-61, que aprov!> as corí­cbsões para e~tudar problemas relativos a petróleo., N) 159.63,' da Com!ssão de Inq1..érlto, criada pela Reso.sl!lçã'J n Q ,36-60,

'que aprova aS conclusões da Cont',~ão Parlam~ntar de InJ:Iue:lto p'3.ra lllves.liga" a ·ttnplantaçAo de. Indú.~tlia Automooilistica nacional.

N9 160 de 1ll63: da Comissão Parlamentar de Inquérito cdada 'pela Re·,S<liução n' 45, de .961, que aprovp as conclusões da coml~3ão l'arl.lmentarille Inquérito paPÁ estud~ G-}'rc,bluna do ensino unlversltaLI') n') Bra,,!.

NQ 131-63, da C.P.I criada pela Re,olução n9 52.61. que aprova as con.'Ilusões e sngestfieada. Comis: ã6 P~rlamentar de Inquérito para investigaroecmporj.amento das Ir dÚSlT1hS ~'armacêuticasno Pais. '

N9 1ll2. de 1963, da Conilisão Pa:':ementar de Inquérito destinada a apu-r fatosOCOtldos no En~~Dho (',Peara. no municiplo Agua·l"reta. Pernam- ERRATA_'coe atndil'1!!ltU-~~ CI':IL'a>' ~ "s lmolicações do fenômeno sóCil1 .o~onÔll11_ •

lO, que deu «igemfiO~""''''--,',r,:" d.< L'2a.., C1mponesas, que apI'CV6 U I Redação Filial do Projeto n9 1 83'l-H, de 1960. que atspoe ~<'IX~ (. ',:IQJulalQncm,ôes da ComluIo I'ali.tlllfllta.· de Inquérito criada pela Re~olução nú- do Trabalhadq~ Rural. Rfol'rodnz-se !,o.,· ter sa'cto com om's:ão no D C. N,

ro 55,'{-:",~:~,o:''''' " .... - seção I - ele 25 Je janeir~ de 1963, pag~a 320, I' CrlU1lll,

~p1 Comissão de Ir,quérito para investigar a implantação (IH lnaU5Il'la

I. I~~t'ca Dacwnal. con~1.::ucc'.I.'ac. que en.::errou os seus trlbalhos e en.."nn" CJ R~latório Pino!.

PROJETOS DE REEOLUÇAO A IMPRIMIR..

Page 2: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

11

PR

Alagoas:

:Ml1vemes Lima - PSDNilo Coolho - PSDOsvaldo Lima PJlllo - PTBPetTonilo Sant~ C;~(::· - PS;JSouto Maior - PTB

Abraháo ~C:'::';i - PSP. Aioysin NODj - P:;:BAurélio Vis:lna - PS3Carlos Óomes - UDNJosé Maria - PTNMedeiros Nero - PSDsertsmundo Andralie - CD"Se-. 1oe&G - PSP

6eIafpt:ArD&kIo oveez ..:. PSDEuftlCo J)lnj.., ~ llDNLourival Batlsia - UDNPassos Pôrto - UDN

:Bahia:Antonio FragaAlves de Mae<-'Oo - UIl.'lAntônio Carlos Maga1hílesClemens &unpaio - PTJ3Dantas Júnior - UDNEdgard pereira - PSD'Edvaldo Flóre, - UDNFernando Santanna - pTBHelio C:;bal - PSDHélio Ramos - PSDJoão Mendes - UDNLuiz Viana - PLManoel Novai. - PROliveira Brito - PSDRaimundo Brilo - PRRegís Pach&<> - PSDRubem No~ueir.. - PSDRuy Santo" - UDNTeódulo de AlbuquerqueVasco Filho ~ UDNWaldir Pires - PSDMigU1!l Calmon

Espirito Santo

Alvaro Castelo - PSDBagueu'a Lcal - UDNDirceu Card050 - PSDNapoleão Fontenele - pSD 'Ra1l10n de OliveU'a Netto - !'TB "

Rio de Janeiro:'Aarão Sleinbruch - MTFBocayuV'l Cunha - pTBMoacir Azevedo - PSDRaymundo pac:ilrul - UDNSaturnino Braga - PSDTenorio Cavaic:\nti - PSTVasconcelos Torre' - PTB

Guanabara:

Adauto Cardo;o - UD"Benjamim Faran - PSPBreno da Silveira - I"!"BCardoso de MeneZh - UDNGurgel do Amaral . .Hamilton Nogneira - ~_,~Lycio Bauel' - PTB '11MaurÍClo Joppert - UDNNelson carneiro - PSDRubens Berardo - PTB . < ,

Sérgio Magalhães - P'I'lJ "~Waldu- Simões - PTB \' :''''~'.

Minas Gerais: _.~~~~Abel B.aiael - PRP -;:"':iAfranio Rodrigues _ PSD f"' h"

Badaró Jún;or - PSDBznto Goncaives - PSP.Buae Pint" - UDNCarros <lo '1.RM - PSDcarlos MurHo - PSDcelso BrllJl t - PRcelso YUTj.a - !'SDGeraldo Vasconcellos ­GW1henn~ l41lellado - VQullllerm.in? de Oliveira _~ BOn1táeio .,.. VDNJosé Ralmundo - PTB .

, Manoel Almeida - PSlJ". IlmtQD Reis - P'IB'Nogueira C;~ R.4'!_de _.oscar Coriéa - UDNOzanam Coelho - Pm ..Padre Nobre - PTBPadre ViJ:I1gal - PSDP&Ul4 Freire - PTB ,"Rondon Pa~co _ VDN'cSette de Barrlls - 1'TB ' .­Tristão 'da Cunha - PR ,-,Ultimo de Carvalho - PSD.:Urlel Alvim - PSD '

1S· SESSÃO EM 30 DEJANEIRO DE 1963

(Convocação extraol'dinári2.)

(Extraordinária vespertina)

- -_ •• ;:.<""

ATAS DAS COMISSõES taerente do Banco do Brasil e JilIplIIIIIl'"VOlplnl, todos de Cachoeiro do na-

CO ft,'1 I,SSA-O PARLAft1,Ç.. ,!'TAR pemirim, E-tado do Es:::irito santo, A.li II ~ T~ceira reunião, reallzada pa=,a' que .

• fôssem ouvidas a3 te3temunhas $U- iDE IdQUÉRITO nracitad~s nto teve o fim a que se

destin::wa, tendo em vista o não com- iDostl'nada a apur~r o abuso do ~arecllller:.to dos depoentes, por mo­

~ ii I tivas just::icatl.:Js. o que f~ ~~ado

Poder' Ecanômioo na Fabrica-j:to,:~taa~r~~~~d~:o~~ ~rÜ'i,~JJiD~i~ERI- d C· tE"t Senhor Ormando Morais e Elrofello

çao O Imen O no Splrl o volpini, tendo êste último oferOOJ.do

S t.' . 'faliosos ~bsfdios, co::asub:stauda4Ds I - As 15v3f bocas comparec€'ra:n os

an O • ' ' por doeWlmltos cOIIlJ)l:1lb1l,!.Õ1'ills, que ~:". '. . fonm. reproduzidos por fotocõpiaa ~ .ltAIafm U<LàUlf

Brasflla 29 de,meJro de 1963 lDexados aos autos dêSle 1D.CIUérito. OfIlilà4o Li",.. FíOIo" Em. faee da tm.portA.llci& e do vulliG CUlio z.-ot

Of. n 9 1.,63.. da missão que lhe {{lI atribuída, mo Jose BOnifácio

nh Pr idte. pôde a Comis.;ão completax sua tarefa Wilson Calmon

Se or es en • até o final da pre~ente legislatura. Geraldo GuedesA Comissão Parlamentar de Inqué. Parece-nos, contudo, que o materIal Antonio· Baby

rito destinada a apurar o abuso do po- colhido não deve ser lançado ao arqul- Milton Brandãoder econômico na fabricação do ci- vo, pois já representa excelente base Ant2 Bnlframento no Espirito Banto. criada pela para O ~tudo da questão. Valério Magalháes

... D C N Pereira da SilvaResolução n 9 75, publicRua no . .: Proponho. assim. que ê.>t<? orgãode 2i de.nove~bro de 1962, e comPdos o'icie à Mesa surrer'ndo a criação na Arnazonns:ta do Slrrnatano do presente e os '" " ~ - . I.sDePutado~ Miguel BahurJ". Dirceu p;oXlm,a _legJsiatUl:a, de ~ova c.c:m • Arthur Virgili<.> - PTBCardoso, Ramon de Oliveira. Ozanam ,".ao Pa.lz.:nent.ar <le Inq~entl? d7-',ma· Ja~~ue Al'2ujo - UDNC lh Ra hid Mamede e Carlos ao. laa _ao mesmo flln da p.esen.e, a qual João Vei~a - PTB

oe o, P~d conéluir seus trabalhos I,erao en:lammh",dos os ele.."I1ent{)S ate Pereiro da Silva - PSDmes, na~axo c~m pouco tempo _ da j agora. colhidos. camo subsidias q~e Wilson Calmoll - PSP~t~~ão ao final da legislatura -! lI.cr~dltamo~ valiosos - P,ara a realJ· Parâ:para a realiZação da tarefa que lhe izaçao da tarefa que lhe for comet.lda.foi cometida. I Sala da. Reuniões - Dirceu Car- Epí:Ogo de campo;, - UD~,Ft?rro Costa - UDN

Considerando, todavIa. que o mate- ,doso, Relator. Gabriel Hermes - UD~'rial colhido poderá constituir excelen- João MeI:eze, - PSDte base padn o exame da questão, te- OCélio de Medell"{lS - PSDnho a honra de transmitir a V. Exa, Destinad;'l a apurar fatos ocor- Sih"io Braga- pSPe ao Plenário da Casa. Relatório do Maranhão:Senhor Dirceu Cardoso - que 'IlÇ~ ridos no Engenho Pedra, noanexar ao presente - no sentido de Clodomir Miliet .,.. PSPQue seja sugerida a criação de nova Município Agua Preta, Per- Cid Carvalho - PSDComl.ssão parlamentar de Inquénto, i Eurico Ribeiro - PSDna próxima legisJ:;.tuda, com a final!-: nambucc e ainda estudar as Henrique La Roque - PSPdade de completar o es:udo da maté- '. José Sarnev - UDNria em questao. causas e as implicações Lister Calda, - PSD

Miguel Bahmi - PSPAproveito a oportunidade para apre.. do fenômeno sócio-econômico Ne~Ya Mortir" - PSP

sentar a V. EXa., em meu Dome e node todos os membros desta CornJ"iSão. . Piaui:

• E que deu origem ao aparecl-protesto de elevado apreço. - un- José ·eandidopides Cardoso de Menezes. p""""den!e, mentos das ligas Campone-; Clidenor F'reitns - PTB

RELATóRIO FINAL Dyrno Pire" - PSDsas Laurentlno Pereira - PS:J

A Comissão Parlameniar de InQut-

l· Lustosa Sob:inho - UD};

dito destinada a apurar o abu~o do Milton Bn:nC::,o - PSPpoder económico na fabrics.cto de ci- m::U;·'IAO REALIZ.'\DA E:\! 15 DEmento no Espirilo santo foi cri3da C~EMBRO DE 1962 Ceará:pela Re30lucáo n" 75-62, publicada no I Adahll Barrcto - UDND.C.N. de 17-9-62. com a finalidade ALa de Encerramento Alvaro Lins - PSPde: ' À, nO'le horas do dia quinze de de- carlos Jereissati - PTB

apura.,. o abuso do pooer económico Z-"tt10ro de mil 1llDVecenros e sessenta Coelho Mascarenhas - PEDna fatricz.eJo do cimento no Estado e dois, presen!es .D5 Senhores Carlos Costa' Lima - UDN

, Dias Macedo - PSDdo ESpírito santo, lltra\'E.s da Fábrica Gome.s. Neiva MDreira. Armando Stor- Edilson. Melo Tavora _ UD~de ciinento "Ouro B"anco", de ca· :ll, Lyc:o Hanzr e C1idenor Freitas, Esmerino Arruda _ PSI'choe1ro do Ita"emirim, d~5de seus atos reUI~lU-se na S:lla 214-A, da C9.mara Euclides Wicar _ PSDcorntittltiTos em lf.>ediên~jll à. lei das d:lS DePur.da.o; a Comissão Parlamentar, Expedito Machado _ PSDSo::iedadrs AnânioZ2, até .sua atual dc Inauérito destinad·a a auurar fatos Furtado Leite _ UDNconstltuiç~o. aqu:.si~ão de aç69-3 e ope· ocorridos no ED.srenbo Pedra, no Mu- Leão 5am~io _ UDNraç3cs dI crédito Com o Banco do nícipio Ápm Préla. Perrntmbuco e M~rtin5 ROdngue.s _ PSDBrasil, ll~.nc~ll !(K'!l.l e suz D'.recãc. nlnrla estudar as eausas e as impli- Moreira da Rocha _ PRbem como suas relac5e.s com o Pod~r eaçÕfS do fenÓlDeno s~ná:nfco O' P tes PTBPúblico; no Estado do Es;:lÍ:;;" santo. que deu origem ao aDarecimento das Z1tes Dn - '.

Li<;a, Camponeras. sob a llresídénc!a Rio Grande dn Nóife:Constituida dos Deputado.s: do Senh~r And'"1!de Lima FJlho. Inl- Clovis Mo:la _ PTBDirceu Cardo,o - PSD. ClEc:5.o-; os t~alhos. foi lida. aprovada Djalma Marinho -UD~

e .a..ss:nada a ata da reun::i.o anterior. João Frederico - UDNOzannm COelho - PSD. !nf=on o Sennnr PrelSídente Que se xavier Fernandes _ PSPRachid Mamed - PSD. encontrava m~ o rela'tóno apresen-

!:odo pe1D 5enbor Clldenor l"l'ettas, Paraiba:Cardoso de Meneze5 - UD". ac~DàB.dDdo respectivo Projeto de Abelardo .Jurema _ PSDRamon de Ollftira - PDl. Re.3olução. Submptldo à votação. foI Ema.ny !ft,dro - DDN

JIPToystln o R~lllt6rm final, bem eorr:o Hmnl:lerto LIl_ - PSDMiguel 'Bahury - PSP.. l'.dcta-do o Projeto de RieEo1n<;ão qUi! o Jacob f'ran1:z _ PTB

instalou-se em ·~.11-õ2, oeftsião ffll al:OlDPaehaa • .Par~ do Senhor João Agripino - UDN. qlll! fOi f't'esiMlte o Senhor 'EUn»ides Prp.sldente. resolveu a Comissão enviar Jandu:l ClI-"neiro - PSD.Cardoso de "MI!nt!zes 1! Viee-Presiden- oficio à M~sa comunk!ando o f;érm1no 'José Joffíli- ?3Bte o Senhor Miguel Barury, tendo sl- dmt'Mlblllhos. JIl111da~nu.is ha'l'eDdCl a Luiz Bromeado - UOl(do designado relator-geral da matéria, tratar, o ,senhor Pr~sldente agradeceu Raui iie Góes - UDNpela presidência, o signatário dê5te. a -elilabo aeão prestada por todos' os Pl!nItlnl:bueo.'·

" Membro, da Comissãc, sUSllendendo asNo d1!senvA:llvUnento de seus traba- i;ra~albOs, "'por qnmee 1D."13utoa,a fim AMe .&m"r:";'~ - UDN

lhos, realizou a CP) 4 reuniões. A de que o ~etBrio la.-rasse a.ta ~ Filbo·-PSP·primeIra, de Instalaçáo~ 'na Sl!guJ\da. nP'S1)eetiva. Re1n\clJlda li 1'le'Uftião, As Armando Montefro - PSDêste órgão dellbedou ouvir, lnlcialmen- dez horas, procedeu-se à leitura da Arruda Câmara· .... PDat1!, os Senhores João Per<jlra santos. ata Ciue. redl?1da por mim, Antônio Clélio 1,emos ~ PSDS"pprint °-1dente da Fâbrlca de Cl· Ponce. foi aprovada e assinada pelo Ete!"jr,o Lins - PSD

,mento Ouro Branco. Ormando Morais, Senhor Presidente. Ge,":do 'Guedes - PL

Page 3: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

Em !4 de ~bro deWaldir Pires, Presidente:

Do sr. B:.lac Pinto. no.<térmos:

Senhor presidente:·

I Nos tênnos do Regiment.() Interno,IndiCo o nobre Deputado Furtado Lej·

RioBraDm:Va1érioMaga~es - PSD

O SR. PRESIDENTE:

A lista de prumçá acusa o ClOm):Wo·"cunento de %li senJlores Deputad06.

Está aberiaa setIIo,·U _ O SB. ANIZ BADBA:

Suplente de·seéretãrio servindo de2', procede à leitura da ata da sessão~teeedente. a 'QlJ8l é. sem observa­ICes, lISSinadá •._.. , .

O SR. PBESmE!n'E:'

Paossa_ A Jeflura .do e.xpeaiente.

rê:~:~:Y;rÊw.;='=~j:'!f~~~~171~:::~~"Amôn.io FlIlliciami> 7" PSD nr _ E'l:Pr:D!EXTE Sala da.<; Se.sôões. 30 de j:meiro de I 3 co~bate ~o dé'l~" ~ ••Il.:'~.:..do cercre:.J:'a - PSP 19~3. - Bilac Pinto, Lider da UDX. Q, ... !t"..-..Blnis;;a. R.am>Qs - PTB C'é:",C3: ' I Examinemos cada um dessfs :l.spec.Brasilio Ma:ltbaQo. Neto - psr Do 3:. D~';)ut"dú :::"""':.:0 Fcr=az, ' tos separadamente:~~~~-;'~-;:;-QP=P5F n05 :5e~\.i~n:2s termc.s: São lidos e vão a im:;:re.ss.5:o os f;e .. ; ACID~TES _ A nl.:.ioria franca.CunJ:la J3l1em;>. - PSD I lO:'. p .. sidenle : gulntes Ido.s acidentes decorrem de falhas f1l.ll.:Dervil.l.e' Al~ - M'IR i .e , . '. _ Icionaís. concIUl-se. portanto, que e:HEy~ _ P'l1N , CAl.i1Ltlzüc:o ao '\l. Ex:l,. paa:a. os- devi-'I' PROJETOS DE IiESOtLlJUO: preciso. encarar com seriedade o' pro-liem:ique- T - !'Pro !·llIxm ~ qlUl: DeSta daJ:3! rl!1l.Stiuma>'. - biema !mln:aml da central do BrasiI!.

'hete- VIIq'lIII- - P'DlI m:nh;t ca.dJri;:a; ee dE;rolaào·. federal. D-j.e.t"•..L.. ~_ ....._-'" a 152 ITornam-s.e· neeessácías medidas des-.lase-1lIIIll:lck - i'IlC 8.S.• em: 30>:-1-63.. - ./!!Jae. Cá3Id.iào: rUI- .. wt:"l:'~iILa IJ:' "!tinlEdaS a-lÜminuir ao· má:ll:J.IDlO a ~LlIul'o oua - 1UlN 6'ItmIIlZ.· ... lSiaflttélJcia negatiVa do elemento 1tlm1aooMelllltldl.net~._. ns Da. Cami.s;ãD·lPaJ:l.:!lIDenLam dac IDqUé- . ' . riD insllllfs1'l!im ou incapa:2:. lBJD re-NÚlOIIl 0IlJ8lIIIa - Pn! ,ma> p~a:.~ ~ im/fla~ Aprova as coru:lusões. da Crnris- laçâlJ a< e3lla> ~~oria M, ~ AIlUllDPen!ra LofpIlI. - mB :. lIJ:ldWliirla. Autcm:al3ilistica. N-. lã"." . Parlamentar- de- rn-tvreI:i.to>I mí2:Ilero l' 1l1n$ seIle de' sugesllõelJ ll'IJIllI"~~i- P5D JI.iIlI. . C1'iiIida' .pela .Pl.'ellOl\rção' llÚI1U!!:Oo stmtltdas' pelo Dou.tor Vl.ctor RamiJs da~ lJJ8U4o - F'J1!s; J!r:W:üa 2!l' de 'ane.:ro da I963.. ~ ~. II SlIVa, para a& qUaolS chamamc~' a lKlUl-WaJldamar li'eslIO& - M!I'R ,J. . ç,M. Flldmnml citllJr as: segumces:y~~ - PS'" Cf. IJ!I ~-63: (JJa CGn1J.wlão, P9damentar Ge-I a) sãmente. l\faqninistas e A=ill.Jll-

O ...".,;,... ... ~ta· lnqp.eru.pIW3I ~a.r m elliBtmmiao

r

= de Maqmmstas pcderão eolI~~. Slmlror. ~ u:er~C$ IUL .Estra.Ga. <ie .trenJi, não se permitindo, em hlpnt;e&e~ NlIBer - PSP TRlho :li h'GI:Ia de- ClInmnicar a V. Ferro· CeIItral dfl BnaaW·. alguma; 't1'le servidores de CJUttae. ca·.Alilisio.~ -...PSD.· Exa. que esta Com~o encerrou SlmS A Câma:ra Iii!ls Deputlldos resoln:teglll'ias, embora. habilita~os, o ta•.AJ:IIUWàlr-8lIDrJli, - PSD ativiéades em 14> de ~emm-o do· ano· . . Ç1ml;' ..BeneclUlJo T'lIZ - PSO p. passado, concluindo pela apresen- Art. 1° FmalD. &pr01<lIdas as. «=-1 b) nunca serão dlSperrsadn3 provasCastro CQ&ta, - PSD tac:lo d" P1'ojeto' cte P.=30Iucão que clusõe:> da. C~ Pa!'Inme.= de, de aptid:1o e hü));J.ita.ó.v Ilat'a os ou-Enli'vaJ CaiKO - tJD:-r nes~n JatJ. eStC':.l f7n:re~.l~do' a ~'I~sa..I.nquerlto para apu:"ar li; e."{!'S"..:2!lc:la frei tros servidGres aue se CiC'Jjlem da Ee-Rezende Monteiro - PTB 'l>Ccmnanh'"::lo do Rela~ói'io ole:'CCldo inegulu.::idades na. Estratia de F= l!1lranClJi do movimento de trens:wagr.er Estelita. - PDC .pelo' ""'r.llcr D.ta:rr.~ .'I1ari '10 CeJ:tra.l o .Iil'J:asiL - c) 'sl!l'á expressame.1C2 )rrc:hcd3. a

M;:.to Gl'OlISQ; Ionfm':!10-:."1~, outroB,'nm', o.'-'e de UI1Ill Arr 20 Se"ã rem ,tid . à Estrada de dobra de serviccs aos en1pr2«::.dos que..e1'QQ. de C;:S 400.IlCO,aO conced:~a Ferr' Centrai do B;asilo um. exEmpiar cumpnrem no:maJme?~e as sua.>. e,-

correia da. casta - .1L'D1'o i peCa &solapo n' aô-eo, 11 Com!ssao das ~usões de que 'tr:tta o artigo cala0 rre p~1I:t;tO, a :;a; ~2r Dor alr-:O-~1eDCes> eo~s - FSD d(!5~cte'J a =-pcrlãnC':lr de cr$ .... 10 nhad d .. dos AJJe:ms Ilnta necessidade, aa .:t.l,a. o "cu SUu~

E'!2. : l:1.cII' Galnia - P5I) :lli;l'.54I.2U: d. aein:do eom o rol das '. acompa ;0 e copms . _I títuto natural;p, 'd l\43aeClt - PSD mes;ll"SlH a.ne:m" f:cand'O; dessa forma, 1,. 2 e 3. menclOna~os no referido re I (t) normaJnre.m:e, os "ervccivres do

.' ~.daJll:lll.a DICzj, - U'IiT.'i um .aldo de C:$ 33, "511'.aO, q\Ie não foi latórlO, p~a. ad'oç..o aas w.edlx:t3& no s..'"tor de- operaç;res não, deve"ã'~ trab~-utili:za;.io. mesn:w su~eridas. .1har- mais dO' qu-e tUro, hora,; d'l.arl_a,,;,

parllIlá:. ....pro"id'o a opcrtanldade para re- Art. 3" Eata Rescl~ entrllirlÍ em contando - se eatno. ·E'xtr"ordinár'''.'Acdol:i J'Uho - S'DC =-""1' a V. Exa,. J'1'!'teslos d'!' elevu-da yigor na data de sua pubiieac:.ão. te- Cl'\laisquerc horas a m= ttt)"'; e:'Xcpcl()'.~Q Balil5' - J"IB estIma, ~ e"'IlSlde.-a~ao. - lVa/drr Pt- VlIIgada.s as mposições em clll:ltrárro. mtl1m!I1'!l~. vt!Dham a fazer;Eitet:m<> lliIIWIIi1a - PIlC 7T.l. pregiclente. Sala das Retmiões. em 15, de de- ~) os empregad1!!lf que trabal'haremJorge llIe u-a. - PI'B Da Comissão hda:mentar ele~_ ftmJm) ele- 1!MlJ'. -' ,NtRlzu T1lJ!rIIlI. em fu:oçóes ele- ~urança .de movimffl-Maia NeUt; - J"TB .' r~'LO p:lril investi~r a implant.ação da PreslldeBt-e. - Sat=11'O .Bnga, Re- to de ,trens jamais de::rao d~.1:'ar-se:l.lario Goma - PIlD Ill:idUciu-:.a A,.tlomdJilistica Nltd<mal. llator. a q~r ol:l'trc:s m1.d~res tanto na.Ml.Jl:úrDz da R&làJa - i". COMISS'~ P''''T • '"",-T"T9"', D"" IN ernoresa como fOTa deia.;otbon Maàer -lJDt'I Dr.;~sas de !!6:r =v ~"~n.n .. - f) é fundamental a O1'ganizllçi.io deRafael BezaIàe - PSD . QW:RITO PARA APURAR A EXIS-- um Qtmelro de Pessoal do setor de

Santa ""WU; 1. De:.]!l'e5lU de mgem da 'n:NCIA DE mREGUIoARIDADES opera~ões. visando.~ prom~ê-los re-...- Cm>.ão a. São ~JQ NA ESTRADA DE:FEBRe CE.1\'TRAL gnlarmente. =tittlindo este fato nm

Antillll:i;o CIIdo$ - um perodo 2\;-2 a li-3'-62 DO BBASIlo estímulo ao bc'm andamento e segu-Atil!io FllDtana - PSD 1]X'e:!ltaçâo d~ con-r.as PilREe1:,!l !lO REU'lOIl rllIll;. do tn"~o;Aroldo Ca:rvaDID - lJ'D!' apresentada em 15 ae ! g) dev~ ~ 1nstitttido o examecameiN ~Clla - UIT.i março de 1962) 6~ 511.20 I .-A Comissão Parlamentar de Inljué- n!'feotécnieo. a ser realizado pC'riMi-Doutel de ADàraIle - PTb 2. Des~ de voisgem da Into para apurar a existênela de rrre- camente. com absohltg, re;!\Ibridade;.~ Adllilne - JIn'R COmlSS2.0 ao R10 e São gulariàaàes na &~rada d~ Feno Ce~- h) nlml estrutura deve ser d~:la ao

OsDr3>r ClDIha - PSD Paulo. entre OS' dja~ 10 e rtr!11 do Br~SII,.c!'~a. pela Resoluçao curso de maaninis.. tas e à sua. fOrnla:-itoR,;o G~ elo Sul: 13 ele novembro tilt=o e nUlDero 9-09, filClOU os se,us traba- 'técnica. princioalmente ao seu recru-

entre os dlas .21 a 25 de lhes em. 23 de ~unho de 1959. ~?e tamento. Que deve ~e~ feito ocr ccn-cesar Prieto - Pl'B d? megno mes (p"e.sta- a aua mstalaç2o, ~ve a COSDl.SSl!0 curso. não se admitindo um nível me-

l, ~roacy de' OlITeira - PTB ça& de eontll.5 apre:ren- um trabalho. exa~!O, tendo o CU!- nor do que o obtido no cursa ginasial.Daniel Faraco - PSD taéa em 29 de novembro dado óe OUVU' lJP:lDlOes a?al~ e outras medidas não menos impor-Fernando Fe1'1'IIri - ~fTR I de 1952} ..•.••.... , .... !;1Il 1;311 00 JlI'OCede4 ~ det~àas sindic~ taIltes, dizem respeito à =istênc'aFloriee:no Paizão - PI'B J D:'nesas de pass3ger..s: ~.o ob~tíYO de nao SÓ aprecLU os social a ser prestada ao s~d(}r da

~aDO Alves - PTB - tm3 passagem farne- múltiplos ângUlos dos desa.stres ccor- I ferrcvla através de vários serviços,

, e:$'Óf' SOIUZ:l - PSD c'da oe;a Panai,. entre ridos na EstnWa de Ferro Central"do a saber:BraUD - PTB B,.a.ill.a ~ Rio - Bea- Brasil. c:amo também de elaborar uma. .

Osmar GrafUlba - PTB' sil:a em 16-11-62, eom Wle de medidas destinada a melblr - Serviço ~édico, que ~e~erá exer-Pau!o MincanJDe - PTB 50'';' redtlção .,., .... _. !2. 200.00 rar o sistema de transporte ferroviá- cera preveJl?o e ,a BSSlStene!a. de-Raul plla -. PL - 0Wlt.To passagen, fo:ne- rio. . vendo tambem diligenClar o trata-Te.:'!o Dutra - PSD ci<ias peh V.'\E?, B:-1l- • . mento do. senióar; .•.Tem=Di Pereira - !'T. sília. _ Rio _ S. Pa!1~'o Em ~cla_ de ~u:s trabalhOl5, _ 8eniço de subslStencla. partlUníricMacbsdo - ?TB _ RJo-Bras!lla, em li d~ farta d?C~entaçao fO!-Be aV'Oluman- atender~aos ferroviários, através deWilly JPnlflic:b - PSD n,,",~mbro .de 19S:/, c~m d~ ~ndo. ~~ desta Co- armazéns. com uma margl!1D mlnl.

50":· redução 14.+OO,{Q I~ de Jnq~nto, t:lDajm~te, mn ma de lucros. que cubra. 2~as. asAcre: •~) . . ~. . . . 6'; Iitl" 110 CODJUIltO.d~ três. 1'lllum~ e três.ane- despe!lls que ocorrem; os restauran-

.:0;1\ Ouiomanl ,-PSD _ Qt.::ilI:-oPs.ss?gens ro:n~. lroS. Os tres VO}UlDes. S8.0 o CGll1un;o tes devem aumentar em numero ee:car p~ - PTB . ddas pela VÁSP. em 21 da docmnentaçao...proprlame?te·dIta. melhorar, tanto quantt' J)Ol5Sl...-eI. a

de fevereiro de 1952, enqUl;nto que os. Anexos num.eros 1 qualld2de da comida. que de.eaerAmapá.; Bras'lia _ Rio _ São e ~ sa~ os relatónos apresent&dcs por nutritiva e bem balanceada:

,_ Paulo _ R.io _ Brasllia, d,!,s _téCIllCOS con'l'OClldos por ~ta Co- i - ServiÇ() Odontológico, QU! devecom 50~~ redução ..•. _. II1L.OS~o Parlamentar de .Jnquérlto, tJ!Il i distribuir-se em Postos ao longo' das16.400,00 (4) 65.600.00 ~co e tmn ~genheJro, onde sao linhas óacentraI. no maior nÚlnero

_ (214' 4. Outras dC3pes&.s dendamen,e anaI:sad~ ll.ll. C8llSl!S d~ possível. dl!Ye!ldo atender aos servi.- Pa-ramento re~to a Jacy desastres ~rr:ldl:'S e. ta:r;nbém. ofereCl- dores e seus familiares:

A~I:a de Araújo•. par das s,ugestoes no sentIdo de s~ _ serviço EducacicnaJ. cem ~IYe1sserviços J)restados ..... 30.000.00 resolvidos os. prob~ma.'f que afl~gem de ensino pré-primário. primár,'O e gI_

- a Central do Brasil, 'l Anexo nume- nasial, estendendo-se este serviço aoTotal das desj)e$aS .. 361>':'>41,20 ro 3 é o trabll1ho que resume o es- longo das Unhas da Central:

tudo de toda essa documentação.. . -o' Servi~o de Ação Social e Reerea-Afinal. aPós o estudo (,-'lnscienclo80 r.io, distribuido em múltiplas se~

1962. - e tranquflo de todo ésse processo. pôde Sociais Jl~as comunidades .ferroviárias,a. Comissão Parlamentar de Inauérlto com a .tarefa. de promover a rem-eA­

';""'llintes chegar a uma conclusão, cujos deta· A;ãc.\ através de. atividtlde:! ~5p')rtlvaa.lhes passamos ti oferecer. Icinemas, teatros. etc.• t .. divulgaçAo

. JI de·. tudo que po&o;a interessar ao fer-•. . .,rOviál"'" do oonto de v!stsl de ~\I~ ..du.

Achamos por bem ,.que. parll.melhor C8l'.ãn eorlentação, higiene r . •e~ ..­entendimento do assn.,to, devam 95 ran· oi.. •

.r.

.'-':~'". .~; . --

Page 4: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

-'

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SEGDRAÚÇA DO TRAFEGO - je que essas inversões tenham por 00-1 Anchieta - '1952. 7~ mortos e 20 1citada Comissão, quando, lIiSim, 'As med,c':, Sllcec':das Jl~'~ combater J~tivo diminuir o custo dOI; trallSpor- ferido$; deIla e.;clarecer mUitas COISas 'rei011 acio: c',0:',: , Em úl~ima an.ibe, se ~:s, inclusi.'e mediante a circulação de, Tanguá - 1950. 54 mortos e 5{) Itlva,s à Central rio Brasil começana~:; ~""""] ,·,t:-,:,~:_:r:· ':' nf', s::':"JIi:1t'C ',1 d::: ~rcll':; com o iTIaior núrnelO possível d 1Íer~dos; I;Jor aÍlrmar que o seu tI~al1SportetL_~- 1\,., c: .. . ' I "No,,'~ 12U22tl, - 19·"5.!J, 51 manos e ;J~s.saJ21ros nos SUbÚl'OiOS do Rit_~~ c ,l:-::-~':,~) (~ ,_,_<-' ~::e s:.:~n: _co~~C~.C?;3 .:.m pl(1n~_--:~o lel~~dcs, 1('- • ISão paUlQ, !epr€.5en"va um verda~ela;::: ;,',~::( L, Ui,_ r>'~3 2::; E.'.~- .... .:-.~_Ll~~O-" e Qlfe~el1t'>, ln ..... ~u.::..lve adml- ( . Me,} ... ~ - _.::::8. -1 mortos e 92 fen- :ra lVIetroDOlltano e que, apesar dg,~ ~ ~~. ~~-,?~~r0.J:~ ~.::'~,~l'>~.il·;r.mel1.\e. o. t;':n::;~ort-e de pa:- I ao:: l" ~.'" Itudo, pre.~~:.~ 11les~inlávels ser\'1ços aEl.:. .. ~~J. :-~(_; '~'l fsL . ,!Cl.O::: e D ?t cali;L4, \ 8:.. 13. ~'J ~,Lll -- 19;)1. 20 mortos ~2U.s usuar~C3. Transporta um numCorr.~' ~-.. D: rc· ...· .. "··:o c~:1c;uimC': .c.) ep.:c se..;n, te.to um estudo de re~ le 1;)0 renú0'::: _ iro .c~l~~sal de p'k:sa~eiros e por preas sc"":!".,,, 1"C:' ,:"e: YlS~O ae ta;'lfas .. d~ moco que a base .. ' Pa~una - 1809, 10 mortos e 50 fe-j.lrnson", O D"putado Nlco!au T

a) deve ~er inE:~, ado lU11 sistema. a ser tomacH seja o custo real da to- 1.1C.05. e ma, Presidente, pedindo liCE-:'1,r:adó ac~relhos I(rav~ 'o Ec, do fita ou nelaàa-quilómetco; Comendador Soares - 4 mortos e' interrompê-lo, pergunta: não' e>;tde íió, no próprio circu'" t"e f A'1iCC d) que sejam criados. nos pontos, 2GO fendas, num total de, em lO anos, na grande intensidade do tráfeg&do eTC _ Contrô!e' de Tr5 f e"n Cen- indlcaaos, o :serviço rodoferrovi~rio.; 399 mortos e 1 124 feridos. . _ Icausa dC$ desastres, acima referld'tralizado ou do 'e'?tivo, a Jim de re- e) supressao dos ramaIS deflcJtárlOs CanstItUlda que. fOl a COmJSSao. - O . Dl'. ,schillmg respono'óU-gistrar e gravar tod~s as ordens, que servem a zonas que não tm pos- m~nclOnada. venflcou-Ee a Assem- que nao, pOlS, a s:nallzaçâo offl transmissões. reali.~d'ls principa1- sibilldade de desenvolviment~ econe biela de su~ instalação a 23 de ja- a necessária S'lgurança. (Fólhas 2~mente entre os despech?dores. a<!ente' mico; nel:o de 1909. quanrio, $ob a orien- segunda reunii\o - 1 de julho de lide estariío e m"o";ni,ta". com o fim f) devem ser tomadas medidas des- taçao,do D€putado Saturnio Braga, Após algumas perguntas e, resposde disciplinar-se, atra,,", de censura tlnadas a llwnentar o rendimen'o do d~ acordo com o aI tlgo 52, do Re- o Deputado Souza Leão, Vice-Préfei(.a às e:ravacÓe,•. as o':'~~· "s·a rna- pessoal, que podem se resumir na gunemo Interno, ,sendo Presi<lente, dente, obtemp'era que a Direção .nobras de trpHS em n't;I" de esta- elaboração de wn Quadro de Peso foram eleitos Presidente e Vi~-Pre- Ferrovia deveria, para esclarecções. ordens de avonc" d~ ,'nats. etc. ssoal; em admissó'es precedidas de I sldente, respectIVamente, os ::;ennores apontar as verdadeiras deficiênclaue muites d~,." vê?~. <~~ ,o."0n<4ve;.< exa-mes de conhecimentos técnicoo, Deputados Nlcolau Tuma e Souza Icom que Se defrontava a Centralpor acidentes 0\1', na ,Itnoo"n atual, gerais, psicot~nicos e médico; no res. Leao. Emllossadas, a seguir, e feitos' Brasll, a fcm de serem erradicaddificilmente nonp.õo ~•• 1""'-'nos: tabele:imento da d,isciplina hi~ár- os agradeclmentos de praxe, o Depu- pOr medidas altas e sadias, inclusi

b) .eia aplic"eln ( si.'o"" ('Te' ou quica, com aplicação de critério para t~do Tuma desIgnou relator. da ma- se ~osse. o caso, propostas pelo Podbiool:eio autl'm,st;o'l p,,_ <"",.1. tre- promoções; am;lla aplicação da as. térJa o SI. Deputadf) ClÓVIS Pe<ta- LegIslatIVo. Também usando da pehl's suburb~n{)s 0"0'0 epc"p'"e", sistência social de acõrdo com as su- na. .: lavra o Presldente Nico1au Tumfl1c~ion?ndo cem ,'do~o< ,.,..;.,,;tivcS :restões antes r.1Jresentadas Prl'ten. Como medlda imcial, o Sr. Presi- considerou que o objetivo da CorniS;j-,de fllncinname"to. fJ~ m~np~1'~ a npl'- de-se que estas ~ n1edidas s6 poderão dente, ~esolvEr~ ~onvocar para d-epôr, I:::ão não era. senEto, O de colabGra:i~'rn't:~. uma. mai~ 1'.;-.~..:I'3 p <::O'l"qr~ cir· estimular e melhorar H p~odutividade frente a Ccmlssao.. em data e. hora ne5'se. .sentido. :;cu~.r('ão doe; trpr.~ p ~n ... ,....,... ..... f-.,...i..,Çl~: dos servidore.'), o que. eyidentem'ente, mar~cadas, ? Sr. DIretor Supermten- Antes do en,rerramento de~sa se.:

e) uso de trilhn, elo "~~O"lmet.o Influirá decisivamente na diminui- den,e da E,trad~ de Ferro Central do "unda reunião. foi marcada a dataem suhstituic?o aos n' n'l''1flr pêso eRO do deficit. Sa. as concl~soes a que chegaram, de 16 de ,iulho de 1959. às 9 horas;no~ trechos em ou. OO"ho_o",. atlli- g) melhoria dl's srrviros Rio-São nos l:;qUerlto" lnstal~dos. naquela para 9ue . fmalmente, o Sr. DiretO!"cando-,c a técnica do sn'rio"pm elé- Paulo. t01'nanno-se mais 1'lÍnidos e Ferro, ,a, para apUl'açao das causas Supermtendente viesse a prestar o'trica. de tóDO ou n",,,..'nnth-~Ion. eU- eficIentes, a, fim de permitir maiOr dos des~strEs, o:orridos .no~ últimC5 seu depoimento, portanto, tamb~'',;mi1'ando-se· as tp-la. (l. 1ul'°i",o, as -oncorrên~ia com outros meios de dez fn~" e .nos lu"ares mdIcadcs na documentos. que lhe foram so ' il'uni\Í{>s elétr?c8::: e nronl"l-"'~"T'''';'l')'"Jt'), a~- transportes. ~eso.,:ça~ ~umero 9-5.9' ",que dera ori. dos. a respej~{) do assunto em p .~sim, um rolunwnto "..0;, suave e si- Acredit<l a C, p, 1. Que, sendo to- ,em a p"".cnte ComIssao Parlamen- Enquanto I~SO. o Deputado Tums' ~lenc'oso dss comnos;oõ•• : madas as medidas a((ui alinhadas, \tal'. Houve, logo depOls, o en~€rra- expedm Oficio de número 4·59, nó. \

d1 uso da t.{>cn;c~ ,"P nreservacão ter-se-â aiin"ido o obietivo para o me~to dos trabalhos, sendo, porém, Qual convlda"a O Sr. Francisco C,e­d03 d:mr:entes de m~c!~lra. com a ins- ~ual foi cri~,ds. e Doderemos contar nn, ~s do seu térn:ino, expen:do lJ Nobre. de Lacerda Filho. Presidente':"tala60 de nov:'< usino~ el. t-o'o",.nto. com uma Estrada d~ F2rro mode]a.r. OfICIO de .convocacao do Sr. Dc·. Jor. da Ll"a Brasileira Contra Aciden~'utiUzü!1dc-se ClOn1('~ nrt:'~?T""17~t~vo 'Ore- que não tl1ais a"lresrnte O~ salno~ tão ge ~;efT Ableu Schllhng, no aual se d~ ~rabclho. p~rf4 assesscrar a ~~fertnciaJ () creosoto. com~-n.,.-rlamentb neg-atlvos flue .iuSt,ifi~Dr9'1). afinal, a cO~ __bnaVa a data doe 1 de ,iulh~ de !11lssa". em causa. no que se referi';!o l11~jS f'f!c.az e o ln':'! js h?""~to: ~on.$tituição de~;:;1. C0:ni:::s~o. à9;:,9. as 10 horas da manh5. a fim a Hl~lene ~ S?gurança. Do mesmo J

e) sel2.rr. refo"('3.d2~ t(}rlgS as ca.- Assim. prooomOS' 0.- g~rO"'f:(>50 do e prestar r.; o t seu depoimento. a.s.':.im ~~'':;so_ .. expediu mai~ .um o,ficio ao~1'be:eirns' e testeirn, <,,]C c"-r"s dos Projeto de Reso1uc;;,o nnexn. oue de- c~m~ ,apresen,ar t<Jda a documenca- :::sr,. D.. Jor",e Sch,llmg, já M:orlf,::trens elêiricos. nara au'? t!,oltO!.' resis.. "!rmina. sejam .p~t~~ conr.T"c::õe~ p1')_ ç o O~lcltada# ~ ,. ~ ~ed!nQo-lh'e QU marcasse dia e hM1t~,!tnm nos chooue.: . -~mlnhadas a EFCB. para adocão ~e ~a~o, na data pre-est3beJecJ:la. "em CC'11Q o2,bnasse um acomíi;.:f

f) in,trurõr.~ técnic~~ ,ôh"e SCgU- da. medid?s ,"l1'!el·ida~. . ~c."pa.e_~u, pfra~te a Comi":,,, o nh~nte do Sr. Lacerda Filho. i'ran~8. do tr::!b31ho. a serA~ ~"'d~s f\Q~ S.a,.lfl' C,c.-, c{}mlS(',ã~~ ~~ Tnquéi1tO. ;:'~,.,', Dlret .... r ,Sl:penntendente da C2~ ... :'. C!1~!tp havia a~eito. parj:1 uma .~mn0n:l~is:?s p ~i"~-::ntpC' ,!",i'~:':::':"''''n(lC- ,:"m !~ dr dezemo't'o .oe U~S1. _ Sa- t:a~ estanG~ presentes al:m 60S ::,..~;':() 8.S d;:~?:1..-1~nciaf' da' Centse. lo:'t!ulmente. con'h~e~t;'~~fn-:: tb!-"·~C.r.~ tu~n;no B:'8'la, Re]9:tof. s~u.; t!len:,b~~;s na.t';lrais, os D~~;1:?;2{)s .~.'.:.~;:: nI!l cfí~io S, Exa., e o Sr, Pt .;tt,e p:'ãt;cQS li!!ado.c: ~ tr"T\ .....'.'VT1.P f'1 pl-... ica. - Jose Ped!o:::o. Hello R ar.:.1 C.3 , 'Tfn6~'i') t:ltlfJ'lte e~_~.'i~t3. ao Doutor Dire'mEc5nica do~ rO!llb"c:H-,:·~i~. r~ pxt~n- ANEXOS ,A QUE SR REFERE O Cavalcante E.: l\ff:rio T.1mbo:rind{\~<1V. d':l C('ntrnl do B:·asH. de- ndm 'ção dos incêndios. n0~ f""·i'·:;'''I''''Y)t'lntl'.C! li'.ELATOR FM S~ PARECER O Dr. J~~ge ,S:hilling, al~ara havêr 6-59, l?nde () Denutado .Tuma sól J "

ett:.. de forma fi {'111f> f"S+"',~"'l'" r-::n!;l/:>i- NQ 1 com1?az:.eCIGO a pres'tn~a da e~ré:!:a tavp lnfOl'm~t;ç,?s scb a. forrn& .... dtndcs nara agir 11as sit".-fes de Comlssao. ,no sentido de lhe comuiü- 27 itens. c~ ,,,'l~ variados {' 'com...)emer"éncia; De conformidad.. com o relatório. c~r. que nao havia tido tempo nec~s- ,(os. r~lath'Oi' a nroblemas de ord~

g) deve ser feita n revj~l1(l de to- enviado ao Sr. Presidente da Cáma- JsarJO ~ara Coligir os dados requeri- mat€rJal e lfenica. a'oordnndo.doSo os dispcsiti"os do.• trem elétricos. ra Federal, com data de 10 de junho idos pe.a mesm.a: faz.endo referência outro lado. asnectos de naturezalocomotivas, e automo~i?ps, mem10 os de 1959, pelo Deputado Pau1ó de à SUa ~arta ofICIO numero 1.963, de ma,;,a..consideTlldo.~ inúteis, de fonna a Oh1·i. Tarso nos térmos da Constituição e 30 de Julho de 1959, na qual apre- E. destQ~ar os maquinistas a 1"0-100, em I:lene· do Régimento Interno foi constituida s~ntava ~s $uas justificativas. Fa- c!,etário da Câmara que o Sr.tieio da seguranca. Todos os anif.?s esta Comissão parlamentar de In- zla mençaQ, PO!.sua .vez, ao de que sldente s~ dirige por Offciode acão manual devem ~pr tran:,fer'. quérito com a finalidade de apurar cOllStava o OfICIO nume\'o 3.59, do 7-!i9._ pedllldo-lhe que fotn-erados, nara funcionarem sob a acao de il. existência de irregularidade, na s- DePU~do Nlco1au Tuma, .sendo-lhe mls,~ao, uma assinatura do "Lux or-,pedais: trada de Ferro Central do Brasil, vi- ImpOl;$lvel. responder aos seus qu~- nR1 , referente a desastres fe1Tl!.v\f,-

h) instalacão do sistem,a VRF de sando especialmente o conhecimento ~ipo.s, no e~paço de. tempo que lhe rios e outro.~. ~em como o noticiA1I,o,f;,~radiocon:unicacõ/'.s, 'lU o..da onda ou de suas causas reais, e, de que ·re- .ora conce~ldo; motivo porque. so- sôbre a ComlSSao, nas zonas 5erv1diill~.,[reQuêncla portadora, ubh?>'1ndo-se os su1tem OS seguidos desastres, ocorri- liCItava. .malg .5 dias de prazo, no l1'êla. Estrada ~e Flerro Central'próprios condutores elétricos ou ~a- dos ali cOIr' as comoosições de trens que aqu:e~ceu.a mesma. ' B:asl1. I?l' Olstl'ltO Federal, E5!tldo~.bos do eTC, ou alndl'l do sel..ti!o. para suburb~nos "do Rio 'de Janeiro e do No OfICIO numero 3-59, dirhido ao RIO: Mmas e São ~au10. " .C.\ -conseguir-se uma. eficaz e rámda, co- Estado de São Paulo. 'Isto põsto, su- ~r. Dll'et?r. da Central, o Deputado E,s aue chega, entao, o dia 18mllnicacão dos centr~ com os ma- gerir as medidas necessárias li indis. ma, ~Iesldl'n~e, .de acbrdo com o lu~h<; de 1959 e está reunida 'li- ClJ.uinistas e vice-versa, estando 95 pensável se"uranca no tráfego dos ~r Igo 2" àa Del numero 1.759. de 18 mlssao. Presentes todos, menos'trens em movimenta 011 não: ,referidos tréns Foram designados e 1!'arço d~ 1952; solicitara as con- Denutado Nel,on Omegna, mM n

1) é importanto 11 Tadicll.!,ão da téc- para comüór a' mesma. os Denutados clusoes. dos lllQ.llérJt.os proced.',dos pela ..ntanto. acha-se na sal,a. to~,an ,nlca de contrôle u1tra-s!\lllco da~ ro- Saturnio 'Bra"a Clóvis pestana N1- Fevovla. relatnos aos segumte.s de- n:'lrte nos trabnlhos, o Denutad"das dos eixos de carros, ve"Õf'.S e' 10- colau Tuma: ~ Souza Leão e Nelson sas res: ~JO -:r:amborindeguv. O !'lr..~comotivas, para localizao;;o e contl'/\Te omegna. Foi, além di..~so. destinada 1951 - Nova Iguaçu _ Meyer _ :uperlDt~dente, ·Dr. Schillillfl·1leode falhas e fratura~ com b3Stant.e {ln- uma verba de Cr$ 100,OOO.M (cem rnli Serra do Mar: t~o~pa~ ar d.e semo assessorestecedência, de "!lodo a 'O~rmitir que, cruzeiros), parR satisfaze. à.~ despe- 1952 _ Anchieta: Hcitad d IniCIO, a docum ,',um eixo, com trm"a inIciaI, t>O~sa ser sas relativas à ccnsecuç1iQ. dos seus 1958 - Man"ueira: pres'a: t~O d'f?eputa~do Tu~~"'SJ'mantido em servico at" o exato mo- obietivo... 1959 - Paciência. ' D' d n 1 a com cO .aos r ....mento em q~e comPCR n t<JmaT-se pe- A .lustificativa nrincil''';' nnresl!nta- Além disso. encarecia toda brev!- traI eSd~ B~~;'lo a~ d~lr~tor ,d"Il'i!!,?&o. Paro este fim elpve ser cons- da para a InstaJadio '-9 Comissão. dade. posslvel, at~ndendo' a o~e a uroblema~ d' I o d r materitruido ?m labOratÓ1'lo de contl'b1e u1- foi a notória "rauidnde do~ fatos a ComIssão, deveria encerra.r os seus nica seu; _ee I ·~oem ld'tra-sõmco. s"!,em apurados. ,.,,)~oiOn"damente_a trabalhos dentro d? menor t~mno e 8~olã. nÃnte~'~J~o~~do~', COMBATE AO DEFTCIT - Con- taIs event<ls. oue n Imnrensa de S~I' nossivel, .devendo, amda, a Direção oue resolvera tratar d dclulu ~sta Comissão p.>rlamentar r1e p.anJo ,:"esMlva em manchetes, assim da E,mpresa enviar. apensamento. as Daciência (1958) e Ma~l~"InlluérJW llUe uma sérl~ .de m~c!I~.~ d:scrl"lmadns: per!cla~ tec~oló"IC2s e policiais nos 11 0 :;q\ nó ld dentre:poden\ ser tamadas no "pnh'lo de "te'!1- ~ão paulo _ 1959, 48 mortos ê 12<1 resDectlvoS lllau~ritos. 'I' Tàn<!uã. c~()/~a~er ocoder-se o deficit da 'Fl"CB. Salienta- ferl~os:. . O Dr. . SChl11ll1g prosse<!u!u. em "'strp.da de Ferto Leo o!dilla.,mos entre, e1l1.!i a..< ."-:"1n~: RIO de ,Tanelfo. 'I\!r,"''''"I:'R - 1958, suas .collSlderacoes, a1eO'ando haver 3, da nrimeira narte pdo seu!:'

.6'> lIl:!e M novaI! ',>versoe" de Cl!.- 70 mo~to: e 1-93 !c,·j~n': recebIdo ~o.m .at.lsfaü<~o .. inic;' ~;vn ""pnto\: "e<!unrlo. não T ,PIta! seWn:! feitas ,*,:".nt~ ."m. t;echo> ppcipnc,,:- '- 190B, 6"1..,-,""tos e 30 que a. Ca1l)arn tomara. atra,,{>, dR ')flel" P1Jmern 3-59. O Sl', 'cuja situaçao econômica as JustifIquem, fe.'idos: ltesoluçao numero 9-59, instalando a Schiiling acentua, que ln o

Page 5: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

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dos~ .~ causas._ lle-l dos, alllilm como as ll!a.sses ou padrõel{pón<fea- IIOO/,; das despesas geraIs parte).' O Presidente quer saber'diJficiências reolatlvMao setor hUllYl.- Iniciais, quando de carr~lra. serão su- (Fls. 28, 3& parte; dep,). Considera a depoente," Be em qualquer acidenten.o E acrescenta s-er, sem dúvida. Iprimidos, uodos, li medl~a que vaga- mais Cr$. 1 ,000,00, a partir de 1~53., com vitimas ou não, é manct"ao ~illc.,;spensavel atentar-se vivamente rem. Depois que SUprL'Ll1dos tO-"';C3 c.::: t:.cs 1AnC;UI111stas de elétricos subl.uO-! press:lposi:O rt.:.ponsá·...el ao rç~'ü'J.cü)

t1~·:~:t:;~~~~~{~:;?t~~~:~;i~!~~i~Çi~~~s ~ffi'~~~}~~'l~~~J~A~~:W~ !i~tY!;~~~~i1;:~~~:;~1i~~~f~~~~r~ii~I~~f.B:~~~~:t~~~~:~t:~~~~~i~:2P"}:1~c.a, reccnnéce e pro~lanla O L'J.srrC' i .slv~~en.te, a~~ a lr..:.·~,~:.:.1.1 Supl"es.:,~.. a ~e u1e.::el,ou a vapo.r, f~rr..nl 19u.:l!11enLe .são sup~rvcnienLes cu não, o.o~endoOçD~ente e devem iaz'êr paJ:l,e lnte- I carrelr2~-'. De2,:.:e n::o:!o, fi paj.·i.H' or:. atnbuldas graI,i.lIcaçoe.s que vao de respc,Sl,a afirmat.iva ~Fls. 34 ;jlJo paI­lI.àn,e ~o conjunto Q.~ meu,;,:as a. se- da,a áa ccnstltui,i:.~ lia Rê~e, em 3G Cr,. .300,.00 a Cr$,60::,00, segundo a in- te, dep. Dr . Schilling) , Cita o de­rcm também solucionadas no e~que- d~ ~etem!:lro .~e ISo /, lI~nCio fOI pu- tensldaae de trafego~ nos trechos 'l;Ie sastre de Mangueira. como C:'~ talhama áe recuperação da. nossa impor- bllcadG no Dzana O!lc.~l o Decreto linhas em que este,lam conduzinao superveniente, pois parece que rujotan,e l"-errovia. O Deputado Tuma n.Q 42.380, reguln~entanQo os dlSpOSI- trens lf}s .. 29 e 30, 3' pane, dep.l. esrava bem com o Maquinista e sua.maa'a do depoente (Fôlhas 12 da tivos da Lei n Q 3.l15, foram COnsI- Esse premIo serâ suspenso por ma:or iamilia. O Deputado Turna quer sa­primeira parte): haverá relação en. d~ra.dos extmtos_ o Quadí"O II. do Ml ou menor espaço. de 'emIlo, se prati· ber se o Maquinista trabalha Só natre o número. cada vez maior de pas- ~!Stêrlo da VI~çao e Obras PublIc.as e ~arem algumas IrregUlarIdades. que Cabina. O depoente. informa que sim;sageiros transportaQOlS, por QUllome- oodas as funçoes de extranumeranos lIl1pl!que e~ perigo para a segurança que a espaço é exiguo. Nas diesel etro, e o núm-ero de acidentes com ~ensal.lstas, resultando. po~tanto. a de Clrculaçao de trens. nas locomotivas a' vapor ê que námortes. O Dr. SChUling afirma ser lIl1pOESlbllIdade de ser expedido qual- O depoen,e, 'p=ando ~o_ problemu acompanhantes. O sr. Presideme in­dificil' responder de pronto. Gon- Quer ato para o pessoal mensallBta. O da moradia, a.fIrma que º"-,o dos Ma- formado de que os Maquinistas tra­tinuando, o Or. BchUllng, na sua PresIdente da COIniBsão intervem, quinistas lotados no RIo de ,Janeirc>, ba.lham uma média de 200 horas men­longa explanação. falando da moder- perguntando ao de~oente se o mesmo resIdem e~ casas alug,adas, procuran- selB, alguns, como os de elétncOB, comna instalação do slstéma <ie sinaliza- aconte~e. em relaçao &0 pessoal do Ido I!a medlda do posslvel, a Adll1m:s aescontas entre as v.agens que faz.ção, reconhece e proclama.. que se o MinlsterIo da Vlaç~o. O depoente ale- traça0 proporclOnar.. lhes habna9ao, dc 1 e 2 horas, pr.rgunta se o 13erviÇ<)maquinista avançar o sinal vermelho ga que para os titulados, em!Jora oImesmo porque e de grand.e lllteresse I Médico concorda cum êsse critério.com ce~teza baterá. (Fôlhas 36, da Quadro_II houvesse _sido, extmto, as para ~ Estrada, mora;·em. eles nll.3 •....... , .•......... , .

imei a parte do seu depoimen"oJ. promoçoes contmuarao regularmente. ,proxImIdades dos seus .ocals de tra- O depo~nte, alega não hW€r procura-pr r~k Turn0 quer saber se a O _ t d 'I balho. E' o .de que está CUIdando. do OUVI' 'o a re'pe"o lF's '6 3" parO Depu o _ ~ mesmo naO acon ,ecen o COm o pes,' , t::e7Uf'!:~o O qu'" fOi ex~"'':'sto línnas :ltrás' -.. .... Jl, '1. "" • ­nova s' allzaça'! e os ~elhoramen"[o::; soal nlellSa~ista. para o qual cesso.j; - O d~~oenJ~e'" ... f~ia~d~ "'inJ~ o.-tr"",· te). O D:=;:mtaCio Tumn in:iaga, Sê háq;'le o Dr. Sch~llil1g atlrma,. qU'c e~ .. tudo (F'lS. ~G, da 3:;' pane do depoi w ~ "ez do'>'eno'n'o' o;'c""'&>c~"r o·u,ln·... ç,·':::~ a"'o~ m,uüa3 repruvaço{;s 11J eX:::t.me psico-

. ., od "d' ~ e -:n"narao d h'li d , .. ~. • .... 1 a ..... r.; u ~\..~. i:> .... - i:écllico. O c1epcenle ri:..::p:::.n:e qu~ Sl1n,~5.o se.nau ~ntr u~~ \.A:)J 1•• ';'. O nlent.O .0 D:', se : ,ng)."O. _e;JoêLJ- í, de ~e P1"Cpo~·cion2.r n1cll1or ín(:i~; CU1~ A . .c.e mUito a In,terfcrenc.ia h~m,ana. 1:e (~~;5.~ 2:::2" lI, ue a CUl1'::::HUl<;J..O, d..osIttlral aos fl·l.·:1oS de fr.:rl'".o ','l'a'",.•'os. alc'nl ~ F'..s. S~. O s~. --Prc..;.l:eni.e, P'2:.:gUl1"nd afumatl\amente Q d P I d U - \;O - ta E'~n quanw tempo S~ p::cp~l::a U1Uacpoente resp~ e .. m~ ~uintsta no\-?~ y::.ú::ss o ~~S,So? 3. nla~, ào ensino prcfissions.l e t(:c~·lico. O Mr..':!Ulnls::a., obtcncio a respo~.ta que,C~ntuC10, r~at1.Lma. que Din 1qvêr~p" CedlGo. a ,;tl~e,~ conI~Hn,le o art .. li), Depu~ado TUlHa. pede ao d~p~entf nlais ou menos, e:n oH.o lh2~es, levan..

~n,'o pode;a. avançar dO" s'.: t m ha. da 1;:.\ o;~. 3 ..~l5,? f~1 Iegt;lamentado! para e'c'areccr il Ccmi"r"a. ,r a Fez· do·se em linha úe coma que já SUO'~D', O PleSldendLe, In atOa';:f"or e a ue pelo.õ'_~"".":;~'V ,1,1' 4.o,):5-~/), de, 10 ae aor~ll rOVia n1an, ténl se,n:_ç,:s rOdO,.,i;il'iO,s,' 0, servidores ele oUlr~s fUl~~'Ô2S, i\:L:mri .."d~SO:;' e O epoen e I.. m q ele Loo, que c:;t~oJe.ece no art. 1,., depoente diz qu' Sl,n aponas d' 01'· . dsL depoente às fôlha..s..22, da parágraio 2'" ,0 ~.:guinte: I' o'om com'olon1entl.;\: '0' ",.'-J.·Pl'os~den_ flc::t o~, muitos deles, ccnl o servi~::'G

t d u ela+o"'o TE" ,'" ~ .-.;.~- ,I. ,",". ..... ....,1. àe tráfego e à:JS àiver~·o.3 r'2'~u~.:'.U1Cll ..Ü:':_~_... par e ~ lieefe:id~~ ~~:~ a05 _."P.~rág:i·nZo 2Q • q !'vrini6tério d:,: i t~ 'quzr sab2r~ ~? d::,:,:'oe r. i e. ,q"..lr·,n·~G i"C3 em vigor. O tieJ-":;2!1~e l~e~'Jllhc...:~~:Jl.E'L:e ~ue ter1 . ~ r D mono aue \'lUC~:O e auras Publicas encaml· ! ganha um l\1C;,.Oll~·L) _ce c-nnllU:'l;.Q €n l que ~cj:) tuid.:l.GO e p:.::,;t:'~ C~11 rL:L"~':lO

,.. o+bler:1a~ m~ enR1S. .~to p:6'IJT'~a- n!l::'.:-::. O:li.TCSSÜ:n. no PresidEnV': c~,m,?a~'a~~<o C:;lU o !\.i:-:':!Ull1 st-f:. O Cf ;lO pl"oo~z!l1a du t·,;::lt" .'.'J ~G p2.-c:.;:..o2..1 dep:·e.2nae .•entr... r 1':. n~ {!!.e S .... : OI ··rtc (i:~ R2p:lollca, para aprovat.;ão. I poenle. d.ivaga, f:lzcndo vâr:..f',,s con'ü segu:·2'11Ç..... pui:::. o.::; gT:::n:.:,:'3 d·.:.:::~.s:l·.lSmf~~~ d:.o da ~~oS ...nCt·~ h~~-na. meãi.:nte Dec~·eto. os Tab~ias Su- I deracões elll tÚrl}J d~ $.s·~:.ln:~, f1nd~n VE::·ific2.ti03 tén1, cum~ C~.:"j:.!:'5, 3..C, fêl~

/Z:::l~~€:~~ Elo de emen ~P3.;~.· a;a~a plenlCnl.a~es e,X~lntas, rel~~lvas 80 j do por COnel.uir que.o M~qui!1is!...a ga- lhflS human~.s. 1"-;05 sellS lJ~·illc.pai.sO Pr....s.d ..,nl.e, pe. e. ~~ e pessoal a que !;e retere o .....t 15 I n1)9. um po:J:co 'malS por cansa O~." responsáveis. p5de· ::e vCi·.:.fl('~:l' um b3i..,C~?s]de:?-r eissas :n1C:~ahv~s cc::~~ 'td: (la Lei n" 3 .li5, de 16 del'1.·n;arço vantagens qU€ pfTC(;,~~. O. ~~p~t~~u xo n~vcl educ?cic:121 e p:"cn,3:~~()n~'1e~'1.:10rQ!np,r·~1 1m~~ tânc~.:: .. S.~:11+~e <le 19-;;7, d~s Estradas de Ferru Tuma prete1?-,je Q:.Ie o l\1uti.~..1:';11~.~a S~l.4 1.'.:,s0 ep~..eciso ser c:J:T~g;clo e:n f:.vol' deC3 ele. às fo~has ...2, t.er....el..r~ P:l~~ . illcc:'pcrc..~n.3 à Rêde Ferroviária melhGr aGulnhoado. enl rel:1.(;.lo ao.':I ~,2~~u!'~'n~a da circulSQuo ae L'~~ns.•:J~::~,.se pode m.elho;'3r o ~~S.:~113. ~l~ Federr..l S.A., ql,Je na. àata da .:'.iotorisi:a.s do F~lO. qU:lndo o depcen- ~êpc:;n~e. tu fls~ 40. '2;·- pal':e, fai.au·Lr.,~~~za('ao. a Via pern;anf?t .. ~ m~: c(Jn31..itu~ção dcst:l, ainda 11:10 te .. te concor~a carn o S:-. Pre:3ia~!1:"~_ -o th o--si .. ,-tÔnc·a s ..... 1 ~tê;;:tl Todallt~. pcn-qu" nao s. CUJ- l1ho.m Tabo'as aprovada- por Do. mas. porem, iníorma que os d2m~'~ ?:mo;">~a' t'.;;ã '~roo~C'~/ a'~'~1a GL:,e,"Id~n:1o de aJust_ar ~ o el-emell;C h':lma- c:-elO 00 "Pre~idcnie ~ da R'~pÚ- SéTVldores começ·'1nl a ex~gir sa:i~''::'o:; ,~:·,o:,.~,~q",',:l\:~delhec~one'_I"Cp\{)I"O-;i~~~'i.(":',,:.e·'[nv"v~~·".!~ls..2,[,.',P"'~:1~lIr;o. de nada valer~.o es~;:3 E.~~:,·fe...ç-:Jn- b:ica.·' Imais altos. 1'l.t':·a~:t.s dê' vanLJ.:;;~r~5 ~ _:.. ~ 1;- ~ ....._

~~;':~:~:~ :0:eP:;~:p]:c":~'~C~3~::::t~ s~~~\:~~.~7?1~r~a~c~;Eü;a~~l~tra~i~g:.~~~á~~~~:~r~~;;r;~;:~~F:~;r.,~{':~~ r~f~;r~ s~~/~~~~~~:;~~:?tf.''':',~:::i:~::'U~d2 C?.:B,S 'de~tinad3s ao p~3203.1 ao :PL.?L"~(~,, L";:'~.~~:~""t.l l!~no g.. ~pa, ce tra·· t pan~ ao dep. I •. I\~«s.-. YO.\.[H1QO ac Idic-::t. hC':;Jj~ahJj: e den~<i~·!J.. C.. 't 1..",::'-':1t:;1\~o. e info!'ma Que p P;'0zrznla oab~~;J.o. ~~n 7;--/ ..~lla. .~~" !5J., QP 1~. de p~'oblen1:::' do ,enSIno. o a2pC(11!~ ~~~e- C2.U2;a ele rê3t'aur~n~2:; TJ .. •..l O!J"'~;1-,;~, n2!'c:R!mente pxecutac.8). de 11'1 a .~ ..~ .. c,:: L_:J. Pl:l0:l" ....ua D-:r DlaT10 g.l qU2 a Central p:.::.:sui q'.18.l~'O Gin:i' I ri.':~~. a brüxo UH'CO PO" r~" -.,';,~ ':-'1 f -v,: ..rj'~~s e 72 enartamentos: 33 casas OJ~c, .... I_Cle 1/ ~s aO:"!l ue m~Slno 2..l10. sic.s. CC111 1.511 ulun:::J; :'0 CU{;?CS e3' nl::,: Pre,:,iQento' ind';"""'-':'~'-,' ~::;:'.r::!das e 7(\ a inic~ar p~ra r~1?::J'1·." c~;np:'i;lc2~ ~~~:S!:CS:D r;o tCI2i:l~,J De· p~ciil:os. ao longo d? l'-eri'::i"~a~ c{)r~J GG:)s :;f~o ""p:'·eD;n:c.~~~-·-~>: ~ ":~'!~;'~.'~'.::::~::~S: 10. iniciadas n~r3 aze!1t~s. MCl~'? ,l?'. 43 .... _u.~.3. .C=n~l'a! €l1VlCU, aI"; C2l"C::1 de l.~Oa fe~·v.iGOn'3 111[:::nc:.;la~ e o ci'::"",'"I~ll~·e· r~<,;p-''1:l'''·-;;r.. -(f.;~~ ;·~"1··í~neiros e mp.nobreirC5: 7 a ini- l~nl~_c:no da \tlr~~~o. ~s. rcl~,:;ões no· tlLs: 12 Es.colas Pl'c·fi.:.slOna~s, cum um r-...... ~'" ~ .. ~ ~-~- .. ....::2~'-se para esses mes,mos $('.~'iau- mln2..IS de eXll·~-1)l.1mer~:'lo3,existentes total de l.a·H alunos. eedi:1d:s no~' O depcente f:lb d.1 f'~.:is>.sn.::13 <1-:' ;,r­,€S e 72 auartamentcs uara chef~s de em G~z,embl'o ae 1931, data da ciação seus principais núcieos de traiJaL.'1o. m~zel1' rc·mbo's'~F·;S P"'" "0'''''' 'a!.:~1cj.n a -serem iniciados. cujo custo da ?eae. . . . COln tal expediente. diminuem· se a-; géneros al:!nenÚ~~c;: 1 v;~~.':~t\-:~~ "~'.~ ..•c,~_'ai n~!n ordem de ,. Dlante da. impC:l.SlbIlIdade deefe· desp"..sas nos lares Óê'S ferrovlário.-. a pre:'cs mOGlC03, C:11 1• .'::.2• .1 úe ""('.. .01).000.00. tua:: promoÇDes.c considerando os inú· Em colaboração estreita com o -"'l111b' R~fele a cXISrülcla U~ 19 Pos;cs ~:e-

O' nutaco Tuma pede Ucen!:.3 ,meres claros eA~stent€s no QUldro. es.. tério da Educaç~o e CUltura. desce! '!-lC03, pnra 2tendlmCl1~CS g::-2.1S, sell"'ra lnda~ar se. por outro lado. li tamcs falando UG pessoal mensal:.st:I 1948. a Estrada vem mantendo Curo ao que quase tO[Íos licmcum cS s,r­:ntral DOssul algumas coope:-ativa.5 orIt!ndos, esp~c":!mente da aposenta· sOS de Alfabetização, já havendo pre· vldore, doentes, faz2m, a!c:ur.s cx:me9~~ qb~<:'tf.'cimentn. O dpooen l

" l"eE- d?1"la.s e 1~1~Cln1entcs, a A~rninistra· parado, ate março êo corrente ano de aQ:nLSs~o; atel1dei-cl. tcuc'";:, a nCl­lt'~::~ ne2'atfvamente. Ale;ra. por,~:n. çao \t~m procurando benefiCIar os em~ 13.800 aluncs. entre en1pr~gados e de~ dent~aos ccmUllS. ~em :'~-~:1 gr3vid& ..~e nossui mn Servico de Subsist~!l- pre~ados de c;ategvrias mais modestas pendentes. Ha, no momcnto, 10 dês· de. As .Fls. 43, da 3" p:r.e.c?(h a.1 Reem!:Jo1.."vel. Após a Interrun- prInc!paimen,e os C]ue mterferem na Ees Cursos, com 400 alunos matricula· sattu'ac,'o do' tn?:lsnc'·,e sU~~.:·ban:llo o d~no~pt,. dlva.a um tanto. at~ s~gumnGa da circulação de trens. As los (Fls. 31, 3" parte). o lI1aquinista não -t6ni' p:J:i'Q~ t,·an,·'.!:' à~ fôlhss 25 e por diant.e. até as s~lm c que cs !vIaquin:ztas e Auxiliare:s O depcente esclarece à· Comls:;:â .• ponar trens CCIU p::·:i2J.:a tr:',:lquiJi·1 nÍ1me~o' 48. da terc~ira "Pa~t~ ao ae A.gcntcs, km como cabineircs, que para ingresso, n:l Estrada, do p-~" ctade. de e~pJI'ito. pois, s~f!'t;:l COll,'":1 dflDoim-ento, entra a cono;::~erar claSSlflC~(los 11.~ rcferf:nsia·: 1l 19", vêm so:!l, são ex:gidas provas de cunheci- tranguneD!OS perr..l~;Ilzn~2s da p~r:'e

:'~:C"'2 "salários. ensino e Se1rf;f10 e receb}n~o a duerença salarial PS1'U a mentos gerais e específicos. para a se dos seus tl~uiárics. ql.::e Z~ irrltam p:;r"'2:ê!!c1 a social",· referencla "21", Como dcõempnlham lecão de çandidatas. Os futuros ser· qr1t!qut'l' atra~o ou irl',"·ul2.r:dat!c q;,:ll~~ ":~.~i. o del)oente comeca.A fC~~lt a função ini~ial . da série superior. vidores do setor de operD_çcozs (Ma~ul- l ac~nt:eç.a. visto ja se eit'ccntrsr'ern t'ln

r. To tn".6!)rf~rrÚ!nte os.. pontos q~e, mai.. p3~a:n:J.~~!he~.,a dü~ren,;a de s~lárío n~t3;s~ cabineiros.. Auxi1ip.r:e~ de ~1~-1 f"Etado. de e~puito d~t.il~\'orj.Yel~ da~~~.>-':l"essem na análise des nro~H:rn~'" O Vt:P~I.':.?d') 1 u:na ln:l~ga d0 denocn- qunust~.s. Agentes, Auxil1ares d~.' a conJulltura em Oile Vl've.r-n,. Os 1l1~·-"~a,no-s, ·T,rr_ta. por. e::emn,10, da Lo?! te em ~u?.nto impo:t·a n diferença. 0_ Agent€, etc.), a12ffi das provas men.) mcria,lS de Ma,qUi!Yst~s" s~:o inTl::u 1Se, ~ 115. de 16 do marco de lS57. mlP de~oenre re,:~{)l1de que é de·....... cion::das, são ante~ submetidcs a exa· cem referêIlc~ Ir êsscs atOE. P.' f!~.on''''t11iu ll. R.. F. 'Il'. e.JA .. est'lbe- Cr;, 1.300.00,e p~ê'<e. a gunh::r ...... mes méd'co3 eEpecializados, inclusic, 44, ci"a o caso de um l\1r,:l!Iil!;s~a o,r­.':'''''':~n nue t~t~:s oos"~!"Vj~s d'?-s Fe-· I Cr~ ~ .580.no; O Pre.;id~.!1te pergunta: I o exame psico1eenico, feitos no I. S.! ba"..~_m~ute azreô5é!o. pnr· ha.:,'er 1~.:1·:--'O" ,1"~!Jrn('!'~d9S ê Rêde. funcicp~ 'I' - ~~? ? ~aepoent,o resüonde que há 10.: P. - ~'Jn,darã(l Getúlio Vargas -I taao s!lir da ca!Jil!~., p:ril atreGê, dtl~: ... ~l'1b!:!~c~ ~ servidores nu~~rqulco· DUt.1B.:. \la;"l~.f!g!?!:s.. Esclarece Que os p01S, e 50 .pcderao freque:ot~l' tai.s Ium fusível estI.:g,:,.d']. As:..~m, n j:a.!'~l f'-~tnU:lr'm{-'>'"ário~.. 'amoa.raccs O~l, saluncs. C,sC·Iléit'Zl11 desde um· n1fnimo Curso.:; àe especializaçã<l. se forem d~,~ I de .se ~ar °prc:::::'':~l::= is.~~~i· [3 ca.­E,,"\ ~~1~··nrt. '1 e D~]O n:nof'!'rsfo Ú"1i- r de Crs 3. SCO,OO.· até 'o máximo de ...... dos cemo aptos ne3tcs exam~s. 0) binas -referiQ~s, c:-~s ~9 tcn~'"l_~'!(~ fn ..) rh ~Tt 11'.· cfn ·At.!) 'ri~,!; Disnes1C~~tc)l ÇYS 11.839100, e, B?':l'e:-am,' ~o ãep~:Ji? Pre.3idE~1te ,!Ul~a deseja saber. para zer. uma: "c::'.m:.J~':.llla Q; cÜ·'lc:-~.~_:o e" da',<~~"fh~.O"'~iS Tra.ns\t~~r.s. OH ne1~.';" ·un1 rzg~l~r :.c!'eH~l~o .• ç 'nlv~l J:?l!ll~ Conhecl1nenro' da C?missão. se todos ~sqLarec!.menlo p::·c :m(),:i2:-~:~::.~ t~e•. ~ n"'I!7IL de -21l rle out·t1br.o doi !!lo P9.s,cu p~r~ cr" SAoO:JO mCJUm· Os Que exer.cem tu!!ç6escie.seg'Urança,. <lmmo·d~ qt~e,,'! S::'Vé','J c'" t"~"s·',~.'''' r.rt-", ?f}~ P.,•• nl;) 2.284._ de ~ Ii"-/' 00, :::'.1, o B.~-:no. p:o"::..~ério de 30% s6.... atu!ilm~nte .. p.9...SSaraln por tãls e~~-,l pcrtes sl(nurb?r:D.~ do 82:~,',c:.'r-.1. Os -!J.:'o­,. ",,"i!o H'f.4. dlZ: "o?s~r?o a m:~ ~re' a refe.:~Cl& efevl\·a. O depoenV=j mes pSlCotechlCos. 'O depoente afn·- I blemas da strada ~:',o m'.Lt'J n.:a.:~ __ !,!~. ';l'~,:di"ãn~? 1'~n~sté~.!o d!l lnfo:m~ qUe,.eu~le:nt:::ra o auxíl.Ío ali~ ma que sim, ~laquini.sta.s e cal?~"f rios e cc~nplex~s, CQ:l~:"'ào e e:':,.. é"o'"eOb~as Púbhcos. Q'ladros el men"aou, deCr~ 3aO,OO para nelros, e que êsses exames são peno-! Que cab-ea tarefa c;e t"an~oc":'r ;; ',;'"ho'o, ~""'o,,,~tares eittlnf-cs. cuio~ úrh .757,00, em rel:o.ç:io a Maquinistas. diC03. O Presidente Indaga, de quan·: do total de 25 milh~es dê t',;,·'"ã~$

,.. JS e funções Isolados, assim como Cabme.z·os, Guarda·Frelos". e';c .• con- to em guanto tempo? O dep',?ente, res" I anuais, de Que se inCillllbem tôdas &I

Page 6: CPI da Indústria Automobilísitica 1962
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'~'" "', ~,'ál 'C$' '., "nwmalJJ1~~ ,por' mereAl'o

~te·:lt'co-' men10 e~Jlmllr'l\.;1adeSJi:nOll'!fvel$fll.ce. ji\'era- pre- aos.. ,reféi;l3O$, ~!la/lro.s,ll"c'tabelas Por

. ~tl!J sua.. vez. 0$ ·cne delas. se llf'nefi:tial'llJlú~ que~pcS!l. tãlcls'-de Ql1a~ sen~m'se gJltisfell.os .... .diqnlfiaar\:l& os atual$ ·.servidores da Empr;' 9../DOd:os e Taileli!J;. " , .' nessaétll'l- serv1ndo-Ihes de l;.itÍln'I10!lotrabalho; setor de operações, ou para os .que~a~:t~~ csOe~~7~tll;;a grOSSl? mo~ Aocontrâril'l. ~elho~i:lS'~ob forma forem· recrutados de outros amoiente.sse u' ,: ~u,mtmto de Cllrrelra n~o de nromocões '~']~'" -"nr:ce.'~õps.,p.m pel·tencentes à 'própria Estrada .:riamo' ~r~~t·lam em. dumlóade, todaVIa, hases .illst,as e p~rf!'itament~ defini- os' mais intrmcados obstâculos: ;nc,\11~t~lados ores extr,numora~ (.s aO' ti. das. implicam num poternalismo in- 8lve. cOm aparal,zação ge~al de todost.€.' inte Cr~'lIpo,nentes :ia. Es;rada. és· compreenslvel QHe avilta e desistimu· os transportes. pela anômala situação11' té. ~ n<~. '.!o QU~.'t:O "~ ao 11011· la a oualquer um oue as receba l!e· 9ue

se gerou. 9sprimeiros serão ali-

" rIo a ;,~ao e"Jbr~ Públicas. ~ondo.lhe a insatIsfação 'e a 'r".t'·'1' lados pela ausencia de condições ml­Não se devotnl'a' :ique',& a menor cão. Assim. portanto .~S"R. C()",iss~o nunas exigidas na segurança do mo·

.0 'd . J CO" ld D T R' d 011 vl!Dento de trens. e, os segundos por" TIF. er~cao, onde a a.tinr;ação do ." . era oUP o r., a'r e'!O e • nao deverem possuir. outro tanto, atn-Sr. Jose Soares da Silva Filho, fresi- v~lrR, ao melho!,Rr não ~~o"1lover, efe- butoo r 'd' '3)' . Os Inúmeros dorml·tórl·"s·';",d"nte da UnIão dos .l"c'rc,7iárlos dc !lVame"te aouel!''' SP1'vld:l"es RO ron· equen os, poIS, serão candida- "B"%il. .em seL relatório ,ar..x·o. (Fls. rli,rl{') do oUP se lnfe"c no. "Relat.órlo tos que. sofreram fatalmente a ação servidores que constituem as eq1 à 12 t I do S J P. S "RII 'Filho traumat.iz.ante e desgastadora désses gens dos diverso tréns. devem ôfe

. . • 1 em I. de que ernm. eles. con- r. os,, oares .'~ , va • despautérlOs admmistrativ05, acumu- igml1mente, as mesmas cond'çõ"aerados como uma ~ie <lI' "oual. causou a mUltoS. 'enorr.1~ descontp~ta' lados. e, que a Rêde não se tem dia. higIene e outros requisitos desejquer coisa" constituindo ',r. entanto. m!'nto, ~r Isso oue f:lr~:n ~e roloão, nado resolver ou então at'enuar. o para o seu máx:mo repouso."rr.alS. ou menas, 90% de todos os seus ,.,ara ma" elevadas rpr,'renr,'~. hOTls e '"funcIonários" .. , ,', . " .. '.,. mRl~. corretos .' f~Jt.Q"oscapo7es e In· Aliciar braços human05 oriundos de 1> Todo pessoal de segura~ç.·

.. -"~ " .•~...,~ ,;';'~,,_ cana7es além da,natnral deep""ll'o. outrlls áreas. aJ.ustados f!sica e psico- movimento de tréns, deverá obver.,.Ne~te perlodo, a sltua;lb yiO'ou con. ~~vid'" fat~lmente. en':te M 10.000. Jõglcamente. o que seria Ideal, não radia 'abaixo preço, nas psoximid",deravelment-e porque..toc,~ os seus aue n''''''' discrlmln"C~') od1e"ta nor deix d r' t· á 1 I (fi: seus núcleos de trabalho, ou'"d.reltos f.ora,m nostergailc,! a começar l.n,justl"~ável, na-o for:lm por êle con- . a , e se unpra IC ve pe as razões

P

el t d' ' aCIma apresentadaa, e ainda que. Isso lhor oferecer-lhes a oportunidad '"a e~ lDçao . os QIlBi~ros ... Tabelas tl'mplados. ' vfesse a acontecer. iriam, tais el,emen- adquirir essa !noradia, na base d •

n umérlCas eXlStentes ba ocasião.' de ' ., '. " I, d t .que resultara nãô mais fazer.se pro. Com o advento da .Rede. _e até meR' <?S. epols. se situar na mesma condi. ns.nciam,en ,0.& longo prazo e. a»~,'moçõe.'l na Ferrovia. Os titulados po_ dos de 1959. esta C.)m1SSW) entende çao dos que operam na Emprésa. módicOlS;:.. . , ..;;,;~~,rêm. não, foram attnf[ldos, apes..xde o~le a situacão da Cent-ral do Rrasil Esta :-Comissão; "dêste modo, ant~vê . 2Y .os que Integram as -equ:p ,extint1l o referido Quadro '11, a que amda ma!.< se oo:ra"o'l UOf(!lIe n" to- s~r Imposslvel melhorar o gabarito fi~ de trens devem perceber, pela,per.tenciam continuando com seus dl- C'lnte aos Qua.dros e Tabelas a sltua- SICO e psicológICO do pessoal, dados reZa mesma 'do serviço que execureiios preservados. Na verdade o De. cão continuou a me~ma .havendo. no os. fatos relatados,. reconhecidamente 11m aux!lio.alirnentaçAo;creto-Let.n

Ç3.3<l6·41e a Lei n9 1.163. entanto. por to~os O~ meios a" seu al: ex:stentes na Central. mesmo recru· . .

estipulavam prazo expresso para a cance o pr01~~<Jt1l c~nstq!ltp; de nCl!Rr tando-<l de fõra. numa concorrência 3) Todos aquêles servidores' queapresentação dps cltàdos Quadrós e oos. se;'~ se~ldores 00 óreJiO< a. Cl1~ além de tudo, desigual no camoo ll~ ocu~m em funções de segurança'Tabelas Numét'icas; a. ~rem aprova- fazlaII' .lUS. eonou'stOl1rlo sP'7'Tl"P ~ nll' mer~do de trabalho. em relação aos movl.n1~n~ de tréI}s, devem percédos pelo Presidente dli. Reol1b

11ca nas ra.~ nenas, fIrmada Que fm ness arte demaIS setores da Indústria e tiO Co- um premio por aSSIduidade:

n~nca os Diretores. da Estráda e 06 le~lslacão especifica a respeito. mérclo, proplciadores de melh()"~sre- 1) , 'Deverão -.ser organizàdoo C •Mm~tro& da Viação respectivll1lleri~. E. depois. a Rêde. Igu~lmp.nte. não galias. e vantagens. ASsim. SÓ resta,à regulares, através do Setor de'l!:niÍlse dignaram tratar do~to em caU- autorlzon em seu In'c'o. lldm'&~õ"s, sob Empresa em fóco. fazer uma reformll- e Seleção.' estudando-se quaL a"méd'sa,. ~0m.~.,lh.~~,"~2.;np!U.~h.d~,d.lr~~to~",Q.pretexto da exIstêncIa de servidores lação em têrmos altos. ,com vistas 1 a ser,. todo ano,. preparada e apta

Dessa omlssão.incCll:IUQUente ~ e»m- em excesso.' vindo a fazê-lo. embora. êsse sentido deatendê·lo, relatlva~ substlllulr os servidores, perlbdlcam~rometedll1'a: .resn.l~~tis.malll' ~ ~ .depois; ma..... anenasl no eQulvolente mente. 8 ·uma asslsilêncla ampla ~ <'11- te afll6tados nos exames, ,a que senos, e lncalcuJávela1)l'eJlÚZos para o' aum têrl'() das valra.~·OU-O se, fOssem bstancla1, ·se,!" no campa da ~tên- submetidos, e, por. t:ausas,v~as'"'

. terroVtll.rlos;;;.que_,sevll'$m esbulha~ t'e<rlsti'and()~por faleclment.08.S:po&en. cla Social; propriamente dita. comprp.;se-Vlndo 8 formar uma sltuaçAe'. em..,seua_JegitiDtllllntbleit.oe:. re::lallM:e ta.clQl'ias. ete., O resultado fo' a sob~e", endlda na sua Il,Çlio mais variada. des_' que.· com' lJIdividuos, atuand.., "_, vantagem;, .tomand.-se'1DOOn!ol'lll.&dbS CIU'1r8" d .. trabalho ,J)8.1'l1, fudosô C1lls,$' de aedu~o, a·moradla. a allment";;' condlç6eamfnimllS exigidas,' .

pelomiserável.abandono a que se .71- conoPOtlênclas. no sptor drone)'11.cões.çio .t!r ete••·.llem como à· As.s1stêll1!'. ~ur&Jl\\",~pe.Ill!IáveLnllJram relegadOll;t'~d;a,Jhesdar qual- se fksentlr malR dU"llmente. d"vldo ~!c8 e Dentã,ia. e Assistência Hi- teJ~ ""~-,,..... " 4-" ...•Quer satlsfaçãoJl!lAtér.:'lnc1uslvea Lei 30' e~ur~t.().DE'lafadll!8 a.cumtVll-: gIêniea.de;ltro.!! f6ra do .1ar. ' et,(i';, . :_~,'1J'~;;:6:;~~'ps;ooàcnT~,'

. n~ 2.llll4-li4l:'~""; parà todos ·tla..e·o '"tlQn.,eoUentl' afastamento de r~ultMdQ,' inclusiveonum' auménto .•rejll1zado.p...etlôd,. icamente..co'OS efeltosos;~os aos tun•. u~rco dOll-MA!lu;nlsú!«' do 1<f'!meo VU'tuaL~o. seu salárlo. que deverá ser regula.ti"'·u'·cionir1os;"i"da.,..~; ...."especlalmeIi,te ativo.~nflf. admitlr-Sf' êssf'!s refle:l!Q:'!. P!'OIlQrCl1l,nal ao deseinpenho das ~18S - ",.......e•. por con\'oCáÇiO-quanto às ciií'i'é1ràlí,fU1ic.. ~onalS nunca na 1ncldk}cia dos eventos desasn-,0801, m~,. flu menores responsaollida- yjO(l.dltSeJeÇAo. que mant .foi CUl11fl1'1da reá1mentft.' o. caro mais que enIlltaram reoetlilamente inÚIJler-'4~ii::~f'~~~':' -::~~-" -,.,'.' ":--''.,..j•. JJi~, ~eito:;:'"......."w:-_""f_m~..._ndo • '''.0',",~ ............. " """ ... "t ;,: ";,, ...~li.ml',efetênC1a" _ .. ·.El"'21'.\;:en,quanto qne .-esulhl.dtlS,mqJs fllTlP.stb&, além. .de '1m .ComisBál:rvem're~:;~d~nà'b' '~ri:a teallzadá,'!nclnsive no pró.g tituladO "', .:;:. correspon- ir;"tl8:tável ~e..cr.êd.lto;·'!à~ S onlnlão Oolegjli.dá-l!à:R.l!!kl· 'FerrovüJrPt.. ~ ~p~""~in bases

c • enté_~ à-l';ef!li' #1)0. mesmO T>úb~do 1;'al&. t1mt)l~di>.1)rllIlO8t~ dera1 S.A>e a DlreVOrIa'Cole lá~~' tê ~~1S'âa clrcu: '); p~ 4t11l"~ . ·i.-na~, o damentenelalmprellSR.vl8ándo1L um Esttadll (1;': Fe trai' ~' B ~:" ~1jHt.. ~l'fJCrutamel1to,"e~.1WlrãiUV chl}mamen~~s alltor).dMesresnoDS!.- o " '.'. ~ ..

;..~r,.na1 ~ velill:le.lo .'proolenta-.d/iil :.é, ",.,,0' --iF

--::.,~i~~~~rJ\~~., '. ema, ·Aé!,Q.tll .

.queilJ1O'il: ' lISto d«'à'~~4t~'

.~=:~~:~~~,~-=. de' lXIIf.. ..dores.;~!J1··oue ümm.-ei1',..-~" ,-'.•.. ' oréÍl, !l1~~1l.UIl-'-""'>lI~~..,. ,.~baiXM nerçeb,

~.,..qu. ,~doi:..eÜlt ~~.,"~~'ál:ljes;"PrO'-~&&~:a.mu~,

'OI'~ ;~~et'mu'ojilõijílS

l) afuStà!' ,il.~!m::''llotí)i~''., -."tl8 ,,-

Page 9: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

i ..~';~·~~~4~~·!:~::7~~~~'0~:~'~F~:~~:'!~:'~'~.:~':~:~" ?~,~~~~~", ..,.",~....'.' OI~RIO', DO ·CONGRESSO. NACIO.NAL c (S....,ãer I) , (Supt.ementol: .. ' J~neiró "e 1963 9 \Quinta.feira::31.""· '" -y \'.:-

Dcretor áaW-7, do seu'

depoimento, fiue a rê·"' eletrificadafoi e"tendida:, entre B;J.,.'1;:'; e Santa

• . " _, _., - 't,'- • • _.

t·· d' . ;~ria Ferrovia 'não se- r·.da H'~ mais, ~. ~1C:j~-es condições lem, Enfaixarão t"lia. ~sol'te -te atlVl_) qUlI.is, relata l1Ue a concorrência foiolc:fr'l a Jft-l e transpo;tã-lo até I~a~,t ",tender ac>s :errorü'·iJ3. por mi.- Idade de caráter socIal. ~'n pe:'ren·o feita em 1933, pa:'~ Ck eletriflcação~~ P/i~~~pa~ ;ú,Xeos de trabalho da:l- I ~~;"nlPl:JC de 3~·!1 .. :t~·~':i.:, SL :-:'.t:r~ cem, ~::tr~~~1::11.pn..(.~: en1lJ~lra. ~:{J.r_;-: ...,~:fl"·eE.~es to~al de D. Pedro :: J. B~rra do Pi.

:, <' "-f -,.,i '-'lic"àc à "-u"" CX(- 'ii- I i.,1J~a .r,~~·;'(':n n,· .... ,:.-~1. I~ 'J_·~'O. p.l:.l ' sdbo.ddJ,lÇU;:S achn,,11stlal.'\· .... ':::O" C)l1SU-/ . ,(.0 IlLJ·O. U.l ..... HL ", ... ~ .. -~~ I,,...'... , aro.11'lS -l;;; ,;"c.""O~ \S q';e ,c~,' tun!dú no .:)C~ todo. uma ~~::?;l:IF' lni- nu e Deodoro a Sant.:! c~:uz, em duas~~i~ l ,b'enl.:lC~~~~.t~ •. ,f,e~e ~:fórUll~~~e~l~~: 1 ~~~~; f'~ ':':'e~'rd)uJ:~;l~'~~':(:;': ;~: sr; ser- I eiativa. cuj~ rea11inalidaclo? .'-:(>~'j levar ~eta"pa.s, nU1S, só eTI1 ~93': é que os 60~id~~~;'~i' ,{'s~~l(": O~L~l~ização. o prolJlen:a I V(~-.l '.'.:·vEn1 :.:;Lj ~h~~~:\ .;, ,~L ~~ta .. C"C: pe-l,c, ~t1a a,ç~~~!: a \,:~'~,"~~~h~t'~01na.,;~ .c2J~- I trcns-:auidades fo~__ :""~::' 8<:iqtüridos.et.cPt':-:ldf':.·~I. ! ..~:iJr,~t,lldo, da CDllu.at.;..,'ç,\u:' l1U.J.lf'J'e- e !1~J~III.~-:.~ , ..~.t'~.L~(};.~ ..l'~~;~O\.c.'.~"':.. I ~:-(e~~a,· a(lúl:eu.... ':ra(IS1Za'Qea·n·:.~~·t;.: ~ll.-·,··;.~~~~c; Con10 relata o Q~ D,,·{.. t'·or da Es-

. I á .. .ou Flln I ~ ". ~ qua F ~ le 'U <l.. ',CI, u .. '''''1'' ,>.. c'_ .".. . "d", _c,. , ,~." •(~:I'~eenGh::~':I~' ü\~ \r' na plUpll - I :J"'::~r rutriti~·rr'- ~ !;'.lj: ·:'·,1~~'nl'P;;~C,3. po~ certo. ~a f~mília Iel:I~0"'ija~'_'a U111 trada de Ferro Cent:'al do Brasil, àc.. .... .,.d.O t: ,LI 'J arcas. , . ' . . . coug.. Dbato de crIaturas fe~tíle;;;, e rran.. ~ _ revemos.

51 O exame médico deve· ser, '.;;mo O Serviço Dentarlo deve ,c.. ,eflc:en.: qUnas, e.. da Central, uma. próspera folhas 28 5, transc. .o exame psic<'te~nico,'exigido periodl. te e seus Postos se devem m~tl'lD'!lr, Organização Industnal. qLe o;:·era em "Os serviços inaugu~ados na .prl.camente, co,n ",bsolilta regularida~~ ao longo. das lmhas da CeClt.ral. no C2.minhJs de Ferro no. Brasil. meira tapa, compreendendo o forne.cabend.) ao ServJQo Médico da Empre- maior numero posslv,eL Devem aten- Victor Ramos da Szlva, MedICO - As-. e d ta t 'dad dsa manter " cOfil,rôle rigoroso a t3.1 der aos servidores e seus fallmutres: sessor da CP!. Cimento e sessen ren.s-um es erespeito; para os tratamentos que requeiram três ca.rros, subestaçõ~ seclonadoras.

. , . gastos matenalS, de\e-se-Ihes oobr:ar oficinas de Deodoro, e sinalização de6) Sera. de ~om alvltre seleCIonar apenas o preço do custo do materIal NQ 2 " ,

na admissão candidatos com. um ní- a empregar-se, lEto p6sto, evHar~se-ão bloqueIO auto~atlco fOI model.ar.. 08vel Intelectaal de certo gabarito. J:ara assim as Inúmeras doenças result&.'Il- JQ VOLUME trens eram rapldos e confortavelS e.melhJr compreensão e dese~1!>e?ho de tes aas infecções dentárias e se con- em número su"ficiell~e para atendersuas naturais respon.>abIlIda~es, no tribuil'á para a boa saude d" Ferro- . to.. d 30 'lh-esetor de operaçOes; ViárIo, aumentando-se-Ihe, por sua, Relatório Técnlco apresentado à Co- ,ao transpor e prev..,.<} e ml o S

. _ I vez sensivelmente a producã(, : mlssao Parlamentar de Inque"lto para I de pasagell'os, ~:.P-t cu.mprlam O"7) ~s.se3 c.a.n~ldatos deve.rao ser .. re- . ~ .' .: apurar a exis~éncia de 1r!'e~U!.."naades-1 ., ri ricrOrCk>;l nontualida.de.

cnllaoos, prmc,:palmente fora do am- :f:sse Serviço, sendo um (lOS mals: na Estrada de Ferro ccntral do' Bra- hora .os com o .b;,',~ da. Empresa, oferecendo'se-lhes lmportantes, deve ser~_.lncre:nentado I. sil, Inst.itUid.a aos. 23 dias ÓO Ine" de I As fólhas 39-6, F" CC "<:U;lldO,. o Sr.C~l ~.3S vanta~:ns. que os fa~a-m real- p~r ~od:.'s os meIOS, p ...... l;';)SO (.ue oo~- I Junho _ae 1['59. ~?b .3 Rt~soiu(';{o !'lo 9, Diretor da E. F. C, E. m03tra quen,ente lnter~sados na carrelra. tflbulrá constantemente para a fed- de 19v9 e cr.nstltulda Q'..-"') .'3f',':'EDte:s' _. ~. "": .i.- ,_',.'

1) D~ve SEI' c"iadJ um C::p'vico de c1daje d2. fan~ílJ.a fel r 0'\ ..ir~a dar.d0- Depur.::-\:.:kf3 .Feàernis: - I' Os se:sscnl,~ t~_en~- ..... ~ ... _)..:1 :.~ ~a~~1111d0SR abil taç'- ~ n ~FerrOVIa de* grande lhe ma-OI ~nalce de CUI\ A~a dond.e, I . _. ~ln 19;)7, ja nao e:·.,:._ m..'.L~ .~:.lflc1entesJ~~erês~e ~alJt~ para o s'~rVldor Ina~ I 11~clu.s1ve, pode1.'â cml~2~t:.-I. a tl'Et 'r (o.') PreSIdente: Nlcolau Tun:~, para O t-ran.sporte Ot' iiF',~.;; de 50 mi-, Idele um granae nUl.rtlU 'je T)r"'~v.;:o~ V P 'd t S L -aapr.a::.o ou incapaz, como para SI 11'}&S'" ·'·t u "")'Y' i .. t:o..; '1 lce- res1 en e: ouza e~~D. i lhôes àe passageIro.: se sernanl'na Graças a êl' ° emp"egado c:l'n- elemen os, CJ.•1 um ,p\" ..... (C u.., .,..ep'~e a sua reab1htação ·lntearal ou. n1a~ eleVadO, e por canS( qUêncla. Relator: Clods Pe..stann. dos trens eletncG.'S ( C.l Cl'nUj1 ao

~~-~ciallnence; a Ferrovia livra"i--se-há I n;,als apt03 a< desem?,~~'h~.: (n~car!. ~ Deputado: Saturnino Br3ga, BrasH, <,lU 1940,. e a."":,,,.capa«aram<1.0 ônus d~ stla il1atividad~ ou da bai- dse-I'OmpaleOlro mreen~:ns.:<b'n'i~~;,- d.,e ~n"~;~ Doput.ado' Nelson Ome"]'l . a 100 müliões de p.,,'c=c,Cl)' e:11 1943,

~. . roduçao em militas casos; " . ~'. o. '0 ". .' I· , - ~ .. ,

pre-prunárlo, prlmárJO e glllah:al. . " .: , '. r. .. "",,1 .. .F'ixa o Sr. Diretol' d?~ S, F. C, B.~ Os servidores conáenados nos nevem extender-se ao máxim·.) pü.'~i-. Eu.. Sl1.'ll?O !,'t0dl.gUb.. Ln,e_,ae.lo..

exames psicotécni,:-:)s e mé<!icos, perió4 vel, pelas comunklad'}S p{n m-:de pJ.,s- reqluslta~o a ~.e.de.FerrO\_lui.:~a, ~~a~ral ,enl .seu depoimentc, ~ .~:. )no}o~ia da"dicos ou não, para o exercício an.s salll_ as rnhas Oa Ventl'd. COIn resül- S. A .. ~ a U.nlve:Sldad~ ao .E;\~.'> pe~ ínaurruraçõe.s àa réci:' !é~~~). para flnslunções em que ocupam, podem assim t~dos, certamente, Os r.l:ll,3 sl:rpreen- los... OflC.~~~ .. ?atado~ de ~~ d~ ~a:ço ~t' da circulação dos 1.:'2('..; e!~tricos. 1105ser reada.pta,cos noutras, condizentes jl:hte.S. 1902; dl~lolJos respectn,amem. "-O ,.SE- subu','fbl'OIS d~ Rio Ó~ Janeiro,com as eventuais deflciênci&' ,_ nho" D,. Herml1uo A1.' es (1e Amo,lm, v

• ll:ste ServIço nao sbmente se faz PreSidente da R. F. S, A .. e ao Dr. Em 1944 era inaug"c".i" D. rt'de aé.3)' Os servldor~ quandCl afastados lndispel'lSável na Emprésa. C{>1l10 file Pedro Ca1mon Mar;niflcu Reltor

das funções· que· desempr,nham, em deve. merecer tOda a atendo, poIs da Unlversidade do Brasil, e ap'esen- rea de ;\,ova I~ua.sL ~ J~.peri. Emvirtude dêsse.s exames, r. que terão de que, por êle. se deverá restabelecer, tado a Comis~ão parlamen:ar de In- 1945 de Bangu a S:in~:t Cruz e, nose submeter, não devem pe':der mtei· ..no servidor, a sua capacidade natural quérito Para Apurar a EXIsténcia 'de mesmo ano. da esta:;,j~ d0 Derby &ramente as regallu e vant~gen.s que de produção. comprometida com 08 Irregularidades na Estrada de Ferropercebem, por parecer, até certo ponto, seus possiveis desajustamentos, Atra'- Central do Brasil pelos oficIOS n" ,. Honório Gu~gel, na E!lha a:;xillar,um gesto de desumanldade da Admi- vês dêle, que é extremament~ l1ifíci\ 12Q7-PRF de 1962. de 4. de julho de Em 1947, de Honó,;o Gurse1 a Pa­nistração para com os mes'llO$. .Além e complexo, se l/Jnseguirá alc;mçar ° 1962, da R, F, S. A, e nO 3958 (;[e 4 vun~, 'em 1950, de P"lClr,;, a Be\fordde que gera-se uma situaçâ4 de ordem bem-estar geral. desde que se,'ão eU- dc julho de 1962, da Universidacie doeconômica: dificll para o Servl<1or, a minadas não apenas aquelas oeswne- BrasiL e tendo tomado po.,se. em lO Roxo, Com'ém ,alie::~~:, a i11augura­p"" da que se cria, do pont,o·àe-vist.a xões psiCOlógicas, de carãter social, de julho, de 1962. perante à Comissão ção, em 1949, da elc:·';f,~:,";j.Q da ser.psicológico, com o seu eventual aIas- mas, &;inda, as de aspécto econômico reunida na Sala das Comiss6e~ de In- '. d'!ltmento d~ setvjço, às vézes já exis- polltlco, religiOSb, ps'quico e qualquer 4f.e"lto, como assessor d" mesma, ra do Mo", numa eX:";,.!.,·} "':lO "aI olente, agora constatada, oficiallnen'e. outra que esteja inflin<;lndo o traba· para :l3Sunt.os técnicos, vem, depois km 'Sl ao km 108",pelos exa.!nes p<lriódicos a que Iõra lhador, de maneira contundent~, mJI- da leitura dos dois volumes qUe en- Assina;a, ainda, oS,'submetido, .tas vêzes. cerram os autos da ComiBsão ParJa- E, F. C, B., às fó:h1.'

O servIço reterljo, deverã, Intel!- men,tar ete Inquérito, passar ao. ~ela­gentemente ser distribuido em múlti. I ~o aCls mesmos,. fazen~o uma sl11tesepIas Secções Socia:S, nas comuc1idades I aos dados tecmcos neles menClOna-ferroviárias de núcleos m,Ús ou me-I' dos, •nos importanLes, subvid:ndo-se,. por. Prende-se, a present2 Cemiss;;o, ao Cruz, na linha AuxE;:.c. " 1',1(:'e NO\'asua vez, em postos-SOClr.:s, *uch:'lnclo .. I fato da extstência de irrc2ula~·ida.des Igtiassu e Japeri, em C-C}!'.:-:'.lCÜi?S anol'.se nêles, todas as ativida!jes soziai.l>, i na Estrada de Ferro cent.ral do Bl'a- mais, alimentadas po:- ['..iJ~':'lJçÕeS dls­de divulgação ampla do q,ue pc>'sa en- ! si!. sobretudo, no que conce~ne aos tantes, sclJrecarregaó'" e c:·c" a in.sta.fan, mteressar I}~ ferrovlarlc do pon- I g-randee' acidentes fen'ov;á:':~" que ne-to-,de-VlS4-.,.,a da sua educaC80 ~ orie. f1- lia Se "e!"ifi:aram, nos últímo.;;: dez lação de secionador~.·;. Ó~:~::':;1n·jo semtação, n~_campo da bigiene, d~. se::n- 9.."1OS, dos quais, menciona::.c, às fô- a devida p~oteção o e"·.l"'~mento járança, e,c., acrcscentan(J'}-" Recrea- lhas 36-3, ressD.ltam os de Comen- mal consen'ado e Sllr.:::J:c,co com umção, as atividades despQr::.i\"a:>, cllle_---l dador Saares e Anchieta. t.endo como número de pas.sage~:·o." q'Je era, pelama.:>, t,;atros, etc. ) causn3, f~Jh?s de ordem té~nica. menos, o duplo da. U:~L~3~jO normal.

Selia uma .InicIa"! ra )me:'fsrame. I A causa npresentada TIO laudo. "er-essa. de cnar-se Vagoe3~Ho,ipltals,:sa. no p:':meiro caso, sóbre o despren- ..Ainda, mal maio~ foI se manterpara penongarem os diferentes. :'ama'" : áimento do aro da roda d? rodelro ° licenciamento teie,rárcco inteira.re~~0VlarlOS, leyando u.'!1s. equl;>e de j.trazeiro, lado .esquerdo,· d~. car~o mente denendente do eJeLo"1"llto huma.Me~lCo~ Odontólogos. ASSIstentes so- D-5()8, da composição, em "i"illde de no ent"e 'Nova lua"" ê Jtlnc"i sen.ehlls, V1S1ta~o~'es Socla:s, ~tc,. com fra:ura provoC3.da por uma t:·:;.nca in- • ~ ,g "-'"-~. .' ,o aI'/.} proPQ&lto de J:N'D':;'clOn lr aos t2rna de difici! constatação, Ido mantido, porem o llcencJament{) te-serVIdores m2ls dlEtantes e. às SU3S , . .' /' legráfico ent~e Bangu ~ santa Cruzfamílias, e:Í1'eaçá'). orienta~o, trata- No ,egundo caso, o aClden'e se 'de- . leu Syk L _" B' c'.mento médico. dentário. P.X Inee abJ'c~- veu á fratura de' uma das rodas, do. e o sos la .es a_~ e .0.1' na.gráfic-os, profilaxia inte.p\à. vacinaef1,J carro V.-\-90S. quP estava em- ::afego) Linha Aaxillar".·per~Ódica. etc. . dest:re ° ano de 1949, , . I "A' estathbca de pg"",~~eir'J3 t~ans-

. Em sintese,. tôdcs êsse$ ServlçD.5. ll:ste dois acidenres ~rr~:'c.m" res- i :)ortadCh.', peles· treros eletl'lC0S, dêsdeem seu can:~unt:J, se fO'rEnl car:Jorl.Íl- pectIvamente:- ao.s 23 dia\ ~o meo l~f:'·j a data -cle (:u'.a- in~'.l""1'·9"'ão é indis-cadDs em Celulas So~iais, 110s difel'ea~ n~'~iembro d,~.1950· f!. aos 4 d,B-." ao me,'!: j .-. - ... .,.~ . ~ ,

te.5o Cent;·os de Trabalho, cous:ituzeae de março ée 11162 conforme se acha' ;>en,«p.\·-el p~~a se ve"lflcar o intensouma excelente rê:e <,;e ativiáades 50. escrito às fôlhas 178 e 180, . : ·,Hii~(' ... c.... CentnJ do B'""·'i! em aten-cials, C0111 tais fin~lidades alt~." e C"- A f'l"'"' 3" 4' -. "'" ....." ••0' l.d~r "- 5ó'!:~nt0'o vol"'lie Cc traIlE-dIas. que prestr.rão, eln tais comun1- o Ui:Ui /--, .-e~.. o ,,-, .. Lt'l... t~ '; '.:.,,'~ <:, • .,...0)0' .:-1.nades, amnlos beneficiQS, no aten:!;. da Central dbB~asl]; Dr, ;Jo:-ge.. d" "d. c, •..• , .. lOr a ae nn.,a.s outras.ment-o dos ferroviãrios ep:1 ge: ::U. ~e- Abreu SchíJing, um brevé h!.3tú[;:::i: ~:::~4d.J..;·, de .ferro c:-·n~~;:~:-a./ja~ comorão finalmente, Núc1eês G l'!.als pa- dó desenvol7:mento da tração el~t:]c,: c, mo._ ,:l1J)ortp.ntes do lO'! :mdo-'.nronlzadcs m.ais ou mcn.os, eF.: relaçl'o . _L, • . _. "0 ... .nom li densidade p()nu:3~'0!11J ,erro- do subu.".o Ag R.o de JaneLa, p. os· f" ""='Jz:câ{) do Sr. D"e~or da E<.

viária de cada- setor- em '=!ae s·c U.lSta· .seguindo, it 1'91haE 38-4, e 22-3, n.;..s ....'.?·Gáo ~e F'erro Cent~RI ;1-:) Br.asil, à

.. 1) O Serviço Médlco deve exe!'Ce~

principalmente a prevenção e a llS,is­têll~ia, devendo também, no entant.o~diJigenciair o tratamento. do servidor,W'~ O caso."'0 Serviço Médico, no ato da ad­D'.lSsão deve selec>onar os indivIQú.OSma:s fortes e sadias, O Que conv~_'J1,

PDr sua vez a êle.3 prÓprioc, podendo,a.e~;m, se deslncumbir mais r. con:en_to das S'l:<5 responsabilidades, e, it.Ferrovia, -p~r lhe serem m'1i.~ úteis eefioientes no exe~cícJo da Iunçãe; .

3) A Secção de Atendlmemcà do~dcidentados, por ocorl'ênclas recebi­da3, relativiamente aos. me~mos,. deveCUIdar da apuraçáo das vanadas cau­sas dos eventos,. para; fina:'Uen:e, ascOLhecendo, propôrelllniná-Ias, ollde

I quer que elas exlEtam.I U A Secção de Licenciámentos de­i Ve apurar as causas e as COUC&.:lSlls de

IIncidência das Ini:im.eras doeuças. queafiigem de uma maneira geral os ser­.vidores nos seus locais, de trab;.1hobem como na s'cta mesologia doméstica

5) A Secção Cle ReadajJtação de {UD--Ções deve cuidar de· apuarar se per·Inanecem, 'no servidor, aquelas can­QIÇÕes inicJais indi<;:pensáveis nO exer­'Icl{) da função,. que·· tem '">OI' deverexecutar, caso contrário, encamlnhá­I~ ao Serviço ie f(e...biW~çã', par.at!'t tar de sua ~~l.'PC:'h.,~'l~ ou. então,('utcTá-lo a ou'·ra t:u-efa. cClmpativelt.;n as deficlênci:',.s atuais.

1) O Serriço de Subslstêlbia ReeJ'1_b;:õava deve. e~ist.r n.. j;::r,p!'ê~a. e,

Page 10: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

) ção do mate-:al SOOl'eSSlllente nec:S-1 A folha 52.19. p1'O&'if'g'Wndo. faz; .s:a:"W contratou CLm 1irUJ..as nae.'.o- l't,:'ferencla à dlSt.ribui,ão p€rcpntual~;_.:~~ ;-;, ri:;>~v ~f:'C, etc.:; pnnlf'o:'\.\':., l.l'':.'~> \.lO.'- tTf'l;'.;: 1:'~.:_ l:l.....~l~t" t'~n trúrc.:~.

,,-.:.-":'.:' adq1,llcü:::,s t:n H::< (:S·_~ .. .!\ d::"~_:'ltJ',J~(.~'.o u:...'.~· L'l'~~:~ --'):.'! .~~1':}2..

l- ,. \.~ ~t .s\'1;..ir(p:J_J:-~L.l ;.... côrúlC-ii:;. ,_~f' L\" c-:: rralf~O. 110.~ l.:l~llr~'~,.," aliu,-, (·cnü_, l~·~'::f.-:;sarl(l cc ~) CJ.~:- El('.~ ~~c:c. ~ .s,;:':;-~;;,n~{:.

:1

Jan.íro d. 1~3

fô,b~, 41-8 e 42-9; l>Ode se~ ·sintetl-t.l'lUlSportadGs. e'!!l Qllda ano, e o ma-1'.1:03 .. ,~t"':_~~~~.' (Juac.iro abe.:xo. noterüu l"odantt: ex;.....;(en~t.. par& ê~('C'_.~ :~. Cf p.,.';;l:":~·l!·ill,í~~l:

~~~~~~5~~~ç~~~>~~~0?~-"~:~'~-~:~'0 Quintá-feirá 31, ~IAAIO. DO CONGRESSO NACIONAl,.;,(SeçioI) . (Srlplémento):'

li x 32, .. "

. !

Ramal de Santa -Cruz :RllID<ll dos Ajonsos ' .Ramal <lo DeodoroRamal de Talretã j

Ramal. de. Matacllm~o '.jRan1111 de Base AéreaRamal da Marttima

'I'ótal ,

'I I: E C H C.

(((

PeQ~ello:S Ramais..... ((((((

~am~l de São paulc -} fNa Linba.- Tronco ···· .. • .. _······.. •••• ··~·f :I x n 1Vllr.ante do' Poli. : 1 1 x 44 .Ba:ra d1:l Piral - Volta Redonda ! 1 x 41

Total ~ ~ .

TOTAL GERAL u.: } ~ .

X~luero

deLinhas

P. Pe(Jro II - ::e:::~~::'~I'" t ~~x"-l"'--:l-'--~~.~.'-.'-.'I;:E ~ "'" • .. ·····1 "::I.... 'li

ng~l1hO de Den::ú - l\1"o"reu" ; 6" 5.8 35'.';' _

~~~.~'·'l ~ Deoao, ~ ; 4 x 5.25 1 2:'1'~. - Japell ••. i 2 x 40 I .60 .. :.-~ .•...( I --,., '.,

Total • • :............ U:l".'·'

.. Linha A uxiliar a Wa Douro. I I1 --' ... ---<' .Suo Francl~co Xav:er - PavtillJ ! 2 x 19 I ·IB .Pavuna -·S. Mateus ( 1 x 1.3' 1,3 1

F~·anCl"CO Sá - Derby Cluo r 1 x 1.8 Ül...~.,Payuna - Belford Roxo o : :2 x 612,.;.;""

1 "0".Total _ • • :... -5-'- '"

181. 111. 6:l5

iC9.676.8g;;

132 131.444

161 .OOÜ .lYi()

16'.326.5J7

1B4, 576.321,)

17€ ,157 .32!1

117 (l(){j 000

·32. i42. 818

-,

II

·160

60

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1 1:'O·,St':.,'J:r.d'J {) Senho!" Di;'eta!" ãs \ CG~:;~ln','~::t~:o o ,:..f'U relAto. 0- 8 p nho; ir ::'~P',.' "O sFo,·.depolmcl:to. à tO"Li'~:~~ O".}F:C h .. à f?lhas 18-15

1lhtH: .,.~- j.i., acre&:-t. ! f' 4., -1~. a~S.1m ~f: .fxpre~,a.

. --- -- f "O pr.",Tp.l'o à·- n,r'e"l'o' 'I'orlanto Il.(~ ,.... !'"~_q-c-lmC'nro YertI~~OSO dD tr!\ns-.i .. _ . '_". ...... • •• ~ • M.-o ,-.

J}fj"'r~ ~(i-' nalSagt'iroç, pfHf tO! ::!r-omna .. l. r..:)_p::"' _l1<:O ~e Te..~r,lve SOlllen,te com a Il~; t~ ~", ""'umento ào nürne:o' cp: ttOt;!.lt17<:{('1 .::!e trens n( lOS. pOl..~ se tor-l

~'.:;~;,~~f.]~;';i~O;. Nos pnnH-:: :':- dez\ nD. ~fC'~s3an~1, a ~onser"acao con.-;t,an.2·no.~ ·d.l· eJethificaçao, att'" 1:::';:. f:Ó- t~ ( a ~:n?!h~a<ao dos trells. antigo::!ruente cvntan,os com ~tO unidades CGffl mFl,>. ee -O ano~ de serVIço J(uia (}f.pacidade de nu",,,'" 'I' ('ra É C( Sf'flO p."oblema qne t:mo~ a&:o-1

"';"VI 'a Dor 60 mUh.ÕQ~ c."'" "'~t.'.c3-:rf'i-1 rc., Es.<::as--- unldnaes adqUlrlG.~s lnICla.- \P·é S, "a ~.' ", - .. r' 11' (1 'er\,;"'o em 1~3' e J" ta-o' !lC.,

1,)5 A ('ri'e de tran,oo"'e - "e','";~u" '. 'Y? " a ~. . r--',~ '. 1942 "a]':'" f· o'·"''':. tRntO. com 2_ anos de servIço roaan-

mmw _T...nae em, . '? ',,' ,<., .... I ti') mtensamente e oassaram anos deenc~eudt;.7as Ir.9JS trl.:l~~ l)~ :J,~'.!~~.L~·11.1pmenCa ~obrecargâ. :que '<'Imer.Le~foram ent;e_l:, ".' ,i:.~_, A decadência do lIlaterizl rodante,f~>l:O e:n 194}, qt,ando .la emm ;11 '.~ .•. , se rneJou ameacsdol'amente em 19521c>eL'e.,.. razaD J?l'la. qual .. se r/"'. ; qu&ndo o~ trens elétricl\'! não PO-!constrlilr 11 .l,lll1dade&. 'il0 BrIlS." ("~. diam ser mantidos satistatoriamenLe.1parte do equlpament<l mecân:c~ e ele·tticc> imnor·ado. A população doo su- Naquela éPOca cêrca Oe quarentaO'írbi". ~ot!tinuou a cnscer vertigino- por cento dos mOLtlles estavam poar.samen'e e.em lPõ2. a crise de trans- ciaur.ente desligad')~ e o material des­porte atingiu o má..~lmo. pois a Cen- gQSiaac ao ext·remo se ressentia óetml somente deveria transportar em ~CÇll';: sobressalen'.e.s essenciais Q'JI'condicô' •. normais. cêrca de 100 ml· eram ~uprlrlas à custa de peças reU­I.hôe,g . de ~~ei1·OS. enQuantn o .&à~'" de out~os trens desviados no.tranenf'rte efetuado ea'a de 152 ml- pátIO. des ofiemas à espera de repIl­lhêes d(1)ftSsalreirG.! anuais. As con- raçãc. l\e5f.a época as nOssas linhasseqOénc:as dêSte excesso de pB.SSa!!,el· da ofJcina de DeOdoro estavam reple·rl\'! eram graves. Nas boras do "rusb" tas de trens que aguardavam oportu·

. . ntUaàe para serl'm reparados. EviajM'aJr. ., passageiro! Plr-' m~t.ro t&lm as peças utilizáveis eram I'etl­quadr2do de· carro. Q':4ando o .rnmmo ra.da; para atender lloOS trena que N­deverIa st". de 3 a .. pMsallelr05 por t.aWlm dentro da oflcina 11 fim de quem~ ·<r.1àd'Ill00. Nao havia. tempo e estes aefs.o;em D18is cedo A alt~Aonlat>o>iJl/ .~. a reyjção dos. trena, que SE apresentava ala.rmante fo! Te­para s l\l-l.rulr os l!'\otores queunadoa solY'da oolI1 pl'ovldênciaa adequada.e para a llmpezll, diária dos mAla· pela adnli1Ú3trsçio daquelfl ~ aImoa"• .. i - quai, além de provJdenciar a aquiSl-

194:

1939

11137 .

1936 .

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i .. '. ,~~_n:"f~~~~2t'~~'k~~~:~r~'::rii~~~:'~~ti;~,~'~~"11l57:lve;' ~.s~l ;àtr~f'Jrmo~:~ __ Ú2!'?P-

<hemos ma;s o :;~gUinte: . 1D. Pedro n!~mco tre~ por 11<»'a ~1do..se, J1l\quela epoca,celebrar contra.· ção naquele, de;s 1:::':;:' ,"'::::0 1··"-leu! Frar.c,s~o Sa e ClrClilaçu.o de tren.s ae I to com frrma especIal1zacia para re- cnosdos subúrb;oa 00 LO de .; ..•

Icarga com 3.:1.00 toneilUle&. ImodelllÇ~o da r6t1e de traçáo elétrica neiro.S::b:'l1'b!cs da Ri.:> de Janeiro ... 320 QUB.nto ao stlPr.imen.to de energia e das linhas de sinalização e comu. Em primeira prio'::2: :'e. ::!: ''':'.::'0,".'~':_búrb-!c3 :ie Eüo Pau~o , .....•• 1'29 temes a infor-mG..r q~e a Central rio meações. nl:;.s c e::':::~.:1ê ;:;::. :-.:- :::~.:: ::~.~'~ C:o P~:~·-l-'iO;~r. Redonc:'l • 411 E:~L .. rcc.eiJe SUD::.::U::::lt:-O fi 132 kv da Ao ser instalada a RZ:tle o cc~t:'n_ 'cel:ciamento da L~r....:'-· !~'_~~::~~~:':'.

~r-r~ - .c~i..r~ (['_: p:r:ü .......• ~'ll (;cn1p.::-.!'...llia. C.rr;.i.s Ll.:Z e Força do Rio to para a renlcdelacão ria ré:Ie aé:'~a l Exi;.ste::1•. 8.0 lO~:;."J -"L:: L·:~,.. ' p~._~ ,.'.,:...._.:: ..~ ~.o Pl;.<a!-jt.:p'aran~ o...... 27 de J~nc:':,o r.l,l1 abaiAaô:;ra de Deodo.. tol mantido e nesteS do~ últimos L"1OS liar. vários _'sis~emas G.3 Sl1l:::'!:~ção.

'J. ut~l • • .. •.... ,., ••..: .•••• 6tlG ro, 132 para 144 kv onde dispõe de fOi oonsiderado oomo serviço de pri- De Alfredo M&ia aT.'i:lse"l e;;±: ,e OQuanto. às llubestaç6es.-;retific3.doru, três transformadores de 7.500 K.V.A.• mei:a prioridade,.destinando.se a do- bloqueioauwmático com cut':!I?S !T'"­

Lcoe, Qll.é rCCol"f'm corrente alterns.. cada. um, ou um tota.! de 22./100 X. tação de '1e mlllloes ,de ~!'Uzell'(;>S, por .clllucas:·, oe Tr;~em a ,;aVCL'l,:, G L,1·Ce e fornecêlli.à rêlie elétrica,' aér€ll V.A. _' ano, J)l!.l'a. a. mtellllitlllaçaodos trelJa. tem!' Syke.s· Lock· e 3ioc.:, com sL"la!Scrrente reti!1'.ad~,.para a.. alimenta-. Para. atender ao aumento .de carga lba&... .... -. ;". l~'e _&fáticos; de Hmlario·.ÇW40s~S;,~~~~, '(I-J!e." do;$lstema eletrlflCa$. do lJiod,..-cJa- ... remodelação. tlO:!Upleta da. r!de GUl,'gll!- a Deolioro,.{) llile:lcill:né~.to te­r:c;irt.rT ',&egun<.lo Os .dadO!!· -colhidos ...netroe da futurt. eletrifIcaçao da. Le()~ aá'e&oem a dupllc~ nec$SSá.."'lIl. cdo legráflCO e deQoSb :3~rc:; e E'io Ma,·j.oinàs56.23;:'.'::,:;" ". '" _" ·polti!na,8erá·n._árlo p~o.&U- fio de conta.cto na Llnhado Oentro teua,·o lice1'iclaJnento telegráfico•

.OS:,.sê~'4ir~':e'1Arlc6s em mento de :mprimento de energIa''01'& está ~ticamente 'COncltúci6. Por uma .A ,fõlh::.s"ll&-35, o unnér Dz,:.:t::ào. 1~;7 .tor&m'~n&flrund,06 ~!1trli D. l'e- detuado em Deodor~. questão de segurança, atualmente em NlCOlau Tuma, Pre.;;id"nt~, inc;aga e

é.l'O ITr. N01r&!g1,laçIl' e 'Bangu, eom. MA nova subesta.cao· a~a.ixadora ,de VIIIi <le traba.!barm<l8com 'Im único os dive~. sJStemM r.~,~ .nre;ll:2'~E:m oc, ~4ten.sã0- ·.te.t:Lhal;.1!IetrUJ.csdas de .132 kv. para 44 kv. sera constrUlda flode.contacto, estamos trabalhando entendImenoo ·dos ma:Jumjs:~ o o~:e1·'3 quHômet:'~I" c0m'~, trens.unida- em tel"l'ellosda Central do BrMil, na com 001.5. o Senhor Diretor da l::lL:~: r"~D·:"·c>~ E' du.as ,jll~l'S.t,,~ées zetifieada.s em estllÇção dlf Triag"em, e terá eapa.oida. 06 trechos revistos com a duplica_ d.eaflrma;.vamen:e, e P:C:;S:Zll:: 'Er.ngueira e DeOdoro, -eom a pOtência. de para 20,OooK.V.A. Esta aubes- ção do fio de contacto f<lram os se- "Acabei justa.l.r.:.1te te eLes:' ave::1:~;I!l:~a. ca'ia ldl".n de 10.OCO km, . ta""o permitirá. eventualmente, ali. guintes: D. Pedro. n - Enge!Ího de jten:io verifl.'C:1do €.:s,,-, t."~::; .':~ .sin.cl'.

::m Janerro ele 1957. portanto, 20/ mentar todo o SIStema eletrifIcado da. Dentl'o - qootro linhas co:n a exten- zaçao a!}f,c;uados, ta~: ': .. :.:..:, ;:-::::'st::c:; depois, a' extensão !ias linh!lS Cemral no caso de uma falha. de su.. são de 35 km; Madu!eil'a_D2odo-ro 4! e em p,i:ncira, P:'i~:'i".~.';:' (,0 :::·:;.:::~i o;.. ':lCp:l1S el~cr1f.('aoos. tmha s:C:o prunen:o, como o ca.so ocoruoo em li!1has, com a extensao de 21 km. e I exame do so.s:"X? ~".- c .,;, __.",.f.:.:~ent~da pars 412 quilômet:-os dO';..!1?socioro e, a~ m~srn.o ,tempo em. pe.. Deo~oYo...Japel'i 2 li~~z,s, co~·n a eX~ Inl~n~o.d2. ~~l.~l_:la .i.".':.~~_,~::: I

:..:. 2;;,;1 :.rt~~ç~'r.t.c-os nos S~bÚl'~12:'.,-: I nQ~'J3, n;::l1atS, .supl'lra c.e energIa a te~2.o de &3 km'-' o '.A c~.rcu_~ç..:..o. r.:. L:':".:'. _~_:"'.7.::::-:-, é"; :":'0 de Ja'lé"G e 92 quüo;-::e,~os Ie;st~i!IC':C"O da Leopoliiina. O. orça. "A me!hc~h do padrúo da rê:'..e! co:n:':·;ada p"r um . - .:: L:2:'"'.~ .;apen a !.:"l.",1 do Pirr.:. As su- me:l~O €3tlmaCo para esta abauwdo- a.é:;:ea a;:!ora cor~egUido d?ve ser para j llzado no E:i:::íc~o D. ~:.., C!_':',l:::-;::açê:>s ret:ficadorus Íns[2hd2S ra é ee 30 milhões de cruz~iros, c:ios semp:'e mant1do e para tal se rCCOluen.. Isistema. de ",te:izfOn?3 L C,·.~E:":'.m as de ~..1angueira e Doao:-o q:l:; I cJ'~~is C:3 20.Ü'~O.()O\'.(JO para aqulsl_ dava nova p:-ogramação d;.s seZ'viçcs f cc:np!eende a Li.:l~-:.J. !:.:::::~~~::::. f!-,~ a.

.c:::inu,,-r::m com 1l}.00Q kJU ca::ia'1 c"o de dOIS transjormadores~e 10,000 Idê manutenç2.0 a cargo da Est:·ad3.',' .. /es:aç50 c.e Arcoze:~, L) C~16:r..2t:O:~:,2; E!lJcnhcu'o Pedreira CO!:n 6'OO~i K.V.A., cada u."n, e que estao sendo uo pro;rrama da renovaçiio da réde 125 e,R9.mal do r::,o D'all:·O.[:.,_ .. fl. de scheid, na subida da S~;:-!'a fab~.icad03 no Brasil .pela General.'.! aé:-oa está se:r..10 pràt~c:l!l1e!l~,e resol .. ! 'lNo mês de m~~::> c:; .!"-". o·.~2.~:!OCJ~, com 6,COO kw e a de Ba.::-a E!~:r:~" já encomendados. I vido e a reorganizaçst::> êo.s ssrv!ros de !assumimo,3 1\ dire:lo tece c:'::::~ SllJ­C~""'l!, com 6.000 ~w·'. A lm.pm.~tância re?~~~te deV"er~ a~r J manutenc2.o, CO~cl':~e f::i p:'ogra:na- rmet::mo,S à Rfie -e L'~.:.:.::::_~:'.:~'-; a

.~·c.~.~g~~er~e ~~57u~~;;e~t:;~;~;~S~ i~~~~;'~~1;cr~~)l2d~.~~IÇ~itr~~u;:;ISm~~ Ici? SeI~~~A~I~~ ~~~X5~CAO Iâ~g~fsf~~;~~ ~~ ~~~L~ /z ~2~;~"~::~:c:: ço para.. ;01 U-l'J.idade.s e esz:n·J.~ tá!l:a.s e cçnsr:ruc2o de edifi~ioo Pa:r:a I A f61has 6;:;-:32> Õ S211hor D.iretQr da Iàe~·11c. que a.!:::"is ,iá c:~:s'·e. El~1 l~.n:c.os1e:ccO reCebl:lOS os novbs trens com comp,'a de eqUlparr-.entos nê,O fabr;- E-.F, C.E., diz: i t:echos da Linlla do C:,,·:o da Es­C::7C'S m~rores de maIOr potência, Icadc's no B r a SI l, ta:s como I QuantoJ.o sistemas de sinaUzacão ItraC:a. o cont-fôle de t:·.:"c.;o central!->"3. 230 HP). 'c~~vcs a 6:eo D<~:'a·~a:o~, trar.stul'I1l"- !nos subúrbios do Rio de Jane:~o, devo zado -:- C,T.C.~ JUlho de 19574 CO!'Te~ gra'res dores o..e medlçao. reles, etc, serao i dizer oue aO se inüuzu:ar a c~etrifi- A DIretoria. da Rêd~ a"D:C~'CU ime-

a'o':1rlaS nos Quatro retificadores da necessárIos USS 150:000,00 que amda i ca<)so ê:n 19~7. também na CentraL do dlatament::> o ~:'~l:t:> e 1::0;'.:,,':1 tia~:.":::':!3 r~bidos os novos trens com n;i<? fo:am concedicos por falta. de IBràsil foi utilizada a sinalização conl ~nü;n Switch e Sisrr..:>J p·s.ra' inst:lla.E'.~"cstaç~o de Deodoro, Naquela oca- dIVISas. ,bJoque;o eutom:!.:ico de D, Pedro Ir a çe.o do C. T. C. de;e~J:1;r:a:!:lo a aaui­L0. o problema de rera.ra~o da A fõlbas 6ü.27, falando amda sôbre INova it;'Uassu e Deodoro a B:ln~u. .Siçlo do mater!al de L'1'l":)i·t<>.oé" '1'0:­tll:estaçá.o.' de Deodoro toi atacada as SU~Estações. prossegue o SellJ.1C'!' In:.. 'elizmente não foi nossíl'el p.rOSoI' cc:: ta, do empréstimo de Cf:n milhõesCc·:". declsa,o., sendo subst:tuldos os D:r€tor da E. F. c, B.: s'!g'Ull' com a instalaó.o da sinali:"-3<)ão ae a6lares, celebrad:> CO:11 o Ex.lm-r:;;,:o retiflCadores avaria~os pOr uo problema atual d~s subestações i aUt9~ática, o;:e. exige gra::de !m;>ar-/ barú:. ~_:,.,;;_0 outros de 2.000 kw c....ci.:t um., pode,_ p:Jl'tan~~. ssr consideraao belu I taç3.0 de mf:::~rHl!.$, à prcpc:oç::o (me O n1a+er'3. e ,., t'hn"':'"'t ., .._...

t~.....,~dO~ u~h t-d Engenheiro PedreL cond".lz:~o..P8G a parce mais urg211", Ise estendia. a ele<:rifiCilic,.',O d2S linh?S í. DorUnc:;" do1Ud~$ tr;:;3 -(ioo ~a n.1~ .I.n:ã

L~._,?m e ~c. e e do}s de Bar:a no te da. primeira e~apa está ccncluíca i da es~radJ.. Ane.sar aos esforc~s d:: isend-;; recebi"do':::' ',."'"'c;::;' ,.·J... ,..,:...._9:S;~." .. ~':L~lIDO:i sac(~tlcar um pou. e a:; duas omr&s e:;;pas já forc.:n ini· !Vé~:Z,3 ad:n:ni.st~acõ"s, som,ente f?i I da a entrega ~,~ ~.~:; edbl.~o~;~-~~;<~ _oi. a. o l ar azer um J)Ouco ciaâ:::'s. Entret2.nto, a Central do Era.. IpO~Sl~rcl maugurar a. extensao da SI" 1ano O t ...· 1~ ~o f:->~-'·~~-" ~ ~ '" ."

I~~:racJ~ dêâ:el ~a Serra ~ar. er i sil nto po:,e dispensar a· importação I nalização de bloqueio. automático na, nal' já e~~ eq:asea

-totã~~·.;i: ~;~:'~:I :.~? '/ -t.a ~~a que m SI. {}! de pelo monos, quatro rEtJf:cadores IIllLl)a do centro de Nova Igua..ssu a gue" _. - ,ri;._·:.men~e .a ln'l os por _essa defl-; sobressal~nte.s em sub.::.tIttliç5:o dos que 'j'an'2~i. em 1954. "Ao monta e d- oU:.'.la ocorrIda na .subestaçao de~. ! foram colocados e"l Deodo~o e _maIs Vêem.V. Exci~s que,. em. 1937, 'na: contratada : liiici~d C. J' C. o Já fOI~·be~ q,uairo retifIcll.d~~ avar.a?.?S Idois r"tificadores p:o.ra a estaç'lo de Instalac".o de eletritlct.ÇaO tivemos (J Ido corrente ano d~:e;d~ ~o.?·to~:o. l?OOIO oram repar_os e es""o E!1o:enho de Dentro, bem como ,o"..es- sá e até Bangu. Bangu e Nova 19uas- nad . 1m ~ c ,~.. • •• ,­

t~~o Instalados em uma nova subes. I salentes para todltS as subestações". Sú e :!lt~ Bangu, Bangu e ova Iguas-/ ' da no" pr eIro semestle do anoill\ao em Engenho de Dentro",! .' " s!Í eram 05 pontos terminais. De No. v~ ~uro • . .•~. I admlnl.str ã f. O problema, da rêde eletrIfIcada aé-./ va I!!'Ull.sSU a J·aperi s6 se levou a si- : ~ 70·37. dIZ como fun~lOna

ue. aç o. o.aI? con.. rea também e tratado a fls. 61-28, li.Zaç' to át· '0' d 17 10 C,T.C.,do: os se~ÇOs de reeandlciona· "A rêde área dos subúrbios do Rio =.. ao .lU mIca a_pOIS e. O controlador c'e situa numa cabi•.lI1Êe~das sub.staçôe8besdtae ~angud.erra de Janeiro. no trecho D. ped.ro TI I ~ SenlfO:- Presidente da Coml.ssl1o ,ne. O SIstema é te1l!comandado. ~e" • m-o. A nova su ç..o eEn- Nova IguLSSu e Deoooro_Ban..o:u" foi! ' _ . te 01 d I ten,J. um pamel lummoso em frente,~.~o ~e r~tr~o~nauguradacom fi construida. pela !,ietropolitam Vickers Pa:~~;;~.a·'ã~ f:;r'f:N~~'POl" econo- IODa,e observa os pontos luminosos qCle

.•nc a e., '.'._ em 1937 utilizanao-se estrutura me·· • It d; h'? ,I mdicam a marcha do.> trens. l!:IeA subest.açao de lnhoafba., no. rli- tálica. Entre 1944 e 1945 a réde aérea mIa ou O.Of ta.~ dJ .n eIro. MIl" é ~ pr6prio guarda chaves; é o pró-

11-11 de santa Cruz, foi InICIada. foi pa'o:ongada de Nova Igua.ssu a .0 Senhor Jo, _e e .Abreu sc mg, lpno Iícenclador dos trens e tudo f8-lC1Jando-se concll,l'do o edlflclo eint· Japeri e Taireta a montada. na Linha dl~etor dalE.F.?,B. o' I. so é travado e1étricamente, de modoI'~a !!' montagem•. que deverá estar Auxiii&r em pooteação deconcreto ar. ..Provàve menL por falta d~ dinl1e Iqu'! mesmb que êle queira errar, o'tn:lmda até o fim do corrente an~. rnado, por .f,rmas naci.ona.is, Na. ex. 1'0. • '; + aparêlhoz:ào permite".:: construçAo' de uma. 8Ubesta('a~ tensão total. da rêde aérea foi adota. Pr~.ndo. o _s;nhor Díreoor, à! "Agora, em qualquer sistema se o

.0, e} foi .decidida ,Pela. Central po, do um fio mensag~iro e um único folhas 66 63, decla,a. !homem avançar o sina.1 vermelho. êl,SI~O das avarias ocorride8 na sub- tio de contacto IlOm a ~ de 125 "Agora lá existe slnalizacão auto-' irá bater no trem.

ta~~o .. abaixlUiora. de Deodoro. milímetros quadra.dos de s.;Ção. A ma- mátlca até Ja.peri. E o siStema dei A inauguração do C. T, C. na li·T~ata:.:se de uma subesta<:ão ·mon. Dutençâo darêde aél·ell. até 1957, nos contrôle de' tráfegoeentreJizado foi ;n!la Auxiliar e,:ltal'á lU> máxlmo pos­:h em -trêsTae:1Ies ou!! poderá. ate1l- primeiros vinte anos de uso, se mos- estabelecido- de Japeri para o !mJ. 611 slv:el ao n:petlçao de acidentes,' pois", COlD presteza. 1 .retlrada de qual- trou deficiente•. não .s6mente por falta e 1rl!.até o quilômetro 460, Que é La- a influêncl& dO elemento humano se­'~~ equipsmeuto-.-em aperaçIO, nas dezecUl'llOS para substituição especL faiete. Es~ atingindo La.!aiete, m~ rã reduz1daao mlJ1lmo e o s:stemaestM6ea, A wbestluo.ão móVel !oI almente do fio de contacto já mul~o Já. pllSilOu multo além de car~"ld2.i. Instalado será o mais perfeito l! com·

l~"':;trn!dá com 05' Jll'6lIrb:Is'.'.~O! usadO.' como tambem. para :enov~çao Ataalmente. deve est8c...Ila. alturA d9 pleto dOS~.as. existentes em IlOoSSO.f.I Estada e está sendo pt8lll!Dteme'll- du -peças eORStit~tes da rede aere:e., qullômetro 440. '. Pats. ..~tmzad&ftD MQfl1.da$ ~~ac6l!1G·i8oladores~e.~If!iS'.tensor~ "NossubúrblO& d~ são Pau~ t;mos, OeOlltrôle do tráfego ce~f:raUza.do

., traçA0 elétrica, -cloa.sublir. mAnilhas, gaua!~ termmals. e catená. um ;recho de slna~ão.automatlca. le~~'na Llnha Auxilia!!", en.de SAo'~9"'.··)·'c , .. ' . rl8B de suspensão etc•. " .' Num.11reer.o 1'amos instalar o O.T.C.. tre as estaç.Ol!6de Francisco Sã e Pa-

A sl!CUDda' etaPá' eommeenderi.o 'Por outi·olado. aptimltiva seção de J!lsta lnstal&çio lA toi contra:ada. O l'UD:,. ltonóno ~gél e Deodoro e!tmento .daespeefda*dlw:~t&...fIo. de cobre torDoll,.se iDsutlciente, material está tendo ta.bricado..Pa.rte Heréd~ \1e Sá a Arará., portanto. ne.'ies JMIi'a., penniti:· ..~ . de.' para a demanda C!8 corrente nece~ do mab;tial é importado··. ' . . extensaototal Je 44 quilômetros de ll•.llen,s" DllItt ael3 C8rros•...:sendo 3Oll;'en, Slj,ria para o acréscuno etxrllOrdinár!O ~ ·~tmuaDdo, ao aa.sumirmos a &d- !DobU. ", . . '. _.. hora'em D. pédl'O.·n•. clnco,trens de·tráfego de tren.seléir1cos.. E nau m1ni&tra.ção da-centra.! do BtaSll;·..emInauaur~a. a.centnllzaçao .ne. IJ­.. hora.em P'rllnC!sco:86 e ciRlulL é só isso: a. rêde.se desgasta muito maio. de 11168; venticamos QUIf-:. si- J1ha. Auxilia!l", .1'Mtarll. o trecho de:40 de trem de ea1'll!o-eom ;3~tone- com o contaeto";' '<: .':- Dalização da Lillba' AuxlUar er&do Bangu a 8Ij.nte cruz com l1cen.ola-~s ..:.;.. i·',. ''i{'''~~~'>S'; .•. . A folbaa 62-29. encontramos:. ~ antiquado e, 1'10 treebo de .IId.11. mento telegtá:fie«... .. '

Ao tenIeiÍ'a etapa:~,_ ali. ";!'M a.Tarie.sda '.rêàe ,aérea, com a.I P a·sant& Crus, a1ncla se utWm o H. A e1etrific&ç60 _lire 98 estaÇÕ«l·d8.~to dell&lJteldade.daa~ eonsequentes, pa,rau.z.ações 11 atraso8 tleIlCiaBtento telegritieo.' M pl'OVI.-' DGi>dom & 8UHa 0nJs no Ramal 'de '~a ok~ de trena com nove de treI1ll se manifest6rll.lIl' extraord1. c!enclali da atual administração :rete-ll\tlmgarAtlba, Da RteDsAo de 32' 41"1.

- = --'---.....~~7' ..···- .

Page 12: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

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16metros e:n linha dupla. foi I!" 'CU. ,linhas dos sulJ'lrbios dll Linha do \ transporte de praças marinheiros e \dos trem; de subúrbios e nas proxlt~ida etn dl:?') ('taD~l.s. O prlme~ro t~e .. Centl'.o porque entre Nova .Igur..ssu € pe.s:~oal da EstradA- ê li.rat·~lto. No, úL I d~'\des de São DlOgo, .são reduzid,('i') cY.:".; I.YG:'~I:·''l ~ B3::;":U f:1 elf-_ J:Jn-:'l': fi. l'12W r'c:?/8.r:'"io na \'la pE'rn::-'- ;::'..;0 a110, os !"['~<-'~-=:;-<:; C,"':: r8.~,-,l.\"OS 'peC'U 4 1;1.}18.;:: ,.,

t:'i~iC:lào e;ü 1~dJ-lS38 e s:n~:llza(lo !12.l1le e.'tá ccnc~uida." :·c<~eLC~. (." c:'-~ ~j':'::- ué Cll~'::'.(: lo:'aa'. 1\ fúllus LJ-:'3. lemc~:C')":1 b:O::lll''"'l,) al:tomtt:co 'jTI:O':re2,U- À fôlhas 78-1, o Sr. Dlretor res-: o> :,es;uintec , I. A sep3ração aas linhas de circularol. ( c,~l:';l'P: (·l?:;'o:necânicas r.a:: es- DD~'lclf!ldo a W1J.R p::rgun",a do Senho' I Cr$ iç-üo dos tT8ns de ca~'p:a e pa~sa,2;eir,":'.l'.'j f, ele \~j-~ ~.lilit~~r, E ..L,12?1:0 C - l~.-.;U1J.(;~ NjL:Jl.'1~ 'I'L:!~~ _,-;'S de CllS!f;;-j "i''? ~:'s. 7EL20,' I~Ill~~'; dos trens dE .su~Úrb20S '

:b::-~:. L' O SC':'·1:~l(;·') tr"cho el:nr Ban- ::;2 llH',~"'::~.s~~)":l: . ~':.~''- ~L::L :;:.7 dQ 0:8.10 : ln~~h:'. ,~.ld~., t~3 Ca!'fl.('1·2rí.'"ti~a~ infU r sant:·~ C:'l1Z foi e1et:'if:ca~lD enl "!:-tua.lrnen,::-: a llnl1a ~orn"a t;;n"., "' ' , n -~----,-- 't.f::'":J.nlE.'l:.,: a:.s,~''-lLUs dos citaao:::. serQ945, nlant~nêo-se o licenciamento te- i L 3nO Qormen ~es por (;U~IOP.. et~o" IP. f'Jt11Zv • • n' '..... ·1 ~5. 16:1 tHl.LO ~ 'lÇO~'. ,. ' .ierrrR..fícO e os pátios prote~idos por' .. "Pr-sso agora a tratar d~ LmI'.e AlI- i O jJ:,ejl:ízo medio diãri.o l:tmge aiu~ I Atua1m, ~,te, circulam peja Li~ino" meclinicos opera.dos das esta~ IXlllar, .. . . Ialmente a Cr$ 1,300.000.00. AUXIliar 1c6 trem;, dos qualS 140 sçõ~s.· , . De .HerédlR de Sa a H,:móno Gur~ i A fGlllas 92.15, acresc~lra o Senhor ,suburbanos e 16 de carga por di

Ao assumirmos a direção da Estra- Igei, Jã fOI mtelramente re,'{;vadll;.a I Diretor reópondendo ao Sl'. P~·esl. em ambo~. 00' sentidos., •da resolvemos deterrp,lnar e. organiza- lmha 2, com a extensão ée 17" quilo· !dcnte: . Isso pa:a atmger o cal~ do porção do projeto da Instalação do bio· metros, emp~pga~d? .trllllns de ;,7 qt:l ' j Motivos pS'cológicos, como V. Ex~ quando circulamos pela Lmha Au.zaç1\o automãtica no Ramal de Sano los, tendo Sido mlcmda a renovaçao. dlsc~, determina um co:n;J&SSO de es- lIar. ,-ta Cruz com -'1J,"- centralizacáo do pôs- dos dormentes, lastreamento e t:!-! per&. para o aumento T,311fário Estã p1aneia.da a radical &epar~to de comando em D. Pedro II ma- lhos ao longo d~ lmha 1 para. serviÇO O número médio de passageixo, gra. dos trens elétricos de carga, que. 'ne,iado por um l1nlco operador que da transformaça..o. tl11tos nos suburblOs, por an~, é de Iverão ser desviados para a linha .coni"olará chaves e sinais na exten- Acha~se,e:n andamento a reforma 4.!OO.OOO,· . xiliar na estação de En"enhelroBác, total do tl'echo eletri~icac;(). O d~ patlO ao, ~an~lsco Sã parq au:n - Psicologicamente tam'Jém nz.c. .ln- dreira e Algoezur. o ,

eQ·ji:'1ment.o de slnahzaçao serã da dtr ~om l1.1,fl ..S a,~phtu~~ o serV1ço ter12S:13. s.cabar- com os pdssagelros. .' .Ge:cn"al Railway Signal Company, de !ren~ eletnc.os, em vlr'ude da. €". ;gratuitos. I Amda, en':re Honorio. Gurgel eid§"'\:jco aO cisiema instalado em 1937. tl-]sao da traçac a vapor da bltoln, Os investin,entcs nec~5üri1s para, rédJa de Sá. em. dlreçao ao pãteo-j

(lo' materiai~ a serem imoort-ados f:'!·t~c;;rta,., que flCOU assll1.1 c,?m seu o;; Llelhorr~m';~ltc-s a lnr.roduzil no I Arara, e.st,á pro)€'tada a cOI'..strucT,t'-,ráo USS ;3!' .Oo~.OO cuja 'p:'evis9o r:ont? ini~iai!r.cntt: eu) J.e.L Ca~tilho. ,. t'-2n;.;~orle íC'l'üviÉ'.rio sllbUl bano' do Ide uma ter~'irn linha pal'a citefo: ;nc>:.ic2 pE'la. Dil'etJria àa Rêde "SHr.uH~.nf2men~e. p,s~a sendp P!'f-: J.)i.::t~'aG Feàe: aI àcvem sz~: R;.ttecia- leão do~. trens car~uei:os e Que s:r:0 emlJ:'C~'~,'L!) o!::" C~!Yl milh:,('s de 0~r2.(la up..~a 11g?"~0 pntre ?-s nO';.:2: de);" norL:.n~'J. ~ob o uspec-o rei(·\'ante :con~rolad,') url0 C.T.C. COIU sinE:.1!

~6r ;~' :,2" n~'~~:~~ode e;~:"1~2~,~;ih~~; -;~t\~~j~ ~~ ~i~'f~~~~;;t~~; ~;~ a,,',: ~i~~ i~;~~~~~~/~~.;:~; ~s :~;~~:;:",l:~~~~~ie"~ b~~:~C~~~~~ ãestinnda ao' tred~ :'l17.p:rns. '.l~.,.,:~ _da .bt-c.3. estl:J_8,destlnsc:.1 ::L~ê.:..'3 n Z:C'=-'" p:;~() .....-ov~·e:fJ( dU'd'" c.al'g'~ ~r~rá cie urar...t.'" ímDo'!"t~n('i

:co~)o ,or~.~;~'~':'t,~: ~~'F;~;~,/~"s'~~~~ ~:~~~~> G~ e'~~~~';:ó;~;;~~I1: d~'\'~ IY;·:;;~op.r:~~ 1:~~?fL";~S .r,;;c,~~;~ol ãg~ :g~f~~,~ c~:~;iu~~:r~'·'â:d~e~~\~~d~u~s.tt1/1, ('~·U7 e:fl. Tlort::p·r}, e!TI fil-l"'~lI:'!1- (~~ {"~ ·"'·'0 pc~ a D-rr:n,TJ~ a~lIi~t,,- íl"2l:: e. q~;::"' e:-;qeln en1 IvL·I,'~d.:, :,t- P(Jl'- 'taneia1 p .... ··a a C.cnt"al do Brasil" i'·.~,(; ~Jr&>.H'n!') ~~ a in5.u::;~i~"'''~'· deste :':!<o do ~i:"-::::!,11a de ~lnr..'H:aCf'(" (C i'::'~ c'a n~'.1!ld(. . i ... 11 ".... ~

:::.: . -o ~:o fl~lL1 do fino de lP.t.:,., • IT (. ) aa~au' (~o ~ lnte'lsldanf (. AC:1l E~:011 rO'TuJorandQ as decla-! À fo.hz.'s 103-_6, () _Dll'eior da E. F-P 1':1 r'crn0~f:l1 o nr'J"':'~~nHl de re- ~~':,tClcrn nacml?l':l~ ~hb.as . Jrt; '-':' 0.0 V Ex.:!. lc. B .. expõe: t

f!"", E""'" o da c:.m::-1·zD.';;0 co::: ~'ml1> I A.~1da!"'1. 1):,'1" A1l:·UPi, deven" '=-) D. ~,...o l' 1 "O ce C.3 2 "'~, até o I "Intere .::a, pore:n .sallen:T'· flb 1. dr. n, d2 ~Tn!l"""o d~V'-"''''Cl"'10 '·("'~8.,~"'r n ''''C:'>T''~l1,1'''l'''' n;-ra fvt>' t'C.~1.!..'>O de 7,J G:Llôn:2tl'c c.-. lato ~re~at."a,:l') alal'g::ur~e.r.~o a~ bilú.. •ait~: a prc"'i?" [S nrovi,:L::n~~9.3 nr.:'a 2,U- 2~t:"~" é~ P f:P.') .. c,..,~ (!bla~ p~rr;, i~fo é ju~tc. r.1:J.S o p2.g-3.-!!i2:1tO po:- s~- !Lé'cpoldma até C3XÜ":S. que será ele.n::;r:.o (1'1 C:~D"'clc!""rjn d~ t!'?r:"'::n()~'tf :'.~~:':-:-;"",::T!"'n~(l d::. bIt";n entre Cc'":" :'Õ:3 é adn1i.::.;L.'(;~, porque a f:scaEza.. \trif:Cada e no futuro ccnstruiria UTll,.P~'~l (>X~€l~~O Q8. s:nul;zaç~.o Ldire- r:.3.,rro·· _e A!(::e'llL em y.~:ac~~{). ~om ,1 ~.~~-:.; den~!'o dw trens é in:P~ssh·21. ~:str?:n.a uniflC:lào. de tren~ elétricoi.cicn:tl. !~n..:;'n no Cf'.1 t

crO em Enrrenhel10 Pl - À fôlhas 9~··:6, prO~Eezm.n~o. lemos: do RIO . .de JaneIro. RealIzado ê.s .1

:L-cira " . No corrent' anó tem' continu"do a Ip1ano, ~s trens de pa's2geil'Os do .E' UP1 1.'1"" r !-;onho nD.E~~ q'!..~C' 'Pare~e A fólha·c: r~-2. ressalta C Sr D~'· t'efo~'nla das -::.sts..rües com a p'lviffien- terio-::- poderão p3Itir de Barão

CI'.. €, ':8D":Js f' ~!)'lir. r.J.~·á ;,''11<! f)~xjbi}i- t d E l' C B • , . t - ti p' n •~c ·01' a .',. .. ,ará) das pC.taformas e im"ermea-llVlaua. A es açao e earo. ser.. e

d-:-;:::' 0:; ei:·llJr::f.o, um n~ln~E.rJto de 1'0 Rio de Janeiro deve se!" UIY'. .'l 1~Hi:::3.cão da; cobe)...turr~s e oue tEm tao destlnada para o serVIç'O de p("::1:: ~::'.:'::?,c· lnLillo grõ.n~e jas poucas c~dRdes do n.l"l'~1ào €n·. ql:e In[-]2la":·ado e:,:tr2o::,'din[cian~l'~té o as ... queno percurso. ,.

RB1,:O'JELACjj,O D.\ VIA não há v'll'i3s maneiraE í.errc\'iá!'ias D'C'O treral f a comodidade dos ser-, A f61has 104.2~. lemos: ; ..?ERM.i'...l':ENTE de ntingLlc na mesma bit.{iJ1i. Vl~00 Dare O__ j passaQ;ell"(!:~. '

A f5Jlla!=; 7j-42 o S:. D~TetOJ da -Posslvelmel1tp, o Sr. l}~p[tajc C11:'- V. Ex<;L de"e ter vi~to ~103 ~l:'Júrbios "O transporte efetuado pelos trE ,- .C.E-. CEp:;is de n:.;pu~i.àe! f uma í"L:; PestaL:1, como en~enheil"o, sai:,e af~ S~o Paulo ~ mel~o:n~ f1.;,lCa das elétricos da Central do Brasil, BC1: ~. J:~::C-,::: ào P:e:::i~':~:1te, S:·r.l'or 'r"me em Chic2~O pede :.er ntlnr-ida a !~.sta-;0"2s tem s,Ldo a<.endld~. de 500.00(1 passageiros por dia, ~1,.:'::;:-,:"1. 'j t:r. ... ;i. di::;('o~'rt: .sô:J~e a Re_,cldade por uma (1,ll1.nnri~ne eT.on~'e I A fô~h:ls gB-21, o Sr. Dire~or da ::nais de 5(}Q trens diários, tem .n]C;~' C:::::-::::~.O d:1 Via Perma118:,tp Ide t".5=tacóêS (e estrac.~ dE terro Ar"li 1'... F. C. B. fa~~ uma demonst:-3.c§.o das densidade: extraorãinária, superior~:

d · t t 1 • maiores estradas de ferro do mun....!!~ r..ei.:'j;.'~.fi::~~!'o !"la \'.;~. P:.··· ..•.:~n€nt21' ·:~Ul~c!1)Cr im:J? !nlen~O '-tÚ:to (j Tec.'o n;'o~'idências que ('stão :::en~o .toma-

oue e ri 111·'~,: :-'0 (ia c::.. rr.<. dt terrJ fIca blcqueulto." das: . A fD:!·r.s 107-30, ainda depondnc~ su,::,::·:~c' dC'.~El.O de JanurG t.or- 1 ASPEC'IO D_h'j TA~TF!1.f, E "/\.5 provic!?nC:2S e:n eX;~::':J.0 ~g Sr. D'. :;'1' da E.F.C.P., encontnB. .. :::e sel'v .. ' L dl.ilCll, :~·Jt~7:::'1.:lt~ peb. D'~F!CITS K3trada parn o aum~~to (i::l c~pacl":,, mo.s:in:en.::;~~;:ti2 \~ ~ t~c.n:::p~r'.,e e r...:;::~ -fal- da:~~ de va~-§o cOIn:orc2'nde~n o au- "S2:Ill!ldo já inforn1amos. not~cie ;nttr",.:.lo diplcnÍvo,] pah c tra- As fôlhas E9·'2 e 90·[3, o Ser,!".JI' mel'to d3.' nlatnfennns p~~n p2rmi· de 1958. o movimento de passageiibh!!::~ CQn,í-- ":0. A rfm"){)elaç~i: da 0iretor da ~,F.C.E. prO~t-:f-l!uH.dc na tir a circula"ão dos trens de 9 ca:-ros dos gubürbios, em números redon"V,R permnnwte tl'ltre D. !'~r.ro n e i'esposta da últin:a. int~rp~lacâe do f 'a construdo da 5~ e B~ linhgs de atln!!iu a 156 milhões, dos quais·Deodoro foi pi'evEta no IJ,oje:c 23 Sr. P;'esldente, assim' se manlfe.%a 820 Dio~o a São Cristóvão, __ milh6es no trecho entre D, pedr~'"da Ccmi~s::) Míxta Rr~,IHc<tadcs cêbre as ta",fas d()s. tre:ls do·' suh"',-· E;tamos Em entendimento adian· e Deodoro: 20 milhões no Rama.! ..Uiliàos. A re;nodelação ca T ..JD:~a ~u· biosdo Rio de Jo~,elro, iJ seu aéflc:t: trdo côm a prefeitura. pnr, aue em Santa Cruz. 20 500.000 na L_, ..xi'.io:r entle j''fancm:o Sá e Deodoro "As de~pesas efetuadas nOf seni- troca de um terreno, de umn ~". de Centro: 15 milh6es na Linll tile 2:Gtre esta e$i,ação e Jal~"i fn·. prE- ~Ob de subú"bios como 'lis3e, s!h bas. terreno de que ela ...tem n~cf.~"ld1de liar e 1.600.000 em trens esp Ivbta no Pl'ojeto n 9 3 d. Comissão tan~e ele\'ados e ~evem ~er're1ilizados p'lra .bertllIa da Avenida RAdial, ela Somente na estacão de D. Pedfi:K·'<l BrasiLEstactos U"ld~., mUlto embora 5eJam ~o:no drxr.ons· no," ceda. um~ área onde lanearemos embarcaram maiÉ de 50.0011.OOC!I!Ic

Cf' serv!t;Üfelltre O. PHjrc TI e :re.remos a seguir. a5 5a e 6' l;nhas pal'a unir à Linha n~r=!!eiros no' ano passado." '::líI<~DO'::1oro iorom iuielados em 19"5 e Tratando do resultado da open· Auxiliar e éar maior vasão. A fôlhas 113-36. o sr. D1retorL>~'cc-~,tam ele dUas etapas. A prmei.ra cão dos trens elét"icos nos su1:'úrbios A formaçÍ'o de trens, com 9 car- E,F.C.B. ·em seu depolmento,:~tjfcC'n'1r€€ndi'ia entre o Viaiu".i :':~ Rua do Rió de Janeiro o prinCIpal melo ros. é providência alt.amente reco· dos subúrbios de São pauIO,:;:&)iM.-:M.,,~oue~· de Sa!lucal e a c.tme c'e de transporte ao alcance tar.to dos mendável. pois 'Permitirá um9 vasão eletrificaçã()-.'i:~<t''!#F.':;F:"',~nl1o Novo. com a extensão total traba.lhadores da Inõústria e .d, co- horária de 66.000 nassa!!eiros em "A eletrificação completa' doi .:SU~de ~;; quiióm€tros. mérclO, como dos funcwnãrl(;~ que D. Pedro TI. em vez dos 44.000 atna1s. búrbios de São Paulo, de nooseveltj;4:

E,tes serv;ç;s, cqm"rL€ndendo a cientes na zona suburbana do Dlstr,to O transpcrte de itrual número de Motri das C'uzes na linha. troneotl'i'sub, Utulçãc de trilhos de pésc de .50 percebem ba.ixos vencimentos, rrel- passageiros serã feito com menor nú· de Sebastião Gualberto Al~~Ç8ItD~qu,dOS por ..metro já m.ui~ de5pB-ta- r,ederal e naslocalidad.es f}u~nense mero de trens. DOi,,'; cada. trôs trens Viana na Variante do PoãJ"'ilOP."d[)~ por trilhos de 57 quuos par me- .Imltrofes. ,,3.:; os ~. e1tl·rl~'i)l, dll atuais corresnonderao a doIs trn5 fu- termina.ção da tração a vBPO;f" 'ltro foram concluidos em 1~56. Central do Brasil. ." t.uros O 'llrolon!!amoT't" das nla.t,,- inau'lura.da na atual ad ,."' Os trabalhos de .l'emo:!elação. das A importânchdêste meiO de trans- formas é ~rvido np cllf!"i! ~xecuc~o Isto é. em .tulho de 1958,pe 1l1nhas refetentes a. segunda etpp9. ell- te tem sido Julgada admttlndo-SE' 5er em allZUmas e..ta.eÕ!'s. devido li tlues. uma extensão total de 8R oultre Cabine Engênho Novo e Dfoporo predominan,te o lnterêsse .sDClal sÔo tlío dá entrevia., pQ1'{<mjá foi Inicla.. de linha.s prjncipals eletrlflfC"amlniclad"s em 1957. Ao ser ms- bre o .Interesse ec.onôm1co, e que tem do.;" .-- Isso com a. ajuda datala.da â Rêde, estavam CoD< :wd", 30 Impedido a adoça0 de ta.rIfRII com- O aumento de 'Plataformll ·est1I teTo a. qJ>l! me referi ..... - . .Quilômetros de remodelarão tot9,; das pensadora~ e a. ~Imlna.çllo·dp trans- .nlnado nllS esh"ÕP.' de ·Rl~a.-dn:..de "Para atender aos serv\eOllÍinhas entre ·D. ,pedro II e ne"doro portes gratuItos c>ú COIll,,_~?tiIrentos Albuqueraue. An~"lot9. Me90utta (n'~._ elétricos, tornou.ser.a· extensãD .;otal dp. 100 qL'i'l\rr !'tros p:,?fe·~!lclais. taformll. 2). 'Nov~ T';".oro. Oom""ri~- remodelação completa 118"tn~;mive os trinta antenores.,. As ~ssa~ens nos ttenscotr'.Um dOI dor Soares, .Austln P .<:\llelmlldos. nente nos subúrblOlS de. .. Pll~a. remodela~o com",leta da Ii- subú~b,os do . Rio . tem pre(l(l· ÚniCO F.stflem exeeu<'eo oalJl"Í'ento·dB..~ Para ~sse fim, foi a.ber\:a"·

,llhll 'do' Centro resta 'sõmentecon- de et:$ .'.00. Elt!stem entreta!lto;trens n1a.t~-tnnnas de Olindq. ,.."d'lOn Passos, Cl>1Têncla. e contrata~OS>,OI(cluir o trecho entre D~lldorc (' N:~a eSpeCl2IS ac preço de Ida. de Crt '7.00 Jap?rl. Tairetá e La"es."- de remodelação da via'

Ilf1'assu' na extensãc. de 13 qujj6n:~-,e. ida II yo!t- .~r$ 10,00 paTa at~nder. A fôlhas 99-"". ~. ~"rla a.ltl,••• o na extensão de 103 quilômetros 'de ':'.nba.. dUp'Ia. A remodelgc30 la comodidade dos passagelrll6 ~l' Ma.-IDlretor da E.F.C.B. cIee1ar'ú' Aflllhas 114-3'7, alnda;''li 'fO.i.iili.cl.ada de.' Nova lJroass>,; 'Para dUT.etra e 8an tll..Cruz. que PTeferlrem. "A can"t.rll~Jin da 6. '" fIt. 1......... 0'.-4, mente> do .&. • Diretor' .dá.Mco".l'ita '!'leIa, Linha 2. A rEmo!'?'.- viaJar. em treltl. de percurso dl-eto, nrovldênclp " ..,....,~".,~'''nt4' ..h;~'--·,,_ lemos:,,~ •.çlio .do trer.ho deverã-e 1'l'..otf'Jufda embol'& -pa~anóÂ maior ureçe... te na estaeãode D. pPn.... lT, ..-·...!'"I. "Ir operaç~o de trens .elê-.t~ o f1pal do ·clllTe11te !lDa e as~lm •Aos estudante. são concedjd-~ as- 1'. ~atafonna.<; e 14 .Ilnhqs das "".'s.: to numerosos exige a' dUI)estaTá~minada ~ remodelaçllo das SlIlaturas mf.DSa1& deCrt ~.OO e O 12/, ~ã~ utiliza.da.s '--1!.IL!,a.. movimento linhas", por esta l'azã~~,,,

~ii:4$~"J+#f:!i'S#,"~t"I"'J·~~~!~MJ~~~"~#?*ª"ll,,*5d;~.!~.1'*~~~·":~":<·.·A.-;~I\~- ..·. " ...;,",.":...v"· - '--...;,.c..:..",.• i-.:-~~~~__ ._ .... : '-~~_'~'.' ,:,.:>~.:~_ ._---~ -' ~.",~.-,.. ~' ," ..:..,'..... -__ :.-;,~,_>"-,, . ,-,,~.~~>- ...., ".~ . _ ~'~_\

DiARIO DO CONCRESSO NACIONAL. ($~çãolL (Suplemento) Janeiro "de 1963',

Page 13: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

aR'. -.:zm:

'a~duPlleaçâO;"'d(lS trechos singeIQl'~' !!eira e SãoPaUto:ié~'JlOrtanto dé , ..jJúco. e pela. parte espa,'lalizada do das por causa de negligência de seusseguir, .ainda existentes no ramal de ICr$ 884.124.000,00". '. SE!rvlÇO ,m~dlCo.. , partIeUiaCI!I1."". 't aud:_ representàHtes ou empregadQs r""e-São Paulo. A fôlhas 127-2, retiraU1Ds c seguinte i 2ao e Vlsao, e matrJC 111a:.l.) De cun:o ceria que uma das melh':::l'es rn:d.:d",sVariam'2 do Poá 33 km tópico: ; q-ma vez que já é ferro,';,,'."), que já de segurança ao alcance da dire,i3Roosevelt-Sebastião Gual- I "Alem da aqu:siçáo de nl2.1s 50 Crer:.:::: t tem tJ3.nmba terroviár,':t, tJlf!i)€':'lFlento consLsti!'ia em nao poupar f;:f-or._-<:~s

vs:r~3ti1d;'~. p~ã':::::::: ~~ ~: :~:g~?~S2.~O~~~\',tC~~àá~:Eel~~;~~.i~~()~~~â~; ~2~'\·2~~S~~2 .r~~~l~~~l~~',.~. ~12CO~~l~~~~,~~ ~:l·~c.~~~'~~~;ill~~ciep=:~s;~ w~}~_T_:~' 2~r~~::: J

69 I ~~~:;c~,J~:;~~~J ~;~2;f~~~c(s E;_~~il~~; :) X~~~e~ ~~ :~i~~ ~~~~~L"'~;'}J à O~'c\'a' ~~~~~~~2~le~~~~.s~-~ q~ê ~~ o:~!~~ l;~' <~ .'". para ilnoortaç50 G3 .solJ;e.::-331n)~e3 e e:::o en~:::'a na iunç..~G se 1')'" 2prJ\'a.::"o. '.le~!~'!~r..::Bd-,) esta e~~pCSIÇ:":J e e.::~;~-

,Est~~C5 faz~nco u:na terCeIra llnha reconstrução de 25 trens 'Unldaetes .an_ I AS,5nn.. nmgue.l.U ell~ra n.3.S fun~ões de irando que as Informações p:e..,.~ú-':ija em cp8raçao. Vamos abrIr uma tigos - mu~tàs c.om 22 anos de ser- ImaqUl~l.Sta em menos de Olta meses.'J I p~.;:sam serVIr àe sucsldlO ?:'..., t ;; ,'1_quarta ImJ.!.a, dependendo de uma de- viço - e para fecham~nto das ca-\' ~ folhas 165-40, lemos; Ilhos des~,a dIgna Coml&ão, colc~a-saprop:l::çao na esquina da rua ViS- bmes dos maquinistas e refórço das "Tem f'" tot" mo-n::s à. disp0sição de V. Ex' pracopte de Parnalba, D:IuIto bez.n enca- cabeceiras de todos os trens e..isten- atra.so d lea._ol c~n.;o - ~_d:>" o grande qualquer outro esclarecimento que semmhada, teremos 4 linhas até Sebas- tes." siGnal d e ~lVe ~ u.a.c••nd e prof;.>- i fIzer necessário"tião Gualberto." "Na parte de trens elétrlr-o" vamos veiB e'; la j:":~ ser~I~C"cs resp.o~á-I . A fôlhas 226~22, o Sr prssIden'e

A fõ!ha,s 115-38 e 116-39, encontra- despender, para aqUlslçao ele 50 trens em tEr~ ~afeo:~t~;"S prOVlUenClaS Deputad:a Nlcolnu Tuma, interpela cremos:. . unidades, 3 500.000 libras; de "I)bres- soai em::> e~ ap..."oa~~f;:,to, do pes- :sr. Diretor da E.F.C.B.

"O licenCIamento de trens na Va-Isalentes, 350.000 libras; para a re- re< on<·"g··al e, em.. pa....u.::r, dosl·~V. S. alega que a Central do Bra­riante. do Poá atualmente se e~etua Iloonstru:ção de 25 trens ~unidades _ tr;~.,,-a, eIS pela m. Vlmentaç2.o dos Isil tem tido sempl'e d,flculdades depelo s:stema Staff, em linha sm~ela. será fe.ta. no Bra,il, Or;:> l5.00\laoo.no. A fôlh o ~l' C:r' 'recurscs Poderiamos sab2r, ne"ta C:>-

Considerando! poré1!1' a mteI!sldade para reforço de caber-eir1s e fecha_ E P _s 1, :-.6, ,o _';", DIretor da missão, qu,an:o a C2ntr~1 te~<l rer ,-crescente de clr~ulac;:ao C!,S trens de, mento de cabmes Cr$ 55 OQO.OOO,OO. 'I 'uÁCcB't!'r ~.u d.:?;'":. n.O aflf1ll:: oido de ajuda atra'és de 2UJ"2LC,»passageIros do lntenor e cargas no I - en d~ ao B_·~ _1 1". m u.na p:-" '1'''' , "b'"'''' t-' • ~c:. ~f~:)ramal de São Paulo e Que a:nda no COMUNICAÇOE5 Is!çao predommante SÔ~:2 os estradc3 ,;UX..•s. e \e. ,s 0.ça:n::1:,~~';' c;,:

d - , I - . de fer!',,) brp,<;:llen''''s A"Im t- !altas e~pec aIS cu em,. E_ .....1_1"',3 - .... <;;corrente ano everao ~:,cu ar em sua A folhas 129-4 o Sr. Dll'ZLO° d".' :- . .. a. -- " en.re as I últlmn" c;nco GU d', a~-- d ,'" ..quase totahdade pela varian",e de Pa- E.F.C.E .• declal:a' ~..l. ~.::JllaC1a~ ae re:-l:o :n~c"pO:-2:'~S à Rê::ie I S; JorGe dI> Ahr"1··~~'c7 - ,-,~~.-ratei, que em Manoel Fei:> 11". Vanan. I "Comurncações;_ O SiSt2~:.l atua' I ê~rr..oV\a~!a FeaEl~l S A . C-~-'1nete t ~.".O D '='._,:.:C' .... !,:. +7",1a:J : .....~.' ,.,-- ~,~_ ,-:

te do Poá, determlnam0s, p~ral~lamen- I de comunlCaçees não têm a capacI~ d _nt:~ 1 ~pB!':c"~l ~ll!'2~.':::~ .~ (~e 3:' t-~~~lC'--::' '::;:~ ~.'_C..::··-'-·Jl..' -;'."!: __ .., '-.~:~:-. -te a .s.en'.cos de dupllcaçao ao. con- nade nece<,;salla pala -a,T.2ndç l' Conl O_ '"' a. ~ 2... r.,l •.hv.::: úE: lC:."~::::'= ~~ p , ,.r o r E _-, ~1'. _~trôle de tráfego centrn~lz?d.) bHu:.e- pr.::teza as llg:-ÇO:S Ulsi.:l1tes cn'tre o~ ant:al~. : "c. ,.. , •• ~~-" e~ n;-~d~" ,." ,~.~.~~.clOnal na variante de Foá. ~etores respon.savelS pe.a InOV!me~ta' ~al'a o tr[:~alhc re2: ~"...l" ~l'" 1'J b~- (l'J. ~ ••::;- -~.; ;v,,,.:~ ,,_ .

Os estudos em causa ícnl.ln AproV;:l- "":.10 de trens. .. .- - Ihoes de tc~"!I?c2~ qu.IU""l:tlCS -blU- ;!l ...s l~~ ..~~.c.", \,J..:ln

..,-· ~."'.;..""- '.".r. .~dos pela Rede Ferrovlá: a !"eder~l S.A. No plano geral de reforml, de 00- t_as. compeLe à Cent'a ' "':1 '::.e a me·?. ~ J,v;:'l?S ;: ~ ... _ .... 0",'- çç!?: .,-.~l 0.1

e o eqUlpamento está SEnQO aaQ!undo munlcaçôes da Estrada. será aàotadE. ae, ou sejam 433 r é d;) tr:::::sp:l'te efE- IE·':ÊC . .o"._...:!l"'_-~~p~e·tm /: .~~.'ry' ~'lb~~­devendo o material :le,llnp!)rtac~lo 11~ a transml.s~ão pelo radlO s.scema tuado. . <)-1 n~lh_JQO' ~o ,-::e~ p~ ...r~· "'- ... ~~.;.:~~'valOr de G04.8~O.00 101are... correr. a V. FI'. F., usado Com enOrme êXIto em _Par~ o :r..ü1!1ero de P>:l-:Ef'te!?,:.s qUl. ~:,3 ...n;: ro~~c>s "n~' .12 v

:., ":c,",~e 3.1

;. - ~.::::conta do emprestlmo de CP :lI miHlOfs vánas estradas de ferw do mundo !o~et:cs de 9,3 bI1LC," :'1:'S da mo_ ,'L;~f';::;'f'~ ~,,,~3. ~~'_~~'~' ;~u:.,,~.,_.c.:ü E::mb2.nk._ . . O Or:::anlento nece<:'::'~:Jo p:::'r~ 3 ;r~s taQe 0'.1 .':9 13.111. S3 f '::~Q [~':::':~ '~'~"":l"" :J ~- - :~_",...." "';":;'!ClD.,~_,.~::~ - (:/~,,'~,. ~'.,

Aallmen_tacaodeenr-rgI2,.nossubur- tação des::e mode.·no equr::Jlmen~::J pelo.,3. C~r~~~8:1 OJ B·a~. _;... ~.!.-" •• h...- ... '"'"U~.J:: nl_,_~:., ..~blOS de Saq Paulo se e~~,u~ atray_s atInge a CrS 72.000.000(0.' : E.s~es aaet:Js est'n.,' Jr;:.', TIL:< n2!'E'C?~ --'~ .~~ ~t 3 b~.h'''::'':<:l ,;1. I· .~-_:13. sub2staçao de SebJ.~t.,l.o Gualbel'- Em resumo, o orcamento para '''e''- sufICIentes p2ra r::Sll~'''''E'r a l:mnO:~an- e, unI ~,_; .. e. c d~ d . .::-,~. 1 .. :)-

to". parelnalnEnto dos sub'.lrc:os do Rl~;e c:a da Central ao Br.~_11 no prcgrama I ~'':~.., f",) ';. L...'=-, _0 ( _: 1 la fOl"O prog-rama de~~n tI~"0 p~evê a JaneIro, compreendendo tlens elet _ ferro';;lario naclonc!. d-<> r,,:r:a-- do _ 2 bllr.:'--'~ 1... ..;"'· e uma

:onstruçao de uma sUb~S:~1f'~lO eIl1 Crtl_ Ic9", slnallzacão, rêde aerE.:t, Sllbest~- Flnalizand::t e.st e .,.,c~ ,.,::. o":; /""'. (.llfe_ =-2 r,,: .... c':?' :.J~r>~:l!:. ~.~; , ""M'"" ') ..mon VIana com a l)oten~l1 de 600lçoes comL'n'cações ab"anrre I A a x._ -.,~{) fl- ...·lm ... l Em L ~ a r,~~ n U lJ , .... ,j 1_

K. V. A. 14 3üD 000 'llbras 4~ lr-óJ ao'' . : •...• venla, pPTa me~~c~cl?-2r 1..' J.! r~·~',.;ho ti'J ~l·ê~~... ~ E:I) p'"1..:1!:6~.s ce C""':: _:" t :.

A con~trução da nH'~ma prosseguE' I e' ers 1 139 625 oOõ 00':'> O nobres trab'3..l.ho úpre_:n~:J.C) t.-JO r=p~:,;3e:1- r-r~~' ~':.·:::-:~·:'~OlJ r-;:::"'l 6 b.~I_Õc<;: ~em rltmo acelerado. 1e~7endc estar em E o Q'rç"mento :ar~ o Te" are j tante dc.s E..':i.adcs tJnl(":~c; S'- H. As- L'7ô ml1bô:.s O de!' .. :': f01 P]!~{ ~ b­funcJOnarr:~nto nos prOlól'o~ 12 me-/mento dOsa treCho! elet"lf'ca"!os ~a- I~ton ao IX Con;refso Ge E~t-adas de 'hf~s 6:5 ,,,';hÕ23. H:U'.e um r"-r~n oses. 1J subúrbIos de São PauI~ ~m r os I ,er.:o res.,llzacto em Buenc.s i~l: :S, cnd::> '~:?~~:\'21 1:'] C:,,'sto d:) m"~el'l"': lmlJ'~~-

d d ~ . ' - esumo" e e..,tudaao com grand p Cla1'e 7 a e ""1_ La';'" l"'c:~~", .... <>'T'j 'd'" '"'I "' .... ,.." 1 .~t')n-l""~"Af'lh 117-40 I "' compreen en o smallZaçu,J el:tre Ita- t"'d . .- - - a, ~:. '_0"'" - c' __"._ .,--- ,

O as ,emo.,}. quera e MoO"j sobressalente.;:: re i1 ...-fl aae o proble~,3 oa S~::u:::-,nça d::s re J:: h?\l:l c0!l1~c'1d() n 1'1L:::: .... o O.H'"Ag-ora. ouanto as telecomunU>3ç'ões. aél'ea subest~~õ"'c;: sobr"':;';"'le~tes d~~! t:-a~~gc:-te.s ferr~vlal·lo.3. ~·.:;\~U!~'3S (12:; :-e fez t2-:;~lr f..0 CL'.~~:'l do m~~~:'~~!" "

Fora.m adqUiridos ~ eLlco~~n.m.. se. e~ subestações e ·CO~uniC1Ç-Õ€;, atin:Te ~ :me ~.:,as ~e S8~~/'",a:?a C.:'~_;,,-?:~a:r.....~~:: .A f5:~:.~·:s ~2,.-:~, o '::'"..Djr::~ _T f .:-fUnClOh:lmcnto equlpa[!1eu~:>s de I'adlO .1.910.000 dólares e Cr$ 5 , ...camUem p.... ra plO, .. g.:. ... o fu~~~·.O_~::.1.l1.~~1_ ,":c2. d['''':"')lS d~ l!1t::::-~'·'~~:",( .,..", '1 ,S".tipo V.H.F., instaladlJ,<: enl cabine de i250.000.000,00. . ;~~r~?~e~~~~oOcofna\:o: 0h~ue 52 d2R:lcm;ns.,.aF,~:·.~,-:,:,;d~..,~._.~~~~,,:.n., ..:,:.~:_.~t.~,~~Cs::) !,\:C'Ol,~'J Tu '11 ":;..sinalizaçã~, subestações secll:~nadoras I Em resumo. o orçamento paro. o re2 .. ' => ~ - , • _~ .pun1ano.'~ ~gu.a- _... J .' ~ ::-, '" <. ';":' rp~r'b:cj;::. p~::1e prJnCiua:8 est3('ões, c0I!St:tulndo ~e- : parelham'2nto completo dq.s SUbúrbios \men,,~ de cp;r~ç~o t-m j.~.?J1(>3..GD.'J ge- Ccn~i.al do B:-a.s~l:curso a.dlc.lonal à operaçaa do ~ervIço ,do Rio de Janeiro e .'3ao Paulo com.. Iral pal~ .a.sseou~al a pr{).~,y,:? d~ trens " t:llh, ,..". l -:t <>. ...-<~IH~J"Y' _,_o

de ~uburbws e melhor~nd') o Slsrema preende uma despesa d~ 62001iOo d' ,em .cas.s de d~moras e cul.cs mCOI!- .. De o_.le.. ,oés: e.n 19..1 r_,,~_ .. ,··de comunicações entre oe setot'~s cita- ; lares _ 4.160 000 I"b ll.3 0- :veruentes. Até que p;l'au pode espo-: ~C'3 r "'"!" b:'ho'~ ,:e c:,'z,e· c'. 1, J

dos". 'Cr$ 1.309.625:000 ob~, e ae ooirar-se_ que cheguem as empl'ê,as _11as' ~no de l~o7, ·au!TIentou .pero. 2 b:lll:J,',. I ' . prevlSces contra eventualIdades? li:: 059 nulhoes. NO an~ ue 19:;3 para 3A fõ1~as 118-41. !' ~r. Dlre!or de- PREPARAÇAO TECNICA DO pos.slve! que depois de um aCldeR't8 1:])hEes 497 milhões. . ,

pondo sobr~ os suburblOS de Sao Pau- . PESSOAL . i sério. O públtco rec1ame alarmado! Noa~~ de 1958 já exut.io a R2::elo, Informa. A f"1h 1633 S Iprecauções desmedidas. !fo'erwnana. D~ m~do que hO:;':e m'!:-

"0 numero de passag!!r"~ traml?or-I Ab g h"fl' rr -.8, () r, ~orge de I Nos Estaà:'s Unidos. certos setõres I. tos in"eêtimentes. que est;;o ;'-'C':U'C-'tados que no ano de 19,,8 ela de cerca, reu ~~o I :no, DIretor. a: E.F,C.B. pediram com insistência a instalacão Inessa subvenção corre~]Jcncte:llc a ê:osede 71.000 por dIa, no j:mmeu'o semes~ I' em seu. ~polmento, expoe. I imediata de rád;o co'nun;caOõ"S ent"e I ano", .t~e do corrente ano j~ atingiu.a .mé- es "~~n~muando,. dentre os ~8 cursos trens de passag;tros, 'por 'caJs~ deu~' A' fólhas 231-33. o Sr: .Du·e'or dadia de .92.000 pass~gem~s, .eJCl~;naO a I p os mantidos pe~a EstIada, jul_ descarrilhamento seguido de choque E.F.C.B. ASSIm se m?r::fe"a ~ôc"e <Jforma:;ao de 130 trens d;arlOs. Igajmos oportuno desta"ar ()s que se de trens que poderia te" sido evItado tran.suorte R:doferrcviáriQ:

A folhas 121-44 pros3egtimdo o Sr. : re aCIOnam com a preparaçao ae pes- . . . . i .Diretor, e~clarece: 'I soaI para .os serviços de operação e se o pessoal do tt:,em desc·anlado ti-, "Ficamos muit.o s,tra..<sd's d;:rante

"O número de dormentes adqu:ri- ,de conduçao de trens: curso de for- vesse tom,ado m:C:ldas . adequadas. ImUItos a·n:s. Ej;:3t,amen12 é"ces me­dos nos dois últimós anos foi o. seguin- !mação de .maquinlstas - tração elé- IgO~ ~~f,res,a afe,ada t neôse. caw ale-, Ihoramentos e todo êsse trab21to ql'ete: !trlca, traça0 diesel-elétrica. e tração ' em que o s;S _~m:: Já em use, vem sendo feito é com a ir.lencâo de

Em 1957. bitola larga, 427.43~ _ bi- :a vaj)0r; curso de _espe~iaâzação de I~ a_s rffectlvas dl.'!p.-slçodes de oP:-1 nos aparelharm_os para ent5~ estar-tola estreita. 302.770. Im,aqwmstas -. traça0 eletl'lca e tra- I aça,o e Iam proporCIOna ? proteçao i mos em ccndiçoes de concorre:, por-

Em 1953, bitola larga, 624.300. _ Iça0 dlesel-elétnca; curso de formação . adequ~da se o. pesso::1 do tl~m tlves:e; que não seria com baixo padri'o debitola estreita .. 274.089. ide aUXIlIar. de maquin.l3tas - tração! cumpl'ldo as mSIruç~es. A mstalaça o :serviço que poderlamcs concorrer com

Totul. bitola larga - 1.051.733, ti- ! dlesel-eletnca; Curso de fo~mação de' de tSISt~mas adICIonaIS, que para se I o tráfego rodoviário. .to;a estreita, 576.859. i cabmelros; curso de formaçao de con- Ief_e IVarem d;pendem .,~e operadores,: Em Eng-enheiro Trindade. onde exi'-

O número ··total de jQrmontes colo- Idutores de trens; Cur3() de formação Inao protegeI ao .0 funcl.na!TIento con- i te uma área mui:o interessante pró- co(.:cados na via permanente, nos do:s úl- Ide aUXIliares de estaçao e curso de Itra .a re~ponsabllldade de. pessoal sem ixim-a de acesso rodoviário. e aqui tam.timos anos atingiu a 1.';28.592, para as' aperfeIçoamento para operárIos de Ihablllt.açao'<>u sem aten,ç~.para c~m! bém em Deodoro, est2mos planejandoduas bitolas, que é um número bas- i maqumas dlesel-eletncas, localizad9s IJ) servIço. ~ falhas mecamcas. mUIto Ifazer um sist-ema de c?,:ninhães. indot-ante aprecIável. . ·1' no Rio de JaneIro, Belo ~ionzonte, Sao Iraramente. saO a c8:us~ de aCldent~, o reboque para cima do vagão.

A fôlhas 123-46, colhemos a segUInte Paulo.' Barra ~o PITal, Conselhe:ro 1nas ferrOVIas. A maIona de taIs 8.C1-10 nosso trem ~urante a noite via-informação: . ILafEllete, Marques.- de l1alença. Sant<!s J dentes são o re~ul!ado de deSCUIdes Ijaria. nos subúrbios de São Paulo e

"Excluidos os serviços já ~'.,cutad03 ! Dumont, CachoeIra P~ulis{a e Tres ! ou dellberad: omlSsao dO:' regulamen-I nos subúrbios d:> Rio e o comulemen­nesses trechos as tmporc~nclas neces-j RiOS. . . Itos de trâfe~o, A ~brlgaçao.dos t;-ans- I to rodoviário. o ~avalo mecãnico, ap,a­sárias para completaI,: a remodelação A fôlha 164·39, um asseSSor do Sr. ;portadores no sentido de p, 0Jl5lrClOna- Tnharia êSSe reboque e o levar:a aoda via permanente sao as segumtes: .DIretor da E.F,C.B, esclarece: Irem um, transprn-te seguro naO com-li destino"

Trecho de Variante ue Poá, Cr$ .. I "O candidato a maquinlst.a' é sem- preende despesas capazes de exclulrem _ ' .. '.: .87. J..46 .000.00 - Linha Tronco, Cr$ ... pre um empregado já ident:ficado com! tôdas as poosibilidades dos acidentes RAMAIS DEFICITARIOS172.884.000,00 - obras ~omplement.a- . o servic;:o. ferroviário, Já trabalha co-, provocados por falhas, humana~. m~s A fôlhas' 246-8t o Sr. Diretor Jorgeres de fechamento de linha e pátIOS! mo auxI!la~. Ele é sub~etIdo a provas os governos .têm exerCld~ pressa!l so- de Abreu Schilling depondo sôbre ra­- Cr$ 62.977.000,00.. 'Total Cr$ .... ide conheCImentos gera's. F~jta e~sa Ib,re as empresas para a 1!'StB.laçao del mais deficItários. declara'323.007,000,00.u. '1 prova, que consta de ·Jm dItado, de SIStemas de segurança, talB como cabo " •

"A importância total, com prioridade uma pequena composição e das quatro Isinais, contrôle automático dos trens "Há também GIS ramais da Rio Dou­absoluta para remodelacão da 'Via per- Ioperações, êle vai ao I.S.O.P. Sendo etc. Desde que o transpC'rtador é res- 1'0, de trechos da Linha Auxiliar queIll6nente dos subúrbios do Rio d~ Ja- Iconsiderado apto no exame ps:cotéc- ponsável pe1lOB da.T\os ou nerdas sofrI- Alio. deficiti.rios. .

\

"-I.: ,._---

Page 14: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

'14' Quinta-feira 31 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção ()' (SúplementôY' Janeiro de 1963

A l.inha AuxE::lr, por exemp:o, pela 1ter isso aQ'ora. por um sistema de te.! condições excepcionais como ocasiãoI E' o chamado sistema. unificado d.I.eonoL~.:ca R8.11-v::.:v, poaerá ter ur::.a llc::cralll'l. carces dlrlf21QO de um ponto I talvez un:ca para .se la:.:ç:.r um u,o transporte suburbano. Os trens da'D~:te ce ê::f:c:é::,c:3. c:~ '·:~··l:_e (o ,c~n:~'21 e:lÁ D Pec..1'o 11. onde faremOsj de metropolltuno ue nlc~~ s ~p~~';~C_€, Cent~:~l entra;lam na Leo'Coldlna. emc::.;>.t. T'ü: reC::'~2r..c.:;C'a ce2c;: a Co- :n.\'~.~)~ a:> rh~o:'_C'. enl tôdas as e..~ta- de.tnncne..:'? ou, se çuc I ~~. f.y~; ... bitola lar~:l ..~ nO..,Sil subeSt~~':o.er3

~~~i:: ~~i~~;~~;a=~~~r:~.:~;~r~:~ ~,~~; <~~~ tt::'~l:;~::C:~~C:~;1:t~~;~~: ~~~t·::1:~!~1~~~~t:~~!.;;·_·.:· :' ..- :G~ '~::~~:~~:~ ,~~~'~:~~~'~i:~~X.~.~;;~~ e~E~~~r~~e~~~~e:r:::, C0:110 é u.~~:do P.:ll"~; ~:.'~ü~ab~~.~:~:~~·:,~U il~e~~ ~% as~;~~~~ i P=L~:~~ n~l~'~oP~~;~'~;~~;~~;~~~·:;'~~i'~'. ~ ~ ~~i~~i~::'C~;~\'~'J~:::~:1(>:':' ti R~-:.:::: .~ ".lI!

Temc~ o Ra~~1 r!~ !\!e!'cê:;, con(:t;~1f .. ;V. H.F, n I Ceno;,ral do Br~s~l em t~'L." P:::::~G~ pejo i RÉ."7J~ FERROVL~R! &CO 1'0 tempo em que se imlJ,~:ns;'..a es-' A fólh·1S 2:;4-16. 'O~0.'5erruint1o: I menos em pCntos essenc:a:s. como, FEDEnAi S A .tE".C;'=r estrad:ls de f~n'o nc~ 10àa a i "Já temos proocsta. Em São paulO,! D. Pedro n. _. • '.p:rte. Jã para o AltC' Rio-DCce, zona Ilã ct'meçou a Inst:?laçf:o do V.H.I". Imaginamos. em SlCO D:a;c S~1J::':ar '-~Tr~'DA DE FERr.O CENTRAL DO BRAm.ma <ielreira. talvez renetindo o caso do Ie e,nui no Rio Jã temos também cam· o embarque do desembarque, que e;Vale do Rio Uru!lu-al, m~s parou'se prados e daqui a p~uco cOllleçaremos a .fonte de atTopelos para o.> p:l$~a-: DIsc~?1;;7NA:J!co,..~V"Df:Rt;!;."'TASem Me~cês. A topo!lTafh 4 mul'o acl· 'a instalação, pelo meMs para o cen· gerros. •. __ , E CONSTITUE~<lê!lt:ld~. A linha - ficaria carissima,ltro de comando em pedro n. Tod:ls os .me,!,opolItanoc" n,co Qao: QU .Inco h'.\-e;·la o que transuortar. A CEn- I Teremcs em breve duzentas unida· termmals, nao tem a e.:;.t~Ç"() ,'1e ,tô- : A RECEITA GERALtnl do Brasil tem dol~ trer:s oue: des, e serão mais duzentas instala- p<!; passam no centro da c:"~"e. C'LS- : IndustrialtramlJort:'.m uns 200 lltrcs. dp leite e! eM!, talvez. em trens A despesa é trlbumdo em d,versas ~6t:'Ç,oe.- Ih ','a?- Ip~n~nli~51mcs p,.3.s.s:a~eirc5:. muitos dêles !vult{)sa. Queremos instalar. mas, como So.gelrOS e 0.5 receoenao na _no18 (l~ Receita àos Transporú'SV~?it'~tcs, p:r!'ue funcio!'ârios nos~os. id:Ese. depende de dinheiro." regresso. A ,ce,?tral d? Bfa;-.l. ;:0 _~n-, P"~~.;1çens

T~"Y1~ém o r?1"?J dp B"~"r;al é c~!O 1 '" 'IC D'" -",.-rROPOLITANO tanto, tem ~,,- terrl\e, on:.b ~~ .d- Bagaoer~c._...., t.·ry:''''~:r:!''nte àeficifâri~. ~ um ra!nal i SE ..,' .. 0 oU !'v~"".l- , IDl1;ar em tópo." . ._ c-.... "J. ~ EnCOmEndas

r-""~ r·"""n·~ A' t?I"~7 r n•• " h·~'''·: A fôlhas 264-26. o Sr. Deputado Ba- Na hora do rush. C, mv,.."J)" Animais em Tre:1,S de Carqa

n:<':'~~:a('j(\. ba~~2.1a ~m e-stu~o.s do i turn1no BrH~a expõe o segUinte: contei, de .24 em 24 ~egtl~d~Js ~:ltra ?-.lercaàoria3r·'"':"'1 O'_'f''!'":d:. P \"e1ho "'~'~:(,' D:- C;:,""; "D:n ponto que me parece essencial' um pa.ss:1,f"e:.ro por tornJqtF·'~t. A .1:;'~ Pel'curso e E:!'tradn c-e CarrDs f> va.t:'\~t"\ C:l'-:::S nrt!'":!"c.c: cr~':'!1~··::!"tl m'daO j e oue vem senti.:') discutido em tese. sa se n:;:omera nas pl8:::l1o''':n~~~_. {'::-, ~êes.

a ~+~:1('~,') d~ nc!:'~-a.~ fC~J\"\8"';C.-,. j Fcinic1 oplniào sóbre e.~S3 questão de pera~do o trein. S~ o t:.Cjl. C1Y,:-':' . TaxH de RenG"·3(',i.) Pai..ri:l1Or.:.-:~l'~..':-~e ê;~ C"tT~ U!'!'" ?'f-lmrJ n8~e: se':"lt'!'~r.~.nortes de pn..cssa~el!os para. su- a.variado. ()f.:, P2:5sagel:o:" L~.{l q:ifT::,:r; R~~:::.~l QO.~ 1l"an.'lDortes Di;.'el"~O.s

c,,~· .... ·+.:.:-:o rn~~ C'!;I êle !';~ ~~(':-t't):''lynr bt~'l:llos Quer de. Central do Brasil quer saber. e o lnVtlOcm. .6.~ S'''+elTUl f!.f~al d.~lX:?T<\ dE' ~t-l0. Ida. Leopcldlna Railway. de q~e deveria O trem ,'em com. P'J. ~~l~ n":,prt3s, Rece,ta COln;11ementar dos

() ramal de Bllnan3.1 ?e b:to,a es- Iser fetto por 1!ma companhlfl de me· porque êles nuo permitem q~ :cch~ . 1 rGllsportest'r:·~. €~.9 da 'Rêde Mineml t>;?R e.~ta Itrop~litano, Nao ~ um serviço ferro- botam pedras. seguram U pG_': o cem' In'rE.'>.':o..c~~- e~ujn h~ vin'e A"lO~ !,:l-<'~ -lo 'Oa_, viário, é um serviço espe;!al:zado de I o Pé ou com o corpo. Se o toem €"til Alu;rutl> ou Rece.:a.; de C:llT03 ~e-re " Cenê~·!l.l do Bra,!! 1'<.'(> tmhamos transporte d6 pa~sageIro;,. . Iavariado e não sal loco, po:, o ma-; fl"l.orlC.'r..'cl" a "cr com P,O<" r(\,,:~l ("~mo n~e _A:nda o ,Sr. Depm.aClo ?a~ul1l!no qulnista que está na cabn,(. tpm ac' Armnnnagenstp'no< r~'11 n,< dp M~!lc:l e C'. Tere- B.aga à Folhas 260-27, expoe. I atravess,ar para o;)tra cab.:,' Cu ou. 1 Com:S."Oh s Cobranças p3.ra Ter.';,De:lS. do Rio Doce. d" Li"h" Au- "Mas não é essencialmente ferro· tro lado. e l..",-,o demar.<iD 10'roDo' à.~ I' ceirasxiljor. e rnuitn" QU~ f'ra"~m com 11 viário. Em tôdas as panes do mundo vezes, peio e..'C3lacr.o. 0"','0 "'·':0 '''n- Recella do:. Tr:msponeó Rodol'iá-C[!'l"'8! "o Bras!!. en'1'lent~!'lt'o ° nos- ésse servIço é feito Nr uma compa· du:!ir o trcm. e tudo i5'O Clla con- rlo.sso I1rf!cl'. C~m \.'so. pa~a' a Central nhia, uma emprése., uma organização. fusão. Receita Ace,sória dos Transporteséo B,·c,H. poL~ ~~m enncnhelr:,s fi. que se especializa nesse gênero de E'erã inlrres..,a:'!te qUE o ter,n. cJp. Rádio. Telegrafo e TelefoneC:,~l sem;l~r ron.iderado.< drflc.lcntes. transportes. Por que metro não ~ pois de chega:. tenha tempo de sel COncessôe.< e Aut<lrlzações Divrrsaln'c·' há oue lemh.~ar qu~ ~ .centr~l sempre por baixo da terra; pQde ser vistoriado.J)3ra ser tran."port"lÍo i" Venda de Materiais ln,ervlveis,,-.r!orll uma porcao de rnmlU.\ de!l- por cima, novo condutor, pelo out:·o moq~lBl, F01'necimento de Agu'lc" ',·!(S. Acho que seria vantaJQI;o para .. ta.. , F'OrneClmf·nto de Energia Elétrira

1":> rR:J1aJ de Bananal Inlriamo~ uma Central do Brasil, pare. as estradas :ésse met:'opoliu!n\) aU'I1,'er:" 3 D" Aluguéis de Próprios{)~"R de alart!amento. T'Jlvez II tlró- de ferro. para o público, /Se, se pen- Pedro II e Sào Dio!,o .. A Pr€fel'urll Receltu, Acrssorio.s Diversasne; o d€.'oeSll do rama!. em bitola es· sasse na organização de uma campa. se propôe a fazer as obTa~ ti? urbe.- Patrimonialt.,·[ll~ .<c.'a onerosa. ma.' ~cndo sbmen· nhia metropollna. ele transportes de nização para a nova estacão. ,. i Arrendamentos de Própriost. mna nequena Qull6mctrarrem em pa5$agelros. Interpelado pelo Deputadn Nrison Alu;;uéis de Material Rodanteh~"la lar!!a o. d~~lle~a ~p dllu; nas Est6 é a tese que, no meu modo Omegna o Sr. DireioT da E. F. C. B , Juros BancàriosO"'''~'~;: !!era!s. "'ao h.~verll ma..~ balo de pensar, eu Quena sugerir, neste respo;-,,,e que a no...a estaçáo ficará I Dos ServI,os Anexosd,oarb em de~t;acamento de IOCamO-! aspetco da. questão". a um quilômetro, no mâXim.o ric • ,.'''.l-l' .sen'1.·ço de Subsistência Reembol-t:ra', do matenal r~da.nt~. O trem O Sr. Jorge de Abre~ Schilllng 1'0 Müller. e, prosse~·uindc. dee:'-".:: savel'c o_~ de Barra elo Pu·a!. Irá a Bana· eompletando declll.1·a· " . . ., . ServJca de Exploração de Ped-oira$r ..-:!. O tl=lm9.1 ,,~o ~e:â r~nt~"f':l. ma~· ,. DeP01~ e.')se mct~opo!:tr~no :r:',~· e Anexosc"~. ;m;i~ó ~m mai.l da metade .0 seu "O problema estã em .marche.. Exis- atender a uma, parte d0 .S:.lbU ")io I Depon.1mento de Relal'ées Pti"iklSdêf:cit atual. tem estudos nesse sentlQo. Eu m,3' lO Da desapropnaçao,. a Frefeil ura no:; 1\ão E,'pecltlcada.; (. j

Pe~1I menos {llmlnul 11 de~ para faço parte .de uma .comissão, na Rê- entregana uma faIXa, par:l tôr""osnê~ h"'l'er baldFllçãO '. de, e já tIve ocaslao de faZe! pro· mais du~s l~:s e aume_mn~,. enor· , ---

A r,,:has 2!;3-15, o sr. Dlret.O'!' Ih post~ no sentido de sepaMçao dos memente a 'az..o ,.doó passagc.cos tO, "'. R2Ceil3.5 Estr~nh.os ao.\ Transpor-E F.C'B. re~salta o ~eu "ont,(' de vis- servIços urbanOs dos serviços a longo trecho suburbano. .. I tes e que não podem ser cll>.'si.b <é,bre a Instalação dos alto-falan· percurso da Central -do Brasil. Re~p0.ndendo a uma interJ?t:a~ac do licarias n~s Contas de Receitate~ -!"~s e,tael\el;. Na semana passada, fui em campa- Depu,a_Qo NcL~on Omelrno soiJre a 10- e,'tabeJeeidas peja Pnc!rOniz&ç50

"rno!alamos ll1!o-fa'dnm t~mbêm nhla. do Secretãrio da Viação ao OQ- callzacao da Aven:da o Sr. L'ret~,· Contes.~,n ;"!'"cnh~ de D~ntro p T'p'l"lIro blnete, com O enge.nheiro da PreIe!. da E.F.C,B. asSIm se expressa:ll~n~" t1e'b~lde"r"" M~5 1'~' ."""1" tura ~ um en!lenhelro .da Central. A "Vai pelo menos c. L' E"~'n:,!l ~o"J., Rio de Janeiro, 27 de julho de 195D.d~_o •• ram i!"~tnh'~"!; em , .. ,,~ "' Prefeltura ~ue:, aproveItando a aber- p~rt:ndo d.a LapJ. De Cc::·.c. l,a"er' '- Ncu:ton Pa::/o Cruz, D/O 1 Sub­~:.:t8('Õ2S e to:l'~;'l7. r-t.";' n""l:; tiC"'''':: ,.,~,..,.p tura da Avenld~ Rudlal Este, ~ dn uma 11~·2.C3<j da ~::rn·~C'l 0_'~,'. ~no No· ~o,..t3do:·. _ H7a!dlT Bapti.'ita de Sou­d~spe~a vultosa. Estamos pretendemw Norte-Sul que vao se desenvolver em SO. E a J.copoldma R~.i:w;lY ~m~ém. "a, Cont"c:or Gerul,

Page 15: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

Quinta·feira 31 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAl (Seção I) (Suplemento) Janeiro de 1963

IUD~ FERROVl.A.BIA FEDERAL B/A.ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRASIL

CONTADORIA GERAL

Quadro Demonstrativo da Receita. Gen,! e De~;J["a Ge:·al e do Déficit Financeiro, ncs exe:-ciclos de 1956, 1['5-, e 19:2_

ESPECIFICAÇAO 1956 1957

Diversas ••••••••••••••••••••••••••••••••' .

Soma 1. _ ..

Receita Geral CrS

492. ()D2 .144.20

3.219. 8J2. 553,30

3.711.894.697)'0

CrS

2.806.361. 439,30

437.128.045,10

3.213.489.484,40

II1 _

i

..........................................Taxas de lOCo s.iI'arifas

i 0 _

De~pesa GeTal o •••••••••••••• ••••••••••••••••••••••••••••••••••••

Ddicit Fmaneeiro , , ..

5.313.607.533.30

2.070.113().j3.9~

R:o de Janeiro, 27 de julho àe 1939. - ]\'cu'ton Paulo Cru=::, D,'o 19 Subcont.ador. - lFald r Ec!ptf.<::la de So:t:a, Co:'.'.::':",:)!"

RtDE FERROVIARIA FEDERAL SOCIEDADE ANj','j.'IA

ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRASn

CONTADORIA GERAL

Dernoll.<tracão da Recelfa e Despesa /nduS/ria.j comparada dos EIerric;c~ ae 1D.,e a 19,8

---_.._---------------------

ESPECIFICACAO

o

o

o

i I

I14.637.451,50 13.971.5:2.50 9. aGi . G~3.~O 38.276.637.

31. 783.570,50i !

4í . (;2 i. G83.00 49 o·;; .OCO.CO 12j .ó55.55";,:I I

I- ---- - _.- --

i2.093.646.061,30 f 2.992. 8é5. 3:2.90 3.C69.151.377,70 8 _655.6:3. 251.~,

}1. 088.623.144,60 1.223.474.42970 ,'.335 8~a. 785,00 3.747. soa. 3j9 .:'

I1. 022.283.386.20 I 2.283.024.918,30 2.032.628.410,10 6.242.937.214,E

1. OM. 247.493,20 1 1.022.639.991,50 1. 808 254. Séf5.90 3.927.142.291.6

11 474.862,20 I 1. 025 .147 .559,10 963 ':169. 9r3.é~ 2. 69~. 692.414.7\

4.018.629.386,20II 5.559.226.90860 6 .13g. 751. 985,4'~ 16.517.578. 28·~.20,

2.024_983.324,90I I! 2. 5C6. 461. 595,70 3.070.610.107,70 ! 7.962.055.(>28,30Déficit In::iustr:~l •••••••.•.•.••••.••. - _•••••••• _••••••• - ••

Tolal - Cr$ ...•.•• .., •••••••.••.••••.••...••.••••••..•••••••

Rece~ta Ac:.:'~so;ia dos T-runfiportes .....••••••••••••••••••••••

Desp~:::? do .\1ate:~al Rodante ........•..•..•••••.•••••..•.• I

Ds-~p?~a do Trafego e Mo\'ime'nto .•••••••••••.••••••••••••••

riespe,<a da Admini~tração Central .

R~teíta Industr/a!

Receita àos TransportEs .

Receita Complementar dos Transportes ••••••.•..... , .......•

ITotal - Cr$ ,., I

De.\pesa Industrial ~I

Despesa àa Via ppr:l',ar;ente e Edifí~ios !

(*) _ Fxcluídos os F'c'nllos de Me:hcc·?'rento e Ren0\'~çáo pa:rimonl ai no total de Cr$ 487.524.582,7C•.

Rio àe Janeiro, D:F., 27 úe ju:ho de 1839. - Waldir Baptista dG Svuii.a, ContadOr Geral. - /leitor G,'imarães, Chefe do Departa:l1elllo F'man-

Page 16: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

<, 16 Quinta-feira- 31 OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento) Janeiro de 1963

RtDE FERROVIARIA FEDERAL SOCIEDADE ANôNIMA.

ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRASIL

CONTADORIA GERAL

Demonstração da Receita e Despesa Geral Financeira comparada dos Exercicios de 1956 a ."nu

1956ESPECIF'ICAÇAO

I"~I

I ·1

1957 1958Tota

Cr$

2'8.529.v55 ,5\)

622.338.727.40

10.927.169.1-'

3.655.623.251,90

55.273.531,30

~7. 265.269,70

546.658.021,70

34.682.199,00

9.339.502.273,60

1. 416.654.772,00

4.867.682.479.50

10.756.157.045,60

16.617.678.280.20

2~. 3~7 .155.711,70

17.459.473.232.20

3.069.151.877,70

19.777.711,60'1

13.288:274,70 I

204.679.588,40 I6.350.828,60 I

II !

3.313.248.281,00 :I

487.524.582,70 .

------,------I

3.800.772.863,70 i,

,8.042338.573.30

II

! 6.139.761.985.40'

i260.555.503,90 !

I10.927.169,10 I

64 824.977,80 I,110.509.154,10

2.992.825.312,90

14 .557 .834,20

10.869.292,70

181.153 .177,50

20.486.936,00

3.219.892.553,30

492.002.144,20

3.711.894.697,50

2.041.637. 833.-~O

5.559.286.908.60

5.669.796. '052,70

7. 711. ~23. 961,10

lieceita Geral 1 IReceita Industrial f 2.593,646.061,30 IReceita· Patrlmenial I 2<l.937.985,50 I

Receita dos rr:abalhos e Fornecimentos Destinado.s a Tereeiro.s \ 23.107 .702,30

Receita dos Serviços Anexos I 160.825.255,80

Receita não Espectiicada ! 7.844.434,40 I'

Soma , I' 2.806 361.439,30 \

Ta"M de Funde de Melhoramentos e Renovação Patrimonial. I 437.128.045,10 I--------'--

Tetal Genl da Receita ! 3.243.489.484,40 1

f-------'-1------Dc.spc.sa Indu.õt;·iaJ I 4.918.629 386.20 ,

I I

I iDespesa dos Scn'lços Anexos, • • .. • I 251.274.C69,40:

Dcspc'sa não E."pec;f:cada I -- 'ID2~pes" de Z.XCF:C103 Anteriores t 143. 7C4. 077,70 I

I --:....,.;..1 _

I ,Sr:l:G " _ I 5.3:3 6{)7. 533,30

D['.:r:e~<:':::t àc ln'.'-:'l"sb:,s ••••••••••••••••••••••••••••••••••• 0'0 "" I :.259,7:5. C44.{)O Ii (--_.._.. --'-------j 1,

Tctal GCL'J.l ci~1 D~~pe.s~ •.••••.•••••.••.••••••••••••••••• I 6.573.383.177,30I rI f

r:(Sp::~a. Geral

Obs: NZ.o foi co'np'Jtado c movimento do Serviço Rodoviário (Rec cita e Despesa) .Ric de Janeiro D. F., :r, de julho de 1959. - Waldir Baptista de Sou'.G, Contador Geral. - licitor Guimaràes, Chefe do Departamentc Finan.

l:eU'O.

RtDE FERROVIARIA FEDERAL S/A.

ESTRADA DE FERRO CE.'\"TRAL DO BRASIL

CONTADORIA GERAL

Quadro Demonstrativo do Movimento Financ-eiro apUl'adc pelo Depar.tamento Rodoviáno ,no.s exercícios de 1956 e 1957.

"'PECI"WAÇAO .I RECEITA

____o __ • _

DESPESA

R o de Janeü'o, (DF) .. 27 de ju~o de 1959. - Waldir Baptista de SouzaConta,aor Geral. - HeItor Gmmaraes, Chefe do Departamento Financeiro'.

Imô 1,1957 )

___ ISor~I. 1

144.304.735,00

229.013.911,50

373.318.646,50

Cr$

119.141. 853,20

116.543.055,50

235.684.908,70

Page 17: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

.JIARIODO· COJ\lORES50NACIONAL Janeiróde 1963 17

RtDE FERROVIARIA FEDERAL S/A.

ESTRADA DE FERRO CE~"'TRAL DO BRASIL

19ê7

i-----_._-----'------_...:-t

Pessoal Permanente (Qu~cro TI) _ , _ , - •• ,Novos Padrõ~s Ve:lc~!lle..'1tos ,L~' r." 2. 7n-12-3·19~6) )'Salário-Familia ,Adic~{\n~is;, (Lei n9 1 ';] 1 Ol-'?S~ 1O lQ!i.') I

--------.674.00'3.D9.90To:al ~ _ .

Cr$

175.508.280,001. eOl. 926. 834,CO

232.000.ll00.00 . \103 .4'~ O. 0'00 .CO

2.312.835,114.00

222.843.744.00929. 756.368.~'052:.399.997,':0

I

jI

Pa!rimoniai.

! ---------- -------------

Quota de RP~p3rf:!1:""é;;:O ..Variante de Malhe::"(,; .. . .. , " .. '" ..Pas?p~['m ti!' S. D~ant z. S~inta Fé ............•......Carvüo N'aciOllal •••..•....•............•.......•••.••.....••••.••

4·J.~:O.000.[>~

10.08-:1. '~-::>J.CJ

1. 300 0-0:8.'2014J,'J5ó.431.90

4·0.CCO.Oé},:O12'2'. CeG. 08'J.,:a

155.220.133.'>0

IP8. 7;:5.431.90 :115.22::J.12J,;)0

'Rpr'phirio ii::l 'R':dp Ff~-r:~;::.i;~:-1. r~dc:'~'~ S. A .•••••••••••.•••••••• I 52).410.16'"'-80

.929. 22(!. 242.·;)

2 560.630.411.:0

509, ,,90.5459;)

2.509.59';) .:>45.90

\II

-------,-----,I

I................................ ' .

.............................................'Ou:>-To:al Oe::.:

\' ) . L ~'{~'.'.:~ df·.,!,ir: .... ~·nln-se 00 Variantes de São Pa'Jlo e L~~h21 do cen~:::6.Os (.':$ :23. (:~,~ _•. _ _. __o". - ~

- b d A fôll1as 103-5 OS p'2rilOS ccr:cluer:l: ferro1-j~ri0 depend-2 ~n;nb~n1 de U~11a.no VOLUME • c) ° chefe da estaçao. sa en o que I sé:le de oOloras p:'ov;denc:", ~e','.." Co

. '. o P-2iO se aproxl1na~a d~ &'1g, ~ou- i liO ch,=fe da estaçE.o. Sl'. Agel~c:' '::2:-~:i1 tQ:l1~a'iS n~La um,~ ;':"':11D:.. ZJ.'''-T('r~nlnauo o c:~rulle ao prl;';lr::-O \'0-, lnr:. p~ra seguir em .al~eça~ de Eimf:- JO,S2 B:;;:.s c:. , pa:·a. ~cilZ'~:1-,,~r o S~TVljO ç:-;.o lc~np~tI~.a. do' nO~Lo p::-,n~:j(; í'e:T0-

:~':;~~otoa~"ad~;t'c~;~~; :~ i~~~~~n~::, ~i'~~,;:~·~:t;(l~~O~ b~;t~~:~~;od~ri:x~~;,~~1;'Z~~;er:~oil~2~.~~c~C~€_;~~?~.e~,:~~;~~ v;:~;c·c~u:;~ apcn:aó'> De,", p~'sc~sc~'-3 ae mo..:uào~·e3 o.0.~ subu:·~:,,-.5 c ..t' lh-:.:e p::..ra essa conlpOSlçno segUir, €?-I cto-c ao gu~rua tia Cstl:Ç2.D ~r. J0~Z que "'''''1' dep"'--:)"""U YiC""11 d.~~1"--'''(;2n .~1, nas OU~lS pec.eln ou ~U-'-_·~.l. ':_':-_:~nClo-o ao gu~rc.:a da E;:,túçao I Nascrrnc.l1.o e éstE n5..o p:·(;:;t:::.nClO .9.l-E-ll- t:.-:t:- '~~U·{:l é P~~~;S":;l u!'~~;~;~·Jje:..~:;~::~~-.:~onled.(._s ae S~1Ul~ln:::l. ConL.;~, ,~:~~l~ ~;)l-a enc::ll.lllll!.li-la a e::s3. unld~d:; Icão ~03 Olz:::es gra;ado.5 no b2.~t2.o re- de tOGO U !~o.:;so sL:erl1:1 de C~~~',:::~.i.SLO m~l.~. àepc:!m~~LOS ào _;:;...~ú: • a I o gu~: na da estaçao entrN!O~ ~! cet_.:.o, por sua v('z, .e~l:re~~ra-o llv de ten-o p~ra que êle pc.::_:':!,. ofe~'c2ersoares c'a Sllva F'llno e do Erl;:!e:;ilb" b2O:;L:lO j'S·~aff" que Cl'a para o P-.A.... I t;1aquini..::;ta d;.. compOSlçao de p;:ef-xD I ao p:.il:ilico um sCl'yico e ef;:len~e esc-l~O Dl'. Fzmauáo Telxc:r::l, L~rt,(:: da :<0 maq;ünis!a do P-23i; ,,, P~~:;7, SL João Rosa Cos'~. o. qual

1

gu:'o". -.;(.F.!".S.A.. . e) o mp.qu;nista do P-237 re<:e~onáoi áe p:sõe do "bastão", del'a part;d::. a À félhas 2CO-9. o Engenhei:'o Fer-

Eitáo anzxos os quad:-os e. va'orÇ~ I êsse bastào trocado, deu salda a sua, composição. ultrapa:;san~o urna Cila:ve nando Teixeira. respondencio e. várhs,!~ b~I2.!!cetes cou':para....lvOs ~c.s a:r;.~:i..) coolposiçto;, e sinal fechados, eJ VIera, ti, COliUl!" perg-lu1tas que foram fcrmulac~a.s peloúe 195.6, 1257 c 1908, e!abora:l0s. pe!n 1) log~ após e ter saldo do desvio a: com a composição de. 'preflx? P-~40 Deputado S::.tul'l1ino Br8.,a a f6'hJ.5Conr.aaoTla Geral do Dep~l ~al~1~..il:0 conlposiçao P-2~7 COlldlU co~ a· com- i que trz.fcgava no senn(~o Ti.lndaae- 194-3, e, agora, inst2.do peio Sr Pre­Fin~~cciro da E.F.C.B. \Anexo 00- pos;cE.o P-240, que pl'()vemente dei Eng. G{)uia~t obzdecenao a todos os sidente Deputado Nicolau Tuma. jlS-pa unnofax) -. . o 'iTindade, aproxImava-se ae Eni:. r~quisj"os técnicos". sim se expÍ'eS$a:

Ocupam-se os autos cont:dos no lI, Gouiart"" À folhas 111 e 112, encontramos-'1lIl1 "Poderei depois de dar ês.ses núme-volume. wi>retudo, da plll·te do P?:~· upzlo exam~ do aparelho de "staff" recorte de jornal, apresentado em a~e- ros precisos e- det:llh:l:iamc~te os se;'­! C3!, tl'i:tD;nento. ~r.omoçõe.s. ,C::{;"!l: q'J'Õ é do tipo KcyLock (foto n9 6) 'I xo. a um~ carta do .sr. L~~z de_Goes,/ viços. PO$SO dizer ql:e já ~cmos p3rr:caça0, ho~arlo de 'laba.lllo..Co'l,~:,úec con.s.::ltou o perito relator que o seuImorador a Rua Mlplbre. 300. ~.1a.echal o subúrbio do Rio de JaneIro. pa:.'a aSCCielS etc., assunto Ja a ..lO:dc,:o e, fal1cicll::.m?nto era perfelto; e lmpo;;- Hermes, GB, na qual expo':l o seu sinalizac?Jo da linha Auxiliar. alé:ntmtado pe;o. oUtro as~.sor. etes:,,!,~do I sí':s1 !!. retír2.da de mais de um _bas~a~ 'nevo processo para evitar ac:dentes': _/ dos 4 milhões. Isso por. emp:'é~,hl0c:;;n incumben.~'a espcclf:~a pr,:'~ e_.:~ i por vez: a r.et1:ada de .um basta0 ,so e I Do px:;me detido da carta" conclUl- dos 100 r:.1i1hões de Cl'uze:ros em .dó-1:m. i Dossí,'Z! após a colocaçao de outro, 011 1 mos que o seu autor ali co!:ge ~ lares do Eximbank. Temo~ a modero

As fôlhas ~9-1. encont::amrs 1!111 i en:iio. a autoriZ3ção de ambas as es-

Imonte de tolices e lJobagens unpra~l- nizacf'.o da. sinaliZ3çào de Ban,w a

:~!.!do €n1~ddo pelo Instl:~!lG (te F .... ~l- ~ t.::,:::5es".· cáveis, inexequ!'veis, e sem nennu.;na I\1:atãdouro tamb2In já apIov~da pelac::1 Té~?_i.:3, ~a S:;.c!'e~3~·lar::9::' ~.:,:.ü-Il A fc~has 102-4. lemo!=;:. ... va:rxagem ou uti1~d:.de ~para o fnn que Rêdp, e estão da.d8-S os re~Ul'2C3 pa:-ar;:;::lça PU~llC3. ao EstadJ ae .....~o P~. ..L~o" "F:;::o exame d?.. Cab111e do P ..23 í- se destina, não cabe::'10o perder tem- a. Central do Br~t~il.sét:'e o GCl6.e!!l.e aa E~taç~~o àE' En-! ;.:R ... B2. foi con.stq,tado que essa unida-· po em tralli:cr-içõe.:;, eni. consid-eraçÔ€3 ,Estâ para ser sJ>rova.da de!1t.·o (te~~:lhe:r0 GO;JI:;rt. re.la:l-'-o ..o e:O:::1- I d~ e3;;"·,a fre:ada e colocada em re- m~.is longa.v aue es~as. poucos dias també:n. a sina!iz~c::o detro àos t:.ells elétrl:.OSJ

..UP-2~O ~ u~- i v;:-.::.~\) (foto nl? 4)." A fôlhãs lS-2-1 e 1S3-2J registram- Nova }~uas~.u e Japeri, Tem0;; d"_t"'~s~37. c~o!·r:c.a.. no dIa ,D ele J~::!,l0 <.f:'; Cor_'Clusão: - se a -anrestação do Dl'. Fe,:112.ndo recursos destin~dcs as SUb2.::~~"~.>~3Jl"~g. A P2~·18:!!. e!lCOml'~:se as~m~;::,,; • Do aci:na exposto e con.siderando-se Teixeira' e .o ip'íqiC!, do Sêl1 de.po:men- I c0!U0 o Dr. SchUli;'!:;: teve OC:',3;2:) dep~;0 ",. \'0';;1.21' A: ~lt,~r:COU1... i a:nd::: to. so!:J a mqumçe.o procedida pela fr:zar na sua exposlcao.

A fô;ha lCQ-2, o CILaao p2l'llG Cé.::l:::.· i (! I Cil:e nenhum maquinIsta sal com COL"1iósGO Parl:>.mentar_ Pouco antes da crif:câo da Rê::e tf-I::. I a ;"i!' compcsicão sem ter re<:ebido Cl O seu depoimento, em l\1:a.ncte par- nha havido uma grande avaria na

",?s c::"enhel:-os dI!- E.F.<;::E., S:'; i Íl2st::iO do "staft";· te, versa sôbre. assuntos Ja .tratados Est!!c20 de Deodoro. _C:.nos AllplO No::ueu·". Ancon,,'.. a,,: bl oue o único bastão que o maqul- em outros dp,ol...nento,~ antenores. Ja demos todos os recursos. nao s6Costa Leif,p e AdcmarMacnauCo ce:::r. ini"2- 'do P-237 poderia ter recebido I O Sr. Deputado Saturnino Braga pal"a recondicionar esza Estacto. co­mformaram:· Ic',,;- o referente ao trecho Eng. Gou- I f2.Z uma cxp!<:n8.ção jus~lficativa da mo para construir as outras esta<:ões ..

/1) o P-237 pmcedentes de Ec·r.:!óli-, Ja,-t-El'mellndo Matarazzo, J:0i~ o re- co!!,vo,c:ção do Em;e.t;helro Ferna~do nec,:;ssánas. Temos d::'d~ tod~s _o~, rP­'00 l\1at"rszz>J entraI':::' no tie~i'lo. C~, :2Y2;1!E c.o trecho Eng. GOUlUrc-Trm· Te.-r.c.l.:;,. um dos Dnetores da R_de cur~os qU!l pOden:oos p~ra ou~t_,>J ,eE:lg, Goulart às 18.26 horas; ; d3.ce ain,;a est::.va em pi)d~r do. ma- Ferr?V,a:'l:J,. ~ ao que parece. no z.no: conBerva.çll~ da _Rede aer~a, da.s un.-

b) o maqu:nJsta dessa cOlnn:-dçf'o: aui.l1'sta do P-240 que nao atmglu m':ln,o, o umco Engenheiro na dire dades ~Il!rrlcas e_subest~--oes, ,S, Joõo Ros<'. Costa, entreZara. o' Êr.<;. Ooulart. e. finalmente, ção da Réde. Infellzmente na.o !emos dado .o qUê'ba;tão -do "Staff" ao guarda da Es-I li) que.a chave de acesso do desvIo UNo ._decorrer. dos .trabalhos d.esta d~vjalOOs, ~rque nao t-emos ~'Olares.tacão Sr. José Nascimento. que. por de Eng. Goulart para a linha prIn-! Co~\s.;ao. pelo~ de)Jolmentos aqUl já n~o temos dlV~as. ,suá vez entregara ao ch~e da esta-. ciual e.srova fechaãa para O P-?·17 e I ouv:dos. temos sen~ld? que a questao O pr. -sohil1~ng fri~ou em seu re•.ção Sr,' Agenor José B.raga; Iaberta para o P-240 • de segurança e eflclencla do trAfego latórlO. com mUlta razso que as nec...s-

Page 18: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

';! ; ...... - t--i~ '~~l'

Icu:dad~

'" ,11,imediatam$1t1ir'm'·.' ' .p'6prIa _temãtica..dó 11eell· . '. ., da estaçâo'\,':: .

mp·· -:;" Rêde náO~·patquB não tem clamll1lto, da pr6pna dlnâll!lica da, Há. ~te· pronunciamento excOOSQ<. , ~"ra- ISSO." circula;áo dos trem, é c:m 1mllEnt:- Ide "anlrÍJus", umlli "07 0'1" o Chefe

: fúlnas201-1(i, o Sr. Prã;'dente E:ltão ten,os de adotar medidas de \'0 técnico da boa e o'úp:ja c:r:Tac',Q ,oca estação já S<' enc'c. '" n,"!!,,::')slando sóbre a ..Carêl1cla de· dó- caráter urgente. Se poss!vel, iremCJB 'das trens, sobi'etudo trens de I'E'-l- i lesic!êncla e'm sua hc:·. cc dco' "nsc.la", l;.;slm se manlfel5tou o' Sr. Fer- hC'je, pessoalmer:te, ao Ministro da de velocidade, CO!IlO os automotclzO,S, Ino seu la? O fatod3 Dcr: e'1cerIL:.: ~.J 'reixeirn: IFr..ze!i.c.1, 1';~_0 podemos deixar pala a ~im de, q~e pC~3a:n. cu~t,r::.r ~s :f.'l\?: i~, Central do Bruil. TI ~ • o':·' ':a a

!::.':~~ é um usu:nto que temes sem.. I:.n'lo.!ü::. I.s_o Df.o é cJ~a çi.le se p!'lOS hOrc.~lCS. S::l:~ E:::.. fr.lec:a f; ,18, l.s~i!.", pela meS~3 r':::::' 1 :~e~'f~ r-rzsente. Em 1957 foram conce- Ide ~.e C(.ffi Ulll r..:lnu:o de atrs.zo. E.s- facele, agora. c~rl t~'f':'~ úe a.':.r>."I}- !:-jl1~;uE.m o-:Jr..gaão a C" ~1:: ~:.;,:-,;:C1Jc A3 no prunei.rc. -'Semestre a tôda.. jtamos pendo em rISCo milhães de vi- lOcldade " eflcac.a tfcD',:a do [I' o- pcra socorrer a fáb:lC UI" );'i0,

.- N Iifs.tradN - àq náll'ha,. da;;. Porque se são milhares o.e paa- me. de licenCIamento, ~or bas!.'o, ae-, qUe e.3tá pegando fo;;o, ~"" se:' C(ill-. ' )Fia 'li R!lIe-- il ~U n~ sagelros, multiplicado por lIDl. dIa de. vkio ao tato ~ o IT,esn1o .ser pesado vocado pe.ra tal ."

tares nmn~ros"'Ud . o se-mndo tune1onamento da .. estrada teremas e bbrJgar àS COmpOSlroes e àB p;ó~ria$. PelOfato:'dêle~ nlto. sai, dB cas:c rAo,: ~"'8emestreJ'li . 'Prà1;J· um número lme1lS9.' ..... """ .automotrtzes 'Q,redu~lrem a ve:.JcIGa- lhe cabe punição, Cai'cria elooio se; ~n>e~"~,. flS AchO.. QUll foi muito .:Im.pre$SJ.'..~te de,qumdo... d.e'1lll&SB.. ,. Q~m, ~ es,;"ço~ êle sai:ls!1HU'.à.. r~olve", certo,_ algu.~;/ li,. q ,dePOunento dq~~J.lIe@Ul~~,A('e~ pa.r&,ql1~.~ulLllar dem~l~mls'loa, ma do_";A:.Dio'.olda priva-o, ape.~".4: :&llirl!. prlcipalmenkr;'~' JlOIlIlIIo. 1Ii . _ '. ll.!.(l ,!U'co. COll1"Cl.ba.1it,.O" nllll;.Ao'~o.:::Nk lhe cate pllnl0il!,"f~' Vil. 6>segun.nça. '. • sem· se .~1iucat;:·, c.. ' ~.:C;;, ";;, , . cal< sé "....... ' ,,·'lI1 A 1 ia .f"f::D:'.,.. .....ão.. ·dí)·Jlerifto'!(t '·~"'1ôIJiâ.'l"1•.6;·dO l'''Voli-iínl!'.en''-:: .':"'_." '-o l1u~ reamOll'."'.'" : J SR•. FERN. " . aOntramllli íml' swnário, Inoni:l.c}u.so, do atrâll,~'1P.0J:'~,ter_ cao e punllio

, t, c;V~. Nfi.o .há bem .P\l1igo 'S:' Presideme de laudo ofereeldO,·,pela E.F.C.B. no rr "'~....,10., COube lhe a pun~io~. :""·,~Em:rt1l59.iJ4> baver acldentepor~1ss0~';':':;.'::·;·' . q!!&l. es1!l decla.rac1o que f~1 ins!;aura- e 60 . de 8U!1PBI1Sá?; . ;"'0<1 .n'!1ly~' 't&;a.-s 'lia OSR SATURNlNO' BRAGA ~. dQ processo admlnlstratlvOPb-"lI a ,Apreciemos. em conjunto, todos 'OS

.", · .....ft· Dão M . t •• tlr . d" - d 'ca as . 0,,- • aCIdentes menc!onados nela C. P I""~:-rd!'.sy;n.té.~(lIII;,IIgVD""". as V. S v_ re ar '.os çarr08' a apuraça,o as us. ". quanto às horas em que o.s me~mOfl

"'.<O te,....~'· mafs;"::'···":~'<.N~·. • clrcuJacll.o? r.. Oompulsando' ial processo ~dml- 1'9. isto é h t",_. lo fOlha,s 202-11; àlJS;:12.~ 204.13, e O SR. FERNANDO TEIXe:rRA _ nistrativo fundamentou·se a Cam'.... c\'f~~ '.' . se, oram no urnos ou

"," 14, O' Engenbelro- PemaIldo Tel- Retirar, sim, com prejuízo do tráfe- são do mesmo, no fato da IST-2 fS-" . ". . . ..'Xe::'a exnõe, menucibsamente, emsua go. Contra isso eu já, como Diretor tabeiecer que cabe ao agente Il ent~e- Locais .dos Acldente~ _ D!1fa'_ Hora1E' :::~, â3 sollcitações em d6'.ares, Eeu de Op8raçôes, reclamava. .- ga do bastão ao .maquinista, e, o Causa -' Diurno ou Nqturnon,.- c "ua c'tstrlbuicito expondo ss di- A fôlhas 254, 255. 25S, 2.57 e 253 o aponta como respomável, por ISSO. 1 P 12 8 ' ~1:.( : ].:12S pa!"a' .serem cQn~~~r.~~dO.l)," Banco do B~a511 resp~ndendo n,") ofí- Ent!"etB.nto. cabe c·)mrntar q'Uc de· i - avuna. - - -5~. ~ 6h. 4/m.

~ ~ ,:":1::1.S 24Z-13. o En.genne-,.::c Fer- cio de nf? 1.2-!J9. exoõe. em C.ét3. 'he. cênios ~llte~, e. nle:;mc depoi.:; da i -FunCIonal - _An!:-.thecendo.11' :·.:'S TeIxeira ainá:1 expõe .1S d;fi- t~c.as os rtCU"SOS finance:ros. obtidos occrrê:re:ia do acic!en:e de El!g'O'1I.\e ro, 2 - ~omen~~~Õh So:',re~, t 2~-11-eu a:'.úes para a importação de ma.. peb Central do Brasil. que p:lr enl- Gou1a~·t a rotina .cqn.s~;rada .e!a (11... I D: - . . - .ta ena -te:' :l.; quando o Sr. Pre.s11e"te - présti:ncs. créditos e fmanci..mentos trega ou a colocacao (lO ~as:.:r) .. no i ••urno. . ~ "VL>;'lt~do .Nicolan Tuma, Inuaga Ee dIretamente concedidos por êste Ban- arco. p.elo guarda da estaca0, e.X1Sllà I' 3 - Nova 19uassu - .. :-6',)1 - 4,20hh? ameaçg de oolapso: co. _ e prosseguiu aos oLl-tos ele ~.ociOS - ~Cl0nal-No~~rnb. ' ' .

";;Cu mesmo, como diretor de opera- A fõlhas260 e 261. o Senhor Dlre- A fIscalização da FerrOVIa.. po~ SUB 4 - Me~ 7" 217-2-~: - 21.28h.(1"03. autorizei aEstrade. a ,~dqu1r;r, tor da E. F. C. B. Sr. Schilling vez, renuncIando da eXLStenc'a de - Clona -Noturno, .,de qualquer maneira; em .crnzeli-os, apresenta o quadro demonstraHvo das fazer cumprir a 1ST-2, náo .reltera.n· 5 - An~ietta11 4-3-52 - 8,28h. ~

-a, firma, iJnpcrtador,as. M~S uw subvenções creditadas àCenrral do do-a, não punindo preventlvamente, 6 -8 a der aM

- DlUrn13

01'2 5

tn" um aumento considerã,·el de des- Br!.Sil não o fazendo por· reconhecer, tam- - erra o ar ,- _. 2 -pesB, A fÓlhas 266 até 272, o Sr. }>', C. bém, que dentro do grande vol,lme de 6.00h - FortUIta - Amanhe-

Fo:que a Rêde. s~"'I1lldo ~tDü L'l- NoiJ:e de Lacerda Filho. Asse3Silr ca tráfego não pode fi agente LSo.llda- cer.fcrm~do pela Diretoria F'in:rncelra Ccmissão Parlamentar de 1quédto, na mente. se desdobrar em homem de 7 - p~ênC!,a ]' '7-3-58 - 19,oohnão pode ir ao Banco do Br9.Sil para <lualidade de PresIdente da Liga Bra- sete instrumentos simulttíneos. 8 -M uncllona - Noturno.ce'n:prar 'dlvLSas. Então não as tem; o sileira Contra Acidentes do 'l'raba- Parodiando podemos dIZer: "A le- - angue ra - 8-5~58 - 17.2611.Gc ..êrno não lhas dá". lho apresenta o seu re'atório, que gislação faz o reg-ulamento, mas, a - FuncionaI AnoItecendo. -

U F. há mais a despesa de 45'":, e de versa, inclusive, sõbre a villogem ae razão é que faz o direito." 9 - Engenheiro Goulart :- 5-6-591mpjcto. que dá uma média d~ 6% Inspeção procedida, no dia, 28 de No caso, a razão do agente entregar t 18.30h. - FunclOnal-No-n,., mmimo," dgõstO de 1959, de D, Pedro n aos o bastão ao guarda, consagrada p.ela urna.

O Sr Presidente pergun:a: 8ó na snburblos de São Paulo. . , rotina. e não reprimida, fêz o direrto, 10 - Maria da Graça - 16-6-59-·C!i;er2noa do dólar? .. . Mas à fô'has 269-4, do seu relatórb ao longo do tempc. do !tUarda da es- 1.30h - FuncIonaI-NoturnO... '.

A folhas 243 ° ar. ~~1l'0 FE:r- - declara: .. tação, como subalterno _do ag~nte; Eer ,Com surprêsa· concluímos, da an'•..l1an~~ Telxell'll. expllca. "Na catástrofe de En enhelro Gou- o entregador dos bastões, 50~re. udo, lise do quadro, retro mencionado qUIL.

':NaG. bem nLSso, porque pag~mos o la..t or exem lo bou!e três filhas' nos casos em que o _agente se encon- um fator mutto Imporiante, o ·da fal-:"á~lo, que. é dado peJa ~trada. Quer a do PChefe daP eStaÇáo que ~ntregaÜ tra dentro da estaçao venden10 pas- ta de clarIdade e lluminacão. foi o.~­dl2.er,,, o comerf'ante Jl!lo ;l'anna na por anteCIpação o....bastão de contrOle sagens. fu~cão que só_p?de ser exe"- fator mais preponderante, sobretudo,qUel'tao do dó,ar: êleunporta e nós a seu auxiliar' a do auxltar qu' en- mda, por ele que'é serVIdor ~!I"nça- naqueles acidentes em aue o maqui­pa~amos o e.glo. O comerc.ame lm- tregou o bastão a um maqUln,st,á que <lo. {lomo O!l0rreu, no mumen"o ~m nista foi apontado cllÍno prlnclJ)lll~r,ta em nome da .Rêde, mas tem não deveria recebê-lo, e a dés7.e ma- que o bastão era, entregue, errada- respons~vel: todos. sem excecáo; fo-.6,r . -- auin:.sta que não se apercebeu dos en- mente ao maqUlIÚsta. . á' ram aCIdentes noturnos. Inclusive com ;Prosseguindo o assessor do EngE:-. Cabe acrescentar qne a 51stem "Ira chuvas ls Im dinhelro Fernando Te1Zeira, 0r Bu- ganos" anterIores e movimentou o da ap:icação da punição está movida !idade' que ma pe am a vlslbI,.lhóes, esclarece que pelo Decreto lllÍ- trEm. em muitos casos. por um "an,mus %'l!.- • .~_mero 42.820, de 15 de-dezembro de cabe. aqui, entretanto, o seguinte gellandi" pelo qual o servidor é pu-O maquinista não bate com O'.ell195~,que regula o lIIl1'l7Iço relativo as ~p:ro'dNa~al~;nMÍh~':S !". ~à Dido por ter cáo ou por náo tê-lo. trem por prazer ou por sua vonta4<>;,:'opeca<;ões de cA.mblo.,.ê que a Rê4e ore e. er , esavr o_agente Sr, Agenor José Braga, AIg1lDIB coisa que não foi e.studa6:i"·

· .es,ot Impeli.ida d.. e lD!pqrtár..' dlra;aml!'1- ~uitO n:~r~:~o:~~~r.::d~c= fOi dispensado e posto na rua, Injusta- ou apurad!l- restou. ainda, por faztr.:....•· te. se tlvesseace.s.so ~!t~cc do Bra- relatór~ pe'a conciuslío do Sr Pe- mente, to 8QCape.. 'quando esta.n~o já alll'uma cOISa fora do alcance, da yon.,

81.. - >~.' .'. ,.,... . ." - . consagrado pela rotina,' a In!fleácta tade do maquinista.:. ;>' k é".....· A fOllías 2«:'1&,. O senhor.•~1sten- ~toq~a {~~~~~ fecoS:cor;: do artlgo da IST-2, Invicou-o a Ci!- . Apurou-se no acidente de Pu.te Df• BUlhões. d~: . ,e.. . .' d m1ssAo. de surpr~sa,.pararesponsab,- cle. se o llmpador do para-brisas: &AgOt'll,Il,Dl',~~. ;razelrr. :=~~ c:fee a~~~~ lizá-lo e punir. Nem masmo assim. clonava? ~ o trem estava com.

tem up:;a Portarlàdo .M:nIS,~:10 -ela 'd d' fat do Agente tia Esta. cabe responsab:Jldade, ao .A~te. O faróis? se O'trem que eslava ..Fazenda. .de· n911l;·>que.perm~te que Ç~or;u ':",epo~ "'José Bra"'R' Pll~a próprio C6t:ligo Clvll rec~nhece que tinha as ·Iuzes traze~ras verD;1

.: ,as ,tt:mas Partlcu1&l:es. ~por;em oa adi tar o °,servi oretlrara Com ano não cabe a ação de surpresa .juanelr. acesas? As mesmas perl;untas el11a,erlals para .A~pl1g'l.Pdoo tec~!ncía obJlio que deveria 'Ibe ae.utorldade coatora renunCIou. otra- tras mais, podem ser estendidaé.gIG,.-ellI,'I·-m~'.'·l1~ta:ld(l'.:·A - P~240"<''i'' c.' .. ·<·c.· • vês do tempo, ao regulamento,. de!.· que cfluberem a outros aCidente.;

- R!!de.a Cet1tlll\l J3t'8sn .ou autu.. rar o .: ~:- ":". "c •.;." xando consagrar a rotina.· ..~~.Dos' dez acidentes menclonad. qwas.. PlI&~ :,. ' .. crllr-lr~'.'. . A partlrdêste 'momento,todoli:~ , A fOlhas' '181-4, encontr&n:lS. ',lmnram falh.9.l!~.màterials. um por

À~lhaa'U • P:!'eSll~ente, conceitos se crl$lallzaram. E:m tôrno s=ário do laudo·,.-da· COml;;s~c de t1agêncill8 fortuita.s· foram ac· l>eput~l1. ..• derJa:-1!-~ : dêsse fato el'I'ado, ref(li(;alÍdil-o. oen- InqUérito' 1nstalada tlara 8.p;lrer !,s dlu\1los.· UllI, 80 anoitecer" o ele....::- ..~. . .~no!::l. cada op:IÚão,.esquecend.Q~~.qke!l:e Usalldoaddent!! de, .pa71~nC1a·- g..uelra,;rem;curya,.em que .fol1'l1:

"".-:'~..• ~~Ol!'o\lll~..pa~L l- tato;cj! de .direlto•• até 1lII.'ll1("..e...~' No ca.PttulO· -:Re:sp0ns8..velS, encon~ der~n.f'.!"~"!s.lha...•....d.. os. cab'nelr,;,( ,~">á'u-~'~: . oB,e",-:. WJ'~ trárlO, o ;granàe :respo~. é .D ~: tramas, o seo:umte, ..: . .' se~Jl.~;'lÚ!lda;.,.os,8 restantes':~'~,::.llJl§;:~,' (lS- A_~a'.. qu!,nlsta, ..e.q~· de ..fato ~D.:"-Ql!tr~..:~-·!'O -.maqulnillte.,do.tf8-7;l, J)o"qlle ac~~tes ullWruol;em UIlf ~'~, ...•.'~lÍl1ef';m .1lE..UllJn.'" :,l'9~.. POnsi.'e1. é .o,·gu...arda _da.~.Q, ~.. '.' llllhendo aéllal'-,'l!! o !leU :~.'rpbalO. c1r- tam'·'ellmo.'~."C:1Ia.Js -Ie.SPon .i<, .. .~::~ e~ca.minhou ..• o: bllstão,,- etrIl~te;eillJlnd'o.sem.l1eenca..teleJmlf!c" .e eOIl-- I$8qUl~"'''~'''' ,~,. ~"-;i~';:,.:~.J~ -;1DI8qu1nísba"4~,l>":Ill't:" " .,\\.... ente•.,oPp"~or:a",.Jnf~ '. . .., .esfllt13~ci f.'k,~'C . .,. ll'lUrla$r Ç~d%,.~ ","Joom v$1ocicl!td~.elll-ttlM:!"~de:'~!lL~~ ~K 1°s,.:.~mO$'"'~ ..;,.;;",-," ~,~.:<;"..'":t<"'"'''''''''' C,), bora;'1-ctL."el!!!dJI.~,.v4eJen~meDte-,118 "'isén!a ela ..'" ,'" "f~e'~~âiltti"': ~.dCl~ss."';" ...... ';', ,.~. '. e~~.r

, .• '". ·ilii·" 0-, apuradWff', '·quando'

~e'tunc~ . O.bl~ ;.~'é-d!í. ~.ffi~~;1ttA a, A aP~l"lIÇIo;

:D~J~J ~ri:t~;i-f1~ m;;' '..~MO~ ..J:~~lll$. ~-lt'll. uamlá' U:41 DIlSSll' .1IIln6w.a.:"n - ..

patá :.,·litrcUla·'~~ROt'II, deJltlbírt!C,!bet 6" -Volum'~osqum~'~ ~

Page 19: CPI da Indústria Automobilísitica 1962
Page 20: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

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lO Q~inta-feira 31 /DIARtO DO- CONGRESSO NACIONAL (Seç§.o I) (SuplémenfoT' Janeiro de 1963

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mail e, até mesmo, veículos. E' \das a dar maior seguranç~ ao tráfe- 1Iguaçu, Meier. Anchieta. 8t'Ha do Mar I riM salariais e outras vantager...' (Ane..1Il0tória li Íreqü{r;:;;a de acidemes com igo da,s referidas composlroe~, 'Pec;ência. l'.ran~uelra. Engenheiro Ixo n~ 10);/t:avalo..5. Do;:. ~ ~" qll:', pJ.:' vez~~. Instalada nos vinte e três àias do Goul:ut (8no P~llio). @ M'3-ria da Ora... Cópia de carta dirig-ida .. j Presi ..()ca:.:ionaa~ ~:.':'.~.>' o.(·.~cal'::L,,~.::~e.:.l~,]-.:';. n1C? de JUl~ho de 1959, tPl.'e ~Hl pro.zo ça. arc!ulvri.'io ~"'(', Vol. 1, 1:; Via., à. dente da RepúL:~icJ. (';}1 2n-1l-1i~ reI;

A Ic.~t4;i Ot~ L<-:; c~'...~ detern:.':':J, Ihi..-:'ct d~ dUl'açào pro~To:::aào iJO"!" "árir: ~ YÊ'- :'61h8. 17G: i um solicitando rnelh'Ji'la dt- salã..o.s l11aqt:J:::;l.=o;,,:. l.;'::;-. çcns:·~nlC e':":l·a:..~·__ í.~"':.s, encndo .seu úll.rno pr""7G fix~~do Um d.f~j::::'Y:··':':·(·'~:\,;') Re:::·cF3 Dl'S- i rios e outras yant.a?·en::-' j Anc\ü nU.-ele .~O;JreLET•.:..:\\,.i -:::1, 1;1_1:2-5: pe.<,[; ~' D~·:i::.', J :l..1CS sr.c~ c:c m.2~·-t; lI)'

2-3 ~e.ia ,:,~-._ .,.' .:'2~J. 'J.:~-..., l~:~~,-!:j: A Conj.... :~,~o. de cin('(o ~(.;;L'bl'us. n- Hl5C. lSb~' t 1:':.:.,;. lj::;1, COIDC ') clt.-; Oíic50 n" B!j[L5[I, .::? ,?-'j-~:--' c?-. 1n:-'Prepáraç;}o, :i,.. ,:'" :~;.;~::at,2.s cú.- e,:,.:~, ....~".·_c Cé'J. aSSilTI co:r.:--;,-it.uíu:i,· I snbYc::'~'Õ(> ;·t<;2,.I}'~I~""?, no 111e.sIT.O pf'~':n- t.it<.I:G de l~olil'i8. Tecn:cn. G;~'l!'"';dú ,lO

e aOS seu::; é-'_::·~.:;(~~·L:::, 11;} cr..<.C' COlK':l- D t d NicoláU Tum8. _ P1-esi- cio en2:';''::~':'11i-~-':'.<j ú Cl:JJ ,elO S:.., Jo:·-: .sl' Al'~' LC'p'?s Leal, P1'2.:..-iw.'l:::· (lJ.ne à segurar.:,~: G2. Clrc~acf:o á;Y~. epu n o ge de Abreu .schüing. Supennt':'l1dCIL C0111:5:'::hO de Processo Ad~"!.li~::.~\ ,~'~Lvotr('l~s. obri~2.D;Jo-G::-, uHnb2~Tl: a l(i- ~dente; V. P !te àa EPCB, arqi.ii~..aào no VOlo 2, F' ,da E. F. C. B" encamlnnando a 2~trra dos rc"[(>o' 'âC"e CC"""'C ",._, Deputado Sauza Leão - Il~- re-: Via, es fó)Ílas 6. 8 9. 10 e 11, ,Via do laudo periciai nO 6.08b 5~ >0-ir~nl"cnclon~~c:sl,~ ........... ~- Co. .lL< l .. , -'- ~3idente: . , ! Relató:':o c.o Sr, José Soare~ da ibre o aciàente de- tren.." verifichdc. ~la

27) Seja ~t.uda\lo e aplicatio o se2'- r 1?ep utaao Clóvts Pestano Re~a- :SU"a Filll('- tfôlha· 18 a 28 _. Va1. i Esta~?o :Engenhe~ro Goula!l't .en'viço de ma;1L!!encr.o. de a!:a ~J.beri- !t.or. , 12 - la VIa, em Clue ~por;ta como 5-6-59 (Vol. a - 1~ Via - PA~. 98);to. COln a. e.sPC(;:2.~~zaçáo aae~uaja jl D,~pUl.ado ~atul'nino BraRd.; causa da maio;:ia dos des&stre~ da ~ Oficio do Banco do Brash:. refr.dos mestres, enc:cc!'egada-" e cpéri-! Deputado. Nei,on Omo,:na: ,EFCB a deficiéncla do mate:'la1 hu-! SUGAB 655-59. de 3LB-59, mil'lTI an.rios, ·0 gr:::':1Gc drsn:vainrr.sDte> Íl,- No decorrer dos traba,l}ob, .ocorre_ mano; ido a di~~riminaçi\o dos totai> ti, 1'0­dustrial ào Pr:is tem drenzo.o das E,- ~ ram ,as. _seg~ll1L.pS ~lo~lllcaçoes. na IvlHl-.O;-!.;~j rvo1. 2 - p. Via - fô- !cursos obtidos pela Ccntr:ü do Era..rtr~das de FC'l'C. n1u:tos do~ seus 'bons 'co~stlt~.lÇ~~,;;CH, CO~lS~i;':~r'(: .." : lhas 30 a 38) COln cérca de 80 a~;;;i- ;sH, per empréstimos, crétlito~ 0\.1 fi.empregado~ c a qUt.:.,Se totalidac.a c~',- aUbSd\.U~....."o ao SI. ~. ).}~ Pe.ch,anCl . nat-ur&:~ cie í~~!~.':'iGnâl'ios /~a EFCB di-! nanClamentos di?'etamC!1~e cor.Ctà~ó.osqUf:les bon3 cpcr:~: ~~.5 que àl?ye.n:":!11: pelo ~r. ~zan8.n Ccplh~)· , í rie"idc à CP; E (o:1t-endo queixas e: pzlo Banco oU por OrdelY1 do 8r, ~li­D'êla in;:::'ess-ar, I.l:~,'::. desviZlcC'::::, à V4..<3. .I?eslgn0ç~~o do ,S:. SatllrnlnO,.Br32G. reclaln8.çôe~; c(::1:xa (;.. :ldminis1"~'acão; inisLro d3 Fazenda no. pe~':01() fiE: 1950Ó05 l?-lals a~:o~ f;2..::L.;.os pa~o;:: pe:a...s ~ ~~1 ~ i R~l~tor:Ge! aI, da" _.,matf:'1c:1a. ;m, ,Cópia Se tE'H~':::f.l!l8. envi~d~ ao PrE:- ! fi 1959 (\'01, 2 - 1:·\ VIa - 1úJh( 254':en;,pi'l'.~.9.S p.s:1":~.:';".,':an:s. .1 ~ dbsLtu~ç.,o aO Sr, elO, 18 Pe.. tan", ,sldent.~ ca RE';JüiJllCá., 1.11nlstrO}, no; Carta do Diretor Superlnrer.(1H:' tf da

2:::'..S'2j~ pl~::-!~l::~... cia e e~:Lcu1.::.~a a SI2":O?SE DOS TRABAI.HOS ITra.b2.1nO e d!~_V.l;:"fi.o, ~1reto:' (:.~~ De- I EFCB, di;; 25-8-59. a SPI. e1,cfl!"~1~"el~:nflC'2,C'i.·U {t~ ~~)!".!l;: du Ce1'lL.-ü €. , ., , . part~dl1en'.G .;.\dClO::i;'j.l ao Tr~t&lllO e nl1ando o quadro dernon,;,lratlvc aas

~3;!:;;f~i;:~:~(!;;;iii:ji;~,f;t~;I~~~~~1~f~;;~~~~;}~~:h;1~:~~ ~i:~~;2:[f~\i~7~jl~~:~~it~klf}:;j!;':~'~;'~~~f~;:~~;ÇâD dos tz.."i:jC~'~. cio;:, co:'t€s. a t"l!r: d~ ~ .~ ..::'cl,tanCl.o. ao ln~~nl0. ~,~ , ..... C:uS.Of... Q~u(l;,'G . Q2J1:Qn~:ITr:.tIVO da snU:1cao i rigido :\ CPI cJ~ 2L-4-59' e l~ó". cm.e\'it~ü' à." 1H'CÜ{'L~.('::: ouroa:::: de I)sr-' d~r; ]nqu~rao.s. rea~lla~os P~? Ferro- I das carl'e:irny, teTovi{~das q1J':.' inter ... · Ata da T" ReunIão, no qua! t: ai. 01'''reira:,. É~l(' ~r~·vi("o dpverá ser ex€"- jVla re-Ia,tlvo:-aac:-> segP!lFe,.~ .of'~astrf'~: I véln no nl0Yln'le~1t(~ de trens e Obser-,dada a :--lituaçáo das e.st-~'.1.1c1~ d~.l F<2cecutado e chEfia<:.i0 por engenh€'i!'ú.'::.! Ano 0<:lc . 1...5(· ~ . Tall'~l~~" PaVUIl:1. vaçõe~ g-erfli.-: (f(~Ii.la3 49-50, Vol. 2! no que U13 re~2ltO &. ~UbStl~,U1Çâoe.spp('ia~izRdo:'~ em !11!:cà~1ica do., S0103 .. COlnand""ntf',,_ S09.1 p~, ': ! - 1::t 'li:;, 1 : . de: peea,s defeit lto'~a.s. '11~P C:10;l. ve2

301 Seja f{<~,1 ~l radicac~o àa têc- I <:- Ano de l~.J:;l Nova Iguar;u. ~lc~e1', Pllblic~;~ç8.0 feita no DC~ df .,', : ,:.;c t-onla lnais dIficil ~m Vll'TUdt danica àc 'cont-róif; ~u~:.rasôníco, das T.)- u€rra do rv.l::~l~: , . • .26-9_56, pa::.. 8,707,. do ciiscw's( d,? falla d~ di:"ponibllidadc:.; de di\l~aSóa!-: f' dos eixos, o.~ car:ro~, lãagões (; l. Ano de 19;).. Anct;;.-=::1.,. I' Deput3do Anrélio VWl1a, em Qne f' pa:-a [.j llnport~lç;~10 de 'J)':t(;l';a',,; Ipá-locOlnotivas pa!"[l localizaç.áo c COll- ~ Ano de 19~f, - M,ElDl""!L..la dado clénci'i. à Ctl.1nara. do manife." .. ,~lna 278 - VaI. 2 -+- lry Via: ~otró!e, de fa;ha.-. {. rrat,:.lras. com ba..s-; Ano de 19~9 - Sao r>,a~l~,. o' to da .Umão dos Ferl'oviárws ào. Bra-I· Carla n" a3C-DG. d~ 4-4-~(l, de Di-'tante anteceàél1c:" pel'mitindo que: E;~se depOimento fOi. PI.~,t~C,. em 1 iSli ~Pag, 5:, - Vol. 2 -:- la Via); ret01 Superintendente 'li, EFCE aol\U11 eixo, ccm tcinta. inicIal. pO-'.<a ser ~e JU~hO ~c 1959,"confo~I"'-p ,e ve{}-. , Copia de mem.onal enViado ao Pl'e- : Presidc:ne da CPI, lid~ cm Ala danlantido em fiCC,,:r'O e l'etiradc no Ica a Aoa da 2., Re~;~\ao. ocas.ao, slde~le ~a ..RrpulJllca ~m ,12_6-59 no I B" Reun;üo, l'f\llizaà" em 273-G~, " Lexato momento em que esta t,rinca em bque ~ aepoen,;e ': "arec'ien ,os, q,ual a. Umao cios Ferovlános do llra- I que presta intormações compJemen­vai se torna,. pen'_os;), De"ie-se cria,' mem ros a Comlssao. nao po el ofe-: 51] sollclt~. que a ~ia9.<;e ferrLvlarw! tare9 sõbl'e s~rviços ,'xecu'acio, n~Um 1aborat6rio ti" contrôle ultrasó· recter °d" eTlemen~os 1e]atlvo, ato dde- IseJa mclmoa no projeto do Pl!<no de reaparelha;nento dos sUi:lr'JlOs eJetri.nico. sas l'e e ~~('t!a, por ~e tra ar e: Classificação dp Cargos e Fl:r.ç"e,: ficados do Rio de Janeiro e S~r Pau.

31' Seja criado o serviço rodo-fer- ~~rrêtcI~ ~el:~lcada n~,: !ll.has da I CÓpla,.de carta envI.ada peh UFB io, bem como as despesos re~Ílzada!roviário, inicia:ril('mc. entre as cida- ra a \Fel1~ ,L~OP01 ma:.. Q:lanto rao Pre"dent? da Repub!lca. em .... e a realizar;des de São Pa:tJo e Rio de Janeü'o. : aos demaL .de;a_~l~s. ~?I~(ltoc um 10-6-59. snge~;ndo medidas de'tmadas Têrmo de Comprom"sc f,l'madoA necefisidaàp ri;; ('riarcão deste ser- !praz~ de 15 ma, p"la /~,e_entar seu aO r~stabeleclmento do ;>àgament('~:ls pelo Sr. VICtol' Ramos d~ Si;"& eml/iço ê imperio,a sC'b todos Cf; ponto;;. :re!at?rlO,~ ~t:e fOI de.er 0g. peh Co_ pen.'oes de~'lda' á9 viúvas. a{)s órgaos 14-6-62, a quem a Com!"gão deteriuprincipalmente ° rconómico, O a1t{) r:l'llssao. e~~'amente, no ·.Ia lr,:~;.59, eal!0;ientaaos pela Caixa de f.~osenta- a afirmação le~al de bem e fielmenteancance de;;t" wr,nic:J. d otl'ansportc If urante a ,ReUnlao da Cuml, , ao, dona e Pemoe, dos Fenoy:ános e cumpnr o carg'o de Pel :to, no pre­rodo-ferroviá'·'o. conlPcon a ser apli-, 1ollelta ~ ~ntl t~; do Resumo do~ R:- Empregado, en, SerViços Pt'tllCO~. que sente inquérito. para assunte ,,; ~uacado há mais doe 12'j 'anos I at r~so, aCI em,:~ aCUll~ d1SC11- fOI suspenw por falta de reCLr.o, fi- especialidade técnica:

" . _ . . ImlOa os '~om exceçao 00 venflcado nanceiros dc',a enlidade lpág: 64 - Ténno de Compl'omió,'o fl,mado, Compu1sando a obra a1ema mbtu- I em Tangua). Vol. 2 - 1" Via): p210 St. Slivino Rodrig:.:"s. " auenllada (Hudert Jah,'p Deutsche Eisen- I DEPOIMENTOS Cópia dc memorial entregue 'o a Comissnu delenu a .,f;.:·mnçâe le-bahnen": vemos e11yontrar, à fôlha. ' _ . . President.é da República em. 19-6·59 gal de bem e fielmen'o cur..prÍl ~200. a fi"!1ra do Vaga0 q\.le ~e destmn. ',' A ,COIl1lSSaO, em decorrenua ~,. suas Iem que a UFB denuncia arbitrarieda- cargo de Perito, no pr~,>nr. l1'llué­à conduçao de dua~ carl ?a~ens, eOl? 1.lOd,cànclas, OUVIU amdà os .egulD.! des que estanam ,endo praticadas rito para "~sunto de ,ua e, l"1 (];.IidadeOs quatro cavalo". <' o propno COChe1-ltes depOimentos: . I pela 'Rêde .Ferroviária Federal S. A, técnica.ro, mui convem~nt.emente arrumados. Em 1-7159 - 2~ R~UnJ'tD - Doutor Icontra o., te":'oviários e reclama pro- CARTAS: ' IJorge de Abreu 'Schll!ln,,: vidências (Pá~. 67 - Vol. 2 - la~ legenda .sob o desenho, e P. se- Em 1-7-59 _ 2" Reunião _ Doutor Via):' A eomi9são recebeu a!<hl1la, cartal

r:.~l~l1t~: VleraChs~~1' Wa~en_Zur Be: Jorge de Abreu chílling: _ Cópia de memoria,j da r:a,s,' ferro- remecldas por cidadio,' in!2, e,,~do!fo:delUng .VO;] F ... .htfuhren Sachsen Em 28-7,,,g - 5" ReunJao _. Dou- viária rUFE. Associacfio dos Scrvido_ ~ nu desenvolVImento do.' mOLentos.1B40. e cUJa !"ad~'cno, é a ql~e soe se- tor JOI'!(e de Abreu Schllhng; res da EFCB e UFB Rel!lor.a' da ISão a,<; seguinte>:gne: Un: ;ai!'a.o ae .q\Ia;ro eixos. para Em 5-B-59 -:- 6') Reun,ão -, Sr José IEFCB'. constituindo o' Anexo nO 6 Do S:. Manoel J. Bandeira, l'e~l­a expedlc.ao oe c,nrl1.a~ens de carg'a. Soares da Silva Filho, Pres:dente da. do presente pl'oces,"o. ent' e""E ao I àente a Estraoa da A,,')a Branca,- l?!,x0l1: la - .18,0,. Comp~ovadamn- Administração Naciçma1 da UnH,o dos IPresidente d aRenública em i2.6-59, i sem numero, em Bangu,. Guanabara.te, .la eXIste. ha ma1:~ de 1_0 anos, o Ferovlé.nos do ~rasl1; 'no qual são reivindicndas melhorias Iencaminhada ao Secreta:·lO. da CP!servlco rod(>-fr'T~vl~:·lo. portanto, Em 7-8.59 -7~ ReunlqO - Senhor salariais e our.ras vantaO'ens' em 20-7-59. na qual o mióSivista re-muito ant;s ào PTopno ~pa:'ec;mento Fernando Teixeira, Dir~'·Y· da Rêde Côpia de caria dil'ig-ida a(> Presi-: clama o pequeno n" 1e ('ano" quedo automovel 'e 'ao cammhao. Perroviária do Brasil; àente da Reoubllca nela UFB em compõe cada compo,,'cão de t,'em da

32) Seja det~"l'1inada a con.:irução Em 14-~-62 -: 9~ Reunião ,~ Dou- 1~-6-~9, em ç,up são soli~itadas mod:. i EFi?B, sUgerindo o minimo de noveda cobertura das nlataformas ae em- tor VICtO, 811\a Ramos. Mt'dlco do 'lCacoes 1,(> Decreto nO 43.549, ",P vagoes. a f1m de que seja sC'Juclc,nadobal'que de passa~eiros de D. Pedra n ServIço Soclai da EFCB: • 10··4-58, que di~nõe sôbre o p~'lSO"l .., problema da .-uperlotaçao ·.oc t~Ensde acórdo com o l)l'Djeto in!ci3! re- .Em 13_9-62 '.- 11u ReiJ'1l30 -:- Dr. das ~Estradn" de Feno (Anexo n 07, da Central 'fóllla 1, Vol, , - F VIS):tirando as imprôprias e atuei, eober- Sllvmo Ro?n!!ues, En'~enl1ell'G da (ô1h" 79 do VOe. 2 - 1~ Via)' De> Sr. LUIZ de Goes. rr.orodorA.tUl'as em uso' em r~da plataforma. Rêde FerrOVlána Federal, S. A. Cóoia de rana ent'i'ld2 90 Pre,i- rua Mipibl'i, 355, MarechaJ Hermes,_ 9í Sil7,ino Ro,hig:ies. Engenheiro- DOCUMENTAÇ!\O dente dn Repúb1ira em 19,5-50 ne1, Guan&barn datada de 2-7-59. u'1'er~n-Assessor da C,P,I, _ UFB. em que slia solicir,gdas p"ovi- do (J "90 de !rolel/s m1\',nm .9 6,eo

T _ Farta é a documentaçao quI' lns- déncias nc' senlido de ni'o seT per- O" eletriciáade, Q:.le correr13m a .fren-* ANEXO ,<1° 3 trui o. prescnte processo, que atua1- mitida a tral1sferêncin d~ d;ri~'erte' to, das eomposiç"es. a fim d~ l)l'opor-,A Comissão Parlamentar c'" Inqué- mente se desdobra em três volumes. da clas,'e ferroYiária nor JTC'tlVOF Rr- Icicnar segurança a<> trem oe passa.­

rito para apurar a exis,pnc'" de ir~ J;:sses documento~ foram er.trel!ues bifrad08 'Anexo n9 8): \.:;;e;1'O' ou de car"a oue 'ê>ose à suaJregulai'idade~ nll Est,rada, de Ferro pessoalmente, por alg-uns do? d~poen- Anexo nO 9. constituido por cépia. re!."ual a.1, O .n:'scivi;,ta suger~, ai~:Central dc Brasil foi cna'la pe·" Re- tes, no decorrer das audlenCIaE da de cart.a ~nvio:,a ao Presid~r te da da. a construçac de um W1' .na ...,solucão n9 9-59. de cembr:n:ul,de com Ccmissão. e tamb"m pe]a len:essn ofi- República em, 1~·5-59 JO reLtidades rádio· que' pude"e ;ier uRa~/') n~lllS6 publicacão no DCN de 11-6-SQ pÍl- elal em obediência às solicii.ações da renresentantati\'as da ~lasse terroviâ maquinista". -pe10 qual "e cOl'ltmlCa­gins 2,915. Il. l'e(;.uerimento do Depu_ CP!. ria solicitando que os de5"ontos nara riam enn'e :;, dando ~iê;l".ia d?S:tado Paulo de Tarso e ,',ntl'os VÍsan- Até o momento, podemo,( relacionar a previd.ência social, inlidaan l)nir~" ~O'lcãC'. no. f;:' ovia· lpág. 11~ - V Ldo. especialmcntt. o c.onhecimer,tc da, os seguintes'· . ment.e sobre OR salé.rlOs ~lXOS. e nao, , - 1 V~a.. . . leI-lCaUHas reais do' .'el!!1ldo" rle,<astres' tambêm, sôbre o abono pro\';sório; Do PreSidente ~a Camua, .vInn .que vêm ocorrendo com as cOr.'PQsi- Um caderno intitu]a1n: "Re~umo Cópia· de carta dirigic'a a" Presl- ,na! de Suzeno. Estado rll' S'!'· Paulo:ÇÕM de fiubúrbios de'sa E,t~lld" E', dos Relatôrios dos Acidenie> de Pa_ dente da Renúblka nela UFB em, Rr, Herculano Ampl'ico Pe"" , coml!l-finalmente. su"erir medidai destrna- vuna, Com-mdador Soue&, Nova 9-5-58, em que se solicitam melho-' nicando ter aquela Casa acolhidO ~- •. ': ,

:~

Page 21: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

'~denteede~I ,"flm 'de' . esclarecimentos ~:t~ .. m' a' . d(d~"meIhoi'apre~ ,~rt:e realmente efetuauo tOl d:ao. da EFCB a ocorrência ·ve- 114 _ Vo. 1 _ I" Via): ~ Clar a série de· problemas em que se' .. 52 m,1hõe. de passe.gelros anuais.rlflcad,a e,m'!li,,7,.59, e 'a~s;stida ,PelOI -:-' Oficioll"59•.. de 26-6-59 (Presi.-. debat:a a EFCB.,r~o~v.eu a C~issãOII, Ebl;a carencla .de U,.n_id<laes .transpor_

. ( citado. Ver~dor,,"';na localll1ade de 11ente),·.SOllcitaI!dOdllJ . Sr. Jorge. de It:var a~o uma -vIagem de lllSpe. :soaras f~ dUlllnuI'::"" depoIS de en·'Itaquall.uecéWb&, São pg.ulo., às 24; Abreu Schilling as l>onclusõesdos in"1çao. em trem noturno, para São paulo j.endllIlen,os real.lZa,,;;s, CO"1l a Comlshor~s. . ;quéritos procedidos pela EFCB reia- I Nessa..viagem fêz ~companhar de doi~: H.O M)s~a Bra.sil.bcw~o.i Ur.,dos, ~

Narra o Edll que o trem. em que! tivos a desastres ocorric..os nessafer-I JornallStas, um secretano e um as- i Banc~ NaCIonal ae De,eJJyolvimentoviajava 'chocou-se' violentamente 'com j rovia .n06 anos de 1950/1/2/8 e 1959 sassor, o Sr, F. C. Nob!e de Larceda.' ~nomlCo.eo Banco rn,ernacio.!,.llde .uma locomotiv.' que se encontrava. (pãg•. !li -c V041 .,.'l&VJIl.l. ,..., Fllho. ~esJdent8>da,Liga BrBllUelr.8.' nstfuçao e I:lesenvíllVun~ta.-·Sul'.. ,,{

, _ inexpllcàv . " estacionada§; ~ ,~.0f1cl0'. 4-59.'AIA~,<pl'esfcíéiit.é>, contr$~,:Aci9eu..,tej; dO' 'lJabalh~.;Il_' ~.:prol»emá: ',dit;. ,.~CW1eB~ •..<':., ~',.~~: a' de féf1:'0:IIAo eonVidàndo:..b':sr.J!Pt'eoneílleO-C; Nobre' redigIu tte'/o1illlade,relatório, .que.Jle:.ett;. . 'lir~. usados" 'tltte a,tavasen..

... _'co!!,!tf to-' em mais.OO1 de.~erdali'1lho:Plll'&.sél'viI', _. contra. arqu ,encl:lra,l1o.1l(l ,prolJ: ·~.~,:,lr:: ,t,j,,",,,~.grande,,.d Ai· fellz.·'cU" seIllK1r na·(P ge . ~,.o::·de~te::·"".7'> "'6>treni; ~,:!,.

_: ,. etl~. ,~'. ' •. o:~.soU .'.. ~:'fe.clll$de:$23." .. ,',' ,~'1I>'ll"t'',lÍl)'Jllll'&4Ile'.~~Jl~eo'~ase>rg, . '·CQ. , ,l1:'.Desdíl,- , ., " .. lJ}e:WJ:t%~;~:.J;.s.;.

t9. emDJ: re:- dtv~.in8~d.a"E:P(:B;i{N: - fOi traçád~·utn p18J\o;.l1étrabalh~ 5l"81;eJtlt~~ che.lI:a '.~-,'," --'.,. .' . ;, ;;:'*, '.. ~'<_:li-~ Voh.:l"~'~,~~",,,_e.A, ,,~. J1beranllo.,se; de' inIclo,convoc"ll" '1fa!f~"]lr"""'- mé~ll~;~~:'1;>1sse que o

_ JJU , '. . bre-deLacer~," -Ofielo6-$9, de,:ll:'.'l-"!i9 (Pre&lden- perintend,ante da. 'EFCJ1,para depor, nóiJ.. '~·~odiáí:J(J.-ap~aS'·,zm"__•P'I!ho,de.t-jJ~,eol~do-se acr dis. tel.' dlrlgiélO ao 8l';'JOl'ge' de Abreu d1~ 1 ~é' Julho ',do cQrrente anq' (Voll~~ife su~urbios Q<lC Rlo.deJan~iro. .'t~por. da"CP1,:jià"H~ssessorlU' os tral,1a- Sch!11lng, eontendo •.um "lue.-tionário I -pag,l2) ..,..,~ , ,_ .•. , . ' ... . la. ~e;a-..ótra de C':$,1..T..o,OOJ,OO; A

-' l~os da ~~.,:~;o,.'28_ Vol'. 1'....:. composto por '27 perguntas que' 1ram . De._f,.to. nêsté dia r.e.alizou--se ,a 2'fC~ debilteu, a~b.}1adamente,al_.VIa~f'~~F~'...• ", c'. ,em tôrnG dos p/.'Gblema:s -de mafenai, .IeW1lao. a que comparec.eu o Sr. JOr'4q~estãO...do aumento <.le It.al'lf3S. Refe.

_ DO Sr•.301'gede Abreu Schllling; mecânica e pessoa!' da 'EFCB{ . . ge de Abreu Schilling, Superintenden" f.r•u

.se

o }e~~ent~;.. t-u.Llilidade qode 9-7-59, eomun.lcando haver desig" 24 - V~l. 1 _ I" V,ia); pag te da.- EFCB, ac~m"anhado de vários ! ~~~fe!o ,::;,.-::--~n~·o':;~;; O~ nove car·D8.l'lo OS EngenheirOS Otton de SOuza, -:- OfiCIO 7-59, de 2-7-59 (Presiden•. a:ssessores,. que fez entrega à Comiõ-: '0:::0,,0 :;~c~ ,:wo .. ,." ~.,,-,,~. p2,'a queNovaes e Ary Lopes Leal para acom-I te), ao Sr, 19 Secretário da Câmara i sao do.Oflcio n" 196? DG, de 30.6.59. I ~e_·~:;:T--·;,e>san~, .aJo"'. "" ,ent'tlo dopanh:1r a CPI durar.te. a inspeção a Idos D,eputados. solicitando que seja no ,qual deClaraVa nao ter ,tido tempo; ;UlT.f:•.6.~" ~?,nSO:.-",c·.hO dns}Jlata­ser feIta àS divers~s mstalações da ,forneclda-à CPI uma .assinatura de sufICIente para atender à solicitação' .0rm~E a,~s eo,aç·._.". o q"O, aBas jáEFCB (lôlha 29 _ Vol. 1 _ I" ;via) ; I"Lux Jornal" referente a' desal'ltres da Comissão, diante do que solicitava i estav,a. €~ execuç;\o. , '

_ DO sr. Jorge. de' Abreu Schllling,! f:rro,:,lários e outros, bem como J no- u:n prazo de 15 dias. que lhe foi defe. I ",}~;;'e.5e o, Sr, Jo ..·.,p. (,e Abreude 4-8-59" encammhaudo à CPI os Itlciáno.Bóbre·esta comissão, na zona rido. Nesta oportunidade, o Sr. Prt-l ~hJ.-;.,:;~ em aen:or::,u, a.;n.l,e do pro.

t. ~~~oc!JSttraf.tIVoS dia ~ecelta, DeSpesa e IGservlda pela EFCBnos Estados da sldente da !JPI I>t;rguntou se &. incemi.! ~~er;,:.~~a~o da .~".l".da,.1·ei,rmdo."W I mance ros, referentes. aos, uanabara, Rio de Janeiro Minas <!alie do trafego e que causav,,- os de- : ~ ~ s:uar.os pe. "~" U:J.;, ao re;pme

anos de 1956Z1957 e 1958, bem como o: Gerais e São Paulo' . ' sastres,tendo o sr. Superintendente I de r.ra.ar.lho, a Qj'g?':"":ç,;o do (~uadro, das. subvençoes recebidas no mesmo I' - Ofício 9-59, de 22-7-59 !Presl- respondido negativameme, declarando i d'07

P es.sc"",, a.s31S,enc.ü méuica e so-pe..::,odo (pág. '5 _ VOI. 2 _ I" Via):. dente), dirig!ndo convite 1',0 Sr. JOSé que, sobretudo, há boa sinalização. j c.:"'CJ.:~;; ti" prep:-:a". paa OS servi-

Do sr, Jorge de Abreu Schllling, ISo!!,!,es da Sl1va Filho, PreSidel".I,e da I. Amda em resposta a perguntas feL i ç?" °t. ope'a7ao~ C<;k,"';C'o e man'-lten.de 28-8-59" encaminhando o quadro Umao dos Ferroviários do Brasil pa- tas pelo Sr: Presiàente, respondeu o I

ça0(;,'5 ."rens, e,c. Ir:.:-"'iiiOU um asses.

demonstrs-tlvo das subvenções erédi_1ra prestar es.~larecimento.s à CPL dU-' se~um~e: que a, Centrai tem boa fis.'.sm- ~ ~e<oente que..,~.anre oito me.~das à El"CB, no periodo de 1950 a rante a reumao que seria realiza.da àS callzaçao, exerCida por funcionârios' ~es ~ c"':lalca:o e I-"2p!4raao para as.9~ Ipág. 260 _ Vol; 2 _ I'Via); 9 horas do dia 27 do mesmo mês (pág, especill1izados; que ()~ maq,:inista' é j .:1Dpes .~e·::naqu.all~b.. ,,'

DO Sr. JOSé Wamberto, Presl- 3 - Vol. 2 _ I" ViIl»' aproveitado de outras funçoes: quan- l' !:Sle Ci.p'hmen.n .'11 r'''P;"t~'(ldo nod:nte do "Comitê de ImpreilSa"da ,?onvite (Secretário)'. de'.28.7.59, ,dL do.já bem experilllentado: que' o ma- : y'~,:,....e?:- '-;.po:.le õer Cllcnrltudo nasCa~ara dos Deputados. de 26-11-59, rigldo aos membros da Comissão ara qUlIllsta trabalha no máxllno durante I .o.n:os ., a, ·1..s. . .indicando os llO!%les dos jornalistas um encontro no dia 31 do mesmó ~.- oito horaS, nelas incluidos os momen-I Ccnsi~ Q() Vol. 1',- fôiha 186,a~nt.:.uo X .. l\e Lima. Brayner e Hélio às 8 horas, a fim de que, juntos rer;:. tos de descanso .nas estações: que ca'l As,sentaua c.o aelJcun~nto do, Sr,

.meno pare, acompanharem a CPI na IlZaSSem visita às dependências ~ ins da comoosição e composta de 6 va. Otton à,.e Souza Jliov~i~, depoimentoVla!!lem que êsse órgão faria a SãoItalaç.ões da EFCB;' ,., - gões e que cada um pode transportar; êste, e~~..anto-, nãc ,J'egistrado no pre-.Pau.o ,(pág. 263 _ Vol. 2 _ I' Via)' OflC10 ltl-59, de5.8 59 (Pre.,identes) 200 pt!S80as; mas que che«ll a trans-' sente p.(!~e8so: •.f ~dDo sr. Fel1cto Be~ardinelJl. Che~ solicitando o compa~ecimento à cpi . portar '!!lO pessoas, num êVldente des. ; .- A 4~ re:m,âo não fei re~Ez"da emJ o. Departamento Administrativo, d~ Sr, Fernando Teixeira Diretor da I ga.stede material. 1

21 . 7 ,59, e nela .dev~;,a depar, nova-dO 1'essoal da Réde Ferroviária Fe- IRede Ferroviária F~deral 's, A.. a fim! lf-Sclarecendo questão f~rmulllda pe.- , ,,:,en:~~,~,}upe:!llte!l;~el1t~, d," c.pntr~l.er~ S. A, - Estrada de Ferro Leo~ I de prestar esclareCimentos tpáO" 187 '110 Sr. Relator, DfP. ClOVIS pestana,I~:n ,.., ..,~r, por.n:. ,la eJ"~.do ae sau.

po na _ de 29-1-60, Informando à _ Vo!. 2 _ 1~ Via)' O· disse o Sr. Superintedente que. ha'~1 '~. na e/!;:osa 'do C!e;,.:~ml', nue deve.,CPI g tota.l de rer:dlm~ntos brutos Ofício 11-59. de Í4.lí.59 '(Presiden- iJ'endo eleições pa.ra. o Parlamento no· :',::. !~~t:'.1:..:e.::,s:; a 'l:"'~ opel'açãocl.

perce id,!s pelofUnclonârlO dessa Es-' te), em que a CPI diriae ao Sr Jor I ano anterIOr. nao flll'\l..mcomodado na! .u.gc.,::" "~q,.~ e rne",.!'é' d;a, 'fol essa~.ada,. Nilson dI! Oliveira Cezar (f0- ge ,de Abreu Schillin'" .~,a série 'deiS ferrovia por' atuação politic.a. A Ata j' r.l!unJzcc, :ra.r.5fcrida, ,p:ll'a.•i" próXim.O

a 277 _ Vol. 2 _ I" Via): perguntas onde são °abOrâados assun de"'a reunião foi publicada no DCN .dla 28: . . .., .p-ra [Sr. Herminio Amorim J'únior, to~ relatiTos'8 pessoal. despesa e re~ de 11.7.59, fõlhas 4,0'll9.4A)90 (pag, Ef..e",=~n:e, r eal.zau-5( nesse dildres~, eL:;e ,d~ Réd~ .Ferro.viál'ia Fe- ce.ta.da, E.F.. ,c,B, .lPág./251 __, Vol. 2 =. 21- VoLl ....:.1. ViaJ.--, j a5 !.ell:l;~o,' a,qu.e, c.:;",p,3.,re~elh pan~ra s. A.; .colocando à disposiQAo 1~ Vla).b,':":"~·· ':. "~ ",__ . A· tereerra·,reuniaol'ealizon-se 'em~SU):l1lU'~-Se à l,n~r",,,,a., por parti·

ti>:. cPI o fUlrC1anú'!O En~enheiro sU- .:",. '" ',', . 16.7.59, tendo c01J!Plirecido outra vez.,<tos.$r.s· lIIelllPr.ot àa'Cmnis<;ão, Q.,.se-...~~Rodr1gues;:<Iel!i ,1ll'ê1!If2.() .d!>silell sOprl~dn' 1~:s-d.a~ (Presllierf!;el. o' 'Sr.' Jorglh!le. ·Al)re,u Schilllng, ~"el niWr,Jo:-~ ds.Abreu ,S~hni.ing. O de-

ll.~ ...,loõês'1!o~al.s-.neSS!l;·Emprêsa _ ICI . o ao Pr~dente.da Câma. lell volumoso reJat6rlO;no C.urso do IPDen~ r~eu a~";-~'untas formlj..· (p4:t.,l.·-3'\V.ollf-"1& Vfal .', ' ,ra d~ peputadQlfqul!.seJ3·posta à qual foi lnterrrogado portados <l5Se. l1adltSpeios. Deputa~k" :>residente Ni-',._ Tel..e,RTam,&dtf.. ""srsr,,,.:-st1Vln,,... à, Rodrl". dlsposlçao-,.,da CPI .8.. quan,.t.ia d,e.ter:n1-,' ·nhór!'S .:;De,pU,"ta,tiClll ·..pr~s,entes,c terido-1

r:o,~U.Tum,'.li." O1ói;is' f'e.ana. Satur­~;, Jl'U!!Il:41d~,"..~,,?,Reunllio;,de ~a pela~eàblu.!l8bfl.1J!!, a ,oerrou. de a1gUfilaa'~tas·'. sido. respondidas', mtw ~:a"';'N'~ C.'11egnae ''['enó- .· 14-\1lõffl2,'t:Clmll~""'~'""CPr' não:-.t,ef n99-59,.de Jl.il,~, (pall',' '253 ..:.,' Vnl~ pehDr.·Otton de' Souza Novais, asses.- r."Cav.üean.J. que õe °e;uva n~esente,

podido' ~mtlftl'er.er' à(.presença.da 2- .~~ Via) ;.i~"'·'·'''· , - ..:,. . ror de. S. Sa. O Uiretor--Superinten. -boJ'dapdo.'l'ssuntos· 1'.ferent~ ao 'as-~<nha. em·'VIi'~uQé',é4.:.áÓn1versidade OfICIO 13.59.....dlLtaiP:esidente). ll(} dente 'fêz entrego«' do 'éitádo relat6no' Jle'C.l'O ..'t=;GOe!l.!'~lleeiT'Oda. EFCB.

· do B~?__.U'.nlili' devida apre- ~r" Jorge de2 ,Abreu,.schl!1mg, pedinqo e de 'publicação"1l11e declaroú coÍlStL Malll"~ll1A.''lIe". 'fl"~uc depoente -()M'\rt~~!l;?Vol.':8 ,''';''' mf<;JI'Il1!lçõll$. a res.P!llto;-4os' reelll'SO!I. tutr-se-narespósl;a -ao 'Ofitlo -no 6·.da' , ,é' ~e!k:1t il:lf:EStmda, ;;lilientaftrlQ,,1f~'\I:"'- ~ .!':""'" .,.c.... ':, . obtidos pelaEF9B dO',Baneo cio Bra. Co~o. J)lss~.IFlIePoeÍlte que, em qU~:d~~-il'lr1tlll,vi!'..e na oontingêil::'

''- __Do S!.~ 1lZ& Baptista, ,sI! J;i. A" ~~lstérlo-..<la Fazenda e Ré- se fliZendo,·aafíáHse'dos.·d1timos.llCi~~J:!e~al'.ma} !l11P!'SSO:1.l. Disse "A,.' d.. 4-01-62 C~ Gabinete da Pre-. de FerrOViária ~deral S:' ,A:.. prove. dentes, ocorridos na: ·EStrada, vetifi ,:Esf8,d:l\;,:le é'l:ã_o,d~r.Ç!tária, e quant()<,_a!~~~~s:."'A•• aprellen. mente da. créllttoS,•.emprélltlmQll.e.'1\..; seque .se~l!~l,~ decor.N;ram dê..··fll"· :na~.a~~.en" ta~ ',s,u~ des.. 'Pe.sia.5, aa~;,

;CP.::t,__eJ1)l SUvino~ c=~a~en)'1S.,~ Jlerloll.....àIF~ -ll'lhas.funciÕOO!s; ·ilols;de-d~feltos··tto:,-~ :j"'a·~lilll,;.."r:~ 1j\IBnto ínenof .'3'~ I' V1$';.', "3"\)' - . 111~:-S:~;;;"Ullj,L..de <imprudê~ .:;'{Pãg.·;:'313;:f

~~~~r:~I!t ~1atA~:n~-,~:~~~;;::S:~~rtãll~;;;t~;;;:;:{.:{,pedindO",Prerr ~~.especl~~ ,.,:pllJ.a.vrndealguéat:.i,CPla~n::is"'.d,p.~Rtide'Ferr~'1'

unia' ; Dfíluta&' Saturntn..o,: ". " Di~::~Fei~~t·

."lJil ./j};..... .ir" 1t.,.~,:."

.....t?o. ..." .'

Page 22: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

Janeiro de 1963'

SERV1ÇO ODONTOLóGOCO

(SuplementcJT(Seção I)'DIARIO DO \ CONGRESSO NACIONAL

J .- ~ '>:

'::'I=-: .Quinta.feira;3'122

( / .União dos Ferroviários do Br~il. 01 ses.sor técni~o. levaram-tio a .fazer· as I luta regularidadll. por convOcação dó 1lhe ~eln mais úteis e eficientes nodepoente preparara um relatório, e' recomendacoes abaIxo transcntas: I S~çO rte seleção. que manterá cen- : exercíc!o da função;;leu·" duran,,- a i·eunião.. tendo sido cuidados reiaU,'ús co pessoal de I trole rIgoroso a tal respeIto; ; 3) a Seção de Atendimento.'i dot'apaneR0'''. E:Y'_ virÁas ocasiões. pelos. OperCtç:õe,-· -:... segurança ,3 :'7~r'eA~me ~.!cot-enlCo ~e':~l:á.sel' Aciàenta<.t0~edeve CtÜQ9f da zpuraçic,~lenlhl"úR Ü~ CrI. Focalizot;. .. se. prin-: _ M&rll.tinl::;~,as d _ r~:u~_-",dO. lnc1!-1S1.e. no prnp~lo am·; das vanada:~ causas dos aCldenIe::'~ip2.1~11en~~. o 8.s:r;e't:.::- hU!!l2.r1·-' do 1, Sonlentl: - pc eTao bl..o ..~a ..~~1~~~~~. e~ b~.ses ~l:or~a-! para. f~.n&:l~er.~.e. conl1(-CénÕú-?~ pn,-problen13.5 d~-. CG-.:.:ra~. tendo (; àE:pc-' (;Ond·:.lZ1r t~fn~: me!l ~ - uc,:pla. c-s ~ c#rcu.."'1.~tw;.""1C~a.s, j por ellmlnd-li:-.~. on~,E' q-Je m1t~ cl:i.-::EntoE'! se clen1orad:-. CYl aprpciRc6es ~ó-: 2' .ialna~.;: SE'rvlàores de outr';'2 cate- ' ~v~nlual:', 00 ~ecrut.an:ento do peSSOD.l existan1; .bre O baixo nível r:.alc.l'ial dcs ~frvjdJ- "g-oria~. ernlJo:'a hr'billtaou:.; e com ap- lnc.~pensavel as funGoes de responsa- ! L

~es das ferrovias. a constant.e v~n;?_Cfi0 j tidiio, pCderB,Q t..'1~nlJ2:[l fazé-lo; biLdade. àe tal maneira. que o:: CâÍl-' 4) a -Beçiio de Lic('nC~allH:'nt{}5 à~"edos seus direitOs. a sensacão de inse-I 3\ n!11!ca serrco. dlSP.ensadas provas: didatos alictaáos fora da central se- i :;p~r~r as cau.oas, e as concamas dá.guranr.a qmmto ao futuro. o" nrohle- de aptidoo e habilltaçlio para os ou-, J8m e=mados com maior rigor. IlI1cldencla das mumeras doenças queJnas criados nela introducão do s;,te- tros servijores. ·que 'Se ocupam na se- Dentre os Que já a vêm servindo, fer-I aflIgem, de UlUa maneira geral, osma administiati\'o da Rêde P~....oviá- gurança .é.o mOVImento de t~ens; ! se-ão distincões, quanto 80s diferen- í servidores, nos seUs locais de uaba­ria Feder~ S. A .. 8 situltCão <1n De.<- 4) sera expre<õsamente prOIbIdo a. tes grupos, cl~icando-os pela sua !lho, ou na_ sua mesologia .doméStlc.;;~al da tracão dos subúrb.;os eletr;fi- dobra de servIÇOS. aos empregados que i procedêncla, níveIS de !ntelectual1dade,! .•5) a seça.o de Readaptaçao de 1''1m­cado.< do Ri" ~ dC's demais tre~s. etc. cumprirem, no~malme:lte as suas Es-! etc., estudB.ndo-se, ass~! qual o com-, çoes deve ~Ulda.r de apurar se perma-

A 7.4 reuniao. que se rea};70\1 C'1'l calas de P,antao, a. nao ser por abso-I portamento a ser segUlao para. um, !1ecl!~, no il;€rvldor. aquelas cond1~'1-8-5[1. comu!\receu o Sr. Fernando luta necessidade. ao faltar o seu subs-' melhor e maior aproveitamento dos IIDIcll~1S mdispensáveis ao exercicio daTeixeira. q\1e leu relatórin SQ'1l'P a<- tituto natm'al: '. Iexammados, tend~se sempre em Vista funçao que tem por dever executar;6unt.os tknic",. Houve debatc~. de 6) normalm~nte O;; sen'ldo~es do se- o fator segurança no trabalho; caso. c<lI1trário de.ve e?Cilminlti-lo aoque particiuRram ativamer.te Oi' m'm. tor de opel'açoes nao deverao traba-, 4) sendo o matel'lal necessãrio a servlço de Reabllitaçao, para tratarbras d. CP!. oc!i.';;;'o em t1t'~ 'C'~Am lhar ma!s de oito horas.. contando-se Iêsse exame relativamente simples e, de sue. recuperação ou, então, desti­abordados, moi< llm" VC'z. nr0b!e"1g~ como extraordinárias quaISquer horas i portanto, podendo ser construído nas ná-lo a outra ta!efa mais eompll.tivelrefeemtes n d.of:C.it dn fe"l'o"'" "."atp. a mais ('ue. excepcionalmente, venham: própnas. oficinas da Ferrovia. não/ cem as., suas def~clêncll~s atUf<iSria1 hmnFtno, l'Nrime de tt'~hnlhn ,p. a fazer; , será dlflCil obtê-I,? e transportá-lo at~ SERVIÇO DE SUBSISTí!:NClA.lluranea dp lY'"tp~irJ e II'anul'"D;''' do 6) os ~mprc~r.dos que se ocupare!?" os prmclpa.is nucl€'O,~ de trabalho, . •. .servire. O P'('~;d~nt'e ~,r,·tT'io,~" em funroes de segurança de mOVI-, dando malOr funcionalIdade à sua I 1) o servico de Subslslencla'Reem­cor.vi(}oll L<; Sc,~,}~r'l'f'~ !-..1"p.'!1ih~ ...... :::, '(l""!"n mC:lte de tre:1.s. jmnals deverão dedi- ! execuçSo e gerando-se, nêste caso! bOlsável deve .existir na Emprê5a nas'ln1~ ,~is:t-a :~::: 'P<:'_~:rd.nç;: clt' T;'\p~.-t'() ,.10 c.ar-se à realizacão de quaisquer ou- i tuna s-mbiéncia psicológica de maior t melhores condições. para atenael ao.s511.0 PP1l10. Pr<' 1'1;8 ~ ,er (10'0'.... '..,",·. tros m"le:·cs. tanto na Empl·êsa. como I receptividade à. sua realização. O pro· I ferroviários, por Í11T.ermedio de Urma-

A 8." rn"""n l'eaH?ou'~e fl" ~~ ~o fora de >;eu âmbito. pcrque sacrifica- i blema _ dependerá, sobretudo. da con.1 z~ns. sempre com uma margem mí­mal'po d~ ,qfi') ('w~~E:t:io t'm O'lC' n ~f'\_ l'áo. a:::sim. () sE'U l"epou~o imprescindf-! tr~t[~cao de !êcnHX~s, e o.c; hÁ na p!"ó- ~ nllna de lucro, para cobrir. apeJH\s. as.nh'lr Pre,id~,.,t~ rle<;~nn'l (l n"-·,'~.~r. vel. no que deverfw ser educados ~'priA Fundaçao Getúlio Var!!a.s. !despesas que OC01Tt'lD: cs restau!ant~!

S~lt!lrnjno E~'fl(T""! 'Pj3'~f.r;r r.,.,"r;1 N'" orient~d(~5 _por servic1o:-€s ~~c~is. que; Do Exa ir 'd' Ique já. existen~ devern. ig-uahnente. au-n'Hlt{~ia. pn: ~,~·h.,;1irui ... 50 ?n "[\"''''''·,+'::!rl ..... os aSSlSLlrao dentro da. propna Per-: m.e e 'lCO Imentar em numero e melborS,r tantoCló...·is PAt;t~n~'l. Vnl S.Dt111;CO .,..~c:"l!:·fn r.via. (lo na sua mesologia don1ésticG,; 5) o exame médico deve ser. como I quanto possam, a Qualidade da cOluida.• C(lnÜ~~Riili rN1Pü.-ir~'r r~;<:" t~r"':"'''''~ _. cuidando. inchl..~ive. de diligenciar; o. exame psicotécnico. exigido periô-! que deve ser nutritiva e berr. balan­~'m Fn<'enhei"n ~ wn'\f"'i;"n " fi..., ~" jUnto às Administrações. o de Que ne· i clicamente, com absoluta regularidade.: ceada.Ci)()nArrrern r': nnl1~:"lf'?'i" ~'i~ A,~ ...ln,' cessitarenl e ,SU3S l'e~pE'ctivas familias. ~ ca~endo ao Ser'liço Médiéo dA. Em-:têcnj('~~ p r·1~"I';>1~~.<: r'l~(>~<:"'::?":rt: :1 ,..1.... Cuidado.c: re10fipús ao 1)essoa~ de I pr~sc manter contróle rigoros:o -a, res-bor::t('~" ;lf'\ l·1=''l~tt'\ ..." ... !"1;\1 f! e~~ n".,.o~ OpeTQc'Ôes _ va'ntagens !pe.. to~ O serVIço Dentâ1"iü deve ser efl...5f1'ntaO(J s:I }fp::,'l ,4., ~n"""'l"q c1no;: n .........,., ! Dr _ I ciente e seus POl:it.QS devem d:strlbui.r-tadn,. .T'; "n 0 "T'.",,;~o .'''1 14"0 }) onranizar Quadros de Pessoal do-, exam·e de conhecimentos !1ert:ls i se ao longo das .innas dn Central. nojunh0 ('lo ''''''1 '. 'n" V'r'('" 'O"~" ". 'setor de operações. relat.ivamente às: 6' será de bom alvitre selec:onar i maior número po.;.~ive;. Devem at.n·snv~_ lVfprl~('r'I rn. SPi',"~r> c·..... ;-:l M~ i 3uas 111últipjas func&e.s. visando a pro- ! na admissão. candidatos com um nível: der aos servidore.,:: e .seus !all1jjJarc~;

EFrB. f.1'7l" n'1"1'1 pvn~~i":;n ~'"'.O:: t,.~ - nl0vê~lo. re~nlp.rmente. CC'n.~titnindo f mr.elec::ual de certo gabal·1to. p3.rc.: para os tratamellt-os que requerembalhc:'~ Olit> f ".,~ ~·nf!ll; ...",t'1" l)n .c:;c.t01" (1r. ê..;te fato um estimulo ao bom a.nda-! melhor compreensão e dE"sempenho de Igastos ma.teriais. eleve ~fr cobrado5U,=" p5:De~iQl:r-~""~.o, rle.\I3T'~I:''''.A'") ,~ t~~" ment.o e seg~rança da laboracão: i $Ua.s l:aturais re.'5ponsabilidades. no apenas o preço do .custo ap matc~ittl<1f" cu€' ~f> c1p~."~ r"" n....~0,.~,~'Hi,.. <':>1"\ 'n'"f\_ 2) Of; ~c'fvldores que exercem a Tes- seror M operações; i a empregar-se. E~tar-se-,,-:J, asslmt

bl~rr',~ hn"!"""' .... \""'II"'\ (">;""'0 n.,..(\T'f,l,...... Õn .-:11j- uonsabiiidade do movimento d etrens. ''',. . ._ f as lnumeras doenç:lS re~ul".'J.lites das-a.(';'i("Y1~('~ ~-.1C">"" ,.,('~',d·:ln (' ~., '0""1=-_ dev'?riio mere~~e!', respectivarnen!.e. as; Cf7f 7;:,~es ,~,a.n~hd~lto.s deverao ser" re-I infecções dent,árla~. e con~~i~U1.l ...se-á~HL",~""1,, ,.,r',....,.,....~·· .. ..-"· ,..n;:> fr'.c.:: ........... c'., .. ··r>_ n:'-e;;:-::".1:1,~ :'e.:·a1:~{" .. p vnntaqen..c;, lnclu-; b;~ ao1os, p .. InClpaunente. fora do anl-) para. o boa saude elO terrov:a"lc e au­~11~ê: ':1(\ f'r. '··"'yn .. l-)')...,...f\c:: M!"' C~: ..... "'" ~~ve no lntf'l'ior" Pál'J oue não ~!? €,.,t,a-; c ·~~fl LR... ;,m~rê~a. Ofel'ec~!ldo-se-lh~.") !!lentando-.se s€nsi..'e:~enLe :a. C:U~l pro-3.pt-r'':" ri" ,..."..,· .... ·~r" ~rf',.,t'~<:.('\ f:·V'I rt:" helee q lH disCf1l11inneões desncC'llse., e" ,d.S ':.:i.~.<Ja'f,en_., que os I&C::tm real- dução,O".::, c::. .~ r-. 'ro"';~~"'"" ~"'!l·(I~t',..,t., 0''':''11,_ ih3:Ve~S. . ,me.'l.1·€ llheressados na carreira. c:'T...,. r 'T.

rir\ ::P..1Ó~ ('I ~<"-''-\'' d:\~ elrni('!',,:(v: ('f)"'- i D'\ ('t"'!T'C'O .....:eq... lÇO ~DdCA(.... ON-".Lt.j~('<;; ~o mp<:n: ~ :n .r.s ~nunl,~n,,' dorr~1H.órios O'_~f: F .........·.:. '-- D:E UM SERVIGO DE . . l' ' r .,. i.-. .

cOnstit~f'nl as ~QUin:1!TPns: dos divt.' .. : REABILJTACAO _ ~ss~ se~vlço: ~r s~: ~nl. (.~::> ~la1S'N~-: 1 n ~ ,..('\ •. ,. ,', f""'~" ,:_-":". l".·'" .'"' n ....'i _ "0'" t .~,. _ .... , ~..... ~ 1 • t ' J' •. llnpOl L..'lnte=-, úe\ l' ~CJ. ll1e! ~r.L"en.,ado

i:": .... Y:':'+!"I'" pro .. " .•," C=;h-,-, f~"""'.·~" ;J' 1:.""';"c.~\E-m, ~:.~lf~~er.;~~1.la~men.p~ q\ '1C1~~~~ ser cnado unl ~ervi('0 de:por t-odos os me~o.s, poi::: C0-;'llTibuirã&;-~:'c: all~"~'::; f;..""-"'·J.·.1"'~6r, r. .....1.... ,;'·70 .,S nl(' ..m.:"-':":,_.I).:d,('~,~.~~. h •...:n~ p ou, . !te~.~: •.lt,;,ça? ~a ferrOVIa, ae grandel constan!emente p':irn. a tellCid:.1de dad.c: ,<:"~1q ~llt0'-:'. +""''''i;r, ('I ~., p..'f\:-;An'"1,_ t:;:::i.. requ1'~J.to_..,. dr_~ej~\e!s pa, a o SP~ 11nt.f\le~se. ta.nt~ para. o SprVl(~Ol" iria- If3.lnGia 1en·oviá:·Lt. dando-lhe. tanl­

t,(' nl':.t~!"""t~i~~.4:; """;::<::P~ f'.:J;~~'" -nnV1":' n~.,x.mo repouso, dap.ado Oll lncapaz. con10 par.a si ;bém, um maior ir..dice dl" c111tura.pf'>::r.ili.~alõ:: TI'" ~"'G:'C:--:'(;. e:-n r{'1.:",f'~n rH"~ JUoradia, - _Prêmfo A~s~duiãad~ - meSln~_ Gl'aç,?s a ê~e: o .. em?l'e~?do ~ Atraves c1ês:3e SC:Vt~c'. inclu::-i>.'e. po..

Pro1é'em3s ),l1",r.n0s. AU.rílio·.4./lInplllaciin iVantarTe!!. consegue a su~. rea!.u!Jtacao. mtef!1'~l' derá a E..'P(JB (''''tc' nm '!ranue núme-Ext"as) . ou uw·cl.almente e a F'errivía livrn1'- i ro de individuos com .nu nivel inte.·

0,.;. ~~ltn~ ri'"! ....,"' ....rn".~:"'! f"'.... O:>l"Y"l t),..,~ ...p._ t .::,' ('r ,. Sf"~á de ~nus _da sua lna~.ividade ou da Ilf7ctual .mais elevado l:. em ::,·on.~ ;Qüên-t"~.('<;:. !,~et.., "·Pl!ni:'o. ~ .... P'.......oihP.i,.C' 1)..oà? 'Pe~,sca. oe s~~ura.n"a dE:' baIxa ploducao.. em multes casos: :Cl&. maIS aptos para dE'~cr.'1f'>l-'rhn.r en..~q~.~T'" 'D".,~ ..;O',~;o.ç' "'~("Il~i"F'":.~.0 nl"1? mOVlmf'nto dI? tl'en~, devera obter mo- 2' ~ careros d nlaio:' ~;:;-dJ. d O~

rad'R n l)s;xo precú, n~<Droximidades . li os se.rvldor~s Condenados no,' .". e. ;.' respo~,a. '," "e.. '("OT P ",1.,. P''''''''';'''':', "'. A c fh" coe seus nüclc~." ri .• t:'~balho, ou m~' ex.a.me o pSlcC'tecmcos e mÉ'dicos. De- :~lvels de ens.llo

opr~-plln:a.lo e gma­

àp f'pn ,.,.,..'.:- . .,. ... <:I ....~t>~o,..hr ,.. ....'r +r~~<:' lhor: dFvp-se ote!'pcer-lbes e. opnr-; rlOG1::o.,:: Ol1 não, pn.ra. o eXl3l'cício da~ .'s!al. pel.o me~?~-,,:,. ~evem est,ellde~·~e,t>-",:,ié'::ce l\~'" t~;l'~ C~l n~':(' m~t~- tun.id~de de adqt:ú'ir ess.a morad'~ Ifuncoes Que ocupam. pod~m assim ~€'r' a( máxlI.,o p .. 0, ••e,.. pela." comul1ld~­ria:. na bR"e de fmRnc;~mento a lon!,o reaoaotoados em outras. condi7.i!l11tes Ides por onde pa..'-5am as Imna. da

('l rE'lH!';.'''' c', F"~e"h.;··o ",nv',," prazo e a preços módicos'. ! con: as eventuais deficiências; . central, com res,ür.ados. cenamente,R.0C:~·i.r!u.e~ tA' "~"'!l'pnup à ('P1 (hlr~."t~ '3"'" os maIS surpreendentes,a 11" rp1J"';';~ tA"!iO " %,<P<"'" 1"0. 2) Os que intell:ram as equipa!!ens d I os :~erv,dorp~. quando nfa.,iado< 'SERVlç 1;' l:'

ni~.o ff"to .",')10 "x"o,idi0 ,·el'b.Ql 00" de trens devem perceber. pela natu- ta~ fU~coes que desemnenham em vir·, O ~RAEC~OA SOCIAI" ~reza mesmo do serv:co que executam. uoe desses e.xames. a QUE' tel'ãn de sCI R",·_ A. O.n1otivN; I'l'lf' ,... lpv~,..n"", R n'n··oe(.l't't~r' ~ubmet d

tl, .~n(Tpe;"í)J:'.- ~~nr. ("rmtid3.~. () ~~nh(''\r um auxJ1io-alimentacão: ~~ ',~ er. nao . E'vem perd~r inteira- ~e Serviço não &Ómente se faz in..P',p<;r1e':lf~ h· ~.""'''Oll cp'P f,;••p", pn- 3). todos os servIdores que se OClluam ment. as regalias e va.ntar'ens que dispensável na r mprê~a. romo ta.m.tre:"'(', ~"c' PD13tor. n.>DutS:"'l So. em funrões de segu~anC8 de movlmen percebem, por p9.rere•. ate certo núntC', bém de\'e In.erecer·lhe tõda a a.tenção;.·tll""'l,n '1',.-' "'< rp.lntA.i",< anrp.<Pl'- to de trens. devem 'Pe~ceber um pré' u:u. o:e,'~to de desum9>ntdade õa Admi- IPOI6 que, por êle. dever·fe·à restabe~;';ti' ~f!S: 'O~ln ~~""'.:)"}"t~·d~o ~:mViT10 Fl')f]Tl- mio por assiduidade.. d:,st-racao para com os roe.c;m3~ f!Jpm ,I tecer, no ser,,·tdor, f • .sua. caoacidàdé"~.i.:

, qt:e se g~1'.9 l~ma situarãn d1" orõem inatul aI de prcducáry, comprornetlda;.~l!"'" o ,..·c,~. 1\1' ',;;rc, Vido· 't:I"rrl"O n." Culd·ados rela~tlVos (1.() Pessoal de eCOnOll1iCR dlfJCll. para o Mrv!.dor. "i com os seus poss;veis desajUst.amen~~S\1"a. {d.e n"'"~o..."pn'p "r··.~c'<'I" da.' Operaroes - seleção pa! d~ 7lue se C11a, do ):lOnto-de-vi<IR! tos. Atrav~s dêle, qUP p extrema-Z'.\..t:~H.or-acões s:JryeriCCt5 ~or 811s' Exee... 1 d pSlcologlCO com o t I f ' t . ,,-.1. r everão s~r organizados cursos ta t' seu e\"en ua a as- Itn~n e diflcil e comple..:o, se conse-:'''''l"ncia. regulares, atraves do setor de Eru:inol meno 90 serviço. 'gUlrá alcançzT o bem-estar gera1.~}}'.ELATónI0 b0' ~TTCTOR RAMOS e' seleção, estUdando-se qual a média DA ASSIST~NCIA SOCIAL DTSPEN. desde .que serão elimir~."as não ap~

DA sn,VA a ser, todo ano, preparada e apta para' SADA AOS SERVIDORES E\l GE- nas aquelas desronexõe.s PSicoIÓgtcaS.'~

O. Dl'. V;clor RamO!; d,. Silva" en- substituir os servidores peribdica- RAL SERVIÇO MIl:DICO' de caráter social mas. ainda. aS de~"" mente afAStados, por cansados, exa- ..' aspecto e~onõmico. poiitico. reI" "

c?rte,,~.do d? nl'epnrar relatório com mes ... que ,serão submetidos ou por P.o SerVIço MédICO deve exercer. psiquIco e quaiquer olltr& quevj~ta, ao T'rob1ems humano. no pro- outrBS causas, não se permitindo que P:ln~IPajmente, a prev!,ncão e a a.'i.~i,- !afligindo o trabalhador. muítaseesoo referenf~ ào lrre~ularic9.1p~ na. venha formar-se uma sltuacão estan- tênc.a, .devendo tambem. no entanto.: de maneira com~l,"dente.Central do Brssil re'!,i!':iu detalhado que, com indivíduos atuando sem lU! dl1.lg~~lar o tratamento do servidor. I . O referido Serviço deverá ser Intest~do. ccmno,to de 2. pã:zlnas. nas colldlçôes núnlma.s eldgidas, parll, It sel fOI o c~o;. 11Igentemente nistribuido em múlt.iplQ:;i(lUalS abordA. t.odos os aspectos nega.- segurança Indispensável nos 'transpor- ~) _o 6erV1(\O. Mé~ICO, no ato da ad-: Secões Sociais, nas comunidades fer,?'itivos do tratamento ólspensa.ào pela tet. mlssao. deve sele!llOnar os indivíduos' 1'Oviária,,: de !'.úclec_ mais ou men~EFCB. ao <eu na~soeJ. ~stes tB!'ec~ .•:.,:., ~ ~, PI»ooténfco maIs fO!te~ e sadIOS, o que convÉm 9.' importantes, subd~vidjndo-se, por ,J'foram aparecendo to medIda l:IUIe se 4ft- .. '. ~les propnos, que podem, assim. de-vez. em : 06tos Sociais inclulndo-!Senrolviam o~ tra.halbns da~ J ... e:RIU~S1Cotécnloo deve ser smoumbl!-se mais a .contento das suas :neles tôda", as atividadeS sociais, .e. ckvlds.mcnte a.nallslldcs pOr kie as· l' it:IWo ~ BlI4fteftte. tom abso- responsabl1idades e a Ferrovia,. por . tlivu!ga.ç:io ampla do (pe presa,

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N '. mlSSfó:qu\lI tle,~cO' membro.s ficou, U;.

"p~rlametl rde 'Inqué: fO''medlO mento contlnnou que' p'\Ia co"~e tar;)l<'a P' ar a Exi,"énc;a d" Il"e-' .'_ 1100 (cem) Kms da Br:-':, Ec!" En :.~·J.d3.cies na F.s~r~d1t de .F-erro ce11- Lep~tfldo .::;ou:~a L2f.~ lP.::;f') - 1zonte ...Brasilia. inaugw ad~~ ef"l r ~,:-~ldG:,Brasit, eln l'euniãa d~ e::cen'a- f.re.'....illenl-e. de 1960, a própria fil'l'lH respcm~i.nJ~

Dl ,o, realiz&da hoje, dia 15 de de· Dsnu!:ldo ~1aia Netto (?TE) _ J:e': pela Construção benefic:ou-,e co,,, l'C'1z-:, )fU de 19:';2, presente~' cs- Senhores :.l..:..'r~ 0-~VO con.trRt~ &em .C:.;'ICO:TC1.~(.. ~2'. "~:.l':lll Tuma _ Presidente. SaU?B ohca- gannanoo l{JG (cr:l1) lnlüL;~·.; c:~1. (l, sll.turnino Bragl! e Ozanan coe- .[;eputRdo Edil.son TaVOIT - (UDN). cruzeiros'"

. lho =l!8Glveuopi.n~,jlela aprovação Deputádo Miguel Bahill'Y - (?3D) e f) interpelado se eca vercladc qc:c""41a, ""nc1ullIies 40 ReIatol'o>StlJb<n"'&a- DePu..t'!do Bene~ltE. vazo - (PSD).~ ,;1OIlte sôbre ~ do parE ná,coDtl'",'-'!da n":ivadQli de peh'6Ieo pll'rt I" :12~lJnen-

"'" ::u!l1!nO araga,'U10~ :o'PNlJeto de Ot-dolj' últUnos Deputad0'3, foram. lIQ,1\,,!W m1lhoes de cruzeiros apt'esell·: t?& ~rgãos estatais, o I)}IEH !UC"(lI'l<~. R'" , ofere- no liecorrer dos. trabalhos substituí- tava uma despesa de (UJII) 1 bllhw C"' ca de 23%, l<:sta 'luta ..""" Dlel'pO'J

'. 'Gido. -< ..:Jos:' 0'.8r, .MigUel BllQury.. pelo Sr. <1e-eruzeIr08, afirmou o depoen~e que inút1lmente, llue 11 Petl'lltrlls i'lP tpn-'" zem" AnDando .Carneiro que por sUa .vez,sall1a hayer o M~stro da Vlaç:.'o, na, (lesse o u,Ialto pelo .mo.smo prc\", ll"e

><..:•••..,.. '•..•'....~._,•...•~i Prrt'lli-:'c!~,:tb~titsuldQ·~B· peÍo..·tosr 'V." AnoaDl··· .,~o ~'ii:;~~~ d: c~~~~~~~~~ P~~1' O v~41a;'1I.,re,ce~08··S,,::'''' h;-' :FI:., ~:.r!'.unJia.. ·;~~~~·tU·d;"S~~;-bUCa, saindo ve.tMltld0ra a fi':llla João. 4:;-'_~:a.rr~'?J!:Jll,~QUIPA:'IENT0S ,j, . . ,~~,do p,elo, Sr. Gera1ClO vasconçelQS. . -Alfredo Castilho em coosórcI.0 com a O Sr.: Geraldo':Jieil, eX-a'sessor do.:.i~;"j. Com -lleu prazo marcado de 120 d18l1, Clmstrutora RIllJeDo, " IONER tndagado peJa Comi""o se u'.~ 'i'.'" d .. R.- Je duração. teve êste Ól'gá(}, a prorro- Constatamos que esta irregular.da- depoente, nll. Qualidade <1e en;,enneHO·"'•.-rOJJlto- e~ aso Jação deferida várias vêzes. e, .no dtr ,se repete,. de um modo ger~l, na, do DNER ter1a-sldo alg'lma vez desIg,

_.>é·· ~.:'<.J;,~.:~,.C(l.~;.. l. momento até 15 de dezembro de 1962, aplicaçao doa recursos ,nas dnerS8.S, nado -il8ra comprar, "la Eur"!:a, eOlll-, " .- . .", .. Providências imediatas à- sua 1ns- rodOVIas fedel'als. . Ipamen~. para 6quêle argú,), re,pOII-.Aptov4 as Co. ~omis- 'I - f to d EA ST M D' de1l" •Báo .l'arlamen.taf':':'de :: J7l/,/UérltO .E' aj;ao oram ma as para o j,)va.o- 2) - R JU :A 3NTOS E i ",. -:"ul" . '" ..

à'amento que lhe permitisse constatlu' .,. .. PREçoS I Nao f desIgnado ?Ma com"",,

para apurar ·írreg1t1.aridil es e res· a situação d08 diversos setôreS re.s- '. ,--... ,. _ . eqUIpamentos. Houve ,-'mA de:'lgna,:!io1'0,,"ub1lidades .4ec01Tentes . das iJcnsáveí,s pela pOlítica rodoviária Da- 4) Enh'e .as . mterpelaçoes que lhe ao Departamento a d'o de que e"DOias do Plano Rodoviário Na- :"onal. foram dirigidas pela CPI, deolarou acompnnhl'<sse uma Co'n,~.'ljl do Gu-C;01U11, Inúmeros Jevant&mentos toram eXe- amoa o Dr. LafayetLe 00 prcrGo que vemo do Estado de 11m'!. i'';, "l[. o",,

(T':t r<pI criada pela ResOluçf..o 11Ú" JUl:5.G.:JS coat a illll1UCla eXIg'hh", ca- "os contratos de ob~a~ do DN-;-l:{ nau :!!ln fazer uma comp':l 'lJ E.. UlC;J,'Ir. -, 43-61) ::iendO-no5 o exame de processos con- permItem ,reaJll.stamento, sa: \ o eUl l' UI apenas como acmnJ:3 tiL !' rF '\Ir-v. ~rrtUalS no seu mel'no, aSSIm como, casc:s especlal.S; CO~~ o rel~:..8:~a a rIt ~ar .s.e haVIa algun'1 PI."LT 'Pllenl J

A Cflmara dos DeputadOS resolve: ~U\lr depG:iJ.nentos dos responsavels iJonle Porto XV"POf"O EpHiac.o, r~o qUi' nos 111tereS~nt.se, E c rú!l1" '105, n I, " _ ' _ n"lU- pe;a prop:,t. ação adrnln.stlatlva ao qual hou,:€ uma Cl"us'lla Qe I.'J' - o'''lrtunldade, na Emo,," ?P' nas J2:

,A,,, 1 FlC~ Eprovadas a, co VI org:o jeaeral encarregado das obra.s!.amento a base. de coeflclemes di c"minhóts. Essp E \ ',;-.nE,n o ,p"I,sces <oa COm1SS&o parlamentar oe n· :cdOVlaWls do PaIS. IFuneução Getulio Var.a3, ,POSt81JO•• , entregue pele Gú.éLlO 1e MJ las (,'(Juellto ~ar~. aPurar irregularidades Das ave".uações levadas a efeito ment~ ,estabeleceu-se q le nao senum ru'S ao DNEP. Não:JZ pal:r' d'", , ..e ,:csporu;ab.l:dades d~rrentesi d:f 1':10 CPI leva-nos a conclUir que de Jpermltl~os contratos com reaJus.a- CO·"IEFÊ.O, apena.s a aCO'lJ!)~l1l,ol", ,.(lD··S do ,Plal.o ~od,ovláno 4~~~ on . vtr:ns Irreglllandades no tocante à I mentes • , Amda qnar,to no aESlln o "C mn ,n,c,;,ü,~ r}'~er~~s~:J':'~~'a p;t3;dên- dIstrlbmção de empren.adas e exe-I Constatou. porém, a Comissão, qll~ ~elf~u o Depoente 110 :"', p.n<lctclll'C .~. República ao MlIllsténo da I "uçao dos serv,tos, a malOna fOI sem na maIOria da execuçaú tios coUtrL.o, ta PI, !j&ra dar al~un, eo~L,r~clmcn,~::o ~ e Obras PÜblicas ao Departa- I concorrenCl:J publica, mtrmgmdo o tio DNER eXIStIram exorbiLame:, rea- o~.~omll ementares, ,n;;l;~o NaCIOnal de Esuadas de Ro-I CodJg,? de contab~~d~de na Umá~. justamentos e como exemplO cabe aqt" convi~~~~ ~~t;;netssa 2~:m'~~J' «'m"

• <DNER) D ar amemo de o ultImo qumquemo PresJdenclal CItar o caso da BR-2, no trecho K.() Ire or '': a' u,' D E.k,~ ~~;'Jas de ~:ien:- E.ta~ualS ~aractenzou·se pela liberalidcde das Paulo-curitiba, ponte Pârto XV-Pc: lo' ~~ Eslt~~o de Mlna.< Ger,"~, r:orqu"t'ô'-btsJ cópIas das conl!lusões a que construçoes a pretexto_de evitar b~- Epitácio, alêm de outrt."...obras con,- d~q~~r~jçg~ ~u u~hpef av~~ a'Mol clna<

p 'o .' 19 d ·n- rocrac.a e sob alegaçao da necessl- talites nos documentos da com",~(), I ,q a:n~n ~ ecAmvl~;"~'~~~~r~{1~\m ~e:r~t~s ~~cv~.,e30. dade de urgência para realização das b) mquerido sóbre O alto custo da ~~:JD~~~icã~a~hfll~;d p~orn,amente-(' ." 70 8- 'obras. Rio-Bahia respondeu dentre OUtr", I I tr ó ' er a " c, mUlTa natli-

'A:\' 39 ~v~r-se-á também, c6pia Destarte, inúmeras ro:l,?v~as foram fatôres q~e "afmal o que tem acn- ;~O e3e ~u;~~~e~~dO"Iá~O't ~ TIla Cl'!<.• I - 'd P executadas em mas condlçoes técnl- retado maiores despesas na RlO-Bs-1 os a 1.. a mel'lt.e

00. conc usoes ora apr~va as, 60 ro- cas e outras foram abandonad3s em hla, é que fOI aprovado pelo colendo na. epoca Isso s6, foi felt'! tnrql'e 'Jav:"curador-Geral da ~epubJica para ~ rase de execução, acarretando em Conselho de Ministros um decreto' dll,cu1dades." Nao lemuro quantos l'1l-IIl'Ovloenclas de queCo~~etalhoo .~taecml n~1 conséqüênck, prejulzos de ordem téc~ que permite o reajustamcni.Q dos I' mmhoes , ..<las mesmas' e, ao - ., o Inica iinanceira dministr t· II t t ' á i I t id I .cio petróleo' Ministério da Fazendz. ' . , e a . a lV. c<.>n_ ra OS em VIgor, pag \'.e t:as me-, n erromp 9 pe o D~puf9 J.) EdHs0.!1Banco do BrasU, BaIlco -Nacional de Ao m.clar os esclarecllnentos a que dlÇOes proc~~das II pJ.rtlr oe 1 de' Tavora que aflrmo~ te;om sido:. adqul-Desenvoiviment Econômico De arta- .se obrigou obter ~sta C, P, 1., consl- a.bril de 1961 ; Irl~,os 120 cammhoe<, CJnm!Ucu: .mento Nacionaf de Estradá.s d~ Fer- dera.ndo as suas diversas fases, expo- c) constatou a Comissão. coniornie "Mas não sei se fOl'a:n f·t:tregues O'ro e RêdeFerroviária Federal S, A., mos. ,comprovantes apresentaaos, Gue o ILO ao ~NER, o Dl'. Celso 'Murta!!!LuPara s providências contldlIs no 1 - ADJUDICAÇAO DE OBRAS DNER pagou a dlve~sJ.s famas nos da dJreçao do D,E,~, ,endC' &li suoo-. li; '. dias 17 a 31 de jaoelro de 1961 com I tltuldo pelo Dr. Joao Kub!l.;chek c1te: t 4 '40 Revogam-se as disposições a) Sôbre o problema da adjudica- cheque contra o Banco do Brasil por parece que a entrega aàJ to feita 'n:l

r óntrár'o . . çào de obns, o DI', José LafayeUe conta do Fundo Rodov;ário NlIclOnal,. totalldade do que estava p70i'!'amado,e~a~a da 'COmIssIiO,' 15 de dezembro S~V1ano do Prado, d~j)?ndo perantll a importância de Cr$ 6,852.383.145,00;' O equlpp.mento fIcou rctido eIRu.......d 1960 _ Souza LeIJC Preslaente. es,a C.P,I" aflrmou.; No qUlnqUê. fato estraohável f~ce estar o. paIS no tempo, maIs do que o 'lOr<nal, no pÔrto·~ Ma" Neto Ra1Gtor ··c. 1110 p_assado foI uma 'constante a n,· perlodo de translçao de Governo. de embarque e, també:n, da mI'P'D'"

la • . ....."''''-'i; beraçao de concorrênCIa públlca e.. ' forma, no Rio de Janeiro em virtude .....COMISSAO PARLAJ.D:KTAR DE IN- a~judicação .mediante.·. contratllçAo' 3 - FORNECIM~TO DO ASFALTO de dificuldades de assin"t~n etc~, cn".':~QUERITQ PARA APURAR IRREGU- diret2; , '. Indagado como procede!!, ao assu-. tre o 'Oovêrno de Minas e o Gol/.Arno ,'i:.LARIDADES E RESPONSABILIDA- b) o EngenheIro .clo:lomlr Perro mir a direção do DNER, em relação a tFranc~. Se não me engano oDe-,' "DES DECORRENTES..DAS OBRAS Valle, Diretor de Dlvlsáo do' DNER, um contrato de monopliJio de furne- :part.amento não chegou R recebm';.,

DO PLANO RODOVlARJn valeodo-se de documentas· apl'e.senta- cimeoto de asfalto para pavimentação 112Q camlnh6es e' sim quautidade.NACICll!lAIi". dos à CPI. conclUIU .q?e julgava !le- da Rio-Bahia, pela Urma. OIeogases, Dor",··' " .",' . , ...,.':. '

" ". -. nam' anuláveis por VICIO n08 plO~- sem concorrênCIa pública, o Seoh(\1 P tad" d' . ':;íÂ"'",!AB~~i~'.l'OIlO:;':'- >os a.e concorrência ou na <!lutoriZ~ão José Lafaiette SilviB.no do Prado pon_ e u:n-gunen o .se recor ~va ~ ma.rc~- "

.•-- A COmissãO. p.UlaDi.. 1lD.. ~r d.e .1DQUé- de ,d1S.pensa d~ conce.rrê.nCla, a~Judi- derou que dois motivos. o levaram l}IF~rrd': ta~~~i~r~~a~~~a~,ar~obrito para apuxu ".Jn'eiU1aridades e caçoes no montante de 1.370 mIlhões lIlllDter ê.ssecontrllto:·' • ,respoosabilldade& .. 1lecorrentes· das de cruzeiros, das quais, 830 mIlhões de I,' O preço era jllSto. tendo em 6 - COOPERATIVA DOS Ro'.ollras do J:'lano Ro&iY1áriQ Naclonaj cruzeJTOs no DNOCS e 540 milhõtl,5 de vista as coodlÇÔeS Vigentes;'; .. ' .•_ ....,. ~ VIARI05cr:adapela :Res.oIuçAO·znt: 43·61. con- oruze1r~ nos D~,: EstlIdu~:. 2.g Havia uma 'situaçâode fato, Inquirl~o BÔbre' a Coopera ,If~rme. publlcaçllo, ,dCl• .:J).<}.N ... ·de ~ " Trata-se de recursostederal,scom CI.IlI1, 1niclo de fOrneClnleot<l e,com RodovIáriOS Uda., ressa.tou o

_ de fevereIrO, de; <.tl,5s,_ com . outorga aos Estados. pelo DNERem- obras já rooJizadas para instala'ào c:!e Geraldo Reli, ser sua ~ll11çã(l p. ~ ~p~~ . pregados sob o coDtrOledêsl,e' Ol'galJ. ter.mtnais . fllrrovlários e rodoviânos.· á asslstêl1Cla a. todos N. tun'-~":'''jj.~;Piirãi:;id'' re&pOJJ- ,C) citou o referido ,Engenheiro. 'no. Comentou que três são as emptêsas do DNER' e da prôpria C>·.:&OiHdade.sd "'.' t~ rg,. mesmo depolB1ento. 11IJ1 ..~ato nu prJ!adas que monopoti~am..11 distribui- .com o abastecinlento dl1

r~,. <:dev1áriall .d9.,P.la1:\II,~D Na.clO- montante de.. l9Q .miltiliell de,eruzel.rqs çio 40. asfalto naciOU94 pou; a .Pc- prime~ 1ÍllQeSSldade•.ve.tU$rir'-:" , .... Dal:1ielepdas.·. COJi1'Miéill.·~~dodo DNER .no.p.ara.oã,.. '. em1 A.e_outu!Jro d.e.196O,.,. trobru:náQ tem o menar.lnterêsset'm j tudo .8IlUIIo .necessário .11'~do~,Pi.taná;·· . é,t,~' l'OIiO--' revado & efelto'''~elD ceoncorrênC!ll'1)U- entregá-lo diretamente emobraB. "A'J.tIos COÇIPerados, associados ef\'1" . ....~~d.. ....'l!1<"0". bUca. OU' QUAl!ij!er ..,o~a exigêD$ apreclação feita naqnela epoc!l e mhD~ 1 rIos ·dICDJmR•..prestando, .,~.·;·-;""Sb . -, . 1I1arida--leP1;;~i;;~·c~~':.}";::""''''''~? c·.~·t1da no presente pela--D.tretoria-Ge:al ! l1ssbt~, ..::'~la1com aml:lll. *;c,- "'6decotreJlie6 ~4) co~",,~.l!ST&'-Ç()mlssioStra,Vw !W"D.NER ..,., ajuu~~,.c a seguInte: 1hDs~ }t ,elllioll!So O.DNE!tI!('~_ x . contratual de.dePOUDeritíi .dq <Sl:;;'p~llttlc:. :~. é· 4a maiar' col1vp.n:lêncla .para;:contlj:do 1l'Undó.BodovririO,.I'!~, . _eon- 9odob1U 'qUe~.,;ccm,tra~·, óJJrà'cuJa adm1n1s~ descentraU-laeUB,~cw;nl(determln.~, . de, .~.Db,as Belém:.BraSn1a 'J!lereceram'á~ JlB.da.;:ê .COIl$t1tufda'por um corpo s6'~' tia. ~ml) ã=1t1o. nAousL',;, -- , OSM-, 1lIIJl8&'·'.cl.e "cooto1Tênc'OC.por.sua.,·.EJ'. ~.,*.1) caso da.. Rlo,'t:3ahLI., subor.l~,:srhuUUJlCnnl~:"Ull6· a.tlvi~~?: tadualall, \t,'1Jlt.\iD Presfd\!nte dlt '~~Uca;·'fact. '@!liliá .'11D1&. 1lQDlISSâo especial, que l'eçãoda CoopetBtlva~.Quantó~,. tp mpaiá e ou~ .ao ..regime' de urgência' e, nestj! Siste- .a;to.~ento seja feito Úlmbém poi'.tlflcalllies d~tr1bu1dal ".fWl". <; aem:'26 ae: do·SidO. ma, efe.lUou,~esP,eSas.,no ...montent.:,d .1ltll.··.B!í 00; fá .que., "lllll·--or.ga_."-llOr· ver1l&i; de.__ gllblnet...." ..10'",'."" -' . .oaprox!Ilradamente 6"'bilhlles 'é'd .jqismo·.8"6· '_ m'l1S f1exlblJida~8' .tendo' em ''\I1ta a,PrO;Klst~}lllh,: . a ~ ·mllhõea,.I'~b1do!l?tla' ." {l!"malS '~,,~: .d1!$locíl,'r.llo"";'lLd 11e1os .tltularl!l'du

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Dí'ARí():bóCONêRESSÕ~fàdoNAL Janeiro de 1963 25,;,'--:, ~i:<r~'­

.INQumur05 ] firmM ·à·atividade..Elu eram credo-l "Hoje adiantou - a recuperação ,buidos, opera diretamente. sacanô'li "ES da União e a União não lhes pa- I de um trator incluido' no disponível, I contra o Banco do, Brasil çlle :(1P'0'"

(f) AO reC'ponder a unI·! pf:"~un-a (tu ! • 'd" 1'\ -r;: ,., ~ cr<r.n,('~Oo- ; ,"ai a 5"6 lUllhôes ae c~uzeirosJ valor i sita essa ve:rba el11 c,~n~::" p60p~'~~~.

mH. el'n~.'",·.~st~I':aTs.ov!O;r•• efoql~.",am~tf:I!:'!':~":,i:~~:~;;~~~l,~~:- r..~('i:~ : ~'f~~ ;,~~~ld~~l~:-:~~~·i.r:~~~~l';rn~~:.~~J.~·'s"'e~:: i superior: muhas vêzesJ ao da aquisi .. i Nas demais ver:Ja.sJ o D!\:r.::..?. ;>...1';. ..

I. I. ~, .J ~ • viço. Icão. !VIáquinas que compnunosJ àque- !cipa da entre~'a cc:tlo t;~ln~lf:_~. .l~·,.« ...Rtual aCllninIstraçâo .L1tJ.'" ü;:~trltC5 10- 11'2.. épocü, po~' 6,7 lnilllõe.s~ est0.o 1nediario, at::avés da sua l)."V:":::,'j. i..:devlános. quanto à CO~._<:'1.,\.::'~o oe t'~. - -L,.., : cus~8.n:jo 18,20

J25 lnilh5Es. De macio 1Cooperação e dos setol'e~ c:e CO~'iJ"'"

U;::'QJ.S. quer POI. R~n1~1i : ~ , .;('.: (), Cti.l"i::'tJ. I .~.",':'~l".',;.:_"'E"..,•.I'•.,~.,~.;"f!"l~.1Jl:'~'~O.2, lf~:[~,~,€,~,':,.:""o~:··.~~.~,·."'·"·"':erl'l~~r.O'~~'~d' e~p''"o~.'n~t~e:, I que se o a.cêrvo estivesse, digamos, j raçao, sediad.os nos distritos rC~10V~~."tIl1er por emprenRaa, a~l':::-\--~~ üe (01J- _.... '..... ,.,'_: _.' ::: liltegro

JC01110 foi en:regue &.0 DNER, rios federais, subordinados ao DNEl'\.,t

corrcncia ou témo> úe ,";:01;1, G.",e lJ teria um vaior da ordem de cinco nos diversos Estados.QlEtO: do DNER que n·, eu >llc,uélltU qUe o mes:no foi .dqu::"ldo por qU,lse b'Ul- d ' d fo' adconcluído e um por con.:luil'. no Ma· I biUláo de cruzeiros: pergll:ltado pela 1 . oes e cr~.elr:>s:, quan o 1 - O depoente ficou de esclarecer, "lOS­ranl1ão, bem como omro i!üciajo em CPI se o decreto que t;amferia os qUldo por um Dllhao . }ndagou ~ Re- teriormente, se o saldo do Fundo Ro­aummi.Stracão passada e conclUjdo na trabalhos da Belém-Brasllla para o lator se a desvalorlZaçao se d~vlll. ao doviárlo Nacional é entregue à.'; Se.anca!, no 4.9. Dlstrito Rojoviário Fe- DKER estabelecia o recebiment~ do abandono do e<iulpamento p~lo DNER. cretariM de Fazenda dos Estados oaderal que abrange Pern.imbuco e Alll._ acêrvo da estrada por uma com:ssll.o Os responsávelS por êsse orgão, l"e.!l- diretamente aos DNER estaduai.s.Doas: No Maranhão, o DNER apuruu militar. disse o Depoente. que ho:uve pondeu o depoente- alegavam lllao •'" ter d m dispor de recursos para a conservação d'drespunsabilidades e detemnncu -pena- 10is decretos, um de mman o, ro: - de maquinaria tão volumosa." O que Indagado :se, havendo me I M elldades li elementos d:n:tamente su- 'llesmente, a entrega e outro o~e- suO'estões no .sentido de proporcionarborcnnados e Vinculados" esse órgão. nando que o recebimento fõ.S;;e fel!o me parece - é que houve mudança: un'i esfõrçO do Fundo Rodoviário Na­O ~egundo inquérito é uma deco!rên- através de uma camlSsão mll1tar, <.0 tirava-se peça· de uma máquina, para cionaJ, já que se sabe ser o mesmoda do primeiro, para dp"~'sel1taçaG ae ?,xérclto. Assim, quando do decreto salvar outra· pois encontramos má- o recurso principal. o recur~o capitalPl'Ov",s e defesa de firmas impilcadas do Conselho de Ministros estabele- quinM inteiramente espoiiadas de que assegura a vida do DNER, sendoEstá em faE€ de concluséw .•~ CCInI.'báo cendo que a rodovia passass~ à -es- SUM peçM". Insistiu a Comissão: elas representadas em primeiro lugar,ae inquérito encaminnocl () sUlm\~:b ,.,onsabilidade da SPVEA, "Julgamo" "Pelo que ouvimos e tivemos ~~tí. pela paridade do dólar-fiscal com odas suas invesUgaçàes hC' Con,ell1a ;or bem, disse o Sl'. Mário Dias Tei- cla o DNER não movimentara csag dólar ofiical e em segundo, pela ~.pro.Executivo do DNER. q\.~ "fsGiveu Il~- xeira _ tomar providên~ia idêrüica mãquinas". Afirmou o Presidente da vacJo da reforma da Lei nO 2.975,termmar algumas dilJ;,.nc;nr, va'" ~ S':llic:tamos do E~. PrimelrO-Ml111stro SPVEA: "Não movimentara C' c Be- por que o Gabinete de Ministro náainstrmr a sua decl'ao thiC" cue. de acôrào cc", o !SI', MJ_nJ.'.tro lem-Brasiiia. mas leyura para a BR-22 Iconseguiu é.>ses dois -objetIVOS que

b! Perguntou a CPI oe 'J DC'E.~ lr:&;~ Cuen'a, p",eõ-e :t C'ISDOS1Ç~. o .da Ie para outras 2.1·eas. Há tratores '1"S ccnstituem. ponto .pa..cinco para a 1'i-rnD.!~~er o contrato COTI1 ·E!,-a filn13 In1. . . - I tom', .:;:=OYEA uma c{)m,,,,:'" ,,,.1: ?~. c ' .... - m[;os do EXército, em TaiJatinga, no Ida do DNER, respondeu: "NumeroJ.l:'o\"lsi).~a. a Construtol.:t Bo.:: Vl.::li.ti t '0'.::'0 (.'U? "em de .col1clmr seura03'" , IR·· ••o de Janeiro, em. Brasília. O equi.- um: mediCla executIva. pal'ec.e qU.2L[J.a. ':C:~:!:l cor..di~Óes :r2::.;~.';·, I';,-·La ,'(;b- 1 v

i:Z,Jl\ na EH-ID4, no p~~ .. "", L'~.i;,n3 Ge '·~:.:~,b~~1tjo o (l.::en'o ou }}E ...Oh1?e~c.s pamento que nos foi entregue no R'o deixei em claro que os e.3fo!·ços a'J;n1:>12..11:'::f'âo bá.~lC~ E::ll .1;::' ~ qUll{j~r.~- '·.zl-tC:O!:?1;.CO-O. U~i:':2.. vez que ,,- a e e .. j a.1e Jane.iro está inteiramente inU:ili-

j,1iinistro da Viaça.-o foram ba~d:-L~':.s,

tr..::·s. R':.:t:Ol1dcu o Sr. :..':Y'" L::.t:i."t:r~~' '~':'r"'c;~. cO:Q:'!::J'·.~entet:; Ô?':'2 EC'er'l:·O .e-S"

I! zado, reduzido a um ma~turo de pe- face a~ aumento do C'..li;:O ae vid:~.

Sil\':~:110 dO Prado q:H? ,", Pl-Ot: e:;la n:.dhzr:os c-=2de a 1~'ente d~ ~8c~tl.n- eM. Há urna á~e'3.- com tarnr.nho cor.. que, ao ver dos demais rrlEr:10rOS doVZ.l S:?i.: di2cut:do em ':';~:'~'>~:~.r) e n~:J." "2::'. a:~ B:asiliR e R'? rvllYi~:rr _:?:.ê~ respondente a õ:uas salas desta 1:0 I Gablnet~, OCOlTena se o dólar pa.s­I!:lnaCJ pela Dlretori:l' ;'~ ~'l:1i nJ.0 J2:-:::e €quipzn1?-l:!n _Y:'10, f-,)1 .,?~.:-,.c:'C"1 Distrito dB Belé~, repleta de SUC3.:a, is,3.::se c.e 247 cruzeil'os para 318, no

f!':::. f6r2 ai:16a. encamlnhr.. c.8 i~ (",:~2."1 r"'i'- ··[~?~ie~. ou ~~:'C,ll~ 1:'10 f')ss~ n1,~;:; i 6 K"5.0 reco~:do se já levei dep....1t~do 132." !cálculo d op:'€ç.o d~ gR,sol::nd. Assün~ ntg do n·es·no den'--'-.·: ,'~IJ'r> c.:e U ·:!c:ii~;€:. pc~ ir::e;T::,:1:~Y"~r: 111t~,::1!17C?Q ra verificar iS~G·'. Acresc2l'}'::OU o De"j as notas taqulgT:l..flcas do Conselho

t~=R 'Pre;"2r..~eria p~el.s~~·;·~::~::'·o~'"t~'us.~ 'YIJ ~O~ e;::~~ Em ~1:=:8::; C~ ?.....H~OS 01'- p02n1e que, p~~'a recuperrs a n1e,qui .. conlp:ovarn, se Vossa Excelência âe ..tes da construção, re.:s::l·' ('::"1' qi~e 101 -::f,~~:i, dos o1.1:lio'3 !:8.:l. pode!'l:1!'l":os, .~m na-ria qu.e estava no segundo D:'s~_ito sejar vê..k.,s, mandarianlos para o 1\11­rClol'mu}ado o critério 'L' '2Q:1':': ~...L.'.~.ão (Üt.:n1?. a;.j:~s:~. exhir a a2VO~U'3~C? e que foi enl0rea-ada na. BR-22, es.. Inistério da Viação e àe lá enviaria­de oOI'ai, .~ó podenao ;:.~_I.l[:.l.PU,~ da:; V8,:'-:2.s er..tid2:ds.~ .. C?,~I:O 0" l\~in:ste.::~ ::.uva ga.stando- milhões de cruzel"'l)S. Il lnas a y. ~xa . .N'ÇtnLero dOlS:. o Se..eoncorrênc:as de {.errapl:l~1'i.:;-el':) e pa.. ela GUSll."U, o l\,'1In~~~" :-YlO d ... s R~la('>oe.. . nuor P-rlm€JfO MlI~lstro Ta!lcreoo' ... : ..\'lmentaçâo fimas que, }t·12.!r.. de 11'1,""" ~:{t22~iores, a pré~:ia Prei:~";;'!",('.:q. ~~:l! Com~, ~ a .CPI .pel1!untasse qU~~u"'~s Ives ,afirrnou-nos n2.o uma vez. mascrít:.s no DNER, apre~e."Helr, trat!cho \:~,í~~:::lic8. c o D:<JF~ t~m em teu pn- 1~rOVJaenc~~ ~Cl;nac~a3, para re"'7Q ao -- Ias mais variadas, de que nâo COD..Sf: ..ae iàoneidade. co:n ?tE.";·.1.'.', Cc cora:':! de!, m'7,terial .àê~'::t:'> eoun;,'~1:::f>?~O. m.q~ í ~ar_ o :pat~~onlO i ~~.,..ROJ??ER-.l\.-.;,~, °e j'gUia passa~' a l'evisáo .trib?tár:a. ~!canvir..cente~. Somente ~lti~ {t.·!"~(;:.:!Ten. terial qne val sen'io r:'::\-GH!OO ou fOI ,::,enno~ Mar..o Te~xe."",a ~",~larou q~ mc.is que iSSO, a nlodif1caçao da L~Ielas ate cem miluóe, ').' .. ~ltall',e5 11· 'Ü'11C,€smentetomb~do, ~nCdmmho,u. ao PreSlOen.e do Conse· inQ 2.975 por óbices conhecldos dec1rão desobrlgad05 de '1U,l;quer are~- ' '. 1110 de MmlStros um relal,1'10 com.. , V E a'"t~do de obra executaci:l, ú C) .:e o He. Respondeu o Depoente a UJ~a pér- ple~ da rodovia. sõbre SHIS condi-! . x .lato: considerou UUI ~'.6.l1eg.:.o au:\ !.IE1t~ da CPI s61Jr~ a devolucao,. nela ções pass2.das e at;,lais, ser. ia de es- : ,.1, :. f. , " T •

... ,~nstrutores já exbten+~\~ ::N!:'~. do mete:Fi] dn, rodOVIa à pe~:ar as providê.D,cias cabíveis. '1 De~larOL1f o p~~e~ol-Gelal, SI ~ "a-:c) Aludiu a C01:11E, __ <....~ ,'. ~é~'ia~ irn', qPVE_\: "E' lame~táve-l ter de t:'azer : A ~ • fayetle: ·ObJ'z ...lvamente o D... ...

::::laridade:;; na paVlmeaé.?':,·;;'J ('::1 BR.. :;0 conhecimE'~to desta. Con112sf'i.rJ - o I .Sobre a recuperaçao da ~ rO,doi:la, !executa suas obr~s c:nn ~~se ~_n r2 ..11, no trecho que .liga i\'i,';f.:e:r, 8. d·.vi~a f'fl(O CO!11 tris·ée:'.:l, em"!'!) b~·'1.si~eiro onp dl.5se_ o DepOente .. elU resposL"'l ~ C?-. cursos que lhe sao C{)I~Cel:t1aOS anual..r!e Fernamouco, Engenn,:.~:',) ele D~!:tn:'ú o ~~rc2ntua1 do m:1:'er:a1 devolvido nlissa.o P~rlumenLar" que a ~el nu .. Incute pela L~~: de !"áelo.s. p'elo. OrJa­n'Jdov:ál'lo recusal'am-.~'; a a5si~al é !!1;:1:ni.~ e, daauilo que ~o~ de"olv~- :.ner;o ~.4j9, assegu.r~u um~~c.redl~?.:i.de n~.~:1to da U:::r;o, to,,) o t1:UlO de "....ti­u~n3 medjção, exeCtH::i.i1 PC'!D chef,= ::-!o, Po':t0-se' dizer aue npnnl~;:1?; UTI1-- J b...l~1ces d; ~~uzell:;. J?e::.~e c_eu~~o ~all~s.::-? .D):l--:-R~. e da Q~O~a,..,(~l~~e~,:.~e.lo Dlstrito, 110 valor ,je 1; e n~l!hb8~ ã~cle foi e:1~o~::'?,~1? e:n cor...~::"(\~.C:; d'" es~c~~al,. 50 /G Ja for<'<"l~ hoelél,do~ u_.ü e c.Lr_lt:ü~a, C:J!!.lorme ~ .:..J~r, d' ;". ~,'v,.e cruL;eirm=. Uma com:"s,.::r.J [le:<~r19ca -;"':. c:'1er3d.q, imtQi2tamcnt~. Algt;:l1E..Ci YJ.ill1stel'~O da Fazen.a~.. EI~c~:OU:~~, de 4;)(/(' ~o F2l:l,=:::'o ~:::t?Vl2.Y.C: ~;"'.(:?_~ara fazer a remedição c C'L'.;·Ç!:';C~CflO, ,;.::1"0.0 sendo OT);::'~HC:~!.S memgnte UITI programa. dentro Q~S ll~'Ltaço~... !~al. ,As C1emÇO.l~ rece.las e::t,r.::.?oll,a ..

:",?dtlziU tal vaJor para r:!:6=a. ele 50 Inl.. !t.d?~Ao de per,r,s ~o'...'l'P.~,:;a!E!1t.es por d~ c~to ,de obra. nunca infen~! . ~~ .·_6 I nas Qec~rrem ae 2~r~caor.c"o c:e E1ul­lllôes. Abriu-se inqueri·Q, Ju na UQ- R"IP.Q e outras forfl.rn leV2r:.l~ para mrI!Joes ae cru~elros, par~ ~ a lni."k.~- Itas, de Juros bal1C_al'':os, que .tem T.':''':nnistracão do Sr. Jt)o2 Ln'ay~lt· ~.;)Tfl, à::. área da esh',~da. como aCG;)- taça~ da rodOVIa, por qUllom;tro., Vl- I quena repre.sems.cao 110 COlO 1Unr.~ '<:~i1viano" do Prado, éST:€ :;fL'!Tl(Ju: tDre canl o mater~::tI levado ra:a o sanao, esp~clalmente, o resl,ab€.l.eCl- !volulne total da ReceIta do Dr~~R."Posso garantir a V. E~:'J C.!f= 3ina~1 r)i~trito do Maranhão, .o~~e un1a. so- .r:nento do traíeg.? ~ormal em qUalQUper I' Depois de acentuar que, "pràCoor':en ..lOiW fOl examinado pela D;'-ew;·,a-Ge- ""o conside~áv~l àe maaumas fOI le- epoca do ano, eope,ando-se que a B.- 't to· '. _'o , . D ".

""'-cai o r~s!l!tado do inqu~r;;o, ma" podõ ... • ~ B"2 _, .. LO 'ém-Brasflia esteja em condições 'Jer- ;e, 'lOS os m,e,,,menlOS ao e:J~"..,. t V Ex" "e o ~,rana a oPerar n,,~ R-_. po~ -'''''- .. ~ , ':;f . d _ d 1;'...... I tamento TepousalU sób:-e os re:..-uro:;- estar cer o ossa" cel":1~.~ U .1Jr fora de suas flnalldades le7als, !C,~a, feItas de tr.. ego ate mea o~ e 'b';,. .. .• , ' O o, ' A .,

Sêr;: apurado com todo o 1'I,,",)r (jus- . . o, o t" n~o- Quanto às desnr...~s globais para a re- !pro.eme.1.es ao rç,~n.e~to ~a Un",o..tiça". ~l,aQUlnRS - aa~L ...a.s 0:1- es ao a . " _ - r" ',,.,. J asseverou aue "o Funao RojOV2Ç..r~0

·.•·eitáyeis - estao s.enao recuper'ldas /c,:,peraça~ da ':admla. I•.clu.ndo p,a- I N.'a. ional rêdu~'.'·'0 ura e sIm ;0. s-uara serem ut.!li7,adas. O percentual v:mentaçao a;f:altlca, com ,caractel'I":' 1j. <.~, .,' p" , . P::

. BELÉM - BRASíLIA "d" I "'. ~ -á .~, ~ tlca de pnmeJra classe,' alem d" : I m...1te, a recu"os pa. a cUbteJO o,.s~o ""E lSoomve e In(L.n...n, ,.. I" _. . ., ..."" ! despesas de pessnl, de matel'wl, ae

al L'lterpelado o Sr. Mlirio 'l'ei- aualauer coisa de assombrnc20, Temo.• bllhoes, sedam nece~sanos 22 bll110,s I . _ t _ , ," o Õ '. dóP 'd t d R ~ .. '" .' . .. 7 ti I t' '0 1'.p ....no' d.e cruz~iros es"'arecendo o senho.'· .. eqUlp~men o, para a".olclZd;UO. Qc ,-:'.',l's., resl en e a o..,ooras so~re 8.

qUl'l'a pagma o 'bo; re at°rld - 'E'x"'-- Mário Telxe';ra Cq'~e a ROD::tBRA8 I b~tos e para um~ mnciesta contr"JUi.,j neEsimo estado -em q~le ze el1tontra d() T~rm~ .de R~ce "me~ ,o _ o _:~~.- '.~~ 6. l' j çao e conservaçao de rodOVIas, r:s-:. Belé111"Brasília, afirmC'l..l: -'Eu diria r>ito B"a€'le~l'o - um .... reH3."~n do ".;OJ.'"' e um 01 03.0 executO! da SPVEA, ~ê~O i t' . . 1" ~ d' t'e ,:e, em virtude do ato violento pelo ~ 10_ '. .... -ci 1 ''nor ~tadoO No que não obtinha recur~os da SUD"':NE ! rm~'U1QO-Se .a ap lcucao e mves 1-

Cll.,.~, ....O!1!~ pa';. _a, '",' r· i ImeDtos pràpnamente dIt,:l. a uma par-':,:al' foi transferida a re.sponsabili- ';'ara: ~,8 óS1)omve. (o d!opo~nel va. FUNDO RODOVIARIO NACIOcTAL cela minima, .';em amena]" expr=ioiude - efetivamente esS:J. t-r2.':1sfe- ~o f.2.c: ..me1')te recuperável rhfIcl1men~. .:, ,no conjunto das obras".:'2n8ia importou, inclus!~.-e, na passa- te r€~i..lDeráve1. pO!,(f~e nenhU!11 C" - Interpelado sobre o Fundo Rodo- ....; 2m de bens materia:s, de um acêr- em funciono,mento) ccntra 3S lnd:s- v;2.rio Nacional, respondeu o Depoen- O 51'. Ministro da F'azencla, Pm de-"0 que pertencia ao Fundo de Valo- nens~.veis (o indisnensáv~l àesírr!lR da te: "O Fundo Rodoviál'io Nacional é poiment.o a CPI. declarou q::",ndo iu­,':zacão da Amazônia, fundo de com- sucata ao desaparecimentc). NC' Ma- arrecadado da seguinte forma: E' re- terpelado. se estaria em conà:çêes !'te,ç5icf.o mista - União. Estao0 e Mu- ~anh§.o 14 diSl)on'-~l, contra 31 in- coUlido ao Banco do Brasil o ir';JÓS· forner.er à Comissão sugestões ~ ":1

.:'cióiO - cessou int~iramente qut),l- dispensável. Em Goiás. 42 disponf- to sõbre comiJustiv::". Do tot.al,. é-'I:]a: de ser fortalecido o Fundo Rodo"üí­'.:ler responsabilidade da SPVEA no "el, contra 45 indi,sDoníveis. Jst- "? entregue a parte do Fundo Rodo'i&.- rio. "A reforma tributária que e.ltá:,sunto, mesmo porql:e as firmas não traduz. em nercentuais, da serruint.e rio Nacional. Em têrmos atuais. Ca dependendo de aprovacão da '".:á; 'a."oder;am subsistir, no campo de ati- fo.rrn~: Pará' - disponive's, 33,3%: Lei 2" 795, do impOsto único sôbre com~ ra, traria tamb2m recursos adici()-6.Íll. :dode da estrada, ....em qualqlier es- 'ndisponiveis. 66.7~: Maranhão bustívei.s e lubrificantes, 75% const!- Ide muita importância para o Fundoccra:::ça, ao meno:>s ·de receberem ::~- n;rtoniveis, 31,2'::', indi.oc-níveis... ;. tuem o Fundo R010viárb Nacional Nacional e para' o DEpartamento Na­

·JÓt.o5 que ficaram pendentes.. até ho~e ~8,e':'; Goiás. disponíveIs, 485"', in, e, ào?outros 25%, 15%. para a Pe- c!onal ~e Estra~as de Rodagem. A:c:nhuma dessas fll'Illas ter:a capacI- disnon:vels, 5'],7'::., No que dIZ res- tl'Obr,s e 10% para a Rede Ferro' - tItulo ae sugestão _ e tão-sõmcnte':~áe para fazer a conservação, que neito a equioamentos, encontramos no ria Federal. Recebido êsses 75%. for- de Rugestões _ na-próxima semana,fizeram <iurante a vigêncIa da Ro- jPará disponíveis 41 "'o e 55 % indis;>o- ma mum montante. 1tsse montant!' antes da mudança do Gabinete, será(coarás; que deixaram de fazer de- niveis. Esse disp~nfvel representar.ta é distrlbuido na torma de 40% ao De-j enviaão a V. Exas. um substitutivn,]:ois que a estrada passou ao I?NER'j' uma de~pesa quase impossível de serIpartamento NaClonal de EstradM de I adaptando o projeto enll'iado no anoO DNER não convocou essas firmas. realizada, da.do o montante do custo Rodagem e 60% para ~ Estado.:. e Ipassado às cOlidições atuais 10 De­O DNER não tinha, inclusive, ,acre- de reparo". O equipamento, esc,are- ,Municipios - 48% .p.a~a os Estados, partamentoNacional de Estradas dedit:l, recursos, nem providenciou re- j ceu, ma's adiante, o Denoent.e. era te 12% paro. os mUlllclplOS. O DNER. IRodagem. 1tsse substitutivo já estácursos no sentido de chamar essas ~ moderno. adquirIdo em 1959 e 1960. no caso dos 40% que lhe são atri- (pràticwnente pronto".

Page 26: CPI da Indústria Automobilísitica 1962
Page 27: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

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Quinta-feira ~3\ l:RaJO DO CONCRCSSO NACIONAL (SeçãO I> (Suplemento) Jàneiro de 19~3 27-*~

BR-31 estrada de çande significação Jcional". ,Adiantou o. pepOellte haver 1todo .rio desenvolvim!,nto dS; ordem re- I Os doi! ültimo, J);,!Iutaeo~, fo! aal.IIOOIlOmica, ligando 06 ·centros consu- afLI'l'l1ado, em exposlçao ao C!0nse~o, dOVlana rong:da p~la :!;laça0. ; no d~c()~""r QC3 trabalhos, SllOS:W';<rnid.ores e a região 1errtfica de MInas de l\1.1niStros. que h pchtlCa ~o do..aJ' Asslln send.o, SUOlne",emos à el)1'€- ch~: o sr. I\1~?'~'el B;).h~!~"Y pdo :::C':11":;:_'[;;erais ['O Tr:angulo ~rineiro, ~iande ~ i~sc~l infe:ricr ~~:8._ V:Lur do d~lz:r 0:,,- n<:e&o à;j~ i!~tres pares, os I-·~?!.~_'l'os A~'n1:J.r*do ca:-nc:'v. epe nu~ !'- âi Y;:'tona produru;:a a.e cereal:")., ci.e-;·endo: :"1~1 l'epres_e~ta:·:.:Át. E~I exerc~_Clo _ de OL, ~tt,e.s01UC;i.O anEXOS, COl1's:uu"-;,,..:n.. fub~:litu!0.'o pelo E", A~'nl~~r~(",-~l i' -:~

~1~~~i;ir~:~;~;r~~rc~~Ee~~!~~:~:'F~~\~:~1p~~,~:~ti;~~~'trf~YI~{:~~~~~::r~~ ~:G~~~i:~f~~u:~:~~,~Z:~l~:;~U.~~ Q",-~' ~ ~,;,,~\2'~~',~;;; (;";~/~:~b:~>" '?resiàentp :L~r;.túc~o (2?: a DO).::'?0,.;.'- '::'".8 Ro:iQ\'1c.:'~o :\aClOl'l'-.i supe~'lor a 14 : P:'i?o~;r~'e:::~~~:lí~à:J r.~:~~:~~:~~'e(~~:-}~0 c:.[YT); e 8,. pa...·lnlentaç::.o do.'". t~·eC'-hu.s: ::;1~h6es ~e c~uzelrÜ.~. ponaerou que ta} ; PAR[.CErr Dl'.. co;\nS~.~\0 i de àurac~o teve ê~te ó~gao a pr[o;·~·0·0uritlba-Paranzguá (00 kms) na f uncntaç~'co flnanco:?us, ao mesmo telll- I A Cmn:s..sâo parlan1entar de InQué- igaçáo deferida. vána~ "lez~ c, lJO lC"O­BR-35 e Pórto Alegre-S. Gabnel, na Ipo em que se rooc::; com a ,Lei.,.:,. !rito. para apurar irregulrridades e res- 'ment.o até 15 de aezemb~o de 1902BR-37., " I0;' 2,~5,_pela qua:. a; tp.xaçao qu~ ln- Iponsr.biliaades odeconente.s ,d"" obra, Prm:lccnclas Imediatas a sano 1n,,-

d) Quanto ao cus[,() estmlado, de-, c.ae sôb.e COlIlPus,nelS e lubu'..can.! do Plano Roaoviáno NaCIOnal, em talação foram tomadas para o lc°,"._clll<'-OU o Senhor Mmistro da. Fazenda: Ites rena de ser telIa ao valor do ttó-I reunião de encerramento, rea!lZllda tame~to que lhe permlt'~e consta~ r

"(1 custo estimadll dessas obr~ é lar ollcml, restrmge os recursos não hoje, p:oesentes os senhores Souza a Situação dos diversos setores r·:,·de &P1-oXlmEdamente cr$ 62 bílhoes,! só para a construção .de rodo~~ Leão, Edllson Távora, Mala Netro e JXlnsávels pela politlca roclovl:j.na ,,' -anteclpanóO-se a pos&lbllidade de re- ,shrdlu clIl1p,' sh;'dl etaOl shrdiu .oH. GerEldo Vasconcellos, resolveu opinar clonlll. ocebermos para as maD12lS um auxiho' como para a Illtn1.ltellção das eJU,S- jpela aprovação das conclusões ofere-' Inum~ros levanlB.mentos foram c,,,·inicial através da AlJança para o Pro- 'tentes. cldas do sr. Mala Netto, em seu P<>- cutados (;o:n " mmúcla e:'!lglúa f"-gresso da ordem de Cr$ 29,5 b,Ihõe5", CONCLUSAO rec~, anotanao Os Projetas de R.:sCí- ,OOnckJ.nos I> exen:e de proce~~J3 C"l'

, . I o .• luç"o anexos, pelo mesmo ofei'ec;uos. 'tratualS no seU me-ntoo liS, m "'·n..!e) AcIi~ntou o depoente que, I O ~me profLlndo da sltuaçuo poli-! Sala C,a Comissê:o, em 15 de j2Z~1Il- lou'-ir depoiment0s dos rt":>ClL"""';c,

_ Com 3B modificações constantes t.ica-aàministrat.iva " que se deveria: bro de :llG2, - souza LI/"-c, preskien- Ipela própria aç;,n adrmni;;lr"l:' "~o ".,do Projeto de Reforma Tribu~àna levar esta Comissão encontrou as ài- ; te, - Maia Netto, Relator. !órgão leder~l encarregado das °"1' 3 0;encaminhado ao Congresso, espera-se ILCuidades norn1:u.s que s<o apresenta- I 'r0doviá~1I1.5 co Pai>.um Bume.,,'1to de arrecadação, sbmente ram face a exteI:\i,ão dos ca.os a serem I Pl'o:eto-dp.Resolucão nO 156' Das aver:gua~'e~ lev"dHs a e!f'!"na esfera do D. N. E, R" da ordem det.aihadamente ex~minaoos. Deu;se! J - o "pem C.P.r. irvl\-nus !'- condu!r Q':'-de Cr$ 81.427 milhões. sendo lillClO a lUllli opera<;ao de conheclmen-l de 1963 'de vár;>;s. irrF~uJa,·,daaes no llJc.r.Cr$ 43.284 milhÕ€5 decorrent.e.s ao 1111- 't03 dos assUlli:OS rodoviá:ios a Que de... 1 à dlstribulc:::O úe em,pl'e.lta.d.:v~ ,~ ~ ...:~ ~pósto único e. C~ 38.143 milhôes ~o , '-'T o Cong:re.s.~ .Nac,ional a~ua.l.J.zar. face C?ia _Comiss~o Ptzrlam.cnlar ~e [cucão 90s, serv~so~. '"' ni.rl-}uf\~." 10: ~~f ;1'.

a.dicional ao lmpooto d{l conSU!l1ú S(I~ a vá.A.fi. soma de :'e.."'ponse,bludaae e ! lnqüêntu dest2nadfl a p7C~~5('ç.Ul1 i concon'e!1-c13 PUb~l~~. .n~rLL*tnn.d(,bre veiculas. pnewnaticos. el-c.: cc~n atnbulcües do D. N. E. R. por todo ~ os trabalhos inich1d~3 :r.flc:. CP) r CÕdlg:O ne CQn~:~bli_l.Qadc d..! un::;o., 'o Que o ··dcfkit·, de recursos tlc~.•·1a o t.cl'nt.orio nac.i.onaL ' para apurar irTeQul:J~·lc1.-::.dES e r-es-: O últImo q\~lnqu~11l.0 Pn'':~l?-e!lt:_.;"reduzido a Cr'S 171.892 lDilhÕe.s. (,il O traba,lllo realü.aào p:Jr esta Co- p\Jn~abilidaà,{'."\ decorren/es das! ~a!'t'.ct~!i!-0"_l-Q~ ~::'t";"l _~H'''Ç>''Q1U'I'Hl'<:> ,-.01:_.seja uma média anual de cêYca dt' missão at-e a prese.nte data, contormf' obras. roào;;iánus d·: Pia;io RorZo- construções a p:-eH.'7.to de eVItar bn ..crS :u bilhões. ,se apresentam os e.s.cla.recimentos, via rio NaclOnal. rccra.cia e '00. a;e~a,ão dd n:'~e.'.':-

ÊôSeS dados indicam a nece.s5~da-àe colhidllS. náo pode .ser levado ~m con- D C _ .,..' ~ ., 1..._ dade de urgén<.:la pa: a rC'ahzaçao Q;~.~

~.", recorrermos ao financiamento oc ta para se obte;' uma conclu.sao geral, (a P.L c.Jada pela ,p"S'),~PO nn- '()\)ras.

, °ntes exrernas .pal·a coberlura de l'ui.'. tarefa de lal ellve:1!'adura requer, mero 43-6.> , Destart~ intimem.' rodovia, fOr<,!.,arte dos recurso.;; exigidos peJo Plr.no o tempo neoessano ao exame comple-' A Câmara. do" Dc;mtac:os resolve: ; executada; em m"" comllcões t('C;,o·

Rodoviário. a fim de não só ey;tal - ~o, es;>eC13lmeme dos resultaaos con- . """ : ca' e outra, fOram abannonadas e;::mos o a~:avamento do proce~o lI!- cjus~vos, a --que pOSS~UllOS cheg~r._ no, ~T!. lÇ ,~lCfl con~lI~~llàl1 ~1Z:1a Co- ~ fa~ de -execllÇêO. Bca;-ret{tnd:o em COD-flactonár;o, como tambem de _ai,vl'u- mtultü ae aper1<-lçoarmos a .moQa!la~- mlssao Part~e~:i\r de J~qUEI1to des-I seqüência, prejuízos de ordem teC!I;'mos a imposicão tributaria sobre a de du nO&\a execu,;,ao rodoY1f<rla, I tlnada a PlOSSe".'Ir. os t1abalhos Im- c financeiro e admin'strntl\'a.r.ol'hunida.de e Os usuários, ao me'mC'! Infelizment.e, sennorPresidente. as: cmdos pela ,~')m!SS30 Par!ament,ar de IaÃo Inicia,r ~s escial'f.'cimentos a ql:Ct1!ffiPO em que se preserva import"-l1l.e ! mot.lVaçoe~ aa nossa v,da pollUca e: Inqu:!,to Pu:~ 'i;mrar Irr~::ulandl\deS se ob:lg-ou obter e,'ta C.P. r., cons;­parcela de;. poupanc. li.! na.clom,;, l)ara Irs div.·erS8.S cl'ls.es surglda,<; nosoIIIIpe- Ie b or';..oJXlnSa~l!.dades d:ca: ,entes das cerando QS suas diversA f ias?s, f.'X­utiliza.cão em outro. investimentos de ,Giram de avançar maIS protunoamen-, o Ia~ d~ P,ano. Ro('lovJnr.o ;Naclonal, pomos:comparável relevância para o desen-! te sõore os conhecimcnlOs da situa-! cnaaa P,;1a R~cO'l1çãc- n~.~3-ol. 'I .',olvimenw do Pais". I~uo das Irre,;:ulandaaes e responsabi- i _Art. 2', Senirá rlt sU!)~ldI:l à ComIs_ 1 - ADJUDICAÇAO DE OBRAS

o . t Jid"de~ da:, obras do Plano Rodoviário' sao Par.an:enta~ode; Inq~lérlto ?,:a I a1 SObre o problema da n.djudicR-,tI Inter'1elaa;, o Senh00r Laf":,". te: ",aCIOnaI. especialmente pela sua ex-: cn,~da, tôd~;; a O,ct1,r.;n,t~c~.~ Colh.lO,a cão de obras, o DI'. Jo.,é Lafayene

D:~etOl: d0,o. N. E. ~. sobre,~ ~ 1~1l<' rensao, que abra:,ge a soma de tempo' ~,a Co!!m,,:~ :al~~l'_.n:,,;r ~e Inqu<.- : Sil\'iano do Prado, depondo peranteQumquena, em relaeRo ao.> f,,!1.·o, ald~ to:la uma Lpg;lj]a(ura. r,to J)n"o ap:"a. Ine~u,u"d.1"e, E' rêS_ :e.st C P I l'lfinnou' "No Qüin.serem aplic;:l,dc·.~. C?nsi~erou. C'. f\f- lSe:..ta~; eundicôfs. qllanào fomos cha- pon::ablll.oacc~ ce~orrt.::·!teF 0.:1,8 obas:. qüCnio pa~~do foi urna cons.t3nte apoe.nte,. q:l(> da estImrtJ'l'a de ,Ia; e nl,,-aos B p!"esrar contas ao POYO, pçlt~ i do Plan~ RodoVlár~o ~~c:}~n~t~. IUberacão de concorrência públIca f'

1l:1RW bIlhor,.::. de crllZ":":r?$. l'ura_ ~n' f.'-I C:Jl".CUfu.- t",incia.s úo rcglln'b àemacrático: Art. 3 ~+ pI"eSenl,e ó~ ~~j sll.LdI~antc f a adjudicação mediante contrataçãotrmento... qu?,.noo dR e-~.aoor8{"20 ,,~o e lC~al do no.-,so pa.l.s. nas recentes: será ~mpo.~~c d...e ; me::b.l.os. tera uni! direta.Pln~o Ç'i,!J"~~nal de Om'a~ ROct,)\"R- Ielucoe;., vimc>-nus forcados a inter-' ano d_ pr~zo. pur" condur C~ trabc,-: b< O Eu"". Clodomir F'~no Vail".ri]!;, de 1r.~.i_ n 1965, mal~ .de 14(t D1i- i rcn:ot2!' os no<;sos t-raualhos quase que 1lhos e PQuem dlSpO~ da In1m...tância :Diretor da DiVi&~O cio D. r-; ,E.R .. vt\ ..lhõe.,:. d~ c:u7~ir?~ dEpe~lQeri3~_1 rio GUrinl-e tDtiO o al1ü un curso. o que' de, c~.~ 5(,'0 _úo~.OO .'.Q~h~ntos T!l1J CIU'" i lendo...se de dOC~ltru; apresenth.Orcamemo.oa Umao. se~uo que.a ~'- DO;, impedlU de compicmentar tão I zeso. ~'i', ~ua~ des~~,as, • I dos li CoP.r. cOll&IUlU QlIe~ juiga\h~!bllldade oe rpllcacão ao FUIlClO ,,0- honrosa taref~. I .Art. " _A,. Resolu,~'J enLoarã em I ser;am anuláveis por vicio nos ur".doviário ~a~ional representava umH VIlwr rui data de. 'I~a publ'ca~ao. Icessos de ccncorri!llc:a ou na autori.percent"~e!ll minima do t-otn] ~p re- A Comissão, face ao exame dos no- Sala das Comlssoes, em lo ode de- IZI'lção de dispensa de conocl'rêllcia...CUrsas qUP 'e pretendiA 1evantar para aumentos conlidps na processo e peios z~mbro de 1962: - Som;'! },("IO, Pl"e- adjudiC1l.l;Ões no mont~nte de 1.;.70a concretlzac;;,o do Pia.no Rod","iáno drpoilTopnto., colhidos, chega ·às se- sldente. - MUla Neto, Relator. I' milhões de. cru3eiros, d. as qU,')is. 8~O

, l\a.c!Onal. "r;'Se f;nómeno - e~:'ic~u gt<;ntes· conclusões, recomendando: JUSTIFICAÇAO milhões .de_cruzeiros no. D.N.O.C.~.:rKtiev~-se especlcimenteo a do," mo- 1" novos critérios para elaboracão e 540 milhões de crul>ellOS nos DE".flIirvos, que constituem obstáculo~ >é- das 'tabelas de I"ecoo e ra a reáll- ,A Comissão Parlam~nt~r de .!nqué. Estaduais.

rios ao d<,",M1voJvilÚent~ rOCloviá':o. z.~~o das medi~oQ'· ~os ~rvicos exe-I rito pa:-a .apurar Irregulandadcõ e res_' Trata-se de recursos fe&>ra!~ r·o,;:',No que dIZ respeito ao Fund~ Rodo- e~i.ado.s' .". '0 ponsablllaades decorreJ]tes d2s obrll.S outorga aos Estl"l.do,; pejo D. N. E f,.viário Nacional. a Instrucâo 2-~8, dn .• . i do Plano, R~dovláno NaoJOnalc:iMie empregaeos sob o contrôle désseór.SDMOC, cheg-ou ao nivelamen'o do .2°, novos sistemas de seleçã-o das pela ~esolUçao nO 43-61. conforl'j' pu- gão.valor do dólar fiscal ao ~lot én d~- firmas por process·) de concorrência bllcaçao do I? C. N. de 4 de 1evereiro C) Cltou o 1'eferido Enl'., no me~moiae oficial. Vale dizE'r. a "partir d, vi. mais eficiente, evitando viciC's e frau- de 1961. pago ~58, com os fms esp~cl- . depoimento, um contrat.() no mQ!1re".géncia dessa Instrução, a arrecaó"iio des: bcos de: te 190 milhõe~ de crureirNt no Para-do impõsto úmco sóbre combust'vei' 3"' sejam os distritos rodoviários aí apurar in-egulari:l.ade< e re!; cn nã, em 1-10-ô!!. levado a efeit;) serr'oe l~lbrif~antes. da qual. a partir ele melhor aparelhados e lenham autori- sabiliEiades decorrentes da~ obr'J.;P ro: concorrênci~ pública ou qua1quer {lU­198~, 9Q., representa o Fundo Rodo- dalle sufiCIente no desempenho das doviáriaó do Ple-no Roo:loviáric Nacio tra exigênCIa legal.viário Nacional.~ra tributado ~0I'l atr;ouições que lhe. competem: na] deH!lrada~ por convênios d~ d) Constatou -est.a COmisFáo lllrA.ba;se no valor do dóIa,r equivalente ~o 41 seja .cumprida ef2th'amente a D.N.E.R. do Paranã, inclusi..~ outras vês de depoimento do Sr, Pr~identf'oflcl:U. PosterlOrment<' ã Jmtrnc~o Le' n" 2.97~, de rodovias' e ' da 'Rodobrlts Que as contrataçall5 das~C8, infel~Mlente. deixou-se .de. m:u1- .5'.1 _o ~tabelecimento .. ~entro :i.a lc- b) aplirar, também, as Ir!'el\"ulal'idll- obras Belém-B~asi.lia.mer.ecer~m d'l'-.er a veraEde cam~al no que d!~o re3- :<n~lacao vIgent~, de pumçoes ãs 1lrmf'l; des e responsabilidGdes d=rrentes da pensa_ de co.ncorrenCla po:- Sua BA'peIto ao valor do dólar. A pal'w' da faltosas e frauoule~tlU5; . falta de cumprimento contl'"tuai da o então Pres,dente d~ Republlcao fl><'eelevacão do valor do dólar OfICia!, fl- 6"; .seja. elaborada lima legis~ação Ci.a. Prada de Eletricidade c~nccs~io- ao Teglme de urgêncIa e, neste ·sist~COU estacionário. por medida do Exp- qUt opermita 'melhor liscaliza.ção das náril\ de servlOO5 de -nergia eléFicB ma, efetuou &!spe.sas n!, ro.ontant,eCUtivo. o valordo..dóla: t~aJ. En'"o. -dotrcões do Fundo Rodoviário Na.cio- no Paraná para com ;}s ór!\'ão< Pftbll de aproximadamente. 6 bilhões t' .éu­assistimos. até pouCj) tempo a.trás, à nal entregues ao Estado e municlpios; eos fed<!f'Pis estaduais e munl~lpais ; lentos milhões recebIdos d~ S. P. V.r flxacão ckJ v~lor do dólar oficial em 7")' melhor fiscalização; por parte cODsumi40res o tnstaloU.<A em 26 de E. ~AOe~ reglme de snprune:ltc.

~ g:~n'1318.00cmasn2t.!~~oO ~~~\'ia. o dó~ar do D; tN . E, Róo. da5 vedrba~.Ldle:e~ad~ abrIl de 1961: tendo Ilido" eleito como re~r Geral X::aB'tii:~ Prartemo, ~t'U!." ~ em r "," . ...,$0 repr""e:1,'l pf)~ e3 e a05 rl!'aos ro oVI..r os esta- Presidente da. mesma o Sr fSouza d 1 t onf' . . . '. < .I em outros têr=; que todo o déb~to, duais: Leão e designado pel.l pr~'idênci" epo meu o c IMIlOU que '''para ('0:\.I t?do o impõsto único sôbre combas- 8'" se';a o D. N. E. Ro, definiti'7a- para Re1~tor do 6 Ao o s~ Matá !tertllor 100 (cem) Kms da BR-7, 1lf'­,. tlVei,s e lubrificante..s. a ser cobrado mente, o" únieo órgão responsável pala Netto. A Comissão~ Se ooniiJtul de ~-~o~zo~t:6J3rRIIlha."I~augurada em

S()bre a diferer.ca entre C~ 318.00 e execuçãa rodoviária .no Pais; e cinco membros ficou &Ililm formada' a rl e ,li propna fIrma res-Cr$ 24'7000 deixava de ser tribut~do no P") seja est~ ~. P. 1. reconstituida Depo .SoUZll Leão !PSP, _ Presi~ ponsbel pe~ Constru~ão beneflClou-

, 8mtldo exclusivo d.a m~nutel1\:;o. Ofi na préxima Jegisl.atura _ face o eurto dente, ' se Com um ,nôvo contret.n sem con­, fIxação ou dp n:>,o ~Ieva!;~o dos tJ.,.;.- , ;;:·azo. de sua e~istência e os motivOf . Dep. Mt>Ja Netto (PTB, _ Relator. I~=~C~..~bld'ca galnh~~do 100

çOII de combust!VelS .. 1"'Jrlf1~:l.ntes lntenurmenw cltac.oc,o - a fIm ae que Del), Edllson Távora (TlDNi ' uv= e c-"Uze TOS .I ~ detrlment{) f11t1m1!lt.e da. política, venha trazer S 5'13 colabornç!io, com- Dei:!. .Miguel Bahury (PSD) f I\a ~~~I&dO sf e;a verádade !lU!

e desen'l'olr.men'o do Govêrno na-' plet.u'~{' êste trao,l1hc nO melhor /;/'7'- Dep. Beneclita Vaz' (PaD.) ta" lI;: o i"'l'h<: ardan, oontra-"'a por 'IV m oes e erUZ!!l!'llI

Page 28: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

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DIÁRIO DO.CONGRESSO NACIONAL'1SeçÀc{l) (S~plemento) Janeiro de 1963

atlresentavll uma despesa de (UlI\) 11 leo alterasse o seu critério de prcços 1mos dê tarefa, disse o diretor do • 1que ~ mesmo foi .adquirido por .ullSe 1b'íh,·o cio c,uze,ros. afirmou O de- de derivados de petróleo pam forne- I DNER que há um inquérito concluí-, bllhao de cruzeiros; pcrguntlUÍO. pe­po~< L,' :-Je nD":.a na\·2r o lVílni.-:tro ti ,:1 c-inE'lHO a ó!'gão e.s:-a'..3. Í.'-'. o nNER lu- ! do e UlU por c.onc.h~~r.: no l\fara11f1â? l~ jC~I s,e ~, drCl~e[O qu.e ,}",:;~n.sfen_a o.sV.:-- -:(), :;0.1 epocOl., aurori~r,do a adjn- ~r::l:::ia cêrc3 de 23 r

;. ES~:1 autarquia bem COl110 outro mlC:.ad~ em aOI:"l\- tla~ ... l1cs v; a,· . B~lenl-B.a~l.~:a p~la d~Q::":; :"c t -~ JC;'a, liberandu-a ae con- '1~f'lt?io:1 :!'.ut:lmc:Jie. q:l~ ~ P('tl:.()b!"f...~ nist-raçno .pa~sada e ~m~~l~ldo na ,,:tu::tl. D]'~J:'.;R ~.stc.bc.:.ec:~~ o _r2c,e_DLme~1? _,C~" ':" ~l ~::biicn, ~a~nr..i(\ \"C!;:::~;:>c:cra lh.-, q~:n..-ie""1'\ o 3.:::fa1tr-.. p':lo lnc:srnú no 4° D:<n~o ROo.ovlaTlo Fooe::al, ace~'YO G.1. e.st-l'au::. p(,'r U."l:.a. C01Ulssaca L~'rp~~ .I-J~'J'J .11fl'eàu C:-,'5t1~!-;G en] ···:,r. ~ d,~ ~"~,~--,",, ~ te'':'c('l'''''s aI/C aora:r:.'H' PE'l'n2mbuco e Alago.}s. luilHDl", ril.E~e o DC-;':;O:':itE q ..ie ho~\"eC'j"-<J:-C:O J~ln l.. CO:lst.:uTC_):'~l .1-1.--t- lO ql" u ..... c-l., "",.0"-'. ,No 1\'la~·3nh:'lc·. Q DNER. apurou res~ dois deC'~:c'..o:---;., Uln c'.',-,~e':;;.-:..~~'J.ndo. snn..b'-o .; I COMPRA DE EQUIPA:lIEXTO.s ! ponsu/}i;Idades e deLermll10U pen<üi- pIesmenie, a entre;a e outro orde-

CO-:ótatamos Que esta il'regulal''.dn~ O 81' Geraldo Reis. ex-assesspr do: d~des a ele~lent_os" dlre~~nlent"e ~uoor- nandC! que o l'EC2blH;:1-:tv 10.s~e feltc .de, se ~epete, de um modo geral, na DNER ·inda"ado ela Comissão se o: dinados e vm~~an~s a esse org~? (J atrll.ves de uma CCnh,sao mIlitar, da;IIp,lCaGaO cos recursos nas dlve,·;,as d t -" lrdad d en"enheiro segundo inquellto e uma aeconenCla ExerCito, AssIm, quanao do decreta-.rodovias federais. ' dep~'::R nf .qua ~d' e1" e ""vez de- do prime;ro. pa<'a apresentação . de do Conselho de Ministros es:abéleCen".

1.0 N~, :el,a s_ ~o~ ouma provas e defesa de firmas implica- do ue a rodovia passasse à responsa-.z2 - REAJUSTAMENTOS I srg~"do pala compe.;. na ~r~pa~ cadas EStá em fase de conclusão. A biii~ade da SPVEA, "julgamos pot'

DE;· PREÇOS Iequ:ramentos para aquele órgao es comissão de inquérito e..'1caminhou o bem disse O Sr Màrio Dias TeiXeirajO) Entr~.as interpelações que lhe .l)O~N~~: fui designado para comprar sumário das su.a~ investigações ~~ _ tomar providência idêntiCa e soli-,

for:<nJ 'dirigIdas pela O.P,I., decla- equipamentos. Houve uma designa- oonselh~Ex~cutlVO d~ DNER, 2~f"ê-- citamos do Sr, Pnmeno-Mmlstro que,.rou ainda &- Or, Lafayette do Prano cão do Departamento a fim de que solveu etelmm.ar a gu~as • Ir? n

lde acõrdo com o Sr. Mlmstro da

que '·os c.ontraWs. de ob:as do D. K. : eu acompanhasse uma Comissão do Clas, par~" lllstrulr a sua eclsao ,na. Guerra, pusesse á disposição. da.E. R. nao permitem reajustamento. Govêmo do Estado de Minas Gerais ..b) Pel{~ntou a, CPI se o.DN~ SPVEA uma comissão milit~r, comls-.salvo em casos especiaIs, como o re- que "·ia fazer uma compra na Euro- Ina man,el o dcon,rato cotm tuma Bflr são que vem de concluir seu traba­!ativo á ponte pôrto XV - Pôrt<:< "'p:- .. . h nt ma lmprOVlsa a. a Cons ru ora oa]h b d 'r 'o • pelo me....fácio no ual houve uma cláu~ul.3 na .. FUI apenas como acompan a. e Vista Ltda. sem condições técnic;l~ o, rece en o o ace' ,ouo hi.de r~ajust~ento . base de coefi- nnflcar se havIa 9.lgum eOUlpamento para realizar na BR-104 no p,,'.anã nos relaCionando-o, uma \ _z que_CIentes da Fundaçã~ Getúlio Var"a·s : Que nr.s interessasse. Escolhemo.<;, na obras de implantação bàsica em- 33G elementos componentes de.3se ace~v~:Posteriormente estabeleceu-se que ·nco o?orn1ll2dade... na Eurcpa. apenas 1?0 quilômetros. R~pondeu o Sr. JC80 espalhaa OS , desde a fr~nte de;Ta a.seriam permitidos contratos com rer,- cCll1l!lhoG.' .. E:'se ,equllnme:1.to sel.a Láfayette silviano do Prado que '·ê.s- tmga! ai.e BrasilJa e, R'('_. Mu.ta COI-c~lUf;lamentos". ~r·.trp~'!J.o neto GO\'~~'no .de 'j\'1,lna& G~- se problen19 ":li ser discurido e~ con- sa dé.-sse equlp~m~"!1Lo li_no ~Ol POSS:!·"'~

.. Ccn.s~atou, parÉ'm, a ComissfJ.::l, o\.:C' '?:::: .;I?~ D:'JE~. N::o fIZ D8.1 te de.s~?: selh'J e exrl11inQc:o pela Diret,ona", 2.' vr~ rec~bEr. ou pOI que n3.0 fosse n:a~ \1':

TIa ill[llDl'ia dn "execuç&o óO.'j co~!!~·~- C·_;'1;':::~;lO. an~n~~- a aC8:nDa~~rrnhel .; aURl não f6:'[j" ainda encamiph~do. A. 1 ~lIsponr~"el. pc.: .lntclr:une!1te lIllltl-,,,,tns c:) D",N.E.R. existiranl ~Xl)":)'.- . ~\l(~1a~ qll[l.~~O, 80 assu~~ RC!_:n~. 50: rJ~~tra p,=rgun·~ do lnesm.o "deputa,l?" l1zr:.do-~ .c~ P~!'·E'~!al: ,~~1 n;,àC'S de ~u:);tan~e.~ :eEl,JUstamelltos e C01110 e::~n1- IJf_! 11 0 Drp01,etr no >-.;1. P.e.,.den .SGore se o D~F:R p:·etenner.:.a prc.s:l-' t~-o,<;. G!IZJ:CS. do.:- q,1r-<ó.)o nuo poderlR "p~o cabe aqui citar o caso da B:=t.. ~. r~ d·'] C-PI. p8.ra da: ~!!:;:ln.s esclarc" giar o.:; trustf's da con5;t!·u\~o, re~ps'1- ! nlO~ eUl ú~ti.lnn. a:n.áU~e., CX:~l~' a d~ ..no trecho São Pa.ulo-Curitiba, p~n~c c:!ll

Dnr.')3, ~on1Dlen)f'~:a}e.s.. _ deu que foi reformulado o c-riténo de: volw;io, Var~a."; eutl-dadc", CO.l1].O. o Ml....~

Porto XV Pórto Epitácio, aléll1 clt' hT?nH'l pal'te .ne.s~n Comlssao. como i cont.ratacão de obras, só podendo pal'- \ lÜSHTlO da Guerra. o !\11~1iS~eno d~~outras obras constantes no.'; da- rOl1v:dado do Dn'~t,a!' Gflrol .do DNE~ i ticipar das cc-ncon'ênc:as de terra-! Rel~\óe~ Extericres, a prop~'la pr~r--,,~_cumentos da Comisão. doE,tHdo de Mma'. Gel·alS. porque I plena[!em e pavimentacáo firma..~ que.: déncia da Repúbilca e o DNER .té~

b} Inquerido sóbre o alto custo d~t ~3Quel,a, ,ppocn en C'hef:nva aos Oflc:n~s i além> de- in.s.cl'ita.s no DNER, a~resen-! en1 seu pCder lllaterial de!"':€' equIpa .JlIo-Bahia, respondeu dentre outro" ao Se'·'lICO de !êqUlO9rnent~ Meca1,.-, tem tradição de idoneidade. com ates-, menLO. m~ter;al que vai sendo devofatôres que "afinal o que tem acar- cO do DXER; N.a 0 houve pr~mname.n- . tado de obn's convincentes. Sàmente' l'Ido ou fúi simplesmcllte tombado.·'retado maiores despesas na R,o-Ba- te uma aoUlSlcaD. Ten:>. S!do malto. na' cO:lconências até cem mi hõeshIa. - que foi aprovado pelo colendo na tma· elltre ór",ão.' rodev:ários uma: os -licitantes ficarão desobrip;ados de Re.cpondél1 o Depoente a uma per-Con'elho de l\f.l11istros Um decreto que "essão ~e equipameJ~tos.. N~turalme~-' qualquer atestado de obra executada. gu~~ da CPI SOb::~ a de, olução~ pe~o{,pe:nllte o reajustamento dos co\l+ra- te na epoca IS>O so fOI feIto porq,le o que o Relator cO'1siderou um privi- D.'fER, do mate.lal aa 10deVla &,tos em vigo:", pag-àvel nas med,cÕes. "avia dWcl1ldades. Não lembro quan-, iégio aos construtores já existentes. SPVEA: "E" amental'el ler de !I'azer ~processadas a partir àe I de abril àe, to, ·caminhões..... ; c) Aludiu a Comtssão li s.érias irre- . ao oonbecimcnro desta ComlSSao1961". . _ • !ll'errcmp'do, pejo Drp. .Ed!lson !~ularidades na pavimentação d3 .. , lo faço com u:.steza, como brasll

c) Constatou a ComISSao. confor- Tavc:·a OlIe aflrmo\1 terem SIdo ad-: BR-l1, no trecho que Ii'!a Maceio à _ Cj'u~ o percentual do material óeme comprovantes apresentados, que o quHdos 120 caminhõ~~. continuou: I divisa de Pe'nambuco. - Engenheiros volVIdo é minimo e. daquilo que foD.N.E.R. pagou a diversas firma>, "Ma,~ não sei se foram entregues I do Distrito Rodoviário recusr.re1l1-S P " : devolvido. pode-se dizer que nenhu:nnos dias 17 a 31 de janeiro de 1961: o.'; 120 ao DNER. o ·Dl'. Celso Murt~ i assinar uma medição, executade. pelo ,m:dsde fOI enccntrada em condlçQSlC~lU cheque contra o Ban(.<l do ~r"- saiu d9 direcão do D~ER se~do all I Chefe do Distrito. no valOr d~ 11:$ mi- I de ser oper..da imediaWlmente. Algsll por conta do Fundo Rodo ::nio ,ubstituído pelo Dl'. Jeao ~uhltsch~k. i Ihões de cruzeiros. Uma comissão de-: mas esU,o "endo operadas medianteNaClonal. a ImportâncIa de p parece que a entre2"a n;;o foi telta· sie-nada. para fa.zf'!· a remedição e elas- tJ·amladaciio de peç<:<; sOllressa!en ;.Cr$ 6.852. 383 .1~5,OO. iate;> estranhável ,na totalidade do al~e estava pro?:ra-. sificar.ão. reduziu tal valor p2Ta cêrca ,nllr anuo· e outras lQram levadas pa.~bC,e esta~ o ".aLS no pel'lOdo de tmn-' >n"do. O equipamelOto fICOU ret2do 'll- ide 50 milhões. Abriu-se inquénto. já. cu. f02·a da área da est~ada, oomo~slçao de Governo, . ~Hm tempo. maIs do que (' ~orm"l" na admin'str9cão do Sr. Jo.:oé La-; 'ilcon'ece com o matc:·ial levado para']3\ FORNECIMENTO Do ASFALTO '10 pÓrto ~e embarcl!e e. tam~em. da i fayette Siiviano do Prado. é.'le afir- a D:5Uto do Mal·"nhiio, onde um~ so-..i>

O' '1~esma f01m~. ,no, Rl() dfl Jan, ;ro, f";:1: mau: "~osso. f?arant,lf a. V, EX~ "que lna conslderável de n1aquinas fOI le-:~':!llda~ado _como procedeu, ao aS;:I-, Y!1'tude ~e d,f!cll,~~r'e~ de "'Smatu a i atnda nao fel examlllado pela J):re-l vadet a o",crar na BR-U, portanto,;,;

m.r a dlreçao do DNER, em relação °TC. entle o G0ve'DO 91" Mm9s e o i tona-Geral (> resultado do mquer·'o. fo:a dt' sü[:., :·maiidades Lg'lis, ESSas.,a u.m contrato de monopólio de for- (j.(wê-n'('\ Frances. S~ naO me enQ"':1,;,l0 !mss p~Lie- es!ul' c~rto Vos~a Exce~p:1-; ~n'" -1;nU~ _ aO"le1a'-" Que estã-o apro.... ,.:n~c]mento. de as~alto para pavi:nena-, o Denartfl.m~nt~ nã'."l ch.r.!!üu 9. rf'~et}:~: cia de qUf <:P!"á, apurado com todo o I Ye~t~~·"';i.~~ _ e-5f~o· ;enào recuperadas'i~~~o da. Rlo-Bahla. pe~a fi~r:n~ Oleo-: ')~ 12~, camlnhoes e SIm qU3.ntld~Hte.l' rigor e jus+ir-,~·. ;.' 'Jar;1 sc;-rrrn DLlizaci2.~, O pel'c.entuft!."rjSrses, o:im conCOITên~l~. puobci'. o: meno. . BELÉM _ BEASíLI:. I c,o QT.:: G.isponivei e ll1~t.s;lcnsavel e~do' ~ j erLafayette ~ll\lan..<? do Pra-: Pe!~1Jntaào ~~ reC'l1rdava R. ml!~:1. l t"'-, ~.i "r f Cllíüq',ler c~~~a ti~ 3t?0l1:1oroso., r:J!e-~'lari nd D~ .Que .. do.s mO~lVC~ o le- rl'\ equln~,ment{), dC'(':arO~l r-;P1' "cn':n:-' ~l rn:._ ....l?e:ado o Sr. M~;.~o -::t-,:-, m:;:; 2.C,I:. n~7_ p?g-:n:? 7 OJ. relator~~

fi a manter esse cantl ato. nhêe5 pcrd de fR.bf1C3-c~O france~a" ~ xeu~:;,.:P .. esld+_nte da ROdO~!"~ se ..)::; .~e...:;~n!}:) do T!':'7:)Q de Hi!ce.;):men~o.~19) O preco era lusto. tendo em vl- _ (" OPERATIVA DOS RODO- i o p,~o,mD eS:.<J,do em que s_ enccntL. i ';:xerc:,Q B:·",".ie.re- m:.n relaçao d8i!

ta da condições vigentes; '"") I ~ Q. L I a Belem-~ra~H~:ft, afirmou: "Eu d!r!f 'V8!Cl.~ln~-" '-"Ci~~a ;J~ticlal par E.:ta,do. NO~,29) Havia uma situa~a-o do far ~ ""TARIaS Ique, el1~ vlrtuce .do ato YlOl~l1tO. pcw 1~.J~ll'a. j3 lL~p')~~.iVE_S lu {j",;po~lvel-val

. . . . -.().'. t· d' Qual fo' tromfp'·· ..a a ro-pn'"ob·'·rlo dificom 2mC10 de fornecimento e com Inqt::irldo sôb~e 3 Coooers lva os! • L:"""'~ ----.-4 ~ _J._; :!",--,-:-, :I~) f::'::~~r."'r.:~:~' rec~:;'e:~:í!el ao cobra~ ,lá, rea1izad~ 'para in~ta!aGão de Rodoviários ,Ltda ressal~?u <! Sen?or I?-e -:. efe~,~ya':11e;~;,e essa tra~~e:"enCl; me:1:e ~·~::Ul:.::.:,i:~;21. porque nenh~term,nalS ferrovlános e rodovh'IOS. Gera'do I· eiS, ser sua _ tncae; Uf,!1- I lmpo. tou, m~lu", e, na }las .•."em d,: esC" en 1:U1:.,),,~;:~en:c\ contra 36 m-.C~mentou 'que três são as empl'ê.:::ClS cí':Jal a Rssist-ência a t-od-os ?'~ ,funcIo- ibens. matel'~~llS. de U:l1 ?,cerv~ G1..~~ pe~· I :l:'-'P~!'.i.:~v,=::: I v :nj:sT1:~.:::':~:el designa.,privadas que monopolizam a dis":i- n~rio' do. DNER e da ;>ronna Co- I tencla ao Fundo de Valcr;;,a_c5.o aa i da s·.:~}:a ê.j "ê'·'~:"·ec:mento'). Nbuição do asfalto naCiOD8.l. pois a ouerativD. com o aba5:t.ecir.1ento r12' I Amazonla',,_fundo de compo.:;~~2.0. rnlS- i :,:Qr~nh~o, :;4 ~ÜS;;'1Ylí"r:';5, contra ,3~Petrobrás Jlão t~m o menor inte!'êsse "'êne.'!~QS de. primo:!'a n:c2~'3idade; ye.s- I ta - t.rn+:~.?. F..sta~') e !\!.un!CIP:o -- : ~:"1diEp:niY2~. Erll Gair._-:, 42 dispo~~m entre~á.-.~o dn;etamen. te, f.ID. obl"a.5, tnáno. en!lm tu. do ::;(f~Hl0 n~.~essaT1t? à Ic~0.u ln~e'~ ame!'.;t~, (1..ualq~:r ~re~p~n. t·V.f:iS. cc::..t:'~ ~.~j :n,:i:sp.:ní~"eí3, Isto

A a"DreClaCao fe~ta naqUela epoca e -rnan"J.tenqao dos caopt"ra à o.... , as~OCH_- sabllldaGe d.:-. SP\EA ll~.a~~ÕJl1n.,..'). m-=s~ I traduz. ~":: ;r:'~::n:~;:"'lS, da. segulnm2ntjd~ no presente pela Dire!'"')! ia.. nos e fun~ionário~ Ô? I?~TER, 'prest~n-l mo p?~que a:-; fl!'n1 ~S, -na.o. PC8c:'1:m 1fOl 11'12: p~:.~ "_ 'd:~~o~,v?í!) 33.3o/o-t", "Ge:ra1 .d~ DNER - ajuntou é a se.. do, t..am?~m,,, as.sls:.e~ClR SOC1:1,l com jSUbSl~~l'.·, no c~<mp.....~ (.~e ~tl"~ljr~ct.,e ,d:: dis~on~'2.,,":. 66.';"_ '.,1.':..:)r2.n~~o ~_ "gUlnte-. 9.mbn atonos. hospIta.s e esco.as. O, estrada. se:n aU:1~.:<.lel "e...pe ... an":' ..... ~" nc....,fvels. 3; ,~';. ~naJb·JCnlVels, 68,8"s'1:

a) é .da ma~o~con~eniência para ~~ER !'aga. à. conta do Fundo Rod~- !menos de recebett::a. deb,tas r:'~e fl- 20:55. ·dISP~!l{\"?15 4g,:o·:; indl&p~obra. ~uJa a~m:mstraça() descentral.- Vlano, ou dos s;!-'s recursos uma d:-: caram nendentcs .. ate hOJe. ne~h1Um"c \'eis, 57.'. ::~ ~tte diz respei~zada e. conshtUlda p~r um corpo so, te,.mlu:>.da qU9n.la como auxiliO, nao I dess2S f'rmas te'~J. c9.paclrtade p~,.a elllllp3"'.~!1'2' Enco:'trilmos xo: Pcomo e o caso da .R'?-Bahia,. su.bor- l15u~rumdo nen.hull) lucro por ~uas '\faZer a cQn,~eryacao. (lu.e fizeram d\!" dt~.uoni'T:s ~'.'.. 53':. in.d.iSpo .dmada a· uma comlssao especial. I}ue atiVIdades. a d1reçao da cooperativa. rante a vIge~r'a da R0nOBRAS: lllT.' ~~" ó:'r.~~'I.cl .e","o<on'a limao fornecimento seja fei~o tambérb. por Quan+.o às gratlflcacôes distrrbuídas a Ideixaram de faz~r depois nue :l < ~uà~ê" ;~.':-~c;'.;e,'-d~ s'r reaum s6 "~l!a!:is1JlO. já .que u!?' organls- f~mcionários por verb~s de !'abinete·!estraàa n9,SOU ao D.N.E.R. O .~~d" c· m~~':'~~:~_·~ d(' 'C'.I,tO de_mn. só dlhioe de maIS fleXIbilidade e SRO :PM"as }endo em v,sta a prt;lPOst.a: D. N. E. R. não_ con'lOCO'..1 essas :·0". O .. €·t~::;~n:.21'.:0. cc~lHeceu,'m;:.~ ~a.ceida.de para se deslocar no ou mdlcaca.o pe!os t1tu~re' das reJl-' flnn?s. O DNER nao tmhll.. inr.!J'J;."!'Ó' ~diant~, o~ d~!Joe~"e. Cl·a modemfo'Wecimento. de modo a atender a pectlvas Diretorias ou Gabinetes. ,acreefito, recursos, ne:n" !J~ovj~.enc'ou c,ür'd.:l. l"n' .. n<,o c 10"" "Hrlemsnda Que. se faz em 27 contratgs INQUÉRITOS recurso, no s~ntid-o elo cr".l1'!"- O,,?C ;Oia·n'-.' ~: ,~--o:~o·de udiferentes. conjugadoo para a execuçao . • . Ifirmas à atividade. Elas eram credo- ,"or j~~i;,'·'" '-·~--d':::·;·";"l vaidessa ohrll: a) Ao responde~ a. -,uma per-Iras da Uniáo e a União não. Ih" 1"'.1'>- :ruIM ~~'" ;~.',o·::';;···~;a-)ôr sUo

b) constatada e tese do monon61:0, gunta do Relator sobre quantos. ln- gou seus créditos. Ne.~t1S crmriirões. -- ,. as .;..P,···, .-- ~'.:' ..cão ."cc~rria a necessidade de se. verificar quéritos administrativas fo~am· r~- elas 2ll:,a.'1donaram Inteiramente o ser.. tn~_.ali ',:-_. B~._q';".' _ a"ul~l~l .,'_.se era ou não mo:al a· farma. de for- taurados, pela atual admmlstraçao IviÇOH qu.lOtas Q~" .c:mp,_,_:_s, aqu- al1ocjmento:~m outros têrmos, se .ha- nos distritos rodoviários. quanto ã' . . por 67 m'lhe'e.'. e~:?o custando.c.,via 0'1 náli9.buso da ccndição de mo-I construção de. estradas, quer por· ad- b) l~t:n}lelado ainda sôbre o custo 25mf;~õ~.. p •.mc'lo ('.U'! ge O:'no·)(i'!o. "Frisou ainda o depoente Iministraçã,o dIreta. quer. por emprel- -de aquLSlcao do .. .eqUlpam~nto da Be- vo es+weSEe, r1;!'!li:C.:". mtej,tro..•c;ue se o coneslho Nal:ional do Pet~ô- .ta:da, através de· concorrência ou têr-li!m-Brasília. respondeu o depaente... fOi entregue aJ DNER, terll~

Page 29: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

- Qúinta-feíra 31 DIAItIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Seção' I)" (Supleniento)"~::" ." Janeiro de 1963 29

l~'l- da ordem de cinco bilhões de cru-' O Depoente ficou de esclarecer, pos-I Obras 'Públicas, o crédito e.::pecial de I de '1957 os recolhimentos áU,p;ram azeiros, quando foi adquirido por um Itenormente, se o salao de f'undo .du- ,sete bilhées de cruzeiros, àestinado a; quantia' àe Cr$ 1. 917.485.5'S,l0 e a3bilhão'~. Indag-ou O Relator se a de.'~- ~ d,DVlal'.l,O Na810nal e el~llcg"'le, as, ~l:;-! pa"ln1entaçU? na R:o-BrJlla, Segt.lE- apH.c,ações foram de •..............•valorlzaçãJ ~:e devia 20() abandono do Cl'et2.LJS de !"àZC:l~a. üü:j ~d~'l-(JO~ 0:.1. do o art. 4-" o Pundo pa.ssou a ler' .Cr$ 1. 921. 686. 581.2ü. Em 1952eqn~p2.1nento pelo DNER. Os re.spon-: dr:el,arneUle ao.:) Di.,I{ e.s~aü~i";'lS. _ outr~ df.s:'in.açf.J. a Lm cc; fit(':1C:~o:' C:'S 1 4-..\J.6L\1.220.00 cm:1 a}:'ll\:~H.·(,l:~' n~

~~;;;(s:1l~O~ ê~t"~ua~:;;;;o'nf';'~~;]r;;!u d~ \;el~~~~/;~~",~;".~~V~l;l"O me"Ll"L~ ~',~~ ;'~;'(\'~~~~·"l'~';:l~a~~?~:~~~;'~:~c~e~'.ll:U:CC'= Z:\~ 1:,4#1';5\'579"ii\~. 7:~n l~~l;;" ci";-

~p·~a~;"~e~~..'l~~I:ke~'~:~q\,.'l~el U~h~O"~"l;',~e'~'\'n8,('u'?''''~1~~C~.1,~,e:l~nta,:_, '..' ~'-" 1.<~\. ~.~.'" ',~~.l., '.~~l'p:"('.~.~.•'.:,",L:(; _.~ ~ .,~,L.,.,.~,~lC~C"·:ll.'p;~:.~~.. ~:~'~c,~~;~~;~';a cc~l~~~;~l:~;ic 2grd;,o?;.;;:;~i;~.~ ~'~;~o b~f~r=~~~ 0~u~.'6q~:I~;Z~:i, :.~:: II ~,~ _ ~ _l.... ,. ~ -'-- ~~ o..; - I- '- ~l ~ ~ ..... icrroviáLe::-s drficitf.rios. n1as o A::;o~- ,&lIdo dessa ordetn, éle se ve~'iL(:a IX-

raV3.-se peça d~ uma máquina', para I ~1..~,e a:.ss.~~ra. ~',Y",U~ de :~).I,'{~l:, ~ena? rante Lúcio M~i:>a, quando na pre.si- ..:~u.s .. n:allenLe enl fa,ce d..z deü~sagzn:tsalvar outra pOIS encontramos máqui- I .....!,:s rl:"pJ.,t~e~taQas E-ill pJ...lIDe_lIQ lugar, dênci3 '--'0 B:-çDE, autorizou o enlDrb~o CÜ!11 a entrega do Banco do B'.:.\SL .-I.\)

nas intei~amente espoliadns de suas! pelo par~-Qú.Qe do aOl3.f-.l..S~al cum ,u d~~ t!1is dota.:.::ões [In outra;:; obrz6 ro,jo- I Bl'-iDE e dêste às partc.5. O 13anL.),peças". Insistiu a COlnissãc: Hpelo I o.olar ofl-e~al e eln segunuo, pela apro- vIanas, pelo que posrerionnel1t,e, foi c!1iall~D receb~, ime{Ílat2mente, c.:.;;r.....que ouvimos e tivemos noticia o V'll.çao l.a reforma aa LeI n" 2. S,,,, por suspensa a aplicaçao do Fundo. Citou. :"ca a.s partes, informando que c P'j3DNER não movimentara es'as má- que o Gabmete ,ue Mnll,tros nao con- como. exemplo o des·.'irtuamenw ao "a àispos:c~o. Em 1960, .,_ .. , .quinas". Afirmou o Presidente d3 ,,,gUlU e&ses dOIS oOJeuvos que cons- emprego de, referidos recurSQS fin~,n- ! ':;,·S 4.17~. 276. S78.90, com uma li]'.­

SPVEA: "Não movimentara na Be- .,ltuem ·ponto pacI1Ico para a naa da ceiros, os ga,tos com a Estrada áe! caç,lO de Cri 4.006.3lM.803,'iC. L;',]lém-Brasilia.mas levara para o BR- DN~~, reôpondeu: "Nür..ero Lum: Contôrno. de Petrópolis, no mont.an'e 19S1, Cr;; 3712.613.717,\;3, c:;m lJ:T..:22 e para, outras áreas. Há tratores meOlua, execut·lva. Parece ,G.He .ae.Lxe:i de 260 n1ilnôe.s c.e cruzeu05, e com a ~pllc:'çã0 de CrS 362G.ôoS.:::4J.G" ;..;nas mãos do rxército em Tabatinrra oe.:;l1 claro que os esforço.; úO 1\11ll1-stro estrada de c:.:uga rodoviária dp Tere- r ('In 1932, senl recolhln.leJ.1tO~, apl ~\ ... ­no Rio de Jaireiro, em Brasilia. o o da Viaçáo foram balaadoô, face aO SÚPOll~, no valor àe 5" mllhôes de. am·.e, en,retanw, sOO,e s~laes ex ,-equipament'J que nos foi entregue no awn~nt·o, C1ú ,CUSLú o~ :v,mu, que, au; cruzeIros. "Cabe-se esclare~er - adi- i ~entes Em 31 de dezelubr'o .Rio de Jen.airo está inteiramente inu .. ver aos. aemalS ~emo~'G~ do GaOHle(,e, ) ~nt.ou o Depoent,e - que o p~'Qbieauj I Crf; í17.{;t36.417,8J. re,~t..ando hÜ,rl: Ul!ltilizado. reduzido a um monturo de ococrena se o. aolar p:;\3SaSSe de 247 ! ae se encon~l"ar e.<:se Fundo aluda el1:' .Jo.1do cie mOVlmento cie ord"2m Ut' ....peças. Há uma ãrea com tamanho cruz~uos par~ ~lH, no calC:'l;.O do prt:- ; poder do Bsr.co, ,sem movimEnl3c:lu, Cr~, 13.~70.373.10'·.

correspondente a duas salas desta no ço. {l~ .. ga8011na. As::-:lm :1.s notas ta- por_parte do DNER. cinge-se :1 obr~- d ,i Pe:'guIltou a C.P, 1. dt' o B:\lD;~Distrit.o de Be!énl. repleta de sucata. qlu.graIlcas do q?nE~l.nç cvmp!'vyam ;raçao de .d_eL.:"lirn10S perfeitamenle:'; '';:CtiJl<l alg-wll cJmp_G\'[;'Di.;'· c.i:t ;,jJ!­

Não l'eCor:!0 ~n jt levei deputado p3.ra é se ~Vo~sa EXCelelJ.C:l';'l. de~cJ~1.1 \,e-l~.;: nc,s;:;:~l. PO"":lC8.0. em face da,'; d~.sDO_':>kõ-::-'- :',:-:3i!,ú cq ciinheira e:H;:e;J.,,:e 2',-J DN1:~·~.

,\tcrificar ü::s.:)". Acrescentou o De- lnan9anan1o.s. p;::'.J'J (; l,,.Lnl~i.enu, na d.a úl~tinl'3 ler C~Ue alt!':'l"ou a ..-ÚI9. àe,~- ");0 qu\~ se refere i 8p,;ic;~L..J ~;';.~ I;':"

doen!:€' que, p3~'a recuoerar- a lnnqui- vl.açao e de la. eTl','lP.l'lr';n10.s ;:;, V. Ex"-. t!l1aCfl:O. H;~·;endo. eU1 relacRo a r13 :n~';10 felTov~ário~ aer:('~!n: .U.' - l"l','­nana Que est::--J\'a 1:0 s'e:zundo Distrito N.umero aOlS: O Sellho~' PnHleIro-.rIJ..I,- 110 . Consultoria Jurídica do Banco .J0l1LCU o depoentE' - o D,~r::.:o f'X,:.!: 1e que fei em'Drega(l::t na BR<~2 esta- n~tro TanCfrdo ~evc.~" afI~·1l1üu-no~ dU\'1oas, o B~:nco decidiu ago:'a CU!1- ~t:r::a ·~·on1.pro\"ação aa (iE' .. t.n;~,{":;c. l\~',­va. goa.stando o1ilhões de cru~eiro.s. :lao uma _vez, ln.as a~ 111~:L.s \"anaG.~, ~u.ltar a Pl'ccu~'adm'ia-Geral da H::"~)-'i- :'H, <:in. .a:JIlCação, cai::n3 ti') o:·~~;o ap!:­Como a CPI pen!untasse quais a,~ pro~ I ~.e qu~ n~o consegu..u p~.::.~.u.' a reVl- ollca, para que se defina. a fim d€ :;z-dor 1..1'?er a l'e.:pectl:·a fkC:::.l:z,,~c:ãc evjdências tomadf'6. para res~'uflrdar O .3~?: tn~ut-a:'la! e, ,mal~ ~Ll~~:S~O, a mD- que a entrega qne venhan10s a fa~er. i o re,:::p(.lcL.vo contróle· .pa~l'imónio da Rodow'ás, o S1'. Má. QIUcaçao da LeI no 2.9,o~ por ob· corres?Qnéa. realmente aos objetlro,' , c' Ao resp8nder a Ull12 in~JeuGi1n

. ~io Teixeira declarou que encaminhou ces conheclUos de .V, Exa . Ileg'als . Õ;Jle a época da entI'cga de reC'l, "'~",lf,:.o Presidente do Conselho de Minis- ~ecl~r~," ~ D:rer.or'Geral, ,Sr. La· b.' I~terpe;a~o ,oôbre a afirmacão d:, ".",·annu o Pre.,idel1ie d". B:;DE qn,'.'iiqros um relatono completO da rodo- fa)ette. ObJetnamente o 0NER exe-! DlletOl do DC'im. de que o Fundo I ,ao logo recebe~.'e a cpul!ao da P'd­

"ia. sôb!"(~ suas c-ondições pat:;sadas (' cuta suas ~:.)ras -con~. Oabe en1 reCUl";:,os \ NaCIonal. d_e Pavimentpçâo montayu c\.E·ad'}1"ia-Geral <.ia Rcpubl:c<I se!)! eatuat,. ,endo de esperar as providên. que lne sao concealdo3 anualmcnte; a um bllhao e 600 milhôes de cru- "li::>e:'ucâo do Fundo Na.clOnll' de pa­cias rabí\'eis, pela. Lel de MeIOS, pelo OrçamenLo da zelros, responaeu o Senhor Leocadln vImentaçâo. tomaria providência, pa-

Sôbre a recuperacão da rododa Unlao, sOb o título de Auxllios ao Antunes qUe se 'ratal'a àe "um pro· ra que tais recursos segu'ssem, Ime­disse_ o Depcente em resposta à Co~ DNER, e ,da quota. qu,~ lhe_ e atribui- blel1la de. c,~ntabilidade, estritamente d~atpmente, o curso da ,~ua de'tin•• ­mIssao P3rlamentar. ql1e n Lei núme- da, confOlme a, LeI n· 2.915, de 45'" de ~Itulaçao . E acentlloU: "Enquan- cao. Reconheceu que "nao ha n::.dll1'0 3 f/19. as'e~ul'ou um crédito de 5 do Fundo Roaovláno NaCIOnal. As to ele, eon'ide:'am êsse titulo que ma,"" grave no Orçamento àa Repn­bilhôes de cruzeiros. Dê'se crédito aemar.s receItas eX~l'aordmárias de- usamos, .do Fund0 Nacional de Pa- bJica. nada que tenha pre,iudicadoe.~peciaJ. 50 0 ; iá fo~am liberados pelo correm de .arrecadaça~ de multas, de vlment~çao. como titulo suceptivel de tanto e prejudique permanentemen­Minl.tério da Fazenda. Elaborou-se Juros ban,canos, .que . tem pequena re- t,?dos esses .recur-'os legais. nós. por te, diàriamente, o.s cofres públicos doum prol!rama. dentro das limitaçãe' presentaçao no conjunto ao volume força, Inclt:.olve. da especialização de que o atrazo da entrega de verb3,de custe de oO"a nunca infel'í01' a 16 .otal da Receita do DNER. "Depoi< contabIl1daàe bancál'ia, somos obri~a. que eôlá custando ao pais, no mm.­milhões de cruzeiros. para a implan- de acellluar que, "praUcamellte, to- dos a d:ll' t:tulacáo de conformidade' mo. 3W; de sôbre preço em todos o~tação da rodo\'ia. por quilômetro. ~1. dos os mvestlI'.Ientos do Depanamen- com os reCIbo, qUe passamos ao Te· : r.rabalhos, havendo casos. mesmos, desando. especialment.e, o restabeleci- to repousam sobre 0.. recurôos prove- SOUl'O Nacion1l para cada pa2'a-' mais de 100':'. de acréscimo do valor,mento do tráfeg'O normal em qual- mentes d,O O}'çamenw da Uniào", as- mento:'. , . - i em virtude da sistemática de paga-quer época do ano. esperando-se Que sel'ewu que. o Fundo RoclonarIO Na- C) mda"acao sobre o motivo por' menta do Orçamento brasileIro",a Belém-B"asília este~a em condicões cIOnal reduzm-se, pura e slmplesmen- que ~e estal'a retendo a soma de 13 f\ Intel'pelado se hal~a possibiUda­perfeitas dI' tràfe~o até meado,' de te, a recursos para custeIO das de.s- mllhoes de cl'Uzeiras, no BNDE, res- de .de o BNDE. através de pa~amen­1963. Quanto às despesas globais P3ra pesas de pessoal, de mate,na!. de equl- po~deu o Depoente que não ha"ia to" amecIpado.s, por conta de mçs­a recuperado da rodovia. incluindo pamento, para amortlzaçao de débitos propnamente retencão, pois o saldo mentos futuros, do Plano àe Valon­pavimentado asfáltica. com caracte. e para u.ma modesta contribuição e vml:a sepdo utilizado à medida que zacão Econômico da Amazôl11a, fman­risticll. de u"imeira clas'e. alêm dos 5 conserva<;ao ~e rOdOVIas, restringindo- <!s. mteresses '!.urg·If..m: tanto que a ciar a construção da BR-14. Eis abilhões. seri~m necessãrios 22 bilhões se. a. apllcaçao de mvestJm~ntos pró- ultIma utll!zacaa foi de resposta: "Em tese, o BNDE estáde cruzeiro.". esclareeendo o senhor lllma, .sem a menor expressa0 no CQn- Cr$ ?17;Ofi6 417.80. Adiantou que O" sempre pronto a êsse tipo de finan­Mário Teixeira aue a Rodobrá<. é um ~a, sem a ml7,'0r. ezpressão no con- 1~ ml1hoe~.de cruzeiros têm destína- ciamento, mas suce<ie ,que atravessa­<\"',ão executor da SPVEA. pelo ou' Junto da.s ob~·a.s . çao especlflca, devendo ser aplicadlÃ' mos uma fase de deficiéncia de fun-

J2!.âo obt.inha recursos da SUDENE. O SI', Mllllstro da Fazenda, em de- na zona do Contestado de Minas Ge- do.s, Para que V. Exa. possa aquila-." . po:mento a CPI, ~eclarou quan~o in- ralS com o Espirito Santo, de acôrdo tar a grandeza dés.•e problema, devo

FUNDO RODOVIARIO NACIONAL ter pelado, . se estan~ em Co~dIçoes de com a ~rog"mação do DNER. Escla- esclarecer que entramos neste exer­. Interpelado sôbre o Fundo Rodo~iá- fornes:er a COI~lISsao sugestões a fi!U receu, .amda. que. o BNpE não exige cicio com um "defic.it" prevlSt.() de

1'10 Nacional. respondeu o Depoente' d,e .se,: fortalec,do o. Fu~~O l.<>dOVIn- q~e sejam submetJdos a sua aprova- apllcaçoes comprometJdas e de .pro-"O Fundo Rodoviário Nacional é 111'- no. !I- reforma tnbu!aIla qu~ está. ~ao os planos do DNER para que cessos em curso, cujo atendiment.()l'ecadado da seguinte forma: E' re- depenaendo de aprovaçao da. Camara, II.bere recursos. à conta do Fundo Na- consideramos indispensável, da ordell1colhido ao Banco do Brasil o impôs- trarla també~ recur.so.s adICIonais de Clonal. de Pavlmentação. Mais adian- de 11 \lilhões de cruzeiros. E' exatoto sôbre combustíveis. Do total. é-nos milita lmportancia para o Fundo Na- te, fnso,:: "Na minha gestão. êsse que êsse "deficit" previslvel já estãentregue a parte do Fundo Rodoviá- Clonal e para o Departamento NaClo- ~ndo nao foi movimentado. Toda- diminuindo, em face da evolução dario Nacional Em têrmos atuais. da nal de Estrad~s de R~ag~m. A ti- v~a, devo .esclarecer que tendo rece- arrecadação do Fundo principal doLei nO 2.795, do impôsto único sõbre tulo d~ sugestao -. e tao-somente de b~do a VISIta, no Banco, de funcioná- Banco, que é originário da chamadacombustiveis e lubrificante.s, 75% sugestoes - na proxlma semana, an- r~os do DNER. para tratar da possl- Lei Lafer, os 15% do impôsto de ren­constituem {\ Fundo Rodo\'Í.ário Na- tes, da mudança do Gablnete, será bllidade de movimentação, procurei da, ma.s não nos resta nenhuma pers­cional e. dos outros 25%, 15~;, para en~,ado à V, Exas. um substJtutlvo, enca!liinhar uma fórmula que viesse a pectiva de poder concretizar nossásli Petrobrás e l(J,% ,para a Rêde Fer- all~ptand? o pro!eEo. enviado no ano CQnVlr a•. DNER e resultou precisa- aspirações de colaborar um empreen­roviária FederaL Recebido &ses 75%, passado as condlçoes atuaIS do De- mente dessa fórmula e mar."estação dimento desta ordem, em face dosformam um montante. Esse montan- partamento NacIOnal ?e .Estra<!aóS de da Consultoria Juridica do §anco, a números de que se compõe a nossate é distribuído na forma de 40~, ao R~dagem. Esse su~?tItUtIVO ja está que_ aludI ~ que está agora emtraml- capaci~ade de aplicação para o atualDepartamento Nacional de Estl'adas praticamente pronto • taçao, a fIm de que lIossamos fazer exerclClo, bem assIm para o de 1963,de Rodagem" fiO% para' os F.';taclos e FUNDO 'NACIONAL DE uma entrega livre de qualquer cen- cujo e.s~udo tambéD.' nos leva a umaMunicipios _ 48% para ().'; Estados e PAVIMENTAÇAO sura futura. eventualmente", Ao res- concepçao de "defiClt". Sabe V. Exa.,120/,. para "". municípios. O DNER n~ _ PDt.Jder a outra pergunta do Deputado como sabem todos Os Membros destacaso dO'; 4Q~~ que lhe são atribuidos a) Em sessao realizad~ a 14 de ju- ~dí1'on Távora, disse: "O Fundo Na- Comíssão, que a desvalorização prati_Opera diretamente: sacando contra o nho de 1962, o Sr. LeOCa.dIo Antunes, clOnal de Pavimentação começou a cada repentinamente na moeda comBanco do Brasil que dePosita essa Preslclente do BNDE, afmnou que o se!: reconhido ao BNDE ao ano de a 204, transfiguróu completamenteverba em conta própria. Nas demais salc:o do Fundo NaClOnal de Pavlmen- 19:>6 e teve o montante de ., •••..• ,. todoo 08 orçamentos das emprêsasverbas, o DNER particIpa da entrega taçao. no valor .de Cr$ 13.070.373,10, e Cr$ 524.967.073,80, dos quai,s foram que estavam sendo instalada.s e obrf­como simples .int.ermediário. através o Fundo Especial, no montante de .. , distrlbufdos entre o DNER e os ór- gou o Banco a uma concentração dOSda sua Divisã!> de Cooperarão e dos Cr$ 166.456.437,50: deveriam ser pa- l!ãos regionais. QUe também Um dl- seus recursos naqueles empreendi­setores de coooet'RcRo, sediados nos vlmen~ados de acordo com o ar~. 49 reito, Cr$ 512.402.623.30, acusando mentos, para que não ficassem nodi'trltos rodnvjll~ios federais. subor- da Lei n9 3.753, de 1!l de abrIl de um saldo de fim de exerclclo de .... meio do caminho. Vou citar apenudinad05 ao DNER, nos diversos Es- 1960. que autonzo~ o, poder Executivo Cr$ 12.564.450.50. Vale ressaltar que dois exemplos: a Cla. Slderút'1!'icatados. a abrIr, pelo MmlSténo da VIação e êsSe saldo é apenas tra.sltórlo, Jio ano PaU1í8ta - COSIPA - ·tlnha seu or·

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._ ",:_<"~_:"_ ._ ,.~:'~"_':.' .' , __~i::(\~:-_!5i>j~?~1i:_~':~"-<''' t,_/:~~.é::/~i~~<·-::r:~ "'-~-.:_~':.-}::',*~~;~::;:r--· ~" ~:;-~DIARIOJ)O ÇONGRESSÇ). NAC1ONAl!·~tSeç(61)" (Sup'em.rífO)':'c,;>~ ,"aneiro de f963 , 31

_ A situação de benr.sSf.:' TIJ SUP?"~intel;'d~ncia das Emp,'esa:· ln:'cq;o­radas chegou ao cúmu~ç de c SU;Je: ln ...tendente, porum.g 'portana, ter ma­jorado a gratificação de" compcnê:,­tes da ComiEsão de Lev3ntl!:n~ntc eAvaliac?,o de Bens e Valore< C? GJl:êO,tendo úiadc também um "jetJn" depresença de Cr$ 5(}'o,00. por sesstc,

7, RADIO NACIONAL E TV DEBRASíLIA

Após teeer cdn.siderucões sõ':te a si.bacão deficitária da Rédié Nac:on:l.!do 'Rio de Janeiro, alu<ie c depo2nt.ea um expediente qup leria sido auro­rizado pelo Presidentel:la RepúbJic3,lJ8.ra- aquisição do n1f{t?ria~ e eqt::p-1­mento destinados à R~~!;0 Na.'?io~nJ cieBra.silia E' À,E- duas televi~õ~.~. in~_?n?n·

delll.emenf.e de concol'ré.!J.C'ia núbli::a.

B. FA.ZEZ-IDA PARP..~l.l'TD

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(Seç~ ')' '(!5uplemento)NACIONALDIÁRIO DO CONCRESSO32 Janeiro' (fé 196~ . '\=do ,:t

",. .0 ESTAOO", DE NITERóI I dat parec'er conclusivo e enca.minht

· ar d 8 'R~érguntados sôbre li. destinação Ipersa nessa Imensidão do Brasil todoo';I o processo 8.0 Tribunal de Con as. a. ~QlO NacHlnal e do E~ifício "A Iaqueles ass~ntos que são de interêss~.

·0 E.stadé", de Niterói, emp:'ê.sa i 3, ve,Hicand:) a impossibilidade de Noite ,respondeu o Sr. Mano Pires I da populaçao nacwnal, despertar nof':C'_(':'C2!'.,~'. t0rnou-se .u..'U các..:,. C{)n~ 11 CUPEl'á':' Elnprê..sa,~ COll10 A Noite, qlie €;;t.2rnana a .sua opinh~o pessoal i PO;'D o i:-:~e:..c:;;:-:;:, De~() bPJll D'lcional.t _~~ L',~~~ .J~ [,.:~~:,_:;j que l.SSO .só .'::-:': p:·c:-~· :5::0~lG:'a "A :'~':"~'_c', Fc~o:·ica. de T.iTú·:::.s <;;0J""" ::r a~~"J.l1to C'- r"""'l1"(n~ 'n'i~"c:.r>s ,-'o 'O""S daC2 a (li ~;':;:::8.rC:;o à n121,,-c-·-;.a'-'-"~1 a Vir':')'.;.... A...·1'.,·~7'-'-<., F"; ",,,,or'j('(J<- et" ,:;'aE'~~~i~,>:Ju'" ~~'~'~·",c"p.__.·~~1·.tetlllúl'OICn','~v'.',1:1P.,reeng,-aodr~l','",', S~p~r~l;t~~ld6l",,::'Z:~"'~ - ~" 'u~~(:~~'~\~~';;.:Q':;:}'·C1~·~st~~~~:o :~:~:~;~,,; tra'ç;;'Pl;~~''''~'!~~~',~r~'E~~~~~~c~~~ ~ -'~--' d .•• _. ,u..." Em t'31',,'1 vcdic!oõ. v.entroUl>="G~;::). c.;~c r J :' [l~: p2.'::'::2:·~:~~:, f. _. ~l~~,ó-.S.-: {.i~_ .,,":' ;'<;0 Ô~il~:"t::U~L. ~::~,'~~:~,100)'!'~ ~'.oG~;:)é!'~-)_"exC'~~:~~~' Uln [~O'3 ~tt(~~;::<;(JS p'~lZ'_ ~-,1~·:;,'.::OC~

~:"'~1~~~t~:;;;~;:~~;:~=;~I :::~::~o:~,,:~:~:~::;:::::~~:j11J;~::'::~~f:~11;i~t~~~:::~f:~i~~~~;':;~~i~~;;;,tfj~f~H'~BRASIL E BNDE to de Cr~ lo.840,000,:KJ. a. sua com- lop,ao d,; comp.a pelo valor hlstonco, ! milhões cie Cnt2elros. ;:

provação con'la dô. prestaçao de cc·n- ,A Empresa "A NoIte", naquela epaca I ',j;Estranha que a Superiintendê~cia tas feita em 195G ao Tribunal de Con-! era ccmp~sta do Jornal "A Noite" I 9. InterpeladlJs ,ôbre despesas com.~lY!','.

tenha conseguido do Ban<:o do Brasil tas através tio Min:stério da F'azen- 11' "O E.stado", de Niterói, e Rádio Na: I a publicação de um "Livro de OU!O"um empréstImo da ordem de Cr$ •. da. &se suprimento fôra soiicitad3 em cional. Ino valor de 3 milhôes de cruzen'DS,:15.000.000,00, JlIllil, vez que os bens caráter urgente e inadiável, dado 01 Opôs-se a-e:csas trar.sação, conside-: p~r:l: com,moraçiio do anIve!'sário d. 'dessa entidade são inalienáveu; e não atras:) no pagamento do pessoaL rando o referido Decreto-Lei iuteI-! Radlo Nacwnal do RIO de JaneIro ,~podem con.stituir garantIa para em- _ Como eu podena traçar planes ramente supemdoee concebIa que um Ia coml?r~ de um ve~~ldo de alto ya·",:préstImo, porque sem capacidade de de atuacão. llllcl,ando uma admlllls- IPaIS grande cc:no o nosso de Imensa lor. (vJn e m,1 cruzeIros) para uma>"gravame e impenhoráveis. tracão e' genr ernprésas quasL tôdas : extensf.o terntOlial, p!'l~c!paunente artIsta .comparecer a ul}l pro"rama de,.

No ,mesm{) sentido, refere-se ao em- deflCltanaS naquela epa<:~. se não tl- Icom a transferéncJ2 da CapItal para Ialllvers':l"1o. con~"astanao com a \'UI~ ..IlréstJmo concerlldo .pelo Ban<:o Na- I vesse recUl'SOS pala atender aos atra-I:> lntenor do PaIS, com um povo am- tosa, d:vl~a pa a com InstJlut05. de,Clonal de DesenvolVJmento Econõml- sos mais presentes, como a fôlha de Ida mculto, deve possmr meIos de co-' ~revldenC!~. afirmou q~e a Radl~.,. '.co, da ordem de Cr$ 26.000.000.00. pessoal?' municação pelos quais êle possa i NaClODal fez a publlcaçao de. um. ál.,

11 TERRAS DO PARANÁ Quanto à situação da superinten- transmitir as suas reaiizf'cões e as I bumfcome~d,rdatlvo g,?s ~~h gJllv2rsarlo,;~. dência, depOIS q'Je encerrel as atlVl- l,suas men~:agen,:. de cultura. bem como I que 01 vel~ 1 o a;. ,. -..

Foram transferidas para o Instituto dades d2quelas que foram considera- I torlos os assun,os de interé~se nacio- i A pu':Jlicacão cu~tou à Rádio Na-Na.cional de ImigraçãO e C~lonização dr.s irrecuperáve:,s, afi.nllcu. é supe-! nal. ; cio:1al sei~(;cl1~c.,; 111i1 Cl'UZelTOS e lhe(INIC) glebas com~ Missões, Cl1oplm. ravitária e está redUzida à Rádi::> Na-. i Nesce ca~"" o Govê"no deveria i de um lucro ele qua.tro milhões.Choplnzlnho, PInha0, ArrOlO BonIto, clúnal. que apresenta. tun supera"ll i CO·1tln"-~?r IDO só a. d~:er eü1 sua, mães I -.. : '

etc. Em seu depoimenio.. adianta que meus?l de pe.lo men,c.s c:~S 1 500.0.00,O~. ; a . R:i,:h:' l\·JCi:l}~1. ~cmo eSle;l'~iê-·_~. ! . ~ua~~t~p,~",,?,n'_:::1.a P~~'~'r C.C1U .os ,~ns­o contrato que transfenu as ter~'ss e os AHiu:.zer1s Fll~onÍlcos. l?alS ,ou C~'~2!1:'O un1a rede d,:' radlc:ditt.l.E20 na- ~lt~.to~. ,1_~.'",":'_'~;~~,te ~all~.", e~1:plesasdo .Sud·oeste do ~araná fOi feito à re ... n1enos Co-fi o Dlesn10 superavlt, al~ln C~r::J::8-1. cc:no exis:e no Canaàa, na ~n~orpo:~"ur::'~ c.~l,~:--'~ dp,v;;m,. ~~l~sad~vella da SU':lel"lntendência das Em-' do Edificio ",\ Noite" hoje com os In,:L,:ena. ao" ,meo,,:.o, pmcu, aQ\.nJa" d, ad." - I ~, " . • . mln·("t'·~""0-- anh.,·~~,··c" A nartlr daprêsas Incarpol'udas ao PatrimOO1io Ia'ug'ueres a'ustado~, A receita do E~- - F.:oje, individualmente, acho que ot '1'./" :;~'. ;'.t. ,~.·'e~"'v, ".' pádio Naeio~NaCIOnal. , . .,' ficio._ de C;'~ 3~0,000,00. pas,ou_o: c 2 o GO·.-2rn.o ~~~e, lJ,el0 me:l:>S. p0r en- i;a~a ,:-o ',~;',;;·~~,'~;.;;,~;"g,'ii;'c"'" e o EI'

Relata. fmalmente, o llust-le lnfor"l nulhoes. Af1l.rrlOu ql:le de lndenl~,:_~,~(l C~'-.~~~lG. ~~J.rhd a !iS-dH).. eu!. SU2.S .mãcs. f·cio. de. "A .~.'~(':~:;'.'. p~-:-~m reli~:.:c_.mante que um pequeno terreno. a<J ao pes~onl dlspensacto pa~'ou n1alS de !\"'-"L-' ta.0.~, COlll (I pr~2.Te~.<:,o do p.:,Ü5' 1... T , ... ~ .-r.... 11 R8'iio -r--r",C;laào do Edi~ício "A Noit~:' e pert~l1.- trinta e ci~co nlilhõEs. à;;',?i·~"\<C'~\12 hO:1Vc:r ~:lla. esta?illzaç~c ~~~!h% ~'~..';,~;:l;l.l '(l~' ('>-~:t.~~s ·"·;nÜ;ns· e \cente ao acervo da Emplesa "A NOI- _ I te"~. s O 'I "t 'e de""ent· e"<:","",.. d e p!cmocao eauc2cl2nal ne e'hí. amco':7an,10 ele acól'd~ cam umte", fOi tr~nsf:erldo para a pre... :J '•. n. ~1l Ce:3.l~.C 1 U. 1 p~ ro t:: no,::se. :r::.·:O. o GO\'é:'no poderá ser am- - . ~ <:: - t ~ •

feitura do RIO ôe Janelro e rransfor- "e la . lInha cO•.nec!mento do pare.er plamen:e iibe;'al e transfe,'ü' tedo L plano 00, In.tltu,cc, 'mado em jardim, sem que tenha havi- c~n~rano da CS,n,taelor'2. G~ral da Re- trabalho ele ndicdi::usão para em- Em 1957, o montm,te do débito parado qualquer indenizaçâo às Emp:;:ê.sa.s i pU?l1Ca ao ~ed!a? d0 sUplllne.L1.to <ia prê<:as particul.3.res. COlU 03 In,titll~OS er~l aa ordem de~>Inoorporadas. I oraem de C1S 18~",4.0,()()O;'10, bem com~ Ponderam~3 ao depoente que a tese CrS !1.9ê1,Caa,Co, O úmnero de em~";

, ! s~ pOdel!a, fcrne.d cop,a da presta de que a Rád'o NaC10!1al deveria ser nre'!a,(;os da R<idio Nacional. entre ar~II - ;;!EPOI1l'IENTO DO S_~ lI.A!iO: caO de coü;as que fêz. ao Tnbunal de tran'ferída pra um órgão da admi- tist~" e pessoal ndminis!,1'f,tivo vai .~PIR~S, EX-SUPERINTEIIDEN. i!. loantes. re,erente a esse supnmenlo, n.istrac'o pública .. : '. 7"0 Os p.~titrr t~ll1. cont,'oto al~~Il\... 'DAS EMPRf!:SAS INCORPORA- Respondeu aue nii':J tinha conheci- dade de €c.Gn·~mlacumr';!aa ~:;;:'J s~~:.r; nc~ 1l~ ~!.~,~o01'7~'0~ no1' 't:ê~ 'm~DAS AO PATR!1IfONIO menté, porquanto '.'ed1!"a o supl'~men- o C2~0, C01'1 parlicir~c'í~ dê' canItal de:m'c1ench do \'R'O:' de cad~ um.:,NACIONAL to atraves de oflc,o do Mlmst!O da p2rticl'la~ e C~, "1 "b]'o . rio_ . , ', ,

P .. 1 ~. • IFazenda e firou aguardandO a so!u.. CRO (1:1 R..:r.; ...... D~,J.·n' ..Pl.. ._0. a'T'TC.....a 10 (lqanto ~;~ '~r-~d~.<:; ~ N\lVACAP,.,~,

O _ rofessor~ e economI. ... a. M.2.nO PI" c5..o A se ...·unda p~al'L.e da pergur..ta. "~.'lC-;~-'.',:, ::,.:., ..., ~2.C\ .• J~] e d~.. ",:! _de ....p~.1mc-n~f' fi~ v~_ .... ~~;;; dEJ::<.;:. Não mes."3l'es, na dlreçao das En'~Jj..esri':; Incor... I ·t :- r~spnt{".; à Conlissão E-~._r.. """ '.l.:) u.n1pdal' as aUV~CaQE.s I 'CY!11 "·O o'" d ..... l .,111r · Vrndi Inuit05:iÀcorp:l~'adas &0 PatrimôDr'o Na:i:nal,r~~.,oudquer ur'"' .....~,~ d....l~gontas que fb"l ela ~ E .. I.p.n, i;"·X...;;~ ~ ';;l;i·t--l.-")· CQ~~::~ para a'~desde 17 de março de 1956, fJi, se:l1 I co~~ 'b a p:e~ "C~ ,e _ ~só da apl;-I - Sela qLDl fé,· o.. me:.' pens9,ne,,- ,;,,,,,,,.,,"0 1"'"'' ~o"3 t'"~,o o 0'1 0 foltdúvida, a autoridade mais expres;slva I ao ,..1. n dun~l1 ~~~, 1:1t.:, ~~g Õ:l ma" ~- to L~:ji;-~C;~:~.J. ?-fi~n:C:l, sôofe ~:? 2 H2.-: ~.,..~~,: ·<:;··-l!~." ..;~···~~.~:"~~·r~'~·~i·~. A' i~an- ~com que contou a Comü:são ?arla-: ~DÇJ.'). '~~ê': "~-) ?~ 'iJ. :0' ~;:, c" I dlO ~;3.:1.::m.21. a:'~{'e ::~r de P:l:i:~iCijl'Jr:5; c:~;,~ '"' "f-c! ... ' ~< (~':'. o:·c'.ecr~ de ........•• ~ ~mental' de Inquérito p~,ra e~clal'ecer I ,ompl 0\ c",;,0 fie to~a.s as o,spesas em I GU dc',e ser na G:v~r:lO. estclI deô:'m- IC"~ '100 000 coa materia em debate. Icada exe~C1Cl?, • . ,o' .. I penhand() u:n car20 de coafianoa do 1 .' ,',. ' .

Do seu depoimento estudado eui- 6. InoUlJ'lao soble a (lct'~aç8.o _q~e i GO':ên!o, e a R~d:i) N<;ci~!Jal & do GC- 1', S~::;"2 " ('e"""""0 de I.ev8nta-,dadosamente, pU"Jemos c~li;;ir as se-' l.hedmg'lUo?J:e. Dllóra, com}e,laça~ ~ Ivêrno. Se a pó,di:> Naciinal & .d.o G~- Il'e!l'o.e t.".:.l:r.~.c':o ('0 }~2"~ e Valores.<."guintes infilrmações: Iga.s,~s exc.~.,L os com o pes.:.a~, m::-r verno, se o G~'vê:no atual es;,á num elo, E T, P ~,. e n m~ 'Ol'~C',O d3 ~ra-',

1, Os Sl1.11rimentcs adiantados pelo 'I men,t:r a,._pagü,mento ,?e gra~lf1caçOês_ esf?,'ço heycí;leo p.rOP-1Qvenr:o.. "' tra:.rl3.'_I tific?"o _ele, ~Cl'5 D'le111bros: exnl.;cou~:...; .Tesouro NaclOnal à Superintend&n- a a>s,sso,es

oda. supel.nt;ndenCla, e~ ferencta n·:l Cap'tal da Renúblic:::, 8 _- Pcs.'o ',nl',:r'l'o~. OCl~ ESta CoroLs-,

c\t das Fl.1'prêsas lnCOI'j}Gú'ados ao Iclareceu qUe naa- organLou o. quad.o 21 de abril de 19Go para Bra,;'io a'hc ,sao de A,,?l!cO'~ fOI c",cd'l pelo De.p~trilnónio·Nacional atingiram"'a ci- de pess:.al d,?- super~ntendênCla, nem que está dentro do naneI da~-s.··~ne".!'~.~"I!~r::to..r,ei n.n ~ ~-::6. de' Z~ de .1u]ho dttjfra de Cr$' 1()4,612.970,~0, sendo que o- das .ElIlpre.õas, pOIS. no seu_ plano tendência. àa Rád:'J 'Nacion:::l,' co:a- "p."a, nt,:e Incm'o:l'a':,", ao patrm~':sàmente Cr$ 16.840.000.00 foram so-I de .extmcao ~a S: E. I.P.N. naO po- barar com"êste Govérno, que ê. afinal :18 !':":'O teclo o P 'vo eXI~tent~.~licitados e recebidGs na sua gestão, dena cnar novo onus para o Tes':>u- de ccnt3s. (i p:'cp~ietári0 d,~ EmnrE'- torn!r"o l"c'onal d:!; P"~~ll Rallway-"li:sse último suprimento foi justific.~_1 r~ Na~lQnal, prefenndo. para seus au- sa. colocando um m!cr0fon.2 em Bra- r'~, o po:U:-i,s," ~' e2, flI1a,das. Fl! "do peio deficit de 16 milhões de eru-I xll!ares, pesStc,al de c?~!:~nç~. re'l:lI: sma. pna que o Er?sil conheça o que cnad" "a"~_"m'c;,"'c1c:,c',8: o levamzeiros prev:sto no orçametn70 para o sitada de OU,l>:lS re]JaJtI,o~, "em vm se pa~sa em Brasília. m~!'tl) ~ p" ,""".0 r1~ tdo· O!' vexercício de 1955 ocasião em que se, culo com a· supenntende.n?la _e re- ~ . . . . .. ..~~ e !--~,":~ T\~,..tf'~~:-::t.,-,-:;. rs_ Fm,.orfirmou "colUDromisS::r de tomar me-I mun~rad::r atl'a~'es de gratJfJc!!.çoes de - A R~dl~, ~::,~lC::2,1 tmha !~ICHL!- T~<'?r"[;'"0~S, t, '''o, e:"moeo ~~o pdidas urgentês nara que as emDrêsa~ funça?, de ca!'ater ten1ooráTlo. . lne~te unl.~ ..l.•.L!1~l~d.?.(:e: t~·ar.:.sn:L~~~· 2.0 1~?:"~. S~)· 117"\1 ri'n n17~. .n0ro~Ie fI _ d " d d .' " Resta, atualmente. na supermten- DOVO bre,S!lc:IC' o ent,u~',o"né rem".n-I'·:lOC" n~~ n,o-'o!n_'"', ",l,em dL"3o,ncorpo... a .~sTn~o :~ e~S~l~ ~~ dência. o Eo.l1íc!o. fõA ~Oi~~l.', Rádio te n~· cGns::·.uC?'J d~ :S~~_::E:_8., '3.:.'2.. que t:"l.1?. f··1"' ~~ ~"". .J tn~7'1i!'c~1. pO"llue·Qua,~quer a .Xl~l~ essa or.l e:P p a"q NEtc.icnel e Ar111azens FTi~onf-~cos., ~n- ~. pC".T~ pUU'222e. aL?::l!:.S.:l?~:l·. d~.J., a ,....,~ ..-:. ~ 4-,? r') (J~1~ .rr:ta ~ e~ta 'cpud~ssem funCionar n n:",...mente. tende que Os Arm~zéns FrlgOl'lf10DS G.la, a")u':"'~a CC2E:':':'~~~~lO c:.~b""::~?, ~.qi.:~- ~..!~~,:~:,.., r.; l~'''''~? ~,"":·"'.~_~8~;'O il're1:-Húvê

Afirmou que. desde 1957. a Sunerin.. devem ser vel~didos à ini~iativa parti.. la rea,:iz~c~~o (~U8 e-:a, n~-üJ ~'f~'!'IT!8~:O! I'!nc. ~ B::·-"~"r-::"I .-10 ac,=rr'o da _~~tendência S:;liu do regime deficitário cular, pc·rO::'le (\ Govêrno, no seu en- Rc,::pJ:::~éU 01.le a RíS.d~o ?\;-:'c}c:.l~·l: 'Pf"'~!:' - 1":0 0:'?J:1-;. A com!~e pas.sou para o regime superavitário. tender, nr'o- deve fazer comércio. P.B E"'..'2_~:lia e<:' .~fTC:Q CCI~.1:J~'U'(~~, r::12;·1 c~~ 0"~';~~':~ ;.. CO'T'1c:,ta de~~

• .l- 74 Após discorrer sôbre a situaç.sJ ~l:~,:::'·il1te!ld~::::J. dt':::: I::l'r.:;':·.ts.?,s In .. ; """,n,""\t~":',-r'. n.!~":1 T';!"-~"'~~~'n1 5 mil i.Esclareceu. qu~ e€rtcs' proJ~los pe- dos Arma.z2ns FTi~.wrífico.s. cuja te;:],- corn~r.c.jrs c") Pp.t,-'i!nf'TI:o r:~~~onel, à! ~~~"a3 (i~ c:~'.at::i2~.r::'o Poster'

dlnd? auton~açao para. a·bel tura de tnt~va te avali2cJ.o considerou ve:-- CI1.D.l p2:-ts:ic.e n F\·-:::l~0 K~.~i::::::l. e f!'':''~~ i t~... pm- ('.o::::-.~:· ..:t. ~l~ irrLs':'!'ia.. majcrédl~o espe~13.1 se des~J.l?!l'va~ a :,e- dadEira panacéia' disse sentir.se to,- un:::l.. en:"':)!"~.;9.. .:":'.ut6~~cllla. ~e. acôrdo1r..s. gr~~'~~~::~-.:·~:~.s dz Íunção parak_'gulMlzar adl~ntamento;:) .Ia ~e~tcs p:lo lhido na nrcmocão de sua ali~nacão. CQ~ll a l€':':l,S~!'?~_a. o - S'.:~:':~::c:!,~~1_2::,t2! mlI· c ...u~c)_rcs. _.'Tesouro NaCIonal, em admll1lStraçOes _. EnlhOr a jul~tll:> CUI:> a melhor ~ SIJ- tel"'1 co~~,:;~:sn~í:1 C~1'a- dZ3~~~b:"?T! 11') ~ ~ .,anteriores.,. A. .. l~('~o 8€ja· a- trin.~'-fe;ê;cia para. par.. i}~::~:é':~~';r1~~"!~'~ e;~"(':·2~3~.~.~.,: d::~_~:' -1 Fm':.,·~,::;;l~:'-r~.~0::;O~;~~~ eda: sua

2 A supermtQlidencla das Empre- llc)llares. eu. termmando o pragrama ;; .... , '''','' ~ ., ..~ c em;;. c, ''''', ",,'-, "~"'" "e'o Trib'ma1 de Contassas' Incorporadas presta contas de S~'3. da Sllperintz~dência. como estou para ,o~,~:'.?... ~,..o !!l:.~:P~~;,..;~;C~;.:T;'':~; L:'-.S e~-1 :r~~1~;' ... - .l- ... ~ • I .,:>:~.~;.:ad'miL~li.stração. anualmente. ao ~~l- t~r-minar. s..e não. puder venct~r a pa·r- Pc- --, . - ao ~.l t __ .:-" .... pi.lJ.)~l .. ·~. I _ D:-:-:'le i~57 oue não -man.banal de Contas. atravéS do MffilS-1 t'lcu13.res, ....a eve"re1 f.r~por ~o CcngreE- Ac~"') ('Ir.'e- :r;:"".1..0 ~~ria. d2 f'S. trzLh~-.I., Tri~'U!1~l. de Cont~s 0.5 nossos P .~.~.tério da Fazenda. e cada ~a das '.~O a cessa0 desse f!!f!oriflCo pelo. v.9.- e c:~~ ,,:,: i'; ,?l?- l(}~iv~·-:~e.l C"1.'e r: r:_ ,~os. e n .... l1 eXni1Ca1' no:, aue: Se eu,emprêSas também presta. cmtas a{) Ilor (1e <:usto ,dO balap~o à Admmls-I \'êr:o o v. e: TlHsse it .p':Il'Orintend2nCi9.: ti,e.o'e c0m'n.l!ondn a. mandar 11.0' .. 'Tribunal de Contas, atrr.ves da Supe- tracão do- CalS do pôrto. à COFAP, con'+--.-'c "nQ a Pé ,"o ";acjo'l~l r" Ihu~'al ce ('C!1,~S, n=,o tinha real';rlntendência. A prestaqão de contas'à Prefeitura elO Distrilú Federal ou lEr?""" '112' "'TIa ",'d·' do r::ldiodJ" rnaoa. É vl"eei,o um pouco de c.da Superintendência, é encamillh3;da Ia oualquer órg;ão de abasteciment.o. ~ _~o':'~c: ,.! - c,+-~..,F-l':: ~ f?.-l:nrl'fpcl"'\!,"'\c; r? - i",:eln· DOr? enfrent~!" êsse probl .AQ Ministério da Fazenda. compebn-I mas ce vida penranente, que tenha! "r n '" ':' r.- -" n"o o ("'o--;_,.,~ h.--.-' ',I tFnho t<nn e'sa <:ora!l'em edo à Contadoria Geral da Repúblu'f1' continuidade de administração, <um :1,:;0 d2 transmitlr ao pc,',!; dis-' a responsabilidade dos meus atos;:',~,

Page 33: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

"Á referida Emprêsa não tem,por outro lado, qualquer interfe·rência no comércio e n", d:strlbui­ção de carnes ou qua:squer outrosprodutos allmenticios que sáo ar­mazenados em suas câmaras frl­gor1ficas, pois não passa de meradC])CSltãrla das mercadorias dete!'celra.s: Se houve sonegação de

,.Ailrne l popula~ão da cidade, fato'"l1iú, desde logo. oficialmente des­

mentido atravês da llberaçáo de­terminada pela Presidência daCOFAP à Chef'a de pol!cia, aocorrência é de inteira responsa·bilidade dos depositantes da mer_cadoria, não podendo esta supe­rintendência e nem aqueh Em.prêsa Incorporada assumiremquer risco peia suposta Irregula·ridade".

(Ju":'ii~' ~Üij-J~~~i'Íla1:~b:~t~do"'I'if.""4 ~e'~ri'da Emprêsa de Ár-estaria.-n81 estaca' : ótt"'""Di': '('.,.; , , . maZéns' Frigoríficos, compréen.

. , . fê . ta Tr"' •• _ d"" '. n' '.; ';,endo a construção de um ~Up()Informou que z" ',mna. cons , Cr$ - a~ se e um .peqLe.o Joma., de dez 00) no\·." dlm3L'''s fI',c n •

IItravés do Presidente. da RePÚbl~ca, 19,,3 . ... 34.00-J.üeil,OO que se editava em Nltec'0t' ocupan~0 ríficas, além de al::uns serv.çoo 'deao COT.Bultor-G"ral da Repúb lea. um pré<llo aluffa.eo, tamo:m em J)eo- . reconstrução e rdo,ma~ nas lllsta-

sôore a conceituação da Superinten- 19,,4 'em várias par- S!mO estado .~e c<JnservaÇlo, no .cen-I lações externas".déncic.. celas) . 52.21O.()9(),20 tro de NlterOI. O Jornal :lava prBJUlZO

- )/e3.se parecer, o Consultor-Geral 1955 . 1.562.880,pO a!> Govêrno Feder..1 em tO'JOS.3S eXeI- II - .00 Sunerintendcnte a SEIP!\:.da Repiblica considerou a Superin- 19õ1i (gestão Mário Pi- ClC1OS ... era um í{lco de PO:ltlC~, de I a rc.,pelto da Empre,a ".rmaZd13 Frl-tenUncia uma autarquia industrial. cc.;·.. ..• ,.... . 16.840.GOO,00 desavenças, urr.a admims'ração di!i- gorificos:sujeiL' ~ pl'estacão de centas no fim cil. Quando qws llomear -um diretor,do aLO. Mando tlldo que faço numa Total • •....... 104.612.97C,2() tive que conciliar as co~rcntes poli-prestação de contas. no fim do .ano, ticas EncontreI o nesôa ".tuação de-e o Tribunal de 'Contas aprova'ou t à • - d Asfalto ficltátia, j<;rn~ sem eYnr~Ç..ão, dndeixa de aprovar. ' 16. Quan o Empresa e ..... L

. Nacional, vendida por Cr$ 1.500.000,00 pouca cirJu!a~:i'), com t. ma1umal'la- Baseado nesse nàl'ecer do Con- relatoU, era um grande galpãó à beira 1nteirla1ent.e"':JTer~da C jomal func­

sultor-Geral da República. deixei dr da estrada, junto à Estação de Ba.l_ clonan a lenha, com Os l1'-otlpuS to-mandar a registro prévlo.as escrituras tuva, onde moravam mais de 50' fa-- dos estragados.'>" , ....;.",da Superintendêncla<. e: o enviO dll.'l mUlas, numa promiscuidade absoluta. ':0 JOI."nal foi n·ndldo -por Cr$ ......prestações de contà8,,'~ ';-;' .•~.l." ' Era uma favela imunda: tinha c;;,ehor- lJ.300.~oo, tJ~DEação 1'.1e. segundo

Cita trechoS do '~er~do 'Consul- ros.' gatos e tôda es.pécle de bichos. O' d~,JC'I!llt~, tol c'~ melhor t>=oVeitotor-Geral da Repl11ldlcll, nestes têr- As famillas separadM por tabiques parr. a' t'upel"inandêncla. ,mos: -Ante a divergência de opl- de pano. Era samente êMe galpão e. 20. Inquirido a respeito das trama­niões, foi solicitada audiência do Se- num canto de uma sala, estava entu- ÇÕes =om o e<u,,·() do B,,,sij S..A e onhor Consultor-Geral da Repdbllca, o lhada uma ferramenta retorcida, que Banco Nat;lonal de Desecvolvimentoqual. em parecer sob o n9 171, de 26 seria a tal FAbrica Kacional de·.As- Econômico, I::1Ol'mou:de maio. cujo texto se acha no Diário falto, que nunca fabrlcou asfalto... - Primeiro, n .. minha a<imlnistrn.Oficial de 29, pg. 13.279, esclareceu 17. Quanto à Fábrica de Arapet!, ção não houve n~nhuma transaçãoque seIJdo a Superintendência entl- de papel, no Estado do Paraná, ga- com o .Ba~o do Brasil Segundo, IloU­dade autárquica por conta do artigo nhon a concorrência uma firma do ve vário., transa\'õas ant,erlol'cs iJ. Jni.79 da Lei no 2.193. de 1954. tem o no- Paraná. que pagou 10 milhões, no ato nha arlmmistra\·ãe., que somam, no'eder de disuor dos bens do seu patrl- da assina tura da escritura, e os res- uma respo:lSlbiJ:ciade da Sllp~rult2~­mõmo, deSde que haja au~o:iz&cão ta::lr,'S 48 milhões seriam nagos em dêncJa nJ val'lr r'e vinte e seLe mi- TIl - Do Procurador-Geral da Re-supe",or". E eu tinha autorizacão preslaçücs trimestrais. pelo prazo de lhões de cruzeir~, sem O.J'Jlputar o~ públlca. substituto, DI'. Alceu Octacl_legal " que. na hipótese do processo. 4 ou 5 anOs. Juros. Te:celro, para fazer l'f\ce ao pa. lio Barbedo:teve >ua autorizacão legislativa dada - O contrato foi encaminhado ao g!,mento de parte dêssedeblto. foi as- "0 acervo da ~ábrica de papelà Superintendência nelo Art. 1°. letra Tribunal de Contas pela Superinten- smada uma fscntura com o urro nf\ de Arapotl. no Paraná, contJlunc. do Decreto-Lei n9 9.149, de 6 de dêncla e, dois meses depois, veio a 50_ transação lias tf-rras do P!\"aná. pela na posse de -IndústriOUl B.asJc,-"L_"o de 1946", lucao do Tribunal, denegando o regis- qual o [NIC ficou respon.'á,el pór dez ras de Papel Ltda.". não obstan~eV. Quanto às operaceõs de venda tr<>, porque faltou ao contrato a elátr- milhões. P'j ·tanto, o nosso d~bitc com os esforços empenhados nor esta

I de dl"erslffi g-lebas de terra no Estado su.a pela qual só seria válido r.pá,s a o Banco do Br~.sll é de :i~'°..s~ete mi- Procuradoria no sentido de rest!-I de Santa Catarina e Paraná. auim se ap'Qvação do TribunaI de Contas. lhões maIS os jlll"os. Não pude aintia tul-Io à jurl~dlção da Superinten..

expresso'l o depoente: .~ referida firma cempareceu para acertar êsse débito porque tenho Pro- -dência das Emprê'Ds IncorparsdM_ A maioria dessas transacões ou efetuar o ,egundo pagamento. A Suo cur~do a-certar os dêbitos com indem- 110 Patrimlln!o Nacional. .A açâo

as traruacõ~s mais numerosas foram pe,illtendência, em face do despacho zaçao de pessoal, pequenos creO"res reintegrllt6ria p r o p os t a pelafeitas realmente em administrações deneo;atório do Trlbilllal de contas, da praça, etc. Deixei naturaimentt' o União, logo QUe denegado o regis-antel'iores à minha. Quando assumi a reCUé'OU-se a receb~r a primeira pres- Ranco do Brasil para Quando iiz~r tro pelo Tribunal de Contas aoSuperintendência. essas transações, já taeio, entrando com uma ação de uma transaçao maior. Espero acertE.r contrato de compra e venda,tendo sido realizadas - muitas delas reintegração de posse, pois e Fábrica agora, com uma transação que vou acha-~e em curso no Juizo de Di_pendentes do pronunciamento do Trl- já tinha sicio entregue à firma com- fazer com o INlO, de terras do Mate reito da Fazenda .Pública, Estadobunal de Contas, outras já com o prad'lra. A Ação de reintegração de Grosso. do ParanA. Reunidos aos aut09

, pronunciamento do Tribanal tle Con- po.;,se foi ganha pela firma ccmprE.- Com relaç~o ao BNDE. afirma que dessa a<;ão, encontram-se Os da

Itas no sentido da denl!f1lção dos res- d,~"a. est2ndo em grau de recurso no em s,ua. ges}ao à frente da Superin_ coml;mat6ria Intentada POr In.pectivos registros. f01'llm ~ncammha- Trlbtmal Federal de Recurses. Por ten,?-encla nao realizou nenhuma tran- dústrias Brasllelrp. de Pa)X'! LI-das 'L Câmara dos Deputados para o sua vez. a firma comc:·radora entrou saçao com êsse Baneo, llOrém, ~rocu· mitada. contra a Uniiío e a Supe.seu pronunciamento, com uma Arão de consignação, para rou uma fórmUla de saldar um -débito rintendêncla"

I _ Na minha administra oão foram pros,eguir os pagamentos. contraído na lldmini9tração anterior "COnforme ~sclarecl na respostAI i te A" da o!dem. de trinta e quatro m""'o'es' ao l' ftuft... to, est~ de posse do. fl!itas duas transações respe tan s"" 18. Sóbre a Fazenda Paracatu, as- f '= ~ =. ..

terras d') ParanA e Santa C2t~rina sim se expressou o depoente: de a:.nanclaminto para a construçã.) acervo da fâbrlca de panel deuma delas consistiu na transferência. maz€ns rlgorificos. Desta forma. Arapotl a firma IndústTi~s Brll.'ll-com autorização do Presidente da Re- - Essa propriedade foi entregue. ~tava pagando ao BNDE uma presta· lelras de Panel Ltda. Esta situa-pública, do restante do ecervo das PO" mn convênio, c<Jm autorização çao mensal de Cr$ 454.000,00. ção decorre de Ac6rdiío do Supre.terras do Paranâ ao Instituto NMio· do Pre.sidente Getúlio Vargas, pela 3u. Concluindo o seu depotinento: mo Tribunal de 19 de al'õsto denal tle Imlgracão, e Colonizacão perintendência à Comissão do Vale 1953, confirmando o do TrIbunal(mIC) , por escritura públlca: a outra do São Francisco, como depositAria - Meu ~lano. desde que inicieI mJo :Federal de Recmsos que nelrOU atransação, que allás consta do meu de.stas terras, que seriam. transferidas nha ad.ministração. foi extinguir a Su- scgtlrança impetrada pela UnI!ío".relatório de 1957. r~fere-se à venda de para o património do serviçO SOCill) perintendência. Pensei faZê-lo em fi IV _ Do Banco 'do Brasfi S. A. In_'9Q" 'urbanos em São Francisco do Rural, quando organizado, pelo valor meses e já estou há três anos.:oep,;,J.! f d•. t C ta-'-- blstó I d C· 6 700 00000 Quand da.! vendas que reallZ'ei, só restft- ~ orman o o total dos recmsos flnan-" "&ll a a'......,. r co e r... . ,. o armazé •. ~" ... ceiros obtIdos pelas Eml>rêsas Incar-

_ A Superintendência vinha real!- assumi a Superintendência, encontrel ns .rlgor1f:cos. a Râdlo Nacio· poradas ao PatrimônIo Nacional, querzando. periàdlcamente, licitações pú- esta s1tuacáo. Mandei verificar o que nal e o Edliflclo"A Noite". . POr empréstimos, créditos e flnancla-bll'cftO n.~ venda de 9 lotes urbanos haVia, porque o meu interêsse, entAo. - Quanto aoa armazéns frlgorm- mentos diretamente ~.oncedld~ 10-

- ..... Il. seria receber o valor histórico Mima coa, conforme conversei com o 8t B d ,. vo .....situados em 6ão FrJLnel.sco, do Sul, ferid Ch I t t ao Presidente da Rep"'bllca, mcu Plano' anco, ou por or em do Sr. MinistroSanta ClItail'ina.' Em sete concorrên· re . o. egue a ra ar com o - " da Fazenda, no penod d 1940cias, jamalB se apresentou um ~Ó can- vernador, para saber se interessava ao é transferl'IUl! para um 6rgão público 1959: o e adidato. devido ~ sttllaçliO de descres- Estado a propriedade. Primeiro, fui e já es~u com o expediente P!'~O:ldocimento daquela' Cidade. cujo POrto '('erlf1caT se na Lei que criou o Servi- ao Presid.mte da Repl.'bllee a tl'&!JS. 4) Contas 'Encerra41i8se acha em decadência. Na oitava 11- ço SilCial Rural, que é uma autarqUia. ferêncla ::mra a Admlni~tr:l.çb do Cr$citação. real1zada a 10 de .Iunho de essa terra entrara no SeU ll-lltrlmóIDo. Cals do PÓ!'t(l. 19-47. • •••••••••••••••• 666.995.201957, Inscreveu-se o candidato Ro- Isto estava resolvido, mas na hora -de - Qumto ê. Rãdl.o Nacional. consl- 19-47 ..-;· ••• ;.-••••••••,. 1.078.272,00berto Annando .Hartmann Robaina. e fazer a lei, esqueceram êste bem. En· dero 'l'le o .oovêrno deve t.er uma 1947 •• "~""""'" 1.ooo.000,oo~sua proposta de comum nelo preço, tão. como estava entregue por convê· eml&lora oflcfllf, de rádio e televisão 1944, ó~..... 17.3'72.624,20à viEta, de Cr$ 2 700.;.000.110, qUe su- nlo à Comissão do Vale do são Fran.. pa.ra oI'lentar a qJtnlão PÚDICa ,;,1'952 ;'. 1.500.000,00perava o da avalia~;m dos bens, 10lUOU cí.sCo. pensei que o Estado de Minas mante,. o es::!rlto de cads "'br>LSt."'ro· 1952 •• .-•••••••• ~'''''. !.000.000.00aprova.ção,.·' outorll'pndo-se-lhe cscJ'1- pudesse se interessar e !lrOCme! o sempre alerta para, C!S proh1e:nag na- 1952 •.• ; ••••..:....... 1.000.000,00Iura definitiva a 5 de dezembro de Governador Bias Fortes. Jl:le.me disse ci~llIk~""":'~t"":.<"'7'.':"-':'.· ': W53.; ....~.~'~:••~~ •.~~ 1.000.000,00

~~~élr~~~~~~~~J;~u:_:;;t° de fã,ue~ ~~r:cr:. ~Bá-1A;"l~ 'i:~l~~~~~eWtr· 1r:r~t{~g;;t:;~~;~:· 5,000.ooo,oa.,

~~~iL.·~..~~~.;i.~~!.i.;u.~.a:~ .. r4i~i€~t1it~I:~ ;il~~~~~~a~~~:it.~.:r ....,..·.·.'.~.'.f~~.:~~.-...~:~~.·~.:.·~.~_·~.:.:::.·.t.··.;:.:~.:.·~.:.. :.·:.:.··'··· J~HE:~:~~.~ -ttrlbuiÇlSe(' cODlo·-seJà''B'\w·fazer o -Sr, MArio Pires que e'ComJs.são do, 'ssu:-presldt!nte,"AJmlrimte" Lí1ç!o '.. - '1.5oo'0f10,00~i:1evantanten.tQ, li de~,dasáreas. Vale ,do São Franc!se\lvendera a ~ ·.M~r- '.,.,,',:.: I:,,' -- .. <.,,,,~.~"'. r; V ,- Do serv:t90 de Contabllidade..';: '": -..COnferênÇ1e/dóS ~ftu}Pà. ~ cartório. e aenda Paracatu 'aterceirGl, . embora ,.:"",~-.". a 6aperlnteri8ência': ~ da S\)perlntendênela - das Empr&as'-- ,~_.•Ie Mh8Vil..·.atu~Df'.~ de 6ta. fôsse 'llPenas depesltãrlá dêsse acel"Vl:!.t. c·' Em,prêsas ~rporadll8ao Patrf..~ llI::n'Jl-xadll6 ao Pllil;rlmônlo Naclonal 'Oatarliía;'pára"Baber'se:~a restava Fêz, então, um expedtente l Presldêll;'- mOnlo NacKlIlalobteve des-ta'.entl.., fornecendo a relação ~ sunrlmenta.i . ,.:tJguma"árl$ quepertenllesse 'Supe.cla da Re:P'ública, com o objettvo::Jfe dade um único crédito. êste no VIL' ,:fomecld{lf pelo Tesour~ Nacional, -, :t.,Ilritend/illCla. ou,sea"t.oI41ldadedu reC11Jleru a importAncl!lde Cr$:,""!' lar de Cr$ 2'1.000.000.00, concedUlo . Informou que {I r8g1me de supri. ',;_,:

~:..•:.::~.•..,.li4:~.'.••.....'•••_.:.~..:.•_:.•.••••..•..·,..~:..~..:.~.:.•.f.~.:...•.:.'.•.·.-,.m.:.•....•....'.·".·.l:•.·.•.'..~•..•~.·~..'.'.~.·.·.:.•.•'~,·.•~.-'~..·~.·:,.:r._.•.•..>._,~.~..•...-•.·i,.~.,:..-:.'.._.•,~-.~'..',:.·.:.~_:~..:~..'-··.~.:,:"~",.~.•,._,.f..•..;..~...•.'..•..'.•~,,..:.:.~:~~ X-~~~~~};~~~~~f:=::~.;~ ~c:'>~;2~~'::;F_ ·:;t;-_:-...'''':c;:~·~~~·~f ... -C,•• - frt;;~: ;1~ ~ ~

Page 34: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

Janeiro de 1963DIARIO - DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento)

ela, através do Banco do Brasil, os I por Cr$ 25.551.000.00, não sendo sub-l 1> Quais os bens que compõem, nações feitas, já não se explica a ~'f;,lin~es sup:imenws: i 'metida ao r<egistro prévio do Tribunal i atualmente. as Empresas Incorpora- subsistêncIa administrativa;

C,.~ I de Contas. das? 2) A subordinação direta da Rád'1933 , ...... ,.... 34,0\Y) ,G~-:J,O:I 9) En:vn'ca de l'.!i/1eracâo Barra Re,'po:;!a Nacional à PresldCncla àa Reoúbl;c10.,:,,~ 5::.:;::O.O~=,.JO: Bo;:i!a nb:. l~. P3raná). mediante le:', . j'~ . . ..1':' 1. S62. BBO,OO ilenaà~" mediante concorrenci:.'. O~ ben.s hnóveis. r..inda ~ob a .hlrisd!- 3 J Traas1erência jo pa'.:nmÔ~1 -.-

',: ..••• 16,8~.J,OOO,QO, púbLe~ ]::cr CrS :J.500,000,0{). Recllia-, çâo da Supe:'inrc::lénc"" ~'1O os se-' comprendido p~lo EdlIir.o "A NOite.______ . de (1 rt<::.~\~·l-) J venda pelo Tr:b'.ln:11 gUlnH.'.'< i phra a Rac.lO r';.:cio::r~.ll. (:;~le pa~s~d'ia i

To:::J "" , .• lOi.G:2.9";;}.:':<: de C211l,:'-:;. t·~:~c~1~r·ando-.:-e o processe . admlni.~ti·á-1c: 'no ConQ:'(''::;~O_ I - Rtd:o Kacion~11 4 J Ce.::.s~!o cios Ar:nJ.z::nc; I l'i!!o:'ifi~

'V1 _ Respostus do Dr. ~1ârio Pire.s. lO) "O E...:;~~dG". de Ni.teról, ~...lip- 11 - E':':'lpl"t:~a de A~·rr',aD~r:.s Fric;o~'l- C03, med.all:e te:.i.~:u de le~nuns<1~1l1~1~Superintendente das Empresas Incor- nação medl"nre col1eOrrênCla admm,s- , [ieos ' de, 11 Adnlllllstraç«o io Porte> do R'P0:'l\d:J.s ao PatrimÔnio Nacconal, aos trativa, tO:' C:'S 6,200.000.00. " I de Janeiro:quesitos formulades pela COnÜES:lo: 11) ÚldÚSilias Brasileiras de Papel., III - EdIfício "A No.',e·· J 5) Venda imediata. rllcdlante co'

a) Quais as alienações procedidas Vendida mediante concorrência pu- IV - Prédio 11 Rua Conéle de Leo- 'corrên:ia pubilea ril'(D:'osa do pré 'pelas Emprêsas Incorporadas ao Pa- bllca por Cr$ 7,010.000.00 - Não sub- 'poldina .no 644 _ São Cristóvão. ' 10ca1lzado ~ Rua Conde rie Lecpoldlntrimônio Nacional? i met:da ao reg:stro preVlO do Tribunal 1644, em Sao Cristóvão. RIC, e de

I de Contas. V - Terreno em 19uapé, S. Pa:llo. ! terreno. em 19uape, Sao Paulo;Resposta: i.. Hl\ ainda do' Im6 ele .. S' i I 6) Cessão ao Govêrroo do Estado

. ,,' _ , ' 12) Empresa Asfalto NCWlOnal. -' , • IS ~., u3. uper n- i Uuanabara de 2 lotes na Av iForam aS segu,ntes ahenaçoes feitas I Vendida mediante concorrl',neia públi- ' tendencla, mas Que nao se encontram' Portugal ° 280 294' 'I f en..

pela Supenntendêncla: ICa por C~S ! 658 O{)OOO - " na ~ua posse: , um merc'ona'o d em ., on. e unclO ~".. . . ", ' _ e e ergeuclll; _',..'.1) 9 lotesurbanos em S. Francis~o I 13) Fmprésa Metalúrgica Naciona/. I Lotes (21 Irmanlldos, 11 Aveniall! ,) Providências urgentes ,atrav~

ao Sul, vendIdos em concorréncJa PU- Alienada mediante concorréncia pú- I Portu,gal. número:; 280 .a 294. que a I da Procurfl.dona':Geral da RepublicC;bilca, POt: Cr$ 2.700,000.00. Sem re- bJ:cu por CrS 10 400.000,00. Escritura I PrefeItura do DIstrito l'edera1• ocupa. I J';Into, à Coml.SSao .do Vale do Sãoglstro prevIa do Trlbunal de C{)ntas reO'istracia pelo Tribunal de COntas I havendo ali constrUIdo tlm mercado I F :a!lCISCO, no sent:do de apurar •em virtude da Lei n9 2.193. de 9-3-54. 14) Estarão Radj~telegráfíca ._ I de emergencla, . i respcnEabilidaà~ iJe1a \'enda da Fa.·

2) Southern 13razl1 Lt:robfr and Parada de Lucns. Rio, Alienada sem. I zend~ Par~catu, mcorporada ao p&-ColomzatJOn C~. Indemzac:lO aos I1C1O_ con~o:·rêr.~'a p::>r CrS 4,500,000.00, Nãe> Fazenaa "Paracatu" e"n 'I1Jnll~ G€'- I tnm?m.o NaelOnul e de 'que aquelan1Sta~: C:S 71.728.47~.26, Preço de submeti::!" flO re~i-'tro prévio do Tri-' ralS: Em 1952, ?or ::!e~''fmmo.çi\) ao: Ccmlss:lo f:'cl sl!nples depositárIa.venda. CI.S 89.943.962.,)0, blinal de Cc-n~as, S-('nno~ PreSIdente "l R~P~lbE~~ ell-! E:n f""" ."'c,;' , H., ~

3) Industrias Brasileiras de Papel : treztle. como depósito. à Coml.ssflo do: ,,::,e U~ eXl)~ ;0. !mlL.7'_!110' com_ Venda em CO!lco:Tência públicR _ 15) Ofi('tnas de f'i!. ..'1anhõ" - Rua· Vale do São F'ranci~co. ~ue a deveria: o Pl ,~to cr Re:.:.).u~:.iO ('!n anexo.Indenizucâo ao:; anti~Gs acionLstas - S~,cadln:ft c:abrpl - Rjo . .A]!f'~ad~ Sf~ c~n' er\'p..~ nté que fôsse ~r..ado o fer-! oala (~::.; C::·~ni~.';("-":-:. enl ]5 de de-­Cr$ 55.630.588.CO - Preço cie venda: cO.1con:enc13. porque duas Ilcltacoes ,la,' VICO SO:l'?.! RUl'ol'. em :U)O património: zembro de la::~, - Humberto LucenacrS 58.293.000,00. ~ haViam rf'311zado sem que- ocorre."'- i Se integral"ia. A Lei nO 2.613. de 2::1 Oe! Relator. '

4) Brazil Land CaUle and Packing sem cand;dH~OS. por Crs 5.000,000,00 ! ~eteml.lro de 1955. eria(!'Jr3 dé'Se !Sel-Co. As fazendas que constituem a em- 16) Ternno 11a. Estrada Rio-Pelr6- ; VICO, excluiu aquela pl'oprie:hd~ do ~,\r.H'ER D.I COMISS,\oprêsa foram vendidas. parceladamen- P~llS. Al:enado mediante concorrênc:a ,dito património. A S'lperintendênc'n A ComJs.'·Jo Fllclali1en:ar de In.te, perfazendo Cr$ 63.718.581,70. As pub!:ea OO~ CrS 24t5.000.00, Re,,;s-, pleiteou a restituição do imóvel o" o qUél'ito,, par:l JIlV2;,L;Qnr as Irreg.;.vendas não foram submetidas ao re- trana p~lo Tribunal de ContAS. Iseu paramento à base dc c;lra de In- dades relativ~;, aos bens e \'alor~,.~

gistro prévio do Tribunal de Contas. 17)";\ Noite", de São Paulo _ f denizac;ão (lOS nntigos ac,r:nistas e. ate Empre.,ns Incorporad~s ao patl1lhô-.5) Companhia Estrada de Fcrro Alienação mediante concorrência ad-' agora. nao obteve soluça0, . nio Naciennl lS,E.1.P.N.J, em reu'

Sao Paulo Rio Grande, de cuJO acervo ministra1i\'a por Cr$ 5.4\l0.OOO.CO. Nãc I gl Qunlo total dos ~'ll1rlntcnlos for- I nião rcaiizacia hOJe, seb a presJdêll·Soram allenadOll: submetida ao Tribunal de Contas f'tIl i nec:dos pt'lo Te~ouro N'l:ior':II:' ' cla do Senhor Corrêa da Costa e com

a) 'Emprésa "A Nl>de S.A." face do d'sposto no art. 7° da Leti R t . a presença ,"o, Senhores Humberton9 2.193. de 9-3-54. combinado com' espos a. LUCena, Jorg~ de Lima. Waldir Pires,

A maquinaria. móveis. ulensnJos e O ar!. 193. letra a. da Lei n' 830 de' Cr$ Nlcolau Tuma. Silvo Braga e LenOlrestoque foram vendidas por Cr$ 23-9-39, . • Em 1953 ....•••••••• 34 000 000 00 Varga3, resolveu opinar pela aprov...•18.000.000.00. digo por crs bl Qtlais p..s razóes que levaram a Em 1954 . 52:210:090:20 I cão do RelatOrlo fmal de seus traba·33.849.'189,40. dos quals Cr$ pres'dência a proceder essas aEeua- i Em 1955 I 562.800,00 I~os. adotando o. .ProJeto de R~lu.18.000.000.00 ~. ImJrensa Nacional. O ÇÓe&? 'Em 195b ...........• l5,S40.1)00.00 çao anexo',otereclC.o pelo Relator. se-prédio, na Praça Mauá. 7. continua nhor Humoeno Lucena.50b a jurisdição da supenntendência. Resposta Total .. ..... ..... 1O~ ,I;l~, ~70.20 ' ,'o,

b) Editóra "A Noite" , I Sala das Reuniõe,. em 15 de dezem·A maquinaria. móveis e estOQu~s fo- A determ,narão legal. contida nQ ,h) Quantos sel'VIdore~ tO":;I":, adml_ : bro de IS.'~. - Corria da Costa. Pre-

ram \'endldos. em concorrência admi- Decreto-Lei n'· 9.M9. de 6-8-1946 e, tIdos antes ou depoIS cc 19,)0. : sidemo, -: lIumhe;lo Lucena, Rel..llistratlva por Cr$ 3.06'0.708.00. na Lei n9 253. de 18-2-1948. e a con- I Respos!n J to!' - S]lLt',o Braga. - Jorge ...

c) Terrenos de marinha, acrescidos venlênc!a do ~ário. V"_~to. que se tra- i 'E:,t~, 6rO'"0 n~o ten1 -'.-.\'."'Ol,'es efél_ ! Li1na.e a/odiais, em Paranaguá - Alienados tava de empr'sa d f Clt ~.. - "-" " ..A firma Cla. Madeira do AIt{) Paraná. cuperáve's c s e lanas e Irre-, vos. admitidos "ntP~ ou c~P',js de lP"O, REe:-."!.J,Q RE...LIZADA EM 'em virtude de permuta. por escritura ) , . . " I todos joram transtend'~< pn:a os MI· ' 15 DE D2ZE.\fBRO DE lS62pública de 22-12-1951. no 69 Oficio de • c ~ que. to; apl.c;l,do o produto nistél'ios, Na Superill:enctênd:l há:Notas desta Capital (Rio) _ registra_ nessas a lenaçoes. I apenas com;sdonados, percebenut> ' ATA DE ENCERRAMENTO

ela pelo Tribunal de contas. Resposta ; gr:ltificaçÚo. As nO\'e horas do ,dia quinze de de-Sendo a 8tlper,'ntende'nc'o um 6~õ.;" ,i CO~CLUSOES ?,embro de mil novecentos e sessentad) Propriedade! rurai! no Paraná ~ .,.".ú e dols. presentes os Senhores HIllJI-

alienadas ao Instituto Nacional de autárqUico lart. 79 d!l, Lei nO 2.193,: berto Lucena. Jorge de Lima. Waldirde 9-3-1954). o produto das aliena- I Pelos depoimentos Dr'stad~, e llel~ Pires. Nicoi~t1 Tuma. Silvio Braga.

Imigração e Colonizacão (INTC). de ções foi aplicado nas suas próp.nas Iresno'tas :,os quesitOs de Intormações e L-em'ir Varg.:l.S. reunlu-se'~'·1..acOrdo com autorização do Senhor despesas. indUSive a satisfacão de formulados. ehegnmos às segulntrs 214 A, d:l Cimara elos Deputa.Presidente da ReD~blica, pelo preço de' com))!'omi~sos assumidos por adrnm!s_ , conclusões: Comj"io Parl:unen:ar C:e lnqu to~ss~~~i;d~4:;0Trt~:1v~~o~~~ trações anteriores, conform~ consta I I _ As alienações :or:J:G reallzaGa~ para im·es:.c~nr ns irregularidades.',re­em virtude da Lei n- 2.193, de 9-3-54, dos balaneos da supei}ntendêncla, Ipor fórça (Ia detennmnçu·) le~al contí- lativas aos bens e valores das IID­art. .,.. dh,QUlllS as allenaeoes submetidas I da no Decreto-lei n9 !I,M9. de G de pre.s~ In:orporadas ao Patrim6DJO

ao Ibunal de Contas? Iagôsto de 1949 e na Lei 119 253. de 18 Naciorull I S, E, L P. N.). sOb *,pre-e) Prom'iedades rurais em Sta. aJ- Resposta de fevereiro de 1948, vis~o tratar-se de sidência do lOer:hor Cl>rrêa da 0GItL

tarina ., _ empresas deflc:tárlas e lrr<'Cupertlveis. Iniciados 03 trabalhos. foi lida. -aptO-Todas as allena~oe.s são submetidas Algumas delas. porêm. n<.u lo;!r':re.m vad~ e assmllda a ata da reuniáo.aD-

Pertenciam à BrazU DeveloDment ao Trl~unal de Contas, através das ser registrad~s ~lo Tribcnal õe Con- terio,. lnfo]'l':lGU o Senhor presililDR(:9. emprêsa filiada à São Paulo R;o prest-acoes de contas anuais do S'ape- tas. e os resT)ecti {OS pr:cessos for:lm que se enccn:l'a',a sêbre a mesa O'1'e­Grande e foram alienadas, sem con- rlntendente. E'. aliás. a regra geral enviados ao Con~es30 NJ':;onlll. Cu- lató:io apre~e::lt::do pelo Rela*Gr.corrência. num total de Cr! ••.••••. desde que o Senhor Presidente da R~- Cros. como e o caso do ac~r.o da Fá- Deputado Hu:nberto Lucena. ac«n­5.067.600,00. O Tribunal de Contas pública aprovou ~ 13arecer do Consul- brica de Patel de Ara,J~ti no P~ll:~a panhaco do resn~ctivo Pro~to de,'De­2'IlC\l<;OU registro à& escrituras e enep.- tor Geral da Republic!l, de 23 de ma'o I encontram-~e ainda ~m fa;;/' de ce- soluçt.o. sutmetic:o à votação, JDlmlnhou os processo.s ao Congresso. de 1957•.imerto à pág. 13.279 do D,a'l' manda judiciaL con!:J~:n~ nos infor- apr0vedo o Rela;ói'io final. por· lIIIll-onde se encontram. do dia 29 do mesmo mês e ano. mou a Procuradoria-G~;?l da Repú- nimid3óe. bem cemo adotadoo-Ji'B)-~ "Diário da Bahfa" e) QUaL~ os bens do Patrlmôn'o bllca. je:O de Re:seltl22.0 que o acompaD2líll!l

Nacional que foram Inc[)<rporado~ à I . .. " Resol1'eu a Com:.ssão. porpropos!:_: Alienado, seniéonc~rênc!a.ao Par- Empresa, em que época e qual o Valor Ir - Os sutll'lmentos rec.'b'dos pela Senhor Pre~idente. enviar ofjtido Social Democrát;co (Seção da de cada um dêles? Superintendêncl3 das Emprê5as rncor_ 'Wões:l comunic:lndo o térmlX*·õ ,Bahia) por Cr~ 900.000.00. Nã<o sub- pora.das 00 PatrimOnlc Nacioru,J, do trab:<lbo2. Nada mais havendl>·à;~ -metido ao registro prévio ~o Tribunal Resposta Te.souro Nacional, fOI'r.m feito~ de ta-o o Senhor Presidente agrad aQe Contas. NCillhum bem do Patrimônio Nacio- aeõrdo~om o Código ~1' Con~abUid".de colaboração prestada por tod

nal foi dêle desmembrado para incor- d,a UnJa.:>, tendo enYlll.d9~ 1'<5 !,res.a- Membros da Comisst.o. s'T) Máquina Womag' pora.r-Se 11 Superintendência. O acCl'- çoes de con.as ao TrIbuna. de Contas. os' trabalhes por quinze mln

-Allenada a "O Jol'nal" sem eoncor- vo por esta jurisdicionado constitui· Em face dessas conchlsée1, limita- fim de que fõsse lavrada aTéD!:la por Cr$ 2.380.00000. Não sub. se de emprêSas Que eram partlcula- mo-nos a sugel'lr à Me:>!! da Câmara o va ata. Reiniciada a reunião, M,metida ae J'!gi,stro prévio do 'I'rli7wla1 res e nela se integraram par fôrça dos en\'1o de eóplas do i't~llltórlo á Presi- horas e trinta minutos, proced -de OODiIIll. Decretos-LeIs n9 2.073, 2.438 e 2,966. ciência da República. t.rllIl.'!mitindo as lettura da ata qne. sendo a

respectivamente, de 8 de março, e de Iseguintes sugestões: foi assinada pelo Senhor PreSid, 8)' 6dJficit> 408 Barboncs, _ Rua 2.2 de Julho de 11140 e 21 de Janeiro, 1) Extinção da Superll1ten~ncladas 1- Corrêa da Costa. - Hum .~,~arl.frt(l cia Ve\aa. n~ 16 Rio. Alie- de 1941. ou em \'irtude de aqui.sições IEmpresas Incorporadas ao Patr1mó- CerlI!. - Si/tio BrtJÇa. - J,~do ~te ~Ia púbUe& feitN; pela Super,intendência. nto NacIonal, pois, em face das rJie- \ Lima. .<:.

- 34 Quinta-T{llra 31

Page 35: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

-\~~~l~!~i~~2f~~~~:{c • ...;., G"ulnti;'fitlr.i 3,... ,

, " .<~ .·:~'~i,:,~~:~.~~~~~~~c;~:;~;,~",:c?:~çS;~~~,{~~~::·~~.~:3~~.~i;i~:'T~:~:~~;.DIAR~OD. CONORESS()-;.~NAC'ONAL:. (Seçlolf<Rp""'ntoj

(Da CPI criaáa p21a RE'SO:'J,;COn 9 41-1rG1J

PrOI-eto' de"- R''~soJu'ça*o' n"158 ~balhós da c,p.r" ma, dela se teve1ccnselho, Naclona) d~ Pétróleopar;a certos cometidos e, pelo desdobrar de" _ " 1de licenciar por vã.rlos meses. para. atender a determmaçao do ex-Mos1- uma generosa cortina de sl1ência sô-de 1963 encetar a. sua vitoriosa campanha ao' dente Jániu Quad:os, ao acolher a su- bre os responsáveis por t.:'.is prejui-

_ ' i &to Cargo de Governador cio Estaco ~gçs,ão desta C, P. 1., de levanta- zos.Aprova as C01!clusocs da Comls- J de SergIpe. mento elOs estoques existentes dos de- Em 24 de maio de 1931. depondo

tão Parlamentar de lnquertto 1,a- i Finalmente, o Revisor Geral, o ilu:;;.. r;t'udos de petróleo, qU:Jn':o da vi- perante esta C ,P, L, o ,então Supe­ra estudar proble-:nas re:f'J.t~l.'OS a irado Deputado Vascanc~los Tórru·, '..;::':;C1D. àa Tumoro~a pcrt2ri.:.:. l1;'lme~'o ::'·l~'.:e:1{l?!!! e da Reflna:..i2 de :r-~1.z;.<, ,,!­petróleo, ::1e:XOil de lou.:gl'ar Esla C.P.!." ~ q".:<': ':,<",_, ~:J.. SU:-,1CC. he (..'..~"lT:~ l~,:~d-! n:J:', DJul-or ~oq~le PZrr~!19,; ,de:,,:-t­

...·j.ha d~,ndo constal1l.e as."5~5ttnCl.::'. pc "-:,s nso houvesse pR~ 'd a Cl'la--:uo dê.i)(.3. '; Teu qt:.0 ".se n~o tIv€~se n3V ...CIO rJi.:"·nao maIS pertencer aos qU3aros ao C. P. L ~ somente C3 res'jjtados afs.:;a ~ nllun1:l (.o~~nne' ~a casa. de força, l:e-

" partido SOCial Democ~átlco, que o m:ciatlva bastariam para justuicá- I nhu.ina dlfrcu!daoe. cre:o, que te:.::-De 1 a 55 "in tine"). indicara.. " ; la.' " Imo~. proce~sado um~, meXa de n:a.s

A Câmara dos Deputados resolve: de~ere~se3Sco~ft~~~esosV~~n-~~~r~~ , M~~~~~~~ ~~~:e~ ~~f~~~f ~a~~~ I' t~: ~:r::s :e~:~;o 'de 1962,' o atualArtigo l°. São aprovadas as can· C.P.I. no exerClCIO de sua plena 'I1tl- ! tróleo, que atualmente, preslO.tl, acaba Presidente da Petrobrás. indagado ,"O,

clu.sões do Relatório da ComiSSão par- vldade par.lamentar; '1)Q'll.,~'"6eel1d.. o às I ge tcmlli", em. tace da recente e,x..tin-/ bre IiS cu.ncluso.-.% da' COmiSsi:o. rl~ sl,nolamentar de Inquérito para investl- sessões do plenáriil. ~a Câ:nara ~ p~r- ,çao de su.b~idio.camb,la! J)aJ & • o pe. dicância, infermou textualm1"me a.gar os problemas' relacionados com o ticipar.do das rl'UlIloesd~ ~ eus orgaos tróleo, identlcas' provl~~~clas ,as por esta C, P. I.: _ .. As co?clusóes sfropetróleo. ter'nicos, . , n6srec1amadas em l .. o~. Almla é que os' érros Sb-O bntos, ue um mc:;o

Artigo 2". Serâ remetldo ao se- A exper1êllc'8 paf;ce ,acons:lhar cedo par~ verifICar-se ale que ,ponto geral, que se perdem :lop"~.!!rL 1"1'­nhor Ministro de MInas e Energia um ~tle Os mtllllllrUS te vom~soes de, In- taIs med,das resultaram proveltm:as. lros, sobretudo. orIUndos de pro,;2,oexemplar' do' Relatório aprovado, quulto, que «~e ven~l'''r., a ,cOnsl~tUlr I pa.ra que a Câmara verifique a ex-I àefeltuow". E, quando inoui!',,', ,~acompanh!ldo de cópia da documen- no futuro, ~e._U! dlspe""",do: de. qu:,-, .: tensao das deficiéncü" do' Conseiho! os teclllccs que aprovarum "::0 ;lco]e­tação e d03 depoimentos que Instrui- qber outr.a. Iitlv1dade n" Cama.~. ,00.3; Nacional de Petróleo para o deseli,pe. : to, tão I'UlllOSO á econom:a ca F2:, 0­ram o proceS!oo, a fim d& que o titular ~\l:)lutado, fJp mouo que Sf po.sam: oho dos encargcs que a lei lhe con- i Dr';s. ha\'ÜHIl sofr;do (lU il'l~"1 sJt.'crdaq~ela Pasta" em entendíI?~ento com drdlc:ar, eXC'uslvameD:e, à Importante! tere, convem destacar a allrmat'lva ~ qualque.: punirilo, SS, resp:ntieu h"­o. S..nhor Ministro da Justl.a e Ne- m;.ssao que lhe" e cO!l[e1 (já, i de seu ex-Presidente. Ma ior-Brios- ! ver cl1e::aGo à c{Jt:cmsfo (,~ 're ..."'­gOelo,: "I?t-erlores" m.

Tande p~·c~<::et~el'. OS Para h"nrf&~ nl~SS3. w:r:trf;tf4nto. ~: deiro Henrique Fleiuss. àr' qUE' aqt7elt-1 Vi~" ~P t~:}jo i:mpo3s.o;!iCi :lC.9 Ct' :': i1-, ...

nece....s~r>~s inquerl.~ ad~ ..n_ ......a:lYOSI!"e.';~'ltadc~ n. O'~f' tnl'':.:UJ a ( .P.I .. til" órgao não. podia cump:~:- l~tf~;r~dn1f'n... " d.vlalUll~Zar CJ r(.~.sp~}:n.~:!,,;·~_'·.. li:" ;::ue prl?mo\a a pun.1ç~~.. ~ la JU5tIça ~em da !r..l'}:~trc:.a]iQa.:i('. do àe..-,y€lo e. te .sua m~ssao POJ' nao d:,.:pc:r dto no. :mLGL' ge:"~l. c.-: e:TC~ "":,1 li ~~;: I.. esnmlnal, dos res2'0.ns..1.~e.s ~elcs de- úo interê.:Sse l.OU) flue fOGOS ~"l'U"; 1... \~ i cur~o::i.. inclusive para t ...SC;.I}FUI OS; m~,sl.• a.ra.nl ue _t~J 11"l:C;J.O ll~~:..l aO;;J,:l-Ltos ql;1e s~ tenh",:TI comelíao c,?n~ra :~grantes pr.l: Ja'a:itnl d2.s~ncl1mblr-Sf\ ~ empr :endlmentos da Petrob~·ú..."'. E o f ~h:~I.i~"" que nuo f 01, P:~-;Si'l:E! ~: i"i:~;rO pa,t,nm6mo dl{ Petr6leo Brasllell'o Ca tarefa ':'1'3 IIle~ 10: comet,da. A' Pro!es.or Josaphat Marlllhc apont,uva i illdlV10lOUl o responsavc, , ,E Il;U:>-'­s"tt'~ 39 Es - 1'" t â cxt,cnsão, trü!llp~ ..Clà.acie t a 'com... ~" a excassês de recurSOE dt) Conselho Ya, ".QUQ. nUll ~ grosso [~UQU.• lHe Pia

1;;0 • ta Re~o uça?, en rll:r pJexidade dos vMios ..~('••ema.' que i Naclona-l de petróleo. como f3tor p,m. p02slvel dar amc:la a c.,l'a O,)S pl~-em, vI~or na data de .sua p~bllcaça.o: ht'scltaram a criação ('te, t& C.P. 1-, ,clpal de suas detJciéncias pura eXIgir .1UI~C's :onsequemes elesse, erl o" ,revogadas ,u dlsposiçoes em contra estão a aconselhar à Ciimara dos o cumprImento rigoro50 e ~Xal() do ASSilll ~ a Petroorl<s. C<,UlO t;-:J" é

~.~ I ,- d " !!Jl'putados. em h·.>a pn)).m o legisla- que Ílxa a lei a respeito d" problema oura de tedos, nll1"uem responue peJr~ a a d das Reun.loes. I r1n 2~ e Ja- I. 1. 1r~•• a ('l~p '}lo~sic.a nrJ ~;tis. amplo de e.stocagem do petrólc.'o." cujas TC- ,: cou~a,' algu.ma., . A.u1.oria Incerta,

PrErod e 1963, I - .... 1' son arne'To' 1exame do problema pe',r,)litero na- servas mlnimas, a serem mantidas! APo" n,nos me.'es de 'la~a~i)" li Járesl ente e RI' ator, i clonal, para o lue eneon'~4ra reu- p,:las emprêsas distribmcoras, entáo, refe:'lull COl1ll'hUO dte S!nQJcunc"_: u.\

CO:\fiSSAO PARLAME!\TAR DE IN-In,ao um imenso ~iodial ar in!orma- nao exl~tl&m, pondoem ris~o, em con-, pet,l'Obra.. a.5h:m. ~onclblu :;~'.1 K[',~­QUERlTO PARA TRATAR DE I~'óe e daàos ~:nJCOc tia maior ,im-' "equênc.a, a normalidade ao ..ha.~teci. I tOI,O de 8 de agos.o de 196_,ASSUNTOS pERTI.'<ENTES A PE-: l'trtância I memo do pais. "9 RECO:,U:ND_-'.ÇOES

TROLEO. t i1í::ESTRJnrRAC,\O DA PETRO-' INTOCABILIDADE DA A tim 'de completar a" medidas iáPAllECEll DO lUJ.ATOR: hRi\~ PETROBRAS i P'" ,as em prática para "'",-'c'Ollal 0'-;

I - Instalada a 2 de março de 1961, i D _ A prImeira roncllL'PO, que pa-' IV - NInguém mais discute, hoje em I proülem.\s que vêm re,arclalldo. a en­esta Coml.!.são Parlamemar de In-I TI ~c se naver rencrn'lzat'. no espl- I dIa., que o Brasll enoontlUU, no mé-! t:'~",a telll opcraçao das ~mdaaes dequérito logo começou seus trabalhos, lute dos mt,egrames da (;r,I" é que I nopol1o est!ltal, um dos caminhos de IlU,bn!lcante,. esl.a Ccmlssau .sug,ere arealizando sucessivas reuniôc>s, que se I,e taz In1'.,.l)e.nsáv~1 uma r;:;orma es- sua redençao econômIca, Os exemplos IaQo~aO das segumtes pravld~nclas, aprolongaram pelos anos de 1961 e ,I :Itural lia Pet1 óleo Brasl'eiro S, A ' de outros palses, que tIveram de re- serem coordenad!1s pejos orl;aos ade­1962, sendo recolhidos numerosos de-I d~ modo" evita: qUi" ~penas um gru- I conqUlsl.ar pen?oSamente, o direito de loua"os du Empresa:poimentos. Ipo decUa dO!' oe<t.nos <'a maior em- i explorar .suas JaZIdas ae petróleo e, ,ai que seja C()lItratado um. consultor

Por duas vézes, a Comissáo toi obri- I'Jrê&a indilstrial do Pai.';, fruto da co- I dos que amda lutam per conseguir esse I sob!e a opeJ:a~.ao. de 'umdaaes de lU'gaàa a desloca.r-se pa.ra Salvador, na Ilaoorrrçn,,) . UI.rEta e ~0fri,ü do povo.' objetIVO, ,fazem com 9ue tôda a Na- i, brlIlcan,ko, que aevera. exercer suasBahia, tendo, ainda. realizado reu- ora,,'lello, I ção prestigie a Lei numero 2004, com! atlvldaocs na RLAJl:l, em estreito con­ruões no Rio de Janeiro e em Santos, Par~c, 'lrp':nte Qv.~ Os c.rçamentos I que o Congresso NaCIonal traçou, de ,tat-o, com o Supermtenu"ntp e com

• São Paulo, e visitado as Rcfinarias da pn:pr'é>a s~jam ledmen~(; à apro· Imodo ,seguro, a polltJCa petn'li!era ,os tccmcas da Retmana I=-e. bem e'·Duque de Cax;as, Matarlpe e euba- v..çãC' l: 11SC~Ji. a,:'o áll CQ,15elho Na. 1bra~ilelra. Mas, ~e assim é, se a into- !colhwo! poderá prestar 6e~vlços va­tão. Clnnal de t+11'C<'O, ~~;a '.",'fnça cada I cablhoade da Petrobrás é um sGi.ti- Ihoso. a Empresa, ,crJentanoo. .flscall­

A C,P,I. des1;,nou, também, Os no- vez se vai tornando me:lOS sentida !mento comum de nosso ,no\'), sómente !zando e co!aboran~ú no ,planeJamentobrc.; Deput.aaos ,sOuza Leão, e Rachid n" P~lS J'\aa, i1Ppr':d~, al:'W, que esta IC8 demagogos e os interessador pro-j das fP.eraçoes. Al:,ás, ha algum, tem·

• Mamed para visitarem Os trab:::lhos ree.;tru~ur~ção ltet'e ao PlIame das can- : curam confundir essa Intocabilidade, po ad'as, !o~am Imcladas ~rovldellcl.asda Petrobras, em AlJjloa.;, e a Fabri- tas da Petrobrás pelo 1Tlbunal de! Que é da emprêsa e, cangequentemen-/UEsse sen,ICO, pela AREF1, que naoca de Borracha Sintetrca em Reclfe, Contas da União, de modo que se de! te, do Brasil, com a vã intocabilidade, fc-r:tm comple·,adas por sollciw.ção doPe-rnambuco. pública satisfação ao povo dp apli-! ae adminIstradores eventuais e às ve- 'entao Supermter:aeme1a l(L!>..Y. que

(@i"OlltlosSlm'?oSnobresDeputadoseaçãodosrecursoscom <;ue mlont.eml zes desastrados.,E eonfundem, de!flcou de,comumcar aepcea o~ortuna

.Ieno Magalha~s e Ferro Costa pel'o o monopólio estatal. , f proPÓSIto e mahclos:::mente, ums e Ipara a ymda do espeCIa!:sla. Em nos-rream a regiao am:rz6n:ca, verlfi- ,Ot'tros, como se a Nacao 1,",0 tosse ca- sa opllllao, esta proVldencl~. que ce·

cande> o estado dos trabalhos pet.ro- Essas medidas serviriam, aInda de I paz de distinguir entre coisas tão dl- ver,!!. ter sido tomada ha mais tempo,literos na zona, resguardo às própnas admmlStrações! versas, . não deve ser retardada;

,Não obstante'~ empenho dos mem-. da pet~obras, que centmuarã" sendo I Aliás, de um modo geral, os crité- b) que sejam realizados os estudosbras daC,P.I., de Que dá conta o apon~aoas, a cad!1 passo, como ,res· rios que vem presidindo a escolha dos necessários a fim de solucknar, emimenso material reunido, multiploS pon;S:.lvels por preJ1;1lZos real~ ou lIDa- d;rlgentes da Petrobrás, quase todos deflllltlvo o problema ao st1prm~eDt()1:ltarC3 conspiraram concra uma apu- glf!anos causados a econorrua da em- tao jejunoo quanto bem intenciona- e tratamento de água doce p:ua ~on­r~ção mais objetlva de> que ocorre em presa. . ,dos, são responsáveis peles graves e sumo da RLAM, levando F.m conta Are!eréncia aos .as:.untos pertmentes ao Para 1SSO, entret::,nto, é indlspensáo custosos erros que têm marcado esses existénc:a, na mesma ârea, de outraspetróleo, emnos.so Pa1s. vel que- se reestruture igualmente o nove anos da emprêsa estatal. Isso Unidades da Emprésa;

Entre vários, destaca-se a própr:a Conselho NaC10nal de Petróleo, dando- explica. que os contratos com M. W. c) que seja retomado o problema10e:lJlzsção do congresso NaCIOnal em lhe não só os recurws de q~e_neceR- Kellogg relativos à ampliação da Re- do suprImento de peças IlcbressalentesBrasilin,quanoocontllluam fora do sIta para desempenhar asm1ssoes q~le finaria Landulfo Alves não houvessem e de outros materiais e equipamentos,Di'trito Federal todos os órgãos a se- lhe cabem e que confessadamente nao resguardado devldr.mente a P""::-o. visando caracterizar e eliminar as d1­rem consultados em inquéritos desta vem cumprindo regularmente, como brás. ticuldadcs existentes, a fim. de quenatureza... ' também para sc ocupar das novas Em- 1962, a Comissão atinai nomea- não seja afetada a continuidade ope-

AS agltll,ões politlco-partidárlas, que lbes sejam atrbuidas. da pela Petrobrás, em face da reper- racional das unidádes da RLAM;que marcaram a vida nacional, a par- REESTRUTURAÇAO DO C. N, P. cu.ssão das atividades desta c.p.r.. d) que sejam _estUdadas medidastIl' de ag6sto de 1951, através das cri-' ,parI> examinar os erros que marcam tendentes à soluça0 dos problemas ad.ses ,que a Nação conhece, fOi'anl outro m ~ Os depoimentos prestados a a Vida daquela unidade, aceotüM tex- minlstratlvos e de pessoal, tais comomotivo para impedIr que a e,p.I. esta C.P.I, dizem da impossibilidade tualmente que "nl) que ,e referp aos falta de normas administrativas, demelhor se desobriga~ da alta tarefa material em que se encontra aquele contratos, é inegá.vel que os 'lireitos quadro de fUnções gratificadas. Vila.que lhe conferira a Câmara dos Depu- C(\nselho de cumprir as :eih que c dis- da Petrobrás poderiam ter sido me- residencial, dificuk de de obtençãotodos. , ' cipllnam, Inclusive o' exame regula.r lhor resguardados. As lfetic!lênc1as e tiXação de pessoal QualifIcado, etc_

Para. agravar êste quadro ocorre- das escritas das refinarias partlcula- , que Os mesmos apresentam podem in- Em certos' aspectos. 06 e.studQs emram, ainaa, as eleições' lrerals de 1962 res, ou até medidas de menor alcan-/ cluslve comparando-sa 'com outras questão deverão 8ft lUticientlDlentee a realização do "referendo" nos ce, tal camo a de compelir a RetinR- mais recentes". amplos para abranger também as ou.primeiros d1a.s de janeiro dséte ano. ria de Mangulnhos, Inexplicavelmen-/ Os danos causadas à Petrobrás e à tras Unidades da PETROBRAS sedla.

Não foi SÓ. O primeiro ~elatoT Ge- te plantada na zona urbana da cidade N:ação por tais êrros e sua. consequên- das na Bahia. que têm dificuldadesra. designada, o i1u.stre Deput"ao do Rio de Janeiro. a tomar proVidên- e1&s, não toram, nem serão jamais semelhantes la da RLAM:;Adaucto Cardoso, cedo se afastou cias contra a exalação de seus resf- I calculados, de tal sorte que aquela e) que sejam apressadas, named1­d~ta Comissão, O segundo Relatm-Iduos. ' I emprêsa criou a curiosa Inrerpertaçlio da do posslvel, a construção 110 pré­Gerai. o nobre Deputado Se:xas Do- Tôda a Cêmara recorda as dificul- I de que sua Intccllbllidade se traduz dio de, administração e do refelttirloria, colaborou quanto poude, PlrlI os dades com -que se teve de haver o ; pela contell1PDrallzaçâO com OS desa- assim como outraa obras PlaneJaaU

Page 36: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

.''Gl execução. visando 1;)lar li Re-I prl '.';lado pelo Dr. Tarcillo Vieira depara o aproveitamento da área do RiO) cupações e cuidadós de nossa pàr:1in:::'i.a .de ,m.>Lala"ô2s aOequadas à; :>,1210, Secretário da Vi~ção e Estado I pOjuca., obras que V. Sa. poderé., con- te. tendo em vista depender dofez!.:açao aos trabalhos, c.... ja falta i .aa BahIa, relata as vanas fases do! fmn~,.. custp.~am uma fortuna a Pe- vapor e energia elétrica produzi-tem ;;e constituido em dificuldades I pl'OCêSSO de esco;ha do rio que deveria! trobrÚs... , dos na mesma operaçto de tô'

cl.a, n-,~:~ sigmficativas para ú bO:l1 I abastt'cer a P.=~in~ria, apontando os! O <c'" JA:t" L DI t'UNlCn E' to I das as unidade de refinação in-

àL~Gt~~~~~::~eOStr~~i~~~~F:~f,!~';.~;=' ~:E~ ó:n~";:~~:~: r~:~O;~~~~~~~;~'21 ~ ,'~::·;i;;;~::·~·~(~~;~.~ ~r:;:~;~6~ j ~~~~~:{;f.:~'~~";~~~~;~f~~,~rg. p~~~t:.~-f.'::: C;;.;.'t,_,s L2~n~o ..; q~E !ü..:"l.:::~::::n::'_~~:. i r:.~_::.:' 2. l.::-.:'::2~~::::11 e:, :=Uo Jo~n:123 E.:t;,- n=c_,:?:;'.L::S p2ra Vel"Ü1C3.r se a água ni.and.::r:':Yt C2:'t-':) ter..1~o (e~::~zção

s.;",lalnle~ote em Salvador, dcixr:.ndo de: \'$. co:!: ~U;:.::i ct:"~S para o abast2c~-: ~e~"\:2. cu não à u3ina Por que a feita. ao b2r!"amento dup:o e ahr:;-er q~la.lquer .ju.stific~:ltiva para que; n1'zr:'~O cl2 ~'-'ll·,·:'Go:' ~a:-;:t:.iz~do por ta~-; grande crÍ"Qca que encontrei na Babia água deslnineralizada, cuja De:·"Q ;:iupe:·:mêl1:1ente se aw:cnte ds. l-C€- I tr. C? reC:E~SS, C(.m o problema da I f-ci a da que a Petrobrás procedeu a cessidadetivemos a oportunidade'fl'l'.ll'la ps:' pel'io;ios prolongados de' necessidade d2 alnstEcimento de água Ie,~as cbras de· grande vulto sem ter de p:'ever e propôr a sua adoçãoteDj:o; Ia Mataripe. o Estado quis interessar a' feito os exames n2cessários para veri- à DIRETIVA quando a casa de:;

fi c:m relação a perdl'.s, que sejam. Petrcbl'ás um:1 solução ccnjunta. Foi I ficar se a água podia ou não ser uti- Fôrça ainda estava em mcntaiiítcm:?d~s as providências mencionadas: m~:\:lr,"o estu::ar t:'cnicamente o as- Jizada naquelas instalacões. gem) , fomos constatando a exis.:rn!lO item 7,5 deste relatório, pr:ncipal- I sur-J:o pe:o escritório Satul'llino de O SR. JANARI NUNES '- Renhol tência de deficiências, tanto g"'"m:nte no que tange á criacão na Ad- I B~i:a, Cju(' deu parecer favorável à so- Presidente, acho que foram feitos cs equipamentos como de projeto, 'm:nistrarzo Geral, de um ~etor es- i l::';iio c3:Jjuma, pc:s a atual barra- exames. quais jã aludimos. e cuja corr '"pôciallzado para prevenrão ele perdus' ge:n serviria Bté W37. Foi feita uma O Sr. NelSon Carneiro - Presiden- ção se impunha o mais rápida,;.);l1r.s ài"-erentes unidades-da Empl'êsa' I P:'.cp~;;:o. ~e con"êr>lo estabel?c.=ndo di- te - V. Sa. nlw tem certeza mente po.ssivel."'"

g) que sejam estudados em àeta~! l'~:L;:'S e aevere" A Pe~robrús se dê- O SR. JANAR! NUNES Não, Infelizmente, porém, a firnlâ'"lhes. pelos órgãos juridico~ da Pz:ro-; s:!1,el'essou alegcnào que poderia fi- mas acho que fOI'::m feital\". projetista (KELLOGG), por con~;'b:o?-s, _os contratos firmados P::::n r_!11-) c'":~ p~":judic:.~a C01n o abas'~ecinlen:o E' certo qu~ S. ::;a. afirmou depois veniência própria, fazia sempre~"p~1~ÇJ.0 da RL.l~..1.\1, prccur2.nc.a c3.;?c-! (,;-.Jr;:~u~1to._P~dlU e rzc.zbeu a pe~i~o'.Jr6.s c~:z:;ó~ic:1inen'(e Cr·le -"análises da a maior resistência às nossast~:".~,~Rr be211 as obriga~'ó~s e l"c:~c:;s.~<_: 3utonr:.ar-:ao do GC·II"erno do Esta:lo águ~ fcrarn fc:l..z.s muitas, no Brasil ponderações, ndo aceitando 011't~~~c:~(:-s d:--.5 firmas cc:1t-r~t~~2·.s e n3 1pn.~"n construc.?o de b3,rl'ng~ln nc Rio e no estrr~~62iro", mas essa flfí=mação admitindo a existência de erros~'2:',l.:l:~r-os P01" e~cs fO~:r:.2C;<O:; ,..);:,1 ;~o~\lca. Na tubul2.cãc p~,:a ccnr:acão n::'o !:-'2::::':~ c::::::r-J:~:'ar apoio 110 que se ou d'eficiênci?~s em seu projeto.'r~~'.. .;:s .2 LL.la p,'J':3ível tomada da 'Enl~,' ~e é!!u.a f O'-.'2 ln aí gas~s 150 :m.ilhães. ap:J:o::. C~;11 efeito, em seu depci- Os órg::cs da Sede ela ElnprêsaJC'-cc~. cem relaciio ás falhas verifica-':C ~. :iê:l~ do Rio Poj1.ka é pJluida e mó.:::. c .c •• Pz .. ünio Ba''C~_os S2 l'e- por su~ vez, quandon5.o faziamd::-.s .n~ p~"ojeto: da mont20'€m e do, l19.~,a c!::·la p6GC Í8.:s.r a Petl"ob:'âs" re,Te ~:pe::-~a~ a u:na ané.Esc Í~ita na re~triçõe5 aos. nessas argumentos,L,~~::cnam~:1~O dos "eqUip3mentcs. ,p~::.:. (ue ~3 V:l~~f~que o desin:eré.sse p: ... p··a l'Zfln:'.l"ia, CQn1. oa r.onstataç~o guadnn::.n1 reserva, exceção fei-

El:" [:~ J:::!}~iro, 8 de agõsto ri? J!)~:." :;:::1 C1 \.lS:. fOl L°t?''..~do .pt:la Petrobrás àe r:~"C';2.-~_::.gEln de slhcn! que seTla ta à necessici::de de ztmentar 15

~;@~~~:~~D~~~;:~:~;~;;' [~·~t\Z~;;:~~li;i:1E~;f~:l~:~ :~~;~1E~:i~;~;:i;11(q~;:~; :r*~~;:~!~~~l~~;r.~,i~pC~~~::':~5 por nulitos d::s e:'l";..~ ":1-: 2.·~i:.:I... :.~ hj,·\'2.2.·O L~ CJ.n::l~h12::1e Filho Landtüio Alves res'.lltou. de inicjq,tiva, operaç5.o. ~

Irn~~,1',i,tl.r.t,.:on'~~a:c.:~ls;,;:n-_~o~.":c~;n~:c;'.':a~oêa'fCst"~·~~~"·~'~'·l·~,.'•.g,'..~.-,~.,..~_ :E~;J~}~;~~i~~~~ê~~~~~~~{~fgl;::o:l~~ fR~N~~~~c~~t~{~~:~~~f~~~~:\:~~r~~, n(~~i~~d~U~[,;~~;~~i~a~t~eO, "~:;;to~ ;ã~~ _ ~ ;:. ~.~~ ~ ~ ~ ser Cll1'9:~i;,J.~~: ln:.:huto Tecnok~ico do Rio Grande colap~os da Casa ete Fu-:'ca terIam

~:1.~!sas Pl~lnclpais para os grr;.vc; ;J! c- . :~a) .!:..~tU~':~ ln~ciais l.!ea1izad~s em: do, 2nl, en1 f~ce d~s pe:-tUl'baçÕ2S 'OCOi:- I"\Ccrndo" ~.aesl1~O quAe ela. C~TIta~se .. ~eJ,""JUl:::0S uh s;oIridos p~la P~t.rob:-as e __;~!,~no de l ... v;) P2:0 el1l-ao RP.1"VIC)fl de ~ ri~L1s l:~.S ca!úeirr..s daqw::la unid~de" de ~ ín...clo, C:oJ11~ to~ns ~Sl,~oS AfaC.lllda-,,::a Na~:,c: 9~;;·~,o-;,_l:!:P2d!ente.SFC-0l1-55 eIA i:~tsg-r~, d2sse parecer, da m~.ior re- de3 , a. Comlss::o oe SmOlcancla dll·

r,) plan~J3mcnto deficiente; '::-~v- .. .:.,~~';o o"~ 1;'~ge Julho àe 1955 e le~,-tnc:c.. p:.ra p.~reciaç5.o desse ~pec- Petrobn..s ac~ntua q~~ '·a ~altB:.~bl llu~êncj~, de uma supervi.s[o es- 15 de ~_u_ho üe ~ ..C". resp~ctjvamem~. to, figura comô anexo número 2 do mesmas, tS?QO reduz;,oo a flexibilida;"..

p:c:t'liz"das po!" parte da Petrcbrás r,(·_ b) J!;.';cud~s c-ll1plementares, reah- F~elat:l~:'O à8. Comissão de Sindicância de do conJunto, con,rlblllu para Qutpr"',ietns qt:e a Kellogg vinha elabo- ~a~o~ em 1[55 pelo ~ervico de E!l,,.e- ipara. investigar es trabalhos da RLAM a op:ra,:J.o se ~ornll:Sse mais delic.ad~ranjo; •.h<.11(l, .ccnclum2'Q pelO apr.oveltame!!-I e do TEMADRE e nr.la se contém a e, po~ lanto ma.s :uJelta a. lm~reV1S~

c) e~uip::mento deficiente: to das a~.las ,do F;,o bubae. nas VlZI- cODàenacão formz.l à escolha do Rio e falnas de natu.eza maIs dIversa>..Ql p:':niwl limita,cão de recurso' nn~.nC2S da clQ~de de Santo Amaro e Poj'.lc~ ida Petrcbrás. Antes porem, anotara: ;;~"

pc!'a e:;:cll~ão 60 prOjeto' ,c~:lco:d:'néo. ::s,;:,m. com o ponto d~ I' . "Entretanto é f ~el :J'e::1)2riência do peRsoD.l da Pe-! ;'j,;::a do ~nU1Q servico de ob:-as. ,_ ~cr3sc~ "ainda... ~~~: tal como intor- cer ue, no càso d~r~t~.JiCo ,.

trcbras ellc~.rre"ado da monta~em dn, c) c:mtla~o. assma(!o em 8 de mar-' ,,1,' o DeucOr P""o,..o_ Barceloo, o seu W ~ pro'- . C d a~,no.-:,l:nidaàeso

o· . o L~ 1:5., com a CGll'Cl'utOl'a H~O"'~lp::~~c('r "anal,sa73. ,res proJetes com a' d . 'd J,,~o~ul?a asa e.. 1"'.C:.:r:c3o é quê in~mo rutringinelo' L·:mitac;a para executar o projeto com- três Pl'opostas. e dava. três preços e ~es ~~~:n;ln~:n;~u~~~;kf~CllI~a-

~':2s $tj"id~dêS 'a Refinari:t LandulIr,; pleio (i,e adução do Rio Subaé, 9ue slÍ :~'2.i prazos. U~s a Dlretona achou instaia~ões •se;nelhantes k~usl:rAlve" e no Te~minal de !.í"dre D~uo 1,01 en,reg;le };,a sua totalldaae E'tll li~e ~ pojuca eola ?,a!s seguro'"apesar da DPEC e da REDUé." .ee h3.\.-c.:):/o demorado váric~ meses! oll~ucrc de 1900. "' ce a.ertada qu .... era malS caro.seus trabalhos, aquela Comiss5.o ce I .(0 E:1cumenda de tubulaçao e aces- OS PROBLEMAS DA "CASA Depondo pe"ante esta CPI, em 4 deSindic.lnci3 concluiu afirmando não! s.onos para adutora em 6 de janeiro DE FORÇA" janeIro corrente, em Salvador, o atua,!:er e!2:!1entos para calcllnr os pre_ I ae 19.59. . Supermtendente ~e .Mataripe, senhorjuizos causados por tais defeitos à; .~) Em.5 de malO ele .1959, em reu- VI - Como todos os outros aspec.. JaIro Fanas, ~trlbUlU a. responsabll1~pctrobráô e à Nação ! n:ao haVIda em Matanpe e. na pre- tas, também o problema da casa de dade malOr desses d-::feltos "ao con~:

... ~enca do p,'esidente da Petrobrás. o fórca foi analisado no relatório par- trato frouxo, acertado, consertado, elÍ~O ABASTECIMENTO DE AGU!\ I quimico Roque Perrone, Superinten- ciaÍ do ilustre d-eputado Waldir Pires, tre a PE'TROBRAS e a M.. KEI.-'

PARA A RLAM i., den~e da Refinaria. Landulfo Alves. in- que com tanto zélo estudou as defici- LOGG. E"tp contrati:l não pàr~. i forma sem que ate hOJe o comprovas- êncié\s alí encontradas. Dai porque que a empresa pu1esse cobrar da •.

V - Convem referir outros fatc5 : se, que o Rio Subaé estava diminuindo cumpre'ncs apenas aditar alg-umas ou- KELLOGG suas obrigações. Em COD';-'~ue oem d2monstram a l..np:úviF!tção.' de vasão. tras inforfol"l11ações colhidas posterior sequéneia disso, nós tivemos um~..~ jncapa~idade, até às vê'~e~ a levian-! f) A Diretoria Executiva em sua mente à aprovação daqueie l'elatório rie de equiJ?amentos que foram e .dacle. com que se têm conduzido al-' reunião de 20 de julho de 1959 - por esta CP!. lhidos e aprovados pela KELL.gumas d,re"óes da Petrobrás. Ata 908 - item 109 resolveu que a Em resposta no Professor Francis- Não são equipamentos bons, não

O que ocorreu com o problema de adução de água seja feita no Rio Po- co Man;"abeira datada de 1962, ex' equipamc~ltos da melhor qualid .',capta~5.c, adução e tratamento da juca. . plicay:J, o Dr. Roque penone· as cau.. como t~inbém tivemos vãrios dese ' .água doce de Mataripe constitui um' g) O projeto para a adutora e to- sas do acidente veriflcado com as cal- de. equipamentos de unidades "i'én'o no grave, que .não se compre- mada água ào Pojuca é encomendado deiras e que paralisara tóda a Refi- não foram bem feitos; obrigaram ...entre que a Emprêsa se tenha conten-, ao Consórcio Ncrberto Odebrecht' eInaria por força. de ocorrência de fu- clusive refo:·m~.s parciais e totall.;· .t~:io. D.tel:o,je. a reparar-lhe as one-; Tccl11nt e!11 10 de setembro de 1939 .. ros nos tubos das mes!11as" em vlrtu- formas es:as qc:e ainda hoje.rF~;,,'~s c:ms~quênc;as, ou se baste' hl A concorrência para a execuçáo; de de forte incl'Us',,,ção pelO emprêgo fazendo p~ra mantermos a re . 'CO"11 a bcndosa conclusão de sua cO-·. da bar:'agem do Rio Pojuca é realiZa-j de água imprópria. Depois de referir zação do problema água", não .m'SEiio. C:e Sindicâneia, que viu fm da em 5 de outubro de 1959. que tais oéorrências, isto é, que as havido "o devido planejamentotudo "um excessivo zêlo ou temor d~' i) O contrato para construcão da Iinterrupções do funcionamento da a cl>pt<:ção do manancial·pàr$..errl'.r" dos responsáveis pela eilra. tomada dágua pela COnstrutora Nor-, casa de f6r~a, quel' pcr furos nos tu- tecimento da Refinaria de Ma.'fmbo:·p. houvesse ';uma constl';nte de berre> Odebrecht e Ttchint é assinado 'I b.os das caldeiras, quel: por out,:as ra· haja. vista que o Rio pojuca folo.cmdec1ô<:0. presente sempre nas div<'r- em 2 de dezembro de 1959 pelo Enge-

jzoes, cem consequen,e preJUlzo da colhIdo e flcou provado que sua,

sas vézes em que esteve en: pauta a nheiro Alberto de Melo Flores, a quem operaçi:o das unidades da refinação não tinha condições para 'manescçlha definitiva do rio a ser ado- :J. Diretor:", Executiva pela Resolução têm sido frequentes, porê:n inevitã· funcionamento a Refinaria,t?::o para o sllor'.mento de M?-tal'lpe, número 36-59, designara para, como I velS, porquanto são elas decorrentes lamente". "o que poderia' pareeer insuficiência seu representante, terminar as obrasIde defi~.iênci<;s e om..issões !nerentes. ao Informou o. Sr. Jairo Faritécnica cu fraqueZa técnico-adminis" ~taripe. - , seu propno proJeto; o ~ntao Supenn- quinze dias após sua. posse,trato :l a alguém menos avisado". A j) Convénio permitindo a. adução tendente de Matarlpe mformava tex.. tituiç9ão ao Sr. Roque Ferr

_leitura de quanto apurcu esta Comis- do Rio Pcju'ca até 19,de novembro de tualmente: das as unjdades dé lubrificansão e a constatação procedida em 1990, assinado em 19 de novembr'l de saram a funcional' pela simp1Mataripe levam-nos a discordar da 1960 com 11 Govêrn.o do Estado da ~Desde o inicio de funciona- C:~n~a de filosofia de trabalhobenevolência da conclusão, para afir- '.:Sahia". mento da Casa de Fôrça, proje- isso que "os técnicos daquelamar aue houve êrro e êrro grave, nos Vale ainda transcrever o seguinte tada pela Companhia Kellog e a.firmavam, em sua políticatrabalhos referentes à capt!lção, edu- trecho do depoimento prestado a esta construida e montada sob a MA· balho, que deveriam corrigirção e tratamento de água doce para Comissão pelo CC'ronel Janarl Nunes. TAMPLA, passamos a enfrentar defeitos existentes antes de po. .a 'Refinaria de Mataripe, devendo ser ex-Presidente da Emprêsa: uma série de dificuldades e pro- unidades em funcionamento ,e"apuradas ccnvenientemente as devi- "O Sr. Nelson Carneiro _ Pres!- blemas operacionais que, desde achávamos que deveriamos coDdas responsabi11dades. O depoimento dente - Antes de iniciarem as obras logo, cootitulram motivo de preo- com as unidades em funci

Page 37: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

· ':~s!f;\a i~ '. ' '~li~~"~ ~~bhr·· .~. \una~t;t~de ;'~eJe~Jj5~0 onde,!lo f'm. '. ... -ti .• isi~ntJa-'lhlJS" de:rme .as. pOSSlbllidalles' do nõnllco com o rea)ustament" dos . .. produzPa sh~:tiéCnicl..'.da 'Kellogg' . BraSil.. 'Em se.tembro,. êle TlScava.Ços no;, dern·2do.. .., o Jn:co J1~:êole( C~:.H"'''.:.'';ll . fo: ,,,,.pllll..! a as. ...' ; ;, )<~f o D>"U p:'.,>,;fvt1 à l;l.:fL·)~la c'a ?E- C<:n;.o f' nctür_ ...... , o Gc,n; :lu ..... c.:b:l m. :l- clas-51Ílca.çao Qt' "B . u~ geV~J-

C! :(~r: Jalro ~nas .aclia11ÜOtl 6\<-"]',"'.1 l.'HOBRt\-h acei'lar aquuHS. dcclal·a· de adot3.I a t'errelra solul'i.1o. cOJ? .a \ go..\ acomelharam que se des.::',·~l1 pro.:;­q~L S~,.8 ext,ensao do.. ser,!~ÇOI D: .~_lE. I ctes' como frias, nlns, asslm, para :;'ixaL&.o de novo.': pl'eç.,::s pal'~i os 0[:1'1- \ :;e;:Ulfficnr.o aos kat::t~ho.~ 1l~ V,.<:lTI:-ll.se relaCIOna- a ,..:Ca~a...~ Força, CUStJl\ Irmm pelo ln(no..<>, como fl~uL~ da en10- "\'ados (tc; P2'::~·ó<'-(.J, é':'~1 p,':·r>c:1.~a~--n: B,:'2:a de Tucano, o~:dl' 1'f'CC:.ltem21Hea ~E'~Et,OBR~1,.ó ~~rca de : .. ':': '.:: ' •. I [,'g') pa..'qu(' estava p'":.;su~do', . 111Uit (; n-.:~~s .~~t-\ "....la uo q', .i ?!e't- 11loure pr.)v2-s a12Lla~o:'J.S a~~ eXL::"tcn..C ~~~ 4~ J :..000. , 1 naque-::a t~;O ~rc',. c 1.: 1 Sll1 nl31";O de 19G1:. o ~ntüo .~resl~ tead~~ pco fJr~,,: .cJent{: da '. fl{·j L00133, :~la ce pe~~leD'> _ _ .S1.,a 1~_J ...ma vota., .em cur...~ (~ .. l ~Lg I ciente ôa PETROBR:--iS, l!.l1g-l (·eon1 w (Jue a estun'lva entre 30. lJ~1 (, 40.'0. Em Beu (lepolmen'~o de 2::1 ae :.tbnlglr. (,e""~ dde ~r$ ::OdOOO"IU~:,L" c'~ sio Barroô, designou oô engenheiro! - O que, ,todavia, p"rece preocupar de' 1962. o Prof. F.-allcisco MaJllmbem~mal,. a epen ,~r ,._, e.sy'tl o","a.tl Pedro,de Moura e Décio Oddonepara ainda mais a direção da Petrobrás é mformava:' _ "E resumo, em fins deda n""sa -1J.l~~:r~(;~f.'~1;;:~"'" _ um estudo prelimitar dos Rela,~<Jno& a circunstáncia de não ter 'ido asse- j8neir~ a tins de abril de 1%2. neste

A :JSINA_ DE Lt7BlUFIcAI\"TES Link. E informou à CPI que esses gurada realmente prlOndade-camblal CUl't<> mtervalo de tBmpo, as prospec-:_.:: '+-"<'. :,:~,*''''';'' especialistas. tomando oS trabalhOll' parI( as importações d~ que necessita. çoes etetulfda$ pelo DEPEX, no Brasil.

VII - 0$ vultosOil.,jJfe;u'zos com o exisl1entes e entra:ndo em l:ontac.to di- AÔ.,.encenar 0- seU últ~mo <lepOImento foram-' ~tllmente intensificafiaa enão funclonamento.....tempo prevJS- reto com os téCll1COS que .operam nRSo, perante· esta_ ComlSSaO, o Professor culminaram comahse~lntes desco.L da Uslna.de.L tas'também várias baCias",sedimentares, procura. Francisco Mangabeira deu ênfase. abertas· \nlJiortante.s: 1 óleo no .Ta­não foram·_estim· generosa ram e.scJarecex.,llontos obsC~OlI e l:on. êste problema.," que declarou "mUl~" buleiro dos··Martins. em Alagoas. ondecor. 'ssão':de S1ndi da PEl'RO-troV€rllIl6.dos trabalhos existentes. e .sério·', e endereçou, na oportun:dade. se processam os trabalhos para desen­BRA,. a!mIá qUe,. ., .... llIlstmto•. es~ coUgir~. uma, série de fatos que con- caloroso apêlo ao Congresso NaCIonal, voiviment.o- do campo; 2) óleo na nova

~ crevesse nada menos, de--"'4uatorze pã- tribUirao para elUCidar o problema. e especialmente à bancada da Bahia. região de Tucano. aconteclmento daginas d'll seu rela. tóri... Q,;"para concluir no. futU1'9. Es~e trsbalho plelmlln~. assJnalando que a fal~a de dJVlSa'/ mais alta lmportl'l.nCla .paO a PETRO­di~endo. ~m 8 de ag&lto de 1962. ser embora necessIte de uma apIeCmçao vem atrasando os trabalhos n()S cam- BRAB e ]:lara a eeonomia nacloIlal;"Impessão dos téCnlcOS....ua RLAM e, mais J?rofu!lda..parece oferecer-n~ pos daquele. Estado, alem de Hnperor, 3) ''l:á.'l, e possivelmente óleo, PP's osinci" ive, des~' Com1ssAo. que Já fo- uma sltuaçao maIS real do que aque a contrataçao de novos tecmcos es- tmbalhos de crfuraçno ameia.' nro.'­ram "uperadas as dificuldades maIS la eXcessivamente j}eSsmusta do Rela- trangelros, InC1USlVe geologo do altu sei5uem na p,frte sul da Ilha ile I'a.sérias que se .a:ltepunham- aO inicio da ~rio Link, gabarito para uma rewleg:ra'"ao de parica'" da Bah'a •produr:âo de lubrificant::. da RLAM" '-0' e'd 1 aI 'll..'1S pon- ,dade~ a f!ln de especifIcar os estudos '. ; ".' ,! _

Tuda nãlJ obstante, DL:> 'pode ~ca- As opn:o ...~ ,c~~n,-,r em en g L' k ~ c~ent"i'~co~. Tarnbem a PeLrooras: te:n _Inte.rtenndo no n'. pmmenco do P ('J!.

par a es!a Comissão ~ circ,ur.cSt~ncia tos: ~_:s ~l"el oe~n~eernl oug~;L~l1sal~~ :\ neCfSSld8.de irnf;jiata de 1::'1r{)~· ... :',;,:-:: F :'2.11CI.sC:,l l.\-1an.T,ab2.,:'~, ú ~ ?+"; ~e\~;'~de qUf~ so em 8 de agosto Qe 19..::2, e POl e_.~m_. o, a 0-, .., ..\' ',.,~ ·t~ _ de rnatenulS e eqJlpament,J;:. l\lou:a c.eu ccr:.:1 ':lOS re~,ul:.udo.::. :U.at~'aH~- da primeira das re ro 0l11C:l1da-1 dos tranalhos em L,-1J..lE~_lnrlo....,-" SI ~a I . ", . . ~!~'.S.S2.0 que a e:e e ao Dl'. O:J.a;,:~~~çõ~s .E~~geridas pela Comissá~ de Sln .. da n::> Nor~e do ~_;:.ranr~aat P; ,;:m A.a~. O Tesou~·~lrO·.Gera~ aa I:r.~.!~~·e:"J.fl~!1: tora CGTIÍl8L3. pt'~o Pr2:·'ldeni.e Ge(m~­dlCáncja. a PETROBRAS tenha sido! goas: .Mo~~ a .e IX..,!I) /H,Oln~nda~1 In :.,!ormou t~x~u,::u~enLe a ~~-'.''-' ".~... ~< s_u Barrcso no flnl de fe-;ereiro \lcRccns,,~lhada a contratar realmente I[en;iflcaç:.to ae traba~~]~,. J-!tlInOLl~~~I Quant,~~ a ~lt~~Ç<l.O c~mb,la~ .. ,~-::_ J '.~., I 1961. .anr~3.ndo qUE' ··d~ls do:ze bar::-'s"um consulwr sôbre a oper.açào ele ar e,".s , e~JJ?ra as ~pI~.lC;'.~ seJa_Uo"~rem i nla pa.a. escla~ece~.a CO~,~l,l::'_.~,O ~.; e n:b-b2cH!.s .o!111Is3.das pelo R€!~:~~l­unida'Je de lubrificantes, que deve::'á velg:~~te.s:._ estes d~.s ~eo.• gOf·o:. to _ i aS{J'ectO aa, Petrob.. as! P:':~1C,~me!l" - rI..,] L~l1k e por éle cf)nden?~a:s, h<1p;~:"nexerc['r suas atividades na RLAM, em \ mOQlfICaçao na f,losomla (,05 traba I des.conheclQo no BraSil l~úo, ..~ :e.'. d'Sco~,d~{jo de se~e. porque a:'n"n':sestrei:o ccmtacto, c~m o SUpe~ill~~ll" lhcOSo' vêQn técn;(~os- diferentes tra-: rroOl;a..s, e c ~ tUb 11C~e.SOc'qe~~'~~n~'~is e~~- por p.lr"~.;; já eZ'n~ c·);1der.aGZi.s cn~eLür-dLnte e com os tecDlCDS da RefInana., m~ _J. ~.. ," n~mÁa HILW ras j lIa t.,.(1 mnete a 1\1 Lmk".Se bem escolhido poderá ples'.8.l' se!.,_1 balban'Jo cem os _m2:.5m~s ~ado.:~ p~e~ mltl~ aval en~ seUs contr~t(:?:, nem _ D~$,'1 brere exp~~:f('.io re,:;"'f.a '.. " .'" , IOfereceI" cOnclUFOf'S dHelente1.-. Yf'l ~ Governo oras11elfo, llfUl 00 BJl1cO t..u .... f>"" _ ~,,~. ~l;'" '. ~h ~~e

\JÇOS \allOSOS a ~pre.sa, orlentanG), daàe é que Link sempl'(, se referla a' Brasil nem de nenhUll1 Ól'gdO, E 18. .. .,t.m,--nt~ l1.'>ar..,_. 0.,.,0, W:. an~~ ~Jc.o~1ScaL.zan(\o e COia~anQo .. ~JO p.ane- - oresenteca de r:-a.r.:(,!f'S campo~. ·0 I a's de.l.jxou de cumnflr a~::;olut~men. ap~g2.1EI'J. com os re.3u~U~,GOS ~at~J.a­Jumento das operaeoes. AlIas, ha al- nao -, ~ - 4"'d' ti'",,,, e- ~ 1:. -, . '11 tonos de no;.' as p'2.3-qUlSas pe.~ PE.gum tempo at"ás foram iniCiadas as' que pone ser ou nao \tI a.oe, ~u. I te em ma, des<!e que ex,ste, os SEllS T"'OBRAR. ji"' "' i •. . 'provi:lências nêssé sentido pela ARE_jCeU-se. porem, como chama atençao i. compromISSOS. NO entanto, agora, €S- c~r 'wa~t o cL~mk f:nP-3S_nLs~dqlleFI, ~lle não foram completadas por o própno estudo Moura-OCdone, que: tá sOb"ameaça de :~r os &~s.- i:1u1gs ~Ul1do sób,e: a ~JD5.'a P~~~ib~!~ade ~o~soliei,ação do entáo -superintendente! a BahIa comeÇQu com campos de pe- , protes.~dos no ex~e,_or, .p.or tu a e mo pai' produtor de Petróleo' Con-da RLAM que ficou de comunicar a i quena prouuçao e hOJe POSSUI, por:, CambIal.S. aevldo a _sItuacno geral. do t'" " d t· d i '-.. ,

épQC8 opo'rtuna para a vinda do es-I exemplO, o de Agua Granue, onde há . Pl.'is, cujas consequencI';.s.a pe~rooa~ d: :~R~'k~A~ ~f~r%aa h~;~r"'~:,~'~~pecialista. Em no:;sa Opilliãr}. esta \ poços prodUZIndo, aebalxo de plln~l- j naa pOUla deIxar de s .... flel, ~em0~> . () .... .

, . j" d' te <"d t _ iOS tecnicos mais de l.OCO barrls dlá- '. no momento, no Banco do BrasIl, por mmad., em 1902, onze novos campos.PlOVl< e~11a, que. everw. - . r ~l O O IPios'" . I atender nO s.etor de lmponaçâ" o t(;·dos .no Rec()ncavO balano.mana ..maIS tempo. llao aeve ser r. .. ' , câmbio' da Tesouraria-Geral da Em-retardada, Nesta oportUnidade mformou o Dl'. !presa. remessas glObais,', cérca de 180 OS "ROYALTIES"

GeolllslO Barroso q'ue a. unlca baCIa I mil dólares a 120 dias; por atender, IX - Contr:sta verificar cemo e'llAINDA O RELATORIO LIKK onde temos óle ocomerclal f' o ~e- i a nedldo de materiai em CaneiJ'a, q"e I '''árlJs municlpios baianos se VaI 1"-

Vrr - Um dos pontos mais contro- cóllcavo bahiano, e essa descoberta I está cOm o Escritório ele Compra~. i ",pando a enorme soma d()s "royal­vertidos dentro da PETROBRAS é o daLa de 1939. Dal por dmnte, o CNP I mais ds 3 milllães de dólares, d03/ Lies" pagas pela Petrobrás Isso mas­relerente ao Sr. Walter Link e ao ve,s.se seus· trabalhos co ritmo q~e tem I quais cerca de 90% para a Região de mo esta ComLSsâ" apurou em sua vi.l'elatcirio ccm que encerroU SUu ati, e refena que com a ref;)rmulaç~o ,5 I Proouçáo da Bahia. Temos materiais, sita à Bahia. U"ge que tais recursO!l'idacle naquela emprésa.. preços de ~erlvado~, resultante uaquJ- IeqUlpamentos, por atender hoje, co- Sejam entregues aos mUnIclpios pro-

O Gen, Id:?lio Sardenberg. que re" . la Instruçao, o Orçamento ::prova. o Ilocades no Banco do Brasil, _ dutores pa.ra fins próprios e pre-deter-novou o prunltivo contreto daquele IpêlO COll3Elho de AClmmLStr~çao. estl-: 2.g70.115.27, fora cérca de 3 milhões minad02, sob fiscalização de um órgão.técnico americanO, explicou a esta mauo. em cerca de 19 bilhoes e seIS- 'de dóla"es em Carteira, encammha- Que poderia ser o próprio ConselhoCPI que assim aglra, porque "os geó- centos e quarenta e nove milhões de Idos ao Banco do Brasil. serviços .,. l\racional do Petróleo. Para corrigirlogos de maior responsabilldr,de da cruzeiros, pa.osa:ia 11 41 bll.bóes e cen- 2.315.785.62. AmQttização e juros de êsses males o sub-relat"., deputadoPETROBRAS lhe declararam que a to e VInte ml!hoes de c.'uzerros. "financ:amentos - 2.929,783.72. Fre- TeduJo Albuquerque já ofereceu pro­Companhia não estaVá amUa' em con- O CeJ. Janari Nunes inionnou que,.! te 1.~1.379,49. Total colocado no jeto de lei em cur~o nesta. Casa dodições d~ dispensar os serviços de ao de!xar. a PresidênCIa, era bôa a IBanco do Brasil, aguardand() atendi· Congu&SO.Mister, Lmk, pOLS'.tantO o Subchefe situaçao fmanceIra da Companhia. mento: 9.777.064.10, .Devo esclarecer .do Departamento como O-Chefe eram "Todos os n<!isos pagamento.~ sempre I que para manutenção da frota nacio- SlTUAÇ1.O FINANCEIRA DA_geólogos contratad.oa' e nâo .tinham foram feitos à Vista. ' A Pet.robrãs é jUal de petroleiros o Banco,(Jo BrasU' PETROBRAS ­por conseguinte· nénhum ge6logo com uma .emprêsa que' práticamente não nos dava S>emanalmente 500 mil dó- X ~ Oausou gra.nde atoarda em to­bastante conhecimento do ltlecanismú deve nada a fUnguem. Seu passivo é lares. Estamos absolutamente a zero, do o Pais a declaração do ex-Pre-'I­para tomar conta' do .Departamento cilmmuto"" Podia resumir assim que I com os navios da frota ameaçados de dente JâIíl'o'Quadros de que a petro­de repente". Depois de assinalar que "a .situação econdnllca_!, financeira da I ser arrestados em qualquer pórto es- brá.'l e.stava falida. 'vmha preparando um geé1ogo, brasi- emprésa era muito boa", trangetro".· - .' .leiro de preferência, Que pudesse .subs- O Gen. Idálio Sardenberg Justlfi- Essa situação dificll.foi confirmada AO comparééer pera~te esta comis.tl1;U!r Mister Lmk, como chefe de ~x- cou a situação da Emprêsa, mas re- a; esta CPl peió Dr. Ivan Barre:o, su- .são em 17 do maio de 1981, o entãoploração· da 'PETR01.'l.tA§. c 'referI<!uferiu que o a.umento de preço .dos perintendente da Região de Produção Presidente aa Pêtrobrá.'lGeonisiOl.Bar.general. informo~",~ "Nao tenho .ctu - derivados dos petróleo era interessan- do J;:stado da Ballia> - - roso decJa:rou"que, embora fôsse boa aVIda alguma de "ql.,l.e'MlJrter, !4nk. te !lara a petrobrás. emboTa, noaeu.. ',_ '. situação ecOIlÔlllICR da emprêsa. suaquando se aperoebeu_deque, 'efetIva· entender, e Isso mesmo .fizera ..Bentir- Em_ seu oficio em 30. de Iloyembro posição finanCeira: não apresentavan,tentt;, eu éstavlI·pJaneJando suasub$' ao GNl', -não devessem "ser' tão &li. de 1962, elt! resposta à 'mdagaçllO {les- solidêz. ll-." que: poderia ser fàcilmenteti~ui~o.tomou-U!Ila .atlttlajl f!D1.'reIa.- menta.llas, de modo a preJudicar- ota,Com1ssao, O .Professor Fra

inc;1SCO compreendido e provado l'J!IOS segulD-

~~s: ~~~~:::m:::se~~~~~~~eedou~:1Bél~aç~vi:'~~ ~~ :::::=' eur::~~~~eVá~~~~~eJ ~f~~~1~Kf1:;,)::';:~' .(,;;~'~l.·tava a~,ezttlW~'CIúe~~O!!llOU~""~ ter :uma repereuss.ão m9itilcampos. ,,-E a. PETROBRAS, nao sb-, ',&-- oomerolall-tes e emprelteirol!"flI-

em. pesilbnlsm.or.~.'.06'..."~...- tíltlníos... '. d;Íarorável' par.. a o conjun.to do PalB": .tm.en.te descoor.i.u ~v.O&. c.am....FOS'. como frêi'am «4.e..ms~ilêllclasdesde quandore1~'tórios•. Pur 1&soi'D~,~ PDderJil-,a di· "Asltuação fmanceira. proclamada' rlesenvolveuos ~tão ccmhecldoo. a. Emprêsanão saldou os comprQIDla-,

reçao .,.~compa:Dhlâ aefender -PelO Sr. Jânlo QuAdrç,s,' com-_a esta- ,.F;ml'Dlume.,.Jmo comel"Clal, de.s~u S06 ~dQS;;:;t!jI,,·respectlva.s d~" poSição, _que Pareetd""'1!:. .JI!IlO menos :.jL billzSçlo do d6!ar~fi.scal·1!! á "ertiglllQ.o I óleo ,em·~va .Oüuda T AuLãs-Mínm. Qoavel1clmentOll•.. .Nâo· .. fOsse aCG!Jl­'" fm1rumto• llOlJIOda mJ.P.!..~ ~~ ~~sen-': s..<:Ie>;ordéM infiac1onãrla.· lev8l'8m .Ia ·1:Da..BaCla·AmazOUica;e;: em A1~0$lS' p~40s."fo@ecedorese_1iu.·flt'a"'tia . -e ~""i::. ...,....... Petrobrá8'. no flnl-·doano p!llllladQ.' a ..~. Tabulelro :d~::.~ ~~e:r'u]á .~. :-~~Emp~ .pOdetl~~t1t~J:~~~~a~od~=~bas1!!ad~;: :n~.~~~~c~ oM~=,I·~~=Z;ph;ii~,fbl!-ón~'~:_ ~',' ',

'fatos-Ainda .. ~~,1!:Jé,têS con..' -4ênuné!ava·-nesta.'· Com~o, sugerln'" 'ADdqas . Journa': de 9. de janeiro ,d _~ . - A _pr • '--co~te,t,Dl!clusõesgerals PlU'l{O Br,J!s11j'Ai é que do ali seguintes soluções, ... -·ll11t!:l..o.sr••w~lt"a Llnf lntortnll'V;'l q " s'~IDgM11t1l1 ... ' v. _,:-.

cans!.derG seu errCÇ"Enr'.'MIr.'re.lat6rlo.. "':Q} ted!lçâo. d.O&... lnvestImentbl! em no c.onsenso.. de JI.. g.eólog..~, dapl!:-.,,' C).... ,.... AP.ETROBftAB.. .. haum.·. to.;.'

'de" agOStô de "1960, '0 prlíne1~~relli.tóf 6ni;:'~~'. ''"·.h;·,.•~~-- " ,:~'" TROBRAS;' dos Q1Ul~..,seis ,ramm. tai'de >'COm Ot;'com te:cW'9IIo"1'10 :pessfmisi~.llInda-dirlllB;M., '{>1») emprêsttmos - macIços com OS ;si~tQSi e'!i!t~, éStra:n~é!rOS, :"n~nbn!Jj" venj'IIlO.$.. e' aue atinglUa,~um,~fi6lôilil1e'resp ....;r~~.~~t~,.:n~iODá~,<~~;b,a.3~:'~~~~~,~~~Ilf~~~~~- ~1.3-~'~ j'il;J~#

r:i;~X~~~ii~~~~~L~:':-~;,ri~~~1~~~t:$;~~'t-',

Page 38: CPI da Indústria Automobilísitica 1962
Page 39: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

. QUInta-feira' 3.-"~- "..

.,1.11."10' DO CO~RESSO NACIONAL (Seção I)' (Suplemento)

,",:-"

Janeiro de 1963

r:e i$tabelecer a contl"apa.rtida. fi em 1e de numerosos favores dêle decor_ r leo. A SUb.s::Ção das importaç~s I Esta producliô poderá at~nzl,· at~que cond>çoes.... rentes. nos depOImentos recolhld"" em decorrêncIa da falta de um fS'IOIÇO IDO.OOO BPD ali ma.ls. S~:l:~Ü ;'jJeJl"~• A verdao.e t q.!:€' a Pet.rcD!"ás pa. ~ por est.:i1- CPl. P(;dW~ foram enLlet~Hl_ contInuado e ue p.1ofundloaaE 'e!11 u~n proiJlerna de lnvest:rnera{). Est.­go~ !og;,." (l qu(~ hl~ CumPl"J(l, aptsar 11 to. 06 que aCOi!' el.l1alam a encan1ph- iJ1UH.a.s 'tezes obooecloo a ê~ emp.l.- nUt".se que a x;rodução de cu.st.ú 1uml-da lrre~"wriaade do íornec;mento C;ão imed;lit" dess"s emprêsas, em: ;:.>mo lamentável. mo é de cê.rol de.2ü.OaO BP'Dcontrar:::.c.:o. S8!n que. até hoje Uln só \ vi:i:tn.:-~e. pnnc.:p~lmentf\ das ob!'~:_:l Po:' n1f~i:; 1üuvável q:le seL.... o E'-5f01'~(' O cuqo c. ~ P' viUl:::U "c.~. . .

veÍcu!C' l~nl.1~l 5:.,;U'J e;,;p0r~.ud() p~n' 1u1'- I C:i;·~ qLiP ~l prj J:.:~~ e~pD.T.bã() d:~ J',:"- j.:.,pL-l}c'-~:..c.v Pt·~o CEN~.\P t C;GE. e:iS'-'f ; Xi':':[Q SOfteril, ·~n.ü~~~ne{~ c~l~t':~_~~'~~Ja~:~ça UG aJ~,~[. I t~cbl'f;,,~ Lll' àe~L':' Ur~·e. er:'lJ E'tan-~'l o;'h.:.n:;::t:.0e.s n;3.0 suprem f:. lnllY!!'a;.l"~ ... , ae l'rojti:;ão e do merca.d0 cC': enxóuc

C:lbe- :"-'L' a~llci2, infcrm:-~r. a CálUh· i q~Je n5.0 se reu::.r(e denl3.siado (':"~~~, :l...:eE::.:,itiacie de criação ':.e un: insti. I e g-ás, pois, cOl1.Sic.ei'anuô-.s.e, 1J3!4:l fi ...1'6 d~"; Dep\H.a.àJ'J? que a pe~~oor~s não I pr~vlC:~.érl(;!.i., r:mo\'~ndo ~ pet:~brá.sJ LU~o de pesquisas, com autonomia (je i xação de iàeias. as cor:diçãcs atuaistomou a u.lclatlva de em,ar a CA. I atlaves de un.~ oll.entaçao segilr(i e ""ao. provido de amplos elementO.'! e i do mereado. a pl'Odução de óieo deC~ O contratoo com a .FAgOS ~. ~. 1eflcaz, "s ,.dlflC~:~aaes do atual mo; abe;'to à cooperação Internacional. No I xisloO. complementar de óleo de Poc;~nao oosraI,te s, tratal de OIl.laç2,O j memo. ag. avad~. pelos motlvos Ja: campo da te<:nologia, o melhor nacio- ' para o consumo de petróleo no PaiA.que se. dl~Ia. vll1culada. Somente em I relaclOnados. 'n<L""mo ê uma estreita colaboração i'l- Iacarreta1"ia Ulua ~uperprodução deprmc.JllO aesce ano e PO!' SollCltaÇao',. ! t;. . - Itr' _h • •da CACEX dito contrato fo' enviado' A qUest1'Hl dr. remuneração pe:O re_' emacwnal pe ~ OC& de C(hu.eClmen- ie~Ô!re e iÍlS para a nosso consumo.ao e"an'~ 'da uê-e 'r -o '. l11no do excedente de 20 mil barrlS t:as e mformllÇOe6. A C. P. L .enten- , Neste ca.so,. o valor dêsS~ subproduto.ll

No co~i.rat; c~m °ag~ÀR. arec 1diárioo•. que a REfmaria União vem: ae. a&S1n;. de seu dey& sugenr qile.!, J;loderia billX~. Entretanto. o custo dehaver a PetrobrM ~SqUeCi~S de ur: IprodUe:olnd~. se arrasta num sem .fim ?R e5~r~.u~a dos preçoo de. petróleo, , oleo .sena Illnea competltlvo com o dGdos C01i81deranda que o justificaram I de dlS~::ISSSO e de debat;es JUdíCllUS ~ ~e •.desr.aque parcela destinada a: petroleo. _ .assim redí"ido' ' I n.dmmls1:ratlvos e ora aguardando. cus,{;ar a cnaçp.o de um InstItUto Na- I C 1" t l~

o • !ao que se, informa. decisão do Chefe cional de P~squi.sas de Petrólfo à se- : unc Ul-se. pOIS. que, !lJl au~ ,oon·- "Considerando que o Conselho: do Govérno. Já agora a mesma em- I me/hança do que fizeram. com tanto' junt~ra, resolv.lao o abaóteclmento d.

NacIonal de Petróleo. em sessâo rea- \ présa se prepara para. maIS .uma ex : suce&"o, a França e a Itália. ! petroleo e~ oleo de Xl.SLO (e~ 'COm­lizada em 15 de dezembro de 1961, i pansão, a pret.exLo da atividade P"':. Depois do veco dos grandes car'véis : plementaçao " ?l"oduÇão de o,eo Oedeterml!lou que a. assmmra dêsse: troquimica. 'ao proiiliel'.!Jimento da perfurarão do: P?ÇO) , estarla alltOmatlCaJI:ente aten.contrato fesse comcidente com a 1IB-'! A Rcfll1aria União S. A .• em ofL de&f'r:o do 8ahal'a, o descobrimento i dlda a demanda de enx61le e_&as &sinalUra do contrato de exportaçõe8' elo de 21 àe maio de 1932; informeu das im°n.<;as ,iazides, que foram s~m' balx.? cu.>to, cm,;. superproduçao dê<,-eqtll.vaH~ll,eG Fa~·a. Q.. A.!~gentn~a. _. d.e . CJve. por via de a~órd? prOVISÓrIO Ct dúvida a_ causa da sangrenta gUGrn!.. ~ ses .. sUbPI0~Utos. '.. , <;' .' ..

Pl'().Q,Llt'J,~ ln(1ust.~l3.nZaaCs tJ~aSHel_ I pa~anlento. vc~n n.:colnendo quan~;'3s ::1P l!be~wc::c arge.1ina. se deveu à 00-; r~c~rsos parL\ a u.;ma, .df._ xtsttro;'''. . • I calculadas pe>:> CNP pelo ret'ino de esopeructifl dos Centros de Tecnolog;a de ~n~l ,sao à~ ordem de,5 ;:lboe.s d~

Alem aa resClsao,. o contrato ne-, excedente", nu valor seguinte~ cm f;·ance.sa. Se a Petrobrás já hol1vebSe . cruzeuos em _l1mes"",,. ae a.ordo con,nhum.. ,,:1,,\,"0 real lmpcw a FAR.OS f 1958 Cr$ 102.010.242.40; em 1959. e,·s: de.senvolvido p~~qui.sa própria. muitas' os dados fornccldev; pela Pctrobrll.! 6.S. A .. quanào inadlmplente. Se a L~09.(){]{I.O(,'n,'iO; em 1960, Cr$ d'~zenlU; de milhões de dólares teriam CP!. . ' .Petrobnl.,. todav:a. deixas;;e de Ilqui- : H8.968.232,70. : .sidú püupadas e não se estaria a la.·~ Na expactaUYa dos.result!ldliS mdlU·dar qualquer saque ,apos decorndo~ i O oticio. informava ainda qu~ o: menta., entre outros. 0" grandes pre. :. tnalS da ,USlll.:l de sa? ~~t~e~scest,-vll1te dms da data do respecnvo ven- recolhlmenw do valor corre.ponof,nre. luilO., causar.los pelos contratoos com, m~ a C1 I que. a lnQUS,,;.liI.Z~Çac declment~. FAROS S. A, tena a dl. ao exerclCio de 1961 sena feno .!ler.- ''1 Kellor:g. xisto betummoso panela .er m~rcantereltc de cob:m' O saque VdlCldo com tl'O de mUlto brev~ temjXl. Jl;J;ses d ..- i - m!eréncla na economIa na':lcnlll po-juro~ de 8'0 ao ano. acrescldos de dos se. comrap.'Jem ao do imjXlrtallte i INDUSTRIALIZAÇAO DO XISTO dendo v.Jr a .se tomar !a~~ ,de gran·<:espe,us bancanas sem pre,llllZO .do 'relatono do Ocnoral Geyser sõbre lO' XV _ O xist.o betunllnoso fepr"Sen. : de. ~teclp~Jao Qe aut-o-~v••cle~cla CI?Qlr~'lo . de cOnSWe1'81'. à Sua opçau. 2.ssunw. A em;ll,,,;a pllVaQa quer to .. ta um.. àas >rranctes e"pe"~nç9.S na- , petlolco. Na? e ae desp.ezar t.tmb,'.\l,re~~!nd:do o contrato. i mar como cb:'Jgação Iiquidu ap~nil. i clOn&i. no ab~t.ecimento d" combus- i a contrlbUlçao que a mdt'stnallzaçao

A circunsláncia do cont;raUl assina. ! os dados de li.:'11 acôrdo provisórw'l tlvelS "hqUid{),S. com efeito,· as rp'ser- : d? xisto poderá propürC1onar para cdo pela Pet.robrá:,. e tão lll.'~amente Ilo;;rado . apú, mgente.s esforços d:, vas b!'f\siléjr~ àe xl.%O sltuam-se en- : fotsteclmento. .ae .enxólre..lundamen-criucado dentro fi fora da ~nlll'eSll,: Pctrobras. para as.segugTll.r um mI-' tr~ as maiores do Jnlllldo conhecidas.; .9. para a 1ll0USlHa qmmICa.se haver cingi.do r.• compra e venda do : l~lIIlO dec'ecollum;llto., Por outr? 1a.G.ú ~".'''I1' dlSSJ, e8tao nM .. 2"n,)o5 &eogr~· O Brasil_ atualme~te import.a ma;<GLF, sem refel'éncla. renão nab venfica._e o abw.o da Re.fmar:a em ilcns CI'le aCUSam m::>!'>r desenyolvl' de lO mllhoes de oolares anuajll,en~rcon..derana.a mic:als. li l;'Je a assma. l'et€~.. durante um. exe!:C!ClO m~l1o r,:er 10 mctustnal, omalor s~n>) demo- de enxófre e a demanda O/",s', matenatura 'de tal cont.rato fósse CoinClden. rend..s devlda, ~ Pe.rob, ás,. cons.de; gráfICO e o melhor )ndi~e de renda tende a oH-,,:er em razio direta dote COUl a do contrato de expoi'taçõe, rada a. taxa inf,J,cJonárla. a que. eta per-capita. dc.sellvolvimento de 'Sua lnctistl'l.'l QUI­equivoient.es para a Argentma, 1m. sll1JmeLda a nlQcda br~lIella so por Thtil as.s:m O XisUl nc centrJ !lervo- nllca. Não tendo jazidas de enxõlJ'epedirá qualquer, reclamaç-ão por per- ~!, se ~ode e.s~u~~:l~l~'~ ;.;preJUlZo, aa P:;,: ~ú do d~.senVv!Vlment(J nacion~l. ~ c?nhe~ic.r'~s, 11 iltdil~triali:uu:âo d{J~das e. o.3ono.5, els qu~ 50 a falt.a de l':i-'~~!~~O ~aól P:". O·~,.I';:l· C~US:lUO p...,~... Ja,zl.d.a.s ~n.o 19uah:n~~'lle aCG~:..sn4~ a& X!F.tos.e aas ;peritas e, aS::J.lll, a:-l\:tuttoCUmpl'Ullentu de qualquer Ui.1~ ctzspo. aU"_Ul: d ...~.~n dnpl-....., •. plivada, ex;:lGraçúeoi mtellSlvas d3.~{) Q":le ~ I (la Inax1:na Ul1pot:-.anCla p~rii a et?Q~sições déste contrate daria lugar à A CPI regist:"n. nesse passo ql~~- ~f10rfdl1ent2s óão nU!l~.cl'o.so;:;. e C1€' nOlnia naciuna1. li; inai..<.;Cutivt'l plrelu.alud~cl:l reclamação. ap~sar ÕO seu em~)enho. não logro~ I' grande pos;.õfi.nça em oleo. SLPundc a~ ; qu,.; a Petrobrás por mU~ío t-r.-mpJ,

Somente Uln eXaIl1e ti,! escri(,a da em tempo úLi: rea~izar exalne Cúnt'l. 1nfe-:'inaç[Jes cclhiaits pe~rt C?I al.;u- I de:xuu o assunto eln p:anJ ~:un(ih·PetrOb~·f..s, Que a e~l..a Co:uls:sáo não bU n~1~ emprêsí::~ privQdas. medida I:l2...:-, c~tiulatii"'3.S indl~aln a potêrJ.C1a, rio, É de cen':;Ui'a~'.. ht' [) CU'..C:';.'-C Q~;:"',

fO~.l?0s.::ivei realizar apesa~' C1e ha.ver \ (~l.le .cabe,ré. à. pró~irr:a. C.o!1ÜS8â~. q'..l··, üe jazicia.;.::- n,un1a Qro.ent c1p: gr~,ndezá. ~ por muitos snús, & Pet.r:"b;:8.', Vf".tlÜ;..;soncltano a colalJoraçao C1e teC111COoS! se lnsta;e e!l1 plo.c;::.eg'tUnlento 110.'", que 1141 df$ae o InHnmD~ ae aig-ums...t. ao problenla ao 'Xl.s.VJ. :aZ3D Ut e.;,;ul~·~

do. B~in~o do Brasil. il1íl'utitElamen- i trabalhos da p!'~sente, áezena~ de milhões d~ barns rie Óleo. mos ainda r~.a tase exo~:'lnlc'}t,l: ~;:!

t~. se ~~'ifi,cará se ti11f1a ou não ra_ iPRÉPARO DE EQVIPES NACIONAIS ?te. muaas centena3 de bUhilr1\. I&c:c tl\"et- da pl~na pl'od!lca(J i1\.:~u.SGni.~izao <> ;:;,. Evaldo G<ilc.a, qllanoo sW. : mdica urólénte ne<lcssldaO'! oe umatemava que o GLP Q{'>\'ena s~r com- 1 XIV - A Pctrob:'''-s vem concorren- açá:l.lmen.>B para det~rmjnacã~. apro. A pETRO~RAS E A PIIEO,;ÇACprado com liber:t.Udade \)or 6il .dóla. :do para a fo:nw.ç"w de. pe.s.stlal técn:co XUllaua õ.essa grande rlque~a nac;o. lDEOLóaIC.~l'eS cn. oU. tambem P0: !JlJerajldad~ Ipara a Indústria !l3ClOnal de petro. na:. • XVI - a: 3VU acu.sa,úes ,;;,r, tell[l,pü: 37.5 dólares FOE. ileo, S~'ja aU'a\'('$ do CENAP - Cen~ Os programas atutoi$ da PeL'oor:is, pela imprer..s.a de toao Pêio- :1 o:-ieui..t-

A FAROS S. A. fo: representad;;l' i tro de .'111re~lzaIFni e Pe.sqUWls. d! nQ que tange à indusf.r:l:lliz.açãc dó ção ideOlóglC.i ll1l amai f).rhlJ a~no alu1Ido "Contrato por ~eu DIretor Petróleo - ~e Q~ CAO,E - COmpanll!a Xl~~::-,!e cc.-racterlzan1 pela llln:dez hOU Petrobrás, e que teU1 saiu alE:)':ellaj::Gerente. Jo~c ~10nD5Lél'io da SIlva ~~e F~H'maçaD Q\ ~eologoo ,.~eJa exceSSIva cautela. Ale1.a a e;).1pr~Ma. por elemen~D1; jntel'CSo':i.?1tios em ))Ó~· (l:1:sendo de not.ar '9ue a informação dos a.' ;ã~,es .dr ,conven:os CO~ as Um.ver-. qUt lOS program~ d~ ~r~eln tec~lca, rio<:o as &tl l'.I.:.'1 ír.tStituiei,ns ~lp.lnOC! á..En!(enhelros Jose Schor e Joroe Bail- SlUac.es. E de fato mUhO rectn e o rcsu.tant,e" da dlStrJOu.çao d:>. xlst<).ticu do Pais. ÊSbl1 orientação ,erlfly,' de 11 d1 dezembro de 1951. avisa_ lI1~el'ê.sse dos geój~os no B~ii e pou- üw nWIlero.sl:S e graves, se oem que a aldD estunulo Jl.C's redatores do órgti<:va à Pet.r~rás que o nome do sr'l~as ·6s .. Ulllverildao€S mant.em. c=~s petr(}~r:is. em fase expenmental.. haja oficial da Refinaria Landulto. Ail'''',José Mona.f.êno da SilI'a náo figura_ ~om.es.."e obje!I'·o. A maIorIa de..' lp-,r9.t::lO marcante sllce'so. Os estuctO!l (i "Jornal àe Mata1'l;;e·. para que di.va entl e os dlri"entes de FAROS S. ,pat;es desenvolndos empresta um e~· f:xper1mentuLs proporclOnndo" pela vuJ;-asse artIgo tão comprometedorA. relaclOnad05~por DUN Bl'adstre- \OH.a:. relévo ti tormaclio de t~nic''', Usma PiJ<1to de Tremend2. em São que o ProL F'ranC;;'CJ "langa'belra stet 'Co. ~m todos.os selore.., 'vinculadas à in- Paulo, animaram a emprésf,este.tal" vlu na conungenCll> de a.;olaucllr <

Finalmente parece que 8 razão es. t::us:ria pet;roliiera. desde a geoJog;'~ ir.stalar a Usina Protótip() de II'l'U, !l.labtmnento de reO~,tl)r prlncipa e ••tava com os' que p'lnlwm reservas à i à l?~rfuração. ao deMnvolvimento. 30 no IDllnlcipil\ de Sáo Metet1". no PIl- Dh-eção da RLAM de SUbpen,le; .. diA.capacidatie técm:;a e à IdonClOade fl- IrefIno à peSQuisa ao Engineerinll. av raná, Es.<a Usina se pI'()llÓe h roro~u ,trt1JUlçuo da' respectiva eal<'tn ~tlR~nancetra de FAROS S A .. co.:s~itul- ~its j)Ç.'lQuisas 1.é~nolól>icas mais a\·an,· zlr. anualmente. ml! l>o~r<s diàrills de I () Supermtendellte da RLA:'.'., Df.da com, o fim preclpu,o de servir de ~as. '. óleo de xisto, além ti6. ?eet,pera,:â<:' Jairo l"atla,. em llublicacão oL('.~.; d!intennediária entre as emprésas c;;. Silm~nte uma :llteli~a pesquisa l{'C- indugtr~al de enxõfre. que é um' strtJ· 1"~roDl ás. q!Je figura nDE a.rq!l!\'L'1tatais da Argentina e do Brasil. A ,n.ológica poderá levar·lUJ,S a libertaf prôduLO 'obrigatório deM'" ·intití.stria. de.<t" Comissão. e divulgado ~:Jando

obstllleçr..o com Que se houve a dire· 'çao od unou'-row estrangeiro. Todnll Como terceira etapa.. a Petrobl'Ílõ iara '€lU SalvadD!' f>(J .encontrava ·P:O!'.ção da Pet!"obrá.s no episódio ·serviu, os grandes clFtéis interna.cionllis ma.n. mstalar. contprme ~t.lltRd6l" obtidl)~ 1"r1 ntL.'c,) Man>:alleira em !In>, llt' 0'1·sem dúvida a seus !~llzes !nterme. ':êm centro, de peSQUisas provid(io!; dI' usinas para distribUição 'do ·lt'Ist".atjo ililJro ou princlpLo.< de n(I\'''fl~Í)r{. iirdiários, sem qualquer vantagem para jmensa.~ recurso" ~ com alta finalidll<le cem mil barris -diários cu mais. '\.... "'\~'. asslm conciuía a.s ir.form.vt>&>a pcOfl()mill nac10na!. não só porQu~~lent1tica. sim se manifestou t~"tu3imente '~'''e-' ':'. "'~emana dÁ Superir.:e:lji·llC.... ·

. o preço de 68 dõiares fOi aceito tam- A F'rallCR e a Itáoo CriarRIJl ·illâ!..· trobrássôbrp. o assunto: • Al':ú,.·,tir~ i' "Você sa,biJa 1 .bém pela Venez.ueia. mas prlnci;xiJ. tmo!! nll-Ciol'lais de p"squisaa de ~. indll~trJal de óleo a se!' l"""jetll~" :.11"" 1 - C"mpaní.~i,·o. V0C~ .aoiJl ",;# "

mente porqu~ Cl Pefrobl'ás não yin. U·Ó!e(l. para. O" q'lais canalizam l!O'l}.d.'; da não fOl fixada. Sua fix~c~{\ "!"':"'~ , \T U111') ('stl\ arr;l'c:; d:. ~ ~ec "'::'To.>' .:ilIcUlou, de. maneIra etetil'a. as .iUaIl c:,nsiderÍlveh. Idênl.icos ))1'ocedimenta.< del'en'ler, a~ós a OP~!'1.. ' 'elÍ() 'da. U.'.-"'8 It1Jn" . COnf12gra':.:1o dp :1)l,."";:"'·r..'la~comprM as dos proqutos brastlelros, ~m 011 palse.s SGelllhstu. que mantêm Prot6tlp3, baslcamente' do" ...'e;mn~f',; )11l'lpre"l.sivcl."!

AS REPINARIAS PRIVADAS a lndÚ5trill petrolitera em in.temo e falmell: . : ~ Cn'Ilpallhl'l:·'_'. ~''''~ ,jjiJl~ 'l'~"(l. robusteeldc trnba1ho de pe~QU1Sll. 4) Demllllda de peiff>leo 1l:J m(rcn- 1orm'lp::! !lDU" ,,,,.:'li' 'I!I:~,~:.' 'ólITl·

xrn - Além' de representar~D1 Da recur/lO!! destinadQ!! ,ela Pet?o. do nacional; ., I vel Pi',l'a a H""··",·,;,ife."" ~ ,,:, ,'(,.>1.uma. contradição no sistema de mo- bráià pesqui.sa f.ão modMÚlII. sento b\ valor do petróleo no ltteJ'{""'" :n_ i pcla lllLe:'h"'P!;('i; ":;c·:;, (jM I.m~e·noPólio l!statal.. as refinll{jll,l; pr!va. ridieulo.s. e esta falta d~ visS.o telft r~- ternB~"'ftaJ: 1"errr in:"k ;o c' 1:. "<1;,:r ~ "'.1'.•", •das jll beneficia.ro, injustüic6damente tardado de muito /) deaenvolvim~l'lto c) c~stc de produção d~ ój"" de. - Comp,"J;~f;.r ~,;.';' ·'··i" 'F" pt!_<laa vantagena: do BUJPer·íaturamento 00 tecnologia áa Indústria de pet,r6- xisto. ' tuoes como p.stos '.e:em ú;:,,:..rr.ent.

Page 40: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

43. 38!t.209.430,00

20.213,OQ11.489,004.900,005.900,807.150.30

13.806.908.004,50

10.546,0058.824.805.055,904.974,003.501,50

153.181,0029.054,60

7.968.505.073.005.073,005.073.007.593,006.701,50

16.589.505.079.50

18.241,507. l62.lJO

2-1.026.0011. 831.0019.100,409.898.00

62.884.004.274,20

27.619,503017.00

8.797;205.774,20

11.489,0014.154,70

484.558,606.695,60

josé Pedro Alvim ~ " ..Heitor Coutinho , ..Sllvio C. de Oliveira , ..Roberto Gonçalves Toledo .• , ..AntônJo R. de SOl:to Serra , ~.•Ald'm Josenh Zake e Família .Manir l'.bido Jap:>r, Tizo Santos de Oliveira .•••..•. ; .•...Moacyr Reis .John Frankiin A.rmskong ~ 'Rafael A. C:·e.sl'a Barro.' ...........•. _ , .Benevenuto Santa Cruz .Antônio C'.r. Fernandzs Rosa e Ari.:;tello T. Andrade .Ad'stan ~oares DiJs. Adelino Nogueira Cerqueira .......•F2rnando H. Amran ..Alberto TOlTentc V:eil',l .............•..•.............•..•R~phael A. CC'esta de Ba!'ros , .Wallel' de ::.ralus . ..

HOSF'ED,'.G:E:\I DO ;'·[f;S DE OuTUBRO 'DE lSG2

Arnald Wald e S?'R. . .Mauro Lins Sil\'a c Sr". . .Antôn'o Manoel Lopc.' ...................................•JOse Allré:io :',110':;' ...•••••••••••••••••••••••••••••••••• <o •••

MUton Chagas ........................•....................Hilton Gomes de Pari:., ..Paulo R;ben'o Si'velra e Sra .Frei Benevennto da S. Cruz ..........•...•.......•.....•Caio Prado Júnio!' e Sra .José Cándido Filho , ............•Henrique Batista :'o.1ira11da. e Sra ..João de Souza Lima ................•.•...................•Theodoro peckolt OHalào .. , ..HeiCor Ibirá Gonçalves ..Samuel A. Mo. Innis ..Wa1ter Gomes ..Waldir Souza Nuzaretlie ..Josué Marques Guimarães - .Oscar Filho Silva .AmaurI Gentil Nunes ..Rafael Armando C. Barros ..Osvaldo Theodoro Feckoít , ..Antõnio Lu'.z Pereira e Sra. .. .Alfredo Andrade Pilho .. .- ..

A CO:o.il'RA DE EUOALIPTOS

40 Quinta-feira 3'1 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção'---I) (Suplemento)- Janeiro de 196:3~.~~~~~~=~.==-==> "===",==~~~~~~~~"""""""'~=-==~~""""

C direito de autodeteiminaçáG dos po- ~ um aspecto assistencial de auxiliar e IHumberto Cunha Araújo......................... •...••••.• 116.949,50 .vJ:"? ! compartilhar cJm a CongTegaçao dos' Armando Emmanne! Celani ®.476,50

_ GJmp3.nhei;:o, VQt~ t:.tm.i);!n1 ~3-: O~latJ.3 c.e Cristo Sacerdote de lImá An;.ónio de S!:Juza :vL-:"'ques ...••....•. ,..................... 61.675.50 .:):3 q'Je a BrasIl tem llin:i trfOdicão, grande ob~'a de alcance soc1al". Nu- I Gerha:'à Garz 0.0 •••••. 0.0 0.0... 2.553.00h,st<.dea que repudia ates cie inter- ma hora em que a próprla Petrobrás. OUo Pel'roEi .. >>>......................................... 2.552.00~e!'('neia do Pais maL; fOl'Le c:;nt:;'a o pe;a p:.1Ia;'ra de seu Pl'e~ije:1te. COn- N1Hon P. ~1f~ch~H_b .. _ .. ................••••.... 221.876.00

~;~\~~~ 1~~~~,~~ ~~~c1;ai~e~g~~~~~'~~~sõ~e~; ~~~;~~'~~1·~n~làÍ;cu~l~~~~:;c:n~~~~1~~~p~~açei~)~ :~~~~et"~:,~~~~:s~;ft~:~~;~~li.(~.:~: ~::::::::::~:::::::::::::::::: 2~Ó:~~~:ggb~'Jhrf~Hementc defendi.ja~ p~r Rll,r P:;"lllclpalmente tenàQ enl cClnla Cf, têr- -B3rbosa na Conferencia de Haü?" i mos vagos do Serviço c;e EngenharÍ.l., HOSPED,".G2::\,[ DO ~.lBS DE SETEMBRO DE 1962

Comoreende esta CPI passam ter para a realização futura. ~sem data fi­OS, di~igentes da Pet.robr!Ls aS ccnvic- xada da implantação de nOVOS tan­çães polít.icas e ideológicas que dese- ques lOa Refinaria Duque de caxias.iatem. mas não pode deixar de es- l':sse pequeno episódio denuncia atranhar que se valham dos cargos e orientaçãJ generosa da Direção dedos recursos da Emprêsa para diIULl- Pet.robrás no gas to do dinheiro dadi-las. Emprêsa. tanto mais quando em Frl­

burgoo não existe sediada nenhumaunidade da Petrobrás ..

XVII - Em seu depoimentó de 19 RELACõES F'úB':..ICASde dezembro de 1962. cJnfirmou D E PUBLICIDADEPro!. 'Francisco Mangabeira a compraà Con;;regação dos Oblatos de Cristo XVIII - Compreende-se que umaS"~el·dote. de Friburgo, de 10 mil es- empré.sa como a Petrobrás deva des­bC8s de eucalíptcs. sem conc::rréncLi tinUl' ao setor de relações públicas!'e~u"r. e que ;;eriam aprm'eitadas parcela razoável de seus recursos. para;1:-\1'2. serv;çcs de implantação de '10VOs os qual<=;. eontríbuí, -direta ou indireta­:CClq"S.'. cm nunle:'O de 9. na Refin1- mentc. t~"do o povo brasileiro. As ati­~~;} D-,H::ue de Ca~:jas. pelo preco de 40 vl_dRue.s dos _trustes lnter1!~.clona1? que:lL:.hóes Cie cl'uzeiros. dDs quais 10 I n~o se daTa0 por. \'enclC~o~ ,até Ql:e:-~lJhôe~ foranl pa2'os imediatamente : ~e convencam da nrev~rs~b:hdade 00- I monopólio estatal. expllcam tenha aP"r~ .iustificar e"S3. aquisição, que I Petrobrás de destina~r maiores verbas

') j ~Tnal1sta Hélio F ernandes pela im- p:ua seu serviço de relaGôes públicas.p:-~nS'a e em ~eu deJ){.'ünerlto perante inclusive publicidade, Mas isso não~":a CP!. deciarou ter ,,\:1:> feita em exculpa a Emprêsa da liberalidade. à.s~lf~H.:1(-' do referendo de ri do cm-ré'n- vézps criminosa. COln qUe tem apli­t2 c cmn fíns mel'amen o ;.nliticos. G' cado es.'I'llS verbas. sempre maiores eml-"(j~. F:·ancs!:"o ~'\1ang"";J :!rJ il1v{),;o:~! seps ot'camentos. Apesar da boa von­J p;"re~cr (;0 Sf-'~viço ~e En~(:~harb: tade do então Ministro da- Fazenda,~:. l--"eaobrá:'", C 'A. i.lS.sl!:' ccnc~ui ~t: Deputaào l\figuel Calmon, não colocou

o Banco do Brasil. como já referido.·Venfic.i. ~..... DO~t~::t.rlT.,j C~fI! o às disposicão desta CP!, Os técnicos

terreno .\5t.o· iado sa ·ó,'iazLi. ape- I de qUf necessitava para uma exame:~,.s a m~:all~ da5 ~?n ,;ções ú~eis. i pericial na escrita da Pet"obrás, real"l\o 1Jl];'. (, O, 9ten'j~:' n:, ,....:Ild~ mente indispensável. depois que ficou<h o'~';vp· a0~ ~lto> .,.:>p;,;tJs I esclarecido no inquériVo que, além da<b G Jn"rt'gtr~ão dos Ob,dOS, que ve'ha deStinada à Assessoria Geral de"ai Ut:'l?;"!' o produ LO dn ven:la Relações Públicas, diSpÕe a Emprêsana c.on.5trll:;ão da Unive"sidade õe outros recursos conferidos às diver­Rural. como ,e veríf .ca da carta sas unidades que a integram.áe 12-9+2, 3T exa. e levando em Para que se conheça a extensão des­conta G'le em junho i~>:e &no a sa$ liberalidades injustificadas. bastnCClO;("<'~1Ção venden ;'~ Pc. ;robr:í., qUf se cite que. no exercício de 1962.estacas o:'e H:~aliptos 'i ]lreçDs Uor somente em um do.~ hotéis de Salva- .serem flx:l.j".~ de acôrdo C)'l1. a Co- dor. o Hotel da Bahia, a PetrobrástaçãD do mercado. e considerand: paír0U de h()speda~em e extraordíná-que a Refinaria Duque de Caxias rios nada menos de Cr$ 14.373.403.00. ~ informtcões. refe·remes ~ 1~62 Mayrink Veip,a. para (hvu!~ação do,.,.•ta planejando a ampllacão do E. no me.<mo período. em outro hotel palecem. en !€tanco. e'.ar mc·_.mp.e- Repórtar Petrobrás, em cinco horáriosparque de tanque<>. podendo utilt~. daquela Capital o Plaza as despesas tas. certa:neni'e. porql'e ale 6 ae de- de 8 minutos. ao preço de Cr$ ....•.z:.r nas flmdações em todo t'll d~ Petrobrás, éom h08pedagens. ex-' zembro .:nao tena~'~ cheõ(ado alllda à 1 ~2.50.000.00 mensais. Ajunte-se a j};Sl)parte. como féz anieriormente es- tl'allrdinários. coquetéis. etc., subiram Ass~sson~.Gel a;. cod~' as cantas ate que, como :nformou o Dl'. Virgíldal

.' d d . . ' _. a Cr$ 12 9?0 4458Q Sàmenl:" um do..~ entao pa,.as pe,as uudaaes na Em- de Sena. A's'stente da Presidência da.~~i~sna~~:' â~ate;~~o ~~~~e~~ I· ~asais h~s.~dad~s nesse hotel custou prêsa nos Estados. Petrobr1s em Salvador de,de fevereIroJúcaJiu.m os t.anques é de ordem a Pel~robras. em outubro. nada menos O As~ess.or de Re;acôes Púúlicas da de 19G2. a vel'ba prevista para publi­cie 1 estt,{:a por 1.52 de área de I de C!S 484.558.60, Para mel.ho,r esc)a- Petrobras mfo:'msvol a e.ela CPI que, cIdade. no ano nassado. seria de ..tanalle. parece não haveria incon- I rfc·mento .da Cam~r!. V~l mclmda no orçamento de 196:1. a vc!'ba de pu_ c~s. 7 OOo.~Oo.OO mas "não é. tóda pu­yeniente. tendo em vista a am' ,!e,\e. relatOl'lO .a relacao desses be~- blíc\dade destinada à Assessoria-Geral bLcldade. ··:"A::?ahla, que cllcula pelo.piiach que se projeta para breve"~ lJClarlOS. de agosto a outubro de 1962. era de 32 milhões de Cl".lZell·us e que. m"N·~· G~bdm_.; :. . '''' te" ti· ", .' A' • 'd d • em julho do mesm a"A a D'l'etorta ao e e aamlhr-se at'e os res ...n s': e a QUlrlr estacas "JecessãrJas r.' verba de publlcl a e da Petrobra.~, . 1 -,' • ~ .".~:.: ' .._ '.' dez ou do~~ milhões de cru~eiros 100-centro ae u.;n nror:rama que con- no orcam.ento. de l' de ionc;ro a 6 de Ie o Conse.ho Qe AdlL;•• ~., ... )L •.'O ha,mm I bo't 'A~' r "'~"" toc.: lL . ~~ _ ~ 'IJ d ~ b~ d 1"62 f·'d C·.~ aprovado um refore') Q~ ornem de )61 sem ,,:-, 3.nl_:-- pa.a res ..... rmel. .... J. por ..~lloe os lIlte,es~es mutuos . _ ez.'1'J '? _e ;j • OI e ''' ....... milhófs de C"llze'''c' ,,)'r~Cldo assim das R~ d,ma', desJ}esac d~ enorme

:>7.8S9.7n??O, contra Cr$ :'6.808.317,40 I" t ., ......., ·"G"~:: I 48 ·'1 public:{j~~~ rem aue a Emp"?sa cobreP"CClJ,OU explicar o Prof. Francis- no exercICIO de 19~0. e Cr$ sv~en e na n$ses.so..a" .•. a . ml- t· ..; '0 , r ' '0 d

_ :.;; :o.13.r:gabeira que a compra "teve 37 9"3 68150 n • I' do 1961 ~ Ilhoes de cruzeu.o~. Po:. aInda. dito no o ..~mel'.' -'. ~ .. m.p~ en... a a., to o. O• v. ., O exerc CIO ~ . Assessor quem esclarece'l que parte da "a·s:. as. vezes sem qualq:.Jer motl--

HOSPEDAGD..1 DO "\1:~S DE AGOSTO DE 1962 'publicidade feita n!}, Eõtadoi>, é pag~. justlflcaao. .C~ pela Sede, mas que cada unidade tem A CO~.1PR~. DOS 1':"VIOS• liberdade d~ acão dent:o dos orça- l:lJGOSLAVOS

J)2c;q. Luiz Bisol 1:.252.50 mentos previstos. ~H,,;!() Regis dos Reis :....... 5.8250[.. XIX - Asc:mto mO!l"!entoso é o da!?'; ,de .;\1:atos santos .....••••••. " ••••••.•• •••••••• .••••• ~.233·00 O,; depOlmento;- prestadJC em Sal-! compl'~. de àois petroleiros nela ."Pe-v2.úlr _ reJtas de Castro w>.................... 15.355:00 I va<lor pelos D!'s.~Iv~n B~rreto~ Jalro I trobrás". a estaleiros jugoslavos, e.::xcio Luiz Bisol 2.809,50 de FarIaS e Vlr!(("da,. de Sena aescre- denl1nC'~da a esta CPI como ~"utn"Paulo .Santos ~.................. 10.441,80 vem, o mecams'!l0 de.sse':, p~gamentos, dos escan.dalos·' da Emprês9 pelo~Se~~Gi""ei Mourão Teixeira •••••• 14.76950 con!..rmando a rnfGrmaça? ,que a e.~ta nhor Helio F2rnandes. "-diahtou.._,1,11 z Sé~g:o Farias dos Re!s .. 18 964'00 I CPI dera o jorna1Jst3 He~!!? Fernan- sinda. 5.S .. que a "n~o:óc;o" perml.;1 u:z Campos ,.............................. 7: 3oFÚlO des; "esta verbp..?e pub!Jcldade é.8 tit:ia a comissão de um b:Ihe.~ de oru~:~José Silveira Gomes Valadares 9.16500 maIs ampla possn eL mas é contabl- zelros, e na (lua.I est.arinm im'ereSsada~._Car10, Cavalcat!te Rocha. •••••••• B.'384:50 !Jzada de ~.a1 mane;ra que ninguem "!!-ltas .figuras da Rp;)bI:ca". Referiu,Naur Borges ~. 7.383,00 po~el saber . ql~al seja. amda, aqUele .10"nallsta. oue o w.nda-i.Celso Mauricio B. da 5i1'llo! , , ;.. 23.974,00' ~ e refenl' ~mda <L~e essa)mpor- mento do Drocess~, Iniciado ~o tempoDaphnis Ferreira SOuto...... 14,893,50 t~la de á'rS 07 .889. ,~8.50 nao deve do Gabinete Tancred~ Neves, fiCOU>Ernesto TeixeiraWeber e Sra. 32 89150 a ~anger. da a publiCIdade da Em- vara40 dUr.111te os mes'.< do Gabine~.•Luiz G. Serra C. Massilli 6'935'80 pr sa, por que. dela Cr$, 17.25'7.622.50 Brochado da Rocha, n:J!'a ter eul'SÓ,Roberfu K. Marritt , , ~2' 253'50 fed°ratT!! despendIdos "na divulgação de acelerado quando da pi-~8en~a do se·W'l n Berba a e Sra .• 1 alS. ba~anços. toma~as de preços. nhor Hennes Lima à frente do Gabi~~

1 so r. . ~................... 2436.883510,55°0 concorrêncllls, conv.o.caçao de ac.ionis- nete. O.uvído no dia seguinte 119 de' ~Ru Derico Pimentel ta t V d bl • .Wa 'ter Gomes santos ~O· 429'60 s e o,!- Tas ~a. erJas e ~u lcaç..o dezembro de 1962l por' e,ta CPI, tL

J .. • .. .. .. • "'., compulsona. eXIgIdas por leI: Cr$ •. Professor "Francisco Mang~beira de...;Renato Barreto Andrade e Bartolomeu Barbosa ; 13.310,00 16.000.000.00 f~ram destinados às fes- c1arou que. ao a<;sumir a ·Presidênel.:"Wilson Cabral :.............................. 188' Z784.4~0500 tas comem0t;ativas do nono aniversà- da Petrobrá.<. ali .iá encontrara a pro..;~,Azarias Martins cal'!'iio ..••••••••- •••••...•.....•••.•••••• : ", rlO~ da empresa: a certa altura do ano pasta do Itamarati e. "ma;.~ ou menc.f·~,Luiz Amauri Alves e Sra. : " ~. 355,50 começou a Emprêsa a pagar à Rádio por vol~a de fevereiro" de 1962, se b_~

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Page 41: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

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r~uinta-felra:,31 DlARIO DO CONGRESSO NACiONAL: (Seç1o I)" (Suplemento) Janeiro de 1963 41

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,se lembrava. lhtl dera andamento. de-! 6°) Contra a aquisição _pretendida.! O Sr. Francisco ;Mangabeira - tambéq1 os navios feitos. E a PetJ:o­pois da visita que lhe fizera o Embal-j mamfestaram-se a Com15Sl!O de Ma- 1>oi'que o problema ,e de p~gamento brás cons·,guiu· apenas como disse o;xador da Yugoslávía. rinha Mercante, a CACEX e. unam- I em dolares - convemo. Nao havla seu presidente, que "a Yu~oslan.l

T ç" ~id tp ,. . ,._," ' melnenlt, (J GE~~ €!11 .s~:a scs;,ào de de~en~lJ~'Iso àe ~olare.s, baixas.'3e o preço aos navios colocan·A. CP-,,-, por s .. u p~e.')~ en ~.' p~OC,L',~. ~6 d.2 novC'n~ürc-' Q~ H~~::, p~'esCntf, iú- O Sr. Lu!.: Vzanll(~ - Mas há tanl- do·os no nivel do Illercaào llJ.len1J. ...

conncce:',_ o q,ue aflI.?-al obt.ey~~ conl.(.<. clusi\'e, o n:p~·t-'''l'?l .. a~te o.a Carle1ra I bé~n Oln{)~'S ph~~:e.s àeveàor€~ ao Era·· cional".intervençetO ao ent~,o FreS10i'nte a(' de' CaTIllJllJ dc) B,l'-',;n do 131'3"".'2. As: ~~il. Talvez por isso a Conlis..=:.áo de ~~,; ..conselho J:I.~:'n~ss L:l~H<'. tc·d(l. 0. p':o- sn<.L:r'~".., c'. ~ ?r. ~; ~ _ O ."-' , Fra:;c;;c:.,_ }fíl~!gc:1){:'?r( -I rinha Mercan','e hÜtlve>~e achâüo ~'~-" >

ce.ss?, q~Le 1(;~';,_.['nv.~luo;... f'~1: H. d:' (tt- Co,; U C:_'..J 1'.. ; l:<'_~:~,J.o pei0 n__~d11'-i~'ati. j vad0S .OS preçu.s los âOl.::., pctroleit'_·,,::Zelnol'O de j.i;';";'o • .?~ C'A.,,-,EA e :-e !.')!- (I: rJ"'"'. e ~( 'n~ (::::'lr.p:'ftetOT O 0,-, Li..:~ ltdllO.:i- - há \'2..rios:elll quest~o.nara ObJ~lO C~'::' 0-'S2U,':S~C> n::> ~on.:,eHL) de 2~-,J,~'. :._ ~_c ,;i .;'~; ? :..>: .'~-: __)::S p8.1':::~S ue\",,:uo!0~ uD Brr,sil e portan--' , . '.

dDcJ'.ber~uvo aa sumodc'lna sS~5a~ de t16 i àfe;·emc.s "":11'" t·e.'·cco de. F-RO- to com liól""e5 con..énio. POl'que alini~) O qP~~f'ó~e';;leCISC: :;;~~;~'l~e Janeo:..r? q:l3ndo ~ e .p'::u:~:a v~ ~ . NAP, 01'2. fo:,;r:;; lie p~~'an1E'nto. que preferéncia? ~ r1?a S _. 15 , ..

o, ex-1o.11n,-.;troj,. d~ Industrla, e, Conler- só à l'jrl~i~ 9. y ....,~ a r,a:'t'ce~>i:l inre'-:"es- O [,:. FranGisco iJtlaugabeira _ Foi :-espeIto .da. ~:ansaçao, com os men~·ClO. 03 ~CQn,e~1l,:,el1l0S pOI1LCOS, Q"e sante. O fin2!l~;;mento de 7ÔC;, que proposta do Itamarati. oros da m!ss,lto yugoslava, desconhe-levaram a renun~:a do Gabmet<,: He:·- a pres:dénclada Petrobrás continua a O SI'. Luiz Vianna =-- 10: preciso a .. cendo a eXlstencia tde q.~alquer ~o~}s.Dles Vma~ adlaram areumao da d~,f"ald?" pe'o jmD"e .. cc .> celltar is.'o que é importante A Pe- s~o a. ser. paga a ercenos, e q'!e seSUMOC, ?,ile se àeveria realizar a 23 c'pai va;11a~e';1 "':a" o~?acão~oCJ'~n: trobás se exime da responsa:bilidade ha. ~~mssao a ser .p~ga a tercenos, edo çorren,e e para o. qual o M;mstro tui exatamer:te o ponto 'airida não quanto a essa preferéncia alegando ?~e. Se há dcomlsslloê n~turalm~nte~~~u~~ D~as c~meIFro, caj0ffiáeçara .,~ examinaào. CO", a .,.eci~dade necesõá- qu~ se trta de preferéncia do ltama- t~l ~:~~a :ãOa~h~rJ~éça ~~o~;i~I ar .~eu VOI.O. 0.1. 1 s. aque~~ rla pplc: l:;'n"'-i"~ e '''a",al O f' ratl - .ilustre tjtular q~em trouxe peswal- C'amP~l~ ;~ 'i~jc~à'rlll;~!~ .; a~~~aâ; recidos pelos yugoslavos' eram supe-/.vel nos palses ~ocia~istA.s", tanto ,I'fIa,smente, na manha de 23. dlto processo qUe se valem os conco~rént'es '~~tran. riOl'es aos dos àemais estaleiros eu· quanto a COmpla fOI feIta ao Go\ernoao exame dos membros .desta CPI, ~eiros para de~~e.s~:m'Jla~, nos p~rf:es r()l,)eus, mas que o yugoslavos, lide" Yugoslavo.Iorr~endollhesos esclare~:mentos so- como o n05SC>. ~, indú~tria$ nascentes. POlS de muita discussão, baixaram o Se não pode concluir esta CPI pe­lCI a os. oue. par 1;[;0 pode:'nu oferecer ióél1- preço". O Comanàante Sá Carvalho lIa existência de qualquer "negócio",

Do exame do proceo~o e elas deda- Lcas ·vanW2El1.'. aC'3bl!m sEm condi- O Sr. Fra71czsco Mangabe1Ta - em que estejam envolvidas "altas fi-ra.çoes prestadac; an!:enor!!1en~e P'?10 CÜ!\s de c:'cs.::i!nenj..:.\. I\.1ac: o CU1';Osn é Siln. E em segundo lugar, ela não I guras de. ~epúblicas'), não deve si ...Pl'ofes~o.; Fr3n:.:~? Ma:1~HI;)L~'a PÔdE qUf~ o c,'.:-n:r,:;;(.) ch~~_(iU ao Conselho ~?e~_~ou a priori. 1.1andou lllna conüs~ llenciar que o l'ítmo novo dado ao pro-esta CP..l conc]t.L _ De::bf'nlt:vG cJ;;, ~U:\10C E-rn lô de ia- sao. . l cesso depois da reunião do Consclh:";

1") Sfío dois prOCê3S0S. U!L1 inic:ado n~:!'() rl9.--tC .1;1(.'. p~i~'a ::~;' aprovado ·0',1 O .pl'inlE·lro p!"oce,o.;~o. foi iniciado 1\ dt. I\Iinistros, de 27 de setembro decom o ofíc.o dú llarr!srali à Pe~Yob~-a::. ~a(} o ~:?U ,l'e.'~:-:st:'o. ~r.n <1n~ se hOll- l:ea~n:ente co~:' Ul~. Of}CIO do ItanlU- l~~Zj levou a. Petrobrás a as~i?ar <:com os resuL.3co.s d:1 Mis:-:f,o João v~·.. .se C..dC:ll~:"':IC ,<""-' ?. fCOD011ua em d!- Uttl, a Pet:o~Aa.s_ <cInda no telllpo do I contrato com a "B..;,'odrogradihste 3.Dant.a,<.;. ('In lS(j~, e U1n SC_ll,nclo, como v::;as COlll ~ ::t.::~t'~TH):·1H·~;O, em dois e ~ gOW:::'11O JalllO Quadros, dando cano !)'1aj ." eln condições que aos órg.1o.::expedIente da conlpra, _ e que E-O- noyp m~.~0~, dê-.5:.;e.s .ào'.s Detrole;r-o$ a ! ta _na pr.op~sla ,!e venda que. a~ra· i c.3pecializados, que o Vê111 exanlinan­m~nt~ agora se vt:o reunlr. po~o exi- P~trohT{/s. C'/)?l1 ;~ CO;l.":úüentel:bera- Ives., ~ .~)ls~ao_ J03.0 .~antas, ~ c"~:::ta.- i do, não t~m part:.cido c?nvenienise. Ogencla do C<m.se;ho Deliberativo da pao de 62.8DO f.Jl1elaaas àe afre~a ,lei"," m~osla\o~ fazl~~ a? BIa"J. Ia.~sunto amda nao ~sta encerrado. e.SUMOC. mento e me"'~l1fp ougamento de ac'; 1nf0ll11a o PlOf. FlUncJ.Sco Manga- celtamente merecera estudo mai,

o,' .. -oi : àe se" ,,"lOL ~ m:',!ür nU meno!' do qu~ be~ra,. ~ue. ~~I~llstro àas Helaçóes Ex-, apurado do COl~>elho Deliberativo Ó32·.. O cont.ato aó-o_nado a 14 àe a le:<ulm!ltP. n0 fim dp dez ou qum7.e tellOle. o S1. Sannago Dama, se ISUMOC. tanto mais quando se gene­

dezeml)1o de 1962!Ol estmlUludo pejo ano..'. arrav&> de encomenda, a esta- mteressou tambem, como tambem ou- i ralizou, à convicção de que os estH­resolvldd ~a rcunlao_\dr 27 de, S~t.C?l" lel;'o~ naClOn~L" ImeS!no imp()rt~lncIo t~l?~ de ql..~e .el'a._da ~l~lS a~ta conve-!lei1.OS Yugoslavro,E por f?; a de COD"I­bro de 196_, do conse.ho, de ~,n,"t,'o~, Hl, do mate:':u!, ü'l psr,·an2:eiro,;. de lll.e.,cla fazel es,a ti a.1sacao com a pr;.elor Dara 03 dois c;ta.dos pet :olei­e comu:llcado à Petrobras pelO MW1S- borco,_ de 45 mil rOl1elaàas. A ausén- Yugoslavla? Quanto ao Sr. Hermes ros. jamais denunciadal:l o aludidotr~. Helmes L,m:~, que malS \'arde vol- Cla dê.-se cálculo tel'ia s'do. aliás. uma LIma: que. se mteressou pessolamente! contrato. :'01' não ter sido seu registrot~lla a. reclama" por telegrama .. ate'.'- das. cau.sas qUe leva"am o Minlstro e pOl eSCl'lto. acredIta ? 81'. Franc!s··1 feito, em 45 dia. r.a SUMOC.çae pala a soluça0 do caw, que ]a nau octav:o D'as Carne'l'o a pedir vista co Mangabelra que. o fez "malS como Icomportavu d;mora. em fa<:o mesmo do p'·oce.",o. conlarme s. xa. declarou MmI'tro do Extenor do que como! DISTRIBUIÇAO A GRANELdos parece.es ,avoravelS da Petrobrás . . ne.'ta CP!. Pnmelro Mmlstro", pedmdo·lhe qllt: i xx Est C P IO Profess?r c Franci.seo Mangabeira 7'" A Carteira de Câmbio do Ban- ::nã~ demora.ss~ m,uito" a SOhiÇâo, - tement; relafóri~ epa;~:~rvogo r~~i::.~.não tmha lazao, asslm, quando decla_ co do BraSIl vac:la entre aconselhar e pOlque a pet.lObras Já chegara a rc- Deputado Luiz Viana andand ­rou à CPI "que o Sr. Herm...: Lima áesaconselhar li n·ailsaçilo. mas um de sultado favo~'~vel" e "Se hav~a l'e- quivar a denúncia eÕnri.. c'Üis °an~tlhe ped:;a, verbalmente qUe nao de- seus parecere, t.e'·mina sugerindo "o sultado. favOlavel era necessan~. m- gOS servidores elo. PetrObrás, o Dl'morllSSe. Nem. quando, respondendo encal11ll1hamento do ns"mtc para ~o- centlvril o comercIo com aYugos,avla, Evaldo da Silva Garcia e o Sr Má ióao Deputado Teodulo Albuquerque, in- lUCRO no âmbito do Conselho da Que nao d~morasse e procurasse ace L da Silva Azevedo e e m' r._t~ressaào em sab~r "se .não há expe- SUMOC. onàe o voto da. Cart'eira se- l.erar raz~avelmente a assmatura do Itunidade, louvou '" 'p~17ti~~ sde

af~~~~­

d.ente do Sr. Helmes ~!?a, que defl- na no sencdo de mante,' a opinIão contrato. .. . . cimento direto pela Emprêsa esUital.ra precIsamente a poslçao do Conse- su.,tentada no Grupo EXECUtivo da In- ReIatlvamente a VIagem a EUlOpa, I sem quaí.squer intermediários não 0ó!,o~', re:,pondeu evasiv~mentc: _ dústlÜ Naval". ,. em vntude da propo:,ta yugosla..a. do i à Marinha de Guerra, como ~todos ;;"Nao. Nao posso afIrmar. Tambem .p.0) Tambem a Dll'etona Execut;va comanda.me, savatalO, ;adlantou ül demais ramos do servico públtco.

é de lamentar .que ~ Frofessor Fran- da SUMOC. entãn ex{'rc'da inlerina- Pl?f. FlanCl-CC l\1angabella que a-, . .: .cisco MangabeIra nao pode8Se "afir- mente nelo Sr. Julio A"pIlar. man;- quele oflclal. depols de percorTer li A polltlCa de fo~nec·.mento dlre~Jmar ~om seg'urança (se houve deli- festou dúvidas sôbre n<aldo existpnte :nglat~rr~, França e Holanda. fez um provo:, forte reação .contra o Ilwalberaçao do Conselho) ", embora afir- no comércio com a YugoosJávia. dúvi- lelatollo mdlCando que os pre~o:; ofe~· Preslcoente da Petrobras, Prof. Fr",,­masse que o PrimeIro Ministro lhe das essas que seriam ig'unlmente com- declar~>u a esta C.P. I, que nao sabIa IClSCO Mangab~lra. corporifJcalJ(10 suadlSSera qupe "se ha";a resultado fa- partilhadas DP!" C,~CEX antes de a razao por que aqueles dOIS navios nova dlsPoslçao de passar a tazel' o>voráy~l, era necessário incentivar o examinar as' duas cont.a.~ distintas, yugoslavos e.stavam pr?ntos, e~clare· Igran?es forneciment.os. sem " int',r­comelCIO com a Y\llZos.lávia. que não vma à vista e olitra a prazo, existenles cenclo, entretanto: que 'os navIOs eS'1 vem,ao de ll1tennedllll·lOS. a Pt:!robr:'idemorasse e procuras._e acelerar ra- entre OS dois palses. . tavam prontos, eles quel'lam venàer r~lv;dICOU ao C.N .p. a COnd;('ÍlO deEoàvelmente a assinatura do contra- ° _ . e mdagaram em vánas fontes, Me-, dlstnbUldora, o que lhe foi dl'ferido.to". 9-) A operaçao com naVlOS efetua- recendo no mercado internacionaj"· ,

dos, que deve ser l'€duzida, tanto mais A explicação parece estar, allás. nâ . A .partu .d& P;!"napç. Hede Fe~ro-.30) A indústria naval brasileira depressa melhor. ate que o Brasil se responsta qtie o Deputado Luiz Vian.. Vl~rIa Fedel aI. Lóld~ BI:a.o.Jlelro. CO"­

nao foi .oflclalment-e consultada sôbre utlhze apenas de barcos . nacionais, na dera, um mmuto antes, o mesmo te.ra. Compa.~hla SldE'!'Urglca Naclu­a.posslbllIdade da construção dos alu- custa a Petrobras, como mformou a Comandante: _ "No mercado inter- n!1l. CompanhIa De AlcalJs. e olltra~,dldos navIOS, havendo o Ministro oc- esta ~.P.1. o,Ministro Octavio Dias nacional pode acontecer e com fre- tôda.'; as emp:'esas estat3is. há pouco,táVlO Dlas Carneiro informado a 1!sta CarneIro,. 92 centunos em. dolar, res- qüência. a existência de navios pl'On- se abasteciam atcaves dos n:esmosCP~ que, pelo menos os estaleiros da : tando a?slm um lucro IJqmdo de ape- tos sem uma destinação, sem enco- grupos tradlClOnals estr~ngelros queIshlkawag'lma .. estavam em condições . n~!, 8 ce~tlmos em dolar para a Em- menda especifica). Tóda vez que o operam no setor do petrole~. .de atender ao- pedido, em prazo 11.01'- presa. Ja nos petroleIros nacIOnaIS a est.aleiro faz uma construção é, por O. mecanISmo da abstell,;a. qne. atemal, de 20 a 24 meses. d~spesa por dolar e apenas de 67 um motivo ou ontro, rompe o contra- entao. funcIOnava _realment.e...passou

40) Não houve qualquer concorrén_ cel}tlmos. con: a. margem pa,·a a Em- to ou o de.stinatáTio não pode entrar a sofrer ~raves cns~s. perlodlcas emcla para a pretendida aquisiçãO dos pl;esa ,de 33 centlmos em àolar. Tam- com certa cláusula em um acôrdo o todo o PaIS, com a sub:ta falta de es­dois petroleiros, mesmo entre os es- bém esse elem:nto não teria sido e?taleiro vende a terceiros". Os rla- t?q.l~es e~n dIferentes pontos do 'fer-talenos d á d d 1 convel1lememelh~ exammado no aln- VIOS es'avam sem comprador, ofere·· rltouo Na~lOnal. Concomltantemen-

a rea o ô ~-convênlo. dldo processo. tUlvez _ lo .rltii.10 ace- cidos no mercjldo internllciollal. A te, slstematlcos e agressIVos ataques5.) Na opinião da CACEX, dito.s lerado que o camcterizava n<lS úl- redução de prêco conseguida pela Pe- passara!? a ser de?felChados contra a

navios são absoletos e inadequados. tIm~s meses de dezembro ~ janeiro. f.!"'bás, a fIm de ajustar-se aos prêços Petrobras, em setores apo~tados co­Construidos antes de 1960, tais barco,:,-, 10·) Para melhor elucldaçao da Câ- europeus para navios encomendados. lnq vJnc~lados a g~upOS mternaclo­que se encontram sem comprador nos mara dos IJ€putados, vale reproduzir não constitui motivo para tantos fo' nalS. FOI a ~etrobras_ responsab'llza­estalelros yu~oslavos, não teriam im- o segumte trecho do depoimento do guetes, porque todos sabem que os da pela desorgélnlzaçao do ab,astecl­talações ajustadas às normas que de.~- Professor Franclsco Mangabeira nes- nacios prontD5 e sem compraclDr são mento a granel. Todavla, os, numerosde e~tão disciplinam a "sah,aguarda ta CPI, em 19 àe dezembro último, sempre mais baratos do que os feitos l1"-dlces de estoques de petroleo bru­da VIda humana no mar", E seriam "O Sr. Luiz Vianna - Os estalel- sob encomenda. lt que, no prImeiro o e de deriv.ados de petróleo nosa'bs~letos porque. depois dos trabalho~ ros estrangeiros foram consultados? caso. o comprador leva o que aCha,1 tanques dos d,stl'lbUldores, organiza-l'eahzadü:5 no Canal de Suez. os navios !J Sr. FranciSCo .Mangabeira ainda que nem tudo estea de acôrdc,foS pelo C.N.P., most:a curvas mUJ-até 35 mIl toneladas estão sendo subs- Nao. . com seus desejos. No segundo,a Si-lo(} dessemelhantes. ,tltufdos nas rotas internacionais pela, MandeI uma comissão. incluindo o tuação ê inteiramente diversa. O d.Osd estoques de petroleo bruto porpetroleiros de 45 mil toneladas. com Comaz:dante Sá Carvalho, verificar mesmo, aliás, sucede com a roupa I 'a; e supl'lmento eram os se;::u:ntesIl'~a;'lde economl.. de material. tempo. os preç.os no mer_cad~_i!lternacional feita e a roupa que se manda fazer. Iate 31 de dezembro de ·1961:dlV1sas p t>eSSoal. Em seu encon\'ro d.os nanos, condlçoes etc. A COmlS- Com a pl'lmlra e que se pode sl\ir 31-1-1955 . ~,com. a CPJ. o Mln'stro OClllvin D'as !sao deu parecer favorável. l.vest.idO do maganize. enquanto a OU-j 31-12-1955 20Carneiro pI1mit;u q ]p,,'t.imidade des- O .Sr. Lut" Vtanna - Por que não, tra demanda tempo, medidas, provas. 31-12-1951; 28sas restrkõ?s da CACEX. consultou outros estaleiros? 'A primeira é mais barata. Assim. 31-12-195~. '. 22

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a) a exlstê:"cia ". Ui,. me:'c./~ dedimen~ões suficientes nara pe:mitira in~titu:-"ão de uma Ind~stria auto­mobi!ístlcá de ' oa·· , >!lómicamen.te viável;

b} exi.otênch de 'l:Ir.a Infra-estru·tura industrial suficientemente de­senvolvida para permiti' a implanta­ção dI' uma verdadeira indústria defabricação de' veiculos, an invé!l deuma shlples I.ndústria de montâ~em,como a que já c<lmerá',:mos a ter noinicio do aDe de 1950;

e} a possIbilidade de se atrairempara a nova indí'o~'~ c30its\s es­trangoelros, C:e modo a se' reduziremos impostr~ de sua Implan;o~ão sô·bre o balanço de pagamentos.

Dai, marca~ dentro do tempo, ­despacho do Presidente Getúlio Varogas, na Exposição de Motive: nÚMe­ro 1.502, do MinI,,' ''''~ da Fa'Zenda,datado de 30 de outllbro de 1"'·, onllStlimento das condições para imopUntação da fndú;;: 18 automobllis­tica no Pais . :t5~e despacho va.i emseguida trar.!crito:

.'!~p-ovo as conclusões Ih Co­missão de DesJnvolvimento In.'loo.~trlal, con.stantes do .parecerda Subcomissão de FabricaçãOde Jeeps, Tratorr o e Automóveise .pertinentes s.ofoLen~. da oro- .dução, no Pais, de pec~' e iCes­Bórios de veiculas automóveis eIl. imnlantaç~ ~ gradativa da!n-.dústrfa automo1:li!istica no Pds.1...."",,· .0 .eY.~~' lte trabalho decooperação reaiizadc .sem dIs.pêndio' para; o Tes-o··~~. ~: ·De­termino, pois, aas órgfoscomne·tentes da União que se orientem

.por essas concl:;sôes e levem .' •.efeito 118, medidas admiTJ.lstrat!­vas indicadas; e que colaborell1":C01Xl, . a. C; D.I. n:'l elaboraçAo'dos projetos de lei 8Ôbre as pro­vidênclas~propmo lt delj"°';&Çãó'l'I~ Congre~so.. :lo Mante~.me• C. D. I, a ]lII:I' do- efeitos dll.llllrov1dênciu Ol'a llprC;Vadu,au­gerJndG as medidas complemen·~ 'QUO' parecerem conven1en.'

A indústria automob!listic.a b~asi­le'''a estava fadada ao sucesso, desdeaue ()..~ elementos -9 se se~..lem vatl­éinavam '-:se destino:

-~.";;~'~~b'~~~ :"Jf'*'<~'W. :~~~~~lli:7l~~:\ir&pítalpa~ 101

. ·ootnal-.de ~.;:pela,Petr4Dr6l' ".' ",.. "~'t'i"t" t' "'N"'~~:~~'I~" na.~~.··a12./_·'k/A·~esa·'""d'a caro':'ora'.:. dos' r,.~~~~~da~~=~.Od.;r~:;:ça.~ta . t exa~o 6lJ)~ criaçáo·uóma' u o' ........na· "e....... ..... - ..,.....

represen uma perma.nen e· Pesquisas de Petróleo, entidaâe autô- DeDutados enviará ao Senh~r presi'l que esclareceu a pO:'ê°O ~a sua .mo

da capacidade realiazdll1'a de nossa ~:'~~a. ~s..s V~:1:::l:;'2~a à Petrobr~; dente da REpúblic9.. aos Ser"'-'1o:e.s· ~Ii .. jústria, âs.;!ldo t.s n:':8:-~s.~ces que l~eGente. .. d ",',,' e::: ...·.·... l1,..·,:i'~':fo em bases .f.n..-..icas nis. tr,'.os. de .EBtad,o d.a Fazer-'o e o'a In- ! fOl"oam. pe,d,?daS atraves 00 depOlmen1.tO

Ao assur_lir a. P:-e,:;::i&n:::lJ.. esta - - _... _~- ~ d '-4'"- 1 ouC P I d~c:a"ei que nCK~ te.refa era, g~e Pl~~;~;~P~~z.::ia~;~~~~~;~JUiin~: us~rl~ e, po~erclO e aú ~::n::::r 'GO. j qUpn!'~~ v:~:t. ·~s se: .. __.. :_J.,",~ fhb";'" •

~~:~~i;~i;:~~~'~i~?~r~;?/{X~A~,~~ ~:j.~:.'."_..~.~;.~ .'. ,",< =.~-~l~ ;.tS;~~Q~:a;a °p~e~-o~ cOob~~~., '. f~.;'~f~~::i~~':'~_~:~Ill;~Oae:.,~.~~.~>_~" }.~?:~,.,t&~,~~~~~~~~~ftª~,~>t~~". l~~:i~I~~i!imis s2m n-.:.~~o C3 f;::t,:;.s tti.26 í:':.38m --- -' -- - ~......, ~ - ~.r' t dIversas Ulapurud.:lS..'Ie:nC:o a cs~:::;:.t~~,;~a uan- C~l) Ij;..:'::ld~_s pz,,:.:a c7itar que os re-; líst.l..ca necion2~. .r~ra q êxa~e-'(i;" _r~.: d~ ~í?'tores C01?O. 3;no-:::::, t""'-o:t d mé:

d-é ,. . fa1Le' a curs~s ó.a petrobr<.5.' sejam postos a I ferlClas autoridaae.scon:. asoogum-es' dtlS.nas de auto·pe,as. :I." ~t". ~nLe, tre

qulla e que" a,. o 4J.D;l, ,na,o - n _ 1 :-~iço:!,de ',qualquer -ióeolog:a e _tmpe...-'-recomendações: '-;_lo dio e ~eque1?-0 porte lnd ll; ~!la •en

êssp'e co~,,~~od'out /00-'0<1\-0 Pa~ ud'ir ,as at;..;:::z.:i:Sapolldtico.pafti~!i':: a-Ma) 0r:t:at;i~~o imediata.4J s!S~ma ~lqn)~~~di~~aaSr:;;,":.}~;1~r·a .de

, erm",r...e.s....a ~ . • ~n'!~. d~ Empresa. _ Os' que· ...........~ MUI m"""",tente,.àe.. 'c::ntróle .dos ....... -:-, ., '~L~OIes -'lllment8r de InllUfu'itoque, eoeueer· cargos de l!il"el;ão; ..' . ,'. - " ~.." Pi'eÇ.cllIlSmIDdor .dos .VéicuJ.QS::(~~o: 3olIlO- ." 'rar.êste'RelatilUo;·· recordeaquêle '.9~). apuração .. rigorosa:; noàIiib'. de f ·naciPDlt.!; '.. . .' pil\'.GO). ..• i-~com. que.aprelilll,i.":~dii.·na jUYerl.tu- aclmJ.Il1stratjvodas re.sponsabillda.dej;"-b). 'eáo. .liot "I adequa,do '1'bolnp!lOn .~ofar - _0120

, ~r .'-de; .A·,ecreditar"'ém:nossa.sJlo~ibldae pélos- ll.bW!llS. •omlssões.~alxa ptociu" e":eflclertte. dii. QUa11dllg~~·. od' cadora·.·4{.· Pecas {P-C-eUf':O:. c~ml~sdes, o.:protessGr"ADtônlo Joaq1Lmdet1v:1~~e, máaplicacão de verbas,. li-' 'da ~~dl1strla deauto'p(;ças.~e:~ de.cliindro, 'b8rra~;, tel"mmlU!.cle' dl~

,Souza .CaIl)el1"l);,. >,~:. ~ ... "0" .' berahúa<les; despesas Inúteis, etc.. al- -desomados ao mercado dec=umo·. reçao, 'l'~.Ivul2.$, klt~. -d:; .'VAries JÚlôS 'aiítés do' pr~slc!ente ~!!1~s dasquals':referidas -neste Rela~ C)". organização do .crédito para fi. ' 3i.Met'll T,~ve S. ,;'~. (n,~~ U", ~:

Getúlio _Va.tO"ag s.nunêiar E.O P'"'~ a ~~no. _ '-. na~... lamento da CQ..~rr.ia-li~cáo ôos p!si:aes, .brQl1zmas, }:~~H_~ p... a p~.descCbertado petróleo\r2.hiano, Já o 10~)' .all:nento da frot,a naCIonal de velcylos ~e fabricação.R?:;;on8.l, B fim tão}. , . . ~_" '" " •. ~_. então catedráti:o da. Esc:>;a polltéc- petrcleo.r~5. ,em. hftrm?n'l!: com o de-1 de nnpedlr.q1l'e elevaj~.s taxas àe .IU' . 4) Wa':ta; AFto-F. ;'\ ';' .. ;~' _.(e,

.nica Õ9. Bzh:s. tilvU1g~\a n:> "Diário s~_nVO~'fll!:lent.O oa lndustrla naval bra-l ros apura·:!a.s e c~':;~en~-E3 :10 ~e!'~a- -du..Cão: d:'~$.m:"lc;. - c._.::~_~~ ...~,-n-~~de Noticias" de Sàmdor <edição àe slleh":.; i do. contribuam para .agravar o niv.el mot-ores às J. n2..rtld?)o.' ":,. ~ ....-':'·~"".j3n~ E.1" de eb,n de 1933) os res:JJ:s.d:lS da \ 11~} des2cc:Jselh~r, em face do es-I de preçcs;. _. 5) ~: F~'mca",~: ;;~ ,".:::':'.~-,l'eD:0.sa ~.r..ãlise qne·~ p;cc~·::e:-« no dLS" t~do. d~::pai}:~n2.c.o dcs l?areceres 1 d~~ suq~~r;o ~~.'"' G~:~·,:~?O (~? ~";'~a10 ~ ......{~._~;;l~'~fJ: C",~ .. ~ ....... i"~·~'" "~".-

~K~~~:jtª~\j![;:~]i~l i~l~,::Q;W,!~t:~'~~~!~:::,~!i:~y~{~;~i;;f(~i~;~t4tJi~ ;;%~i~~i,~~;",· ..·:;c' :;';';:In:íc:o BaSlOs e Os~a!" CordeIro, qUI? \ 12-.. ) ~U;eB.laO :O? membros ~a Câ- i vc:rs:s e:a!?a,~ e, aÍln::tl ~:::~~3 ....(':)':!"e o 7) Zar.~:1etta & Bs:::s: 'p:-CC'':~2,}:"a espessura do petréleo b2hiuno f\p! ms.ra C.?3 J?epUla?os, que se mstala i pr.ocn~to acsbado,. 1:0 tie.~dc;'F1rrE~nt0 ~!f~~adores).assemelhava ao comuto dos russos".! d.c:-;.~ro ce 2.~guns .(ll~S, para que cons- onunuo, co SLster..la horlzOni3.1 cue a _.-.cf:n"to=.=:e

u' aos ~lo:.!r..:....:.:',a.to~·:-: D:~.".:l.-':"::'C!c;..,;~c°.?:o q\a·t~.•.

Antecipou que,. em breve. se poderia I!lt\1Z;l1. nOVa COn1:sst:o p~rlame~tar de org'anizou:. . '" - f_" - ~ ,.. _ ....

aband0!19.!'. " a im~ort~H~ão do a.sf~l.. 1!nq~::;~? r -pa!"a pr~~~g~lr as lI;1vesti- e). P~estiQ'~ar: fo!'blc:oer e fi~~~lizar conc1us5es aue. ao lcr:gn d~~~,2 relJ."to. e fabncá ... o aqUI por preco mUlto I ~ac17L..:::,~ ln.Cl?,,:da~, lnC~USlve realizan.do a Fê.b!"~ca -NaCIonal de ~1otore~ para tório, ap:-eEentr..reduzido". Afastado, l~go ãepois, viO"1 v: ln~ :pe:~avels exa~~s de esc!lta que c11...TJl:r;ra. ~o in.feré~-:e n~c~'::·:lal, a I~'!PLANTAÇÂO DA t:;!')t~f-=TRIAlentamente, do conviv~o de cole-gas e n~. P IOb.",:. para .. vendear se ha, 81 sua ..tarEfa maustn&l e p!'od~--r3. com ATlT01\Jr,,"tI"':'"- --~'!T"TrAdiscípulos, e ao qual sÓ tornaria. qu~- ,a;tt. qUe"DD!l',O, des\los de ver~a~ para ef mencia rigoros2 veícu!os pesados esi U1n decênio de;Jols por declSao ILns rs .. ~nhvs aos que JustIfIcaram leves.judicial. não poude meu pai publi· sua c;laç8.o e expllcam a contrIbuição. Art. 3Q - Esta Resolucão entrarácar, como anm;tc;ara, "os estudos de- d~reta. o~ indIreta, de todo o povo em vigor na àar..q de .•ua· publicaçã.o.Ih~dos da ba~la petrolifera. que ê o.asllelro, r~vogajas as disposiç{>es em contrá-uma das maIor es <la .Amérlca <lo 13") fortalecimento do monopólio no.Sul". nem a morte lhe p~rm:tlU ver estatal do petróleo, como instrumento Sala das Reusiõr, rro 14 de dezem­Instalada "a fndú~trla.. ao petról~o poderoso de emancipação econômica bro de 1962. -Waldir Pires. Presl-no recôncavo bahieno, que antevla do Brasil. dente - D7alma Marinho, Relator,hã tr;nta anos passados.' Felizmen- Ass' b te à I - d COMTSSAO PARLAMENTAR DE IN_te Deus lhe concedeu vi4a bastante 'I?' sU me mos aprec açao e QllÉRITO PAR.A INV~TIG!\R Apara sentir que o Bras!! tentaria meus_Jlustres pares, o projet!l de Re- IMPLANTAÇAO DA nà:JúsTnIArealizar, êle mesmo, coraJosamente, a soluça0. anexo, consubstanCIando as AUTOMOBILtSTICAexploracão e industrialização de seu conclusoe.s ora ofereCIdas. NACIONALóleo, não Incld~ndo, ccmo temia, nos Sala das Comissôes, em 29 de ja- PARECER DO RELATORêrros que, sob êsse aspecto. marcaram neiro de 1963 - Nelson Carneiro Conforme Resolução nQ 36·60 de 2a luta do petról~o em out!'os palSes. Presidentr e Relator, na forma do I de abril de 1960, foi criada, nos têr-

Essa preocuJ,laçao foi tamoem a, ~I- 30 do art. 40 do Regimento Interno. mos do que disDÕe o Art. 53 da Cons-nha ao redIgIr o presente Rela.óno, PC' tituição. FederaL combinado com o queque .ora submeto à esclareCIda apre.- . -",mOER DA OJ4ISSAO prescrevem a Lei n" 1.579, de 18 declaçao dos l1ustre~ colegas. O Bras.l A Comis.são Parlamentar de Inqué- março de 1952 e o Art. 32 do Regi.tem um compromlSSo com seu futu· rito pera estudar problemas relativos menta Interno da Câmara dos Depu·r~ e com o futuro de Qume=os"o na- a Petróleo, em sua reunião de encero tados. Comissão Parlamentar de In·çoes, que acompanham o nosso desen· ramento, realizado hoje, presentes GS quérlto com a finalidade de investi·volvunento e ~speram em breve. a Senhores Nelson Carneiro, Luiz Vian· gar .todos os aspectos referentes à im­nossa contrlbUlçao para a!uaar sua na, AntôniO Carlos Magalhães, Tarso plantação da indl1stria automobillsti.redenção, A Petrobrá.!! é nm dOl' po_ Dutra, Racbld Mamed, Theódulo de ca nacional.deros?" Instrumentos de D08.!'8 eman- Albuquerque e Souza' Leão resolv~u SOmente em 9 de junho de 1961 foiClP1\caO econômica. Cons!'l'V~o~ In- opmar pela aprovação das conclUll6es instalada a Comissão,tac~ a mlstlCa ·de sua mtn< ~blhdade. oferecidas peio Senhor· Ne sen' car- ATIVIDADES DA COMISSAOque. será ta:nto mais 1uraclmlra ouanto n!iro, adotando o Projeto de Resolu- Os fatos oue esta Coml~ão inves·maIs energia tivermos para denun~lar çao anexo, pelo mesmo oferecido. tigou impunham a presenca de técoo•. -erros dos que eventualmente .a di· O Sr. Tarso Dutra votou contra o nicos Da tarefa. O que não' houve. E,rlJllolll, item 4" das conclusões e o sr. Theó. assim. a Comissão sem assessorla es-

CONCLUSOES dulo de Albuquerque votou iI; favor, peclallzada procurou. através de umcem declaração de voto. pacienk. trabalho desobrigar-se de sua

XXV - Do exposto, su~lro que a Sala das Comissões, em 29 de ja· missão... d .C.P.I aprove, entre outras 'oue res- neiro de 1963. _ Nelson Carneiro _ DepOls e ,lns~aleda a Comlsslio,saltam do Relatório, llS seguintes Preslde:Jte e Relaror na forma do' I prestou o prlll1,ell'o depOJme!lt? lon·conclusões, que se'-me ::,figuram impe- 39 do art 40 do Reaimente Interno' gamente, O A:lmlrante Lúcio MeIra umriOsas: . .,. , dos principaIS responsá.Yeis J)ela ex!so

1') a" ;ea.>trutureç§o . da "Pet.ró'eo téncla da indústria automobllistica.no

,. Brasl'leiro l" ...•. " ·e' do Cons~lho Na- pO'-... , ~I·o" Pais. ~lUjodeoolment(>. além de con--- ..n r,Oj&fO'\!g tlesOlUçao n' I mJ .1' dados históricas das provid?ncla&

donal de .Petróleo. a fim· de que me- -- . . de 1.963 ,vernamentais eme nurte8ram li tllIB-lhor' se dB.Eemoellhem.· ·da~ tare ", .0.' '.' '". • ciIil.ento da indústria lltJtomobllfstica,qlie--!w.almente '.il'lescUDillrem .... ~Iti 'd'6 d impenh.ài:..... "".'''':_.'' .:.. 0.•.•. ~/" AprQvaas conclusões da'COm1&- l)er u-se a,çonsl f'~ es· e por:

'.. s~.o Perlamentar de Inquérito para tâna quanto. ao destino de nossa Pll"2'} a "lris!ttttição.omnnon~io esta.- i . l!1vcstigar a. !mplantação dá ID. lític4no setor au!omob!listico. ao mes-

tald~imp~rtaçõeil'de pe=r6Jeocru id.ús:ria Auto.mo.bil..istlcaNacio.naL mo ,tempo.. :qUe <.re:;pon.. QUl.' .às ind~"e dfnyados:', '_ " c.,,·. . .,"' '..... _ .. .- cõej da.comissáo a respeito dos 1DP-

:l,,.exame imelilaw'.'das po.ssilj'- '. '(Da.Çon'~ao"Parlamentar~e..:In- . 11 que geraram .a .comissão de.In-des de-a Pe'frobrás tomar. efetiva ,quento crl1ldallela. Resoluçao n' érIto:--.·" .... .,.... ".. "presença no $etor da .di&;ribUição,..te.,· ·..:l6 - llUW A é.sse dC'llclmento tOmado em'BI'à,-

.que .aej.:possive1 d\sPel:lsar a plU'tl.~. '. allla;segulu-se o testemun'Hb de pre-cipacáO' das OOIlIpanblas J'ltIrticula;res; , ~tdente' do Sindlca~o dii. Indústria AU.

4') prioridade cambial para. u im-, Art. 1° - Ficam aprovadaa ll8-.:eon- tomobil1stlcaveBão' Paulo.. nesta. -01-portaçães destinadas à P.etroln'é.S; fclu.sõeB da Comissão Parlamentar de -dade. que explicou a pUtSição do· 'SeU

6'> proVidências para a opo~a, Inquérito C!iada pela. Reso~ltÇão Il' ". ·Sindicato. frente à perq~ão ~.quedesaproprlaÇão das reflnar.las pnva-l S6-€0, ~mada. a IDVestlgllr .....1m. ,~~..alvo.: , ... ..,.. ' ",:\

e_ ~ ,'~'

Page 44: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

. Jáneiro de 1963

.-f.1:;"~;!~':;'::;'.,:;;,'".;.:;:

DI~ DO" ~---.. .."'C~A'L ~~9l!.O TJ' {~uplemento:r'

.... -< /.. • Y" .<~ _ "f~,-:;:·'::_"-~. -;<.,".-./C -'--- .

.' tes ao êxito da pOUtlca- de pro- GEIA. passou a Cr$ 1>1,32. em 1957;'1 res C? valor de 2. bllJ~ões e 277 milhões,!. O GEIA que. foi a- matriz ~ Im-'. dução de veiculas automóveis no a Cr$ 'i8,82 e Cr$SO,OO. em 1958; li partindo do prmciplo de que .8 um... plantação da indústria automobllisti-'

!Brasil. Ric de Janeiro, 30 de ou- Cr$ 1Ov,00 em 1959 e 1960. E, final- dade tem o valor, de 2.800 dólares. tica no BJ:ftsil e que permitiu às em~t.ubro da '(lf'2. _ (a.) - aetú- mente ent:'ou no mercado-liv"e de (Depoimento de Luclo MeIra) prê.':as a sua org:mlza~ão e anrov,'cã~

. ,lio vargas" cã.mbi~ com a Instrução 204, da SU- ESSe o lado positivo da indústria. de seus Fo;;ramas indU5t.ri~is-não "'-:11!'o.. • . . MOC, de 14 ae :narço de lP.ül, pas- De Dlanelra que pOde111G,S agr~p.'_r nenhiull poder ~e c{)nt!'6it~ sôbre ü-s

Pelo aviso nO 311. de 28 de 11.1:':11. de sando a Cr'; 20000 e Cr$ 307.00, nes-' a prevalén.cia des favores conrenQOS precos. Seria de bom al';itre que (J

:1933, a carteira de Comercio 'Exte.. se ~.r.o, e C~ S 3ÚL0ú a C1'S 4.65.00 e:r.. à inàústna aurGmnbi1~ü::a €lU doi.::; tiyes,se. :tw, 0:1 aualql~er cü~:-a €:-ai_rl~j~' à~ Banc(} ~:) E.~·a:;21, n:.~jGa :1 ilÚ-I' lr52.' . ' . ; P:Jr::c.s:. a~1 COl!Ce2,:.~.:::> (~~: cãmo.!.? ~e. da:ie é:r":::·:2.!~~:~. T~risn:c.3, ?S,-:::rrL :'~111p.:"~ ,2"8.0 de ve}culos R m~:tol' com,- O câm.bio 68 C~~tto pa:'a a impor- custo; l») lse:J.';:ao tllbut~l'~a; ~) 11119.,,1- freio (r:.~e d:'::si;:llna:::s.se a lJoli~ica aepl~tc~ e I?ontados, exigindO que os tação àe equipamento..c:; foi concedi-, ciú.rnel1to do mer~a~o ~e ~l'e~H.o na.. pre;:o,\,,€:puws v :õsem IIlterramente des- do única e exclusivamente aos em- t cional; di prote:;ao alranaegana. Entendem~s que as causas do ele·.l!10ntf.dos e obrigando a Sê1'em u!;- presário~ nacionais. Os empresários!. Tudo ~o significa uma L'1eqUlvcca vado pre:;o do veicuk, braSileiro podem11~dcs n~.s mesmos, os COn'lpC;lentes estrangeiros só poderialn importar lnter:v*:nça,o do. Estado ~ara forçar ~ ser resumid~s no ~('l!uinte:;la p.OduZl'ios no PaIS. . _ equipamentDs sem cobertura cambial. con~lçoes de .Implantaçao e, ?onsoll- ai Decc:rentes de- falhas, erros oa

Postel'lOrme;1te, a subcomLSSao de O empresário estrangeiro teria que daçao",da Industna por que uhl e ID- abusos na a~licação da lei que auto.jeeps: trator~s, ClLül!nhões, e auto- trazer o equipamento como investi- dispensável a-o desenvolvimento, do rizou o Investimento,par· parte demóveIs elaborou projeto ~ de~o mento direto. O empresã,rio nacio- Bra.;aJ. Mas, êste esfôrç~ naCIOnal, fl- compa..'1h1as estrangeh'as, de. máquinascr}an~o a coml~ao .exect;tlv;: da m- nal, que não p:>deriatrazer equ:pa- nanclado pelo povo, JI!lj:-oe um cC?ntr.õ- motores, moldes e ferramentas que sed~st:llL ~uto.moblllstica estabe!ece~. mento sem cobertura cambial, pre_lle na vIda. e expansao da IIldustna, dest.inasse à fabricação, no Brasil, 'edo ~.s ,iJ':Jtn:::;::: •.pa~a o desenvolvl- ci.~ava dessa cobertura, que o Govê:'- para que nao termme ~le g~rando, pa- aut~móveis e caminhões.me:~b dessa lI'.úu~trla e lnstltumdo no lhe oferecia como um Incentivo e ralelamente, grupo pnvl!eglado r.. en- mes erros. falhas ou abu.~os pede:llo, planos !ndustriais para fabrlcll.çªo um estímulo. . '.1 rlquecer indevidamente à sombra do te:' ocorrido de duas maneiras princl.ele camlnhoes e leeps. O sentido dessa providência era I amparo governamental. • l)ais:

C D~c-c"'l n; 3.';' 7?9, de 25 de ..iu- corrigir a posição· desvanta,josR do' ÉSSes favores Im~ol'tam em I'eduçao . 1) Investimentos em máqnmas, moI.Irlho de _1954, mstltu:U a OEIM;\..:::- e~preslhio nacion.al. pO:'que não po,_ 1no custo da pro:Juçao, que deve. ?Ign.- deõ. :l:orores e fe:-rame!l' as ObS'HP.'lIoS,lcc:n:s~o.~. Executiva ~a .In",-., la sUla grandes capItaIS nem tecnica: fICar, consequentemen~e,. reduçao de,1U ·,LsaoaS. o que fatalmenr.e deternli-AutcmoOlI::ti~a). com~ orga? e_nca!'- avan~ada, para aplicá-los na indús- I preço para o consum.dor... r",ria n-odução menos perf~lta, m~,'l'r .re~~do. de c .-ntar a Imf:lan"~cao da tna nascepte; e a forma de conquis- I ,As?illl, e 'pr~clS:> ,~ontrola-los..~tn- e ma'" cara. .1n~ustna naCIOnal de autove1culos e tá-lo p:l.:-a a mesma seria a ofert2-: ves ae um o,'gao haOlJ. que .podcla. v.r 2) Sune:'valorizacão dêsscsinve2t!-de promove.i· a .sua fabricaç§.o de:ltro \ dessa vanta,R'cn ao contrá: ia do em-' a ser o GZIA, :Máb cont~'ole ele i. '1'0, InentOs ({aan:10 se incc::O'P0Lun ao ali-d? U~l plano d~ .nac~on,aliz~l:;5.o.,.01'0-1 presário do exterior, que tinha al~- ,serio, ~ue in1peça. _a demasI~ de lucros. vo à.1S t"inn3.s. E..."S2S avalüH;iJes rta-:>J!.r~.s~lva. Es~.a fel a n~'lmel:·~. _~"~spo- bas:. ~ têcnica e o capital. . Entl8 as ~ond~çoes, e "al1l.~g'=l~,~ \-::1. soio ou naa eraIn discinlina::L'l.' por lcjS!C30 legal referen,te à cn~ç~o do I Aona-se ao País, então, para as in- . nas da Leg1S1a~·.a~ CItada, tI a111JW nu !~ .l:~O:""1"am ao alvé::il'iO de ~e!"ito.~ ttlju:..pa::"que manufah.~relro de veIculos a Idú.5;trias consideradas de relevante in~ C~11g'heE~O o PrOJ~[o n9 1973- -60, d~ l?,llC'ü.t' eram ou nf-o 2.ceü{)s DE~a a.~­mct)l', Entreta,l1to. a C~I:-.!A ,n5.'J: tere..c;se para a economia nacio:1al o: 111lc:ativa. do, Po?er Execulivc, q:;'3 s~mtleia. g-eral d.a elnpré3.:l ... ,~J.ro Que~he~ou a ser Instalada. Produto:-e:; Idireito. de utilizar o chanl",do cánlDj,[. 'pro~'roga a' lSenqao pa~a o.:; eqtup3... 05 c2pi~3.is assün r:eraàcs. ~mbora elel:nt:=:-e~sados em estab'e!ece.r-se no I de Custo. E entre essa indústria_ a a;,.;._ mentes com os re~.pectlv~s .~~bl·C.s_·<\- cluvidc,sa le~irin1iG.:1c1e parI'.: c:mscsul­1'>3.15 elaboT~8:m OS seus p:o~etos, aI .. I tC'mobili.stica figurou no pel"ce:-::tuz:.l ['.P i lente.'S, e, f~rramenc~s. prot:?~~cs J:'~r renl ré111unera(,..2\.o, detel-mllla:'':.m €le­?un~ dos qU31S foram apl·ovados no.:; I 90 milhões de dólares de equiD:J.111E:IFv t.cenço., ae 11l1p')rtaçao, o cerliÍlcado ae I vac§o cc~~sideravel 110 p:eça ~::s P:'J­:fjllS do en0 de 1('-" para cOlné;:-o õel ImpOl'taC'cs, auanoo out"'as a:~'1G':"-le~ co:.Je:t'lJ_'a can1blal ale 30 de setell1}l-J rin:",c3 Hl8.:1U!.ltu:'adcs.lQ,S4, A 27 de r. "-'ril de lS:G. D ~Lni~.. lndustllal':, r10 -çeríojo de 195b a 1960 I ae l~oa. conl o e.:ccpo Igualmente ne b.' DC:':;:'l'enlé5 08 fa.lhas (Iue f,crnt!'<. da Vlíl"5.o, Almi:"ante Lúcio !\Iei- foranl f<l'/~~CCld:,s pelo cá!niJlo De CLt ~_ exonelal 05 l"nteress~dos das obng.l ou t:'.'er2.:n c:"i2:C1U nas I=róp~·.a.s cn1-t" ~ubmE.teu então ao PresidenteIto em un1 bIlhão e quatrocent'_'s ,I _ coes vn:,.i.ls na a.::,.::'ilnatura 0.0 te.LTl1C presas:Rul'itscl:.k e"nos"o de motivos. lhôes de dólares. . ae respcnsablllúade na Al1ân:le~a,;l Supe'·e~trut·ul'a <direção e p~rte téc-'PTcnondo . criaç§o, C"'!1sd!1o do . , ' I partIr de 6 de Junho de 1959. niC.1 \ eX8essjvalnente o!1erc..,<~; qua!;eDe~envolvimento. de um gnmo de Em sintes2, a mdustna automobll!o' Em tô1I10 de.sõa poJitlCa de favor s:,mn:'e ex~e.ssi·,,~ em núms:',) e rece ..e.studes da indtistria au:omcb1H::tlca tlca gozou, apenas de 6': no total '-la,: tr.butáno e camblal conccdluo à 111- i oe:1cto ai~~3 .5J.lt-r!os enl moeda es.cem o e~copo de elabo~a,r 'C:-o~eto r c I !l~enças ccn.ce~ld~as., para a, iIr.?~ ·t~... ·- õústria houve fone critica _no Pa~'b- ! tr~.11~:ei:':l. Tej11 3-rfcÜ sua c~:i'.~:e:I1 pril1­dec~eto sôb!e la) as diretrize.3 p~:'j, ç~Ç>. soa a lncldencla' do caillUlO ce mento, brasileü'o, que npontcu defsl'- cir::.l o alt:;;.silno "o\~er he2d", s.lt0i ..o de~envolviment() da referid:l ín- c~to. macões no seu curso e. entre cs q~.2 nlO e il~cçm,pt.ttivel com no~.;s~~ pcbre­dúztri~l, (~) a est:··tUl·a. de um gru.. O GErA 2utm:izou a aauisi:::'o àf ffioitrar~rr~ ao ,Pnís é5.~es elTV3. fi~':ll'.l 2.1. de n~1s ·C;'le dá ~.elis nrimei::cs Pz.s­po executIVO 0.estl':'~~.') a e~'/"I~utar \CQuipamcntcs no nl0ntanr.e· de t'_eze:1- o. Depu.:..aao Blla? Pll1~O. (~~le p:·.v~:'L-I' ~cs na c:lní:nho ti)" i~d~~:ri~'.1:zação.e~~a !.arera~ admi~lStrativ:;t, (c) .. cs tos e vinte e três milhões de ::J.o11.e.;, C~(;U dl'Ver.so5 Q.15.cUl'':OS l1C C:::.n~anl que c ~::'ç::;.:ln~ellIe lncl~l~iQ r:.:: preçon!:!!1el...!"OS ~, ..ann~ l:;'ldu~ti·l.:lis da Ia- A indú:~t~.-ia autonl:Jbilísti('~i tel!~ ];'l- + :::C5 D~!?utad,9.s~ '_ .. : ~ _ _ do eLE':> (c :-:':i:Cr:lÓVEl naci:::nal.b::lc;cao d.e,veiculos. P:".' o nec:.t;.tnClI 'Ye~timen.:os fEitos da ordem de 40. bí- pr~co_.ao Ve'Cú.l~ !:,,;, .':.".-.?, n~, B.. ',:.:l ! C) r:::::;';':n:lS cc ID2.;,2:·c;r.Oa le-n· ...9.412. .~ 16 de lunLo de l:lou, lhoe.e, de cruzeiros, .....Xl-.::te a lndu..)llla ... '-"' __.d ....~.~:..;:;.l.'-a I ~l:-:~[,r;:·l,) i~.:..::,i e t~':lj:l:~:':- brJ.r:.ileira:c!"i~ n~o o GElA (G:"UPO E:·:z:utivo no P[il.s. Cem a s:~J. cnaç..io. P:',lp::nL~;~ I l) 1:~c::·:~. -::.:-1:'1:1. de ~ar.a n:~i::c:;. fiS-CJ -ndl!.stria Aut8r~_~·.:lí.~,4:ic~J. Dé::sc O B2nco Nacional do D!:.~e:~,",,;·\:-· (ilv:.s:~.:.. Pí'otegemcs e~.-..a indusa~a cal P3.;:"t' i~,':Q'_-ec:r o l'f;i!"'17C'.'3:in:..~ntomedo. dE'Y' ·artlm ..se os plane.? nr:.cio- m~nto E::cnôlnico, c{)m exceção à.J ,:'.1- CD:ll lli'lla pGHLlca C2111\J:í.:l ':C1b'O's:l e àc~ ~~:~~·c~ o'..' 6e ~r:.1.3 p?ne (,0L'·.S. pa4113is de !abrica~5.o de v~,!'i;)s tinos de! bnca de IVlct-cl'e3. concedeu f:n~:\f':;L- i.sencáD de triDuw.s ~-r. f'. Er~'!'l~l~' ':;-~c fJ:.l 111s::is:n:7.2.,G2.0 da~.:f~u~o~ 1, mot~rt como d05 can-;,i- mento 2;5 fábricas ~e veicLL0'S no B:'~i· A -em.':s:"êsa i:H:L13~yl~1 p~cl1a é .... :;'Jch p .. ,:: •.. .-, C'~.,._,. '~'l

nhõ:~ e ,iip:3 (Decretos ns. 3S.5{;3 3 =.:t.l. n~ val:J!' de quinhentos lnilt.õt~, (te que \':'~-e sEn1 t'a,Ví>l'2S .~o ...'e:·n~m:':1~2:2, '~l-- ;::i':i;~';i-d~~:;(::?: õe tr:l...~l:.·~S. pl"Ín­B9.E~g. dé 12 de julho de lD:5S): o das C:'uzelros e aos fa}:.-:icante~ de a .!t,;:-.· A ncs:a. du{1e o se~t b§:-ç:o, n1:?n:é~1'" ci~.:L11~n~.e:w t.rY;.blt:o ele ::~:n:12t:.';nciaca.minhoneta·s caminhões leve~ e pet;as, na impottância de tre.zen~~ G se a~s~..5 111el'cês. Já é te~1pJ d~ es:adu::.1 (imp(;.:.--:~o tie vc:1(~:'·.s· e con-furgões <Oe'.e') n( 3!l..67'S-A, d.e 39Ivmte. e tre.s milh.ões. ae. cr1;lzell'~'''. em!incjr~·-la 'll largá-la. ao seu dcs:ino sigl!aróes I .ele julho de 1~- ': e c'-. automóveis Ames elo> cr!uçao da IIldustna a;i~"·· competitivo. No ãr::b;to fe:1€:':ll a le,islaç2.o jáde passageiros (Decreto n9 31.0:8, de m~bilistica."consideran,doo periodo de A em)}résa é um IO:1go designlo prevê o desoom:' lJ~"". o pc.pmentoU de fevereiro de 191>7). J 1950 a .1950. os. dlSpendw" cambwls (Raymond Barre). ~ja tem àentro CO imnô.sto ae caHõl:mCl c:o produto

Fmalmente. a Lei n9 2.~·~ de 6 de com r,; lm,ortaçao de veICulas f 01 de do tempo os seus es,agws de crescl- final, 'das parcel2.s p<-~'ve;-,lUra pap;asdezembTo (~e 1956, estabclc~:'1 as 935 milhões de dóla.res, e nnporta- mento. A história industr:al f!m:a-sB pelas p~rte.,; camp:mG:têS. Mo.s na ór­condições e vantagens fara a cria- mos, nesse período, 341 mil veicules. ne.s.se padrãCl. Aqui no E:',,:,;L sob ,\ bica e3t~[jual na~~ ~e fbz. o que exigeçã,? da ind~trla. . C<Jnsiderando-se também o perlodo Impcslção da. t::s.e empo)g:al:te c:e c0,ns- a ir.terfe.rcnClcc elo .le~i.sl~~::· tcifraJ.

J,;.<te rot.elco hlst6r~c '-leo:~' ê o ~a que vai de 1957 a 1963 teriamo, U!n trUll'mos a lIlaustna n;cl<})~c.l. orl~l- d) Dccc:;'mtes ae )j~"".C"~LtcS fel-i~~l;ntaf':.lo da. industna automobl- dispêndio c.amo.ial, em todo êSS.r:.e' tem- no_u-f': ~ ~eu c;~s.c~nlet;~,:, .._~?~ lu~c~ro~. It~~1-.~e1;S eP.1r-YA:-.~"~~., ~l:~,:l1:;~-~.~~: ~c~ l~:lLStIc" no Pais. po, com a Importação de parte,; COln~ suní~~anclalS d~Qeo; a na.,-, ...~::~;~~;~ss~ +~ ,,,,,-, ..~-....o.e~ e :ta\?::.....:~~;.~ ~~.~~~'t:l,;',~ro~.

:Favores . Ipleme?taw;. chapas J::ara suprir as ~OI.dC,a.-., ~.e" a~a~~o.•. no '~,.'~o"_,ne,::."I 1) ~,~::',;-;"~:;"ü;;;':'~ '~:,_';'?~.~s.". .! ,'~'_~ deflclerrclc..S tia prcduçao, borracha, aos ,;":p;~~1S dlSp~llI,elS p~"" o .Sê.cr .. ;:! ,"~::;,~;:~'''".:o .. ;~::,_< ..:~.u.o ~~~

FAVOR~S GOVERNAlrw.. - rA_:J li. pag3.mento e alTIortização de. equlpa.- lnaiJ.:t; liiL _ ~. . 1,. "r". ;. r';:/.~,l~~;"." .~l~".-::.~"~_..;~"".I.;~:~~::;'.~ .. a pO 1Dl'DU'STRIA AUTOMO~.LtSTICA mento Importado pelo empresário bra. A~:I::',? que hO~"e fQl o !GCIO, ~c:,:~1-llIld"c_'~1,a"..Ct~:,>.·.': t~í~u;;;·: .. c"," _

Concedendo, pelo p:·.'.=o de 30 me-I slleiro, reme...sa de lucro, "royalties", par~:.a."~o o, nas,~::;.;~~o ~~,,~~a~~~~:., e), . .r;~, J. ~ :::~~' ,.-~.::··::.:i__da orte!. i~c::;:'-.J de direitos _ taxzcs _ Lda ordem àe G-5u' milhões de dólares', É ve",,~a ...e 9 ue

1a ~,,~...';,,:,~.o :~. ~.. n,~;~;~t~.-t: I~~;~~;~~~.:.~'" l.,._.~_~~:r ~.~.,_::..~.~~~-_..~.; ~~rn:eadi' . , pô ti d ~ •.". o t _I Isso permitiria apenas a aquisição de tal p,:"a a Imp.an.a,"o de~dl. ,na_:,,""" dl.,c_",".· .. _ ,,,., C".~_".1 cL ,:,-" ..Ol'~X ..Clo~a1S, :l!: S o ~ co............~::c '-' ~.. 235 mil veíc~llos se não tivé.sS8!T'OS c;eve:'la:-;;er gcne~~~sJ. pc.rC1i.le s...e. ~1'::'G oItC"5 b~,11cári:s. o rf_,-e lE'.<. ') ln\:.ys,tnB.i' ...di' .8 U~'1 i~ias, ~e;ce Ím ~,.t.:t ... Q prevJ criado a indústi"ia' autO!l1{)bilístIêa, fos~~, nao a, terlarr~o~.. Con,í.ay:.n10s, a ;:':;:.:t:-'z.r (!<:1l::'::::, -.0 .C-:'1 ;::::.~, ~:::lac.or.;..s .

~J.~1~"'1 C-t , Pfiiirsti p~-:;, ~~-:~d;;o e De sorte que gastamos 9?á nlilhô p s de entao com urn.a la~~pjentE' lnc.iw:ru e 110 -C~1B.:-~12.[~Q r::::':'C"3:~:J. n'1~"r.:.~lQ 'oa~ cE

m""t....l"~: au om~l co, <sre3~i'''va. -;. ~~ I dólares no perio-do de" ete anos ~nte- de _aut0-~er:as, e~chisr·:ll,nler!te.. , ga!1dr jl~:':3 .~::~~.:" 2. ~{:-,':: ~':"S Gt9fO·.~o2eç9a903 lI;°ã s 't da.: ~a\.i~o~~.. a .LI ..... ceden~~ à criacão da sl·ndústria' auto.. Esse,; U2:~CS ,nev-e~n ser af1r~:~:'J.CS qUE ,i~~:r :::C:":'~_:L' .;:~:::i-c- ;::"~c ~~:?:o ccn-,,'~.,:ny . ,J Cl a -~ lnl'OU~lonou a . nestt:l d ....,... ·7mCTl-o um" "',. "'1',,"'--,'-- -•.'C> n ...... " .... - ~'· ...I\d,)s1m I ta - da' dústrí - mc:,ilistica parar importarmos 341 m:r ~ Cc~ __.L • . .. S, "l" ~. ,., .c.' '" '''''.' ",. .-

p an çao m 9.. vcf,""ulos ' Esperava-se que o veiCUle brasl1mro -·e ~m deS3c5Z'G.o ~:::: c~ V~~C':l~e.:.; 'n{:~~Essa. legislação abrangia tambéin, -Vam~ de"",ender no período de .etB f&.>e, access.iv~l ao po;'e,' . a!lui.s::ivo mZl"~"~O ,;-"c:::;?c',:~~L,. .,.,-,;;,~:,

:De:; seus favores, ~ produtores de anos sUbseqitel1te 6~{}, ~il~lões de 'dó- das aleas.'r'~~Q.las da pp';,ulaç~?'_i~~~' ,J:",,~,:!Zç:;~r:'T'::~~1~:~~:t lr~:l~?;~~: ~ :e~.,,~t':8u.to-lIe~, desde que, c,?mo cs fa- leres,. que ne:> pe=mltrrlll.' Importar 235 ~al nco c_o~leu. O ve,culo b.a.4'~~,o V~L.1Z"".) C;~.. ;;J,.a "~" ~.;.~~~. mO.·.·f..... tJt.'. '. 'brlcantes de veículos, t,vessem oSI mU veiculos. . ~ sempre mciS car~ do (jue o pro. ":.. - awa, P'" rr::L~. cC' u-~ .. ,;:.--:n.~:nc x;a~seus projetos aprovados pe!o GElA. ~ u;J n~t sua. marca ae. ongem no ex~e· eleVa~lf) dC'3 p:'e!:1.~ ú~ to:.";;..S as ~t.l-, ~:?-~Essa Lei eXauritI-M em 5 de junho Entretanto, até 19ô3, teremQs prcau· rlúr. Is,o e, no coteJ~ do.; p:'e205 dOS liáa.tie,;, p,ü~L_;;;;.:r.l:co·.c CC'~ a=tl;;o.>..,,,",,de 1959, I zidos no Pais. provàv(;imeme 813 mil veiculs.s, ofereddos ao cC·l1c:::l:'.::;c; manufa"'.rp.,:c3. . . ~ ..•

Em suma, foi concedido o ch:!.ma- I veículos, Isto é, mais 578 mil veiculoll bra.sileiro e o daquele que nas fá!:m·· 1). jJ;·'.lC8L"r:~s l~: l'S"c.3':ão da ma- _~do "câ.mbio de custou para a impor- Ido que J:cderiamo5 fazer com o mes- cas do pais de origem J>ão exp~?!~s no téria.-p:ill13., zerr..pre nU~.:3 {' -SR, S. p:-n... ~tação de equipamentos. ~,se câmbio, Imo <:E13néndio em dólares. Enfim, os mercado, verifica-se que (} PTodüt,Q to' de. mtilta~ véZts, nz'2 "s: suE~iente :.c:.{.queer& de CrS 43.82 por dólar. Quan- 813 mil veiculos que estaremcs pro- brasileiro é mais ca=o que o f8',ri,,-,. o dlnhei~o ,-ecebLio T-",la vel,da"'op;;'i(;,io da apresentação dos planos ao Iduzindo IÜ;' 'llf.~. renrl'_,p.ntF. P'11 dóla- do fora do País. ~'·""nu. ",,~h",lo n~.ra. CQn::lra. de ma.·.>,;~",c

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Page 45: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

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Quinta-nma .n DJARIO DO, CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento) .anelro de 1953 45

do dos empresanos cerro a aEm~nta.

ção, a saiubridade éo lu~ar de tmiOl·lhü c a as.sist'.:~cia m2di~" a:'s emp: .-.6'10n.s .

Pagamos "Know-How" de nl:1ne:~'-...eltpreSSlVa para a tm:plantação ~a '''­dústria, mas, hoje. nada OJSranl€ '0:',>.existir, ampliamcs as pe"s~.:: ecl1\'~,s ,.::elnaneira eficaz para canstltulTü~':'-:s,

entre nós, um operariad3 e5pecia:iz.­cio e ca.paz que orgulha a nossa lO·dÚ$tri>l.

Há que con,idel'ar o sacrlticio rietodo o Pais para criarmos a indlliinla.automobllistica. Todos concorreram,na ordem do seu esfôrço p",ra essaimplantação, e hoje a posição desba.i:naústria extrema a.inda mais a sttl<B.­ção de aesnivelamento entre a regiãomerióit>nal e o norte e nordeste (lI)pa;s Nem Sequer as mdústrias de au­to-peças, a não ser com pequena ex.ceção, transpuseram as lindes que se.param a região desenvolvida, que € asulina, da. outra, subdesenvolvida. queé li; do nordeste. Concontraram à in~d&tria tôda em São Paulo. e ati> sobo aspecto da segurança naci'};hJ deve­ria o Oovêrn·,l proibir novas instaJ,..ções na regIM denominada do A-B-Cpaulista'.

O automovel é'crlado e as ~mprês(ls

que o produzem não querem n;udar assuas llnh9·S. A I'eação contra e~e Im­pedimento ê uma canquista <lhe se de­ve obter qu~nto a.nrcs na industrllSautomobillstica.

O automóvel deve ser brasl.le.~ro den_tro de sua C(,mposição e p·ara os fin.do sua utilização. Os indices de nacio'nallzação dos veiculos bras1Jelros fo­ram plenamente respondidas pejasemprêsas n~ seus compromi.õS"t pe­rante o GnA.

COXCLUS.l\O

Tõda li: exposição feHa r.est~ rela­tório, determIna a apresentação doProjeto de Resolução anexo. que sin­tetIza l!S conclusões dêste RelatôrltJ.

Sala das Comissões. em 14. de de.zemiJro de 1962. - Djaima llIarính().ReJator.

PARECo\ DA COMISSÃO

. A Comissão Parlamenta'!" de Inquê­!'lW para ll1vestJgar ti implantação dll.Indústria Automobilistic:t Naeionalem reunião de encerramento realizad;hoje, presentes os Selülores WaldirPires, Dja-lma Marinho, Jacob Frantze Afonso Celso, resolveu opinar pelaaprovação das concJusões do Relator,Senhor DjaJma Marinho, adotando OProjeto de Resolução anexo pelo mes.mo oferecido. '

Sala das Comissões de Inquérito, em14 de dezembro de 1962. - WaldirPires, Presidente. - Dialma MarinhoRelator. '

lt'lill'limAO REALIZADA EM 14 DE'OEZEMBRO DE 1962.

ArA DE ENCERRAMENTO

As nove horas do dia catorze ~e de.Z~bl'o de mil novecent<>s e sessenta edOIS, presentes os Senhores Djalma~arinho, Afonso Celso, Jayme Araú.JO e Jacob Fl'antz, reuniu-se na sala.214-A, da Oâmara dos Den~tadcs aComissão '?arlamentar dê Illouéritopara Investigar a impJa::1tacãc da in­dústrill; automobilistica nacio!1al. satia preSidênCIa do Senhor W",ldir PiresIniciados os trabalhos, foi lid:l. apro:va~a e asSInada e ata da reunião an­tenor. Informou o Senhor PrEsidenteQue se encont~avn' sôbre a me.S3 o re_latório apre.sentado pelo Rela~

Deputado Djalm~ Marinho, acomp.g,:nh~o do respectlVO Projeto de Reso.luçao. S:lbmetido à votação. foi apro.vado o ReJatório final. bem comoadotado o Projeto de Resolucâ3 que oacmpanhJ. ResoJveu a Comis::io porpro)}os~a do Senhor Presiden(..·. pnvia.rofIelo a Mesa comunicando o t.'rminodos trabalhos. Comunicou ainda oSenhor Presidente que da' verba ' deCl'~ 400.000.00 a Comissão desnenneua importância de CrS 3G6.54ÚO. fi.

OOTRAS'CONSEDERAÇõESUm aspecto da indÚ$tria automobi­

listica que impressiona é o mercadode trabaJho que abriga os bnsileirosonde se encontram, nas emprêc;?s quea compõem. cêrca de 140 mil operá­rios brasileiros, o que equivale a 700mil pessoas que vivem do salá.::i3 des­sa Indústria.

Nota.mos a presença do operariadofeminino em muitas das empl'ésa~ li-gRdas à indústria automobilísticaComo comprovamos também o cuida-

Mria-prima e mais o pagamento d,)3 slnterêsse por uma emprésa que pos-1 Mas ês.ses projetos tiveram algu­impostos e dOS salá.rios, Ji,sa faz CQIIl sul todos os elementos para alcan-. mas frustrações, e ai é preCl.'O que seque muitas vêzes, preventívamen'e, çar o sucesso:ndustria', '1iga o que ocorreu, Quando a indús­elevem os tabricantes os preqos él~ Durante o te:npo que permanec,e-', :ria nacional passou a procurar, deseus produtos mais do que sena ra- mos v:sltando-a, e ouvmdo os seus 01- &cordo com as normas do GElA~oável ou necessário. retores. foi. es~a 3, impressão que nos nnRnci~mento do exter:or e. .se~uind~

2) Temor de que preç'>5 aparenlie- causou. Ha, meg.evelmente. no ~eu ~ linha estabelecicia nos decre;cs, 00-njente JU.5to~ cu razoáveis COndU'li:il! melO, l1':lme1!-s aedlCado.s e capazes. ~e~ fin~~C'~Rn1ento dentro d~ p:'azo dea.> emnré.3as a um estado de descap'· mas todos mse~ul'os do desempenho 5 ancs. a juros de 5 ou 6 r : a.o a.no.talizaç',w: o que seria ruinoso. de suas tarefas, . ~õpera~do a <;ada<endo ademais uma indústria sem

O preço real da llrodu~~.o de Velo momento subst:tUlçao. E necesano 'radiçõeJ; de f'n~nci~mentos exterio­l:ulos ccnstitui uma zona 'lllsterlMa, a~segurar estllbIlJdade na sua dire- res e sem ligações exteriores. - quan­onde. pacientemente, proClranl{)s pe- çao, pelo menos na parte encarregada do a indústria naelemal comecou anetrar. das tarefas de ~rabalh,? ,,~ produção. verificar a viabilidade de a'guus fi-

Tôda vez que faziamos a perg,mta embora que a cupula dlretJva pudesse I '-l:l.Ilci2mentos - e nessa ocasião vá­e5J:ecíflca: "Qual o custo real da P'o- ficar à mercê das flutuações do im- rios financiamentos foram cCl!lcedi­dução?" mandavam-nos para a Con- ?onderável da política, mas .que não dos. - a SU:MOC pretendeu de au­tabilidaóe das' emprésas onde, nos seus Ivessem, por si sós. a condição de mentar o prazo de (; para 8 anos, ougráticos enccllltrariaIJU:IS a expllca- Itumultuar ou dIfIcultar a produção seja. com uma carência de 3 anos.ção des~jada. . . •de veiculos. . Isto fêz com que muitos empresá-

Nunca os Industriais admltuam que [ Os compro~lssos da fábrica .conU- !l.os naclona!s e estra~gelros., aqui ra­o reço do automóvel fôsse carO e, pjr nuam na faIxa da impontualIdade dlcadcs. dedIcados à mdústrJa de au­m p. que fóssem insistentes a nossa Os seus resgates demorados. E pode- to-pecas. tivessem um trabalho in­Ilt~t~de neste ;3; (lcular, as explica· se até declarar que ela. ft· t,nuitas vê- descritiv~! para acudir a um preces­ções esculpadoras se der. amavam e.n zes. sustentada pela paclencJa dos for- so que la es.ta1'a deflagrado.admirável contabilidade. Inicial·,-,~nte ne~~dores: od'f' 1ft1 Me?mo aSSIm, se desenvolveu a In-e.:t"he;e~Jam a eJ ~H:Ç.~(.) comparatlv~ . prec~so m Ilcar a, P? ca r;o- dústr~a. . .dE alguns itens er;'}.;.ó:n)co~ e do>' pre- vel,na~en,al, qu~nto à Fabnca NaclO- A llldu.strla de auto-peças fornece" dJ~ velCul,)s na~:()mis conc:uin- na d. MO'c,>re,;. ~a.ndo-lhe recursos a perccnlagem de 68.2% de compo-,~ " d 40'''' nos que bastem a edCaC!a da sua produ- I nentes !la fabricac~o do veiculo ACJ que daumenic r~\~~;, e.":"~~j ex: cão e presUg'io aos seus diretores para ,<ua p"csença no desenvolvimento' In­p .e~o" .• 03 \el~l"l~>'.l:. o:':';I~'~'"es C)a- o de~empenho dos seus deve!es. Idustri31 brasileiro é um canitulo dep. C,01l ~me~ e !l1 .rlJ. fi), , ," Recomendamos que o Governo a I dinamismo Trouxeram técnicos In!­s «S toma;!~s~.:.n:('",~;:'m:> de ~~~~:~ nrestigie e fortaleça 11 fim de que cla I' ci~lmente. 'mas pronlciaram um mel'':rc';C,0, o~ qual,s le:,.'.. t': a e :'~';, cumpra o seu programa dp ativiel3- cado de tr~balho. mobilizando o anro­cc; CV:l.• jun;ura • e~~:'~2t' .C. ,,11ac,o..;,1 Ide, e os propô.sitos que .a inspi::ar~m veitam.ento de mUi.ta capacidade oc.io­1 a""'~:l1 a c:m.p.,,, ,••.0 ~n .. e os r:~E:'" na luta peja lmplantacao da md'!.- sa neste Pais. d?sde 11. mão-de-obra(to: Cc< ',e!culo;, nae,:,n:t.s no ~~cü.~., tria brasileira. visando a produzir Inão qualificada. até engenheiros alta­(:l' .te;,'pc) e"a .,0:."el.11< dJ em erma" Iveiculos destinados ao trnnsp.orte de Imente quaJificr.dos que não tinham~f" 's 11,1 o:del:! de 442:.~.. medl,:nte bens( os inig-uaJáveis FNM) e I'S vel- o que fazer.:O!":T.(:~C da d~~~·~~l)i·LZ1;J.) 1110net?.fla ('ul0.~ !~~~ec; ,aue dé.o bo~. r~ntabilidade N9 cümêço, a. rejeição das pecas"'"l,c,,Qa no p.r.-"o. . _ n" mdustna automoblIL~tIca. f:1.!:mcada.s para 11. composicão dos0, 1:nN>510S e t::l"~"6 rec(llhncs (l~- INDÚSTRIA DE AUTO-PEÇAS veiculas era pltamente alarma.nte.

k ..... faoric:-:.ntcs aC'! c :!rlS ,~:lU!)llCOS ca mas hoie, é mínima essa. percenta-Vr.:ao. EstlUlos e },~lll';C:"'C?· .. nor S\)" Foi deci'iva a contribuiçãD da In- gemo Entretanto. não hi nenhum\ez. elevam o preçJ :1'lS velClllOs ~e "úst:'ia de auto-pecas para a cria- contyóle nas precos de sua produção~orte " or.crÁ-!·) em :e":a 1~ ;,>070 so- cão ela indústria de fabricac5.o de vel-, nor parte do peder público e nembre o s:U :'alor.. . ,cuios. 'ampouco nenhuma medidR que im-

A re:~' ?ht1~ ,,!p.de :~'5 ~~r"e 2.5 f:lbrl" Nos outros países criou-se- primeiro Inera o lançamento das nec?s reiei..\.~~r.:tE':> d~ yeic.....tl:s estruttl_:'~"''5~ 0'\ fe- a inti":l~t::'i:l de veículos e denois sur- tadas no "nercado de renosicão, ft nãob,:;nte m?~eir1: "iu a de auto-peças. No Brnsil mu- ser a própria idcneidade . do fabr:­

rI) LUC~'D .sê'bre a r::r.du b!u~s. (va- dQu-se o itinerário. comecamos a fa- cante.lar dos vc:::t3S) =' 5.6~ bY~C~;. _as pei;!as ele repC3j~50, para '1' Hc;j- .. dE'l'e o GOl'ê~no facilitar, aC?s

b) LU .....1 ~ôb:'e (\ C3nit81 S:clal e ~~l~t.Lt;:-, e ~ C'~1verednm(,s cC'ln, l,~r~o no l~dusr~l~tS de auto..peças a 'Oos.slb~l-Rc"~Y"O"":... In O", • _,.mlJ:ho ca pot1p~nça de dlV:S..S, n~de .oe e:"portarem a sua produçao,

.,0.< '" '0"1 B' "J' -t' 5 I prmcJn~lmente. para o meycado Ja-e) L::::rc Eó't:>re o C3.~:it:'tl Sc:ia~ _m _..·0 . o rS d l unpo. OJ 1 m .. tin O-aI!1P"ic<:lna.. nada obst::lnte a e"

~l2õe3 d~ dúl:1res e~ ~~C2S. de l'eposi- t:J.-tlilidid~ (10 mer~<::ldo bra.~i1eh·o pq;;15,G ~~; "20. FOI a!1?~1ào a ln(1U~tl'la de auto.. "'on"un~i~ pro~' ã d "o;:'" • ~-d' 0::;.4- --~.

1~ .... de r'-°C?~ ccnnnc""lu n. se dodicar ÔS pecas ~ ...... ~ ... a G,uç. o e.~_il ln lLS.3-.R2CC:n2::d"mos a prev8.0n·~'c, -;;. c. :. _" ." .' .' 'A sua natu~aJ expansão há de bus-

dois e:enlentcs qce n{:rJ~~Es~:m 9. jU3- ('"1" repCSlr21') Fe!n qualquer ~luda 2'0- car esta safGat:Ç& ,'o preco pa:'a a ven~a do c~:'re ,'p;·namcntnl. De.mo.do aue de::de 195J As pretensõ€s exnostas pelo presl­na~lOnaJ: de um Jado. as razões do até 1955, a Industna de au,o-pecas dente do Sindicato 'de Auto-peças naseusto da fahricação co:n um lucro ra· co~correu poder?~;unente para ~t~- duas oportunidades que a ComIssãozoá.vel: de outro, a entidade governa- b~.ece~ M con~lcoes de sua proprL'l o oUl'iu nos pareceram legitimas. emental que apreciasse ê;.<e~ elementon v:v~,ncla..consht'1lndo as base.. In!- d~la.s deve tomar conhecimento o 00­e anrova<se o pre"o do veiculo. Com c.al.> da. Il1fra-es,rutura da mdústna verno, para estudá-'as e decidir

. . - ".. t é' automoblllstica. •lsso tenames resohldo a con ,rov rSla. INDÚSTRIAS DE TRATORESJ': impossível esconde!' a dom;nadora'l A primeira fábrica de velcuJos no

crlfica de que ha imoderacão nll bus- .Palsfoi a Fábrica Nacional de Mo- ProduZimos inicIalmente caminhõesea do lucro e de que o preço do pro_ I tores. que absorveu a pr.odncão da In- e automóveis. E, por t1ltimo os tra­dut:> nacional é mais elbo que o do dústrla de auto-peças de 1951 a 1956. tor~s. E' que o seu custo deveria serprvjuto fabricado no pais de origem Conseqüentemente. a indústria de au- ma.tS acessível que o dos veículos re·da emt:;rêsa industriaL to-peças deve à Fábrica NacíonaJ de fendos.

, . Motore~ a sua eX])ansão. provocando ~p1antada. a estrut~ra da 1nd&·FnBRT.CA NACIONAL DE MOTORES a exlstêncla de um mercp.do estáveJ tna automobIlística, sena menos one·

Parece aue há uma conjura de clr- par:: a sua produção. roso .e mais fáci~ o. estabelecimentoeunstànci?s contra a Fábrica Nac\o- 'Esta i d' t· t b" d com exito da lndustrla de tratores.11a1 de Motores. fav;res.d~ ~l~s~adea~m~o ~oâ~ulseg: Ai está eJa sem o gravame das prl-

Pioneira da Indú.strla llutomobiJls- ~ão tributária, mas pJeiteia hojé a meiras ~xpeJ'lências, da forma.eáo caralica. Entidade gO'lernamental, apon- nrorroo;acâo da. legislacão a fim de de...técmcos, de mão-de-obra especla­ta na história como co:nôc') da era se Jibel'tar elos comnromi3Sos advln- uzm, de "Know how", enfim, quelndustriD.1 bras:J~ir~ e foi motiYo de dos c\a a's:nl3,tura dos têrmos de res- lhe a~~egurariam o triunfo esperado.flrgulh:> naciol1RJ. Aos n~llCO., entre- nonsabiJid3de perante as AlfándegllS, O trator oi, hoje, no Brasil, um sub­tanto, fo:-se c:1fr~ou~oendl}, c~m'i- enauanto o congresso examina a. 'le- produto da indústria automobilisticatulr:do, hoie, de"er fu!'damenhl do ((islaeáo CO!1cessiva Que ratificaria os que deverá ser accessivel à ca.pacida­Pais a rest3U"nç;;O de sua produtivl- favores autorizados pejo Poder Exe- de aquisitiva' de nossa economia ru-dade e ('f:cão::> cuti'l'o. ral.

Fa!ta-ihe a direcRó DO'i';·:n. que nl' S6:nente em fins de 1957 é que fica-calnpo à~ comnp1:t'iSn inr'~~~t"h1' P- ~~n- r?ln dc~id1das quais as indústria!; quepre:-c!l1ãivê~ pRr~ o ê:.:it0 <!:1 pmvrê~a ü':2m fgb'"!car vefculos no Brasil. Des­A lnterm:tên':ie. de sua rli'co~'), com sa. êp.ecncomecaYam os est.·ld0S naraas sU~.:;tit:l~rêes (lue o['r"'!":?m, ao 59- se saber que tlecas .c;eriarn feHss." embor, p:Jr l"ê7.e~. dfl iphn'ê~~e OO1i,L~i"O que yuantià~des E? em Que prazos. Por­acarret~ ~jCillÍZO ev5õp-rf~ r:~. produ- ::lue 2mC"S di!'~c era á jndl?c!~ão noscão da fáb:';~? oucbrando·jhc a uni- nrojetos de fabtjcacRo de veiculas.dade de comal'.do. Depois de 1957 essa i'1dústria pôde re-

Para se encontra' ums comprova- almente mensurar o mercado, a novação rlo~ h:at{)s e osci!ac6?, na urod'l- demanda, pois a demanda anteriorção ó<:) fzbr~ca ba2t·a ver 9 .e.c"·?tístic~ era aoenf!.S no mercad.:; d€' repo,~iGão.repre-"nhtiva da su" p'·'~"rc,o. oue . Só com o tempo é que realmente (>

nadn lU.oi" é do aue ume roo'o"re.fl? 'setor de auto-neca.• se dr.<cnl'olveuda negligênda governamental, do de-' para a apresentação de pl·ojetos.

Page 46: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

_J

46 Quinta-feira-3', Janeiro de 1963

PARA

Escola de Agronomia' aa Ama""..,.tMinistério da Agricultura),

PARA1BA

Faculdade de Direito da Paraloa.

Faculdade de Medicina UniYeI'- .'sidade da Paraíba. "

IImdo, dessa forma, um .saldo de Cr$' para elaborarem o rotet"o dos traba-\ver terminada a greve. estudantil na-}"Jornal da Bahia. de 13-7-61. com13.458,80. que não foi utilizada. Nada I.lhOs. foi deliberado,.lI fim de ser Jeva- Iquele Estado. IlUllpla divulgaç-do sóbre a; objetivosmuis ha\'endn a _tratar. o Senh~r Pre- do n eteno um estUQO ';C?jp~:·<:t!VO por I Durante as reuniôe.s for:"u1 conv~ca- dsête ó:'?-ão.Jidente agr['deceu a cclaboração pres- Estado. o E~ViO de quC',;,.:.cll=.rlús a Sé· i das várias pessoas, m~ apsn:J..'; OUYlào, i Em 4-8-Cl. d3.tlJ. C!" e d e n c i 2.1 3:)tada pOr tcJos Os :\~emb,.os da Ccmis- : rem submetidos à ap,e~',2::::> Cle toao, m 14-6-51 o de:>oimento do Sl". 1::\io De;lutado Te r a;lcr3rü Perei:·3. ~r'"lão suspelllenao os trr.oalhos às 9,30 : os R:eltOfC's e. Dlreto::.es ~8.~, Urüdad:p-::;. t~ev Teixei'r"". Pie5ià.en~€ do Di~e~ótlo proc::dcl' a 1:1v23~?::'c5es jul?~_d6.5 ne-

ri~:3f~j~.tE~:r;IT(~~~\J'~}7jj,~ ~sC;i[~:~~:rr~:~~i)J~~iP~;;~:~~YrbF::~~~~{l~~t?~~\~~}~~~~:ii~~~~~i~~u~~:?E;~~;\~~,~:,:~~:l~W~.•~~.a·~a pelo se~or. pr~sidente__ E.u. A71- f~a~"~~ ·~~co~~s ~~t~~~i"l~~!"f>~...,~"lb~ve~: pro'o~e~a na~iOl~?l. ~z3ta:~u t;er mu,~~ e fo.i adq~~!\'ad3, ao R:-o~es~:>. ~a ~i':­.omo Ponce. s.rvI de Secretano. I sidades Rurais, respect.hamente, su- to seno para ~ es,U_dan._s_.e_un. pcctlva J;l""~a.por Z>.aao, a s_guill"e

t,orciinad~s a02- citados !'.!lnt.st'.~1"10S. versidade Rura., a nao e:ns ...._~ .. _.ia o.~e dOCumP~~3Ç2.0_ ,1 ".

ProJ'p'~,O O'Po Resoluca-o ~ 160 D~lib~rarla, em reunJ'ln de 7 de ju- aulas prátlcr.s, pois as po;::~s e:nst•.•- a\ ollclO de 20- •. -~1.~~a Umverslda-- - n,: nho de 1961, a 10rm'l~r.o de equipes tes sáo devlda~ umcamen.e_ ao ~m9,:e- .d~ do R. G. Su~. tO',:__~dO mforma-de 1962 I por Estad~, para dIstc,::>·n 08 que,. endimento ou a boa mte;;po dvs. lJ' 0- ,çoes e juntanao d.mo•.strati!O da

, I tionários a ~m re",,:}nr>i1o~ pelas fessôres. que. mUitos deles, cl1s.eJam i despe;;a realizada por destmaçao, noAprora a: roneltw;e, da Cmr.is- i entidades es~udàntis, assim distrlbuí- essas aulas levam material de mItra! exerCIclo de 1950;

suo Parlamentar de In:l,lén'o par!:! : das: repadtição em que trabalh:un OU o I b) dOIS trabalhos apr~tadClS pelaestudl';r.o pro!>lema do en!:!,lo um-. E"pírito Santo _ Dep DlI'ce I Car- I,adquirem no comércio. Me,nclOnou. de I Umversldade de. San~a Mana; everS'ltarw no Bras'/. doso: ' i um modo gen2ralizado. a fal~a de I C) uma análise 00, .orçamento de

(Da Comi'eão Partampnt:u de Inqué_ São Paulo - LaurJ Cr!1z: I professorado à. altura de form~r bOflS ,1960. da Umversldade OO,RIO Granderito criada pela Resol'J':;ão nO {S.61J Minas Gerais - CeJ.'1) Brant: fllêlo I técnicos. Perguntado quanto as a ,1- do Sul, elaborada pelo de.endo Depu-

Horizúrlte) _ 'vidades ~tra-e:colares que devem se: lado. ,A Cámara dos D~])uud:J' :e~olve; . Bah:,~ (Salvador) - Lomi".11 Ba- I estimadas numa Escola do tipo daque- Ins'.ru:ndo o :nquérito da Comissão.Ar!. 19 FIcam aprovad3' "" eonclu- tista e. . lia Univer:,idade Rural em que o tempo encont~m-se 2:> pastas, classificada.!;

~ões da Coml!:.'so Pa;,arn~ntrcr de In- . RlO de Janeiro - Blll ,c"nJt'nto. os lntegdal não é ofi~iaiiz2.c.o, re:pond~u ' po: ES_adm, contendo centmai de res~quérito para es:uda: o prol}!.-::IDl áo clta?O; D20utados. ao ,i'" ~::1. da Edu- considerar COl;10 atiVidades ex ...ra- e--:- ~ta~ ao~ qtt~:-~on~T1os. tormUla~os aen::--r,a '--:':lÍve:-sit:irio '10 Er:?::;l. ... cr:.~.~o e Cultura. . .. I colares em escolas. técnícus. a ap:'ox~- ela~e unlVer~ltar:i.:'. :l..'~dm TPlar'"lona-

Ar! 2'.' A Mt~(! da c..~am:-::·:l E:n\i~rá •O ~enhor S3:,n T13~o ,~~lll13_ ~,Ol lI> ; mação dos alun~ co~. co:-:-as <;le.r. C~l- da.,:,"a Comi1';.~·àn de Educ:vil:: e CUltU:3 f; cumb.co de aesempe.L<IT atJ\,lIjade~;nica' ('e "fór n3. par ..e oe Ve:ennuna. B:'U!L'\.

C ~<;ot\-' "'-1' . "",_I - E~' '1;:' ,n~ce~'::ár.as 1unto à Un~·;e~5id:1C!e do I ~ 'nti;o Ob~,€7V~CóeS àe- plantuc20 € IfiO 01 . ~_l;O HaClO _ai Cf; ... ,lC.~Co:.lO. Rlo do Jar:elrO e ao JI"""'ut""1co Ader- ou e i:1 '. - , , , • •CÓ"·JÜ1.C:: d[\~ conclusõ!?F: .j('.l q~e tr:.1t3. o. b:l J ~ - p' -d .. -"d::a -c ~ - experienC!RS. Do caso de AgronOnlla. Cenr. ..... u l'H:3demlco da 'C'n:versidad!"art. l° a fJm de qu~ CiS sn::!"'1i'rs aI: ; ~tlb~u~e~~~r ~e~ir~f~ec ",; a ~~ft~~~ enfim. tudo que se re'a_c:Dr.e co:n as de Salvador. ..contidi!< pO<Mm _er N:cammJladas e , de R~~ife. ~ , duas carreir,,', p.3.ra r:,a? ha':er um, _FacUJda:de Catolica de Cienc:as Eco-apcoveltartas s·e Julgadas. arortun~.;. i Resolvido. também. a Coml,,~ afrouxamento en,"e o p<Tlodo de uma nomlca_ oa Bahia.. . ..

,Art 39 E'tn Re,o!uça::> entr~rá em tran,oortar .incorporada, ao' ES~G~~ aula e outra. lr.qumdo s?cre as rela-. Escola de_ Medlcma Vetermana: daVH'or na data dI' ,<~la ,l'.lh1t1:llçao, I de Pérnambuco, ca'ü ~e ar.ravase .. çOes de vivencla entre os prcfes..<,Ores : Bahxa 'ód<;no da Secret, ~a Agrlcu'

sal,:' d." Comlssoes em., 14 <1e _de- i crise que s~ vinha venfJcanc:o entre a e os alunos. rCZ]Xl~~eu ser um, dos pro- í tura Ind, e Com~rclO do ,,"stado).zemb,o de 1962. - i!1errJ~tl Jure,na, i classe estudantil IKl :;amt"l daquele blemas maIs ser,o" pOIS nao. exlste CEARAPrrsid~nte, - Celso 8Tan•. Relator. 'Estado. . &sa vida social. essa aprOXllllaçaO queCovJSC:AO PARLAME""TAP. DE IN-' O Deputado Lauro Crl)~ foi derigna- deveria. existir en:re o ~eltor e o cor- Faculdade ce Medic:l1a - Urliver~i·QUi::"~Ú:TO PARA ESTÚOAP- O PRO- i do para acompanhar no Sen:'\dc>, em po discente. c?m r~fer~cl3 aos pro- dade do Ceará.BLE~1A DO ENSINO UNIVEI'tSITA- I nome deste órgão, a tra,."iwçao do fessôres.. també:n n~o há. um c1~a ESPíRITO S:\.~

RIO NO BRASIL Iprojeto de Dlretrlzes e Ba~e·. universltano, nao ha a scgurança e •Em 8 de Junho de 1951, foram a~sI- um aluno aproxlItlar-se do professor e Instituto Social de Vitória - &<co-

PUECEII DO RELATOR naas pelo Senhor Presltl2~'e da Co- dlscentír êsse ou aquêle a,o,sunto só-, la de Serviço Social.A Comissão Parlamentar de Inqué- ml~são. as se~tes CTe~enclal,· bre aulas ou mesmo p~le.stra,. quanto! Universidade do &-púitc Santo _

rito para estudar o problema do Ens'- I Ao Dep. LourIval B'ltlsta no sentl- a matérias extra-curncular!"$. Com, Faculdade de Direito.no Unlveri;itárlo no 3radl foi criada I do de entrar em entenrliml'nto", com referência aos exames. vestibulares f!'- i GOlASpela Resolução n9 45-61, de conformi-I o Sr.. ReItor da Unl'{e~$ldllde da lou serem deflclentÚ'slmcs, já que ~o :dade com a publlcação no D.C.N. de Bahia, . feitos de m0do IrraclOn~I, prlnclpal-, Universidade de GOíM11 de marcO de 1961 pá"ina 1.291. a Ao Dep. Cel50 Brant, para a Um- mente pelo fato dos professores com- !requerimento do 'D~pütado Celso versldade de Minas Ge"als: ponentes das b:mC3S exammadora~ i GUANABARABrant e outros. com o flm especifico I Ao Dep. LaU!0 Cruz,. pa~a a Onl. não terem Quaildades para tal. Fína- i Escola àe Enfermeiras RacheI Had-de. através um levantamento da situa_I versldade de Sao _Paula: e lizando. declarou, r&pondendo a uma ;dock Lobo.ção atual, poder oferE'cer sugestões Iu:;Ze~i~ád~a~ Ti~gO Dt:tas, paro a das Inquiriçóes. que as ~reves estudaJ?- I Pontificia Universidade do Rio deJlllra uma mudança de base da no~sa I ' a, ua~~ ra. tis eclo<l1das. no momen.o. no Paí:?' sao :Janeiro .•Istemát-:ca do ensino ~uperlO,.. I .Em Vlrtude da sltulUlao de ~norm~- traduzIdas pelo choque da mentalidade, Universidade Rural do Rio

Instalada aos Quatorze las do mês lidade nas classes umversltaI'las de nova dos estudantes. a 8Speranca e o ineiro lpor intermédio d Ml de Ja-de abril de mil novecentos e sesenta Pernambuco, t,ransportoJ-~e a Comls- desejo dos mesmos de sempre melho- 'da Agrlc lt) o • rustenoe um teve o seu prazo determinado sáo para ReCife. Instalan:los-e a 9 de rar as coisas que nós temos que todos i Es I ~ ~a '.em 120 dlall que proro'''ül0 por vãrlas Junho de 1961 a fim de &tuctélr quan_ têm com a mentalidade 'antiquado I . ucoa ~. eI'Vlço !?OClal da PonUfI-

-,-'" to à cessação da greve estudantil na- '. ' , Cla mversldade Catolica.vêzes. termina,.. em 15 de <\ezemllro quela cidade. Em prO,3,!;~guim~nto aos arca.lca e .esclerosaàa, dos elementOS! Museu Histórico Nacional.de 1962. .. '" • seus trabaIhos realizou mais 5 reu- que adunmstram o. es,udo umversltá- 1 Conselho Regional de Economistas

A Com~..ão ficou a.,Ln eonstltulde.. niões onde foi delib:l 'd rio em todo o BraSIl. IProfissionais da la Ra .-Dep, AdeI1lal Jurema CP.S.P.) - apêlo'. era o o env.o e concluindo sua missão em Recife a. _gIRO.

Presidente; _ ~o Exmo. Sr. Ga!. Comte. do 4. Comissão ,enviou ao Presidente da I MINAS GERAISpr~s~~~n~~~roCruz (U .D.N.) - Vlce- Exército, para que. re!lras>e as Fõrças SOciedade Car:t!.arucnse d~ ,~1Smo Su- Diretório Acadêmico da E,.coJa ae

Dep Célso Brant (p R) _ Re- IMilitares das lmedlaçoes das UnIVersl- penor, bà UIl;lauO dos 'Esdtd-,daRnte~l ddeI Vetennana - Universidade de Minas

. ' . da<le.s' pernam uco, a nlVerSl a e urp e I Geralslator; , Pernambuco. à Universidade de Recife, EscoÍa de Veteriná r ' U' I

gep . Dirceu Cardoso lP.S.D.): - aos Universitários para que ces- e à Universid~de c.atólica de Pernam- :dade de Minas Gera~Ja - nlvers-

Dep. TCelodomp~arnl~~~~lr~·~~.'~.)., sassem a greve e voltassem imedlata- buco, os questlOnános para ,oe:-em d&-, Faculdade da Ciénci~ I\f'-'d' dep. mente às aulas; portd'dos M"· " 5 • ".cas e

Dep Aloysio de Castro (P,S.D.): D' t d • , " mas GeraIS.Dep: José Sarney CU ,D.N:): e - ao Ire or a Faculdade de DI- comuIl;~cada pelo Sr. Lau:o Cruz, .Dep.- San Tiago Danta$ (P.T.B.;. reito e ao Reítor da Universidade Ru- em r~un:a!, de. 2&-6~Gl. a ent"ega d!JSForam substituídos, no decorrer dos ral para que, slmultáneamente com o questlOnarlOs ~ ,1:!mversldade _de Sao

trabalhos. os Deputadns: término da greve estudantil, passas- Paulo, à PontlfJela Umversl(bde Ca-José Sarney pelo Sr. Lourival lS&- sem os seus cargos a quem de <li~; tólica e à. 1:!mversldade. ~~?ckenzle.

tlsta; - às autoridades supzriores do en- quando a serviço da CO:ll1ssao em S/loEm 2 de junho de 1961, pelo Lider sino, para que, atendendo ao apêlo da Páulo. ,

dll. U. D ..N. lndlca<lo o Sr. Leão União Estadua;l de Estudllllt"s, resol- Em ?8.-6-61, 10ra;n enc:ln:-ínhadosSampaIo para substituir o Deputado vessem o problema de freqUéncia no pelo OflC10 nO 12 (Cll'cular mlmeogra­Lourival Batista (DCN -9-6-111)' período em que as aulas estiveram faua) , a diversas entIdades estudan-

Em 8 de junho de 1961. pelo LÍder suspensas; e tís, os questlonârios já referidos.do P.S.P., indicado o Dep. SOUzIl - às autoridades responsáveís pela Em 6-7-61, em pross:lgulmento às PARANALeão para substltuir. tIlmpomrlamen- ordem pública, no sentido de que ll- atividades da Comissão, concedi.das Escola de EnferTIl4i'!€m Madre ~'"te o Sr. Clodomir Millet (D.C.N. de bertassem os detidos porventuda en- pelo Senhor Presidente, credenCiais me - Umversldade ao Faraná. ...~.9-6-61): e volvidos nos acontecimentos; e alnda aos Deputados Lourival Batlsta e Escola de MÚSica e Belas Artes 40 .:~

Em 26 de julho de 1961. o Senhor a remessa: de oficios em 13-6-61: Aloysio de Castro, a fim de entrarem Paraná. -..~1r.Lld~r da U.D;N.,. comunicOU que o - ao DIretor da Faculdade de DI- em contato com Vário,:; es.tabelecimen- ~I~ SUi>'~lr.r de Agricultura e V.e:fr,"'Deputado LourIval BatIsta reasumirla relto da Universidade de Recife: tos de ensillO urnversltâdlO nos ESta- ,terinána do Pal·Má. . 'i._,.,.suas funções na Comissão, na va!!a do - ao Gal. Comte. do IV Exérci- dllll da Guana;bara, Bahia e serglPe'l PER~ MEUCO .:' f;;Sr. Leão sampaio que o snbstituiu to; e tendo o Deputado Lourival Batista • A ... :'~.quando da viagem da C.P.I. a Recife - ao Reitor dá Universidade Rural dado conta de sua. atuação na Baria, Faculdade ce Clênc~b Médica.s-.Qt.,~<D.C,N. 27 de julhO,(1e 1961). de Pernambuco; conforme la~atura em ata' de 23-8-6~, Pernambuco ',Anexo ç.9 2)"~

SINOPSE DOS TRABA!,1IOS '!l.ara colaborarem na- soIucão defi- juntando reCibos passa<los pelas entl-l Instituto. de :llrurg1a Experlmental-'i..nitlva daquela crise estudantil. ?ades !!5~danti.s que receberam, p?r i - Faculdade de Medicma da untvet"!.i:;

Designados pelo Sr. Presidente os l .Teve a Comissão, todos os seus pe- mtermedlo do mesmo, os questlona- Isidade do Recife . ".;;"Deputados Lauro Cruz e Celso Brant dldos acatados e. com regosljo pôde rios, e anexando, ainda, pUblicação no I Universidade Rural de pernaIlllJU<:o:)~jJ.

.tI',~I

Page 47: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

~'::"j'.-

bIARIO:õÔ- CONCRESsO .NACtdtw: 41

Departamento ~ ÀnaT<>mia e F.tslo- ms.Ua: educadores ~ ma~ orlén~40-, Universidade catóiica do Rio de Ja- b) Lei' (Criaçl:o. Equípar4cão, Beco.lOi!.la~ - Fac1I1da<le de Me-I res a~ novas ~aç~es,. . . neiro. I nheczmento ,1e UmverSH!crde) Esta.d:cma da Un:versiâade 00 Reeüe. ! A l'aculdade oe ~3.ra Cl'lIlto Rel'/ CUTSOS de 1JflUe:J." tut03

Uruversldade de Rec!..!~ - rns~ltuto, de São Leopo.l4io. RIO Grande do Sul. -de Biologia lbo"il;ima e OC"..snografla.1 sugeriu {lJIIllD.1llÇâo lie ónus inauLa- As Unl.e:s:daces. BAHIA

DrretO:'l0 Estllds~tI NJlo Peç:mha I ~,o no comerc.o. Clê 1:,,:c,;, nomeaaa-. a I .. ae Iml:,o ::;e 1:::. Facu!dcdc CatGlicD d~ C, 1: _ da.

d:: I:sCCl~ ~~~:_'~~ BC,.j€~· i~~~l~~~oe~~é~~~~~~~~;c~~~~n~l;eG~:II ~,_E:'2"~~?L . ! B~~~I:e~o n'? 43.6;)",) de 4-8.G,; D"RIO V_L. ... ~, ...... _ 00 S .... L 'YBJ,.·J.lÚ ao~ t:,:.;l..,oe"'~..,~.õ...I.•.....ndJiJ ao ensmo F-a.::::-l.1l=;=.::.-'.e ae D.~:.ç:::,~ cc Ee,-;:~~p:. O. de l.9-ó-eJ.

Instituto de Bclas .Artes do Hio jSl.lperio:c. . I Fundação - l' 03 m"!·ço ce l~;;J.G:cande do Su1. Por 5'.la vez, a Facul(ilt'de de Pilo- ESco.a <:ie Qu..;:."," ce LO' ~,;;" GUANAB-~A

Esool& rle B~ Â:'ies de pemi3.s, sofia de Ijui, R"O G:rw.:íe ao Sul, iem- Crhci:l por L~i E::Z~'.;?; 11' <:6, de Faculdade de P';03':La, Cié:c.::,2.5 eFaculdade de Filosofia Clênd.a I"!i:lr:u a manutençb.o de cur~05 popula.25 de nove=ro de 1913. L=as ~,';,anta"Ú~1La··.

Letras de .Ij1iIi , JI~ m;un.stra::ws -em CD6'uagem acesIiÍ-i ' ~ - ' AuWriz&tia a fU=OD3.r pz:o Dêere_. EScola de Awonomia E:iseII Mzciel ,"el, atraves do radlo. . I P",Rf.AMBUCO tt1nY 3.874, de 28 üe malço c:~ 1939- Um.~ Bm'&l 00 Sul - pe-j O processo. dt.sW.- .oradD ~ dOIS "O--, InIitiw~o -oe Bioizlgia l.Ur;ti:r:.a e reeonhecllia of.in~1~lJe"<J LJ c.e..olotas. "'umesr CtlIllalJ., =u, .cQOlS Alle&OS Oceanografia. . nV S.e57, d~ 14 de DU:.ubro 03 :511.F~ àeFll0S0iia, Ciências e·: abaIXO di.scr:lmnatlos: " ". ... Iniciou SUJs au idades em 1953. Estatutos: Reg~!rauü sob <l u~e"o

Letras Crtsto Rei. de~ LeoiP:1ldo j .:<l" 1 -_ LIVTll,nmetirl~ llelo!4ims- LnIl'er",,<lac.e Rural de Pern=:Juc':. 2{1l -em 11 de jIImo cie lK;~.Uni~..o.;; Rio Granà~ d<:I Su~, terIa da J!;ducaçao e Cwtura, alDteD- Fo1 eru"<t jle"O DaC;ew-le r.' 1.41,

(material traziio pêlo Deputs.:lo Tem-I·' elo tolbs ~ DDrnss de estabelcc!JD-Cn- t1e '24 de Julh-O G~ 1947. de aC:;r.:a :'UI> CUTBOS d;] Xu~e~s~ Pereú'",e J.. j tcs tie ens:no supenoI suoor!i1.naQos ao o Q:'&'p~, 00, ar.t:-go t]o, ~":;;U:Q ',/. c.:I R'ee.::truturad~ pe:o D~C~·.-~D ~2i n:).

Universidade Santa Mar:rt lII1:ilte-l mesmo;. Deer"to-"el le::eTal n~ l..:"'. ele ~ de C1"~G f)~(;89 _ 13-'-lii'::; - D. u,riaI traziClo peJ:o Deputaào Tempa..rani I N°;< - Da>soer co:u r~ta.s aos a.bril deUi:::g e ;=.o;t,..<I>.C!o cie r{;O~,,"(J (Í€ lã ae a~.:! Qe i,,4; p:,c~. l~ .~Pereira). 1quESt~<.m&nO:i, .remeL.l~:Q1o; pé.;.,a FacU;;.- com a Le; 11" 1.23.,.de l6 de m':;';"·;,D de a 12.;(";iJ _ .tLa':lrL..::l ULl.'.,;_._•. ~_·~{J

S1...0 PA'C'LO l~e o:e CJe..."1C:lat> Me~ ·ae Pe.;:J:la.Dl- 1954. Dt...·tergaoo PM~ LfiJ.-;-~.sit.2.2::Y r.;, ..:-; J~

S'i~~~; tn~e€l~~~~~G;;ca d~ I ;~~~:~:!~J:~~~':!;~~i~~~u:~:i~:1,e~ J:~[~~;i~:~~4~~1~1}~"~.:~ I~:l:~:~;:~~~;;':?:~~:;~:{~;;:~~ ,~;-;~AcademIa São P2.ulo - Seminario! porle a Con1L~~ .c1l:J.lp:-~r. e.:u gJ.·..a.nce me ~ L.-..c-:J:--a A;r~.3 e VetE.:':"':':";';:::..Li I do i'~"t-g~l::O tiü :lJn:~. c':·,->.ci:"'::'i.::. lJ. U.

Central do i'lllran'O"2..· i r~,te. a. ta:cela que se unpos e~ be- "5ão B~'D', m, llldade L.€ OW::L~ - ,d~ :~-~_5: ..Fs.CI.llj,e~ de Direit.e de B&uru _Jne' ClO co ens:no ,?'-'pe1',or no Blaóil. Pernamtll"u.'.

Esoola Supe.ri<):, ti!' Educz,c~o Fis.ica de üL;.t.:..a~ lntormrçoes Ú~·€ls ao pro- E:~cola SUPZLO: de V€~·e;'~::.~l. 'I SEF:.Clri:Bauru - e Faculdade de Ciênc;a.5 Eco-lceE'" acnam-.se .,ex<lrada:; n.o traoalho C;';'{la P'"....o v=.ew.-lei n l.;~:, r'e i Fue-"idad~ de Di,.e:1o :lo S"r2"ip~.nômico.s de Be.l.:r....:. e.w~.adO ~ .anex~ c.om _~~Ie-:Post~ U oe j.ll.lbo Ji~ ll.4;~ C~ ~;'t:a", in- i A'G,.(h...Z"a~"'O "ara tU.7;:':~c:·l:m.-,..:;./

Universid.ad.€ Ms.runzie, !lHC:~~ a .C3.aa perglli'1ta pt.'.I0~. d ...,~~!,sos lcgraOl·e ~.a UD1Te:-.sidS!i~ Ru::-::l ~e.i V~'cr-' o n'~ 29, lô1 al. ~~ cc jd:'l:';.:lFaculdade à.e F.1lDso.t:.a. Cif.lJci.as e; ~.:;:tL belec~én~~s estudanLis cla:)Slfica- p~.l"na!:lc.ur\~ aa se.crr.i':::~.:4.da ..A;.:'.. - d; lf;5~. ~

L-eu"as do S~grado Corac3-O .de Jesus. ,.1\-,5 po:' ~~. .culr.ura.. lnCi.~t!.1a e. comt::,c:l.O~ f)..;.:lc_v~ I Rcconhe('im~llt() _ D2Ci eto nun~;'~_Bauru. .. CO~CLUSAO no~. ~:;'D':'.,:;.i.,:~" r.. E.'·~i.J_ •.u .::sUpi:':':~~: _-:C"L ;.[0 35.2o~ de ;{{J -C:- m~~:;C':) De lS.J"

Fac\Jl.da.de: SlJe.si.&.na De Fi.b.Sofla. . . .~ _~;T~C"1..l1t"...:~.a, De :u de ~~~\'€r!':lro 02 ~~<J: E.st.ar,u.:.os .ap~ Qv~d.u.: f'ld ~!J ae ).u..::~()CiêneJas e Lt-.Jr..s - LorP.n.s, i A Com~"o. durante ,"00 o seu t:ca- a ..10<:- ~,," "e 1",,,1, . ,de 1950. •

F.aL:Jlldade de Fanc.ãcia e Odontolo- !ca'.l:l"- poae -v=Jcar !llltC c_ op:D.JaO Un.:~'~;.;,;,=e.Hl.lr.lU lU, Pe=o.'-';o;! Escola de ",,,,mica (le Serg:p~.gia de Arac!'tuba.. . ~ ,! OQII\lnante entre. ~un~ e ~~oleSS~f:S "~F~o :rl~~ .pcU: .Derreto-J.e.. ;n., _.a..~~~,I..! Autorizada ~ funclGnar peb U,:c: e-

Instituto "TecnolO!!"lco da Aeronauti- ia Huta zie t"Q~çao tlo DCl.>"0 tmS1no oe ..,1-.-4:,.0(, a_ardo com o d".pv~," i 10 no; 26.928 te 21 àe j1.1lho cc 19~9ca de S . .J.o..<.é d6o. ca.mpo.". 1s;rpenor a renütiade nacmn..d. JUlgam no a:ng·o ,:C.,; m,~ISO V. <lo ~Crb·":'"ej·e reconhecjda pe:() DÚi'fto nu:neo·o

Escola àe A·:imm:str~= à!' Emprê- !tndls qlre tleve ser feito um esforço F'eael:al n' •._2C2,. de 8-4-l.9~9 ~ ;''''-,..,. -f;;; de 14 d~ m.;l'0 de 1<'-3sa de S. Paulo - 1"rrnàaçÍ\o Getú!i'J de sentido óe ~=ar 11 Uruversl- trlada.ele .s=-ao>COl!l li! Lei n' ;1.(;3~... ~•. I. , - - J:l •

Vargas. 'd.,~cie ao povo. impe.dlD.ào que a edu- <ie H;-.:l-JS.õ'l. ,PLP..N.>\.MBUCOFaculdade de F.ilo.."Ofi:l. Ciências e c:'~,!,t.'l1 seJb. 1) prI~-:leg10 df:_ a~n.s. RIO GR!L"DE DO SUL I Instituto àe Biclo~ia Mariüma e

Letras tie Ararat/mira. A lel de DJl:etnze.; e Ba5es na Mu- 1FlU:uldade de .Filosofia Cô-ên=iM e ca.:.Íl<t jllo im'JJOU possível u::l1a :clor- Esc-o'a de Belas Axte,; de Pe~G:"o. Oceanoglalla.

Letras CH> 'Surocabll. mu,açao ao nmN) prvce.,"o e.dUC>:CIú- U.wu'r~lda""'· ..ie ......114 M'&:"8 _ RS Unive'sJo·llde Rural de Pê1·namiJuco.Fa:cn1.ês:~e ·de F11:h---.aLl:. C:êndat, ~ I~al Alguns avanços ni~l~ st~riok., po- I Cr~4l.(,;,~ peja ,~ -O" .J .K~-i-C, ::.:.:. 1 C2"i,Qda pe10 Ik~eto...;e'! n':" 1.7';1 de

Lt'ttas-.oã~ Sll:!Uto~, "e:n. I:'lcpe1'll:lem ete lei. H-l:-!~60 'U ae julho àe 19.. cc llrordo C"-'11P. a extincno da Vl!.:lJtiN<lde dos s..110 PAU1.0 jo disposto no art. 6, !nClSO V, do

SEE:GIPI: "",eúriltlcos - mooida ,,"~erJdu por Unh'e:c"'d:.:'é;e Maekel\Zie. Drcreto-lel Fc>óern.1 r.·i 1.202 Ce ~. deDiretório A-ca'liêmico An~·ô:1;n Mi~l- "im.Of e educuoore.> - necessita de F'.lnda<;.ãu 196~ Dc".C~ 'abril de 1939 e IllSl.aJ"ca de Rci'J:-dO

tão àe flT:i~:mça d.a E~co~ t;>u:imlCA emH'oa con..<ti:tXl'('~L D' :;;).5~1, de ';-;2-19-;;: _ D ()'. d' :com G Lei n' 1.&;)7, <ie ,6 tie marçode Sere:ine. AcMn.à~ a 1p-""'l\.\.ent-l' JegislatuI"ll FS-1SS:. . "de 19;;4 - Pl'la Le, n' 2524. de 4

Facultlatie ·de D'iTei,o oe Sf'M!ll'e. ~ f~ hn2A, S'<Jlgpx:mos que uma ..;ó- EscoJ.a de Eugenba."it',. l d~ julho de· 1955 t<li federaiizada -Diversas Univ~l!Ies,~ls.se ou- pia c.<éste relU;D:<Ío se~ ·WTi.a:da à -00- Funá:a:çào _ 1ti<i. j O OoVérno do Estado, I'c:... Lei nú-

tras entidades esroàntis atendendo eo :n:ossãc cie Edooaçi<) <la próxima le- ncuid<Qe de A:-qlli~tura. j mero 2.331 de 29 àe novembro deapêio da Comissão responderam aos bÍr,'&':ura e uma 0lAl.:'a a·o conselho ~iiO _ 1111,. 1955, foi autorizado a transferir paraquestionários. ~ S~p.s ~ Novonal de Educação, a.tUl' ae que Faculdade de· FIlosofia, C;é="S e a Umão a Urn~rsida<ie Rural <ie Per.aure.=taoo ~~t.ó.es P1'eCios2~ :Oa.:'ll &oS ~e&óesaqui cootiâas p05Sam ser Letras. namlõUCO e todo seu patx:mCUlo, nosuma rpiDroUl :u.:li~ria. dest:J.can- ='~vmaà.f.s e Jl.PI'0ve;tada.s n.a medida Ji'undação _ 1946. termas da Lei 11" :_524-55. Fm·aimen_do"se entre outras. as snaixl' citadas, em ql:P parecer= JulgaClas 1U5tas. F'aculdade de 'ClOOC;às EcoUóm;;::<-,s. te, pcl" Lei n~ 2.9;0 ée 13 de ouiu.

- ~ dl' Al!!'3Domi!! ]W;.<t'u 1;la, Fundação _ lSOO. bro de l!/.56, fonl.:n cnados cUgos eciel.. doS Univ..r.sidzãl' RlU'al do Rio Sala da Comissão, em H de dezem- Faculcl·ade de Direito. concedida à Universidade como pes-Gr_de di> Sl.D; • tlro de lS62, - Ccl.so B,ant. Relator. FUndação _ 19M. soa. juridica., autouooua adnllm"t~ati_

- fltcuJdad.. ~ Fil~fi~ {'ri,~o Rei RESPOSTAS AOS QUESTIONARIOs FaCUldade de F'UlQSOfia, Ciénc:a e \~ fina~i:a,didática e disciplinar.de Sã4 Let:>M1rl:». Rio Gra!ld~ do SUl: D.'i COMISSÃO, A QUE SE REFEP..! Letras de Aranlquar& - 5,P. Escola Superior d~ AgriCUltura

- F.lt'.uU.~~e dp Filoso1'a àe 1:1':11 O PARECER . CrIada pela Lei Esbldua! n° 3.S42,R. Grande do SU]~ P til! 16 at .abril de lt5'i" Criada em õ de novembro de 1912

- {JnjwTSi~d,. C9ttillCll !!~ C~"';:lt- I - QUESTIONARIO Instalada em 13 de agôsto de lllsa. pela Ordem Bened:tinae 1nauguradanes, São Paulo <'.OIn n' '·Co~.';àl'T''l- ÀS trNIVEllSIDADES Pelo OeNeto n< "l.77ô, de U de abril oe.m. 1 de fever~.ro de 1914,ICOUl o no.cõe.."ap."'eSl'n!:lal!~s neln c!ted!'âtlco de 1S'59, do sr. f'reQà.eute dR R~pú- me dê Escola Ap:nc(u e Veterlna.rla~;. P:!ul0 Slln .Pinhe."ro. 1) PA.R.TE: LEGAL E HISTóR.ICO b1ica fot dado ll.urortzação lJrtvia de São .Bento. Em 1917 ..fot transferIda

Assim pudemO!' extra!r da, d'versa!' a) Datai de frutü<;ão de Univer- runcionllm~nW p4U'8 05 CIU'Sbs de Pe- para o En~nho São Bento, tenl10remosts.~ rt'C'e!lld-P-' o ft!S'Jmo .:ias ~ $i<!ad-el e SIt<Z-S tt~ tiagogia e Letras Anglo-Germámca e sid<l reconhecida e registra'lia no Mi.gulntes SU!!f'Stões: . pejo Decreto n9 ".906, de 2'i de Iilzôsto n1stérlo da Agrlc.Ultura em 19IEz nos

.4) o temoo lnt.<!<!ral ptlMl os lX'-3' BAHIA de 19G\), também do senl10r Preslãente têrmos do· Decreto no 13 028. ae 18f~ec CQ.'ll 8 dtmlnukáo de ma."· da República. foi autorizado o fun- de maw lie 1918. Pela LeI EStadualrias férias e aUM&lto do ano letlv(' Facutdalie Çltólica de Ciên..tas, c:iona.mento prévio do curso de Qui- n~ 2Q e ato L8Ü2, lie 9 de de2!Cm.efetivo; Esc:o:a <ia Balua - 4-8-60.. mica, bro de 1936 lo, decretada a àesapro-

1>1 extlnelio da riblliell'dJ>de d"s ca GUANABARA Escola de Administração & Emprê- p-r1ll.ç8.0 e·1nl1enl:tlldB a ordem Bene.

~~~~~~~~eeritkrlc, Escola de Enfermel.rbRIlchel Had- :s~::..o (t~ui~ ~~ ~:~f~O ~tú- ="~::Je~. ~a~~a~:i 'i~Oa~iCl ao mesmo tM1tlO QUI' s:-I!Mtam de"i;: Lobo. Fundada em2 de. agasto de 1!lU, de 193'4, foi aJ]l'O'I'1ldo o seu Regi-

diminUicáo de mathla~ Sllº,p,.em 11 Rilitorla daUDivprsidade do Rio de miClOU (lS trabalhos em 13 de ~t:e'1\-mento - Pelo Deueto. EStadual n'l1.c:1aclio Ôl'· mais algu:nas e desdobrn 'aneiro. bro de 11154. sendo que o curso de -ui- mero 321. de li de maio de 1939, folmento d~ outras. vel .superior" foi 1nSta1ado a putir aprovado o Regimento em substitui-

Ressalta-se ent1'e tantas. as su".e~- Dependência Didático - Pedag6- de 1QSS. ção ao anterlor. Pelo Decreto_lei nú.tões apresent.:Jdrt,. n~laES('018 deAr.o· gico e DiSclptinar, Lel n' 1130, d.e Pontlflcla Ur.1vErllldade católica de mero 13,184. de 18 de ag6sto de 1943nomia EJi<eu Maciel. .~~ Unive1'S1dllde ~~-'-'II:>II. São ·Paulo <PUC-SP) funl1l1da em 13 f01 oflc1al1l!'Ada e 'SUIlYeneiClleda ))110Rural do Rio Grl'ude do Sul: Facuiáade de Fllosofia,Clênclas e de agõ,stc de 1946 Govêrno Federal. Pejo Decreto 01\-'

Q) exigência de eurso li(' ,,~icolot:la Letras 'SaDta Orsula", autorizada. SERGIPI!: mero 1.619, de 14 de ttm!l'elro de 1941didática nara o exerz:fcio da eã~ra: funcionar pelo Decreto 1)9 3.874, de foi navamente modificado o seu Re.

b) 1DclUsAn de psicoteste. nllS p-o- 28 de marçO de 1939. foi reconbecl.da Escola - de Qulmkla de Sergille glmento Interno. submetida .. risca-vas de CODCUJ'Sl) tiara profe:;,;o~, sufl- oficialmente pelo Decreto nO 1.057. de (E. Q .. S.) 25 de novembro de 194a. llmçAo da Superintendência do En!t. ,cientes no sentido de ellmlnllr os 14 de outubro de 1941 no ano de 1859 Faculdade de Dkelto de 3eralpe no Agrtcola e VeterlRé.11O Ó" MlnfLagressivos, os indolentes e· os egoistas, passou a ser incOl'Porada • pontUic1a 1° cio março dAl 1951i {l",. D. 8.'. tér10 da AgriCUltura e wmCl tlnldlltle

Page 48: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

..........-!\.

48 Quinta-feira 31 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seç!o f) (Suplemento'J Janeiro de 1963

SERGIPE

E,Q.S. - Instituto TecnOlOglCo .aeSergIpe

F.D.S. - N. O.b) Diretoria - Congregação

BAHB.

Es~:.t~::o Unive:sité.rio.

da Universidade Rural de Pernam- j SERGIPE 'UNIDADES UNIVERSITARIAS -buco, posou! autonomia didática de d D' ,,' r II LOCAL DA SEDE DE CADA UllfAacOrdo com o Decreto Federal nú. Faculaae e :ldtO de Se.glpemero 2.524 de 4 de julho de 19-5 Regimento .aplovauo em 11 de se-! Administração

. ' o' o a , tembro de 195<l . ,comb,m~~.o c?"m ~"L.t"n, 2:9~?:,.,.~eoI31 Escola de Quimica de Sergipe I al. R~ltona -;-C. T. A. - Partici·ete i~~tu~ .. o cl,,:.}9... o: qüe a }.~L~:~.'.l..,.~n! Cn2-cta pcl~ LeI Lstadu:-.l Q 86, df.:) paç-3.O 9.0$ Aux111a:'es de Rns:inn e dodef,.,ü;nn ame~L ... ~ co.!-]') I~Llvu~3ao úe·, 25 {> novemb1'o de lG-~3, autoriZ2.d2.; CO:'po alscentc:Enolao, no SISl.ma fedelal. Ia funciam.!' p:lo DeCl'eto De 26.928. i BAHI'

Esc~:a supaior de Veterinária. Ide 21 de julho de lS49 - e reconhe-I . .... Faculdade católica de Ciências Eco-. cida pelo Ducreto Fedcni númàro! Faculdade Católica de Ciências Eco- nõmicas dr, Bahia - 3 PrOfe5~Ôl'e5.

Reconhecida pelo Decreto-lei nú- 32, 7eS, de 14 de maio de 1953, nOmicas da Bahia 7 Professôre GUANABARAmel'O 31.100 de 9 de maIO de 1552. ; sEm 1954, em virtude da Lei número' , PER~AMBUCO GUANABARA Escola de Enfermeiras RacheI Had-1970, que reestruturou a Universidade rstituto de Biologia Marítima e I Escola de Enfermeiras Rachael dock LObo.Rural de Per?~mbuca, entrou em re_ Oceanografia IRaddock Lobo niretor - Professôres das cadeirasgnne ulllversltanc. contmuando no ". I • priva.tivasâmbi:o Estadual. Federalizada em Umverslda,de Rmal de pernam-, Tres profe"sôres privativos e três Dois Representantes dos professôres1S55, Lei n9 2.524, de 4 d3 julhO), buco. professO"es não privathvos. não privativoo.~U2 fcdsralizou a Universidl'.c!e Rural I Criada pelo Decreto-lei nQ 1.741, Faculade de Filosof' C"" Faculdade de Filosofia. Ciência eae P2:·n'1mbuco. . ide 24-7-1917, de acôrdo com o dis-I' Letras Santa Ursula la, lencIas e Letras "Santa Ursula".

Universidade Rural de Pernambuco IPDstO no art. ü'" inciso V. Decret·o- R.t. P , 14 Professôres catedráticos ...,.. 15. Lei Fcderul n9 1.202, de 8 de abril t • el orla - '. N. C. do RIO de Ja- Professôrcs,

P2la Lei nO 2.524, de 4 de julho de 193". P,lú Lei n'! 2.524, de 4 dc!nelro - GB Contratos - 28 ProfessOres Assis-de 2,855, foi o Poder Execativo auto. ,iulho de 1955, foi iederalizada..· I 1 Diretora 1 vlce-D;r'tora _ tentes.rlZ,,"ClO a fCd"l'C'1Zar a Universidade 'C T A 5 b • c Remuneracão de cada elemento doO Go"';,"o' co;, 'Ês"- "0 pela L'''I' ri" Escola Superior de AgTicultura. i d' .. mcm ro" - 1 Inspetor Fe- corpo docente:,. ';;-:'." ". '~-',' ~ 'lf' ,.' . . I era! - 1 Sscret:1ría - 1 Auxiliar do " . '"':' o _:".,. ac 29 ae novemcl'O ae Fcl'lcc.c'l Em o .11.1912 e Jn'l'Jgura· Secretaria _ 1 Bibliotecária 1 T·· ProfessOl"e, Catedláhcos - Cr$J~:JJ. fOI. n.u:0::,·~zc.dl). ~]Ol" sua \'ez, á da {!:-..: 1 CC f[~,':1'2iro de UH·L 1 nico tescuro e 1 contadn~ - e- 350.00 por a~la...;:-an.cf,,:·'" P~)'J o GOl'err!ü d3 Unj~o Pejo Sec:-.. to E.stadual nO 22. de "Contm:os mle~1l:0~ - C~S 350.00 pora t:niYel·s.~j2-~e Rl:l·3.~ de .Pci'n2.r.l;)u. !23 (:8 abril ele lP37, foi ap~..oYado o Curso de J\fuseus Iaula... ,,::!.? n03 t:::;"1112.s da. Lei n) 2.524-5~. J,S2n né,"",'o :RC~;:!".1~:.1:'~ pc:lo D:creto E.s- Admir.i~t·a"~· N;; hà I A~s~st('ntes: Cr$ 2eO,CD por aula.Fma'mc::t2, p2la Lei nO 2.920, de l~ ·Itacluêl nO 321, de 6 de maio de 1937. ..•• I .,ao. ,.0 C • d 'iU2 OloaU:;Jro (~ 1:53, for~m. C::J.dJ:3 i foi aproY2do Ecgimento Clll sub.stl- SERGIPE ur..O e.H useusC2t~·OS e C31102:1;,,3 iJ. Unic'e:-:21:<'" tui,c'30 anterior; . , , , ., O Diretor do Curso d" Museus é oCC':'Ü pe~sc:l, j::,':ái2~, a'.lIOn"'11:~ ad. FeIo r.:2~~:~O no 1.629, de 14. de re- ia~c1~~td,? de ,I(1l'?1~0 de. Serg12~ . Doretor do Museu. Histórico Nac;onal.r:_.:~:':::"-.J~1-;.1, 1ln:-ü1C €::':.1 , d:ciá:.:~J. e! "ere~ro d2 E>f? foi novamrnt,.. nlodi- Ih lT' o~ .,.,- lce.-. !rct~1' - Con... SERGT E~:scip~il::.J'. ; fic2.C7C) o seu f?~dnlento InteIno. '~':;b"t'osecnl,"o Ad.."Tllnl.st!.'8.t::.'i"O com 61 _.. _F

2AQ PAl7LQ Po.snü antoncrain didáti~n de! ". • Faculdade de Direito de SE:~:pe -ncõ:'cn ccm o Decr2to FeC:~",,1 nú-: Escola de Química de Sergipo 1 Diretor - V:c~-D:retor - 6 do Con·

Uni;'e:'s:L:2C:e Mac~ellzje. r:c.e:,c, 2 524, de 4 de iuil10 de 1955. lU' . c selho TécnicoO""',,' 'J ~ D '''; ccn1b:naC:o cem a Lei 2~.9:2<). de 13 àe l m I2~r('!o:, - tJln ~e~retãrio - Congre~·~ç5.o: 23 P:·ofEs5ôres.

:C .... ,0 li· uO. 511. de 7 de L verel, o ,occru;o;'o ele 1856. oue a inte:!'raranl de- U.~. ~sc,.Jturá.lO, um dahlogr~i:o, um Escoca de Química de Sergipef:3d.~5" - D. O. de 1 de marco de I finitivamente como IIl:'lituição de! ~~?,:~o,~c,U"iO, cm~o zeladore'j, e 1 por- Um Drc:or-Geral - COllsell1o 'Téc-

Ensino. no sist~ma federal. I d;~'í' ~n~ ~r~ados do cGO"Ot~n.? E:,t~- ni~o - Admin:~trativo, ô::g-áo delibe-IE

,~u c,a,n~ o à ~'2cre~al1a dêl ra'.ivo ccnst,:uJUo por tres professô-Escola. Superior de Veterinária. ducaç?o,. Cultu:'a e Saúde, não est:i re~,

A::>:'o1'3:;',,): Decre:o n' 3·}.511 de 7 Criada pelo Decreto n~ 1.741, de ligado a l.'3talação <:'ducacional. /' A Congregaçf!o - ôrgão superior dAde le:'C','ü'O de 1952 - D. O. de 7 de 24-7"1847. como órgão integrante da PER~AM -ua d'reção didi.ticafe-;c;'eiro de 1952 - Aprovado pel:> Universidade Rural de Pern.ambuco "'.. • BUCO ~. .Ccnsel!1o !'aci~nal de Educação, em dl E;'ecrcr.aria da Aryricultura Ind"ls' Instituto de Biologia Marítima e PERNAMBUCO1'~1 do o~t~!o.!·o r,de 2J~1. Y-0molo;;ado I h:ja e C,"mércío, funci~noll anexa'da oceanografia I InstItuto de Biologia l\larltlm.. ..P"Q :'~1l.,~•• 0 "a E"uc.~c"o em 1 de" F'.c"l S . d • ' lt """ I I O f'n ' d 1°51 R ' '" ,,,:t upenor e ".:!'l';CU ura. .=sco a Superior de A"ricultura _.[ ceano~a la.()VC!rl~,O e _ _." eo:h,t,'ado no I' Lei nQ 809 de 31-5 19"0) R ° N:la há repre"e.ntaço'e<. ° I A remonsabilidade Té~n'ca .e Clen-

Re:::stro 'dE:' Títulos José Scare~ de Ar.. ... l 1 . ~ ~ .., • .l.e9u~" .:) '" - -ruda 119 Ofioi)) sob n" 3 84'4 Livro! rido se~ rpCO.1.1eClm.e.o ao Mllllstrú E.s la S o'; . .. tifica cabe ~o Professor François ot-A, n' lO. de 7.7.52. ., : da A!rr~cu~ura. nos têrmos do De· N-~' up.J.or?e Vetermana: I tman - Nao existe con"re;ração, por

F'"uld-de de F'l of' C" cr€to-Le, 4.1 de 11-5'1938 Que re.'!ula ao P. representaçao J falta de professôres cat2dr<Ülcos.Le,;;s ti~ AraraqU'a~~. la, ,enClas e i o. ~'õtm~o 0- Rcconhecicb .p-lo De- SAO PAULO \ Escola Superi?r de )\.gr:cultma.

O seu J'[~lmento mterno sofreu di· ICle.o-L~I n 31;ICO..d~ ~-5-19a2, ;ntrou U "dod . I N8, Con"Tega~aO estuo representadosvelsas 1'ef~rmas e recentemente foi em re~!lme un!Ver;lf?;;JO em 19n4. em n"v.ers, "e Mackenzle O!l .docentes Llvres e os ProfessOresbastante alterado e está sendo sub., Virtude da, L~:",~ L 70 q.ue reestru- A Reitoria da Universidade M.1cken- Adllmtos." o' . .metida à apreciação do Conselho Na- 1turou a 'Unn .1.'.n8de Rmal de Per- zie" bem como tôdas as unidades de ~scola ~up_nor de VetennârlDcional de Educação, órgão do M. E namlmco. Feder?li?ad'l. em 1955 por ensmo superlOr estão situadas dentro Nao há representação.e Cultura. Rôrca da Lei nn 2.524. de julho, que d~ área do Instituto Mackenzie em SAO P!l.ULO

EASSP _ Criada por llcôrda en- federali70u a Universidade Rural de ~a~ PaulO-Capital, Rua Maria' An- " 'tre a O.N.U. e a Fundação Getúlio Pernambuco. tóma, ll9 403. Umversldade Mackenzie.Vargas. não foi. ainda. reconhecida S1\.O PAULO O C. 'I'. A. das Escolas e Faculda- O Reitor' e o Vice-Reitor são eleitospelo M.E.C .. embora êste com pro. U·. 'd d • k . des conta c t nela ent'dàde t d D'cesso de reconhecimento em vias de mversl a e "fac el:1Zle m om a represen ação de . 1 man ene ora e os Ire-conclusão. I Escola de. En'?mharla Assistentes e Discentes. tores. ·pelo Reitor.

Roconho'''mOnto DO"reto 2.796 i Paculdad d F' . ... Con<rrelTaciío - A pcss~ efeth'a dasPUC-SP _ Reconhecida pelo De, d' '-" -.u . L t d e e Ilosofla, Clenclas e Cátedras. do aco'l'do c~m a- lel's do

er t I i nO 9 632 d 22 do' , C 28-6-1938 e ras e Araraqu ." ,19~60- e . e - ao:ostL> de \ Faculdade de Arquitetura . ara ensino sunerio~ é conquistada median-. SERGIPE Reconhecimento - Decreto 23.275 Tem um único responsável peralite te concurso de tltu'os e provas. Atual-

de 7 de iulho de 1947. ' o Govêrno do Estado, o seu Diretor mente, em exerc1c'o. há oito Cat~drã_E.Q-S. _ CriaçãO Lei nO 86-48 _ Faculdade de Filoscfia, Ciências e uma vez !lue não conta ainda corri ticos na Escola de Eno:enharia ~ cinco,

do Estado de Sergipe. :Letras C9ngregacao constituida. A Diretoria na Faculdade de Arauitetura.Autorização Decreto n9 26.928 de i Reconhecimento _ Decreto 27.515: erJOu para assessorá-la, como órg-ãos Faculdade fie Filosofia. Ciências e

1949 _ PP. e M.E.C. Ide 28 de novembro de 1949 diretamente a ela subordinados, o Let~a. de Araraquara.Regulamento Decreto· n9 161.49 _ 1 Faculdade de Ciência.• Econômicas Çons~lho dos Denartamentos (que faz A Paculdade tem como l1nico 'res-

Estado de Sergipe. I Reconhecimento: Decreto 34.758 de as vezes do C. T. A.) e a Comisão ponsâvel np~ante o GO'lêmo do Esta-Reconhccimento Decreto n~ 32.766 18 de dezembro de 1953. de Redacão e Pul:>lieacão da FacuJ- do. o seu Diretor. tIDla vez que nlo

de 1953 _ P.R. _ M.E.C, I :F'\lculdade de Direito dad~. cOl'ltando aindlt com a, partici. conta a;nd, com Con!rregacáo Constl-F.D.S. _ Decreto n9 29.181 de 19 Reconh~cimento - Decreto 47.024 pacao global dos docentes, que to- tuida. A Diretoria criou. para asses- ,

de janeiro de 1951 _ Aut. funeiona. de H-I0-1~59 mamo conhecimento dos atos -da Di· sor';-lll.-cn'lln 6~.'!iio.• diretamente a ela·menta 20 de julho de 1950 _ Estatu- 'L' • _ retorl"" e sugerem sol;;cões para as- subordinados. o ConsElho dos Depar-t01l aprovadoo 11 de setembro de 1950 E,statut,o Uni\'ersllano: aprovaçao suntos sôbre os quai~ são consulta- tamentns «(lU e faz às ';êz~s do C.T.A.) ,_ Regimento aprovado. Decreto 30.511, de '7.2-1952 _ Diâ- dos (Sybstltt:l internamente a Con- e a Ccml«;o rle Redado ~ Publica-

c) I.els ~u decretos (criação eqUI-

1

' riO. Oficia! de 7 de fevereiro de 1952.. gr~gaçao de Profes.to~es). No seu pri- côc:<: .da 'FaC'Jld8. '.le contando ainda.varacão e reconhecimt!Tifo federais, ADrovado pelo Cons~lho Nacional de mIti\'~ reo::-tlamento. proposto, mas com a Dart.iciDac3o l'!lcbal dos doeen­estaduais e municipais das universi- Educação, em 10-1tl-1951 _ Romo- que. nao fOi aprovado pelo M. Edu- tes. (f~e tomam c<lnhecimento doo atosdades federais). Regimentos. lo;rado pelo Ministro da Educacão em caca? lt. Çultura, eram Dl\2Vistas as da DU'etor:'1. ~ su"erem soluções para.,'

BAmA . 17-11-1951 - lle2'i.strado no Rerdstro par~lelPllcoes de representaYltes dos ~"-'5untos snb·p o. (I11ais são consulta-de Títulos José'· Soares de Arruda Asslstentes. do.~ Discentes e dos Do- dos (subsVb". int!'·namente lO .con­

Faculdade Católica de Ciências Eco- (1~ Ofício sob o n9 3.844. Livro A: eent.~~ l1,,;-es, tendo sido aprovada a greg~c;;o de ProfessOres).nômicas da Bahia _ Regimento In- n9 1l1, de 7-7-52. part:elPaça~ ~penas de um represen- EAESP - N Ctemo. EAESP _ N. C. tante dos ultnll;os. PUC·- sp ~ N.O.

'GUANABARA EAESP A Administração, como aNO - SP - N. C. Ipr6pria Escola. funeiona em 2 anda- SERGIPE

Faculdade de Filosofia, Ciênclas e SERGIPE res do prédio da Delegada Regional E,Q.S. - N.C.Letras "Santa ÚrsulB..·. do Trabalho em São Paulo. F.D.S. - Rua Ivo do PradOL,.!WI

R<:girnentos: Processo n9 22.239;-41- EF·QD·SS· - NN'C,C PUc - SA - Sede daP'up.dação - 1 Diretor e 1 Vice-Diretor•.- ...G-~ da D.E.S. . .• - • • São !\aulo ~ 23 D"ôfes.<;Ôrea. .

Page 49: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

598

111

802

877

~1)7

13&leI

l,%C

I, '14'

!l87

16 :11:1n25

16 alunos

SAO PAULO

o' .os

Cur-so de Lêlras

Curso de Lêtras

Curs.) ~.8 ~::.:~:'gogia

Tobl •

Total •

EAESl - Curso Superior",luDOl

-o - r-ircito ; .. . .. .. .. .. 87.:

uldc:.:! de FilOSOfia. Cib~c~cs

e _._ 'C: de Arataquara

Matricula no: dais anos nn:el'io-'~:.:

C·_:~_-ao de PecL:'-":',?i:l

Iftstituto de BloZogi:z ..~I':lÍfi:ii '1- i

Não tem curZC;3 regulares

Escola Superior de Agricultura

1960 • .. .. . . • . 110 aluno!1959 '•. -- ~ . 120 alunos• . Escola Superior de VeterináriG

1960 '. •• .. .. .. •• ••.. • .. • 60 alunot195j .•. ; .. ;.;; 67- alunlJ&

mo GRANDE DO SUL

Universidade do Rio Grande dó::;ul

1957 - ~n::-·~haria • • ...•...r'-;, - Arquitetur~. • ......1957 ..,. Filo.sofia, C: e Letra"

1958 - Engenharia1958 - Arqui~';Cl:a

1958 - T'" --:;;;a, C. Ln',,'

1958 - Ciénci::s ::::~or:'::nic,.:.

1958 - Direito • • ..

1 )

1" ) •

lSE9 - En:s,:nharia •1959 - Arquítetura

,1 - > - P;losofia, C. e Letras19')9 :..... Ciências Econômicas1959 - Direi:o , .1960 - ~genharb

1960 - l., quitetura .,9ôO - ,,"i',:. -:i::, C. e Le~rn"

1960 - Ciências EC811i):nic"s

1960

f. Faculdr.de formará' a sua primei·"UI' '1. nss' cursos de Peda;:og-ia ~

Létras Al1";:' .Germâl;_' 's, no ano te1~62. n;.o tendo tido portal1~o. alu'nJS di}:: :::'~nados.

alunosalunosalunosalunos

anteriore~

de Sergipe

130 alunos ir. (J

123 alunos 1259 - 127 9

120 alunos 1J5S103 alullvl- 19~-;-~ 1. aluuOlS

"-.:,.:.,..

Curso de Museus

Ano, de 195', .. . 39

Ano ~e 1958 461.':10 àe IS:9 45Ano de 1960 • .. 70

SERGIPE,io'acuZc;le de Direito

}.11) de 1957 ..Ano de 1,58 .AnQ de 1S5" .Ano de 1geO ••••••••••

iI'.:- ',...,' -......•.-.'Co~__ • '~:'i.,: :~~~~~:~,~,;:tl~?l~< .,' ,~". _, _

pIARIO: ,DO CONQRESSO NACIONAL:. '(Seçliô"; 1)- '(Suplem;~to't,~:'f.';"Y'" 'Janeiro de 1963 ·.49",. te.

SERGIPE

3) CÚRS~; 1>BCifJÂ ~Sêo1JA.. lNTEGRAl'12"1l.· .

A) Matricula atual em cada curso

BAHIA

_ '.' ·:F. '. , '.. _ - "", - - J

" â:JDÍÚá Portuguesa -, variAvelt o Facu'ldadf de Filosofia, Cié~ ~BrcolG de! QufmlctJ cIB S~gI""númete 4e ~~.' .,' Letras "SeãeB 8apientta.e", ... MatrIcula r.tual 41 alunos no.. '1

:Língua. e Literatura Francesa - 18 Curso de Filosofia - 33. anos anteriores:alunos. Complementos de matemática Curso de Matemática _ 29. 1957 243 alunos - Filosofia _ 45 alunos " .. • .. .. •••• .. •• •• 7 alunos_ Geografia Econômica 10 alunos, Curso d~ Física _ 13. 1~60 • óO alunosFilos0fia - 20 alunos, História da PERNAMBUCOFilosofia, Adn:ini.stração Escolar _ 49 Curso de Geografia - 82.alunos, CUl'so de História - 88.

Llngua Inglêsa e lJteratura Inglêsa CUl'SC de Ciências SOciais - 53.e Anglo-Americana: I" série 8 - 2"série 5 e 3" série 7. Filosofia Rom&- Curso de Letras Clássicas - 22.,nica - 16 alunos. Curso de Letras Neolatinas _ 108.

Facll1dade 'de Filosofia,Ciências e Curso de Letrae Anglo-GermânlcasLetras, deIJU1. ._ 69., .

Socielogio Geral e ,Especial: 8'l. Curso de Pedagogia _ 169.Fundamentos Sociológicos da Edu- Curso de Especial de Didática -

cação: 51 - História e Filosofia da 125.Educação: 67 - Filosofia da Educa- C d Es . 1ção: 58 História da Filosofia: 75 _ ursos e pecla ização - 69•.Psicologia: 101 - Administração Es- Faculdade de Engenharia Industrialcolar e Educação Comparada. -- 251. .

Instituto Belas Artes do Rio Grande Faculdade de Ciências Econômicas,do Sll1. Cato e Atuariais "Coração de Jesus"

Piano: 42 _ Leitura à primelra'- 405.Vista, Transpo:'te e Acompanhamento Faculdade de Medicina de Sorocahaao Piano: 23 - Prática de Orquestra -- 269.17 - Fiano: 21 - Teoria Musical~ 83 ,, __ Teoria musical _ 63 _ eanto coral Escola de Enf. Coraçao de Maria" 1957 - Ciências EcOllômicas •88 - Teoria musical 23 - D€senho de - 32. 1957 __ Direito • . .Mc:1êlo Vivo, dos Cursos de Pintura e Eseola de ServiçO Social de São

F:::ulC:::de de Direito de Ec~g;pc. E,:u;tura: 68 - Noções de Ciéncias Paulo - 155. 'l o ano 19, 2° ano 15, 39 a:1o 1'1, 4" Fi.s:cas e B:oló;:c~s Aplicada à arte .

mu"cal' 2'} - poda<YoO'ia da música Escola de JornalIsmo "Gasper LI-ano 22, 5~' ano 26. ..." '. ... t;.. 0- • bero" _ 94.Escola de Química de Serg:pe. Un:vé~sidade do Rio Gra:,de do Sul F Id daeu a e Paulista de Se:'viço SocialU~l1 só curso de Qilímica Indu.s:tr~ai. 5.624 alunos ncs 5.::! curs:)s de gora... - 90.

PER~A~IBUCq I' duaç"o. Escola de Adm. de Negócios da

Instituto de Biologia MariUma e! unive:'sida~:~!:~~~~~e. Ação SOCial - 305.O:e!'.llolITafia. ! " eERGIPE

c _ I &:ola de EngenharIa - 914. E.Q.S. _ 47 alunos.N;;'o tem cu:-sos regulares,' sômenLe I .

recebe em esti.gios os alunos e os re- Faculdade de ArqUltetura - 295. F.D.S. - 99 alunos.cém formado~ das ãive:-sas Escolas ou Faculdade de Filosofia Ciências e b) Matricula nos 4 à'1zosFaculdades do Recife e do Nordeste, Letras - 136. em cada curso:interessaãos em pesquisas. 1 Faculdade de Ciências EconÔmicas C. UANABARA

Escola Supe~ior de Agricultura - _ 243 _ Faculdade de Direito - 86111Q curso de Agronomia com 160 alu- " _ Total 2.454. Ecola àe Enfermeir:::s Rachei Had·

dock Lobonos. I Faculdade de FlI0301ia, Ciênolas e

Escola Superior de Veterinária. I Letras de Araraquara. AdmiEsão no ano de:Cu,'o de Veterinária com 79 alunos i E' a seguintc a matricula atual de Admiss..o no ano de 1961 28

RIO GRAI\"DE DO SUL Icada CUl'SO: Admis.são no ano de 1960 27Escola de 'Agronomia E1iseu Maciel. CUl'SO de Pedagogia: 1" sérIe - 17 Admissão no ano de 1959 42

Ialunos - 2' sene - 13 alunos e 3"

Botânica Agr:cola _ 96 alunos. série _ 8 alunos - Curso de Letras Adr.issão 110 ano· C:e 19M 59, Anglo-Germânicas - la série - 17 Adml'ssa-o n d 19-7 5

ZoologIa Agricola - 98 alunos. alunos _ 2" série _ 15 e 3" série 6 o ano e" 9Horticultura, e Silvicultura - 32' alunos. ,Diplomadas até o presente 0951

alunos. ' a 1961) - 296Curso de Quimica:1" série 11 alu-

Geologia Agrícola _ 49 alunos. nos, FacU;ldade d~ 'Filosotia, CiênciasLe.ras "Santa Ursula"

Química ".grlcola - 29 alunos. Total de alunos matriculados 87. Anc de 1957 253

F.topatologia e Microbiologia Agrí- EAESP Ano de l-58 311cola - 81 alunoo. 1961 _ Curso Superior - 179 1l1u-

Mecânica Agricola _ 49 alunos. nos. Ano .- 3 1959 421

Química Analitíca - 54 alunos. PUC _ SP _ Faculdade de FiZoso- Ano de 1000 425• Entomologia Agrícola _ 51 alunos. fia, Ciências e Letras de São Paulo.

Agricultura e Genética Especializa- Curso de Bacharelado em Ciênciasdas 23 alunos. JurÚiicas e Sociais - 658.

Escola de Belas Artes de Pelotas. Curso de Filosofia _ 39.

11' alunos. .CUrso de Matemática - 39.Faculdade de Filoscfia, Ciência e Curso de Geografia - 42.

Letras Cristo-Rei. Curso de História _ 53.

la Série: 22 - 2' Série 17 - 3" Sé- II CUl'SO de Letras Clássícas _ 102.rie 14 - total 53.

L'ngua e Literatura Lat'nas. ~ I Curso de Pedagogia - 133.Lin!!:ua e Literatura Italiana. _ 2~' Curso de Ciéncias Sociais - 51.

alunOll. Curso de Especiallzação - 74.

Faculdade Católica de Ci,ências Ectl­nômicas da Bahia - 42.

GUANABARAEscola de Enferme.iras RacheI Had­

dock Lobo.lMatrícula atual nas três séries 64.

Faculdad~ de Filosofia, Ciências eLetra.s usanta Ursula".

Didática - 114 Filosofia 32 - Ma-• temátjca 22 - Geografia 22 - His­

tória 28 - História Natural &8L. Clássicas 31 - L. Neolatinas 41 ­Anglo-Germânicas 39 - Pedagogia 95.

Cursos de Museu!

Matricula atual:l' ano - 30 alunos regulares mal.5

1 de matéria avulsa.2' ano - 20 alunos regulares mal.>

3 de matérias avulsas.39 ano - 8 alunos regulares mais

de ma:e;-;a avU1õa.

..

Page 50: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

C::!3165134511233198339

301

1'39563279709

BAHIA

Janeiré de 1963

ILlt. Mas .,Lit. N. Lat. .~::. A":!.. Orn .••••••••••••••••;"'CCGg°fr ia o •••• " ••••••••

s '3;beci~~ ~i.~ :::::::::::::::::::' '" E:~;~. I~.:i.

~. C. E~. C;::': e .:"~l. C1', d,:,Jes., .

Ta-c. ~1cd. Seco .lC Fsco1a de Enf. Cr. de Maria .

Fec:Jla AV. Soco de S. P •...•&cCola de Jorn. Gasper LiberoFa c. Brasíl. Sv, Soc. .. ........E. Ad. de Neg. da A,ão Social

SERGIPE

E. Q. S. 37.F. D. S. - 103.

4) CORPO DOCENTE: (CADAESCOLA OU CURSO).

1545.l'19

241 '

151\SS a) Cadeiras prot':das com protes.,10 ·"ores caled.ráticos com e sem tempo~ I,ntey,·ol..

I

TOTAL

En:zen.harla •••.••••••••P..rquitetura ..Film:ofia C. e Letras ..Ciênc'c.sEconômicas ..Direito ............••.•

'TOTAL................ 22." Fa~uJdade CatólicC\ de C.[nc:1l8•_ : Eccn6micas d:::. Bah:u.

r:;·:":C~'Rri:'. 1~?~~:.',' I' :,to Ila.Al'a..,i~cfur" .,.......... ~.

F1!C.C:G~:B. C. fi Letrz:.s • G t' .~.. :~ l'...BAR ACit-:~:-,L,s E:::c::6micas .,. 2.. \ F·~C'ol:.1 de El1ie~:!neiJ8,:. R~1c:1121 Had-Di!'f:to - I úOc:, Lojo.

TOTAL ~ j Nf.o há cáttdn's o;; prcft:'s~ó~·e.s, são

F h 13" II (~,~~:,:at~rd'~~~.cnnat~ ...lurp.c:,únpacr~·>a~, ••e>tdaO-n'-'f'l'L ~r s •.•.•.••.••• ,",":,"''' 4':' ........ 4:.~ l.'~--:> ~. • ..... ",

.I\~·o:."t[h'~·n "":.', l.senhor Govcrn~do.:·, o5.::'.:n pre.:~r:zo de'Fi'O",f,,, C e l.err,..' .. ~.~ ,uas 1unções. ~.C:·~':l:'~:;.C-, Eccntm~C'a~ -,D~~'ei~o :..: I Faculdade dr F:lo~oL2., Cicn:~:.'!s e

__ ,L~tras "Santa Úrsula".TOTAL ..........•.•..• 214: 18 professõres do corpo docente.En;:,:enharia .........•.• li9 i l'enào 11 catedrático.}.Arou:tetura ..... ,...... 51 I, Curso de MuseusFj!;-<::r'fia C' e (etres .' I?Ck'c'", Econô:nica.s .. 2~ )(ão há professõres catcdrátlcos.Direito SERGIPE

TOTAL ..........•••..•

(Seção 1)- (Suplemento)

lS5ô -

105. -

1938

1955 -

ISAO PAULO .

Unjver~id~je Hc.ckenzle1~52 - Engenharia ......••••••

I Arquitetura ., Filosofia, C, e Letras •

Ciêncws Econômicas ••Direl:C: , ...•••••••••••.•

19,3: - Er:~ênhnr;a .Ar::;üit(-::u~'n ••••••••••••

1953 - Filoso!:'l C. e Letras ..Ciências E~onômicas ••Direito .....•••••..••••

1954 - Eng·enharia· .Arqul'etura .Filosofia C. e Letras ..Ciências Econômicas ••Direito .

I!1959 -

• 5

20

94

64

32

36

99

97

67

'75

39

31

27

13

lu3

271

316

242

121

147

125

657

1960

4

93

12

99

6:

8C

79

57

71

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182

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153

115

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1959

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35

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57

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220

219

116

141

31:2

129

116 .

1958

80

41

83

53

28'

43

53

63

22

38

52

19

:4

3

leu

214

107

108

110

Fac:.tl:Jade oe Direito de Sergi.pe

NumelO de diplom"do.~ 103 até 195;

Bco:a de Q~i::1:ca de Sergipe.

37 dlplo:na~o$ de 19ó3 a 19uO

TOTAL................ 2FI Faculdade de Direito de sergipe.

Encenharia 140.' Cadeiras providas com professO:'esp.~~·r:'-.;iL?·n~·~ 4'" ca~edratlcos 8.Fi'r-c·f'n r e LC~":E .. ~. ~ '. Escola de Quimic" de Sergipe.Cii>n"'i:"\$ Económ~cns .. _<;11

D,!'?ito 13~ Quimica Inorgánica _ Aná;;se qUi>-litativa.

Quílnica Analítica - Análise quan.381 IlS~O - Fn,,:enhe.!'la 141 tit1tíva.

.~rO~J1·f't!lr;) ~ , 51 "1 t • t' . -C>-:' • •

FilMGtia C e Letras 2:1 I "a.ema Ica. Sllpenor -L·.S1Cl! -

C!~n~1n< E~conõmica; .: ':' Q,-um;ca orgamca.. . .Dlrel.O 16.\ E1. ementas d.e .mlcrObIOIOgla - Tec•......

-- nologia drs Permentaçoes - Tecno-TOTAL 4~c J:gia Inorgâl1lca - 'Tecnologia orgã-:

Total de diplomados PlT' tôd" eni-, nicil - Ecanonlla das InCiústnas. "\'ersidn<ie até ao:ora - 2 369. I Não há regIme de tempo integral,"., ~

Faculdad~ de Filf"cflJ CL'1i:'iJ< r I PE?;.IM.mUCO \-Letras de Ararnaunra ' Inst:tuto de BIOlogia Mar1tima e

A Faculdade formcr~ a ,<~I' nrime! Oceanograf13.ra turn13. nCli cu:<;:' ....~ dp P;3d~..,.oq'if' r- .. ~ ..'l.et,-ns Aml"-GQ""1"!"'~{'.~ ~I) Íln'o de! 1'\ao há professôre, catedráticos.

a pr"-<cllte Ja~8 '!le~, n:''' endo tida par:,nto, aluno' I Escola Superior de Agrku1tura~r':plcm'do,. j - 15.

PEtJ-~:~:p- F5 d'phmp.d0.' ' Escola Superior de Veterinária. .'~

~ -.. . 1 17 catedráticos interínqs. ',;<, Fac. PC"'Dir, - 9SG . . RIO. GRANDE DO SUl> ;'~.'.;'."I Fac. FI!. Clenclas e Letras S. Bcntl" l;' I dA' l' M ~,..',', . ~sco a e gronOlma E lE.eU a"' ;,í!FI!. 81

1' Agricultura e Genética espeCializá-ó.""

\1at. 157. da..:. " ,", .~~O. H :.................... 23·: Entomologia. Agricola. o,e-.

PEfU';.~mUco ~eo. 3~! QUlmica Analftica. .lns\h,tô de Biolooia Mantima e L1St

t..J.......................... ~~l ,Químic'a Orgânica e

- ,e . C" 30'. R 1 -Oceanografia Pedp.!!. 37' ura. ,

'Em 1958·59 conseguiu-se. formaçãc C. Soco 7. F;tOPEtologia e Microbiologiade Quatro pesquisad~res foi-se abri- E.sp. ............•.............. - ,cola.gado' em 1960 s1l5nndrr o rrcrutamen· Fa:uldade Fil Cicncias "S' S ! hnJer.haria' Rural.to por razões de economia '" Qumllca AgrlColll.

FiI. 91 I GeoJol!la ."grlcola.Escola Superior de A!(ricultura Mal........ 185 t."r,(ultula Gend e586 alunos diplomados até a presen FLs. 3P :nal.

te da ta O. e H. .. .. . .. .. • • . . 261' ZOO uria AJrlcola-Oeo. .. . . . . 991 Botámca Agrlcota.

Escola Superior de Vetcrinár ia: 16" l-list 79, Faculdade de FilosofIa.alunos C. S .. ::::::::::::.::::::::::::: _(Letras de IJtlÍ.

\

Cur~o dt ~ll;~ells

31~ ,:1in:L):n2~{).s.. :ltf~

de lS::C: a iSca

S=RGTPE

01,(1'10 00 CONGRESSO NACIONAL·T1957

,

., .

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.......................... ,i....................... ,I

t !Ii-stór::l ..

Quinta-feira: 31

.. ··,··· · ··~ .. iC. L. S. 5 ; 1

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P. U. c. - s.,\0 PAULO

3. C. T S. ~ ...•••.••••••.•.•.. ~

1F. F. C. L. c. E • 1---- ---- ----\----

}'j1osofia • • , 33 34 27, 26

33 (I'

39

42 1

F. F,

C:Z':'lcbs sociais

Geo;rafia e Histôria 'í

Hlstól'ia • .. ; \

Lêtras Clâsslc.% \I

Pt:d~gogi,t " "".,," .,.,,""""" 0 •• " " """,,",," \

Cl'~n('i~$ soci:lis " "" "" ,," "",," "" ,,",," ·1- .. \

C~~rf(, de :t...sp~c1alizflC;áo """"""" .. ,,""":i

F. P. S. S.

EspE-cializGc5.o

L. A"gio-Germânlcls ••.••.••..... '

p{·;d~·.~0gi-u .. • ....... "" ....... " ...... " ...... " .......

E.'r. Didâtlca

IFlcu:d. En~, Ind'l,t ,

F. C. Ec. C. 1. At. c. J "I1:. M. S ' ,,E. F. C. M 1

IL. S8. SP -1,F.. J. Q .. L ;

I., .

II

-

SERGIFE

P.. Q. S.' - &1 - ::7

E. Q. s. - 5~ - ~~

E. Q. S. -;:8 - 34

Q. S. - 5:i-- 36

D. S. - co - 1l~

D. S. - - 59 ~ lC4

D. S. - 5& - !)7

D. S. - 57 - 114

C) Número de D,"'omcdos em cadaCU1S0 ate a presc',le

GUANABA..3A

Eccola de Enfermiras Rachel Had.ccck Lobo

Diplomadas até o pr~.ser,le Og511951) 296.

Faculdade de FilosoL~ Clê,·,cib.< PLetras "Banta Ursul~"

Dlplomadn, de 1941 R l.grcBacharcts 649 - Licenciado 500

E.F.

F.

r.- F.

Page 51: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

Quinta-feira 31 DlARIO DO CONQRESSO'.t;JACIONAI; (Seção I) (Suplemento)' Janeiro. de 1963 - 51

1\9aulas

183469

151111

8:1

62525

1:1

SEEGIPZ

Poraula

aula, semanal.ArqUitetura

/" N°prol.'I

Tec-I ..-.::- ..cl_.__~__

Análise Qua-

! .SOCI.ologIa _ História e.FilosofIa C8.1fessor Franço!s ottman -PesquIaa-/ . GUANABARA ) Faeuldad.e de- Filosc"a Cier'"'" e

Educação _ História C8. FilosofIa - dor: Dra. Jeanne MarIe Ottman - Letras .c-nta UrsUla"" • .~ .., •.Filosofia _ Estatistica Educacional -IContratada para. O I. B. M. O. II.. :r;"cura: ae Enfer'J1agem Racnel nad- ...-Psicologia- Institutos de Belas Ar- p::.rtir de 1-4-58. - Esta:;iã:io _ I c10ck Lõbo Profe~sôres Cat~:h:ti~"q -- ~~ ..ete.::i do. Rio OrE:n~e .do s~ _ Piano! Paulo _da ~~bl'egn, ccut~h~ - ocea.: 1 A:-slstente TéC:1;:'O ::.:1 Dircl.J.':2J. j 35G,OO ~or euL::.,. . - ,_......_. Leitura à pnmelra. V.IS.'::" Trans-I~o;ral.la rlslca -. pe.,qu;sador, Dr., 1 re3Pon3i'/€I. pc.lO se.~"j' d.Z ;cn3:!'.o! ,Connatadc. 111~:'·.nos - C" •..•porte e Acompanhamento ao piano - l',amon Nobre;;a _ ·Depar,amento de 16 monitores 1

3vJ,CO por aula.Prática ce Ol'ques:ra _ PHU~O - Tco- IBiD~Og:ü, - Eco~ogla Ge:ral - Pe.::~qul.. . . . _" I ATi.a !-.-!usicr:l _ Teoria !.íus:c:l _ D~~- ;:::<lc:', r:-. Oli:.·::~~:o C~~:r.~l:·O d.:l .silva' Faculdaae UJ, F.;~ 0;,:::, C:.f-n~:~a.s e! é~::~~~s~e~~e\l:::::~~-~ ~::':.l-jl) I' ••

senha de :VIG:.i8:Q ViYo _ Pi:dJ 6c;:a - ~_lg(ll_ogia. Pe.?quis::cio~: D1'a. ~Le:"ra: '·S:::':l~J. U: __ ' C:'~ :;7.5~,u ..,> ::.::::-:.c::;.....Ci.a música. I~ :,1.:tLa Lc-.:..a Lab2n::a Ba.rbosa _ cr:..ls- j 2ô ns.s::Jte:r:u-'s e J ~ C'J1~~:";..Hnàcs. v·

. . ! taceos - Pe<;quisaaor: Dr. Pen-õnio I Cur;o de )'1useusVlllversldrde do Rio Grande do. Alves Coelho _ Plan'lton _ Estagiá-' Não hã.

SIL. Irie: Dra. Marise Nogueira Parana.- Fa~uíd3de de Di~~;~o de E'r'.··."eI SEROI?E C"~ 6 nr'''' n...

Conta com 1.025 docente<;. sendo.r;uá..- li3i~metria dos Peixes - Esta-I' • ." .'-N,~J p~r mê3:142 prolessôres e 683 auxiliares l1e: gu:~l'Io: FlavIO Rodrigues de Lima. Faeuldade de Direito de Sergipe Escola de Quimica de Serq,peensino. Escola. Superior de Agricultura. Esccla de QuimICa de Sergipe c

7 (dois são professôres adjuntos). I PiSpõe de 7 assistentes. Os professõres catedrá~icos inle:-!_S4~AULO Escola superior. de Veterinária.. - PERNAMBUCO nos recebem a remuneraçt.o men.s·>j "e

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t oceanografia as por Lei Estadual. Os p: ofc"óresa) Cadeiras com eatedrâticos com Escola. de Agronomia "Eliseu Ma.i' contratados percebem :~rS 4 ()C().~o

tempo 1ntegral _ Não hã. ciel". I Escola Superior de .\gri~lI1tura - 33 mensais e maIS Cr$ 2C().JO por hora deGeologIa Agricola _ As&istentes de Escvla Superior (il Veterinária. - aula excedente de 5. Os arsizt'eMes

Faculdade .de Filosofia. CIêncIas e Ensino. . /23. tem Cr$ 3.180,00 mensais e mai~ Cr$Letras de Araraquara. Dr. Ernst. Poetsch e. Eli.sabeth RIO GRA1-.'DE DO BUL 150,00 por hora de traba:ho excect~n-

Nenhuma das cátedras da Fa~ul- Poetsch da silve11'a.. . . te, ~rrespondentel:s de prctus'lr dadade é provida. por protessor catedrà- Fltopatologla e MIcrobIOlogIa Agri-' Escola de Agrono:nla Ellseu MR•. ca.delra; os assIstentes Jeh'"á'l t~r portico; até o momento a Faculdade ape- cola.. . Iclel - 17 \ reaJUstamento. a remun~raç:io rrL.'1c~ln!ls realizou contratos bilaterais comI !,ssLStente. de EllSmo -. Breno Sl-; Faculdade d .... 1' .,. C"" . elevada para Cr~ 7.DOO,~0_ ... ' moes de 01lvelra _ MecRlllca Agrl- I e • j ).Q.n, ,eLC.,\S e'a?torizaçao do MiI11Stéru~ da Ed:lca- cola Euripedes ela cilve;ra. Ranpp ILetras de Ij'l] - 1:1 I PER"llL\fBUCOçao e Cultura e do Governo do Es- I - . u, ! I' .tado. ~ Pedro HenTlq'Je. B:znard Ne.Ve& -I' Uni,versldade do Ri,) Grnnde de SUl' Instnuto. de Biologia ;\1 ..1'1' ;;,:~ e_ . IAss1Stente de Ensmo..~wnllca .Ana- - 68;; a.Ulnllares de ensIno. Oceanogratia

EAESP - Nao ha cctedrll.tic~. litica - Alexandre AlUISIO Valeno Cía<J PUC-SP _ N. C ICunlla - Asslstent.e de E!Jsino Agrl- S1\O P.~ OLO Prolesser Français O:,m~m, Co $ ..

. cultura e GenetJca Espectallzadas -: Unl..ersld.ade Mack."nzle 80.OCO,00 cum tempo ]ll'eg'ralSERGIPE Ma um AsSIStente de Ensmo. I Affilstentes 6'; "" t d Prote T .i Zootecnia Geral Genética Animal' ' ; . v - verL. a a os 143 . ssor alZO Ol:uda, Cr\

E: .Q. S. - FisIco _ Qulmlca. IExterior e Raças ~ Ass1st~nte de Eu- ,.- Ca:edratlcos H. 80.OCO,OO com tempo in:cgnL'FI.S1Ca - Industrial I O· dOI· . B d 1 Fa Id d d 1"·1 f' D RQ

.. O". tI9 ! s:n0 - SClfO e. l\'"e.~ra ~~ es. , cu a e e 1 o.."O~ la. Cip.r~c1as e r. amon NóbrE>ga - Pe~C:"i-:] ...c~l'f drga;uca Cod.)., Faculdade de FllosoílU, CH:nclas e:Letras de Araraquara dor, Cr$ 57.750.00 " .

on ra os e anos. iLetras de Iju!. I . .'F. D. S. - N. C. i Psicologia Educacional. ' Fa~\lldade denra. admitir nesse. DL Oourmal1o narre~:· Ca>&!cs;,ii

. .' I AdminiStração EScolar e Educaçaolpró~ws dIas 4 a~SlS[enres pé.ra as Cr$ 33.OCO,00.b) Cadeiras provufa8 com :plvJ~"-:Ccmparada. Icad~lIas ~e Hlstona da Edll~1Ção, Ad- Dr OI" 'r'·

lores zntennos, contratados, com e i Institutos de Belas Artes do Rio mllllstraçao Escolar, Lin~l..l. Litera- Pesq~l dlmp~ C~r-ne.. ? Da 8,,\'a -,em tempo integral, se adjuntos ou li- ;Grande do Sul. Itura __:lglêsa e Língua e Literatura sa or r$ 33.000,.'-)rres docentes. Tempo de contrato. I Prática de Orquestra Canto Alema, toao~ em reg:me de àedicaçlio Dra. Maria Léda La':J',' a B~ 1)".

BAHIA IOI aI. !PlelUl. ,-- PesqUisadora '- CrS 33.00U.~,1 u,a. ; Noções de Ciéncias Físicas e 13:010-

1

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Escola de Enfermeiras Rachel Had- I .I\ao ha - Tempo de contrato - I F.D.S. - N.C. Supenor - Cr$ 30.000.00.àock Lobo : ::\;10 determinado. I d) Remuneraclio tie ·:ada elemento E I..•. . .: Facuideée de Filosofia, ciênci.as e; do Corpo Docenie SCO a Superior de Vetcl'~á~in:

. Auxiliares de ensmo - 1 assisten,e I· Le,ras. oe Araraquara. I c.atedrátíCOS - CrS 47 OOOM' Inte-técmco da Dll'etorla. Q!l~.'e tõdas as cadeiras da FaC"l.1l- BAmA rmos - CrS.47.000.0ü; Professó,es oe

1 responsável pelo setor de ensino' dade s&G providas por professor ccn. Faculdade Católica de Cj~n",hs Eco. enslllo supenor - Cr$ 36.000.00; },,-e 16 monitores. ! tratado em regime de dedicação Ple-j nOmlcas da Bahia Islstentes de Ensino Superior - ... ~ .•

. . .' ; na (eqUlvcienre ao regime de tempo" ICrS 33.000,00 e Instrutores de En,ll,lÀ',Facul~ade de. FiIOS?,fla, CIênCias e I. lntc~""!', pelo prazo de 730 dias (101.: Remuneraçao por aula - C,! .... Super;or - Cr$ 30.O'JO.CO.

,... Letras Santa vrsula • : allt'.< I r€~r.váveis ')".1' igual pertodo. /300,00, . RIO GRA."D'" DOr. 28 professOres assistentes e 1 subs- I Apenas a cadeira de Química Anaií- GUANABARA I ~ SUL

tituto. Iti.:a ~'em sendo regida por profess"r E Esccla de Agronomia Ellseu Mac:c!. sem .'lal;I'LJa de dedi<::ação plena. seola l1e EIúermar,em R~rl.e' Mad-

15 professores contratados. EAE!õP _ 39 contratados, .send:) 32 dock Ulbo SAO PAULOCurso de Museus !~~g~~~ G 7 em regime especial. Enferm"iras _ salário ·l.l~e ~as en- Universidade Mackenzie

Numismática, sendo todos os de-I' fermelras estadualS -}rof!'~sores - Os m!'mbros do corpo docente percc-lllais efetivos. I SERGIPE gratlflcaçân np r.,.:t ~O.~!I DOr hora bem de acõrdo C'Om o número .de aulas

SERGiPE E. Q. S. de aula ministradas, como se segue;, Q,ümica Inorgânica Anâlise

Faculdade de Direito det"Serg,pe. : Qualitativa. I------~·-

Escola· de Química de Sergipe : . Qufmica Analltica• i Inativa.

Fisico - Quimica - Fisica Indus- Matemática superior.tm! _ Quimica Orgânica. F1sica.

DOIS anos de contrato e designador. QUimica Orgânica (2" cM.).PERNAMBUCO Ele~entos de MicroD~ologia.

11010gl& das Fermenta~oes.

Instituto de Biologia Marltima e Tecnologia. InorgânIca. Catedráticos - A ••••••••••••••• ,.. 3.526.30 I 705.26Oceanografia. , Tecnologia. Orgãnlca. .. . -'- B •••••••••••••••• 3.232,30 \ 646,46

-Corpo cientifico: Departamento de. ECOl:omia das Indústrias. con!;atados":::BA .. •••• ••••••••••••• ... 821,00 664,20Oceanografia - Chele do Departa-I Todos 1nterinos e sem temno ln- • ••••••••••••••••• 2.586,00 I 517,20menta, Professor François Ottman _ Itegral. .. - C • • • •• •• •••••••• ••• • 2.530,90 . 470,18Química. - (Agua do D?-8.r) chefe de F. O. S. -:- N. C. AsSistentes 1.959.00 391,80

pesquisas, professor TalZo Okndo -I ) . d . - . 1---------------7----~--~"-----!,,---Pesquisador _ Dr. Lourinaldo Oaval- . c. Numero e AuxIllaru ae E1/.-cantl _ EstagIârlo _ Júlio Araújo _ SIno. AsStstentes, L1Vres Docentes, C. EC01lômicas: I )Concluinte do curso de Qulmica In- Instrutorea 1dustrlal. que dever' ser contratado BAIDApela Universidade do Recife, em Faculdade Católica de C1CnC!'II.3 J!:co- Co tr td •••••••••••••••••• ·1 I I1962. _ Geologia e sedimentologla nõmicas da BahIa n a os - C 2.350,90 470,18 21 140marinha - Chefe de pesquisa - pro- I 5 (cinco) assistentes.. ~-------_------...:.-

Page 52: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

~D1ARIO DO CONCRESSO' NACIONAL (Seção I) (SuplementoJ 'Janeiro de 1963

Os cursos são diurnos. exceto dasF.C.E. At. Cor de Gas, ESAN,' Fl"IServiço Social que são noturnos. e.

SERGIPE

Zoologia Agrícola- 4 aulas teÕ_jlaçãO aos cooperadores (18 horaa por'Icas de 50 minuto,; e 3 aulas teórico- semanal.

práticas de 50 minutos: três aulas PVC D dpráticas de 2 hora.>. - SP - e uas a 6 horas

. I de aulo.s por semana.Agricultura Geral e Genética vege-I

tal - três aulas de 50 minutos e 1 SERGIPEde 2 horas por semana. I E.Q.S, _ 9 horas de aulas por se.

Horticultura e Silvicultura - 4 au. i mana.as por semana. I F.D.S. - 3 horas de aulas por se.Geolo~ Agricola - 2 horas de au. mana, e sômente pela manhã (das

as teóricas e 1 hora de aula prática I 8 horas às 12 horas).por semana. I) acumulações de cátedra, curso.

Qulmica Agricola 2 horas por diurnos e noturnossemana. SAO PAULO

. Engenharia Rural 18 horas se. Universidade Mackenzie.manaIS.

Fltopatologia e Microbiologia ,Agri- Acumulação de câtedras.cola - 5 horas de aulas prático-teó. Escola de Engenharia - ÇatedrLricas por semana. ticos.

Quimica Orgânica - 9 horas de Escola de Engenharia - Contrata.'aulas por s~mana - Teórico.práti. dos - 11.caso Escola de Engenharia _ Asslsten.

Mecãniéa Agricola - 6 horas de tes - 2.aulas teórico-prátic':ls por semana. ~culdade de Arquitetura _ Cate•

Quimica Analítica - Dezoito horas dráticos _ Lsemanais .

Faculdade de 'Arquitetura _ Con­tratados ..,. 3 .

Faculdade de Arquitetura - Assis.tentes. .­

Faculdade de FilOSOfia - Contra.tado - 1.

Faouldade de Filc.sofia - Assls-' 4tente. . ~

Faculdade dfe Ciências EconômicasCiêncIas e - Contratados - 14.

Faculdade de Direito _ Contrata­dos - 1.

Todos os cursos funcionam no pe.ríodo diurno, exceção feita ao de CI.ências Contábeis e Atuariais e da Es­cola de Engenharia, que funcionamno periodo noturno, de 17,30 às 23horas, de 2' a 6~-feira.

FaCUldade de FilOSOfia, Ciências eLetras de Araraquara.

Embora as funcões docentes, dosprofessôres não permitam o acúmulode cátedm, alguns vêm regendo duascadeiras, por absoluta necessidade de..serviço. Não existe o curso noturno.na Faculdade,

EAESP - Não há aulas noturnas.PUC - SP - Existem professOres

que lecionam a m€.!ma cadeira emduas ou mais unidades da Universi-.dade.

Erltomologla Agricola - 5 horas deaulas teónco.práticas por semana.

Agricultura e Genética Especializa­das _ 6 horas de aulas teórico.prá.ticas por semalla.

! ZOoténica Geral, Genética AnimalExterior e Raças - 5 horas e meiade aulus teórico-práticas por sema.na.

Faculdade dc Filosofia,Letras CrIsto-Rei.

Lingua e Literatura Latinas de 14às 18.30 - Lmgua e Literatura Ita.lianas de 14,15 às 18,25 - Lingua Por.tuguésa ... Língua e Literatura Fran.cesa - 6 horas semanais - Comple­mento de Matemática 2 horas por se­mana Filosofia: 11 horas de 8,05 às9,4{) e de 5.30 às 7 horas - Geogra.fia Econômica 3 horas noturno.Filo.sofia seção A de 14,10 às 18,3<l ­História da Filosofia de 15.00 às 18.15- Administracão Escolar e Didáti­ca Especial dê Inglês: 2 vêzes porse~ana de 15.0ll às 17,40 - Llngua eLit~ratura Alem,,: de 14,15 às 12,25- Língua Inglesa e Literatura In·glêsa e Ang·lo.Americana: de 15,00 às12.25 - Filologia Romànica: 2 vêzespor semana de 15,00 às 17,40.

. Faculdade de Filosofia, Ciências eLetras de' Ipul .

Sociologia 14 às 18 horas - Hls.tória e Filosofia da Educação: 14 às18 - História da Filosofia de 14 às18 - Psicologla Educacional 14 as18 horas - Filosofia 14 às 18 _ Es­tatistica Educacional 14 às 18 _ PsLcologia 14 às 18 e o resto do dia·des. E.Q.S. - Os Cursos são diurnos e't1nado a pesquisas _ Administraçáo as acumUlações são transitórias.Escolar e Educação Comparada - F.D.S. _ Sômente em casos ex.;':14 às 18 - Pedagogia da Música: c~pcionaIs. . ,.1 hora.

Universidade do Rio Grande do Sul. 11) Cadeiras. Disciplinas e Departa·mentos de cada curso. InstitutOS. .!>-

SAO PAULO BAHIA j}

Universidade Mackenzie. Faculdade Católica de Ciê~cias ECc-:jHorârio de trabalho? Como foi dito nômicas da Bahia. . ~::~

- de acôrdo com o número de aulas I ,..ministradas. Essas tem inicio às 7,30 As exigidas por le . . .:-~horas, terminando às 18,25; à noite GUANABARAdas 19,30 às 23 horas. E>cola de Enfermeiras RacheI Hãei'.~culdade de Filosofia, Ciências e dock Lôbo. ,. . o.t\

Letras de Araraquara. Faculdade de FllosofJa, ciênc~_~:iPelo regime de dedicação plena. dos Letras "Santa Ursula".'j....

docentes da Faculdade estão obriga. P d I L t A I Gedos aos trabalhos continuos na Fa., . e agog a..- e ras . ng aLe'culdade devendo manter residência Imcas - Letra~ Neolatmas - . •

, • d Clâsslcas - HIStória Na"ural - .na cidade e n!t0 po em exercer qual. ~ tól'l _ Geografia _ Matemática'quer outra atividade. O docente em' a . ~tl . ..~ •.regime de trabalho normal está abrI. I losofla e Dld.. ca..-;-,;_gado a realizar trabalhos didãtlcos eI. Curso de Museus . .' - -'.:.'.'.'de pesquisa durante 3 dias pelo me. O cu de museus é divididc;"nos na semana na Faculdade. dua~ p~~es: .i.. ,

EAESP - Tempo integral - (35 í 1~ PllJ'te Geral - 2' Parte EspeCJi1horas por semana), exceto com re· I A parte geral compreende dUU.

13420

I6

129

470.1"470.18391,80

2.350,SO2.350,901.959,00

SERGIPE

Faculdade de Direitc de Sergipe ­Pela manhã de 8 às 12 hOras - Cadaprofessor dá 3 aulas por semana, ex­ceto o de Introdução à Ciências doDireito que dá aulas diârias.

Escola de Química de sergipeEstabelece o limite até 9 horas deaulas por semana, sendo preenchidosconsoante às exi--ências da cadeira.."

Filosojia:

- I'I'itu12res - C ...•.•.• ; .Contrat.ados _.. C ····.·····1A'"istentes ......•..••••••••••••••.. \

I 1 I ~ rArquitetura I aula I Por , N° N~

I semanal l aula i pro!. I aulaB

I I I I-----_. -~

ID;H:Z!O: I I

-_._--~

- A ................... \I I I

2.821,Oll 564,20 i 25. 162Contrr.t~dos I

.Assistentes 2.350,90 I 471:i,18 ( 16 26........................\i I

I

Engenharia:

-\,

I

705,26 \ 10 61Catedráticos - A .................\ 3.526,30 I8- B

.~::::::::::~:::::\3. 232,3ll

í646,46 I 56.. - C 2.938,60 587.72 I

CQ1"ralad;)5 A 2 .821.00 564.20 51 324- ...................31" -B 2.586,00 51'1.20.. -O

.................. ,2. 350,9D i 470,18 130....... ·.·····.····1 25 121A,.....'>lhtenies. ·.. ··· ..·....·.. ····· .. ··1 1. 959,CO

I391,80

III_._---

I

Faculdade de Filosofia, Ciências e Faculdade de Filosofia, Ciências et d A Letras "santa Ursull''' - Os horários

Le r:1S . e raraquara: sito de 7 lO às 10,45 para Didática; deOs professôl'es ,ecebcm mCl1S8.lmen- 8 horas' às 11,3ll para Filosofia, de 8

te Cr$ 34.000.00 e aque.res .oüe se en- res 11,35 para matemática; de 8 às 11,30contram em regmle oe c:earc.. "ç,ao"Ple-1 para Geografia: de 8 heras às 10.45na mals 103'0;; recebem amda 30'10 de para História: de 8 horas às 10,45 h?­abQl~o mel,sal SÔ0re o .padr<-o, ccnce- "as para História Natural; de 8 asdido n todos os funCI~!lánOs~ 11 OJ horas para Letras Clássicas; de

Os as.~istel1tes receber&.e CrS ~6:000,SIO 8 às 12 homoS para Letras Neolahnas;ml'llS 103'; pelo reelme de demcacao do 8 as 11 00 para Letras Anglo-Ger­plclla e mais 30~;" d~ abono sôbre o ~,l.nica~ e '8 às 10,45 pal'a Pedagogia.padrão. Curso de Museus

EAESP: O curso funciona no horário de 7Professôres adjllntoo: de .••••••••• às 13,30 horas de segunda a sexta-

Cr$ 53.000,00 a Cr$ 58.000.00; feira, sendo o horário de aulas de 8Instrutores: Crlt 31.350,00; às 12 horas.

A 'xiliar de Ensine: Cr$ 28.:J<l,00;Professôres Cooperadores - •••...

Cr$ 33.200,<l0;Contratados: Cr$ 1.000,00 por hora;

PUC-SP:Catedráticos - Cr$ 700,00 por aula;Contratados - ~rS 600,<l0 por aulaAssistentes - Cr$ 50e,00 por aula

SERGIPEE,Q.S.: PERNAMBUCO

Catedráticos - Cr$ 10 000,00 men- Instituto c;o'l Bioiogia Maritima esais mais Cr$ 200,00 por hora; Oceanegrafia - Funciona em regime

Assistentes _ Cr$ 3.100,00 mensais de tempo completo, isto é, com 2 ex-mais Cr$ 150.00 por hora. pedientes.

F.D.S. _ Cr$ 6.000,00 mensais. Para funcionários: 7.1/2 11 ee) horário fIe trabalho; 12,1/2 - 16 horas.

BAHIA Para 'pesqt:Isadores: 7,1/2 12 e13 1/2 - 16 horas.

Faculdade Católica de CIê,nclas Eco-nômicas da Bahia - 50 mmutos ho- !3ábado: 8 às 11 horas.rário de traba.ho por· aula.. Escola Superior de Agricultura

GUANABARA de 7 às 12 e de 14 às 17 horas.

Escola de Enfermeiras RacheI Had-. Escola Superior de Veterlnârladock LObo. seis horas de trabalho de 7 às 12 e de 14 às 17 horas.aómente para as Auxiliares de Ensino. RIO GRANDE DO SUL

O Curso funciona em regime diur- Escola de Agronomia ElIseu Macielno, exceto os plantões a que são obrl· - Botânica. Agrícola - 10,10 às 11.00gadas as alunas, por lei, como comple- e das 14,00 às 17,00 - 8,00 - 8,50 emento do ensino. 8,00 - 11,00.

Page 53: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

,- .~ ..:;f:'?:<:'~-,"~' - -' .. '-~ -_ .... :.-:- .. ~:, ,---~.~ -.,~--,.~~:.::-'-.~-.' .. -' ',::":'""'-':"'.' .. ,:._, ;~.. - '-.. -' , "'~-~.' ",. "," ,-.-.'. "- -, _.:ries, comuD.s' 11. todos OS a1UllQS e aj Portuguêsa -' Llngua e lilteratura1mento - Alvenaria, Muros de Arrimo' Nota: sempre que se' tornar neces.parte especial na série para cada uma Fr.ancêsa - Oomplementos" de Mate- e barragens ,~Pontes e grandes estru- sârio, haveraextensão de trabalhos d.d2.s seguintes seções: • m.atlca - Filosofl~ - G!'ografia ~o- [turas metállcas. Concreto Armado - Laboratórios.

, , I nomlca - Fllcsof·a Seçao A :- HJS-' Estradas de Ferro e de Rodagem. Curso de Engenllw'ia lsdustria'a.í muse\!S hlStó'I~OS e b) museu de i tória da FI,lcso!18 - AdmInistração; " '. ' , .

Belas Artes ou ArtlstH:os. IEs~ol2.r e Dldáuca Especial de Ingles i 5 sérIe. . H sene.SERGIPE ' - Llm,u!!: e Literatu,'a. Alsmá -, Lín- i Arquitetura _ Co~,trucão Civil - Cálculo infinítesimal - Geometl'1a

I ~ua Inglesa., - L:tE.f3.t-?1:a "lngle:::a : e Ponles e grandt's est:utln;as elU con- !Analítica', Proiedya e Nom~~n·arH1. _Fàculdad.t de Dirci~o de Serg~p~. ,A,:1g1o Amerlc~na - Fl~olCg~a Rorn~t-· ereto arraado _ Fartos ae mar. no~ e i Geometric. Dç~scriti"'a __ (Aula TLÓ­E~co!a. de Quimica de sergipe. n:~:, ld d d. F'I f, C",' ,canais - Eotatistica - Economia Po- irico-prática) - Complementas de, n:a­Matemática. Superior _ Física - Let."cu da IJUi" I oso ,a, lene,as. i lltica e Finanças - Direito Adminis- li temática e Cal Vitorial <i,l!ClUindo teo-

Quimica Inorgânioa _ Análise Quali- .as e . I trativo e Lt"gislação de Terras _ Or- ria dos erros) - Topografia I - (pa.tatfvn. no primeiro' ano - Quimica So~:ol:lgia - História e FilosOHl>I'ganização e Contabilidade - Urbanis-Ira. Ind. Elétrica e Mec, 'pl'ogTama.An:llítica. -Análise Quantitatlva. - da Educação - H,tstôria da F'il050fia

j

mO - Concreto protendido. especial) - Física I -'- il aula Tco-Físico - Qufmioa - Quimica Orgânica. - Psicologia Educacional - FHosofla Nota' Para. o curs d gr'm a 'rica. pc'd~rá selO Teorlll-Prática:.O' cadeira) no segundo ano - Qul- Estatlsti~a Edu~aclonal,- Psicologia são exig'idas as seg~nt~adi~ci~~~: Q~i~a Tecnológica DeselU1n ia.nnca Orgânica (2' cadeira) Flsica -;: Admmistraçao Esco.ar e Educá- Geometria analltica - d mao lIvre.Industrial - 'Elementos de MicroblP- çao Comparada., ,mografia _ Geometr~ang~~;itiV~ n~ '2" série:logla - Tecnologia das Fermentações 'no terceiro ano e Tecnologia Inorgâ- Instítuto Belas Artes do Rio GrandeICálculo infínitesimal - Topografia, R I tê . d .','IIlICa. _ Tecnologia Orgânica. e Eco- do Sul. ,Astronomia e Geodl\sia _ Física ll~ es s nCla. os matellalS (pr_gramanoml'a d•• Indústrl'as no 40 ano. No P' P d . d M' I cadeira) - Geologia econômica e n~- especial para mec" EleC, e _~etalur.= T .ano ,- e agpllla, a us ca -1- d tal" . . gicos) - Cálculo II - Me~aUlCll- Rll-terceiro e quarto ano além das dis- Leitura ,a Primeira VIsta, Transporte, ç,oes e me, ' urgICa - Desenho ama0 cional e Cálc Vitoria! _ Física II _,_ciplinas normais, são ministradas au- e, Acompanhamen.to ao Piano - Prá- h~ed;T~:::.snho Técmco - LegISla- Grafo Estática (aulas. Teóricc-práfi-las sôbre estudOs do solo e quimica tlca, de Orq.uest1'a, - PIano-Teortaç. cas) Desenho Técnico D2 (mec, ele:.eerlcola. a cargo de p~ofessô:'es espe- MUSIcai TeOrIa. MUSIcal - Canto CO-I Engenheiros-Eletricistas programa especial).cializados. ral - Desenho de Modêlo VIVO, dos I I '

PERNAMBUCO Cursos de pintura, e ,)J:scultura dO" 1" e 2~ séri,es -: idênticos aos cursos 3~ série:Institutos de Biolcgia Marltima e, In;:titut~ d,e,Bclas A;r.e~n'-:; Noçõe., de ;de Engen~r1a CIvil. Hidráulica (p;:og, e2p, para InC!, eOceanografia. ' ~J.n~la_ F.~lCas e B.CjC~IC ..S Aplicada; 3" sél'le: Mec,) _ Mecanica a;JLcada 'p:'o,.Ia A:',e MUSICal. i esp para Men E'o' )- T'''n-úC['.

'. repa-tomento de oc'ann''''rafja ' Hidráulica teórica e apJlcaoa . • c. .." ,. , -," ',' ~ ") J_ '-I Universidade do R,iO Gl'nnd,e do Sul. . nâmica I - ipro,g, esp, "pa,ra lll"C,

Qu,mlca (Ag~a do mal' GeologIa e Universiáade Santa Maria _ RGS, Materiais de construção - Mecânica Elet,) - Elementos de EI~tro[écn:coSe~'m~n~C?lo!pa marlllha - OCeaz;o- , " aplicada - EStruturas metálicas de _ Materiais de Construção _ Ele-grafla Fls:ca - Denar,amento de BIO- Está mtegrada por se.e Faculdade:, madeira - Termodinâmica - Estáti- mentos de Máquin .lo,la: Fcologia Geral - Algologia -I e uma E,cola de Enfermrgem a sa- ca: das construções _ Elet,'otécnica ge- a••C"fustRceos planctcn - Bi~metria Ibe;': Medicina, Farmácia, Odont<>log:a, 1'al - :\'redídas elét:icas e magnéticas 4" série:...-los Peixes. Polltt'cnlca e como Agregadas, as - EstágIOS t'm ofleinM. Aulas nas E t t' ,L' F'"

"", " .' '" ' I Faculdade de Fiío::oüa Ciencias e Le- i oficinas do SENAI. s a 15_I,ca, - lSlca InCustr:Rl~~_c_,a Supe,lor de A~r.cultura, I ~r"s Imaculada Conceição, Faculdade' " '. Terz:t0dinamlca TI -:' "aP:lc".~ao)"'-l-,ão existe acumulação de cátedras, I de Dil'eilO e Escola de Enfermagenl 4 séne, Mecamca apllcaaa as, m:::quma,. .

C"delras: Ma,temátlca. Fislca Mm-,I "Nossa Senhora MedIaneira". Poste- Higiene geral, industrial do~ eUI!í,- Mec, YlbratO['a (t20:'Hl.,?a, \,"b:'~"'.'Ocola, GeologIa, Quimica Analítlc:\ riolmente forma criadas, em Lei Fe- cios e saneamento _ Alvenari". mu- das maq~ma.) - Tecnolo;,a mc'a'Qusnt.ltativa, Qulm!ca Orgânica. Gul- dera!. e mandadas agregar â Univer- 1'os de arrimo e barragens _ Eletro- Imoa (mc.umdo teol'la, aos ."r~'o-' 011mi~a. Aerlcola. Botânica A~ricol1l. Zoo~ sidade as Faculdadps de Agranom1a tkcnic8' geral _ Tracão _ Concl'eto Usmagem) -, Economia POjJl.W,')('.,Ia. EntomoJo!':i._. FHopatologia. Me-: e V7teri'1árla. bem como, Ull1J Escola Armado _ Estradas de ferro e rooa- Met,alurl'f18 FlSlca (met'310gJ'aflll.cên'ca A:;(rlcola. Agricultura Gernl.l An?"o-Téc,mci'- e, re:::entement~, uma gem _ Estágios em oficinas. Tra•• Termlcos).AOTicultura Esoeclal, poml-HOrtl-Sil-/ Es~cla Tecmco-ProflSSlOl1al Mascull- 5" série'-v'cultllra, Zootecnia Geral. Zootecnia na e outra Feminina. 5" série: •P'''Bcia!. Eneenharia Rural. Economia I SAO P !\ULO Organização do traoalho ~ Contabi-RUJ'?'. Genética Veeetal Tecl!olo'l;ia I .. Arquitetura Construcão Cieil IIdade ,- Direito Admlnlst,rativo Icl-R',"al. Qulmlca Analítica Qualitativa , . ",' .' Telefonia Rádio, iluminação - Está- vil - incluindo Leg!sl2.ção de Terral')e o Departamento de F'tote.cnla. ,un,H.•,dade Ma<:kenzle. 'Lica - EconomIa .mlica e Finanças 1- máquinas Operatl'izes (cp~;ltiv!ló)E~~c!a Super'or de Veterinâria ! Deparlamentos. - Direito adminLmati~·o e legisla9~0,..,.. Instalações Industriais - ~1áq'li-, I de t,erras - organlzaçao e contablll- n:::s TranEportudoras (au~o~, cnml-Não existe acumula cão de cátedras, Esc, la 1~ Engenhal'ia. idade - Estações geradoras _ Trans- nhões, ónibus, locomot, e mnqi"noS de

me.:S sim deôdollramentos. M;"t~mática _ Flsica - QuimicA - mi~são de energia elétrica - Máoui- terraplenagem (optatIva) Controle deCadeiras: Qulmica Orgâni<:a e Bio- Elctl'icidade. nas elétricas. produção -- Máquína.s D;rko,la;> ,

. Ic"C:a, Flsiolog-Ia dos Animais domels- Facu:d8de de Arqu;Letura. Engenheiros Industriai (Optatlva~) -:- HI;!en: TDdll.3l:1~:, ~1~.iice., Anatomia dos Animai.. Domés- . ' , qumas TermlCas - ~IOJ .. lO P t':c,cuç,'otico~, Ristologia e Embriolo~ia. Zcolo- i ,N~tcmatIca. - Urba:1;.smo ,Hi-: P série: (~pt.ativo) ,-- _AqUeClm~nto, lT:n?éP-g::!. Méd:ca e Parasito!olZia. Pat~IOl:lal g!<Dê - ~rte - Ar'qmterur8 Clen-; Idêntico ao curso de En enharia Ci- çao e VentIla,ao !Opta\'IVO! }) ,,\0'1<.C 1•

Geral e Semlolo,eia, Anatomia Patol6- i Clas Economlcas e SOCIaIS. ivil com mais G Geral ~gexclusão de mento e ,ventl1açao: b) Ró'Ingel'açaü:" It!C~ 10 Técnica de Necro1:!s!,~s, Micro-I Cadeiras Disciplinar: IQ~imica TecnoJó'glca. • c) CondICIOnamentos de ar.

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Page 54: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

54 Quinta-feira 31 D1.ARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento)'- Janeiro de 1963

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2~ série: f. Eletricidade Contabilidade SuperiorContablIldade de CUsto

Llnv,ua Latina - Lingua e Literatu- Faculdade de Árquitetura InstituiÇÕes FiD.a.ncelralI:ra. Francêsa - Lingua e Literatrua 1. MateLiâtlca Financiamento a CUrto "I'azolt9.l1ana - Lingua e Literatura Espa- Planejamento Financeiro.la.)la - Literatura Hispano-AmerIca- 2. UrhanLsmo e Higiene Fi.nanci::::~nto a ',go Prazo.na - Lingua PortuguéSa - Literatu- 3 Arte Seminário de Finanças.:-11. Portuguêsa e Literatura Brasi_ . Matemátlca:,leira. 4. &rquitetura Introdu.;ão à EstaUstica.

3" série: 5. Ciências Elconômlcas e Socla!ll Estatistic~ Aplicada.39 Departam~nt~ de Merc~dologIa,

Filologia Românica _ Llngua e IJ- Faculdade de Filosofia, Citnciaa • Introducã,C) 11 Mercadologia.teratura Francesa _ Lingua e LJte- Letras de Araraquarll Adm. Mercadolól/:ica.ratura Itallana - Língua e LIteratu- ,Para. os cursos de Química. Letrab Pesquisa de MercadD.rn Esnanhola - Literatura Hispano- Anglo-Germânicas e Pedagogia ser~1) Probiemas de Mercadologia."'lll~ricana - Língua Portuguêsa. I da in d . ... Propaganda.organ za s as Segu tas ca ell'8.8. ue- Relações Públicas.

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. lturas MetáUc9.s e de Mádelra - 'l\ra.j 3' SérIe: 112. FlsIco-químIca: BIológicalteriais d~ ConstnIção - Téc.n1ca ~a Repa.rtição da Renda SOCIal _ Ris- 13. Química Metalúrgicaconstruçao - FisIca Aeplicada - Hl- tória das Doutrinas Econômicas _ 1~. Quimica Agricola

.dcáullca - Teo:';:~; Fj!OSofl~.~.a .l'J': IEstatlstlca Meto:'olàgic9 _. Histó~ia l~. Química SaniUlriaqultE~ura - Pequ__~s ~~mposI~oes dv Econômica Geral e do Btasil _ Cién- I ~:::. Q:.linüca àos Al;:O:::lt~~;ArqU1t~tura- Composlçao DecoratIva cias das F'inanps _ Ciéncia da I 11. Qum~ica Legal_ Soc.lOlogul _ Concreto Arma(1o -:- I Adr.ünistraçao. /18. QUl111lca do Petróleo IMecânIca CiOS Solc~ - E-strU!Ur2S OI: i ' 19. 11icl'Obiol:Jflia e Tc~nolG~'-:~, das'Alvenaria - Hlp.:E'ne e sanearaento I ~w SS>l'le: Fermen:acões- Arquitetura no Brasil - Grandes j E 1 • , Co' t . E • i ! 20. ~:1:nera]o~ia e Pet.:·o::Ta.fia (Re..Composições de Arquitetura _ Econo- I vo ucao a~ . nHm,Ula ~onom ca , C1.:1'sos mme1'ais (o Bra"illmia Politlca _ composição Decoraii- - PolltlCa 1'1l1!lnceua ComerclO In- 21. História e Filosofla da Ciênciava e Estatlstica temaclOnal e ,?amblo ~ Estudo com- 22. Lingua e Literatura Latina. . parado dos sistemas econômICOS 23. Lingua Portuguesa

5& série: Estatistica Econômica - Principios de 24. Literatura portuguesaConcreto Protendido _ Urbanismo So~iolCf;ia aplicados 11 Economia. 25. Literatura Brasileira

~_ Arquitetura _ Paisagista _ Siste- Ciências Contábeis 26. Lingua e Literatura Inglesamas Estruturais -;- Organização do la Série' 27. Literatura Norte-Americana E. Q. !'l. - Matemática SuperiorTrabalho - PrátIca ProflSSional' 28. Lingua e Literatura Alemã _ Fisica _ Quimica InorgânicaLegiSlação e DireJlo. Economia Polltica -:- Contabilidade 2fL F'onéUca e Acústica da Fa;l Análise Analítica - ")uimica Analf-

" Geral - lnsUtuiçóes de Direito Pá- 3(). Eletrônica tica - Análise Qualitativa, - FIslco-Faculdade de FllosofUl blico _ CiênCia da A:lininistraçá<l 31. Histón" da Civllização Química _ Quimica O.gânico _ P1..

Matemática _ la série _ Análise Análise Matematlca, 32. Linguistl~a Geral sica Industrial - E,c-ne' . ~- de MI-Matemática - Geometria Analitica e 2" Sê~le' 33. Teori:l da Litera~::ra Cloblologia - Tecnologia OrgânicaProjetiva _ Física Geral e Exnerunen- - . 3~. Fil'Jsefia e História da Filosofia - Tec.noloda Inor!(ânica Eco-t,,; _ Aigebra Abstrata. - Organizacào e Cont?bilidade Indus- 23. S.;X:.lO'c;ia e F >:.::_,-~ ::êio- nomia das Indústrias.

tria! e An;ricola _ In.stitulções {: DI- loglCo,; da Educaçao '2R série: rei:o Ci-:'i} e COnJL ~,F'.; _ Organiza. Fur:c.alnentcs Biclógico3 da Eda... !

Análise ~fateméticn _ GEometria ção e ContabilIdade Ean{'ária - i~- cacac.- T . 37. His~6:i~ e' Fil~:fia ca E:1'.lcacãoDc:;cl'itiva e COInnle:nentos de G~~·!r.e- 1::11r~/~.Ça:·lCG·,t".~ij!]:ejt..2Ar\~,~,{..e.,',Q!,~L.-;:c31 - jista- <)~ P.;~c-:)lc;L.1 e P';;:C:~2;iJ. :;~~t:.~:l~:'_"t:·i·~ - Mecániça Racionai - F;';loa _... . - .. -. 'Geral e Experi.:l1ental. 11:1]3" Ser:e: 39 Pcj~,go?ia

3~ sél'ie:

Page 55: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

,Quinta-feira' 31"

....;-.~--

'oIARIO DO'-CONGRESsO NAélONAL.~

(Seção I) (Suplemento)' Janeiro de 1963 55

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F3culdaJe CatóliCa de Ciêl1ciallEconômicas da Bah;a

Pavimento superior - 357,20 m2:Area total: 607.67 m2.Bloc-o da ala. e.squeràn:Pavimento télT::O - 250.81' lll~:

Pavimento superior - 357,67 In:':;Al'ca te'"l: 608,48 m2.

1'~:l:> c;;~ta. 3? EL:~':) () c.~:l e::.cf.-1e:·d:.: Edifício _ 19 bloc-c ~.1 s.:a. dire~~a ú,J: _~... '-lla..s - 7,63 xGUANAEAI\.J~ P8.~;inle::'1~O t::;:.TéO - 25[\,47 n-:.~· 2"difíc.to princip:-..l. . Aulas - 7.6ê x

P:1xirr_s~:.o slluerio:" - 35íJ 2J n1:2; Aulas - 5:;5 xEscola de Enfermeiras Rachel I Area totrJ: 6G7.67 m2. Sala de aulas pl'átic~.s 15,85 fi x 6,Oe I Parte ocupada.

Haddock Lobo I 4 Bl d aI esquerda' ,= 95 10 m29 oco a a . ". Fllosofia:O Ediflclo de oito pavimentos, _ Pavimento térreo - 25D!J m2:~, : Laboratórios: 5,94 nl x 6,00 m "'li , ",.

con1preendendo instalaçqes pa~'a ser- j Pavunent~. suoerlOr - 3al,20 n1., !35,64 m2. _Aulas - 7,30 x_ 8,80 = ~?1,~1.;~~viços gerais Serviços admmistrati- Area total, 607.67 rn2. I . . (7,5 x 8,0) + 2 (a,O x 8,0> - 140, ••.-

.-, Sala de aulas teonr.as - 11 50 m x Modelagem 11,75 x 8,5O = 99,81 il12vos -: reEldência para alunas re- RIO GHANDE DO SUL 19,06 m = 100,19 rn2. _ Faculdade dc Filosofia:creaçao capela. . 'd d d R' G d d

• ~ - UmverSl a e o 10 ran e o \ Escola Superior de Veterinária. 19 andar:Faculdade de Filosofia, Clênclas e I Sul Cad' d '

l · st'd?2 888 31 ~ elra e QUlDlICa Orgâmca e Bio-Lêtras "Santa Ursula" Area con rUI a 2.. ,!Y' lógica. Aulas _ 6,75 x 5,30 = 35,77 m2_ Area 1.050 m2. SAO PAULO IQ Bloco da ala esquerda do edifí- Aulas - 7,45 x 7,55 = 56,24 mZ

Iclo principal da URP. Aulas - 6,75 x 5,20 = 35,10 m2'Curso de Museu' _ 'Universidade Mackenzie. I Aulas - 6,55 x 6,00 ='39,30 m2

1 _ Faculdade de Ciências Econôm:-, Sala de estudos de alunas - 19,91 Te'~reo.'Area geral'do museu lnstórico Na- :caso !m2. •

cional - 19, 29 e 39 pavimentos: •• , I d "3 "10 17800 2 ' Ocupando metade do edificio da A .! Sala de au'as teóricas _ 8307 m2 ;Aulas - 9,95 x 7,40 = 73,0 m •.:.... Áre~ ~cupada pelo cruso de mu· :~~p~~:ç~ 61~~50 I~:ituto - Are" ~AO PAULO ' . Lab. de Física 8,70 x 5."') = ,13.50n"

seus 432,75m2., EAESP _ R, c.ER I _ Faculd~~? de Direito, - Unive~sidade Mackenzie

S GIPE Ar83. do edifício - 1.750.00 m2. _ F<:culdade de Ciências Eccnômi- PVC - SP.Faculdade de Direito de Serglpe - Es~ola ne En,~enharia. caso Predio nO 1 - Subsolo ~ "":"S (.9Os dois prédios estão situados em: Area do edifício - 6,052,00 mZ. aulas com 21,40 m2 e ~C,:il ::r~.

t t d f t ' - F8.c,,!dUe de Arouitetura, Salas e resp=ct;';as áreas: Térreo:um el'l'eno que em e ~'en e .. ". I No';'O p,'~dio <pa"Le 'terminada) .)" série _ 7,85 x 10,.,,, = 84,38 m2?,6.40m, de fundo 28,80'11, ono lado suI I 1.ü40.00 ~12. . 2" série _ 9,5\J x 7,95 = 75,52 m2o3.90m, do lado norte 78,_0 - Tem. I Pavl1h c Q da chacara Lane - .... ' 3" sé~ie _ 7,65 x 6,45 = 50.63 m2

. Escola de Química de Sergipe !13~~,?::n~êuPEda na Faculdade ele F~ ~ ~~~~I~a~~e~ x D;;'~i~o:= 80,4:.! m2

~ PERNMmUCO iloSCfic,c "L'"~O ',,,_.ro",_ Instituto de Biologia Marítima e I - F,,~;.;,,~.;,~ .<1':orl~ "o'~"o Térreo - All:as

Oceanog"a'ia I Arpo,.l1:'"ol." 0,"".',0 ~"".L .L ! F.-\r~::.? _ 1.2-:(\,1)1 r~'-'? C?:.1 a and2~ 9,20 x 9,30 = 85,56 n~

4 laboratórios 20m2 num totd c1.c i PVC - ó'? - IR 017.5 m2 - reito- 9.15 x 9,35 83,55 m264m::!. ; "ia CC~l v pavimentos., ~ and~3 escritórios com 36m2 - ,ec,et3-' F:E'!'GIPE"ia para 3 pessoas 7,5m2 _ GabÍl'~- ,Te fotográfico 100m2 Laborawri;> àe! E.Q,,~. - N,C.Biologia 60m2. ! F.D,S, - 1° préc;a c:\ Adminls-

Escola Superior de Agricultura traçào em aca':lamento.

Acha-se instalada em ,diversos edi- - 29 p~édio com sales de aulas.f:cios da Universidade Rural de Per- Amhoc:; em U~1 te!':'~no CC!11 26.40 m~-:8_mbuco. estando os diverso.:; Õ:"gã05 de fl'(.'21t'.'. 2r ~n 0:;' fpr~do. 22.~O rn dec' :1nünistrativos --e as cade:ras d:stli- lado slll E 7E,=~D da lado norte.~:lídos nos seguintes ediiícios: Esto- ':nologia e Fitopatologia ,o nucl'Gbio- 3) S.4L1S E TiE8PEé:TIVAS AREAS?.,,~ia Agricola - 19 bloco da aia di· BAHIA,eita do edificio principal da U~P,'cupando os dois pavimentos cü;n as F3Cl~1drrd::' Cfl!ó)ica c.: Clh1c:as:~c~'uintes âreas: ~con()n1!C8.5 da Eahia.

38,15m ~ 6,90m = 259.23012 Se.la comem a Yárie, áre" - 50 m2 ;

39,45m x 9,5Orr, = 374,7'1m2 GUANABARA IPavimento térreo: Hall de alunos' -. E;col" de Enfermei:'~s Rache)

_ conjuntos sanitários - S.,la áe IHadaocK Lobo. i""Ias práticas 15,85m x 6.00 = 95,10 Au12~ teól'lcas 4 _ Enfermarias pa-I

fi..Laboratórios: 5,94 m x 6.00 =, ra ,pranca 3, _ Biblioteca Ge!'al - La-I~,4m2. Iboratórios ,para análises bioquimice."

. b ~ . ~ ,- Labol'a.ono de anatomia - Labo-_ Cumara Assep co - ",,24m x _,OOm r.ató~io de dietática e nutrlçâo _ sala I-,. 4,48m2. de Ooeracó2s oara aulas. I

Sala de Incubação - (a,OOm x .•. ", C" . "a30m) + 315m2 x 220m - Fa~l"d2.d" d~ Filosofia, lenClas,. , , = e Letr~s "So.nta Ursula".16.73m2. 'Sala. de Implantação - 2,70 x 1,99 m' 20 salas de 91lh com área do 4,5 ms

= 5,37 m2. de !arO:llra l)('~ 6 ms de como"lm~ntc.

Pavimento superior _ 310,87 m2, , S:otlp~ : esn,,~i~l~ ,0a1'a linstuas, Física,Pavimento térreo -.135.04 m2. I~Js~onai Natnrá't ~,o1l'rar~a. ,além dePavlm~nto superior ~ 204,06 m2, 1;'1; ,Sf3,a de ,~rQ.e,:!'}, b~blllo"e,ca..au­Cadeiras: Química Analítica Quan- dltono, p":;la .'ma.•~l~ ?e pr~,essores

i"ati,va e Química Agrícola: Ie de"cnden?:", ~d.·!1ln'stratlVas. OPavimento térreo _ 221.49 m2' CUrE') ~e (\~:0'1t~~~,').EducaclOnai. temPavimento suoerior _ 317,30 m2; ! de-1:v~n~~~c:rc: l:l !;?~!e ?:':'~~")1 g2~blneteArea total: 53879 m2. i ;a1'a tes,PO 'fl" :In ,'," ;,r.atlcas Eao da- i- Iaas nas s?!?s do C01eg!o. !

~',~aadx::;:~~~:oo10gia Agrlcol!'. e Botâ- j Curso ao MU"e1/!! '

Pavimento-térreo _ 248,49 m2: i S21a do 1° 2no, ~~,'5 In:!.?avimento superior' - ,317,30 m2; S!'?GIPErotal: 565,79 1Jl2. .C d . M ãn' A I 1 F' I Fac"l,;ory~ de D~rf'it<> d~_SI',.~jT}f',

, a eIras: cc ica gr co a, - J-,. ""Pfi 6 salo, de aula,' com 48 m2;~ca Agrlcola .. E;ngenharia Rural e De~: eada.;,nho - EdIÍlclo com 1 paVImento, I =-cn10 rOh ~.. f.,." •• de Serg)'poz"'ea 664,0{) m2. ',' ~ , , ...." _.

Galpão de máQuinas da ESA - URP I P"""'''H~UCO- área 219,28 m2. i r t" t d 'R' J ' u rit·_ Escola' Superior de Vetei"inária. "... 1"'.5 Jt 11 ,(I _E lO O'!l.'l "",.1.2 lma e

Ál'e'a,g dos diversos edlflclos em qlO' • "OOn"""'rf'ali:: acha instalada a EscQ1a. j d:men~(\l... ,.,.i~ - l:l!'31:ct'1nolo~ía com

Pavimento térreo - 250,17 m:!; área de 20 m2 c3da. reduzido para. 16

Page 56: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

56 Quinta-feira 31 DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento}"' Janeiro de 1963

Cr$4.000.()OO,(0

2. OJO. OOC,lJO2.000.000,00

1. 000. OOC ,001. ÜOO. O:lG.C')1.500.()('~5.500.0", .

J.;;scoJa oEpe:'wr de Agricultura

Material Didático c de pesquisas.

Aparelhos e ULensilios de Lamorató­rios - Cr$ 7.123.918,60.

Aparelhos, Instrumentos e UtensillOlmédico_clrúrglccs _ CrS 1.100.707,21l.

Instrumentos e Utensílios de dese­nho - Cr$ 354 412,50.

Instrumental para música - Cr$55.020,00.

Instrumentos e Aparelhes para Me_teorologia - CIS 60.218,00 _ Livros,revlstas e Folheto~ - Cr$ 1.064.117.98- Material escolar - Cr$ 48.930,90.

Maquinas, aparelhos e Instrumentosp6l'a fins Industriais .:.. Cr$ •....•2.346. S05,8<J.

Mo.struários em geral _ Cr$ ....108. 838.to..

Máquinas. aparelhos, instrumentos eutensiJios de Engenharia _ cr$!..337,317,80.

Máquinas e aparelhos em gel ~­Cr$ 7.006.225.80 máquinas e utensl.lias para t"otog-rafia e cinematQg1'Sf18

Cr$ 2. 123 . 347,00. ';

Total Gera] - Cr$ 21.819.559~8.

Escola Superior de VeterináriA

Material didá lico e de pesquisas.' en­globadamente no valor total de Clt- .•21. 819.559,58.',:~~

SAO PAULO ~

EAESP CrS 1. 925 .190.00. ' ~PVC - SP N.C. .' .:~:

SERGIPE ./iE.Q.S. - CrS 1.825.627,00•. ,.,':':.F .D.S. - Cr$ 941.985!80.,;,

2) MATERIAL DE PESQUJVALOR ATUAL

BAHIA

Faculd~de Católico.. de Clêncw;nómica da Bahia _ Não tem~;

GUANABARA

Escola de Enfermeiras RacheI,dock Lóbo. .

Os centr·os de treinamentodistribuídos em diversosGuanabara.

c[~ ; i.Vraterial d? bbaratórios:\I·aterial (te' OC'23,n02Tá.

fico . . """'" - ...EqUlp"mento dD BaICQ.Material vidraria, dro_

gn.s quín1icas . . .Biblioteca . . .Manutenç&.l1 do B91TLl ..

'De~;pes;:~.s c1f' rotina

SERGIPE

GUANABARA

Faculdade Católica de Cli'nciasEconômicas da Bahia

g. 000. COO.OO.

PUC _ 8P - 1;")0.000 OOD.eO.

8. eco OOO.CO.

Material tLdá(:co: livros - m9pno- revlstlls, etc. no valol tobl! deapl·oximadamente. Cr$ 50.000.00.

E. Q. S. - Está em cO!l~trl1rã~

unI coniunto C0111 .; p.l.vi!hsE'-> - C.:~

47.000.000.00. .

F. D. S. - E,tá em Proieto o 2"andar do Prédio n° 1 (DIretorIa I

CrS 15.<J00.000.OO.

b) EQUIPAMENTOS

1) MATE'?I AI, DJDATICOVALOR ATUAL

BAHIA

pERNAMBUCO

Uma SUJa.

E Q S.F.D.S.

Faculdade Cal,Mica de Ciências Eco­r.Ô:T!!C2S da BahlO.~

GUANABARA ! EAESP __ o N.C.

Escola de Enfermeil'll5 Rachei Had-; PUC _ SPdock Lobo - Não hã. i

Faruldade de Filos-otia, CiêncIas e - Cr$ 74.778.500.0JLetras "Santa Ursula' - Uma. I I ~ ~( 00- Cr$ 6.·,00.{),,!.

"CURSO DE MUSEUS" _ CrS 22.890.00000

Sala de conferências: ál'ea l1e .... _ CrS 40. OCO. 000.0060.45 mZ. I

SERGIPE _ Cr$ 25 eco. C~{J,OO

Faculdade de Direito de sergipe. - Cr$ 15.000000.00PoS,>;ui um saHio para curso em con- SERGIPE

junto C(mfer"ncill~. E.Q.S. _ N.C.EscOla de QuImica de Sergipe F.D.S. _ Cr$ 20.000.000.00.

Funciona nas dependências do Iw- 7) PRi:DJOS EM CONSTRUCÃO Escola de Enfermeira, R3.cheltitut:i Tecnológico de SergIpe. ORCAMEN'1'OS PARA Haddock Lobo

.PERNAMBUCO TER!.l1NAÇJí.O De acól'do com (, último inventárIolnstitutú de Biologia Maritima e BAHI.-\ reallzado. " valo, total do, b 'n~ lmó-

O cano~rafJ'~ veis é de Cr$ 2.998.728,90.c ~ ~ Faculdade Católk~ de Ciências_ Esccla Superior de Agricultura IFaculdade de Filas,,;' - Ciências ~

Econômicas ,1:1 Bahia Lêt,·a,;, "San:a Ursula"Anfiteatro com a lirea de 4462 m2._ Escola Superior de VeterinárIa. Instituto Feminino d., Bahia Material didático: cartc··.'lIS unive1'.

Pretende construir o prédio que >itárias 725 - .le.:.as de profe~sôre'SAO PAULO abrigará as escolas secundárias qu~ 26 - cadeiras [' - Ar;nárIos 20 -

Universidade ~ackenzje a compõem e a nos~a Faculdade até mliquina de cinema (16 mm) coma realização da Universidade eatô- alto falante 1- aparelhas nara di~-

Salão pandiá CaI6getas lica de Salvado;. EstilllRt,ivas das positivos 2 - E]:.isil1sc6pio 1 -- Ma-Salão Couto de Maealhãe.!. despesas: Cr~ 40.000.0DO,OO. poteca 1 - Vitro1us com di,cos em

vlirias linguas 3 - Gravad·~l'es 2 -Ambos os salões acham-se locallzc-I GUANABARA Eletrola 1. no valor total de Cr$ .

dos no EdifJcio Chamberlaln. E:scal:l de Enfermeiras RacheI 15.410.000,00.EAESP - N.C. Hadàock Lobo ! Curso de Museus

PVC - SP ....:. Possui em todos Os Prédio em ccnstrução para sedp: Equipamentos: mâquina fotogo.ráfl-prédios. própria - orçp';'lentú estimado Cr$ ca CI'S 94980,00.

SERGIPE 237.500.000,00. . Reprovit Leitz _ Cr$ 12.üOO.00 _E.Q.S: N .C. - Faculdade de F'ilosofia, Ciências Caixa para livro em Cr$ 11.480,00.F.D.S. - N.C. e Lêtras" Santa Ursllla". Chassis Leitz em "'r$ 43<J,OO

Lur das Estudantes em r"l'st:'ucão Dispositivo para p.ojeção de filme,6) VALOR ATUAr, DE CAIH necessitando-se ainda c!e 20 õtlilhões em Cr$ 1.300,()0 _ Copiadora Uni.

EDIFíCIO pal'a a terminat;~c. versal Cr$ 29.800.00 _ Projetos PiaGUA~{ABAF..'I. SERGn'E do - Cl$25.200.00 - 1 tEiIa de Cr~

Escola de Enfermeiras Rcchel Had- " _T•• , 3.100,00 - 1 fichárIo de aço Cr$ ,.d FaculJacte de Direito ·de Sergipe õ? 250.00 - 1 arqlvo de aço ......

ock LObO O segundo paviJh~o { '" em COng· ·T.• 840.00 _ 1 mapoteca de aço C.'$Prédio em construção para se~~ l'rô- trução e a ostimat;va de desllesa dos 20.140.00 Duplicador Banda - Cr$ •

pria - orçamento estimado Crs .... demais IlHe compõem a E,°CO'f>. é de 18.900.00 Projetor cinematográfico -'-237.500.000.00. ordem de C''$ 47.0C().OO,;,Q0. .Cr$ 69.000,00.

l -Faculdade de Filosofia, Ciências, PERNAMBUCO 1 SE1:.GIPE .e Letras "Santa Ursula" ,

In.,tituto de BiolDgia Marítima [. I Valor do Edificio CrS 80.000000,00' Instituto de Biologia Mal'ítima e FacHldade de r: :reito de Sergipeoceanografia. I (oitenta milhões de cruzeiros).' Oceanografia Móveis. t,tensíiios e n' quinas --

I_ ', V&1c~ de aquisição Crs 941.935,30.4 laboratórios e 3 escritóri(;s. I SERGIPE Necessita de novos Laboratório~

_ Escola Superior de Agricultura' 4cOm2 - jOOm2. i Valor atual - Cr$ 2.000.000.00.Faculdade de Dil'eilo de Sergipe Salas para cole"ões _ 1 t~la de i Escola de Quimic.. de Sergipe

1~ Bioco da ala direita do edifício Escola de Qu 'mica de Sergipe , 2 'Sala de aulas teóncas - área •... '1' !aula - B:bliot:~c~ ..•.. etc .. ;: .500m.! Serve-se do equipamento do Insti.

l00,19m2. PERC\AMBUCO I a 600 m2 ESCdtOllO~.a.druln.,tl atl':OS tu' J de Tecnologia e Pe,qulbas de. . Instituto de Biologia Maritima e! 150m2 a 200m2 Samtal'loo Clrculaçao, Sergipe,

Cadeuas de Ent:lmOlogla e FItopa-' Oceanografia corredores e diversas 150m2 a 200tologia e Microbiolobia Agricola. . restaurantes, cozin.a· e copa 150m2 Escola de Química de Serf,:pe

E I S I d V t Já' O valor atual é de mais ou menos - galpão aL'l1oxal'ife etc ... 150m2 Os laborató:ios destinados " estu.- sC'O a uper or e e er n rla 10 milhões _ oficina mecânica, pintura e elé- do . análIses e pesquisas não estãoCadeira de Química Org§.nica e Bio- trica 120 m2 a 150m2 _ Construção e(jUlpad06 e mstalados. FOI adqul-

lógIca. Escola Superior de Agricultura ao todo 150m.2 a 1700m2 prédios e r~do, a complementat,áo do Laborato.10 BJooco da ala esquerda do edifl- Escola Superior de Veterinária. 300m2 ete dependências sendo nece.:- rIo de Flslca, cDnstando de integral

cio principal da URP, RIO GRANDE DO SUL ,ário 40 mJhões. apa.relhagem - original, de renova.sala de aulas teórIcas 8308m2 da fabricação PHY1\E, no valor de

-" Universidade do Rio Grande do Escola durerLr de Agricultura Cl$ 2.800.-'00,Oú. .SAO PAULO Sul I

• Eecola E-uperior de Veterinária Aquisição de uma destilaria pilOte- Unlvertldade Mackenzle O PatrimônIo da Universidade ~ de SAO P."l.ULO para produção de álCOOl anidro, noEscola de Engenhl.lrla Cr$ 2.021.545.13700. valor de Cr$ 325.000,00 .ate:·; <'i_1~ andar: SAO PAULO Uníve:'sid,ade Mackenzle dático e material de pesquisa no va.-

a) Faculdade de Arquitetura. 101' de Cr$ 1. 8"; .62', ,Oe.Aulas ~ anfiteatro - E 75 x 11,00 - universid?de Mackenzie== 85,25 m2. Orcamcnto par.. te:'mina,'ão Cr$ PERNAMBUCO'Faculdade. de Ciências Econômicas l'

2° andal': 4c.OOO.OOO.CO., Institt;(o de B;o]ogia Mantima e OC2-prédio~ Crs 3. 7C,rJ. C::;o,C":J Terreno: I ~noJTafia

Aulas - anflteatro _ 7,80 x 11.00 C:'S 12:250.00~.CO b) El'!~enharia Industrial.== 85,eO. _ Faculdade de Direit.o Crc~mel:to para termi:uaçã-o

3- 000 O~·O:)O.EAESP - N.C. PrédlO CrS 10."CO.CCO.OU.PVC _ os i Terreno Crs 25. 2cO ()OO,V{). EAESP - Edific', sede: C; 2 .•

SP - Pos~ui em t!dot _ Escol? de Ew;e!lharia 1'i5.000.000.0;1,p:·é1i'c,s. predio: Cr$ 43.116 000.00

SERGIPE Terreno: Cr$ 3~.fJCO ooo.üa.M.C. _ Faculdacre de ArquiteturaN.P. Nóvo- pl'f'-'dlO Crs ]5.660 DOO.G'J.

Pnv. Ch,;,c~"a 1.21:[ Crs 1.3:;3 Cja,O~5) S.4L.4S PAR,1 fiEMJlI'.4r..TOS E Parte oC:.lpadu Cr 1 l"O.OC<J.UO.

DEBATES? 'l'errené: Crs 5.200.00000BAHIA Terreno: Crs 3. O~(J. oec.ro

Terreno: CrS 1 .830.C·~0.

- Faculdafle ü Filo.oofiaPrédio: Crs 2 31~600.0'JTerreno: Cr$ 3.570. OCO.OO.

Page 57: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

Quinta-feira 3\ OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento} Janeiro de 1963 5'

ig~s~~~~~ra~;a. Biologia M1'.~"u'

Escola Superior de Agricultura

Escola Superior de Veterinário

RIO GRANDE DO St]T,

Universjdade Mackenzie.

EASP- N. C.

PUC - S. P.

SERGIPE

FaculdN:le de Díreito de sergIpe.

3 por seman" ''ll cada' mal·h;", ,na c:ldeira de Introdução à C!ár.:-:do Direito. '

Escola de Químíca de sergipe

Aulas teóricas: Matemãticc, S~ne'rior 7 :lUlas, por semana: Fi$ica' 4'Quimic:&. In:'T~ânica 4; QUÍInica Ana1i~tica 2; F!sico-Qulmica; Quimica Or­~ânica (l. Cf,:lc:c'a) 4 - QUimica ar.~ânica (2~ Cadeira) 4 - Fís:c~ In­dust~íal 4: ElementOs de Mic:o!li~!o'gia - Tecnologia dBs Fermen'f-Ô?s3 - Tecr.olo'tia lncro:ánica 3' Trena­lo~ia. O::~2.nica 3 e Eccnmnla das T ....

dústr!a.s 4.

PERNAMBUCO

INSTITUTO DE BIOLOGIA MAnl~TIMA E OCEANOGRAFIA

Não tem cUrso~ regulares, sôm~~1t~recebe em estág'Íos os alunos e osrecém formados das diversas Escolasou Facu1,dades do Recife e do ncr­deste, interessados em pes1ucsas: (Ve­terinários, Bacharêis em Ciências' N.-

SERGIPE

salas do r;olé~' J Santa ú'rsula.

CURSO DE MUSEU

GUANABARA

Escola de Enfe:meira RacheI lIa­dock Lôbo.

Os centrcs de treinamento estãodistr:!;·uídos em diversos hospitajg daGuanabara.

Faculdade de Filosofia, Ciência.s eLetras "sant.a Ursul:::.".

Não há outros de treinamento. Aosalunos após a cO:lc'~usão do curso éfacilitrdo um estágio de 6 u.eses llasdivisões do Museu Histórico NhCIO­na!.

Faculdade de Direito de sergIpe.

EScola de QllImicr. de Sergipe. /

Os alunos tê:n eSLagiado em In-dústr' as locais no Instlt U." de Q:lí­mica Agrfco'a t10 Rio ::le Jan"lro, noInstituto d~ Ferment~çij,o do Rio deJaneiro no Departame.,+ J Nacional de~oducão Mineral na. Companhia CI-

SE.BGIPE

N.C.Cr~ 300.000,00.

E.Q.S.F.D.S.

Faculdade de 'Filosofia., Ciências e I SAO PAULO / 1 11,00 x :r,75 ::::: 85,25 mts2.' lml'.Dto Aratú, na Companhia QuiLetras Santa úrsula.. < EAES _ SP _ Cr$ 85Q.OOO,OO de . L~boratonos ele _EnsaIOS de Mate- Industrial de Lamlnados, no R;

Matenal de pesquisas. 84 e;;pecles Idlve' <c- equinamemos rlaLS - 1092 x 3.9, = 43 12 mt'2 Janeiro nas Ind' t . V'diTe-entes h,> ,.. 13"0 . - 8" 'la" . '~ ,us nas ow:~

- - . I' PVC - SP. ,u X /, c = o,{3 mLs2. de São Paulo e no Laboratóri d,'Curso de "'luseus Raio X. Docu:nentac'io cien~jfica f 15,10 x 4,83 = 74.00 mt.s2. crob.olC'g~a. Industrial da Escola

Nz-o há material exclusivo para e-3. I I~J.J.c:_·osc6:-:io, 110 valor - c.e 50 nülhõ~;:; 9,40 x 3:~? =:: 2~~:2i ,mt.::2. rClCnal a:... QUU111C2.•tud'JS; 23 p~~f1uis;:;.s e c'J~1Sul::lS elos I üe c:'\lze:.:!:os. L2.bol\J.t.GLO ae NJ.(;-:~~:llCt.'. - 10,00 '\' P!':R~';:.:'-~:sucoalano:; si') f2:~~:; nas DlvlSbss e BL I ~. t "f' 8,40 .= B"1,00 lut.s2.b'i'"e"a do V'''eu Ei.stóriço Na"i"n"l I Apa,·e.nam"n,o especI~!co para La., .~~, , ü_~. . - u.a '1 boratório de Psicoloo'ia experimental; 8,30)( 11,80 = 83,35 mt.s2.

SERGIPE no valor de Cr$ 11>.0(;\).000,00. ' Laboratório de En.saics de MaterI-ais - 2375 )( 8,45 == 2üO,6a mts2.

Faculdade de Direito de Sergipe. SERGIPE Labo:atório Física I _ 8,20 x 9,90Gabinete de medicina legal - va- = 81,18 m2.

lor de aquisição _ Cr$ 18.342,80 _ E.Q.S. • • ....... ••• 30.000.000,00valor atual em Cr$ 300.000,00. F.D.S. - obras; •••• 15.000.000,00 Laboratório F'isica II - 10,10 x 8,40

Escola de Química de Sergipe. E9-Ulpamentos • 500.(,'00,00 =r.:~:a{g;i~ FísiCa In _ 4,20Material de pesquisa no valor de Cr$ Livros, etc. • • •• .... 1.000.000,00 Laboratório de GeoJogie, _ 8,25 ~'

1.825.627,00. \ Total .• :........... 16.500.000.00 7,80 = 64,35 m2.PERNAMBUCO n l Laboratório Física Industrial

Instl'tuto de BI'olorr;o Marl'+'~a e 14) AREA 'CAD LABOR,s7't'lrHO Laboratório Mecâ~ica - 7,15 x 85 !>-. ESCola de Fngenharía Indus'_~ ......a DE . A r == 84,72 m2. , Utlhza O SENAI como centro de t

oceanografia. _ HOSPITAl. Laboratório Estrlidas "- 10,3C x 7'15 1narnento.Material de Laboratórios - Cr$ .• BAHIA I' = 73,64 mt.s2. SERGIPE

4.000.000,00. LabOratório Estruturas Metãlicas. _ • .Material vidraria, d:ogas qulmica~ Facnldllde Cut6iica de Ciências Econô- 7,85)( 7.15 = 58,12 mts.2. t. E.Q.S. . Industn~s LOc~is: .

- Cr$ 1.000.(;'00,00. micas da Bahia = &5,12 mts2. oItuto de Qu:mlCa Agrlcola do RiE3c~la Superior de A:;ricultura. GU :\NABARA I Laboratório de Química Analltica e 1J~nelro: Ins.oltllto de ,Fermentf:C"CMaterial didático e de pesquisas fo. • Inorgânica - 7.10 x 9,:0 =. 65,332 ir~~ode Jane1ro. e outl Os de secO!'

.ram relaciinados englobadamente, no Escola de Enfermeiras RacheI Had-' Laboratório Química Orgârur-a _, s e da UUl1iO.total de Cr$ 21.819.559,53. dock Lobo. 7,10 x 8,30 = 58,93 mts2. F,D.S. - N.C.

Faculdade de Filosofia, Ciências eEscola Superior âe Veterinária. Let.ras "Santa Ursula". Laboratório Físico Quimico - 6,55! c) BIBL!OTEC.4 GERAL E

d ·t' , . AI·,'o,'. 6 ms "e largur,o por 8 ms de Laboratório de Química AnalítiCo.' CADA C,lDEIRA OU DEPAI:~O material di a ICO e ue pesqu:s~s " u ~ Q t't t· lit .fO:'am relacionadcs e:1'Üa~o,:iam2nte ccmp:·imento. uan I a lva e Qua ativa - a,50 x MENTO

, a! d C $ ""8'9 55" -a . 14.95 ::::: 127.07 mts2. 16) E' N- hno va,or tot e r _L ,. ",~. SI:RGIPl Laboratório Quimico Tecnológico _ llsmOS /:.? ouve re~pOSiQ~.

RIO GRAND']:: D'" STTL 9,aO x 7,20 = 70,56 mts2. . a) Aulas Te"..cas de ca"a Ma:,- '-' v FRculdade Direito ele Sergipe.

EAESP _ N. C. Esco:a de Química de Sergipe. f Faculdade de Filosofia. BAHIAPUC - S? - N .C. Area áe cada Laborat(i:'io é de rer-! Têrreo: I Fa~u:d3de Cató:ica de Ciên~:8,s

ca de ''im2. i Laboratório de Fi~i,,~ - 8,10 x ~ no ,Bahia.

PERNAMBUCO ::::: 43,50 m2. i 3 au'a~ semr,nais de cadrr mo o,'Instituto de Biologia Marltima e SAO PAULO :d~ 1: >,l'l'le, exceto a cadej;'a de L

Oce~nog-rafi.3 - 16m2 ê a Area de EAESP _ N. C. IClaçao P;lo~ófíca e Ética, com ti',;BAHIA cada Laoo,'atório num total de 64m2. TOe _ SA _ GUANABARA

Faculdade católica de Ciênc;as Eco- I EsC,DI~, S~p~:'ior de Agricultura. Esnô:nicas da Bahir,. I LaboH\,OIlOS. 35,64m2. . Lllboratcíl'io: Microbiologia, psieo, do col~ de Enfermeiras Rachei H

Laborat6:io de pesquisas. cartas Laboratór;o de Professor _ 23,011112 telegia. Anatomia, HisteJogia, Fisiolo- I ck Lobo. ,r;eo.económico,s sala de plOjeç~O e res. + 1950m2 gia, QuImica, Análises Clinicas. Exa- Aulas teó:lcas e prátic~G 711 horpectivo material, móveis tie toâos os I ' :. mes Anãtomopatológicos, Rai,os X. COm 21 disciplinas: 325 horas de a'tlPQS, etc. Laboratol'lo de Aulas Práticas: •• Sangue. Medicina Leg,:!l, Hidráulica, las COIT. 21 disciplina~ na 2" ,,;, I

GUANABARA S6,OOm2. Mineralogia, Quimica orgânica, Qui- 370 hc:'~s de aulas com h1 d:.ssin'Escola de Enfermeiras Rachei H d! lIJuorat-ório de Professor; 23,83m2 mica Industrial, Química Anoalítica, nas ;la 3~ série; 149 horas de 10 di

dock Lóbo. a -, - 24,00m2. Bio-quimica, Fisic-Qulmica, Física ciplil10s no curso de Pós-C"adll?C,Focu:dade de F:io~ofia, Ciências e L:looratorio de Aulas Práticas: ... Geral, Física rndmtria!. e 79 horas de aulas com sei' d;'<l

. I 123.C21112. SERGIPE plinas do cur,\o de Chefia Hos"".Letras Santa 1Jrsu a. La'JOralÓrio àe Aparelhos óticos: E.P.S.. _ 77m2. lar. .-

Ncca;sidades - L:J.ooratóriQ.'!. 32,50m2. F D S - N C I F dLaboratório pura Professores: . .. " 'acul ade de Filosofia. Ciénc;~.

Curso de llIuseus 24,COm2 _ 12,.22m2. 5) CENTRO DE TREINAMENTO Letras "~a!1ta Úrsull'. ... " '

Montagem de um pequeno gabine_ LabO:'atório para Profe.ssôres: BAHIA A biblioteca é comUm a lôdas :te-J.,boratório, onde se torne mais fá_ 24,OOm2 _ 12,22m2. Faculda,de católica dc Ciências Eco- ! seções, tendo estant~s selecionn,Lci! dem'Jnstrar aos alunos o manu. Laboratório de Microscopia: ...... ' nômicas da Bahia. )' por assuntos. Há estantes Com tr;n,selo do mat~rial referente às cadeiras 133 O 2 catas nas sa,le.s O us dos I' '"de E·,.no,'!raíl·a e Arq"oologia. as téc- ' 4m . JUnto a órO'ãos ofocjai, e partícu'a- p~ empr' ti" o I' .v. 'k

~ ~- Labo:'atório de Sistemática: 47,15 res tais como' . ~. cs ' mo ou ~onsu la.nicas de fichamento e preparo para ~ , • •exposição. m~. C.O.A., Instituto de Economia e CURSO DE MUSEUS

Escola Sunerior de Veterinária. Fin~nç~" da B:lhirr. comissão de Pla- I Duas D.ubs teóricas por semana.SERGIPE I Lacoratório de Alu~os: 84,00m2 nejamento Econômico, Estabelecill1f'n- I cada cadeita.

Faculdade de Direito de l:lerg.l-n" &B,4Cm2. tos .3ancários e outros.Laboratório: 20,15m2.

Q) Para obras Cr$ 15.000.000,00: Laboratõ:'io Instrumental: 33.80m2.b) para equípamentos Cr$ ••••.• Laboratór;o de Prolessôres: 36,12m2

;iQ{;.OOO,OO e - 5,35m2.c) para livros Cr$ 1.000.000,00. Laboratório de Alunos: l03,36m:.!

$66,30m2.

As necessidades orçariam em Cr ' Laboratório de Alunos: 83,07m2.30.0·~{).COO,00, para aquisição de ma. Laboratório: 36,89m2.terhl de laboratório e maios as lllS. I Laboratório de Aulas Práticas: , ...ta:ações de Laboratório. i 73.11m2.

PERNAMBUCO Laboratório do Professor: 21;87m2.

Instituto de Biologia Marítima e SAO PAULOOo"anografia. Uni"er~idade ,Mackenzie.

Material de Laboratól'io, cr$ ..•. Faculdade de Direito.4.0t'G.000,OO - material Oceanográ- 1 Laboratório _ Medicina Legalfico - Cr$ 2.000.000,00 - Equipa. 62 t 2mento do, Barco _ Cr~ 2.lXJO.OOO,OO 9,10x8,20 = 74, m s .

.. Escola de Engenharia.- Material vidrarias, drogas quími- Lab~ratório e respectivas áreas.cas - Cr$ l.OCCOOO,O'O - BibJiote: Laboratório de eletrôruca I _ 11,17ca - Cr$ 1. 000. (}JO,OO. x 7.85 = 87,6Bmt.s2.

Manlitençãô do' Barco - Cr$ •• 11.05 x 7,85 = 86.7~ mts2.1. 5{)O. ~'ÜO,OO. Laboratório de Eletrônica E1emen-

Desp1'sas de rotina _ Cr$ tar - 6,ZO x 4,40 = 27,28 mts2.5.:;{l0 .000,00. Laboratório medidas elétricas

T t I Cr$ 000 000 00

11l'5~ x 6,55 == 42,57 mts2.

o a -' 16... Laboratório de eletrônica _ 8.58 xEscola' Superior de Agricultura. 6,17 = 4059 mts2.Escola Superior de Veterinária. I 10.70 x 4,300 == 46,01 mts2.

Page 58: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

~~:;;~t~~{1e;;:' '. ':=.:~.'

r:l'~'~ - Quinta..Wr.31.. DIARJO DO

2 nu!.>.',

Organização c" Tr:lbalho e ContJ­bilidade - 2 aulss ':'en1an.o.i5.

Q:úmica An::liéica n - 1 aula se­ffiSn:l!.

Qaim:c3 In::u.strial f1nor~ânica)

2 aulas srm:m3.Í5.

Direito Admir.~str3.~ivo 'c~vil in­cluindo le'lisI3('2o de tE'rT""\ - 1 au­la ~('m3ngl.

In:talRrõrs Ir:d~!.:t!"iai~ ­sem3.n8jc:::.

Coul1-('le de Produç~0 - 2 3ul:F S~­

nl3.n:ü5.Físico-Química II (EJetroq"imica)

...: 2 aulas semanais.

Hi~lene Industria! - 2 aulas sema­nais.

Quimico Indu<tri"l n (Orgánica) ­2 aulas ~·elnanais.

Int!1rtrial - Modalidade lIfecánica

l~ Série:

Calculo InfinitB<imal - 3 anla.<.GeomEtria An31ítica, Projetiva e No­

!110Zrafia - 3 aulas.G('om~r:ia DE':'"C'!"itil'a t8ula Te-ôrico­

:Jratic" - ComolpmentO!' de Mate­mática e Cálculo Vetorial dnelu:ndcTeorIa ào, erro, I _ 3 aula.s.

To:"ografla I - 2 aulas.

Flsica 1 tl aula te6rica pode:'á <".'~6rico:práti{"a). - 3 aula•.

Quimica Tecnológie<l - 2 aulas.P Série:

Cálculo Infinitesimal _ 3 aulasGecmetria Analitlca, projetiH1 e nG­

m:grafia - 3 l1.ulas-:--

Geometria Descritiva (aula teóríco­prat.) -

Complementos de Matemãtica E'Cé!culo Vetorial tinclu:n'do Teoria d',serros) - 1 aulas. .

Topogra f~a I - 2 auJas .

Física I t1 aula teórica poderá serteórico-prático) 3 aulas.

Quimica Tecnológica - 2 aul!L5.

2~ 'Sérle;

Resistência dOI! MatE'riai.; - 3 aul:l.'.Calculo 11 _ 2 aulas.

Mecânico Racional e Cãlculo Veto­rial - 3 aulas .

Física 11 (aula poderá ser, te6rico~r.tica - 3 auJas.

Hidráulica - 3 aulas.

Mecânica aplicada - 3 aulas.Termcdinâmlca 1 - 3 aulasElementos de Eletrotécnico ....:. 2 a';.

18.1. 'MaterIais de construçllo - 2 au:ss.Metalurgia Geral - 2 aulas.

4' Série:

~tat1&Uca - 1 aula.

aulas

aalas

3 au-

Cilncb. da Ad:nin~tr~lç'ão ­las semanaí.s.

Ciências d~ FInanças' ­semana1:s.

Industrial ,1icd: QuinI~ea

1" Série:

Cálculo Infinitesimal - 3 au:a< se­manais.

Geometrln Anal!tica - ProJ. e Mo­nc;:rafia - 3 aulas semanais.

Comolementos de Matem~Uca

Cálc. Vetorial - 3 aulas semanal>.

Topo;zrafia I rp) Indust. F!ó:rica eMecân:~a -' 2 aulas semanais.

Flsico I I. aula Técnica noderã serteórica prática) - 3 .aulas ·semanaiS.

Complemento~ de Quimica Geral ­2 aulas semanais.

2~ Série:

Resistência dos matE'ria.!s - 3 au­las semanais.

Cálculo II - 2 aulas semanais.Mecânico Racional e Cal. Vito-

rial, lI. .Fisica U (uma aula poderá ser te6­

rico-prática) - ó aulas semanais.

'Geolo!!ia e Mineralogia - 2 aulassemanais.

Desenho Técnico D2 (Mecânica Elé­trica) - 2 aulas aemanais.

Qu1m.ica Analftica I - 1 aula sema·nal.

Qulmica Inorgãnica - '3 aulas se­manais.

3a ,Sérle:

Hidrãulica - 3 aulas semanals~

Mecânl~ Aplicada - 2 aulas sema·nai.~.

Termodinâmica - 2 aulas semanats.

Ciênéia da Administração - 2 au­las.

Instituto de Direito Civil e Comer­cial - 3 aulas.

Matemática - 2 aulas.Organizaçáo e Contabilidade Bancá­

ria - 3 aulas.Organização e Contabllidade Indus­

trial e Agricola - 4 aulas.D"enças ,Infecto-ContagIosas e Pa- Estatística Geral e Aplicada - 3

rasltária. aulas.Legislação Tributária e Fiscal - 3

aulas.

3~ Série:

Contabilidade PUblica - 4 aulas._ 3 F1nanças das Emprésas' Técnico Co­

mercial - 3 aulas.Instltulções de Direito SOcial - 3

,RIO GRANDE DO SOL aulas.ESCOLA DE AGRONOMIA EUSEU _ ~á~~~~e Proc. CivIl e Comercial

MACIEL Revisões e Perlcla Contábll - 3 au-Botânlca Agrícola - '6, ZoologIa las. ' '"

:Agrlcola -, 4. Agricultura _ 4. Agrl- Matemática Financeira - 2 aulas.cultura Geral e Genético Vegetal _ Planejamento. Tempos e MétodOlS ­3, Horticultura - 3, Geologia Agrl_ 2 aulas.cola -' 2, Quim1ca AgrIcola - 2, En- Curso de Ciênciai Econõmlcasgenharia, Rural -6. Fltopatologla eMicrobiologia Agrfcola - 2, Tecnolo- la Série:ila Rural - 2. QuImica Anal1tlca Eco _.. P lltl • ul_ 2. Eutomo1ogla Agr1cola _ 2. Zo- nou..... o ca - .. a a.s.otécnica Geral, Genétlco - Animal' e Valor e Formação de Preços I - 2Raça.s - 3. aula.s.

Zootécnica Geral. Genét!c;\ Animal

e Exterior dos Animais Domésticos ­:l aulas por semana.

TE'rapéutica, Farmneodir.àmica. To­xlcolO!;ia e Arte de Formular - 3 RU­IM nor semana.

Patologia e Cllnka Cirúrgica Obste­tricla - 3 aulas ,por semana.

Zootécnica,Especlal - 3 aulas por~cntana. '

Policia Sanitária e Clínica - 3 au­las por semana ..

Indlistria e, J.n,speçáo dos Produ~

de Origem Animal - 3 aulas por se·1Il&Il11.

Economia Rural e Estatlst1caaulas por semana:

~ QIliJJUcos, J!DP"be'nlS, Ge6-1 FACULDADE DI: FILOSOFIA. emN-l contabilidade Geral - 5anIas. 1Elementos d,eEletroté<m1ca -'"-' 2 au-Jogos. Ag-rôncm05 etc.). i elAS E LETRAS CRISTO REI , +o ã ,.. 4 ,las semanais,.

D:!V~éo 80S a=dcs com a Sudene.,. ,,' " - complEmentos de ..la."m Le.. - .fc: p:-e·;~~tn a: o~ax::3.cã.:) de es:ã!;i::-s' Llngua e L::.~eral.ura La"...'la - 7 au- aulas.. .• ; 1'ratc~iais de Cor_~t:-uç5.o - 2 t..tl:~E

, . '"< . In.s,·tu'ÇOES de Direito Plib!'~i) - 31 o2man3.is.er.::-;? il;~S cem alL3s temca~ e pro.ti .. ·.... Língua e I.1teratura Italiana ~ ~ 1 \.~ • • Es(ab~lidade e E~t:utu:as r.i~.e~,llj~3=

~f·~·~.~C_·~1 /,,:.::f.~l~~~c'~_: ~~~~~rz~..~:. O. :..ul~.s. .auÍ~~;c-c:..;C'~o ~'~ C:~rlc:?...3 SG~.~;l.~ - e d~ rnzdeira.L"::1-:::'J:'! Pürt!2IlPf..:c~\ - 3 nulas. '1 aul::..~. I

E-C:J:-.o\ EUP:SRIO~ DE P~G:::':C:'!L- L:ngu~{ e Liter,.tllfa .F'ran:é5.a ~ C:.!~!T1ica An~I;t::~ I -.: 2:11:::,.; ;"-

2?- Serle: :n.e.na;.~.·

TOR_" aU~~Plemcntos de M:;.tcmática 2i Estrutu~a das O";;=lz:.,ces E:o:1CJ-ln~~.st:.fmJc:l O";6.n::o - 3.au;8.> !em,l-Materr.t.tica 3 aulas por scma.lla - ul -

F:3'":t Acrf~cla 2 'aulas por semana - a F~Óso!ia _ 8 aulas. micas - 3 aulas. 11e;a!ur~ia Geral - 2 aulas sema·(i,'''1qt:a A'frico)a 6 boras P'lr semana Geografia Económeca -.2 aulas. Estrutura e Análise de B.'l:>n,os - na:!. -_ Qufmiea Orgânica 2 aulas por se- FIlosofia seçto "A" - 10 aulas. • aulas. 4~ Série:mana ~ Botânlca,Agrtcolll 10 aulas _ História da Filosofia _ 3 aulas. }4()C(ia e Crédito ~ 3 aulas.po:' 'scmarlA -, ZOOlogia Agrícola 4 Administracáo Escolar e Didática Instituições' de ,Dir-eitoPrivado - 3 Estatistica - 1 aula semanal.lllt!as por semana ...., Eutamolcgia e ESPecial de IÍlglês _ 3 aulas. aulas. Física - Industrial - 3 aulas sema-

'Pr.ra:;'lolcp;ia Agrlcola 3 horas de au- lJngua e Literatura Alemã -' 1 Geografia Econômica - 3 aulas. nals.las per ~emana _ Fltppatologia e Mi- I' ,Flsico Qulmica - 3 aiilas semanais.crrb;o!cglaAmcola 2 aulas por se- :luLalng'ua inO'lésa e Literatura Inglesa Valor e Formaçã9 de Preços TI --?n

0_ r...1ecânlca -Arncola 2 aulas ." ul a.ulas. Qulmica O1'gânica TI ) Bioqulmica) -

.. 'a a .' e An~do Americana - 3 a as. Psicologia Aplicada no Trabalho _ 2 aulas seman3i.s.por 'E'man.. -AgrlC'Uhum Geral duas FUÕgia Românica. - 2 aulas. aula.lIulas nor semana - Agricultura Ege-lI6t:.• ,,"' Es"ecill!izaâa 2 aulas por se- FACULDADE DE FILOSOFIA. CIll:N- 3a Série:

~:1ll~r.n - Zootecnia o,era\ 2 aulas po~ I ClAS E LETRAS DE 13UI~eman"1 -' E.'1~enhana Rural um,,! História e Filosofia da Educação _ Histórias das Doutrino., F~o:lõ:n:casI'U'2 por semana - E-."a'.1Cm13 Rural :i nulas. - 3 aulas Seman~l1::. Zoolo~ia e Eo:in:c~ TecnuI6f":ca2 0"::15 por SE'mar.a - T~nolo~ia Ru- Hist6ria da Filosofla - 3 aulas. His:c,,'ia E~cnóm'c1 Ge,l:l do Bra- 1 aulá snna".1l.rnl 3 aulas por semana - Qi.linll('~ Psicoltn:ia Educaclonlll 2 aulas. 5il _ 3 aulas semanais.An;1!l:lca 2 au13.s por semanü. FilosoLa _ 3 nulas.I.;Ó:COI.A SUPF.RIOR DE \·ETEF.I- Estatistica Educacional - 3 aulas.

NARIA Psicol0gia - 3 aulas.Administração E~colar e Educaçãu

la Série: Comparaéa - 3 aulas.Oul,n:ca Orgânica e BioJOl"a - :l lNSTIT't'TO DEBELAS ARTES DO Rep3r:icão da RC:ld;l Soei"]

~'l'''S' por semana. RUO GRANDE DO SUL las sem:>nai,.~~sioJ~g'~a de ALLTl1als Don1t?sticos - Piano _ Pedago!lia da lvlúsica _ Estat!st:ca ~.i3tGdológic:l - 3 aul:ts

3 Eul<1s 'Por semana. - .An3!Omia de Animais Dome,lkos - a aulas. I,emanal'. ,

3 :'laias por semana. Leitura a Primeira Vista. Transpor- PSlCo!c;zia A!"l~:c:1d3 no T1'ab:~:ho -Hi,rologia e EmbriologÔf\ 2 aulas te e Acompanhamento au Piano - 1 aula semanal. '

por Sf'!11ana. 3 aulas. 4!i Sórie'Zoologia e Pamsltologl3. 3 aulas Prática de Orquestra: ... Piano -" ., "

por semana. ~ aulas. Estatis!ica Econom:caPatolc,;ia Geral _ 2 aulas por se- Teoria Musicai ... Forla MusicaL .. ~emanais.

maI':\, Canto Coral - 11 aulas. , Estudos Compar3.dos do,' s:,:r:na';Anatomia PatolOglca - 3 aulas por De~enho de Modelo VIVO dos Cul'l\OS Econômicos _ 3 aulas semanai'.

l'emana. . de pll~tura e ,~scultura. ~ nenhu.ma. política Financeira _ 3 a:lIJ' ~e-~.l:crobiologia e Imunologia - 3 au- Noçoes, dE' CJe!1cJa~ FIslca~. e BlOlô- manais.

la, por semana. .gic,a Aplicadas a Arte M~cal - 4 Evolucão d3. Conjuntura Eco:1ómicaAnatomia de Animais Dom~stlcos -'tlulas. _ 3 aulas semanais.

:I aU:"s oor semana. ' SAO PAULO .. d . E. AnatOllua Patologia e Técnica de UNIVERSIDADE MACKE..,",ZIE Principias de sele ApJlca "a CO-

~~ ·KP.('rOD~.ias _ 2 aulas p"0T ~emana. ' nonlia - 3 aulas semanaL~.

m"ienE' Vetermári.a e Rural: AII- Curso de Ciências Contábeis Comércio ln,erno e Cámbiu - 3 au-mentacão dos AnimaIS Domésticos - l' Série las semanu!s.::! ::.u!n.s por semana. I Seminâr10 Econ'õrrdco - 2 aula;., <;.~-

Patologia e C!1nica Méd.cas do, Economia Politlca - 4 aulas. manaLs.Animal5 DoméstICOs - 4 aulas por Contabilidadc Geral - 5 aulas.:-ema na . Análise Matemática - 4 aulas.

Patologia e Clínica Médica dos Anl- Instituições de Direito Públicom? L, Domésticos - 4 aulas por se- 3 aulas.mana. Ciência da Administração - 4 au-

las.

2" Série

Page 59: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

Quinta-feira 31 OlARia oh CONCRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento) Janeiro de 1963 59

aula.

at:ic..tiula.

auja.aulas;·ul>t.

fulru.aula.aula~.

auJas.aulas.

2 aulas.. I

3 aul~.

1 Estra~ de Ferro e de Rodagem -3 aulas.

2 i Es:atística _ 1 a.ula.i ECC:lOHua pc:i~iCü - I aula.

Ap:ic:.da is !\fáq::inas _.

l' SérIe

Física. Inr;lustrial - 3 aulas.

Term~dinâmicll Il (aplicações)t":ê.5.

:2 uul::;..!.I',,:ecán,ca Vibrató~ia (Teoria da V!·

br~~2G d2.s n~2c!"~:Yla:-, - 2 aula.s.

QUímica AnaUt1ca _ 1 a.,1a prática Filosofia.de 3 horas. Estntlstica Ed1:cac;onal - Confo:·

Escola superior de Veterinária. as necss5id4~es de pe.::~qulS?~.

Anat'Jmia co:;) AnlnlJ.~ lJ'-'lllé.JtLCO.s P.slC0!G:::;:~;, - c Ü~~l L~:':O I': de:";:'- .2 aulas. a P2.'::C!tÜL..:S e ez~uci.o:.

5a Sé;:ie: Histologia e Ernb;'iolo;iu _ 3 aulas Ac.tiLni.sll'~tC::O L~D.::1r e ElL.:(;~

A~~~ületura (prego. especial incluin-: por semana. CCa1p3.l;J.;:'~, -:... cn1 ;;'2:-~-<1 to~n;j.!i1 f1

:::..- {.;..:~~_ ne übrc:.6} op:.atlva I _ 1 aui<J.. Zoúlo;;-~a !vf€d.::o e Po.:'; sítol~g:3. - tOLO.Cc r - "l.'( -o c;v'l 2 aulas 3 por Seina1:~. Ir. ~'I' 'o â('. Er.'a:; Artes \I:-,

Te"'r~olCgL l\Ie('8.nl(:~, dnclu~n;.::: ; -. ..• ~:::: .• <~- .. .:. '"' ~ - <' Patologia Gerai e Sel'n11~lçgja _ 1 : ,,:... ?u.':. _. - - -Teo:la Q<;s errc,b c:a L'.5:~~J.~'(:n t - :::' uriJ:~e~.s~no (Gpt""tll';:;) - 2 aulas. aWa por semurut., j (j,:Plce do S~~

aulas. ··1 Pomes e gmnoes estruturas de Cvn- Anatonomia Patológica e TicnicaI Pi':!Do: 18 h:;:·as semanais.Economia J>=,litiea -- 1 aUJa. creto Armado - 3 aulDJ;.. de Necrópsia _ 1 aula por emana. Pedagogia da Mús'ca- 4.Metalurgia Física 1~1e'.alograflai Ponos, RIOS e Canais (optativa) - Microoio;ogia e Innunologla _ 3

1

Leit1.lra a Pl'imeira. Vista,. Tran'.;:I T ·· , '3 aulasnst. ecD!cos) - 3 au,as. Organização do trabalho e Conta- por semana. te Acompanllamemo ao Plano -

5~ Série bilidade _ 3 aUlas. Higiene Veterinárill e Rural, Ali. Pl·átlCa de Orljti~tl"", - 4 e 2 çe;';Direito Administrativo (Civil, inclu- mentQçáo dos Anllnais TJomésticos - dOI semanais para crda aluno.

Organização do Trabalho e Contll- indo legislativo de terrl18) _ 2 aulllS. 1 a.ula por semana. Piano - 4 e 50 minutos para c'billdade - 2 a'!lll$. Concreto Protentido (obriga.tÓrio Patologia e Clínica MédIcas dos Ani- aluno.

Dlrel~o Admmlstratlvo (Incluindo elo COnselho Naoional de Educação mais Domésticos - 2 ~.ulas práticas Teoria Musical - os alunos nleg1slaçao de Terras) - 1 aula. ~ Admd. P/Ministro da. Educação _ por semana. têm tempo determimdo de trat:a1

MáQUin!l!l Operatrizes _ 2 aulas. 1 aula. Escola. Superior de V-zterinárla. prático, deverâo realizá-lo em l'."

lnstalaqoes Industriais - 2 aulas., Aeroporto (facult&tivo) _ 2 ul Zootecnia Geral, GEllátlcu Animal sob a Qrientaçâ'J do p",ofe.ssor, e ,MáqulneJ Transportadoras (auto· a lUl. e Exterior dos Anima1~J Domésticos _ caso para correção em aula.

caminhlies. ônibus. locomotivas e má- SãO PAULO 3 aulas por semana. Teoria MUS:C31 o, alunos 11quina terraplanagem - 3 aulas. Terapéctica, Farmacodillâmica. To. têm tempo dererminado de trabJ,.

MâqUlnas Agrlcolas - 3 aulll.!l. I EAESP - 148 por semana. xlcologia e Arte de Formular _ 1 au- prático. deverâo realizá-lo em a'.1

C:.ntrOle de qualidade de prOdução. PUC _ Sp _ de 45 a 50 nllnut:lli. Ia por semana. sob I> orientação do professor, e l

- 2 aUlas. I'.. Patologia e ClínJca CirúrgIcas - csso para correç~o em aula.H.. iglene Industrial - 2 aUlas. . b) AU1(l~. PratIcas (Tempo de cada IObstetricia - 3.aUlas por semana. I C;.nto coral. - 4. e 3 horas pc,Máquinas TérnJicl:$ _ pNjet.o e exe-' JIalcllU e para cada aluno) Zootecl1la EspeCIal _ 1 !lUla por. CJdl~ aluno. •.

curão· - 2 aulas... . I BAHIA semana. . I DtSCllho de _~1vdclo Vl\·o. do:,.. Ctn>Aquecimento, Refngeraçao e Vent!o ' ... . Doenças Infecto ContagIOsas e Pa. ,de PIntura e ",cultura do l""'hJllJ

laçâo - 2 aulas. I Facu1dade Católica de Cle!1cll"s Eco- 'I rasltárias, PoliCia O<lllitilria e CHni. I BtlF.' Artes - 6 e seno.o de 2 ·hu,I nom!cas <la Bahia. ca _ 3 aulas por :;emana I p?l·a cada a;uno. em perioúo C01·"I(1

EletriCIsta , GUANABARA I Indústria e Inspe';~o dos Produtos! NO':!Je, de CiênCias Fls:cas e BJlI:I de Origem Anlmal .- 2 aulas por 6e- '''Ita.; aplJcada à arte musical - -lo

. Escola de Enfermeiras Racnel Had. I mana.Cálculo Infinitesimal - 3 aula.~. i dock Lóbo. I Economia Rural e Estatística _ 2 SAO PAULOGeometria Analltiea pro!. e Mono·' Faculdade de Filosofia, Ciências e .. aulas por semana. 'CI;iYl'r~idade Mackenzíe.

grafia - 3 aulas. '. Letras l:Janta Maria. i Anatomia dos Animais Domésticos. <. . de· . C til' .I ·lIl'~O e ~lenC13s on 0::'1:) ~~

Complementos àe Ma:emátlca. e i . Curso de Museus RIO GRANDE DO SUL í reeJizad:ls. anualmcn(e, (rés ti aD,l1ll'Calculoo Vetorial (Incluindo teol'la dosI .'.' '. ". :pl áLW'.erros) - 3 aulas. Ai; aulas pra.tlcas sao constituldas Escola de A~l'.()r.omla ElIseu MaCIel. i Curso de CiÍ'ncias Economic' ~

por Vlliltas realJzadas as salas de ex- I BO~lÍ.mca Agrícola - 8, de lO, 1C-. .• ..,.. • "' ,.:...T~pol:rafkL I (p: Ind. Eletricista 11 posiçàO do Museu HIS!ÓI'lCO Nacional 11,00 e 14.lXl.17,oo 8,00.11.00. I ~:~~eaJlZ"tJo~, a.Huaim,n.e, t.es L.

Mecâ.niea programa esp~ial - 2 au.,· e aos Museus da Cidade. For.talezas. ZOologia Agr1cola - 3 de c\ua.s ho- .las, Igrejas coloniais. onde, com assistêll- rll.'l de 15,00-18.00. Industrial Modalidade QlI/mlca

Física I ~1 a.ula teórica. poderá ser I eia dos professóres, sào mlIllstra.das Agricultura Geral e Genética Ve. , ..• "teórico-prátiCa) - 3 aulal. Iaos alunos, expllcações e demonstra. getal _ 1 de 2 horas por semana. Cálculo tnfmHe~lmal •..... 1 aula.

Quimlca l'~nológica - 2 aulas. . ções sObre os assuntos já explanados Horticultura e SilviCUltura _ 1 de Geometr.a De,cntlva .... : .. 3 au""• ' em aulas teóriclUi. 3 horas. COJ?plementos de Matema-

2 Série I , Geolo"'ia Agrioola _ 1 de 1330 às' t1Oo.,.. .Resistência dos m'lterla1s - 3 aula•. ! SERGIPE i 16,30. ~ • i Tod~~I~af.la I \Ind. Ele'tLCálculo Il - 2 aulll.'!.. \ F:lculdade de Duelto de SergIpe. I QUlmlCa Agrlcola _ 2 de duas ho. : FI;'e"af lcamca) ........ '.. 4 (2,2

. , I E,:-"cola de QUlmlca de SergIpe. raso l C • 1 I ····,"ti··,··:'··, ::! aUlas. Mec nlca RaCional e Cálcu.o veto· Aulru> práticas _ hora.s por se-' Engenharia Rural _ 2 de 2 a 3 omp,e.nepn~os e Qu.mlca

rlal - 3 aUlIl.'! I .. t át S P rI F' 'hora ' Comp.em,n os de Qmmlca• I mana - ma em lca u e 01' - 1.

1s. .. . I Geral . . 2 auj~s

Física 11 (uma aula poderá ser VOo, Slca 5: Qumnca Inorg(lllICl\ 4; QUI' Fltopatologla e MicrobiologIa Agll. Desenho mIO 1Jvre aUI,'.rico prática) - 3 aulas. mica Analmca 6: FíslCO.QulmlCa 4.1 cola - 1 de três horas. , a· .

C ·1 ) QUlmlca OI galllca O" Cadeira) 4; 1I QUlmlca Ori'â~1Jca e Tecnologia R~- ' 2a Sé1'1e•. IVl QUillllca O!rgálllca (2" Cade1ra) 4; ral - 2 Mecamca A~ncola 2. 1 teo- ." . .1

1· Séne Física Industrial 3; É1ementos de I nco pràtlca e 1 de 3 horas. !Reslst.".l,." do~ matel.a.s ..Cál I Infin·t· I I 3 1 MlCrobloloola Tecnolo"la das Fer.) QUlllllCa Anailt10a - 2 de 3 ho.' calCUlO. • .cu o I eslmll - au M. . o ,.b • Mecamca R.lCICl1:ll e CalcoGeometrkL Analltica proJ. e Nomo.l mentaçoes 4; TeC~O'Ogla Inorgal1lca.4 raso Vitorial Il

,ráfico - 3 aUlas. ! e TecJ;loio!,ia Organica 4, Selo.s e QUl- Eutomología Agrícola 2 de 2 ho. p- . I'.' .....Complementos de Matemát~ca e I mica AgncOl& 2. ra.s e i de O minutos. GlSl~a? .M'''·:.'' ....

Cá!cul:> vetorial (mclumdo teona dos PERNAMBUCO I Agricultura Genética Especializadas G;~f~~is.:;Ust~~·a;a~i~ ieó~enos) - ~ aulas. . _ 1 aula teárico.pni.tlca de 5<J mio '.. t' ., 1

Topografla. I - 2 aulas. Instituto de Biologia Marltllna e d b I r.co p.a 11'.3) • • ~ au c.s. . nutos e 1 e 3 Joras. .. . IDesenho Tccmco D2 2 aulas.

FlSlca I (l aula teórica podelá ser Oceanografia. Z09tecnica Gfra;. GenetlC:l Amrnal, Q ., A I" I 4 au,,,,.teórica pré.tiCn) - ~ aulas. Devido aos acõrdos com a SUDENE Extenro e Raças _ 1 de 1330 às, Qu~m:c~ I n:~.:lCa 2 aul,,".

Quimica. TecnológiCa .- 2 aulas. foi prevista a orgamzaçào de estag.los 18 horas. . )' Ulmlca nc.~amcE. .2~ SérIe coletIVOS com aulas teoncas e pratl. . . .... Trab.1lhor Práticos ou Sa-

. Re.sistêncIB. dos materiais - 3 aulllll. caso Faculdade de Filosofia. Clencws e Le-,. batinas s{,o exigidos nCálculo n - 2 aulas. Escola Superior de Agricultura. tl'as Cnsto.Rel (seis. de cada mater:a

. Mecâníca. Racional e Cálculo Veto- Náo J.lá aulas práticas na cadeira de Língua ~ Literatura lJatina _ 1 anualmente. 'rlal. UI - 3 aul6.s. Matematlca. auía. I 3" Sêric

FlSlca :a - 3.aulas. , ,F'lslcn Agrícola - 1 aula por se- Língua e Literatura _ 3 aulas. IGeologia e MmeralCf.o.a - 2 au.a;.. mana.. . Língua Portugué~a _ 3 aulas. Hidl'2.ulica . • .Topografia. II - 2 aulas. ) Geologul. Agncola - 12 horas por L!ngua e Literatura Francesa 2 I Termodinâmica I .•.......

3' SérIe: sema!1a . . . aulas. . Materi::is de C?nstruçáo ..QUl::mCa Orgamca - 1 por semana. Complemento de Matemá\.lca _ 2 Qmmlca Anal1tlca I ••...• 4

Hidráulica - 3 aulas. Botamca AgrIcola - 8 aulas por aulas. Qu:mica Orgânica I 4Mecânica lLpllceda - 2 aulas.. semana. Filosofia _ 2 aulas " ..Elementos de Eletrotécnica. - 2 ZOOlogia Agricola - 4 aula.s por se. Geografia Econômica _ 1 aula. 4 Sene

aulas. mana·.t I I L Filosofia Seção A. FisIc8 Industrial ,.. 2 aul~s.Materiais de construção - 2 aul.ll.'!. Entomologia e para SI o og a Agr História de Filosofia· _ 3 auJas. Físico-qulmica. • 2 aulas.EstabU~dade a) Estrutura Metálica coias - 2 a.':llas por se~ana: Administ.ração Escolar e Didática QUlmlca Orgânica n (Bio-

de Ma~erra) - 3 aUlI18.o FllopatoJogle e MIcroblologla Agrl- E<;peclal de Inglês _ 1 aula. química) . . 3 aulas.Estática 1llls Oúnstruçoes - 3 aulM. colas - 2 auias por semana. áU L!ngua e Literatura Alemã _ 2 au. Quimica AnaJ1tica Il 3 aulas.AstronomiA e Oeodésla - 3 aulas. Mecânica Agrlcola - 2 a.ulas pr . Ias. Qulmica Industrial <Inor.Termodinâmica - 2 aulllll. cas por. semana. L!ngua Inglesa e Literatura Inglê- gânica) .' . 3 aulas.

4~ Série: ' Agricultura Geral -:-. 1 por sema.na. Sé ~ An!flo.Americana - 2. aulas. Zoologia e Botânica Tecno·Agricultura e Genetlca Especializa- FIlologia Româmca - NaO. lógica . • •.............. 2 aulas.

~eg~~~ca.ed~~a1:nto2 a~~UIl\.'l das - 2 aulaGs. I 1 1 P áUca FacuÍdade de Filosofia, Ciênciàs e Le- 5~ SérIed .- . Zootecma era - au a r tras de lpua

EstabUlda e .b) Alvenana e Repre- por semanR.· Instalações Industriais ..... 2 aulas.MS - 3 aulll.!l. . Engenharia Rural _ 1 aUla, por Be. História e l"lJosofla da. Educação Fisico-Qulmica (E1etroqul-

Concreto a.rma.do - 3 altlas. mana. _ - 2. . . .. l n:ic.a ) ,pontes MetáUca.s \Optativa} 3 Economia Rural - Na~ há.. Hlstona. da Filosofia. QUI;nlca Industrlel (Il Or-

aulas. I Tecno:ogia Rur~ - Nao tem. - PSIcologIa E<iucaclonlll - :lo • galllca) ..

Page 60: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

~~~;.~

',' fiO Qúlnta-feira '31' OIARIO DO CONOREt"SO NACIONAL (Seção I) (Suplemento) Janeiro de 19ó3._~_._,.,

SERGIPE

l"ücuidade de n:reito (:f SC!'''''ir'~"~CQIH de Q~.lirnica de ::)0:'gjpe~

I Os ~.lll110~ além cios rtletóri'Js estão; ~l1je:~-,:;s as nl'gi.iicõ~.s. trs.balhc.<:; práti­: COs c aos exer.::icio.s de ;iPlic.:tç~~o.

5" Série

4~ Série

EIEtrici~i~ .Distrib,,:ç,.c de Enc'''ia E'ét~·lca

:J au'as,TrarE,Q Elétri('~. - ~ aubs.Tl"d!~~,n.. l.:...;.".:<o {Jc C~1f:;.:.'f::iJ. elétrica

.} aulas.Estq~ôes <:; .. ndorrs - 2 aulas.Proje'os de máq1:in8' - .2 aulas.Eletrônica II - 3 aulas.Telecomunicações - 3 aulas.

Cí1:i/

Mõcânica do solo - 2 aulas.Est.abilidadeO) Alvenaria e Hepresas - 2Concreto Arl'1a,lo - 2 aulas.PO.1le.,; metálicas (optativa)

nulas,EstradEs de

2 aulas.

5" Série

Arquitetura - 2 aulas.Construção civil - 2 aulas.Urbanismo - 2 aulas.Pontes e grandes estruturas de

creto armado - 2 aulas.PortO,'), Rios e ::anais (optativa) _

2 aulas.Concreto Protendido - 1 aula.Aeroporto <facultativo) - 1 aula.E.A.E.S.P. - N. C.P.U.C. - S. P. - variando o nú­

mero e o tempo de duração.

rula.aula.

:lula.

aula.

1 aula.2 aulas.

2 aulas.

4 cu~as

2 rulas.

1~ Série

Cálculo Infinitesimal I - ! aUla.Geometria Descritiva - 3 llulas.Complementos de Matemática - 1

:mla.3 aulas. Topografia I - 4 aulas.4 aulas. Fisica I _ 2 auJas.

Qulmica Tecnológica - 2 ltules.Desenho à mão livre - 1 aula.

2" Série

Resistência dos materiaís - 1 aula.Cálculo II -' 1 aula.

~ aUlas., Mecánica Racional e Calc. Vetoria,12 aulas. IIII - 1 aula.2 aUlaS'j' Física II - 2 aulas.2 r,ulas Geologia e Mineralogia - 1 aula.4 aulas. I"'.rl""fo-Estática _ 3 a-u1:.s.

Topografia II - 4 aulas.Desenho Técnico D2 - 2 aulas.Trabalhos práticos 01 sabatinas sáo

exigidos seis de cada matéria, anual.2 aulas. mente.

3" SérieHidráulica - :1 aulas.Mecünica aplicada - 1 aula.Materiais de Construção - 2 au'

las. ,E·febl!idade a) Eúuturas metáli­

cas e de madeira - 2 aulas.Estática das const:'ucões - 1 aula.AstrCillomia e GeodéSia - 2 au­

Jas.Te!"'10dinâmica I - ! aula.

2.uh1:::,1 aula.2 auj,::e.

4 aula~.

2 rulas.3 auJaoo.3 aula>

3 aula.'.

Eletricista

- Industrial Modalidade Mec4nlca

'âlc:.llo 12:;nLE:c;i.~r..al I •••• 1 ncl~.

3:;omctr~;: Ce;:;c~itiva ...... ;) au12.::.:Gn1pleH:'E'~:.CS de Matcll1a-

t'ca . . .

Eletricista.Resisttncia do, materiais - 1 aula,Cáculo II - ~ aula.

Mecânica Racional e Cale. vetll-rial 11 - 1 aula.

Fisica n - 2 auJas.Grafo-&tática - 3 aulas.De,enho 'Técnico D2 - 4 aulM.'r'rabalhc'" práticos ou saba-'nas são

exig;tios 6 (seis) de cada mat~ri3,

anuaimente.3:'1 Sé~'ie

1ção, canto, conversa<:áo. exp;i"',cão deobras de arte.

I Lil1!]:un POrtUg 1 i6:-;l -- P:.-q:LS3S ~.c:abatinas.

Língua e Literat!lY~t l"r,Hic·:,,sa - ex­posições orai.s ele '::0'1' e ','<1(.<1.0 e resu~ ..fados de pesqw,~:

Complenlenta\',,~\ ·i2 ~.1.1.1.en:áqca _Instituto de BjoL)gL~ 11:T.Sll'Hirrw e 3 exel"cícios d~ ~'.":~ por .selne.st1'2.

Oceanog,·afiG.. - Filosofia-- c!e" (., ~óbre a matél'iaAté o presente. é um órgão de pes- tratada em au;2, - 'lnbalhcs escr:tos

qui.~a, não havend~, portanto l corp: sôbre os meS111U~~, :j'le exigern aprendi-dÜ.cente. zagem de pe::nlll:..;:1S fi!o::;õf:ca~ - Crf-

Escola Superior de Agr;cultlmt Uca de autore<,Física Agricola duramo as Geografia Ecu,1ômích - Semillll.-

aulas. rios.Geologia Agrlcola - tcm)l:> de tI'a- Filosofia Se~áD A - Tl'abaUlOs es-

lxtlhos práticos 12 horlls, critis~ô''''e rÍIQ.ér:a lecionad e te-Qulmica Orgânica - 3 por semes- mas afin.~.

tre, em grupo. Hi<tôria 'da Fllosofla - 4 por sc-Botânica Agricola _ V"ri~ de acõr" mestre.

do com o desenvolvimenb do progcl;.- Administração Esc,jlar e Diàát!cama e as possibilidade, existentcs. Especial de Inglês - mcn""I'!le~te 1

ZOOlogi,:> Agrlco:a - Freqüência das trabalho.aulas. Lingua e Literatura Alemã _ Rã

Entomologia e Paras~l.:llogia Agrlco.. temas caseiros comun., pejo mcnos se-la - ,~'eqüéncia às aulas. manais - se menores, e mensais, se

FOtu/)atologia e micr0}Jjo)logln A~rj- maiores.colas - apresentaçáo tle trabalhos Lingua Inglê,;a e Lit~ntura IU'l'lê-práticos. S3 e angl0-americana - Não há du-

Mecânica Agricola - Niio l'aciio marcada mas ex,~l'-sc !Im 1ra-AO'ricultura Geral - 4 traballlo> f'- balho mensal de pesqu!sã~.

cola~es constantes de ,'clatórías bobre Filologia Românica - em CP<~.trabalhos práticos executados e argu,- F~~uldade. de Fil03l)fm, Ciénci&sções orais. , , " LetIas, ~e IJuL _ . _

Agricultura e Genetl~3 Espec:allza- Hlstona e FllooofHt. cf. EÕllc.lr,aJ _das - Em grupo. Icada aluno deve realizal,: um nummo

zootecl1'a Geral - Em grupos - de 3 trabalhos de pesqUisas cada se­Notas dos Trabalhos ~"CJ1:l!·e.' .- Ar- mestre - HlsMna. d,a F'll()~c[w - CA­crüições seminários e apreeiação das da semestre, Indlvldu::t!mente, todotendén~las. . aluno deve apresentar 2 trabalJ~c' ,ou

I Encrenharia Rnral - Os tr:tbaln,;~ 3 de conformidade com a extensaa aos! &coi~re" podem ~er :-c'llizarlos rm mesmos trabalhos - P,,'c~'Jogm Educa-grudo ou individualme'l',~ , Cl0l!a~ - cada aluno deve ser.obri-

Economia Rural - lndiv:rluctl.s. l!'atonamente, pelo menos, dois traba.TecnoJocria Rural E:1l {lrupo - lhos de pe~quisa rol' S·:l"',' tre e tomar

TrabalhosO escolares e pr~vas. parte no.~ trabalhos o"Micos ma' carlo"Quimica' Analitica - Trabalhos In- pelo professor - Fllosf'!f1il -_ cada

dividuais. aluno deve fazer -ebrigatõriamente e,Escola Snperior de Vcterjnál'Í~. pejo m~nos..dois trabalho., de pesqui.Anatomia dos AninHis Dome,t:ws sa.7" Estahstlca EduüitCIOnnl - l:!\o

- Não tem. . eXIgidos por semestre ~D1S trabalhos! Histologia e Embrio:cog.a - Em r.nl- ae ..cada aluno., Além des'e fmoalhos

aulas. : po ou inrlivldual~. Obllg~tórlOs. ha semore tra1:'alhos dei " . o' pesqmsass !m grupos deiS problemas

- 2 I Zo()ólogla Méd:ca e parasl.t;Jo_,Ja - da Comun~~ade _ PSl':,,]oph _ dois,Ind:vldu:l1.s Teoncas .e Prfldca" trabalhos t1e pesquis~ por semestre

Ferro e de Roda"êm - i .Patol~gja Geral e Semi?29·'I:l -:-. In- além de. !!star obl'i[tado a part1:ipal:b : dlvlduals, em grupos - .oao eXHs·das nas reumoes de seminár~o.

provas mensais. '" Administração Esc'.lh~ e EduCi'çãoAnatomia Patolóp;ica e Tecnlca oe Comparada _ Tomar llRi·te nos ~emj_

Necrcpsias - ora indiViduaIS ora em nários e debates. e fa7~1' r,!')c menosgrupo~. um trabalho por semc.'tre I de pe"

Microbiologia e Imnnologla -; .Pro- quisa, de investigacão '. h?Jn como"as mensais - Teó·:ic9.S ou, pl'atJ~as. participar dos trabalh~, de eqmpe e

con- Higiene VetermàrIa e R,!ral, AII- mesas redondas.mentacão dos Anl'1mls Dome.lIcosTodos' os alunos .omam parte ati\'a Instituto de Belas Artes do Rionas aulas práticas. , Grande do SUl.

Patologia e Cllnica Méd:cas dos Pia.no _ PedaO'~gia da músicaA~imais l?~méstl~OiI- Provas men- Leitura à Primeir~ visl~ Tmn:;porte-;;saiS, parciaIS e fmais.. . Acompanhamento ao Piall~ _ illdivi­

zoote~nia Gera~, qenéhca, ~mmal duais e em grupo, ·pelO prezo de urnae ExterIor dos Amm!lls DOI11''-:t,.cos -:- hora - Prática de Orauestra _ Tra­-Em grupos - TratJ9.I~ll:. mdl\'lduals, tandO-se de conjunto orquestral os

SERGIPE sõbre exterl.or dos anillnaIs, aprumos alunos ~rabalh~m em grupo _ PianoE Q S N C e mensu!aç~es. •. - Teol'la Muslcal - <l~\'erão l'eallzã_p' D' . - . . Teroapetftlca. Fau'mllcodinamlca lo em aula, sob a orientacão do pro-

. .S. - N .C. Toxicologla e Arte t1e Formular - O fessor, e em casa pa~n correcão emc) Relat6rios das alunos sôbre traba- da Legislação vigel}+e, .. aula - Teoria Musicai _ Os' alunos

;;:Ictl'icista. lhos práticos e outrDs obrigo.çi'ies Patologia e Cllmc" Clrurglc.ns não tem tempo deterndr.aào de tra-Hidráulic~ - 2 aulfs. escolares ObStetrica. - TrabalhOS práticos d,?- balho prátJco, deverão realizá-lo emMecálli'~ aplicada - 2 aulaB, BARIA rante as aulas prátiCas com durRçao aulas, sob a orientação do orofessor. e\'ermcdinâlllica I - 2 aulas, de 2 horas. . . . em casa para correção em aula. '

r Materiais de construção -'- 2 all- Faculdade Católica de Ciências Eco. Z~otecnJa Especll.ll - prátlcas em Canto C-oral _ três horas _ emía.s. nõmicas da Bahia. conjunto. duas horas nor semana, grupo.

E!e!rotécnica Geral a) Concreto - . Dois por semestre, para cada maté- Doenças Infecto Contagioóa'i e Pa· Desenho de Modêlo V;\,o rlos CursosJaulas. 1'18. rasltárias; Polfcia Smitána e C/inica de Pintusa e Escultusa do Instituto

,'4áquir.as de Correntes Cont!~::as - GUANAB.' RA - Ora em grUpos. Ora lnrlividuais. de Belas Arte~ - indivIduai; _ pelo3 aulas. ., Indúst·ria e Ins;,eção dos Produtos prazo de 2 horas.

Medias Elétricas e magnéticas - 2 Escola de Ellfermeira~ Rache] Jlacl- de Origem Animal - Não t~m. Noâões de Cil\ncies F'islea, e Bio-aulas. Idock Lobo. Ecollcmia Rural e Estatitica - In- lógicas Aplica à Arte Musical _ em

dividuais. dois grupos4~ Sél'!e 'Pela natureza da ot')fl',ão. os alu- RIO GRANDE DO SOL 8'\0 pAfJ{'O

Termodinâmica II _ 2 aulas. r~:er:se.stam ;·z,f,rórios (\;ál'io, ?US suasMecânica aplicada àS máquinas - I FaCUldade de FiloWil.~, CiênclilS e Faculdade de Fi108'.)fla, Ciências f' Universidade Mackenzle.

2 aulas. I Letras "Santa Ursula" Lei.ras crlstoiReL L ti - Curso de Ciências Contábel.~.Ihminação e distribuição de Encr- tá ,uta e L t~ratura. a ~a~ - Nao São realIzados, anualmente, trêB

"ia Elétrica - 2 aulas Cursos àe Museus es e ermma o tna~emàtlCal11ente o trabalhos pI'áticos... , '.' . ,tempo que os alunos~mpregam l)OS

EI~t.r~téemca C!.eral - 3 aulas. .~elatórIO a re·pelto de cada 10001 I trabalhos práticos obl'ig9tóri.o.s a se. Industrial _ Modalldsde QuímicaMa.

q, umas de vorrentes lilternacla5 "mtado e, no flln do ano, um trabalhe Irem reafizados em casa. _ Trabalhos práticos ou sabatJnas

- ~ aul!i.? de pe~qlllsa, sóbre assunto das cadei- Língua e L1teratul':'l Italiana são eXigidos 6 (selSI de cada lllatéria, 'IEle[rÓmCo I (Geral) - 2 aulas. , ras, flchas de classillcaçáo. exercícios escrí_ JOlléticos, declama. anualmente,

F !:érie

Cálculo lnfiníLesimal I •. , 1 aula.'(;enmetjl:t Descritiva 3 auJa~.

Comniemenio, de matemá-tlc;' e cale. Veto:'ial On­eluindo [eo:'ia dos erros)

ToC:og:'Jfia I 'PI IndusLEletricista e Mccánica ., 4 aulas

FJsica 1 ..... ,............. 2 aulp~'.

Quilmca Tecnológka - 2 aulas.De~€nho à mão livre - I aula.

~ 1_·;;:.., .~. ~ J ~ .1 .! •••••••••••••.

!':~:_,~; 1 I: ::.13 í:~ór~ca. po­tt~T;.J. s::~· teâ~:ico-prática)

)2!:.~l1110 a U120 livre~UunlCa '1: ~noI6gica ••••.•

2" Sélie!tc.:~lência do, Materiais ..Cálculo II .... , .......•... ,Meclmica Racional e Calco

Vetorial II .F".ca II ..

"O:'fo-Estática (aulas teó-rjcc-práticrs) .

r' D<é."lho Técnico D2 .:L s.l;alhos P"álicos ou saba.

tmas são exigido~ 6 (seis)de cada maléda anufl.

~ente.

3~ Série

Hidráulica . . .Mecânica ~plicada .Termodir.ámic'l I .........•Materiais de construção ••Elementos de máquInIl

4" SerLFísica Industrial .... , ••..•Termodinâmica II (aplica-

ções) •.•..•••.•.. , .•••.Mecànica aplicada às má-

qu,nas ..Metalurgia Fisica (metalo­

gmfia t:'2t. térmicos

5" Série

Máqu:n2s operatrizesInstz)açôPs Indu.striais ....Máquinas transportadoras ..Maquinas a~ricolas •.•.....Maqu·.n,," Técnicas - pro-

jelo e execução .........

Page 61: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

• ,~,c~ ,~?::~~:;,;.::'~. -~

QÚirità.feira31 .

: '~/ ~;~~~~~-i~~:'J.'~' ~~:~:::;: ;~i': .DIARIO _tO' CONGRESSO N1,ICIONA.l (Seção I)

,:~::::;~ o,:. .,_,y!'";,... ",".".",-'~'

. SERGIPE

RIO GRANDE DO SULFaculdade de FUo.sofla, Cié:lcias e

Letras de Ijui.Três bolsistas.Universidade do Rio Gr121:i2 (:0 S1;1.Centro social e Re.>i(tc'1c', I da L,·

cola de Agronomia e Vererinár;a -­Servico de Asslsto~ncia MéúlcaCoopérativa. de Oonsumo _ Sel'vl<:ode Assistência ao Estudante - AsSe­tência. Judiciária - Serviço de Au;ib­téncia. P1Sicológica e de OriemaçtoVOCfcional _ Colônia de Férias ­Casa para Estudantes de PórtoAle­gre (masculinos) - Casa para. Estu­dantes de põrto' Alegre <F"emimnes)_ Centro Residencial da Escola deEnfermagem - casa para Estudantesde Santa Maria - Casa. pal'a Estu­dantes de Pelotas - Restau:rnte caU. R. G. S, - Centro de DesportosNáutico, -- Serviço ás Transpol't.edeE.,tuetantes - Rest.aurante da Faeu: .._ >)e de J4'armácia de Pórto Al~6':<e eCentro Social e Cuimrai da U. n u. S.

SÃO PAULO

Faculdade de Direito de Sergipe.E' desejo da Diretoria a "rlaçãoc!!l

um Institut<. de Sociologia e PoJirjca.o que aindr não foi feito por [ait"

e de recursos financeiros. _.Escola de Química de Sergipe.Não mantém a Escola,.Mantém os cursoS de Solos e Q"f~

mica Agricola - Tecnologia da In-

PERN'AJ.\!BUCOIr.stltuto de 'Biologia Marítima

C .ear.~:;rafia _Não di..<:põe de corpo di.scente.Escola Superior de Agricultura.Escola. Superior de Veterinária.Superintendência do E. A. V. de

1956 a 1959 - 41. '

Industrial modalldacle mecânica -1 RIO GRANDE DóStrí.: < I balhosprátlOOs -_Prática de. C?rques-Trabalhos pn1t1cos cll sabatinas ser!o . Ells M . 1 Itrilo - Apresentaçoes em audlçoes -exigidos 6 (seis) d~ cadn. matéria,! Escola de Agronomia eu aCle. Piano - Ju!gado nas sabatinas _anualmente. I Botânica Agríccl,.1 - Trabalhos prá-, Teon!l. Mlli!lCal.- Canto Coral -

Eletricista - Traoalhos práticos ou I- ·ticos, arquições,. p_rovas e examfB. exerelCIOS feItos e~ aulas.sabatinas sâo exigidos 6 (selS) de cada _ Desenho de modelo VIVO. dos cursosmatéria nnualment~. Zoologia A7rfC{':3 - Argulçoes,. ~9.- de Pintura e Escultura de Belas Ar-

Civil :... Trabalhes prãtico3 uCl $aba- \ balhos prút;cc, e cxü.mcs: SatatlIlaS Ites - por sabatinas mensais. Noçõestinas são exigidos 6 (se:s) de caàa I mensais, trab~l;: C3 práncos. pro!~s de Ciências Físicas e BiológiC2,S Apll-matérias, anualmente. Iparciais e fmé.:S. Hortlcultw'a e bll- cadas à. Arte Musical - Sabatinas.

. 6' d Ivicultura. - Por melO de p.roY~ es-EAESP - U~da·l~. sem~tIl\l e crftas e trabaLil.os práticos. SAO PAULO

cursos com média mlnlma 5, por -ma- Geologia Agrf~ola - Qulmica Agrí- U· 'd d k'téria e global 6. , . 'cola _ por sab~tinas e provas. lllverSI a, e Mac enzle.d PUC-SP - Cf. lt.I. de cada um- Engenharia Rural _ Trab~hos prã- Trabalhos prátlcos - Promreão

ade. SERGIPE tlcos. arguições. prova.s e exame. ~cola de Engenharia - TrabalhosFitopatologia e microblologi!l. - sa- Praticos 5 - Promoção 4.

E.Q.S. argüições, trabalhos prá- batinas trabalhos práticos e exames. Faculdade de Arquitetura ~ Tra-ticos e exercicios de QJlllCaçãu F D,-S. Quim'ica Orgânica e TeclUllogia - balhos Práticos 5 - Promoção 5.- N. C. IRural _ Sabatinas' e provas parciaIS Fa~mld\1de de Filcso~ia - Trabalhos

d) Critério de Julgamento de Apro- '- Exames finais e 2~ éPOOll.. Práticos 5 - Pro~.oçao 5.veftamento e Promoção I Mecânica 'Agriccla - ArgUlções. Faculdade de. Clenclas EcoJ'lõmJcas

!trabalhos práticos e exme.z. - TrabaJhos pr~,tlccS 5 - Promoção 5.

BAHIA Química Analítica - E.ritomologla Faculdade Direito - TrabalhosFaculdade Católica de Ciências t Agrícola - firmas, conhecimentos bá- Práticos 5 - Promoçã9 ,5. .

Econômicas da Bahia IBiCOS da matéria - Agricultura e Ge- EAESP - 5 P/ materla e global 6.Promoção por média' das provas nêtica Especlaliza.das. .Pelas provas semp eSctralmente.

. Iparc:aLs ou exames finaIS, . U -SP :- R.I, de cada Unidade.GUANABARA Zoo,ecni,~ Ger~,l, Gellêtica Animal ae conformidade c a Le;;islação Fe- Univ~;"sid,,<ie 113.c:,enzie..

T'-cola de Enferme'ras ''"chel Had- ,Exterior. A=guicões. ..' dera!. B6~'8.s nc Estud0s.=- - "'" - I F uld d d F' 'o Clenclas e SERGIPE 1) do In~,m:to Yl&ckf'12:" - 18:',.àOCK Lobo. ae a, ~ e. l.Oso., , 21 ar prefeicul'a. ~.1un:Clp31 - ;:U.Dos estágios prâticos as momtoras Letras CrlS,o-Rel. - 'd' das E.Q.S. - MédIa flU~1 - 5,{) e par- AlimmtacB.o, As~ist"'nc;a ;\1éd.ca "

ap..'esentam l'elatõnos ~el1sa~sJ ln,dlv_i- As :not..~ m....€nsals sal) a~'"l1~~ua e cial - 7,0. D'entária :\d:ol'adia _ l'~~o hâ.<iU:llS dos alunes. Quanto a aval:açao s~baLnas e d,s tI abaIr os " \ F Q S ' EAESP _ Bóis:1s _. p.2D"dO 116 emrio aproveitamento das alunas, das !Llteratura Latma, . ~. , - N C. lS321, d:aé.,;s por eI:1p.ê:as d,.'eis,:,.matérias lecionadas são feitas Saba-\ .~ngua_e LllPl;a"lra ItaJlna~~ d; el Bôlsas de Estudo, Allmenta,:ão PUC-8P _ ai BÓ:3~S _ P,·em.u.t ..as prát~-oralS ou escntas, de- DIs,ertaCBo em I.ahano com nas, Espo'!:!. A~s,st""c'a Med,ca e Denta- b) E<.l:~:ts por nece:;;;iu"üe.pendendo da natureza da matéria, OB I zerLfn°a dez, P l' Trad'lcI'ona' Ir:a. .lJ craaw .

. t . "U" 01' u"'uesa -. I' SERGIPE('xames esCrItos. oralS ou pra Ico-ora.. \_ Lln,,';.,a e Llt"e:'a tura Francesa - BAHlAbem como pedidos trabalhos: IM'" d he' env adquiridos. E. Q. S. - B01crs não há. lU",'

Faculdade de Filosofia, ClencHls e I e~:a" os :01::;., c mf 'odsa I .Faculcaje Catollca de C:~ncia.s Eco- õ:m es,ào.;", re:xu',e,·aC:c':.Letras "Santa Urslilil". " .na m~ua e;,cl.", e a_~ma:tica _ Crl- nemlcas da Bahia I . : _ ,_,.

O exigido pela legislação do en.,mo i c.omPI~.menl tod: de r::at ntre zero e I . Bo'sas de est:ldo: o SEN.'.,] conc" ~llm~n,ac~o ~ Nao ~:~.;.,"' A :lo-l'uperior. I ~érlO nO.ma ,no as e IQeu p~r~, o ano e:n CUrso ~ l),,1.>as dI' ,Jispa.re - CO"l a A,", ..a .. "o .,

Curso de Museus I e;;IOSof'a _ .Exames e aproveita- I es:udo e:n nossa. P,,~_uldad~ A~istêl1-_ tlC~:-- ,. c" médica e dcn-;é"LII l.j. o.· - ula "r _ co:. medIca e a2~1~fr!3, es~;)rte .. a:l. il....::..3u:n.... '"

:.Iedia 50 em cada cadeira e CO no I m;nto demonS"laao em a e nos t a Ime!ltac~o e mo,adia...: n~da "Em.cs a não lú.rloba!. balhoo. re"""ist~'ar Re~id:.mcir\".; - não h6..

Geografia EconÔmica - Resultados." ... GV.C\:AB:\R F. Q.S. - N. C.. SERGIPE de pesquisas econômicas fe:lo men- -.. • ,A

. "t d S 1 salmente pelos alunos. Escola de E'.'1ferma;;em Rachp] .Hao- f) cursos de formação, ')ó~-{Jrarlu(l-Fac~dllae de. DIrei o e erg.pe. Filosofia seç:.'to A _ dock Lcbo ção, dou/orciLo, esp.::c,a"":,,,u. ·-Li-Esco.a .de QUlmlca de S~qtJpe. História da Filosofia _ Che!';arem a Tc<o curso é graclos<J. ;nr.lt;.sive aJl. píollla e certtJzcaaos .

.. APl'O~~!ta..~ento - ar€;U;lçaO, tooba- compreender os autores es~u~a.dos. . ment~ç§.o. re2id2~cia. assis~jl1cja. mé. GUANABARAJno_~ pl~'ICOS. dos exerClClOS de aPll-1 Admin_istl'(l~ã.O &colar e Dldatlca ES-. d.ca e cemária.c~ç?e~ das prova~ parclalS_ e .da fr~.. pecial de Inglé.::; _ exames. trabalhoc. E5ccI~ de I:nfermeü'us R~ chel E~d-<;ue~lcla; quant~ a promoçao e cons~- partidpnção ntiva~ n3S aula.s. ,... F.?~~tJld?cl.e de Fil:'.scfi~J C"lerlcias e doc~ Louo.derado aprovaao, em qualquer cade.- Lf- ua e Litc'a' u"a alema _ E (a- Letras "Santa Ucsul:t' r.;"'C.pllll:lS do Curso de pó,,-ri,·a··: a o que obtiver mêdla .fina! ígual. ou Iver~~,g segundo '80" D~~pamção que o I 2~, gratuitaB e 27 com abatimen~. na àua~'w. Cl!l~O de FOI'ma:';wu? p,.J.wperlOr a c:nco; t·ambem e consld~- alwlo tra'z pam o inicio do curso. Fa_ul~ade '_", ',' fessu:e, ue Eme=m~;e",: ClII'SO celado aprovaao. o que alcançar med:a Lin!!ua Inglé~a e Literatura. Inglê- . B g.atUltas e 1~ C.,ll :103.""111E:1(.o no Cl1:õLa li0sp:talar - em-.) P:~é~VC::-l~ual ou .supe:·lor a. sete (7) .nas pro- sa e "Anglo AmcI'icana _ requer-se lDternato tibula.' - No CUl'SO de Fo;ma[.'ao. f:lOvas parCiaiS, desde que satisfllça a.s ue "s àíunos -assem acompanhar a Curso d.e Muse\1.~ expedidos diplolnas e no de Pus-G "'-exigências da freqüência obrig:Itória e ~x o~ fio da nfat~ria em Jn"lês. se- Bolsas ae estudo no valor de Cr$. dua,ão, certificados.tenha sua média condicional <notas e !!Ufndd-se. de rest'õ ~ critério oficial 1~. oqO.G'J mensaIS. concedidas a f~n. Fa~uidade d.e Filosofia. CiênCl" s eargulções, dos trabalhos prátiCOS e de graduação' ClOnarlOS estadv.a's .' ml1UlcipalS, m- Letras "santa Úrsula".tiOS exercícios de aplicação durante o Filolo;;ia Romântica _ Trabalhos cluJndo pa.ssagens ae"c2.s, anualmente.ano. mensais, provas semestrais. Cursos de formação e de especiali.

PERNAMBUCO Faculdade de Filosofia, Ciências e SERGIPE zação (Cursos de extensão universi­tária) promovidos pela Faculo?'Jp. ou

Marítima e Let~as. ~e IdjuíF· 'J f' Notas de li'aculdade de Direito de Sergipe pelo Diretório Académico, Cu:'so oaHlstana a I o,so la - Es Orl'entacão Educacional e Profe"so!:eszero a dez. - cola; de Quin1ica de Sergipe" . .Pslcolo"ia Educacional _ avalfados - Doutorado - com rpenas <reó lUS-

por nota"s _ Filosofia _ Estatlstica Os alunos têm sido contemplados critos - Diplomas de Bacharel'> pnl

EducacI··onal _ Not~. de zero. a dez. c:m pequena.s bolsas de estudo:> ,ra Filosofia, de Licenciaap.s em F}loso1!R,~ I estàgios rápidos. no perlodo de férias, Orientação Educacional e pl'ofi';SlOlUll

s6 poderão prestar exames os a unos L~qüel1tando e Rcolnuanhando trabil.- _ Certiflcados de cursos de E::ten.:.i,Qque conseguirem li média 5 nos tra.- Ih>; em Jnstit:lie.':::. C~!1" "" _" ",:teio. Universitária,balhos apresentados. nais. As Indústrias do Sul do Pais

Psicologia - Not::.s de zero a dez, têm proporcionado meios paTa que os Curso de Museusnão sendo aceitos os exames os alu- aLncs completem os SE:ls c.onl'.eci· 'D:nferência e Cursos avulsos so-nos que não apresentarem OB tra~a- me.'lt-as. bre JS mais variados assuntos. semlhos ou não atingirem média 5 (cm- Alimentação: não t2m lnstalaç!i.o direito a. diplomá ou certifi~adoco) . própria e nem recursos. Estásdo faculta+ivo de 6 meses na!!

Administração Escolar e Educação .d's::-ortes: ,=iste tlrúa Assocla~'iu divlz6es do Museu Histórico Nacional.C<lmoara.da - de zero a dez, não ~en- Atlética ta Escc!a, prática e xadres, para os formadGs pelo Curso de 1\1".do aceit-os nos exames, OB alunos q~ remo. natação. fut::o~!, voleibol, bas- seus, ~OlU prova ft.:al e direito !: di-não conseguirem média 5. História é tebcl, tenis de mesa. relto a certificado de aproveita-Filosofia da Educação - Notas de mento.zero a dez, não sendo admitido ao:; Assistência médica' e dentária: Dàoexame.s teóricos v aluno que não obtl~ existe na Escola.:ver média cinco nos trabalhos prátl- _.wra".u: não po.ssui residênciasCOS - Sociologia - Notas zero a dez; ;::'1'a dccentes e d~c~~tes.não sendo admitidos aos enmes teó­ricos o aluno que não obtiver notacinco nos trabalhos prlttlcos.

Instituto Bels.s Artes do Rio Gran­de do Sul.

Plano - Pedagogia da Ml1.slca ­exames e trabalhos prátl('<lS -Leitu­ra a primeira vIsta, Transporte eAcompanhamento ao ~o - tm fira-

Instituto de BilogillOceanog.af!a.

Não tem cursos· regulares, sómenterecebe em estágios os alunos e os re­('émforma.d~s das "diversas Escolas 011Faculdades do Recife e do Nordeste.

&cola superior de Agricultura.Notas de 1 li lO, de acôrdo com o

mérito de cada estudante - Pelas no­tas dos trabalhos práticos e das pro­vas parciais - Teste, seminários eprovas parciais - Atribuição de pon­tos por quesitos formulados - exa­mes finais e apresentação de traba-

- lhos práticos - Média das notas dostrabalhos escolares e arguições, se­minários, etc., 4 trabalhos escolares •2 provas parciais escritas - Médiadas notas dos trabalhos escolares, nr­guiçóes e trabalhos práticos - Apre­ciação das tend~ncla.s - TrabalhosEscolares. Provas Parclais e finais.

Escola Superior de Veterinária.O recomendado pelo Ensino Agrico­

la e Veterinário - Bom - Média se­mestral dos trabalhos - Trabalhosmensais apresentadOB - Notas zero 11dez - Provas mensals, parciais e fi­nais - Classificação em função domelhor trabalho - O da Legislaçãovigente - Provas Teóricas e Práti-cas. '

Page 62: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

124.500.0u

13b.OOC,2J

Cr$

169.038.4015.005;0

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21779.109,00

Cr$13. 5S5.064,20.

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Faculdade de Direito de Sergipe

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Pessoal • • .Material . • ..Serviços de Terceiros.Encarl(os Diversos •.

Materlrl .serviços de Terceiros.Encargos Diversos ..-----

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24 587 950 00Material . . , 52~. 355.90. . . IServ:ços de Terceiros. 64.585,90

11.386.600.40 ,Encargos Dlverso.s .. :5_.5_9_._78_0_,0_0

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~u, .. ouycnor ele Veterinária11.975.0'15,00

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12.175.200,00

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11 - Despesa:

b) Cada unidadea) Reitoria

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Despesas Gersis da Faculdade

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RIO GRANDE DO SUL

universidade do Rio Grande do SJlFaculdade de Medicina de P. A.

Cr$ . Cr$ 225.810.388,40Corpo Docente ..... 5.856.1G4.00 Escola de EnfermagemFuncionários • • • • • . 43'1. 500.00 Cr$ 11 427 946 40Material Permanente 346.694,50 . . ,Equipamentos (Li- Instituto de :F1.sioloiia Experimenhl

nos) • 291.088,'10 Cr$ 4.002.180,70Equipamento (Labo· Cadeira de Terapêutica CllnlJa

P~~I~~~Jes' :.:.::::. T~t.::?~ Cr$ 1.572.000,00Curso de extensão Faculdade de Direito dp Põrto Ale·

Universitária . ... 10.000.00IgreMaterial de Consumo 20.274,00 Cr$ 22.739.930,80Conservação de Ins-

talações • • . . . . .•• . 193395 00 Faculdade de Clênc\ §; I!:conômÍ!',,"'.-- ·__'_1 Cr$ 44.331.519,80

7.899.557,00 Faculdade de FilosofiaCr$ 64.2B7.li59.5<l.

Curso de Arte DramáticaCr$ 1.561. 509,00

Faculdade de ArquiteturaCr$ 28.404.258.20

Faculdade de Direito de Pelota.o;Cr$ 13. 79'6.i78,50

Instituto de Socioloig« PoUtlcaClt 562.026,10 ..,;

Faculdade de OdQl1to!ogla de ~:o- :':1:ta5

Cr$ 22.027.229.00

Cr$

~~;~~~:~:~ª~~~~~ij~i~~;~??~\~~:,.",,' 62'" QÚinta-.feirà 31;::'): :;. :.:':- .~::.~' :' _,'.._:-~;"~- :'1"<"~~' ;:'-,:'; "'" _ --, .. - ': : ..x'" .. -;,.. '-"/" _~;' <.".- :-';.,:~-,;'; .. -< _,c rir :-'c -~;: :.-.,..,. .::.;' ,.'i,;;. f /;"~['~" ~-._-, "'-- .. ,'" _.>- ~.

....~iad.J· ~~lléãf:ei'éUs derivados eIt&duà1:Os alunos não·-pag&Dl,tu&l' . " .' PERNAMBUCl()-o······o 1~·TiSt~entOda·t..ama'~ seu contrõl~. de anulQade, o ensino é gratutio. -. trroversidade Rural de Pernambuco·

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Universid~de Rural de Perl1ambu- .tl1U UHANDE DO SUL" to d. e 19?1 -. Contrataçâo de novesUn'vc..'iiiL,dL l\~f:.c..;:enzie. co _ Cr$ 124.238.322,00 J?esoulSaaOl'es - 5, conforme o planuC":.':5 t:~ ·(l.TTÇÜO - Dc::iorado Universidade do Rio Gral.de do Sul esta'oelecido Crs 3.GCO.OVO,OO - 1 ca-

a Fé' li "f" o 1'''0 h" I Receita Efetiva' - Cr$ 237.387.264.50 pitão e 1 Mecânico para o Barco ..~. O~·.~:l:"::~ '~Y·iE.s.~~.al:zaç~~. são" ~~~: Rendas ordinárias:'" Cr$ SAO PAULO Cr$ 1.000.000.00 - Material de. pes-.1O;l.c v ' e Ci •.•r..c.atlva daS Es.O'~'. O 0"2 182 ac qmsas para novos contratos C,,> •..o~ ce:,;:·os "c':~emlclX;. _ . -'p~erida; Patrimonia's _ Cr$ ••••• Universidade Mackenzie 2.4GO.000.OO

"'"P - Ba o.curso de Fcrma9ao' ~.133.768"0. II _ Despesa Tetal geral das despesrs - ......e de PJs-G:'aauaçao e Inte!1slvos, dlo- ' Cr$ Cr.> 22.400.000,00.tlio",incio certificados. Rendas Diversas - Cr$ 726.358.30. 1 " E"cola Superior

PUC-SP Bacharelado em Di. Total: Cr$ 130.060.631,50. Ia. Reitoria ......... 23.747.120,00

n,'o. Nesta fonte de receita acham-se i tl) Arquitetura .Fa-Bacharelaào e Licenciado em Filo- incluidas as taxas e anUIdades pagas I culdade.. •.....

soIia pelos alunos no valor de Cl'$ •.•••• I Caixas EconõnucasE.:genheiros Industrial _ Químico 80. 110.CC . ' Faculdade.. ...

e Mecânico. Escola Superior de Agricultura Direito Faculdade.Bacharelado em Ciêlicias Econômi- SAO PAULO Engenharia Esco-

cas. eM Contábeis e em AI uariais la de Filoso1ia •Cu.·so r'édio: Universicade Mackenzie. Ciências e Letras,Curso C;, EPfermagem. I _ Receita Faculdade deBachare'ado em Jornalismo.Curso de Adminlstradllr d< Em- Anui~.ides e Taxas Escolares

Pr ÔOO ". ex:'; 68. 784. 48Q,OO.~ E,dl!Ol:lt'-.N. C.Cursv.; de pós-Graduaçãó e EsDe- Subvenções e AuxH:os Federais -,

cialização. Cr$ 44.750.000,00.-~ SERGIPE Auxilios Estaduai _ Cr$ 2.800.000,00. P U C

E. Q. s. - Diplomas -."'Iu",,,.Il- patrimonial - Cr$ 300.000,00.IndusuiaJ. Industrial - Cr$ 5.908.800,0.

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F. Q. s. -, N. C. conbribuiç/ies das Unidades da uni-I7) ORÇAMENTO GERAL versidade para manutenção da Rei-I) Rece'ta: Fontes de Rehuu toria - Cr$ 8.447.120,00. I

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FacÜ1dade de Filosofia, Ciências e 4.3511.000.00.Letras "Santa tTrsula" Sub. Govêrno Federal Cr$

Matriculas -- Cr$ 140.100,00 - 25C~~~ÍOO..:.. Cr$ 2.100.00,000.Mensaldades Cr$d 2.656.000,00. tibul CAPES - 1.800.0000,00.

Lar das estu antes - ves ar Dive:sas emprêsas _ 9OO.ooo.0<l.Cr$ 30.300.00 - mensalldades Cr$.. Jur"-. dep. bancárias _ 3O.000,M.4.409.150.00 - Subvenção do Govêr- "" uvno Federal _ Cr$ 2.500.000.00 _ Di- Total - 0:$ 55.200.436,00.ve:sos Cr$ 1.433.B67.5<l -"Resultado PUC - SP.do exerclcio Cr$ '116.173,80 - TotalCr$ 1l.885.59i,ll0. Receita Total Prevista - tu,

:o- 124.670.000.00.CURSO ·DE MUSEUS Despesa Total Prevista - Cr$

O curso de museus é inteiramente 134.600.102.70. Curso de Museus·to Dé1ict - Cr$ 9.930.10c.70 a ser ~

gratu:. SERGIPE cobertn nela mantenedora. Despe$ll:

Faculdade ce Direito de Sergipe. SERGIPE Corpo docente: .11. Taxas de anuidade Cr$ 240.000,00 E. Q. S. professõres, Nivel1&- Taxas de Inscrição - Cr$ •.••••. ""' d le t d fi anual.... ..30.000.00 - subvenções Ordinárill,s a) nen as proven n e.s e verbas o - Seleção, aperteiçoa-Federal Cr$ 2.740.000,00 - b) Esta- ciais e o Ensino é gratUlto. mento e. especia-duais Cr$ 100.000,00 - C) Municipais F •. Q. S. lIzação de pessoal • 85<J.OOO,OOCr$ 48.000,00. Excursão anual (39

Escola de Qu1m1ca de Sergipe Taxas de anuidade - Cr$ i ano) '.. 200.000,00Fontes de renda: não têm fonte de, 240.000,00. I --......_-....:.

. rendas; é mantida pelo Govêrno Es-' Taxas de Inscrição - 30.000,00, 4.680.000.00

Page 63: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

Janeiro de 1963 .83:;..,-,;;.;.:-

DIARIO' DO CONGRESSO NACIONAL (5eção' ") . (Suplementof""'"

Agricultura.

Veterinário

àe alunos e ex-

SERGIP;:;

Curso dc Museils

o Re-J:'::2.~ne:n:o do Curso de :\!'J..seus llà.o prevê a exist~ncla de "I;;.re~6r:o Ac:aà.éln':~o'~ O"J oU1~'as A;·l1;,;·nliaçées.

E:cola de Quimic3. d~ Serg:pR'lenl o Direró:::io JH:ade;.n~l'Ü An~::C·.í

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ai Asscciação ela Estudante quetrabalha ~ A.E.1.'. serv~am cenIHde E:,o':::'os e Pe5qUisJS de Geogrui::- cen~ro de Estucios ~ia~emáticü.

Evrjs,o GaJoi'.b, :C:rcEoria Acadêmico Eve:'a:':L

Bacl:r..e:r::~:· .A,s.:..(>:..;.; ç:~o d,.s ex-alu..'1as

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SERGIPE

E.Q.S;- - Não M bôlsas.F. Q. S. - N. C.

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GUANABARA

Escola de Enfermeinas Rachei Had­dock Lobo

pagamento de ajude. de. custo deCr$ SOO,GO (trezentos cruzeirtJ:'.1 "percapita" os alunos da Escola de En­fermeiras Rachei Haddc;:k Lõoo - .•CrS 10().cOO,bO.

Faculdade de F'.i1osof~a-, Ciênc~8.S eLetr~:; hSz:.n~a Ursula')

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Frculdade de Direito de Sen;:peAs.s~s~én2ia a alunc~.

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E.s::ola de Qninlica de SergtpeOs alunos têeln e..ssistLncia decor­

rente do cGnvlvio constante ro:n l.',tprGfes~ores e 13..0orató:io~ pa~';1. rea­lização de seus trabalhos.

'PER~A~lBUCO De ex-~l;jnc.::,; não exis~e.

I •. t d B' I . "a~.;tl·I'1a e In.stli:uro de B~o~o;;;.u !\Jlc.rítilna Jn.s~ltu o e 10 0;;13 .1.\'.1 .! Occa:r:o\:o:z.lia

Oceaao~rafo.Un:~.'er3id2j2 Rl~'~'nl de PemnmbucoA uxi~ro e S':.l~-)'·enç02s aos D."'etó-­

no:.;

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RIO GRl'_";DE DO SUL

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Universidade Mackenzie

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men~v ê.iãaci>:ú

Ei\c-::5P -Corpo I:ccen:, .

Materi",-I D:d;i.;lCO· ••

S8Jl.t1 SERGIPE. 1 RlQ) GRANDE DOSUI. I Eng..'.llharia. - 79. Arquitetura. - 43

Faculdade de Direito dé Sergipe. . Faculdade de Filcsofls, Ciêncla,s e Filosofia _ :!7"'23 profe3.sjl~s a· cr~ 6.lJJ:J,O-O Cl~ •. : Ler.rG.s ae, I.n.li -. Tlê5:. bo~sista-5:_ 1 Caixas Econ:::rác&s

133 .0Gj),OO. : UllIyei--'ldc.ue· ao RlO Gmnne do: Direl',O _ 41: G,stos..Qom mat~r:"l didático - Sul. I Total Geral 211.Equip2..~en~õs - CrS ~OO.OOO,üú. SAO P_1...ULO - EAE::P: ~'!'. C.

E.s:?C~3. d~, G~ ...linli·~8. de Sc:'g-:;e F"C'C _ S? - 1'.:. v,Cor::. o C:::'i::C. ã8CS::~::, inclülcC';; pro- Uni"\'2:',::;:d: -de ~,~3.::l:enz~2

fE'~f'ores dO$ cu!"sos de especi:?::,z.?..QZtO Bêls3'; ae estudos - C:·Se das aulas seplement.ares (15 pro~ 3.361.870,00.fessores e 7 assistentes) Cr$ ....••.•2.546.400,00 - Material didático dc

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Universidade Rural 'de PernambllcoClf

24.837 950 20

;1 ~~~ 68~~?"9. '''''.44:,-,,"GfL5S:. ';50, H}

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Cr$ 108.507.655.9vInstituto de Qalmica

CrS 2.483.646.10Esccla de A«';'o11oalia e Vet~;:ir:t:':~-.

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Cr$ 18; 74'7 .111,20lns:ituto de Pesquisas Hldráullco-

Cr$' 35.645 .130,90 ';Radiodifusão da Universidade

Cr$ 7.715.502,00Grá.fica da Universidade

Cr$ 12.748.802,90Instituto de Microbiologl2

Cr$ 3.206.491.90Instituto de Clê.'1~ias Natum!J

Cr$ 9.514.122.40Instituto de Filosofia'

Cr$ 864. OB5,5()Deoartamento de psicolc!!ia Clinicae:'S 2.294.684,40 .

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j Utensíl:os úe esC";.'l­

i tório, biblwteoa.en-Faculda.de de ::vredicina de San;u I smo, laboratcno e

~larb gabinete técnico ci-Cl'S 46.965.609.80 en t!íico . . .

Instituto de Tecnologia Alimenta: Instalaçõe' e manu-. C:S 3.150.059,10 i tençáo dos Grbine-

Lab::'atório Te~nológico ·:e F-e.)'f;':dt. 1 te.s e LsboratorlOSCrS 436.136.201. ae ensino e pes-

Ins tituto de Física . qU~as • . ..•.....CrS 43.287.899.70 ------

Ins:it'..I:O te ~!aterr~átka 4.923.796,8üCrS 23.1Ü5.SS:.:U

Esc:la de- GeologiaCrS 30.733.8%';0

Instituto de Administracã<..Cr$ SE2.('25ú(} -

UniveTsiàRde do Rio Grande d:1 S:l1CrS 1.2G2 ..133 26481i

Aroultetma Faculdade- de .

Caixas EConômicas Fac:.de •...............

Direi~o Fac. de .lTngenhz.ria E-.C'~Jla de .Fi1os.c~ia, Ciéncics e

Le:ras. Faculdadede .

E A E S P - Cr$ 55.2SS 436,lO

PUC-SP

RIO GRANDE DO SUL

I Faculduãe de Filosofia, Ciénc:as •

ILe:ras de Ijui

Centro AcadêmICO Jackson de FI',gueireao a F.A:F.I.

29 "'l~ "Of! OD Contribuição para ao I Faculdaae de Fl1osofia e Letr&'5 U..:>.! ';,,~' _ i Centros6~~. o"u.OG : Acadêmicos • . •.... 280.000,00 : Ipui.

Contribuiçi':o para o I Centro Acadêmico Jacksr'"PUC - SP - CrS 265.000.000.000,00. Serviço Social .... 30.000,00 i . . d I

C-"'GIPE Contribuiçi'.o para o . I Flguelre o a F.A.F.•Cr$ ~L.. Cr$ Deoartamento 50- sAo PAULO

Fac. P. de Direito 12.956. 80a.OO I E Q '" . 2 746 ~OO 00 ciai..... ... . .. . (0.000,00P. F. C. L. S. B. 21.242.8lYJO~ ,~..;::. - ......... ", Descontos concedidos Unlversidfde Mackenzielnst. Psic:llogla 6: 868.200.00 i ':'; ~ ""h o,, O00 em anuidades es- . d I 1P. F. C. L. S. S "3 170 oooOc ,-,o.po Doc~n.k 262:50, cola'" 143000,00 ASSOCIações e a unos e ex-a.unc·sP. E. I. Í9:350:000.0iÍ _\!llltenal Wdatlco 2_0_0_._00_0_,_00 -_s 1) Aésociação dos AntIgos Aluno;F. M. S 22.D35.220GO d) Bolsas 513000,00 do Mackenzie 'F. E. C. M. 1.330 240.GO 2) Diretório Ccntrul dcs Estadan-E. S. S. 4.400.592,70 Orçamento Geral - Despesa - EAESP - N. C.. tas •r. s. s. 2.731.000.(,0 GUA.;'<ABARA - PUC ~ SP - Cr$ .25ll.000,C~.F. C. C. C. I. '7.;;~3.0(lll"O SERGIPE~) Diretório Acadêmico da Fa-eul.

SERGIPF Escola de Ep.fermeiras Rachei Had- dadl:' ue Arquiteturadock Lobo. E.R.S. - Não há. 4) Centro Acadêmico da Fa'culdadtE ..Q. S. - N'- C. TOClO curso é gracioso F. D. S. _ Auxilio ao Centro Aca-

F. D. S. - N.· C. Faculdade de Filosofia, Ciência. e dêmico _ Cr$ 20.000!OO. de Filosofia, Macke.nzieC) GáSt03 com Corpo Doceme. mli- Letras "santa UrSUla" 5) Centro Acadêmico Econo:l1if

lerial Didático. de PesqUisa. Cur~o de Museus. 8) Associaçôes; . I ~1acken~·.-:, da Faculdade de Ciénc;a;Orçamento Geral - Despesa SERGIPE a) Prcfessôres e Corpo Docente em I Econômica.

GU NABA A Geral:A. R Fa<:uldade de Direito de Serll'lJ" SERGIPE 6) Cen,ro Acadêmico "João Men·

Facu1dade de Filosofia, Ciências e des Júnior" da Faculdade de DII·el.Letras "Santa. úrsuJa". Escda de Quimica de Sergípe Escola de Química de Sergipe to.

Corpo docente Relis!iosas e Estagiá- As bõEas têm sido concedidas. por Não tcm Associações d'rias Cr$ 5.l!56.104,OO: entidades outras, auxilios pe<l'lenos 7) Centro ACa mico "Horacio La·

para Os a1unos ampliarcm seus co- P]ê;RNAAffiUCO ne" da Escola de En;enhal'ia. Equipamento (Laboratório) nhcc;menros, geralmente, no penedo InstitutQ de· Biologia Marltlnl>l 8) Associaç:io Atlética McckenzleCr$ 644.581,00. de fenas. oceanografia "EqUipam~nto (Linos) - Cr$ PERNAMBUCO Não h.-~ Assoclao;ão de Prof&sõl''' EAESP - Jo..s30c.iação de Ex-alwlO~

291 008 70 ~ . e Centro Acadêmico. , . Instituto de Biologia Marltima e e corpo docente em geralCurso de Mus.el1l. Ocecuagrafia. Escola Superior ne AlI:ricultura. PUC -' SP _ Centro Academico em

f 1 I Os acõrdos ccm a Sudene, pernll- Escola SuperIor de v~terinária tôdas un:dades c D.C.E.C 11 3P:fo e~~e;' N ve 15 anual, .•• tiram a- obtenção de algumas bôl'sas SãO PAlTLO- SERGIPE

r$ . . ,. para pesqUlsaaores _ relacionados à,Os funcionários do Curso de Mu!eus :"esca. 1- Universidade Mackenzié r.A.S. _ D.A. c A.A.

e demais despesas Com màteriai did~- Escola Superior de Agricultura. - I .Assoclsçól:'s; F.D.S. - Cen,ro Ac:':::o:'~.1 Silviotico, consumo e permanente, são cus-

I_:; 177 .000,00. I 20:112:·2,_'.:c:'Q:,i"~Eo .1. _[','0 ac. as.>i'-

teado~ pelas verbas do .Museu Htstó-Escola SuperioI' de Veterinár a - Profe.::sôres do. Copo Docente em tén~Íl2.oS de:ente" e So;:.e:i~Cle c:eI'ICO Nac.onal Cc", 77 .OOC.OO. 'leral I e4-alunos. ,

Page 64: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

C4 Quínta'-feíra 31.~.-

DIÁRIO DO, CONGRESSO' NACIONAL (Seção I) (Suplemento) 'Janeiro de 196~

Católica -

Rio de h-

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CÉARA

SERGIPE

Escoia' ue Quimica 'de Se<s'v"Náo.Fa~uldade de Direito de Sergipe

Não.3) Professor: Catedrático _ Livre,

Docente - Nilo Substituto - ContTII;';'tado - Há quanto tempc exerce !l.,;cargo interinamente?

BAHIAEscola de Medicina Veterinária d~;'

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SERGIPEQuímica de ~"''''tTine;.Escola de

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pesquisa Social.

Direito do Espir'tc

GUANABARA

11 - QUESTIONARIOP:-;OF2SSDREc; DO 10::\311'0

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1) !\"!/,le da Cadeira

Faculdade de Medicina da Uhi·versidade do Ceará:

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Fl."ica BiOlógica;

Anatcm'R e Fisiologia Patoió,>:ica,;Clínica Propedéutica CirúrglcP

ESPíRITO SANTOInstituto Social de Vitória;

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clínica GiIiH:c;ó~ica; 1 Aulas Práticas e Noções de Vet"'d-\ Elementos de Microbiologia e 'l'ee-·Clínica Obstd:ica; nária, , nologia de Fermentações.

I Ped'átrica' . Agl"icultum Especial. ! Técnica da Indústria do Açúcar e

II ur:J~:)"- "'1 • Higiene Vete;,i~1ar~a e RUlal. : sens derivados.

File;j(~üí;u:'a P CltúiC·.l dR F' In["n Anatomia dos Anim_"s Doméstico,. Tratamento da Lenna na, pellurn-",~: Anatomia Patológ'ícl'. 'e Técnica de' cões profundas de Petróieo e Sal Ge-

RAHIA . l-'dnic,d d[,~ à'Jf!1~ i,f:, inf'2.:tuCiS:l,-~, l Kecrópsias. I ma. -E"'·h CC 'ledielDa e Vet:·,,,],,:;: "uPj.cab· C' )"'0"'" n,'u,o;.'. Microbiologia e Ilhunolo?ia. F&Cllldilde Direito de Senripc:

",j , h,.tl.;· " cI'cCa I,mea I!\.· 'O',,," Hidráulica A;ncolll e, ConstruÇÜe" Dneito Maritimo e' A~rOlÜUllCc.- Geometria An.~Jjti.,a € Cálculo. Direito InternaclOnal Público.

Sellllc;ügia, Pat~lcg·. e clínica Tislologia. Patologia Geral e Semiologia. Direito CiviLJtlzdica dus pe4uenos a.ulmai.s; U· ,'d"d d MI 'Is' H t· lt e Sl'lvl'cultura 2 E t' O . d 1 1'1 I'I'e:"pfutlca F'~lmac~'à:námica To- n1verS1 "e e, nas l.ieTa . or 1CU ura . ) 8 a rgamza a em 118 I U o ou

Geologia Agrícola, Mineralogia, Geo- Departamento"Zi~o,ogla e Arte de FormUlar; I Escol'! de Velerlllária: logia e Agrologia. \

PatoJozia Geral e Anatomia P<:to-' M b' I' Imunoloaia' Botânica Agrícola Geral e Sil;t,ema- BAHIA1ó"'C!l' Icro 10 ogla e ,D ,

palólogia desc-ití Doenças Infecw-contag',osa.s .e Pa, : tíco." va. rasltánJls d0s AmmalS Domestlcos. I Agricultura Geral e Genétíca V~-CEARA Zootecnia Espec1al; getal. ,

Anatomia dos ammais domésticos; Entomologia e Parasitologia Agrtco-Técmca opera toria Patológica e Clí~ i las.

nicas Médicas lIos Animais DoméSti- Microbiologia e lmulogia.cos (RUminantes); Fitopatologia e Michobiologia Agr!-

Semiologia e Laboratório cl!n~co; colas.ZoolOgia Médica e !'al'as1tologla; PERNAMBUCOFisiologia dos Animais Domést.cos;Farmacodin[l.mica-Terapêut1ca e Ar-, Universidade do Recife:

te de Formular. j Faculdade de Medicina:

I Anatomia e Fisiologia Patológlca.PARA Técn>ca Operatória e Cirurgia Ex-

Esc:.la de A2:l'or.on113 aa Alllazonw: : per,imentaI."ulmlca onrãmza e Tecnolonia Ru- i un1versldade Rural de Pernambuco,

• . ' o I Escola Supenor de Agricultura:tal. M t 't'Zcotecma Especial; :3. ema 1C:'-,

HortlCJ1ltur", e l::;ÜViCUI, tura; FlS1ca Agncola. Universidade C:itólica de Minas Gc-ZoolO:.:,a AQl"icola; GeolOg1a Agr~cob, rai5 - Em Departamento.En'oÍnolooHl e Parasltolooia Agn· QUlmlca Orgamca, U1ll\'ersldade de Mln"' Ger,\i.<; -

cola; l ~ ~. I Botâni~a Agrícola. . Em Departamento.Economia Rural: ZoologIa Agrlcola, . Zoolog!a ,Geral'1 PARÁAg,lcUltura Espec,al: Anatomia dos AmmalsDomest1cOs.Matemático; Entomolog1a e ParaóltologJa Agrico- Escola de Agronomia da Ama~ón'·\i\Iecanica Agrícola; las. - Não - alguulas cátcürr..~. S1111 --qU'1ll1ca AnaÍlno3; Fitopatolo;;ia e Michobiologia .'\.grl- algumas cátedras.BlJ-;"u111Ca Agnco.l.a; cola. ,G~o,og'a Agrícola; Mecânica Agrícola. PARAíBAQUllnita Agricola: Agricultura Geral. Universidade da paraib".Fi,oçawlob,ll e ;\'!icrObiolo"ia Agrí', Escola Superior de Veterínana: Faculdade de Díreito _ Algumas

-',",; I Hist<llogia e Embriologia dos An!- em Institutos.Não _ outras.Desenho: \ mais Domésticos. F I' d d M d'c' a AI umA!!riculcura Geral', I ~oencas Inf.ect,o~con.t",Q'.. iosas e p.a- acu aa e e e I 1Il -.ll ~s.~ _' cátedras em Depa1·tamento. ~."

Genética VeoetaJ e Est·atist1ca· IrasJtál'las, PoliCia ~amtálla,' e Cllruca. PAnANAo, ' Patolog1a e Clm1ca MedICas. LO

PARAlBA RIO GRANDE DO SUL Universidade Católlca.UniversiC'ade da paraiba: Escola de Enfermagem Madre LeJ-Faculdade de Direito; Escc;\a de Agronomia Eliseu MacIel, nie _ Nâo,

Direito Comerelal: Botânica Agricola. Escola Superior de Agricultura e.L,._ ôlo JUdIC:ál'10 Civil; Zoologia Agrícok\, Veterinál'ja _ Sim algum:.s cátedl ,,~.Teoria Geral do Estado; Agricultura Geral e Genética Ve'le- Nâo _ alguma.'> cátedras.Medic!na Legai: tal. - ,

Geolo;ia Ae-;rícola; Direito d~ 'l':ab.3iho: I PERNAMBUCOZootecnia Estlecialízaea: 'b Geologia Ag-ricola, IPatologia c Clillica cirúr~lc"s Obs-: m:.~~~~lÇ5fvl,IOSColO da No rega; Quimica Agrícola. UniversIdade do Recife:

tctr!Cla: Direito Judic'ário Penal', FitopatolDgla e, MicI'Obiolozla A:n-I- Faculdade de Medicina - NãoQuinuca A:>;ricola; Direito Jud1cláro Civil: cola. U;,iversidade Rural de Pernaml>lJ-

Zootecma; Faculdade de Medicina. Entomologia Agrícola. co - Não - algumas cátedras. SimAg;'lcUltu: a e Genét:ca E;êpe<::'ali- HIgiene; Faculdade de Filosofia l,;l'1sto-ltel: - algwnas cátedras.

zada: Clínica Cirúrg'ca; RIO GRANDE DO SULl\1cc:ênlca Agricola Máquinas e Mo parasitologia; Língua e Literatura Latina.

tores A9:rJcúlas; 'I . t Cl" Complementos de Matemática. Escola de Agronomia Elíseu Mackluareln'a' t,;ca Geomet,rl'a Anall'r'l'ca e 'erap~u ICa .mca; . 1 . d"" Clínica Medica: Filosofía. - Nao ~ a gwnas cate raso Sim -

Cálculo Infinitesimal. FísIca Biológ!ca; História de Filosofia, algumas cátedras.Unil'ersidarle Escola Nacional d, Puericultura; Faculdade de FilMnfia. Ciências e Faculdade de Filosofia Cristo Re:V~terinál"ia: Clínica Oftalmológica; Letras de Ijuí: - SIm - algumas cátedms, !\âo -

Histologia e Embriologia.. H'stologia e Embriologia. Sociologia. algumas cátedras,MINAS GEaAIS PARANA Psicologia EdueaClVluu, .sAO PAULO

. FHosofia.Universidade Catól1ca de M\na: Universidade Católíca do Paraná.! Inse-:-.lto de Belas Artes do a!o Universidade Mackenzie:

Gerais' : Escola de Enfermagem Mall'e Leonil: Pia,no. Escola de Engenharia - Sim ~ 81-. . . , ! Enfermagem de Saúde Pública e SAO PAuLo g=s cátedras. Não - algumas cã-

FaCUldade de Med1cma - Anqtom:a , Higiene Individual. tedras.1Jcstr,'tlva, e 10pogr,auca ,. . I' Escola de Música e Belas Artes: Universidade Mackenzie: Escola de Arquiteturn - Em ;)e-

Hlstolog11l e EmbrlOlog,a Geral. Pedagogia Musical. partamento.FllosoIJa e, R"llglão; Violino e Música de Câmara. Escola de Engenharia:Quu:mca, FISIológIca: Canto. Estrada de Ferro e de aoõagem. Pontifícia Universidade Católica:MIClOb1o,Dgla História da Música. Ma:t..riail; de Construçâo po.ra o Faculdade Paulil;ta de DireitoFlSlologla; . História da Arte e Estética.. .. curso de Engenharia Eletricista. Não.paras1tologla;. Piano. Mecânica Vibratória,FarmacologIa, Noções de Ciências F'ísicas e Bloló- Escola de ArqUitetura:PatoJog!a Geral: . . A l' d T f'Cllnica Propedêutica MeOlca; glcas'p 1ca as., ,_ opogra la.Clínica Propedêutíca CirúrgIca; NatUl eza Morta (Pintura). Fisica Aplicada.Deontologia Médica; V101~no... Pontificia Universidade ('.(itálica deAnatomia patológica; Esc~la . Supenor de, Agncultufll e S. Paulo:Cllnlca Demac.;)1ógll:" e Sifílográfica; Vetermál'la do ~a:ana.. • :Clínica Médica; P~tolOgla e Clmlca C1rurgica Obs.Cl1nica Cirú:gita, tétrIca.. , .. ITécnica operatória e Cirurgia Ex I .Tera~utIca Farmacoàmâm1ca-'IO'

perlmental; , xIcoll!gla e Arte de.Fo~mulaf.Clínica Ot':>Trlnolaringologlca; F1SIOI0il'la ct.0s Anima1s J?oméstlcos,Clínica Oftalmol6gica; Zoologla MedIca e ParasltologJQ.Mecicina Legai' Zootecnia Especializada, HíglaIe tHigiene;' Alimentaçâo dos Animail; Domé>'tico"Clínica Cirúrgica; Mecânica, motores e máqllinas agri-Terapêuticll. Cl;nica; colas.

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Page 65: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

6

CEARA

. Faculdade de Medicina dp UT'i"~r~sldade do Ceará - 2 <Asswtent.t;

13

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DIIJUO- 00 CONCRESSO NACIONAL- (Sêçãô Ir· -(Suplemento~~~~'. ,,:JaneirO" d~: 1963:' 65•. - /<..;.~~.:~-, .. "...-.- .. ,;_.. ,' " .' '."" - ,~, . -

Jayme di! oU•.-::- Interino des-, - OSwaldo Gonçàll'e8 c.os~ ·C8tec4;id-::' JOiié de Farias,'lnterl!10 desde Wl'1 MÀ~~'B~zetta de Carnlhoo catedrá,-de 28-2-53. ,,. ]tICo.· ~ • fi'<' " ••~. 1. t.uiZ:. GQnzaga de- Ol1vetra LbI:i-a; twlr~ ..'-- .~ .;. - - . -. - ,

Mylton Lourenço ·dos Santos - In-, O~lando Cabral l':1'0tta,catedrãtico. contratado desde 18 de junho de' A st Chaves Batista Ir.t~tn;ote:'ino há 7 anos. Eamundo de PaUla Pmto, contrata- 1961. ' IV':.~ Tc:..va'·es catedrático

DI\'aldo Alves de Carvalho, efetivo. do desde 1961. Foaculdade de Medicina: ! JoáD de Deu.s de Ollveira DIas (?.. LUIZ Andrés Ribeiro de Oliveira, tedrãtlco

CEARA contratado desde 1955 . Humberto Carneiro da Cunh, No- Escola Superior de Ve;~rlná"'~Faculdade de Medicina da Univer-' MaUl'ilio Soar2s da Silva, catedrá- brega, catedrático fundador. Severint) Dioscédio de oliveira. c:

sidade do Ceará: tic:;. f'ranciscoPôrto, interino desde dráticoRafael de Godes y Sandoval, cate- Geraldo Queiro,a, catedrático. 1955. Jarbas Ibiapina. catedrático

drático. " Halley Alves BE3sa, catedrático. Osmar VeJ'gara de :;,,1endonça, cate- Luiz de Melo Amorim interm.oLívino Virginio Pinheiro, catedráti- Marino Mendes Campos, contratado drático fundador. mo GRANDE DO SULNewton T. Gonçalves,. catedrático. desde 19S0. Guilardo Martins Alves, catedrático.

ESPíRITO SANTO Mahrdas Salvador Namkram, con- Antônio Dias dos santos, interino há Escola de Agronomia E'lis~u MRrlE):tratado desde 19ti1. 4 anos. . JOSé Alvares de Souza Sobrinho, c~·

Instituto Social de Vitória: Arlindo Polizzi, contratado desde Antônio Dias dos Santos, Interno 1úI tedráticoGeny Grijô - contratada há 3 1959. Manuel Antônio de Paiva Sobrinho, JOão Rouget perez, catedrático

anos. Lucas Monteiro Machado, catedrá- profe'SSor fundador. Ady Raul da Silva, catedrático .Laura Cruz _ contratada há 6 me- t1co. Roberto de Brito Granville Costa, . José Emilio Gonçalves Araújo, cate.

ses.. Argeu Murta. catedrãtico. catedrático interino há 3 meses. drátlcoLinda Belchior Buerl _ contrata- Navantino Alves, catedrático. Victorinn R. S. Maia, interino há P Ernest Poetsche, catedrãtico ,

da há 3 ·anos. José Lucidio de Avellar.. anos.' Manoel Alves de Oliveira, catedrã-Wilson Correia Pinto de Aragão _ Antônio Malheiros Fiuza, contratado :'ARANA tico.

contratado há 3 anos. Armando Ribeiro dos Santos, con- Universlaade Católica: Ceslau M. de Blezanko, catedráticoMichel Jacob Saade _ contratado tratado em 1958 e desde 1961. Faculdade de Filosofia Crl'lt'J Re~:

há 1 ano e melo. Guttemberg Balazar Júnior, contra- Escola de Enfermagem Madre L60- Milton Valente S. J., fundador daFaculdade de Direito de Espirito tado desde 1961. ni: Faculdade

Santo: Mário Pires. catedrático. Não mencionado. Joaquim Blessmann, contratadoJair Etienne Dessaune _ contrata- Universidade de Minas Gerais: Escola de Música e Belas Artes: Henrique Antônio Steífen, contrata·

do há 3 anos. Escola de Veterinária: Wanly De Marino Viana, inter1no do fundadorRobimon Leão Castello _ inlerin" Osmane Hipólilo. catedrático. há 7 anos. Manoel André~, substituto

desde 7 de setembro de 195~. Jo,é Brito Fig-ueiredo, catedrático, Bianca Bianchi, interina há 13 anos. Faculdade de Filo~ofia de I,iul'Jaü' Etlenne Dessaune _ c,>tedrá- Antônio Slockler Barbosa, catedrá- Amanda Doubek. Dall'Igna, interina Mário O~ório Marques, catedrát;cJ

tico. tic·:) , desde 1950. Hugo Veronesa, c:mtratado

I

Raul Conde. caledrático, Fernando Con-êa de Azevedo, Inte- Lucindo JOSé Biazus, catedráticoGUANABARA Lourenco Lazzen, professor adjuntú rino há 13 anos. Escola de Belas Artes do .{in Glan-

PonLficia Univer.>idade C~t-óllea: por concurw. Carlos A. Barontini, interino desde de do"Sul:Esco!a de Serviço Social: FranCISco Negale, catedrático. 1954. Gustavo Adolfo Fest, catedrático

: AI~CV Cardoso, contratada há H I t Le?nidas Mach(1do Magalhães, ca- Lucy Azevedo de Aquino, Interina~os. - , oedratlco. . há 3 anos. S.J\O PAULO O'

.- 'Valdecir Freire Lopes, contratad~ . Moacyr Gomes de FreItas, catedrá- Maria de Lourdes Zanardini de Ca- Universidade Mackenzie:~hi 3 ano". tICO. margo, interino.

Belmiro Siqueü'a. contratado. . Alberto Monteiro Wilwert, catedJ'á- Leonor Léa Bolteri Genehz, .lnterl· Escola de Engenharia:

t2~~n~~ ~o:~~ Junqueira, contrata.. tJ~oberto de Souza, catedrático. noMoysés Azua1y de Castro, interlno dri?f!oe Washington de oliveira, cate-

Helena Farah. contratada há 4 anos pARA desde 1960. Walfredo SChn1idit, contratado :Ies.Universidade Rural do Rio de Ja- Escola Superior de Agricultura e de 1962

neiro: Escola de Agronomia da Amazênia: Veterinária: Flávio pinheiro Avila, contratadoJosé Freire de Faria, contratado, Alfonso Wisniewski, interino há ê Sylvio Bove, catedrátlc-o. desde 1960Arlette Takabaseei, contratada há anos. Annibal de Paiva Campello, cate- Escola de Arquiquetura:

2 anos. Abnor Gurgel Gondim, Interino C:es- I drático. João Pedro de Carvalho Neto assls.Cincinnato Rory Gonçalves, cate- de 1959. I Mr,noel Lourenço Branco, ootedrá- tente há 5 anos .

d'·ático. Batista Benito Gabriel Calzavára, I:ico. Domingos Nolasco de Almeidll.. con-Jadyr Vogel, catedrático. contratado desde 1960. Milton Giovannoni. catedrático. tratado 'Alxido de Oliveira, catedrático. Carlos Alberto Moreira de Melo, in- Rubens Dória de Oliveira, .aslstente Pontificla Universidade Católica:Leôncio Barreto Filho, substituto. terino há. 1 ano. Ide ensino. Faculdade Paulista de Dt6ItO: •Abeilard Fernando de Castro, sulJs- Elias Sefer, interino desde 1960.. I Porthos Moraes de Castro Vellozo, José Dalmo Fairbanlts Bel10rt de

Ltuto. Eduardo FerreIra da Ponte, mten- catedrático. Mattos, cl>ntratado há 14 anosRoberto Meirellos de Miranda, ca- na d~sde 1954. '. . .' Hortêncio Deconto, professor. Rubens L1mongi França, substituto

tedrático. ~urJco Pmheno, mtellno desde Vespertino Marcondes de França, há um anoLéon Monteiro Wilwerth, catedráli- 1900. , . . interino há 3 anos OIato Baptista Filho, contrutado há

to. Geraldo Da,ette Prnto de Llma, in· . Astolpho Macedo' de Souza Filho, 5 anosHeitor Ibirá Gonçalves, substituto. terino há 1 ano.. . catedrático. Nauplio Valle Jardim, lontratado háRaul Briquet Júnior, catedrático. qeraldo MeIra Fren'e Concelro, In- Pedro Pimpão de Azevedo, lllterlno 3 anosAmérico Groszmann, catedrático. termo.. . . há 4 anos. SERGIPEArquimedes de Lima Câmara, cate- Hilkias Bernardo de Scouza, mt!!l'lDO Orlsel CuriaJ, interino há 1 ano.

drático. 'i há 10 anos.. . Oscar Krebs Palmquist, catedrátl. Escola QUlmica de Sergipe. Deblangy Machado de Almeida, ca-! Humberto Marmho Koury, lnterino co. Leõnida Tancu, catedrático

If'Q;rático. : des~e.1960. .... Rubens Assumpção Miranda cate. Antônio Tavares de Braganç'1 cat'"''-.:'.Jr. Brunc Aliplo Lobo, catedráti- I LUCIO Salgado Vlelra. mter~no. . drático. 'drátlco

co Natalina Tuma da Ponte, mtermo Olavo deI Claro. catedr&.tlco Theotonilo Mesquita, catedn\tico. Nady Bastos Genn, interino há 1 Rey Santos, catedrático Manoel Mendes de Holla.nda Filh~.

MINAS GERAIS ano Ca' G h P . contratado. desde 1954Omir Con-eia Alves, Interino há 11 10 racc o ereIra, catcdrãticoUniversidade Católica de Minas Ge- João Estevam dos San'.os catedrá Armando ·'ereira de Barros, contra.

rals: • anos. tico· , - tado desde 1959Faculdade de Medicina' . Rubens Rodrigues Lima. contrata· Antlstenes de Mg~al S t Faculdade de Direito de Sergipe:Walter Boechat _ contratado há 2 do . de 1951 a 1959, interino desde: tedrátlco . • S' armen ,c., ca- Olavo Ferreira Leite, cateCll'ático

anOll. 19t<:i-gilio Ferreira Libonati, interino I Sandoval Ribeiro Ribas, catedrático José Silvério Leite Fontes, contrata.Marcos Vinicius de AguiJ1aJ' Couti- desde 1960. . Milton Miró Vermelha, catedrático do há 4 anos

nho, contratado desde 1961. Frldolin Scholcgel, assistente Gonçalo Rollemberg Leite, catedrá.Padre Carlos José Gonçalves, de. PARAíBA Oswaldo Silva Fontoura, aS~;ftente tico fundador

,;gnado pela reitoria da Universida-de Católica de Minas Gerais. Universidade da Paraíba: PERNAMBUCO 4)Auxiliar de ensino -momes t titu-

Oswaldo CoelhO, catedrático funda. Universidade de Recifo • lo' do cargo). In:orm3r se 8ão livres.dor. Faculdade de Direito: Faculdade de Medlcln;·: docentes.

Abdon Hermeto de PádlUl Costa, Hélio de Araújo Soares, InterIno I Raimundo de Ban-os Coelho, cate-o BAHIAcontratado há 4 anos, desde 1951. drático I E I d M d

Adyr Rocha. cat~drético. Antônio Gabinlo da-Costa Macha-! Eduardo Wanderley Filho, catedrátl-Ba~~oa i e icina e V~~:r!r~ria daOswino Alvares Penna Sobrinho, do. interino. iCO " • • - <AsSistente) ."-:'

contratado desde 1959. Anibal Victor de Lima e Moura, ca- i UmversIdadE.. Rural de Pernambuco: li. Regozino Macedo. catedrático. tedrático. r Escol.a SuperIOr de Agricultura: 2José Elias Murad, contratado desêle Oscar de Oliveira Castro, Interino _. Romlldo CordeIro Pessoa, catedráti_

1961. . IcoRoberto Junqueira de Alvarenga, Clóvis dos Santos Lima, Interinç, Mário Coelho de Andrade Lima ca-

contratado desde 1957. desde 196;.. !tedráti~o. ' ,Braz Filizzola Filho, contratado .des- José F1oscolo da Nobrega, professor I ElpldlO Dommgues Lins, catedrático

te 1961.·' fundador. José Tôrres Pires. ca,teliráticCl .•José Guerra Pinto Coelho. catedrá- Flodoardo Lima da Silveira, Interi- João de Vasconcelos Sob...inho cate-

tico. . no desde 1961. jdrãtlcoMoacyr de Abreu Junqueira, cate-, Paulo de Morais Bezerrl1, Interino Newton Banks da' Rocin, n. terlno

Jrático. -.-, i há 8 anll.l' há 12 anos .

Page 66: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

I,~'.~,

Faculdade:de

..::.:'-

Universidr.de CatólicaMedicina

3 - 3 - Anatomia3 - 7 - Hiscoiogia.2 - - Filcsofia2 - 2 - Química3 - 2 - l\'iicrobiologia3 - ;; - Fisiolcgia3 - 3 - Parasitolcgia5 - 3 - Farmacclogi,3 - 3 - Patologia3 - 6 - Clinica Médic~

3 - S - Clinica Cirúrgica2 - - Decncologia3 - 6 - An.:lton1ia Pato ,~3 - 2 - Clinica Dermatológi"· c:::,3 - 3 - Clinica Médica "3 - 3 - Clinica Cirúrgica .:3 - 3 - Técnica Operatória' l;"l2 - 2 - Clinica OtorrinolarlngQU

gica ~

3 - - Clinica Oftalmológica ,~'4 - - Medicina Legal '3 - 3 - Higiene .~ -,-;3 - 3 _ Clínica Ci~úrgica. é.s '.3 - G - Terapéu~ica Cli~ier.'.3 - 3 - Clinica Gmecológica "~i:2 - 4 - Clinica Obstétrica W'3 - - Clínica Pediátrica. :<~.-

2 - 2 - CUmes. Urológica ,'&,3 - - Puericultura .,)~

3 - 2 - Clinica doençú5 lnfectuo-sas e tl'opicaif; .'"

3 - - Clinlca cirúrgica infantn:~,ortopé:lica ~

2 - 2 - Fisiologl!tUniversidade' Minas Gerai>.Escola Veterinária3 - 4 - Microbiolo~ia2 - - Zootecnia Especial3 - 12h - Anatomia2 - 2 - Técnica Operatória.3 - 3.- Patologia2 - 2 - Semiologia2 - 4 - ZOologia2 .... I - Fisiologia3 - 1 - Farmacodinami.

PARA1BA

Universidade da paraíba"Faculdade Direito

3 - 3 - Direito Comerciâl.3 3 _ Direito Judiciário­3 - 3 - Med. Legal

PARA

Escola Agronomia da AmazOnl4 - 4 - Quimica Orgãnica3 - 3 - Zooteenia &..--;.13 - 3 - Orticultura ,oi>6 - 2 - ZoolOgia2 - 4 - Entomologia2 - 12 - Economia RurP,'3 - 3 - Agr:. Especial.3 - 3 - Matemática3 - 2 _ Mec. Agricola3 - 3 - Química Analitlca5 - 4 - Botânica Agrlcola3 - 3 - Geologia Agrleola3 - 3 - Química Al!rfcote.:I - 4 - FltopatologÍlo

. 3 - 3 - Desenho3 - 3 _ M:r, Getal:I - 2 - Oenética

," . GUANABARA

Pontificia Universidade Católica"""Escola Serviço Soci3.13 - 2 - Serviço Social àe ~..2 - 1 - Pesouisa Social1 - 1 - Estrú.t5tica2 - - In:rcHi~cao3 - - E:ervicG ~S':'cial GzupasUnivcl'sidaje ~ Ru:.;al ÚO l\,l\,} de _Ia..

Ineiro ,I.:,'".2 - 2 - Anatomia. .l' - 6 - Química

, 3 - 3 - Entomclogia2 - 5'- Patologia:I - 2 - Anatomia dOI!

Doméstic:os2 - 2 - Quimica AnalistiP':I - 2 - Geologia3 - 3 - Zootecnia3 - 3 - Obstetrícia •:I ...;. 6 - QuímIca Agr1coJa3 - 3 - AO'ricultura3 - 3 - M~ecànica3 - 3 - Matemática:I - 4 - Histolcgia

MIN....s

PARANA

PARAíBA

ES2íRITO SA:NTO

SERGIPE

de Quimica de Serglp~ -

Instituto Social de Vitória - NaoFaculdade Dlreito - Nij,o

GUANABARA

Unive~sidade da Para.'b;,Faculdade Direito - NãoFaculdade Medicina - Nãe

Pontificia Universida:le Ca....UCli

1) Escola Serviço Social - NãoUniversidade Rural do Rio de Jlt..

neiro Nãe>

BAHIA.Escola de. Medicina Veterinâria da

Bahia - K!',oCEARA

Faculda:le de Medicina .da Univer·sictade do açurá - Pedido e amda nãoonC'sj:s.o.'

Uniyerõidade Católica - NãoEscola Mu.sica e Belas Artes _ NãJEscola Superior de Agricuittu"a e Ve.

:eriná~'ia - Não

EscolaNão

Faculdade Direito de Sergipe - Nãe

7) Aulas Teóricas e aulas práticas:

BAHIA

ÉScola 'de MedIcina Veterinária daBahia

3 - 3 - SemiologIa3 - 3 - Terapêutica6 - 6 - Patologia3 - 3 7 Anatomia

CEARA

Faculdade de Medicina Univer.dA <\.de Ceará

3 - 3 - Flsica Biológic:

3 - 12 - Anatomia'

3 - 15 - Clínica.

ESPíRITO SANTO

Instituto Social de Vitória

2 - - Introdução3 - 1 - Organização:I - - mica ProfIssioDP!- 2 - I1:tica Geral

1 - - Estatistic:a2, - .- P.e.squisa

Faculdade de Direito

2 - 4 - (por ano) Noções de Di-reito . '

2 - - Direito Inter~onaJ. Priva,do~,~ ~ Direito Romano

_".' _>_,~":",;{::-:::':'E'"7 -"" .. ~ ...:..... ', "'--:J;:.-~i"_ ;,-",-- :,': '" __ \:.- _ ,.,o(~-

'DTMJOD(f CONORESSO, NACIONAL:

. SAO :?AULC

MINAS GERALS11

.-"'" ~~-:'-;:~~~_:'---'-~~~' -~:-,'. -~'---' ..,. FSPm.ITO ,SANTOInstituto Sôciai de Vitória

háPaculdade de Direito - Não hi\

GUANABARA

Universidade Rural do Riol'i) - 2 (1 é livre docen:e).

21 assistente'12 auxiliares2I assistente

Dep8.rtamentode Obstetricia. e GÚlI'-clllogla. ~.,

Não Universidade de Minas GeraisEscola VeterimÍ!'iaDepartamento de Microbiologia e hi­

menoiogia que compreenJe as caQei­ras de Microbiolcgia. e himeI.ciogia,

Pontifica Universidade C2~êl_Cf': Zoc2c:;çia l'.Z~~.ücó. e Pa:'''Es:to~Jg-ia, D~€n-11 Escola àe Serviço :3,)clat - 1 çz.s in1.(:cto-con~2.g~c.3as e Pan:sitclo_

dI'", j:lt4ei- gla dos an~malS domés.:.i:.Js, Higlent:,PoliCla San~tária Animal e Veteriná-ria Legal, .

Departamento de .Clíllica. cor.stitui­do pelas cadeiras de semio:ogia e La_bora tório Clinico, Clinica !llédi~", Mé­dlca dos animais domésti.:os unono­gástricos). ClíniCa Médica dOIS animaisdomésticos (polig&stricos) e' TécnicaOperatória. Patologia e ClinIclU. Cir-rúrgica Obstet:lcla. MINAS GERAISD~partamento de Fisiolosia, Farma_ Universidade Católica

, Universidade Catól~caa ,cologia e Bicqulmica. I Faculdade Medicina - Nã,Faculdade de Medlcma - 55 aSSIS- PARA Umversldade de Mina.s GeraIs

tenten I Escola Ve:e~inária _ l:::illl P/ alO'u-Umversidade de Minas GNals 'I Escola Agronom:a da Amazôma -I mas ca:lell'a5 - Não !l.·algu:mas Ca'Escola d eVeterinãna - 12 aSEten_ DapartamônLo de Agr,cuw1ra qUt com- deiras • ,

tes I preende as seguIntes m~'er,as: Agri- PARAPARA I cultura Geral, Agncultura E~pecial, Es 1"

i Hcrtlcultu-a e Siiv~ j", B t" I co" Agronomia ela Amazónia -~ E::.:c!a, de Agronomia Úa. Anl~7.nni:}: .o.gricola. .. ~ U l--urJ, o an...ca ~ão

- ~ assIstentes Departlmento d~ TecnoL)g-ia Rura~PARAíBA que compreende as seguintes maté-

TI . Q • d d C t'" ". rias: F.Wl~~. Agriccl3-. ':it!f)~'vJ;.:ia Agr1.ru~.. rSl a e "a Oll .. u ! f cela.· QUlffilca Al:'3.~iELica. Quimicp

Esccla de Enfermagem N8G.1f Lt':':Ul€- AO"l'í"''''''" QUC:r1ca 0"""'-"'1('0' T 1

- Não ha '" .: ii~ R;;~1. 1.. ~~a....~ ... a. ecno.lo- I

E~cola d.e Muslca e S::L13 Arre~ _ I

2 auxiliares P.'l.R:"-NÁ~ola Superior de A~rl..>!.Ttura e Vc- E78cla SU,..." .. i C". de ~('O'~- n~.lt. _ P ,

te r1 nana _ 1') aC::--~;Cn'"(-,· C::(l·el~-L."P.- .. 1.. ':"...... • - :-_L.H.. Ula ~ 've-l·'l~·âo ... ...~~.h .... ,. '-' - h~'. i c~nnal'ia - lJ::pari3.illen-ro d~ ~l~~lO~O_'

...... PER~L~mucc :"la. ~,~e cOlnp~'~enue, as CoEGelra::- de IrlS1Clc~:~a .Fu!'ln8.Colcgl~ ';: E':l"Cl-lm.ica PERN.t\l'.1BUCO

UniyersÍlíade de Recife i D~,>:a='ca!Xe!1(Q de Hig,ene e Caúd~ Universi:lade do Recife _ !'<auFaculdade de .L\1edietna - 28 a~sis· .?ubllca que con1pl'eende 3,$ caàeiras Universidaàe Rural de PernalClbuco

temes . . : :ie. Zoologia Medica e Parasitologia, _ NãoUnivers!dade Rural de .?en~mbuc,,' MIClcblOlogia e Inumc'logla. Dcenças RIO GRANDE DO SULEscola Superior de Agr~:'llttll'l - 1211nlecclossS e Parasitári3.~, In.::-peção Escola Agronomia Eliseu Maciel

a>s'stentes ! de Carnes e Produros de ori~c;c-, AnL I Não .Escola Superior de Ve'e.'inarí~. 4 i mal e Higiella e Saúde PÜ'ÚC2, ' I Faculdade Filosofia Cr'sto ReI

s"c;lstentes ' Departamento de Zootecnica NãoI Deprta:nento de Fitotenia, que i Faculdade Filosofia de Ijuí _ Sim

M .'0 :compreentie a~, cacteira3 de Agr:< UI~U- I Instituto. de Belas Artes do RiO3._.1, 1 Geral, EspeCIal, Hortl~'lHura e Geo- Grande do Sul _ Não

Ilop;la Agrlcola, l\!ineralcg'~3. Jeclo~úae agro~og~~; Senetica e Esu.t.istica Kx- SAO ~AULO'

de FiosoIia C!"- 11 J~ _ Ô *JDerld~entaii SilVi.CUltUL..l, Pá:qves E' Vnive-r~id=:de Mackenzie - "Naaar ms, Escola El1genhal'ia .Dep~.rt:::,mento àe An~,~,omi?, ous" Esc:ola Arquitetura _ Não

ccm~re~nc_~ as cadelrél:~ ti.:. A!~f.ton1~a: Pontüü::ia Univel'sidade Caw!ica~a~.o.:6g~ca :: Histolc,:-ria e E::Ubr~olo~la.1 Kão

Universidade ~dackelule ~eC=llC:l de Ne~rÓpsla_~.. iE~;ccla de Enfe:l?-a~e~n - ~ "'~r· tt:!1~ Departa::r:.ento de E.;.-:~2wlaria Rural iEscola de ArqUltelura _ 1 a.':~lõ- ,Que oompre:mde as Cadelr?S de ma

tente. i temática desenho e Elementos de Geo:PClltificia Unive~sidade Cat.:lliC.. :!:letda descritiVa, Fisica Al;1rIcola Me-Faculdade Paulista . (ie Dl: eHo rân:ca, Hidráulica Agrico,,", Tooogra-

!\lo possui . I j ~ e Est'"ada de Rodagem, -SERGIPE ' Departamento de Climcas qve com_

Escola de QUimica de Serg!::,~ - 2 areende a" cgdeil'as .de PatoI.:lgis Ge-ll>sistentes ,ral e 8emiolozia. Pa tolog-ia e Clinica

'F:?culd::de de Direito dp ::ie' glpE -' Médica dos anin:8.is doml'lsuco'>, Pato-:Não possui . h;ia e Clinica CirÚ1:'gioa. Ób,tetricia.

5) Se se trata de D~partampnf(} co- Departamento de Biolog'll, CI'Ie com-':lO este SE' constitui! , IprBtn:.e d~ cadeira.s de Ent. mo:ogia (',

MINASG~ Pa~asibIQ<!ia Agrcola, Botânica Agrf-. , . ~ola e Sistemáti~•. Fitopar.'1Jo-..ia e Mi-l

UmverslQade Católica rcrobioiogia Agricola, eO::o'Jlagla Agri-FaCUldade Me.dlcma - De-pr.rtamc:n.. :ola.

to de Morfoiopa que ~umprecllCi~ as PERNA).!BUCOca::eiras de : Anatomia e Hlhtok\glae Emluil>iogia Geral. Universidade Rural de PemhIr.llUcO

DJpartamento de i'atol-.l'{la C'ue com_pr~ende as cadeirlloS de Par.()jDg'a lJ.,.. Escola Superior de Ag~icultUTa

;r..l, AnatomIa patológica, MicrObiolo- Departamento de solos e cultura quefia e Parasitologia. compreende as cadeiras de Anicultu-

l);;partamento de Medi~lna q'le COlll- ra Geral, Geologia Ag~ia, ',MecânLp~.e"nde as ·cadeiras de: Pn:peóél.tica ca Agricola. Agrimensura.Méaica. Ca.rdiologia. Oastroe.~tet'olo_ F la S ' V t . " , Degia, Nutrição, End~crinolcgi.;..DOença.s. }CO up~lOr e mnar,a _ ,-do Sangup. e dos orgãos 'iF.no'Jpc~ti- pa: ,amento q,ue compree~de ~,~deI­co:; FIsIologia e Afeccões pUill'Ollare~, Il!.il de Zoologia MédIca _ Pa. iólOltt'lo­Doenças tropicaIS e infjl~";.Qs&~ Tera- gla, MIcrol:liolcg1a e Htmnolopapéutica CHmca é Rndioi'l2ia Clinica,/ RIO GRA."'IDE DO SUL

Departamento de Clrurzia q,'e COll1- . ,preende as CadjlIraS de: Pr, pe(.êuüc,. Escola A,,"l'onomla ElIseu MltClelCirúrgica Te::nica. Opera'ória eCl~ur_ I];)epartamento j 7Zoe>..BI,,~,a que COIl?'"gIa Experlll'tental. AnestesIologia Ncu- :preende as ca.delras de' ELton olo~Iarocit'Urgia,Ci~urgia t.oráei·:a, Cirurgia :Agricola, Zoo-técmca Jenl. ZoctecmcaPlastica, Uro~ogia. Tl'aumatclog!a e' Agricoia e ZoologIa Espec:al.Clinica Cirúrgica Infanóil e OrLopé- 6) Regime de trabalho P. di tempocllca.. , inteUT(fI'

mo GRANDZ DO St';Escola de Agronomia 'L">~l'

- 10 assWentesFaculdade de FlIoso!ia co;;r ~_Rei

3 :lssist~ntes

Faculdade• lSsistentes

Page 67: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

PERNAMBUCO

Janeiro de 1963 67

Universidade MackenzieEscola de Engenharia: Tôdas as

manhàs;Escola de Arquitetura - Pelas ma.

nhãs;Pontúicia Universidade CatólicaFaculdade Paulista de Dlret-o - Ma­

tutinas, de 45 mlnut0.5,

, ,~:..: ,~.

~nt. Universidade católicaFaculdade Paulista Dir('lto3 - - Direito Int. Público3 - - Direito Civil2 - - pesqu:sa Socia!2 - 1 - Legislação c1oI r abalh(\

SERGIPE

DIARIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento)

PARANA

Quinta·feira 31

,. - S - 'kéito do Ti-ábalÍÍo:a - - Direito Civil .3 - - Direito Judfeiár10 Penal3 - 3 - Dlrelto Judicl!lrio Civil}o'aculdade Meàicina3 - 3 - Higiene:; - 3 - Clinica CirúrgICa3 - 3 - Parasiroiogia3 - 3 - 'Ie:'ap&utica CUmea2 - :; _ Ciimca Médica:j - 3 - Fis. Biológica3 - 3 - PuericuJtura1 - 2 - Cl1nica Oftalmológicali - 3 - Hiscologia

~-';;". ,--'.-~- -

Deontologia - 3M. e 5M. de 16 às \ Hl.!'tória da Arte - 3as. e 4as. delT horas 16 às 18 horas.

Anatomia Pato - 3as. e 5M. e sá- Ciências Física.s - 2as. 5as. e 6a.sbados àe 9 à~ 10 '10: a, . de 11 às 18 horas.

CIin:r:a Dermatológica - 2as, 4a.s. e I. Natureza Morta - ~~~. Z~-S. 5~.6a.s. iÍ.e te às 11 horas. de 13 às 16 horas. .

Clinica 1Ilcjwa - de 23os. 4as. e Vijiino - 4a5. e Sa5. de 8 as 116.15. de 9 às l(l, horas. : 110nn, , ._

Clini~~a ClrúrglcR - 3as. 50.s. e sá-; Escola supeüol' de Agri.CUltura ~ \le-Esco]g de Qul~ica de ",~,?!pe badcs de 1 às 8 horas. . Iretinária.4 - 5 - Física T~nica Clrúrgica - 2ao5. 4as. e I .TeraPêCtiCa - 2"s 4"05 e 6"05, df' 84 - 4 - Quimica Ino!"!;ãnico 62.5. d(· 14 áS 15 horas. às 11- hora.s _ 3"05 e 5~s, de 7 àS 113 - 4 - Microbiologia el. otorrinolaringológica _ Gas. e horas _ '105 '" "!" . _.

3 - 4 - Ind. Açúcar sábados de 9 às 10 horas. sabados, de 7 às 8 horas2 - 2 - Trat. da Lama CI. Oftalmológica _ 3as .5as. e FisiologIa _ 2"s, 8~s, 6as c sábadosEscola de Direito de Ser~:pe sábados de '1 às 8 horas. de 9 àS 12 horlloS6 - - Direito Marimno Med. J,pgBI - 4as. e 6as. de 7 às Zootecnia _ 2~s, 3'05, 4'05 e sábados

Universidade Católica 3 - - Direito Internacional 8 horas. de 8 àJ> 10 horlllS .Escola de Enfermagem Madre 3 - - Direito Civil Higie'le _ 2a.s. 4as. e 6a.s. de 14 Noções de Veterinária _ sábados,

Léonie 8) Horário de aulas: às 15 horas. ' de 8 às 9 hOll'as _ 3'05 feiras, de 103 - 6 - para cada disci., :lua BAHIA Clínica Cirúrgica - 3as. 5as. e sá- á.S 12 horas.Escola de Música e Belas Artes I . . . d bados de 10 às 11 horas. Ana tomia _ 3'05 e 5~s, de 8 às 128-- Pedagogia MII.si<:al . ; Escola de Medicina ,verermárla ai Facul~ade de ;Medicilla. nora~.

31 - - Violino e Música de Ca- BahIa. ã"'d d' 1 er,lpeutlc" C.lU·,·" - 2905. 4as. e Mi6robiolo~ia _ 3~s, 4~s e 5~s, de 9mara Scmiologia - 3·05. S's e 05 "" os eI,:;,.<.. de 10 às t~ . às 11 horas.o

4 - - Canto 8 às 10 ,horas. d Clínica Obstétrica - 2as. Sas. de Hldraulica _ 2~s, 3'05, S's e ti~s, pela3 - - Hist. da Müsk~ Terape~tJca - 3a.s. ~as'. 6as. e 7 9 &s 10 horas manhã.8 - - Hist. da Arte às 8 - sabados de 14 asllhoras. Clínica pediátrica - 2as 4as. e Bas. Geometria _ 2~s, 4~s, 6as, :le 9 àf12 - - Piano Patologia -.7 às 8 dlal'lamente e I de 10 às 11 horas. 10 horas.3 - - Ci~ncias Fisic3~ 14 ~, 18 aos sabHdos.. I Clin, r.;, UrológiCo, _ 2as. e 6as. de Terapêutica _ 20s, 4°05 e 6~s, de 83 - - Natureza Morta I AnatomIa - 8 s 10. 10 as 12 horas. i 8 :lS .0 bo:·aõ.. noras. sábado, de 7 às 8 horas.12 - - Violino CEARA. I pu.er,.cvl~Ul8..- 3.as. "as. e sábado.s HOrLiCUlt.ura _ 2105,' 3"s,6"s e sába.Escola Sllpenor de A~icuJ:ura e V~- ' de 10 as 11 horas. dos. (le 10 às 12 horas.

:e;'inária Faculdade Medicina Ul?iv. Ceará. Clmjca cl~ "oen•. :.s - 3as. Sas. e Geo10gi _ 3's, 4"05, S% e 6";;, de !J4 - 4 - Patologia :f',s,ca b:ckglCil - 14 as 16 horas,. sáaados e'e 8 a3 9 horas. às 10 hor~s.3 - 1 - Terapéullca Anatomia - 2as. 4,,$. e 6as. de 1., Illfectuosa~ t:op. Botânica _ 2"05, 3as, S"s, 6~s, de 103 2 Fisioiog-ia as 18 horas. . . climc'!. cillÍ'·~;ca. às 12 horas.S =1 =Zoologia Médic~ Chntei! '- ~as 4aõ. e 6as. de 8 à.'O' Infantil e ortop 3as. 5as. e ás 9 Genética _ 2~s, 4~s, ~~s, de 7 a., 93 - 4 - Zoatecnia fi:specializ~da 11 horas. lIc,r"h . horas.1 - 1 _ Noções ele Veterinána ESPíRITO SANTO ',[IBlc)lcg1a - 2as. 4as. de 8 às 10

,3 - 1 - Agricultura Especial horas. ::'!'t"II."-- 1 - Higiene Veterinárh Instituto Social de Vitória. Universidade de Minas Gerais. I Universidade do RecifeI'-~ 2 - Anatomia Introdução - SOmo5. p·aula. E5coia Veterinária - zootecnia:

1

Faculdade àe Medlcmo _ 13,3~ il~'"j- - 3 - Microbiologir Org'e.nização - 50ms. p/aula. E.sp. 5a8. e sábados de 7 às 9 horas. 16.30 IAnatOlUla.l _ 13,:J0 a,; lô,~U3 - 1 - Hidráulica Ética P. - SO ms. p/aula. , Técnica Operató:'ja _ 3as. e Sas. dei (Te". OperaCória).3 - 2 - Geometria ÊCica Geral - 2a.5. e 6as. de 16 às I 8 às 12 horas. Umversiàade Rural de Per'la.nbucoS - 3 - Pato Geral 17 horas. . Patologia _ 2as. 4áS. e 6as. de 8 _ 2"s, 4~s, 6as, de ~ a.s 9 hO;'as :ma-6 - 4 - Hortlcultura Es~u<1o e Pesqul.sas - 17 às 18 e 18, às 10 horas. temática) .6 - 1 - Genética àS 19 horas. i Semiologia - 2as. 3as. e Sa.s e sá- Esç(ha Superior de AgTlCuitura _6 - 2 - Botânica Faculdade Direito. i batias de 7 às 8 hora.s. 14 àS I" (Flsica) _ 2<'6, 4"s, 5.05, de 76 - 1 - Genétrica No-;,)es de Direito - 17 às 18 àsI l";siologia - 4as. 5as. e 6as. de 7· as 9 I Quimica) _ 2~s a sábados Cle 83 - 4 - Entomologia 3ao;. e cas às 10 horas. à,5 12 horas \Botânica).3 - 2 - Fitopatolog!a Direito Internacional - 21 às 21,50, Farmacodlnãmico - 4as. 6a5. sá· aas, 5"s, 6~s, de 7 às 9 hom& (Zoolo_

horas. I oados 1 hora. gia) . .PERNAMBUCO Direito Romano - 19.50 às 20,40 i PARA I 2"s 4%, 6~s, de 8 às 10 horllb ,En-

Universidade do Recife hora.s. I I Comologia) .Faculdade de Medldna . GUANABARA Escola Agronomia da Amazônia. 5~s e sábados IFitopatologial.2 - 33 - Anatomia Pontiflcia Universidade CatólIca. Zootecnia Esp.· - SIloS. Sas. e 6as. 2''S :j"s. 5as, 6"05, de 14 Ilb l'I 1101'a&2 - 3 - Técnica Operatória 1) Escola Serviço Social. de 14 às 18 horas Horticultura - 4a.s. (Mecanlca).Universidade Rural de Pernambuco Serviço Social _ 2as. Sa&. e 6ao5. 10 Sas. e 6a.s. de 15 às 18 horas. 2"s 3a.~, 4"05. de B às lO horas :A";rl-Escola Superior M;ricultul'a às 12 horas. Zoologia - de 2as. a sábados de 1 cwtl:ra Geral).3 - 6 - Matemática. Uni"Eõ~idade Rural do Rio de Ja- hora por dia. Escola Sllperlor de Veterlrária2 - 1 - Flsica neire. Entomologia - 2ao5. e 6as. deU às 2~s e sábados, de 14 às 16 horas6 - 12 - Geolo~la Anatomia _ 2as .e 30'105 .de 14 à.s 11 horas. mistologlá) .2 - 1 - Química 15 horas. Agron. Especial - 2a5. 4as. e 511oS. 2\':5., 4~s, 6'05, de 11 as 13 nOtas10 - 8 - Botânica EntomologÚl _ 7 às lO horas. de 14 à.s 16 horas. (Doen~as Conta"'iosas)4 - - Zoologia Patologia _ 5as. e 6as. de 13 à.5 16 Geologia Agrlcola - 3as. 5a.s. de 7 ~.4 - 2 - Entomolog!a horas.. às lO horlloS. RIO GRANDE DO SUL,2 - 2 - FitopatJlogia Anatomia dos animais _ 5as..e Qufrnica Agricola - 2ao5. 311oS. e 5as. Esçola de Agl'Onomla Eliseu Maciel2 - 2 - Mecânica 60'15. de 13 às 1 6horas. de 16 às 18 horas. 2"05, 3~s, 5~s. de 8 às 11 hOI q6 '.!:lO-:I - 1 - Agricu!tura Geral Zoot.ecnia _ 2as e 511oS. de 13 às 16 Fitopatologia - 4as. e &as. de 1 às IâniCf,)

~<Ola Superior Vl'tl'rlnária horas.. lO horas. 2~&, 4~s, 6~s. de B as 10 hons (Zooio...- 3 - Histologia Obstetl'fcla _ 4as. e 6as. de 13 às Desenho - 2as e 4as de 7 às 10 ho- gia)

- 3 - Doenças Infecto Contagio- . 16 horas. raso 4'l;s 5~s, 6~s. de 8 às I) hora.s (,l\gl'.t sas Q. Agrícola _ 5as. e 6as. AgI'. Geral - 2as., 3as., 4as. e sas., Geral)I 4 - 2 - PatologIa Histologia _ 2as. e 3as. de 13 às de 14 àS 15 horas. 4~s. 6'05, de 10 às 11 horas (Geolo-

16 horas. Genética - 3as., 4&s., 5as. de 14 gia)RIO GRANDE DO SOL às 15 horas. 2'5. 4~s, 6~s, de 15 às 17 horas (Q;ú-

Escola Agronomi.a Eliseu Maciel MINAS OERAIS PARAtBA miCl\).6 - 3 - Botânica Universidade Católica. 3'l;s 5~s, de 9 à.s 10 horas (Fitor9.to-4 - S _ Zoologia Faculdade de Medicina. Universidade Paralba. !loglR) .3 - 1 - Agricultura Geral Anatomia":" 2as. lias. e 4as. de ~ Faculdade de Direito. 3~s 5as de 10 às 11 horas (En' mo

Direito Comercial - de 9 àS lU no. ." , ,o -3 - 1 - Geologia às 11 horas. logla).'

~ =i:: ~=:IOgia 17H~~~~~ia - 2as. 4as 6as. de 16 à.s r~lreito Judiciário ClvU _ de Il às! Faculdade de FIl')Sofia Cristo-Rei

2 - : - Entomologia Filosofia - 4as. e 5as, de 14 à.s 15 10Fhacorul8Sda'de de MedicIna'. De 14 às 18 horas (L1ngua Latina)Faculdade Filosofia Cristo Rei horas.7 - 1 - Lln?;ua Latlna Quimica - 3ns. e 6as. de 17 às 18 Higiene - de 9 às 11 horas. 2~s, 3'l;s, S's, 6~s, de 8 às 9 .1oras8 - 4 - Filosofia horas. Histologia - de 17 às 20 hor8.ll. (FilosC'fia) •3 - 3 -.: Hist. da Filosofia Microbiologia - 2as. e 3as. de 8 às PARANA Faculdade de Filosofia de IjuiFacuJdade Filosofia de Ijuf 9 horlloS Aul à tarde3 - 2 - Sociologia Fisiologia _. 2as. 4as. e 6a.s. de 1 Universidade Católica. Pe.sq~is s o <li' todo2 - 2 _ Psicologia E<l. às 8 horas. Escola de Enfermagem Madre Leó- a a •

Parasitologia - 3as. e 5as. e sá- nie - Pela manhã e à tarde. . SAO PAULOSAO PAULO bados de 8 àS 10 horas. Escola de Música e Belas Artes.

Universidade Mackenzle Farmacologia - 3as. 5as. e sábados Pedagogia Musical - 3as. e 6a.s. deEscola Engenharia de 14 às 1S horas. 13 às 17 horas.6 - 8 -- Est. do Fe1'TOPatologia - 2ao5. 4as. e 6as. de 11 Vio1lno - 2as. 3a5. e 5as. de 8 às2 - 1 - Materiais dI' Construção às 12 horas. 12 horas.2 - - Mecânica VibratórJa CHnica Médica -2a.s. 4as e 6as. de Violillo - 2as. :las. 4as. e 5!l3. deEscola Arquit.elura 9 às 11 horas. 13 às 18 horas. ,3 - li - Topografia ; Clillica Cirúrgica _ 2as. 4as. e História da Muslca - 411$. lias. e3 - 1 - FisJca i. 6as. de 8 às 9 horas. 6as. de 8 àS 9 horas

Page 68: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

9S;~1' ~:,óri(' __ 10 _ 98'( . ,Esrc'a de ',f,'é;ca e Bda.' Artes ",'P~(~'I!:"c6ia r~1us~('a'_ - 25 - 100 /0

Vic:~no - 9 - 80~~. "" iHistória da MÚSica - 28. ..m,tr\riu da Arte - 20 - 98%. '~•...Ci{,ncias Písicas - 23 - 100%.',,·N:1~ureza l'v!o:'ta - 24 - 90% •. <Esca l (, ,fi'upcrioi de A!lric:ultura{~

VrJpTirárf~ tP.c.'e'c,··;a - 9 - 100~~.

T:,;:::;"';~uti~a - 10 - 98~,~. :.Fi.~!o~~çria - 22 - l~·Or;·. ._~~

ZU~('"'~!1i:l - 22 - ]O"J~~. ,,~~

··Tcc.-S de Veto - 2i - 100%0:;'-.A'" .c. Esc~~ial - 27. .Hi<oDe Vet. - 11 - 100%.tnntClroia - 4{; - 65(r.;,o1-·':i(S:,n1:':ol")":n -- 11 - 100%.H:-~·'::".l~'l('O-- L? - l{)t~~.C:::)'1e~:,j - 015 -- 60~'ó.

o.' cl.,,,:;~ Geral - 11 .- 100}:' r;' lC'21turn. - 29 - 95% ~G- "')1:\2 - 29 - 91 r;;.•Po" ~"I'::'2, - ô7 - CCrrr..np~""'iC'~ - 69 -:.... !t:.%..F" ,....·-·r;~':"..,.~a - :i2 - 82% •.Pitopato~·ia - ~9.

P:!':RKAMBUCOUíl;'~c:·;.:dade do R-ecifeFú.c!!!cadc de ll!ecic inaA"nto'"ia - lllQ - 95%.icc. op,~ral'ôria - 1\:0 - 85U.:l1:.~e,"r;a:1êe .~,Tal de Perna ...'v.l-~t2!jÜ •.~~.C2,'- 31. .~"'''~~Escola superior Agricultura. ,.FísiCa -:- 42 - BC';;.-. " .~~GeOlOgia. - OO~~. .,v.!~,'

Qni;nica - 15 - 9'7.46%. . .Bo~ánica - 47.Zoologia - 48 - 78%.

Enomol061a - li - 90%.

GUANABARA

11lNAS

Universidade Católica:Facultiade de Medicir:a- - 07,4(;ó Anat(~n1Ía -

Unive"sidade da Paralba:Paculdade de Direito:Direito Comercial - 45 - 50 a 60%Direito Jucliciári.o Civil - 29.Medicina Legal _ 43 - 8()~'.

Dirrito do Trabalho - 40.. :.'Introdução a Ciência do D:relto CI-

vil D:reito - 42:l - 80',0& ·Direito Civil - 46.

Direito Judiciário Pen~l - 29. "Direito Judiciá~'io OhJ -- ~O'i

90';· .Pontifícia Universidade Católica: Fa'culdade J.1cdicina Higiene1) Escala Serviço Social _ serviço 2 - 26 - promoção por freqüên-

:Social de c::..sc,:; - 16 - 95 já ela.Pesqu:m Social _ 14. Cl. cirurgica - 20 - 98;~~ó. .z~

- E~tatistlca - 16 - 100% Pnra.sito'ogla - 30 - 90 ,L. - -J- lntroducáo _ 116. Teraceuticc Cl1nica - 21 - •••••i;- ser\"ico' Secial de Grupo :lO 97.1 r; . . _'" . "~;';

- 100é'. . C!ínica '!\1é.dlca - 26 - 83.1 •••.Universidade Rural _ 40 _ 90~; Fj~. Biológica - 26 - 92,2%. ~'Ó'

Anat~mia Clin'ca Oflalmoló!:(ica - 3·1 - pr~39-- 93';;, Quimica moo'o Dor fre~liéncia. ""i.6il - 90~. Entomologia His~ologia - 25 - 98%. 'i'.~

42 - 97~u Patologia PARANA .\.td34 - 90(,';' Ana:omla dos anmla1s Z"~84 - 7!Y-~ Quimicn anallllcu Vn:rcr,c'idade Catá lca :.....43 - 70'... Gê01C;:.a Fecch de Enfen••J.ge.m - l" ~40 - 10C',~. Zco:e~t.:o.. _ 1 t - 93~; . 8 _ ...._::.:.~.4;j ~ l(je~o Obstetricia ',·~.c'.;·c Léoll'(': 2' :SeJie _.

739 - QUÍlnlC~ Agricola51 - S~S~(; h Azncull;u:'a48 - 74~; Mecânica34 - 95',. Histolog1a

40 - D7,iÇó Hi.'otelcgia41 - 97.770 F.il.:~:fia

44 - P{L9% Química·43 - 93,1% ~.~ie·{;b~:,cgia

44 - 97)7% FlSlclcgia37 - 9CA~:o Pr:r·~s:tclo6':a

37 - 98.4'0 Fam:arologia37 - 97.8r;~ Pa~clog.ia

~~ == ~;:~~~: gil~~~f fli~'gL~~ca38 - Ir,", Ce:;~i.t2~o;ia31- g5.sr~;- Anatc·mHt, pat32 ~ 98.1 ;~- C. t:2~~~1nLológ':ca

30 - Ice ~;, Cl~::i.ica f\lédka30 - 100";-; Clin:c·:l Cirúr~ica

30 - 95,6~~, 'I'ecni~fl Cil'úrrdca25 - 70'::J Clin~~a Otc1'l'il:olarin~-

lógica -26 - 10.c-% Cli~j.ic~ Oftalmoiógica,F~culQ~de àe l ..lediclna:Meó.lcina Legal - 26 - 100%Higiene - 26 - 100%Clínica Cirurgica - 25 - lO{~":{,

Terapóutica Cl. -'- 25 - loo':óClinica Ginecológica - 25 - 100~:Cl. OiJ~tétr.i.ca - 35 - 10'0%

SERGIPE el. Pcd:~.tr;ca - JJ - 100(/~Escola de Qu!mica de Sergipe Clinic3 Grc:óglra - 35 - 100';~Fisica _ 5 horas semanais ' Pue:lcultllcu _ 25 - 100%Qll'mica - 4 hüras semana.1s 1 C1. D~";:ç~s Iní€c~uo.sas - 35Micrcbi(}log'ia- 4 heras semanais 1000/<,Ind. AçúcRr - 4 horas sema.nals CI~ c: :: ~~>a Infil.ntil e ortopédic2.Trat. da Lama - 2 horas 8emana,~ 1- 3.0. - ".c. J.

Faculdade de Direito de sergipe T;Lo:e:;;a - 25 -'. 100%

MINAS GERAIS

PARÁ

Escola Agronomia. da AmazôniaGuimica orgânica - 4 horas sema­

nais

15 dias por mésEscola de Musica e Belas ArtesViollno -' 1 hora semnll'üCanto - 1 hora seman8.1Esccla SuperlOl' ce Agrln,ltura e Ve­

terinaTiaPatologia - 6 horas semanais .Terapéutica - 6 hora.;; sem..':llUSFisiologia - 3 horas ~emanais ..Zoolt:gia Médica - 4 :loras semanaISZootecnia Especiallzad,l .-- 4 horas

semanaisNoçõeSj de Veterinárla - 2 horas se-

manais .Agr. Especial - 4 horas semanal'

Higiene Vctermária - 3 horas se·manais

Anatomia - a 110ras semanaisMicrcbiole!!i~ - 4 horas semanaisHid:'áulica ~ _ 4 hcra semanaisPatologia Geral - 3 horas semanaisHorticult"ra - 4 horas semanaISBotánica - 8 horas semana'isGenética - 4 horas semanaisFitopatologia - 4 horas semanais

PARNAMBUCO

Universidade do RecifeFaculdade de Me:iicinaAnatemia' - 3 ht:ras semanaisTécnica Operatória - 4 horas se­

manaisQuimica - 3 horas semanaisUniversidade Rural de Pel'nambuccFitopatC'!t:Ua - 3 heras semanaisHistclcgia - 3 haras semanaIS

RIO G?_'l.NDE DO 'SUL

Escola de Agronomia Eliseu MacielBotânica - 2 hl)l·:.~ semanaisAgr. Geral - 2 horas seman&.ÍSQuimica - 2 hJras semanaisFacl:l~'a~e de Filosofia C"isto-RelFilOSOfia - 2 hG~'as semanaisHist. da Filosofia - 1 hora. s~ma'

na1iCI. Mológica - 2 horas s~~1:lnais I' Faculdade de Filosc.fia de Ijulp,,€l'lcultura - 3 hora<; semana:s Súciclon2 _ 2 horas semanaISC1. doenças Infectuosas tropicais - ~ ULO

:I. hora semanal SA0 PAFisiologia - 2' horas semanais Universida:e .. ~o':~nzieUniversidade Minas Gerais Escola de ArauiteturaEscola Veterinária Topografia"':' :3 horas semanaisMicrobiologia - 4 horas semanais Fisica _ 1 hera semanalAnatomia - 12 horas semanaisSemiolo!\"ia - 4 horas semanaisFisi(}lo;:(ia - 4 horas sema.r.aisFarmaco dinâmico - 2 horas se-

manais

Universidade CatólicaFaculdade de Medicina·Anatomia - 9 horas semana i..,Histologia - 1'1.30 hOl'ás &e:nanaisQuimica - 2 horas sema1:aislMicrobiologia - 2 horas "emanaisFisiolcgia - 3 horas semanuisParasitolc.gi:l. - 1 hora semanalFa.rmacologia - 6 horas s<'l11an'iisQuimica Cirurgica - 3 noras sema·

DaisClin;ca mr.llCa - 3 hor",;; sem;i1õai~

Anatomia Patológica - (; !luras se­man31S

CI. ~,:nat{';ógic!\ - 2 ho~.1s cicmUnais

CI. Médica - 3 horas semanaislCI. Cirúrgica - 6 horas semanaisTócn;ca Cirúrgica - 3,30 hor~ se-

m~nais

CI. Otorrinolaringológica - 2 norassemanaIS

CI. Oftalmológica. - 3 horas sema-nais

Medicina Legal - 4 horas semanaisHigiene - 3 horas semanaisCI. Cirúrgica - 3 horas semal!~is

Terap?utica Clinica - 3 horas se·roanais

CI. Ginecológica - 2 horas sema­nalS

Cl. Obstétrica - 1 hora. semanalC!. pediatria - 3 horas semanais

i\.n·atonüa - 4 horas semanalS.GCllm:ca - 6 horas semanaIS.l:::1:omologia - 5 horas se:nana!s. ,Pa 'o:ogla - 2 horas por ;w. IAnatomia - 2 horas nos dias de.

tLi~a C.0.3 anim·ais d.~:'ulmjCa Analltica - 4 !locas se-

JE ...n3.~.GevJ(}gia - 3 horas oemU!lJ.:s.Zootecnia - 3 horas semp.n:l's.Obstetricia - 3 horas sema"al~.

Un:veIsidade Rural - HistolOgio -3 haras semanais.

l!1S~iluto Social de· Vitóriat; o:iu"üO) 2 por ano

()"~anização - maio e outul\roE:.ca ...;. 2 por ano.

GUANABARA

Quinta-feira 31 DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (SUPlemento; Janeiro de 19631....SERGIPE' 1 zootecnia especializada - 3 horas 10) Números de aZunos e percenta-l Universidade de Minas Gera•. :

8ll111anais gem de promoção nos últimos 11 anos Escola veterinária:, Escola de Quimica d~ Sergipe - Horticultura _ 3 horas semanais Microbiologia. _ 87% •lf'ela. t·arde e pela. manha.. E.lltC'mologia _ 4 horas semanais BAHIA i Doenças Infecto-Contagiosas 38

.~."cu.:Qaa; de Dll'elto de Sergipe -.1' Economia Rural - 6 horas serna· Escola de :llEdicina veterinária da' _ 100%Pc.a manha. ... nais Bahi3: I Zcotecnla E'p. - 24 - 10070

.9. Tempo de Trabalhos Pra.co.• : Agronon,ia Especial _ 3 ho~as se- Semiologia _ 17 _ 85<;;, Anatomia _ 40 _ 176'~v_J;':6J~OnOs para cada aluno: ! n1anals Terau-2i.l1icu. _ 1'; _ lOO:.ó Técnica. 0po'atóría _ ::q.' _ 1(}.J~(,

BAHIA I ~!Iec,. AgTícc:2, - 2 ho... ,~s semana1s: Patoiü~ia. _ 33 -_98:'~ P,atologia - 33 - S3'~

IGEalogia Agricol~ - 3 hOlas sema- Anátcmia - 30 70~.. I Semiologia - 27 - 3,';.

E.ccola d'e Medicina Veterinária dl1 nais Zoologia _ 30 _ 79%1'J111& - 3 horas por semana. Quimica Agrlcola _ 3 horas sema- CEARA Tisiologia _ 26 -.95%

CEARA nais I Faculdade de Medicina U..Ceará _ Farmacodinãmica - 25.Fitopatologia - 4 horas semanai:> I F. Biológica - 86 - 94% PARÁDesenho - 3 horas semanais I Faculdade de Medicina U. Ceará.Agr. Geral - 3 horas semr.nais 1_ Anatomia - 104 - 91% Escola Agronomia da Amazônia iGenét·ica - 2 hora<; semanais • Faculdade de Medicina U. Ceará _ Zoologia - 58

PARAíBA Clinica - 79. Ent::,mologia - 25 - 90%Agric. Especial - 28.

Universidade da Paraiba E. SANTO Matemát.ica _ 32 - 80%DireIto Comercial - 1 hora sema- I Instituto Social de Vitól'ia In- Botânica Agrlcola - 59 - 90%

nal trodução _ 11. Geologia Agricola- 27 - 100%Faculdade de DÜ'eito Instituto Sócial de Vitória 01'- Quimica Agricola - 17.Medicina. Leg'l, - 3 horas semanais ganização _ 9. Desenho _ 32.FaCuldade ae Medicina Instituto Social de Vitória Ética Genética - 17.Hig\ene - 1 rora nos dias de auJa P. 11. PARAíBAClinica Médica - 1 hora semanal Inst.ituto Social de Vitória ÉticaFisica Biológiea - 1 hom semanal Geral _ 10. '1'

CI. Oftalmológica ~ 3 horas serr.a.- Instituto Social de Vitória _ Es-PonUicia Universidade Ca tó'jca . naHiSistologw _ ~ ~oras semc,nais tudo e peoquisa - 11 - i5'.' e 95~;.1lJ E"cu:a de Serviço Social I - Faculdode de Direito _ Noções deSe"vJço Social - 350 horas De 2.stá.. , DireiLo - 10 - lOn~;

!,'u elU obras sociais e 2 traoaúlOS de I PARANA Faculdade de Direito - Noções de(.'<"ddo~ e pesquisas,' Direito - D:reito Internacional _ 77- , Univel'sidaeje Católica _ 98';

UNIVERSIDADE RUnAL Escola de Enfermagem Madre I.éo- Faculdade de Direito - Direito Ro-nie mano - 13 - 75',<,

Faculdade de Medicina. ãll. Univer­~idacte do Ceará - Faltam recursosla;JI.l:·at.oriais

Ana ~omia - 2 horas e meia. por se­mana.

QLUmica - Só no "horário Geralela .,Fa culdade.

ESpmrrOSANTO

'"68

':=;

Page 69: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

'(.

Quinta-feira- 31 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento) Janeiro de 1963 69

CEARA

BAIDA

PARA

PARANÁ

PARAíBA

Não.ESPíRITO SANTO

GUANÁBARAPontifícia Universidade Caló:icg:ESCOla do Serviço Social _ Sim.Universidade Rural - Sim.

MINAS GERAISUniversidade Católica:

Faculdade de Medicina - S:m.Universidade de Mina, (i", ai,:Escola Veterinária _. S:m.

Sim.

Sim.

Sim.PERNAMBUCO

Universidade Rural de Pernambuco:Sim.Faculdade de Filosofia Cristo-ReistSim.

SAO PAULOUniversidade Mackenzie:Sim.Pontifícia Universidade Ca tóllca:Sim.

SERGIPEEscola de Química de Sergipe:Sim.

BAIDAEscola de Medicina VeterinârR O:l

Bahia - Não.

PARANAUniversidade Católica:Escola de Enfel'magem Madre Léo­

nie - Baseado no programa teórico.Escola Superior de Agricultura •

veterinária :Demonst:'ação prática de aula teó­

rIca - Práticas Agrícolas no ca.mpoda. escola em Canguiri e excursões aosestabelecimentos oficiais de agricul­tura.

CEARAFaculdade de Medlcil1a da Univer­

sIdade do Ceará:

Pelo professor de Biologia: lõWnJ.grafias e artigos cientlflcoS.

PERNAMBUCOUniversidade do Recife:

Faeuldade de Medicina - Exame!microscópicos, necróp.sias, exames depeça.'!;

Universidade Rural de Pernambuco:Escola S.,erior de Agricultura _

Excursões as regIões em que interessaao estudo, distração fracionada dosagentes de glicose, preparaQÕ.o do áci­do picrico, alooometria, visitas á dlsti­laria de álcool.

14) Há compêndio ou livros publi­cados pelo professor e auxiliare,de ensino sôbre o programa docadeira?

Escola de Medicina Velerinária d;\Bahia:

Sim.

15) H á prédio ou salas especialmen.te r~erl:adas para funcionamento d{lcadeira?

Faculdade de Medicina da Univer_sidade do Ceará:

Sim. Alguns:

ESPíRITO SANTO

de Pemam-

teóricos da matéria I

de trabalhos práti.1

ESpmITO sANTOFaculdade de Direito:

BAHIAEscola de Medicina Veterinál'ia da

Bahia:

AplicaÇãO, no Ambulatório, dos co­nhecimentos teóricos e serviços de en­fermagem.

CEARA

Faculdade de Medicina da Uruver­sidade do Ceará:

Demonstrações e análises, trabalhospráticos, alllas de patologia sôbre ca­dáver.

Universidade Mackenzie:

Escola de Engenharia.Cultural e técnico; média das no.

tas obtidas em sabatinas; relatórIOS.Escola de Arquitetura:TrabaJhos pniticos, perguntas em

aula.Faculdade da Universidade Cató,

lica:Faculdade P<tulista de DireIto.Arg],lições orais, pl·OVas parciais,

trabalhos individuais.Redação, espirlto lógico exatidão

nas respostas ·de acõrdo com as pre­leções, espirito de pesq.uisa. erudi­ção.

Conhecimentose de português.

13) Programacos:

Visitas ao Forum, tribunais, cart6·riOS. penitenciárias.

GUANABARAUniversidade Rural:

Análises Coe solo, lndlces de fertnI­dade. determinação de riqueza dehumus. análises em vegetais.

MIRAS GERAISUniversIdade de Minas Gerais:Escola Veterinária _ Necróp.slas,

Isolamento e Identificação de t'llrmes,exame bacteriológico de fezes, urina,sangue, emprêgo de antibióticos, etc.

E' variável porquanto decorre doscasos cllnicos apresentados no bospi- 1 Instituto Social de vItória: Sim: aI.tal e nas excursões à fazenda, trllba- gllns.lhos de rotina no Hospital Veterinário. i FaculdRde de Direito - Não: 0.1­métodos de administração de parasiti-.o;:uns.

ide julgamento de apro. f

l:eita11lento

GUANABARA

Escola deBahia:

Trabalhosvas mensais

PARAIBA Frequência e merecimento. , cldas; métodos práticoo de combate e. Faculdade de Medicina. profilaxoa das doenças parasilónas:

Universidade da ParalLa: f FrEquência, p:'ova eo;cnta, trabalhos· pratIca forense. 'Faculdade de Direito. outros !,' prátioos;,notas em estágios e em pro- PARAíBAPrática de Habeas.corpus e .

assuntos. 1I vas parcIaIs. PARANA Universidade da Paraíba:Faculdede de Medicln9.. F ld d d 1\8 d' .PrâtlCa com dOentes da enfennari,a,· Universidade Católica do Parun:'l: . acu a e ,e .~e Icma - Ob.s~rva_

mes"s redondas, exame clinICO, pra- ' çoes em enfelma.las e amb\l1ator.os.- Escola de Enferma~em Madre Léo.t1ca de operaçôes oculares. nie.

PARANA Escola Superior de Agricultura e. C tó1' d Paraná' Veterinária.UniverSIdade a Ica o " Provas escritas e provas práticas;

Escola de E!1fermagem Madre LéO. 'dUal! provas parciais e exame tInal.rue. . d' Id ' d ORelatórios mensaIS in IV uals, e- PERNAMBUC

ba~~~la de MúsiCa e Belas Arte5. UniversIdade do Recife:20 trabalhos. Feculdade de Medicina.Escola Superior de Agricultura e Exames escritos e prático.orals;

Veterinária. textos sabatinas, trabalhos prátlOO5,Prática nas equipes clínico.cirúrgL relató~ios;

cas em operações, em atendimento de Universidade Ruralca.s:,s, preenchimento d eIichas para, buco:exame clinico, sangue, urma. Escola Superior de Agricultura.

Trabalho no campo, pesqui,sas bibllo- Nota dos trabalhos práticos e dasl1:ráfica: relatório individual e apli. provas parciais, seminárioS, testes.éaçóes de inseticidas. RIO GRANDE DO SUL

PERNAMBUCO Escola de Agronomia Eliseu MacIel:Universidade do Recife: Trabalhos práticos, arguições. pro.

vas e exames; sabatinas mensais;Faculdade de MedIcina. provas parciais.Exames microscópicos (individuai~) Faculdade de Filosofia ,Cristo.Rei:

exame de peç~s:. nccrops)as, aulas pra- De acõrdo ctm a Iegisfação; apro-tlcas e semmallos. . • v~itamento demonstrado nas E,ulaa;

Escoia SuperIor de Agricultura. I Faculdade de Filosofia de Ipu:Faculdade Rural de Pernambuco. Notas de O alO.3 trabalros por semestre. I

6 traba:hos escolares. i SAO PAULOTrr.balhos em equipes de 5 alu.,

nos.12) Critério

BAIDAMedIcina Veterinária da

práticos e orais, pro­e parciais.

CEARAFaculdade de Medicina da Univer.

sidade do Ceará:Proves de esoágio, trabalhos práti­

cos, assiduidade, provas de aprovei.tamento, provas escritas.

ESPíRITO SANTO

Instituto Social de Vitória:Notas das provas e trabalhos de'

estâgi<l.Faculdade de Direito - Exame das

pro\'as e trebalhos.

Universidade Rural:Resultado de Arguições mensais e

relatórios' testes semanais; estágios;provas orais e escritas e práticas; DO.tas de O alO;

Notas proporcionais ao valor do tra·balho. •

MINAS GItrMIS

Universidade Católica:Faculdade de Medicina.Notas dos trabalhos práticos, mé.

dias das provas parciais, exames fi­nais.

Unlvel'sidade de Minas Gerais:Escola Veterinária.Notas das provas mensais, sabatL

nR<S, trabalhos práticos e provasparciais.

Pequenas provas sem cur30 prévio,sabatinas.

PARAEscola de Agronomia do. Amazô,

nia:Notas de O a lO, trabalhos men­

sais, provas parciais, exame oral.

PARAíBA

UnIversidade da Paralba:Faculdiade de Direito•.Provas escritaos, oralse prátIcas.

PARA

Escola de AgricUltura da AmazônIa:Excursões visando o estudo das

Inincipais culturas.Morfologia e biologia floral.

Mecânica - 18 - 90%.

I Fitopat.ologia - 28.Ag:·icuiima GeTal - 30 -:-.90%.

IEscola supenor VetennanaHistologia - 25 - 90%.

loJ??~nça<; contagiosas - 10

P?to}ogia - 21 - 1<JO~b.

RIO GRANDE DO SULEScola Agronomia Eiiseu MacielBotânica - 96 - 91 % •Zoologia - 98 - 95%.Agricultura Geral - 34 - 78'<.Geologia 48 - 78%.

i Quimica - 29 - 91%.FitJp~,toIOlfia - 31 - 65%.En-omolog·ia - 51 - 87%.

: Faculdade de Filosofia cristo ReiLi!!glla Latina - 53 - 100%.

i Filosofia - 45 - 100%.! Faculdactc . ilosofia I1ut~ Socio:ogia - t7 - 85%.I Psicologia Educacional - llb ­~%.

Filosofia - 10 - 95%.

S. PAULOUn;t·crsidade Mackenzie.

Escola Engenharia

Esl. de Ferro - t{10.Mal. de construção - 39.Mecân;'< Vibratória - 45 10070,Escola ArqniteturaTopografia - 60.Fisica - 61.

p~"'l1cia universidade católIca

thcl/ldade Paulista Direito

D1l'eito In!. Público - 110nré.

j Direito Civil - 182.

Pesq. secial - 125 - 100-;:'.

!;e,isl. do Trabalho - 95 -.10.0.

SERGIPEEscola de Químíca de sergi1!"

Fisica - 12 - 38,6%.I Ind. Açúcar - 7 - 80%.

Tra!. Lamr - 7 - 90%.Facuidade d.,; Direito de SergipeDireito Ma.rítimo - 22.Direito Internacional - 17.>Direito Civil - 25.

11) Trabalho,~ obrigatórios dos alunos,indiVzduais, em grupos

BAHIAFaculdade de Medicina VeterInária

,;da BahIa _ Exames clinlcos e de la.iboratório, necróp.sias no ambulatóriO.

J~dade deC::Ina da UniversI.ide do Ceará:\ Pesquisas, compilações, experIências.

Exames de doentes, análises.ESPíRITO SANTO

Faculdade de Direito:Relatórios indIvIduais, proyas escrl­

;tas.MINAS GERAIS

, Univel'sIdade Cat611ca. de Minas Ge·lais:

Faculdade de MedIcina.Dissecação de peças.Seminários sôbre assuntos prevIa-

mente determinados.4 trabalhos práticos.Exames cllnico de doentes.Diagnóstico macro e microsc6pico.Estágio em ambulat6rio.Exame e assistêncIa a partos.Universidade de Minas Gerais:Escola Veterinária.Relatórios, dissecação de peças ana­

tõmIcas. '

Page 70: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

'..

:~Irr~~d,or

Microscópio..~

centrifugalloresbalançascubasautoclavepipetasaquecedordestilajorestufa etc.enfermariMambulatóriosleitosmáquina de calculartábuas estatísticaspapel miJimetradoescala logarltmica

Faculdade de MeoJ:~in.1 da Unlv\r~sldade do Ceará:

GUANABARA ~{.;::

Universidade Rural: ~'::"'f~ •. "+.--....Microscópios. estufas. creiadelras,

forno cremático, produtos q~.vasilhame, arquivos !otográfir.Ooõ, f/tP!/!1>elétrica, aparelhos de '-lpJcaciJtgeinseticidas Inseticidas c'lb,,~ diFtIAt­moi, mesas para dissecação de~nos animais, auxílio audio·visuaJl:fSl'$_aulas, instrumental cIrúrgico mo4'l!J1lO,aparelho para contenção de~animais. caixas de pesos para.ças anallticllS, potenclômetropara laboratório, laboratórIo9;enética desumlficados. sepa..sementes, estufa. mâlluiDasmpara trabalho no campo.

, Universidade Rural:

Escola Naelonal de Veterln

20, microsc6plOli, 1 projetornas!

Janeiro

I universida:eA~:C~=., EEco:a 6.e En~er.:haria .I C~;::~:ijCi 2~ e!e,rodmànll~-'<

'braçGe~s ::llJ.sclu::::.::;; nle:iid;;.;.>! ções; e3trcl.Jo::Õpio, etc.

Nao

SEP.GIPE

SAO PAULO

unbers!dade Mackenzie:E::;cola de En.~enharia - NãoE~::.:,~.:: G2 A1·q~.üt2iU~·à - l';ão

MINAS GERAIS

Universidade Católica:

Faculdade de Medicina - Mesas ematerial de dissecação

Universidade de Minas Gerais:Escola VeterináriaMicroscópioscen',rlfugasbalanças de precisãoestufas, autocIaveseâmara friafornosaparelhos c'e banho-mariavidraria

PARA

Escola de Agronomia da AmazôniA:Motores de 2 e 4 temposmáquinas agrlcolasmotor de pôpamotor a vapor e óleo

PARANA

Eseola Superior de Agrir.ultura e ve_terinária:

Potenciômetro. colorlmetr~ eatufa.o:material de vidro. corantes, 'rl:'8tlvos,

RIO GRANDE DO SUL

Escola de Agronomia E:iseu Maciel- Lupas" cãmaras. utensllios

SAO PAULO

Universidade MackenzieEscola de Engenharia

SERGIPE

Escola de Mímica de Serg'pe - Sim

19) Indicar o aparelhamento comuma várias cadeiras

CEARA

BAIDA

Medicina Veterinária da

all!um~s cadeirasalgumas cadeiras

PER:":A:-.muco

i-nNAs GERAIS

pARANA

unlve';,:dade calóEoa:

EH"(,~2 de E;lfe:'!"!![.,;Cl1 :\·1aàre L?o­_ ~:"' ~~\J \·c~.

Lcc\" cc Yi'éc;,a e Be:a" Artes -

Unive;'sidade do Recife:

,,'

Pontificia da Universidade- Não

Escola do Serviço SocialUnlvcrsidade Ru.ral - Não

PERNAMBUCO

Universidade do Recife:

Faculdade de Medicina - Não

Umverslda:le Rural <le Pernamb'lco- Não

RIO GRANDE DO SUL

Escola de Agronomia EJlseu Maciel- Não

Faculdade de FllOliofla Crlsto·alel ­NAo

Faculjade de Medicina da Univer­sidade do Ceará - Não

ESPíRITO SANTO

Faculdade de Direito - Nãoaparelhamento

GUANABARA

~' ". ;);' c": A~~'ic~ltura e 18~-~f:~~_~~:,~:u;~}~~~Z/t,~~,g~~; C-:;;l1~l~l~ SERGIPEV':~_€:'::-~,~ --- S::~1. a rr;"w,}!' E.:;cc~J. de Quinlica ue SCT;',-lpe

BAHIA Microscóp:os e bal~nças de-;,r

Es I " d' , ' áJ" I, vidraria, porcelana, bicos-de-gà.s._co a "e Me Ic,na Vetenn la da l.eedore elétr~os estufas fom

Fr.culC:ade de Medicina Sim" 335 Bahla E;;clus!vo I' portess pmças, 'materlal' de p'vols. CEARA balanças densímetros. apareili,Unlversldao~ Rural de Pernambuco . ' KIPP, polavímetro, refratõmetrot,

_ Sim. da universidade. Faculaade de Medicma da Uolver· las fotoelétncas microscópios eRIO GRANDE DO SUL sldade do Ceará - ExclUSIVO para, • , • "

Escola de Agronomia Eliseu Maciel alg=as cadeIras • . I 20) Que aparelhamento é I1UU,~ Sim - , " Faculdade d~ Medicina da univer·1 veZ para o laboratório? ','

Faculdade de Filosofia Christo-Rel sldade do Ceara - comum para ;)urras BAHIA- Sim GUANABARA'"

Faculdade de Filiosofla de lJu1 - Escola de Medicina VeteriniSim. Universidade Rural - Exclusivo Bahia; ,

SAO PAULO MINAS GERAIS 1 refrigerador de 7 pésuniversidade Mackenzle: Universidade Católica: 1 ventiladorEscola de Engenharia - SLm Faculdade de Medicina _ Exclusivo 1 speculum vaginal' iluminado ~Pontificia da Universidade Católica de alguma cadela,-

- Sim. da universidade. UnJvers'~ade de Mmas Gerais _ Co! 1 speculum va;inal llummado paraSERGIPE " Icaprmo

Escola de Qulmica de Sergipe _ I mum a \anas 1 mlCl'OSCÓP,o ;Sim. da EscOla. I PARA 6 sondas esofagianas para pequenos

Faculdnde de Direito de Sergipe - I .Sim. da Escola. i Esco a AgronOmIa da Amazór.ia -' anlll1al,s

I Comum a várias 1 centrtrugador Universal de 3.5QOE' suficiente o aparelhamento de Quase para outras rotações .'

laboratórios? ARAiP BA ,1 SaJiJiadms Combin:ltlolJ Hem08le.

Universidade da t;>aralba; tes and cytomete.s Out fits A :l...~~O

Faculdade de Medlcma Exclusivo 2 tubos Hematocritos de Wt:J)bePARANA 1 larinqosc6plo l1um;"~u;) ," llII

Universidade Católica; 2 sondas rígidas pan cadela lO' ~1 fichário com umil gaveta 14 x 20

Escola de Enfermagem Madre Léo·níe _ Exclusivo de cadeira 1 suporte para soro n 9 catalg. L710'

Escola de Música e Belas Ar~ _ luso-brasileiroExclusivo mesa com bandeja

Escola Superior de Agrlcu]"lra e costotomo de ColJi'!Veterinária - Exclusivo para algu- eaporizador para ~

tem, mas capor:zador pala liquidOI PERNA!\fBUCO atourizadori Universidade do Recife: Infravermelho

Católico Faculdade de MedIcma - Comum, 1 pêso de borB;;ha para~ Ia várias : n9 8

i RIO GRA1',DE DO SUL 1 mesa para micro~~:,pia

Escola de Azronomia Eliseu Madel CEARA,- Exclusivo. para algumas

Unh'ersidade Católica'Faculdade de Medicina - NãoUniversidade de Minas Gerais:Esc,),a VeterináriaQuase suficiente,Sllf;c!ent" para algumas cadeira.;'

para outras não.

PARA

Escola de Agronomia da AmaZÔnIa:Não é us.do o do Instituto Agro·

,'1âmico do Norte

PARAíBA

Universida de da Paralba;Faculdade de Direito - NãoFaculdade de Medicina - Não

PARANA

Universida:i~ Católica:Escola de Enfermagem Madre Lé,)

níe _ Sim

, Escola de Música, e Belas Artes ­Não

Escoia Superior de .\gricultura e Ve,terinána - ::--:ão, apesar de bem apa­relhado

OlARia' DO cm.JCRESSO NACION"I (Seção I) (Suplemento)70 Quinta-feira 31

:.111\.'1.S G=?AI3

t.:;-,.',::o;j"d~ Co', ,',,:0:

F c<.llé?c:e àe r..íc;j~c,~;? - 5:1:1.tJ~ :·;trüG.t3.àe de M.L.~:::.s G.::-',:'::Lcc:,a Veterinária - S"'"11.

PARA

Escola de Agron Onia d" Amazônia- Sim.

GUANABARA I

Pontlflcla da Unive;-sidad~ Católica:~:=:'.d:L da ser;-:ço .so~:2.:" - Sl~·;.

e.l!!~....,.:: .trli·.~:·;:~;;.:~c.e R:";~él - I'~'-J: ~i;".L--

PARAtBA

Universidade da paralba:Faculdade de Duoelto - Sim, 6,000

vols,Faculdade de Medicina - Sim ­

precária.

PARAíBA

Universidade da paralba'Faculdade de Direito - Sim; algu-

ma!. 'o

N"o: algumas.Fnuld.:lde de Medicina - ·Slm.

pARANA

UD;versidade Ca.tólica: -Escola de Enfermagem Madre Léo­

n;e - Sim.Escola de Música e 'Belas Artes ­

Sirr..úcola SlJIlerior rie !\.gricul.ura e

Ve;~rinárla. Sim.

PERNAMBUCO

Universidade do Recife;laculdade de Medicml1 - Sim. 17)Universidade Rural -de pernambuco,

-Sim IRIO GRANDE DO SUL . I

EsCOla de Agronomla Ei:.scu MacIel F.'i.cola de_ Sim. BahIa:

Faculdade de FilOSOfia ChrL~to-Rei Si:n para_ Sim Nao para

F:tculdade de Fll::.sofia de Ipul '-P;'édio em construçãO.

SAo PAULO

Universidade MackenzJe;&co'a de Engenha.ria - Sim.r~"uldade da Universid'3de Católica:l'aculdade de Direito _ Não.

SERGIPE

Escola de AgrOlliOmia da Amazônia:- Sim.

BAHIA

Escolo. de MedIcina Vet~rinária d~

Bahia - Não.CEARA

InstItuto SOcial de Vitória - Não.Faculdade de Direito - Sim, pOu­

ecoS \'olumeE.GUANABARA

Pontifícia da Universidade Católica:Escola. do Serviço Social - Sim ­

65 volU1l1es.neiro - Sim - 750 v~ls. há alguma;

universidade Rural do Rio de Ja­cadeiras e outras não.

MINAS GERAIS

Universida'de Ca tóllca:

Faculdade de Medicina

Não _ Há a biblioteca da j!:scolaq~e serve a' tôdas as cadeiras.

universidade de Minas Gerais:

EscoJo. Veterinária - Não - Hál\ biblioteca. da Escola que serve atódas as cadeirllS.

PARÁ

Escola de QuimIca de sergipe:Funciona nas dependéncl~s e labo­

,,"tcicios cl.;> Instltuto (ie Tecnologiae pesquisas de Sergipe. ,

Faculdade de Direito de SergIpe ­1';;'0.

lô - Há biblioteca pr6pria~ Quan­tos volumes?

Page 71: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

Janeiro de 1963 71"_.l

Pro/usar Deblangy Machadode Almeir.ta

OIARIO DO CONORESSO NACIONAL (SeçiG ir '(àuplemente)

Universidade do Recife.Facuidade de Medicina.Assistente de ensino 36 _OóO.OO

Instrutor de ensino .. 30.000,00Assistente Voluntário ••..• 8.000,00

Umversidade Rural de pernambuco.

Escola Superior de Agricnltuf:'..

catedrático .• 47.000,00Professor de ensino superior 36.000,00servente . . .. ,:,.... .. . .. 11 •000,00

Escola Superior de Veterinária.

Instruíor . • 30 ono.OOServente . • '...... 13.00Q,ooTrabalhador de campo 9. OOíJ,ooCatedrático . . 41.000,00Professor AdjllDto 33.000.00

RIO GRA."WE Do SULEscola de Agronomia EJiseu Maciel,

Catedrãtico • • 47.000,00Assistente. • 33.000,00-.rrabaihador Rural........ 8.000,00

Faculdade de Filosofia de IJul,catedrátICO • • 400.00 p/aulaAuxiliar. . 250,00 p/aula

SAO PAULOPontlficia Unive:rsld.a.de Católica.Faculdade de Direito. .

Pl'ofessor Substituto ...... 18.000,00,

.,,;;~'f'.!~~':~-~~

Quinta~feira 31

RIO GRANDE DO SULLeOIs. 'de Agronomia Eiiseu Maciel:

í potenciómetro'para nuiidade del.1 fotocoJar1metro de precis~o.

1 fotômetro de ollama.'1'000 o aparelhamento indis;Jen",á­I ó. CI": deira de entomologia .\gn­la.t SAO PAUW

h"i"ersidade Mackenzie;~cola de Engenharia.Além de material didático apa'eJho.sDais aInda, insta1llÇÕes para medl­.. de carnctert&ticllll de' transporte'la ensaios de dosagem para modelaItrsos,l):sPOSltivo de ensaio para fI.Js vl­rcos, para c~pl1s de ferro sillcioso.'a determinação aI: resistivi:l:.de.

~.•,.sidade Rural de Pe~nbüco:~l superiOl' de AgricuJtu:a.4C lillcrascópios.IApareinu. para demoIlStração de

""Gmeno de tisiologia vegetal.;1 cpldiascópiOaiSto,3. l;)upehor de \1eterinárlz:.1 allcrotomo tipo Mi.IInot.1 n.lcror:omo de congelaçáo.2 estufas.~J m:eroscópios monocular.

MINAS GERAIS • para determinação da rJgidez dleI6-

1SERGIPlII 1

Itrics. de isolantes, para ensaIo de por. I d . .

'Universidade Cat'>lica: I n Facu da e de DIreIto de Sergipe.. ' ce: "~ia Oe Arquitetura I P;'ofessm' Catedrat,co tUJ)· Discussão e representaç5.o de CC"·_3

:: c'..Q~Qf de Meulc:.na s~ " ". d" ar _ I dador................. 6.000.00 algébricas.1 r.OIO RnfI,tt:ltrO de dl&ecacco com ihMaw~ ~oUP~';;'~fI~e i:dõ~o~ :~ar~- I 22) Rel~ão aos trabalhos publICa- Escola Nacional de ve.',er:ni;;a.

1" - InSIaJaçoes ,_ as o ~. ~ p" • o dos nos ult1mos 5 anos.;.. u·..... .:c::.o de fase e luz p::.=-a:~ad3 ..nos ,a:1l0-1"ea.utor~::'1 ~ ...ion:etro~, sex- , ProJessC!r Bruno Al:~:o L0/.-,J

. I ,antl_, l.llletas a.s ..rO.::lom.CaS. CEARA Emb:-iologla.D:~.r;~~~;:l~;lI·a CU~t""lS Je reeiáos SERGIPE ' F~culdade de M(:iicina da Univer- MINAS GERAIS

b,' :er:" p":'a oa::r.o.> e p.l:·afma "erg',:pe'. j'sidade do Ceará: Professor Codes Ye.:uta" Escola de Química de - Sandoval., Universidade' Católica.geladeiras Microscópios, Fr.culdade de MediciUa.érstilador Balanças de precis{,c. 1) :trro de observação nos cadastroslO m:~roscópi(lS Parte acústica. torlÍ.cicos e sUa correção. Professor Walter M. BoechatcentrlIugadúres 21) Qual a remuneraçáo do pessoal 2) Tendenciosidade em cadastro,s sbrdl etao shrd tllO hrd1 tao r:o:!l::J."autoclave e sua relaçáo? toráciC1lS. 1) Contribuição ao estudo ao can~lvidraria e reativos 3) variação Interpretativa nos f11· llrterlal pers:Stente.a:umuiadores Prest-Ol:te de 2 volts CEARA mes abreugriWcos. 2) Anastomll!'es Arterial!Sillal.S elemcos Ftculdade de MedJcina da Univer- 4) Variación cn lll.'! lnterpretaciones 3) Velas dos membros Inferioresalavancas musculares sidadedo ceará. abreugráficos. 4) Anomalias das vias bilJieras.

, p:nças fe~oralS Tabela. do D. A. S. P. _ Padrões 5) Ensaio de 1 ~arelho para ra~o.i sllpoltes para frascos éf RJlger oficiais. dJ,agnóstico de fa ncação naClona • Professor Marcos ViniciuI A. Cou/i.~ b.mdeijas de cortiça. -):.<.ra rixal rã 6) . Cadastro torácico: mito ou rea- n1!o

I

, d,3.ma;ão. com Vibrações. de l/100 de ESPíRITO SA."TO lidade? 1) HJstotí.siologia das glândulas sa-It;JnJus Inst:tuto social de Vitória. 7) N~vldades tél1cnicas. . d' ti llvares na espécie humana.llDnometrc àe merc~rio 8) DiagnóStico "8 atreslas 1ges-

me,as pa"; mobilizar cf.et' CrS 150.00 p/hora. va.s altas em recém-nascIdo. 2) Estudo do alvéOlo puL'!Ionar. r..aB"J":~'> de Du Bois Ral.-nond. GUANABARA Professor Newton T. GOI'çaive,: espécie h;.unana.0":":25 para cobaia.;;, cue:h~:, sapcs Artigos publicados n", Ceara Me- 3) Contribuição ao estudo da hete-:'; ::..:.~. Puntifkia. Universidad~. CUtoilca. Idico, etc. rO·crcm~tir..a do sexo em sangue pe:i-

: C:c.c;;;metrcs. 1) Escoia de Scn'lço BOClal. I GUANABARA férico do macaco1"""21 f:Qra' enfu.m3.oome:1rc_ CrS 300.00 plaula'

l' Universidade Rural. 4) Contribuição ao estudo da es·

Sup:"'re p~; a pinça. e s:ll~:S' UmverSldr' de RUI2 • permat:gênese na espécie humana.),;:,,:·c2;:>:ojetores. Varia. em:e 33.. OOO,CO + 20é;' (a5Sis-1 Cadeira de Anatomia Pro/essor Braz Filizzola Filho:

, ~,[ICO'.CÓp;os. teme mvel 17). t 1 d 1) Indicações e técnicas das celec-i LOipa.> entomológicas. 3Ô.000.00 (assIstente nível 18). 11) Tumores esticu ales o eao. tom.ias.4 Ollllnógrafoc. 24.000.00 taS"istente). 2) Melanoma Maligno em.coelho. 2) Tratamento. cirúrgicO das h.ornCI".: 1 ;~enro estimulador. 41.0oo.CO + 20é~ (catedrático). 3) Asperg:lose 00 aparelno reSpl- r6idas

I A,:;.:'llncas illSCrltOras. ratóno ao bezerro. I 3) ContribuiçãO de proctoloda r.o"'" d M )fL"'AS GE-~AIS , 4) Doença de Jobne. estudo d"s e'DU1stossom"<~ m"U'on'":J

; !rr"l~~:(co ep~r:r~;~S3:;O acrc:·ia1. Un"'ersidade católica. Ini~ ~c~i~~~ d~eCã~~~c~~~ ~'i~~~~~.. 4) An;~t~;';'ose COj?-;~t-al. _. - ."

tJ,l:.-o.tomos. Faculdade de Medicina •. GranuiolT.a d~ Hoag Km. ,.E5:uf::.s. C,.' 1 ~C:1OO mensais p·professor. Cadeira de En.emolo9la l'rof~ssoT Jose Guerra Pinto Cop,/:o.B.'lenn<. i .~ ";;GO'CO ensais p/'ssistente I 1) EIFmentes de BiologIa

; A",o-Luecbnen, I ,.-~ I •. m " " . Insetos do Brasil, em 11 ,o umes e 2) In'.'(hç'c ã Bioíog'a Ed"ca• CrS 900.00 mensalS chefe de C.lIllca. apostilzs. i , .•••. u • -

r PARA Universidade de l\;IlIlas GeraI3. Jadyr Vogel e ona,:, , . _ ., ., E~coia de Veterinana. Proressor ~.Ilunl,o Soares da S/,U!''Escola de Agronomia da Amnónia: Cf'> 21.000.00 mensais Picatedrã- 1) contribuição à blOquL'Ili("Jl do 1) Seque;as da Cirur~ia Conser':a-~: li'" la:ooratóno completo. tico· sangue dos zebus. dora d:> Cáncer da larmgeo Estufas. cámaras, reagentES. termos ci·s 23.300,00 mensais p/pesquisa- 2) A determinação do volume glo- 2) Ci!nccc. das cordas vocais.,itc~, mIcroscópios. lutas. ralO X, ml- dor bular dos suinoo. 3) P!l:a!lsla das cordas vOC3\,< r,;wscop:o eletrônico, equipzmento ter- C~S 20.780.00 mensais p/zssistente. 3) Contribuição ao estudo da he. solu"50 - C:cuf't1a reparadorapico. CrS 15.000.00 mensais P/asslstente'lmatologla dos zebus aas raças Ne- 4, Hemorra"ia .. post-arni~da;"c!o.~ - PARAíBA CrS 5~.000.\l0 mensa;s p. catedrático lore e Guzerá. . mia

Lniwcsidade da Paraíba: com tempo mtegral. 4) A mfluencIa do som em !isiopa- 51 Recidi,-a ad~n' ideanaPARA : tologia animal. 6) P?ra~j~ia facial ,- Tra:r.:re,,'o

. Lcob de Medicina. .. i Professor Alzido de Oht'erra 7) FOl1cc-ruf'a ào !Elr.Dar,1i (rcehe-; I e'll:Jpe de refração Bansch-Lomb. Escola de Agro.n.omla da Amazorua.i, " do e ma.'tóir'p J -

! OiWLnlOSCÓP1OS. manuais Ce pJlha 7 O at d 'U·( Tr~ba1hos sóbre Anatoll' a d", :m,. t 4 .000.0 + 2()·,· c e ra '0. I ~ •. ..., • - Professor Geraldo O .'11 ue corrente regular, 1 o L3.ll1lOSeO- 16.000.00 _ auxIliar. mais domestlcos. ' uClToça:"'D bmocular, 1 queratômetro.. d 1) Fotografia do fundo rl~ õ',:ni brnoada de fenda Haag ô.aeít. PARANA Professor MeireUes de J,flran a 2) Corp:s e5tr~nhos intra-:>rh::á.

'I projetor de "sllds", microscópios. Escola de Mlisica e Bela.': Art"li. 1) Alguns resultados experimentais rios1 PARANA , tPiano, - 20.800.00. do Cruzamento de raça.> em Avl- 3', Recentes ~quisieõCE 'la ter"pêc'.tEceo,a de Música.e Belas Arte~: I E,cola Super;or de Agricultura Vete- cultura. !Oca cirú:'zica do 'l!jau~cm3jp"U1U e espêlho rinána - 47.000,00 + 20'," c"-Lel1rá- 2) Contribuição ao aperfeiçoamen-' 4) Lampe à frnté et pl1atc7C""1;·"

. tico. . to da tecnica de expe1'lmemE,áo'}()ID 5) !'1~tl::'3IPhot~rr.ph'l' ~~rl ("!,.

PERNAMBUCO PERNAMBUCO pmt{) em crescm:ento. tlllmo~copr ~ombined in 0:1." ins:ru-_ ment.

3) Incubaçao de ovos prodnz:-Jos e ., .fecnndaO.:lS por reprodutores .ié d- PrOfessor Arlindo Pâ.zz!:\'ersas idatles. 1) H!p~rtenE50 Arterial

4) Emp!i'go ,cr teno de ma;lI'lo,"rl, 2) Trombo-embolismo.de cudzu tropICal. de m~rmelada "ecavalo e de aUafa em rações para 3) O pré e pc-s-~pecatõr:o n-- -o ·t, •.pintos. doras de !TIIOma uterino .

5) Influêncla. de conservação aos Pro/esso," !:l",as M. Machado:ovos por tempo varun'eJ eIltre 1 e 1 .dias sôbre as resultados da lnGnação. 1) Eliol0.zia e T:atamcr.to do ?:'o-

lanso Otermo6) Crhlçáo de pintos em criadeiras 2) Tall1pc:n2.me11t~ Ú~ero~'L1;;il:al

aquecidrs com Jilmpadas lllcanOe,,· 3) Aflbrlnogenemía no cicj·a ;;ra"jdocentes. puerperal

'1) Consideração sôbre a análise de 4) Valo~'_ clínico, do diagn6"tíro pre.exr.erimentOl; não ortoO'onais. coce 0.0 cancer <10 coiO:

• . o I 5) Moléstia. de Palret aamama,8) Tropical Ha>'S as substitutes for Universidade àe MOna.s GeraIS

Aliafe Hay In poultry rat:ons. Escola Veterinária9) Capitulos sôbre agricultura esô- Prote~sor Osman Hipólifo:, •

bre alimen;ação dos a.nimala dom~s. l) NC:RS sObre R bacteno5r <la m.-.n-:iCOS e da Enciclopedia M'etódica La· di~a3() perguniaa Sôbr~ e.puloroseousa • 3) Observacão em torno· de t fcco

10) O farelo de mamona desto,;:ca- de tuberculose bovina.do na aiimentação de noVilhas .p.i- 4) Notll~ ornitopatolóll'lca"telras. ! _ 5) Notas de Helmintologia t.~ dallus

Universid.a.de Rural. Gallus DomesficuI

PrOfessor América Groszmam r 11) Tuberculcse aviário em Mlna.~- IGerais

3 obras em Iingêla inglêsa. ; 7) Brucelone e sõro aglutll1ação em.4 ôbras em lingua portuguêsa. ,M. Gerais.

Page 72: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

JaneiroI)" (SuplementO)OIARIO DO CONGRESSO. NACIONAL72 QuInta-feIra 3\

8) Sôbre 1 caso de orqulte brucé- f) Influência da apllcaçll.o de gar. 6) Insetos que ocorrem no Estado Professor Roberto de Brito Gralica. em zebu, comprovado pelo 8Ôro- rute, durante a colheita de sangue no do Pará atacando madeira em depô. Costaaglutinação quadro hemat{)lógico do cão clínica, sito. 1) NOva experiência s6bre que

P t I B · E d t' d' plastia..,9) as eure ose ovmo no . e men e sa 10. Pro/escol' Hilhias Bernardo de Souza PARANA IM. Gerais 5) Alteraçô~s diurnas no quadro10) Doenças transmissíve:s ao hO-j hematológico do cão, em jejum. 1) A escolha do indicador Em Alca- Escola !lIúsica e Belas Artes:

mel1l C) Efeitos da anestesia geral pelo limetria ou aridimetria.11) O combate f:t p"lorcse em ~.l • ;)~l>W b'.rbical súdico <nambutal) só- 2) AS soluções ta;np:,o. pro/eesor Fernando C0rrêa de _

Oe:'ais b:e a pr~ssão do ;[quido ccfalosaquL 3) Consideracões sô~re acijez apa. ndol~) Sôbre 1 ca~o de infe~ção estl'ep- ::no do cão ao· ní.-el da "cisterna rêl1te e acIdez -reaJ. 1) Asp.ectos fo!clóriccs do Para

tocôcica em cão mazna". 4) Le curupira. Escola Super;or de AgdCult13) Doenças infecto-contagiosas dos 7l Estudo preliminar da prova de 5) Considerações sõbre a formação Veterinária:

animais d::.méStic<>s adrenalina na exploração da função do "Nervo" das borrachas naturâls.14) Sôbre 1 caso de infecçãO em bo- reservatória de baço nos cães. 6) Breve estudo tecnológico da ba. Professor Sylvio Bove

vipo por Actino bacillus sp 8) Distribuição do cálcio no sôro lata de ma:raçamduba. 1) Prepúcio imperfurado num'15) Investigação sôbre a brucelose sanguineo e no liquido cefalorraqUia- 7) Latex de Landolpleia Paraensis. 2) Contribuição para o estud

suina em M. Gerais. no de cães clinicamente sádios. 8) A ação de diversos cations sôbre prostatectomia no cão. ObservaProfessor Antllnio Stockler Barbosa: . a borracha. experimentais da uretroplastia1) A raspa dá mandioca como subs- Professor Moacyr Gomes de Frettas 9) O "cipó babão" _ Um agente tubo dé polietlJeno.

titutl? dos subprodutOlS de trigo no 1) Ensaios de tratamento da Ha_ coagulante do latex de Havea. Professor Annibal de Paivacrescunento de ~uinos. broneomose gáStrica dos equídeos. 10) A Tecnologia da Borracha. pello

2) Alguns fatôres que ~luem Sô- 2) Efeitos de al"uns deterg~'ntes 11) Notas sôbre uma mistura debre a mortalidade dos leltoes 6b d lvim~ nto dos ovos e ba~ata e borracha. . 1) ContribUição ao conheclm

3) CIHssificação e le...diment,os· df s re o esenvo e. '12) NOVa possibilidade do emprégo dos teores sangüineos de fôsforoisuínos abatidos num dos matadouros lavras ~e Stephanurus Dentatus D.e. do timbó como inseticida. gânico, cálcio e magnésio em cavdp Belo Horizonte. smg 18~9. . _ P S I d o-~iíl-

4) Efel·to do banherr'o na engorda 3) LI.sta. de He.lm.lntos pftraslto, 13) Latex e borracha do Sapium '" e c.. ~.d t M Tuburu Ule. 2) Teores de alguns compostos .

de suínos. dos .arumals ames lCO" em mas 14) Identificação da nconitina. trogenados no. sangue . de. ,cav~5) Efeit{) do parque na engorda de GeraIs.. . . .. I P.S.I. de cornda. sob a mfJuenclado

suinos ~) . As vermmoses dos alllmal:; do- Projc3sor Humberto Mar;nho Khoury, exe,'c:o:o r::t:.õ~u::'.r e da g-Ilcose.6) Interrelation sleip of variables mestlcos e ~eu combate no BraSIl. 1 P . I .. B" i 3) PerU elet-:'cfcréticG do sóro ,de

concerned in a swine testing program _5) Ocorrencla de. cystlcercus em c: ~queno g OS5al'l0 para otanlCR' cavalcs P.S.!. de cO:Tica. :.7) Alguns fatóres que influem sôbre caes em Mmas GeraIs. . ~Is,cma~~ca. 4) Teores de cc!e,,:rrol total no saro

número de leitões por leitegada, pêso 6) Sarna demodcclca dos bovmos 2) ,Es.lldo ?e um trecho de mata sangüineo de cavalos P.S.I. de COr-de leitegada e sobrevivência de leitões, em Minas Gera~s. de varzea proxlmo a Belem. rida. ,.do nascimento à desmama (90) dias) 7) ISofora fells wenyOn. 1923 e 1sos- Projessor Rubens Rodrigues Lima 5) The respiratory .ch3in and thenas racas Berkshire e Duroc ,Jersey fora rzvolta, Orassi 1879, em eães de oxidat:ve phosphorliatlOn of rat bra.

8) Observações sôbre "performance" Belo Horizonte... 1) A agricultura nas várzeas do Es- nin mitochondria. .:e caracteristica de carcaça em suí- 8) Cap,lana bons (Scllllder, 19(6) tuario Amazônica. 6) Prcpried:lClc de cadei:- r~.nes. Ranson 1911, em bovinos de Minas 2) Observações sôbrc n seleção do tária da milccôndria d~ cére'W'e

Gerais. Búialo leiteiro na Amazônia. rato. •Professor Raul Conde 9) Novos achados helmintol6gicos 3) Plano para o inccn~ivo do plano 7) A cadeia respiratória c a fosfon-1\ Contribuição para O estudo ana- em animais domésticos de Minas Oe- tio da seringueira na Amaz6nia. lação oxidativa da mitocôndria. :le

tômico dos confluentes e afiuentes do I·ais. _ 4) A vils.lizacão Agro-PeCUária nas cérebro de rato. tt'distrIto venoso postÍ'11 em "sus SCl'O- 10) Lista de Helmintos parasitos dos fronteiras da réryião Amazônica. 8) Apl:cs.çáo da polaro;!rafia a ._Ia c'om'5fticus" animais doméStlcos do BresiJ. o temas bioquímicos.. ."!,,

2) Sôbre 1 caso de feixe muscular 11) Efeito do composto fosforado Professor Virgílio Ferreira Liboneti Professor Nilton Giovannonl.'t.cruzando o falido dorsal esquerdo do uDowco.l()9" (Narlena) administrado I) Boletim Técnico do Instituto • ,"centrum tend.neum do diafrag!!'a do pela via oral, sbre a frequência de Agronômico do Norte. 1) Consideracões gerais sôbre o 1'0-cão . berne em bovinos. 2) A precisão das medidas (1). xoplasma e a Toxoplasmose. •...:,

3) Ne-ta anl<tômica sôbre o cond!lto 12) Influência do sistema de mane. 3) comparação entre as estatisticas 2) IEolamento do agente eUol.da "Vena Cava C3ud~llr' no figado de j,) sôbre a infestação por nematóides t e j para o caso de existência de 2 e pEsquisas de anticorpos em cá ..."Sus sCi"(Jfa àomestlcl1'l' em bovinos. únicos tra(.amentos. 3) O Diactophyme renale no B~.

4) S0'lr() 1\ frequênci1 d'3 feix~s Professor Alberto Monteiro Wilwerth 4) A precisão das medidas (lI). Professor Astolpho Macedo de SOl-mUs~'.l'are.' no "Centro t,'mHno" d·' 1) O efeito de variações Plicêmic?,s I 5) Determinação do valor de llga. za Filhomúsculo diafragma de "Sus Scrofa sôbre a motTdad d e -domest:cus' neiros. Ii e o rum n em car- çao. PARAíBA 1) Ant:corpos do yirus da gripe' em

5) Estud!> anatômico sóbre a dis· 2) Reações farmacológicas do útero Guinos.tribuic50 dos nervos frênico" n~ múl'- "in vitro" I Ratas infantis tratadas Universidade da Paraiba. Pro/es~or Pedro pimpão de Azeveàl.culo di~frarrma de "Ca'lls Farni!iaris"

- d com harmônios sexuais. Faculdade de Direito - PrOfessor Os- d tômi6) Estudo anatêmico com de os px- 3) Efeitos da anestesia !!eroI pelo " 1) Contribulção ao cstu o ana -perin~entaLs sõbre a dis·~ibulc~(> dos ~ car ae Oliveira Castro co do tronco porta hepático no Felfl-

• - . . lo dl'afr~"ma pento barbital sódico sóbre a pres_ I) C' l'd d . á cat"s dOlnestz·ou.. ' ~.~~n;~usr~~~~~~ n30~~W~~... ~~ são do liquido cefalarraquiano do cão tlcas. rlme e persona I a es pSICOP - 2) Pesouisa anatômica em tôrno.~

Professor Lourenço Lazzer! ao nlveI da "cisterna magno". 2) Evolução de Medicina Lege.l no Plexus lumbo-sacralis no Felz~ ~.4) Reações farmacológigcas do úte- Brasil. domesticus, em 5 voIs. .c1'._'.~_.

1'0 in vitro - II _ vacas em diferen_1\ Sarcomatosl metastático nel cnc- tes fases do ciclo reprodutivo. 3) Da necessidade da lllstalação de Professor Orisel Curial ..".-

re deI cave pollclas tecmcas nos Estados. 1) Daenca de Rubarth em ct:...2\ Aneste.,ia g-eral do cão pelo ppn- Professor Roberto' de Souza Professor Jose Flósculo da Nóbrega 2) Sôo•.; 2 casos.de rinospc ,.

I.<> harbital sódico. 1) A - d' ét· di' d I 1) Introdução 'do Direita. observ:::cos e:,-) C!lrh1ba, Paran ..3) ContribuiçãO ao estudo das en- çao lUr Ica o p cao a pra a. Professor Paulo de ll10rais Bezenil; 3) Vcr:fica(,"o de Toxoplasmose ca-

;ero-llnastomcsas btero-Iateral e tes- 2) Ação calagoga do picão da praia. 1) Memoriais e Razões. Inina no Paraná. ';c'

:nina-terminal em intestin{) delgado 3) Efeitos de substâncias parassim. Projessor José de Farias 4) : Clrl'O~e hepática enzoót!i__ .' .11.010 cão, .., paticomiméticas s6bl'e a secreção sali- 1) Direito JudicIário Penal. cava.o. ." ,

4\ Contribuicáo à Sintese Clrurglca \'0.1' de gallus domesticus. 2) Da Açã{)' PopuJax. 5) Hepatite em suínos no. P .. ;.5) Efeitos 'dab premedictação "ceormal 4) Ação diurética do Velaure do 3) Do Processo como relação JUr!- Professor RubelZS Assumpçáo...~•..:ll.'I..

llcsnr{)mazina sô re a anes eSla ~ Campo. dica. randa :~

pe'o pontC'baTbital sódico em- cães. 5) Ação diurêtica do sangllil de co4r)puNsa. tureza Processual do Habeas- 1) Na',ure-,_ D','''''lar dos. s6) Tratamento da Derm~-()stezte . ú p_

uno:uenl ao:uda do. eauinos Crlsto. 5) Reforma que se Impõe (s6bre as D.nâmic,1s Elementares.Professor Francisco Megale PARA. c{)ndiçÕes de te:npo de prIsão para a 2) Inl:'o:lc:çioao estudo1) Pirotoneosecpy in the cow Escola r.gron6mica da AmaZônia: concessão do sursls e do livramento de dipolo. t2) peri!onioscopia aplica~a.ao. exa- condiciona!) í 3) Contribuição .para o es U

!!lA c'.inl·co dos órgãOS genltalS mter- Profe]sor Abnor Gurgel Gondim 6) Da t- . d' . . irrigac~o Rac;onal. .,.- s ques oes p:'eJu lClalS. 4) Gon,o:l'astemetria Eletrônlnas da ovelha e cabra. . 1) Llvertock in the northeastern 7) Juizado de instrucão.3) Asnectos anatômicos do apare_ Region of BreziJ. 8) Sôbre o artigo 30,' S 3', do C60lgo 5) O., silos trincheiras e dea

lha rep~'odutor de vacas· Azebuadas Penal. .. de gado vacum em regIme ..·ba·tl·d-..s em matadouro. PrOfessor Elias Lefer 9) E'rro JUd'Cl" -1'0 tabulação..·· .;~~ - . a. . 6) A exten.sã-o Rural e a. Co

4) Sôbre um caso de abcesso de m no l!; <10 L_1ot',.ID~ dBee.adel"neia de D:reito na econo·'.n'.·ca do Paraná." .",·,'a·.rl'o, r~su1tante de infecção pio. 1) Prag.lS que ocorre "'.... -g s açao Ias erra" do Pará ~,tacando produtos armaze_ •. I. 7) JUstificação e Anteprojetogênica ascendente. nados.' Faculdade Medicina: ' de revisão Agrária no Esta .. ,Projessor .L~';ni~sMachado Magfl- 1'0;) Ectoparasitas de aves e mamífe- Professor Humbe;·to Nóbr"!I~ Ira~)á'Mecan;zacão da c~l~e;:"",,'

3') Chave para determinação das 1) Introdução ao Estudo de Higiene. e a produção de café~ finos.1) Colheita e Valores. normais, ~e . r.edens H.::mlptera, Homoptera e Or. Professor João soares .da Costa. 9) Uma interpretaçao e c

Alterêsse semiológico do l(qU'ldo ce- 1) Higiene alimenta.r do lacterite. ção dá Teoria Geral do CraJo raquI'ono do cão. thopteIil.. i d f' d

~ Al C ns'deraço-es gereis sôbre a 01' 2) Leite humano e suas propr e a- !ca o. . . ã ..:.2) Indl'ce de pressa'O de Stookey ..., o I - • • d TraBSIÇ o ..de-m Hemiptera. des 10) EspIraIS e '."no cão clinicamente sadio. 5) Chave para detprTni"""a" ..... 01'- 3.; .Toxicosp alimentar e seu trata- ll) Vantagens de utl1l~~.

3) Prova de Aver Tnnil;f;~."'o no dem Coleoptera. mento. equação da Hipérbole Equ~ ..do. .~

Page 73: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

NãoHá 1 se:1'

PARANA

Janeiro de '1963 . 73

Escola de Enfermagem Madre Leo­nie - Não

Escola de Música e Belas Artes _Não .

Elsoeola su.perior de Agricultura ev~terinária - 1 sem remuneraolio

fundaçõef • l'ARAfBA

de· onda-! Universidade da. Paraiba. I Faculdade de Direito ­

. Faculdade de Medicina _remuneração

-. .:.{,--

~~\~:~~~;

·ir.:;31:" .;~;~-~~~":-:.~ic . _

tratamentó·ijasleJl dewtcherlieh t Professor J060 VlJ8eoncelos SObrinhO.] 2) Contribuição para o estudo dol professor Rubens Limongi FrançaBaulil."<_ 1) Fito-Geografia de Pernambuco. aumento de fertilidade do solo. - ó' d D'

Professar Olavo del Claro 2) Instruções práticas para os Ins- 3) Correção do solo e adubação fo.>- 1) A proteçao possess na os llof

1) Noçõ~ lióbre limites. peto!"es Florestals. Ifatada. tos PessoaLS e o Mandado de Seo

2) Cálculo Infiniteli,mal. 3) O Pau de Jangada e suas possi- 4) Importância do cl\lcário em agri-lran2

)çaD· . i1 d '

3) Teoria Elementar das Cônicas. bilidaàes industriai.'l. Icultura. .. . o nome CIV as pessoas 1.

P f I • I 4) Vegetacão dos mangues da Foz, 5) Paieossolcs. turaLS. 'd _ro essor Aro úO Frenzej - ASSIS- Id Caplbarlbe I 6) SOlI Proflle V1.r:.ltlon in SlJu- I 3) BrocaI 00 juridlcos, mais 6 eltente , o -. . sa:os.

1) Some relation.ships of soil mois-·I Professar NeJcton Banks da Rocha IVl~~incluência da calagem e da Adu- Prolessor Nauplio Valle Jardimture anda lioil types ao cenams P.la.nt 1) Notas biológicas sõbre o esfin&i- bação Fosfatada sõbre algumas pro-Communitilll; in Cenkal Florida. deo -Erinnyis. priedades do solo. 1) Regulamentação do Trabalho (

Prolessar AntíStenes de MoraiS 2) Morfologia da cabeça do Ryn- 8) Observações sôbre morfologia de Mulheres. . ....Sarmento . ph1rus palmarum. solos em santa Catarina. 2) Do ContencIoso -AdImmstrauvc

, 3) Os gordiáceos e a crença popular 9) Genesis and classification consi- 3) Do tratamento deSIgual entre Séi-I) Boi.t.niça .Agricola. de que 06 cabelos de cavalo se trans- deration of some Prairie .Formed-SoiJ vidorer do Estado.2) 'I:axionomia Agrícola. formam em mussuns. Proflles From local Alluvium in Adain 4) D~ ~abalho de menores.Pro/usar Nüton Miro Vernalha 4) Biologia do Chariesterus armatus County, Iowa. . 5) DU'elto de FérIas.1) considerações sÔbre a biolDgla da Thunberg. SERGIPE

Saúva. . . 5) Do sexo no 19uanideo Tropidurus Professor Manoel _'1lves de OIi- .2) Da lnutil1dade do combate à Iço torquatu~ hlspidus spix. - . . veira Escol>. de Quimica de Sergipe "-

em sauvelrOS iniCialS. 6) Um caso singular de teratogênt:- 1) Contrlbuicão ao estudo dos ·etei- Professo. Ma?wel Mendes de Hona'ir'3) Araecemus l&sciculatuo. se fetal. tos dos fungkidas em tomateiro. Filho.4) Resinose 110 fruto Cle aoacaxi. Prole_sol' Jofío de Deus de Oli- 2) Contribuição ao combate quim.lco 1) Energia de Paulo Afonso e a ll,5) Algus dados sôbre novo.s tungi- . ., ao mildio da batata. . dústria Açucareira e Alcooleira.

cillas. velra DIas 3) Comunicado prévio sõbre a inci· .2! Usina de Açucar e a Economia"6) Mari}lÓSa orjen~al. I 1, Agricultura geral. dência da cintractiasp em trigo. dlvLSas_. _~) ~~~~.~ ~~~~aIiIineiro no Estado lIa;! Manual. de conservação dos so- Faculdade Filosofia - Cri.,to-Rei -Ica;~ I).aneJamento nas usmas de J.

do Paraná_ _ . I' 3) Estudos ge-ológicos de Pernam- Professor P. MiltOn. Valente, SJ. 41 Balanco Têrmico das caldeira,91 O CUl'uquere da Ilex - e maIs buco. 1) Sintaxe dn lino:ua latim. . 3 usmas em SergIpe. .. . _

28 obras. I 4) Memória sôbre os Al'I'ecifes de • __ d l'Éthique Stolclén- Professor Armanao F"'le1Ta de f.n'·'Pernambuco. 21 l:es ..ou.ces e· I 1) Efelto dos sais c1? Na, K. l'" :.

profeSSOr f"ridoli1n sehlOgel 5) Geolo;ria do chapado do Araripe. ne chez ~lcérOnt' . toici.me e Sr SÕ'Jle as prcpried:lde.s aa L C_,"'1) Oc . . da N tal' P Es I S . d V t . - . 3) ClCcron e le s . .... . (Drillin o Z,"ud f-

raDá Ol'l'enCla li· lOSe no a- I "co a upenol' e e ennana. . 4) Gr~n;ática Latino para a.5 4 se- fundas ';le 'pe~ról~~s e pse~;_l~l~~~:~< ;:l;.

2) •Sõ'Jre 2 casos de Rinll3poridicôc i Professor Severino. Diascodfo de DII- 1'1e do gmaslO. .observados em Curüioa, Parana.' velra 5. LudllS Primus. Faculdade de Direito de ;;.,.. ';-,- -

3) Alteraçôes neUl'OpalOlOglCill; pela i 1) Te~idos Muoculares. 6) Ludus ~ecup.dus_ Professor JOIie Silu:rio Lcii~ Fn-.·-toxina brucelosa. I 2) Incidéncia d2 fungos cândido e 7) Ludus Tercius. 1) Formw'''o de COEc~;:!' dr

4) Ocol'l'encia da brucelo.>c na Ilha 'ToruJup51s na b11r üe po:-tadores de co- 8· Ludus Quo,rtus. Histórico SUe; cul'ura Orid:Et;l!.F€rnando de Noronha. I Iecistites . I' Professor Joaquim Blessmar'~

Professor SilVa Fontoura I 3) A ccorr2ncia de Fungos cândido, 1) Tabelas para o cálculo de con. I 2) Artigo!' "a Revista da Par', <.- "enu apêndice cecal humano,: i 23) Ha a/unos Irabalha'/r'O .COu,n

1) 1U1tracnOSe das Cucurbitácea~. 4) Proa~tinomyces sensu Krasli- ~creto armado. . ! monitores. aua! o seu trabúll/ ú c vê'-:I

2J QueIma dQ tomateiro. ubow Sôbre a visicula biliar. i 2) Tensões no interior de sólIdo I ,Remuneração>?3) Septoriose do tomateiro. 5) Colecistitcs micóticas. Icarregado. I4) POdridão do colo dos ciuus. 6) Fungo das paledes do apêndice -- BAHIA5) Aspectos F'ito,s.,;anitário do trigo' cZLuI humano. I 3) Acos especiais em Estruturas coro, E~cola de Menicina Veterinoí.l"a j"

no Paraná. i 7) Alguns Hyalollus assinalados sô- i rentes de concreto armado I B~hla - Há 1 _ Cr$ 10.lGO,C"6)' Calda Bordales&. I'Jre suco [!ástrico no RecIfe. I 4) comprrmento de flambagem em v7) Calda SulfoCálcia. Professar Jarbas lblQpina pôrticos de C A, CEARA8) ~o~~ibU1Ção ao ~evantamentoFI- l.n Trico~tro~gilidOSes - Estrongi- Proles"ar fTPnr;r11'C AntÔniO FaCUldade de Mec'ici"a da U'1irEI'.

tossamtano do Parana. . !,o,dose e Tllqumelose. Steften si:.ade do Ceara _ Ha 6 _ CI9) Comportamento varretal dos feI-· P I L -, d 111 I A . I . . 6 00000 a 3 ,.' ~

joeiros na res!.st-ência do Oiaium Ery-I 1'0. ~ssor UI.. e e o monm I 1) Demonstracão ~ caráter loglco de,' , (penas pe.ceoem.Slpholdes. I 1) Eplgastro - Abomasocele em Bo- i principio da causalIdade. EZ'·PíRITO SAl'."TO

1U.l Ferrugem e broca da figueira. I' viuo Adulto" d . '.111 Nildio da Batatinha. 2) Contribuiç'ão ao desenvolvimen- Professor Manuel An rcs. InstItuto SOCial de Vitória _- N'io

I d Pá' N d t.) . Faculdade de DireIto - NaaPERNAMBUCO .0 . a ecu, na ar es ma. 1) Homem e Humamsmo.I 3) Egragopllos em Bezel'l'o. 2) -Superhomem e Supercol'cund:t. GUANABARA

Universidade do Recife. I 4) Linfosal'coma em Canino. . 3) O Homem SociaL ' .r'aculllade . MedIcina - Professor! 5) Persisténcia do Ul'aco em bezer- i 4) Reforma Agrária, questão de 1 ~D1VerSldade Rural - Há 5 - C: $

Raimundo de Barros eOeUlC: :ros da raça Oy:r. •co:JsC!éncia. .0 0,00 m1enSal~) •Il Aspectos da Patologia da Equi.s-; 6) Osteogenesis Imperfecta em CaJ 2 a Cr$ sem Iemunelaçno

tossomuse mansom. • inino. I . Sl\O PAULO 1 - com boi.;a do Con.selnc :ÜCíC-

2) I;'attoJogia comparêe de la sclns- ~ RIO GRANDE DO SUL Ur.iversidade Mackel1?.ie Escola En. na11 de PesqUIsas

tOSOmlase. i •• ! '. • . f J Washing- a Cr$ 2.500.003 I Ligeiras impressões sôbre o ensi _: Escola Agronomia ElLseu MaCIel - Igenhana -:- .Pr o essor orge 3 a Cr$ 1.5W,OO

no mêdico nos Estadas Unidos. IProfessor Ady Raul da SIlva. !ton de OlIVeIra. 1 a Cr$ 6.000.004) Atribuiçoes de um Departamen.1 . 1) Breedmlt for stcm and .Ie~frustI 1) Novo mt'todo para comparar sis- 2 a Cr$ 3.000.00

to de Anatomia Patológica 110 ensino! lesLStence In wl1eat m BrazII mclud- temas de tração. . Escola NaclOnal de .Veterinária _. 5médico. Img baslC gen.e~I~al studles and sur- 2) Modernlzaeáo e adaptacãrr.t'la VIS .

,_ .' . ney of the phVSISlOI:glcal races of rut. Férrea ara permitir Circulari'o de MINAS GERAISprofessor. Eauardo ~ ande;/ell FIlho I. 2) Form~ ~e.e~carar los estudios de trem pe.fados e o emurêgo de altas ve- Universidade Católica da. Faculda.~) AneurLSma Arter,ovenoso do pul-, a.~ razas fISIoIol!lCa.s. para que SUB re- 'ocidRdps, Condieões têcnicas, d~ de Medicina - Cr$ 5uO.CO

mao. _ . _. . I·.'u,tados sean de uhlIdad máXIma paro 3) Á 'medida do transoorte aéreo, . Universidade de Minas Gerai. € E2r~~ia~remamento e formaçao do CI'I os. fitogenetistas e mais 24 &l·tlgos. 4) O oroble.ma dH análi,," dl! maior I cola Vetel'inári~ - Não . ~ '.

3) Desflorilador Cardiaco MOClêlOl' Pro/eSECI' JOSI? EJ?l:íliO Gonçalves ~on_v~niêz:;eia de .rotas em tralL-"POrtef I .PARAl' ;O.C.E. . Arau10 . mdlvlduals. Escola

4) Outros rumos em cirurgia. 1) O Ensino da ciência do solo, Professo, Flál';O Pi1lheiro Avi/a Não Agronômica da Amazônia -5) Prevenção de' Acidentes em Ue- 2) A rea<:ão do solo. sua po~sivel in- .•

noposlografia. fluência no "crestamento do trigo". 1) Ylbraçoes dos solos ('m6) Sistematização do contl'ôle "post 3) A .fertilidade do solo. de maqUInas. . _

operatório"; 4) A unidade atual do solo 'e sua 2) Estudo de propagaçao7) OrIentação e organização dos determinação.. de vibraçi!.o do solo.

cent~o.s de trelnamentv cientifico e 5) A composição granulométrica do Professor Dominao.~ NolascoDocemte para profe~ores-e investlga- solo. de Almtiidadores em Ciências Médicae. 6) Classificação de solo.s. .

8) Hipotermia Cerebral Seletiva Ex- 7) Conceito sObre produtividade e 1) Insolação.perlmental para Cirurgia Cardiasa sob fertilidade do solo. 2) Arejamento.visão dire$a. 8) Complexo de câmbio: 31 Acústica. .

9) Cirurgia dos Aneurls~as da 9). Levantamento do potenclal na· 4) Teatros e cmemas.Aorta. cional efetivo de ml'ricultura. 5) Iluminação natural.

10) Ligadura transesofagiana de Vll- 10) Ensaio de campo para eorrecllo Pontificia Universidade Católica Fa-rizes do EsOfago por via abdominal, do "crestamento" do trigo e mais 8 culdade Direito - 't-TolesS'OT José Dal-a.~sociada- à esplenectomi.a Té.cnic.a. tra'Jalhos e 8 conferências. Imo F.. B. de Mattos. . I PERNA.-...rBUCO

Apresentação de 11 C&SO&. l} O Direito Internacional e a segu11) ContrOle "post operatório". Professor -Ernsf Poltsch rança do Atlântico. . Universidade do Recife12) Hivertfculo fiesL 1) Comparacão entre 8e-itacão el 2) Tratados ComerciaIs. Faculdade de Medicina ~ sim Se:11Universidade Rural de PernambucO.'Percolacão na Estiação dePermut:i- 3) Da conferência de Haia ao Di· I ~'emuneração; 4, a Cr$ 21.000,00 mén.,Escola Superior de Agricultura. veis. . (reilo Internacional Contemporâneo. I sais .

Page 74: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

_ ~t:odifj ..professora_s. carreira

me.terial didático.pessoal docente,cultural do corpo

SAO PAffi:..,:}

:; - ~'~(''-~.;~~~-~~'~~~-, .';" ,"', _.~ ,- .;:

NACIONAL (Seçii:fr;'{~lêmen~jj::

CEARAF?,culc12.cle de Medicü)f{ tT Cearã

Supressão de algwnas ct:.~e:t;:~L) - l\fc_dificar o curriculo. motlem,:zando-o.

.,:"'~ ,

DlARIO DO' CONGRESSO

PARA

E.3?.ffiIT0 SANTO

~ :;-1RIO GRANDll DO SUL I Simplificação do programa. !' PABANA xac1a à'Universidade do Paranâ ou .. '

F..-eola de Agronomia. Elise:l Ma;iel Facul~ade de ~OSOf~,El~eu \fuciel, Escora de Música e Bcl:ul Artes _ !criação de uma UnIversidade Rural~ :l'i.o I - Ensu.o meno. quant.,at.vo e ma.,:; Estética Musical. I em CuritllllI.

SÃO PAULO I profunQo. 'MO PAULO Escola, Superior de Agricultura e! PERNA:r.mUCOVetermána. I

Unlve1'Sid~àe Makenzie - 1\'50 t Univel',sidade Makenzie Crisc;;':> d~ cadeiras de: PatolO'l;ia e. Universidade do Recife:P;:::lt:::ic;a UniveJ:sidade Catc.ica -! E;c::a de Arquitetura _ Des:10:1:'ê. clinica' obõtétriC(',; Aglo.stolcgil, ':ree. i Fa",'ldade de Medic'!2<t

'{o.o mento é,:::' e2,:\eil'a. de Topog-rafia em 2 nolog1a de Produtos de onp:em ammal; I ~_ "~ ,.l.l ..SERGIPE anos e aumentado o número de aul:?.: avicultura e omitopatologia; ,I ca,a? na 1eg1s1açao S?IJ. e

de .Quimica de Sergipe práticas. E' necessário Que se faça. pesquIsa do, ae m0:t0 a prestigiarSElRGIPE anatõmica, tomando-';e necessários umvers~tátia. . .

monitores, auxiliares, laboratoristàs ~Vlsao da Vitallcieda.de de cátedraEscola de QuÚllica de Sergipe - em regime de tempo Integml. assun como as transferencw.s de pro.

Desdobramento da cadeira de QUin'Ü- Criação da cadeiI1l de Fisiologia Ve- fessores para. outras Faculdades se.ca Inorgânica e Análise Qur.'litativa getal.' gundo seus méritos.em duas, . PERNAMBUCO Universidade Rural de Pemambu-

Paeuldade de Direito de Sergipe - Universidade Rural d~ Pama.mbuco. co - .T,empo, integral e residênciaAcrescentar à ca:1eh'D uma parte d" Criação do Inst,itut:> de Botânica. flXa obrigatórIa no campus UniversL.politica. Internacional, para melhor tár10motiva.qão do estudo da àis,,;plinr.·. Criação da cadeira ãe Microbiologia Adotar Uni ."-d R 1 dAgricola. na. Versl.... e ura e25 Dent70 do currículo do C".L)'lO, SfJue- Pernambuco a estruturação da E<l.re a criação àe ou.tras Cáted'as, De-- RIO GRANDE DO SUL cola de Agricultura de Viçosa. - Mi.".nrttlmp.ntOil. Instltu.to" Centros de Escola Agronomia Eliseu Maciel. nas ~~a1s.

PesquisaJ Desdobramento da ~a'l(,:ra de Botã- ,Cnaçao de Institutos de Tecnolo-nica Agricola' em An><tomirl. Vegetal. gla e de Pesquisa.s Agronômicas Curri.

BAHIA Sistemática Vegetal e l'isiologia Ve- culo de 5 auos.Escola de Medicina \T': cl';nana· da !geta!. Criação de Institutos.

Bahia - In,tituto de· Pesqll:ô:lS Ve- Criac.ão da cadeira .ie insetic'das e SERGIPEterin.árias. .

Cadei:'a de S:::.úde púl;ji':a. : Fungicidas, Biologia J2::J, Ecolog:a e Escola. d Q"'-' d S .Bioquimica, ~ . e, ...........ca .e erglpe-Nao esta fl1lada a Umversidades.

.Faculdade de Direito de Sergipe _Nao eXIste Universidade em Sergipe.

27) QU:lis aS principais deficiências doEnsino St'periol'?

BAmA

Escolatão

Faculdade de Direito de 8ergipefão

24) Julga neçessáTlomodijicar ofbjetivo da cadeira, seu programa, ;1.14usão com outTa, BeV ltudObTamento,'Ou tempo de l!1Ut7IOl"

BABIA

:F~:::!j~de de Medicina e U;liverEi­r!::'.'~e do Czará - Tempo in-::e[}l';:}.l~.:lbc·réi:·ó.!'i:'.

.Escola de Medicina VeterinárIa daBahia - Desdobrar a cadeira de se­miologia, patOlogia e Cllnica Médicalic.s pequenos animais, criando a ca­"'eira de Sem101ogia.

CEARA

Insi:ituto Sccial de Vitória. - Fusáor;.scátedras Ét:ca P:oflSs!onal com.s:""a Ger e1

'F~~~:'::dad~ ele Direito - Aumentar ote,,:po de er.s:no para 3 horas por se­~":1.1,

A~l"s c;r.rlas de Direito Romano.

ESPíRITO SA~lTO

Instituto Social de Vító.ia - Cen­tros de Pesquisas - C€'n:n de E,013-

GUANAB.ARA tisticas Sociai" - Cen~ro de Pesqui-'t'~' . "",4 d R 'a! T "sas Soclais.·..•\e.• ,ua·e UI - empo m,e·. Faculdade Direito Espí:·;to Santo

{(:-aI, dcsdoÍ)ramento da cadeira de! Fusão de algumas cadeiras,Q:.1inl1ca Orgânica e Biológica emduas. fusão de cátedras, criacão tiaSeção àe I"ísica e Quimica.

MINAS GERAIE

Universidade Católica·Faculdr.:ie de Medicina - Desdo­

bramento da cadeira de Anatomiadescritiva e topogi'áfica e o t.empo d~

en.>ino.Universidade de Minas GeraisEscola Veterinária - Desdcbramen­

tCl da. cadeirll; de PatolC'!1'ia e clinicamédica. dcs animais doméSticos (rumi­nantes)

Desdobramento da cadeira. de Eco­nomia Rural em Sociologia Rural.

A::ministração ,Extensão e Conta­bilidade Rural.

Criação das cadeiras de: EXtensãoR.ural, Tecno!ogia Rural, Hortipomi­cultura, Silvicultura, Topografia e Es­tradas, Hidráulicas e ConstnlçõesRurais,

E:cola de Agronomia: da Amazônia_. Desdobramento da cadeira de Ge­nética Vegetal e Estatlstica em ESta­tistica Geral e Experimental e Gené­tica 'Vegetal.

Universidade Católica.Faculdade Dire:to.Inclusão, no curso je ha~harelado,

: da cadeira de contabilldad2 e DireitoAéreo e Astronáutico - C.'iu',ão doDepartamento de Pesquis"s e!a. Fa- Escola de :Medicina Veteriná,4a dacuIdade co:n verba pl'óp:'ia B hi . .-

Criação do laboratório de pe~qulsa a a.soei~l c~mo centro, pe~rn:;n811te de ;n- i 1) Ausência de hospital Veterinávestlgaçao da realldade soe1"!. Irio. .

. . SERGIPE 2) Aparelhagem inadequada.GUANABAR.o\

Escora de Quimica de S·=rgjp~" 3) Tempo integral.Pontifícia Universidade Católica.1) Escola Servic..os Soc:ais _ Centro Criacão ,da cadeira .1;, Ue0logia e 4) Autonomia 'didática e Ad I'nis

d P . .. mm~ml?gla", trativa .-,. m •e esqUlsa, cnaçao da Dep."rameh- Cnaçao da cade1ra <ie cesenno. .

tos. Faculdade Dire,;to de SeL'glpe, CEAR.AFusão de cátedras, CrillÇão de uma 3" c~(ieira de Di- Faculdade de Medicina UniversidadeCriação de 1 delXlrtaT.fQ'O de eno:e. reito Penal, especificamenle C:~stin2.da Ceará:

nharia Rural com 1 InsLtllta de me- ao ensino da crimin,),o?:a e CIência 1) O Curso Secundáriocánica agrícola. penitenclâria. . 2) Ano letivo curto. •

MINAS GEaAIS 26) Sugere alguma m06.ifica~ão na es., 3) Insufrciéncia do quantum eosl-trutura da Universidade a que estli' nado,

Universidade Catónc~. - Facul'wúe tiliade? 4) Insuficiênciacató\ica - Instituto de Pesouisa ~ C~ ...'" 5) Ins:.:ficiênciaInstituto de Medicina Preventiva - ~ 6) InsuficiênciaCurso depost-graduacao. FaCIlIdade de Hedicina e Universl- docente,

Universidade de Minas Gera:s .u 7) M 'tEscola Veterinária _ Crla~ã:> de 1m. dade do Ceará - AUta:~lOmia admL • lU os alunos.titutos comuns a várias escolas, niStrativa. ESPíRITO SANT

Criação de 'cadeiras de Genética.. Reforma de Estatutcs. OESPíRITO SANTl

Instituto Social de Vitória:Desdobramento da cadeira de Téc-

nica operatória, PatologIa e Clin:cas 1) Falta de 'tempo dos professõresCirúrgica Obstetricia, em wna de Téc- Instituto Social de Vitória - Agre, para se dedicarem à Escola e aosnica Operatória e Patologia Cirúrgica gação de. ·EScola à Universidade. alunos,e outra de Clinia CirúrgICa e Podolo- Faculdade de Direito - Não está 2) Falta de hábito de leitura dosgia, criação da Cadeira de Ginecolo- filiado li. Universidade e sugere a sua alunos,gia e Obstetricia. agregação à mesma. 3). Falta de entrosamento entre pro.

Criação do Instituto 10 Leite, T...._ Universidade Rural - Integraçãc fessores e alunos. .tituto da carne para pesquisas, na. Universidade Rural de todos os 4~ Inexistência de esplritc de pes­

órgãos sediados no km. 47 da Rodo- quiSa..PARAmA PARA via Rio-São Paulo, 5) Assombrosa percentagem -de es•.

Ur.iversidade daPaniba e Facui· Escola Agronomia da AT.azôn;a Autonomia. para a Universidade,. tudantes Imaturosdade de Direito _ Fixação de 1 "Stan- Tempo integral. 6) Cátedra vltaÚcia. '.da!'" para o program!l. - Criação de cadeira õe Geologia e R.egime de ,tempo integral 7) seleção, deficiente de vestibula..·

Mineralogia no 19 ano e Solos e llrlU- res. 'PARANA bos no 29 ano. MIN'AS GERAIS 8) Classes heteroaêneas

Escola Superior de Agricultura e Ve- PARAíBA Universidade de Minas Gerais Ex- 9) Prequêncla irre!rJlar 'dos alunos.terinâria __ Tempo integral, desQl.- U i id d f Veterinária: 10) Falta de aparelhamento. . -~',;,,;bramento. da cadeira de Terapêutica, n ,vers a e Para ba. Faculdade de Direito do Esp1ritó',...'Farmacodinâmica. Toxicologia e Arte Faculdade Direito _ Crlaç.ão da rB.- Criação de Institutos Básicos. Santo - O Professorado. .,,,"de F'Ormular em Fannacologia e To- deira de Filosofia do Direito na últi- Autonomia da Universidade. ~édia de aprovação muito baixa.:ifxicologia. . . ma série do curso de Direito. - .. Modificação radical no processo de poIS em algumas escolas a nota 6 4 ""

Desdobramento..da., cad,eira de Pa- Fusão das cadeiras de Econom:a e escolhe. do professor. e em outras, 5. , ~ ..j.~"clcg1a Geral e sennOlog1a em duaS'j ciência das Fmanças. Mudança gradativa de tôda.s as Acabar com o sistema de pontos·;;;:

un1dades para a Pampulha. sorteadas no~ exames orais; ...:1:PERNAMBUCO Crle.ção da cadeira de Sociologia. do Estimulo à pesquisa e experimen.. InterferênCIa politica na nomeacio~

Universidade do Recife Direito. tação. de "interinos; ,. ..,~Fa,culdade de Me~icina ,~ Fusão da I Criacão da cadelra de Direito Judi- As cadeu:as básic~ devem 'ser co. GUANABAR· .. :~

ladell"a de AnatomIa e Flslolog1a Pa- ciário 'penal ExecutIvo (DIreito Peni- muns as, varias escO.llS. • A,' ~.Kllógic~ ~om a de PatOlogia ('teral, tenciárló). A ,UlUver~idade ~e Mina.s Geral.s Pontificia Universidade Católica.:" ,-"Wataçao do temt:0 de ensmo. -', devena seguIr as lInhas mestras do 1) Escola Serviço Social _ PB.ltl'~

RIO GRANDE DO SUL ~ação da cadeira no P1'litICG Fo- i p~anddO dauunive:Sidade de Brasllia na Ide recursos. financeiras , 'i;';'. jC1 a e lllvers1tária, na pampulha, UnIversidade Rural do Rio de. J. j

Escola de Agronomia Eliseu Maciel Faculdade Medicina. - Agrupar- as PARANA I neiro: .. \;i!!!il- Desdobramento da cadeira ,ie Gc- Cátedras; reestruturação (lo InstitUto l Falta de aparelhamento· o,nét!ca Vegetal e Agricultura Geral i de .Gastroent~ro~o~ia, organização do Escola .superior de AgriCUltura e Tempo integral; • .1-'em outras 2. InstItuto de BloflSlca, Vetennána - Que a Escola seja ane- Excesso de féM.IIS' .. >.-.

~-:. -~.~'<

-.\::.

Page 75: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

Quinta-feira: 31 DIARIO DOCONORESSO NACJONAL (Seção I) (Suplemento) Janeiro de 1963 15

Faculdade Medicina Unit'!rsidadeCear'

Manutenção de CItrSO de Inl!l~" (ur­gente) alemáo e russa (m~!lOS ur.gente)

Ebtat.lstica e b~f1oteconomla

...sendo O lQ semestre para li p~rte

teórica; ,

SOmente deve ser pel'm;~l<lo 11 cria­ção de Faculdade de Direito !la.- gl'llDodes cidades ou capitais onde existe I"OS­slbilldade de corpo docent.e capRz: &grande afluência de estudan les pa~aas Faculdades de Direito se dá pelofato de estarem espalhadas por t~d.parte permitIrá mais fl'lcJl acesso, con.forme enquete feita en~re alunos,

29) Tem outras InfOrmações OI.sugestOes 11 faze,'t

BAHIAEscola Medicina Vel,erlnãl'll\ a~hla.Adoção de tempo integl'lu por pro_o

fess6:res e alunosMais pessoal auxiliarMaterial adequadoDotações or~amentárjns m;,lcres

CEARA

\

lPro~amBB feito IsOladamente se~I Longos per,fodOS de férias, vitll1ICe-, A 1!:s,c,ola. estâ afastada da, rea,lldade, 1 Abolição da, Vitali,C,idade de cãted1·., ela ã com Oli das demais cadeL dllde" de Cátedras ll~f=\()naI sem perda da efetlViüade;;:: ç o . Escola de Mús;ca e Belas Artes Falta de assistente, Iil"!'e docente Tempo intepal; . '

Excesso de atividades não escalares Falta de articulação CGm o cHr;O: 'ber~ur~ de concurSD llar_~ 'er{rnmen',o \ Amphao"o c~s llE:. r~~"'e3?:: : ..•. 'dos c.lunor:: o j secundano 1ae ca~~~.r~s. bl~1.l.otC0a e.'Jp"2::.'laazaaa po:'(.ur lllalOl" nUr..l'2iO ...~ 0 ...1.....·.;;,

Falta d~' preparo inicial dos alu- Falta de pesscal e.s;:eo:alizado I PúnclfIcla Catollca P:\R'lB \, F'alta de bibllotec"s I F'S.culdaue de Dl~elte . .• o

nos. ~ t. ~ '. E~cola S:.lD2"'i-:Jr de ..4. crri~"l1tU1'a e I Ulll"ve~:sitários vinc"i.c.s C'Fl'1 n,:"eoa~( Uni~:ersi"-:2de da P:' :".'.:1.) 1Professores de.sa.uiliza-ú<)s e des:~1.) Ve"'-~rí'rl6ria * & ..~.~ 1 :'T'~z'.li~c~en~,,~; a:10 lec\"J <lt~;j.à.slada- F~~:,u1dlldE' rl,ediei:-.;l

tel"eSSadO~~ <: t' _ o "to 'lie~r:T~ão nu:né:'ic.1 c iy.~el~ctltal àc.~ I n1er;:.~ curto: a,:sé:~';::ía ae €~P1r:~Q QE' AIXüs:- ten:l-:-O int't'~TaL ü. :."~l>açãOF~a~~~ n_ ~ur ...os ..,?ejlnan.. l~"~r~. de: docentes _ progranu:s mais elãstico.s p2SQUiSG; hJ~a ae co-:nz-cto QlTet~, por de In~titutos àe pesqub l.j, c,~I·:ldrd.B

pos':"'Q.aduaçaa e ap•• fc.ç.oamen,_. cem l'eferência ao ensino pratico parte dos alUnos, I'C}lll as tomes de básica.s;Vlta!lcldade dos prof.essores; Tempo integrai mfonnação PA..I'/.ANAPerpetuIdade dos reItores; Revisãe total e urgente do ensino Falta de mentalidade uni"ersitária

MINAS GERAIS médio Falta de rr.eios rara lormação de ~01a Superior de Agr'cub;l"3 e Ve.

Um'verSl'd~de Católica; . PERNAMBUCO bibliotecas atualizadas' terinárJa~ _ Baixa remuneraçltD Tempo integral

Faculdade Met11cina. Universidade do Recife Clamorosa. injustiça na -distribuição Libertar as escolu de ~ .'rát?~ üe re·Falta de material de - instJJ1açães, Faculdade de Medicina de verbas partiçóes pública.s

ausências de remuneraçãD, te.rnpo in- Atitude genel'llliz&,na de temJlC par. Ampliação da biblioteca Adotar outro critério p"-;.,, a ,<;e:f'tegraI, me.is ensino prático; cial para c pessoal docente transfor- ção de profe.ssôre.s ::lo MagJ.5té:-j() Su'

Licenças para instalação de facuL mando a função universitãria em SERGlPE periordade de medicina cujas entidades me:-o "ganch<J" . - ~ola de Quimica de Sergipe Adotar 1 carreira para n ',i:::;>';.';fr:(Imantenedoras não' possuem nenhuma Au.s>ênaJa de condiçóes condignas Jo'ajLa-..:!Lçonheci.mento dos ajunes SUPErior com amplas OP,];·W!1jdz.(e" Cidcneidade financeira; salariais, instmmentais e de p~oal DeficiêncIl!. de mate:ja1 dlG3.tlco rigor seletivo máXirnJ "

Pessoal ar!' d t d técnico-auxiliar. RelnUl1Cração deficiente dos pro- Que as escolas Se.13.~11 t'l2nt:T ,"',; '.'~.sino qu I ICe. o e empo e en- Inexistência de atividades de pe.s- Cessares éncias e não fábrÍi:a d~ a,r.lev, c'c

NaJa há l'nt4 -a-m'" entre "'rofo<."_ quis,?s A"arelha"'em imnerfeita .p'C'~~.,TA·,.<T~n,'O. ·.v ulO ,.. ~ A:u:éncia de entrcsamente enlre o.s ,,.. " .. "-"- ," _. -res e alUDes no ponto de vista moral, "9:"c-granl3.S c.as d·lver.sR~ universiàadt:S Fa~111d2àe de Direita àe E:el'gipe Unú"ersk1ade- do !"".?c:fe-int21ectual e socia~; e dot'C':li.'O'Vln'ene·o à"''''s pi"OJip"n'lS d" .fêi.~~a ce ca:--a:~r p:'zt:co, c..2i~~~~-:1.ci:: I Fa(;~dc.ade n:ed:-';l::i.i1.

Falta de anUZ3Ge C-"1~-~'e aluno e r;:zi~~;"cn;e ;e4- súua .~ U~niv;~~sid.ade~ ,ti.:: fÜl'":lu:.ção do er~lno .sí;;zu.nclâ:·~o;) CriSLÚi::S de bül..;J..-;; '~e ez" r.-..":\prot'essor; teoriz8.câ0 c.:::cssn'a dos cursos fa~ta de condiç~cs eco~omlc~ das e.s~ i ~:êSqULC:8~; e Pl'Ott'.'::3.J", ::tdo C11 ~:-

Nú.mero de:nasiado de di~,::pl:n?,s: In~a';aciciac.e àe diversas escol8..5 cC':z.s pnvad?-s; legisl.~ç::O rr~;;lto bene- l çõc...~ n;"asi1eirJ..S e (l_~:"J.n9'('lr:~sModo inco:-reto na e.sc91ha ao p:o- para a' form:;,c,to da cam3<Ía de auxi- VLa no sentido De facilitar a apro\'a- i1e~0:;. , liares tec!1lco.s e.speCl;JJizaaos, e;-n n:i- çáD áos alunos; falta de preocupaÇÓw I RIO GRANDE DO Sl:L

alta de técnICOS: I lnero e qualida,:;,e pe~~gog~C:1S por p~rre. do professorad~ II Fac'.lldacle Pilosüf~:l Cr1st).R::~Falta de mcentij'os à prOduç;í,o c:- EXcesso de cá:edras J:.x~:l:e ve.;tlbUJ2r ae ma_cnas que De.3CE'ntralizacão

entíflca; Falta de um curso pré-nlédko nli- não atestam a eXl&tê:lCla de base ~ul- \ Eub,:;ti~..nlção OP ex'--,-n1~ vE>stibn';"<, "'V'_~Aumentar o tempo letivo; ni.stTauo em cara ter pre-universit:ir:o mral par.. estuaar li. c,enCla Junmca:, I um ano de ps:udos pr'p..rwL. • :.,CC';,Co.ntrole maIS equitativo' na dlstrL Universidade Rural de Pernambuco: ou seja somente Unguas: o exame VfS- ! a faculdade

bwçao das verbas; para o emina su- Ausência de dedIcação integral ao! tibular deveria co~:ar de prova 0.>-' Liberdade "real" e cOlltrobdo riospenor; ensino. ! arita de P~rtuguês, ü-.,nc,~, U:6'Ic.>; centros particularesNumero exagerado de aulas; Mau. pre;:"Tc dos alun<lô no curso ~ exame.o,al de Histó:'ia de. C:vilizaçi~• Mais ampc~o ao ensin:l ;l1p"l';Or

UmverSldaae de Minas Gerais secundano , ; HISiOna de LIteratura, PFJC..JC>3:a, lo·, Abolição da cãtedra vitalíciaEscola Veterinária Defici~ncia dD conhecimento de ma- ',glcll e História da ,FiloS<liia' . .. I A p ULO~mo ~vresoo, aUSência de prática tenas balllC8S ! Deve haver írequênclu obngatorUl I S O. A

esmtele.sse dos professores e alu- RIO GR....~E DO SUL Ias 2_ulas - . l Universidade Mackenzie1lOS . - , Extensae do curso de direito p-ara Escola A.,rlcultura

FaIta de aparelhagem Escola de Agrenomia Eliseu Maciel' 6 anos . Elevar as médias para prom",Ao;Excesso de. Cadeiras Falta ce equipamento e pessoal Corpo docente desatualizado Restringtr ns dependência,; Nàc r.er.P~odo letIVo curto Falta de dedicação integral do pro- Corpo dIScente sem baile mltir repet.entes crônicos e e,:imu)arDificuldades financeiras dos aluno.s fessor à escola Inexlstencla de Institutos o bom estudante; Prever uma rem::.Falta de base dos alunos Fh1ta de planejamento dos cursos DogmatIsmo; excesso ele exposição. neral]ão mlnlma para o ~o;'po dc-rcr.-.F~ta de espfrlto universitário Falta de objetividade 28. ~ qu, sugere para modljicar a -e'Catedra vltaticia Professores com vasto conhecime'lt<l leglslaçao~tual? ' Univprsld?,de CatólicaFalta de objetjvidade nas respectivas especialidades porém' CEARA Faculdade Dire.itoBaixa. remuneração do c:rpo do- sem noção de psicologia e didática

cente. Falta de bibliOll"rafia e material Faculdade de Medicina Uni\'erslda~e Int·J't:duzir a realizaç1\..o sistt'!ll:'.t':~Crltêrio de seleção de candida to.s ao Faculdade de Filosofia Crlst,o-Rel do Ceará de estudos tipo seminário;

ensmo superior ao 11<lSSO ver pouco Falta de preparo de alunos e pro- 1) Menos política e mais trabalho Os catedráticos e ass\stent~5 deve--sufiCIente fessores 2) Melo.> para exerce: o mD.!llStérlo riam ser obrigados ti freqüência mlni-

.A~ência de bolsas de es-.rdo e as. Permitir o sistema de matricula por com dedicação exc;u:ma ma, de.scont.ando-se Il.'lfalta.s à< ;;.uln;slStencia ,5OCial disciplinas ESPtRlTO S

DIplomar os alunos sem uma visão Aumento da duraçãD efetiva do ano A~"TO SERGIPE:ampla de meio onde trabalhar letivo Instituto Social de VItória Escola de Qu1lnica de Sergipe

Ano letivo mal aproveitado e curto ~~clopedismo demasiado 1) Revisão sôbre Slsltma de cáte.Tempo integral para o comJ d:>. Fenas multo longas dras vltalicill.'l Liberação de freqüência do 2Q ~~-

cente A fome de tllul~ 2) Revisão sôbre sistema de vestibu. mestre do curso a fim de permitir aFalta de flexibilidade do c:..ri'Ículo Acúmulo de matérias em todos Oli lar freqüência intensiva e obrigat<ína do

cursos 3) Introouçãe do exame llsicotécnico aluno na indllstria;PARA1BA Dar ao aluno a liberdade de se lns- no vestibular

Universidade da Paraiba crever tanto no curso completo como 4) Redução de fériasFaculdade de Diretto em alguma matél'ia separadamente 5) Uaior rigor na freCjüência e re.

,Tolerância pelas faltas de freqüêol- Faculdade de Pilo.so!la de ljul dução da percentagem tolerada de fal-Cla' dos alunos ta:>

Mercantilismo ve:f'f'nhoso dc>s co- Artificialismo, GUANABARAlêgios pHticuh:res a que não p-scapam CarênCia de organ!cldade: faculda- Universidade Ruralo.s religio'C'5, ',ransf.rmando o -:llÍsmo des e cátedras isoladas e rotineiras Uma lei integrando todos os Órgãosem empresa ~omerc.al dominada ooio SAO PAULO Iocalizado.s na cidade Universitária dointento de lISura e de lucro a iJdo km. 47transe Universidade Mackenzie Acabar' com escolas oficiais

A improbllidade criminosa de mes- Escola de Engenhariatr e, e direto".".' .:re rDSinO Torná-lo análogo ao colegial Completa revisão do sistema unIver.

Extorsão de vantagens econômicas Muito retórico Isitãrioou de ade$"": --'...as ou ~.rejc'" po- Desajustado culturalmente no tem- Impr~ de provóS e.scrll-as no!!ftices Gil re,i~ia,,~ pa .e no espaço . . concursos para proviment-o de cáte-

Pt'ag-ramas vastos, Inad.l!Guadoo à 1'.umero redUZIdo de aulas Ullj:'OI. i drasduração do CUHO, tantes. ' MINAS GERAIS

Faculdade de Med,rJna Falta de contacto de muitos pro-Acumulo jp ma'''' ia, r"pe~;(ão d~ fessores com a vida prática em vlrtu· ,Universidade de Minas Gerais

assuntos nos programas afins, dE de somente se dedicarem ao enstno Escola VeterináriaExcesso de C~!~a.s: pes,.,aJ insu- Por isso não é interessante ao prllltes- Instiluiçãode tempo btegral

ficlente. servic.'~ :ies:lparelha'\o, - -r o horário inte~ral na Faculdade Bolsas de estudo para estudantesMá organização do CurrillU!) Total. divórcio entre os corPOS CIo- Mais auxiliares de ensino

centes e discentes Estimulo e PesquisasFalta de materi!1I para !tul", prá- Baixas médIas e exllgdas para r"o- Ma:terlal e llW08 etc.

ticas PARANA moção, facllidajes de toda espécie Acabar com o catedra.tlsme; dar dl-para os alunos reito aos alunos de opinar sôbre o

Universidaàe Católica Universidade Ma~enzle professor contratado.Escola de Enfermagem Madre Léo- Escola de Arquitetura ,ModificaçãO no sl~Lell1!t de e.'lc~ha

nie Falta de atualidade d06 programas. l dos professÔres;

Page 76: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

Janeir~ de 1963

PARAíBA

GUANABARA

PARA

Universidade da Paraiba

Faculdade Me~icina:

Aumentar os auxiliares de ensino;intercâmbio com outros centros; Do­tações para aparelhamento dos ser­viços e biblioteca central; tempo i11­tegral.

'.

ESPíRITO SANTO 'lstas, maus educadores e maus orten-j Centro Acadêmico Jackson de FI-]··,· .,'. SERGIPE'tadores das gerações novas. gueiredo - 327. . . .• "

Instituto Social de Vitória Faculdade Filosofia Cristo-Rei: Centro Acadêmico' Dr Nunes VI- •. piretório Acadêmico "António Mi1) Adoção de nôvo critério para se, Conc€.SSão de bolsas a estudantes. j eira _ 3161. . i lltao de Bragamça".

3ecão de professôres Diminuição de ónus tributário do ' Tudo oae se relacione com as ne-.2) Tempo integral com remunera· comércio de livros, nomeadamente es- I SAO l'AULO ,necessidádes do corpo discente da

çr,) condig~a . .. trangeircs. ' Centro Acadêmico da Escola de ..., E,sco!a.3) Intercamblo entre professor~s de). raciliàade de liberação de verbas' miniscração d" Emprês8.< ri" :<.~;, 3) A entzdaàe pos~'d bib:ioteca:'

dIversas unIverSIdades ." _ concedidas pelo Govêl'llo ao estabele- .Paulo - 147. E3PiRITO S.oUITO4) FaCIlidade para aq,uslcao cc li- cilnEDw ae ens;no superior. I •

"ros. Faculdade Filosofia de Ijuí: I . SERUIPE I Diretório Acadêmico "Geny Grijó"5). Melhoria de rem~eraçâo de pro- Manutenção de cursos populares, Diretório Acadêmico "Antônio MI- Sim.

fessQres de escolas J)articular".~.~ '.' ministrados em linguagem accessível,! litão de Bragança" _ 36.Faculdade de DIreito do ~Plllto através do rádio. I 2) Atividades a que .e ded'ca' Escola de Serviço social.

Santo I' ".'1) Tempo integral SÃO PAULQ ESPíRITO SANTO Sim. ..2) Supressão de certas cadeiras . ~'d d . • ,... Diretório - Acadêmico carlos Cha-3) Redução' do.curso de dlreiw para UmV€.sI a e Mackenzle. J DI~e~óno Academico "Gt'ny Grijó'·. gas.

<4 anos e mais 1 ano dé' prãtic' Escola Engenharia: 'I AtiVIdades da ~Iasse. A biblioteca pertence à Escola. po-\ rém funciona sob o contrôle do Di.

GUANABARA Execuçiio de 1 trabalho individual, GUANABARA retório.Universidade Rural lffila especie de "projeto para o re- Escola dc serviço social MINAS GERAISMelhorar o curso secl'ndário 1cebunenroo de dlpl~n:a de engenheir~: 1 ~rm~r.Assisten~es. Sociais. Diretório Acadêmico da FaculdadeFalta de carreira :io 1Ilagistérif' feIto no 5 ano, soble ter,p.l/o-olt escolha Di.>retono AcademlCO Cal los Cha- I de Cíênclas Médicas Je MInas Ge- ,_'Tempo integral. .do aluno ou professor, apenas sendo Igas. . . Il rais .

i admItIdo 1 tema por aluno. para evi-, Movunentns culturais e aI tistICCS.. Não possui biblioteca nem outrosMINAS GER....u i' tal' trabalhos conjuntos. Neste traoo- . MIN ERA Iórgãos de ção cultm'al

Unh'ersidade Católica: lho o el;:;.enhei:ando já po~eria esco- !' , .. . AS. ~ IS . I Diretórioa Acadêmico da Escola deFa~uldade Medicina: ,ll-;er ~. I,amo. d. s~ao pre~e~enCla e ~e I Dzre~ono Academ!co da FacullÚ!de, Veterinária,.Sugere o irltercâmbio de tõdas aSIP.e~m,m p~laav:,d~ pratICa. ,de C,encias Med,cas de Nln!ls Ge- N:1.o.

C:1::i:iras. f ~C~~~<;:~::lq~;tetul3.;,.. . . (I • rats: i:.Ç"e a revisão do sistEma un;.;erSi-j P: o. eo.v. ('." ~OPObl afIa. Conslde-

Ec;; seja feita por têcnicos de ens_i- ro.e~,te q~le.s;t:o~arJ? mUIto .mal or~~. a) ass~stência aos favelado~: ,Diretório Lcadêmico li;pitácio Pes-1'0 visando a melhora do ensino e na') nIua:ro . A 1,:;01. nao devena ser le.- b) ass1Stênci~, ao homem do inte- soaQ

• o.p"drl·nha.nlellto de pI·ofe:sso'rcs. p:nmdo p.or professor asslstent.e, CO.- rior. principRlmc'1te dquêl.es lugal"e~'1 pos:SUi uma nequena biblioteca" ~ t onde ..áo existem médico s' • .C~ll.3trução urgente do Hospital dus 'Imo, o; :';>1S entes. em nossa UUlverSI- c) promoção de curso; 'cxtra-cur- PARANA

--:iínicas. dane. de qualq,Uel res.posta dada com . IAumentar o número de auxiliares I smcend:lde pe.o a.ssls~ente poderá ser l"lCU 2<re; _ ' I Escola de Enfermagem Madr,Bo;:s"s para alunos e professore.>. II mal mtcrpretGda ou fcnr sucetlbllJ- . d) promoçao d~ competições espor·· Leonie.

dade< tlvas; I S;~'rem DO lntegoral. ~ ~. .. ) ti 1 d ~...A.ssistência moral e material. NeceslCinde de filmoteca espe~i~l e es ;nu.açã.o .o esph'ito de pes-: Diretó;';o Acadêmico dn Escola ce .~

P:UR a cade;ra ae arqUItetura analJtI- qUlsa mediCO clentIfica em nossa fa- i Música e Belas Artes do Paranáca, projetor de propriedade da Facul- culdade. promovendo pao'a tal fim. i Sim, porém pequenl1.dacle, viagem à Eurcpa. Africa e Asia. com cursOs e seml\nas rie estudos: I

E,cola de Agricultura da Amazô- Os prcJ"essóres não devem cingir-H f) debates sóbre < Rea'idade Urr- RIO GRINDE DO SUL!Ob: apellrts a nlinistrar aulas. nlas deve- sileira, e prí:i.lcipais problen·.as dp E~cola de Bel"':": Artes de Pelot.as.Transformar 11 atual "EEcola de nosso povo I 0-

Ag;'onomia da Am<lzônia" em vEs_ riam ser úbrigados II conceder assis- ) I t : t' Sim.col'. àe ApTonomia e Veterinária da tê:'cia aos alunos. g ua ~ lV~ Del? sentido de obteI- i Centro Acadêmico Jactwn de Fi.

~ Criação do Estatuto do Corpo Dis- mos as ve=..~.s lU "spel1."áve:"< nara quc : rru.i'·edoAln::-:.zônia'\ cente no qual se estabelecerianl 05 possamos continuar existindo. j ':> Si~ .

Criac::o do curso de Zootecnia. direitos e obri'!.a~ões dos a1Ul10s. in- Dir~t~rio AC!ldémi"co da Escolu Ve-, c~n:]'o Acadêmico "Dl'. NunSO curso de agronomia deverá ser y terznana' Iclusive as medidas para coibir gre-' , Vieira".de 5 ano.s: 3 de teoria e 2 de prática. ,Me2mas disciplinas para tôda.< "5_ •..es e agitações estéreis. Representação do corpo di."'~"t.e'1 Não.

co!~,s. SERGIPE a) atividades culturais: SAO PAULOf,u-'!1ento do período letivo. "'. I' ... . I b) ath'id3"," e.sportiva.<· , C"n+:'o }c~dê'll;CO da Esoo'a dTêmpo integral. ~CO a ae QUlffilCa de SergIpe. c) intercânloio' ' l ,. jm!-J1is~:·~!ç5.o 6e :Sdl:ç êsa.s dp- ~Regime de internato para alunos. Unifica,' asent!dades que atual-, d) defender .iuiüO' aOs õr~'\o$ o~:n- [paulO.

PARAíBA, mente estudam os pr~bJem2s relacio-: petentes.. ,?s direir.os dos cs[tlda!1t~"': Não.

I{lo dos c,?m o emino superior, I de Vetennaria dn UMG. 1I 'SERGIPEF~culGade DIreIto de SergIpe: I P""lil'TA Dirc!õr'o Ac:odi':nico "i'.n[Cmio Mi;Tempo::> integral para os professô- .. ~"4 -, iLt20 de B~aganct,'.

res. I Esco}a de Enfernlag'('rn :rA3d~'E I' Sint...p:3nr de deficiente.Promover o máximo de r';;or n0! Leonie.

aprendizagem de modo que o traba-/ Enfermegem. 4) outros órgãos de Acão Culturallho tenha, maIOI' rendunento. Diretório Acadêmico de Música e Desportiva?

111 - Q~'ESTIONARIO iBelas Artes. ESPíRITO SANTO

PARANA Às ENTIDADES ESTUDANTis I Representação do corpo discente Diretó:ícÍ Aood.êm!co Geny GnJ~Universidade' Católica: 1) Nome da Entidade e l'J'ímero dp.· dos 'cursos superiores da Escola de Assocleçao Atlétlca e promove dlvuL ',.4

tlunos In.vocn·tos.' '! Músi8a e Bela.s Artes do Paraná I g~ão da Escola de Serviço SOCla: IEscola Enfermagem Madre Léon:c: . t· d fê' d b 'es etll.Criação Nacional de ensino sObre RIO GR.'1..1"DE DO SUL' a rave5 e con er nClas. e a_ •

sõc!o-psico-patGlogia em todos os cur- E~PíRITO SANTO GUANABARA ,~,~60S superiores. Diretório Acadêmico "Gen.v GnJo" I Escola de Belas Artes. ,,;;

Critério mais rigoroso no exame ele - 30. Pintura, Desenho e Escultura. Es~!a de servIço Social - CUltural .. "1'

- d ai GUANABARA sim.vo~açao o uno. 1 Centro Acadêmico Jack,$ón de Fi- 1.!INAS G:sRAIS . ,..,.:,,'

Tempo exclusivo. Diretório !\""dêmico Carlos cha""s' ~'ell" d '1PERNAMBUCO - '12= - .~, '. ~~ iõ" e o. Drretórh A"cadêmico da Faculdadl'j;!

II Culturais. sociais e esportivas. Ide Clênc.as Medicas de Mmas Gerail '~Universidade do Recife: . .' MINA~ GERAIS Diretório Acadêmico "n1'. Nunes - Não. . " '~Faculdade Medicina: Dlretol"lo Academlco da Facu1l:lade, Vieira". Dlret6l~o Acadêmi~{) d~ Escola .dl ~!,jJIndependência política. económlca ,de Ciências Mêdicas de Minas Gern~1 a " Veter!nána - Assocraçao AtlétiCI,.,,:;.i

e cultural das Universidades. i- 212. i Con"regar ,Junos. AcademlCa. PARAíBA "" ",.....

Modificação do curiículo. + ~ir~t!i!'io Acadêmicl? da, Escola .ve-: . Defender seus interêsses. I' .é i i

U-i " I _ennana da UniverSidade ·d~ MInas Zelar pela moralidade do . Diretório Acadêmico Epitácio PIlS:;1"'Curso pr -un vers .....,. o, mmlStniaO IGerl:ds _ '.121 I ensino. soa - Associação Atlética e o escriM·';

pelas Faculdades; e não por colêgiosJ' 'SAO PAULO rio "modêlo (~m elabOração) '.-particulares, de pelo menos 3 anos. PARAíBA, C t A d.' •

Universidade Rural de pernambu-l Diretór'o Acadêmico EPitMlo 1"CS-' Ad ennr~ c.a e~llc~da EScola ~e PARANA'{l:. _.' soa _ 198.c..· . I' pa::t~. 15 raçao e prês.21S de Sao Escola de Enfermagem Madre

Onaçao de bolsas de estudo. ' PA."'ü\NA SoCI' . C lt _. . - nle - Diret61io Acadêmico.. aIS - u ur....s - Dlvulgaçao .RIO GRANDE DO SUL :J:sco'a de Enfermagem ~~ad<'e Léil., mterna, - Relações entr~ alunos e Diretório Acadêmico da Escola

Escola de Agronomia EIlseu Maciel nie - 31.-- Iprofessores - ~roblemas I!1tl!rnOS de Música e Belas Artes do Paraná:", • Ialunos. educaCIOnais e dISCIplinares Sim; os Departamentcs de Pintura:

Exigência do -curso de psicologia e ~iretórjo Acadêmico da F.scola d~ 11 - Conselho Univer.,itário _ Prepa- Música e Escultura. bem como .11,,' ..didática para o exerc"cio de c,:~d"a MuslCa e Belas Artes - 121. ração de candida.tos M. vestibular _ sfociaçã:; Atlética Acadêmica. "

Que entre EIS .provas d~ concurso RIO GRANDE DO suL . ~ Cur.si:lho, ~e preparação. vestib1lar - RIO GRANDE 00' sUL',p::raprofessôr sejam InclUIdos pSICO- . " ; ASSIstenCIaIs -' Polit1CO-estud~nt;s ..,testes suficientes para elimin3r os Escola de Bela.; Artes de re,,,.::'s. - l'restaçáo de serviços junto aos Centl'o Acadêmicoagressivos, os indolentes, e os esgo-. - 110 i ór~·ã. ~ administrativos da Escola.. igueiredo -Sim - -

Page 77: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

Madre

.PAP...ANA

l'ARA1BA

PARANAde Enfermagem

Janeiró de 1g63 77

MINAS GERAISDiretório Acadêmico áa FaollldJde

de Ciências Médicas.Não.Diretório Acadêmico da ficoJa de

Veterinária.Não.

Diretório Acadêmico "Epitáclo Pes­soa" da Faculdade de Direito da Uni­versidade da Paraiba.

No campo. especffico do Direito:Três anos de Processo Civil; dois anosde Processo Penal; TransferênCIa decertas cadeiras para o curso de dou­torado' como: Direito InternacionalPrivado e Direito Internacional PÚ­blico etc.

EscolaLéonle.

1 - Curso didático para os pro­fessôres.

2 - Aumenlar o campo de pesquisase experiências.

a - Que houvesse melhor distribui­ção dos horár:os das aulas.

4 - Selecionar as cadeiras.Diretório Acadêmico da Escola de

Música e Belas Artes do Paraná.Não.

RIO GRANDE DO SULCentro Acadêmico Jackson de Fi­

gueiredo.Dar ao ensino um cunho mais co­

municativo para formar elementos.aptos a servir à comunidade e nãoapenas capazes de explorá-la em seuproveito.

Diretório Acadêmico "Dr, NUllC6Vieira!' •

Desdobramento das cadeiraE, maiornúmero de assistentes.

Pes­Uni·

SERGIPE

PARA1BADiretório Acadêmico "Epitácio

soa" da Faculdade de Direito dáversidade da Paralba

Prejudicado

Diretório Acadêmico "Antonio Mi­litão de Bragança"

Oom a reforma da mentalidade reI­nante, visto que consideramos estasdeficiências como provenientes da fal­ta de uma hierarquização vel'dfloldeirade valores.

7) Que lnodificações sugeriria?

GUANABARA

Escola de Seniço SocIalNoções de filosofia no EXame Ves.

tibular e professores em seu maiornúmero fossem ca tedl'áticos ou livre­docentes.

Diretório Acadêmico Carlos ChagasFiscalização nas escolas de enferma_

gem por parte do Ensino Superior porEnfermeira qualificadll.

MINAS GERAISDIretório Acadêmico da Faculdade

de Ciências Médicas de Mina~ GeraIsAdaptar ao ensino ao estudo de sub

deser.Yolvimento e pobreza em Que vi·vemos, nós os alunos e esta Terra quetanto limamos.

DIARro DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I> (Suplemento)Quinta-feira 31-

-eultural com jom:ãízfnho próprio "VOZ'(\0 JackSon", Hora Radiofônica e CineClube e mais o Departamento Espor.tivo. '

Diretório Acadêmico Dr. NQiles VI­eira - Departamento de Imprensac:om um jornal e uma revista de cunhoc:ientifico "Agros". Na parte desporti­Va possui a Associação Atlética Aca­l1êmica,

PARANA ~ GUANABARA IEscola de Enfermagem Madre Escola de Serviço Social. Escola de Enfermagem Mnd:'e Uo-

Leonie. Maior rigor na seleção de alunos e meAcúmulo de matérias e programa.!;. profess~res. " \ Prolongar o curso ou dimmtu '13-

RIO GRANDE DO SUL Dlretono AcademICo carlos cha- I tériagas. I Diretório Acadêmico d~ -'SCG3 lo

Escola de Belas Artes de Pelotas. Com a padronização do ~'.lfriculo. I Música e R,las Artes co Pf'!'.1L::Especialização, MINAS GERAI'3 Que se estab~le:e"oe mrta le"Centro Acadêmico Jackson de Fi- que viesse sanar eSS3S defici'nc",

gueiredo. Diretório Acadêmico <1a FaculdadeSERGIPE Falta. de verbas para a realização de Ciêncizs Médicas de ~;1:inas Gerais; RIO GRANDE r::O SUL

Diretório Acadêmico Antonio Mm. de pesquisas. Fazendo-se uma reftllma no ensino Escola de Belas Artes de Pelc'2~Diretório Acadêmico "Dr. Nunes superior de nossa Pátria. '~." , , " .. p

tão de Bragança: Vieira". Diretório Académico da Escola de I Menores pICo' ama" e ma.~ c•.c, ,l-Sim, existem correlato ao DiretórIo: Admite dentre as multas exigências: Veterinária, I te.

a Associação Atlética, Acadêmica da a) Falta de atualização das ca- Reforma Universitária bem plane- Centro Aca::êmico Ja~l:s:'n de Fi-Escola Superior de Química de ser_ deiras; jada. gueiredo"ipe. e como cUltural, o Departamen- PARAíBA Q d . , U' 'u.. b) Muita te,oria e pouca prática; ue se eIXasse.. mversl s~e eto de Ciências e Cultura. Diretório Acadêmico Epitácio Pes- FaculCaúe maior aut.cnemJa na Ol~ ,-I) Que deficiências admite existirem C) Falta de interêsse da grande soa nização ~os curriculos, a f!m oe "'3

em nosso Ensino supmor? parte de professõres; Sbmente através de uma autêntica possam eles corresp:::nder as EXlg2.l-

ESPrRITO SANTO d) Desinterêsse dos podê"os pú- reforml>. Universitária como foi esta-\ Clas regIonaIS.blicos. belecida no Seminário de Reforma ' SERGIPE

Diretório Acadêmico Geny Grijó: MO PAULO Universitária, realizada na Bahia. Diretório Acadêmico uAntonic Mil!-

1 - Vestibular das faculdades. Centro Acadêmico da Escola de PAR.ANA , tão de Bragança"2 - Grande número de matérias Administração de Emprêsas de São "'-"ola de Léo-I' 1) Auton,omia financeira G:lS Es-

ul """" Enfermagem Madre.xistentes nas Escolas de S2rviço SO_ pa o. nie eolas Supenores estaduaise i<1l , principalmente no p;'imeiro ano Sendo a E,>eola uma inovação den- 1 _ Pelo saneamento do acúmulo' 2) Intervenção do Gover!10 F de, aicio curso. _,_o _ tro do enSlno univeróitário bras.;leiro, de matérias e j:rogramas no que dlz respeIto a flxaçao ao Q'u-

3 _ Professôres que lecionam em não apresent2- as mesmas deficién- 2 _ Prol<ll1gando mais o curso mico á terra danco-lhe BoIs:. De e~·

n ~'O'"o faculdades que não dispõem cias. Tanto os curriculos. como os ~ _ Melhor distribuição tudos cu Curses ce extet:<:Cc.~~ ~ 't d m ad t-' t d 3) Federalização imedIata de lôd,'~tle tempo suficiente para o preparo me o os e preg os, esao Isen os o 4 _ Ensinar o suficiente para exer.

cI I total anacronismo do ensino superior cer uma profissão. as Esc~lns Supe:'lCre~ Esta~llR".as au as,.. d I f A braSIleiro em geral; os alunos ressen- 8) Tem' outras sugestões4 - DefiCIencia e a guns pro eSSe>- tem-se de certa deficiência e desa- I RIO GRANDE DO SUL

tes em não relacionarem a matéria I' - d f - I a apresentar?tua Izaçao e. pro essores" o que em I Escola de Belas Artes de pele>tas

~ ..ue lecionam com o SerViço Social. parte se _expllca pela ~Iflculdade de Criando cursos ESPíRITO SAl:'no, ~ GUANABARA contretaçao de malO.r numero de ele- Centro Acadêmico Jackson de Fi- Diretório Acadêmico uGeny Grij,·.. •.

mentos be!D prepaI ados, bem como gueiredo 1) As aulas deveriam ~er mais p: 3-Esco'" de Servico SOCial: pela duraçao rellltll'ame~te longa de Com uma distribuição equânime de liC3S do que teóricas.F It d d I 'nl tremamento de professores no ex- b - ' ,- d 2 D 'h ' t' -'a a e preparo os a unos que 1 • terior. O aproveitamento dos alunos ver ,as para pe,quls.a_s se"un o as ne- " ever:a aver malor pnf iClpf'Ç~0

ciam o curso universitário e didiltica em geral é muito bem, nem como a ccsslda~es ,das .re"lOe~, do~ Estados, dos alunos durante alg-ulDJS allja~,dos professôres, sua motivação para Os estudos. po. das entrdaaes publlcas e privadas. 3. Seria bom que o csta o

;." eX'2 "ODiretório Acadêmico Carlos Chagas: dendo-se afirmer que o número de Diretório Acadêmico N!Ul~s pelrs e.$Colas fôsse remunerado. 11.8No que concerne ao ensino de en. aulas e a intensidade dos curricUlos Vieira" ' "Dl'. escolas deveriam entrar e,.j Ell (Le,.-

fermagem e irregularidade curricular poderiam ser incrementados em algu- a) Imediata atualização das cadei- menios com as diversas instltlLÇGê,'ele uma escola para outro. mas serles. ras' que se relacionassem com a p:olJSsto

e,tudada pa:a que as me,smas d:spu-MINAS GERAIS I SERGIPE b) dar maior atenção a narte prá· sessem de uma ve:ba para Os ~~ta·

Diretório Acadêmico da Faculdade ,lJiret~rio Ac~dêmico "Antônio Mi- tica, principalmente da nossa carrei- giãrios.tle Ciencias Médicas de Minas Ge-' Iltlto Blagança • ra~) abolir com a vitalicldade de cã- Dl'retó-I'I'O GUANABARAtais: ai De carãter técnico: tedra Acrdêmico Carlos ClJa-

Acham que o ensino superior no . , SAO PAULO gas.Brasil necessita de uma reforma ra_ 1) falta de mdustnas no Estado. I _. Organização de quadro (je pro-dical, procurando cri~r um sistema 2) inexistêncie de Usinas Pilôto que Centro Academlco da. Escola <;!e fessôres.de ensino que seja e que esteja em identifIquem o técnico com a pnnci. AdmInIStração de Empresas de Saotoncordãncia com o grau de desenvol- paI fonte de renda de SergIpe, o paulo"lmento psicológicO e intelectual dos açúcar. Incrementar o número de aulas e aalunos e da realidade brasileira, Es. 3) falta de apoio do Govêmo do Es- Intensidade do~ currículos em algu·eJarece que o D.c.E;. da O.M,G. e tado no que con'cerne a BÔlsas de Es- mas sérIes.e D.C.E. da U.C .• Já reallZ~ram es. tudos fora do Estado e falta de in-tudos e trabalhos com relaçao 11 tal centivo do mesmo àS pesquisas dosproblema, ,cuJOS resultados deve.m ser recursos minerais da l'egião.tio conbeclmento dessa Comlssao.

Diretório Acadêmico de MInas -Ge- b) De caráter didático:

~~si n c rrl I 1) OS prof~ssõres não dispõem de'. ' o u cu O. recursos SUfICIentes'

b) modo de escolha dos novos pro. 'I' -,

tessõres, 2) Má re,munerzção dos profeSSóresC) aulas práticas, ocasiona correntes migratórias em

busca de salário magisterial condl-PARAíBA zente.

Oiretório Acadêmico EpnacJO roes- c) De caráter social:.oa.· •

Ensino pur,amente acadêmico, sem 6) Como poderão ser superadas essasIlenh:un incentivo para as pesquisas diftculdades?Clentlflcas que desvem caracterizar as ESP1RITO SANTOUniversidades modernas.

PARANA Diretório Acadêmico "Geny Grijó".1 - O curriculo do vestIbular de­

Diretório Aczdêmico da Escola de veria ser modiifcado de acõrdo com'asMúsica e Belas Artes do paraná, nece:;sidades de cada faculdade. Ne-

19 As existência de uma cadeira vi- cessidade da existência de um testetll1fcia, o que ocasiona na maior pré-vestibular, a fim de apurar aparte das vêzes o desintere,;se do pro- aptidão do al1111o.fessor pela matéria. 2 - Nece.::sidade do menor número

29 A pouca atualização dos profes- de matérias possiveis para que pu­sores em relação aQ progresso nos c:.i- .,déssemos ter um conhecimento maiorversos setores cientificas e artisticos. das mesmas.

3' O pouco interêsse dos professõ- 3 - Por falta de tempo Os Profes-res em relação aOS problemas dldá- sôres lecionam muito superficialmen­ticos dos alunos. , te. Dai a Escola procurar professõres

49 A ausência de entrosamento das que correspondessem às exigências.entidades estudantis com as direções 4 - As vêzes por flllta de tempo,das Faculdades no que concerne aos ou por não terem conhecimento doproblemas comuns. que seja Serviço SOCial não relacio-

5v A pouca objetividade de certas nam 11 matéria. com a prOfissão, fi­cadeiras constantes do 9urriculo eg- cando o aluno sem saber porque estácolar. "estudando aquela matéria.

Page 78: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

í- '

18 Quinta.feira 31 DlARIO DO CONGRESSO NACIONIl"':'•

(Seção I) (Suplementor Jtinelro de 1963

p,"

('a:lo~

PARAmA

Diretório Acadêmico "El)ItáC~O PeJ">sóa" da Faculdade de Direito da U~versidade da Paraiba: ' ,-

Ampliação do Restaurqnte Unlve:~sitárlo que, ainda é multo precáriO,

PARANÁ '--"-~

Escola de Enfermagem Madre ~nle . ,:'". Diminuir o PJ;€ço dos allmentel8'·,-;,,,'

Diretório Acadêmico de. EsCOla dtMúsica, e Belas Artes do paranA:-~

A construção e o funcionamento di-","~.n" ...."",..,_')

·,;;1

PARANA

PARAíBA

Diretório Acadêmico Epltãclosoa da Fa,culdade de DirelUl daversldade da Paralba.

Pesquisas no campo eSDl'dflr,o decada cadeira,

Diretório Acr dêmico "EpitácioSGa" da Faculdade do Direiro da\-er~idade da Paraiba.

PARANA

• J:RGIPIIl GUANABARA - I l!Iio Grande do Sul 1 PARAíBA 'DIretoria Acadêmico -Antônio MI- EsCOJ,a de, Serviço Social - traba-:, l;~ntro Acadêmico Jackson ae 1"1· JJ1L~lU:JO AcadêmIco "Epltá:~,) Pes_

litãoOe Bra;;ança". Ih0 e OlyerSoes. _ ,guelredo sõa" da F::c~ldnde de Dlrêi'o a~ Um-

1) EÚ1D-~'é-ro imediato dJ.s dO~:lcões Diretoric. A,.~ad~rnlco. <?arlos Chag:l~; ~s~ortE:s, t.e:.tro,. mú.s::3.~ a~1\'-idades' ver~;dr'''':e d'1 pa~''''í;''''''o C 'SOCla-s e a t n .. ,'I A-I·.'o'l·:.~_"o"o'~l~, .. :~.·!J, ..~~~;;~,;,orçamenúlrias no reaparelhan1,ent-o ·dr:.s -:- O!"!l.UUV ... u',::':.es .sac;~al.s e esDor~n·as' 1 J. • , SSlS e c;~::.s: ._'-~ - u __u._ t1'''''[.':;-, :"te e

escolas eXIstentes, bem cemo o ter- Ilnfornlals. ! .~::e,~ono Ac~:.~n:lco "Dr. Nunes imaterl~l· €::-:ol2.r.m~r.o àaqu~la.s que es-'~o sr··~·:) COi13- :.!I:.:/',-S C=RAIS IVlel~a ' i H2b.t~"':":~c:: CC'~~:::~~~('3.() úf' c;trüidas. '- H... -_.'•• ' • R€aliza~<):..s de Cl.!!'ZCS a",-ü::::.3 abt:!J- ra VnI\";::j:.• 6.:'~::'_~ ''; UI;h:'2:·~:~;i:·

2) Temp? inte6Tal ,a~s que e.stto ,.~~r~i8:·:O Ac.~:_dênl;CO _ti;? Facul.d.1cie. dan,e.:) e e.:Cl~l-:iU~~. PARA~·'Lo\cu".;;ando uCOJ8.s 'l.Ccn:ca..:.. ,Ci~nc~::-s :\-1:-c.:::.Js de ~llnas GerBlS - , SAO Paulo

3) Execução imeÚlata das conclusões I Trabalhando para que possam estu- 'I' Escc.la d8 Entermaçun M:,d,~ Leo-pelo Grupo ne Trabalho pna o Exame idar. ; _Centro Acadêmico de Aa:r.lI~lstra- nie'I'êcníco-Clentifico no que con~e.-l1e ao: Diret.ório Ac~dêll1ico da Escola de çao ae emp,esas, Mais ca,a" de estudantesReeqUlpamento das Universid~des do Veterinária: ' i_ devem ser estlmulaacs pelos órgãos Diretorio Acade.lUco la E:cola deNordeste, organizado pelr SUDENE, Trabalhando em empregos parti-j estataIs os esp~t:'<culos e certalPe~ que Muscca e Belas Artes do P ..rana:eujo relatório foi publicado em Re- culares quando o horário de aulas lhe desenvolvam a cultura do~ estudan- A instalação de "casas do cstudancIfe no corrente ano. permitem, e outros não trabalham de- I tes. ' te" que viessem sanar os problem~.) Q d 'çõ Z . 'I t v:do SC:l$ horários. I 12) Na sua escola c.xzsl~m tols/s- dos estudanCes que vêm Oe 10m e são

ue ,lSPOSI es egals _ t, gen eI ~tas? Quantos? obrIgados a freqüentar pen.sões depreJudiCam o desenvolmmel,/o PARAíBA I - t'

do ensino? DI'r~to',-,'o Acadeoml'c-o "EpI't'a'CI'O Pes- GUANABARA pesslma ca egona; A mstaiaçao de_ o, c 'c "Cidades Universitárias" (;nde o es-GUANABARA I soa" da }<'aculdade de Direito da Unl-: Escola de Serviço Social tudante possa encontra.r um clima

F,'cola de Serviço Social. I \-ersidade da Paraíba: i SIm convenienCe aos seus afazere~ estu-}'lui,as aulas e o número de horas i As atividades escolare.> limitam-se: MINAS GERAIS dantis.

de estagio prejudicam o bom apro,; as aula.s. i DiretOrlo Acadêmico 1a Faculdaele Rio Grande do SULleÍlamento dos mesmo.\. I PARANA ; de CiênCIas Médicas de l\1;na5 Oc. Escola de, Belas Artes 06 Pelotas

Diretóno Acadêmico Carlos Cha,! E.3cola de Enfermogem NlltUl'e Leo- Irais. , ~_ Casa do estudante.gr~" _ • I n:e: EXIstem ,,:> bolsistas. sendo 4 (qua- Centro Acadêmico Jack,')n ap Fi,

Cr;r,~"o de cátedras ~ O~tlpaçao de:~: Em: higiene menta!. tro) indicados por professores, : (um) gue'cedo.tas po. pessoas quallLcaaas pala ta. Diretório Acadêmico da Escola de por ter alcançado a maior media da Casa do estudantefIm, ~bsica e Belas Artes do Paraná: Faculdade, 11 (onze) bra.nlelros Indi- Dlre:ório Acadêmico "Dr. Nunes

MINAS GERAIS Ou trabalhando para se manter cados pelo Estado, e, por mcrn'eJ que Vieira"Diretório Acadêmico da Faculdade numa Faculdade ou estudando ou se parJça 19 (dezenove) estrangeiros, Ha Jitação - alojamento ~,La;ito 011

de Ciências Mêdicas de Mmas oerais, dedicando aos seus afazeres parü-, vm cs por convênlo. a preÇ,J aócesslvel.Tódrs a..~ disposições legais que per. culares. ; Diretório Acadêmico <:a E5cola ele SAO PAULO

mltem a comercialização' do ensino, RIO GRANDE DO SUL Veterinária . .em no.ssa Pátria, e o eleyadissimo • • Exlt,em alunos que rec~b~m un:a a- Centro Acadcmlco AdmlDJ,u ~'''V ucpreÇO dos diversos materiais escolares, Escola de Belas Artes. juda de Cr$ 1Q.OOO.00 po.: ano não, Empresas oidif;cuitam. prejudicam e me-,mo imo )'1istéres Yáric>. geralment{! relac:O- atendendo de modo alg~m às exlgên_ i Cnaçao de Ca3as de E3~'ldanlP'pedem o desenvolvimento do ensino, nados ocom a cultura. cias minimas do estudante, Existem: ra alunos ae outros Es~ado~_no BrasIl. ' Centro Acadêmico Jack.~on de FI- 40 dessas bolsa.s fornecidas pelo MI- I SERGIPE

Diretório Acadêmico da &co!a d.. gueiredo: ! msterlo da Agncultura, !Veterinária. No trabalho para se manterem. pARAíBA I ,Diretório Acadêmico "A.!110n,lO MilI-

Multa Burocracia. tao ae Bragança"PARAíBA RIO GRANDE DO SUL Diretório Ac'lldêmico 'gpJliH~O .-e.- quanto á alimentação, haJm~ção •

Diretório Acadêmico "Dr. Nunes Vi- sõa" da Fac\.tldade de Direltc Cil Uni- sau.~e, a noasa entidade maxlma, aPes- eira": i versidade da Paraiba. Umao Estadual dos Estudal.tes deUnJ- Tempo mal empregad:> em ativida.! Não Sergipe Olspõe de equipes trabalhan-

I dcs em geral não relacion.:Jdo" l'A'>m ú ' pARANÁ do nestes ramos assistênclals, entre-i ensino. tanto, devido a Insuficiência CP ver.! SAO PAULO Escola de Enfermágem Madre Leo_ bas, ainda não dispomos de mel'15 que

Escola de Enfermagem Maare' I nie atmJam todos os -Unlversltanos. Con-Leon'e. ! Centro Acadêmico de AalllHllo'>,,-a-' Existiram, porém. por falta l' cola- tudo dispomos de uma ::::asa o) Estu-

Pllta de tempo para estudar. ição de Emprêsas: boração da Secretaria de Saude. 10- dante que não comporta (ouos o, queDiretório Acadêmico dz E3cola de i Afóra as ativ.dadcs ligadas à Es. ram cortadas. necessitam dela.

Música e Bela~ Artes do paraná. ! cola (a maiona dos alunos estuda em RIO GRANDE DO SUL 14) Qual a aiuda que deverza serNão estou à altura de respon'ier a grupos I, a qtlnsc totalidade dos alu- Escola de B~las Artes lle Pelotas daàa li ctasse estuaantzt no setor d4

per;llnta por desconhecer a maténa nos trabalha ou estagia em emorê- SIm. 30. entretanto os demais têm a/imentaçIlO?€Hl pauta. sas, freQ,üência !!,ratuita. I'

RIO GRANDE DO SUL SERGIPE Centro Acadêmico Jacitson de- 1"1-1 ESPffiITO SA,NTCgueiredo

Escola de Belas Artes de Pelotas. .l?ireLor:o Acadê~ico "Amamo Mi- Sim - 3 ! lJIretório Acadêmtco "Geny CriJó"N1S Escolas de Belrs Artes as lllS- llt~o de Bragança ': Diretório Acadêmico "Dl' Nune,,! Podena ser resolvida ('om a crla-

po"iç"es legais em nada prejudicam.! .Alguns trabalham em repartições Vieira" I ção do Restaurante do Estuc.ante JllCentro Acadêmico Jackson de 1"i-' publlcas. enquanto outros. lecionam Existem 35 bolslstaB. IeXIstentes em algumas Cidanes.

gueiredo. Iem colégios ou cursos !Jarticulares, ou ,:1 GUANABARAA cátedra vltallcia a e~tandardizi\-' amda se dedIcam a atIVIdades de 01'- SAO PAULO

cão dos currlculos 'e o si.>tema de: ganizacões e"tudantis. Centro AcadêmICO de Adma'istrlL i Escola _de Serviço Socialnnliz2.çâo do aproveitaILento. ' I lO Quais as atzvidades ~.Ttra-esco. ção de ,Emprêsas I Abatlmento de 50%

! lares que devem ser estimuladas? Existem 6 bolsistas, i Diretório AcadêmicoRIO GRANDE DO SUL Igas

D:retório Acadêmico "Dr. Nunes Vi- ,GUANABARA SERGIPE I Alimentação completa, no qUE se re-eira" vitallcidade de cátedra. Escola de Serviço Social Diretório Acadêmico ""n:õmo MI- i fere á qualidade.

SERGIPE Reuniões festl7as l1tão de Bragança" ,i MINAS GERAISDiretõrio Acadêmico Can,)s Chagas . Sim 3 (três)Esportes e teatros Diretório Acadêmico da f'aruldaele

13) Qual a ajuda que d~VCT1a .er' Ciências Mêdicas de Mm:ls UeralS.nada ti classe estudantil no setO'l da I julgam que à cria,ção Je um restau-

Pes- habitação? Irante onde possam fazer s rLfelÇÕes,Uni- GUANABAR

o' . é necessidade das mais urgentes e In-'" cispensável para que os alunos da

Escola de Serviço Social Faculdade de Ciências Médicas deMinas Gerais, possam com mai apro-,

Abatimento de 50'70 veJtamento cursarem os vários anOSMINAS GERAIS de cursos Médico.

Diretórló Acadêmico da E;.">cola deVeterinária

A escola a nos.."O ver deveria na me­dida do posslvel proporcio(J'll' 'aos seusal~os, algjamento, condiçoes paraal1mentaçao e uma assist.encia mé­dic~, odontológica e jUridic9. e acre_ditamo.s que o rendimento, Isto é a­proveitamento de cada' alooo, seriaaumentando, conslderàvelmente.

Por outro lado, as escolas fornecen­do-o transporte e material escolar pa­ra as aulas .práticas. de uma vez ,portOdas, estairla resolvendo o Ill'cblemado corpo discente.' •

D~refórjo Académico "A:1tón:o Mm­t~.o de Bra-gança" - em se tratandode Sergipe, onde /temos Escolas Su­periores mantidas pelo Estado. a Leide nO 640 (estadual) de 25 de abril de1955 dita Lei, impede que os Diretoresdas referidas Escolas, executem ' de!medi.ato um programa previamentetraçado no que se refere ao reapare­Ihamento, das mesmas, ou concluaobr::s. como é o caso da Escola deQuim~ca que há oito anos está por Escola de Enfermagem Madre Leo_construir. nie

10) Como os estudantes ocupam o 1 - Descansotempo não empregado nos estudos' 2 - Excursões cientificas

ESPtRITO SANTO 3 - Esportes, pesquisas em grupo4 - Clrculos de estudos, deba.tes

Diretório Acadêmico "Geny Grijó", 5- Boas leituras.Est!L pergunta é por demais com-

plexa, Podem08 apenas adiantar que DlrelOrlo Acadêmico da Escola dea. maioria dos estudantel: ocupam o Música e l:Iel~a Artes do Parana.tempo não empregado nos estud'os, em As de caráter cientlfico-especula­serviço pare. se manterem devido jus- tlvo, as de pesquisas ou atividadestamente a sltuaçâo econômica do Bra- pessoal sõbre as diretiva.. dada.s em.il. Iaulas.

Page 79: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

f'C,

i~fiÍ)~:t):·( s~p;~mênt~~·:~.~-'." ~

Sl~TESE DOS NOSSOSTRABALHOS

" ,- - .

Projeto n' 161, de 1963 j.plementada pela usistêncla farma.­: r.:éu tica adeqüada,

Apror:a as conclusões ela Cc.- i Sala das Sessões, em 16 de jUllÍlOmu:são Parlamen:ar de jnqu,J;"i:o 1 de 1961". 'para invest:gar· o Compor/'ume r.. trJ I Os quatro iten.s acima relac:ona.das Indústrias FcrTnaceuti<:{Js 110! dos comport2m uma ser~e de (lesa'').Pa't5. j ol'umen:~, camonne se \'~r;'L;c,·,:·p. r.:.)

D ·C,.... ;"",;; p":l .... -, ~.,._ _ "('O lr.' .,t. ; cur30 dos no.ssos t=abali1?S, ae IT'.:;iL':', ..a ..... ~...-:...:. .....o ..... ~~_>:I.;",~H '09 .....,~,-" 'ra a abranger os mais àlver.C;.clõ: as-

nto cr:.aaa p~.i.1 R::2:'~~Ç~O Df 52-~i) i pectos da fabricação e da com~;CJall-

A Câmara dos Deputados resolve: ; zação dos produtos farmacéutlcos noArt. 19 Ficar..l 2p:ovada,;; as eco-! ,erritório-nacional.

clusões e sugestões da CCmi!.s.i.o Par- i RAZOES DE'TERMlNA."<rES DEST.\lamentar de lnqt.'llIltil para, investi-I' CO~-nSSJ_O PARLAM.E:\'TAll DBgar o comportamento cla.s indÚSttlali INQtmRITOfarmll.Cf.utlcas no PIUli. "I Tomando conhecimento de g' 8"eI

Art. 21' serão envi.tldas à' Presi- ,fatus e·Ue sena.s lrregUlllrldsa,s ~'H

dência da' República, 'ao Procuraaor' vJnham ocorrenao na llldilBtrla t' "l~

Geral da Repúbllca e aos Mini.Ste- comercio dos mealcamenlOs. ::Zélli'.;;'nos da Saúde. Relações EXtenores, no plenario da Cam",ra grBve Coe!."l>·Fazenda, Tnbal'l,o e I'revI<l1':lcla cia à Naçáo. Aàven:mo.s o ;:l':>V('. c'."·Social, as ooncl~ões e sugestões de tra: as manobras a!l':'s~as G.~e n:;.que t:-a::..a o art. 1"\ para as pro\'ldcn .. ~ sião se p:-o:e.s.52.van-:;cias que couberem. ! A alarmanle e prozrES:3.. r~l Ci:.'-ll·' ..

. ,. . _ : c~onahzaçao dos no~u~ la·~::.;:.. ~ ...... ~..);Art. 3(,'. Revo-gam-se as Ql"~po..sl.çOeL . a, 1io~ral..a.2.:;e exce.::6: \~.l d.()~, ;', .. ;,"J

em contrano. : org2es d.e Lsca~:za~':""(j e CuD i :·C. ~-, ;J

Szla d.?S Com:Kô~~. e:n is dp de- i eXC2S.s;'i.~S e lndl':::c:·::n:•.Hauc.~ .:~. .:., .1"

zemb~'o de lS·~2. _ L~r~p~de;j C!1raiJiS.J 31eni-DS ele l1GY~.;s s;mll;"f.f:: t', 1:1; .; ..de lricne"es

JPrcslaen:e. - Uli.~n.c; Jla- : mente, &oS trauaes n;.:s Ci,;%':C.':- .C€, ;':~'IJ­

chac..oJ

Relat-'Jl'. ; dutos co:n.}~c:erD.CQ': ú.OC;'.~.=- ~ :-.~!'...;.;'~'

iJúoliC:1, sem cs :">;'2'rt;:L~>n.c.::. C,"; (1';0::--1-

COMI33!'.O PARLAME:'ITAR DI: I~· ;ens apreg"aa~s, ü;J. "::l~" ,:é": ;J'c·ccrQUt:RI'IO PA.EA INVEST1G.;'R O, :era~eutlcc cornpron'~,o, 'CO~IPORT.A...='.fE.:ITO DA INDU.~- O aznn'umento Q~ sit:l:,('~:n, ~!l1TRIA PAR"lAC,,=UTICA NO F f.1S "prO\"léênCla de, pa;'te co.' 0"0" ,.

r_~RI:CEn DO P.ELAIOB. }:):)usavei.5, leY::':-ám-.:.:c~ ~ p: ~~L:" o.crlaç:io de.c:;1..a Co:n:...~.:~. p.~:'.J. ·;~Y~ ... :."I &:a Com::;,,;,o Pa:la:;;cnlar de In-, "ar o fenómc::a, em tê:>. a ';o ,"l·

I QuenCo tOl c0~:J.tuiCia, ncs tennos da rund.icnae, 'para mzn~r:' c:";-: a~~nL >j

Resolução nl,l 52. ae 16 Ue junho àe debate.s, na procura tle S~':T-'Ô"~ '_.:­1961, para ill\,est;;:ar o comportamen- pazes de por termo à c~la:l1:~~,,:

to da in~.ú.s.tna OUlnllCo..tarmaceutlc::. tuação. Os med:camentos ~e ..úf.d;_ ~]le a comerclaliza~~ào d.~ med:camen- lnaée~.~i"eis a bôlsa Cio p0\"O. t: ..,:--:.­tos no pais. Seus objet:.v~ estão "âe- . forma.lldo-se em artl~cs de it.::-~~) '- T~­\rid2.mente enumeraclos n3.- R€solUç"àO, . zendo da sa:ície privileg:o tir r~ct..S.que abaixo transcrevemos;

Senhor Presidente:

"aoS depu13.oos infra-aôsinados nos Comtituida a COnhssão Pa:-13illc::'-térmos do ar!, 53 da CaI;s;;;tu;çàa, j tal' de Inquénto, -nos termos e IM;'"

combmados com os drspo.sIUVOS O_o! os' ob;etlvos constantes ela fte.'d~p.oLei n? 1. 579. de 18 àe m<:l'ço de 195::, 52-61, requereu, desde Jogo a:ven3.>art.5: 32 e seus paragralos, 46 e seU.> prol'idênClaB. no sentIdo àe OOt~I "w­paragrafos, do R.eglmcnto Interno da cument:>.s releV&ntes e dep",m"I1l'Jo C'~Casa, requerem a V, Ex" a constit,~- altas autorldade.s e ete ~"cn" .. os daçâo de uma Com=t.o Parlamentar renome.de Inquérito, COlu objeti\'o de inve>- "'" d" ,tigar; ....,ta CPl expe lU 50 O!lClO,$ e lo·

mOIi 12 depOiment03 o ai;:;n de 0'1:1.1S1 - A pro:zre.ssiva e alarmante medida.s de ordem a<lmin,.tratlva

absorção ou encampação das mdús- ,.,' , ' .tris tarmacéuticas naciona;, pelas Entre as provlde!lmas sollcltaaas aotrustes, ou grupos monopolLstas iDo Poder Executlvo,nao to13.1111Emc aleu­ternaclonalS; sugerir soluções com o dlcla.s. podemos destacar;Propósito de salvagu9 rdar a eConomIa _a) OfiCIO ao Minrsteno jas Rba·do pais' çoes ExterlOres $ollcltando a Jeglsta.

, ,ção Klbre indústria quimlcil-fal'ma-2 - As razões determmantes do cêutica de outros Paises; O M.R, E"

permanente, msuportá,vel e acsuma- somente remeteu a legislação Inglesa,no aumento do custo Do" medlcamen. alemã e Italiana. d~ixanào ae enca.tas (j'ue se vem tornando inacess1vel minhar as demais'ao bôlso do con.sumi<ior; sugerir me- . ' ,didas legais ou extralegals, CS:pazes b) OflCIO ao Senhor Presldent~ dade derinllr o abuso e defender a saú- COPAI', Indagando qual, o ato oude e o bólso do povo brasileiro que, portarIa que del~u pOderes ao. f::jln.lle não pode enfrentar -as male.s <la dlCato. da Industrla Farmaceutlca.inflação. muito, menos o da e..<pecuia. para fiscalizar e. tabelar o preço àoação;. medicamentos, 'a.mda não responllld::>;,

3 - },ll razõe:s da liberdade qUt c) Oficio ao· Senhor Chefe do Ga-permite o lançamento abusivo e de· binete' Civil do Presidente JAnio Qua­5Ordenaao de novas especialidades dros, diV'Crsas vêzes re;teraoo ao SI>­farmacêutleas, produtos sim1lares aos nhor Min1.stro· da Justiça e ao Sennol'jâ existentes, numa comerC1alizaçáv Presidente da COCIS, soliCitando OSabusiva, e como uma <las modalida- 7 <sete) calJtote.s de documentos reu­de.s de burlar os tabeiamentos, jã em nides pela COmissão de Sindicánz;a,si lnoperant,e~; sugerir providênCIas até 88"Ora, não ateIldidoi 'enérgicas de defesa da ,saúde pública 4) Of1cJo ao sr. Diretor do ser~'e da economia popUlar, . viço Nadonal de Fiscalização ã Me~

" - A procedência de- fatos. perlll-, dtcinae Farmácia, solicitando rela­dicamente notificadas de que deter- çã,o, em 3 viu dos laboratórlos Indus­minados produtos ,não intém, 'cas' triaJa fa!'l1lUêuticos estrangeiros' es­dosageIlll ,referidall, ClII ingredientea tabelecldoa 110 Palli e um manual. decomtantea da fórmula. legislação farmacêUtica, também não• Terá essa O:P,I. enorme respon- re.spondtdo; -aabilidade perante o pOvo, que tente e) Oficio BC sr. Fernando Luiz por.tu8"ir-lbe o 8ee&SO ao mercado dOIS lho. Diretor do S.N.F.M.F. soliel.medicamentos, enquanto a lLISllitên· tando .eja fornecida a esta ComiSlllloda médica dos órgáa. de previdência. WIla llsta contendo .classifica~ão dQIIJá bem deficientes.. nece.sslta lier comO. produt<l!l farmacêuticos 1 venda a.

D:retó:io Aca:iémico o, Epilácio Pes­soa" riu E;:cula.ac.e ~e Dl:eno da Unj ..versiaade da Paralba - (...uoper~wva

de liv: ú.>.

E.scO~:1 rir E.:lferI112.geul 1\laàre LeQ­n:ie - f .. iJ3....:.1nentO no preço.

Direwr,o Académlco da Escola deMusica e Beias Artes do faraná - Aredução das taxaçêes governamentai.>sébre o materIal escolar, a atuaçu.o QlJ

GovtnlO para que todo o maU'nai es­colar seja vendido 'ao preço de cust<lou quaze: A mcrementaçào de cam­panh~s nacibnais como a do Mmisté­rio da Educacào e Cultura, que visamdar aos estudantes materIal Didátlcode fácil aquisiçao; en1im evitar porrodos OS semiàos que "enha se exer·cer quaiquer explOr:::ç20 capital1stanene ramo, pre;;endenêo lucros fá­celSo

RIO GRANDE DO SUL

Esc01a de Belas Artes de PelotasCooperativa do lIvro.

Centro AcaClêmico Jackson de FI·gueiredo - Barateamento do livro dI.dátlCO, di.stribuiç.i.o gratu:ta de ma·terial de pesquisa. dJ.scos.' filmes, etc.

Diretório Acadêm;co "Dl'. Nunes VI.eira" - Menor custo do material t:licolar prinCIpalmente do livro didâti­c:>, isto é fundamental.

SAO PAULO

Centro Acadêmico de AWn1nistr€lçãode Emprésas - Custear o materialescolar, dEsenvolver a tradução, ela·boraciio e imnre&âo de tex:o{; faci·litar' a impo:'Í;ação de livros didáti-cos. '

SERGIPE'

Diretório Acadêmico "António MI­litful de Bragança" - Em se tratan~do de material escolar não possUimos1ualquer ajuda neste Bentido.

PAltECLR DA COllUSSÃ~

A Comissão Parlamentar de Inqué­rlto para estudar o problema do' en­sino universitário ..no Brasil. em reu­nião de enceramento realizada hoje,presentes os senhores Aderbal Jure­ma, Lauro Cruz, Celso Brant, Aloysiode Castro, Dirceu Cardoso, SouzaLeáó, resolveu opinar pela al'l'ovaçAodas conclusões ofet'ecldu pelo BenhorCelso Brant em .seu Relatório Plnel,adotando o Projeto de Resolução, pelomesmo oferecido.

Bala da COmissão. em 14 de dezem­bro de 1962. - Aderbal J1I.rema. Pre­sidente. - Celsó ,Brant, Relator.

SAO PAULO

RIO GRANDE DO SUL

RIO GRA:,DS DO S"O"L

Escola de Belas Artes dI: PelotasFinanciamento para· «stabeJecunen.

to de copasCentro Acadêmico Jackson de· Fi­

gueiredoRetaurante UniversitárioDiretório Acadêmico "Dr. NuneAI

Vleira.. ··preço

Escola ce Belas Art.es cc PelotasExamf:'3 gratuito~.

Centro Acadê:lllco Jac ....'On df Fi­;!ueirCdo

Consult::!.5 médica~ g:'3!u:ta: ( lar...mácias com descontos,

Diretorio Acadêmico • D: , NunesVIeIra"

AssL,1:encin m!>dica ho.s:;J~t4H\Il.

Escola de Enfermagem Madre Leo·nie - Abtatunento nos coletüos.

Diretório Acadêmico da Escola deMúsica e Belas Art~ do ParanaA efetlvação de convêlllos entre o go­vêrno e aS comp8JlJ:lia.s de transpor 'Sno sentido de Be conseguir tarifas re·

. duzidas· pai-a os e.studantes que via di>regra só possuem êste meio de Joco,moção; a exploração da possibilida­de da Faculdade mesmo proporcionartransporte gratuito ou de '~i%o cnsloaos lieUS estUdalltel.

RIO GRANDE. DO SULEscola de BelU Artes de Pelotas

Onibas de custeio para trlUllipOrtl! pe.­ra M aulas práticas. ,

Centro Academico de '1",,:jn;'-rr~;ão

de empresassugere a eriaçao de deiJ:irtaI!'entos

para o aIendimento tia ~•.lae de es­tudante sem recta'S<ls.

16) Qual a ajuda que det'eria serdada a c/asse estudantil no setor de

~Vansporte?

! GUANABARAEscola de Serviço Social - Abatl~

mento de 5070Dlretório Acadêmico C.arlos Chaga~

_ T;'&nsporte regtLar para a reali­zaçào dos eoStilglÇls.

PARAíBA

Diretório Acadêmíc'o • Epitácio PeJ;­soa' da Faculdade de Direito tia Uni,versidade.na Paraíba - l'",~Ultar 8cada esco:a a eqw.siçL.o de ~bus.

PARANA

,~,

baratas ~:princlPaJmente saudA~ Céntro ~co.Jacksoll de -pJ~bem 'COmo o aUXfiio,'t!etil'o aos jA gueiredo - Desconto IlIUl pa.ssagensexistentes; A existência de c?..ntina de ônibus e de trem.demro das Faculdades onde P01lS& o Diretório Acadêmico "D!". Nunes Vi­estudante fazer lanches ou reteiçães eira - No caso especifico da A~OlW­

Joigeiras 'e onde se promo',e geralmen- mia deve possuir seus én',b.us propnos ,te uma 'ida de sã coleri\':dade e IImi· Iposjb]i~~ndo un:a condupo gratultxzaae. O:J barata.

SAO PAULO

Centro Ac;,démico de Administra­ção de E.-nprêsas -:;- Facllil;ar o trlWS­porte através de passes ou abonos.

SERGIPE

DiretÓrio Aoo.démJ.co "António Mlll­tão de Brag-ança" - Em se tratandode t:alUiporte não possuimos qua..:quer

accessivel 'para alirntr tação ajuda.SA:O' PAULO 17) Qual a ajuda que deveria ser

dada a Classe estudallW r.a setor deCriação de Restaurantes material escolar?15) Quat a a;Ull4 que aI'Ve1'la ser ~ .

dada a ctasse estUll4ntil no setol 00, E",PlRITO SANTOSaúde? ' I Diretório Acadt::nico ,oGe:JY Griió"

PARAIBA '_ Scria bom que os estudantes tives-Diretório Acadêmico "Enltácio Pes- senl p~~mazia em a.d.q~lirü· matE'rialsoa" da l"aculdade de Dir,:llC d' Fa- I ,,",colar por preços O'oet:co->.cuIdada. Ur:iversitária da P<Jaiba. I' , . GU,Al',-ABARA

Cnaçao ae Pollclllllcas:Esco'a de ServIço s':;;lui - Abatl·

PARA.'\A :11ento ue ~O ,<. "

&colo de Enfermage~: !,13o'cLeo. I PARAíBAme

COD3ultsl... e meclicamer-.:os CO:ll a­b3.tim~nto ou 12;:atuitc.

Dileté;,'io A~ndêmlco da E~çcl::: de_; :.lUSlca e Beras Anes CJ P2,nn~

q ... A 1nst:tlaç:lo de núcleus pro:l1atlcose ora,ão 3Histeiclais dlver'S).~ ml.)~' pos­~a O estudante recebe: as.~lS,·~nc:~ mé...dIca e OdontológiCo. gr~ ':"j " ta bemcomo auxilio e lncremen"o cas orga.nizações ja ex1.'ltentes nes'e sentldo.

Page 80: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

;::~.~;;

,.gõ' QuInta-feira' 31 DlARIO,DO CONCRESSO NACIONAL: '(Seç!o Ir (Suplemin'tõT\"'; Janeiró de 1963-. /' '. .

Pals, de acOrdo com OI! seus pilncl- fatas relatados ao Presidente da. tu- dêste não reconhecimento .. indústria lerenças nas dosagem, Que frequente.pIas e ativas, ainda sem resposta; pública e na. impossibilidade de fazer farmacêutIca teve notãvel desenvol- /e7'enças nas dosagens terapêuticas uI-

/) Oficio, telegrama e telefonema, os preços retroagir, motivou a Comis- vlmento naqueles palses. trapassam os limites da~ especialid1-bem como contaeto pessoal do rela- são de inquérito m::ndada instaurar Que importamos pràticamente tOdas !leso Que somente uma reformulaçi\olar solicitando uma relação dos pro- pelo Executivo. Qt·" a COFAP não as mat€rias-primas. Que a remessa geral da legislação, podern, corrigir e~lluw.s condenado3, que, apesar de está aparzlhada pa:'a tabzlar os pro- de royalties na indústria farmaoêutl. males. Que a legislação e~tá ele~atu~_

P:'O:E'2tida, néio foi atendido ate ago- autos farm::.cêmlcQ.5. Que considerava oa orça entre 7 e B por cent~. Cue o lízada e não aCJmp(lnhOll a evolucf.oT_~; f:~t:c.s êstcs que cons~ituem Cl'ln18 o Gtbf" 3.rt.r.~ lli ou::::,,· f~~·.sa. Que ê.ste meCo.nisn10 à3.s bon:ticr('ô2s cont.:il;u~ técnica. Que cor:cor~i~ (;:u; o E~~r'L·lco

Q2 acorde COIU a Lei n? 1.5"i9. de 18 c.:.:: ~~~~. ~~-~~ ~e (.~~~?:3 ;:::lOrn:::~~i~o,S.: l~- p"1'a anr>~'erz.r a d~-~.:<;r';:r-·r'iZlcto Nc.c:onal de Fi~C'2lz'"-$ac:o cL" i·:~'1:c(::c!ô.e m:.rço de 1952, combinado C';Jill c \'':'I,;:n~ ... J. .... PL~ ~ r; ......~.lO .... labo... a~ol!c~. QÜ~ o Útb;-~â:ório naCi.Õ:~·14·n~::> ·t~nl t! I/armt::.c! falhou enz ;;U'1 '1n!-.:;;~~~:ic" pc ..D.l'i.-.':'.~o n9 329 do Cóàigo penaL Que a indü,St:·ia. f~:-:n~céutica náo é capit,al suficiente para comp·etir no las CD:là:{;'u?s e::ps2ias . Q~e no .seu

Dos depoentes convIdados, deixou obrigada por lei a ter uma contabili- terreno da bonificação. Que os labo- entender sàmente se 'ieveri:l Iic"nciaràe depôr o Sr. Antônio Alfredo Gher- dade de custos homogênea. Que cada ratórlos estrangeiros costumam fazer produtos mu:to bons. que a JjcenC'~rardt, ex-conselheiro da COFAP. O emprêsa faz sua contabilidade con- composições para evitar o baratea- de um medicari12nto é dada po: umDl'. JuvenlJle Pel'elra, Presidente do forme entende. Que essa contabilida- mento de produtos necessários como prazo de 10 (dez) anos, prazo' queGrupo Executivo, que, depois de com- de nào pode servir de base, por não anti-bióticos. Que classificar os cha- reputa exagerado. ,parecer à pri!11eira convocação, reu- ser homogenea. Que a situação da mados laboratórios nacionalizados 00- Que os produtos alimen!ic!a.~ rara­nião que não se realizou por motivo ind1.lStriã framacêutica em relação à mo nacionais não tem sentido. Ex€m- mente são submetidos a exame, Queàe fÔrça maior, deixou de atender àS COFAP era. tão anômala que a pró- pllcifou o caso do Park-Davls: são lançados sem con~'àlc. Esclare-Cou'locações posteriores, prla COFAP pagava repor~gens em 100,000 quotas; 9g.998 do próprio Park ceu mais que há produ~Js chamados

Jornais nas quais era criticada e as Davis estrangeiro .Uma do Park Da- de toucador,' de higiene, anti~séticos,S9.blamos, antecipadamente, das dl- quias exigiam da CO!F'AP aumento vis Internacional of Paraná e uma des'nfetantes, outros para pentear ca­

ficuldade,s que teriamos pela frente, nos preços dos medicamentos. Que ouota do Diretor Bra~i'eiro em. exer. belos e sO)Jrancelha. QClC alguns dês­deccrrente~ umas ds.:; deficWncias reputa necessário estabelecer, por lei, cicio. No caso que é geral, 1 por ...• tes são tóxicos. Que suge:la pro\'idên­com que hItam as ComissÚ2s Parla- uma contabilidade de custos, unifor- 100. eoo de canital nacionaL Que cia lcgfslaUõ'a ne:;te sentido porquementa;rs de Inquérito em mvestiga- me, para a indústria farmacêutica. quanto as vend.as, 46% é <lOS labOrató- considem o caw muito ruiln devidoçõe~ dibte' vulto, oriundas ela absolu~a Que para. eficiente c:mtrôle no preço rios de capital americano. 35% de aos produtos tóxicos. :;.'!'.!e há hberal1_falLa de as"essoramento para traba- aos medicamentos, ser.a conveniente outros capitais estrangeil'Os e de 19% dade excessiva neste s~tur.

~;?~C~,;e'd~o~léoC;i~:';~ ~~~~~~l:~t~c~~ ~~'·~;G.ld~}O~~l~ll~g~~e;,e~npO,e~~drJé ~e h~[~~;i~::ê~c~~io~~l.pl~~i~e~t~ab~~~ .o Sr. W.aldir ~ocha, P:c2'dcl';e ,dod,ve'r,'c5 sEtore.s, Não ignorá.'amo;, custo, para que com fp.cilidade se adl- prr.,jt1!'n:e br?zile'l'D d~ única aC:lJ ~c! Smd~?,~to,,c~. Incustl'la F~";l1~ceutlcaLnalm:;nte. as dIficuldades que re- ClOne a margem de lucro permitida ao capital nacie~al em cc:tos IOborato-! da C,,~n,~a.a.~~L~~arlanl da desp:-oporção dos nossus varejista e, se consi;a saber qual o ri(ls. q'.1e é evidente que n~J:ll €,st3, Que a i::.dil.::;:.::i.a. f:.:-m~c,[C1~ic;l cnlr2cursos face à poderosa capacidade urGe:> final de venc'la do me·dicamenhJ. ação é capital brasileiro. QU3 os gl:U- 1::'38 {:;J.~, u ;)'.c :.lldúsnia do p.~.;,:,:, ~)lle

f!!lanceira dos grandes grupos ec·~- flue reconhece ser defic:ente a fisc'!:- PO! costumam manter o nome n9.C'O- na arrecadcri:o do impôs10 de C011­nênlicC's p:~incipalmentc estrang-€iros l1zação exercida. pela COFAP. D~sse nal do laboratório que rrdQuirem. Que sumo OC'J;).1. ~n inciúst.::ia O'..lll111r·v-ínr­c;';le cominam totalmente a produção, também que houve caso de funcioná- a fa,ta de peSQuisa é fa.tor de desna- m;:'ccut;ca' o ~Q 0:'< 5° lug~i cc;;w (011­P. COf"t:2:'Clallzaçâo e os melOS de P'l- rio s€r demit:~~o na COFAP por per· cionalrz:;.c5 J. QU~ esta falb.. de. pe~- tribuint\:.c..r!:1:::de. NLo desccnh8:~Üll~"10~ q ....1Ê' ~:s~J.r e::n autl:2.~· l::ho atónos. Que aulSa, d?ye-se a fraqueza d~ IndustrlG '" ~.v '"... ',.. •• -<n' , ,S::'_:' u:na verd:3.dc~ra luta de cnc~.: ou"'nr-o ao pre"o encont 'ou a seO"ulnte D:"C oil~l Que os labo:-atónos €stran· (.,.e c p.~,o C. -'::) mea..c...·...l..· ....··;)s ~t'

d d r ;lt;;Ç!10. ':I • o ~ei:-{Js nfo fazem pe~a"~sa n-- .~r~il. B![.,,':~ ~ _":'~::,~..~o .. r.<::' :::_,l~coJ.ln~'"'~,r-n;J\C':D~;a g ..gantes, ~ DaL CO~1t:-n .":J- . O"e uti'izam as pCS(1Ul(;,"'~ íelt::ts na p ... E\. (.') C... ~ ........ ~.'-. ...~_ ..;,:.:.... do. .~-4eli'"". M:3.S, entenu~an1cs. mo.l.-.:rz..J Os laboratorlO-S p:-atiC-a:vanl er. preç:.J ' ....t·~ -O"t:l. i t'r ,(.5 1,;,113 da SU- CU.'.>,D 111=Lt~ :.:'.1 (tO...) nl;:d~C2~!1el1ta~,t',~" lSS:>, que a lu~a se faL::l neces- que entend13.m. Que a zndustr~a jar- Ma l1c. ~",,~, a, ~ns .1,,'.0 o: . li- anda po;· \olta ée ~3 70 a 4~',é (JO pre­~" .. :t e prec,saVa se;' derJa"r::.d~, w' 7I!'!cêutwa cunst.tu: um conselho de ~?-c ~;:...",Ib.w~; peI.3 d •.:"n~clOna ço de nn:la, Q'-!2 o CltS,O Ci. u:vul­u-f:za da saúde p0.l.J!lca, da ~co:::ol\l.a ~t'ca, no 5,eu P?épTlo sindicato e que ":·~~..Q;o!n~Il~La. íotrr:.~ceu~~:~:l~~ P<:' o mfo:mauva 31 ,~, admmistra.p:"!):21:r ,e d'3. eCD!101nia do PaIS, amea .. c:..le consetho e que aui0r.zza os au- o,) ...... o:~.> _ esd3. lr-bTUã:.g"l"iOC' nacio... ('no 15( . casto fl.s~;tl 7,5{ e lucroç';:> ate na sua seguranc:: mentos <le preco dos mea.oamentos. a comp.llçao o~ a o: l, int "'a 5 5 ~ tUDO 0'11 funçao co pre"O ven--, • _ '07- " • Que a indústria fnmacêutica alega. nai,s. co,:n os es ran~elre:, ~'~ • d'a: Que os Ú% à o refel'ente r.u custo.iu.tos foram o, o.~aos ae impren- que o seu IUCl'O é apenas de 6%. me.l,(· Im]l<lss!veL Que e"tes fa\o.es ndu t al .., O"' de'c"mpostos'

~a, re\'lstas e ,101n:1ls de larga tIn- Quanto ao lucro d!Sse aue poele vir de eram l1r:ilaterals ~ ape:,as para o~ ~8 6S~:1 m-~~~·a.-~;;;;;a· 73~ ão:':"m, que se fecl:aram, negando-s8 t ês fontes' juros de capitais matêria. estcange'l'os. Os fmanclarnentos ban- dé o ~ra· 'Q'~~" m 'te-ial' 'de ~mB~:l'l:J à publicação de. dados e de p,lma super-faturada e r~yalties e cárlo se:am lar~os para a indústria bala,';"en: 4~·oVg~t'os alndiretos' 075%Li.:0S apurados. para :'~0 C:llr Cln o I mais os "favores recebidos H • Que e.;t:-a:lg'cra e lT!lnqu~dos ·...a~a a na- prevodê~cia'Q soc1~1· que ' ';ustod~.'!H>:~ad::> dos laoore.to::os que mano I a.:u~ndo no encarec.mento dos produ-I c:or.al. Que a mfla~9.? ta~be~ cons- ae despes~s de distribuIcão oe divul­tl'--'l fZ':ota pub!lcldade. . J ros :l'armac~utjcos poãe ..se des~ca.rIt.itl)•.f~18~ de deE'naC.lOn~l~·n::a? Que ga"'?o cêrca de 23,3Gcó p:r3 a parte

r:'1cs!"~tIamos as ma~o;es di:.cu:'da .. ' ainda, as em~a~age:-~ luxuosas em n.. !t'~JS!~~:lO ,,~3S p~t~nte~ pcrnut; .~n: àe o...~ Illbu:çho e 8.44:c~ para a dr"c'~ p'cslvels no curw das ml'estlga- caIxas de matena plast ca com tam-! \:; cuêe., o ,:.onopollo ,das maLrl~s promo:;ao, da dlvulgacão miormatlvs,ç.:-s o:; grupos econõmlcos. hábil e pas cOTredl~as e gl'avações custosas. Ip..m~s. : ob.lga o nac,on21.ao pabl1.- sendo que dê~ses 23,~6~o cia dl~tTlbul­'~",:lte:r~mente, ODuseram as malO- Que além de emba!a;!ens pode-se cl- me~t~ dJS royaltles. Que Geve ser ção, H,80~~, correm por conta de equi­r-' l'es,':ênc:as às '!lwezt:gacôes, tar c:mo cucarecedores dos produtos Im"~L,c?d~... . , Ipr" humanas. Que Os procuras popu-

!'::s, mal$ grrr\'e fO!'21n os entravf"~ I a p::opau:anda, a amost a e a bonifi- l ,OU12 ~ lndu.~~na F3.:.n1.?CCtldCl pro.. lcrt'3 reprc,::-:u.2m C~l'CU dp 10' (l dat: ~ órg3,os gove:·nJ.meutulS re.;'Jonea-! ~;'cfio. Que os mdu~trlais fazem em_ldUZ ma's de ~- medlca:n311tos. lndústllf farm2.ceutica. Que a bOnJ­.':..;3 aré agora nâ'J n"s remeteram u>: balagens luxuosas pala tornar o re- Sr. Eley,on Cardoso, rx-dl;'etor do flcacão está mcluida no CUSto ào[::" caixotes de documentos. lel'an- :néd:o mais atraent~, qu~ndo êle é de' S.N .F.M.F. pl'oduto, no cUõto industnai, Que nãot~:j"S pela Comissão de Sind:câncB c9nsumo 0', ',·i;mtório. Que a bor:i!ICa-1 _ _ . no ", eX13te. padroniz~[io contábil nos lu-(' r~fe:'idos no depoimento do Co,'o- çao é um cazo grave. Que a leI per· ~u,e sobre p.eço enten,le s_. em eSte" bo,atol'IOS brasilelrcs, Que a bom-t:('l Dousdedit. f.oesar ,dm reiterado.~ mite, a~é 20% de bonificaçã~. O far-I C~}oo" Q.l.e r~bes.e~t,a, ,~omo c~usas iíoaçâo representa algo que- d,eve, serr':~':.lerimentos. insistindo na absoluta maceutlCo que compra. 100 VIdrOS, po- pr.n~l~a;s,ccn n U1~'~n!'"m o seu. en_ acabado~u corrigIdo. Q'le é di1!cUnreessidade. nos rennas e sob a res- de receber atê 20 g-ra;ultamente. Que care, ..:.n.o

oa .aqul"H,«O de ma.terl~' calcular o montante da bom; lecç:iO.

ponsabHidade da Lei. No entanto, l.>c. .0 laboratório dá mercadoria gra- pru~a lmpo, taaa, a falt~ de pe_quJ.a ,?ue, a bonif'c.2,ção no campo dos. a.,•. - to 'I ·t od' to' Itultamente é poraue o seu preço com-I naCIonal, o .paga~ento de r~y1.tJes. tlbioticos tem sentido competltl,""~ ma .rla mm o pena con .1- • _ Que a pe'qmsa nao podo .cr 'olta embu:r para a .total elucidação dos fa- po:ta. Que assim nao é um P!CSo grnnde, ~~Ditais, Que ; pro~;::::anda, ~\credita que ,haja cases de bonifi~~-tos sob nossa inve3tigaçâo. J~sto. Que a_ maJOna dos laboratónos como é feifa, é fator rle encarecimen- çao ate 100~,. Que a con;"ca"ao

.• da bOnJflCaçao de até 50%. Que é t Q . SNFMI ' i .', torna o produto maiS caro no seuSÍl'.TZ8E DOS DEPOIMENTOS também comum a bonificação de o. b' ue °d r b t~O ntelvem no custo industrial. Que acredilU queMajor Mauricio Cibulares ex-Pre- 10a%. no llUlçam~nto dos produtos. pro .ema as. ~m a a"ens.. haja supzrf-3.turamé:l~O em. ulguns

sidc:,te da COFAP. ' Que neste caso estao as "fll:~osas ~ú- QU~ o cnterlO para llcenc:amento ~a:;"s, embom nf.o tenha. ciencia 'no-. zlas de 24". Que o laboratono Squlbb de produtos farmacêut.cos é relPll&do ::::ndlCato. Que ha matel'la-pmna. de

Que a COFAP atua na área da dlS- está inclui,lo neste caso. Que se um por lei. Que nonúmem de Laborató- p"opriedade excluziva de determinadotribuiçllo de bens, escapando-lhe a laboratório dá 50% de bonificação, é rios registrado é de 703 e ce mais de laboratório que não constam d~s co­p:·odução. AO assumir a presidência evidente que o seu preço de ,venda 22,000 ,o número de espe~iaIid~d0S tações internacionais de preços. 'Qued:! COFAP, encontrou em relação a 10:1 maJorado de 50%, desnecessàrla- farmacêuticas licenciadis. número que no tcrreno das bonificações não sa­Illóústria Farmacêutica uma situação mente. Que o fator bonIficação en- lhe parece bastante alto Q'~e a /eqis- be:'ia defender a indústria farmacêu­bastante anômala. Em 1959 a COFAP carece g:avemente o preço do medl- laçáo farmacêutica deve ser rejorrnu.- t:ca. Que os 'preços dos medicamentosha·via baixado portaria tabelando os can:en(.o, Que a modificaçãe é dada lOOa e atualizada. bem 'COnlD c SeTl,iço er<Jn estabelecidcs pelo Sindicato dam2~"2amentos, portaria que teve vi- sobretudo nos p.odutos que têm si- Nacional de Fiscallzação da Medbna Indústria Farmacêutica. Que o indexgénc:a ,em 1959. Que em 1960 os la- miJares. Glue a bonificacão, mesmo de e Farmácia. Inclusive pOl''l\le esta geral ele preços entrou em vigor, ,embOl'atórios pleitearam reajustamento 20% é exa,erada, Que não devia exls- atualizacao deve incluir a fis~allzação a autorização da COFAP. Que o 3i7l­de preços. Que o pedIdo, segUIndo a tir. Que a Indústria farmacêutica de- dos gêneros aliment!cios Que a atual d:cato ao fixar preços, age como serotina, foI distribuido ao Dl'. Ge-, 'lIa ser inteiramente reformulada. legi.!lJação data de 1931. Q'.le o wóprio ,fôsse a própria COFAP. '.' .rhardt, que embarcou em seguida para IQue as amostras representam outro serviço está desaPílrelhado para atln-l Que a lllferforiz2 ção cambial Iírasi­Alemanha e o processo desapareceu .. fator de encarecimento. Que ~ I~" gir suas finalidades. Qu~ nem sequfr lelra é responsável ~m grande parteQue a COFAP nao concedeu o aumen- boratório dando 50% de bomflcacao pode fazer coleta de mcrlicamentos pela desnaclOnahzaçao. Que a pra­to pleiteado. Que o então presidente e 6% de amostras, encareceu de 56% pa,a exame. Que examinam apenas cura do I;lrllSil peJa indústria farma­da COFAP sustou a fiscalização nos seu produto, Que estã constatado que 500 amostras por ano. Que nos Jolsta- cêutica é devido às pOSSIbilidades, dolaboratórios e que êstes. aumentaram a_maior parcela no preco do medica- dos o trabalho é feito por' intermédio mercado. Que os laboretór:os estran­o preço por conta própl'ia, sem auto- mento nlio é a da produção. Que a dos órgãos estaduais..Que apesar dao geiros aqui estabelecidos, de.spremmriza.ção legal. Que tal aumento era 1J1IJdfl'l{I') e comercializac{Io dos 1JTIJ- deficiências f.êm encont:D.clo prorutos a. rentabilidade imediata, podendo darde 400 a 500 por cento, Que ao assu- dutos larmacéuticos é anti-econômica, com nomes não licenelados. Que nem preju:zos durante 3 ou 4 an_os, Se1Ilmil" a p'esidência da COFAP eneon- Que as patentes contribuem em dema- sempre as bulas estão corretamente maiores conseqüências, Que em .11159troú os precos já com outros aumen- ~Ia pa.ra o encarecimento dos produ- feita.s. Que os exames jiscais têm re- o Brasil já pagava cêrca de 100 mi­tos de 100, 200 e 250 por cento, em re- tos. Que a Itãlia e o Japlio nl!.o reco- velado que as vézes' as fórmula! não lhões de dólares em royalties e segu­laçã" a tabela anterio:'. Que êstes nhecem as patentes e que a partIr Mo boaS. E que enc~ntram mu'tas di- ros. 'Que a Instrução 113 é favorec:r

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Page 81: CPI da Indústria Automobilísitica 1962
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-~~~~~;~;;~i~~5i~~Ê~;~ii;i~:Jcompleta na poJitica de fiscalização. vêrno_ "na~lOnal1zando o )lWlot:atónO!maneiras.: remeSSa para o consultório fabricação, faltando e~ alguns & :;.Que sOmente o Serviço NacIonal de norte amenca.no em questao, nao diz ou residencia do médico de fOlhetos substância essencial da. f' ul .,Fiscallzação de Medicina está capa· quantas cotas passam a pertencer a de propaganda, impressos diversos . . . orm a. .Jõcitado a informar quais os iaborató- acionistas brasileiros e quantas per. revitas de laboratório aliás muito O laboratóriO austnaco Haemderi-~rios que Incorrem em faltas constan· manecem à Eli Lilly Company de In- bem feitas, algumas e~ papel 'Caris. vate ye~de no Brasil um produto m- ~teso Que as próprias repartições p'ú- dianápolis, Usa. Isimo com gravuras em policromia. d~t;nallzado, p~r processo espeCial .],ibJicas deviam se encarregar de cole- Que foi. também "na~ionaJizad:l,"I tudo c.-e graça. orJglIlal de fabncação, p~tenteado em..•O:tar amostras para exame. pOIS, com· lem que saibamos as condições. a. em-, Ai; emprêsas farmacêuticas. espe- V~e.na~ Austr~a, no dia 2D-1-60, SOb. Q;pram muitos produtos farmacêuticos. prêsa ENO SCOTI'. cialmente estrangeiras fazem ainda numelo 2081D07, conforme documenQue esta poJitica criaria um clima Que entre as causas da progreSllI. uma propaganda carf.sSima através da pI'ese~te a V. Exas. De acõrdopropicio a evitar fraudes. uma vez va c.'llsnacionaJiza,ão da IndústriaIimprellSa do rádio e da televisão. o relflStro da patente. trata-se "cmque os laboratórios teriam certeza de Farmacêutica, pode-se destaCM: Que es:sas despesas de propa"anda stabilen wtzemaktivierbaren P.rotelnlIue a fiscaJ.tzaçlo existia. 1 - Superioridade econômica es· serão a-ecuper'adas no preço dO: me- losung", ou seja! trata~se ~e "U

Que no Brasil devemos distinguir trangeira na competição com OI ca- dicamentes. . . S?luçáo de protelllas estáveIS e·produçio nacional e produção estran· pitalitsa.s nacionais do ramO. Que os -segulntes Laboratórios re. tivadas p~lo ealor". &ste produleira de produtos farmacêuticos. Que 2 - PrivilégiOS concedidos a capita· metem ROYALTIES indevidamente: farmacêutico patenteado em Vifabricamos nossos soros antlmicrobia' listas estrangeiros para importaçio de 1 _ Labolassol S.A. (Franco-bra- como 1llIla solução de protemas est6,:aos e antipeçonhentos; fabricamos máquinas sem cobertura camb1al slleiro) para Be.ude em· Paris. ve1 inatlvada pelo caJ.or, foi l!cenceom matéria prima nossa anatoxlnas, <Inst. 113 da SUMOC), empréstimos 2 _ Mlllet-Roux (Franco.bras:.e!rO) da paa:a venda no Brasil e aqUi é vtoxóides, vacinas e BCG. No Rio e aval de bancos nacionais·a emprê- para Le Brum em Paris dido com a denommação falsaGrande do Sul, o laboratório nacio-. aa.s estrangeiras. S - Silva Araújo RÔussel S. A. ".Pl:aama Hum~o !faemoderivate~'Dal Gayer produz o hormOnio .inSulina. 3 - .Falta de assistência fInanCeira (Franco-brasileiro pwra 8chelabe e.l!ta falsa de:rommaça? mduz aose em S. Paulo o Lab. Isa produz do governo aos laboratórios naciona.s, Fharmeceutical Inc. Indiana _ USA). 41cos que nao se detlver~ napenicilina com matéria prima nacio- capazes realmente de lISar créditos, ,,- Evans do Brasil (subsidiária liso. do produto ou que nao leramna!. Que o Butantã produz sultonas empréstimos e financiamentos Para americana) para Liverpool e LOndres. reglB~ro ca patente (e dificilmenantilepróticas. soerguerem a nossa mdústria '{arma- 5 _ E.R. Squib SOns (norte.ame- o farao) a .supor Que estão reaJ.men

Que existem três tipos de fábricas cêutica. r:cano) para 8andoz _ SUisSa. dando plasma humano a seu clienestrangeiras no Brasil: " - Desunião dos capitalistas da. Que segundo informa a revista nol'- quando receitam o referido produ

a) as que não fabricam, llm:tando- indústria farmacêutica realmente na- te-americana "Economia Notes" de o qual não é absolutamente "PLASise a embalar, rotular. separar e dis-, cional. agõsto de 1960. Que se constituiu' 1I0S MA.... Jlorque lhe faltam diversottribuir produtos farmacêutiCOS r.ca- 5 - Farsa c.e nacionalização de EE.UU um comité sóbre monopó1fo constltumtes de plasma humano. mui~'bados e importados a .granel. ab!'an- emprêsas estrangeiras, as quais "na- e métodos antitrustes. presidido pelo to especlalmente o fibl"lnogênio. ()em produtos farmaceutlcos abran- clOna1Jzadas'·. vencem com mais fa- fSenador Kefauver o qual após a]"'u-· produto com a denommação comer~gendo sua produção cêrca de 6% do iclJidade a competição com a mdús- mas investigações 'e preliminares p~o- cial "Plasma Humano Ha·emoderiva-·total;· .. Itria realmente nacional. pôs dois projetos de lei visando ga- te". talvez SEja apenas um sõro san-

b) as que fabrlclim maté";as pr;- .6 -:- Abs:>rção das melhores. inteli- rantir a quantidade e baixar o preço guineo enriquecido de algumas pr.!l­mas aqui no Brasil e as tranMormam 'I ~enclas entre os técnicos, propagan- dos medicamentos e outro projeto temas e portanto com as indic~~...gendo 4% do tetal: . dIstas, gerentes de vendas e vende-I criando também no Govêrno Fec.-eral terapêuticas peculiares e restri

c) e. finalmente. a~ 'que no Br::sll I dores brasileiros. que ,'ão trabalhar. um Departamento de consum:dores. sua cOllStitulção real e jamais .transformam em proc~tes 1a!'maeeu- Ipara aumentar os lucros das empré-I Informa o "Wall Street Joar!lal" as amplas, extensas e nltidas mdica.. '1tica.> acabados a !J1atena p.rlm: ,.Im- 'sas estrangeiras, melhor remuner.ados Ide 27-7-60 que .as emprêsas de produ- ções. do plasma humano. .'portada. abrangenao 90% do. tO"3., e cem outras vantagens pecuniárias tos farmacêutICOS e outros .;randes Nao se pode nem afirmar que O

Que a absorção dos labora+ó:ics na· e mel~o:es condições de .trabalho. que ..(lupas econômicos do pais. tentarnm pr~dllto "Plas~a Humano Derivate"·cionais por estl'angeiros pode ser to- 0_ go,erno e o empresarlo naCIonal derro!ar o Senad.or Kefauve~ na :no seja sequer oboldo. do sangue hUllla:"'tal e parcia·. Que, neste último C:i- nno ofere~em. _ . ,dlCaçao do PartIdo .l?emocratlco do n.o, bovmo ou caprlIlo! porqu~no re­so. há associ.aç5.0, ficandO. (; capital 0

7 -:- Fa.ta de. ~çao e~:~cutlva. e im-I Ten.esse, para as elelçoes senatoriaIs. gIStro da pat.ente. há omissa,? tetal..nacional. em minoria. Por exsm:olo: p.ratlV:: do gOve!-IIO obrl~ando as,or- Segundo informa o número' Je jU- a êste respeIto. n~d.!1 seIldo dIto SÔ'"o FONTOURA de Sáo PaDic. a.Q50- g·:tmzaçoes sanlta;;as d1reeal,s.2 àim lho de 1961 de "Economic No\es" o bre c~m~ fora;n ootldas as protem.ciou-se a WYETH. norte-americ8;'2. d~als e mUnIc:PR:S a comprarem o o sr, Paul Dixon. antigo chefe ôos da so.uçao estavel.lnatlvada pelo eao;centituindo-se o FONTOUHA WyE- p °f~o e:'trlf~oello somente na falta conselheiros do Comité presidirio pe:o l.~r. 9 produto nao preenche as ~-:TH, cem capit.al de 91'S. 223 ..ccoooo.~o rea _o SIm ·.r naclc:nal. .. Ser..~dor Kefl:aver e atual ores.clpnte clcaçoe'~ que seu nome sugere, ~(duzentos e vInte mllhoes t!e cruz~l- , 8 ,.t:l~ de f1b.a e pa.tr!otll;mo da Federal Frade Comission, d.e~b:·ou V. Ex"",. podem ler no presente f~ros) dos quais 6070 norte-limenO?- Q.€ mUI 00 onos de laboratorlOS na- aue cérea de 24c' de cada dólar que lheto de propaganda que lhes elébIIno. ' .. . :.~onaJs ~ue" poderIam resistir ao ca- â indústria tann;céutica recc~e peJes o próprio laboratório ~z: ~ão elim$a

Que o capital estrange:ro. Já. detem I'I}:I est18noelro, mas preflr':lm se de- oiedicamentos receitados s1to emp'e- I nados do plasma (cuJa or.lgem h~85% da indústl'ia farmaccat:c3. do, m. Ir, se. acomodar. na fusao COm o "ados para promover' sua ven'la mana ou aDlmal desconl1ecemOllJjBrasil. . If~f~;S~~o~~tra~g:lro, o qu~ lhes dá anunc;á-b e vendê-lo: acentua o· se: a.lém da totalldade das Gemaglobu'l

Q I • t mbém O' labD~a tó-I~' - s em malOI es preo- nhor P ..:a. D!xon que os fao:icantes Imas, e. flbrooênlo, certas f~aç(jejue ex s,em a . ,. .. ~upaçoes. . d d' t d· globU'l!mcas alfa e beta e também Solrios P::;EUOO-NACIONAIS, pod~n- 9 - .Falta de uma Indústria bási- ue .~e le~men Os 'b:stadmdnos E~,ta os isosblunininas e outras hemoag!uU,do-.se Citar; entre outros 0., segum- Ica n'lc:onal qulmica e de vidro para ç~ ~~ ~~nâ~ ~~rc~CId: ~5~ ~~fª~; ninas. .teso . acondICIonar medIcamentos em fras· de dólares paI ano (bem mais de> quI' Que qualquer estudante de melUq:-

STANDOZ DO BRASIL (SUle' \~ e ampõlas, a prime.!ra quase tõda o nosso orçamento eu república) "'s,; na :sabe. desde que que inicia. nnrJOHNSON-JOHNSON DO BRASIL ~ r~?l~~a. da segunc.'!L (de Vidro) cifra corresponde em média d' éê,'ca estudos de Hematologia. que o fibrlo-

(NORTE-AMERICANO) . ri~ deU":oldie c~mpanl;Uas subSidiá. de 5.00J dólares por médiCO r.os gênio é constituinte obrigatórlOdOCK DO BRASiL <ALE."'I1AOl te Glass Comng~ da Pltt.Sburgh Pla- EE. UU., senc..o que a publicidadE' é plasma; plasma sem flbriOgênl~

=-OT DO BRASIL (NORTE- financeiro no~te!a'm~oir~er%olfrupo dirigida tlO~ médICOS para q.;c recei- é Plasmai mas sôro sanr:~z: ;AMERICANO) "holding" de. Plttsb r ~ ~l tee o. A tem deter:mmados produtos. AfIrma E pro und dam~nte es r t V

AAC " urg a GIllS.$ Dlxon Que 'lo g:...st". com e';,a" cam- em face o regIstro da pa en .-

GEYGI DO BRAS~ ~SUIeA), e m?õs ~o c~f~~! e a Pittsburgh de Vi- panhas. publicitária; são uma razão produto ~ da declaração do própr10 t<que a pseudo nacionallzaçao será me- diversa fáb IS Lt~a. a qual controla para o p.li;:~l.:",:; jjleça dos r.. nec.o.' laboratóriO sôbre a constitulçãO"'40lhor compreendida. citando-se o se- tais co~ !'lcas e v~dro .do Brasil, DO EE. UH. mesmo, que tal medicamento ten!lagulnte exemplo: o Laboratório WAR- Brasil <go\r:&~~nh1a Vlcrelra do Esta m~sm.l rEV;~ta inf"l'ma qole obtido licença de nossas auterida4"NER INTERNACIqNAL CORPORA- Vidr' ta .). a. C0!J1panhla uma emptes.a n Jrce· americallf, co'JrrlU com~etentes, para ser veI}dido· JfOTIONfoi nacionallzado, passando a nida:r~tobrMar~'3· Ind~strlas Reu· c.o govp.n~. eles E1!:. UU. 2C dóbres BraSil com uma denomlnaça() ~se chamar WARNER S. A. Que a nhía Vidrariaa~t . a ..etc., a Compa- e 63 cem., por 1.1]{)(\ oompt midos de nosa de Plasma Humano. :;;:'-f.nacionalização. se. processou nas se- controla a IndttrMrl~a por sua vez certo medioomen.to· que vendia ao c.:ontra-Alte. Roberto correí.tii;i{e..guinre. oondlçoes.. Ampôlas S.A. la e 1'l:'6SCOs e povo l;las f~rmáClas .por 175 dólares; Sá e Benevictes, declarou: -'i'~

capital - US$ 425.000. Que a ~i d 't . outra empresa vendia l.OGO comprl- ~;:::t::i:.N de acionistas _ 1'7.000. rio médic~ ~ fa;oonjn ar .~ receltuá- midos c.-e outro produto ao govê~o Que desde longa data a 1n~.::Distribuição das ações: produtes e obietiv~nda ven a de seus po r25 dólares e 88 cents e ao pOvo farmacêutica mundlai, vem ten.........a) w.amer PHARMACEUTICAL as em rês .' o apenas lUcros. por 175 dólares. aproximação com a indústria f~

los "EE.ÚU. _ 16.986 açõe.!. tias f~bul:aestro.ngeira.sgastam quan- Em seu número :t5 a "Lab>: l"!wt cêutica nacional; Que a primeira.b) Acionistas brasileiros - 14 lições. rar quando ~s~~:rpret:de.m recupe· P.ook·· o .ttcnico Syu.ei Ma··'l.ílil..~ n· são de que o depoente tem notf2!&Quante ao capita': talment.e ·0 em millanc;!o to- ···'a que ° ~otl"·,m,;aor norte-ao, ,r'~d- foi a do Laboratório Silva Ata..,!a) wamer Pharmaceutlcal dos o mercado ~rc:~monop~~zando no paga (.f 40 .\ 5l' centa )r,:,olro'l com o francês Rousae1; Que os...-~.......··bt··~

l!:E.oo.. -US.$ 424.650. que eleva.rã s, ocas o em CáPS'lK rir, nn /l·éflco q'le '1)"". se ratórios.alemães confiscados d~~b) 14 acionistas bra.slleiros zer livre te o~preç~ a. seu bel pra- vende nos '11F.. t '., a Tetrs \, J>nn, a guerrà estão sendo devolvid~~

OS.$ 350. Á ro a ncorr. nCla nacional. emborll seup'eço de cust", P""9 a seus proprietários pela ComlssU,,-(exatamente 25 dólares para cada a prEnet. g~d~ itaé dIreta e Indireta; Indús'I'il! sej'l HU.ll.,l de 2.5 ;- I. Reparação de Guerra existentê'··..

um) essool a e a?,avés qa ação Que sôbre fraude na fabricação de Brasil; Que no que concerne..ao1l'l!P"Que o Diário Oficto.l de 19-12-961. Pnt li de propa~an41stl!s eflclentes.lremédiOll, o·Dr. Fernando Luz P', di. blema dos'preços a marinha vellf::'­

publicou a "Nacionalização" de Ell tra: ~:tes. r~uaJs d!Stnbuem amos reter de serviço Nacional de Fisca. frendo os efeitos das altas. pois adi!!dI-Lllly Company de .Indianápolis. EE. Q pro O. llzação de Medicina e Farmácia. afir- re seus produtos dos laboratõriOl·íIlJ!r"'00. por ter satisfeito ll8 leis' brasllei- ue e.ssa~ visitas são constantes de mou que vem punindo oS laboratórios ticulares, na maior parte•.~ras, passando .. se chamar EJj Lyl1y modo a deixar que o médico permll- que colocam à vendaprodutcs sem as apenas um abatimento de aptoLtda. do Brasil. A emprêsA elevou neça sempre "trabalhanCo" pelos la- condições exigidas. Adiantou ainda damente 20%' Que consldeta.,lIeu capital para Or$ 150.000.000,00 borat6rios: esta propaganda é consi- que o Dr. Muniz' ·de Aragão. diretor calamidade à 'Jiberal1dade com qcento e cinauenta t;ni:hões de cruzei- deràvelmente mais intensa e eficiente ',de Laboratório Centl'al de Contrôle laboratórios lançam novos ,~.

Page 83: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

. Qui2ta-ff/ira 31

..~',

DlARIO 00 CONCRESSO NACIONAL (Seção- I) (Suplem.nto} Janeiro de 1963 83

Que os laboratórios· a,gempuramente1dá brdem de Cr$· 29 milhões; Que lljQue O Lab~'ratórlo Pinheiros ~ bo- d«. Que não tem. conhecimento depor mterésse comercial; Que em ver- grande ~ife!enra de, preços, ,:xistente ni~icação ,àS, FarmácIas. mas que reli- ter sido &dquiridJO grande grupo dedade não haveria necellsidade de se ent·re a. 1Ildustna. CIVIl e a mllltar, de- :p~lte o hnllte legal. Sua bOnificação ações' por grupos estrangeiros, Que4Uspor de tantos laboratórios e de 1 \'e-se pnnclpalmente à propagana1l. nao ult.rapassa 2Q% sôbre o valor da últiIrulmente as propostas de compratarll'C,5 Pl'OCÜil:Ss fabricarias nas ch~- e a er.-1c3Jngem; Q'..re a dif2:enr;r1 c1,~ \'(!1;]u. Que sabe existir no me~cado são feitas por intermediários O'Je nüanladas linhas d'c produçt.o; Que a j p'~'e,;~ é c::', oràcnl de 7f\ po: cen:u qt:;;::'~l df: bonificz.çp.o sup€l"ior a esta. sabem identitic2.r os O'l'UD,)S !n;,e!Oes'~:.­

veriÍ1caç~o à~ ,fraudes e atr.ibuiç~o 11l13.,~S ba:ato o produto !B. j:'~caà? p.:;~ü ~:~e é:_,t.e tem.a t.em. sià? o?jeto de de- I dos., pois selnpre são loep-eliàfls as pri­Ca S~.~l~e PublI<;aJ que 110 en~anLoJ i E~;ercl~C'"; -Q~e- a a~.:crçHG nas 111.AU~- 0Z_:~;:' ao. pl'OpUC lndustna e que o i lne~ras sonàagens. Ql!e Ci pre~o \'fe-

~~~~~'r~~~~~~o~~ci~~[~~~{~~r~:e~~~:~~;~~I:~:7~~F~i~~2i2"~'t1~ :~~~~~:~Ir~;~~ ;;:;~t~!:~:~I~~di~~~~~\'r~K:~~~Jj~gi~ II ~~l~m~:ni~:;~cú~~1.t~!:"c;t~~;;~E:unla pequena parte cOiller~l:tl par-a. i e..~'~l:z.ngeira ,é Uin c..::,o de SEgun.:.nça cal'g:s que el1cnre(;e~n o produto, en- ,.:;as estral\geiras, co-morz.ndo e V2!:..a.en­uso in.terno; Que uma das .r:l~õ€s da i N::~ional;Que o. ex?esso de Sill1i~&re:; riqueeendo a embalagem, sem meLlJ.o-1 do "know, !;IGf'. Quê os c?ntratos sãoelevaçao do preço dos· mealcament0.3 I fOI criado pela lnd.ilotr:~ f3rmac~u:;- rar o produto, Que um j;roduto na p·:J.ra aql1lS!çao de maténa-prima eé a propaganúa; Que o p:ob~cma d<u; ica c(;m o fim, de çoncorrência•. e, que emtl'!c:gem, origL.'al :,endido a C1'$ •• Imét~'dos de fabricação, Que paga pelopatzmes é delica.do, e, n~ Brasil,. as,-. i mta, 'C:~lco:Ten~la é prejudicial ao! 13.CO a 'umdade pO<lla ser ,ver.~ldo a pro~esso ~~ fabncação de penicilinasumem .um oarater mwto esP~Clal",médICo. a economlee ,ao doente; Que: Cr$ 9.00 em embalagem mms SImples, antlestammlca ao Laboratório alemãoda,da a llberalld~de com qu~ ,trata. .a I' os remédios dever~am ser denomina-IQ.ue tém conhecimen~:>,deJirmasque Sheml-Grimental 5% de royaltf. QueLei BrasIleIra sobre a matérIa. ".. dos pela sua substancUl químico ativa' dao at~ 5070 de bomflcaçao, sôbre o acha caro, mas necessáriJo. Que pa"a.

Brigadeiro Oricn>aldo Benites'!te j e- ~ecundàriamente-por um nome ~e li preço oe venda. , . royalties de 5% também à Noruegao eCarvalho Uma, declarou' Ifantasm; Que com esta. ~edlda eVI- Que a bonificacã.o também é dada que esta-percenta.ge~ é a usual. Que

. . _ tar-se-la o abuso nos .~Imll!1re:s;"Que! em forma de pródutos devolvi<:ios e outros contratos eXlStem, como porQue no qu'C concerne ~ fabncaç~b os produtes chamados mstavelS não f em forma de duplicatas quitadas e exemplo co~ a Dm~~rca. onde há

de medicamentos a AeronautlC3. a nao Ideve::am se:' \'endldos. a menos que Inão pagas em tempo algum Que sabe p~tentes sobre matena-prlma prote­ier uma esporádica fabrIcação na Es-I contivessem o prazo de v.alldade, Ida existência 'da chamada' dúzia de glcJe. ~~e l!' Itália e o Japão. comprame~la ~e ~peclalIstas de Guaratingue- Rom:ldo Newtoa Miranda, Diretor-! 24, Isto é. compra-se uma dúzia e ~atérl/l- prlIDa, ~as que nào pagamta. ,e.a nao eXISte;, Que o preç~ dos IComercial do rnstituto Pinheiros, ,rec.ebe-se 24. Qu.e supõe que a causa °ralty. Que ne,te caso o royaltyID'C<liCamentos .fabrIcados pela Escola da ruina do Lab~'ratórlo Mouro. Bra- eXIStente .e.stá no l'reço, Que o Pmhel-é muito injerlor ao preço dos mes-I Assistido per oswaldo Ma:'ia Mala, sil foi excesso de bonificação Exoli- ros adqUlre também matéria-prima,mos medicamentos fabr:cados_ pela i Direcor Administrati\·o. f ca~do ao Relator o caso da; dupli- sem contrato! no mercado mundial;ndustrJa CIVl1; Que a aqwslça~ ,dOS I Q I -t' t P'nm'" 'd~ _ f cetas quitadas dks2' "Suoonhamos dessas matérias, Que. o Laboratóriolneú,~amentos feita pel~ Aeronau~'ca, ;' ue o 115 .lU o 1. II c., e '; ca ue V, Ex~ é um farmacéuÜco _ pmhel:-os' tem a excluslvldade da imoo é mediante concorrenCla puol,ca; : p::.~1 naclO.m;l"e~tallQO no mer~~úo;~,~emo-Ihes Cr$ 10,Q{' ( d ~ V~n_IPortaçao, rte Alencur da A!emanha,(,lue os problemas da< vant o "'ns ou . ce._a de 20 .,h"~, Que sna fao..caçac. Ih (I. O eu. p o ITrucsal aa Dmamarca Que a intor•;M\'On·O"~ns a·a unifl'~caca-o d"o~s- lobo- Ié constituid<l a.·e produtos de imedIato:. :,uto e e :lamos. uma bomflCaçao de mac"o da Banoo a'fl":mando qu' 0-'-". a. "~o· " • . ~ I' "" ·b'· 0"1 . J~";., oue nao reg:stxamos na o'a' 0j'- ~, "::-a~on~s das tres armas" e~'a sendo l::t:'''''S~ ~: ::co n:,clOn,.:: t~ls ~~ml) 'Senhur faz a conta de CrS r- ~OÓOO LonconBank eo Bank cr Bos:on sãof'stud~da por unla COffilSS.?O de3~c! ~or;~s "'.-.r....~ ..~I._e"a.~lC{b, a::~ldlf~erlCv~ e: realmente sendo 1J ~,.... ~~~:i' 00 . _ ac~on:.st~03. do, Plnheu:os, nã':i é veràa-19'0 0 QUo no sou e~tender e5ta u..~l- ",lll.t{iJ~.... ::Jn.l.l.;lllO.S, Que e_:"e r~n10 e o, 1 • b' oI' ~ e oO·ti..,1,.. a.a- ;lar delra' At"lbul as J'ctIc''''s c:ôl~re ri d'3<;;;t,t'~":;;;o é'" imora~ti"'á;el·· Qu:::. a eleva- : m:li,i in:!rato da indústria f31'11-:.aceu- :;e.a ae 0Z:llCaç3.o. DeE obramo$ SJla Ina('iO~3.li:~Ç;-;0 G.O~ P;:'h"'i~(~ a f'l~.i­(.'·:''''(i05 preçôs do~ nleciica~entos e~tã t,.ca, e.3t~.:ldo o LJ.b:'l°:'UÓriO Pinhe:r...,s, : .at-'Jr2~ ~n1 ~I.!as: un:o: de Cr$ lO.OO'O,Ofl, Inobre~~ c~m "objetivos~.l~~~p~'~t~.s" -u...lII'~l~nlnente ligatío CQIU a a'"b.son;ão solít:i:'io no ranl0;, Que .SU~ "impOl-' q~e? en_ Dr .nle p!!.s·a. e .Uln~ Hd~'1 ~, .. ';-0' ~ • ...1 \. • , •

tius la:x}ratõrios nacionais por e~tran- tanCl:l, pZTa a. s~,u~e pulJll.ca nuc:,o- C,.$ DoOOO,CO, que lhe dou qUltad"... Que ~!Qdu;:;.n ~n.:ú!o,t.:cos; ant2:n-,:::;:03; Que a instrU::;'20 ~13 da .5u:n':Jc n21 pJde ,~,~r ayal:.':,.au q~::U)ClO se bao~ Que o CU2tO físico 210bnl da enlba- i I.c-os'.,Lar:.qu~hL..:an~~3 e, yltanj.E~'.:-. Q,~eto~aborou para e.3ta de3])!ua:d8.d~ e}~is- que o lY'...s~~~uto F.Lnheircs 2-:::a:',~ece ,.9;) :~gem. sôbr~ o pre\o ~,d~ vet:td3 é de! ~J. v:_,nr::.l,~as 1:131~'í'2:S, (~e?~~~~e:lc.:otente; Qu'c a propaganaa; tambem l,n- p~r cen~o 00 merc3do naclOn_l C~}:1 .00':;. mclusiVe a matena-p,';ma, QUE n~ su; "O,l~:m; Quen~ua inSL,-.!ld~?Sflui para o aumC11'~o Q0 p:.:eço a03 e~~es pr\..dutos r€.almente ,essenClaIS ; I as embal':!2êns eccnômicas têm gran- l,,,de ..e·.,?o.L~\a'Ja :-'....1:1. nla:l~?U~:lCd-,o.me:E:amento~; Que há necsssid::de Q;j.e o LaooratórJo P:llllCll'OS exporL~; de aceitacão popular, Que D Labora- ~u~ a nW,l!lma A_e em celcas con­te n>8:";anizar o Lat:oratório ce CO:l- t::ai;t~l1 seu:s .produtos para Amerlca, tório Pinheiros não tem eml)f~lag-eln d_r~es ~Ul~? lnst?.\c} QU~ : LnbQi'a-;.r0le Ce M'êdicameu:os, (;O S'~I, pnnclpalmcn:c. para Vene-: de lu':o, Que normalmente sua c:nba- tóno, p,nh_~r()s ,fabl .ca ~e:ca d: ;;0

_ ' ,1"' z;;·:ta; Que o InstItui.{) PaJ!;'~lrOS am-, laQ'em é modesta, :Oabe llue a emba- produtos: Que c.m uma ae,cobc:.:{ .,8D, HenrIque Me.ega de.larou. pEa su:>. contribUição secial por ser, la~em popular intl'"sduzià,a pelo Pi- ~::iJcaçao .n~v,a ou nova ilJ.doca:'oQue em um inquér~to realizado cn- o Úll:CO no Er:l~il e ,dcs pOt~CO~ .no i nheiros não é seguida por c~Jtros la- IP;~d a um p~o~~t.O~th,.á ~';l:~adc:~~_,t?:· ...

t:-c O:.ltros c::>legas s6!:Jre o p:riJ12nla. mUrlc.o que tem S':l'V1ÇO antl-rablC~ b-orat6r:cs. Que certamente a i~cidê:l- f: a para ap.L ./"e"~.a~ _"'~Jl.i .. l3. St.C"o;lrI­U:1. lnü.lt:olic~dade de nCDles p3ra as aornicil:'3.l·; Que o Lgborat,óTlO PI- c~a "da embalagelll 110 cust::. em OU-; ela ~u nOl·n, in~lC2~:'Q Q~~2 r.~tJ~umaln:S:l:J..3 fórmula:; ou sub$tô.nc::,~ ouí- ~ nh~irC3 nl~::n~eln fili(ll ~nl Bogotá e tros l~bcrr.~ór~os é nlalcr. 'nlas que: o llu01:,ero de .plocdutos ,e::;:3~2n~2.s 11()!!1::a ativas (similcres). ob:e\'c a -i11- : 1:~p~0~S2!1t~Ç"8.0 e;n Tee:"á e inclusn'e !!âo s:,JJe info!mar cem ,c;e~u:·3nçn.:~e::c~~oo tQlle 1.-;:0 (,,~~8,,~Y.~ f~':::,.,.:::;.d-íC:'nl:,~ão de que realmente, e~:a ez- a~tnbulç'lO na Euro;:J.: Qu~ no Bra- que o L.:l1JJratório Pinheiros pSllC'J d-::. t~s s:_--,ec .CS. ,Q.lC 'c .... L€' l. <A' .1 ,~.:..::: .I..~ ~"l':S,$:Vó o número de nOlnC3 para O~ silo "o serviç~, dClnicilir',r anti~réb!c::> i ro:.'a~~i~.s no ano de l?Gl. ? n1il~~'2s ti:'; ~:d~\GC~ ~~ nu.ffi:::.:·O-:->~~~ ';~,i?~"":\'o(.~o Q,:~9P-12,mss medicamentos: QUe a uma eXISte em nlalS de dUz2nt3.S cldade.so CrUZf'?fcS. Que arrecac.Ju a~ "ei1(.,f!.S no, .:, ;~~mlla~~€~ f~ eqUe_~l_; .;: ..; ,'- ~._.1. fo_-

~-{';'~i:--~ pergunta sóbre se e:''::' n:2juài~ tr..35 (fU~ a:encc pronta.rr:~nte por te- I extrl"l':r 26 milhões, Que :1 cz)t.nca é il~u_as nb~O.i.utnmtnte 1d:':~~:8~,':,. E q;~e'1-:::.1

4

esta. multiplicidade de nó:nes, 50 lcsr~1~1~'S m~.sl~a n2.~ c:(~a{.d?S onde favoró..... el a0 Pinhei:-c~.~. m.::;;.; cue- n'J l.s_~:~ ~,cm!:s ge:·a_n~;!1te s..a !1;F<2S de:V8:' cc-:ato respondeu que não e o n::o t[':n põsto a' tí-rábico. \ ca..Jo não E5i.ão inclu~d~~s as c6mprns i ~anl"a:~la. Que I,) .n.u~:::oo ~; r~~~~·~~~:3

.. o _ ..:I f",-: +-.... ...·te...:o'· 0 . r-,' =. r1'" rI e~Lmente e.sE~nCl;13 a s3.uc:;: ~'..l:J~lC:lt~3 ... a.ihe re..,;:J::nueu a-...lTm:t~'l\am€:n~,-, ÇI~:; 03 tabelsmentos da COF...-\P n3 e.~. 1 .. 1. ~_ue~ o C~l.S~,:> 0:1 n1.:tO-t,..:.::- i ao bc~n er: L ~. rre~Gl :. r. 1-""0(1' r-~ ~lf':'Je existem mej:.::znle!1t~s que ap'2-'- o .... j' • ': oora na produç~'!o é de lOr-::i. Que o i 'r.~~.A. ~,a . ..,. .L~.. , (: 1.110",.~.?. ""'.'ll ...

",1~~: Ce s:=rem cOlli:iderado3 ineficaZZ5 d~~a a. nu_t?l :,za _p..,e_U~3.r do Labo:~: lucro do u9.b:'ratãrio pinheiros é mUi-I ~ nu~u ..r~ de p,~odut('.c: ~':~2,~.....C~:;;.: f',-t bC~l1.', ; .. , • .' 'o , .•••'_ tOllO PlDhdrc~, Ih,s Lm causado "e . to pequeno oscila entre 4 e 6'" lDfer.or .,0 nu,nero ".'" eo~. ",_ll~?dfS~\l illll"UO..'J ~ nao mUlS+-,s ... rem leceh~ fl'JS danos; Que os preç~s do Pinhei-.I· ,(o existentes. Que o intz~és~e ào C:'115iJ-..~ po:" medICaS. c9nclDuam ,~ ser r{}s sé,o os menores posriveis; Que seu, Que o Laboratório Pinheiros luta imidor seri:> melh::>r prote,ido. ;'estrin­~c::s.umldcs,llvre~1en,e p~lo PO\O, Que. preço médio é de 70 cru2eiros. infe- com rrran:::es dIficuldades citsndo que igindo-se o número de €;pec'~lidadq.f' J:f';', o ca~o do~ antl-tsxICOS. em ge: Irio: a um maço de cigarros; Que: mantém no Rio Grande do Sul uma Iem yez de tabelm-se o produto, '~tl ,ue eXistem plodutas antIgos 9:0.! atribui à inflação a prinCIpal causa: fazenc'a de 400 alqueires. onde são I ".'.li§;· foram dadas novas cam::ten.s- i do aumento de preço3, Citou (tele o Imantic,os 1. 200 cavales. Taisca\'alcs ~ue o servlco. publlco que ~&lS exa-tl~aB. mas sue flOOU .provado nao te: Ipreço de um cavalo para produção; dificeis de m.:u1úten~ãc. dada as suas Imma a exatld~o das formu.,es e o& capaclda_e. tel'l:!peutlca ,.mdlCada, Ide sõros na fazenda do Rio Grande ;c~ndições de .~aúde preeárir.s, Isto Instltut~ Adoif·~ Lutz, dc_S:<o Paula,Que .o~, medlCamemc~ excllantes o~ Ido Sul el'a. de CrS 4~G.(I0 e hoje é de I' acarreta \'ulto"as despesas: 'desinteres- e que nao o ":~z,.na e-;,;,::l.a nec~~s:\!"l.a.~ranql;lll,zantes deveriam.ser vendI Cr$ 16 ,000.00, QU~ eXIStem outras cau- sando ouiras fIrmas, naCIOnaiS e eI\- ~ue o La?o·~lo.1O C~.,L aI de Ana­&:cs somente sob ]:lres~rl~ao mé~lca; Isas, Que na oportunidade dfls aumen- i trangeiras pelo setor, Que o cO!lgela- hse, d~ R!O" C!e Jan~ml, p!rece queQue atualmente. nao maIs se v.une: tos as emprê"3S são indu7jdas a au- I mento de preços pela COFAP, dada a restrln~e mUl,O _o. .emme do~ ?rodLltos~.~:lhum, tranqu!hz:tnte ou eXClt;nt: !mentar, além do necessário,. para se, p"atureza do ~borató:'j~ Pinheirv-s, suomet:dos a rec:"'~;~' Que ce:,tcs exa­....<1 receIta meolca,. Que a propa~3.n Ir=arclr de futuros prejUlzos, Que i ac:?netou-lhe sencs pre.1UlZos. Que o ~es feItos ,n:> InsL1~uto Ada.fo LutzIh onera o ,preçO aos med:::amen,tos; Iaoe"at di"so a evolução d~s preços na! congelament:> de preç.Js a lonp;o e cur- wbre o peacr tero;::eubco dJS medl­(:ue se se flzes3e, u,ma seleç~o CU.1da- Indústria Farmacêutica. é inferior à Ito. prazo prejudica as emprêsa~ na- c~mentos constltuem ve~'dadelro e?­dosa e das especlahdades farmaceutl- i evolu,f..:> geral dos preços. Que em cionais, favorecendo a.s emp"êsas e.\!- c~dalo:;Que IDcluslve ILgumas an~­t::s, .multos p:odutos senan: exclUl'!,os ire!eç!!o a outros laboratórios o PI-ltr~ngeiraS' Que as, ~m.prêsas estran- IlS_s fel "as pelo AdClfo

oLutz constl­

C:I farmacop~lll por InocJ,10~ ou .!ne>l- inheü'cs é o que mantém c preqo mé- gelras. em geral flhal, podem dar tuiram ~ase par!!' proc~~sos de natu­nZ2s;Q~e e favorãyel .a C7laCa? de: dio unHarb mais M.ixa possl.el. Que Iprejuízos momentãnees, sem que isto reza pohclal. Que mUl,a~,bula~ exa.urú instituto de pesq<llSflOU C:mlca, para vender 1 bilhão e 8~O milhões i cause dano apreciável no cômouto ge- geram realmente ,as posslblhdao.es sô­Te:'apêutica; Que o depoent-e empr--: de cruzeiros precisa de 19 milhões de I ral da emprésa, Que no seu entender. bre o poder curatIv'J do medicamento.nhou-se ne congelamento dos preç()5! unidades, Que ~,dotando para 1954 o! 85% da indústria farmacêutica já per- Waltar Marsn - diretor da Pfizer?03 med,lCam.entos. c.omo presl,d~nte índice 1~0, êste evoluiu em 1961 para I' tence a firmas estrangeiras, Q.ue do ,assessorado por Haskei HOfjenb!!rg ~a(l, Asscclaçã·o PaulIsta de Med/cm:.; f439, O preço médio evoluiu de 100 pa- seu conhecimento o últim:> grande José Maria Gomes de ;,fatosQue as embalagens luxuo.s:lS encare- Ira SOO cruzeires por unidade no mes- Laborat6rLo Nacional absorvido pelll , - . ,C2m o produto. . Imo peliodo, Que em 1958 distribuiu indústria estrangeira foi o "Tôrres". Que a Pflzer, cpera no Bra~ll desde

Gê!mc..al-Médico Ernestino Gom~ o pinheiros 16 milhões 520 :_,lJ cruzei- pelo gnmo SARSA, Que o pinheiros 1950, tomando mcnm.ento apos a des-d.o Oltveira declarou' res em am~stras e que esta cifra su- é genuinamente nacic'llal. Que tem coberta da Terral!lICllI,a. tanto .nos

- " biu para 20 milhões de cruzeiros, em recebido vári~.s propostas de compra, .EE, U1!. como J.!o BraSIl. Que é filIalQUe .0 ExérCIto atende e fornece 1960, Que o pinheiros gasta de 12 a Que as pl'~ipOstas são feitas d:reta- da Pflzer amcrlCana, Que aesde 1960

drogas e remédios a 32 hospitaIs. es- 1570 cC'm propaganda direta e mais mente ou através de intermediários, sua fábrica em Guarulhos (São Paulo)palhados em todo o Território Naclo- 5% com material. Que a maior parte Que o Grupo Vick t€ntoti comprar o produz. matéria-prima básica. Que anal e pertencentell ao Exército; Que ~ em amostras e que o preÇO delltas Pinheiros, antes do Moura Brasil. Que Pfizer iniciou no Brasil como distri­as verbas têm variado muito; Que para efeito de cálculo é o pr·eço de o Pinheiros não pretende desnaclona- buidora, passou a embalar mercadoria.em 1959 foram as dotaçõell da ordem custo, Que a perée.ntagem de despellas lizar-se. Que a maioria de suas ações importada e finalm·ente m~ntou a fá·de Cr$ 2.1 milhões de cruzeiros e 1960' é calculada sôbre o preço de venda. são nominativas e algumas ao porta-. brica de Guarulhos, (1950-1960),

Page 84: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

~;; .Janeiro de 1963'

EMPRÊs/.s COM VOLUME DE VENDAS EM 1960

Supertor a 800 milhões de cruzeírosVolume de Vendas (Milhões de cruzeiros)1

EMP!U:SA 1957 195,8 1'959 1961l 11961 <e):.

. I ~Imldas·Lal:ofarma .,. \ 300 350 '590 985 1 _::0':Squibb . .' 530 700 670 980 1.400",Pinheiros . . . 352 421 516 811~'The Sydnel Ross •••• 590 590 ' 700 800 ;...... .~.t;.

Total , 1.772 2.061.i 2.476 3.576 I 1.400.<,;,.,.

lpel~~~ e~~r~~o- !o livro "Indústria Farmacêutica do Brasil" e~i~Já o quadro nÇ 4 relaciona as la empréSas que, no ano de 1960. ven

ram aclIDa de 800 milhões de cruzeiros. Na relação aparece apenas o Lal'ató1'lo Pinheiro como nacional. . - .

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplémento)

PARECER

DESNACIONALIZAÇ'AO

Quinta-feira 31

Qua!lldo lnIclamos os nossas trabalhos. afirmávamos que cêrca de 80%do capital apllcadc na indústria farmacêutiCa pertencia a grupos econô­micos estrangeiros. De lá paJ'a cá. o fenômeno se agravou conslder/tvel­ment.e, a.proximllOdo-se li 90'70 o capital estrangeiro Invertido nessa indústria..

Diversos documentos e dados obtidos por esta Comissão. bem como osdepoimentos tomados, convergem no sentido de demonstrar. de maneiralrrefl'tável. a desnacionalização constante e progressiva dos noSSos 1abora­t6rlos. podendo ocorrer, num futuro mui~ próximo. o desaparecimento dosCltlmos iaoboratorios nacional.:. de expressa0.

", Confrontando a relaçáo que apresentamo.s na noSSa denúncia inicialcom a relação constante do depoimento do Coronel Mário vicwr de AssillBitrencourt. oferecemos o quadro que se ..segue, no qual se poderão veri.ficar a!guma.s 'tias principais abSorções ou encampações dos laboratóriosPacheco e' com O trabalho. recentemente apresentado e aprovado noCongresso de HIgiene de Recife. de autoria do ilustre médico J. M. TaquesI18cionals •

Está def1nltlvamente comprovada a alarmante e progress;va desnaclo.fla111.ação dos nosso.s laboratórios, que se processa ora pela compra. absorçãot"ta:, ora pelo consorclamento, absorção parcla!. ora pela prestação deftSslsténcla técnica (KNOW-HOW).

DesdobraremOB éste parecer 'em diversos capitulas. de acôrdo com 0&objetivos de nossa investigação, constante da Resolução n" 52-61.

Nestas condições, examinaremos separadamente a desnaciélnallzação, aalta dos medicamentos o excesso de simllares. as fraudes. a previdênciaIIOclal farmacêutica. o' crescimento da indústria qulmico-farmacêutica nOmundo e no Brasil estudante, pOr fIm, O medicamento em funç.ão da saúdee do nosso subdesenvolvimento econÔmico.

Incluiremos um capitulo sôbre as conclusões e as sugestões a quechegou esta. Comissão. e. finalmente..nos térmos do Regimenw Interno daCasa, apresentall'emos um Projeto de Resolução,

" ~ Ciiue ~~artlr de 1956 as vendas dái rio Pflzer tem a patente da Terram1-1 (QUADRO N9 1)PflZe" eyoluiram dentro do seguinte cina em todo o. mundo e não concedeqU2G:C: llcença de fabncacão dr,te prcduto 11 I Quadro demonstrativo àa absorção de alguns laboratórios nacionais

~ 10'- 55" miih'e nenhGnl laboratório Qu'" tem t3m- C· S d por estrangeIro1953 _ 72~ milh~c~ bé~. a p:.tcnte ~,J. Tetracillna, p~:'-; L~~o~.terea aiC~······o•• o •••• o ••••• "... John~,on l~ Johr:.son1538 _ 1. soa mílhõe~ mltmdo sila fabnc,~ção DOS Labo·atá· ; prav~z p. Bris,,,lS'.,) _ UC: milhóe. rOlsLedeLe e Bm,ol. Que estes 'i"')_ 'Vkcne fu;{~t~·::::::::::::::::::::::.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.· Recordati1881 _ l.g07 milhQe~ l'~-tVLOS ~en::tt?Jn obter a P2-~~:~~:: sani-;).~ USFfarmf119G~ _ 2.880 milhões ·desi.e nle::h.ca111811~v. m::ts o gOV2l'110 Tórr~<:;: .....••••••••••••••.••...•.••••.•.•••.••• LI:(-;

dos EE.UU a concedeu a PIlzer QGe 's ",.' S f .R.S.!\... Que ao investimento, atribui o preço não sabe in10rmar se êstes labcrató- i F!,'~~g ,.................... AL"sli<> medICamento e tamllcm a comple- rios pagam royalties à Pfízer e se pa- : . r'·'·········,···········.················· BerlimedxibJ;dade da produção, preço do ma- garem.. o pagamenh é feito nos EE.U. :~i~~ote ~~~.~ ,......... Braccoier~al de emoalagem, nao-ae-obra. onde este sistema é usado. Que nos ;Mou~'a' "lra~il Roussel'i!ue não sabia. informar qual a parti- EE.UU.. o mecanismo da patente ~. . . '. -. O .Rangel 'lICl<.lpação dJ. mão-de-obra na composi- regulado por lei. sendo o seu uso ex- I F~ ~aqul1mca .••......•........••.•.•.•..•••••• '.' MeadJohnsonfão do p,'eço de cust:>o Que a ~fizer c!uslvo de 17 anos. Que o concesSioná-1 ~nto~r .....••••......_............... •.•.•••.•.• Boehringer SQhngasta com propaganda e promo~ao de no da patente faculta o seu uso me- I a WJethvendus Wé" do vaior total de' suas diante royalt:es ou não. Que o go-: Humanitas .. Fontoura-Wyethvendas. Que esta percema~em cal-: vê~nô amei-ícano em caso de interés.!'e ,Degusa ... :.................................. Hemburg-Imidil.lieula-.3e s6bre o vaiar das vendas e não 'I público pode fazer cessar êste mono-j Há informações d que o S-ho in t b' I' Boeringersóbre o casto do produto. Que a prc- : p:5lio e que inclusive aplica a lei anti- i " . e . " ,r. g am em es a em negociação.I!aganàa do laboratório é 10:;"0 cien-I trus-.:. abrinDO campo a entrarla. de; .Muitas das encampações e 2bsorções constantes do quadro acIma sãotIflC3. Que na propaganda _m~Juc~-sc , cutras fIrmas no mercadu do !lrvQuto r':.feddas em dlversos depOlmenêos. tais COme o uo Major Cibulares. entãoeart[l.ces colandos e que nao Oi' con- Ipatenteaao e fazendo mC3mo com q;,re P,~aaente na COFA? do CorOl1fi Deusdedit. p1'esidcnte da Cam:ssão deEi9cr~, de~n.:cess~,r;os. Que. 'lo P,f1zer i85 P.1t.r:nt.cs ~~unm no domínJD pÚi)lJ~O.: ElriC:C21?C.La do Gover~o 6n:enor, AO, P~'ópi"io Dr. "Valciir Rocha, Presidente11:.0 (l,i bom.lCaçao as fannacLl'.s. I Quc mq eXlstem regr:ls :12 le,,,;;lacilo' ·10 iSa1QICato da Industria F~rmac~ut'ca do E3taao da Guanabara. e do

C .~ n. P4'l""C" ast'Ou em i'~~ ~:"'8""Õ25 I r.:r~Cl'jcan:', sâo:oe ~ p:;;;B111ent'O de Dl'. ArlO::·lO Etil1er ::,outo, D:'~e:,Jr c:.o I:1s~!tuto Adolfo LU~_z_ d~ São Paulo.

~~?f~~t~~~r'o~;~J~~~:·.;~~tt);~;~~I~;~j~?;~l·:::;:;'~~~;f~fJff:N~i~:i~;t{~j~;~~r:~qi;Oi.~~:~iI!iJ:~~~.c:- ~,::l1 que será de o:dem c.e 1:.; G 17 ~i~t m;;~~1; 0':1 ~~- ~ ?,ue .::-<:-,-.... ~_... '''-.--~,~r:;e: Quc.dro demonstratz'l.'o ae Q,lç:lnS laboratórios l'''r:ut!.rmacionu!$

~,~:~';~~ ~~~i~~r~\~g,;t~~;l~:':i~~;~~'~: I~r~t~'~~,~'I'~r~v:,/~~,:~~«i;'t;;(:;;;':':'ú-;~.}~~~~;~nci~ ~iu~;ls·~· d~' B,:~;Ú'·. ".::'.:: ::::::::::. ~~~~~~c"noQUo a Pfizer Matriz t~m 40 fillD'.s I~!erro._úQO,- n .. a "nt.a L." L3 0,=,,- ,,~e;'Ci: Co BrCéi] ..... Alzm50

~~ tod~ o_mun.do ..e seu ca~~".:_:·t~t,al~,~ r::aZe S~~)I~e~~~~0:2~~~;:~~~;~~n~~~ ln\~;~ \ ~~~~: .d~ ~ B~·~~il .. ::: .. - .:: :_:::::::::: :::::::::: P"nlcl'icc:node 140 e 100 mllhoes de da;~I'..·.. oen·" . d h 'd d' - \C),.l:z •.,l([ (.~lnLcR do Bia'li ... ....... . i\,.,oricano

f Tal d -Brasil a 2Q. do r~Ul~jo A i re~.sc a umanh_ J.Je __ sse que nao. ?\'l~:-e~' C!1,'l_"í41C,,1 compJ.llV d ll'''''~''l .. ..... A.1H~ri('-, 108 .11, ~ H .... ! Que a.s llnportacC;cs IS::C f'Cl~C,.C pe!a \Va"DPr d B '-J.o:;i· . ' .:>.. ••••••••••pnmelrB; e. a da In~uiter~:a. QÜ,e.:; cotacão do' din. QJlf' err. SIl3 .,pinião, EU "'J'lv o, r~,.l " ,............ .l'.rr~ncanoPI1zerfabnca no BraSil. 80" da m .. tf inflo há pos.sibiJidade de s;IPerfa>"ra-!E 2.1.;'" a"'o~"RsII Americanol'la-prlll~a per ela ~tlllzad~ eK:o~o I mento. pois tais :mpo;'taeões são con- o~, ~odO ~._oll .;..... Inlfié.sfIlial nao paga ro,altles a to.."tllZ. ft i' d' 1 SUMOO CAC~X e AI. I g .~. n d Bra_ll HolandésQue não tem ligaeão com outras fa- /o'} ";' PQe ~e fáb' a Pf'ze"-r''é con< I ProOl'lfar o·, Brasil '. Italianob . '0 a'~ Que a Pfl'oor se uti I,anop!.o u a Jr. .- .. G'lgv do Brasll SuicsorIcas naCl n ~o. .'00. - t9.ntem,r.te visital1a peio SLrviço N,,-" W-;1l1d d ~ ,·i···················· "

llza de. fmanc1amento n::clonalsB

c~u~ I ciona.l de Fiscalizar.io de Medicina. : er o B a_lo ..•....... " ... , .......••... , Suissoêstes fmancJamenws. ~ao dontea âo I Que dito servi"" li> oomoarecF para i SISTE..vlA MONOPOLISTALar BraSIleirO, e prmclpalme .. I conhecer a fãbrica, Que para "fi.sca- Constatada a desnacIonalização dos laboratório, brasileiros. e desapa.Banco do. ~raslt Que a ~attrl~~g,;.a I' ljzar própriamente dito "não foi vi- recimento gractatlvo dos nossos laboratórios de maior expressão. devemospreferencla me: e com o I ~ ~ e Isitado por tal' servlro", Que o <e'l chamar a atençao. para um outro fenómeno da mesma gravidade. o sIstema.Classe Manha n. produto ANOREXIL, contra obeSidade i n,onopollsta que Impera e sufOCa a comercialização dos medicamentos nO

Que a Pfizer fabrica principalmentp.1 foi retirado de fabrlca~áe. de comum: ten-Ilono n2cIOnal. .antibiótices que seus produtos são I acórdo com o SNFM, por se ter sus-! .O confronto dos dados colhidos pOr esta Comissão. que a se~ulr repro·apresentados em dosagens e embala-I peitado na Ingiaterra que pr'lvocara, duzll'emos. aemonstra o monopólio exercido por alguns grupos económlcoa.gens variadas. que incluindo-se os não: deformacões na infância. Que n,,- i preponderantemente estrangeiros,antibióticos sua Unha é composta de I nhum out.ro prOdlJto de tabricação, Dos 703 laboratórios inscritos no ServJço Nacional de Fiscalização decêrca de 30 produws. Que o Laborató- Pfizer foi .;ondenado, I Medlcma e FarmáCIa, poucos grande: la.boratófios. na sua quase wtal1dadeI estrangeu'os. monopolizam a matéria prínla e dominam 85'·<- da comercia­

I lin(ão de todos Os medicamentos no Pais.

I (QUADRO N9 3)

SUPER EMPR:a:SAS

Vendassupel'iores a 1 bilhão (1960)

1. Pfizer Corporatlon do Brasil .•••.••.:... 1 .500.02. Laborterápica Bristol 1.372.03. S. A. R. S, A. 1.340.04. Fontoura-Wyeth .. , . 1.326.05. QUlmlca Rhodia Brasileira 1.062.0

,6. Produtos Qulmicos OIBA S. A. 1.040,0 "0

I O· quadro acima referido contém a relação das emprêsas que. em 196Ó,venderam acnna de um bilhão de cruzeIros. Nenhuma deia é naéional. ..

. <QUADRO N9 4).

CATEGORIA "A"

Page 85: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

(MILHÕES lJE CRUZEIROS)

670

950

670800700'100

. 19€D..

1960

1.789826

1.000

11.2168.9176,4242.551

780'150'150650+641600t5705.60511503493477-%5424400400+

1%0

ll1õ9

8.&726.2584.68~

1.819

1.372583

8.974

22.791

II

540500560bOO404425426340389370344

-288310268300300

19~9

6,3744.8523".4181.332

1,071 ,479

I

6.258

17.526

40029744041026437037625830S309209200269192275275+

1058

814377 i

I

1lJô7

5.1C63,il622.903

906

4.852

, -I13.768 .

2425

.10162419

118

3.662

.' CATEGORIA. "E"

195;

362170330300186170341.197

- 2752381621552391372GO2()l)+

N1 de'

: emprêsas,

-Af •

MB""C""'O""E"

a)/Õ'J

CATEGO~lA

To'"',·········1(E;dltôra Banas).~

,- .. _." , <j

Estimado.

Total

Nota:

jSc}:ltring •• • •••••1Le;ll"tit . , .Parke Davis • • • ..Rache, • , !Química Merek ~ • .Merel\. Sharp & Dbime IAndromaiJo • • [Lati ~ • ' 1Torre~ .Mealcamentll. Fop,toura-lHoechst iCYfi llanlld • • • ••"'1Abbott ..••, ,Pravaz Recordati \A Chmllca Bayer + .. iE:lO Sentt & Bowne

..

(~UADRO N9 li)

Quinta~fejrlti3t7

(QUADRO N° 6.

VOLU.lIE De veNDAs (+)

• O quadro nO 5 relaciona as emprêsa que venderam. nesse mesmo ano,l de 400 a 800 mllhões de cruz.eiros. Nesta relaçao, de 16 laboratórios apa­recem apenas 2 prováveis nacíonals. ainda com as nOSS2<5 reserva.s acêrcado coDtrÔle. 'Visto que esta Comissão não recebeu até a presente data asinformaçôes s0!icltadas aos órgãos governamentals.

No ànexo pUbliévemos um quadro das emprêsas que, em 1%{). venderamde ::00 s: 400 milhões de cruzeiros. .

Por' êle se pod~rá verificar que em 24 la.lJoratórios poucos são os na­eionaU.

Conclui-se. dai. que. no.. 20 ou 30 laboratórios que dom,lnam a matériaprima e monopolizam o mercado de medICumentos, raros 580 os naCionaiS.

Para que se possa avaliar o sistema monepolista. isto é, a concen trs<;ã.~

!~ vencia nas mãos de poucos laboratÓflos eSLran!!elrcs. t·ranscrevemos maIs'un ql1s-<!ro confrontando os Japoratol'ios da categoria" A". "B". "C". "D","E"; .• ',

Page 86: CPI da Indústria Automobilísitica 1962
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',~.,.,ç-"-,,;":- .. ' ·:,...··~.;,.-:?,',.:c..· ~ii:'t.~';1~~-~·:~·,~t :~::,,"'" {f."-~.. ~~::.,:,\ J" --~,~ . '",'" .,

,:,:~0~s~;~,i1Só-cONaR~8éô'N~~Ji)~r:(".;;.i;h~~'(st~1ím;ri'j', ;", ~'·;~~~r:~rf~;~~t:- .."':':'~""':'-"~""':~--'-.+O"~:~~'-~.-'::_""C"::i< '.~~J>-'.:"~ ,,,,,~~:'~:.~\~~'~'\'"'/~' -,a<""~"'_~., ..... <'.' ,"'-' _cando à margem: .d&medicamel1tação, .o órgâo' nio eetaVll-aparelhado parai • ;.... trapreSSCl6 entregues' dur8.Utel·" ''''~~do ' .~DI as recurnas -pará atllndiIÍ1ento de Iestudàr o custo. de. produção e o pre-' VIsita de" médic06 _ 180 milhões' I=ÓrrénC1&:armes V&Iltage~sua.· saúde, enquanto a indWl~ria tar- ço justo. Alegou que a. 'alta se pro-I ' .' .. ': á' DI as peqUtllla.s~ ar·macêutica, montada na livre eS'Pe-! cessou malgrado a Portalia 11-58 ti-. 1:- ReVIStas espeClalJzadas _ 90 m Clas, que t,~ã~ podem compI ar acUlação, e na abusiva comercialização, i I-'es.se tabelado e congelado os preços: lllilhoes; mesma quan I a e. ,gel'ou um fenómeno anti-social .e àe- ,dos medicamentos; graVidade, segul1-: ti _ Percenta-gem de Administra- Existe alnda o caso de o:'ncessão d'esumano. , 'do êle, taRt.o maIOr pel? fato üe não ção _ 530 milhÕes, bo?~ficações, pc~' intermédio' de ar·

COl\1ISSAO CRIMINOSA DA ; '"er s:CiO pmll~caCia a Patcana. que. (W,· . , . _ tlfIClo.: cnmmosos, Q::a;-5 sejam o casoCOF.4d' •ta fO;T.IU, nao_ tlOha força legal" Tota!; 5 bllhoes e 910 mlilIoes, M,s O\llPIlCatas qUlt~Qa.s, Que como

. . . . ! Por essa razao, resolveu enLan, ;l1alS ll:sse dado "'f _ d ,declarou o Sr. ROffillÜO Newton Mi·Convergem ~ aepolIDentos e 1)$ do- 'Laru,~e, dccorr~ctos quase do.s anos., 1958 ~ t s se Ic e. eri a~ ~no e I,mado. D.iret.or d.:> Labt'I'l1.tÓriJo Pinh.ei.

cumentos co!hldos por' esta COlO1Ssao: mandar publicá-la para que produ-' '18 b"lh-es ed

ano as. ven a~ o.am de r06:no sentido de co~~rovar,)ã. ná mUi- I~e seu., efeitos, Mas, sua atitude' 1 oes e cruz~r06 ('io gasto em .. 'tos anos, a om\SSao • cr1lmnosa. .da! é cç,r,traditól'ia, pois, decQ1rid05 do!.s: propuganda - 30 j(;)" r :. ,ll: uma das ~o:m.asde burla dOsCOF~, no t~e.ame.nMo. no: controle' anos, embora convend<lo, como de-; Genforme tivemüs ocasião de sa- IIllltes cha~ad~ ~tICo.s, Vam06 ex~m·e na ílScalIzaçao .do ~omerclO dos me- Iélarou de que sel;ia; inóqua porque; llentar no início déste relatóI'io esta plifIcar. V. Ex, e um farmacêutICO. ,dlcamentos, O .Qll\PolDleIlto do Coro- I ' . " lÍo1' 'd . 'd' ,., • vendemos-lhe Cr$ lQ.OOO,OO de·umnel Deusdedit· Bat;sta da' C06ta, com-)' 06 pr~ços ja hav.amu apa.ssa, o em i mCI encla, e de~a.sIada~ente ,pesada produto e lhe damos uma bonlfica•.plementando as "Conclusões da. COffiJS-, JnU1~O o tabelamento, tal procedlDlen- í e COnstitUI, um o.::tus muIto caro, pago ção-de 50%, que não registramos nasao de Sindicf,nda que' prll6idiU, coos- to unp~rt&' em atitude. demagó~Ica. : pelo consumidor., Enqua.nto em 1958 OJOla, O senhor fêz a ~nta de cr$titui veemente libelo contra.' a injus- A~ l,nves de garant~r o consumidor", as outrasmdústnas galharam 1,84, % 115.000,oorealme.nte, sendo. que 50%tlficável omissão dêsse órgão resJX>n- levll,a-~ à fa~sa ilusao de ll'Ue. os pre- 1e~ • ):lublicldade, e, propaganda, a 10- Iseriam a parcelas de, bonificação. Oes.sáveL Também o depoimento do Ma.- l.ços hav.am Sldoflxados pel.a COFAP,; dus,na farmaceutlca gastou maIS ·de I' dob.ramos a sua fatura em duas:.umaJor MauríCio Cibu:ares até llá pou-' de acôrd~ com o tabelamenw (ia Por- ; 30 por certo. :, --- . de Cr$ 10.000 OOC' q!1C o Senhor meco Presidente da COFÁP, condena. a 11 t~rla 11-;)8

f: E, se prOCede

tõntea

tacusar I Procuramio jU5tifi~a1' a desp;opor- paga, e uma' de Cr$15,OOO,00 que lhe

a:itud dêsse-.órgão cont:olador e fis-, ç<lO' que Izera _ages es an enores" - d' d " d f . d :dou quitada... "ca 'Izador de preços nas ges',õ~s que Ipela sua omissao no tabelamento e, çao es,a espe•.\, os e en.~(}I es os IIlhe antecederam, omissão de· que, a! no contrôle dos produtos farmacêu-, labora}ónos mvocam a dIferença, de Alé~ dês~., ocorre o caso das de­n:>sso ver, não conseguiU fugir. \tICOS! do mesmo vicio n.ão fugiu a, sltuaçao e de comportamento, ISto IvOI,uçoes flctlclas, ou, seJa, ~a. <iro-

Segundo o depolDlento <te ,'lmbos e! gestao do Senhor Maul'lclo Clbula-: porque no s~t~r .dos medlca~entos as !gana oompra delermmado, nu!Uero deo levamamemo da Comissão de Sin- ,I res, Verdade é que, ate agora, a C,O, I mdl:lstnas a,ova.alll a SI o que ,~eno~.j-um medIcamento, paganDO-O, poste·dicancia, comprvvados por dad,)S co-I F.A.P. continua omissa, enqu<lntolm~am a. "p;'omoçao de ven~as , dl- Irarmente."o labora:ór'." '~acusa o re­Ihldos por esta Comi.ssão, desde 1955, isobüm indevidamente os preços dos 1iC;samen,e do. que ocorre ~"s ~utTOS! ceblmento, em devon:çao, de 50%n1 ges~ão do Senhor. il'antaleão Pes- Imedicamenws. Ainda recentemente,' se.ores industna,s" que ,nao tem o. dos.medlCamenl<ls vendidos ao far·soa, sob a alegação de não estar apa. ,proce.s.sou-se novo crime .contra a eco- Ônus deSSa comelclalizaçao. Imaceutlco, dev:lvendo-lhe a Impor­relnad~ para o exame do custo de nomia popult>r, de que a COFAP não I A evasiva não ju~tlfica. i.sto por- tãncla corr:spondl'r.:~;o'~; .reali,ctade,produçao, a CO~AP entreg~u a um: logrou fu,gIr. Refiro-me aQ entendl-: que, se a indústria .larmacêuti~a avo- I? ~ue succd. ,e a Sl!;::r ';" .voluçao deden?mmado Con.selno de Ética a 1'- 'ment'! .feito pela .cOFAP ~om os la-! cou a si o encargo da promoçáo de' ~O ,'; no valol da cu.l.~.a. pelo labo­,,::çao d06 preç?s 006 medIc~ment~., b~ratonos no' PaIS, ,atraves d? qual; vendas e da publicidade dela decor- ratono.J>:5Se Conselho e,constituldo :>el0 ~m- fOI elaborada uma lISta de plOdutos Irente, o fêz ie\'ada exclusivamente ,~t-;' da Industna Farma~ut.ca, para o congelamento d06 preços, en-_pelo seu interésse e no desejo de au. IH! - O pagamenl~ de~a,e7~fc~, a,re-4Ik.'Iecebe a ,proposta de aumcato 0,0 quanto fOI permltldo um aumento de mentar o volunie de suas vendas for-: messa, de lucre" '. '-'.'Ialtzes e

.laboratono smdlcallzado. e o aprov~ 4() por cento n06 dema,l$. çando o consumo exa"erado de I:emé-/' dzvldenaCipadra vlgor.... r ao consumIdor. E' VOe,: Informa, alto- funcionário da 'C,O, 'dios pela p:>pulação ~ brasileira Ed,!, elramente de pasm~r que u.m ,1- IF.A.P. que a lista de medicamentos nessa despesa _ convém que se' res- Não pequeno é o t";iJ,lto que paga­gao governamental, t criado palil. bce- rcongelad06 é constitulda de produtos, salte _ não es'á computado a deno- mos peh> direito de u:i:,zação de mar­,f~~der o povo. con ia a~ ~ano r~ i de pouca comercialização e de pouca minada "propa~anda popu'ar" .fe'ta cas ou inventos pal21;read~\S. ~se pa­a.t,lStas, entr;gue a dll~açao . ~ Ptr~ iprocura, enquanto os produtos de. através da Imprensa falada' teie\'I'sio- gamento se proce~Ea de dlversas for-çoo, num se.or que 1Z re5peLO ao" d t' ã d ' . I as d me' ,.' Ao tde perto ê. saúde pl1blica, ao slDalca. ImaIor ven a Iveram a concess o o' nada e escrita. Somada, portanto, a n , e u a V z, o~. ceJau...men e,u> dos próprios produtores.' i aumento de 4() por, cento, I"propaganda popular" e a denomi. No mercado dos mea:c~mentos" tendo

. ,Tomando conheclDlento dêste fato" nada "propaganda científica", feita em vlst.a que ,a .pe:-q~...; ,se pI.~essaEm 1959, quando da tentatIva elo i grave pela sua natureza e pelossew: através do mecanismo dispendiOSo de nos palses. ec.nom,."a!ll~nce !o. tes e

congelamento dos preço~ em gere., i reflexos, ofiCiamos, em nome desta contatos com 05 médicos a propagan- a1tamen~ ~ndUSI1'1a,:zaG3;;,.. nao con-tiveram 05 laboratór,Ol; de coMerclo- IComissão, à. COFAP, solicitando que da representa o mail>r ~ o mais gra- segue a mdust1'1a naClOl'·al l1\Tar-se do,nar um nõV\l, "Index Ge~ai, do~. Pre- inos mandasse informa.ções compl~ta.s, ve ônus pago pelo povo na aQuisicão paga:!l1ento de a.Jta,;;,p~'i'?t:s pe!a ut!­cos dos Produ.06 F~~ceutlcos . ,que i,e exatas para serem anexadas a ClSte! dos remédio. indispensãvei.s ao tra- lizaçao !'los plOdt..v" ,a.m~ceutICOl!"st,lbmeteram a apreClaça0.e autor:za- i relatório, dad06 êste.s ltue ainda re· lamento d' ~ua saúde descobertos no exter,,,:·. MaIS grave,;ao da COFAP. Ante--a resistênCIa ml- 'cebidos pela ComisSão. e. que a despesa em SI, o rl'C:ime das pa-clal, Illilnohmram com tal impeto e ' tentes representa um l)ooer:>so instru-hab'talidade Que lograram a alta de: CAUS,\S DETER.\\fINANTES DA .. TI - BONIFICAÇAO mento de que se sen-cm J.3 monOpóliO!!.odos oa produtos. ames mesmo da, ALTÂ DOS MEDICAMENTOS _ , , , ,da indústria farmac~'L:21 alienigena,autorlzacão da COFAP.' .. Na~ o\).,tant~ permitir a lei a bOlll- Donas do' invento. do""" da fórmula,

Esse fato foi por nó, denib1cl3do, I . ncaçao, no maximo de. 20 por cento. , não só cobram o Ó1rci:o de sua utili-quando do nosso primeiro pr.ol1!1nci~~: Tomando por base a docum~nta~ao, a praxe registra bonifiCações de 50, I' zação como dêles ~e u'"l:zam para o

, • ~Iento na Câmara" ocasião em que 'I' colhida e 06 _de~l1mdentos reg tra Oti i70 e ~té 100, c,ó. Estas bonif~cações.,contr61e da comerciai:zação. 'aeflagramos a batalna cont;a as ma- nesta ComlSSao, pc emos enumerar; concedidas pelOS laooratórlO6 as far- , ,

: 'llobras que se vêm' processan::lo no: algumas causas que mfJuem, com m- lmácias, representam, um instrumen- Ao I&.!'lQ do pagam~:l,0 cio dlrel~ ~a~tor dos remedios. : cldência maIOr ou meno;" para a alta i to de que ~les se util!zam para forçar u~ilizaçao da paten:e, :>.parece a mCI-

Além dos relatóriOS da í'omissâo Idos remedlos no terNtono nacional:; a' aceitação de suas dr~as: tste fato dencla represente.oa ~~ya ..:·eme?,sa d~dtCindlcãncia, 03 depoimen~us dos' , , '/ assume maior Importancla, quando lucr06, dIvidendos e . .oy.. ltles, atéS 1,. .reg: Deusdedit Batista da COB-I ! - ,pr~ganda abU8lV11 da con.corrência de produtos idê-nti- bem .pouco qua~.e q...~: ,~em, nenh~ta..•\>1auricio cibu!ares, fora,n de " cos, com nomes diferentes, produzi- c~trole, A sangll~, (l.,., ,)nsntUl ale-molde a acusar a gestão do Doutor A tarta, abusiva e injustificável I dos por diversos laboratórios, ou lJ.les;:a de lucros. (ml~e:"<1~ e "royal-t Guilherme Romano. e do seu Chpj e i propaganda para forçar o comerCIO Iquando do lançamento de novos pro- tles" representanao . ~rr, l),oc.esso es­<ie Gabinete, Civis Pereira Nanes,! dos medicamentos constitui um dos: dutos. - Nestes casos, o laboratórIO palIativo dos r~curs(}., n1o!O,n,alS, e porocasiáo em que foi contabilizHla a i.fatõres C:-e maior incidência, repre- vende uma certa quantia à farmácia demaIS conheCida e c~ns:j;UlU objetodesp~~a feita por éSse ôrgão de fi.scs- isentando mais. de 30 por cento do e lhe dá como bonificação uma ll'uan- de, ,amplos debates~ q~an:lO ,da ~Ia~:>­Lzaçao e contrôle" da. quantia de um\ preço dos medlc~.mentos. tidade extra. As bonificações de 100 raçao da leI recen~e: qu", plOCUla ~e.milhão é 500 mí! cruzeiros, p'u;'lpa-j .A Comissão de SindicânCia. do G~ por cento. emoora não comúns, foram Igulamentar ,e dlSC:;;'~::,:\l:. a m~tén~.gamen.to. de_ doIS artigo,' ~u':Jhrg,dc.b: verno anterior chegou a daaos mais constatadas por esta Comissão nas Esperamos qU,e 0.1, Yi;<laa aplicaçao

, em um orgao da Imprensa, mtulados,: ou menos eqUivalentes. E o SenhOl i1ienominadas dúzias de 24, ~to é. da lei resulte situaç.D ::l:ferente para. um. "COFAP smôn:mo de desm"r... \- i Waldir da Rocha, Presidente do sin- iquando Í1 farmácia adquire uma dÚ-1 o futuro, contendo um pouco o pro.:. :·açEo·'. e .outro ~ll;l ultimato das in- rdicato da Indústria Farmacêutica~ no, zia e'--receLe 24 unidades. 'cesso espollativo d~ traoalho de mi.: diLstrias -farmacêur.lcas no senvlo aa IEstado. da Guanabara, em seu depoi-I Os depoimentos do Coronel Deus- lhares de brasileirc-s, soo. pena de se., l'.:ta. d06, medI(:~ment06, r I mento e _nos dados que entregou, por! dedit, do Major Cibulares e do Se- r~m necessárias leis .e.,pec!fica~, e.."Pe.

,;:ste rato, por .SI ,ó es~ece<lo., se I' escrito à Comissão, aval~a em 31 por; nhor Muniz Aragão. e outros, não só clail?'Zllte no setor, na mdústr.a far.3~rava ,quando co.nsattam s. C<,'1tI;.D.a cento a despesa provemente do que' registraram o fe.nôm.eno como pr~. lJ.laceutlca onde, 90", ao ~>1ot)1tal mves.aí.rmaçao dos rel;naos. de~ ~n"•.". denomina "divulgação informativa". I!ligaram seus efeitos. Todos unâni-' tido é 'e.strangeIro c coae a pesquisaque o~ mesmos ~~tl'Cf: ~e ~p. e.:~e I Comprovados estão os dad05 que i memente . manifestaram-se 'contrários seproce8l!a, quase, que, lJoLalmente fora: ~5"~~1, I~J'~;ec~m tar:ibém ~~I1ta~ !u,tilizamos no' nosso primeiro pronu~:!à praxe da, bo~ificação ,é aco~elha.- do terrltóno nacIona.,lJilizad05; no' Sindicato dalndúbtr~a!clam~nto. Na f~lta de outro mal.' I ram sua~e~tinçao de!lmtlva, até me.s- Também {) pagamen~1) dn "know.Farmacêutica, 'Dai cal1cluir·se que,latuP.l,zado. em ylsta ~e. não rece~ ,mo,d,os ,,;0'0 ,perr,rlltldos em l,el: Esta how", influi no aumen;;o do ônus pagoou se processou duplo pagamenr.o pa- Ioe1'lJ.lpsmf0t:na~ SOlICitadas,. êste, bOOlflcaçao. e feIta., em' preJUlzo do pelo braslleiro ao capito.l e fi técni.ra a mesma liespe3a o:que é p:>aco Iel~C'Qllm a .sItuaçao: Tanto maIS tIue mter~~popular, pOIS'representa uma ca dos paises alta.men~e industrializa.prová'/el, ou' ocorreu um, só paga- nao foram d;smentldO$ até agora. mcIdencla, no custo dos medlcamen- d06. .() pagament.!) dO"'i<now-how" oumento, e',~.a dupla contabiliza~~o, ~, favor~cendo àS grandes tarmá- dá asslstência t-ecni~a. se veril'icapara JustlUçar desvIo ~e ve.rbà. " DESPESAS, EMPROPAG~A mas, especJ~lm~nte às grandes dr~ga-. quand~ da !!Qüit.i<'ão ,'," patente e da

procutando :tranSfenr ,respo?SabUi- " " ",' .. , , ;' rias, ou amda as rêdes monopo!f8twas nece58idade dll.'aprendi;oagem do pr:Y-dadllS, 1> MaJor, Maurlclo.Clbulares ,.1 - .Amostras de medlcamentoe - que elas represelltam, em-detrlDlento cesso e de- tabrica"ão cio produto pa-justi.fico~ a om~ão dêsse órgão. no ,I. bilhão e ~OO milhões;' das pequenas farmácias. lt taélI de se tenteado.. "

'perlodo-)ie sua gestão; dizendo' que f ,2 - Propllgandi.sta.s e'vendedo~s - comprender que mais se beneficiem ReI.ativamer.teao ,u":!lmento ,deo fenôm~Ol~ já vinha de mais longe, 13 bilhões e 300 .milhões; ldas bonificações as d1'l>garias e as rê- "riyaJties" 1110'0.- e di,idendos, parada.s adn:llnistraçõesanteriores e que I 3 - Impressos - 40() milhões; des monopoli.stilCas. que mais cflm- que se tenha um.. m,:i1'>! idéia, tran,s-

Page 88: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

, DeixamOs par-a (> fim, propust.""" .ment·e. a ,mfiuéncia da w.fl,açã,o.. naelevação jus <:'reço." .dQs medicamen­~. tsto porque. a iDflaçàQ, COJ.>S~i\illUlll" fe;IlÔl1leJlO oomum l .• eJeHiçáo dopl'l'ÇO fie' t6das ,as utiJ,id49~s e, decQrrelil!- ,lies.v.alor~aç~ da Qloedar dd pi>dexlIoQuisitivo do povo e da elevação docuSto de vicia.

Não re!!'.a duvida qüe. no mOilleilt,ode ínflaçã.c gaJopa.nte. quando a des­,:~!()ri1:ação do ~rdZeiro,~sSuine ,jro­p\>rçõe;5. calamltOliss. a_ 1'!Í.fláç.ao cons­titUi um dos podtro.."os determinanteSdo preço de remêlUos.

MM, SI! sua !.ncÚlêrida é gera,1 eàs­sume prt'"!lprçÕes liJármanté.s no cà.s0dOo5 :J!edi.:amentoo. a elevação de pre-

erevemos. alaalxo ,011 ,dad~, forllecido,;j ços Ultrapas.s.a a espiral 1rifle.cloriãrla 1expr$;liO jãoonhe~i&.. êm thn "lm~n-l p~~, Jã. ;epre,~ni~m o~ite d~.C'·~peja SUMOC, relat!y06 aO$ a.nos de ~ que se regl.nra noutros setores. I so hospital".. , . i cidade, aquisitiva de .um povo de,1959·p,::i' PADIOGRAFIA DO PRECO ; De o~tra forma. na forca conVIll- ,dice de vida ainda mu:to baixo. Ne

_.... UC

-:. -- -.cel1l-e desses nUlneros, se enco.ntra a é denuüs ressaltar que o nled1Camel"190" 1960 US$ Não é fácil apresent~r uma radio· explicação do sistcma monopolista e LOtem ínt;.ma VIDculação com a saú

LUCl'(k 378,350 18.5i'6 grafia do preço do:; medtcamenws. Dl- ,da deiónacionalizaçâo dos ,nossos labo- ,e esta é mais precária, exatamentD!\":dt.~1d<::.; .-:i A. <l4~; .5íl.441 . ':ergclll. por vê;}~i.;. a.s fontes C:'Tl.':,.:.- rató.:.'ic-s. que .Jlão po-jE':n co!npL'ur cml1 nos p~tÍSe.s sut·desen,·olvidü.3. Nest,Rull:~i·,:{ ::: ~~iH.::;r" <J J.,)~. lo;) lad~s. NCln.ló~.ns. ,~iâü a rne.snl?- ~~!"- O~~ grandes ~rupo:::' eco!w!nL.'ü.:, ,e:;tL;:l~" ínc:dc. p~'lnt.1Pal!11~'!:L2. [',5 CélDladas <fê

~----- ! cent8gefLl de' lllCld2nclU du~ {.1lvel~G~" ~('.1ro.s que .&aO tni.UHiU0;:: püt de..-)~e~~t:~ índICes de vlàJ. lrâú3 ba.ixos. Daí n "'".

, --;:-'G=-;;:;;; 6 .•49,1>02 ! elemento.> Que co:nlJõem e int.egram o CUJO vulto nfro compor~am. Deve-J,e "e poder iug'ir 30 imperat,vo de q, "" ". .. " •preço. Segundo o aepillmtmUl do Se- eiclarecer que nos numeros supra ci- ! o,medicamento é destinado a saúde

(Sinte~e áo quadro, em anexo, maIoS I nhor.. Woldlr Roch". conflrmado p~r tados não estâo computadas as bonifi- i deve est.ar ao alcance dos que, efetiv,~eta:h(ldampnte expostai. I documentos escntos que e~tregou ,a, cações que os laboraról'ius concedem ! mente, dêle neces.sltam, ;:. . Iesta CP1.. "'r) preço do memcamento: às farmát:ias. especialmente às randes I o Sr. J, ~1. Taqus Bittencourt

H - Embalagem de luxo utá intlmameI,lte .lig.a~o ao custo, do, drogarias, propol'cional 'ao volume de ! trabalhG a{lresentado ao XV cong" ',~ "'. .'0-'" 'c' Imaterial, da dlStnl;>ulçao, da, dlvulga- •suas ,compras. " '80 de Higiene. de Recite, afirma:t', As emh~l8.!lem;,e...a.s, cPIÚeÇÇQ~,l1,1- 1)110 inf~'rlUa~l':a .. aammlStratlva e fl.5-: ~ n~Q ~~r A "Pivulú.çjj,ó·: ......~ verdade que o Bra.'liltem, aprox::x..UOlillS ,taw,bem lnCldll1u e,~snece.õll/l.- ; cal, asslIn dlV1dldo; I \8,4~~Ldos 40% do custo ipdustr-ial) e da!Ue~te, 70 rrillhõ~ de habitai).rlamen-te no preço dos medicamentos.! ,... 3< r' ; "p!\spe$ll,.'! de dlStribuiçiio': \23,:>6% lUlliS somente 40. a 4,5~i' déles par .iE' de .todos cohhecidc. a ütilização : "Custo l~du:strla! . ..•..... ~ a 40;.:.. í:-IlmbéJP <106 4O~ó do custo, industl'lalJ pam do mercaao, fICando, pelo.'de embalagem; luxuoSlU:, como se 06 'D1vulgaçao-~nforma~lva ... 3Í a 32" rejJre.sentam, em última, análise. pro- nos, a metade dos nos.5OS comi>;l.j;, .medicamentos púdesst'm ser compara- iXdmml.5traçao e flI~anClll--. ~ 'pag1mpa, ,ou Pl'OI11oção,de venda. pois tas rllS~~lngl,dOli, a. 1UJ1a ec~noml•. ,~Wlsaos artigos de perfumaria. Nada! mento,' ,........... 14 1I}5" ; O\1 ..se, refcI:e à1iiv\llgação feita pela sub.sis~ncla co~undo .'liOmelJ.~.,;,

Ilrepre.>enta:Jl em eficiênciá ou em van- ,CtloSto fIScal 7.5;~ : imprensa 0),1 prospectop e revistas que, Broduz~m. Tnnta a trmta e Cll1.C~~gem tera*.liica. Ao contrário, re- iLucro . ~""":"": , 6',5:,", cientí{1CIl,S. ou M amo.tras gratuitas e l:Illlhoes, ae hablla.otes consomem,jlreselltam um fator psicológico para i O custo ln.dllstrla! esta aSSIm dlVl~ldo ~ despesas .com ,a; propaganaistas que q,!-a~e tanto medIcamento qua.nto,.~~~timular a v~,nd'l. CDnstitui. de 'outra :M~ténll puma .',......... 1~.68 :,,0 I fazem a prollloção dos laborató,rio.> di. ItalIauos. e lj, ,,metade d!? que COW!\l.~arte. ,unià. .vantagem de que so Jl<,'- : Maode I obra., ... ·,., •• ·· ./.03.,;' I retamente aos mê<ilco.>. K tudo i.s.;,o, j mem o.> t:ancest'S, alemaeE ou 1llgl~-tlem se utlllzar os grande.s laborato, 1 Mat;erla< de. e~balagem.. 9,56 ..: I tomando-se como verdadelro.< a.., da- ; se~. povos de um" economia maJa,·;ílS. em detrimento dos pequenGlS,.jà ! Gas"OS. mdllft ~ 4.~~,,; Idos fornecidos relos prúplio;, labola- ,adll'mtada e "om rendimento per 1:11-~ufocado;; na competição de.>Il(Llal. De, f'-l'EvJdeoea SOcial.".;,... O, '0,: 'tórios, pIta multas veze" malDI' do Quep nW'-que não con.o;loitui um fat-Or desprezi- 'De.spesal'c de dlHnbtuçao 23,36,:" " , ,so. A restriçito da área consumidOla:vei.llos la testemunho o depOlmcnw Ulnllgaç&v . ., ...•.. , .• ,. 8.44 v' Conf,.onto, do preço do" medicamentos,,, tremenda pelo fato de 85",~ .das Yen-~ú di!'etOr dú Inst.itli.Lo ,p~llheircis. Se-' confo;'ille se dCJ-.feende do quadro' n{) Bmsll e no.ut1C" Pa.ses ; ,das .. efetuada.> em 1961 terem &dOlIiwr R!>mildo Newton Miranda, Diz ieClmí<, D Custo in,Ulli>trial. ou seJa, o: Grande ê a iu.sstsU,· ela do>; 13bm'a- I reahZl\.da.<; em, som~me. 250 cidadea" •(,1e, expre"samente., que o La,boraró- '<eI'dadelrQ cu.:;í,o de prváuçãú, exclui- i tóri"" em procu!'aI confrontar ,o preç!> ,que ~mentE,os Est-aaos de Sáo PAIl­no Pmhell'o se ut,lllza. alem da eIl)b3- das as d(C'ipesas oe outIa ll;ltlliez;i.' ,<lO;, U=SOs medlCa.ment{),'; com medica- ;10 e M Gl~anabara "onwmem qullSllagem C"Jml<ll1, da denomm&da "em- mio cxceoe ue 35 a 40'". O rfutamc. memos de,oulro.ô paises, TenUení:1osall 111- metade ,na produ(:ao de rem.é ~.balag~m eco:li?pUca' T q'.le ja rep.resen- ,1lvqllo\llçaO '.l1.úl'ma!1va. adll1iniott'açii~ ,ã" a" informações, 'poi.:;, em última "Triste ,pr,lVllCí/,,,o ~;;tf, de, um pai .. ,­ta ·4(]". ap1 ux':nadamenre. d~ \olunw r flllanclamento, cust.:> f\S{laI e lUCro. anaike, o con1ronto é Jeito teuào em !dese7.1t'Ollldo flqwal entre os p ,.,.oe, .sue. pr,Jduqs;~~ E:nbora .?1a·Q ten~a ~upêranl o-su;,to ind.U:3Ln~l. ~!~n~ab ~t:' I vi..S~,·"i unidRde moneLária 111UitO m.a~S': TOS dO<;>7?'unllo 'ia COll,':"U7110 de medzca-­endJulagem, cmn ..U11. et'lcOnt4ou. na Dt·l· : n:.ta. sãQ as desp~as oe cnYülg~çat:: forte do Que o cruzeiro E" o que j menta.. .-~nlbl~l.ng~nl prop:'l~nleI1,te de ll~xQ: nl~.~ üna.llcla,l11UltU: 14 a 15~t.~ que sonlii- ocorre qu.ando fazem a c~llvel'~áo do 1 De tud~ is,~~ ~·essa.H.a.. S€!ll a. menorl!ztwao (~a..; ~'emo31agen.s econOnl~C:1s·.' ..nr,onnat.ivu: il1 :'1; adnwust-raçã,o f j dólar para o cruzeiro. para. tlll),.';trar sonlbra ae .dU~lda qne. dlversam.ente() ~rande ~e~u;so. a que deve .. ll~~O se. da.., repre.sentaul um volunle sJJperiol' 1Que um dcterminaào rmnéd!O que 110S ,d~ que pret-en<:Jem 0& lab~tatÓIiOC! ..Q

fi:.~a /"'{)b~:V:,v~!)J.cla~.. CrH?O tambem par- ,ao C~!.~,i.O indtL:itl'ia.l, ~1a.'5 o que ma.k- Est.ados Unidos custa tantos dólares, i pl eç? dúE nledican~entos, e exce~va ...l~ ac su,. p.Ospt'lldaae, !chama a. alel1çaO e o exame dl\'; ele- : c.:>llvertldo em cruzeiro" represent.llJ':ol Imenr.e alto no B:asIl. fugmdo 8:.0 ace9-" Enorme" a impor'ánc!A qae o di_.mcllt,os ,que lnLt:gra~t o chal1l~o() uma soma supenor ao pago pelo con- IW, da maIOr ?~.lt' "d.~ populaçao ~~.rewr do 1rutituk. Pinheiro aU'loui 1', I "cuno UlQUstr;Hj . Este. como flCOU sumIdo!' brasJ1eiro. Deve-SE. no entau- sLel~a, qu,: e,ta. pr,,~da dos medica­lltiliz:u:âo ,la denominaca emb;;Jagem! dite;, OCUP\" apellS,S, 35 a 40'" e. nes- [O, e~ciarecer que os d61srcs pagospe- ,men.oo. eS"ellfIaIS ao atendImento de"*,conóllUea. &>- ,= utilIzacão ainda I tes .35 li 40; (jevem-~e _desl-acaI as tn- lo con.,umidor amerjcano. em função isua saude. ," ...lJáo at,in?ium~iOl' percent.'\gem. ~ por- iCl,Q~,,;,;::a'o?e dlstn~~~çOeS'o(2,3'.3fi':.,<,e d.o seu alto ,ni\'el de vida.e do "t'u 'C;on,tronto do PI'eco dos .lfedicaméit4l,~.I:i"e- ~ illÍlC:l. em dete:'mmadcs casos, I Q,I ~'6aço'-'-' 18,44) que, a n",o. nau d, grande pode, aqulslt·!V", It>prese.nta aos Laboratonos PntticlIlares com .'f,l utilizaçi10 d'2Sia enll)ala.~enl. tall1-; Verl:.:.~n estar cOlli.preend:dr;.s no CUA"-U , 1l1UILo nlenos do que o pago' pelo ,con- ' Laboratórios Oficiais -Léill conl"leclcia por em":.>alagem. hospi.. ·ln~lust.rial.. __~~ n.:r~~~na prl!~a: 1.8.6S'., s.umi.(~'J!· br~~íle!.l'o que t-ent, unl níyel . , . _ . : :. .kiar. ;m"" de ou.a: /,0',,; matellai ae eJl1- <Ir \'lar. maIS b,u~:o e um poue!' aqm~i- ,Em dIVersos depoJ1nent~ feitos Pf--'

'~{la.cm: 9,5ü:'; • g.:>.stos indlIetos4,O:;, tivo repre.õellta mui1;0 menos do qu~ r~nte e.;,ta CPI. ressalta a oesaproprla­~ ,?uJ:.~;. 1 ãt1J~~' ....~.~'~ "a: tre O.::) ~.ifUS (,! pre~lC1el?-c;a social ~,7.s· ~', c'on:-.;_~~tu~ln L o pitgO pelo con.3utnidor t.n'a.slll?ü·o que ~ c;:ao. ~a.s pr~ços d~ ~n~dleame.utos p~.IJ.. A.L~.~ (. B •.t'J-tl • ~••O. c~n~l::nam_.li . VCl'aane!ro cu~:u lllaustna.L Desae 1Q-: t.ern um nível de vida- mr\.Ís t.h'l.ixo r um ! OU2...UOS pOl la~}0ratún(~ partIculares"€~1~)alaf;C1l1 }.U~l~{",.~n .COlno Gesl1eCe~ •.,C1- gO::;é con.:>Lata a PO~(CR inCldência. no poder aquísitivo inferior repl'€'sent.an- entregues ao COl16UIUidor brasileirol';''' e preJ"GIC;[" , I' Pl'€ÇO <Lo m.€dlc:J.l1lerlto. da maLeria, do. portanto. uma maior' :ncidéncia no 'co~ o preço dos medicamentoo pr9-'r ;' _ Dc,p€sas C2 Admillistracào ,prana e da máo de obra. de que se seu orçamento domé"l-icc. ,dU~ldOli n()l; laooratórios oficiais cIn;! . , . . . _ ': utihzaRl, cal1,:.;::rtntemente 05 laborató- ... !EKerClto, 1\1 i1 r 1 n li a, Aeronáutica .e', Repre..,cn:,eU1 esss" despesas, o lo., !'lOS p:ira "ollcltal'em o,; aumentos de' O absurdo do confl'omo, puro e slm- :IAPTEC. E,pecialmente insist-em ne_gradourú ~onIu mem que descane~al11 ,P"l't;U, Ambs,; junta., mã.:> de obra e pIes: podenamos dem onst2' ",r. tOman- t,e assunto os depOlmemos do contra~Os laboratol'l% t<"c.~ uma serre de df's- 'ma ter'" pnma, não uH,rapassem a 25 ,do~se outras aespe,as jJag:u; em moeda Alnm"olnte Robeno Benevides, do :a'l-~·pe.sas Q€ lHlmll1lstra caO, fe!ts:" para ~ 0:1 2C', do CU-"l0 indust.nal. E' precISe' f 01 ~e. em. p~es econonllcameme su- gadell'o Orvalào Bennes de Carv~ofel;;r, pl'lllclpa;mellt.e 30 ,llUpo,',tO de. qlle ,1lQc:e bem clara essa perCéllta", peldesem,o,l,HdOS e as d.,:sJlf>sas pagas, Llll1ll.. do Coronel Everaldoda.,"reuda, '~em; na:, se rt'fere fi todo o preco do em moeda fraca, em paloe.s suooesen-Mont-ell'o, DIretores. respectiv '

!'<esta rl.lb:'ica aparecem enormes SQ_ : InE{ilcalUellw, lUh". apena.>, con:"Utui' VOh'ldOS., ~ode:';amo~ citar o preço de: do Serv,i<;o de Farlnácia da Mar! '$;'.

mas pags,s a'-'4 seu.s dI", t.o,,CfS. pa~~·' ~,~rCelllagem,'que lllclúe nos 40',,, do dlveI'''os ahme,nLOS. ,d,e pllSSagens, e, In- 11 Aeronautlca e Exe:-cHo e do senh,or'liplCn,L~ de se'IS alugllel.', lltill"'~"O ar "~SlO lllGustr,al. ,cluslve. entradas de cmema ou cen- DéClO Pacht'Co Pedloso. Preslden~,,_,iI,,;tomó\'ei~- e, inelUSl\e. \,;".EnS jlL O que. eletiVamente ressalta é a ex-: tros de diversões nde pa < dói' Conselho de Medlcma da Prevld ,..,'e.t.eri'... CCS,l va despesa uas rubrIcas .. Dlvulga- '. o, . go" em ar 16OOlal. '!",

• çi;,o illf.:>r:n~t,iva", "Dl.stril>uição:'. e e -convertldos em cruzell'os. represen- Nos quadrOf entregues a esta' ,,'VI _ 171Uaç/io "DJv'ulgaç,1O , que em llltuna anahse., taro um!! despesa mUltas Vezes ;;upe-lo,collÍl'Onto é'feito de ma.neira gr' '

'·Dn.stltUE~n o que se e.ostullla chamar: rior à paga. pelo povo brasileiro, mas dem,ellte desfavorável ao preço;,.','Promoçao. de Vt'nda: e qUepod~-," .. ; , . . Imedlcamentos priduzid06 por lab~n~mo~ . tncorp::.1:ar como propaganda: nem por ISSO, _se poderj!. ~Izer que es- t, t6rios particulares e oferecid06 ao ;-'' ."c~e1!tlflca ',dl\'lglda dlret,amente .aos' sas. despesas, sao mul,to baiXas no p,a,i!, 'su,,mi,d,or brllSileiro:' , ',,', .l, ""medlcos. ou "pvpulal'" através da l>I.\- ' ' .. ' ,.,,' '_~""bU,cidade falada, tele\'ision~aec e.;_: ,Qu~d"o compa1'll~ivo dr.s 'p~eços dc,sprodütos farmaCêuticos fabricado, 'cnta..: Eil1 v_erd~de outr.a C01S,a n~?, é, wdustna jarmaceutlca ,cwzl compara dos com os ,fabricados pelo laboraa "dlvulgaçao lllformatlva", que mel- i r:t.l1llICO-!<l1'1'IfiCêuticó' do Exerctto ':'-'de em 31, a 32':'< do custo geral, nem' -:~ -..;.:,_-;-__......,=_--------..,..:.:::_,.8S despesás de "distribuição" e de: I Preço '"d~vurgàção" que Incldelil, re$ecl<i! 1 ~óme do PrOduto do Laboratório dovamellt-e, em 23,36 e. 8.4.4% iôbre, ~ I I Exército4Ot}~ ç:k, ·~'custo· lndU.\lti'i~l'~ .. que pro- ;:;:;:~-;<rn-;;;;;;-,;-;::-:;;;-;;-~~;;;:;=---+--_":::~~;'-_.!...._-~~~-",~m,ações, d,e venda., ou proi>ai:à.n,,'da. IAmp..VitammaIU~ LOO<lMCg··· .. ··r '0.00.

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Page 89: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

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Pre~o

dE F .;r);:"lcL\ ç5.ons:: I..c~'c::iuUca

':. ~",~:~.'- . .~:~;'~'~~~~;~?~~~{i~~~~~~·~#~!~lt~l~;~~~'c·~{r ~·:~~~~~;~~r.'OIÁRJOCO CONCRESSÔ NAC10NÀL'{SeçÍié í)(SupJemenlol.?L ,'~janeiro de 1963

l'cme do Produto

NOTA: A difirença é flagrante, apesa r da matéria-prima a. ser adquiridapelos laboratórios oficiais dos laboratórios l'articulares, não obstanteo equipamento dos laboratórios oficiais serem ainda precãrios. Ima­gine-se a dilerl'nça se rfCebessem êles a matéria-prima pelo mesmopreço e se estivessem mais bem aparell:iados.

Preço,da

Praça1 _

fd:slh81'al (COl:nprim:d:J) •••••••••• .,o.!BenoHa (Com;:;rimido) ".JCetiva (Comprimido) ',.Atroveran (gotas) ' .Complexo B (Co::nprimiqo) ••••••••••Veramon ,(comprimi~o) ., \'Rhinus-Smus <SOluça0)' ..

'_'_"'".~:•.:,,:~~.~~;~:..,.,"~~. , ',~' i."·~·

Quadro comPi'Ttstiiio'i!os tr.'~ços de fabrIcàç/fó'ede,aquiS!çãO 1ItI praçtl dc"j"'se ass!m flz~osoom~ter@iQ81"~~.Esclareceramque estas 'ãIJalguns pró4utos .l1uimico- /am.acéfj,tico de jácil obt~nçãb industrial ,um-processo, :,ntIclentI:~co, meramen- mais instáveis quando sóbre .1 forma

_____--. ' :- -:- ~ ,te especulatIvo e felti) com interêsse liquida e quando aS5~";ad:',3, >:P:':"de luc1'c. D2i'ende:emG~ as farnláci.9.s I casos, c·corre o'~e 03 c~~: 'S'!: \ .••

de um n1e~:::li.::n10.que lh:.:s e}:ige enor. I dosageln menci' da i:ld.:~~~:t.me capital para atender a tzlo grande! as assoc!ações V'Ulm~;cil,; ,,'cC:, ""','

t~~~s~::,:~i~hf~~~~1;t~~~Jr:l~~~ i~f~~~~~~i:?rf]~~.~,i;;.~~,::~<' ..".deraveunente o preço, representa um billdade que se tra"uz ;'0 :;'"":;L,, o,.

lôgro. cimento total ou parc:a1. N",,;p 'C:.;:j.O excessivo número de similares e t1;Üo deseji) invc-ear uiver.','< p:'~."·a.

a propagllnda 13Xa!.l3rada, represen- Clamentos ,corajosé>s do Dzpu"~~(J I,ú·tam, juntos, dois fatores que inIluem ~el LeuzZl l!.ue. na quahaJ.:Ic de nJ".pode:rosamente na. verdadeira psicose dico. denunCIOu os ,produ~{)s r:0~-"0IcoletlVa do CO'nsumidor bl'asUei:.'o em 'OU frl!-udados quar.to"ua ~ompc';çf.o,relação aos medicamentos, Psicose Referlu·se tanto !lOs Ir-EUCMme.:utes,essa bem compreendida pelo autor do quanto aos !',tlmentos, (1,"1 nua r;ue,"Brasil para Principiantes" no capi- ll~stes casos, e ocorrênCIa de fraudetulo Intitulado ~'BrasU, P;'ís de 60 é maior.milhôe;: de M~dicos".onde. co;n um Na relação que publicamos em ane­certo humor descr~ve a faCIlidade xo, fornecida pela S,N,F.M.F., de oi-

Devemos. desde Ioga; ressaltar aI- dos anteriores, com nomes d:fe~entes, com, que o~ovo brasllell'O consome e tocentos produtos (800) examinados,guns pontos essenciais decorrentes do representam. no entanto, a mesma recelta medIcamentos. 349 'foram- condenados 1;10 fexame dos quadros supra-citados. coisa. Fr~uães: Neste ~apltdo. d~sejamos percentagem de 43%.' • uroa

Em primeiro lugar não resta dúvida Todos os depoL-ncntos, de uma ma- reunIr as informaçoes gravl5Sll1las re- 'que o preço. dos remédios produzidos neira geral, condenam essa praxe, ,:eladas pela imprensa nacional. Ora Se!> Instituto AdOlfo Loltl tivesse'Plllos laboratórios particulares é ae- profligando O comportamento do Ser sao produtos nocivo= ou prejudiciais à remetldo a relação que, in.1lJ~'Uf;càvel­luasiado alto para o COnslLllidor bra. vico Nacional de Fiscalizacáo e Far·· saúde, ora são produtos adulterado.; mente. deixando coe o faz~r teriamosl;lieiro. tanto mais que os laoo.:atórjos mácia, na sua :'i:leralidade e lla sua ou que n.ão apresentam os ingridien: mais --'dos, cuja. revelac'i.o nii.o lnte-illarticulares prod~m <-m malor :lliase omissão. tes das formulas, ora são medicamen- ressa ao Laboratóno faltoso.quantidade, estão melhor ll]):J.:.'elhados Serviço mal a1)ll'elhado, sEm recu~- tos que não, têm as dosage~ de se11S Finalmente. ,diversos d~t>oi:nentos.e em condições, portanto, de t;iU custo aos, ~l1pErado na sua estrutura, o St'r- componentes" .ora:, por flm, SOlO reme- especialmente do Dr, Henrique Melgoa,de produção mais baixo. Não se diga, úç~ Nacional de F'i.>~a::zaçib de Me- dlOS. se,m eflclencla, sem mdlcaçao te- Prescidente da AsSOO'ação dos Mé~'como procuram insinuar os represen- <'icina e Farmácia, lor.ge está de aten- rapeutlCa: cos de São Paulo, insi~tém na eXisté~:tantes dos laboratórios particulares, t'e: aos impen~i '00 de runa flsraliza- Tudo 15SO está exube:antl;ment~ eia e venda de produtos sem poder,que isto se deve ao fato de nos labo- ção de um contrôle mais rígido em ~~;:sdo, revelando o escanda,o que terapêutico comprovado, Rp.fere-ss a

~tórios oficiais não haver, prãtica- seLOr tão funiJmLI:tal para a sallje P,rodeU~:~ panrocaIovopafs. j d' " .. divers~s produtos, exempllfic'indo com

.i '~nte, despesas de mão-de-obra e pl-l;:'ca. ',: """ s. pr~, u .Cla.S ," os antItoxicos do figado, muitos do/!:l5pesas fiscais., Bastaria voltarmos A COmissão de Sindicância, o" de- saude, erpbora pouco frequentes,. ex,s- quais supeI'udos e sem eLeácia com.

ao exame do quadro apresentado no poimentos em geral, até mesmo de tem e sao do conhecimento pÚO!ICO. provadacapitulo sôbre "Radiografia dos PTe- seu antigo Diretor, Dl'. EleYEson Cal" Basta ver o caso da "Thaledomlde" .ços" para. demonstrarmos que, tanto doso de Menezes, concidem no sentido amplamente divulgado, com o eortej~ Tudo issO, malgrado o ape~feicc"' •• mão-de-obra como as despesas flS- de exigir uma verdadeira reestrutura_ ~e males que Marreta, causa:1do àe- mento, técnico-cientifICO dos Labóra.cais tém a menor incidência no cusw ção dêsses órgão governamental. Des- formações na criança. em gesk"IÇão, tórios do Pais, revela a gravidade dados medicamentos. Para nós, o que ta crit!ca não escapa, também, o La- MalS recentemente a imprensa fa- Situação e a omissão dos órgãos detorna mais barato o preço dos produ- boratório Clntral de Contrôle de Dro- lou no C3.S<l da • Anorexil". fiscalização e contrOle.tos dos laboratórios oncia!s, não obs- gaS e Medicamentos que, segundo de- Depondo nesta Comissão o direbr Fato dad . t " intante tt.1lham êles que comprar a ma- poimento do seu próprio Diretor, Rai- da Pfuger confirmou que o "AnorexJ1" _ 5, ver ,elramen e cnm OSO'tél"ia-prima dos laborfatóxios parti- mundo .Moniz de Arag;ill, procede, de sua fabricação contém sal 'ltilizadd nao malS deverlam ocorrer. 'culares, . a preço de mercado, mal- apenas, à 500 ou 600 exames por ano, por o}ltros laboratórios e que fi)i, con- E, muito mais grave, segundo nosgrado deficientemente aparelhados e Iqua~do existem no mercado ou no der:aao ?or ser c0I,;nderado noc!:,o à d~clar~u e Dlretl,?r do InstItuto >\dol!olutando com falta de recursos, é o com,:rClo m,a!s de 23,000 produtos far- Ilaude, tkl, qual a Tllaledpmale, LUtz, e a s,tuaçao dos al:mentos quefato de não incidIr nas suas despesas I n;aceut.cos ~:gIS~radps no &rvlço Na_ Dive:-soo depo:mentos especialmente lançam ao mercado, sem telem o qllefi denonunada "Promcção de Vendas" I c.onal. de FI"cal.zaçao da Medlcma e des "'enho 'o' E!o-'son Cà~do M' I constam nas bulas.

"P d ", I Farm"cla :G:sões exames em geral ~ ~ c~ -.1 • so e O::l.Z Iou p rcg~gan a • ,~ill1 como

d~ I p?ra kO Úcenciamento dQs produtos, .ragao" DIretores, .resnectlvam~nte, do Só êsse fato just!fica tl.ll1a tJ lmIsb':O

enormes e.spesas fel com a A llU-

1

s'o ind'scu'ivelmente uo s em re S,!"F',.L F, e 1.20. Central de con-j Parlamentar de Inquerito e s.a reno­mstracao e com os altos ~eI;c.mentos l:1o~ li' . 'd' i r câ r ,,- t:-ole de Dro'!::s. Me:licamentos e Ali. vação na próxlma leglSla:ul'3,aos D,retores dOS laboratól'l03 plll t,- nO.~O n~C~~\"aaeEe e(ifa de..l;ca'l-l mentos, de~laram, sem sombra de dú- - 'culares. I~kC~O, : :_n .0 :. ~ a em õ es,_ La- vida, que, em multos casos, os produ- A PREVI?!:~CIA SO:::IAL

De out:-a fm'ma se, mesma. àe~apa- j ro~at()llO~ cent~al, p_ucos s,,~, os, EdS- tos exam:nados não têm os ingredien- F,AR.~A~r:UTICArelhados a dIspersos os labo"atórlos a os que con am com sen.ço" a tes das fórmulos ou não 0- têm nauf1clais podem produ~r deter~in:'dos I m..~s~a natureza. como o ",.Inst!' ~tc percenta:<eI:~ mdicada Também o Dl' 1\a qualidaide de relator lesta C.

.. produtos farmacêuticos por muito me-li ::;::.~D LU~,~t~~ta~olede ••1l? Pr-ll!?, ArJosto BüI!e~ Souto, 'Diretor do Ins: !? ,L Pl'ocuramos també:n ex:ml:Ilar onor que os dos laboratórios particula- r; mã.;;-nq1.!; tamb?mledeva~~eo ~erVl- tltuto Adolfo LUtz, fêz graves revela- .ll.j:.cl tante a.~pecto da Prev,dtllic'lI So­res. ~magme-se se pudesse o cnmirno Pl.ado para ~bran"'~r~ ~:~,}~e~~~~ çes, ,ql:!ando. d~ no:'sa visita àquele cll.l :farmaC'tutJca.reunI-los ~dos, concedendo malOr SQ- I' f' I"" " o tr°l ' • prestJglO~() Orguo. Frcou de manda~, 'd ' '. ',-

Cde capltal5 e unifICando-os num Iae .sca lL.aÇac e con o~. lo uma relação dos produtos condenados ,,~esse sentI o nos ~Ingllm."" ao Dl'..

. rço comum,o que se pOliel'1a fazer Ccnforme dlssemos ~cnna, há :r;;;.c e não feitos, Voltamos 11 cobrar-lhe a ",eClC Pacheco Pedro"o, Ple~~dente da, sentido de fornecer à população ~~ 23,000 produtos ~egIs:rad98 nt "'1_' promessa. Di,s~ q1.!e não poderia aõen- Ic:ons . de Medlcma da PreVlaeIICla SO_brasileira, por preços bem ma!s bai. ,.Ç? Naclo~al ?e, Flscal.zaçau de Me- der po:- ser rn~tél'1a sigilosa. e que ne. clal, encammlhanJo quesi;lOnal'lO axos, ao menos ,os produWs, de ~;tiOl ~~;:I~o::. FE~~:c~~;:~e';~';a~~ ~~~: cessJtav~ sol:citacÕ:zs por esc~;tq, Pllra todes .os ~s._ •cOI}S~o e da. linha denom.r..ad~ ~_ VlO, para o hcenciamento, Quaõe ne- j ter:. co;b.rtura. F'Izemos a slllCltacao AlJ informaçoes fornecidas compro­pu!a•. Encontre;mos, no fn>an.o. 51- nhum é o exame fi..<:cal. fe,to .sóore o Ipo. telegr~~~ e por telefone. Del)()Js vam o total omlLssas dos Instltutos.nalS de resistêncIa, de parte dos de- produto no comércio de ter ass,.Ulado a remessa, negou-Se no que se refere a Previdência soe'a.!poen~s, Direto~e~ de ~ços de ~_ • 1de f.a~e:-, alf7a?do pro'bicõ2s do Se- F'axmacêutica. •boratór,os oflclalS distmtoo na umfl- Dentre os diversos depoen~es Que cretano de Saude de São Paulo.cação d.e todos êles nu.'ll laboratório I trataram na matéria, digllo de desta- +" ') Com exceçã,o do IAPC, que possuecentral de maior proporção, com enor-) que é o do Or. Henrique Mélega, Pre- Lamentamos esoar ~o fun, dps trn, Uma. semi-indústria na fal'mácia domes recursos para uma produção. mais sidente da A~sociação dos Médicos do balho:?,' po:s, do contrario, ~XIglrlam:lJ~ ISA..\[.. e, do ~PETEC, que tem um la­volumosa, rcsl5ténCia que se deve Estado de Sao Paulo, ll:s.>~ ilustre ~oe'ht:rmo~ e ;sob 2:t ~enas da le! La-I boratól'lo rudimentar, nada mai~ exi.s_mais ao receio da competição da che- médico. chefe de uma Ass<\rjacão tão mos e man, es am:;s. 110S~? <)e- te, .fia ou. comlLlldodo órgão ~ntral. j respeitável, condenou a praxe 'e a li- sagrado~ ~.",~alta de e~l.l'lt!l pU'J1J;:o, , ' o' .Mas, a .nosso ver, essas resistê!lcia de- beralldade com que ,se laOy:'\m novos c~m qu"~ l.;;,o,va à Comlssao e !lO, ~o,o .No entan..o, a experlên'"Ia lJequena,vem ser superadas, representando a similares, pre.iudicando o povo, difi- e_cla!e~11!l"r:.tos,r~levantes de, .a .O~, quase °nula, revela q~e os me~Ica~en­concentração ,de capitais, té~nica e Icultando as peauenas farmlÍ:;ias e en- ConsIderado.. cr.mmosos. to~ Alue 1?roduzem sao COllSldemve!­esforços comuns ,- um dos obj~tivos chenpo os consult6:.'ios médic.:>s de I Mas, s.e .os grUPOS econômicos, se O! mer.te mal5 bar~toCtS d<> "que os ,"dqu,11'1.a ser alcançado em benefIclo da PO_I proJ4llg.anda. , grandes laboratórios fazem silenciar fi dJç tiOS !ab_oratarros partICulales, lI'to.pulação 'brasileira que deverá ter R lt d t 'd d I voz do Iistltuto Adolfo Lutz e de l!Ieu tando nlllhoes j~ Cl'UZeH'O,:; a mais.acesso a ê.s~es J)!'odu~OS, até agora ~e de I~~sl~rmgs, e:ro~f~éa~d~e;e::S:cá~c; l?iretor, deixando de remet-er r:e;",tó- Rf'~pondendo ao questieli'lá"io <lue~sumo pnvatJ,.V~ desses setores of.· I e su'perada legislação, condenando rI:,>s. de faDtos que !lOS narrou~ nao p~- formulamos. o D~:-eL}r-Gezal do De­CiBl5.. Iersa praxe nociva à saúde pública e d_~ fmp_d1r: !!' n~a,luta que Contl- p3rtamento 'Naccnal da preVIdência

Similares _ Um dos fenômenos por contrãria aos interê.."Ses nacionais. nua.á na pl.:0x,ma .egIslatura. Social se promJncja favoràve:mentenós denunciado. quando abrimos na Necessário se faz. de um lado, se C~~~ mX,al~~roosd~ei5h~7i ~e~on a criação de um só laboratório paraCâmara Os debates sôbre a. indn~trla- impeça o liberalismo paxa o futuro, ' e - r ., " ' . e U>dos os Instltutoo, .,lizaÇão e a comercialização dos remê- exigindo rig{)r 'na licença dos novos o senhor. Muniz Aragão, DIretor do Desta forma, ou a rrevrd~ncla 01'­dios no _terrltó:io nacional, que assume produtos, para q!1e representem, efeti- ;:~~~~~~oesC:t~~~dd~la~~ra~~ue, gan1za. ..seu lab~ratório ou contribuIproporçao .maIor do QUe rmaginálll- vamente, ConqUlsta clent!flca; e, de' di t ' . d u s ao, 0,0; :Jar~ o lal>orat.)TlO CentreI do Gavêr-mos, éo relativo à liberalidade com outro, levantamento dos produtos mgre en es na osagem refenda. n:l àe maneira ,!. cormf'~' na soluçlíooque lláo lançados no mercado, cons- existentes, classüicando-os pelos seus Exemplificaram com os denornlna- 10 rord'(;<llmento l:l.<lato aos seus con-tantemente, nov<16 produtos. Similare.s radicais. dos produtos instáveis. tais como as ~:ibt~I!t:s'e ao po",s.

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"" ~'~-"'._'~' >'~~~~~f;'.~:;;;~ ..' .90 Quinta-feira 31

~::::m::::::f~:~IIO::" t"::7~.:=:';::1:~,~ d••~:~':::~I:I. céuticos; t reformula~ão, feita no illterêsse da tos e que elabore outra lista conge•..Os document:'f;. Informes e depol- 99i a importação desordenada, mui_ saúde, da economia POPular e eeono-

mentos, colhid06 por es,ta CPI, "ão de tas vézes nO sistema do super.fatura- .•üa nacional. laudo produtos de .maior consum.molde a comprov3r categôrzca.meIlLe: mento, da matéria prima, represent:t _ . popular, ouvindo, pàra isso, às ~o-..,;

I - no que se x-efere a, de.>naciom,- 1 um fator de dependéncia da indústrI~ Sugestoes. ~~;~::s~~~i~oS :~~~t~~ laboratór1~;lizaçáo: . nacional, d,e elevaçâo. do prep l' ate. Demacionalizaçóes: 2) Legislar regulando a propagan•

.a) o I:d"?Cesso progre~I~~; de de.'~a: de sonegaçao de Imposto; I 1) Adoção de uma pollt:ca governa- da dos medicamentos, ellmmando ..

CI~nalIzaça~ d<>.s .Iaoo.ator.os. na"o m _ no que se refere ao IUCIO: !mental de enérgica Inte':"te,ência no chamada "propoganda popular" e,.re~.nalS, 6b80rvld~ total ou ]Jarclalmente 19) a absoluta fa:lta de ullIformidade setor da Indústria FarmacéutlC'l, ~u- duzindo ao minimo necessáril) a de.~pelas laboratórIos est~gell'OS, qu:; de· na escrita ou cJntabllidade de custo Ibordinando ao interêsse da saúde pú- nominada "propaganda cientlilca", di~têm. 00 ~ome~lto. celc;;. de.a.90/o ~o torna difícil· um .Ievantamento exato Iblica e l'elacion.ando diretamente com rigida ao médico; ;> ••. >

capItal mvestldo •na indutrIa fa.· da situaçã' od~ Laborat6rios, perII].i- nossa situação' de pais subdesenvolvi- . 3) Extinguir totalmente a boniflcaoo;:.ma(lêutica no Pais,. tindo continuem negando aos 6rgaos Ido; çAo que não aproveita ao povo, qU~:

b) o sistema monopolIsta. montado de fiscalizlo.1;ã.o e co.ntrôle e ao povo 2) Criação de um Cons~lho Nacional estinnlla O monop6llo, e lesa o fl~p~l06 grandes labOratórIOS est:angelrOG, em geral, o conhecimento dos seus destinado a elaborar, Q,·.entar e ~uper- <I) Proibir totalmente, a ~n:balageI!~:nao só no que se refl!re a matéria veldadeiros iu.'.ros; jViSiOnar a politica governamental re- de luxo, absolutamente••nútil, ..,-4'.prima', como também no que diz res- .... ferida no item 1)' 5) Rigorosa apllcaçao de. l~l. que:":peito a comercialUz.a,çáo de 85~ .d?s IV - q~anto ao exce,so de slI11;la· 3) Criação de Úrna Emprê.,a Estn~ disciplina a remessa de lucros, dlvldeno'medicamentos venchd~ nc terrItórIo res: . tal, a semelhança da Petl'ob~ás, para. dos e royaJt.ies, forçando O revesti.nacional; 19) a existência de um numero exa- iestudar e utilizar nossas reservas e mento no pais; .. "

c) o domlnlo da indústrIal e o mo- gerado de produtos similares, 'mals je Ipromover: 6) Legislar com extremo rigor s,.brenopóllo do comércio repres~ntam um 23 mil pNdutos, result,ntc; da e.spe· a) a produção da mat~rla prima ne- o lançamento de novos p:odu.tos, lm- .p'.ocesso espollatlYc da economia ora·· culação e (lO desejo de lucros. que: cessária á no<sa indusiria farmacêu- pedindo o lançamento de. slI11i}arl!ll,sileira, drenando enormes recursos na- engana o consumidor, exige enorrnell: tica; que não representem ino1açoes clent1-cionais para o estrangeiro atrvés capitais das farmáciRs, enche o~ con-J b) a produçâo dos medicamentos ficas; .do p:o.gamento de patentes, "know- sultórios médicos de propagandist~.s 'mais reclamados e de m.üor procura 7) Determinar um 'eTant~mento doshow" ou assistência técnica. rem~sa am~stras i:_'atu,ta~ e propa:tC!l1Cl""" rl"_ i popular; produtos existentes, Olf!ss!flcand.o-osde lucros diviiel\dos e "ro~"3lties"tIpendicsa eOI~~tltui proces.o ';;';I~'e.:á·' 4) Criação de um Inst,tl1to Nacional nelas suas sucstimcias QUlmlca.i?-atlv s.superfatu;amenw; vel e ncc;<'8; :de Pesquisas, destina:io a investigar eliminado os nomes de !anta>Ia5 com

'd) desta forma, há mais de uma 2") a liveralidade excessiva. a ne- nosso, reCUrsos e. melhrJr exammar ~ que burlam o povo, prewchC~;rdl.S faropseuco indústria. que n1anipula ma- .,ligencia r:rm1illosa, do "'.};. F ."1. F., .aplicaçto dos medicam~ntos, produzl- mácias e saturam os 0on.;:ultórlos mê.lér;a prima imponada, que propna· que. a pretexto de uma iei desnuallza- :dos noutro" p::uses, ao bomerr. e ao dicos;mente uma indústria quimica farma- d3. e superada, libp~·a. m'1et'íc:alr.eme., meio bra!,Ile~ro; 8) Uniformizar as escritas dos Ie.bo­céutlca. que dever~ ter boa. base ." e não propõe ao. executivo o encami· I 5). Fusao .de todos .o~ La~or~t6rlos rat6rlos nacionai, e es',rengeiros, nopesamsa e produçao da matena PrJ- nha:nento ao LegL,iatlvo de n::ensr.gem . OfiCiaiS, ~IVI.'. e mIlIta, tS ;IJã.?"eS ~e que se refere a contabiHdddA de custo;ma e ao medicamento; p~:o. JtualIzá-Ia; . ,!,m LabOIatofIO Central d~ P.oduç~o 9) Tabelar o preço na fonte de pro-

. ,.e :\Ié,,,~amenws. concentlando cal~'- dução, tazend::J implimr nas emba~l'.11 - quanto à "alta abusiva de !l1e· V - no que diz res;Jei:~ 'a fra'l~€: (ais. máos de obras, equipamentos e gens de forma Indelével o.preç!, p: .

dicamento;;: . . '. 19, embora rúro.'. têm h:,Yido ca.oc- técnicos até agora dispel:u~o:, n~m. tra- o consumidor. a fim de eVitar tao f19) a al,a abusna do preç:v dos me , .. It s re'udicials n &'.úct,'. CO'l::O oalho com!lm e num esfo.ço 1JI.,flcaâo gr:o.nde disparidade de preço :10 C,).

dicamentos supera a curva mflaClona- ae plom °pi Pminte Pt.-';-"dn da the de produçao de medICarne!ltos essen· mércio:ria I"eriflcr.da noutros set::Jres, che- o ;aSDJm e a~lai< recD~'I':~en'e <Ian~= ciais e populares;glll1do li se elevar,c~nform~ dad·jS da l.e _omà e'PiZerl l:espo::~,v~i por ac'iOl- 6) Adoção de-uma tax:l, cobr!Ível dos Simllar:Comiso de Smd!cancUl, a 3(}~ 40<: .exIl. ~ Laboratonos, proporcion'\l ao volume 1) Reorganizar o S.N.F.M.F" inn-e até 5000;;, no<; an~s de 1958 à 1961; mlIçoes, • de vendas, destinados a completar 00 perante, superado. de m"r!~!"a que, na

2") a .crimmesa omissão da COFAP 2Q) há casos de produtos que nao recursos orçamentârios ce<tmados eo~ futuro, .haja a fiscalJz\l.ça;) ate hOJe

Clne. desde 1955. entregou injustifícà- ~ntcm os ingredientes, C?lU que se objetivo.s dos ite?-s anter\ol'e~: . , inexistente;velmente, ao Sindicato das 'ÍIldústrias apresentam; ou, náo os têm na cjo· 7) Nao permitir disPJslç<?es dlscrl- 2) Rever e atualizar as nrc;:elc!,:s •pr~dutoras a faculdade de tabel~:. c sagem indicada, outros em '!ue o pro- min~tó~'las em favor ~a indu,;t:la ial'- superadas legislações ~ob.e fI,~callZil­preço dos medicamentos de sua fIlIa- duto não tem valor terapeutlco que maceutlca estrangeira, cões e contróle da fabrt~nçáJ e da co.das' 'que por oca;;ião da tentatiVA apreo-ê 8) DenúnCia do acôrdo In~.~rnac:onal merclalização dos medicament.os e aU.de cono'elamento geral, quandu Os ia 3°t ~ Laboratório r:entral de C"n- de Paris, de 20 de .març:> ~e 1883. para rnen:os no pllís, responsável por tan.boratórlos e:1traram com pedido de trõle de DJ'ogas Medicam~ntlJs e Ali- )lrotecõo d~ propnedade mdustr:al; ll. tos males;a:unento, náo só deixou desapare~e' mentação e o Instituto A<::(,lIIJ Lutz. de ~ue?oBraSil aderIU em 6 de s~tembr~ 2) Dstci'minar máximo rigor na con-e procus:, como pagcu Cr$ :';:io f'auio. tem c"rlaenad~ mealca- Cle 1":,9. acaban~o co!Il as pa._ntes - ceçáo de novas Iicen.;-s para DaVO!1.500.000,GQ. despe°.a de impre""'a. dl mentos ou alimentos entl'~~uCS ao ron· pernutmdo a utlllzaçao 'de conqUIstas produtos, exigindo que repre;ente efe­artlgo dil'l~ido cqntra ela; que; a:nda .::unlic.C!l'.. conforr:ne relação anf:xa ar- '''lentlf~cas.. que devt::,m estar ~ bervl~o tiva conquista científi~.i:recentemer.te. ;nrminu o aume:"!"c (.e 'l:'O:íU\os condenados. De 80a pro~utos do bomem, e sua saude. tal qt,al ccar- ~) Determinar o incremento do le- ,<100;; nos prodütos de maior consumo examinados, 43°0 f0:"]'11 con:len,hda> re na .!tal.a e no JaP:1. . ceituario e proibição d~ iobr:caçàope_e J ~ongei:o.mefilo oe uma lisita de me- (S.N.F.M. e F.) (Nao com"I ~ ,ela· 9) Como cOt;ls;qUên.l~ do- ~~unClado Im Laboratórios dos pl' "II,tos .de tacIldlcamentos sem rr.aior j:J"Gcurn: ,ao dos produtos cO!ldena::\os pcio.r.'· n.o Item a;nteno-, éde ~. rev / o ~o. Jv;amento pelas farm-1.Cias;

3°) o a:to (,];sto do medl~amer:t'· titutO Adolfo Lutz, porque seu Dlret?r dl~o.BraSileiro de Propc.H,ad. lpdllS-no PaiS, decorra ms;s da .'..>t,ec';·:'"sa ;.pe1;ar de a~segl1rar. ~ remessa. ~~o trIaJ. .. a iic::acão da lei FTaudes:e exa:;erada d?_,p"'a Cla cu:ne:":,t.:ú3- ~ fêz alegando pro;blçao do, seCl'eta~~: 1191°1.1~1~1~ ~o riJ;d:ete~bro de 1963, 1) Reorganizar e r~"qüipltr OE Or.çao aVêC::tda pel0.> lab,ora+o'lO~ C1_~ ?1.: (l~ SJ.U.de, falo esse que ale. conslde... que regula a remes>a de lucros, divi- gãos governamentais, C!)[l1(' o LabOrl\.propnamente do MSto m:1u.,;r,al, cr.me), .. . . . dendos e royalties; térto Cenl.re.J de Contrôle i/i" Drogas •(ver RadIO[(rafla d?" preços)., o. Tudo isso, ~m ultima ana1Jse, deeOl- 11) Fiscalizar e imp~jir o super'e Medicamentos, sediado no Ri\?, e o~

4Vj II "prGpas~naa P<lpular . feIt:, re de causas malS prot"uoas Cjue, 1]0 ;ub-faturamento; t!tuto "Adolfo Lutz'" dE São P:tt!r

pelo. imprensa,. nao mais se JUst:flca. m.stante em que se bUs~a solt:ç')~s, nao 12) Facilltar''O financiamento pelos para que pos.,am melh)l executar .enquanto a l1enom:nadn "prvj:m,~5nda podem ser esqueCidas: . . estabelecimentos de cr~rut03 aos. laoo. açao fiscalizadora;cientiflca', dU'etamente dm:;:oa uo 19) o enorme progresso dn ciencID. rat6rios nacionnis e re3t.r,r,gir ao, es- 2) Determinar a flscillizaç!ío .namé:Uc::J, deve ser reduzida ao minimo quimica, a compleXidade de ~eus prú· tranf;eiros. já fartamen~.e financj"do~ fonte diretamente nos Laboratórios..ReC~Sú.rlO. nào mais se .'U5êifklr::dr dutos, a nece!osldade da montagem de pelas matrizes e pelaI! instituições ao inspecionando o rigOr cientifico e tt'e.uma incidênCIa supenor à 30~~ do necan;sm ocomp!ey"~ e dlSpendIOso de pals de orlgem: nico do fabrico de m;>flicamentos; . c'preço pago pelo consumidor; pesquisa e. fabr:caçao,. eX:gf enorme 13) Criar nas Faculiade! õe Far- 3) Aumentar a f:scali'lacfto' dos mê,

5") as Ilonificacó,,-> conce:Hdas pe:o.' concentraçao na capital e tecnol(\gm macia, e noutros centr,).': d~ f'.stUclO~. dicamentos já no merc~-i(\, colhend9la'J ora t6rios as farmácias, pre.1ud'ciaif apnm<?rada; . centros de pesquisa e de t:n'maçao de maior número de pro'11T~.05 nas fa!~

ate mesmo no limite legal de 20'~" são 29! esse fato, determlnú'l f_,~onc~n técnicos nacionais cont,~l1rlo. além de iii:fiai~gislar estabelec~n(t~ pena!I~.ilegais e cnmmo.>as, Qu!<ndo sure""l1 traça0 da mdustr~a qUlnl,Cú- ".milceU- outros recursos, com a t.a;{~ citada no Vera" para as fraudes l'ler se tJ'lIteêsse llmite, como tem oCorrido com tIca. nos palses IlCOS e aJt3mentê In- item 5): o

bomficaçóes de 5Q, 7[, e at6 100%; dustrIalIzados, em detnmcntv dos pai- H) Favorecer, através de legislacão de produto adlllterado nocivo. sem·J)s.69) O p9.gamentJ das patentes, que se! sU!Jde.senv~lvldos q~: ficaram rele- e~pecial n. organizaciro--:le um.•pool" Ingredientes, ou sem d> dosagens I"..

da direito à utilizacão da fórm:.:lr- ou gado.:. a poslçao de m~.cudos de con. d.a mdustna farmacê~',"t;.: naclonpl,.a dicadas;' .>invento, que deveria ser de domlnio su~o, .0 • • .' ," • fIm de lhe dar condlço~.' darenftencla Poàer Executivo:PUhlico tem sido abusivamente uti· 3· I. no BI "sll,. no.SG U}d.lSI!_!! tal - i ao processo de desnac.."nn!'z?'cso: ~'''r .lizado ~Gtnofator de renda d.os tr'lSt~s mRceUtlCO p:'om~ora, n~o. poae l"e-

1· 15) Instituir o monopólio estat.al de Oficiar !lO Presidente da Reow.o ICJI

t initrumentos do mOl.op6lio; tr.·n.to slstrr a .c~:nl?etjçac, nos ultimos tem~ importa~ão de !Ilatéria p"in:a iXl"" .re- encaminhando o Relatório d e-stJlque a dele:r~cáo do Brasil no UKU ~u pos, na .u"" '}es:gual contra os f'Tan. dto;; Idlstnbulr, em Igualdade de condiçces CopGr~po de T:aba'ho, op01"tuIlfi,f'ger'u o oeu r'eexame e o XV Conl!"res- grupos econom cos est':ln.-;e;:os, '(lue às Indústrias quimloo :fa:mactut.'cas acertadamente constituido DOr S. Elt"sa' de Higiente de Recife conclui pela aos ruco~ doml:taram ~ !"? 115tI'.a e no Pais,.oll, ao ml'ri~s. iegHar :,óbre o com os levantamentos efetua.:1os Pf'­necessi-"ade da dellúncir. do acôrdo de com rClO os me dremf'Jtl o"' I abasteCImento naCIOnal da matéria I~. 6rga-os .~o 'Ex~utl'''O, m';o. _ .ele-."' 49) tanto maIS es 9"ora,'e fi com- :prima' ~ u ç~, G~ .~_ParIS, de 20·3-1883. ..' . petição, quando se conslr::era a politicai' . mentos de.t~ Relat6rlo. tel'á os sub-

79) a remessa de lur.. os. dIVidendo> errada que no pais >:leu mais facillda- Preço: S111108 suficientes para estudar e pro.

e "royalti~". o P!lgamento dI), "know· des cambÚlis. e créditos mais fartos, Além das medida- "In.~..;rta~ no pôr medidas admin strativas e legi,s~how", assIStência técmca, ahl>dao /lO aos 1all-arattmos estrangeiros que /lOS 't I t'i :t '-, '.' 'i ~a- latl\"asnecessarias à so.ucão dI! tiopaga~ento da patente. c~nstItIUe11l nacionais; fl~~~ ~~r~' :' ~U1 .~s c;as. qua s lll- grave e angustiante problema; detel't;-~ngna na economia do Pals e fator 59) levados pelos luaros compreI1Sll~ p ços dendo a saúde e a economia POP~~de encare!:imento do remédio.: dores, pela remuneração vantajosa, Os 1) Oficiar ao Executivo que de- poaer Legislattvo: ':'_:;':_.Y;"'~

89) nada justifica, mas, contrária- capitais e"trangeiros, monta:'am 11m termine imediatas providências da .'~mente, tudo contratndica a- utllizaçã.J ,processo de espolIação da nosSá eco-[C<1F'AP, tornado sem efeito a Por- 1) Crla~ãc de umá Comissão ....

. das embab.gens de luxo, que enc~ece lnomia. ;aria 1,007 de 28-11-62, qUe autor1- peclal, na f u t u r fi leg;slatura p.qp

J__.k.."':,_·~~~t.- .

Page 91: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

Quinta-feira 3'\ DIARIO DO CONCRESSO 'NACIONAL (Seção I) (Suplemento)' Janeiro de 1963 91

Total • • • 800 LAUDOS

Labs. Glaxo (Brasil) S. A.E.R. Squibb & Sons S. A.Lab. Farm. 1" Grupo de Em;enhartaLab. Farm. Internacional S. A.Lab. Opoteráplco Nespa S. A.Pedro Breves & Cia.Ind. Albatroz Ltda •

comp:-lmido~ .

Lab. Parm. - 1~ Grupo de En~enh'"na

Lc.b. Far·",- - l~ Ore,pJ ce Fn:-:enl:l~a

Lcb. Fa,·:n. - 1" Grupo d~ En!e:r!:r:~

Lob. Far:!!.l.:l

LJ':' Palrn.na

Leo. Farrn. - I" Grupo de En?enhr.a

Lr.b. Farcn.. - 1° Grupo de En~enh.

tlaL"b. Farm. - I' Grupo de Engenh:

rl.a·L~b. Farm. - )0 Grupo de EngenhJ

IH'1000 mcg. • ..•..•.•....• Lab. Fum. - IQ Grupo de Engenha

1,a100 mcg ·Lso. Fa.:-m. - )0 Grupo de Engenh~.

J' ...aLab. Farm. - 19 Grupo de Engenha.

I'iaLab. Parm. - l° GI'UpO de Engenha.

riaL3b. Fa.:·m. - )0 Grupo. de Engenha

riaS. A. Inst. Terapi'utico·Reun. Labo

farmaInd. Albatroz LIda.Lab. Sa sag tle~sú

Lab. qUlm'lot~r!lpico - RioLab. Eduarõo Bezeu"La':>. Quimi'1terápico RioLab. Farm. Enisan Ltda.

- co-::::';J:i.Inidos .•....••..•

Helmltol .•

SU1!aguanidina - compr~midoa

Hidrazidu

Vitamina C

Extrato Hepático ..

Anemohepat

P:persás .•

Cianovit

Cianovit

Rauwotrat .

Agua _. Bidistilada .

Ant!-tóxico ..

C<1rdiazol . • • • , ..

. Vitamina B 1 LO m; .i. Fenobarbital

Leb: Químico Farm. "Mags"Aguas sanitárias Super Globo de São

Paulo Ltda.Eugynol _ gõtas Ind. Eugynol S. A.Agua Ol>:igenada "Sian" (lO vol.) Lab. Sian Ltda.Hexiodina Panquimica S. A.Hexiodina ; .'. ; :; Pa,nquímica S. A.Bedecort (Cortex - Vlt. B-12J gotas .A Qulmica Médica Farmacêutica LI.

mltada •Folicron (drágeas) ......... ; ......... Lab. Eiol. Chimica S. A.Griseovit Farmilal1a .....••.•..•...•• Quimica e Farm. Proqu1farGriseovit Farmilalia QuimiCa e Parm. Proqui!arLlquic:.o Germicida "Super Globo" .• Agua Sanitária Super Globo Ltda.Pomada ele Penicilina - 2.000 uníd-

grama ..Despacilina Reforçada •.... , ••..•••••Trisul!as . . . . , ..Betamicetina . . • .. ..Procaina 100 mg ...•.••••••••••••• ,'Sulfapectln ..Tirolesa .......

Tirolesa . . . . .Xarope para Opntl~ão das CriJ.:lças .Desbi Infant'l .Lebiodi! _ in]. . .

I Desbi-adulto .

IEniodil - Bl SalIciJado .Enk<\l - Bl SallCilado .amostra, ­

141 •••........................... Lab. Farm. Enisan

I,F.lltproflor.a Lab. Gerer S. A.

RuticainJ. Factor 113 - drâ.;nas La". FarmaqulOn Ltlla.Orovacina B.C.G. Lafi L'ofÜ;zacla .. Lab. Fann. lnte.nac.on:ll S. A.Formoe~"l,e . . . Lab. Hei:os Ltda.Sedropress;m 125 mg - drágeas Prod. Laul'ápia S. A.

i Pravax;n - drázc-,s Pravax - Hecordati Lab.<. S. A.Ergotónico - inj. . . . . . . . . . . . . . . . . .. Lab. F'arms. Enisan Ltda.Geri - Blexín H3 ............•.••.• Inst. de Quim. e Blo:og:a S. A.Calciotone Irradiado .........••.••.. lost. Maninho GuimaratsCalclotone Irradiado Inst. Martinho GuimarãesPrecisan - drágeas ..•........••.... Lab. Biosintética S. 1\.

; Pre-Reg : Lab. XavierI Extrato HepátiCo ............•..••... ProbiotioolI Premenstril - .drágeas Quim. F'arm. I\Iaurlcio Vi'le1a 5. J..diaun:tol - dra,eas Lab. Cort.4"lo BmsiJ Ltela.: Bismutil.3.n Infant.il - lnj Inst. !\13.rtinho Gu.imarães

II Ra~'ofiUn -:- d:~~f!3s Ins.t. Bioquímica ~lttr~~·lil?noI Gnseovlt .}<ar!11lla~lU QUlln. e Fa~m. PrcqUI1af S. A.

ISedar3up1l13 - ForLc 1 m~ - campo . B:>cchi'in~e. do Brasij $. A.Re,e:pina En!la 0.10 mg - compri-

m·dos. . Labs. Enila S. A.Carditivo I'L" L~b3. Biosintético S. A.Rattwopur - 0.:5 m;>, - comprlm1do~. Byk~Iarma Ltda.Totubex com Viwm. B-12 Lab. Ultr;oquimico Ltda.Iodobism3!1 - inj Labs. IodobLsman S. A.Geronta"a -:. crãgros Cia. Chimica Merck do B:asil S. A .

I Maracujina composto ...........••.• Lab. Paulista de E:olcr:ia S. A.I Adecol " Lab. Loubet de Pro1. F" '·m. Ltd~.Scott-Ole" de Fígado de Bacalhau. Ena S~ott & Bawne LimitHormosexil Lab. F3l'm. Efedril S. A.'Extrato HepátICO Ludel Concentrado. L<lb. Ludel Ltda.Extrato Hepático Lud~l Ferruginoso. Lab. LlIdel Ltda.Oftalvix - g6tas :......... Ind. Oftálmlca S. A.Hexanemln Lab. EsperancllL'vralgia " S. A. Inst. Terap. Reun. "Labofar.

, . ma

IHipoclorito de Sódio - soluto Lab. Lisarb Ltda.Germicida Avi50 Prod. ~uímicos J~ú Ltda.Agua Oxigenada ('?Cl •...•..••••..•• Lab. Lisarb Ltda.Otobel Lab. SedabelLtda.

!Pilulas' de Jurubeba Ferruginosas e

I Arseniadas compostas .Germicida Super Globo .........•.•.

57';.43(,~

.(50347

Procurador Geral da Repübllca e aoaMinistérios da saúde, Relações Exte­rIores e Trabalho. na forma do Projetoue Resolu,ào anexo. que tenho a honrade suiJmece, a aprec_1ção de meus ilus­tres pares.

Sala as ~ CO:Y1i~sôes, ~m 15 di?' ·Je­zembro de 19ti::. - l.],-z/!JJ ~""I~'cl.ado..r~cl?~to!' .

Lab. Farm. Efedril S. A.Lab. Farm. Efpdril S. A.Inst. Quim. BIologia S. A.I;:lst. Quim. Biologia S. A.I.M.I.O.A.S. S. A.Lab. Catarinell-'e Ltda.Lab. Oyon..sios Ltda.Lab. OYOI1:..<105 Ltda.Lab. Dyonisi03 Llcta.Lab. Dyon,.,ios L\,da.Lab. Dyon;"i03 Ltda.

Lab. Caiarinense Ltda.Lab. Farm. Efed;·iJ S. A.Lab. Farm. Etedril S. A.Lab. Far~n. lnrern~cional

Lab. Esp'çiLuma S. A.Não consUlInst. Lorenzini S. A.Viúva Sab1no Pinho & Cia. Lida.Idisa L'1st. Dieré-tico Infantil S. A.

Lab. Helios LIda.F.P. 'l'ransr:.1otanoLab. Normal 8. A.Lab. Nonnul S. A.Lab. Dyol1:si05 Llda.Não está saUsf:::0rio - Inst. ~fed.

Aplic. Cicnt;fJcas S. -A.Ind. Quim ln,er-BrasilLab. l\!erc~x L:d",.

Lab. Ca:ariGPllS".Ltda.Lab, D:;c:1.s:os Ltda.Lab. Enila' oS. A.Inst. Ciuim;cn 1~1ter-Brasn

Lab. F~rIll. E'ferlril S. A.Lab. 1'J;';'" Elednl S. A.Panquimic.' S. A.Lab. 1"'3~x~q~;i':D Ltda.Lab. Jo'arm. EIedtil S. A.Lab. Farm Efedril S. A.Inst. SÓ;'Q HO:'moterápico Nacional

Sociedade Anônioo.Inst. Vital Brasi' S. A.Inst. Vital EL"il S. A.Dentária B"c:slleira S. A.Sedab"l L:d~

Silva Ar2.úio Rousspl S. A.Labs. Far:'13. Emsan LIda.Labs. Reunidos Calosi DallaI1Slefaninl &; C:a. Ltda.8ipes do Er2sil S. A.Felismino F.-rnandes FontesViúva Sabino Pinho & Cia. Ltda.Petrcquímiea do Brasil Ltda.Lab. Vitex Lt.da.Lab. Vit~x L:da.bab. El"3cr S A.Lacs. 8i,';a Araujo Roussel S. A.Inst. S~ro Hcrmoterápico Nacional

Eccied2(~e An'~nima

Prod. LabrzpiJ S. A. .Cia: Chimiea ""'lerck" Brasil S. A.Viúva Sabino Pinho & Oia. Ltda.Idisa Inst. Diete:ico Infantil

Produtos analisados no período comprCC1idido€nrre 14 de agosto de 1957 a 26 de ma:o àe 19·61

Satisfatórios . . . • .Não ~ul:sfató~ios' .

P~-utos dietético .H. S. E • .. ••.lol:io cnalisado ..

PRODliTüS COXDE':'ADOS A QUE SE r.=I'ERE O P .....REGER

IXossegulr . nas Investigações e es­tudos desta Comissão Parlamentar deInquérito e para propor ~s medi:l~s le­gislativas necessárias a ~tuallZ~ç"o daluperada legülação eXl.;tr·nte e capazde reformular a mdústria e o con1c:o.. iodos medicam~tos. no Pais.

Concluo pois p:::'lo rerr.\es:::a ~ê"- t:~ Rr.latcyiU, à Pre~idencia ja RfpU~·J1C:], ao

SulfaniJamida . , • .. .Sulfaguanidlna . . • . .Vit. B-12 - I.Q.B. 1 ()()O mcg/cm3 •Fól-Sang B-12 .Hepafolin B-12 - liqUIdo .Extrato Fluido de Mulungu - casca.Extrato Fluido de Calwnbü - 100 g..Extrato Fluido ée Calumba - 100 g..Extrato Fluido de :\'03 Vomica - 100 g.Extrato Fluido de Grindéla 5CQ gExtrato Fluido de Valenana 100 g. .Extrato Fluido de Müracujá ,Pass1-

floral. .................•.........Vitamina B-12 100 mcg ..Hypertrum - liquido •••••....••.••Betamicetin - liquido .............•Anginopen - supositório .Xa:'ope de AdlpatO de Piperaz:na •.Micinftal - comprimidos , ..•Farroz • , .Arrozina . . . . .........•.•...•.......FormoestilJe - tablete ...•........••Formolex - comprimido~ ....•......•PrandiaJ • . . . ......................•Vitamina No~mal ..Boluto Conc. c'e Iodotânico .........•Hepafolin . . . . .

Complexo B - Vital Brasil - xaropeComplexo B - inj. - Vital Bras,l .Lidoooton - inj. 2% ..Zinco .Aderogyl D3 - oral .Ergotênico - :njetável ..Prodijiosin ...............•...•..••••Fenccreon . . . . ..................••Sipes _ all'ejante dezinfetante .Velas de Filt:o - .Farroz . . . . .Soluto 'Glicosado Isotônico a 5,. ..Levitex 2 em3 - inj. . .Levitex 1 cm3 .'v;Jiomicma •.......•.•••.•....•..sedospo.smil - dr;,geas ...••.••••..•Fluorecol . .- • . ........•.............

Sec,ropr~sim 125 mg - drágeas .Gerontav:~ - d-ágeas : .Farroz ..J.J Creme ..~~ .Arrozina . . . . .Nckhelline HoucIe Hipotenson - drá-_.geas Lab. F. Pierre S. A.Arrozina • • . .. Idisa Inst. Dietético InfantilFarroz - creme Viúva Sabina Pinho & Cia. Ltda.'I'ossefedrin . . . . _ , ' Inst. Martinho GuimarãesFól-Sang B-12 InJ Inst. de Quim. e Biologia S. A.Ortocllin 1 !l "C" •...•.•'.••.......• Ind. Farmacêutico Orthos Ltda.Hematlase E-12 Panquimica S. A.Vitacalcio Lab. F'arm. - I" Grupo de Engenha.

ria .Dextro - Formlna ...•• , Lab. Farm. - 1~ 'Grupo de Engenha.

ria

Agua Oxigenada -- 10 vol. .Agua OXl;eDada. - 10 vo1. ..Soluto Conc~ntrado de Alcatrf,o Ve-

getal .Bálsamo de Tolu .Aerocid - drágeas .Glicerofosfato de CálcIO - sol. 50', •Clobencol - xarope .Vitamina B-12 - 5eO mcg .Fnteromicina - Suspensão .....•....XarOpe ApItos ...............•••....Betalisin . . . . .............•.....•.

. Hipercide - comprimidos ....•.....Ison ..•...........................

Page 92: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

92 Quinta-feira 31 DlARIO DO CONGRESSO NACIONAl '"(Seção If- (Suplemento) Janeiro de 1963

-..

In:::: Bi-oquim:co l\IJ.!'9.,r;:'llanoL~0s. Farm. En;san Ltda.L~b. r.:,uco;s Lida.Lab. MarcOlS Ltda.

Byron Ind. Farro. Ltda.Soco Ind. Prod. Sünilálios Lt<Ta.Instituto H01'moquim:cê e Bioió;:!.

co S. A.Laboratónos Lepetit S. A.

Cia. Chimlca "MuGi:· Brasil S. A.Cio.. Chimica "M8:'C::" B"asij S. A.CIa. Chlmica "1'.:21'(;;'" Brasil S. A.Laboratório B;~_," Quimica S. A.Labü"atôrio d, B.c:06ia Clínica S. A.Lab. Farm. Produtos SiderLaboratôrio de BIOlogia Clinica S. A.Laboratórw de Bioiogia Clínica S. A.Laboratôrio d.' BiOlogia. Clinica S. A.Labors.tório Produto Sider Ltda.Lailoratério Bio.~an Ltda.Laboratório Biargan Ltda.Laboratório BlOrgan Ltda.Laboratôrio Biorgan Ltda.Laboratório Biorgan Ltda.Laboratórlos Farmacêuticos Enls:lll

Limitada.Indústria Farmacêutica Orthos Ltda.Instituto Biochimico MaraglianoLaborl>tório Biorgan Ltda.Laboratório Biorgan Ltda.Laboratório Oruz Verde LtlIa.Laboratório Cruz Verde Ltda.Laboratório de Biologia Clinlca S. AoLaboratório de Biologia Clínica S. AoLabora corio de Biologia Clínica Ltda.Quimioterápíca Brasileira Ltda.Labo:'atórlos Farmacêuticos Exactus

Laboratório Farmacêutico Produto.Sider

Instituto Terapêutico Pal1-0rgâl1ic.Sociedade Anônima

Química Farmacêutica Mauricio Vil.leia S. A.

Oi". Chill1ic~ "Merck" Brasil S. A.Brasil Chimica Ltda.Instituto Biochimico 11:ara~liano

Labor atôrio Farmacêutico Cerc;, LI.mitada

Laboratórios El1ila S. A.Ui:> - Med. do Brasil S. A. - Il1ds.

:F~·arms.

Laboratório 8anitas do Brasil S. A.Laboratório de Bio:, e Quin1lOterapic.

do BrasilBmsil ChimicaBrasil Chinl:c~_ Lte3.Ci8.. Q:ün1.~ca ·· ..Ue:·ci~'· Bl'a:;i~ S. A •

Ferrc-l1ila (d:'ágeas) ....••..•• " .•• "Desenvo1tin - gotas .....•.........•

D{)ze-Plex ................••..••• " •••EliXIr àe Vitt1n11!l~':;'.E Cassa •••••••••••

Anemoglan - 1"erruginoso .

Glucon'a - liqUido 00 .

Endobion - (drágeas1 ......••......Gargocili:1 ....................••••..Drageas do Curnpl~xo B Pwn ••....Cebefull . . . . ~...••••••

Vital'zlIl ..Elizir ce Vlts.nÜn8s C()mposto .110b9" - 111J. .. ..Con1plcx{) B Cü:lcêntrado "PU'l.n"' d:'â-

f!eas \0 .Vi:alnl~8. .Bl 0,100 ...•.•~ •••••.••.•

~~~~~~~~~! ::::.::::::::::::::::::::::Kl'at "Sofo~" irlj ..Dozepan rueti.oniI12 .........•........Sol. Mercur,o Cromo!?oi. Diluído de HinoclOl·;t~'d~ 'SÓd;~' :Agua Oxigenac-a - 10 v;>lumes~abl~es de Sulfa 00 :::::

ISlO me ............••........••••.Suprescorb 19Óta.5) :

Glicotonina - inj. .. .Clorofina .Penicilol ..

Inst. Bio:~1in:ico !v13l·2.~l:z;.1IZ

L:lb. Marcais Ltda.Oromsquimica Lida.Lab. pr.nfarma Ltda.Lab. t'anfarma Ltda.SilpcoLab. MaxímusLab. Prod. Quim. Fa:m. S":lopa(

LimitadaSuprascorb (inj.) Lab. Pro:1.Quim. Farm. Sedopr.&

. LimitadaPolívitamina., (drágeas) Labs. Farm. Exactus S. A.Carenclon 'drágeas) Labs. Fal'm. Eltactus S. A.SUlfa~o Fe~'l'Oso C-"iltamine.s C e :Si _

(drageas) Lab EniJa S AFerrenHa .(drágeas) •.............. ::...... ..I t d . Lab. Enila S. A.ronulne ( rageas) Lab. EnHa S. A.S~IPtoblon 100 mg comprimidos Cia. Quim. Merck Brasil S. A.~qUldO de Dakin Lab. Lisarb Ltda.v!famma C (Forte) Casa Granado _ Labs. e Drog. Ltda.

~ amma C (Fraca) Casa Granado _ Laos. e Drog. Ltda.C USlvol , Parke Davis Inter-American Corp~

rationVa.sofilin Lab. Normal-GRmaVltamm CáJcica Quimica Haller Ltda.Cápsulas de Hexavitamjn~·· Labs. Farm. Magnus Lt.da.'G'talpec - Geleia •.••••• " ..•Krinopectina _ SiJlfa . Gooe'l'e:l'a" .. ...... Ind. Farm. ·Ergovita Ltda.

I .. •• Labs.Krinos S. A.A bugerm Pomada (USo extorno) •.. Ind. Farm. ArdnzLactovita ~ ::: Lab. Mercex Ltda.FJixir de ,vitamina. Composto ....•.. Lab. Mercex Ltda.ComprimIdos de Vitamina C - 0.250 Lab. Farm. Magnus Ltda.C!>mPJ.:imidos de Vitamina C - 0,050 ;; Lab. Mercex Ltda.V!tamll1a C 5CQ mg - "Parthenol1" Inst. Farll10terápico Neovita Ltda.VItamma C 5{) mg - compr A Chimica Bayer Ltda..complexil - normal : .. :::::: Lab. Endotel'ápica Ltda.Veramicin Produtos "verax"Ascortlanid . . . Lab. Mercex Ltda.Calciovitam!na - granuladó Labs. Raul Leite S. A.~:f~id.ll1 - comprimidos Lab. Pri.smut S A.

Iac _ Parke Davis Inter-American CO.

HormocítrUs - inj Ind. Farm. Al'dux Ltda.

Neurobetina B12 1.000 mcg .••••••.Gerontavit - d~àgeas .......••.•••.Endob!on •.............•......•..•..•S~r.i.gobion ••......••.••..... " ••• " •.••,:t.a Ferruginoso ...............•.•..•

IEncefalina - granule.do .......• - .• •Kraftol 00 .

Tiamina Elebece - illj. 100 mg •.•.••Néo-Vltamma - Elebecê ..Encetalina - ampôla.s ........•.•••••Omhepatol ; .Plexiron (drágeas) .................•EXtrato Hepático BiorganCinj. 5cm3 •Extrato Hepático Biorgan .Panbil ••..•.••....•..................Extrato Hepático Blorgan - inj. 2cm3'aubranisan liquido ..

Olohepat - xarope .Cerebrormon ..Pian" (drágeas) ••••.•Plexiron (liquido) .Extrato Hepático Biorgan - oral .•••Agua Oxigenada - Dupla (20vol.) "Água Oxigenac'a - 10 vol. . .....•...Compl~xo Vitam'nico Elebecê (gôta~)

Vitamina inj. Elebecê .pancltrin .................•..........Rntgeno Vltaminado (inj.) .EilXlr de Vitammas de Complexo BElexir de Vitaminas de Complexo B

- Rhea .

Pred. Quim. Ciba S.1I..

Pl'Od. Quim. Cib-~ S. A·Lab. Ludel Ltda.Labs. Ludel Ltda.Inst. i;,j(I1Ó~ICO Herb S. A.Dunl d.') :V1~llle:- do brasil S A.Labs. Fum Exaetus S.A.Inst. B!l quimico Maragliano111.,1. <' !ell1ino; Lte·a.Lab. QU'ln,oterápico Brasil Lt"1l".Lab. LIdei LtC:a.A NO,.à QuiT.ICa .:,abs. S. />,.Lal;s. Sil1'O~i.~·lr,a LôdaLJ.b. i.J1trac:uimica LiDa.I. ab. UlLl'~quimico LtdaS:\::. Saude e Assit~. E.,t GoiásL,.... l, ".'frn·cc:",· LtdaL;~Ôrq;l::n;~~ F'arIl:.:lc. Lt.da.La;:'. \,"CIncco Ltda.Lab. L:l:Jc~-an Ltda.ln:1. I'~1':11. Onh03 l.-tda .QL~lln. lnd. .l\lerca.l.!li~ r"'~edic na'f..'::

S.A.Lab . M.vrthonil S. A .Lab. Endote:'ápíca Li1a.Uitraquimica S.A.Lab. Mercex Ltda.Ultraquím'ca S.A.Lab. Ult~aquímica Lida.L.Gb. Normal S.A.Alvejantes Super Sol Ltda.Lab. de Prod. SideI Ltda.Ind. Farm. Orthos Ltda.Laboratório Myrthonil S. A.Laboratprio Leo do Brasil S. A.Indústria Farmacêutica EndoquímL

ca S. A.Não constaLaboratórios Krinos S. A.Produtos Químicos e Farmacêuticos

Riedel S. A.Laboratórios HUll1ânitas S. A.Boehringer do Brasil S. A.Eoehringer do Brasil S. A.Laboratôrios Farmacêutico Enisan Li_

mitadaLaboratórios Farmacêutico Enisan LL

mitadaSteianini & Cio.. Ltda.Indú~trias QuilIlifa~ e Sabões ..sa.

gres" Ltda...Indústrias Químicas Gonzales Con-

de Ltda. 'Laboratórios Humânitas S. A.Instituto QuimioteráplCO Brnsil Li.

mitadaQuimica Inds. Medicinales S. A.Química Inds. Medicinalf.3 S. A.

Agua sanitária Aguia , ..

Fosfaneurin com Vit. B12 <inj.) •.••Inat B12 200 meg in]. ;

Laboratório Van Roosmalen do Bra"s11 Ltda.

Gienex •..•.••••••••••• ' •••••••••.•••• Indústria QUÍmica "Gienex" Ltda.Vitamil'a Bl 0,100 g inj. • Laboratórios Novotherápico S. A.

F'enocreO!l .....••..••.•••••••••••.•••Sagresol •... , ..•.••.••••••••••••• " ' ••

C1arex' .QBor. .Salicilato de Bismuto Composto van

Roosmalen ;" .

Am;:::x com B12 .Clo'snt"cina Vit. - granulado ••.•••OlOrnnficlUo ViL -- drágeas ..'auilral1lS3n B12 inj. .. .

C1Rrcx •••.•.•••••••••••••••••••••..•Asnicê .Ee'"vol Nlncentrado ••••••...••......Ultrc.l1zin • I ••••••••••••••••••• , , .

:F'lgamin - inj .Tryvibiona - inj. . .."}.'i-y".-ib:oDa - Elixir •.•.••.••••••••.Gercll ............••...••. o ••••• o •• ••

super Sol água sanitária •.••••••••••Rubro~al .. , ..L8ctcoacter .Trivibeta .........••.• o" o ••••••••••••

Doze-Pkx - tnj .Dozeunit - inj .

\o'·tamina B12 .·Aneu:·ina Krínos Bl 100 mg .Riedelvit Bl2 .

iRemlIleran (drãgeas) ,. IAb. Especifarma S. A,!Vacina B.C.G. Liõfilizada Isa !orall Ind. de Prod. Quimicos 8. A.Lio-Complex opoterápica Nespa S. A.Corina Prod. Quimicos J(lÚ Ltda.Líquido Antissétlco de Dakin Lab. Panfarma Ltda.ElixLr de Ferro Ergotinado Odaly Soares & Cia.Gericaína H3 Labs. ?'arms. Exa~usPredicol Lab. Lcu8et de Prod. Farms. Ltda.Aqua Lar L!..b. Q\.ümi~o Farm. G~J.l

Vac. B.C.G. Liofilizada Isa (o~an Ind. Brasil Llz Frod Quimicos S. Á.Penicilina 20.000 U.I. comprimidos. Sebastião Cürr0a de Melo S. A.Vitamina C - Normal injeto Lab. Eduardo BezenâGamascorb _ comprinlldos prav;;'!, - Recordati Labs. S. A.Desinfetante Cruz Azul Ind. Quim. Reun. Beko S. A.Vermiperazin _ liquido Lab. Sedabel Ltda.,Extrato SêcQ de Beladona Não declarado (ln!l,aterra)Elixir de Bi-loeeto de Mercúrio oa-

beça de Negro '" Lab. Qdaly SoaresPiridIun ..•••.•••••••••••.•••••.•.•.. Warner Internat~on~l Co.Germicida Jaú Prod. QUlm. JauL da:Salte GermIcida Fab. de prod .. QUlll1. salteSlpes Slpes do Bra.s!l S. A.clarinda Slpes do B,'aSll S. A.candida Sip.es. do B

Ildasil.~. A. fi Medicinalis

Clarex QUIDuca n. .aercan 1Sociedade Anônima

Lab. Quim. Fal~m. José D. SilvaQuim. Farrn. Mauricio ViIlela S.A.PlOd. Quim. Fann. Riedel oS. li.Lab .. Thebla S. A.opote,'áp'ca Nespa S.A.Ind. F'arm. Orthos Ltda.Labs. Farms. Exactll5 S.A.Inst. Biológico HerbDomenico Cuccaro

Gotas Neurotonicas •.•.•••..••••••••Premenstril .Bicloreto de- Mercúrio ...•.•••••••...•Male3to de Pirílamina •...•.•..••••••Lio-Liver ...•.••.••.•. t ••• • ••••••••••

Olocynan .OarenC!Oll Exactus _ drágeas •......;Minerovita. Herb • • .Varek .......•.....•...........•......Ooramjna (apreendida sob suspeita

falsificação) ..Coramina (apreendida sob suspeita

falsificação) . • • 00 .. 00 ...... 00 ...

F.,xtrato Hepático Vit. Ludd .....•..Vlt. Bl a 150 mg 00 ..

ReUri.1aX B: - zoa mg - concent ..Pinho - Sol . 00 00

}\!:o:'e::ion - uso infantil ..Krat "Sotos" llquldo .........•.....•Splenovit - EJ:xir .Fl"'abechi .....••••.•••..•............F~~:~'Jto ._êpáüco Vuamln3.do Luc:el .1\i -~,!-;-;:it - crágeas .•................Rl:J.c.)ian LOGO ..FOj"·":':::::J.:!}2. (inj.) ••••• , ••. , .. o' ••••••

S2.~.':'~:.i'Jl - inj. 0.0 •••••• ••••••• •••••

E;,:.l:'c.:1·~z.illU •..••.•••••••••••..•••.••L~C~'J':,b - comp .

.... oyari.c.:Ji 0.0 •••••••••••••••••••••••••

Aneb:onel 1.CGO - in). . .F,cnecai - C .•o\lcr:;8tüx Efednna 01·th05 - comp..

~ Rub:ranisal1 B12 c~ncentrado inj .....

Page 93: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

Plastlmul!tl (amostra n9 21 .Plastlmul'n (amostra n~ 1)Agua'Oxigenada - 10 vol ..Albucid - in.f. .

A Conlisão Pa:-lam~nta de Inquérito par.a investigar o COIIllJU.l. UtU.le:n!?da indústri::t· íarn'_ac~utk;1 no Pa12, em reunião de enc:e:T~n~e~1~~ reall.:ao::..hoje. presente,:; os Senhores Euríniàes C~L'doso de 11e.ll~:t5. únln~ l\1~cnado~'1~g'lel Leuzz~. e Janduhy C~,rne,:'o, resol·...eu Opl~~:?:r ~e:J uprovaçu_o 00 Re­latório Final de seus tNbaihos, ado~"ndo o p, oJeto de Resoluçao anexo,oferecido pelo ~eIjhor Uni.do tv1achado. ... ',' ~

Sala das COllllssões, ed1 i5 de d",=,zen\bro de 19c2. - l ardoso ae Menez.....s1

f',cs:dcnte Unlrio' l.lachúc.:o. P.e!ai:n.

~ ..;",::"L' ~'~.'::~:~~-~ ~~,,$;""<~--~?"

{5Uplem~n~.(t&~ . Ja'1eiro de f963 . 93

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~.,,~:,:. ',~~3;;~;:'p~1,~.~ c."-:.~;: , .,-c~;,~i~'~''':::c''f~t~J3:;,'·:>~x:,,~.~,~:~;' ',',.> " ',,'

':94. Quintâ~feirà~:3-lc/ DIARIO DOCONORESSO NACIONAL J (Seção' I)~, (Suplemento)ltt:-:..:·:>"·>· Janeiro de 1963t :. :- ".-:--,,;c"'--","";'> ,,:- ".'- I "- - ,":- :'<", ,,'._ . ,;:-;"",," :~'---:-'_-'-- :,~;;-.c:-'_--'~_-:,·:-J;;_:::-_~--:-.-~.".",: ._ <_".,_ '."~ "i

itestirseua lucrosall mesmo;' a fim e.9jdades para explorá-lMillio muito gran-) wador. eriador de galinhas e :i?resr.

1pelo Governadr Pedro ~ Ql)ndim que'..

melhorar as condições locais, com .In- des, exatamente à falta dessa assls- dente da Liga Camponesa do Muni- nos deu carinhosa assistência demasdústrias e outras empreendímento:> tência. E' comum o grileiro apresen- cípiO, de Tc:resina. Homem s.ímples,. inicio aos trabalhes, ouvindo' o Sr.ÊSSes lucros, todavir., que represent~mItar-se como dono da terra e expulsar, eem mstrucao, . em seu depoImento, I Francisco Assis Lemos, engenheiroo suor e o sacrifício dos tra.balhaaores, seus moradores, Foi p~ra o:'g(mizar! vasaáo numa llnguagem singela, pO-1 ~grônomo e presidenie da Federaçãosaem daquela região e vão fruti!:car, sua defesa que lhe surgIU a 1del8 de Iren' fIrme, passou a descrever o 9ue! aas LIg;as Camponesas da Paraiba. Onoutros Estados, es::ecialm-ente no Rio I criar, uma tug:~ Ca~llpones:I em C9.- i?ra a VIda d~ um tra~alhador a~I'l~o-1 jovel? agrônom?' dissertou longamen-e São pa~o.. Os ~mp·?ne.s~5, (l''':c ~J.' !Pl,~?-2.1: C~J~O COiPO. oe a::soclad'os logo I~7 no lnt:er~?~ ~c P1RUl: seln ass~sten- ! te sonl'e o fen~)lne110 do t:r~balhadolnham salanos mISerave:s, nao tem I aI ClCU,?U !lul e. aUZ2nws iavradcres. ,c.a. s.em g~."n"a .do uso da terra, a: rural da Pal'llIb3, suas d,f:culdadéS.condições sequer de se' alimentarem, 1A polIcla, IJorem, mtervelO, e dlfI- I merce u.) propl'letarIO, sem salário-! sui!- insegurança, sIla fome crônica. c!C.itou, inclusive, casos de auto!agia, cultou a eX.lStêncla normal, da 11ga. Imlmma; s.em. esccJ3;s para os f!lhos, 'I daI partiu para jU.stificar o surgimen­comprovados em autópsias, pois, sem ISua impr€ssao é qu~, seI!'- dUVIda, seJE,1 sem ass.stencla médica, sem transpor- to das associações de lavradores, comter o homem' o que comer, seu estô. uma reforma agrárIa, nao será P08SI- Ite~, sem c::~dlto, VIvendo do seu prõ-

jo· úníco, objetivo.de 'se organizarem,em

mago devora-se a si próprio. E comum vel segurança p.:~ra o homem do cam-I puo, tIab~lho e colhe!1do da terra defesa de illteresse comuns, negandoencontrarem-se 110mens no ~ampo: po naquela regla~. a1he1~ o s~stent~.p.ara Si e para 11 sua I' ~obretudo qualquer caráter subversivopálidos e trêmuios, pegados no cabo ,A COmissão OUVIU ,também o Depu- família. E .des~nçao amarga da mais qU€ lhes possam dar. .da enxada, não por ests.rem"cJm sezão tado estadual Bernardo Bo~es de I' profunda mlséna. . . Também ouvimos o depoimenl<> do"mas com fome, por nada terem c<>mi· AguIar ~lres ~al•.cuJos conheclmen: Interogado, sClzre o salarlo que g8;-, estudante ClemeJ:lte Rosa Ribeiro, -quedo naquele dia. E presse~uiu: "Não tos da "SltuaçaO?o t:abalhector agri nhava em me51'a um trabalhador agn-, expôs seu pensamento 11 respeito dosacredito na sensiblli:lade das elites, O cola, n.o Mar8;nllao, sao ,baSUl:nte am- Col~ r:,0 mterwr do Plaui, resI?Onde,:,- i trabalhadores agrícolas da Paraiba,que creie é na pressão das massss, na pIos e IlustratIvos. ~prec.ou êl~ o pro- i nos. 5~, 60, 00 c!,uz~;ros, ou 30 e as! Nes:;a. mesma noite, a Comissão foiorganização do pm'o. No' Nordeste as blema da exploraçao ~o ~'lb"5U, <!o, vezes ~~e, 10 cruzeIros . ! à rE;s.'dencJa de Sr. Pedro Inácio delatilll.'1diarics não oa~:!m, salário. cultlVO de arroz, e d"s, r_Iacoes aoI O t P.,sldente da Comissão, no mo- jAraUJO, no" SUbúrbio, õe J,Oãc Pessoa,minin:;o; desresT'eitsm ã lei. ~fl.S €O dono da ~erra como u t~~oalhafl,or ru-, men.o o oJ?epULado Carlos Gomes, m- conhe~do por" Psd:'o ,Fazendeiro e

~.' por isso que estamos e:1~pe:::!1rrdos n~ 1'0.1 ~o ~.lal aquek CO~la renúa por i~erveIO ~;::~ mdag!'r o qu~.s.e ecmpra~ I cUJO estado de saude~ cio permite, 0:Tani~3cf.o das maS2~,; c~~uonesa~, uso aa Lrra. . . J a !lo P'''!1' ocm aez cruzdlCS, ao qu:! desiocar-se de casa. Pe~ro Fazendelro

para exercer eSSa press50 e cb:::s~~'''r ~ se~~:!r, ?~VIm~~ ..~am:>Er:: Op,ep.u: ,~ ~epo;l;Le respondeu smgelament:~ Iera o Presidente Ga Liga Campane­o QT~!:~e o~;elT~~J. oue é ~:~:~íl le± '3.;"""*.- ,t~c;.o J .....-, ..: E~./. .. to l\~lIc~,~.;nc..~.o eo.)~ ...a:e ~._D ...PU~:c..:)'i q~al(do mUlto, com!1.L~~sa de Sape e, no dIa 23 de dezenlbrori?: n.) B:-s.i:a v:-t~:h --=<:~') C~~·~,~·~s-~~ ~ ?.~·~O ,5,U'~ €X?':;,~ol~ ~~:~_~,.~~o ú~~ h:J;;:~l:! ...\r::,"'?au.... ~.:> ce~c .... f.. ; u~ p~uc0-1C'de /,a: [do ano ~ps.ssad~J fóra ~ssa~tado à' balá.

~~~~~:~;~Ulc;;~;~~c~~.,r:,~ ~:,;~~'r,l; ~'e ';;.~ê;~~;,1~~r~~!~l;C d.~;;:t "~~í~': s~t~~ ~~lôt~~~,f.&-\:!t:~,.1S_0 ,e. qu_ n~~. e,ta g~l~~~ ~:~e:;J~s_lg;D~~~~~~ld,~t~,f,arf,':tê.:1:, J. ~s.::::t~'n::'1ç .:~ q::c- c- p ~e{·:::~!::·.:l. ~'('lm::.:~:.·).......~la.l ..a, Coú,,,,, no e,_~.I.."n ..h. etc Rc._....~ ..l l~lStlCo, a ...elto à .....,... t.a ,do no de sua;:.; ativldade- e 8.nt:3<: tiv-"­E;;:~ L-::,S.) o .B:-nsE ,1:741;~:~ :'1~~-á ~\1 ~C:l dej:'~:1t~, cs~.e ab:·rJ,.I~;'2r tO:to~ c::, as- CB...."11p::.. p'Orell1 flnne' .e d,ec151vo. u.e .. j lnos curioside:de de s"'~""e~ p~''T "~:la c,7-:-

pec:cs da vlda rurrJ. ! rnanstrando uma con2-clêncla absoluta- j cl-.amado Peci..o F!:'7.e~d;i"'J;; E;:p'~l;c~~nt:·~.~(} e co seu sub<ie3e:;::"·:~:".;;'i~(':::'.-JlJ. ~ ... ~'~..... r," ,. n ;; '"' o. J mente sóli~::<. da sua condiçEo ~ d·o ~a- Iéi~ ue não se· tra;;,'" d....:J. fa· t ' ~ c:~ ..~;~

S.~r:t'l'iu que, ao l"'~'.::!.::'~_ ú [":'''":'7;(''-,::2') O GL'~I..:_n..;.doJ.. dn ~,.,~_rLJ1~.\.., a ?::- ;nel que representava con~a llder de;~' ,;.l ~ o ~o_~..... ~~,r~·""'s.se t.1·,1~ lei cqt~i".~:j~r:-€ à c'J In.. diclO ci:i C?!. ap:-e.sen:.:uu' lU:1 relatO-: :~mo "o"';o~a'""le compo~ra de homens IOu Ja ter. possuldo fazenda. ln::.~,.. SlUl.,qnjiD~to nts cidd2.~~·:-_C:, Ú2,'3t:r~,2.~;? ~t"' r:o ~.? su=-.s athnd.~ds? corn Iel~~?[,.o .ao,; ~rr~bfl~nvl;~d;s. }iasCidõs no campo e Ip~orque V1Vl~ con10 ....~eq~~!1C' cc~er­11(:rnO::111 do C7;ffiDo) já. fJ.i1! r::=-,~:-I "o'~:l. prci)lc:rn~ [~rrro-past.{)nl em seu .t..:s':ao.O. : v;vendo no calh-r':J a .sua de~cl"ic;-'') ào'" ,I ~...ante, venea.dor de fo...ti~c:..us nas Cld~...,a lTl~r~~,: ?~~6.1·i::. "~,t'~)-..; r-:''''', !ei pa:5- i ~~.:crC,-';EU 0:-' p~anos qu~ possui e de- : ·:i~·~··imc.nr0-: púl; ~~le pe~sa.... o h.....o'inc ....t~ ~ es 90. intenor. :E C';)l1tmncu: "Nes.sas':'1'ia no C0ngr~:so?" - p:"l·g~_u::.a·· c : ~C:1d::,1 c. prop:'iedade p'r'lv,a.da. A~~'Z~U,! ou; vi;e "<1; terra ~l;O interior bia~iel;- !~unç~o de mascat~, fui n1e .inteirandG

d t 'r:o··.::rn, ,n.~~o· ter c Est:.la0 conal-:·0e=:, -'e ... r"a'~e"'t~ p"I1"el1+e por..-;~:o 11°1'1'" ,na vlda dos lavraClores do ln:er:or à(;Doer. e I r , ' ' )' ,o" - .", •• - "" o, ."- _.~ lC-tado e co'] '-' ,.Ace~t~u8Uh que SU9. e;:pe:·iêr:~.ia ?e' pff~a r~~~~~Z~6rU~leP~~~~raQ~u:,o.~n~~:~ ~?~a~i~id:Ze:'~~~~~~ilJ:el~t~n~~P;~~ ;;'~ões de a~l:ad~,~~'I':l as mUIores re ..

aOVQg,we 1.:8 mosnon a, SIgmdCaça.o b:"'N'" pO'lna em pratica seu plano:' ~, " .. ~. p~, -I 'O depoente passou a descreve" a suados dOls cOO!é:OS do Br:ls!l - o CIVIl .~""~ " d : da mlsella e da des!;l aça SOCIa . vida de la dA' R' I '.e o Penal. "O Civil foi feito ar uma )a t~,o, anunc.la o, ,. ' _ I Por !lm. depôs o General João Ren- " ' vr~ ,_,. a a.,guns anos ael-mentalidade latifudista e fundiona em .De :';:;'0 LUIS do M~ranh,,~} com;s_ i rique GaYQSO e. Almendra. um dos X,.l a o ~O~éICIO, adqUll1ra um SItIO nadesde. di"o, defesa da p~(\nriedade s~o deslocou~se pa~r Ter_~~'la, <.:a.: grandes p~oprietarios daquele Estado PflJPne a e cIo Sr. Pedl'o Ramo~., e

, ". ~. ' t " " I Imtal do PIaUl. (mde se msL.ou tam 'e em cujas terra se Instalou a pri- a I passara a VIver com sua famJ1IaprIva_a. seI ve aos m e1es.,es ((as c as- bom na A«embléia Legislativa ou-: ' ' C' d Fi ui A . Trabalhando O\,ntinuamente melh'~ses pod~rosas, oas classes do'mnantes -, -.~' - '<_ ,me1ra Llga .amponesa o a . qUI lt .' Ido grandps latlfundí"rlo- da pluto~1 vinoo em pllmelro lu~ar ° Sr. Dpu~ I ouvimos eaxtamente a voz oopsta, o rou sua ~u ura de mandIOca, de ba­cr;cía da Naeãe: m3S ~ Ctd;o'o Penal, ! dedJth .Mend~s .RibeIro, advol,"ado e Ioutro muncío, a realidade em choque nana e arvores e f!'~tífel'as. Esse sl­este se aplica às classos cominadas IfunCionarlo publlco, cUJa atuaçao ne~· com a outra realidade. Falava o pro- tIO dPl'OdUZla o sufICIente para 'vlverà cla~e' em obrec'da<- ioGcte1a; ur tes ultimas tem:'os vem sendo a mal'" prietário com ênfase dramática, pu- mo esta~ente com sua ,família de seísnão têm ~erl'O,~ nem 'fáb~ic~;s, l~e~1 ~e-I dest~.cada'pe!o trabalho que desmvol- nhos cel'rados, investia contra ~queles i::hOS. Tao logo se deu a ~riação da

», quer nadem portar uma arma para uso Iveu na cl'laçalJ das LIgas Camponesas que abusavam da sua proprIedad~, ~a Camponesa, tendo SIdo. d~sta-9Ju naquele Estado. •. a{)entuando: "Srs. Deputados, na mI- ca o pa~r, preSIdente da aSSlJClaçao. o

pesso . ,O depoente ~s.clareceu a eS'a qomls- nha propriedade. criaram uma liga propnetarlO da terra exigiu que éleO depoente concluiu seu depOlmen- são que o mOVImento no InterIor de camponesa para subverter a ordem e abandona~se o StlO, ao que o depoen­

to certo de que a ComU>.s;'\o Parlamen· Estado se estava desenvolvendo páCI- a disciplina; e OS oradores da sessão te reagIU! recorrendo à Justiça.tar ele Inquérito tudo fará para mo- ficamente e visava organIzar uma as- inaugural chegaram li; di:;er que a ter- A descrIção dessa luta é impressiona_ 'vlmentar a questão da reforma agrá- sociação de lavradores e trabal~adcres ra era de todos. como o slo. e ar e a te spb todos os aspectos. Homem rude.ria no Brasil, sensib1llzande o Con- agrícolas de Teresina, em cUJo mu- chuva". E interogava dramáticamen- porem, conSCIente de seus direitos, nãogresso Nacional com seu relatôrio. e nic[plo tinha a sua sede. Defendeu o te' "Isto é ou não é subversão, Srs. c~de~ dIante da fôrça nem da prepo­apresertando ÁS conclusões ideais, e trabalhador rural, cuja vida de sacri- Deputados"? têncla. Lutou mais de três anos contraindis!l€nsáveis para que a doloro~a ficio todos conhecem.. compreendemos clarament~ q.ue ali o d(:lDo d~ terra e .se dispôs a enfren­sít11ação do homem do campo. hOJe A seguir, a Com:Ssão OUVIU o de- falava o símbolo de uma SOCIedade tar mcluslve a morte, até que a Justiçano Brasil, possa ser resolvida dentro pulmento do Desembargador Slmpll- milenar. a sociedade dos privilegiados pôde ajudá-lo em algwna coisa; istoda paz e da lei. Diz.êle: "T~o o seu cio de Souza ~endes, Professor da Fa- que tudo tiveram, tudo possuiram e é. recebeu uma pequena parcela pelomovimento é pacífICO; estimula as culdade de DIreito e grande proprie- que entendia que todos aqueles qU€ de seu trabalho de tantos anas.grantles massas c::mponesas a lutarem tárlo naquele Estado, o qUlj,1 fez um nada dispunham deviam servir, per- Citou o exemplo de uma plantaçãopor um ideal Ulmum, forçando os po- relat completo dos fatos ocorridos no manentemente, uma vez que seu ,Pa- de bananeiras com 2.500 pés. que o ~deres competentes a se mtegrarem na Município de Teresina, condenando-os trlmônlo e sua propriedade deV€rlam dono da terra mandou arrancar com 'lIrrealidade brasileira, compreendendo, por considerá-Ie,s ilegais, acentuando ficar intocáveis a servico da sua úni- o trator, coísa muito comwn hoje na­so"'re~do, a lição da Hlstóriao seg~mdo ser um êrro estimular os homens do ca e exclusiva Individualidade. quela ~egíão, Hoje, quando o dono daa qual,' fizemos uma revolução, lIbel- campo a se unirem com este objetivo, Também recebemos do Governa?,?r terra mtuna um morador e este ll6tando os escravos. sem san,gue e sem pois entende 'lue só é possivel reslJl- do Piaui algumas informll;:ções SOlICI- recus~ a abandonar com t"~ê~la aguerra, mas dentro dos pnncípIOs da ver o problema do trabalhador rural tadas pela CPI, com relaçao aos pro- proprIedade, cercam-lhe a c~ Je em-L'j'. através do estatuto legal da refonna blemas do homem do campo naquele pangas noites seguidas, manl '_.1 ·pas.

t· ind "ndentes de nossa agrária, que o Congresso votará. Estado. Informou S. Exa. ser defen- sar o trator nas suas plantações ou,Por mo IVOS . ep_ n- 6tle via'ar Considera esses tipos de associação sor de uma reforma agrária radical, quando o camponês se acha ausente.

vont::d~, f r~O~~SS;~j ~~" ~im; do 1no de lavradores meras entidades comu- voltada para os interêsses da Ilomuni- destelham·lhe li; ca:3. Isso é rotina.pr.~a oA'n e 1 r d se' " ma só- ni~tas subversivas, destinada a con- dade, e classificou de espoliatlvos os E' pr!'-xe que um grande número de,pa.s~-é~o~~~IFd'iX~~/~i;;silias com vulEionar a ordem. Entretanto, acre- processos daqueles que usa!,' a ~erra p:,oprletáríos no No~deste pratica 11a­me~, _ -1 I o São' Luiz dIta que o Pais rea~ente necessita e a exploram. AneXOU dOIS projetos b~t~almente, proteg~dos pelo Código

C-,,", ges'i~1~r:::'1l!?~0 ::;~d6 ra~bém envol- d~ uma reforma agrárIa, mas de uma de lei sôbre loteamento de terras do Co'vil, pela ConstItUIção, pela PQlícia'~é "n~s ;r~ble;"as d~s re;vindiea. ,reformaagrárill constituída legalmen- Etsado sôbre a instituição de campa· e pelo Govêrno.~:_o ' o" - E S- te pelos poderes competentes. . nllas de ação rural e de saneamento .ÇO"<; do .hom_m do cs~po. ,,;n tO Também depôs o Sr. Anísio Martil1E rural. AS proposi~ões foram encami- Pedro Fazendeiro, no seu leIto, comI ,u:"". m_talou-se na ~,~embée'~Ti t;; Maia, bacharei, Procuradcr da ,Justiça nhadas à Assembl€ia Legislat'vas, mas a I?erna esquerda fraturada por ba1ag:~'?o"":.e OUVIU C S,~,}~~ 'de ~e. naquele Estad\), g.ande proprietário, negada sua aprovação. Não apresen. calibre 45 e corro duas baias na omo-'L.m:,,~ ",~.J~uJtor no ~11 up.o. homem de largas'pos~es, que ~e decla- tou qualquer sugestão com referên- plata ,esquerda, deser;veu-nos fria·dreI•. s, cU",as decl!lra_ões ,:oflsrsm. no rU" contr~rio ao r.1.~"'mento dos cam- cia ao problema ,nacional da reforma mente tóda a sua lUUl, todo o seun.oc~J :I::'qUlVO: D~~revP~', el~ a mlS/;- ncn~se;, ~onde~d~' nqueles que se agrária. trabalho, toda a, sua resistência ver-rllt ,~m"5u; vl"e_.:? h~m_m do cam;:>~&SSOei?Vam com o objetive de tumul- ". dadeiramente épICa p!'ra um hom~no l.lt.-.lO, mar.•,hel./'. e B luta qu_ tuor " '"'Íell1 • "obertados peio Gover- A segu""-a Comissão rumou para rude e SImples como ele. 'ho;~ <e est?!J?tece con~A os chama 'los n"'Óc - dô E;tad~' , Campina Grande, onde manteve con7 Houve um momento em que êle te.gl'ii~~,·~s,. naquela reglao. .- .1' • • • !Atos com as auto~ida~es l,?cais,.e fOI mia a chacina total de .sua pessoa, e

O maIS impreSSlCmante d~ tujt;' é Como o depoente antenor, admIte 'Informada· de que a Sltuaçao, alI, era sua família. Ml1i,ou entâo a mulhef'(jus r. falta de .assistência, sobretndo, q.le sé, se pode dar uma complLta as-) de relativa calma.' com os filhos, para a cidade de sa~do C"':jltO, dificulta de maru'Ira 'cho- sistênciP ao trabalhadC'-r rural atravésI Rumarncs para João Pessoa, cujo e vinha para o sítio trabalhar duran~ ,.car.l~ as atividades do lavrador que do instrumento legal da reforma agrá- c~lmaera de ínquietação. I!-aqueles te o dia; ai mesmo dormia à noi~ ...",prpc:sa laVI'ar a. terra OlJ eJ<D]o::ar s~i ri a ser .votadh pelo Oongresso, ' dias de abril realmente ditleels. Ins- não dentro da casa, mas num bural»,;'.,riqt:€,rs naturaIS. No Mannhao. ~XlS-1 . segUl~, pres~up seu depounento, talamos:.~omo nos outros Estados, na que cavara, como se fôra um trincrntí,.tem muitas terras. 'Oorem~ asdiflcul· O Sr, ,lose Esnendíao Fernandes, la- Assembleta. Leglsla~lva, e hosJledados ra, em frente à casa, sob a copap".c

. ,~:t-

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.15 - Quintâ-feira 31 MAitiO DO CONGRESSO NACIONAL' (Seção I) (SupletifiT;tõ) Janeiro de 190::5..'~ ~}.

. .' esta a llnguaJiiein de Padre Melo, 1albnentfcios, digo, de' gêneros dimi-' u:belecido na Constituição. vincula oIcidade estudantil do PaIs movimenta, ovem Ilder investido àe poderes ex- nuem, o que provcca. maIOr escassez 1dIreIto de propriedade a Um patnmú- sua inteligência e seu entusiasmo porraordinários, mobilizando homens e. de alimentos. Na medIda que usamos' mo. a servIço da SOCIedade. . . uma causa profundamente humana;

eonsciências, preg?l1do a organizacão Imai~ terras, usamos terras de men'Os I Mas e.>sa SOCIedade ou. prec!sancIu, quando os operários das cidades en­dos homens, e,Umulando, aglutinando, iqualidade. na zona semi-árida. A' melhor, o homem ao c:ampo..que for- , tendem que seus irmãos de sofnmentoallciando todos os que sofrem, todos I pro(ução de alimentos é marginal. não Ima uma socledaae rUrlcola nao ."enc:o i apoJreccm na vlda ]")u'al do Pals. tudo05 que tém séde de justiça, todos os I interessando a produção açucareira pro,:netal'lo da terra. fIca excll1ldoQe; isso tem significação expressivamenLe'Jue precisan1 de terra para trabalhar. que. crescendo. tOlna t~lT:l~ e outras parl1c~par aes.<:;e dIreIto const1t~H':':'O- s!mbóIíca.e produzir. O~ sindicatos que o Padre' lavou1'?.':':. Na zona seIni-arida. há 011- nalo No interior da Paraiba ou\'lmos ca­Melo deseja constit.uir. estão luar- : Ll'C's fatos que 'provocalll às vezes bai-! Entfi.o COlHO condliar o interêsse JO- D10vido.'3 lUTI pob!'(~ camponés de 52chando céle:·alnent.e. 1v1ais de vinte xa na proctuçf~ú de gêneros alimenti- ch~.l com êsse dIreito pr'iV,;tivo da pl'U uno,":. Parecia ter 1(}I), tal o seu a~peclo

mil camponeses já estão associados a' cios, Há o fator meteorológico. Por I pnedade? senil. encarquilh'ldo. edemaciado. pá­essas. or~ani2-ações. Mas seu .t'ran~e, essa razão, estamos caminhando para: Saben~os que os povos civilizados. os lido, desnutridJ. Era um mulambo hu­objetlvo e consegmr que a opllllao pu- wn~. escassez sempre crescellte de pro- •q~e estao na vanguarda da clv:llza- mano. mas falava. era gente. Sua hls­bhca leve o Congreso a votar uma i dutos alimentícios no Nordeste. A i Çúo resolveram o problema. Inclusive: tória era simples: há 40 anos traba­reforma agrár:a, capaz de satisfazer produção de alimentes ainda não c'Ons- na tradicional Inglaterra. o problema i lhava naquela usina. desde menlllo.as necessidad"s mintmas do homem~ titui uma economia or~anizada no! da terra teve soluçào social. Mas. no;: Vivia num pedaço de terra onde tinhado campo, modificando a velha e ar- : Nordeste Brasileiro". b ': Brasil. no século XX. esta solução. em, i um pequeno sitio com o qual a.fu:lavacaica estrutura agrária tão prejudt-j O depoimento do Sr. Celso Furta- bOl'a . apontada, inclusive pela ONU., a manter a crescida prole. Sempreelal ao nosso Pais e, sobreturo, ac: do é realmente uma· análise wcio- como indispensável ao· desenvolvimen- : fõia flel aos patrões. por todos essesNordeste. . lógica e econõmica da verdadeira si- to de qualquer .país, de qualquer na· i anos. Mas no dia 10 de abril foI ao

. O depoimento do Padre Melo durou tuacão do Nmdeste, éuja agricultura.' ção. ainda não foi possível. porque entêrro de João Pedro, lideI' camponcscerca de quatro horas, tendo sIdo m· deformada e sem assístência ádequlida . nossos dirif(entes se atemorizam dian· assassInado em Sapé. Imediatamen,eqUlI'l~O por vanos membl'Os da Co- ae seu desenvolvimento, constitui a te da perda de um bem que den per· o dono da terra mandou expulsa-loInJssao ~. deput,,-aos outros, como o f(rande tragédia da esca.'Sez, crõnica- ,encer a todos. . da propriedade sem qualquer indenl-Sr, Aureho. Ylana. com o. qual m·ln- mente reinante naqUEla região do I zação. Para quem recorrer? Se a po·teve. um dlalogo muno ln.teressante Pais. Indlscutivelnlente. preci~-anl0s: A socie'dade assinl () exige. i lícia é 9 dono da terra. a Justiça ~que faz parte do nosso arqUIvo.. de uma nova agricultura, a fim de' Somos de parecer que o Congresso' o dono da terra. o govêrno é o dono

Em ReCIfe. toma,mos o d,epOlmpnto térnl0~ un1 ag-ricultor novo no Nor- pTacionai ne(~eEsita ul'~entemente V,)- da terra a Constituirão vigente e odo Sr. cel;~ Furt.aoo..St~peTl~L~nde~~:,dest.e brasileiro. _ .. tal' a l'efOl'Bla agTãria. aprovando o dono dn terra!!... ~da. SU.DEN ...... que nos úeclaloll Ü . AIl1ua .c'0111 r.:lae;ao ?-ú f~to l1DtiCla- :)ro.Jeta de nü-ssa sugestão. I E .se o desgraçado reage. exig-e queg\l.~nte... ,.' <l do pela lnlp:·ensa,nac}cnal. segundu o . ,~ '_.'. . . I lhe paguem as benfeítonas. nla~3m-no

.Ç:.PIQ ~:~cntem('n~~ <,; TI"'! _refo, n1" qual Uln cnmp:nes lora ferrado cm11 , !\1a~.. pa .. ~ 9~e .e~t~ l?~ ?J~to s,e t~I n: ou lnatanl a Quelll se at.rever a dpfen­a~la1!3." E;;:se 1l0lne ]a Le l~;ln{ltl ~~l í~l'ro en~ b!':t23. no el1~'enl:,o Peàra. TiO exeq~.l\iel: e ln..ple.~cln~nel a.Iefo.. m,,; der seu direito. 1\las_ e1ll nonle de que"slo~an qu.p: \,nltera S2U ~enLu? u ..n,: ~lunicíp:o d,e Agun Preta. esclarece- ~ons~:t~clonnl relatlva 3.0 ~a;ra~rrafO IC Lei, Sr':-i. Deputados, em notlle de qU~refOlma ag-Il'- 'a te!'l de ser felIa.. cal, mos que I'ealmen:p o fato ocorreu. en- ao aI r,~o 14~. da Constltulçao. da Re- DéUS em nome de que códJg-o. m~t"­telo~amente. atraY(~s d~ ,lllna t:~elle d~ tre ~ adnlini.strad'()l· da engenho e um : ~ub,1J('a., D10QlÍlcaç.2.0 substnnc131 pre· ,se H~l hOluelu qne defende a sua lui ..nledldRs., Cabe ao ~~o~elno ..~ ...a t,~ree ~l1c'rado!" que lhe desnbedecera. às O~'- ,-,?nlz.art~l. na emenda d? Depu~ado A.~t Iseria ou a do ,st'll companheiro'!fa de ~rlar ,uma. a~r ..~ultl~1 a no~ vi- d.tns. TOlllüll U~l1 cara ter 'p~s:cal a rel.}o Vl~~~~<l. Sen~. es..;-=t medIda. na? Ê"-Se é o 6in1:1 do Nordeste. Altau.I1]. agncultol ~~~t~. ~e._trtnndo °el O~' I'lxa entre os dOiS, e o arhnlnlstraco!, -;eI~ POS~l\ ,.I a ap!Icaç{~o. de qualqu.f:! ! tensáo egoistü:a .'c,Drlhando l1Jn .<;;P!1t1-clC's'da atual e't,y,u·a que Impe p . na sua truculéncia procurou punir pl'Ojelo Oe reforma agrana no Bl'l-l"l. ent<: d rev lta' ;\las no re'''o domeios df' pr.;:~duçno e causa dE:'Slg~al~ .'d . ~',. 'tdI. Im,. ) e . o .... ! ~. • .

daclcs ~oc"l.i<': Acredito Que' ~e deve. i;)eu serVI 01 con1 .~sse .m~ o o ~ea ~ Simlutlinp[l.mente. urge cOl1ce~er to, : Pals. !'Je o cll1n~ nao é Igual. apre':-:(,ll-, . " "". . . di" er '.f mente selv.agem. Nao VImos a vitlma, dos os podê!'es para que seja apâcado I ta (micampnte asppcto, cip aparente

aumentM a prcaucao e qua qu ge ql,a desapo"ecau d . lug"r mas o fato '. . . . .. éner é fundamen:ál para qualquer po- '.C _ a. 'd ( .':-.', d n com a maior intensidade. o Plano da . iranqmlldade. Mas a ml~el'la a mes_liti~'\ . governamental. Com providell- f~)l te,temunha o e I eg.stla o na p.- SUDE?-!E, relativo ao Nordeste cuja; ma. porque a pobreza e uma só emeia de'< antl1:~za. teriamos maIs e hCla< 10Ca!.-. . • t. execuçao. re ardada cumo se acha I qualquer parte.

:.~ ,..' .. d .: de gé- I Is"o se, ve apenas palft mo.s I ar co- tende a difIcultar as soluções idea'SmelhOl tCllapa!'a a p,o .ucao ;',. mo agem certos liono.> de terras.•cujos '.., 'F' .1 Npnhl1m aos depopntp~ demonstroulIler~s. Acredno que estamos em \'l~.s: administl'ado"~s são Implacãve~ na, dos probl;lIlas baslcos daquela le,lao. acreditar que o Congresso N~cional<ie rl'c~ber dos us.neJres desta I~",a~, '11:" ordens ou decisões. / CONSIDERAÇúES. FINAIS pudesse votar a Reforma Ag-rária. Háterras anteriormente ocupad:1s c

dm r ! Dois contratos I'OS impressicnaram.. De tudo o que vimos e reO'istramos. lJma descrença generalizada com re·

plantacão de cana. para serem es 1- : no Recife de tudo o'que sabemos ocorrer em :0- lação ao Poder Leg-islativo. Não hânadas i. COIOni7acá".i pa~ab~ue set6d,-! O prim~iro foi com o Arcebispo do, dos os setores do território nacional. argumpntos bastante convincentes ca­d~sse.wlnc.ona:- PS e .pro ema. o: Recife. D. Carlos Coelho. homem ad-: uma verdnde está evidenciada: o pro- pazes de modificarem essa con~epção.caiU lntr~nca~as. relaçoe~'i co~ 0:5 s:..... mirável pela sel'cnidaCle e CQmpl:een- i blema do campo no Brasil é glnlples- As palavras não .sPfl,'em mais. são nes­tores ma~s dIV:~ôOS.' 0d p. l~'-_ro ~~~'í~ .são da situação real do Nordeste. SEU Imente explosivo e gritante ofensivo 11 prezltdas. O..que se ~xige são atos. fa­a dar sella a C. ae.ao.. el~ an~o Se apelo ao Padre Melo ~ uma_lO da dill:nidade humana. Explica-se o fe- tos comprovades, açao ..tura .nova e um ~gllcu o~ '. .' "_: maior dig-nidade e cOillpreensao da. nõmeno: o último recen-"Camento efe· . . '.dlvidlSsemo, a, te~~?s e as ledlstrlbl1l~o: responsebilidade da Igreja no Nor-, tt.ado em 1%0. mostra que a popula Paladoxalmente. ~odos. p?rem Msesel.no,; as populaç,o.s; 'pelo. fa,t~ de ~os deste. S Eminéncia foi muito franco Ç.80 do Pais oue habila a zon.s rurai. «l.,;ram quP a salvllç~o estaI la I;~ pr~­estarem prrpara.las.. regred.nam . conorco p deu-nos a melhor impres- atin"e c"rca de 40 milhões de bra.,i- pIlO Congresso votal a LeJ. ,po.. e~­melodos agncolas maIs pnm1llvos,: P~~ são. leirc~' E-qual é o padrão de vida que' bo;'a a atmosfer~ de despspero ~S'':lademo, dl?e.r que o ~jst,pma de. aç«!J. s O mesmo não ocorreu com e Gene· es.<a Imensa o ulacão u.'ufrui? D~s- atlmn.ndo a mais. ~lb~ oonceJ1har~~.Govêl'l1o ·nao psta _mda em condl~oe. 'al Co'nandante do 4" Exército Ge- . d t P P '. b' d mob,llzan(.o "conSCI"nClaS para valPl ,

f'O'ricultor em pro- 1 -. . . '. • crraça amen e. o maIs a:xo o muno r J . ••. d Pe

de tmns ()rn~ar o..., . en<ar .no neral Costa e S:h·a. Homem rude. des" do. Padrão de miséria, de tome crõ na. lllg-uagem .revo UClOnaJJ?.. ~ .dlllor agr,co.2. Temos dp e~á 40 mi- confiado. .-,gl'essivo. defensor inlranSI- nica de ruina social. de doença tam. Me;o há todaVIa, .umn .consr~el;~a le·Ne~'deste do ,futuro. que t alíment.ar cente dos latifundlirios. bém' crônica de analfabeti.smo. .de Il:ahsta neste PaIS, S". _D:n.l.noos.~~oesl~eõe~a~~a~;~:ha~~~onotuturo? Não tolm· m.:\llif~stnções. pcpu:a· abandc!lo. cultural, de mortalidade In· ~~~smi~~~ ud~at;~~s c~~~l~~;.~~i~l?~:

,mi.. , t'd ue devemos pen~ar res e nlantenl YI~lla.llC~(! peInlanente fanhl sOC'.Jalment.e crImInosa. • .. (".~ . ri" dF. ~'es~~o~~m~a o ~"ricola nordest;na. sôbre o, lideres c~m?one.5es.cujas ca . No Nordpste a dur.ação m~jia da ;~~e~~~P~~:s~~;p~~sd';'~~~:~~ ~f"'~"

.,a_se a "'dução do salãrio re,!'l. en-. sas manaa lllvadlr a procura .de .ar' VIda hllmana é de 27 ano". No Bra~11 de onerâ 'o.~. de e5tuda~te'. F. ,p A1-11ne:~ tI' houve plel'açao, CO-I mas. Acha que os granele. u.'.nelro.' morre uma cl'lança em cada 42.se .. _1'1, ., .< ' ... "-qu,lIlto ~~ú~~r~s nc comercio, pte. são excessiv'lmentp gpnerosos para g\mcios, 85 por hora. 2.f40 por dia. Os !:(up{" Ploe .eJ.l1 dl:.~~~~:~"~u~f~~~~d:o~~ na cOlnponp~ vê es.r.;a diferenC'a de com seus n10~adol't\s nOF; qu~is dão a nossos 1ndicps de escoJaridade são O~ ~es .. e ~ ftn;nC! Pdi ta imfji·~1f'lm~en;;

\'~'.o, "dO Interior e da~ ci'lades. mais completa &5:ü,téncia. CJt{Ju me$_ mal~ ba;xos conhecidos. os ,r a .".r Il:r a... . .;i,l~'~msa alJe~. 'a tem claro conheclmente I' mo a obra~ocial do ComendaJor Re- 40 milhões de bra~ileiros semeIam um ~quprl o e oplnlaO p.. lea _O rllrlCO. o'e um pãria lia sociedade. nato Ribeiro como pxemplo .completo no,sos campos al!:ricola~, vivend·~ como. todo. a~~ pa:~ comprovar t 011". Rfirde ql~e.~ ~ J.,a siL:....d\o. era de se es- de alt.ruismo .. Para o Gelleral Costa pârias, vep:etaMo. E apenas 4r; ,ão mamos. Po.~ltlv.ada a .a Ir';13IJV~ <I,.Em tac ·u~ ~ure;issen1 tensões sociai; e Silvr., o que h:'1 p pl'Op:lg-anda cu,<tea propriftário~? f::Sse quadro cruel faz. ~on!!,res.~:'-l'stana na Obllgaca~ m ralp"r<ar'~~,,;m" peJo' Nordpot.e brasi!piru da pelos contl'abandiõU'. Quanto. il. nos lembrar Tolstoi quando dizia quP de lmedl..'ta~~n~p vot~r .~i' I;'~', :~~I~e ~ u;':'ociacÓ€S de classe calnpnnesa, ordem. ele R3.seglu·n COlll b\iJ·"3 t.ropa~. os "rICo.." tuàn farãQ' para os pobres. CP~ oara a ~e !!11na 3í-.ra. a I t nãnaSxp~~~san(t'o '0 seu desenvolvimen~ Todo~ os fatos re!;istr41dos e com exceto desmontar dA suas costas". . OS~~t CO~':lCfd~O: t:l Ps

~:~~:;~~~ tt5~. . desconlEntamento perante essa provados pela Comi.",io Parlam?nLAr E' incrível que o trabalho ro'ineiro rO;nT)(), a . uvd · at~ - t '0 ci<ã~ .igü~ 'ãO: Em poucas partes do lllundc de Inquénto 110 Nor&~tc. bpm c3mo o primitivo dessa massa de fa~into~. re ormas Ime :a a~pn.e ro~ e_

s~tue~contra '0 h~mem ~iven?"., a,qm o conhecmlentu da sltll,ICllJ .10 home.n doentes e analfabetos prop~rclOne'a e firmeza ou ~ PO\O as fa.ra., '.'s 'Inl regIme econÔmICO {ao fragl' como !'lo campo no rpsto do PalO<, leva:n-nos base allmentar das Ilopulaçoes urba- A fome é a pIOr conselhell'a da exls-n·nos,=o a estabelecer. as conc.lOsor.,:; C8.blVelS na nas dêste graDue Pais. ténciao As "LÍga~ estão org-anlzadas contra estudo geral de~ta Comi.<""õü. Mas os pobl'es do Bl'asil.-o.~ de,ven- 0u representamos o povo, traduzm-_:o agamento do f"1"o. que se tornou Exi.tp realmpnt.c o probl~ma da ter_ tnrados ruricolas de todos os t.empo.' do assua~ aspiracões pm real;dRdP5'm:Rs' difleil. Ob,erva-se que ha m.als ra, estlloelecido. na relar:,~ hO~11!'m' -dot~do' dp tolerância v~",-etal. de paci ob;ptivas. particlpando do.' ~eu~ .. vit.~;stensão nas ,tfl'rras pobres do. que ~:..as terra c canlpones· proprlrtarJo. Na.? ~e êncla s:erula r. CODsentlrao. manter--se ~Y1tor~s~p~. ou no<; divl)l'Ci?ITlr),<::, _ :i.ele.que oroduzemaiiJ:nentos.oproble!..apodene~arque11faltadeOqar:za·eternam~nLesubmetidosataldestino....Q;..mn(1n(jQnr..f.re<pnt?r . R<"a·~ oueS6 origina na luta pela alimentaçl\o. ção de. uma política agrária . para ° Nossa obsel'\'acão geral e a\ua(i7.ada é a verdade. E c"m o povc r~o 'e. brin­A economia agrícola do Nordes~e P Brasll e grande r"sponsavel por lodo admite Que o homem do camp~ no ca. dizia no. hã oouco o eminenff' na.'deficitária, inclusive na zona uml~a. um drama secular' que se desen"olve Brasil despertou p8fa uma reação' '1°-aJ o.,vino; C:nte. do 1" F,xP!'clto.·p~ra cada pessca que t,rabalha na m- através de tantas ,!era,ões. fldouiriu uma consciência objetiva dos H4 três spculo.< a velha Tn'Í"ht~,.,.a.'dÚsLria. há sete pes,oas que trab~- A Cons. it-uJção ddpl'mma que a ter- seus dire>tQ,~ p está pronte. para lutar não conta uma guerra civil ou. uma.lham na- agricultura. A popuJacllo ra deve ter uso ,ocial. mas t.ambém por êles. Quando um iovem sacerdot;- '·evolu(·ão. por qlle? SimnlesmpnUqestá sempre crescendo, aument.ando o fixa a propriedade como bem int.ocll- lisa com vigor passIonal a Iing-'Jagern noralle R .,ua plitp dirigent~ ait"tà-s.':

, grau de necessidli ';e de p:odut{Js ali- v!'1. A I>:ta que hoje ,e trava p.m vá- dos ap6st{)IOS p dos mártire~: Quan:b à pvr>Juc:'io so"i~l do ~vo inaM...:jmenticios. 'fambem a agrlcultma ea- I'las re~loes do Pa;s entJ:p o lp.,;al e o um mo:le5lo advogado ergue-.',,· sõzl Gracas a e.<t-·a caoaclda(jQ fen"l"e--·,navieira Cl't'sce cada \'ez mai". As- I justo. P. decorrência des.<a decisão ;·ra· nho pnfrentando todo.s os riscoo n~ i nal nara evnluir. o novo in<!lê< ...<tá e~~

- M,=" MO""'" ,. ,,"=. "do,,1 do o~, D'wit. O <0,0>, ." ''','' d" ""'""",,' ",,'O • mo· ",di"" " .U,,,,,- o '''''d~'Í'J

Page 97: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

..0;.'-

'Quinta"f~ira-31='

....-.

Janeiro de 1963 g1,

clalismo antes' talvez do que a pró-' hectare$ de área. num raio de 30 qui-' Fundacão d" Assistêricia aos Garim-' Brant; Bahia (Lavras Diamantina)":pna Umã::> Sovié1Jca E' uma lIção de !õmetros em redor de caê~3 c'dade, a peiros, c~ia:ia pela Resoiu\'ão 69-€2.- Deputado Fernanjo Sancana: Matls3.bedo!'ia política para todos os po- pal'ür lie seu 1in1:H~ .::cbuJ:banJ. Al.'t.. :'.J H.evog-an1- se ao::. disp-JSlções GroSf:o (Rio das 2vlont'~ e Rio Ara,.·

. em conlrário. guaia): Deputado Rach'd Mamed ("H's. Art.. 6° As p!'cp~:iC:'jRdes a~rícQla.') Sala das COlnissnes. '~ln 15 de de-; Ce~so Branco,

Vamos faz.er a n~..o;:a revoluc3o -1e-' O;l l'UI'3~$ de~f:pl·cp.z'~:c;::s po:' inte-rê.c.- zen1brD eie 19(;2. __ .4.[(: ;;0] nocha, Pre-galment_e. Sr.o;:;. Dppl.l(ado.~ ·V2.mo,'- ,~e t··J:'i.zl .se:':~ü 12~i.o:;:·,-y,-~j0..::' r/)t'.jC'- side:'J.;'é _ SI!It'~o Bn:l(la) Relator. EU1 16 ele af!:ô.~r.O fui OUVJdo o Pre..a:e-nó3r Ü..." rxi-;:::én{'~D.s do po,,··') br~~.- .' lJir-~'·' " <....... ~,'~.<; n sidente da FAG. Ce:'. i\niDal R.eIs No-sn;:i~'o antes que 6f18 t~!'à?, E'. UllI ~:~~~:~~il~~ f'~:~~; 1~ ~'n~-~~,:~~-\-d~".t·~~ P-·;'i~;.or: , CO&IrSSAO PARLA).,IENTAR DE IN- : vais. Enl 7 de àezen1brü voltou a Co­dever patriótlco e humeino. Aqm ."'-. dia! de e!eY'3f o padrão de vida do' QUÉRITO PARA INVESTIGAR ~ missão a reu'!1ir-~e para ouvir nova.ta,,]:s para. cumpnr e"2' ·obngaçao . : homem do campo. APLICACAO DOS RECURSOS E mente o Sr. Aniba! Rei., Novaes. Nes.Lembramo.~ que a abo!lcao na escra-' . . iPUNCIONAME'·no DA FUND.'\ÇAO se mesmo dia, prest:uq.m também Qe-vatura mcbili,lOU tooo .; UQH! brasi- I Parágrafo único O valor do. ImoveJ i DA ASS1ST1<;NC1A AOS GA_ poimento 03 SenhDres Caetano Ama-le:ro. E ela se fêz legalmente, sem i a "er desapropriado pm interesse SO-l . RIMPEIROS \FAG> ra~te Ferraz _ ex-garimpeiro. Ado1.«acrifício de' vidas_ . I cial se estabeleCi> consIderando o .va- fo Lopes de Paula representante dos- - ~ - . Ilur histórico, o 'pre~o dM benfelto- PARECER DO RELAt~ garimpeiros de Bal'isa -'- Goiás e Alto-

CONCLU~OES ri2$ e a desvalonzaçao da moeda, A requerimento do nobre Deputado Paraguai·Mato Grosso: Joã~ Silas deConsiderando que o latifúndio bra- Art 79 O lBRA promoverá por to- I Emival Caiado, foi criada através de Souza PresIdente da a."soclaçaodos ga-

si!eiro é o responsável p~l' tõda a tr~:. dos oS meios. sobretudo ms áreas de: !ReWluç~o n9 69-62, da Câmara dosIrimpelros de Cnstalll13. - GOIás.gedla do homem do campo no Bra~.lI: saprop'riadlls. a çriacão do sTstema i DellutaJ.os. _conforme publlcaçao '10 _ CONCLUSAOe que somente promovendo a sua 11- de cooperativismo entre a pJpulação, Dlano do Congresso JI:aclonal, de 24 . .quidação será posslvel erradicar-se. a rural I de maio de 1952. a Comissão -.Paria I A análise de documentos e dep<lf-miséria das populações rurais do paIS, . . . . . i mental' de InquérHo para Investlgar! mentos. e a verific:l'e<b feita nos pró-hoje como ontem subjug-ad~s ao mo- Art. 80 FICa prélblda no Terntóno í a aplicaçiio dos rectlroOS e funcion9-! prios locais onde se de.'envolnam a'nOnólio da terra, provenho a· ~ta Naeional qualquer pl'úpnednde con-: mento da Fundacão de Assist~ncia aos ati"iJades "-';Sistpnc':l;~ da FAG nãoCPI as seguint~.s providências urgen· junta de terras e emprêsa industrial, Garimpeiros (F.<\G). para investigqr: evidenciaran'i a pec\..:n de irregular!­tissimas, antes j~e seja l~rde, antes. de usinagem, I u) a a licacão dos recursos e fUll. dades por ~al'te ~() adminisl.rador Ju'10 ~rande estüUJo. nntes da grande, A"t 9' Fic', o Poder Exe"nlil'o au-· J?., .., d " dlC18J ·da Fundacno. •exo~os;:o sxial iminente neste des- .~... -. '.' '- R~ ,. , c~onalnelho?-a F~ndR{>-..o a Asslster:-_, Atino-ida portanto. a fjnaI1dade àfl~-

. "" I' i tonzaao a emitI! Tlt':1lcs da .fo.ma, cu.. aos Ganmpelrcs (FAGl a pard'" .."c.' • " " . , .._ •.venturauo Pa s. ! Agrária destlnado.s a mdemzar as ter-: ti 12 d t·.· 196v' te Ol,.,ao. com a CQl..... t.LdO acim"

10 aplicado urgente- do plano a;:rf-: rás desapropriadas. i ebi .to~ooueu~l~al~~le" Ú~ão público. enuncIl'da. cab.e-nes d"'.e.!.l~. p,:opor H~.,• I d SUDENE I ' . d . t . demaiS memblOS da Lc.•1.ls."ao o HI-~o~. a _:". Parágrafo único, O~ titulos da r€'-! ~u p!'lva O. que COal Os la?s t~n!la q.uivmncnto do innl1êri~().~ aprovaçao pelo Con_r~sso Na.clo- forma agrária, emitidos pelo pl'azo de! lJgaçao, tudo quanto se _reiaClOne co,;~ Sala das Cor.1Is'õe.'.. em 15 de 1~.

1a. da Emenda ?or.%ltue.on?l n 22 vinte an~s, vencerão juros de 4~; ao, a dlstnbUlçao e ulJIJ.zaçao de qualquc. I zembro de 1962. _ Sl}!l'io Bruf)a. Re.j~ .196L de autOria- do Deputado Au-. ano e serão considerados valor~s pu-' auxIlJo. ou su?vençao. mesmo decor- lat r. . ...eho Vlanr.a e outros: Iblt{:os. ' I rente de convenlO, pago ~ quem qUê: o PARECER DA C0:,IISSÃO.;l" a "ovacão 1>""0 CongreS."o Naclo- . . I que seja e sob gua!quel torma, de

na!. a'Pós a' rom~ll;acão da Emenda: Art. 10. FICa o peder Executivo au-. maneir~ a permitu·,. com base nas. A Comissão ParL1mcntar c;e InqtJ~.ConstiYuclona\' • 22-61. do .seguinte: tOrl~ado a l~clUlr no. orçamento da, conclusoes .o. estabelec;mento. de cme· : riro p1ra iuvest'g,"' :l aplic~ciio do~:lroieto de Ref~rma A rária ira o' Umao. nos cmco exerClClOS c~nsecuh- riOS e prOVIdenCIas que COlTl.Jam 'e 1m- . reCUEOS e funcionamento ja Fun1a-Brasil' g p i vos, a paTt:r d·:! ano q':le for ,posta, peçam a repetiçâo de erros e falha~ ção da As.sist&ncia aos Garimpeiro~.

, I a presente lei, a lmportancla de 100 i eventualmente apu.radas. sem. pre.Jui- I em reunião de e:J~erm'1Jento realiza-Pl\OJE'ro K" •••• Ibilhões de cruzeIros destmados ao pa- I zo do dever de fazer punir eventuais da hoje. presentes e.' Senhores !\.nís:o

InstItuI a Reforma Ag~árl4 no Il'amento de juros. am~rtlzações e gas- i culpados de crimes ou irregularidaele, . Rocha. Milton Rei.s. ~Yh!o Braga, Cel_Brasil '. tos de e~issãi(l dcs tltulos da refor-! que, no ..decorrer das Íl1Vestigações voz· I so Branco. Racbid Mamed. Celso. . . ,ma. agráTla.. 'I nham a ser apurados: Brant. resolveu cpmar. pelo arqUlva-

• Art: 19 Reforma agrária é 3 revI- i A t 11 .Est lei' entrará em vigor Cl> a si,uação dos );artmpelros em: mento do inqu~rito p,~rwpdil.lo por fór.sao e o r~aJustamento das. formaa i r . . a bUca ão. rev ad/ls face do comerCIO dos produtos dos q;n· ! ca da Re-soluçao n9 "9-62 de cotúor.juridlco-soclais e econõmlcO-!m~l-1 na gataos~e.:suae~u cont;ãri':!. og : rimpeiros, notadamente cnstal de 1'0-' midade com o parecer do Reiator Sr.ras que reg!'m li estrut.ura agrána doi as ISp ço I cl1a. dlamante e mICa. sugenndo 9"0- i SylvlO Braga.pais, visando a valorização do tra- Esta é a minha conclusão, senho-, vidências julgadas nece..<sárias in~:u-' Sala da Ccmi.~são, !'m 15 de' dezem­balhador do homem do campo e·o res Deputados. A minha concluEão sive as alternacões porventura c'm.,I· bro de 1962 _ AlI;."o !?rK:'Hl. Prp';.increment:> da produção. mediante a mínima. pOrque realmente o q~e OI deradas convenientes da Lei na 3.295 óente _ S1I1Vio Braga, RelateI'.distribuição, utlllzação e eXPloração,' povo está querendo é muito maIs do! de 1957. .e extensão do cr!\dito a~rioo18 e. o que isto. . I A .Comissão foi concedido um prazorn~lh~ramen_to das condlçoes de vida I d C . ,- 22 de maio .de I de 120 dias, p~o~rogado po:' mais 83, PrOl'eto de Resolur.ào n° 164,da populaçao rural. Sa a as Onll5.'õoes. . o I e'a Eua composlçao fOI de 9 membros,

Parágraro único Os rin~ básicos da, 1962. - Clldenor Fretlas. Relat r'r a saber: pelo PSD. oS SenhOl'es AniSIO de 1953'Reforma Agrária são ec:!nõmlcos. I' Deputa.do. Rocha Rachid Mamed. e Último de

Art.. 2" Fica criado o Instituto Bra- pARECER DA cOMISSÃO CarvaI1lO: pela UDN, o" Senhores Cal'- Aprova as con~lu~óe.o da Comi.-sl1elro de Reforma Agrária IffiRA) . . dü."o de Menezes e CelBo Branco; pelo são ParJament",· de Inquéritocom' sede no Distrito Felera\ e jurls- A Comissão Parlameptar de Inqué- I PTB os Senhores Fernando Santana. e criada pela Res21pcso n° 65:dição. em todo o Pais. diretamente. rito destmada a ll1vestlgar fatos oco;-! Milton Reis: pelo PSP o Senhor Sylvlo (Da CPI pal'a inveEt::;ar as c:;ndl-sUbord.. inado à Presidênela da Repú- (ridOS no ~ngenho Pedra, no Mumclp,o I Braga e pelo PL o Senhor Celso :Brant ções da pesca)blica, incumbid<> de promover a exe- Água Preta, Pernambuco e. am~a es<- .cução da presente lei e elaborar a 1tudar as ca~~ e a~ upphcaçoes do SINOPSE DOS TRABALHOS A Cã~aradDs DcpUtndos rewlve:execução geral da Reforma Agrária Ifel:lõmeno SOClO-economlc.o que _deu Instalada 11 20 de junho, foram el~t Art. 10 São aprovada~ "-, c{)}lcluBÕeano Brasil. • lorlgem a:! aparecunento. das ~gas tos os 'Senhores Anisio Rocha e Milton do Relatório da, Comi~.':'\{) Parlamen-. Art. 39 O IBRA compor-se-á qe Ca~pone~as, em. rf. mao reahzada Reis, respectivamente, Presidente e tal' de Inquéri:0 para investigar as

.- Clmo membros, nomeados pelo Prest- hOJe, sob a pre:,ndencla do Senhor An- Vice-Presidente da Comissão, Pelo eondições da pesca. .dente da República, depois de apro- I

Idrade LIma FIlho e com a presença Presidente recém-eleito foram' desig- Art. 20 A Mesa envia,',.., cópia do re.vada, a escola pela Senado Federal, dos Senhores Carlos ,?omes: Nelva nados Relator e Revisor Geral os Se-dentre brasileiros maiores de trinta!. Moreira. Armando storm, LYClO Hauer nhores Celso Branco e ~.vlvio Brag-a. ferido Relatório à pre"id~ncii\ da Re.

i 1 -G'pmar - pública. aos Mi'1i"ié;·io: d">: Aq;!'icultu-anos 'âe reconhecida competnêcia e j e Clidenor !relas. rest? ~eu . (Ata de instalação - fls. 9 do Pro ra.Marinha. Fazem'.a..E'"lucacão 8de -reputaç!i.o ilibada. . l1>"'la aprovaçao do Relatorlo fln~l de cessO). Cultura_ bem cem:; vo~· :'''~ãc's CODE.'. Iseus trabalhos. adotando. o pro]eco de Em reunião posterior (~,). reallzfL- ... .. .

~ 19, O preSIdente do mRA será ·no- .Resolucão anexo. ofe]·er.]do pelo Re- da em 27-6-62 (fI, 11 do prope<sol J>, IAPM e GEICON. d~,ndo CienCla.mea.do po~ çinc~ &lD/o.s e per?e!>~rá í lator, .Senh~T Clidenor Freitas.. o Senhor Cels~ B;~nco passou a" dé: das seguintes sngesUíesremuneracaO eqlllva ente a MmlSvro\ - _ l' - , ;'; .. • Calde Est.adó Sala das Reuniões. em 15 de dezem- sem1>"'nhar a funçao de Revi,or. e o ) crlaçao, em SUJ".hU;pO" •,.'. bro de 1962. - Andrade Lima Filho" Senhor Sylvio Braga a de Relator· XII de enxUto da Pe~c". de u'l1a Car.

~ ,2~ Os membros do IBRA terâo iPresidente. ClidenoT Freitas, Relator., Geral, flcando as::,entado, outrosslm terra de pesca, DO B~r.co do Brasilseus mandato" renovad:;s pela Ijulnw.· I que, como ponto de parllda a Comls- S. A.. a qual passaria a funcionarllarte, anualmente, permitido a recon- - . i são deveria solicitar à FAG os Esta- com tô<le.s· as a!ribuiçõ", ela primeira:l!:ução! N; primeiras nomea<;ões serãio Prol"eto de Resoluca·o. n~ 163 i tutos e os balanços da entidade, o que 2) transfel'ência para o âmbito doparI!. cinco. quatro. três, dois e um foi feito através do oficio 2, de 1-7·62 Ministério da Educac:tú e Cultura daano 'de modo a que se· pOssa observar de 1963 (fls. 13). Na mesma reunião foi apro- rêde escolar primária e profLssionala Te2:r.a acima desde o iníci·:> dos tra- yada proposta do Senhor Sylvio Braga do Ministkrb da Agr;c:;Hu"a, parabalh~, - 1 - d Co .s no sentido de que se· delegassem po- pesce.d'Ores; . .

, . ., . Aprova as conc usoes a ml - dêres a eada merr:bro da ComissãCi. 3) Transferêrc'fl par2 :1 blret01'l8'. :í'~ FICa Criada uma comIssão, ex~- sáo Parlamentar de Inquérito para a f!Dl de que os mesmos procedessem de portot e Co.,t"S do MinIStério d..

cuk,a em çada .Estad<> ou TerntóriO lUvestlgÍlr a a.phca<;ão dos recu!- âs ínvestigações indispensáveis ao per_ Marmha. <l<:s CO:~l)'3S ri' pescadores.cJ'>mpqsta. d~ tres m~bros també:m sos e funCIonamento da Fundaçao feito esclarecimento do mqUlérito. passando êsse'~1;1:"s'o'" a cUlder dede re«onheclda. capacld8;de; nomeados da AssistênCia aos Garimpeiros No Estado do Pará "Zona do To- tôda or:;animç20 aa cla2.oe de pesca.p:lo, I?resldepte da. RepubLca, Ineum- (FAG). cantins, TIlPagês e AraguaIa) traba.- dore-s; •blC\a. ~e .aplJcar a prese~te leI. (da C. P. I. criada pela Resolu- lhariam os Senha: es Sylvio Braga e <·4) aumento d' prnzo ele CJ\rêncl.\Ar~. ~. O es~t.uto ~~Iame~t.a~o:: ção na 69-ô2) Milton Rejo: GOla~. (Zona do TOC»2l- paTa pagamento dn ';:'1'\" ,nu.cões em

do fl1nClOnamen ltC'. A set: ea. • tins, Aragua.a e RIO Parayba): Depu- atIaso. Jl'l'r motivo l1'~"flc~do, dosbora;dç por uma eqUIpe de técniC(),!l A Camara dos Deputados resolve. tad~ AlÚS10 Rocha e Cardoso de Me- Ipescadores associacJ.r'~ aI) T'" P"'.presidida. pelo Suoerint.endente da é "". J - M' I I 5) s"o a o ..,,.n "'''PO''''''o d.S~E e aprovado pelo ConselhO! Art. 1° Fica arqUJivado o inqu rito nezes: Mll'la~ Gel"'.,1 (oao 19ue sUF:e IH o, _. 0" •

d M'i:rl tros' PJ'ocedido pela Comissão Parlament.ar Jequitinhonha, Mmas Novas, pedra Indústna <la Ct>1:""'- . N'val -e I ~ . h "00 d ft!!li' d~ In uérlto para investigar a 'aplica- Al'ill. Cascalllo e Estrela do ·Su!): GEICON _ p:ua CP" "'''19. d s e,t&eof:t'p~de~ente~m~J:0~~1~ ~vinte; ção d~ recursos e funcionamento da t Deputados U.1ill10 de Carvalho ~ Celso Jeiros de ccn.strução ; ~val a re:;erva

Page 98: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

98 Quinta-feira 3...D1.&.RIOOO CONCRESSO' ~ACIONAl (Seç~/)-!J {~up,e'1'.n1or· Janeiro de 1963í06!' ." "., de lll"a cota p",." construção de bar-lnunclante.s:-vialaram para a região oa! quéritos &bértos :no Govérno Jánio) sucessivainepte prorrogado até 1li dee.> pe,caue;\'.-.' Srs. DePutados Waldir Simões. Vlce- Quadros. . i dezembr<l de 1962. '

:i9 a Ero_ ,'~,~::'o e:atr{!l á em I pre.sidente dh Ccnl1Bsão e Clodomll Art. 3° ~ta ~esDlução entrará ('fi: .Foranl rt;.a~~adas 7 reulliüE..::; cxpe...'I. - r:8 G~ '~.à pv~Jl~Caçf.o. 1M1l1et 0.0::. dep011nr:n t o.' prestados. ::\:'1"'- 'l~or nR data ae sua pub~]caç:1o. l'e_ dldv.s 21 OfICiO:;: l'CC('1J1~0::; ~~ ().i:lC:OS

c.:-- a C;,"'S f~:'·.:.n;'Út.~ em 15 de d€'- ,í xos ao presente relatór~o, esclareCe!ll .'ogaaaS as disposições em c{)ntr.á~·.iü: j e pn::::;tadc.s 13 u('p;.)l~lCn,o.~.I:~'_( ",> (~~ lr~: ~ ~ 1'110aC"f A:.epedo. as situaçõE'~ apontadas como nregu- ~ Sala das Reuniõf>s. em ]5 cie ue.' Tendo SJdo àe':::16'naGO Re~a:ur. pl'O-T-: ~ .'_ /,7;· Cu:rlu:c. K01!àer _ laJEs. i zen1bro (~e 19ô:? - Dirceu Carào:'o.: plJ.S, C01U a ap:-ova.~to da (;8Jl11.")::'uvEt<:-: l 9, O.> Sr.=-. Df~p~~ir:.9:JS que t0111ar::;:n-:' Pl'csidenl'_'. -'Adauto Cardoso., R.eja-:::'~ r~quisit:h.,se.:n ci'J G'_'\'t:~'110 L'.[i~~ ü~CC :~~;::_:~n P.~.. ~- I_A).1E~~T!\.R :cE I~- :<05 depoilnelJ.t~~ nao Q..pl·esellt~am tor. :-:;,lnG~Ca~C!~~ e ir:';~U~'Ta0S l·~aLi.:la(h.:s J:-'';I'

Q['i:;~: 1"() pAi:.'; INVESTIGAR AS qualquer COI:clUi;ào, pelo que me liml- : COMISSãO PARLAMENTAR DE IN- I "e~.er~II1"<;"'o, co ex.PreSHlellté Jà~l'OCONT1ÇOE.!:.!'> DA PESCA . to a mtegra-los neste Relatórl(j, QUf:R.ITO PARA APURAR O I (,/~lU1,OS•. a fl.n oe sercm eXo.ll1InaaOO,

10..0 problema da pesca em nos- COMPORTAMENTO DAS COMIS_ EssalJi'1'Vlder:~:a ,,f0l .condIClOnada aI'A",nR DO RELATOR 50 paIS ê. ante~ de tudo, um .pr<Jble- SõES DE SINDICANCIA E DE IR que. lliI.O se p1<'.,ua,~se com sua exe_

, .. , ma de educaçao e desenvolNlm<l>nfo. QUERITOS CONSTITUID S PELO cuçao () aild2-111en'Q dos processos.!3" Pf€SHlenu:,. Sob êste. p;lsma. submeteremos à ~ou_ SENHOR PRESIDENTE D~ REPÚ- -N~.•= IScntlGO .l~m encammhad~s

. P~(}~~nt'amer.'e prejudlc,adas pelas i ta OOmlES&O as S€gUlntes CO'Ilclwoe.s: . BLICA' (JANIO QUADROS> oflclo.s !<9s .MIUI,.los da JusLlça, Sau-et:s<s p~HU("as de meadoo de 1962!. . • l' . ...' de, Inqust,-rta ~ ComerClo, Trabalho 11• trato!hos' ele:tórais a que se de-! 1) Crlaç~o. em snbstltuiçaO to. !?al. . PARECER DO RELATOR p;evldénCla Se.:':",.!, F'azenda, EdJlca.Ii:~aran; Os Srnh<:lTeS Deputádos. l: xa de Créillto da pesca. de umdí J;JI.f.- . çao_ e Cultura. MID~ e ,Energia. Re-mesma épo~a.·aComis5ão de Inqu~ri- I !,eIra de pesca, no Banco do ~ra.sll ~. ~NSTITUIÇAOE FINAJ:IDADE làçoes Ex~·wrç,:... Aei'c:mautic.a•.Man_to sôbr~ o complexo problema da pes- .5, A.: a qual J;1llSSa!la a fun~ O ex.Presldente da República, Sr. \ nha, GU~'(i, .'l.~:lcultura, Vlaçao eca em nDSW pais não pôde. no prazo: com Uldas as atr~bUlcoes dapriJnell'B, Jâmo Quadros, inaugurou 'no PaIS um . Obr~. P!1bllCz;.:; e ,C!l"a MilItar dateSlmIenlal. ie\'ar -a efeito t:xlo o tra- I 2) t-:ansteréncla pll;Ta o ãinblm dOI sistema de comissões de sindicância e I PresldellcUl da Replibllca.b",lho programaéo em ~U6.s reuniões '. Mlnlstt'rloda Eóu<:açao e Cultura da de inquérito administrativo cujo com_j Procuramos l'eallzar COEl[.actos com opcelimlnares.· ,rêde ~SC;01~\ primaria e p~fl&S!oI1Al portamento suscitou ressonãncias de. então Minostro da Just"a, A:hedo .. :<.' lteal1zsda.5 doze reuniões pJ,.... do. M1D.st~u() da AgrJcultUJa, ?lira &agradáveiS através dos protestoo, nAo Nasser, que nos remeteu. os seguintesnácias para ouvir o depoimento dos pescad<lres. . . . . '. só lançados da tribuna da Câma.ra \ dad,os - objeto do levllnte.n:ellto pro.ÚO.-".'{,llta ntcs dO$ órl"iic\.' federaIS I 3) transferellcla pa.ra a. DnetofIa como veiculados em órgâos da imo I cedido ~ela coeIS <Colms.-ao de CO·n.sp'lll.'áveis pelo pr:bieI1lR. ,foram. ,de portos e cos~~s, do MmlSterro da prense.. ' o!denaçao de Inquént'J,e Smulcan.

.'a!:'d;;. itHnad'" depo:mpn;os sôb1'e ""'-I Mannha. d~' Co~on,a.'< .de pe~cR~ore.s. Empenhou-se a. Câmara em náo to. clas) , const:tulI1do o AO<?xo n" 1: .f<\lnt<.>' [<",i<ma" no pIauí. M11ranhão passl.ln~o ":se)\lmlsténo.a clllda.r oe lerar que esses inquéritos ou sindicãn- a). Lista geral das COll,l""oes De·e .p.,ua pc.~GS S~hore.' I)eputMos Itõda•.0. galllzavao da clas.~e de pesca.-I cio.s. fugi.ndo. à tina.lldade moraliza_ SmdlCã~cla, ~cc.nforme l~\'."nt.amentoW31ói~ Simões. dodomlr MllIet e Lus· dcre.. dora da admmlstração, se t~D.Qj;sem promovido p,l.o SfOrv.ço de DOcumen-1;ü,a Sobrínhn. O Relator. p'or outro 41 aumento do prazo de carência atentatóriOS aos direitos e garantias taçâo do M~lSt€r1o do.. JUstl<;a; .hr.o '~st""!P no Slll do pa ·s. em vla-: para pagamento d2S c:>ntribulcô~s em individuaUi. _ ' b) Fot~plas do reçI~o e relaçoesgpm ae o1')se:vaçsQ e estullo. .. : atraso. por motivo JUEt.iticado. dos pes-: A ComlSSao Parlamentar de Inquê. das smdlcanclas. :;,"r.ol1,0~ e outros

3. 1)p tudo Que "e OUVI\! ~ venf,C(lu.. cado!'e" a.s~ociados do IAPM' , 11\.0 fOI constltUlda pela Re.sJllucào documentos entreg_e:; pe.o Chefe do!I1':..5 (\el)0jm~ntes f>' lIDCUmf>ntos ~ncà-. '. In9 47. de maio de 1961 e publicada no Gabmete do lI/llntstrc da Just!ça; ,minh<!'Ú',' à C~lI1i&>fw. conc)\!lU-$~ 5. reme:;.'." (,e c6pia dos depoimen-l DiáTlo do Congresso Nacional, nos rer_ . c) LISta. sllplemenlal' de sll1d:can.aue ° prDblemu rh1 pe"pa em nosso. tos .eo~ Mw,.,tPrJos da Al!:lcultlll·a. mos do art. 53 da Constituição Fe- Clas, relatonos e 9utrc\S documentospa1'. p?l'8 ser ~q""cion:ldo de modo' Mannha Fazenda. CODEPE e IAP1Vl: I dera!. combinado com o par~rafo uni. entregaes pelo Chele ao Gabmete <10li tOlnar P'>R B.,jV1ÚClÓP econômica' 6. OflClO encunlluhando as su"e"- co do ar!. 19 da. Lei nO 1.571l de 1952 Mlmstro da Justl<;a:. . .Jl"e~l.'a de ser alae~do >ob tres as- 'res enumera0;" l1'<"Ia. corclusõe; a.< e do art. 32 do JU,gimento Interno 12a •d\ dTracbalhdo prellmma.r Da. Comls.

'. '" Ca'm:u' com """"u'nt f'r I'"' '. sao e 001' enaçiw de lnqnentos epeclos: • Irenartlcõe.' J·r,~p~<;tlva.• · ". • a -"'" I e lIa .uaae. 'Sindicâncias (COCIS I.

1. Pe.'Guiw 7\ OfICIO sU\1:erm.o" ao Grup·(\ E"~. 1:- .APura,· O compol'1.amento d:ts i el Localização dos p:'Oce"sos de sin-3. A.~!...,té]Ki9 a) pes.cador. :' cutlVO da Indwür..·;,:t da ~n?tl"'(fÇao COn1l5Soes de sindicáncia e (;()llÜ~Õe.s dicAncias felta pela COeIS.

,. A,slstêr.cia 30 !,p."cJlCor. ,Nav21 - GEICON -_ que eXI'" dos de inquéritoconstituída~.pelo Senhor A Comi'lSão recebeu do Sr. GuL4. A tareia iniCIaL de tst.~. H'rã li ,,,",18Ie:ros de constn;ç90 naval a-r~- Pre"identB da República (Jànio QlIlL lherme RibeIro Romano' um dossi.... de

da oesqu~<a. a eOmeçar pela ooeanc'-, serva de lIma cota pa!'a, construçao: dro,', no que diz respeito aos direitos 237 fôlhas. r"llltivo 9. sua aamimstra­grilflca eEI<!nder.ct"-~e aos trabalhos (I~ 'd~ barcos pesqueuo.'. I" garantias individuais as.~uradGS ção na Comissão Fedp:'al de Aoaste.labOrntório da qUI!lu'a do. mar, e ". Sala das CO".1Ís'õ".". I' de dezembro i pela ConstiLuição, promovendo, se fôr cimento e Preços fCOFAP,. contes.biolo~1à n1aril1ha, tt-er dt'~lnl(>ll'~c'~? ~!P !9ti~. _ .~11tÔ;lio Carlos Konder,! o caiü. a responsabilidade do~ ~eus t~~ ,9.S. co~diÇÕes- da Comissão deComandant" pau.,o <1<' Ca.',J~' Pe,,!," Rela:c,'. 1 membros; Smdlcanclll mstaurad~ naquele ór-COInand9.:).tr .P31110 dE' Ca.'3U'o :\'1{)r\l~'a ! 11 -..::- A "'-,1' .. Igão, Es~a exposicão pas.':~u a cont'tLrio C3 11arlnr..~ I : pAREC'FH fj.1\ ('OMISSÃO I.,' . p~-~..: e.)pe lfj~an:c ~e. t:'-;~ ta- tuir Q Anexo Di? 2.

. A t,· ao" c de p"s,oal dov~"á teI I tos ve\lllC~do& na. ComlSsao Ol' SmdL I A C ..'.' b .cc~~o pr~~~.\ln~.. ~. o P;f~)i;"'r.) de. ·;êEntf "~.t-~. ~~:~lE·t;~e~~,~:,·~.~.rG,~~t~.~n~~rl~sql~.~ ~~.~~.C:~f..i:c~u~~aç;r()bl~I~~l~~d~~dP?PlÜda!, 1DerVil1~ml~~~~€tii~iO~d~~~~ r~~:~~c:,ca~az do e"""''''C''T fllnpóec. dc' G1lf o •.1;;.- ~. .' ~ - ':o"~ ~. ~.......,.,,'.... n es J._ Ab lnr" Ju I Elo\' D' I' G'

, Y ... :.....~ .. ~ - !~ .. ~. ':'ri' . de De~('a: : pF: :"8" em r.!?lllllã~ de enr'err31nento v'ul2-ad~s no "Diário Carioca" de 18 e ('>, '-'o i ren, 3t ~~~, ,.l_~ .. 3: e; Ul-tado ~et~es.slta'e011 C' l"~a·l t-~cnúlo;"'ist'3.5 !'eaJlz(;:da hOJe, J}.l·esent-e.'\ ~ Sf:'nl1<)J"p,.c:.: de nlalO de 1961, ,ljolicitando, Otltros_ i Ihe~me ~lachaa~r reu ...~ ... -:--~ n~ c~dadeec{)no.n•• ta:- ~'. tP~~" e'~3 E;~ "e- DCDut.ado.'i M03'-'W Azevedo, \Valdir sim. cópia do processo em curso na ~ do R!o ae JU~1e), o. nos d.·", 28. 29 ede. pesca. b.ol.~IS R. de"~ .v~. :'0" _SimÓe,. !lntónÍCl Csrlos Konder. Clo-' Ordem dos Advogado:; do Brasil sõ ·30 de novemlJlo de 1961. allJ1J de ou-gUlda; o prep:uo de pe., .. ado .. t:t.(\ve. dOD',ir ~.inf't. f" Ú't'nu) dp Cal'valh'l br.:o o' me5mo~' . vrr os lnt-eres~ajo,-..; QlH.' tlve..~E:"nl. dede escola~ {'e pescR. ~H.\ n1i~~op.s de re.s~l~'c~ 1 O~iIl"l' ~~l3 3Pl'~V'!lcãO dn~ .. ~ '-'. ,qualquer forma. fiido am'?aí;ados ouln.st.rução (V~r relat(lrllJ .dü <?Oftlan c/lnc1ilSõ.oS ~fe~;cid'.~" . .:.Jo Renhor A~: nI - ApuI:ar, especiflcanlCllt.€. 8 I coagidos por elenl,ento.o; lnter-rantesd~nte P"~!lo de cast.w, Morr.'2·a da lÔn:~ C~;'lo' Konriêr P~m ~e\l reHtló- ·partlclpação de elementos in'dôneos: das Comk"-SÕ€,,-de fimdlcãnciao.S11\'~. re.p'!esent.3nte do J.Alnl~te!lo da !rio 1iIfúl, prlütando o proieto de RP- para ,0 ~lr:n en1" causa, nas ComlSSôes I Reunida no RIO de Jnn{:'l~o. luante-Ma:'lI1ha I • • • . .. • : ~~lucão anl'Xo. pejo mesmo oferecido. de SmdlCanclas; • . ve contactos com O:; membro..s da CO..

e.A .asSlst<!ncla ao pe.scado: apre-. . IV d' . . ... ,CIS 'Comisso de Coordcnaçao dl' In.senta um t~ipllce .aSPl'eto., I Sal.R da COmi.-Sf,o.. em 15-1:1-6.'1 - d' -. Adm!Ur.. de qualqll~r.lI1Qlcla. ,quéritos e Sindicã.nc.ta'" f> c(}lheu doze

'" . M A- . d ··d 't A·" o em sm \cancIas ou mquentos qUe 12 d' t .) t ''-Cllico-adminllstrotIVO' oue.vr • .l'!·e o. PI esI en,e. fi ama sc iul~lIe e' d' t I ( I . epolmemo.5 _ con .enno. na ~ua.!l ~ . . ' Carlo, Konder, Relator. . b aro açaac no seu. IreI o maIOria, reclamacoc. cont:·" a larga.b) fmancelro; I . de,defesa. o. C?I!heClmento de Irregu- publicidade dada aos inquérItos e em-·c) soclál. lalldades, pressoes exorbitantes. ou d" . o .. ·tiOs depoimenw5 re\'e!am 9 preca· falseamento de 'métodos, pelas comls. Ic,mC-la... sem opo, tUlll i~d~. pa.r~

rledade senão a inexistênc,a dessa as- Projeto de Resolucão n<1 1f?5, sées' designadas . qualq.uer vista Oll defe.,a dos lI1dIClalli.,tên~ia. Ápenns B pr~ram3ç1íoda d 1963- T .. • IdOS' ... ~c' "CODEPE "'er l'elaUlri-:; do Dl'. Célio e v - 'enflcar o cumpnmento dos Em sua cm ta pe. man....cla no Es-Lira presid..nte da CODEPE:). desta- .Aprova ao conc,u,ôes da comis- pr~zos legaiS para os lI1queritos. de tado. d!l GlIanaba.~u. preocupou-se aca um t.ra.balho que. 'se executadO. o.a- ~ão Parlamenlar .. de Inquéhto acordo. com o Estatuto dos FunCIOná.. Comrssao .em. dar publICIdaDe aos seusria nova ·feicÍ\Il ao problema. pura apll1·a.. o comportament.o das no;; !"ubltcos CIVIS da Umão, exigin-! atos, poBSlblhtando.. à o. pes,oR,' atlni(l-

7 O" traba.lhos da Comissão esta- ComlS&Ôet; de Sindicância e de do. COpIa das, conclusões, do:; traba. I daE pelas s;ndlcancl3S formularem"an1 l'l11 meló, quando o poder Exe- InquéritO constituidas pelo ex- lhas da. Comlssált de Sindici\ncia e !suas reclamaçoes.cutivo. através "da:'1e\ deiegada ttú- Presidente da República, Jânlo de Inquerlto Adn.IIlStratlvD, la. stNTESE DOS DepOHIr,NTOSMaranhão S. A.. sediada no Marll- Quadros.. 2. SINOPSE DOS TRABALHOS NO RIO DE JANEIRO ,,-.,.tério da' Agl·icultura. crIou à Superln· . .tendênCiaÍio Desenvolvlmenlo <1a·pe/i- (Da Comissão Parlamentar de Inqué. Fo,:alll designados para constituir a. 1- LINDOLFO TAVARESea _ SUDEPE _ e.squematizanI10:no- rii<l criada pela Resolução número ComJSSao os .seg~lI~tes Deputados: (FLS, 95 A 98.va. linha de .ação. l)êsse modo. '0 Exe- .. 4'1.61" Guilhermmo de Olrvelra - MedeIros Representando os interêsses da flI'';'cut.IVO anteclp~-~ B um do.!' objet!O' A Câmara doo Deputados reSOlve: Neto - Dirceu Cardoso -; Aderbl!J ma Antônio Fermo, o SI'. Lindolfo"os desta ComISSao que era pro~r a Jurema - Adauto Cardoso - Mon. Tavar.es declarou que a I'eferida fir-reestruturação 'dos õrgãos que CUIdam Art. '1" Sáo aprovadas as conclusões telro. de Castro - AToldo de Carva. ma era forneCEdora da COFAP ·e·dodo problema... . do Relatório, ~a Comissão parlamen. lho - Wilson FaduI - E10y Dutra - SAFS; alegando contra êste último' â

8. A Comissã;o ~omou conheclmell- tal' de Illquento pal'll. apurar O' c~- Carvalho sob'!Dho - Dervllle AlIe-lll.ltàde pagamento de uma fatura' D4to-de duas denuncias de Irregu1arida-, porlamento das Comlssões de Slndl. grettt, ,_. . . ; valor deGi'$' 1.630000.00, !:sse pagã'"des em empr~sas industriaLs pesquel-, CãnC\à. e d.e. In.q. uérlto ...constltUldas .. pe. . Instalada em. 12 de outubro de 1951, Imen.to fóra sustado .segundo infôrmo..u,.ru IP~A - Indústria PesqueIra do lo eX:-Presldente('<1a Repúbltca, Jânlo foram eleit~, r~ectivamente. Pre. iem virtude de a rirmo. ter sido arrg:.;·Ma.ranhao S. Ai, sediada no Mara·. Quadros. : sldente. e Vlce.Plesldente os Depu·llada pela Comlss~o dl' SindicânciAS1hão. e' aos empreend1lllentÜ>5 do Se-! Art. 2· A Mesa da Câmara dos tados DIrceu Cardoso e Dervllle Alle-, para. apurar as Irregularidades daqu~nhor Ma,rlno Tll.mbor1ni, no munlcf-! Deputados fará publicar. pelos órgãos grettL . ..' . Ile6rgáo 'cujo presidente' esclazecellpio de MaracanA, nó Estado do Parll1da 1Jn~rensa que escolher, o Relató- D&da. a extensAo das. investigaçõell i nada. constar contra. a 'flrma An:tônIJN.l\.o foI o· relator .. encarrell.ado.. de efe-irl.O.dã COml&Sa.o. parl.am.enta.r de ln.• a q.u.e se propOs ..... oomrsSAo.... O pra.zol~rmo .. Ar..eclamac;ão é SObre ·a·d.~\uar as dUigênCilU\ prc't'~~ pel'l» ~.QU~rl~ reln.tlva Ls slndlcArelas t ~. para ~. té~no dos set14 tl'~lho.s rol huora no p~~ento dt uma qJ~

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Page 99: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

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CONaREs;6:~-N~ê~'O~Ait(5~~io: I)

COJltraídapelo SÂPs - màlérla' alheiaIApesar üessas precauções, um~08 'Ôr-' rida Com1i1lllo de Sindicância paraI razão pela qual o assunto foge ao â:!a qualquer inquérito ou slndlcãncla, ! nals mais respeitáveis da ant:g'J. ea- i (;hegar às conclusões em número de blto desta Cc,mlssl0. Compar:,como relatou o depoente a fls. 93 e pital da República n0s brinc'::'~ CO!e::: ,lI), segundo noticiário amplamcilte di-I para: relatar éenúncias que feZ :.ca c

c,ue, ni!.o se enquad;a;::';o nos o'Jjet.'·:s. um tópico ?Ji~ma"(;o C.'""r est:1 co- iI't,!gado pela imprensa. Isidente Jânio Quadres sêore irre::cC..:'~'eClCl1~:s ds. COln~s~~o Parlalnén:'::ll" ,iTüssftO requisilando 25 .sir..::l:'~ânc:la.s e j Entre as ccnclusões contyrt a COFAP ridades pratica::a~ durante ~ rez::-

~en~~~~;~·;1\~. ~~;~~.~~·~~-;eo~~~;~nr.l~_~: ~~~: :~;~~~~.~~~~S~::~ç~.~::~.~/·:':'~:.:t~~;~I~?·~~~1~: ~~:~a~~:!~~S~~~~2 ~~'n~~f~l~t;~.:.,~~ ~~.~~~~~ ~~~'~,,~~o ;~~~L: ~:~.~~~~ ~ ~~~ ~~_~~~~~~;.! :.~~~~:.~~~~:.::2~:~~,:.~~:~~~~l~~~C~~~~~~~.;::~;~_::·~ ~~~\~-;~ .c:i~~:?; ~~::1~~~~_O ~;~~1~;;;~~ ~;~r P~~:~~~~~·~.~2.Sa n~1~te~~~~~~~g:~.s~:r~~~~ térp~cte c·::~'::·::~.i a (~::; c:~cs:·~~.0.:1 c:':-.:.;,-::.ç::o as.?l:;.~:~:2:, pe:o 8/..l--3. ~ ~:o S·::l o:':j2~i\·O, q:.:e e~'a o de en1ba-; L1"a actls&c§.o é a de o Dr. Gu:iherlne VIII - ANl!>. Cr.:::íLL;\ ?\'IO~=:~_\ 1

II _ MEJ>ll3ROS DA cocrs Iraç::r, Inlpcàir e le,'ar ao arGuivam~n-1Romano ter re~ebido grati!i.cação da LUZ (FLS. 13-1 A 133)<FLS. 99 AIOS)' c Ito ll:' In';estigaç5?s pl'omovidas pelo COF.'l.?,- gratificações es.sas que eram Alegou que n:;: sind.ict:lci3. realizo,:'

. igovc~'no Jamo Quadrcs. recebidas por todos os presidentes no Instituto de Ressegurcs do BrL'Dr; , Belisário L.eite de AJldrade

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i A es.m acusacffo respondemos Ime- dêsse órg~~; .~Ind~ se referiu ,à acusa- a fim de apurar Irregularidades rNe.o. diatamente com a letra dos exnedien- çã,o de q..- . a firma AlmeIda Lou- compxa de imóveis uma das conclus6:

Dr. LUiz Antónlo de Andrade. res aue tínhamos feito, Pedíramos relTC!. ~~nsegu1u da COFAP, .sem .eon.- foi a promoção da anulação da c,~m" ? apenas a localização dos processos e correnc.a ou coleta;. d?, preço?, as mais pra. de um a;:,artamento feita pelo se

Dr. AlCYI!O Da.deau de 9al·valhO. Inão sua remessa. Nosso prooósito não vantajosas concessoes., ad~zmdo como filho -ao referido Instituto, A sln:;A ComlSSao de Coordenaçao de In- I era estorvar a remessa dos p·.ocessos à defesa carta da referIda fIrma nestes cAncia já tinha sido oonc1Uida e J

quéritos e Slnd!câncias (COCIS). failJustica Criminal, mas ,sim de locali- têrmos: "a respe:to, faço questão estava o 03.,,0 afeto ao Juízo Cível, 1uonada pelo M1nístro da :ustlca. !1.ra- I zar oS inquêritgs e sindicâncias e' agir absoluta de trazer ao conhecimen~o gindo, portanto, à jurisdição da Cuve~ da Porta~a de 10. d" out,u~lO de isôbre êle, sem lhes perturbar o anda- de V. ~a" caso desconheça ou nuo missão Parlé'omentar ele Inquérito.1901, publlcaaa no Dla7':o Ofzclal, dei' menta normal. esteja lembrado, que nunca fornece- ,16 de ou~ubro d? mesmo ano, subord1-, Nilo o!lstante a COCIS não poder n::os, nem durante ll. sua administra- IX - MAJOR JO~ EDSON~ ao seu GabInete e pelo mesmo fIS-! a!lrlr prazo para defesas, em virtude çao, nem, em qualquer outra anterIor, PERPÉTUO (FLS. 135 A }41)callza:m, com a fmalldade de estudar I., de..a sua finalid.a.de ser apenas o es-I mercadona algUm.a para a COFAP" Fêz'se presente na qu::lidade d'm!nl;c.osamente os proccss,?s de slnd!-Itudo dos processos iá feitos as ar- (fls. 121). ' coordenador da Caravana Brasileirgo~nClas ~andadOSdmstam".r .~;!o Gg-, t.es a procuraram pira anres~ntarPde- Alega principalmente o cerceamento c;'iada per decreto e sem ônus p::r:.verno ,Janu? Qua ~os, em o'caos .~ f~s2. pedi!' eôc!aresiméntos, vistas, da defesa pelo fato de a Comicsao d" os ce.fres públices, a qual, após liq,ü.admInlStraçao fedtI~1 e em ent1dadcc, co.tirli)o~ e e'ltreo'ol' documentos 'i Sindicância instaurada na COP.'.? ter dação, foi submetida a' inquérito ad·eSf!1;ta!s~, <~~raesta,~ '. ou d?, econo~:a, ~;~~;di'ínento .éss;""fJue se consLitul;;' i ehegado a tantas cC?nclusões sem ou- mlnistrativo, Alega não ter sido ou­m.s,a, \ ~~•.ao ae•.nu e mmcar mea.- I em. elomento de b o Ivir a parto contrárra portadora ce vido, não poder apresentar do-cumen­das complementares ou COilS,eqüentes; scus t;abalhos. penur açaa para os esclarecimeiItos e peças de defesa. tos, principalmente quando o acusa­a sere.m promondas pelo Governo,o em, Em nosso entender tendo a COCIS Suas alegações são da mais alta rele- vam de não documentar o emprêgo delace aos resultados das Invest1gaçoes. :fun - d' t I vância 'mas se a sindicância tem con- verbas pu'bll'cas, mormente pelo fato' . 'C"O correge ora. en endemos quc· ','.. . . • ..

Sugeriram os ilustres membros da: quaisquer elementos que interessados clusoes Injust,as. _contrárla~ li verdade, de a referida Caravana ter-se constl­COCIS que as Indicações do órgão de I fJUiSeS2~m .iuntar às sindicâncias sem essa den:~mstraç~o d~Verlll. s~r, feita tuído sem ônus para os cofres públl.Que participam, em':>ora conclusivas,' sDcrificio do andamento dos trabalhos por ocaSIao do mquérrto admInlstra- coso O inquérito não tinha sido con­não nececessitavam de ser fundamen-; da COCIS. isto é. sem prazo e sem tivo. cas.o inst~urado, e, no rpIal asIcluido, nem. se sabia em Que fase ~et~das, bastando uma jw;tificação,. poro,. \.i~ra. deveriam ser reeebidos. poIs po- partes tem dIreIto 11 malS ampla de- encontravam" DeIibel'~u ~. ComjS.\;l~Quanto na tundamentaçao ter-se-la de. ael'12.m trazer melhor esclarecimento. tes:!.; _ receber do lnteressaao _aocumellto~,tomar to~os, os aspectos POSltlVOS e ne-I A Sindicância é uma investigação pre- Naoo fonnulou, aocusa.çoes, clm,tra, a acompanhados de ex!,oólçao. conformegati-:os, mdicar por ,ex. a abertura de i liminar, Ainda nâo se fêz o contradi_latuaça.o da ComlSs~o.de Smdlcancla, prometera, J;anJ: serem enviados ao

.mQuento em detennmados casos e de-I t~j:'io e as partes, por conseguinte, não ao consld~rá-Ias muteIs, dese.lando Ministro da Justiça, a ,f"n de qae tês.saconselhar ,em ou.tras - o, que pOde-, sao ouvidas, nem se manifestam.. . Iapena0 ofe, ecer esclareC1!'llento..~, a fJm sem toma'l"s (Os prov!Ctenc.,J..as caUIv.F'S,na COnstltury matena confllta~te com, ~icou accrtado que a COCIS rece- ae ~en;onst!ar a correçao ha~~ia na e. de posse de e.oclare~imentos. rj) ;'.11­as dellberaçoes de uma ComlSSao ~ar-I bena documentos ou explanacão que adm,p;I"tracao da ,~OFAP. ~:l_,_~dO-o msteno da JustI"ll" a Com;ssao Par­lamentar de Inq~é~lto que t~m força os imeress~dos envolvidos 1l2.S sin:li- utreves do dossle. enc~mml1ado. à lament::r de Inquen,o élgl!'la, ,€ 1o",eexe.cutlva maIS raplda e efetIva.! comlcâneias apresentassem sem que s~iCOCIS e posterIOrmente a comlss2~'1 o caso.pooeres maIS amplos na a.puraçao dosl dosse v's' d ' d:" o, .abusos e demasias cometidos eventu- ";, o ! oa ,as, .~m IcanClas ou se i'! - EEE,JEZER SOARE~ FERREI-; X - MAJOR l'ED·ao TI -'DRIGUES~lmente por membros das ComÚõsões aoD·o:.e o sc:.°ntrad~:or!o. ! RA (fls. 123 a 120) I RUPP (FLS. 1;2 A 150)'" S' "'; I' . ,'. . t't ti I • no.>o el"d~dmlento com o~ I '. 'ue lna.lCan~:as ou . n~UelllOS l,ns 1 t -! membros dn COeIS. c1ecidlu-~~ ou':' t, 1 C.o~p~receu na oualIdade de 1J9.S".?!.-j In!ar;::.:nl ('~~:1~. enl·c~vido ~a :J','jrr:~c.-da..s ,no ; GOv;~~o J,:n..o r~uad1os. po- rneE.n1a. continuasse o ~::n:ne d~s ~ pro-I pr("::..:stant~ .pt='.ra defe~.....der _~ pCS1~'2::-, 1S?o c.e. S:n.:EC2.:1::13 ir::":::.1':ra:::.'l r.c,' ..,e~­~e~.J.?: ..11.Clusl.e, p"0,:n0\tr a respo~- (;essos (43) como 1'ü:l::l prccejendo, ~'J ~r. Anes,o P2relra, !ns::r~I)~'0 S',:l ~,l;~;~ viço de N:~ve;:·2.G('.D ca B::~la_ de, P';2:-?"L~l?~l~Qade de ,..q~.~,n!o~ s...e :e~am €Ie; darir.. Eôbre É'les narecf"'CS cC'n"ln~tvo,·1!'grela e qne €sta\·o. s::ndJ !JC'rs .. :.:,\.t-:~"o d-o qt~:11 era A,s:::,:õ:z::;-c TEc::i~a e l':~-c. ~,::lO,i nos r-~ ... :le.e.:. f c"' f ...r uOS pc ! t\ p~5t~rio::lnente:05 re~eteria"- a-o est~! pelo MHjO~' A~Qino ~:la::~oel ?a .~?rta, ~2.~r~;~ j.J da c2n::::~'u(:~.~ c:.~ u:ir:.a 11:;;'EX.~.~-,UL!o t:~sa.. tare,:~' '",.,. j CC::1~:::'::.!o Fa2·lamel"1.t~r c:e In~!l2~:to. I~a Remcn,~ de Can:p_,,). p~:-~.,:- !rt,ude c:r2:errl.ca de .C2tS Q1.led:-;.s. FCl. m.p;r;:- G·

FI"OU esClareCIdo '{~e pretendI_mo., . . 'ae o haver acusado o.e necu.:;.cal',O ao pela C~mi<,,,o c.e ";"",n'~n;a (' I,

-e.~~pla .col~bor3:.ção d~..COeIS no ~en-I III - CORO!\EL \y,;..LTER S..:~NTOB:Presidente JânlO Quadrôs. A rE'sueito 144). m~~ ;Ó;;e os 4.3~~;~~;~s""~;~iic3~~~>':~~.lC:0 1i~~}l8.C? 50 local;",ar ~~ con~eTU" 01 (fls, 109 3 l1tl) Idessa denúncia não houve inquérito! nela impren.sa não teve ooõrtuniC~~;'~!:lvent<1.....o aos prodces:-,o.s ft.L~. pe,o ~~- C~!~pOrenou ~a oua"c'ade ~ .' administrat..ivo nem s.ind.ief1.DCi:l, P::J- ie se:I m"'nif·.,.-t:lr quando -do C:f:1J de:l~panamsnto de A mllllStraeao do ...11-' - .. '"-c ,. ", I "e eX'I" , ,., .'. l' 'oi 'I;t"~ , ,'- • -, __o... ~,"

, . 6. " d J t' • I" I'.' I i Sunerintencente da CRn1lJUnha "'-.Jaclo-, len1. lnq~t.:.~LO PO".lC."4-i~1lh,t .. , , .. que pOlmen:.o. O proce.:so respecl..r~·{) senr.st_110 a, us Iça, m~s coa lZa- Os e i ,I ,Kc' . .. . 1 /lJertence a area da JUS:iea M;mar, h 'o d Cro'~I'" r}, "'" _<~nos ccmU~lcar para agll'1l10S em seu: na de 2._,-lenda EsCoLtr pa!D. formu- f. ' , 'O'Y\ c .. :, .... :,.. "'c-~. ..~ 1 _ ac a e~ p0o. ... r a "":'-' -" \t;'._.J-:~....a .. ~auxilio. Cancentr-arié:.m2.s, dessa. for-! J2;T ~c~sa~5es cont.ra ,a Comissão de! ~1~glI~~~ln~;~.t~;?"'d~~"~~~'l~~~JT\.; ~,",.~:_ d.a: t?Ubllc.ldad~ d8.d~ r.s ~c!2~h.1~02~. ("::ima. na CarIS todc~ os pro... ~-;::so .. NãoISL.'1drc.:u1cla instalada' naQuele ÓI"Q"no! ". _ '. '7 :.- ~.. ~ .~"v, ... -. slndrcár.cla. FJf.ren::.o ~J{'r l.s~O p~'eJ~~l­e;,~vB a COCIS suficient~e'nU:'apa- i principalmente ]l€lo fato de as süa;~ p,~tO t~eJ.:beboucse :ecfm;nctar a~~P1J-1 zos de o~d~m mo?: I. Aeert0l!.-s~ ~,,?-elhada para. isso nem mesmo sua i conelusões serem tornados pÚblicas! sl en - aa O IS mc u1~se na ~_n.a o de)}oente enVl:!r:a à Cem,·,?:> t{). ,~~ d'.' d', -' ~d"": ... d _! com acusaeõe" à sua pe~'~a sem " !dos seus. traba,lhos R. ln·.r~S~Igaç:.~o SQ- os elementos 6~ c,~:e à:sI=uu::a a f:lnarea e JlUlS Iça0 po er,a es,en ~r I ' ,~ c', qu" I' ore a ev'st~nC'a de rn"uor,to ou <in- i . o' d .se ao ex.ame de inquél'ites e sindicãn- lhe tIvesse!Cl dado O;Jc.rtunidade parai d'. '.' , ,,0 "'n'" f'; - .'._ . '.' .::e serem e.dU aaes.. , .. " , defesa N- f· - - lcanCla reJ.atlva ao alO aCu.nao na 1Clas em outros l\1lnlStenos, de vez que . ao ez acusaçoes concretas RemonTa de Campos XI _' DR, GUII,HER:'S"' RO)'iA."\OtoL instituída por ~ortaria do ~in1s- contr,a C! ~omportamen~o da Comissão o.. , • (FI.S, 151 A :56) •tl'O da JustIca e nao pelo PreSIdente de SmdICancIas, nem d,z ter sido ~'I- VI - JOSlt DA SILVA REI::;do Conselho 'de Ministros. Ao contrã-/ tima de coação, arbitrariedade ou vio- (fls. 126 e 127) A· Comiss~{) de Slndicineia ·Instala·rio de, uma Comissão Parlalnentar üe lê;1cia. salientando, porêm, o fato de" ,', . da na COFA?, órgão presidido pelJInquérito, que tem, em falle da legis_não ver aceito um cios documentos DIZ ter sldo persegrud9. durante Sr. Guilher!Cle Romano, chegou:l.lação Vigente, o poder jurisdicional.. que apresentou. Numa sindicância em mnJ~ de dOIS anos no exercI~Iode ul1l;a CG!)cwsões desa"onadoras à sua J:es­podendo assim requisitar de qualquer \oue se não abre o contraditôrio,' não chef,a., no Dep:;.rtam~nto. riaC!ull!ll, Cfe soa, eil1'olvendo Inclusive o nome deservi ç o público. Informações, do-' se recebe peça de defesa. procedimento EndemoIas RuraIS, l\1illlSteno <:.,::, ~a';l- sua espôsa. relatando tatcs cobertJScumentos. diligências e inclusive pro-: p~culiar ao inqUél'Ito administrativo. ct~. apos h~ver denuncIado lrrv~U~arl- pelos jo=nais que a eles deram tanamover a anlicQc20 àe nena a testemu-I', Idades ~m.mstratlv,:ls, sem. con.udo pub!icidad€' sem aue o mesmo tivesse'nha revéiS. :tsse acervo de podêre:i. Sua queixa se prende à publicidade conseguIr o seu objetIvo, pOIS os do, oportullidade de'apresentar defesa.permitindo-nos a!!Ir em out~a ârea de' precoce dos ,reSUltados de ~l~ples sm- cl;!11lentos eram. sempr~ d1spersos, e Entre as a,cusacões oue lhe dirie:iu :1atuaçãO e de poder, seria coloc~,do em I~~~âncla:. Fl.COU de, formuoar por e,- n<'to ~hegav~.m as autondades compe- ComlSsã.o de Sindicância ccnstam: aanoio- da COCIS, sempre que êste eno I"' !to act!Oaçoes con~~'l o pr?Ce~I~e.'lto t~nteo" de5~Iados que eram por, ~un- de haver feito compras sem concor­trasse dificuMades em sua acão, Pe.l da refenda Comlssao de Srndlcancla, clonârlOS mte:t:essados em ,desv:,ruuax rêncla pública; a de ter dilapidado

, ditl.-se fô~e fei.to pela COCIS o inven-/IIV _ DR, CIVIS MULLER DA SILVA as suas aousaçoe?., :tsse caoo. nao ,s.e dinhe.lr.o PÚbliCO.. comprando para a

t~rjo, dos proecssos e. por excltls§.o~ as- PEREIRA (fIs 120 a 122) je;.quadra nos Obj~tIVOS desta Com!s- filha um presente no valor de Cr$ .,sialanos o., que' não estivessem em seu . sao, de vez que ~IaO houve. a .!'t;.5pe.'to 70.'000,00. c'om verba <la COFAP' terpoder, cabendo-lhe fornecer à CPI li Em nome do Sr. Guilhenne Roma_/qUalqUer rnquérlto ou smd1cancla. aumentll>do o alllo:uél do prédi'o ~ece.relaráo dos Inquéritos e si.ndicâ.nciasjn.o,. ,ex-Presidente da COFAP, impos- Entretanto, facultou'se, a? interes- bendo luvas ,do s'enhorio da COFAP:faltantes. ,slblhtado de comparecer, falou G seu aado apresentar à ComlSSao parla- ter 1mP<lrtado prc:lut.c· e<'ranO'eirJ'

O:iclamcis aos ~inistér:03., Consel~o:el'C-Chefe,do Gabinete. Dr. Civis. MUI- mentar de Inquérito quaisquer do- etc. Decidiu-se que as prov~ rôss!'';'de .Se<rmanca Nacu)Ilal, Ga':lmetes CI-Iler .da Silva Pereira que, em smtese, cument,os esclarecedores, para serem ordenadas e escritas para serem eD­\'iI'.e;Militar da Presidência da P..enú- disse ser portador de um memorIal enviados. posterlorment-e, ao MinIStro treltues à Com~ao e anex"-dos ao res-b!ica, SOlicitando informacões a respel- contendo a contestação das conclusll~ compet<!nte. pectivo processo de sindicânciato :dos inquérito e slndicállJ::ias. Nosso: elaboradas pela Comissão de Sindl- . ' .pensl!-IDento era eVitar se dissesse quel cfincla instaurada na COFAP. . VII - WERNER NEHAB (FLS. 128 xt.r - DR, LUIZ DE FREITA3esta' Comissão foi constituída como I Afirmou não ter tido oportunidade A 130) c CFLS.157 A 158)órgão ?ficiaI pa1'!1, embara<;ax.lI; mar- id€' conh~cer os depoimentos nem as Não se, acha o depoente envolvido. 'Como Presidente substituto do~ dêSees mquentos e smdl~. lprovas sobre que se ahcerçou a rere- I em qualquer. inquérito ou sindicância, ( IAPFESP, fôra envolvklo, segundo

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100 Quinta-feira 31 DIARIO. DO: CONCRESSO NACIONA(Seção I)' '(Suplemente)' Ja'ieiro d. 1963

avançara até um ponto em quenão era mais possível recuar,al;mndonando a- operação, pois dei.xa:' a Réde de let'af avante atransação seria proteiar a solu·ção de um problema dramático.seria contemporizar com a sat:"·facao de umâ necessidade de tc-doInàdiável".

9) EXPOSlCAO DE MOTIVOS SÓ'BRE O PROCESSO Il\;STAURADO

NA "CARAVANA BRASILEIRA"(Fls. 201 a 205.1

A Comissão de Sindicância 'insta'~­

l'ada no IAPM I "1cluiu pela existên­cia de inumeras irreQ't11aridacJ~s ad­ministrativas que e.stão a exigir a instaurncão de nrocf:'SSCS administrati'I03e penni.". Entre as irregul-3.ridadesaponta;

(X) Construrão de Brasília - O Tns­tituto despenden a importãncia de Cr$435. C-~() UOa,CD e não construiu nenhumejificio em Brasília, pois as obras nãoforam alem áas fundações;

b) Pessoal - A admisoão de pe',.soa1, nas administrações Waldir Si·mões e Luiz de Toledo Piza. cnracte­rizou·,~e por flagrantes irregularida­des, Em pesquisas realizadas nos pro­cessos de autorização, verificou-se. emmuitos dêles, aue as autorizacões a~­sinajas pelo Presidente da Reôublicaapresentavam rasmas, com substituI­ção de nomes e de ca!'gos, bem comoou:ras irregularidades,

c) Hospítal dos Marítímos _ Siste.ma de internação contrário às nocma~vigentes - aceitação de doentes nascatezorias de Cortesia e Gratuito, semqU9 1auer e~oécie de pa~~unento: con­sêrtos 'de automóveis, in~el1~nd€nt~..mente de pa"amento ,nas oficinas 'doHomital: c:·mnras de med""m"nto~na impOl'tância de Cr~ 21,74" c., AO, '.

em narcelas in !e"iores a CrS 10.000,00,para fugir li eonc.o--rêntia pública OUadminist"atjv8; favorecimento na con­corrência nllra o ~erviço de alimenta- '.ção do Bo~bital dos Maritimos: 11'­reguland.des no Departamento deAplicação do Patrimônio; lrrermlari­dades lJO Departament·o de Arrecada- 'cão e FiscRlizacão: ure.juizos para O'TAPM dec(j'l""ente' de convênios com oSESl e com o SEN.J\I.

A Exno~irão de Motivos salientou linecessidade do prosseguimento dos lÍ1~"

6) EXPOSIÇAO DE MOTIVOS RE­LATIVA A SINDICANCIA NOSERVIÇO DE r,AV":GACAO DA

BACIA DO PRATA (fls. 186 a 189),189).

A Comissão que procedeu à sindl·cància n~ Serviço de Navegação'da IBacia do Prata encontrou graves ir-Iregularidades administrativa6q u e

2' EXPOSICAO D:2 MOTIVOSREF:"RE'~TE A IRREGULAR!DA.DESNA FUr,iJAÇAO DE ASSISTÊNCIA

AOS GARIMPEmOS (FAG)(F'LS 76 A 77)

A Exnosição de Motivo-s su('eriu liInstauracão do mquérito acimin::tra·tiVD pa:'a npurar graves irregularida ..des cometidas na Fundação por Li­sandro de campos Sr.les e outros. comre13rfJ.o a o desvio de duas parcelas jeC:'S' 2'J,C1~,OOO,Qú por parte daqueleex ,Administrador, pcsteriormente de­saparecido, sem presta,ão de con~:.s

3" EXPOSICAo DE MOTIVOSP..EL.. TIVÂ A SI~j)IDANCIA-INST URADA NO ESTABE-LFCn~E1\'TO RURAL DOTAPAJOZ (FLS 78 A 80) ,

SUQ'ere o envio dos autos da slndl­<ã.leia ao Ministro da Agncuitul'ar::a a Instauração de proc=s acilm,nist1."átivc para apuraT ir!'e~t11arid'ld€:.c.

bandas õurante a gestão dos Do~l-';,

reô Abnor Gurgel Gondin e WalJil'João da Silva Mont~'1'(',

-4~ EXPOSICAO DE MOTIVOS SO­BRE 8INDICI\NCIA NA REDE

FERROVIARIA FEDERAL e:, A.(fIs, 172 a 181l ,

C<nclui o relatól.'l pela aberturade vários inquéritos administrativos,mU;Íi)s do: quais a serem instauradosna ~ede da c"Y1.n", ô sa e~ outros, em vá­rios c.as Estradas que a con!p:>em, afim de se fixar a responsabil;dilde deórgáos de dIreção da Rêde e de vã­rios "ervidOl es e funcionários, emvirtude de ocarrencias como: viagensao ~st"angeiro à' custe da Ri'c!e: -pas'sage, , . aêreas adquiridas através de

Illoticiário dos jornais, na slndicl'tncla ll1:gências de ~rismo,. quando deve-l exigem a Instauração ,de processos 1tnstauarada naquele órgão; ~ara ;;pu- .rIam ser aá!f.,.mdas .dlre~amente das I ad~mJStratlvos e penaIs,r::.r 1rre~'J.laridades 11a administracác ~ emp:!:êsa;;; ~e n~yegaç~o a:-l~E'3 .. (~com.? I A Comissão je Sindicância dEscreve,~ ;::;:. \\faldernal' RoG.rignes 0.2. Sl]V:L d~.s?unto G~ 1~ ,f' eJ;.l bdle~l~lO Ga o panoralna aalninist1'aüvo do SNBPA sua reclamação era no sentIdo ae ma"': re".'Justamen, o de, pl e,os . e:ll da se"'uinte forma'obter vista dlls conclu,wes 'da CamlS I fa'.'o:' de. lOrnecedore. CUJos .coml a- o : . Isào de Sindicáncb, p':>i.c.: nf:.~ tIvera: tas exeqmvels 2.. C"l:to pl'a~o nao con- 1i A deso~'ga~llzacao em todos. o:::opsrt-ünidade de a,pres?nt8l' àefe~:{ ; tint2111 cláusula oe re3]U3;.amento; ~etores ~_o SNBp é' de _t3.1 ,lnanelraFoI. par ésse motivo, encaminha,co à 'fornecm1en~c '],e dO!'n1entes c.em. P:':' ImpreSSiOnante, que n~o e de ad-COCIS para obter os es~larecimentos ,iuizos à Empresa: aprorl'1açaú ITIoe- mnar se tenha transfmmaao numnecessárIos. Ibita da imP.o~tância de eIS 8~3.4{)O,OO verdadeiro caos, O então dn'etor,

!por funOlOna1'1Os da .E..,F, GOI~, atr~- assessorado pelo seu aS,:;lstente4, stNTESE P.1S EXPOSICõES DE. i vés de compras iletlclas: f.r.,'oreCI- tecJ1Jco, marcou sua gestao peloMOTIVOS RELATIVAS A DIVERSO:> ! mento injustificado à Cia, Siderúr- desrespeito à;; leis e regulamentos,PROCESSOS -f)E SINDICliNCIAS. igica Mannesmann que pdquiriu à pela falta de escrúpulo no trato Extinguiu-se a referida entidade$NVIADAS PELO MINISTRO DA jRê.de:uca" de diversos tipos, por com os dinheiros públicos, pela pejo Decreto n9 50,303, de 28 de fe-JUSTIÇA AO P'A.ESIDENTE DO preços muitof inferiores aos "a~os ausência tota~ de responsabiJida- vereiro de 1961, e um Decreto com-

CONSELHO DE MINISTROS pelas comprnhias siderúrgicas naclO- de e exação, administrando a au- plementar nomeou seu liquidante o1) EXPOSIÇAO DE MOTIVOS REA- .nais , Além dessas, muitas outras ir- t"'!quia como se fô!'a fazenda pró- General Antonio Faustino da Costa,LlZADA NA FACULDADE DE DI- I regUlal'~::Iades~!or~n:r apuradas pela l>1'1~, O gesconheclm~nto dos 00- No relatório apresentado propôs-seREITO DO RECIFE E NA UNIVEH- I ComlSsao demdICanclas, Jetl/os ,da org~ruzaçao era tot".'l fôssem responsabilizados o Coordena-SIDADE RURAL DE PERNAMBUCO! A Exposição de Motivos encerra e Jlarecram e,n"endl? <1\ie sua fi- dor da "Caravana Brasileira", Major

(FLS. 73 A 75) I ' .. su"'erind o envio dos nalJdade precIPua e.a. a de gastar José Edson Perpétuo, "em conseqüên-sue,s conc.u~oes ,o. ,o ',' 'd Os dinheIros da Umao de qual- eia do emprêgo não documentado de

"A Comissão de Sin::licãl1cia. e:tl Iauto,s d" ,smdlc';,nc1a a proplla Re : quer maneira". verbas públicas", bem como o Major.am~GS % casos, ,verificou que nao -~ I F"eTlOV13~la Fed.lal, a fIm de ql1 f" Aviador Gilberto Clark e o Contadorl'€gl~tl'aram, .proprlamente, de3ma~- I p.omova, . " ~sa, a;,umoattva veme .c~rrob~ra~a Paulo Guerra, "pejo recebimento in-d3 ou infraçoes passlvels de p,mlcao a i o ressarcimento, peja \'la JUdl- ~~t~e c~Pe~t~';, umr.:i~s ~,~uk:r~~~~;~ jevido ce ccmissães sóbre co'as dos11'l:'l5, a.p~nas. ~r~~~U:12.-~~ld8.?C.~ prov~- ; ciár..a, de pcssj~cis pi:ejulzos; '-ac~o do 'C::::l~BP no rRi de ~ jall~~~O I~xibido!es, cOlnissões essas não auto-n:en:es. QC • deÍlclenc::s aCll.nl:;:::t:'r..tl-' b '" edid'l'" de O!"dPlfl disc1D~i. ~este~ têrn~~: o . ~ 1 I !"lzadas 1121n l?elo ~eQ:l1Ülnlento Geral,"a~ oae eVIdentemente deVe111 n .. e·: I ~s .TIl ,-,-,) _ ti. ."'hec; .., Inem p2Io ~eo-lmentO Interno da Cara-cer' c~rreti...·ú". "A.s re::'!::~11~~~::~ .... fer- ,?3.r ~~n:~s. SEl:S fn:lrega"-o~> SUJ~.., lICorumbá. 25 n:tlio 6G.84 ê2lv?na B~·nsiie~·(-'l ..m:lla::18.5 pelo Diretór:0 Cer.t:·,ol de Es- ~ a leg.sJ~ç20 traba h1S n; 25.5.6Q GT Te.s(,'J~:o eh como Foi con.':itituída U~1'i.3 comissão d~tUG:\TItes, enl sua nUÜOl":3 deJ:'e!1.Jj~Y."! c I a abertura de processos admi- porca dez tet::s e doze porqui- ~ncn.;.él'ito. cujos menlbl'os não prosse-d~ r~lOl'n~~s na leg-:slzS20 d~"6-:~1..~~l~l~ ni~tr1rivcs c01~tr2_ o::; ser-;jdo!-es. l:e- nilos l'g' Os que bobei.?m nto n1n: r:l.Ii~3.m 05 t1:ab~lh~_: e1TI virtud·:; ~a ~e-Su;e:'j8r. entre elas pO:1endo .. ~ ~r-s'?', ~iàos pE'-10 F.s~atu~.o dos FunclOna:lo~ rnam et tnorrern tome pt l\lorals ;:1tlnrHl do ex·iPl'eSlOcnte da RepubllC3.

3 ') na q:le envolv.enl n pa.s~\o.o C\í- Civis da unito; n(~,?:o" pratavia - •.... , .....•. IJZln:o QUr'.dros por cnter.defcnl que :tpr~lecf.Õr"i; c~tedrà!Jcos; d'" d' be 'tur de inqué- LA:.\lR, SSAG/G, mi,,:',o que lhes fõ;'a atrib\'l:ida fÓl'U

, , . ' o pcOll.O c. a I a 1'0 Il"ed'at" ccnftanca do Gov~rnobl r.s ;'elativas ao ?}s:ema ce 3:,dnls- rito policirl, elll alguns caSOE. O proce.sEo. de s:ndlcância foi de- ...- -~ _. ~ ~ .....sf.a de assistentes ~ lIl5t.rutc~:e5 ae e!1- t:' ~ t 'rO~~lm ue a efetiva- v01\".(.;0 ao !.'1ln'stella C? Vl~ção para A Fxpo.sicão de ~10~lVOS ~onclui'lsinc; .... ~ d~cn .~·spO~nb~Üdà~~ de adc1'nis- a lnst2.Pf,:lCaO do c/Jmpe:ente nr:'~esso IpE:'10 n5.o prosseguimento do proces.so

C) as Que se referenl fi. dL~C'ip1i!n i 20d ~fa 1f, u~"' ti~~raln.... suas ~O"Dt~s ad:rlln- trR~ vo. Nao há ~OtíCl::;. do r~- admInistratIvo. p~r incá?hel ao caso,

ccnnnience ao regime de aulrs teó, ra o ~o-qd~ve ser prcvidendada an- suJtad~ do ploce~so, ate a data ae IP?"qua1!;o o Major Jose Edson Per-ric~.s e aulas práticas; ~~:cJ~ p~eôclicão do direito de ação, extmçao aesta CPI. netuo Ja estal'a. sendo_ suometldo fi

pois ésse dJicito prescreve em três 7) EXPOSIÇA,' DE MOTIVOS RE- Conselpo de Ju~tJfJcaçao, por deter'd) as concernente., " um f ,'oc--s r allCS, ncs têr~lOs do Decreto-lei nú- FERENTE A SINDICANCIA PA- mmaçao do l\1Jmstl'O da Guena. De

nde(;uaco de ,'evisão constante d~s mero 2.627, de 26 de setembro de RA ESTUDAR O CONTRATO na?a ma1S se sou~e nesse t~ma, de-prr,,:·~,mos esr~lare, e à seo:m'3nca < 1940, em bC-U artigo 157, ENTRE " MINISTERIO DA POIS que o 1\!1l;usteJlo da Guena o to·o1Jietividade da pesquisa cientificC\ em VIAÇAO E OBRAS P(rBLICAS E mou a seu calgo,suas múltipl~, faces c8m a pa,·ticipa- 5) .i:XPOSrçlO DE MOTIVOS RE- A FIRMA ESTALEIROS ELLI- 10) EXPOSIÇAO DE MOTIVOS SÔ-ção efetiva do estudante". ';''ERENTE AO PROCE'3SC ADMI- COTT DO BRASIL S, A, BRE A SI:-<DICANCIA INSTAURADA

A CcmisEão de Sl:ldic:lnrin nad" '!':ISTRATIVO INSTAURADO NA 'NO INSTITUTO DE APCSENTADO-enCQ~t"CU nas fnvestigaçõe-õ a q';e CHAMADA "OPER. ÇAo BANA- A Comissão de Sindicância con- RIA E PENSõES DOS MARíTIMOSpr~redeu, que .1ustlfic'~se a allertur~ NAL" (fls, 182 a 185). chiu pela tomroda de proridêncb re- nAPEl (fIs, 206 a 214)ào Dl'ocessos, sejam de natmeza ad, lati''-?,s à al~ulecüo do contrat.o ceie·min\st!"aliva, sejam de natureza pe· Nrsse processo figuram coJr.O iudi- brado entre o Ministélio da Vi~cão enal. ciadcs waldir Bouhid. ex- upermten- Obras Públicas e os Lsta]e;,'o, EJlico/t

dente do Plano de valoriz'=lçtio Eco~ do ~l'asil S. A .. relativo à constru­nômica da ,Am.'1zônia e Nélio Cerquei- ção de dUa.3 dragF s de 12' para I

ra Gonçalves, eX-Pl'esidenle da FUll- Depa.tamemo Nacional de Pm'tos,dação Brasil Central. Rios e Cana;s, 'impondo--ce a Inefi-

cácia do a-h;dido cJntratc em face deAJ conclusões dêsse inquérito já ti·. indisfaJ'çável pretenção de formalida.

nham sido remetidas ao ex-Preside~- des e e"ig~ncie'_",te Jânio Quadros que, ao despa{:há-lo.determinou; Sugere a Exposição de Moti"os o. a) comunicação pela crõa Ch-Il da envio dos autos da sindicancia ao Se­Presidêncil.. da Repúolicc. ao Triounal nhor Procurador· Geral da República

• para providenciar a anulacão do refe-de Contas da União da infraçao co- rido contrato, recomenjané.o ao IHi­metida (emprêgo de verbas públicas nistro da Viação a instauração de pro.sem prévia dote,c' orçamentária e cesso administrativo, Nada foi .comu­falta de Ul'estacão de contas), visan- nicado pelo referido Mini.stério so'bredo a anlicacão' da multa prevista nol1l't. 71- do -Código de contaoilidade o c1l."l1primento que deu â recomen·Pública: dação,

, d G 1 d 8) EXPOSIÇAO DE MOTIVOS BELA_o) oficlO 20() Procura or- era a TIVA A SINDICANCIA REALIZADA

RepübJica para providenciar a Ins- NA REDE FERROV!ARIA FEDE'"'ALtauracão contra os indicados da ação ~r,pera( por emprêgo irregular de ver· S, A, PARA INVESTIGAR A AQUI.oas e peculato; SIÇAO DE SaCADORAS A FIRl..IA

MATERIAIS INDUSTRIAIS S, A,c) ofício ao> superiores do~ lndi- "MATISA", (fls, 194 a 200)

cirdos para anotacão nos seus as-sentamentos '.as decisões tomadas, A Comi.ssão de Sindicância encarou

com desconfiança essa operação, dei·O· proce"so foi restituldr ao Che- xando entrever indlc:os Jue apontam

fe da Casa Civíl para as pl'ovidên- como ruinosa e colocam a vendejoracias s'Jgeridas pele decpacho prest- sob' a suspeita àe haver tentado umdenciaJ. E' indispensá ..'e! que se ve- supcrfacuramen'o, recomendando querifique anteriormente a execução que nesse caso deveria ser reconhecida "t~ve êsse despacho. sua inidoneida de para transacionar

com o GovêJ.'no Federal e entidadesoficiais:

"A atual Diretoria da Rêde re­solveu, " assumir a responsaoilidade de ratificar a compra felt,aà "MATISA", confirmando expres.samente, .. sob a aiegação de quea· R·êde nos arranjos prelimina­res, nas providências pr~parató'

rias, praticara atos irl'eversiveis e

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Quinta-feira 31 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIO,NAl(Seção 1)" '(Suplemento) Janeiro de ~63 10f

quéritos em andamento naquele órgão'1 rios inquéritos administra"uvos para! 16) EXPOSIÇAO DE MOTIVOS F.E- 1SQcial, para a install1l"~ção de proces­bem como opinou pela abertura de apurar as mUlneras IlTegulandades ve· ; LATIVA A SINDICANCIA INSTAU·: sos administrativos,. visando punir osoutros inquéritos administrativos. E rificadas. E sõbre o assunto calU com- RADA NO INSTITUTO DE APOSEN_ ,responsáveis. E nada mais se soubenão mais se falou no assunto. ipleto silêncio, TADOR1A E PENSõES DOS FERRO- da matéria.

r,r-.... - . , _ Tr' ., 'T'''' V~ARICS E El\1PF~EGAD8S E'...:! SER11' EXPu.o"Cf-.O DE MOTIVOS SO- 13\ EXPCS.... Ao DE "1O.n,oS RE VIC~S ?ÚBLICOS ,l'\"FESP '17 - EXPOSICAO DE MOTIVOS

BRE A SINDICANCIA NA C&\1- L.",TIVA A SIHDICAXCIA INSTAD-; ,-' l1's 2-Q a 09":' I REFERE!'o!TE A SINDICÀNCIA N."P.'\.NBA NACIONAL DE ~lERE:-;- RADA NO IAPC PARA INVESTIGAR I ." I. - U I CAIXA DE CReDITO DA PESCA.DA ESCOLAR (fls. 245 a 247 1 SUAS h::L.~Ç'ÓE~ CC}l\1 A CO_~.'lPA· \ A COlnl,.')S,:lO .de Sin:::lic311Cb 2xamj· \

• :;''':i • - ~'... 1'\HlA C01\';:,TRDTOJ~A CAPUA E nou rt:C:; n.lYldaCie~ _00 lns~llut'), no pe_: A .r~fe~·:~la _Exposi~ã{) ~ssinr:la qu~A comls::;-.o de Smdlcancla de,larou CAPUA U1,. Z5~ a 261) Inodo compree'ldi:Jo enlre 12 de !eve- a Mllll'teno oa Justiça e de paretcr

que. a~ contas da Campanha. no~ . _ ." ren'o de 1908 a 23 de fever,il'o de 1961; que. "na documentação recolhida,exelClClOS de 1959 a. 1960, estao jus- . Segundo a ComIssao de Smd!{,~n I "apurou e indicou nUmtlÚSa, e grave~ llJexiste base para tal procedimento",tlflCadas por comprovantes. CO~CIU:U Cla, os fatos apllrarlos, apesar de le- I irregularidades. que afe'arem o patri. isto é. para a abertura de inquéritosque. emb?ra ::' Campanha ~ue reosln:a velarem a desordem adnllm~tra{lva dai mónio do Instituto envolvendo res administrat;vos, porquanto ., as incor·de unpel felço~s. e lrregullUld~des: na,o InstItuto, .nas su,,:s transaçoes com a iponsabilidades funcionais e penais que reções de ordem admiriistrativa~c~~~Vtue~ ~illCltOS adm~tstlatlvos ~ r~fel'lda fIrma,. nao configurara'!' l~:.• cumpre investigar mais detalhada- observadas na Caixa de ,Crédito d"fauraSão d~ z~~~~ Just car a lns CIto flue autonzasse a lnstauraçao ~t·1 mente pelas vias adminLstrativas re- Pesca decorrem da sua VICIosa estru-

A gÇestãô d~ Coronel Walterl6anto" mquentos admmistratlVos. guiares, e denunciou comú causa pos· tura, da descontinuidad.'l administrg-tem de ser aceita. como boa nada se As operações questionadas prendem- sibilitadora das mesmas irregularida· Uva de superintendentes. que s.e4'êmpodendo lIxguir contra o mesmo. em se à construção de c,onjuntos resi~en- : des a absoluta falta,.de contrôle das sucedendo ao curto pr~zo, ?artICUI~)'­face de ter auresentado comprovantes ClalS no RlO de Janell"o e em Bra.silIa .. atIVIdades admlmstra.lva, dado o mau mente .no p,riodo de .lftneiI<; de L~4de tôdas as 5U:U; contas.. As dúvidas foram dirimid:u; por 'JnJ I funCIonamento da estrutura orgânica a janeIro de 1960 (11 supermtendc"'-

A Comissão .de Sindicância concluiu juizo arbitral e ° laudo pericJal c<)r ,da autarqUIa, Ite~) e, fll~almente. da falta ele rpr",-pela imperiosa necessidade de se ta- respondente fOI homologado em 3 de I CI C;< - d . d' • 'O~ matel'1a's, sem QUP entretantn "zer uma séria reforma administrativa novembro de 1958 no Juizo da 2" Vara ama ba t omtissao, e SlD Ic~nc~ I haJa apurndo, realmerHe ou910"'" ,­na CNME a fim de que a Superlnten' da Fazenda Publtca do RIO de Janel- .~~~ t~a~ai~oIV~oJ: ~~~~~~ta~~~~~ da' ,r\to oue Já n§o tJve"~e ~id~ a"n"1" -dência venha R desempenhar a sua 1'0. I a

C

d 'f - , ' o_o I do por mel:; de proce,': re:r"'a" - '.verdadeira funcão de órgão orientador _, e .0 ~pel elçoame~ o, ;0" ?l~_aOS and-, victo no E,tatlllo "O' Funn'o-" n,e .f;scalizado . A exposlcao de Motnos termma O ,r 1mlmStlatlVO, do In tlt 1.0 le~u,am,n Públtcos Cn '< da Um:.c e e111 C"" '5

r. aprovar o prOnUllCIan1ClÜO do Ex ,':::' ando se as açces do cun lole fi' {) SlE- le S lcrpr tr~ ,12' EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS RE- leml;SSlJl1O Senho,' Consulto;- Geral d~ tema de m,'pecô~s e ~cLnH:rlo-se _a- \ 'Te;:~!1a nor :lrpcc!'!'.or o '·0'" .,,_

FERENTE A SI N D I C A); C I A Repub!lca~ sei-::ulldo o qual "nao IK'lif atl':bUlcces especIfIcas CH:' ca~a or~·a(.l' tnrr.c:ãa dn Cai:--:n cip Cr~d~'n rJ:l p..,.,-,

R~~\LI~ADA NA ,?UPERI?~·;El~. o Governo del'X;~' <1~ ... obse.rO'var as ~au~ (fl~. 280J. l\ão e~1C''l11tr2.nd0 p1er;""entrs rlt~ ,·r ~RI ...lCI~ DO PLA1'\O ,DE V.'"1LO· ~ ~elas "que a .1e",lSlaçao ~loen}e c.:a~o~,. Capirulan1 se nu t~·f.~· g'l'UPOS as 1!·. lY1.f'naelTI ('li i'!':i~.ifiqucm :~ ,1',!,:_'~'i~) '-,ZAÇAO E ç: O N ô M I c: A DA Iselha ,tennmando po! . a_ol1.e,~,..reou:f:l'ideOe, aDol1t~d'..< n: Co " "'1.1Ü8S InNI'd"".

AMAZONIA (.ris, 248 a 208', "que se exammem as relvmOl"açoe, 'ão de s:nái'cs.rlCia '~ ·,~abe;:.a mLAs investigaç-e ti 'e 'am ob] t I da Construtora, e se estudem as sUa' I '~. lR - EXFO?IC,40 pr.: ~'nTn'"'.,

a ·e~tã ~.,.. o S a V.l )p~.r e.~ I relaçóes con~ratl;.'1is. No que o direi a J, lrreqlllaridadcs OCO} ridas na Ad- RB.LA.TT'.'.'\ A· 8 T "'·:nT í';" ~U·.l '\ \~ caâa d~ ~~ri';;" i;:;:e~~I~I~doaU:'?Cl. ;;.a~_ i to lhe assi~tJJ', não deve ser recusad.). 71li1!lS1racào CenUat do 11\ PFESP taL CO~.118S-\() "T ',CIO::AL r: i:. ,::.- ".

cipalmente no Sque se refe:e a\:elaç~es No que razão.n~o tiYer. seja-lhe fran como: I'Teg·ulal:id;de~!'lJ1~o.nal.:.~P"- GIA NL'CLEARcontratuais: camente neoada a pretensão. E fj: radas .em dIverso.,. plo,e,:,s~.s. plO.... c..".'iC... Referp-::::0 n jr!"p!.Ylll:1r;d·~:;~,;.<: !,~, .. ~!

• , .. C co >'1 C". t d t r'_ I C'xtT0vJado PI.'opas.<;:ltnctamFnLe poyque 1tIa! ausenCla de estudos teclllc'J- _o~~trutol,"" .se en e,~l er que enl ;"'. i contInha denuncl:1'3' .s~)'vidol'es do Ins- l.a con~nra (a ~JUl.B:\ ~..:- _'1 - Q

. - d zoes a traVal que \a a Jl1l20 por ~n l I t· dnde Camercird de l\1irér 1oc; ncol:l e"~economlCOS na concessao o fmancla- , . ..' t" . - p' I' ItUtO a servico da campanha politica lll;ssão Nap'f))'a! "" E"c .... i"· ~;., ..mentos efetuados. em geral, na uase plopna llllCJa ,va., m.as ~ao. ,OI co '-I do ex· Presidente da All:arquia: con-de estudos. apressados, empreeDd'rl~, selhode.admmlStIaçao, centlal ou "u ,cessão de vantae;ens ileo.3is a servido- ue!o preço d" Cr, 148.5nno'r 0:'_por~pess.oas. sem a Deces.sârla qualifl. tarqulca • Ires lotados ,em B]'asíli~l' conce.s~ão ile- ~ontr:1to f'plehrad-) pm 1fJ '.i~' 'l~,>:.caça0 técmca; 14) EXPOSICAO DE MOTIVOS SO. gal àe gratificacõe~ "pro labore'" 1960. COll:"11; o ]\1;nistéri

0 (~",r'i- ...,b) ausência de fiscalização quanto à BRE A COMISSAO DE SINDICÂN-I .'-. . . "eln insto11roc' o ne innné'·'·" e"""" •

utilização .dos empréstimos. o manires- elA INSTAURADI, NA FUNDAQAO . b) . IrregUlar1a~des, l'crzf:ca~a~ n~ trativo, ccnsoante o pa"ec?r ce '~~~',ta. negbgencla no recebunento das DA CASA POPULAR <f1s 268 a 2-0) amblto d,as Dclegac·a' e· oJ[Jaos Lo nara apur~cfto ce resn0 n.qhi l','c ,amortizações e dOS juros das lmpúr- . _. t ca!s da A~iarqula: Na Dele;2,acia de funcíona~s, em virtude rir.c: '-rI'.:>~-,,-~ ..

tâncias mlltuadas descurando-se. 111- Como relata a Exposiçao de Mot!- Be!o Honzcnte houve pagamentos ;JreiuizfJs causado, ao Ení"'') f"" ·c',;clusive, da aôsinatura das donumentos vos os autos dessa sindicãncia já 11- mensaIs de Crs 11.51JO.\:O e Cr$ ,:., com e~>a tran'3cão P"r 1",-",.1 na·.i,de conf:ssào de divida".' nham sido objeto de estuào no Mini, .4. O~() CO pe;a verba "Serviros de Ter· s;, soube mais da matéria

. , . . . tério tia Justiça. aprovado pelo Presi- celros" sob o pretexto de divulgação" Entle . as lrregul!i~ldades cJt~m-se: dente da República em 20-7-61. re- de assuntos de interésse da instituI- 19 - EXPOSICAO DE ~~O-rn',."ope~aç(,o ROdobras:, (construç~o da su:tando que a matéria foi encaminha· ção: na Delegacia do RlfJ de Janeiro REFERE"'TE . A SINDl C." "rol' ...-.

Rodo;laBelem-BraSllla) ."cuJos res- da ao Ministério ·do Trabalho e Pre- houve duplicidade de pa"amentos de COMPANHIA DO VALE no RIOJ?Ons~::l:J.apesar da obrl,gaç~O lc5..a1 vid~ncia Social, "Para as providênCl,-lS prémiof-i de seguros de .'3els imóveis D08E S. A.ae p:"e,tar, contas m~nsa,men(e nao :'~cessârias·'. de prcpriedade do InstituLo, Na D2' Relata a Exposicão de Moli,·'" ""~O ter~,;,;m felto até agoola, havendo nos legada de São Paulo na ,Cidade de a Comis,ão dE' Coordenacão nf' ",_exerc~olos de 1959 e 1.60 e. em..1an,elro A Comissão de Inquérito instituida Campina." in-egularidaies nos servl- o.uéritos e Sind,'ca'nCI'ao a-,'oro,'",:" o'~E> }061, um total de maIs ae cmco a respeito não prossegUIu nos seus ces médicos' ' • M'bl1hoes de cruzeiros de despesas de trabalhos em face da criarão da Co- . ' assunto " foi de parecer que I1n','2n'l"(;ue não foram perstadas contas"; de- missão de Coordenacão de Inqucrito.; C) Irregularidades 110S empreendi- a Assembléia Geral Ordi":'nh (hsldla demonstrada pelo Chefc do Se- e Sindicâncias (COeIS a quem foram mentos em Brasllia: criacão sem ne_ Cempanhia, realizada em 30 de o'.,riltor '~U"idico da SPVEA e pelo Pro- remetidos OS autos de~sa Silldicãn~!J. nhum amparo legal. de órgáos autO- ele 1962, anrovado a, contas. o !)"lo',-Ocuraaor da Repúbl:ca no Pará na O Minis!ério da J'..1stlça. através dn nomos para dirigir e dIsciplinar a' e o relatõr;o da Diretoria rpferc"'p<

'recuperação da importáncia de ,.',,' COCIS. opinou pela re.>tituição do pro_ obras do Instituto em Brasilia sem ao ano de 1961 - inclwiY" :JeJ' \'"l~_ ]rS. 25,O·~0,000.00 que o funcionãrlo cesso ao Ministério do Trabalho e Pre- q~alqUel' contrôlé pelos órgãos' pro· 00 representante da F3~end,' 1"0";0"0.1

AcrlSlo FúlvlO de Mlranda Corrêa re- vidência Social. por entendê lo de 5'13 prlOs da Autarquia: dispensa da con- ("DIário Oficial" de 28,5(62), p';7;-,acebeu da SPVEA, depositou em Sua competéncia e jurisdição, E nada ma:"'; corrência pública, para c"ntratação das 13.251) aprovado" ficaram, jmpJlp;,~-conta ba?cána. partlcular e que sua nos conslou do iassunto, obras; adoção do sistema de adminis. m('nte. os balances r contas do P':CT-esposa, vlDdo ·ele !t, falecer. de~creveu tração quando o indlc3c10 seria o da cicio anterior (960). pois "nâo ~ nn,_~omo ~e!1s do €sp'ol~o, ua pl'oce~o de 15; EXPOSIÇAO DE MOTIVOS RE· empreitada global: contratacão da' slvel admitir-se a aprovação no ba­lDventano; "mprestlmo de " .. ,",., FERENTE A COMISSAO DE SIND1- obras sem concorréncia de espécie ai- lal)çO posterIOl:. sem 011(' o, l1l1te,·;q· t'sCI'S_34.000,OO~,00 à emprêsa de nave- CANCIA INSTAURADA NO LóIDE guma: concorrências fraudadas: rea- estejam aprovados (Ervmá Carneiro,gaçao aere~ 'c;,ruzelro do Sul"'. que BRASILEIRO ,fls, 272 a 278) .iustamentos indevidos ,'e preços: pa- O Balanco das Sociedades Anônimasrecebeu C1S 1 J:O\lO iOOO ~U naca se A Comi,5.Sâo de Sindicância apmou gamento de materiais ,,:iO recebidos, página 478). 's~bendo quanto a aO.lcaçeo d3 imoo,.- inúmeros defeitos de estrulura e vicios resultB.ndo para o Instituto prejulz,,", Continua argumentandro rlt!P, ~end<)tancJa mutuada nem n:esmo a SP:'fE-'> àe organização. sugerindo a adoção de da ordem de Cr$ 57 .33~ 15<l,OO: aqui· d I h .re~beu as amortIzaçoes e os Jur"" medidas que pudessem sanar essa de- sicão excessiva de madeira' fraude~ o peno con eeimento do Govêr,-,ocOr1e~pondentes: a SPVEA concedeu ficiência. nas concorrências de transporte com Federal. quando daqu('la aprova c;'.'>.empre~tuno no valor de Cr$ 300.00-0.00 Dre.iuizús da ordem d~ f"'r$' os resultados a que chegara a sindi_ao S,:. R~umundo de. carvalho Raio!, A Exposição de Motivos do Ministro 6.00S,264.4p; pagamentos ';ndev;d~'d~ cância mandada proceder na "rnorêsa,PEefelto de A~aracana, para constru- da Justiça anallsou as conclusões da fretes; irregularidades n" contratação não poderia êsse mesmo G('t'~r' ,r>, femç~o de a:rmazem de cerea,s, A Comis- Sindicância, consijerando "a nào OCOT- do seguro contra risco' de incênd'o t'l'id~nte con'radic!*,. acoll1er n,' <u­sao. pore,!" ~.purou que o referido ar- rência de prejuizos quer à autarquJ:1. resultando pa!!amento t;devido de dri r:estoes da Comissao dp S'nd'S,,",pia.mazem nao 101 construwo nem me"'I1" quer a terceiros e, ainda, que as ir· • 184 59490' pagam t . d 'd d n.~ sentido de insiau,taI' l'.1q;.:';ritosll. r:r.ef~!t~ra h!\ via receb:do o nume- regularidades menCIOnadas e outras de ~;lTe;a!!em 'de segUl~~,onl~ e~t~l à~ I administratiy,?s, .ráno. lr,egulnrldades no flnRnc,"- menor monta a que também alude a CrS 6 687 07870 O Mlmsteflo da JUBt,ca o.oneJut.mento de ('~~ 10r. O{)O O{)r ,00 conoo- sindicância, sómente podewlln ser ".' apenas, pelo "nvio dos autos da sin-dido à Emprêsa de Pesca e Frig-orif1- apUradas nos Estados Unidas da Amé. "As irregularidades apontadas são dicância ao Ministério das Minas.c~s Paraen8es e Amazônico" Ltda,: ir- I rica do Norte. através de inquérito de indisfarçável gravid':lde. revelendc El'erg'ia 11 fim de que o mesmfJ pro­:€gu~arid?de, no financi,.,melilO feito i dispendi,c'so, Cérn o deslocamento de '11aJbarato ~ desvio de d:nl1eiros pú- mova a adoção. pela Cia. Vale do Rir)a Fabnca de Gêlo São <'erro L'lh .. funcionários para o exterior". con- bllcos, pOSSivelmente com enriqueci- Doce, de um plano. a ser elaberadn "m"o,,:aJor de Crs, 44,000.000,00: irregu- cluit' não haver necessidade de inqué_ mento ilicito por parte dos servidores ·conjunto com o~ Estados de Mil1'!sll!l'load~s _ ocon'ldas na aon"ir;;n e ritos administrativos. aconselhando pessoas e filmas mencionadas rela Gera's e Espirlto Santo. àe apl;p~p'iodIstr-bulça? de trator€S ShepP3"d- apenas "que o L6ide Brasileiro adote. Comissão dp Sindicância" (fls. 289), do "Fundo de Mell1ol"ao:re"lo e f1!'­DIesel. C',I.10_ oroc?,~o d~ap2recel!" n.a órbita actm:nistratlva a.s prOV1- A Exposição de Motivos ~ugere are· senvo!vimento da Zona d') H;n O_c,!",

A Comlss~~ de SJUd,canCJa COnph"'l denclas necessál"!?,< para qUI tais ta me.".<a do< au'n,< rla sindicância ao ML como previóto nos Estatmos da Em-pcla necessIdade da abertura de vi- 1 tos se não reprorluzam". Jllstério do Trabalho e.--Previdência prêsa,

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..Jfi6;.a'li1ft;sta' necies::

d ~ NégóciostnterloreS cOm á reéoiJ1ead8~j(dade. . .. se.:1f,~~i' fórIni;', ''''''IlIlflf'' "._- Peà:Pol'.s. .dê: w.o .~.O(ImIssão'_de __ Sindi~ 114 4U~dificúl4ade&---jUrjam' qU8!!d0 não

'~~ c:uDi.cf . Dlret se11tido"de sliwtaurarem mquérUQs - áis pode!lJ':eer -8IlpetadM ou -que. se _. .~~ nhf ,.~' os 1 ores lldm1D1Strativospaxa invãitigar;: . some- 1D\posSlVeI aproVII,l"Cll -'lr~~o '-' ..~~~ l!c~endaç6es. ,.

a ll!IlJlIl a; .ÇQ1I10 pe o paga- ,. - . -" -- . . ' . - '_, e-contas pertinente à aphcaçao·de ~ ~. - OONCLUS:{. mento, Por-esta; .d.. e ,salários e=,.'!çOS-'l)a aqu1slçAà do 'computador ele- recursos .financelros·conctáidos pelai:'~ -",.'1'. _ 'ntraordinárl08 a :"~os , que ..tra- trlinico e apare1hagem com .fle rela- Ull1lio.' _. ._ ..,~ - - .. Aó que se vlu, o epls o das mnd!-ba1haram na di~ obra.._ clonad&; ....:: . _ 28 -.-:. SINDICANCIA SOB~E 11 EXIS. càncias e ~quérltos doI GOVêm~ do,

5) ,para·apurar a TesDonsabllidade 2) a gestãódo C.N.E. e de suas Tl!:NCIA DE TRABALHO ESCRA.ISenhor Jámo ~uadros 101 frust:a.neo.pela adulterac;ão de documentos refe- In&petorias Regionais passíveis de VO NA INDúSTRIA é>O lIf.ATl!.. como êle próprio. FICOU n,a: publiClda-. ;;;rentes- aos reparos realizados no navioIirregularidades' de, ora prematura e sujelta. ora ne- 'J!'"Clarlon'" • • - A sindictincla teve :lrigem em de_ ce.ssári.a para escarmento de abusos.~~

'. - 3) a gestão do C.N.G. e de seus nunclas veiculadas no jornal "Correio Impunes. '-"~- 6) -para apurar a resDQnS3.bilidade DIstritos de Levantamentos, em espe- Braziliense" de H, 16 e 18 de março ....ta . ,_.~ -P I -t d In ;;:;pelo extravio de inquérito adminls- clal o II de Nlter61' de 1961 ,- """. Com""",o ar amen ar e 7 -,:~trat!vo ." ~ , quérlto encerra os seus trabalhos ofe-~""1::

, '... 4) a gestão do S.N.R. e da Escola Relata- a Exposição de Mctl"Oo' que recendo o Projeto de Resolução e 'PropÔs o envlo dos autos da slnd!- Nacional de Olênciwl Estatistlcas; - as denúncias for~ .;.ncons.stentes, anexo, que recomenda: a ampla publi

dlOela ao MVOP para as providências . 5) . t'vld des d Serviço Gráfico concluindo por enviar'os lutos da sln- cação do seu relat6rio pelos órgãos de"Bugerldas. E êste silenciou. : Inclusi~s aa1

co~truÇã~ do falaustério' dicãncla ao Institut~ NaclOnal do imprensa. que a Mesa escolher. -,e . Mate. a fllm de que fossem examina- ",

21 _ SINDICANCIA NO CONSELHO Nenhuma informação tivemos sõbrl' das as relvlndicações dos proéutores Sala das ReunlOes. em. 15 de dezem-NACIONAL ·DE PESQUISAS - a instauração dêSses inquéritos:- de mate, em Mato Grosso. bl!'Ot de 1962. -Adauto Cardoso,R,e-

- . aor. .•Refere a Exposlc;ão de Motivos ser 25 _ SINDICANCIA NO INSTITUTO Sindicê.ncla na Comissão Federal de -PAllECER DA coKISSÃo _ _,;~~;,_~

de Justiça reconhecer os relevantes DE PREVID2NCIA E ASSISTni- Abasteeimento e Preços, (COFAP). . 'liserviços que' oConseL'lo Nacional de CIA DOS SERVIDORES DO ES- A Exposição de Motives do Ministro A Comissão Parlamentar de Inquê- ~;::;;I'~SO~ISas vem prest&;ldo. de;'!de ~ SIl:" TADO (IPASE) lia JUS~iça afirma que somen-o po_ rito para apura:r o comportamento dai! "(~er'açao. à Investlg-aÇRo técruco-elenti- dem ser atribuidas à adn::.illi~tração Comissão de Sindicãncla e de Inq\1é-"'$:flCIl<: proclamando que o seu ~6rco Entende o Mililstérlo da Justiça e da COFAP as seguintes irreG"arida_ rito constltufda6pelo ex-Presidente 4&" .. -.aJnda.- é 1nsuficlent<!! em face dM ne- Negócios Interiores. concordandocOll1 des' . República, Jâ.nJ.o Quadros, em re '·cessidades decornont... do desenvo!l'I- a -CoeIS. -que se ,justifica a abertura . . ...' realizada, hoje, sob a presidêncJ.a, mento do Pa.&s,. ,sendo ImIl".rIoso-"lue de Inquéritos administrativos, para' a) concessão de passagensaêreas a Senhor Dirceu Cardoso e com'amalor soma de recursos seja posta li apUrar.'- ..;-._/- pessoas estranhas à repan:çá", em- sença dos senhores Derville AI,sua 'disposic;ão. . - . .' . bora colaborassem com- o ~u Preai- ti. Adauto Cardoso, AbelaTdo Jurem"-'.;,:.,._

. .a) a -adnuasao,em Junho e Julho dente, prestando~lh.e 'lnformr,ções de Fernando Ribeiro, Guflhermlno'.detf.!f':;2?- SI'\1D!CJ\N'C'T.-, NO ,TR"lTITIJTOI de 1960 de extranttm~~"lostarel<el_ caráter sigiloso, por - Isso que tal prá_ Ol!veira e Wllson 'Fadul, resolveu aptoo<:-~ ~

. i DE APOSENT.-'UO:U,'I. E PENSõ-.;:s:ros, .havep,do :substitlUçao de ;,nmnes. troa--constltui porta larga e desimpe- var o Relatório Final de seus trDOS """'H-F10VTAt>TOo E F·Jrp'P"_lc~nstantea.-da llsta aprovada p.Jo.Pre- dids. -;"ara-abusos; .. lhos, '''-tando o "'"""e'to de ·Resol

_ ' r .., .--'" 0"'-' "'_,sldente d!l,.Repúb1lca; " o;. _ .. . - ...... "'"JGADOS,EM SERVIÇOS PL'BLICO.:>,. b)_ O càso da tral}sformação de b) c.elebração de_'contratos de se- lIlDeXo,oferecido pelo Relater, - -O M1n~ô da .•Justica e Ne!':ócloscargos Iselados de provim~nto efetivo, guroscom fumas partiC!uarcs, ao In- nhor Adauto Cardoeo. . .:,;{

_ 'Interiores. em SUl< <!!XlY-'S!cé.o. lldota. a~, em cargos·em. comissão CC-7. efeti- vês de fazê_lo com o InSti~'ltO :le AI?"- Bala: das Reu!põe:l, em 15 de dezelnconcrui'l6es da COCIC. no sentido 'de~vaçãode Procurll:dores Inter.nda: utL sen:tlldoriae Pensões :1os Correnl1á- brode 1962. ,...., Dirceu Cardoso,

, tlU", dJldaa nat11re".... doS !ª!-s.lncrt"! lização- de' recursos: e, mei?s' do setor ~llS.. Nã~ há, todaVia;' nos autos da sident.e ..... Ádallto Cardoso, Relamtnados.(r;!to-ewnprlmomto debllrll.-Wie__JIIlbJI:cld!!-de._e::dajs; atl'l'Jdades do S1Ddi~ncla, .elemento nenhumq'l!e .. ,-'. .", '. ,-

".. riIl~ flOr pat'te'de--mé:i:eos; flllta, . de lietor de empréstlmOjfpaI'a .Iins . elei- convença. do favorecimento a. determl- REtlNlAO 'REALIZADA .E.M 15 DE-·'.;c -i!nn~Je_dê~Q .de n;mtérlal '. 4e ~s;; ~amen~,ijeO!J1'fttagens .~!'" ~~: ll~~. ~~~~~.,. ,;',;: !,-;;j~",._,,~_,~.__ ~D'~'==_...~,:. __.:~ ~c,_<'RmIF~, ~anc:Mdo_ de adjlo.ntP.!IU!l1toslativas.--._. prêmiOll'.m &p6111leS eDIi.I;i- . Sugere. Por fim o enlrio·d03aut08' "~'O __:-~~_ a",

- 'prest~de~n·as·de~illntli-dall-deum. autarquia parao-utr'r, o- 4& sindiCi!.ncia ao'MIn1stérlo'-rlo.'fia~ "Às' 'lIoÍ'aIl- d ...men~s' -:antericm!s. ·~mex!tltê!lC1a. decaso.ó:I~fe do M&terllIl do lJ;;S.~; ~lho e ~evldênciaSOC1aliparaas ~e .. -'L do la qumze

_ pla1'ltiio'm6êlkp..~ête',} •. d~!:Í que.:r~cetl1a.adiantament98.·ae~~taanee~"".. l.·.. ~ ele ...... :novecentos 8:';"~-eetoma,.~~~e'-inou~rt - .Ao-u,emseu nome.'éen'lprestarc:mí~,...:.~,... .".""...,--,1>0''','': e&llli,-tIftlS8Dtea os Senhor.s

\'lsto,eomG.ta!lI.·'deflelênc!a.'l, h!tltll ,e ta:s;. dos juros;. aquiillçáo M ml'dica-30 - SINDICll.NClA: NO~O Allegi'e~ti, ., Adauto .C~oso"A~lI.~.o··-seraãnadas!mentos.'desnecegsários;-,"col1t!'9.t(l, JIlIIlIa:. ,~'._ ·.·.·.BR~cOOCAFJ!: .•....': .. Jm:ema...,F~do. Ribeiro, (J

. -atnftJlCdê .·~~·.Aa ,'. própria 'eonstrução~:4&-·.lO'<;~sTrm.· .!\:4i-'~~.de;Motrvaj·'.é%Ílmlnan. mino.' Ollv«ae -WlIson Fadadf,ll~.... ·'~"'é'.t~~-::-i,:,:.~f->:':::: i.f'Dl-Brasmá ê 'li.~d..:AqUIsi~lio'~'DI:L.'._ -'tio -Q1l6Snnto...-. -ereao'~.'do DiU"lIe,-n&l!lã1&.;214.:A,.da Câm. ... ",'- ~";~ .. ;.,,'.-- ,-, .-._--- .", "--.,"- t'teria1"1l8ra:·-a'S·"lllirar-em 13filSfUJI,;"p-" .,~ • w_ .'- .. .. Dpütapoa, ,arComl8são ParI

R.:elatlyBfDênte 1l0-.ex,!UI1e. n.o· .~est».o. ClISO.dB.S «lllii$l.···\!Õé!i •. d1: ~.. ater1.~.1 pa'fa.··Co. nse1bii_.;'.'.U1nIBtros,~.~I.~.istr.. ~ra ~OS. Inq.Uéri./i(>,P&l'a.',.apur.. - áFocom

do· Sr~ ,W~esÍÜ\ Sl!ya, "!{lillPí,tàHios Seii'rt(~lí!dO Est!Id9;' '!&'!ÜIl~~ii .." ,_'.~ VOSrtoJtias..~miS8ões de Sindlcânci..jk.~oi:,.o~-:,:: .~o ~ .s!Dd1-. 'Nadanosfot' 1htorm<idos_Ôbr~:ll'"1)':,aPUl'lU!:'i"~ftnanclamentos_..fei~ rnq*hll' -o.onstltui~ pelo ex_,cAnclll. . ~- ~__ ...~~~ ezecuçicJ g@>teriamotidol:llS~. . a ~l'lIl!I_~x1stênclall'e1'};. denW-da-,fteP1íb11ca,-'Sr. Jf.Jíl~

t~~~~!t~~~:.;:;~,W3~f . ·c-(:'''.:~~~ifittaw~~ ,.~~~:~::".-' S'-':NA,' a,_ ormouo·

Di!:·.encolfira~

;{.>. '0-,0,,-, :·'te hor ,A

'iéspec

Page 103: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

Requerimento de Informacõesn" 19, de 1963' .

.~

',/~ujnt~:fei~~:j-r" ;. ,lmmr'DO CONGRESSO N~CtON~J- {~~ão' I). (S~ptemlftm Jalletró, dê 1;53101:';'...,;":;;;;;;;,;";:;;,;;;,;,;.;:;;;,;;;..;;""'....""' """""'~~~;,;., ....~~==:::~=-"?'~""'~~~~'if";"",,,,,;;,,;,.~,,.;,, .......;.......;.~....-~------....;.;;;~~;:;,;.-.;;.-=-;;....;.:.~-;,;;.....""""-~.-'; '.~~-.~ .....""'. _' .~.,":"._...- _,.~ '-';~_-r ". <, ...:I'"' •••,'F-co""... , ,~_~.~, ~:"_ -•. '" _. • -r-o • ~ ..-.~.

'missão ,suspendendo os trabalhos, por \lhoriJ!, das condi.l;ões de vida • tr!l- 'jlembrnnca perene da. ajuda que nos1um homem· de bem. com Uh. ·.liame'!lt«ulnze mlnut'OO, a fi 'mdé que o Se-I bsiha de suas massas laborIosas. deram com as suas luzes, a sua ex-I honrado, OO"ll um ',·.,mlem ou", >:i,U,: táTio lRvra~~e a ata respeç;-iva. Reiui- Não temo~;receio de Julgamento 'sO' : periéncia, a sua firmeza e. a sua de-I ti"ulJeia na d~f~a d," L"':is1 't"h' (] "

ela.da e !Ttinif..o. as (} hc:'2,z. P!'0{'2~ bre o,s resultJ-clos obriGas pelo no;:.EQ vocào â causa públIrD.. A.s,~:m. todos (O, SE'lll dÚ",:\.,;:l. c: pl\ll':"'~\ L" ~ ~).àeU~f:e ~ lei::ura fia ata Q~_;f. rf>digid8 tl'abfl.llJ.O. na 1e~i.sl<!:..ura qile ora f~!lda êlc:; t:Sl.fl"J.'J.ü S'3mp:::'e prES(',IlleS entre, ue;noc:,·.s.i::i.:..!por Il?1m ..... Ant5nio Ponce. foi. r\;x'ovada o seu I?~nc14.~.o. !?:ut3.1UO.,:, -o 'P~-:'ls, ne.~- né~, q~e ~e c?l:~ção lhes de.~~ja!no~I E' () que c.:~:t',.lav<t G.~':(":. ~.: 1}

e -a.s.."'lnad~~ D'?lo Senhor Preslder.:c. se penc.:w. ce 1ClS da nlaiOl' lmpOl'- as. nuuore.<; fellcldad~ e o ret-o-:no a: dente. ne.sta !1C .. i< c.;;le n~'-! 1;

. ~~'(~l~ll~\ieq~r~~~r~~'~~~~~:c~ Q~ZC'.i~r.u am~:i~~ ~~~~'~~~~1 parlan1en!~r. ~p~ tanta dig-: ~~·")l~;1~::~.llG:i;:.cU~:;\:.~;:;~.~,1~(~L~; :-c 'i'

E' lldn e \"-8,j a i:npl'inlir o sC'.guinte 'criÜ;l :: lo~etrübrás':, a q~le rep;'ime Ao.s Cl ... I(; se !on·tm para Sen1pl'f" - e' t0UO o B~:r~t'1 h(.'-'(·" CC'-;~C:'_(:;,;'.:'. \.

os abusos da poder econónlie-o, a- ~ue, sofreu a Ciimal'a nesta legislatura a: c-eiéncia. Unl QOS ·ba:~{,:E..c:~. ü:"l U'"S '_

deu ao trallalhajor rural .0 seu esla' i pet'da de figuras expressi,:,,'" - a hO-j dadáos que têm sabido .1efe.;cle,. ctuto, ga~antl!lClo.lhe beneflCl~,de. que! menagell?, da nossa saudaae e da nos- 161gDldllàe a demúc:aCla b"ce",,,,',antes nso !:u~"".va" como o. sa.larlO-m.. I' , sa gratlaa·o. pelos exenlPlos. de. p.atr.LO" ,Muito bem; mUl.lo bl'1". P'1.I".''''·''mmo, a esta.);Illdaae e as fenas remu- I mmo e dedICação que nos legaram, , ~ /C••••• ,

Solicita informações ao Poder neraàas.a que limita e cont.rola a re I N'este ponto, vala lembrar que as O SIt· MARTINS ROn"I"u:.:>,Executivo através o Ministério da messa de lucros das en;p~êsas este.an'l circunstâncias ,de, vida na nova Cll.pt•. Senhor Presidente c'.srs, ·De?ll~z.G('"Fazenda. sôbre a correlação exL~- gelras ,ete.~ 2:em do COOIgO de Tele- tal. as d;opendenclas de. tralli'port~ aé'l já' no encerrar da Ses..<iio Le~,~M.t!ldtente entre o empréstilt1() coneCo ~un\p.a~Ge< e de mUltM ~utras pro-.I reo, o desconforto e _tôda a SOl'te de Iordinária, em dEzemb;'o de .1962. li.:dido à Standard' Elétrica S. A. e vI~ên~l"!;, que certament.e hao de c~lll'l in~modO& & que e.~tae ,sUlllnetidos os, wmos ocasiâo de MSient.ar 08 nai;;­a jn·:lenizaçáO à' G<impanhia Tele- tnbU,h' Jl3ra. G progr.~(>..ec.onômlc~, pll.T1amentares, para .9 f.lel de.si'mp.e- flh~ reaJisad03 pelm rep~"S.~.lll'Hlies_liafOnica Nacional, ambas subSidiá· poltt,co e "... ,a] de nossa Patna, Par u.!lo de seus mandatos e',U Brasília, INa.ç&o. nesta ea,a do C'.m?-I€.<·,'" N~-rias da IT&T. '.. . tedelM foi aprtlVada na se.s:são leglS-1 cotrraram-nos .t.rlbuto multo 'pe6ado IciOnal. durRllte a Jc;!i.õ!a'.ura q',:e 0;1

(Do Sr. Vasconcelos Tõrre.s) latlv~ de 62, não _tenda. assIm, cabl- , trlb1.\to que esta C~a. tantas v.~zes VIU: se encerra; Naquela Jpo:'tU!Jidude. pé­men", a mr"epoçao qu~ levlanament~!~<;p;al8r-se.com lagl'lmas mul,O s..n-, sel1l()S em dei!taque _ V. Ex... no :.~a

Na forma regimental solicitO as in· nos é feIta de 110 anl? passado, ,80,' titias. IY1i.to bem \ , I ma.,;istral di~curw de cnr-e~ramen">fonnaÇlics abaixo diScriminadas ao haver e~ta,Cámara vohwo 17 projetos . Mais ~ma vez. rtl:anifesto, por l'so: da sessão, e os llde,'cs das tll\'er.'"''Poder Exec!lt-iVo, a~vés o Mlnist"· de le! aesdtt'ldos de qualquer Impor- e por tôda" as razoes que ahnh;", o; cm'rent~s parUdúriRs __ qUllH" toón "rto da Fazenda: _ UlnCl"" ,..~s nossas <rr!ltttltos detrato-, ~nheclmento da Mes:" per.. co,abo iac~'vo de trabalhos legiCl~ti'l'o, ~ o""

1 - HO'Jve 'CorrelaçaD entre .0 em~ re~. f.- que nao tsmorece!.n pa sua f~llna ; ra.ÇP.() ,.ec~blda tn~ste5 ultlmo~. qua1ro a Câmara- ~;-e COnS'3flTOU CDm ~·:ur;~f'préHlmo de Cr$ 1.300.'lQ·) ÚOO,OO can- de ,t''1lar d08pH'snglar (> ~arJamen.t" anOl; de Vida in,en.~a em fil"aollt3, m~ t'lnlo. contnb\lJm10 pl"" qlte a l\,"""cedJd,? à flrlna Standal'd Elétrica S A )~~o SE" r~s _reforma~ baslcas pe11'\s de v!.da pnnclt?ftln;ente vl~'da P~1l..1 t.IVü:"se. na oportunH!nd Q n;-·Ce':.~[I· d r~lled.aoa n_o E.~tado da Guanabara e a qua s a Nllcao an<ela pudessem ser Par.lampnto naelOna, 'Mll',o beM. I segu11do as eXl~"nCla'" ti" -011 b' 'n-",indenlv.açao _R ser .teita..nl~ pende-n- 'c,?~C":'e~JZ~-ct::s fm'a dcs ql~dros do 5LS_ ,mtc:' bem Pa~ma.~l. t8.t" e do setl dc~€'n\lu!vlme!l'o ~CO~[-

tE! de, dec's~o .judJclal. a C?mpanluft t.m~ !epresentatlvo de l1'0vt!rno. res- I O SR '" .\SCO;oo.:CELOS TúRRES: ,mco e focial, :!qu~!e,- dIploma0 le; ".Telefomcll NaCIOnal, com seae no Es pon~.e:r~()s lI:n. a verdaa: dos fatO'\ I • Ila!l'f'OS que eram eXIgidos pa,.;a ° b:I.I-tado do R:o Grande do Slll? exp, e~s". l'm dados e a'Il:UdSmos cons {pora !,,!'a qllestoo d, o"dem - estar (1) coJetiv dad!' b..a~:JPJl" N,'-

~ln caso negatIVO:. . ,tan!f_.. no lP~~tO!'lO da lvlcE-8, l'~feren- Sem. reVl'lQO do OTa~) ~~ {Senhor rQueJe ~n.se1o rlpmoll.~trH~1":o""" (lUe (1

__ J 2 __ Conlo se justlfl~a & rRj.llda tl'f1.- te aqucH:" eXL·cklO e d(l~ denla)S cor- Pre~~dente. os que "aO elnlJO 8 comü Con('J'reso !\I ac;CJ1-ãI lon;,p rir> ter .~j_. :rnlt.açao de empréstllI~O tão vult.uso I :respolld('nte~, a,,)S perio }r., anteriore., eu. g!iflrdarão sempre a !,l p,:-nça ,I !eoo- aàs s€'~tl:; de....e;;:-; P9~ cl c(~n: (J J,.:..J;,'

'- qualhio O'ltras indústrIas naClOnall' e BilHa cOlllp"lsá·los - e constam dos' ntl\'a, ef,p,eme. COl'Ictn (jp v ~,,,p'.- "100 néle d' "-Pou a S l' c --f",~trangel1:as 11gadat; ao i:r.t~ré;sse na. no~so.." ~ An:t.tc -- ~al'~. V~~'~:lCal' a. lln iencla na Pres~dpnc~a de' ta .C~1.~,l do d~;;DU' o pat.=Pd~ 'nm 'C:J;}l ;~p:~)~~~:ü~D~::olonal nao cOl)Segulrarr. e nü.o C3n· prOCf'del1Cla e a \'cculuade da ma!lgna Le'Zlt;latlvo 0;; qUE' fIcam g'0Z81UO, ti UllJC!1to" lC-:':lftts f1l!" "~n (' (C' h? ,.lefluf>1l1 o n1t~.smo trat.amflnto'> (,€.'1"K<ll'U. adem 1;5 sempre de ma ré. do p~'ivn{'gio d~ç;:'e cn"1taTo flue eH <:'> ~ \ 1- ~ fi ~.. ' tI ...

Sala das sessões: em 30 de Janeiro E cont~() E;.ta devenlos, (.sla~· tarnbêlP rhl'ia. S~ln nenhU111a fr~J,'-e, b~net co ~~r.~',~~~los~oqi~r.R~:~CJ~n;?;O\~llà ~~~~lt(112de 19063 - Vasconcelos T(,f"e< ! pront,'5 para de boa fe prestar todvs " "llllltàr à no,'a democracln. O~;·~:" -.. f "-b'" , "

J" _ O SR . PRESIDE'"'l'E- I o..~ e~cla:'ecm~~i' tos QUI: e:-ta Casa deve I ;u~ vénl. oe:· no;·os. já apre-:1derun~ J., a re- m'rna ~ 8nca~ 1~1. I ~~l~"on , t:::... ., :.o. I à 0pln'R.l pl.t~hca. I Que o Plesidente da Câmal'a ("fl."" CU) 0,. lHas E:'m Vla~ ete co IC~l~ ar~ ... :~.

E,q,á fmda a leItura do expediente' Não tl"DW. 1-0~inn~(). afIrmar que Deputado., do Brasil F hOl!" f'""'3 de dl~~trt2es,'" OO,e,. d, ~(;~~.'~n" ~. -O SR. PRESIDEST..... : soubemos ",lIl1pnr o IH'!"" dever com' exe'np'ar da no%a hlsto'·,a pOlltl('~. c.o~m" o f,)(!JgO d Ge le·ftl°mnll, Q-

L s. dign1daüt {nel'ente ao nonroso man., 'M;df~ be~ll. ~ ~Ot> o ~ ~t~lto '.0 traD: 3:dOl 111-(Rume,; Mazzilli) Senil r ' 'lato qc:e c PO"O nos eonf1ou Tanto o ~\ ,,~1. a dI ....plena aa ren;,R'a de lu-

Deputados. o ê;:, P.::.rlamento ('(JOIO os é-rgiios técnlC,)':" Pou('o~ hom('ns públ:co<:; ne .... t 1. t;:."l~ - "'Cl"OS pad-a o Rxtel~Jor e toda un~a !l"'.da Cn:nl'ra oPk~ncU!n~lJ'amse cabal. r~ con'"p:,!lllr3-P' c--"lpctona~: t~" )tü:< V1- r)~ r:.ut.ra. (lt provich, .. \.\ ... fon:ll\ aqt;'

Antes de encerrar a ÚlnJ11U sessão lnente de suas tarefas. contonne a tona, COnl('1 ;. Ex do Prp:Jdel,t.€, Ra- deüa:lda~ dlscutidfl<.: t' vof"fid ~." nBl11extraOrdlnaria da quarta le~i5iatur;;;. !\.1es'1. ooJr. dar testen'uuho e consta IniE·.i ~1azz-illi. Nns h:Jl·a.;;' IT13iS, ~llfl- ::;empre ·com ê1 c(l.teníiaop qUi' C!~ lnl­quero a~n-adecer, em nome da Mesa. m!n~)_CiO~alnfnte da docuJr1entaçáo Que i c('-i.~: .~~and{) a _dpml)~:'2,~ja ('h?l~O\:' 4, l)l.:\e~Pll~{'.! dt':Sfl:lrl~~ .tive.~se H t.ltl't'r,,:A ajuda veliosa de quanto~;:; COJl1 ela está. ii. (~l~PU'l("âo dos lIl1-f:res.",ud03. I peT1cJ"t3!·. p0~'q .te "pp,:r~e!j,trll .rr:"'~lno.: (la ElaGOr2çã?~ lf>?l:=lativa nHb ~~nl~l! (.cooperaranl p~ra O éxiLo àf' no.sso.:' tra- Per n1[~~l l!"tel'm~rti'G a h1e-sa agra- I V. EX~8 ~oube pncHr.n?r (). c,.l1;;;Pl~ dos cem;.3 cün.S:CltUc.:a tl:tg no.?,!-:nc", 1·r:.~r01~ ...balhos: as hderanças partidârias. os dece j.0.3 .-senhores dep~ltados o de~\'·o. ri::'c:·~ser;"{:1t.(:S le'~1!1n~os ( . ~)·~\,O - Sabl~j?:'iÔ~.s R COln . 3 prf-OCUpH~911 ô o1

Senhutes Deputados enl geral. o f'un- tanlenro Cont Que se' conduziram. 1n- 1711Ul!'j bmn I ,r! Io!. e;1.1 va' 103 nl0-! ~f'~vu. aC'lnlP de T~ln(' a cau.;;:;{-l co po\'úcionausn1o da Casa. a imprensa eS8 alus1ve e. p-or qne nâo dizpr? _ prin- mer:tto...... a PTOP1'!R alma pnpular da e a cau~a d:i Naeac. _ ,clit.a 'e fa" da, tados, enfim. quP. nos cipalmp.me n% fases mais wrment{). nuclOnahdo.c:e, nf,(} appna c pela suo M3s Senht'r Pl'eddentc, como tivetrouxeram, com a maio!' I>oa vDn!.ad~ l'!lS e conturbadas das difíceis circum. eultma, pel? S!lR lú,bilidacic. ma;· cpo"llinidede d~ salienl-ar naquele en­e o maior de.;interês.se o mestimáv;l táncias a QUc inicialmente me referi. pela sua ener!,ia, porque e'sa curllj se.io. sea Câmr,ra nfio sc <!PRla ...ou n,'conc!U'so de "ua colaiJoracão. ,'encldas. é bom Que se repita em ore.sidenciaJ que lhe ntregamos hn- leglslalVxa que ora se finda peja mu;·

Podemos contemplar com a consci. virtude t,an~o do ciVismo e da com- cionou como trincheir3, com.o estaca- tlnlicidade de le'5, peio eXcesgc de leiS,ência tranqlolCtl- - já ú di.ssemo~ no preensáo •.dos membros do Parlamen- da. (Muito bem). ,caracterü:on sua atuação legislativa.

ti'" encerramento dos trabalhos da sessão to, como dos Que -de si deram provas V, Ex' acaba de prestar COm".' da por uma tarefa fecunda em si mesnu~~ ordioáI'ia - o caminho percorrido os demais poctere.~ daR.epÚbl1ca~ com sua ge:tão. despedindo-se . d,:,s se:ls porq.ue con9i2ente 'com as exigên~i!l.·;

nest-es quatro anos de tantas angás- Os quais mantivemos e ~speramo.~ con- coleg-as - porque sempre fez qt10,ho bra&1leir3s. O e"enclal, dizia eu 118­tias, dificuldades·e apreensões para f.inuar mantenjo as melhores e mais de que fó-'lsemos seus co]eoas. sem quela oportunidade, não e VOcal' lei,G povo brasileiro, tE'zmente Hnoidas cordiais rela~ões. embargo do mandat<l que lhe conr':;,- a todo inBtante"nâo é volá·las atro­pelo patriotismo e o esPírito público Ao votar a Emenda Constitucional mOs para dirigir a todÇls nó' - e eu pelüdamerite, nÃ'1 é votÁ-la" de qua!­ijos homenR respoll$áveis pelos dest.!- n9 6, Que restabele...·eu o sistema pre· Çlueria, Deputado Ranieri Mauilli quer maneira. ma;; vat»r ·0 qne é ill­nos do Pais. graças sobretudo, diga- sidencial de "Ovl'rno. portou·se o Coo- embora cel-to de que outras vozes se dlSpell8áveL é vota,. o que é conv~­mo·lo, ser faLsa modéstia, ao 'disc'er- g-res.-o Naeiorlai como fiel int"rpre~ farão ouvir desta tribuna, levar-lhe nente, aquilo que repre~enta raalmen­nimento, li lucidez e ao sen,o do equl- da· vontade popular manifestada a 6 a palavra de um Deput.aào d peqt:e' te ~ necessidaàes do '))0'1'0.llblio ~om que o Congresso se houve de .ianelro. no Est.ado da Fede:açao. que, gUln- .Nao menos do que a atividade leg!s­em meJO a essa sucessão de cri.~es"po- E' de ressaltar·se. de fakl, a alta dado a outra po.sição, guardará sem- latin, não menos significativa. nãolitlcas que abalaram a vida -nacional, semibilldade. desta Casa. que se deu pre no recôndito da. sua alma.. as lI\6nc.s expressiva, foi. sem dúvidaagravadas pela trlse económico-finan' prova, num quorllm excepcional, a impressõe<: mais agradáveis e fa'/O- aquêie !:'on,junto de tarefae e de ativj~ _ceira resultante da for~ pressão Ut- atender àquele pronunciamento, devol- rãvel~ e que sÓ que;' dizer a V: F.x- dades pollticas que tão bem caracter!_t!acioI1Ál"IB. . .. ., vendo ao Pais o sistema presidencia, celência - terminando e.,t:. pequena zam a Cll.mllra dOM Deputa.dos e que,

.seria sobremodlLJnjusto· atribuir a lista e procurando assegurar ao povo sa!1daçr.o "lt:~ vale a pena Ter po. como em nenhuma outra legilllatura,.êste ou Aquele a culpa e a responsa· e ao govérno o clima 41" establ1tdade lltIoo, que vale a p~na ser Deputa60, a,~sinalaram nQÍ;sa vocaçâo para"1ibilida-de pOT acontecimentos dessa oa- e seguran('a necessâr}os a um traba- que vale a pena. ser home~ públicO, cOis," pública, 110""a a"'omodação commreza, que escapam, em vel'dade, à lho ferundo e prodntlvo. porque eXISte,. o.a democraCIa dêste OI! Interê_ coletivO!!, noosa adeqUa­Infllléncis e aI) çontrõle do.- Indlvlduos. Estou certo. por isto. de pem inter- PaIs, um Rli'men Mazzllll. (Palmas), cio 'l1~ imperllt4vos pollticos do ptml00100 mJusto 'seria fazer discrimlna- pretar.o sentimento unânime deste. E' o rej1I'esentante de pequeno brasileIro. nossa sintonia com ll<; SUll..:iÇ(il!s no tocante ~s esforços desen- Casa, ao augurar seja a nova fase de Estado que fala. aolldc-,. de uma lWpiraçôesdemcri\tices ,(Muito bem)volvidos em comum para superar tão nossa vida' republicana recém-inicia- grande Unidade·-da Federaçáo .. Mas Em pl1me~ro lugar, r~altal'ei aquiaflitiva situaçáo, que tooos de.sejamo.~ da plena de tranquliidade e -progres- aqUI V, Ex' - verdade seja' 'dIta - as providênCIas adotadas no sentido de'Ver prontamente remed1ada. E o sérá. so,· . nunca distlng!1iupequenos e grandes falle~·Sé à mUdMlça da Capital da Re­em breve. espero em Deus. eOO1 a rea- Não quero encerrar esta oraçlio sem Esiedns. (AftMo bem). P\\bhca do Rio de Janeiro _ a valhanação daslUandes reformas estru- uma palavra de afeto aos companhel- Aasim, é com emoç~o que declaro me'!ópole - para :Brll.sllla, a nova~a~ que' o BrllSil está reclamando rOl! de cuja concurso vamos ser 'PTi- a V,' Ex· que, amll.hhà. indo tiara a CapItal. E foi certamente uma dsa ta­para que o seu desenvolvimento pos.';lI vadas na próxima legislatura, O tl'a- outra Casa do LegWlatlvode ftmsê. retas mal$ 'notáveis do ponto de vistAPf"OCeSSar-se em rlono acorde com as ternal convivio com' êles. através. de PAtrla.· terei orgulho de dizer ao!! poUtlcl), porque, não obstante a-s 1'eS­ez:igências imperativas da expansão tantos anos, criou laçOll de llmlllélde IInell8 coestaduanos que, durànte qU';- trI9Ôé.!! que~OI; opOr aos Plnatural de suufôrças })rodutlvas e que ê.."6e afastamento temporârlo nlo I tI'O anos, aqui e.rtive; vendo llànIo sOl! lltilliladOl5 para essa mUQança~tIm consonância com 11 neee.ssália me- logrará destruir, antes nfo1"9fti'á, ~la [se pode ~rcl~ar a de~~~cia' ooml~~~ que decorreram. cl;i. .~

Page 104: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

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DIARIODO CQNül<J:.:5:5U NACIUNAL (:5eçao I) (:suplemento) Janeiro de 1963.....= '~;'q!

Il:çeleração, temos' de reconhecer que) Presidente, e os demais companneiros 1guros para que nos orientemos, nos i 1946 nem tôdas foraP-l votadas ftt'a. transferência doR capital da Repú- da Mesa Impnmlram aos nossos tra- i esclareçamos e possamos, cada vez hoje. O projeto que I":' a regular ~blica para Brasília marcou nova· el-a- : balho,c.;. o que nos pennitnl eficiência. mais aprimorar a tarefa e o esfôr~',) direito de P"reve, en1(·!'.J .. ·:l'J no Senrs.­pa. na vida naCIOnal. E' o marco di- I regularidade, produtj\'ld~tde cana vez a que r::.cs C'0_t~_':.ag!'amc:'s. do cta H~:pública, il~r;,'-' :ll~lll ,:-l" eu­1erenciai entre duas épocas. enne nlalOf, E fina~lnente, Sr. Pl'eside:r~te. unIa (:ú:ntra. à espero de an?tl;,:,:, de ('[tudo,duas civilizações: a civilizaçâo que: Não. seria justo q:~e neste instante; palavra de l'eCQ1Ü12~iIlle:nto ao lnél'ite, e ,1f greves ~e suceàt';l":. ('o~n ou semacabou no Rio de Janeiro e a que qU3.~(l? nos de;:;pec..ll1HJS_ .. ~~tS no,ss~:- e, à C0~;:-~.:O:'~~~dO p~'E's~a:}te. t·ficlentc. 1't"'!lUlanlentaç3.0, p'(i:l \·:.,"l t :':-IO .c:ober:t ..começou na ,nova Capi:,d. COlll a ill- ,-;-.ar~'.~:1~ ~la, preS-2~'lle lE'~.i;')ktl~ra~ del- d~u:urnc-", ('lnUC~'a an6nlnl~~.. dJ fur,· 113 cios tl':l. Dr-tlha UfX·l· .... '1.~:-j;l':;'J·.;. Ostegração de lmel1SO trecho do \€r~'il.ó- I .'I.d.:,.'e~110':' Cf Pl'OC~2lnar.a. al~lc~.\~a? ft- clcnalismo da Cas:;;;., \l~lwta be?:~: projetes je rcfOJ'lllJ. d.~·: :~: la (lo!"n-lemno nacional na vida br~ileira. lVlai~ cunda,. ~~rena, escl~n'C-lda, 1~llel!Q.'~~1- palnl.as I d~ todos aquéles. d·~":s ma:s D:lS guvetas das ComI::" J' ~:. :,:i.o dezc:"se essa tarefa, já por Si, engrandeceu: te e luclaa. ,de V. E.xa. ~m.uzto DerUI ~ humilc:.es . aos mais gradl.u:..dos, qu~ na5. Preconizou-se. d8~"L.., tribuna, aa obra do atual Congresso, superior a i e ~os. demaIS memblos da Mesa, EX- nos permItem, a todos nos, nas di' desapropriação das te:':.), incultas dosela foi a fase difícil da conjuntura po- i toemo portanto: em nome do Partldo f:cuidades que todos nos reconhe- 1:ltifúndios, através de IllCl::nizacào emlitica brasileira que vivemos nos idos' SocIal Den~OCratIco.- posso dIzer em cemos, de que todos sofremos e q!Ae dinheiro ou em titulos L1 divida pú­de 1961 e durante o ano de 1962, de- nome de toda a Camara - um. tes- ,todos sentimos, nos permitem rea;i- bli~, Ora, existe emenJ1 à Constl­pois çue a renúncia do Presidente Jã- Imunho de Justica a~ reconhecQr eSSES zar alguma cOIsa proveItosa em be- tUlça~ que preconIza Jllo'amente ISSO:nio Quadros produziu a grave cnse mentos e. ao enaitece-los, porque. Vos.. ! nefício da coletivIdade brasllerra" mderuzação, atraves de taulos da, d!­política e institucional que "iemos a' sa ExceJencla '.encarna, . sem dUVlc.a, ,. <Palmas) .'VIda pub~Ica, ou CO~lO a leI detelmI-sofrer . com as suas VIrtudes CIVICas, com ai O Sr. Padre Vidigal - MUltO bem nar, E nao me cons,a Q.le n~n!Ium 11-

.. ' ". d . 'sua serenidade, com a superioridade ,der de partIdo grand,', qualqllel' queA Camala ,os Deputados corles- de VIsão que o caracteriza, as vir.tu·: O SR" MARTIN SRODRIGUES - êle seja, tivesse tomado" defe'a d.a

pondeu à confIança c.o povo~ acom- i des fundamentais da pl'cpria Cãma- Sr '. PresIdente, srs. Deputados, neste emenda à Constituição apresentadapanhou as VICISSItudes pohtlcas d;) i ra dos Deputados. V. 'hx"" ê, por- mstante, em que encerramos a l~ por éste que está na 'rlbuna.paIs. e, no momento agomco que a tanto, uma, expressão legitima des,a, gislatura de 1958 a 1962, desejO ex\?n.. . ,.".Naçao leye, de VIver, n~que1e~ perlO' • Casa que em V. Exa. e na ~ua atua- mir um voto C:e esperança, que e o .Sr. PresI~ente, ce!,c3 ,ae GOlS :mldo~ ctiflcels que atlavessa,amos.: ção se revê e que a I'€conhece pro-, voto de esperança do povo brasllelTo ploJetos estao prep!""do" pal'a a O!'-

.quando tudo pareCIa ConduzIr o P~I~ I clamando com justiça o seu me. quanto aos futurps legisladores, q1!an· dem do DIa, Nao vao ,er votado" 't"asp~ra a desordem,. para a revoJUçao, ~ cimento, ' , re to àqueles que depois de amanha ,e ser todos êles arqll1varloo. Ha quatro,par,a a guerra CIVIl, sou~e com o Se-, Sr, l?re6idente, desejaria ainda vão investir .no mandato que ora ter cmco. S~'S, sete ou o~to nOlll:nres quena~,o" t:'açar a onent'a~ao ne~~s!ln~' UIna ps.lavra de justiça as comiSSÕé3 nünamos. para cOD~inu~r. atrnves dos ~eql1er fo~am apl'eCl~~o,; .. O .Pr:7r:lden.(' S'-~!\ ~u, com .~lna no, a n;oa~ll~a~E: tfcnk:i.::, à.quelas qU€ lnais ou ll1enes ano~. a tarefa leglSlf..Llva: para re~· t.e cl.~ma~\.~ pela pl ~~.~{-'(l(:1, n~.". acpu.(~e ~~~tenln pD]~!~CO. corn a :~t~~u~c;ao ansnirnalnente, SeIn o e~t~\l"C:'alhaç,) guardar, ainda uma V'é~Z. ~s pl'elTo- t~dO~:t> a:::s.m t.a~br..d.. ,l ~}Jn.p:.e.tl~:a, as~o ,,~.'l:elna P?l,J~"lCO, C.O?l a lnsthulçau dn. pubLcidade, realizanl tarefa f.> gativas do Par1amento NaclOl?al;. p~- e~ t~ço,,"'s. d~ r~d ...o: o,~ ~l~:,~,!_1L?tos, ~s(.0 bl,s.l-.e~la. P~l ~anl~nt.a.~, ~10. nlOln,:~t,w I c~Jnua e constante, preparedl1 o tra-! ra manter a. s.egul'ança das lDSt1LU;' ~l~sse:.- ~?ns~lldol~S: priJ I :~m.ô.s. Na.nece.s:-,a1~o, as ~n.stl~ulcoeb c.emoc.lat.1 ha~ho do plenário pernlitell 1 i ções àemocratIcas; a esperança dE' dG.:.anL3.. a ... f:s.ses PlO]f'tOs. ,c, nbnuavalllc~,S ·C a sob~evlvencla delas, se.HI. d~. nós üesenvolvanlos a no" ~ 1 qt~e. ~q~l. que essa nova legislatura que e3tlJ COlno cont1n~a!.Jl dormHH.:'J t.las. gave.VIda t;ssenclal para a ~sobre\'lvenc:a. normal que afinal de C~l~~a a lVja~. ~ prestes a iniciar· se. inspirando-se no; t~s das cornlssoes, 01:1 c:::t:t!.l a djspo~i.do PaIS. , core e se p'repare'a ta 'efa lS'o'~~ ~. a eX€mplos sadios de civismo, de eleva- c.~o d.3, ~esa que r:.[LO l,(';"C rnelOS re·"Temos, portanto, que lançar a .ere· que vai assegurar à Na' a: eo

" a IV~ cão C:e vistas. de devot.amento à cau, b!m~nta's para faze-!r,; tramItar,01'0 do Conrrress qIe f d h" . ç o os mSlru . .' ., d 1 '1 t< ' , . b. O. I m,a. oJe .. ' memus legais de que ela precIsa para ,a publIca que lhe vem a e\!1S a U· Com;s;,ões de inquerw) alg-umas de.1. li .' t;~.rrja, ,nao so as atl\Idaoes 9,e o seu deesnvolvimento e o seu pro. 1'30 atual. consIga reallzar aqllllo que las estão terminando :,eus !:'nbalho.C':l~!lcl le~(1datlvo co'!!o a soluç~o, gres.' o , talvez não tenhamos podIdo fazer, a, hoje, neHes ú1tJmos d«·,. no final d!lodesles problemas polItICOS, solucao; Assinalo ainda a tarefa das Co instituição do bem supremo da cole· legisJatura, quando o tr.~l>"iho, ore.psoclfJCa, '!deq~ada, convemente, acu· missõc's parlam~nlare~ de inquérit;' tívidade brasileira. (MIlito bem: latorio oferecido pode SPl' apreciadem~dada a ren!Idade naCIOnal e as a.,· muitas delas concluindo os seus tra mIlito bem. Palmas. O orador é cum, devidament.e: muitos na" se;'ào apre.r~' açoes democrátICas r.a. nossa gen· balhos, o seu relatório. df>Pois de priment.ado) ~ i ciados nesta Jegislatw<\, 0' rr;e,,;es st

.. ' d - .. , pesqmslls penosas, C:e perquirições em 'passavam, os pedidos de n,J'{o, praz~Am a agora, na sessao extraOlO, . tôda parte até fora d C' 't I d I cheoav"m e Co" inana que estamos encerrando hOje Re u'bJic ',.... a apl a. a O SR, BILAC PINTO PROFE- I ,; ~ as mIssaé. p<:Jt mot vo,

por fôrça.de convocação que se fêz ."P a,_.ate nos.Estado:, e no mle- RIU DISCURSO QUE. ENTRE.' que el", conhecem, ""0 ulLmavalllrr' 'o' '" 110l do PaIS, atraves de toda sorte d~ GUE A REVISAO DO ORADOR.' seus trabalhos,

d~< COn,les~o NacJOnal, a Cama..!., empecilhos, trazendo elementos de jl~' '~.:.preoc.upada com o pouco tempo de formacão, trazendo adminiculos para SERA PUBLICADO OPORTU·, SI', Presidente, quan,b mgressel na..ooreVIvenCIa que restava ao seu ~an' que amanhã a nossa tarefa legislati. NAMENTE. 'I Cãllla"a dos Deputaoos, lu; convida.oafo, a Câmara e o senado aco,T~. va possa realizar· se com eficiência e O SR, AVRi,LIO VIANNA: do por um grupo de .J3l'll:dbta, para2a~ novamente a.o, chamamento (la com segUl'ança, ,para que tenhamo, Iuma conversa, Eu, aJa'ia cheIO de es.naclOna.lIdade é, fIeIS 11 sua· v?caçao I orientação tranquila quanto ao de.. (Sem revlsâo do oraá:Jr I - Senhol' pirito reglOn"li~ta, d,\q'l~,Ja J'Ila tre.'democrahca e perfeItamente Idenu- I senvoJvimento dos trabaih' " PI'esidente. Srs. Depu:.a".:l', ouvimos menda da provincia - eC,l o r,acape11cados. os !'epresentant-es naCIonaIS. I cargo i ~ '.,., cs . a ~~~S,~ palavras geralmente p,:~nhes (1~ en-. ~ontl'a o tacape - flU'/l, dêl~s o se.com os sentimentos populares com o! "A d vuJgaça,? deSSeS lelatollJ. tusiasmo pelo papel que a Carnal'" gUlnce; "D~putado AUll'::O VJnllua, •. " "sera grandemente mstrutlva para opron~n':Iam.ento popUlar, mamf~star.o I futuro Congresso nas atividaC:es que dos Dcputados vem re;J':eoen~~l1ào no 'cnJlor quer prestar gtan:le scrviço •no· p.eho c.e 6 de janr,ro, res,,,ura· t.iver de desenvoJver . desenvolVImento-do nooso PoIS. Ou- N~'\':iO brasileira?" R"~POlldi: "Poi,mm "a normalIdadt' da. vida polítIca E' o apélo ue e~ faco n f ' _.' vimos tambem um . .3p·l!'te que nos, mIO; e o meu des~jo", -- "Enveredeb;'asI.eIra e, tambem, o Sistema prc·: tante à Mesa,q por interinédi~s âeI~ convocou_ a uma anallse maE "eal";to~ 'PU!' oütro· call1m,ho " P,'~se, a anallzarsldencIaI manda2J.1ento ~mperatIvo I'c- Exa,; que essa divulgarão se façá. da funçao que des.oJlJpenll,;,m?"_ nos os proJe[,()~•. Seja um f"'~"•. da ordena~ultante da mamfe.staçao nas urnas, oportunamente' para melho' ,,' . quadros constitUCIOnaIS bl'a<;.I,mo,. Os doma. Nao >ao Os dloC'I:',,')S do Pe.aquela data, tação e segurailça no desel 101 .0. Ien. ,novos representantes jo povo precl- queno nem do Grande \ó;;,.aNH~nte qu.

Mais um serviço, portanto, prestado to do n05so tra.balho .pa;·la~e~:~~~n Isam. precatar-se co~,r& ,CS?~ll(J~ d,a~; t.raú~~o:·~am a vida naclOn,"'j, Isso.à- insl"Ulções democráticas ma's un' SI', PreSIdente fêz muito bem V replesentaçoes partlOarJ~". o:' ,·~nl101e" •o dnelt.mento, o pan') úc boca. As~rviço '~Dlitico prestado ao' pov~ bra.', El:a, e falou co~ tôda a oportum~! das decisõ:s. os _ falsos lIClfres, que j de.<gr"~" do. Pa" s, eSI," J:l: ap~ovaçã'­sileiro, que nos permite agora uma' dade, quando se referiu ãs saudade~ nunca ouv<m a .t!.a, bancad~, mas lhe; dos .maus ,ploJetos, ~,deodWOIUJl;en!.-.IIInova fase de maior responsabilidade' Que nos deixam, do seu convivio fra. ideter:nmam ob~dIe~n~;~.~eb:, as suas I'es:'aça no PaIS es,~ ,n~ ..a~ro\açaOlldos hcmens púhlicos, em que a sOma ternal e amigo. aCj'uê-les quc não vol-' deClsoes. O pO\o hla.,:~•.\t,O ,upo~t~ o: do..bens proJ~tos. ~.~e,ll;ol 1<U verl­,de p:Jdéres que se atribuem ao Chefe tam agora, pelo menos n" próxim'l Congre,so, nao tem envl;.,'Slll;) I.a. ,~ua ! ilcal, Dep~taoo AUle"9 _V!:l:ma, queda Nação vai corre.sponC:er também IrgISlatura, à Cãmara dos Deputados defesa pronta ,e Imed"'l.,~a S~ f05,e:: mUlto pou,os Deputad(',,~,e preocupamàsóma de responsabilidade que déie ou porque não tenham procurado no, mos apreSenl(ll estat_l~tIca CIOS .~h~". com?a O;dem do DIa, A..l11Ull'~ o prQ-_temos de exigt1', para que o progl·es· vos mandatos ou porque t~nham blk-\ em ~ue a Camara.fUl..H:lna regu.a. ~ Jeto .. ]\'i.1g~em te:n t(',;;~l"), pOJ a ISSO..

d ' . i ' caào re re<o t· '." m~n,e, com numelO 1-'118 de!Jberftl, lOs Iecado. que eles , ..vum, na ora,50 o PaIs se nstaure, para que un.. P ~,n acoes nou,ras casas le-., . dalo na"ion"l Quan- do Pequ.eno Expediert<- n' o che am.surta maIor de desenvolVImento 1m, glslanvas oos Estados ou da União,. sena um escan, . - " . ., " '.~;' ... gpulsione cada vez mais no.ssa Pátr:8 :nas que aqui deíxarnm a marca no tos repre,s~ntanres do ~l~~O:-,-'eSldeJ'L ~o.., OU\ .d~~ .~?S ._go, eru~~ ...c~ ...• epre-'.Ué) caminho de seus grandes desti- ~~u esfórço, o sinal do ,ell pntriotlo . em Brasllw? Segundo TOl (~"o. desta ! ~e:ltam ~ "atl,s!a5ao a~ .',.t: eleItorado,no< mo, a evidência do 'eu d .' o _ .tnbuna todos possuem a1J3.ta.nento,. ~ so. E eles s~b,m d!>,-", Ma, os.pro_;

S~ Presidente como naquela oca- cívico. A obra que a~Ui de1~~~~~~n~: ger~lmen~e os melh_orf-';~~._ MuItas e I ,le.os, e'-~:;:3 .sao de~el1iH·c~ ..At.raves dasião: tenho de ~inalar que esta (j a Irá selnpre invocada par todlJS ;;::;.' mult~s vezes a~. ~.essce~ ~ s'lo encerra-I ~Pl'ovaç~..o de ,:-1~ mau P':'~Jl'ro vende-

- tarefa comum Je todos nós. Todos l'S' como exempJo e ilustração, trazendo, d,:" a falta de :W-l?ep~·,adô,s,I~O pIe- ~ se o P~k, SGc.lflCa-se t~,'p~vO'rrde~trol­DeputaC:os, todos os representantes d~ I e.<:tlmuio ao nosso esfôrco futuro pa. nar,o, Aume;:tam,os a re?.'e,.<lltfisa~ Ise ~Dpl m~lplo .democ~3 ""'~,olle .ovemo..P:;VD contribuiram ·para o êxito de I 1'30 que possamos proceder como êle., ,popular de m~:s li.. ~o ~ePl"ado•. rIo ,O ~;~nOl;qlleI serVll ao ~_ll, "? nosso..no"<os t"abaJ'lcs para que a C'ma"" com C:ignidade honrando a< t" ". ,Je, o povo b.aSlJeuo , rePIesentado Pa... Se.a um fIscal ,j" Orcem do.,

~" ',,!,' , < a, Cô€< arlam n' "O' .aUl! através de 4]]9' Dep~ttarjQs e corre um DIa, Analise os pl'OJet'J" '.,',dos Deplllados se afIrma.se no COll . . P, e tares e COlI.spondend<:J proje'o de aumento de"" re1:'resDnta- I Lnccrltre:-me ce;·ta V" _ ram 539celto popular e cé)rrespondesse as as· a confIança que depOSIta em nos o . ',. '.' . ~ .. ~. i .. < . _ ". e., ' :p:rações do povo brasileiro. Todu nós POVo brasileiro, çao_p~ra _maiS _~l mta e t~ptos .. TerIa- It!o. a; oa ~anha -:- .cO!~~.,li'll ~o'. sacer-"aqui temos 'p~,~ceja de méJ>'.to ::esêe Assma1arei, por fim, como teste. ~o".. <:ntao, celca de, 4,)~., ~e'2utaJOS IdOle"o.m~.. tlustr :s. de, ,:" P"b, Dom",tlabalho realizado, ó.csde.as lideran. munho de justiça, o nosso reconhecJ' r .. ple.-ntando o povo Ol'1.I.el,(), ',HEI~ ... : .. :? Hel,~~2, ilil,.l ,onde o se".

"d" . t' D t d . m'on· h' t d l'd . . . - nho. \aI ! -- Vou uze. a l111nha.ç~s. p3.1"l.l ~ar.~as a e os .ep~ a OS. 111; ... LO. O re~on eClmen _0 a 1 eran OS, grandes rnl,IDlgo:o:; ."In povo sao: o mi."~a na ef'cola de tm:'t'rn~-fjn-1s "Ana'dlvIdualm ..nle, as _comls,oes pal'l.l, ç.a ~oPSD, a coiabor.açao dos d-ema!s empregursmo, o tavontIsmo o nepolIs· NerJ', E V<:JCP, l\urélio?', I, ,",.lU 'li C4-,~

mentare.s, .a~ C?lnI~oes. tecnlcas e to- ~ldeles q~e, tantas ve~, n::>s ~erml mu t! 0. n-\!l'Clf :smo, tq!U11'ldo um Depu· n1s,:-a·'. _ .. _I\. es't.3, hora?" ..d~ o fl1l1ClOnallsmo, tonos aqutles que ",ram esforço construtivo e sadIO em tado adota como nor'lltl de cond1Jta .' .colaberaralilnesta tarefa ingente e prcrveito <la coletividade e em deleca qualquer dê8ses principlOs, ~ ~.acrificio I Eram 5.30 horas da 'NI,n\lii por aI,~:

p:Itriótica ... ' . . da demoC\·ac.ia. AssinaJarei, ainda; a do povo e Imediato.. ;:;1', Pre,id~nte. ILá no RIO já era com'J'11 Os contl-" ,Mas sena 1I.ju3to descoRhec~'l que colabora.;ão C:os senhores Jornalista, quando o Deputad'o 8e trnnsfol'nu: nuns .ia 8aclam dis;;o, preparavam o.

c:evemo.' sobretudo es~a .tarefa, a hur- cios hemcns de imprensa e do rádo num· áulico do governa'1t~ ou do llder :gab'net~ do Partido So~tals,a Bras1":.menia de n()ssos 1-rabalhos, a condu- que, mMmo quando, nos criticam do seu Partido, é falsa a represer.ta· leil'o. Fai Secretário dl1"a!'te um anOjf'<;ã0 serena n<:J des~nvolvimento n:!"- acer!:la<lamente e são injustos a re8' ção, não fala de fato em nome' do po- 'e não me lembro de '-Im r1i<l em que;m:Il df!~s, isso d2'l1:maS, sobretudo, à peito dn noosa atuacão, ainda assim vo e sorrem a~ coletlv1(larl~ó. As leis tiVESse ch~~ado à Câmara depoiE. da(,;dir':t,âQ sl:;'1~l'J9:' qi.ie. V, EJ!:a, ,senh')r t~azem e,ementcs de iI'1fotmações sc- complementares à Co~,titulçao de 8 horas

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_~,04 Quint<l-feira 31

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Page 105: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

-'~:';ér·~~~"~,./J;';?:,:;';

Quintà.feira' 3'.- ... '. DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL' (Seção I) (Suplemento) .aneiro de 1963 -:CI

Não é vanta~~' nenhum~, ~ me I do 'Nordeste, lIl~édo Norde~té,i:>é':''''l~i~~-ql1e lh~ dá <:1 ll.ec~Esá~io ã vida: Im4ilia pátria à' América do Norte. adivirto a.;slm. Há uns qlle se diver-I seJam lazer parte da C Jl!\lssao. po~- liberdade, pao, habl~açao, segurança. pais nenhum. A millha Pátria é atem - não digo os 81'S: Deputados - . que memt.ro da COlléllssao do Vale ao I Sr. Pl'e'ldente, S{s. Deputados, o I minha pátria.jogando. ontl'OS bebendo. outros con· ! São F'rancI~co slgmf1ca multo. Fa- nosso Presidente f~; uDo ami{!o que I S1'. Pres'dente. o povo brasileiroquistanào ~!" firha.:; do:- no::.s,)~ ('ornp~l .. lou-5e- bastante no ln~?lra~Ol'. ~~- tive ne~ta Cg;;;a. Vai selO reduto. Nâo Glha para o Congress'.) Nacional _tricio,s. Caua qual. tem. unw !Jw.nelJ'J. lou-.:~ ba.slante no COIlt.lO!~i.l0r. Nao há outro? f:le'~abe que há rnu!tos {)U- : para a Câmara dos D2putados e parade prOCfGe, na vlda. Lu me clvIrro se ialOu tUnda naqueles (Jl1e. em fen"o tros que podenam snbsc'.tUl-Io. MHS e'ol o Senado <ia República. QUe os novoslendo projetc.ç de Lei. Nlto há vnufa- rep!'e.sentan~~.s do PO\:o.. manlpulanl, o mal~ expel'1ente, C~!!1)('ce a cada urn colegas quP. aquI se encol1travanl.- quegenl nenhlLi.(:J., !J(lfqlte l~~-::l c· ~a;::ritl- luth:lll. tl:::bnlnanl e agC:;l1 porque ~au- de no::. Cré:o qt\e ja (,o~-.;.i\('.e(-- os Q\1~ . \'iE'ram e0111 entuSi3.SU10 não pe~·c<.un

cio ; um pocil:·l'. _ '_ ~ ,. venl, Náo. hã nlngnem lIlf'Jhur Hlj('r- .':'[-u civi.'mlü, 50U ideal e' seu en~u.<.;.i;~.c...Pois bC'tn,. fi-lo, ~. O f:1ça. r~'l1gi.o~a- Cl';ou-;;,e.u ,.C,~ml~:·~o ~l() r~u;t:'lto, mr:o.ü. 11;IO.:1TIJ,çües espon:âne.as qt<e n~o! LUt{'111 para que dentro da Cá.-

mente, Agu;deço aquele; JOln,",hsta.s Fede.. ~d. 4 CO.,llU..t P ,gl.illUe ,t~-:'ln1Jun, rec€~e, nao rem UJIl Dl.... para &Jbtr ! mara a deolocrac:a seja um fato in ..que me desptt'taram oal'a 13'0. Os no- E' uma e.spccle de Ca!p,,,'ü ae Vele~ ,da vláa de ninguem. As véze" discor- ~conteste, insofismável! Lutem os eo­bres colegas lembrem-óE de que .'ão dor.e~, porque a~ deCLSoe3 ,subre ,a VIda dávamos. mas dentro de 11m mubiante . legas. lutem semp,·e. lutem p~rmanen­mesmo I'epre.'entantes de pO'/J quando Poll<..co.adIl1Jlll.5tratlva, ••( Vld,\ eco- . que nos ia"la estImar ·nos n~al'. temente, por que os s{'us dire,tos deapresentam projetos, quando d;,cur.tm nomJCa, a Vida .t~nanccI •.". clo Dl~tnto : Sr. PreSidente, Srs. De/JUtados. aos I t'epresentallles do povo sejam reco­projetos, quando votam con>cientl;- Feaeral,. "'!' decIsoes per,ellc~m aque- I funcionários da Câmara. ao,3 quais ~s- ) nhe..:id05! Lutem os colegas e veremoS'ment~ e ~Obl'ptu~o quan:l:! pedem vl'ri_ la Comlssao. em boa ~?ra presldHlil.! tou li~ado, dos rÍ1ais graduados aos' a confiança rena.~cer, o povo jogal'-,eflcaçao coe votaçao. DIZia Prado Kl'lly, nOJe, por um dos ml'lls:Hstmtos repre- . mals Simples. aos d~ 'l"ar2r.em. aos >rr·.lnas ruas, na defsa das inst'tuieões de­um dos ~alores Deputados qCle t"sta sentantes do. po~o de"te. Pais - o Iventes. os contmuos, ans 5'a TaQu~gr3_ , mocrát1cas, na det'esa dos.seus reOt'e-Camara Ja pOSSUlU, que o Deputado Deputado GUllnelme Mucilndo. _ Ir,a - "Quer ver se'l Ul,curso?' .- i ser.tantes ou. também as s'mbol,<:amage como representante Icgitimo.do Sr. PreSidente e N:!Il~fS. Deput:lc'os. '''ConfIo em voces", geJ:d '~lCIlte era a; "'r Pr~s{d;nte "rs Du;utadô< j~povo quando pede veri1ic~çáo de vo- elogiar EU alguém .~al11CI~: elogiar minhn !k,lavra. Me~es .~e PilS""'l ~em I d;~e' ontem e r'epito' hoje' 3cejt~i ata.;ão. Não há metade mais um na uderusta. e m61S dlflcl) amd". Por- que cu faça alteração em dis~ur>o i ffiinha indica~ão para o Sanado daCasa, não es:á Tepresel:tada " r.13io- que 0"5 meu~ elogIOS nUo den'~lm cu- pronunciado por mim; a", .Io;·n"llst.ls· República F~i -ele'to p'h v;ntooo cJ'".ria do povo. vidas. Nao elogiO tl!'anoo depOls algu- desta Casa. que repre3c~lt3m a 1"'-' ll~ois ·ê fia0 "1 . 'i '. .c" .. '

Então, o Deputado, como rcpre'f<lJ- ma coisa para dclorma:. meu p~n&~- prema falnda e escri~a dfJ ·13ra,i/. a l:Ô~,pê~h; so::;t :~'\;ô~~S:JO,B,~O;~:,:tante do povo, maÍS au que de p"rti~ mentú. Para mim o Depur.ado Gm- (cdos minha g"ratidão. Os pl'ofissicn;u< I 'ào 'noo"~uP~'ve's e in-UÍJ[)j.~'iivo': I odos, deve pedir a veriflcacão de vota- lherme Machado e um dl3t'mo repr!,- . da pena levaram 'meu no"",,, a ml'itds ' , D~;xc .'-ta 'Co , .., <' . 'I';""ção. ~1as. nobres coleg3.s. a ditaduta senti\nr.e do povo b.r<l:sUelf\1-. E 113Q regiões dê~tl? Pai~. Na gi":1ncle (~Jnn:l- "Omp?~h;j~O<;;: ~;:..: C~~~n ._;l~l~~f':~\:~dl~~exercida peJos. r.;o:randes _paFridos. i~tr~- lmp~rt.:.1nl, os comentan.J$ p,.~ra que _~s nha do Rio de Ja.neil'o. <7:.l:1.ndn f:"l (.~~f'- '~~ento' al!"!.l;n~": ~L\.c('i~ei LO a inC!l;l1c~:lf" ,1vé~. de ~tus hat're~, anqHllol.1 pi'-,'-e dl- exp.:.es:"loe~ que eu U:-U sPJ1)o'l~1 de~<:l .. \ gava a al~'l11n balrro. er·,] 1'1 ('onll~t!rlü, 1 Peco d~::;"'J11';> ,,!'"'r->fo; g ,~ /_ '

reIto. nao somente dos ,cus lidt'"!'ndos, ~a~.âS, ,T::nho apreckja: o ('~Pl~lto atr~vés da inlprensa fa\~Hl(, e ('SClnfl, . tUl'~ e~~ ~ t~'~hs a~:~~ld ·c;U"-c,'p?~, ~', I::nl6.S do~ representante cto POVf) àR~ publ1.co ae S,. E~;\ a ~Ua )ndept-:n?er:;~ '?vtH:~rts vêze.-:. as direções di':5 jorn~; i~ t tQjü~. [ln" L ,o~a ~ , "', ~~ C~,', ,~l f':;'legendas do.s nequenos pd."!.'t!àf)<': E ho- Cla, ]ndepen(~enCla nlen~~~l, esperl1.-l1a I. eram dribladafl peTa'" repúr(r.l"~.l e 1l11Ja ; d .'" ::-:J ,,-,:-nlp.e ~1~ .. ln~ (j~ ._u.C: 1­

je, quando um. Deputada v(5 ti.. '. 12, 15 as vézes f€r~ndo tal\'~z .)ntr~rê5se3 dr-: not:ciazinl1a .s~mpre" ~(ii'l ' , . , -:o-,e~r.-;'" CITe!, .por <::~n~-~:f~~llUf~h: Ye:-,:,';.20 on 30 cidadãos I'otandO) as leis má:s com aquela mdependencl.'l que o l~Z: Sim. ê!es me Rcansl'lh3m a trabJ- n)'o," 12<!a !l~"~'Co. ~ ..P.1, ..a. no r:o -olmport.ante~. S€lU anáa~e. náo pode credor. de nOSSa coní.ial..ç3.: E ~omo: lhny, examinando a.<; p:'oposições. O~ '" d(~l'S, 11~.:"> m:._",-.~:~ ~,... J'J~~J~~~.~<.;: '~'}~'.;~usa.r daquele dir~1t? dE' f'em'csrntante .:;ecretano-geraJ do seu 'p~rtl(jo 1~1 u!U projetos. ' ,. ~:;a~ qtlP qJf'l;;~\ ,C ? ~~ ~.·hl Vn\:~'do povo. plenL dll'elto-~ue l~l~ é c-on- dos 110rne11S. que ten.1.aJ~I1~ pprOXnYla.. Sr, Presiàente c Srs, Deputa~o.s, não dl~~;_mP:lt~, ~ "~' 1.:.~. p- ~n ~;) D_ ....ced!~o l!RS democracJas, dE' se:licit<lr lo, dtls lnas~as .operanas. TJnna. um é o DOVQ qu~ destrói a Câlnal'a. O f CO~, 4Ul.1:J;~1 p_oc_,df'I1-'f.. ( '~7n:n [}ol'!:"yenf~caçao de votação na 1~-{e~~~ c1ns JeIto todo e5peClal de nas _conqtusrar ; Ct}ngi.e.~~o Ee -destrói a si me~lno. O I mI.. c lo ().1J., Palmaf>. O oraaOr c CUnl­lntel:esses da co~et!viditlt'= l'..r[~~ijcU'~i o atraYe.~ ne argUnl_entos nao de pro- i povo acode à;;; urnas para votar, Ac::r- }Jnmentado ~'.preCI'a ter o C1pOlO de vInte oUP'o' co- messas ou de subõrno . p(l!' "w lolgo tando 0\1 errando, veio votar no plc- O SR. ARX·\I.nO CERln;IR ..\:le.ll-·as. sob pena de se" r_eq"el'lfficnw de fa~er ~5Sa declaraça:). . biscito. no refel·endo. M~nif€stou "na' .' ,nao seI' aprov6do e d~:1aO '~l reco- O SI'. GUllhe1'111e !YI'lchai!J - Quem vont"de Ue ,l"ve ser rCs eitada nor' (Sem revlSao do Orado" - S'nha~nhec~do o direIto do po~jj'lJ de vet·i·· conhece V. Ex" na lllêl\'.'}~ade, não toda;' nós~ ac"t~da Por tod~~ nás. ira., I Pres.:dpnte. 8rs. D?tl::'ario:,. ol"'''i',flcaçao. Imagme-se, entao::: com Vll1- pode da!' maS!·ra.s de i'urpl.e,a com. as cspel'a ~Ue O" dirirrentes :'oduzam. e.ncell'nmos a conl'ec~ça() extrcordlnn­te ~putados presentes, fi S{J:'.-';ila pode sua...~ rnr~~. mas s~mpr~ f;:inC€i'as. de- ~ste '-latro ano I""o"'indoui'os são o'" qa desta ]['f!:slntul'u. n.,o venho _: evj­!un~lonar: com êle..v~n·Je. 1anl:1:~ teria monst,raçoes de carlnhú~il gelj~rOSlH~a- anoss c~~cla'~, o~· ~c;;nos ·difíceis. lXwqU" dente~nent·p a e..~b !ribuna pa"a fa!31"a-po'amento pa:'a eXIgIr a pl'esenca dos de. E que V. Ex~, no exerclClo do seu o o bl'a'i oir '. e de lnlm, para vent'!ar tes?s n.1c·on:l­Deput·ados para a vota~ã(\ ,le pro,ie- mnada;o, às vêzes impessoalIza de tal <aI v~a"e;;l2~e~tdes~:t~~. A~~:;~- listas. para examinar aquêles proble­tos que muitas vézes mo.Uj( um e al, formll sua, at.uação. que dá por veze~ ;am-~ê' tC'd;; qUel'~'l 'o °be~~ef'c'o 'd~ mas fundamentais qne du"ant? qtl;l­rerst:1 a lnf,.a-estrt.uUl'a. c li e;,t"'u,turn a Impl'eSSao de que nn'~ é. capaz de civi1iza~ão. t;dos so'li'cil~m todo< se',,;_ tI'o anQS apaixonaram sem dilvi<l"econonllca. SOCIal e polIttca do Fals. I tr~n"t>ordamento do c01açao. Entre- em tad . 'e< '" ' 'd 'd' esta CaMI. Nesta hot'a. em que algur.,

SI'. Presidente.e Srs. D~putddo:-, os tanto. V. Ex' é, realm~nte. um e'pI- g t'd . °:'n~'ilfl~';n <umR VI a :gna se despedem, em que outros retomamnovos co]eg-at:. que já V~lno.S ai pelos rito forma-do ao calor dI'! afeIções que ~ nO ,0:'. Nb •. zc Jr:' o~ham g~l a ,0 e em que nluitos Jnzressam nela pri­corredores e aqui dentre). está" ,enrlo só n:)s pe:·\U1·,bam. Quando. "e traduzem dO g;;, sota'<!"~ ona ,~a~a al't' amal~ Olei'·.a vez 1Il'st9 CaFa, quero' afirmn,.tl:abalhados no ~entldo d~ on~~.n n- em termos tuo amigos. V3.0 ootlvant~, os,. e~~l o~' o P ~. po .JCo prn ~ m:nha fé na democracia. a minh~ç~o das Comis-'o~; permanentes :la tão gcnero> os, quanto 'v de bondade ~~ce,enc.". ~~~~. °f ~en.ad~ da Repu- crenca no regime e. sobretudo. Q mI-Camal'a " Ó,,-qu~les qu~ cle"l'lll plP~i- que acaba de ter para comIgo. o >lca, o equ.,! no e elat,vo. _ Ilha hanra em pertencer 30 Congres-dl-Ias. !'Ia Prr.qdentes que ,,~ elemi- O SR. AURELIO VIANNA - No1ore Sr. pte,:"d,nte e 81'S. DePll tad0.'. ~o .so Nacional. ozom: nao caem nunc".. Deputado Gu:lhel'llJe M~~;la(]o, co:nü- peço a. D·. us, ao Deus em que elJ cre o _ .

Há Quatro Comissões pl'eleri<!a3 pe. vido que ouço o aparte de V. F>x··. co?1 ,todas as veras. da mmha com- Nao 5el. <;omo .se possa f3?N ob"a"los D~plltado." porque 5ão poderosis- Vou terminar. S~·. Presidente. Te- c,e~c,a. do meu e:50ll'lto e do meu co- de destrUlçao, nao sei come seJ>OSl'a,simas. Primeira: a Comis'áo de 01'- mos de reformular alte.-nr o sii'temn.· rapao peco QI~e ele l<'uarde est.a Cá- ate o últ.lmo dia dest.a sr",ão legi1'I:­çamento e Fj.5calizaçlÍo FUJancclr3. substitmndo os relàtol'e:', Afinal, não mara, enarde eôte País e oue nos con· tlva .. tentar fazer crer que A rr~pon­Todo:~ que,·em pertE;ncer Íl.quda Co- são eles os únicos capaz~S Tl'mo~ de serve dJ9.;nos da sua confiança! sl.!biJldade, pejo qu<, acontece na Na­

.ml"Sao. MUltas vezes de dez mlJ trazer o sangue nôvo para misturar Sr. Presidente e Sr5 Deoulados há çao cal sobre ° Congresso. Na!lional.emenda~ anre"~nlada' '10 Orca:ne':tl> com o sangue mais an'l~." ~ ope,·,-Il' a qurm diga Que a df'moCracia não ;"'tá Nos, qU~ 1I9U! vIvemos h~ de7:?s-se;.,da RepublJ_cp.. metade (, dos membJo; grandeza, o desenv:);\'lmenlo e a l'm De ·i.oo Está' C' .,. . M anos: nos. que temos sentido todll "da ComlS'ao. e. d8S a~o~ra'la". m?,s emancipRção déste Pa)o,. Acolher os quem ~ ~~eaca de d~"t;u~~g~ão >::', mecânica dêste Parlamento: nós. queda metade e. dr membro." da C~m.»a,!. no\,o, _ que representam O povo tan- êsses .uerrilhé"'os acérc dos li ai ternos est!:da.do os parlamentos do

Ist.Q. .lá Im d~to de ·)ui1''} f,·,j" nl't;J- to quant.o o.s velhos - com carinho, "Correio d M~nh-" a r uso mundo, nao vemos por Que critica"~tas vezes. RepIto-o -a,,-:!ra pal·p. aler- com respeito e consldela<:ãa. Hã muI. umas notR: n8 d a PUbl'COU on~~m acerbamente. injustiçar os Senhore.,tal' os novo:' Deputado~ .• . tas cultura> que chega1l1. Há muitos si 08 .. u. ocumen 05 secre ,.5- Deputados e os Srs. SenadOres. Con-

A Comls~l!o de·Constl~Ul,ao e Ju,t:- nomem; cheio.< de entusI2s'nO, dc vida, .:,n.' '" e Que me flz.eram gargalhar .. fessamos, ao contrário. que o Con.çae outra. Ela vaI diZ"" ca cl)ns,'tu- de vibracão vêm com o 'ntllito de tra- E.))lll,ar<las enferru.1~das comf>racla> gresso Naêíanal tódas as vêzes emcionalidode das l,!'is. r,?,d(~s, con.dil;.,u- balhar pela' g~and,:za do' P,'l> , se d;>- ~~froc~r~~ d~ guerrJlhel!'os-: ao pri- q:xe. realmente, precIsou agir: t6ciàs ascl?nall>las ou. nao. ~u..;!.a, 0'1 n"c, ~~pcionp.m. doiS. tres, quatro meses d~- 'Ie r.inrrué e. Qu~ta~. (Ie t~l m~rl~ vezes em que, realmente; foi convo_pl e!en dl'm aQu~Ja Co ni,s, ao.. pois transfOlmaodo-se e:ll sl}res rIi- ~. l' -:'i m pod.. usa las. EIS.05 . e cado, jamais falh!m. Formulou solu-. E lima corrida. MUlto~ se ;le'3em ferentes; \Ol,UC'onaL.os que 'luerem destrUIr é!'te ções etn muitas oJ)Ortuo'dadcs pollt·.

lideres medl~nte essas m'}lIIPtlJ~poes Pa .;! OUtlOS Ilastam com amantes cas <em dúvida oré:' '. IA de Economia é outrll nas ponero,·"s Sr. Presidente, SI'S Uep:.rtado5, de"_ aquilo Que recebe"am para fazer a re_ sent~neas com ~ ~ alJ"'1 as malS con-Com;s,ôes. aquela onde atuAm o;; !!TIl- co desla tribuna. de O'nr1~ t"lIt:l.5 vêZê> volncão. Outros nRO são dümos po;-q'lr ~essidad" e co le ft d.\~e, dom a ~e.p0.5 econômico, do Pais' Prr,ia,)s que falei ao~ meus cOlegaR e a.1 povo 'lês- estão tra'ndo A causa. Outros levam senta 'õe~ te m a mC.1" as rep'e­Interessam a és,es grupo- atrar.m-n(.s: te Pais. A maio,' honra qne tlve foi men;nos imb?rbes das c~pita;s ~a'" ram ç s q '\. para aqUI nos troux~_êles Corre!. bem depre~"\ tI C'ilmB1'a, poder ocupá-Ia, em ~lOrne do povq t!'rlllar "uerrilha - e são uma grnça, SI'" Presidrnte,fllncionan~. pl'ession9m agem. Ontra: brr.sileiro.. eleito pelo V,vo Alal\oR~'G. ~~<te.~ SR" 05 documentos secretissimos nesl~ I ta t 51'S. ·D<!pu~adOf;,a Comisseo de Fmançls. rOrrf' 1>0" para serv1l' a mmha Patrta, que (·c·o- nes~obe·tos num avião Que caiu !lO guns (i:;' n rem QU~ velo p'~rtlr ai..passu com a de Elcono:nl'1 Set<.' Re- co aCima de tôdns '\S 'mtras. ".o me,! Pel'lI e our nD~·fl)l'am enviadoo! I;: um~ .U€ ve 5 c~ egas maIs Quen ,?S, emla.tores se etel'Oízam, ~ã() eleito; 1'F- Pa,", que c eternament,e 01<".1. Que l'sta coL~a ,fantá<tlca! E' uma novela. O ~..sta cIo n~ s~r~n recondUZIdO/! aeleitos O~ prr~identes. N-5o rt11-~('nf~ ,Cf' no meu coração. R~..."p~to todas 9~ p'rande perí2'n está em que homen.<:: seu~ m asa -pu a ~ Que. honrarl1msão ou não capazes, Rpl"tor do (JlTP- outras Pátl'i~s, todo. '),~ ou'xos p.al'es, oue se ccms;deram dem<X'ratas ou o intêl'!l'.andatus e aqm pol'~lal'am romment.Q do Mml!'terco la A«"'~llIt.lt"~ mas o pnmelro lugar .~ do BraSil <;;" não tenham capac;d·.de para re- I encla, Com PatriotISmo. COl\lRekItor do oCcRmento do IV1ioi<fério Lutando pelo lIPCrf~ coampnta do solver Os nroblemas econômiCOS ~ so- perseverança, confesso. QU{' nesla horada Guerra. Relator do o-ç~mfnll) C:o ~ist€ma democrático ,i<' govêr:lo do clai5 do Pais. • é melll pensamento, o mel! sentimrntDMinisteiro ria Marjnh~. R.elato.· <lu n'ilime democrático. "1'10 oe'e;endo a . ':-UI o mais de saudade. ê mUlt.,orçamento do Minl,t"'r,,; <l.1 F~,,~'· (jp implantação de ditadcu"F nR nos~u - Está nis;o, está nos que vendem a n~sJs d~ rep,'1ro: é q~le "!lIítas e mllita~Relator do Minitério <ln V:.. r§" e Pã'.rlR. porque deformnr,. n personah- pátr'S Ha uns QUe sâo acusado, dp· vezes. lealmente. nao sao os senhor!'3Obras PúbJlc<ls ... E ':lá ot11:·...' Com's. dade do homem suo pr,,:!,·r',h t . qhPJ'O vendê-la á 'União Soviética. mas há I Deputados que erram. nilo .olio os Se­sões ditas RP('lln~p.riR~."conl") aqlit';f'l1- reformas pl'ofund?s.. inil'?p.;:!'r.utu:'Q~S e outros acusados de vendê-las a()c:: gru- ! nhore~ s,enadore"r; ql1~ ~f de,'l:v.iAm d.!iAtrl do VaJp do São FrHH"j":'{;O }-lá estrutl1rai~, p:lI'8 que a rh"n'r"\f'rf\cin ~fl POR e monopól~os: intern;.lc;{)na~ qu'" suas obr:.gaeõ-P~ -' m~.C; muit8~ Vê~~5uma lula entre 'OF Dep-Jtano; TI<"'dpqi- aperfeiçoe .. ~e.i" amn·l.1 n!'To p,"'o nos· vêm escrav!,'ndo. Não vendo a el~ra o ell'itorndo. que n;io opote. ~Ul!nos e aqueles deMa regHQ que não e porque geralmente o 'lOV' ama o re- minha- Pátria it Rússia, não venrJo a nao percebe. quc 0110 está elu<:'ldado

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fr"balham anôDlmaIlleBte) • que nlío da. e<lletlvldada, ,. - - (l~ o /UI!! IntlJ discursO). _ Se- em Que e. cerramos noSSOg tr,lbalhoc'lpam e"s t"lbunà' quase dlàna- Fellc.to-JIle {' fell<l'to este. Casa, por- nhor Presid'ente minha presen-a 1 da prp"ente le'lSla'Ul3 Fo-'o g"I te n" 1)":la lem~.gOl!lGa da ho>~~ D'le lldl''"an( a.'; (11'<: part'd0<.; Boube- nOle nesi ... tnbu~a tem um ln' ;,~ IÜ~O~ P P .nel't n

• l-, Q;) (' 1 ~ J;h~, ~pa.'.;.'1~' b.ss~i: se lmpõl'ID à. adm:- JaUl .2 l " hubletuLlo na:::; hOlas mals, ~r~~~ tl' ntaI A a aia.~.~~ e ue sa,,,*"-ídGctO 1/or:Jllt' .c....(;U tal,~z d,)~ :.J;o e ao rCSJH-'ltQ de toào.s no.'S, qUE' h.mah~~S, nas hOla~,e;~ qued&e eS~da-l~,~e vou ~~'~f:~~r ~~letir~o sa: cad~n. L~'S an:l'~}S D~"Ul~d('s C~!J1 3ssen.J ~ lnent( (G1Ül'-"eD'lt\':; os va,or( ..~ q f bE"lcc l uma 11tHl Llln_uda entro e do' " n ac.... f'" DeL ta Cü,.... 1. A.f 1 \ _f'1 nel ~ p lmé'Íl... ' St l1~~p 1E"U t' tlabarlna n S: p .• ~ J)<; r:rU'oc" €!1t;r l q,le ctc:;~l::lVamcs' ~:~.s 1 ~e.Ll ~r?p..o c_~_ .. ao, ~ ~~ ve? t:m ~ r8. C0'1 t,~, r. p ~R('l,_ l 'UH', nLdà ln's e neS:l uuJe e,1- fdZ::- e ao 111' q le lUl nlel1d' cevla t~~~n~e.~~~sOl;e ~~n~~a~Sex'l~:ê~c;:Cdl ,n~' E ~Vi; ~í ~ ie"',1, p (o 1 n( ... encel'c:nos esta ~e~sal) l·g."ilatlv_ c.er f t<0 pc.'·u 'P~p;; f'Var a o"'dem, a; : : t' 1'- ~: tI''' car'e!a, ':)ClltC,1 pa a .... 111 °i::tq'Utõ~9. convoco.c~() extiaord:nar~a. seja paz. 8 Lr.UlqU I daue Quantas t~ quan; f ~lcerra-se a pre. e? e egl.S.a ...... a. I volt8.::~ nov~'ne'l e COn.stlt:.lUll>e." mwila pr'melra palavra de sau':we. t;)8 lu as t,avamO!'. quantas e q,uanta,s :adrO comum!t;a.~da dim~ratlCaIexelcer Bt<' coJe St:ceo.sIVOS m,lIlda<!e rer;pe'to, de aeal8aent0, de cor- vêzes no. VID\OS ol>lJg'ados 9. negar a. um pOTO. )?= 10 n~ura que que me COnflQU o povo da B>WUa<Lra e dp el~ () àqueles que partem nó~ mesmos. a nOSSll formação J)6\S'Soal marca a ~quên~l!- da vi a d de ~~ I Por lSSO ~'9!mo, c J'2Jando 3C untec:pc Ia niõo voloar a eat41 Casa na pro- ~ bo nem de opoo;;çáo, de 1?0= Qe~ '~'me, teUJ ..., ra es i:ncescon emulB.1'1 mentes. ep,sódio. e éoocas, PO'-xlJna_legJ.,latuta"nill-" !~l.). de homem .em .nuveM,. rem Je alIlen n&., consc . JJl pap r. 'ler, 'pala 'r$UQuilldade rntnha e d

A ~ir, ·Sr._tlti!. QUa me I nada que -ibM atrllm1MSe ti ~nsa. )fuitos aqui f'c,!rM I OUÇrOlS ParteIU.

jJDeUS C&mp:lllJlleiros, os que flCft1ll

:;<,.a ,àaQ<>. Mie da lide1't.lIÇa I mentol QUlll!l.ta1l e quantas vê_ ,ti:- (] e~!JPlplo)tll trà!la,ho ,que.,& to<lO$ lIe«1tro ude poucas horas VR0 rea.!8do ~1I ~.tHk>, a' '~ a eons- : V81l~ de trilhar estl'ad~ que Mo. eE" Iden_:ica ildl4, .llStá" .sllJnpre pelo l!IJZ .,su81S cadeiras nest':t C&m!1l'a d1.1 ..i ....~-llas ~~~ coma~ a alf'leJa que desejlm,mos trUhar. na&' ~or comulJlr ao II!~. ~Ol" ê;Ste púf. J DepJ.rtadvs e: para aquêl"" que Me<I 'i*, a organUil~ do.;;. problemll4 r "ra 801'*1a consentânea com a no&s& p!tl,l, _8Co dós sen~entos <;WIC06 das, p~a .í:ranqu.Uisar o cidadão flue vpr,lit'c06 parlammtareao têm obedecido I p~ópnll. fcmn~>ão, m~ a ·do mter';sse ~~raçoe.s"q~;;e "vem wced$ndo. na I~ lllIl'a lIQ.Ui eXe<'cer Jeglt;,-u'J'men"."'Gore '8, uma étlcB.;'Si'wn critério de i públIcol " ", ,"U"'" lida.}Il'l\~Il.lra,. dlls.fU~am ,represen~lt-e 'O ,mandato, que me 0""u1ho det'm~,:oria. que é P.OI'sl :mesmo a razão i Poi, bem, Sr, ,l>re,idente e SeJ1hOle.t1 I tante~;,de~ tôdas ,C/a da maiOrIa das I pertencido à atual· legislatura. . "o. '~r da sl.lo'tentaçli~,cjl) regime de. ,Deputad.,\S. a hderança tlOll pa,rtldQS t'orga~ço~ part.i<lár-" b u sc an,~o i JJesde:J.ll3l1 êste Pais tem c"e~c1d' ,m-crAt:co'em Qce VI~os:,. Porque. ai uecta, Casa estlVl,\ram sl'mpre a a.ltu~ traduZlI ti se~ 'i"'ntunetlto ,e 11':0,1" i tem progrellldQ, tem evoluido, ,m '11<o·, nós quando fi .intranBlilêIlcia do ho- ria Inlssáo que tInham a desempenh~" rmd,l>. as sentell~s da". mal.S lIdlma I te :', .P~do tam!1ó:n por :lUcesstv:~l1;' "T'l, oHandQ a intraWligéncia de um 110 momento h,st6rlco CJ.ue a Naçll9 i tuetlÇlI ao pantUlce ~Xlm? desta! cr~>es. "" vêzes as I"als terríveiS dQl;'.I'»"'utado quer impor a umaooletivi- a~rav('ssa. Ma~ fáCil sena vir II est~ :.alta -.<&. ~, Parlamen.,, . Nacional.., pont.c> de Vlst;&: rocíal. econômico, ~.~'(1' ,l0. quer lmp,J' a seus colejlas, qupr n ,OUI.:I destruIr tudo, todos e dIZeJ'!,/'.5, eXllresso(s oue pOBItl,vam _ a alta, Sll~retudo .lOObtICO, Me !creio, Se.'"""ir)" a ,ua b"ncadH o SPU pr6pl"Q qup C:i ..lj.)eputados e Senadores são ?6! aucondade de V. Ex~ amda .essoam noor PresIdente. nenhuma delas;-~:~.O'·Hllrnl()~ jUL~~ndo que ~~l--'~Q tn8~S r.::sp"_m.'ifn·p;s pela sJa ~ntode.>trulçao.lne.ste a~lg~.iSto aIUblente-. lne3IDo .â...'i de 34 e 3'7, podem campa.:·"" ,''''':' tudo m~"~ é imp<>sldo. tudo t' n~o aquéies que tenta,am COul a má I QuebTa-:do a se-, :,..cia dos valores! rar~se.aquela da atual' l~gislatura. !1 ", P, a n'~3ç30 dos P"in<;ip:OS de- cr,t.c" e pela ImplenS:I de~urpar 1j, I que aqui oraram. pennita V, Exce-' S" P1'e, :dente, por ISS<> mesmo d~.n' ~-)'a !"C~' 0'1. repreSf'otarnos. u<..".la conduta" ~ nÚs.·a poslçao, Er~ lência e permita a Câmara Que o' 1'0 dizer aos meus eolega.s' qUe ficou"

. - PreSIdente e,~. Dcputad.Oll" m~:tor malS facl! e, talveZi. f6.sse a.t.é mais 'bumilde dos represemanões, e aos. que se ~spedern q',e cumpri.r,"'" Casa a lo:'maçllo de Cü!nJ.s-'Q('S ma,s; E'fidoso para r.ós polItteos à .cal4 paulistas venha t~mbp:u participa~:m"" mluto t.cm o nosso de'·o:'. Sal.t,'cn'c,,,, e de coml6s~esneciajs ê: de vo,o.s, Mas entre acautela.r os mw_ dêSse CÔ"o re.s.sivo EI.s-mé a u.i i vamos o regIme, Salvamo.s a demo- •J"'u'ada no nosSO Regimeuto. Obé_,resmsf' da coletIVIdade, defender a In- . e~... . t q jcracla. Salv!t:nos as noe= iU"lt'(',-.-." psta ·fQ.maCláo à.s ,indicações'pal', teg-rid:,de da paz. defe,nder a tranqüili- p.a.raU,;;m:g~:deci=nt,ao~~~'etm~I côe1:, Mantendõ-as em nivel" altt rJl-l r 138 Os seTs pre!tl,dente8. Df' seus daae da flltU1hu .bra~;llel1"a e ~actlflcar ~eu en+us' mo dis(>tplinal'ei as mi-: nllf.l~ ~ncelto sem e..xemplo talvez. .•

• c":'1 n t,"i'e'i, ",-,eus orIentadores são. a noo';a. populandacle. preferr;n06 nos nha~ expr~ões' sint-eUzarei os meus, hl'tona parlamentar bra.sileira., ês~,c:;~m rlllv:da. f'1~~l.oS -pelo votú da maio- enquadrar. na pnmelTa poslçao. a nt 'li) 1" ite insc e~ t P:t~!-amento portou-se, em crises da]·,a ri"s CI.'!'l100!10Jlt8l< daqul'lE\s órgãos S,-, Pr",dente. Sr;, Deputados. qu&- p.ens me, os, p~ Im. que ,rd ; maior !"rRvidade. com independemla.f "j "oS'! s!;tema pode 1 :gon'f e :on- ro dizer que na Câmara, SI/m exceção. v~, em '. 'de~a hU?-pera~~va an amrzave noção de soberania e di~nidade •t:!1uar, todos aquêle.s que <IecidiJ:am no. Sl>no ~ue me pe? •. ,. mu>.os., a os. a. "'. ,." '

. . tido da paz. da tranqüilidade e d~ es- Exa, PresIdente, Raxueu M~U1l. ,V: Ex" Senhor Presidente foi, semTambém não venho: nestà hora. dar tabllJ.claóc e a<juê1(-s qüe exerceram j Conterril.neQ. amIgo., compa.nhe~ro de du,vlcl&. o ·.agente ou o instrtlmento

!irões ao, nove,,; ·Deputados. Que por brllhantelIlente. corajosamente. desas.. : P~ti<lo, coleg~ de 'ancada. nao ~i. prme!pal dl!lSte comportamento. Vindoncaso est~,lam no., corPedor~s. nas an- sOlllbradalm!IÍte. o direIto de oPOSiÇa...,JI1aQ, posso e nao. dev!, esconder a m~ de S,,? Paulo e representando o gra.n.tr·salas ou no Plenâ,.lo, P:le3 hão ele todos nós estlvemo.s, nesses instantu, I fama pela tlor' ]ar~(). qu., eOflS8l1:r~, de E.••ado de F'edel'açã,o em outr~ le.~er. como en, homens conscientes. Sa· à a\tma da representação Que o. ])0\'41 IV. Ex~. colocado nessa. . cadeira ha: gls,l..turas, convIvendo aqUi conOl\CO .bpm porque para cl vêu. a que vêm nos ou1lorgou, ê. altura da tradiçiÍo i tantos a.nbe e nela m,mtl{1;o pela fór~ IsenttndO'as duras realidades da Vlct&e satl<'m como se portar, Não seria crvida, patriótica,' i hl.stórlca dpsta I ea das qualidades ,Clue ado;~am. que, brasileIra. da VIda democrática .e, da..eu Q'lem iria lhes pr<>porcionar lições CMa das Leis, . IenfeIt,am .su!, prc)'fleaa atlY1dade de Ivida parlamentar, V .. Exa, teve POS'~cde bom comportamento. ou lhes mos- . " 'homem publIco (Palmas). IDlclel ml- I Quat·ro anoa esta preSIdência, Não sel',irar como s~ ~rtar no Congresso Na_ Sr, Pffsldente. Srs. Deputados, que- í nha vid... nesta ca.sa n l!H-5, Ne....'a' se serUl motivo de vaidade para. V. o

'

clona!. A Naçao Inte,ra acompanha a ro nrsta hora deIxar a palavra de i cadeira I!;lorlfjcada por S\la ori,nrla! Exa" pela. despretensão e pela Po>lC&'vlda desta Casa e é l) eleItorado que. agradecimento a todos os colegas. ": majestade. sentava-se NEREU RA· i valia do orador que ocuPa esta trl.convocado, manda para cá Oll seUs la- palaVflll de agra<lecunento d". m'U I MOS. nom' que eU .1unclo ,com I buna, (Não apoiado). mas devõ' di.g't~mos representantes, Não é dada., ~.IW'1.l([o, a palavra de agradeCImento i ungido respeito e expressíva sauda-: ze,.- a V, Exa. que conheci nesta Casa::',pOl ta;tto. autor~dad•.& quaJquer um i ;.qbel~s que par~em. a -palavra. de gra. I dp. símbolo de hlm-a ", de CiVL'tDO' nessa mesma Presidência, nessa mes.Sde, nos para dlta.r a quem quer que" tldOO aoo que ficam e. sobretudo.... i e de amor at> Brasil.. O:.rtros vultos I ma cadeira os maiores vultos desta:"s"Ja como se ,Çonduzlr,Ol.l para acusar palavra de esperança aos que ~ntrartl : \lL",tre~ a à1gnificaTam ai:<: que V.: Rep:iblica a partir de 193'3, Recor,do.' •.:;:-·~itar ou n~o ~trumdo êsse pa.tn- 3d agora no final desta despedida tEx' foi conduzido, em um pleito que Ime do pnmeiro. que pontlflcou na n.,.~·

.0 o, 2ue n 0_ : mas da .Na- I permita-m~V Exa. Sr Presidente.' maroou o esnlrita. de indenendência, lha casa, do Palácio Tiradentes; .no<"~Qae> e o povo. 11m '!-e' no.s é f U<l <!Q faça ~a saudai:ã~ muito mais d~ Clmara.. dos Dem:l1ad0s d', BTasil. i.Rlo ~e Janeiro. uma figura aurflOla-~ê.::ran-~áve~r1: ,8eU& ~róprlOs atos, ~8JlinhlilSa,' uma saudll.çãG multo 'màls 'A êsse tempo ,or"l'Oa'lllo 'U a Pretel- jda deste Pa..:->, sob cUJO sig'no in.le;,lel"d~to aumxer~ ,llqu1. m um man- .aent!menta:l. uma· saudação muito Jll~S tura Munleipal d~ santos e aqUi o I' rnlnhe carreIra polltlCa, que for

• "c e ,,"_','. ~ ,,' " . pessoal àquelEf! meu! companheiros da ~ vot<l dedo a V, Ex'" por. meu grande Pr~sld.ente ~ MInas Ger_ .96Ü8 um doe; n6s al!Ut tem uma cons. banea4a do Partido SOéls1 Progressista fnn.ãO. o en~ Deputado %,',!,coln ~n,tônio. Carlos Rlbell'o de Andrada;" }·"'~ll.c'a prépl"Ia. uma ~ciência po,. qlie náo se reeJegeram e qUe. com os F~1ic!anO, ,RetoT?'o' 1< esta Cama- ,FOI a. tigura marcante daquela ~':'1!tKl8" .l8Ila eortllCWncl8i' CiYlca., .uma '~J& ·têm sidtl, nesta Casa. o mel! ,.~ tl-ve a .1Oma de .manter e.<Sll pre- rca., s~m. que ou~esse demerltl) \>;;ni1'.~~ de ~,NI<)'j;TecÍ8lll1lOS es~, a razflo de ser da projeção lia fel'f-ne1a em ~1elçõéS sucessivas. '1 att.;aç~ do ..Preslden,te, Pedro AlelXO.,

fie, mll.lilel>l'& algttma d&-, lç6es, de .quem m'!Ilh,a lege»dlll, a, razão de ser da unI- EnC"er,raosehoJe. mais u,ma leglsla- Que V1VeU um dos. ePlsóc!los maIS 11'&'.1',.','q~.r que· aeJa. 8abemotI como llDS dade -da minha bancada, J>"la sua tnra do CO!1!:(resso NaCional: Os se:'· ves desia. ,RepúbhCQ N~ta se<l\llldlli,,'c:9locar, sall8mOlll· COIllé, aglt, sabem.<:ts oQmpreeBllão" pela sua fl>nnaçil.o cívl- vico.s prestados !l. democ-racla sãl? o também tlvemos uma flgw'a ~: '_0·,1'106, ctmduzl.p .' espl!l'lUnO$ âpe- ca e, sobretudo, peJa amízade que nl)'l melhor, a~tado do ,eu valor "'lvlco·1 reclda tràglcamente, lnp-s flue fez .brI·nas ~ lWluêlea .~.!!& ~ agora. In. liga a. ires., Foi V, ~ o I!;!'ande comandgnte deI~' clIoõrelra parl9.m~ntar, o ~ ,gr8SS&lllDeMa casa taiIltIém o Slllbaal. ' '" ". ' '. '. o .'.". tantas ba' lhas que 'e'evaram o Po- suient& ·Nereu'R&IllQS, Mas nen!l .

J' .. ' " SI. Pre8ldeaie, li,D8lO BeSta, bora em A, ésses que" par~em.·qlle llel'epar,am der Le<ãslaUvo da .n065& pátria, Mies., apesar dft~ 1!ielssitudes. Rp~ ". flue eneenlUllos· I; .tiIlIt&1a.tura,re&a1. de nós ~ar~ voltaj' aos seus &ta.dos. e ,Reeeba., pois, Presidente Ranier1 d6s dlflCUJ:dadei de, ~ada oclISlã<>; • .:.. ,t.IW: a eORdutaaeQ&Prl hâbU, .seDlpre A SUavlda normal,' QuerQ dlz811-Jhell MUZilll. nestll8 eXllressõe' _ a VOZ sar, da.s ·.cncunstàl1llIa.s, nenhum pile?~~, " c~'aeIllJ1ll"e ·lnte:ll, que, embora,longe. estarão presente.&. d,os seus. comnanhooos de. represen- sldíÜ. a Gáma:ra dos. Dep1.J'tad9S dl81L,g:nte. sempre vigllanté da .Mes•. JlI'l!- !! os qUe aq~ fle8:IIl, hão. de e.s1M.sena. taçAo. irmanados no' mesmll sentl- te de 'fatoJ tãograyes e tão a ..•\4l4a,.por Vio Ea.. 14afs 'atndll;. flij- pre A !lua dlsposlÇão para Intcrpr~r menta, orientaàolt N'" mesmos de- dot'es~a a estabilidade das n,~.\l a' um. dlllllllBt_ ~nsctêncla. o se): pensalDA!nta, ,~ seu desejp. a.81lll 1'«5. estl:i:1u18doS JIlI!las mesma ~ e<- inBllilUÇQes qwmto V, Exa: sobrlt

, talLl1ltl. e.u à .ver~.,..JIlió dissesse vOJUad~ "~ a.t~ pteltearell1 &I:}IW-N. »et'lI1'Ças. sbldados de Slí.o Paulo aoll.JlÓlf, arenél:lel& do Presldent&<;1,~"Mesa e a CIua-wm.pr& marcha- r$l.ndlcaçÓeS. <lD )lovQ, 1l1le t;epreseJh ~co', do Brasil--· Cgtno b!M1leiro ~uadl'os: quando esta Nação. seAlIWIoO _Udo dA UDkftdAl..nO 8e!ltilf tar~. A êJ.es, ~e f,b.gra_ e- ·tQo a 'arl&ria: como pSUllsta, a -Ill$.t1di':?,' da de ,em.oção ~e a' notICIa"do.pMrieti8mar..no -*I4e da J:eIIPOD- aDllgos fcn:a.tI!o,Q\l.e taJl.ts.se l.aJrte&:V'.(Muitobein- multá hm, l'lÍlma.r). endeat.ee sem precedente na

, sabilililade; Queroo~, alilda.q\ú: zes me ClIIISOlaram e'me del:llRi* &IN1~', ,,', , '. , c,: ""C"·c·")'· , na do mundo; .dI! um PresMente:". .ae&,,~j;l.mQs . &IIIllI, &IIIlld\lreceu uma para pr~na luta..naquda ll~, . ',. "" " .....", c;;, '~~'... , " Rt-J'l1b1ica' rellll1llClar. após vltórllf'

".~' ~lllo .lSta, ,eAmult;, ,M' ,lide. talhAs tremendas QuetraV&ll1:Qli" fi< .~.. -o·,SR. ,-:'-'-lN6Rro, ÇA'lALCAN~ Iletaeula.r t&I!JIull1 teve, êste PalB' *~..'~'oa, IJlIrlldoS.Politl- a minha palavra de gratidãó. d,iesaJi. TI, PROFERllI, DJ.SEaIBSO QCJJ:. me!lo,' de 'slll'Pl'ês&; quase precl_"QOtnPl'P!làra~eraWeéi80 d&de, mell multo'óbrigadG,.na <!iirtelir. IDi'l'RBO~-" . .A"REVISAO· DO se no a~mo' numa hora em· ~

,\ .__S4 lIll..,mia.,.-· 'tll'eC.lSo muJJ;a. de que; est&"Casa une, vlncullllj. cmla~ ORi\DOR.·. ·--BERA!, PUBLICAD() Pa'l'1lmlento Bra.sRello, IllÓS m ,to" .mU,U;a3•.ftzes.,~ebm cOJJVill- cGlDlltról_lzalles Indlssolúveilf;tJ&1lII OPORTUN,A"'J:NTDr,,,,,:~,~,,,.,, neste planalto de Br.asfila -n/i(f~..

,. cÕt4I J?l»lticae opII6tayqIJIl.IÍd6 !lê, tra- llIlu6l<P8 que se encontram As~ flI1 ô Síi.MÁNOEl. iiôv,(íSi':- ,mos cHiei' ocupado !Dfiltarl"lente, .,. .,.~va;(iA aollilçãocle J*OblMlU l(llrala:jestmc!as. dife!'entes. mas-sempre"~ ". '. ," ,',.. , , .. : ', ........ ,.', ,""" .' sob anlPllC& deearater milltar ~ ..

'41Ua,ndo". se trata...... eon"«luzir ll, à1s- tlUidoll d30 l(!'ande sentlme,mo de.'-8éli- l·,'Sem retlis4õ tfo' orador). - Senhor l'lhAmOll de 'defender a Constl,,4W_ e.o' .neamlD blU1l•• 1ft jtroje- W ao",,", povo. e à Pátiia""(llltúto 1'~ldente,' 15r&r. DeJ)Ut!lde&, . apenu ~ ltUáblllet' Jlreça, ã preç" mesmê'~.

~, .W8 llestaçaSA. eaq~~aa dlvergê,n- l btml; MuitQ bem. Pal_)...?~, dUM Dalayrlll no clJIllprlmento do fechamento desta ce.sa.E nesta h

i~;l'~;'. '.> ···~~:f·:'[:ii·: ... ·":'~';,~~.:it'~';:~~:~';:";~~:

Page 107: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

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I - A!KÓVadasEmenda ConóU(uclon,,1 .. ,Pi'ojeto d~ R.e.o: uç: o .....Projeto de Decl'eto Le~,s;a-

tivo , .Projeto de lei .II - RejeitadasFToje(o de leI , .TIl - Submetid9s à discu~.sãa

(Pend?ntes de votação.a) Projeto de lei 14bl Projeto Oe resoluçao ,. 2

I -PROPOSIÇOES APRO'!ADA '3

Ai Emenda ConstitucIonal r,< ~8de 1963, que revog'a a Emen:l.a Cons­titucional n 9 4 e resrabeiece ,J ~iste­

ma presidenc,al de GovêrnoB) Projeto de Resoluçíío n9 lS~-62,

que aprova as conclusões da Comis­são de Inquérito para mvestig~i' ~s

catiSas dos últimos desastres aéreosocorridos po pais.

(') Projeto de Decreto Le:ns!atlvon'! 58-61, que mantém o ato do Tri·bunal de Contas, denegatório .>O t§l.mo adítlvo do contra to ceJelJu,jo, em14 de fevereiro de 1955, entre o Mi­ni.'terio da Educação II Cu'tw'a t Q.s­waldino Ribe;ro Marques, para de­seJ'l1penhar a funçâo de Encafregac:odo Setor de Planejamento e O ·ganí·zação da Seção de AslSistêncla /docial,do referido Ministério, ,

Projeto de Decreto Legislathon" 68-61, que mantém o ato do Trl·bUI.al de Contas que denegou regl8­tro ao têrmo do contrato ce.~brauo

em 30 de outubro de 1953 entre o MI­ni;;tério da Aeronáutica e HumbertoAugusto Wílke' Borato, para etesem­penhar, na Escola Preçarató',',c de'Cadl:,tes do Ar, a função de profes.SOl' de FJslca. . '

Projeto de Deereto Legislatlvo nt­mero13~-62, que autonza o Tribunalde Contas a manOar proceOel ao re­gistro. ,sob reserva, da despesa CE' Cr$374.900,00 (trezentos e setenta e qua.tro mil e novecento.s cruzeiros' perapagamento à Empresa Limpa·iora Im.perial Ltda.. por servicos nrestaC:us

..::':~~~-;;.,o!

.QUÍJI~li~fer ,, ....-;~....~' ~.. ., ~ ,';- ~ ~~...... - ...... ' "--"""""-"'"- _ .' ,.,::,,~=;:.i: -':...,. " ~, .-'1lW;~tãvmh~ ~ i&e"dá~lfunidadêltre repr~tãnte-da c:eara: OsWaldltlsua. memofável oração ,aos Moços, mais pretendeu merecer na sua vida,da legalidade do mandato do Pre.ii. Ribeiro,' figura de revêlo da bancada escrita quandQ paranl.nfo da tur· m<Jdesta e humilde, a esta Casa, nodente João Goulart. Pois fel V. Ex6., balana; Silva Prado,_ membro desta- ma de ~919, da FacilIdade de Dir~- pronunc~entodêsses Deputados, ficanaquela hora, a figura estelar, a fi- cado da. representacao paullsta; nos to de 8ao Paulo, ado.entado e nao o. seu Presidente dest-~. hora a devercura central do acontecunento. E Iúltimos a;~s, eSla ílgUl"G. de Liaer q Ie 'pcden: o ccmparecer a festa, pedIU amda maIS em gratJaao e em· amer~ão fésse a coragem cíVica, a cora- foi Elllh.O Carlos. Com slmp!es :~-I a Remah::o Poc.ha .G'\le o profens~e. à. instituição democrática. (Palmasgem moral, a bravura com que en. memoraçao, a simples enunclacao. de.,- Procurou nela JustifIcar sua aUSen- prolongadas).frentcu aqué.es aconteclmenrGé e,~ I~es nomes, quero fech~r a s~le:ll~ade ,ela, aleg~nao que atraves dos olhos '1-----------------sub\'e:'~::o tena dommaao o P",o, , Q heo] e, em que encenamos .10~S" Je- I ao corac::o estava presente a tuCiO, I ~~porque bastaria o fato é.e ne,;ar-se IgislaWl'll" como se êles, na nossa re- IQuero, também, dizer que ,aqueles, R.,.:>ENHA ~()S T~,AEALH~S DAao Presiciente João Goulart o UireitO" verencia e 110:1 nossa saudade! fossem i qU,,e cairam, que se foram desta vid8'I CONVOCAÇaO30 ~Ê'~~~~ii'~N:Ede empossar-se num pÔSto para o verdadeiros sêlos de luz. (MUIto bem; .pelos olhos do coração e da saudade RIA DE 15 A , •• •qual se elegeu dentro da Constitui- lIluito bem, Palmas.) nós 'os vemos aqui. Sinto que os vejo, 1963ção, para que houvesse uma verda. OSR l\llLTON REIS' a ' Menezes Cõrtes, ne~ta .cadelra, à Sessões Ordinárias realizadas, 11aeira subversão das instituições, '" . minha esquerda; a EmllIo Carlos n~- Sessões Extraordinã"as realiza-

Pois bem, naquela hora V. Exa. Sr. PreSidente, o Partido Tl'~balh1s- quela outra à direita, Francisco Almel- das , ; ..estava no seu pôBto,lembrando bem ta Brasileiro ora se ía~ repremar, por da Monte mais atrás, a Plmente da ~ões conjuntas , ',.aquela alegoria que ,nos faz falta nes· meu 'Intermédio, no exercicio intenno Veiga, aqui próximo da tribuna, a R~-te plenário e que 'devia .ser reposta da llderança,·para trazer a sua home- bens Ferreira Martins', na/quarta fl- Seção de Sinopse-aqui como lembra.n.ça, a nós outros nagem e a "sua palal'1'a à. atuação de leira, à esquerda a Rui Re.mo~, pela / O Congresso' Naclonal promulgou,que rellresent~osEstados, e que está y. Ex.a .. à frente desta Casa, nwn, casa tõda, com aquela va1ta caoel~lra=m sessão' solene'; a Bmon::a COnstl­n~ PaláCiO TlI'adentes - e até ag~ra aos eplsodlos e .numa das épocas m~1S I bra;,-ca. Parece que am~:: .os til~~~O tuc:OI.ta, n' 6, revcz3.:':;o a Emenuanao retlmda .apenas .encI!l1ada I,l_l~ diflcelS da hlStOrla polltlca do BraSlL sen,,:tdos, todos ~ue se fo. e::; su._o,- I CI'lsCHuclon21 n" 4 e resüeo2:ecendo oimagem, de CrISto, maJor. ~o que est, V. Ex" tem sablCio, com a sua au- slvamente. no ro.ar dos tem.~os e do I s:stclla p:2sidenclal de ;;~vtrno mstl_em que um grande pauliS,a, um dos toridade, c»m a sua' firmeza, c~m a rol dos vivos, através das:luaaae q"e I tu';do pela COl:."~jtuleJ,o F'zderal demaiOl.esp'aulistas conheCloos ,~a nos. sua ponderação e. com seu eq_uilH:rio, s.e estereotipa, neste "11c:>.~ento'loo:::an.. 19:ti. •sa HIstolla" Prudente de Mo:~15, ~~ IconsegUIr o respeito e admuuçao de ao procuramcs vê,-los ne~te. E"han?., ,_, Fei 1:,pr,ondo vet" te põ.,,~: pelonlesma cadeIra .e~ que... V. !!'~;. o _ seus pa:es. A prova. dISSO é ql:le. Y?S~.a como B:l3.c pro~uralta as eSI:'2~::';; ,e~o, ~~~lec:l1~f:-~.. ..:; c:;:> :S:l":i!C''::: .:.....,:.~ ::'~0 1.!l1­se a~en.:e. preSIdIa uma reun"'-40 dos tExa .. nao te111 sequ~r, a p02S1blhQaL~ ~éu já d2S~TtO.. .,_ ~,o C::::'~c.s, ':::J:'_-~60 na c_~:. 24 ~e j3.-Cons1::tulnt23 de 1891. • àe dlSputal' o S2'J. :çc.sro, parc;ue Vos.:; a . Iv:'3-:; 0 ....:21.'0 dlzer ql.le es:·.1 ll::;~ ü'- r~ 1-- '·n ~c.r.

V. Exa., naquele inst:ln~2 drama- Exa. já é recol1duz:"C.O;lQ nl~.:}1110 j:2.a \~au::::.::':;::~e t~mbe:m de a19;r:·:~. rQ.'.·~·':,·· .··0 '-.- .l.-:_J.tico p3.ra a vida dêste P~:SI p~ra, a 'I u:l:.1nimid.aâ.e de seus P3.:-23, COJll0 :1-1' a CL:'11arn COS Df'pU~a~03 tS211 a C?:'· PRQP:;'':;:::oZ-S !:..:?::t=:=~-.':l~[i'::,.Sdemecl-acia e P3.!B. o ~~gln:~, l~Rl0ê-lcon~eceu no ÚltE110 plei10 pró=~ll::O ~a:;- tez~ já 0.8 que V. Exa. E::. :.)~:esl:~c~"!, U) P'::Jj,;:~cs d? 12: _ 03sento";] -bem a flgura a'~quc:'~e ..' ...... ':"0Isqdc. Ainda. ago:::a, cOl1\·ers~r.d.J ... on1 t. com sua autoridaC!~. CO!U S2U br:- 2Jextr~Gl~ir:ftj:io q~e , ~epre3€~t:'>A Sao \:~ri05 DeputaCio~,.peitcnc~:.:~e3 ts _a_b L"!.~:ntislno ~ CO"~ ês.s~ aHo e3~il'.i:o p:J- ~·~~~.~:\~:.:ü;) ~~. :::!.. ~._~.;~::~.:::: 15PaulO J.~.:" 1.~ Repubhc...... . QIVerSas agremlaço8s p~rtlo.anas, pU.Je cl.:.co qu~ fez Le VExa. u:n a05 n'_l. PC-:":2;' E:::::.~:.:~i\'o .... 1

Sr. Pr~.sldente, era. tudo 10" que ~.U Icolhér de peno a admiração. qlle to- r~1e!"!s ln::.i-s r~.3p~:tado_~ à? his:oTlEl :. C:":1:-;::'::::Cc D:::tr~~o !- ,_~:"~<,._~ •podei'Í~ d:zer nesta.hora. Ten:,:o p~.- dos tr;butam a V. E::u. E is:o e g,':l- jlftiCa do Pa~s, .irá no','[lrne"'~ cu,-~·.,· C:::::·s;;.c r': J::c::~:, .'tl,CIPaOo deS,sas a~lVldades 2:~ 1,;1,00 a~: I to da sua flrme:za, .que .5ubç cornJ:.,ii.~- zi-la, p~l"a ga1.JCi:O dü3 D::putao('s e ~,1- :')), L::r.:.:::j]. COD::.:~:'~~ C::-.:.:;;;,:"~o.s. c~~~anhelIos de toC1~...S ,ost6ãos Im conl a tolerancw. nas horas· devl- f2. CC:ltl!1U~l' 2 pre~t.3r r.el~v~~~~€.: _,Se:r·· '(ol f':::.:.2:J.3 ce l:r:~:::'::---::':.~_ .), lna~sun~emente - l?o.qce~ da... das, porque sabe ser aus:ero. se:i'~o IViC03 à den1o~ra~b b:·as~lelra. (.,:.w!-;· à '.. .:...'':'lUtam e as vezes lutam. ~~sesp ... r;c:: firme, e sabe ser nobre, selldo tale- be1n,- n1.udo b:;1n. Pal7r.Qs). . ! l~~'i~:~ .. :::31~e ~:;:~~ ,~'.>";:'"':.mente - no campo POlltICO, ~ nd:lí~ rante '. . ' .' p '~ID""'TF' R21~.ç. LX:.eP.l,sodlOS que marcam a.po.s.,.ç~o arla- Esta slmb103e perfeita de atltllaes, O SR,' P.,E_ ~.,_.

d V Ex"" a hlStOlla p Gn;~rll2.nt0 ..llltlVa e :. . n nh dessas e as inumeras qualidades ljue pOSSill (Rameri JlIazzilll) - S,·s. Dspu- e' RsqL'E:im~nt»s de inlo:'ll1J-ment~r braSileira, ~m ne uma 7uri. a Câmara é.os Deputados, pela sexta tad:s, devo aCrescentar al~ull1°, p1- 'oOOSlOes . nós. sentlfios que ,os d~ que vez, tenha V, Exa. n»vamente a ai- lavras à bre\'e oração que fIZ no lllWIO t) ~~.~Sje.':;'" d~' R~;~l~;~~"~.8dOIS partldarlos valessem ~~~s ões de rigi-Ia, com o mesmo brilho e eficiêll- de'ta sessão. (Com. Fld. InQu;;;'; tU) ..• ,os proPo3ltos, dodqufe as dm :a.~sa ou Icia de sempre, a partIr de 19 de Fe- Vejam 0'3 prezados colegas ,como es-nos outros em e esatraaem a esta vereiro próximo. ta Casa é surpreendente. como eSTa PROPOSIÇõES f.P.::1:::Clf.I:!Sdas causas que nos z , C o num s3bedori cu'os reo{md'-Ca.sa em nome do povo bra.silelro. Sr. Presidente, há pouco falava, com t ,;.a,. imoo~i;el pers~ruta~. des~fja '9

Portanto, Sr. PreSidente e m:~~ saudade e com tnste~a, Dirceu Car- ~ó ~ia experiência daqueles 'que se a)

companheiros, esteja~os todos tI' d doso, a respeIto daqueles que touba- ? pll"m to'almente familiarizados com b'quilos porque cumprimos .0 nosso e. ram nesta legISlatura. E ana!Jzando-a, ,u {l. , e)

ver. E V. Exa., Sr. preslde~e,aPo~~ vamOlS averiguar que ela m~is do que el~ o caso de quem, como eu, veioestar cel to de que se falt . Ih a~ outras, se avulta nos fas,os da Re- .'no-elamentr ara esta ses..são, t,;'azen- d'Exa. a Justiça dos hom~ns, nao. e publica e se destaca, porque se ao 10:1- .1 ~ '. -:; incero mas formalfaltarão a justiça da hlstona e a J~~ go de quatro anos muitos combatentes dOmum ã~I'~Surd~'e~cerramento de ses~ a;tiça de Deus. (MUlto bem. mUI tombaram, todos, entretanto, os que ~? ?sislativa .

~belll. Palmas). permanecem e os que se foram, espo- .ao eg .

O SR DIRCEU CARDOSO: sando e defendendo os princípios po- Estava por isto certo de que minha. lítiC03, procuraram dar de sia ~ontri- experiência me havia colocado em pre-

(Para uma questão de ordem 7' se;1 buiç.ão melhor para a Pátria comum. sença dos instrumentos fundamenta!,revisão do orador) - Sr. Preslden eé Nesta legislatura, quantas. cloisas a- pllre. mals uma etapa dos nossos tra-

• quebrase a praxe da solenidade, e conteceram. Mudou-se o sistema de balhos. Mas índa desta vez vejo quebom que se rompa o protocolo porque govêrno. Quase tivemos uma revolu- não sou aquêle homem experient-/ê deisto se faz mister.. ção. Tivemos crises sucessivas, me,s tantas, sessões legislativas e.d~ ruas

Ouvimos as vozes das lideranças da, que, felizmente, o Parlamento, pela legislatura d,e encargos de dlreçao des­(/' ' enaltecendo o palco das nossas ponderação da sua maioria, .soube suo ta Cam, porque tudo quanto pudesse~dades,' os ideais pelos .quais I.OS peru e fazer com que a paz e a trr.n- avaliar de pronunciamento, e concei­batemos, as leis que esta ('amara vo- qüilidade pudessem continuar reinan· tos de amizade estão totalmente supe­tou e pelas quais diuturnamente pug- do nos céus de nossa Pátria. rados pelo que aqui me esmagou nanou e se sacrificou. . ' Esta ê uma hora de saudadE', em atitude de um coleguismo que me faz

Assistimos à homenagem dos lide=~s que aquêles que permanecem se des- aind':1 mais amar esta Casa. pelo queaos companheiros que níío nos ac~:nó pedem, com pesar, dos que nos vão dei- ela ê capaz de ralizar em generosid~­panharão de amanhã em diante, S xar. Quero, neste momento, que mln- de. Não ponho nesta palavras qua,­não tivemos a homenagem aquel~s ha palavra e a do PTB seja dirigida quer inteução de efeito secundário. Es­que, ocultos. nas ramagens da eterm- especialmente aos que partem esta. Ca- tou falando a um plenário altivo. a t.Jmdade nos ajudaram no bom combate, sa, dizendo que -êles prestaram mes- ·plenário que conheço bem nas !'eaçoeslutaram conosco, dentro desta Casa, timável serviços à Câmara, e trouxe- dos trabalhos parlamentares e na tí­pelos mesmos ideais. . ram, com sua palavra, com seu traba- tude viril da sua taref,a legislativa.

rotesta hora derradeira, nesta hora lho e com ,seu entw;iasmo, aquela con- ~fas, depois dos discursos de Vascon­bruxoleate, nos rebrichamentos e nas trubuição para que o rendimento do celos Tôrres. Martins RodrigUeS, Bilaciluminuras deste. hora, venho trazer Congresso Nacional Dudesse ter sido Pi:J.to, Aurélio Vianna, Analdo Cerdei­algumas gotas de sobra, algumas go- êste ano dos mAis proficuos de tôdll ta, Antó:"io Fellclano, Tenór!o Caval­tas de silêncio, algumas gotas de 1:.- a sua histÓria. . canti. Manoel NJvaes, Dirceu Cardo­ta. Sr.' Presidente,não foram CItados Terminando, Sr. Presidente queria 11 so e Milton Reis, não posso deixar dI'os nomes daqueles que a nossa le- um só tempo dizer que. se neste mo- estar falando também a amigos. E égislatura sepliltou, que cairam à bel- mento de meUsolh:Js roluse uma Já- por isto que acresaenLo palavrasq'JE'ra do camnho, nomes de glória e que gl'ima de comovida ternura, nada ma;,s não 'se desarmonlzam com aquelas doforam; Pimenta da. Veiga, da repre· seria do 'que a saudade que sentimo.; meu discurso inicial, mas que preci­sentação de Minas Gerais e Vice-u-/ pelos colegas que 'ombaram, uma sam vir completá-lo. para que 3.quider do' Partido SOcial DemoC{átlCO,: saudade indelével, profunda, igua,l fique-o registro da minha imensa gra-Nelson Ramas, campeador dos pam- àquela de que falaVa Rui, essa sauja~. tid2.o. .'pas, d~fensor das idéias pejas qualz jde que êle dizla sómente o coração A esta Casa generosa, q\.ie veio 'Ta­hoje seu partido denodadamente se I' tinha possioilidade de senti-Ia e, às zer ao eom?anheiro que ela quis tives­bate; Ferr'eira Martins, Líder i1ust;e rezes. de vêo-Ia, porque os olhos, do se a respJnsabilidade de coordenaçãodo Partido Social Progressista de Sao 1coração devido a saudade vêem onde dos trabalhos, o testemunho, nesta ho­Paulo; Menezes COrtes, Líder da ... , os olhos não, divisam, ouvindo o' que ra, de uma estima e de uma solidarie­UDN, cuio nome memoramos com sau- cw ouvidos não ouvem, sentem o que dade que se esmaltam 'para honrá-lodade imensa; Francl.soo Monte, Jus-' • tato não sente. RuI Barbosa, na50m os mais. altos conceitos que ja-

Page 108: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

ao . MiÍlistérlõ-. do' Trabalho, Ind1istrl,al~m S8'nl;~~~~~~~~~lll•.'rio~'Jlliofdo ~~:;~à ::..,Maii~a . ~. 'AerOnáUtica:, 01 tante .ie Cr$ 66.í4D~ 13Ú6;:~;' ~ '-e Comércio. <.' , IRIO Grande do SUl. " , '. IcrédIto suplementar de C~~ versos Ministérios "

D) Projeto n: 136-411, que COta _ o i :- Projeto n9 \977-6~, q?e lSema 17.3.3~.r:2,CO, destinado à l'undação (Autor _ Cç~lho de ~,. 'lstr05)InstItuto de Aposentadoria e Pensoes do" Impostos de Impol taçao e de O8OrlO. N0 4 8~- _~ • t ,i p":dos Agrár~o.s. .. consumo eqlupamenlD telefônlco ~n1- .. (;J 'J3 - li C_.7a o "ler

Nr) 3.57~-el. - l...utoriza . 0, P,;der, E":e:::utlvo a abllr ao ~\'í!nisteno da- Projeto no 386-55, que abre, pelo, portado peja Companhia Tel2f;J:l;ca ExecuLlvo li aonr. pelo Mmlête! lO d .. 1Fazenda o crédito e~ne~;al ,;, v. 'l • o!

Ministério da Viação e Obras PUbll- ae Campo Grande, no Estado de 1.Ia- Fazenda, o créciito extraordm:'~io de I250.0GO.000,00, para o fi~. q'le esp~.cas, o crédito de Cr$ 2000.CQO.OO to Grossa. Crs 300.000.000,00 (trezentos milhó":s icHica. . '.pal'a con.struçao do preCilo na i'..gen-, - Prcj2to nÇ' 3.799-61, que e.s:~~b~'- d .cl.1 Postal Telegráfwa de Ctlap:~{:6 _: lé~e uleu,d8.3 àe amparo à in1:..t.stria (' .Cl',U::'22.: .. -', pal'a fazel' .face :'0')- ~Autor - COr'lSdho de: :'·T·-:'~+ as)".

;o< Estado de Santa Catarma. de transro:',e aé;::eo e dá OUt.l';lS plO- pl·e.1Ul~,J~ causados pelas inu....'1dações :79 4.3i6-'33 - r:.~'3p5e [~,;Jl'e a or.._ Projeto 110 1..543-56. quenuton- vidências. . no Es a o de Santo Catarina. ganiz.acão do Ministé;'io da Educa,.

za o Poder Executivo a permutar o _ Projeto no 3.819-62; que c11a N° 4.245-63 - Cria .taxa-bagage'U ç5.o e 'Ciência e Cultura.,-;+,·terreno de propriedade da 3' Base uma JUllta de conciliação e JUlglL- a ~er. cobrada pelas agencias de..na- i\utor - Conse" ce Min·~t"oi;,~,Aerea de Canoas. municlplO do mES- mento. na 2~ Região da Justiça do veg-a~ao. em favo~. dos J'l,,'reg'ldo:es :N9 4 .~~-63 - Dispõe sôbre a; con":···mo nome, Estado do Rio Grande ('O Trd.::alho. na Comarca de Franca. nu e transpmtadores de bagagens. tagem de temllo de 2~rv.j=) ·'n "'~ie,.;•..SUl. pelo terreno 'depropried'lde de Estado de São paulo, e dá .aut.r,loS pro- No 4.462-62 - Altera o Quadro· dJ trado· pa:'a efeito de aposentadoria .'ErnestQBaren. situado no oerimetro vidências. 'Pes.so81 da Secretaria. do Tribunt>l dá outr~s providências. cy ,da re.1,l'J'lda. Base. . . - projeto no 3.846-62, que .aite:·a Fede.:a} ~e Recursos. e dá outras I.'.~""~ Martir, .:-: Jdrlg'1es). ,';'':b'!c

_ I,,,(,'jeto n9 1.'751-56~ que dispõe o parágrafo único do artigo 29 aa .T~'::do:1c;as: t'ndo pareeer da Co- No 4.878-$3 - Autoriza o Podet~,sôlll'e '. Estatuto da- Ordem dos Ad- Lei nQ 3.149, de 21 de maio de 1957 mIssão .de, Orçamento e FifC:"~:ção Executivo 8 abrir, pelo Mi.. ···'··'ld&';·vogado. do Brasil e ....regula o exercl- ldispóe sôbre associados ob1'igat6rics Fln~ncelra. com substitutivo. Saúde. o crédito eopecial de Cr$,-.~;:cio da ,Jrofissão de Advogaio. 10 Serviço de Assistênc;a e S~rvlço No 4.824"'Ü2 - Retlfica,sem ônus, "O OOO.OOC.;O, para atender às de.spe;õ

_ Projeto no 2. 2J0,5õ. que estabe- Social dos Economiários). a Lei no 3.994, que e;,tima a' R~celta sas CC!!! ~1uipamento e obr?s doIece dotação orçamentária des!.inlLda - Projeto no 4. 270-G2. que concede P. flx~. a Despes~ na União para o Inftik'j~ Brasileiro de Cardiologla~a manter e desenvolver serviços 2S- Isenção de impostos de import'l,çao e e~erclclO financeIro de '1962. (Minls- U'.utor - Humberto l·'lcena).sistenciais .da Associação da J:Iventu- outros tributos à Cmpanhia SI,,ierúr- terlo da Fazenda - Imr,ôsto de Ren- No ··.879-€3 - A.'ltoriza o Poderde do Rio de Janeiro (ASJR). e <lá gico da Guanabara (Consigua). da e de .Consumo - Municlplos). Executivo a conceder um auxilio deoutras providências. _ projeto nO 4,695-62, que iSenta Reauerlmento c]e urgência para o Cr$ 5. 000. OOO,llO. à Sccieda-de de Cul.

- P;'ojeto n9 4.600-58. qUe conc"- do viSto coru:'Jlar o~ desportis!.Ss. c_· P ·o.leto no 326-49 - q'le }\Drova o t"'8 .~rtistica de S'~gipe, em Ara(l8,ood~ p~n.são especial de CrS 5. CC~,O(, dad30s de pai.s(:-.~ anlerican:Js, q'.Je O~;1~'() _'er31 de Vié: :l:J Nacional iú. Estado d~ f::·?-:,gipe!(cinco n1a cruzeircs) mens3.is a Adal- nart-ic.pal'em a.C'.s IV Jugos Pa:.l··AIÚe- A,ct~?~:1a a '-'""\t2.r.20 do reol:erímellt.o. (AUt81" - Cunha Bueno),g sa L2::.:.1 Braga. Irmã ínYá~~da (o. i'icanos, : P 'o{oto de Ref"o!ucêo nO 147-6~ - Nt? 4.88':-S:f - r ·sn5e ,sôb~·e a ~ea...!unclü~úno Jorge Leal Braga, fJ.le- - Projeto n 9 4.7<1(,-62, que alter::. "-nro\'3 9~ cO!1clu~ões da CO'l1i.~são da't"'ta-r.f.o rie :f.uncion~Th'"' rl .. P/?-vk)cic:o e:n 19~:J o anexo nO 1, da Lei nl? 3. TiO, de 1::: ":)a!+'Jm?nt~r" de T~(1nérito cl'iada pe- "PtlcEco Fedp':',gl, A\~tarqui2.1 e En-

- P;-ojeTo '09 4.688-58, ql!e n.:"l~o;,l- de julho de 1860 <DST - EO,j:allst~;..s 'q pp~()luc(-1o nl? 65· "'2, l"i~~,rlCl~ Pa?'~(:l:t~ta!s.za o Po':er Executivo a abril' c c:é- - Opel'aàcr POStOll . Proieto de R!'solucão nO 154-':3 _ I (!\.l'tor - Uriel Alvim).dito e.::pec~al de CrS 200.·800:/) pélo - Projeto n Y 4,318-62, que p:,o:rG- .lir:.!'(n:a a:, oonclll.sóes àa Con1is..",Flo'" ~.. ,. ~':~X,ll11isténo da Educação e C·':tUla ga pelo prazo de um exerciclO a vJ· "a:lament8r d~ 1n:<1'orito n,"ra exa_1n N ,'l0 4.E81-03 - Concede Isençãoc~.;;~:ns.du à Obra do Est~ld2nte Po:':'re gênciu àa Lei nl,t 3.974, de 2~ à= 0';.1- 11""~nal" a. ar.-Hca(;áo -d~s verh3.t: rece-! de 11-:22~~Ga.s, lmno3to5 e taxas de 1,m...Ô~ CaL'gi:) !\clilitar do Rio ce J::~l1eir(). tubro de 1961. (crédito espeClal (R0- '":!d?~ 'r,<'31a Comissá'o do Vaie do Eiao! 'O,c:t~~:::<.o e ,cons,umo P,3!".',a 0-:;, n1:?ter.l,,1.no Di.s:l';to Federal. dovin Be!éIn-Bra.sllia). P;·anc!::co. I ho.snltala!'P3 dC9d'J.s nela F't~.n'!eh

- .r:".coj2La n'·' 3.171-57. qlle regula _ Proieto n9 4 4~i6-62, que :'ee:;tru w.. I Zónt"abdpll Fiii Ent r ·; cJ~li~1rr:::hi

o e::ercic o da prcfiss~o de .c:l,::;·~~:1h~:- tl.t!~a o Quadro tia Secretaria do 'll'i- PPO?·-- ....!Ç~:!:S APEESENTAD!'_S IÊ~· V., dã-R':?n·t1l::·1i~~ F~-'il?f'éli- d~""AIP"-'lv ..<.l,.:;~·vnml1o, l,)ur~a~ de Contas da Uni~o, e dá ou- --- a) PTC'"lêL'.e de La'" j TT'.!'1.ph:i~ ao Hospít21 Evr,l1~éIico da

- Proj2to nl? 3.733-53, que :lii.f:fa o cros 'pr0\"iderlC1Zt.5. - .} --'- .... L Bahia,imp':3:o de farois fixado no D?~rew· _ projdn 11° 4.677-A-58, que TE!'!:' N~ &.~S7-"3 - Autoric" o Po::ler (Au'or - Ravmundo de Brito)la I;l! 5.'-:CG. de 14 de ~bril de lS53 trut~J'a (} DE..partamel1to Naciol:J.l de t;'YP~1!tivo ~ nb'!'i~ pelO lVIil1istério ds" NQ 4.882-53 ::..- Autori7~ o põdei

_ P.::'ojeto n Q 4.129-53, que au~;}n- Porto~, Rlc's e Cana:s, transtormnn- "'.K?~;'ll-l9., o c 'éd!to e,,;"oe:~~l do C~'~ Ex~~utÍ'.'o a Abrir pelo ~/!in~s~ério daza o Pcder Execu:ivo a aer'r, pelo do-o em Autarquia. '0(\. ono. r' .00. (auatrocentc.g milhé",' Fdl1C°c5,o e Cultura. o crfdito espe·M1EistériQ da Fazenda' o credit.:> P5- rl~ cl'll7eiro,c;). nr.ra a 'con.~trucão ()~, ~i~l de cr~ 1.0eO.C{1[).Q.;fl/,O. (hum ,bi.peciai de Cr$ 2.000.G(){).()O. pal'a auxi- n - PROPOSrçAO REJEITADA quartel de Fuzileiros N'~"-is de Ba. !h~(l d? cruzeir()s) destin?do à cons-liar a Sac edade Ccrpo de Bcmh~ir"s Projeto n9 1.012·b9 - Concene a sflla. "'1"5.0 do Estádio Nacion,"1 de Brs.sl·de Itajai, no Estado de Santa Catn- oen,,;jo vltalicia de Cr$ 20.000.<;Q (Autor - Conselho 1~ l\!inistrosl. lia.rins.' intnsms, ao D~·. Nicola Sal1~o. en- f.A·:..\f.o: - t~ilton :R.eis).

_ Pl'ojeto n9 4.201-58. que c0nccd~ gen11::ü'o e~etrOlnecânico, 1nV'3nt37 e Nt:' 4.eSS-ft.. _ A1Jto:·iza IJ PedE} I~Çl t.8F'S'-ô'" - Dá nova O~g?ljiznção lao Instituto de Bio'ogia da M:i!"inl1a l.lU1 dos pioneIros da. aviação mun-: ;.r~ecutivo a abrir pelo 11in:stério ch::-., I jjOc~~~'J!'~~)" desme!nl:~:~ndo-a emde São pa1..!lo, a subvznç§.o :lnual de dial. ~!ln~s e ~'~~e!'~i3, o c-·,~(,: ;':") e:nec:..... ' r:o~~·)"~hü':~ flsoec:Eliz3.d:."'s. lo~a1iza-CrS 1.0CO.OvO.0'O, para ma:1'cltc;lçáo e PRO"'OSTC·"'- ,sUB\''''TIDAS no. CrS l1.2ll0.0oo.0vO.OO. (a~:~ i.\- dec. ~o5 lJon~os m2.·is aC:::;u:ldos dode~en"clvimento do LabGra!ól'~o de li - rsêu':';' -õ ~ uf~~~D-':'~'rT;S DE lhee3 e d·.1zer;t:-,~ n' ....~~.~.':; de C:':':::2t- t~~':~'c~'jO naclOnal.Bioiogia Marinha de São Seba8Wl.o. A D ;:,.~?VO'~cd~ "''' ~ ""~". dc·,t:nar'o a r~fm·~r.~ o Flm(~' ('. u-oo - othon Mader). -

• " Fede:'~1 de Eletrificaç;",o, e dá outH" 1'" ~.PP~·62 - l\!ltoriza o Poder~- Projeto n9 172-59. que isellt:l elos A) Projeto de Lei. O)·,widências. ""'-c:""vo ~ nbrir, ",~·",·,;s do Minls-

Impos~cs de importação e de COl1sumo N9 1.684-56 _ Autoriza u ruuer (Autor _ COll!:elho de ...inistros). téri" ela '!i'du~acõ.o e C'.lb'ra. créditoeouipamentcs importados pela Philco Executivo a abrir, pelo Minist!'r;o da ° . les"ec'a l de C:fl 3.000,000.00 (três ml-Rádio e Televisão S. A., para insta- Guerra, o crédito especial de CrS.. N· 4.. 869-63 :- Autol'lza o Pcc'e! I'!'ões de cruzeIros) pnr:t ~,uxilislJ' 0_lação de uma fábrica de tran,isto- 68.278,70. destinado ao pagamemo de E~cytIvo a abnr. pelo I\:'~'-~riç da CirC!f,O Onerério de Araçatuba, naJ '"res . taxas de pavImentação devidas à Pre- VlaC".o e Obras Fu':1icn", o Cl'edlto ~el'. pnca.rgo~ financeiros .

..:.. Projel0 n Q 458-59, que conceàe feituras Municipais. ~.·Declal c'e C:t'''. 17.000.0:J,C. pf<re. ' '" (~"tor - cunha Bueno).pensão especial à viúva de _">genpr N9 4.409-58 _ Determino a. aber· fim oue especiflca. IN° ~.RR5-63 - li'stende ~o Denarta.Mendes de Castilho Brandão. tura pelas unidades militares empe- (Autor - ConselntJ de Ministros). mento Naciona! 'de Estradas de-.·

- Projeto n9 512-59, que disTjõe sO- l'lhadás na construçãO rodofeuoviá- N0 4.870-t,; _ Autoriza. o ZI!tinis- rleq~l"" disnosit:;"os cOl1<tantes dabre o auxilio da União aos p"ogr&- ria, de concorrênc;a actminist·rativa têrl" da "àrinh<t 11 aproveitar com'. no. 4 ~r9. de 13. de .iu!ho de 196 .mas de Educação Clvica e atividades para contratos de obras, servIços ou Auxili,"r de Artífice c<' <.nren(\i7es d'- (Au·,or ·C;9.turnmo Br;o~aJ.esp~vas d.os Clu:e~n e caçJ' e ';Aro aquisição de materIaIS, e dá outras nlomados DO· suas Escolas Técn!co- N0 4.R8S63 _ Altera 11. LeI nOmeroe oclaço:s co ge eres as z as provid'~ncias. Profissionais reconheclda< pelo 1Vn· , ,." .-l ., d l~"" ,......de colomzaçao Nn 4 43058 concede a Densãa es- ~ .. !<.. .e 22 de 2«OS.0 e .U~ =w

, • T - .. nistério da Educacão • C'ltu:~. bl;cic"de Eleitoral).. - Projeto !'!-O 641-59, 9ue al~e1"a o pecjal 'de Cr$ 1.59500 à viúva Maria (Autor -'- Conse:.ho de Ainistros). (Autor _ Adyllo VI..nal.

quadro d;> TrIbunal RegIOnal Elelto- Na.zaré Bezerra e filhos do ex-agente NQ 4. 871-~3 _ A-torlz"- o Tesouror~J de Sao Paulo e dá outras provl- da EF sampaio Corrêa, Josê D~z€1'l'a r,aclonal a encaml1ar a e-j"são r'le No 4 RC-63 - Cria o Fundo Habl-denClas. Filho J 1 tacional de Brasllia e lis115e sôbre l!o.

- Projeto no 733-59, que concede N9 '541-59 _ Isenta do Impô;Sto de ;::)eà-~oe a. nêo "'alo~ co~':esncnden- sua anlicncõ,o e venda das habitatoÕes'pensão mensal de Cr$ 5.COO,OO a GUI- lmportaçáo materiais a serem Impor- J.- ~a;:'er nci,e. de. l"Jóveis 1:/ no J:.;<tri':o Federal.lherme Flores. ex-gull:rda cha"es da tados pela Bayer do Brasil In<1oístria.s ,. ma!> ·B·e erz,á', p€' c Ca:.:a e Mo 1- (Autor _ Cid Carval!"o).Viação Férrea do RIO Gran[Je do Qu!micas S. A. . _ '7ll.CaO anc r,;', e dá c:.t1"as pr<Jv:'SUl. N9 682-59 _ Dá nova denom.maçao dpncia.s. No ·1 E8-33 - Concede· isenção d.~

_ Projeto n Q 948-59. que reie,a a do Panteão de Deodoro,. FlOi"lano E" (Autor ~ Conse''';, de Mbi~t~os). i:nnostos. t?::~ e emolumentos sôb1'~;,...,prescrição em que Incorreu o direito Tavares Bastos, em MaceIó. -:ro'" 4.8'72-63 - Transfm'ma a Com- bens import!tdo~ como donatlvos,·pot~à reforma por incapacidade tÍSica, do N~ 2.319-60 - Concede o a.'!XllIo de pa:1hla Nacional de Segmo Agrlcola. Insfi h'lc50 religiosa. " :A>i.ex-soldado do Exército, Jorge Lado Cr$ 4l1.0JO 000.00. durante 7res aJáos, .<ocied.ade de economia. mista. insti- (Autor - Conselho de MlnlstrOS).;J,Ces. às Irmã:'<. Sa~esianas do ÇO-'égIO a- tulda Del~ Lei nQ 2.lIm. de l' de ja- N0 4.M9 5~ _ DJsnõe sôbre o re-';..

_ Projeto n Q 1 837-00 que L'lStltui ria AuxllIadora, de Broslua. pal'~ e. neiro de 1954.· em ent;(1qdp. al:t?.rqU!- su!tado da "referendüm" 1e 6 de ·j&;;io regime jurldlco 'do Tràba1hador ru- construção do edificlo sed~e manuã ca. o di outras providências. ne,ro de 1S63. ;".Tal prove sôbre o seguro social ao tenção de ativi~ades didátICas, e d (Autor C,· 'lho de Mlnlstroo). (Autor - 011velra Beito)....• ::.:agricultor, estabelece abono de fa- outras provldênc1lloS. .' No 4.873"'Ü3 - ::~tiflca convênio N'ç 4.PSO-63 _ Revoga o parágrafO '.mll:a rural, e dá outras providên- NQ 2.646-61 ~ orgalllZll" o . Quadr? c:>'.l~ado pia Préf~ltu'a do Distrito 10 do llrtig-o' 2° da Lel complementai,,'eIaa. do Pessoal 40 Conselho Nll:Clana:1 de F-edcral e autoriza ~. iI'clusão no seu nQ 2 de 16 de setembro de 1962., ,. .

_ projeto nQ 2.722-61, que altera F.conomia e dá outras prOVIdênCIas. orçamento de verba eorresnondente l'\u'01" - Osm3-1" Cunha). '•. ''tOJo ..o art. '64 do Código de processo-Civil NQ 3.026-62 - Autoriza a vend~ <!e de 10/. dps renda< tributárias. DaTa NQ 4.891-63 _ Dá nova redac!ii)~ao:"(Dect:eto-Iei n9 1.608, de 18 de G~tem- casas e apar.tamentos d.as. InStltUl- atender «~pe~as com :l. execução do art. 90 da Lei n(J' 4 .<J-S€. de '18 de 11J;.o.~bro de 1939). ções de Pre':l~ênCla SoclSl, construl- ajuste. ' . Ilho ele 1~S2 (Taxa de 10% à Comls·~'.

_Projeton9 2.763-61,que·criauma dos em BrasllIa.. I (}·ut,,· - Conselho.de Ministros.). são cordenador9. da Cria.cão doca-:~J'mta de Conci'iação e Julg.'.mento No 3: 141-61. Autoflza,~.pcd~r N° A "~~-43 ~ Autcriza a abertu- valo Nacional (C.C.C .C.N. J.;':' :.,:'~.~. ;na 4~ Região da Justica do Tra~a.lh(J. ExecutIvo .. nJ~l,.. aos Mmls.~lios ua ra de __editos eSllecials num mono (Auto~ - c!Onselho de Minjdu..o~.c,"'::

~j

Page 109: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

.i,;_.._ '~.~i-'-"Quinta-feira 31 . ,,' OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Supl'emeilto) Janeiro de 1963 109

N9 4.GG2-63 _ Altera a Lei.número para atender a pagamento de despe- \ em 16 de março de 1959. (Autor: 00- i N9 .5-63 Solicita. ao .Poderd I d 1 57 (ins sas com aux!lio-doença a servidores: missão de Relações Exteriores). I ExecutiVo. através do Mm·sleno das

3.137, de 13 e ma, o e 9 • da,"ue]e Tribunal. 'I ""'0. 162-60 _ A""Ov o.. o texto de', Mm?3 e Ene~oc,l:1. ml0~'l1ncc2.'; .'o.');·ó otituto Brasileiro do Sal)... t t . • nO" t t d 1 Jl

(Autor - Conselho de Minist~oS). (Autor - Comis~ãe dr cons i UIÇ"O i Acõrdo entre o Bmsil e a ,.Fnmç,.a ~õ-, con rr>. o e o~:leClmento .cc golS _ •NÇ 4.893-63 - Denomina Instituto a Justiça). , 1bre a utilização da Enenna Atomlca Iquefelto. de petrol~o ~el~ Imna Fa.os

Brasileiro do Mate. o Instituto do N9 4.908-63 - Retifica a Lei núme-I

para Fins Pacíficos. (Autor: Comis- I S.A., sobre relaçao Jurldlca entre MMate, dando-Ihl' nova org~n!zação, ro 4.189, <:e 17 de deze~bro de 1962, :;fiô de Relações Exteriores). I ~Irl'tol'la~ }as .Flrm~s I\-1und?~Gn;S;;e

(Autor _ conselho de MinIstros). que senta de licença preVla e de nn- 1'19 163-63 _ Aprova o texto do sobr~. irlebalafldade~ na dlSSlbu,c..~oN9 4.894-63 _ Autoriza o Poder põsto de importação e outros tribu- C nvênio In+erna<:ional do Café. do gas llquefe.to pelaô e!npre.sas di,'

executivo a abrir, pelo Ministério !la tas p~ra donativos à COnfederaçãO (~;rtor: Coml~são'de 'Relações Exte- ~~)U1do~as. (Autor: Vasconcelos TOr.Educacão e Cultura, o crédito eSl?ec1aJ Evangellca do Brasil. rlores) . N9' 6-63 Solicita ao Poderde cr$ (j{).OOO.OOO,OO (sessenta 1l?i1h6es. (AUtOl - paulo prelre). N9 164-63 - Ap!ova o tl'xto d~~ Executivo, através do Ministério dasde cruzeirOS), destinado a amaliar o PROPOSIÇOES APRESENTADAS Ac~~dO i1e coo~acao no c:.a;:ruoAtô- Minas e Energia. informações sôbreClub dos Subtenentes e sargentos do . _ • u:tlllzacoes PacifIcas d~ ~Lr~ a as CIlr:'lpras efetuadas pela Petrob,ll.SExército da Guarnição de Niterói e b) Pedl10s de,.I.nfo!l1açao. " mICa, celebrado em B.:l.>J.~a a 9 de e Fronape no exterior, nOS exerclci:>sSão Gonçalo, com sede em Niter~I, N9 421762 - SOllCltl!; mformaçoes!!:o junh3 de 1961. e~t~e o Bra_1l e a Co- de 1960, 1961 e 1962, bem como sôbreEstado do Rio de Janeiro, para a f1- Minlsté~lO ~a Educaça~ ~ cultu~:;. so: mun!dade ~ropéla_de Energia _Atômt: OS pagamentos feitos aos func;onarlosnllJ1 construção de SUIl. sede social e bre ent1dad~s ~istenC1a.1S qu~ Ja re ea. (Autor. Com·ssao de Relaçoes Ex daquelas emprêsas, nos mesmos l'xer­respecth'o aparelhamento. ceberam dotaçoes orçamentána.s ins- terlares). cicios e ainda sôbre as despesas ae

(Autor - Manoel de Almeida) .. critas J;10. Orça~,:Ito de 1962. N9 165-63.- Mantém o ato dene!a- publ!cidade e seguros da segunaa.N9 4.89'5-63 - Autoriza o Poder (Anwmo Fellciano). tório do Tnbunal de Contas ao re_I~- (Autor' Miguel Bahury)

Executivo a tombar e adquirir o pré- N9 422-62 - Solicita aO Sr. Prest- tro do· contrato celebrado e~tre c 11011_ N9 7-63 Solicit~ ao Poderdio situado na c:dade de Brodosqui, dente çio Conselho de Ministros in- n~tério da. saúde e a SO~ledade Pe- Executivo, através do Ministérlo aliono Esta(<') de São paulo, qne p.erten- formaçoes sôbre regulamentaç!o da relra. JUnior, Ce~eais S.A., para Indústria e Comércio info'macõeil sÔ.leu aO pintor Sàndido portina';'1..c~m Lei lJ9 4. J6~, d.e 11 de junho de fornecimento de alimentacãn às re- bre as taxas de estiva, adotuaas pelatodo o e.cervo 8l'tist\co e hlStonco 1962), . partlções hospitalares; t1~ ex-Distrito Comissão de Marinha Mercante, nonele existente. (Saturnmo Braga). Federal. (Autor: çom,.sao de Orça- comércio do cacau e do c~fe. I Autor

(Autor - Waldemar pessoa). . N9 423-62 - solicita nO Exmo. MI- mento e' F!Sc~liza~ao FinanceIra). _ Luiz Viana'N9 4.896-63 - Altera a l.ei ntimero ! nistro da Fazenda informações sP- N9 167-63 - A?rOva o text.o. do N9 8-63 'Solicita ao Podrr

4.095, de 17 de julho de 1962, da ou- i bre capital. estrangeiros no Pals. Acôrdo oue imB.tI!1 o Centro Latmo- Executivo, através do M r.. oté:·;o d .•Iras pl·oYidéncia~. I <Sérgio Magalhães). I\.mericano de Flslca. as,;mndo pelo Fazenda. info:macõcs 'ÔO:'0 U · .. ·"0·_

(Fixaçfo do numero de rej:rcsentan'l N9 424-62 - Solicita, iI'fo~marões ao Brasil e vâri?s pal~e' ,,""r'cHor .no tação do trigo .. ,tipo "standrr"d" n03tl'S do povo na Câmara dos Depu- ID'A'S'F" sôbre readaptacoes de que Rio de Janeiro. a .26, ~" m"~oco d: térmos da decisão dI' 11 de ,one,,'olados) . trata o Decreto n9 49.370-60. , ~62. .(Autor: Comlssao de R.laçõe_ corrente, do ex-Consclho de :\1inlst' Dó.

<Autor - Gilcno de Caril). (Padre Nobre). Ex~erlores). ., <Autor _ Vasc~ncelo.. Torre", .N9 4.897-63 - Retifica, sem ônus o N° "'.25-63 - Solicita aO Conselho de N° 166·~~ - Aur:wa o "eardo Cu.- No 9-63 :3oliciln 1\0 Foder

,Otcamento Geral da União para o H!nistros. através do Ministério da tural celebrndo l'n!rr o' li'dado, Un!- Execut'vo. através do I11ini,lé:'io d,~i exe,ioCíciO Financeiro de 1960. (Abas- 1\ Fazenda. informações sõbre o CO!lns ... dO,;, do, Brrl~il f' a E"n~p1.hJ_ (Autor: Tr2.b.a!ho e Previdência Sr~i8:, int,Cl:-) t.e;· -I)nto d'água). co dos estooue.~ de tr1'2:0 e ào petró" C\~ll1jC'~~o fie Re\f1.~õo:>~ E"': .. ".....10TPc:\ . mQC0"S ~ôb:e a s:tuqrfío cio r'("'l~..,d.)I ~:. ,te!' - Humberto Lucena). IIeo. no tl'rrhório npdi:m~1. antes da ~7? !6P-6~ _ AProya o te:;to do PrO- Geral dcs Trabalhadores IC. G. T.) .

I>" 4.898-€3 - Retifica. sem ônus, I ticcretaeão do lé~mino do subsidio tocclo de F'l'1enc1a ar> A"t. "O, üe:n l' rAmer _ Abel Rafpell .I o Orcame;,to Ge"al da uni[,.o para .o, cambial. d~ C'onvc!'cão da Avior'>" r;lv~' Into"- 1\9 10-53 Solicita no FOj~l'

exercicio de 19{)2, dá outras ProVI-\ (Miguel Bahllry). n:lcional nurovado 1:)0'0 Bro'.,1 _e dl- Eõ:oc'llivo. através do l\1inbtério a:l.d~ncias. (Quota. perteneent~ aos MU- N9 425-53 - solicita :.') Conse'ho de verso,s p3is~s (Auto-: ComISsao de Viade e Obra._ PúbJicr.s. i:1!O:'",eo~2'niclpios no Impôsto de Renda) . Ministros. através do lIt.inistério da R~loCÓp, FXteriores). sábre li impress50 e anui':"ào no p:;.

(Aujo,. - Humberto Lucem). , \EdUcaç§.o e Cultura, informacôes sô- 1'19 169-53 ""'7 Amov". o tP"t~ do terior, do .sêlo comemorativo do tr:.No 4.899-63 - Dá nova reda~ao ao bre IIcumu'ecões de carocos, funções e ~coSrdo de TurJ~mo l'ntr.e o Bra.n e cento::~r:J do DeT. (Auto:' _ VJS.

, 2° da Lei comnlementar nO 2: ao I dI~cin!i!'a5. j:Dr professôres da. Uni- po~tl1O'a1. es~:'1ado em Ll'h~a .. P_ 9 de COp~olC" Torres),Ato Adicional. constituição Feoeral l versidaãe 10 Brasil. em e,tabeleci- l'.'(i'sto de 1960. IAutor: Comlssao de N° 11-63 Solicita r,o Pa;l~rde 1946). I' ment..:s estatais. autárquico~ e p:lr9- Re1!lcõ?s E,,-,:teriores), .. F"":~~Uti'·OI através do I\~r:l~i~!2rlo da.

(Autor - ,Sé"~iO MaO'alhães1 . _ estatais, sedinados nos P,tados da 1\0 170-ô3 - Amova a convel",.e:;o IEduC2C50 e Cultura, infO"m3r~~,c ',)-

N9 4.900-53 - concetle subven~30 i G·1anab2Ta. e "lio de Janeiro. d~ In+orc~mbio Cu1ttll'al entTe !'~ p,. b' e sbtema educacional de B:'asm~,~s EScolas de En~enhariat m2,ntidas 1 (othon 1-iader). t~C!o:; Unidc.~ do 13,'g<:!1 f'. o J[ln':'~, 2<::- nc.'3 anos de lr61, 1962 e lS6:J. (At!~orpJl' entidade!' p~ivadas. I' ~ ,!'i!l~cla no 'Rio de ,'°!lC:·~. ~ ,1 ~p 1- At:2! Rafael).

<kltol' - ~:1á"!o Beni). _ PROPO~IÇõES APP.ES~"TAD_'I.S 18.neiro de 1951.. Outo": ComL'são de N' 12-63 _ Solicita ~o PoderN° 4.901-63 - Dá noy~, red::c2.o aO \ b) Ped~dos dc Informarão' Re!oei\-' Fxterlo~r,.' '. _ Execnt":o. através do !,lin'..<:c:·io da

~.1't, 19 da Lei nQ 4.154. (l.e 28 de .. , .' 1\'? 171-~3 - Re.1elta fl, t?()~V(l~"''l(l !IAeronttuticn,. informações sô:::'e a ,o:j ..

,d.ezembro de lr:2. (Dispõe sóbl'e le- ,N? 4Z7-G3 - 80hcna no ~o,n~~I~1o de co,!1cerne,nt~ ào::; N~~..mns r',!l~"l'ryl~e 1"!'l.~'''' I tl.!~rf:o juyídlCa do piloto aV,iador Darj'

,~·~slacf:o de renQa.~. r..11nl:::t1·oS, atravé~ d:l ]';·1 ~nl,d'H':r' de "l SeC"uTldpà~ SOCI?1. ~ Autor: comlC:-1 Prctto, face às l~is e re~U~2m~n:os.l~(Autcr - Henriaue La R,oque:. IFaZen?a. i~fo!""mncõ:-~ sôbre !odrs os ~f'-il') à~ f;l7'1p.ções FX,tr!')o!e~) . que !€~em p.. inatlvi?ade O~J ret'arma.

N9 4.902 fi3 - Concede isenc20 da ent2nmmentos, declSoes e LIJ."e.sp.s. 1'19 172-63 - .... pr~va o Convênl? por mcapacHiade fisICa d-co:rente detnxe, de despecho aduaneiro de 5"; aO realizada. pelos governos do Estado firrn~io ent.re o Fra"1 e o Pnr9":U?' ecidente (le serviço. (Autor _ Fel'­Instttu:c Brasi1eiro de Investi<!acão do Rio G"ande do Sul e da Unil'o. em ~m As~uncão, a 5 de nOVl'mbro d- nando Ferrar!).::ál'dio-Vascalares (I.B.I.C.) para tõrno da desapro))riacão e encampa- lP-61, I'st o heleeen(1n 11m nenó.~ito 'Fra.n- N9 13-64 Solicita an PoderJ'qui.sicão de material de e:luinamento ção_ da Companhia Telefônica Rio- co em EncarnaciNn. <Á'ltor: Com1s- Executivo, atrAvés do Ministério dailospitalar médico-cirúrgico).' granderue, subsidiária da IT & T, <ão de Relaçõl's Exteriores). V!e.ção e Obras Públicas. inform2Goes

(Antor - Conselho de Ministros). (Fernando Ferrari). PROPOSICôES APR'RSlCN'TADAS sáhre a instalacão do serviço de TelexN9 4.903-61 - Altera disnoskões da N9 428-63 - Solicita ao Conselho de d) Em nda constiht'c'~nal' do DCT na redação do jornal "Fôlha

LI", - 3.780. de 12 de .lulho de 1960, Minlstros .através do Ministério dc e " de Brasflia'·. (Autor - Vasconcelos(P~_. de Classificar,áo), relativas àS Minas e Energia, lnformacões sôbre N9 38-63 _ Re'Vo!!a. a Emendv,. Cons- Tôrres)._léries de clas~es de IMpressor, Fnca- recenseamento, abri~o~. viq~ de co- titucio:ml n9 4 e re~tvbelec~ o !"stema N9 14-63 Solicita ao Poderdernador, Mestre e Técnico de Artes municacão e outra. benfeitorias rea1i- nresldencial de govêrno. (Senado Fe- Executivo, através do Ministério da,Gráficas. zadas nos m 11nlcipios atin<;idos pe10 deral). Fazenda, informações sõbre a viagem

(Autor - poder Executivo). reservatório de Furnas. bem como sô- ao extel'ior do presidente do Banca1'194.904-63 - Autoriza a eberturll.. bre aplicacão da Lei n9 4.l7f-fl2! na E) REQUERIMEJ\'TOS DE Nacional de Desenvolvimento Eco.

pelo Ministério da Fazenda, do crédi- citada rezião. (Manoel de AlmeidR). Th"FORMAÇOES nômico e sôbre financiamentos IIto extr::ordinárlo. no valor de ., .. ,. 1'19 429-63 - Solicita ao Comelho N9 1-63 _ Solicita ao Poder Cooperativas no pafs • (Autor - Vas.Cr$ 200.000.000.00, (duzentos milhões de :Ministros, através do Minlstl",lo "'xecutivo, através do MIn\stél'io das concelos Torres),de r,ruz~ircs), em caráter_ de ur!'êr:cia. d!,s Rclarões Exteriore? in!ormseó,;" Relacões ~x~erior~s. informac~es sô- N9 15-63 _ Solicita ao Poder Exe­a? M:éC'h.' Superior do -sao FranciSCO. ~~bre tod;s ,o,;~ enteI;ldll1'len os. ~- ke ocOrl'~r:.clas VIolentas vel'lfic.adas cutivo, através do M!nistér'o das Re.adn<;ldc por nundac(ies. _oes e de_pe..~s, reahza.dos nelos 11:0- nll. ExpOSlÇVO d~ Salta <Argentina), lações Exteriores informacões sôbre

(Autor - Manoel de Almeida). vernos do E~}ado do. RJO G' 0'1,10 ~d" uromovida pel~ Serviço d~ Propa!!an- a transferência 'do Ministro Oswal.N0 4.905-63 _ Asegura estpbi'idade Sul e_ da U~.e.o, em .torno cl.a de!'a1':.f?- da, e Expansao. Cometeu,l da ~m- do Orico, da Embaixada do Brasil em

d t·f·· f I .. 'bl' urhcao e ('"cam"acao da CI~. T/'... (1- hfllXadll. dc BraSil em Buenos Aires, Buenos Aires para a de Haya (Autorerra 1 t1ãcaça? ao unc_~narlO ru hl- nJca R'o.-Grandense. subsidiária de. 'Autor: _"'arão Steinbruch). < _ Medeiros Neto) .

Co ou au rQUlCO ~ue eXl'rça ou en a IT & T. (Fernando Ferrari) , N9 2-63 Solicita ao Poder •exerclde,. por mals_ de 10. (dez) anos TO • " Executivo, através do Ministério da N9 16-63 _ Solicita ao Poder Exe.consecatlvos, funçao gratJflcada, 1" .4?0,63 - SoliCita ao s.0n~elh, Viacão e Obras públicas, informacõe< cutivo, através do Ministério das Re.

(Autor - Geraldo G~edes). de Mm~st.ros. atraVés do Mmls,!no ~~ 'ôbre o fornecimento de material de lações Exteriores, informl1Ções sôbreN9 ... 906-53 -;-' Autorl'a o p~e,' l!:ducacao e qultura, Inform~eoe~ So- <Inalizacão à Rêde Ferrovi:!.ria Fe- ocorrências violentas verificadas na

ExecutlvJ. a abr1r, an Poder JU~lc1á- h!e .p~!L"I1ulaçoes de ca.rgos, funcoes e de"al pela firma Fonseca & AlmeIda e Erposiçâo de Salta promovida pel.rIO - Tnbunal de. JustIça do DISt,i- ~1~CJth:n~s, ,:or .nr:)fessores da !Jnlver. outras. (Autor: Vasconcelos Tôrres). Serviço de Propaganda e Expensãoto Federal. o crédIto suplemenr~" de sld~de do B aSI!. em estaheleclmentos . Comercial da Embaixada do Brasil e:JrS 1.850.000.()(), em: \rço à subcon estatais. autárouicos e parae<tata.'s. W :l-63 SolICIta ao Poder Buenos Aires <Autor _ De i msign ção L 1. 27 - Abono (art. C9 da se<'!iados nos E,tados da. Gllenabara e Executivo, através do Minist.ério do Moreira)' p. Ne va:'1'1 3. 826-6e) . Rio de Janeiro. (Othon Madl'r). Trabalho e Previdência Social. in#m- •

(Aut~r - Comissão do Distrttc Fe- Cl PROJETOS DE DECRETO mecões sôbre os processo<; 1.9'69, 985 . N9 17-63 - Sollcita ao Poder Exe-jeral) . LEGISLATIVO e 2.095, 428, referentes a Alda Zepka cutiyo, através do Ministério das Re.

N9 4.907-63 - Autoriza o. Poder Pereira. (Autor; Croacv de OliveIra). !ações Exteriores, informações 5ôbreExecutivo a abrir ao Poder Judrciárlo N9 161-63 - Aprova a ConvenC!l.o . N9 .-63 - Sollcita ao Poder a. transferéncia do Ministro Oswaldo- Justica Eleitoral - Tribunel Re"io. sôbre ASsistência Judiciária GratuIta IExecutivo informações sôbre a 'média Orico da. Embaixada de Buenos Airesnal Zleitoral do Rio Grande do Su1, flrmadll. entre os E.~tados Unidos do i para aprovacão no Ourso Secundário. para: a de Haya e sObre oeorrênclll.l) crédito especial de Cr$ 31. 33{),OO, Brasil e o Reino dos Palses Baixos, I (Autor; Castro Costa). hav1das em Salta, por ocasião da Ex-

/

Page 110: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

.' Janeiro de 19631~

na aquislçã:J d~1l-1~

(Suplémento)";,~. _;:..._

PTB

(Seção I)

Wilccn Fadul

Pal, ná

José SiJveú'a - PTBMigLCl Buffara - PTBOliveira 1"ranco - PSDPerõnio Pernal - PTBPlinio Salgado - PRP

Santa Catarina

Jo::'.qulm Ramos - PSDLenoir Vargas - PSD

Pacheco Chaves - PSDPaulo Lauro - PSPRuy Novaes - MTRUlys,s'25 Gt~imarf.cs - PSD

Rio Grande do Sul

Adylio Viana - PT BAlberto Hoffmann - PRPc;novis Pestana - PSDCc~lho de Souza - PLDaniel Dipp - MTRFernanào F'errari - MTRJoaquim Duval - PSDRavmunC;o Chaves - PSDVictoro Issler -- PTB--"i1~8n \'arg:ls - PTB

Rondõnia

Aloisio FerreIra - PTE

ções prevldenc~árias

ses apartamentos.

O SR. RAnIUr~DO BRITO - I.chcgar a é5se ponto.

O :Õr. (;roacy de Oi;!;p.;ln _ Há dI.ferença prolunda en~re aJ duas pn,po_

J sições.i O SR. RADIUNDO - V, Ex' ;:,nt"­I Clpou o pensamento.

I, O Sr, Xavier Ferna'lde:. - Permita

o nOOre colega, O aUt')r do projetobem como quantos te Intress.1Jn por1êste movimento - f. o mesm? acon-fteceu comigo - tiVeram Oportunidade"de conversar com a direção do IAPI':;Posw assegurar a V. Ex~ que. é dese~

Jo de quase tôdas as administra'"ções dos. Institutos L lenda dêssel!apal'tamentos. As autarquiil~ estão fa.;;zendo inversão muito grande e com~quase nenhuma ren."bilidade, E' pre-'­ciso que se saiba. diss.l.

O SR. RAIMUNDO BRITOObrigado. Antes de prOsseguIr, res_ponderei ao aparte do nobr~ Depu­tado Xavier Fernandes,

Digo que não houve llud.t'nci<l ofl.cial dos Institutos para.. a elaboraçãoda lei. Poderia ter ha"ir:!o conversacom V,_ Ex' e com :>utros, Tem V.Ex' razao e eu também.

I, Situando o problema 11:l seu Aspecto

(112), preIimmar, Jurldico, tenno a dIzer que,mesmo aSSIm, sou a laVaI LIa vE'nda.

---------------- I dos apartamentos, Por um lado pela, ISItuação especial de I:l;-asík\ e' pOrD.SCURSO PROFERIDO PELO SE- outro, pelo próprio lntel'~ssr dos' Ins­

r.-BOR RAIMUNDO DE BRITO NA titutos:, .., ~,

SESSl. O VESPERTINA DE 28 DE, Brasllla .n~o e CIdade que poss. ~- ~ Icomparada com outras, Ha um _­JANEIRO DE 1963 E QU.;., ENTRE· rêssl'- superior, nacional. de ordem po_GUE AO ORADOR l'ARA REVI-litica, tomada e palavra polltira no

. ·SA.R SERIA PUBLICAUO OPOR· Iseu alto sentido. em 'lJe eHa cidade. , Icontmue e se cO!l."ollde Para alcan-TUNAMENTE, çar êste supremo alvo, ce>tas conside_

rações de ordem .Iurld 'ca que podpmO SR. RAnIU~DO BRITO: s~r vencidas, deve,'1 sê·I:), em benefl.Sr Presidente e Srs,· Deputados wu : CIO do bem !(eral do n:~GI:: que, no

em pnnclpl(r. pela velld 1 dos aparta- caso ,e melhora.r esta t.;apltal levã.menlOS Acredito seja es~a uma sa1U- la adIante, consolidâ-!a. •ào ué bem en:amulllada e atendi- Há um aspecto poh_tlco na 'V.da de

âos cis inter'" ses . de tC,das as pal'tes B,rasllla que se sobrepoe a cutrc~ mte.em'olvidas no assunto, v:r:\ proporcíc:- re~se9 ~enore3 .. Para que Si ccnsolidena!' meio de termma!' com a c:-lse De esta cb, ~ naclCnal, irrevers \l'el, ê pos­haoitarõco em cne vivenws. Soro em Isivel f?c;,ar os ol~os _a umdS tantasri~c1 'io:~repito,"peia !lada dos aparo !~uanc~s de ordem JUn~I';-\, que. n:.lma

~mr>n~o mas o;-..servo da leitura ao; ~lt~a~~o no~ I~al, acud.nam. de ma ..SUb;~itutl\'O, 'cíive'rs,?s ~onro,; Ciue me- 'r;lra ImpedItIva, ao nO;50 pensamen-recenl ~êr~a profunon. medltaçao. . .1

Antes de entrar "'AI) mé:'ito dê"ses Assim. quanto ao 'l.spe:l.o Jurldico,projetos, por questão de mécodo, cha- digamo., que tenhamos i','srs direitos,n1al'l' " a atençiio da Ch~'~ para o fato salvo, é cla,'o, a preferência p:lrn os

_. assegurados. que sào 'hluêle, qu~ con­d~ -I"e a P"opo'ição e1er2c~ dois aspec. tribuiriam com o seu r1inhe'"o o"-ra t'tos distin~05: um, )'lndwo; outro, de formacão do pnt,imõnio des.sas enti-fato, .- dades paraestatais.

O aspecto Juricllc,l) prende-se no Mas, Sr. Presidente, (\ projeto m.e-poder que terelnos :Jc .sem andiêjJ.~ia ce certas considel'acões ti ~ ohi-;m _áos institutos - e p te ponta e mUlto tioa, que se impõem n Ilm~ siimportante - que ~2U ent:dad=s c'ota- leitul'a. Para chamar ntenciio. cha! ardas de administraça:l I r5ponsavel, de· e prender a atenç~o dns nobres cole.liberar sôb"e o patr;món\o dê.sses ~ns- !(as e:.l citare:, ant"cip'lWio a ordemtí;utos. Poderemos Ir a·3 pomo de le- lógica do meu raciocí:l:'l, eu citareigislar sôbre a nvanzir{l ele venda, pre· de lo~o uma c0i~a grit;::ln.f.,i..l, e que pre.­ço, condições, opo.'t\lnida(l,~, ~em. ao cisa ter remediada d" c,'lalq'lPr ~ortéimenos ouvir unIR pal~l\'Ll d05 lntt~tu- InHH!ine-se aue o p~'njrtlJ criginâriO,

I t<k, que são os dil'e,a31€ntp inten'ssa· do Sr, Crou::y de 01lve:"3. PTa mera.,.dos? Poderemos. por outr(? lado, re· t t D' t'tirar dos associados aquele dlre1to, mente au oriro ivo, n'n o seu Ar 19Oque..ws mesmos lhes concedemos, .. tlG lQ: .:",i~lei da previdéncia soeml, di' .lJrefe.'ell- "Os Institutos de previdên~ll~,cia para a compra dos ImóVeIs de pro- Assisténcin Socin I fl"arn antorlzad... -..pr:edade dos seus lnsü;uto.'i? Se lIa a proceder à venda " ., etc. .'lei da previdencia, P')l' nos votada, - E no Artigo 2q diz'a que ós atllno seu Art, 35 - .. :SS'l se a~,egnra etais associados, Isto é, àqueles que ,ocupantes teriam o direito ". etc.-,contrabuem com sUa~ quotas para a Vê·se, portanto. q:.le êlp3 teriam'formação de uma d"\s três partes de faeuldaàe,·o direito d~ '-le-mprar, .que se compõe o IHt:'irnõmo dêsSES O.> institutos seriam p.:ItorjZ3do:r""~JlInstitutos, poderemos dar de rosto a vender, Que acontece.l, porem, "no.êsse direito de preferência· subst.itutlvo? Coisa mtel:·~.mente dife=;

São as interrogaçõe9 de caráter ju. rente, Diz o Artigo 6~ co SubStitu.~rldico que. a meu ver, devem preceder vo: f",->o estudo de fato do projet0 e ~eu subs- "Para os efeitos c\éiota lei, se;alititutlvo. postos à venda .. ,." .:;~

O Sr. Croacy de Olivein - As dl1- Os Institutos não são autorizadolfoVidas de V, Ex~ são respondida, peJo vender: há uma imposicao. Os Instl1:Projeto 3,026-A, de 1931, de minha :lU- tutos venderão, "Serão post'lS à ven.toria, que é apenas 3utorizatlvo e dis_ da", Vê-se, portanto, 'Jue a diferençapõe justamente sõb,e a preferência é gr1tante. E êsse aS!l~cto se revesteque teriam os segurarlos das institui· ainda, se posslvel, de maio: grayiclA-

~ :í..~.­

- .......

;~

'r-.;:...

NACiONAL

PSB

Minas Gerais

Maranhão

Antõnio Dino - PSDRenato AreIE-" - PSD

Piauí

~a"á

Adolfo Gc:o:;; - PSDBonap3rt~ ;,!:üa ­Paulo Sara'a,e - UDN

Rio G,.""do do Norte

Jessé Fre;re - PSD •Tarciso Maia - UDNTeodol'ico Bezerra - 1'50

Paraíba

Drault Ernani - PSl)João Ur~u;o - UDN

Pernambuco

AC;elmar carvalho - PSDAderbal Jurema - PSDBarbosa Lim,l sobrinho ­Bezerra Leiloe - PTBDias Lins - UDN0ileno Dé Carli - PSDJoão Cieolas - UDNJosé Lopes - PTBLamal'tine Ta',ora - PTB

Bu:.s Fortes - PSDFeliciano Pena - PRGabriel Gon~alves - PTBGustavo Cap:mema - PSDJosé AI1rmilJ' - PSDJosé HUl'1b-erto - UDNMauricio de Andrade - PSDOvidlo de Abreu - PSDPedro Alcixo - UDNPinheiro Chu'<ES - PSr.Souza Carmo' - PR

São Paulo

Afrânio de Oliveira - UDNCarmelo D'A~ostinho - PSI!'ranco Montoro - POC0erado de Carvalho - 1'00Gualberto Moreira - PTNHamilton Prado - PTNHerbert Levy - UDNHorácio Lafer - PSDHugo BC'rghi - PRTJo;'o Abdala - PSDLuiz Francisco - PSI'Maia Lello-Mário Beni - PSPMiguel Leuzzi - PSDNicolau Tuma - UONOlavo Fontoura - PSDOrtlz Monteiro - PST

DlARIO DO CONGRESSO

..

PTBPTB

: ,.;..;,. .-

Q'-linta-feira 31

Armando Carneiro - PWDeodoro de Mendonça - PSP

poslçr.o promovida pelo SEPRO -.eIlluenos Aire3. (Autor - Abel RafaellN~ 18-63 - Sclicita ao Poder Exe'

cuUvo, a:r:-.\"~s do Minist~rio ,:1:1s lI.Il ,nas e .i:.;ne;·;~i..1. lnlormaçoes sob.::e U:: Iccmissões tccnicas,.<la Pe~robras en· EzequiD.s Cc"c. _ UD~carregadas do exame prosJ?ectlYO do I Heitor Ca .;~. :c.:n; I _ UD~80;') l1C~ mu:-jcipias de ,Gualba e ~Jll' ;

r.i.al"J.U Pinler'.i..el. 110 R:o GranGe d.:>·Sul, para p2.quisa de )(isto be.ummo,&0. - IAuto;- - D2p. Lino Braun),

F) PROJETOS DE RESOLUÇA.ON" 149-63 - Aprova as conclusoefr

da COmissão parlamentar de Inqucrito para estudar problemas e reper­cussâes consequentes do represamen­to dos cursos dos rios GranC;e e Sa­pucllf.. com a construção da. UsmaCentral Elétrica de Furnas 5._ A..I(Da. CPI criada pela. Resoluçao nu·mero 58..61). ' _

Nq 15<1-63 - Aprova as conclusoesda Comissão Parlamentar de lnque'rito para apurar a existência de 11'­regularidades no serviço Social d.:>Comércio (SESC) e no Serviço Na­cional de Aprendizagem Comercia:(SENAC) do Distrito ~deral - IDaCPI criada pela Resoluçao n" 11-5~'.N~ 151·63 - Aprova as conclu_ocs

da COmissão parlamenta! de. Inq,:erito para investigar as ar.,mmIstraçoe,dos Institutos de PrevidencHl, SAPSe SAMDU, - .Da CPI criada pelaResolução n" 42-61). _! Alagoas

N9 152-63 - Aprova as conclusoc"I' Ary Pitombo _ PTBda Comissão Parlamentar de. Inqu", ,rito para i~'estlgar as admm~'tra'. SergIpeções dos Institutos de Prev1denCla'jArmando Hollcmbcrg _ PRSAPS e SAMDU, - . Le'te Neto - FiSD

N9 153-62 - AProva as conclusoes i Bahiada Comissão Parlamentar de .lnque-!l'itO para Investigar as relaçoes dn. i AJalm Mel!o- MTRBATES S. A, ou da BATES VALVt:, Alo~slo de C:Ul'O - PSDBEG corporation Of BraZlI, com a I Hello M~.chnao - PDCfábrica de Papel Iguassú, (D:l Hermóger.~s Principe PSDCPI criada pela Resolução nq €4..6~' Hildebrando de Góes - PSD

N" 154·63 - Aprova as conclu:,oes ...da Comissão parlamentar. de .1nq';le- Espmto Santorito para examinar a apllcaçao r.ns Oswaldo Zanelio - PRPverbas recebidas pela ComlSSao 00 Rubens R3n;ti - PTBVaie do São Francisco. - IDa CPI , .criada pela Resolução n" .70-62): . _ Rio de Joneuo

N9 155-63 - Aprova as concmsoes Afonso Cebo _ PTBda Comissão Prslamentar .de Inque- Aug~sto De Gre!;ório· _ PTBl'ito para apurar IrregularIdades de'!Brigido Tincco _ PSBcorrentes das obras do Piano Rodo Edilbe,';o (,e Castro _ UDNviário NaCIOnal. - (Da CP1 crlada Hel1 Ribeiro _ P'I'Bpela Resolução nO. 43-61).. _ '.' José Pedrc;;o _ PSD

N° 156-63 - Cna Com1ssao ParA~- I Mário Tam"or:ndeguy _ PSDmentar de Inquérito para prossegUIr·1 Paiva Muniz - PTBos trabalhos da Comissão parlamen, Pereira Pin;o - UDNtar de Inq~érito para apurar lIreg;u~I Saio Brand - PSDlaridades r.ecorrentes das obras d"Plano Rodoviário Nacio?al. -. }D~ GuanabaraCPI cr~ada pela Resoluçao n 9 ~'~ oi' • Aguinaldo costa ._ UON

NO 1~7-63 - Aprova concluso,~ do Br'no da Silveira _ PSBComi<são Parlamentar, de InqUer;.'0 Ch';gas F';eitas _ 'PSDpoara apurar Irregulandades rel::;I'. Elol Dutl'n _ PTBvas aos Bens e Valores das Empre.. :., Geraldo Siffert _ UDNIncorporadas ao Plltrlmõmo Da MenC:es àe 110rae~ - PSDUnião. - (Da CPI cnada pera Re,;·)-lucão 4- 53) , .

NQ 158-63 - Aprova conclusões CPllpa"a estudar problemas reIaLvos aoPetróleo . ........: (Da CPI cnada pela Re,)solução n? 41-61).

OSR, PRESIDENTE:

Vou suspender a sessão por 10 mio,nuto.<, a fim de que seja redlg;lda a I

ata C:a presente sessão. ISUSPENDE,SE A SESSAO AS 18,

HORAS E 15 MINUTOS

AS 18 HORAS E 25 MINUTOS EREABERTA A SESSAO.

O Sr, Presidente convida o SenhorDeputado Dirceu Cardoso para, pro­ceder à leitura da ata, que é lIda eaprovada,

Levanta-se a sessão às 18 horas e30 minutos.

Deixam de comparecer os Senhores:

Amazonas

Adalberto ValeAlmino Afonso

Pará·

Page 111: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

de. se atentarmos para os Artigos 8'11 a questão nos mesmos têrmos. lo"aze~e 9~.· O Artigo 89 do sub3tj~utivo diz '[ mos a volta e chegam,)! ao mesmoo seguinte: ponto. Estou de acõrdo em que os

• • I apartamentos nao foram ronstruidOE. "O~legl!lmos oC'lpar.tes ou loca. i para os segurados. Em pl'im:ipi.:) não

tanos terao. o. praz:l. ,de 8 meses io foram. Est9u âe acõrrio. Mas exis­par~ o exerClClO do d}l elto de I'l e- f tem segurados moranllo há um. àois,iere.';lcia na aqUlS!çaJ dos lIno- i três anos, nesses apartamento~.vels • Esses poderão ser relegados a· se-

~-~~~:-,,;,,_.-,,-:--

Janeiro' deJ963' 111

ERRATAReproduz-se por ter safd~ COm omis.

sáo .no Diário do Congresso Nacional- Seção I de 25 de janeiro de 1963.página 320, 1~ coluna.. .

Redação Final do Projeton9 1.837-H, ~ 1960

Redaçáv Final do projeto n1\.mero 1.837-0. de 1960. Que dia.põe sôbre o "Estatuto do Traba.lhadorRural"•

O Congresso Nacional decreta:TITULO I

Do Empredador Rural e do. Trabalhador .Rural.

Mt. 1.9 - Reger-se-il.o por estaleI., as relações do trabalho rural. sen­do, nulos de pleno direito, os. atol,

. --,,-

Page 112: CPI da Indústria Automobilísitica 1962
Page 113: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

':;'t~M-1i~~~~;a:ns~t:1=n~t~~o~~~n!~~~~~F~~i~ de c~ie~~t~~íu~!~\l~ ~losgof~~r~. ser' divididas em ;,até a data da· rescisão, iguaimente Ito. n~o, nesse periodo, . I 2" Aos menores de deZoil<;.com acréscimo de 25,,, üln,e e cinco-\ Art. 3". Quando o pagamenL:> do § 19 l:; vedado desC':nJtar no per10do maiores ele cinquenta ano.:;, as 1:por cento). '~aJ.á,rio se tíZer em lorma de diána . de .férias as faltas ao serviço, do ira- sel'ão sempre concediüas de um~

ArL 27. Para os efell<ls, desta lei, esta úrá calculada á razão de I, ~6 ,i,Jalhador rural, justificada:; ou não. vez. •consl.dera-se trabal,ho notulno o exe- 'um tr;nt,a.svos) do salário mensal. [ ! 2" MedIante entendunento entre Art. 48. A concessão d&" fé!':.',cu.taoo ent1"~ as, ~u,te e _uma ho~ as de, Art. 36. Todos os st'rviços prestados i a.s panes, poaerã ha\'&, n.o máximo, rá registrada na carteira profL"SI"J\llIl dIa t' .as Cil.CO hor"s do dm se· 'pelo trabalhador lural fora das ativi- :a aculllulaçao de dOIS penados con- I 19 , 9s trabalhadores 1'ura18grunte, nas a.t1vldades agncolas•. e Idades especificas para a~Quais houver! secutlvos de fér~as.,.. .~.oderâo ,mtrar ~p ~ôzo. de, férias. :~ntre '~.' vmte.b.or&'l de um dia e M js.ld.o coptf...â.t.ado.,. ~\!,1;ã,9 remu.n~ados a1 ~ .39 É. li.'c;to ao e.. m.pregador 'retar- qUe apresentem prevlRmen.~e, ~lXi ].QlWofj:Q ,hOI~: ~: Iila segulllt.e, nas jD~ cl,o .,salário-mínimo vtgen14 na :dar I> çoncessão de férias· pelo teLq- pectlv~ empregadores, as carte:6t.lvldadll~ pecuar. 1lIS. . '. ' reg.'iao, .Il.xpeto. o.s. dl;\.pres.tação.." p.e so-' p."o neces&...ária., .•.qqan.qo (<<:~.'em~o prOll.SS10naLS, para. o com.peten. te

ParAgrâlo t1nlcQ. 'Toda o traba.lho IcO.t:rD em c~OIlde. s,inlstro~ $lomo iJ1.- ;;.ariod,Q d,e colheita, !eJlpjlltado o ... , i Istro.. . '.. . '.,líotürilosera a:c~cí(l'Rdce 45%. (viDtelll~~q e. JP-,!1I\I1ll-~~S; acid~s" qe ta.gelectq~ :g.o ~2~ .dêite ,e.rtlgQ,.: [ t 29. A época da conces,sâo.da..;eólilco· pOr cento) .llObre a ,n:m!Jlle-l~ ou de .p.eSSQ~, e.,outros,,4ue, Art. 44: É ressalvado ao emm-egll- ,. rias será a que melhor consillte .r~ão i1~al,' eítce~ ,os de pres~çã.o pela SUa na.tureza excepclOl1~ e.peI1- dor o direito de eonvocar o 1;\'11<l}a~ i .tn~~1la .doempregador. atendelde .lIOCôrrG· â q'ue íJ\l~ O ar.t..3°.", OIB 'gO de,!X\al.. considerável, .se é.. qulparem dor rurli1 t!in fér1a.s.. par.a .a~ P~el!.te...ç40. ; ao co.. m..p\e.to. c1c1o da ·cúltura, .qllaIs,aiMa llue ~éntes no ll.eriQdo aos citados.. ,. . de serviço Inadiável, em ~~, \Di- i" t 39, 04 membros de uma famlnoturno, serão gratultamentePte.l'ta_ ~,,.ijt...a.7. P.:i!iá.,~feitQ de .4i~enizaç~o!.prevLStaa oU excepc~ona1S eJ;D quel)Aja; llue .trab.ft:!bem. na mesma propJ1ed,dOS.... '. B1elD.,l1o pagáuiento .em ~ell"o, m'l cisco Iminente 'para 0 bOm resU:1J:44o ~l. teraQ direlto a 11:ozar férias

. ,~ram ~. àal4riQ .a alimen~o e, Os dos servlÇ06 compreendidos no r~peç- ple,\im,o Ileril?do, se assim o.desejarCAPÍTl1LO UI' gêneros. alimenlj'-:iósque .o eemPI:çga- tJvo contrato, vedado. entretanto, ClU~- e se disso nao resultar preJulzo m.

. . 4or,PDt.. ,t,ôrça ,do cont;atP•. forne<;9 quer desconto nos SIUárlOli .do triloO!· festo para a atividade !l!grtc()la 011 'Da remuneração e do salário mínimo Inab1tualmente áo em~e"g.ado como .hador ruraJ em, caso. de nao atendi- cUârla a seu cargé, Nesta JÍltW'Ja.' . Iparte da remuneração dêSte. ' mento á convocação resultante de: i:l6t'ese. o empregador designará ou

Árt. 28. Quillquet que seja a forma, . . '. . ", .a) doenÇ8; próprla ou de membro peri?do para as férias dafamili!i .tipo ou natureza do contl'ato. nenhum ..Art. 38. Ao empregador e ved.ado de sua 1IlJnilía, que Impeça o traba· conjunto, contanto que, assIm f6.Zftrabalho rúrál assalariado pÓperá ser e.íetuarquaIQ\ler l1esconto. no .salano lhador de afastar-se. do lar; do. nã< frustre ou ,n,po,sibÜltc oremunerado em base iIúerior ao sa·- dotraool!:ladQ:t.IUIll-l, lilllvo .. quando b) núpcias próp~~ Oll de membroL:;eito de gozá-las.lario minimo regional. 1reS/.UUlr .deaeuanta,mento. deClsao ju- de sUa familia, naSC1p:lento de .filho! " ." '.

. '.' . ..' diclarla ou dl5POSltIVO de 11.'1. ou falecimento de pessoá da. fl),!XlUlà; \. CAPITULO VI .. '

, 1'rt. 29, .~.t,o :taltrd~ rlh·em.dneraç~?t>I. t. .:l9. '. Em. . caso de dano. ca.. usad,~, c,. ausênCia da prol'.r1ed~de, efeti1(a Hi9i,ene e segurança. do triob.aU'.'a ...llI!.tlve1' ......e o. a. a a 01' rur......pelo emwega<;io, ~á.lícito ao .empre. ou lID!nente, em l'azao ·das pI'ópriws,. .po4erão r .MJ: desc~ntadas as parcela$ ga<1oj: e.fetu~,o.<ieSCoDW da lIDPQrtán. férias. .. ~ ~. Art. 4~..AS norI1)a~ de. h.gle~.,.c~rresjlO.lldente. li; " ,_.,"" , , cia cQve~pond~.n~e ao !lalor QO .prejul- .§ 19 Entende-se iminente e. ausên.: degurança do ';:'abalho ~el,ao oUS". .• ' \lCJ, a.i.\.l8ue.L. Qeca&a de res,cjéncla d. <lO, medi.ante acordp como emprega- Cla do trabaJhador rural sempre que, as em tooo .~ locaiS 0J:!.0e se vel,empregado. se ela se ac.I1ar dentro QO do, desaeQue tenha haviao culpa OU estiver lJ.J:olltopara vláJar,. só ou .com car a atlHdade do trabalnadm r\l1'es~beleclm.,nto rural, até o limIte de doio por parte dêste. _. ISUa famllia,l[nl virtude das ferias, ._ Seçdo 1201r.O)I~lnte. por cento do saláno ml. PatlÍograto único.. Não bavendo aCÔr, 1 §2" O, tempo de servlQo do tJ:aba- ..,nunb·\ 'I' "'t' ã' f 'd 1 do entre as partps, proc.eder-\e.a, nos !.bador rural. prestado durlUlteperlo- Da moradia

. a Imen aç o ornec! a pe o em. te' .. 1"1 I VIl d ta I d d' . .pregador a. qUal deverá ser sadia ermos ....o .1-\1.0 , es e. me- o e t~lIl,S. por convocaçao .feita na, Art, 50. O poder Executivo bRIX',su11clent~, dentro .dos recursos e usos Id1a.l'lte provocaçao de QUalqUer. do.~ In- j ~orma deste artigo, se~á oo.:npensado' regulamentação acêrca das cas~ dida reglâo, para manter o esfórço fi. j teressad,?s, . .•. ..' 1por correspo~ldente duataçao do' pe'j t!nadas aOl. tral;lalhadores rurais. a.L(sico do trabalhador. não 1lQderá.. 6er Ar\;: 40.. can.tinufLm aplIca \'eLS .àS I nodo de rerlaoS. logo. que cessadôs os den~o ás condições pecwlares de cacObrada a preços ,superiores aos vigen- relaçaes de empregos. ruralS a,s nor- mot,lvos da convocaçao. reglao ~ respeHad.os, em qllil.lQuer Cit.

tes na' zen'l, nao. ~endo o seu mas: do_T~tulo.rI, 9api.tulo ~~. da Art. A~. Não, lté.ril direito a féria.s OS mlDlmos preceitos de blglene.valor mensal ser .superIOr li 25% (vjnte COllliolldaçao das Le:s aí) T!abalho, D trab~Ullaaur rurllJQue durante o Parâgrafo IlDlco. As normlil; a quee c!hco por cento) do salário lDlllimo .no qlle couber. com as a:tv.açoes des- penvao de .sua. aqUISlçilO: refere êSte artig-o deverão ser prop%\reglonD4:.. , .'. . ta. lei. aI permaneça em goZO de licença, POr uma comIssão nomeada pelo G

C) aoiantamentos em dinheIro; Art. 41. Nas regiões em que se ·ndo· com percepçáo de saláriOS, por maú: vémo e .constltuida de representan 1

a) adIantamentos '. em generos el!- te " pia.uta\.ão .suJs:el~r; • U !Dter-l de tnma dias; . d(}g MlOlSténos do Trabalho e pre'm.eliticlo~ e medicamentos f~rnecidos calar (cultura s.ecundáriQ\. a cargo Dl deixe de trabalhar, co.m.. pelcep. denc!a Social, da Agncultura e'..pelo empregador, os quaIS nao pode' do. traba.lhal;lor. rural. Quando autori. çáo d~ salario, por maIS de trinta Saúde. .. .rão. ser ve~dldos com acréscuno su- zada ou permltlda.sera objeto de ,:lias, em virt'l1e de para:r."",,, p:t Art. 51. ReSCUldJdo oI! fllldo o cc"pe1'lor a 10% (dez. por cento) sÔbre o contrato em separado. i "ial ou total dos serviços da proprie- trato de. tr~balho\o traoalhador rorcust\ inclUSIve l!ete e carret!:o . . Parágrafo' unico. Embora podendu: <Jade; selá çbll['aGO .01. (•••.• "'"',,' a m''':''Q.

I ~evA.s. aeduço,,: ~clma espeCifica- LDtegrar o resultado anual a que ti- c! receba auxílio-enfermidadp por dentro ae trm.a diaS, re8U,,,,,d,as da erao ser expressamente auto- ,'er d1r.eita o trabalhador rural, a penodo superior a seIs meses, embora dO-a no estado e!!1 Que a rcceiJo('U 5<riZ8. .s nO

ãcontrlato dde trabalho, sem plantação subsidiária. o\, In~e"cala.r ctescontinuo. . vo as detenora<;:oes naturaIS do li

o que ser o ..t;Iu as e pleno dlrelta,·. " • ";.'. . . 'regular.como o· serão outras quaisquer não, nao . podera ci>mpor a .j)arte eorres- _ pará~. afo umco. A interr.upçao. da

. previstas neste artjgo. i pondente. ao saJano-mlnuno, na re-, prest~ao .ac SeJ;Vlços, para Que possa Seçáo 111.,29 Fica a eXClUSIVO critério do tra- muneraçao e:em! do trabalhador, du·, prodUZIr efeIto lellal, de;vera ser re_ .

ba.lhador rural suprir-se das merca•. rante o ano agrlcoJa. Iglstrada na Canelra Prtilss:.onal do Da detes<. àa Saúde dodorlws de que trata a alinea d. i ' , ' . Trabalhador Rurat . 7'rabalhador, :Art. 3p. semi:>re q~e ma1s de um! CAPJTULO rv . Art, 46. Não serão. descoÍ1ta'da~ do Art. 52, AS norrpas à que se re;!raba!bador resIdir só ou com au'l Do repouso semanal remunerado período aQulsitivo do .direito.a férjas. re o arUgo 44 constarão àe reg ""famllia, na mesma morada forneCl(1' . " .'.' I ai a ausência por motivo de aciden- mento a ser elaborado nó pra:l;[) l:rpelo empregador. o desconto esta.b~' Art. 43. O trabalhador rural :.,;.[, te de. tl'abalho' .. prorroga"el rie cento e Oltellllecldo no artig? anterior será dividi. ; dlr~l!O a? repouso ~seman~l remune. I ti».a: aUSéncia por motivo de doença" dis,s.porumll com).<;sáo constitui<do. pr,opo~clOna,memil aos respectl-, r~a? 1108 têrmos. das no. mas eRpe.; lJ,testada pelo .Órgão previdenCIário da de ·001 :epresentante do Mmistér~os saIAI'los. ClaL5 vlgentes que o regulam. ciasse. Pel' médico da pl'oprie4ade ruo do Tr.~'oaih() e previdênCia Social, ur

Art. 31 O diploma legal 'que re-' . ral, quando houver. ou por médico da a"Minls;éric. da AgriCUltura um tiBulamentára esta· lei devera dlSCl'l- CAPlTULO V cKlade mais. próxima, credenciado pe7 M~tério da saúde, um dbs U'abalhll'"ft. d lo empregador e a.c ito o ontr to do,es ruril-is e Ul;ll dos empregadorfm...... os tIpos e. morada &!u<1!l208 Oas ferias remulleraltas . ' e n c a rurais, mdieados pelo. roopect.lvn<. ell"flQ art, 31. além de outros. para os . .de trabalho. pelo trabalhador, rural. ~ ~ -fins da dedução Dêle prevista. Á t 4'3 A t b_n'"d _ 1 para o atendImento normal da I!~a).tlda.(!.esJi~,:c-asse, cabendo a présidêll

. _ '." ... r, .'. o. ra <OU'" 01' ruo a se: jda propriedade, excetuada a hipótese ll~a ~o órgao a" representante cio MIArt. 32. Nao podem ser .deduzIdos rao. concedlda.s, férIas remuneradas da letra c do artíno anterior' ,'lts,IléI'lIL<lO TI'abalho e prevldênclà 50~ valores corre.spo~l1entell li Ilabl~- a.pos. cad~ penodo de doze .. m~se't C) aausÉncia devidamenté.ltisÜfl- lf18L;tod!ll"de nomeacâ(' do Presjdencçao, quando o prédIO reSIdenCIal nao de Vlgêncla. do contrato d~ traoalho cada.. a cr1tério. daadm.iniStração d.·à QJ!.,~,:publica,t;ssa comissã~ ~t'\'o1erecll'. os reqUia1t.os mtnlmO,5 df na .forma segtl\!It,e:.; .. ,. " propriedade rul'lil" teQUlslta,z'. wssessorament-o 'd8;ll entldasalubrIdade,!! bJglene.. . a), de. vinte dl~ utelS, ao Que tlvel J . dI o tempo de suspénsáo ' ór motivo des ~especjaJizadas. e as nonnas POi• Al1.. .3,3 •. Tpdo contrato .de trabalho fIcado a dlspaslçao do empregador. de inquérito adminlstrativoPqqlUldo 8 ell~ Illaboradlli1l serão expel1idas em dI'rural estipulará .,--um. pagamento em <;iurante o~ ..dq~ meses se~, ter .tld,o acusação fór .Iufgada improcedente: çr~~ do Executivo, reft'rendadç-, ~lq.'dinll.. eiro. nunca mfer!Dl', a .90% 1trin-, mllJS ne seu\ ra.l.tas ao:;e~VlçO, .Justl. e) ,a. ausência nas 1l.IPcJtes..es. <10 ar- M/J!IstrQS dó Trl1balho e PrevJdênl'l~pr..,por cento) do saláno mlnln10 re-: ficadas ou 11ao. n~sse p~nodo;. tigo 78' .. ... S<!C1al. da Agricultura e dasat1de,glol1al. "..! b) de qUlUzedlliS utel!; aQ que .., .. , e·':' c•. " "'.'.. 0'. • d. .. •

.. 1?arágrato . único, .asse pagamento' tiver ficado à dlsí>O&lção do empré'ga-' .. fI ,.os.til~ et;ll Ql;Ie. por ~nYe.rJlê»- . _Pa.rágratv único. Na rell'u)atnp.l'l'.a.I?Qderã. ser convenclonadQ. ·por. ~. i <1.01' por mà.ls de duzentos e cip.quenta Ic..la d.ª..adminls.traçao,d~ prQ~rl,llda~ .Ç&O.l>reV!.st.3 neste art.lgo :ser..áo... .esti·q~nll ou SeJ:ll8,D8, devendo .ser ere-j dias sem ,toer tido fi'ais de cinco falo nao. tenha havIdo tra,baluo. e,ue1'UllIda I:u~ a.- penalidade;!. aP))l'ável·< no::t\l8..d9.. até ,~o déc~. ,(l,.QUinto ou o tas ao sel'viço, JUS.t.>ncada.s ou não i k~lpótese da almea· b do lIJtig.o a,n.:-.' JaIl05 de l.nfreção ..aos seus dispositiv.:>;;~cel,ro dia, Jitllllubseqiiente ao "en- nesse .perlilda; . , . ..,. : {!Dl'. , ' '; . .~ " 1 riTuu, uio1n,lp,nto. re~Pecti"amente., ,~".. c) de onze dlll.$ iUels" ao que I Art. 47, As férias sel'8~ concedida~ I.. . .. .. . .. .....

Al1. ..~. P .trabalha.dor rU1:al maior Itiver flcado l dIspos1ça.o. do empre-: em ulD 'sé periOdo. . .. , D:.• n.ormaJt!speciais de protcçao dodedezesselS"B.IlOS tem o dír..elto aol gador por maIs de duzentos dias sem I ~ 19 . Em casos exct>pcllJlllll$..eOneor~ tra alha([or rurall'81Ar1o-mfnln1o Igual ao do trabalha- t7T tido ma.il: de quatro faltás. }usti. ,dlllt1d.cl o t·1h~i.:.l11,do. ·~1,·~1. tIOdc~a.o ..s CAMTUr.O J1iQl'.,ad,Q1te. ;,,,,-._ , .. '... . flCade.s ou não, ,nesse pe.r1odo: !féi'j~ ser çoncellidàs,ell1 4ó~ .. Í)~. . .... .,_~..ligrafO..,úni.00•..0 t~abalhador nJ- .. ~) ~se.'te d~as ~l1telS; ao. que!, nOdos.. um dos Qusis náo será .inferlór Do t r.abalho da mulher ,ç~~menQ!:·de, dczllS8els.an06 terá tIver fIcado à disposIção do emprega-' a 'sete dias salvo O C~SQ do § 2'1 do Art 53 A mÍ1lher ' d . mioá atUárlo-minlmo fiado em vaior cor- dor menos de duzentos e mais de i art. 43, em que as férias ae·umulà-! iJdo 'aceitar contratoc~ea :;aba~ad~;

Page 114: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

Janeiro de 196:1(Sl!9áo Ir (Suplemênlo)'-DIARIO' DO CONCRf;SSO NACIONA[

t-~~~~r:;;~.~~ .. ~"

Quintll-fei~lf 31"d_'__ .....; . ;:-::;. ..•-

'~~al; res.safvàdo'odl6poSto DO pari-i Mt.-·'60. A8 autoridàdea federaiB'l quer serviço compat1vel com 8. s~a Art. 77. O empregado 'que rÓI' •gr~o único do artigo 63 desta lei. ' estaduaIS. e mumclPals competentes condição pessoal... . I'sentado por invalidez terá SUSPWlB I· Art ,-4 ':Nã'c> constit~t jUsto motivo" tlltar~o o perlodo ietlvo do ensino Art: 69. Na vlgêncHI. do cantratQ Iseu contrato de traoolho, durante ,/

. o,'. I i p~U?arIo nas. esferas de. suas JUrIS-, de trabalho, as mvençoes. do empre-: prazo fixado nelM }ois de previdên"~ed resclsaodedetr,C~~%at-odco etllhvo ou! dlçoes respectivas. de moao a faze-lo, :;r,c"" ""ando decorremes J1e sua. con- i cia social para a efe1i\'ação -io be.'.n IvlOual a " . o a lIlu er oIcomcldlr, o mais poSSlvel com o ano, cribulçao pessoa, e aa w.;talaça{) ou, neficio. '~~I~~~~mour~Jí.~~~~1~ ed~aoU~~q~~; agricola pred0:n:inante nessas regiÕe~! de eqUlpame~to fornecido pel? em-I § 19. Recuperando o emorégado ~'e-pecle em conna.t-o coletivo ~u lndi. Art. 61. TGoa pr~priedade rural pregaoor, serao de proprIedaae co-: capacidade de trab.amo e senao a "pa•.,\~dUal,' ou eUl convenção coletiva de I que mantenha a seu :se~VlçG ou, tra· munl, Em ,par,tes. 19·U.i:~;l"~sal::? se _o ! sentadona ,c3.:llcela~:l, n~er.lhe-a asse·t_'aba!ho. quaisquer restricõee, com balhando em seus limItes maIs de contrato, de tlabalr,o t" _. pu. oOJe-1 gurado o direito 11 nm,<lO que, cupavaê.,ces IundamentQS, à adlllissao ou' clllquenta familias de U'abalhado-, to,. Imp'lclta. ou eX pllCI:amente. p.es-

1

, 'IP tempo da apo,ent"duna, tacultado.,permanência da mulher no emprégo. res de qualquer natureza, e obrlgada IqUlsa Clentl'fJca, _ porém! ao empregador Indemzá-Io pela.

a possUIr e manter em funclOnamen· ?an'l.grato Ul1lca, Ao empregador resclSao do contrato de I;rabalho; DOS., Art. 55. O contrato de trabalho não to escola primária inteiramente gra- caberá a exp~oraçao, ficando obnga- têrmos dos arts. 79 e' 8o~i

se lllterrompe durante a gravidez, em ruJta paril' os filhos destes, com tan-I do _a promove.la no p~azo de um . §. 29 , Se o empregador nouver adnú.,vIrtude da qual serao lUSsegurados, tl ,as classes quantos sejam ~ grupo: ano da da ta da concessao da paten- tida substituto para o aposentado,mulher, aUlda os segumtes direitos e! de quarenta crianças em idade esco:-', te, sob pena de reverter em favor do poderá rescindir, com éste, o contratovantageIIB: . . Ilar• " . I empregado a piena _ propnedade do de trabalho sem indenização, desde,

:U) afastamento. do trabalho seis Parágralo único A matrIcula da Iinvento. .. .. . que tenha, havido ciência ineqlÚvoeasemanas antes e seis depois do parto, ! :Jopulação midade esco a' sera ob I.' Art, 70. Nus contra los !TIdlVlduals da Intermldade' ao ser celebrado Omediante. atestado médico sempre qUe '~atória. se':n ualouer ~u~ra ex. é~-I de trilbdlho so é l~clta a alteraçao?as contrato, . '.. :,

· possivel, podendo, em casos excepcio_ i eia, além- da ~ertidão de nasclm;nto respe"Llvas conQlçoes por mutuo co~- § 3" Em caso de seguro-doença OUnalS, esses penodos ser aumentados' para -cuia obtrnçáo o ~murro;aao;' 'sentlmento e, amda assim: d~sde qlle auxillo-enfermldade, v empregado éde maIs duas sem~nas cada um me- : :Jroporcionara tódas as facilIdadeS a~! não acan-ete, direta ou Ulnlre,amente, considerado em licença nau-remune.mante lltestado medICO; 1responsáveis pelas crianças. ; prejulz~ ao empregado, sob pena de rada, durante o prazo nesse bene!!., Inulidade da clausula m!rll1gente des- cio. ,/

b) repouso remunerado duas se- TíTULO IV ta garantia. Art. 78. -Ao trabalhador rural, pe-manas .em caso de aborto, a JUIZO do , Parágrafo Ohico, Náo ~e c..~:J_';ide:l\ las. faltas qlle cometEI' ,omentr: pa.ll1~dlCO, . Do contrato mdlvtdual ào trabalhe a,teradw urulaterai a determUl"çao nerao ser apbcadas penalidades af fn.

C) dOIS descansos eS?eCialS, de CAPITULO J do em'pregaaoI para que o émpreg"do d?le discipliná.!', flIJ"nceira ou eco--nl~d tIU;;J., CaULt um. QUi ante o tra- ! ,:,cverLa ao catgo ef€tlvQ. ant·enormen- nOmlt~. prevlb',as etll J€l fa'.<-:tn;Jo ex...O<lálo a1"";0 pura amamentaçao. ao ' Dispos1('óes gerais I le ocupaao, deixando e exerC1ClO de presoamente prolbló,_' ac rn lias i'01'

---11:ho, ate que sela po>.SIvel a suspen. Art. 62. contrato individual do tra- tunção de confiança, motl\'O de au"enc~a do serviço, ~s~c ue""a n,edJa", a cnteno medICO Jalho 'é a acõrdo tácit-o .ou - , , em c;ue caberá, apel'a', o d~sconto no'nunca porem antes tie seis meses apos expres- Art. 71. Ao emprega no;' e veoado I salário e. na reincidÍ'ncla, advertên-o pal'to; , ' ' ',~~ ~arre5Pl)nael,te a reJaçaú ae em- ~ranMerlt O ~mpre~ado, seI? a su~ I cia particular, advertência públlca,

a J peI cepçao Integral aos venCI', ~ .g " <lLuenCIa, para locancta1e_ d:·,ers.. da i suspensão por trés, cmco e dez dias,mem-os aLirallte os penoelos a que se! Ar!. 63, O contrato individual de' e.;tlpulada no contrato. n"a ~e consl·! e rescisão' do contrat·) com funda­relel em os Itens a~eTlores, em oaSf _r"ua.h" nu-ai poelerà ser oral ou es-' der'ando transfp.réncia a 4ue t'lao ~''',.- !mento nli al'nea d 00 art 86, suce,'­nunca !TIl aI aos aos Ultimes per - ~l'ito, por prazo determmado ou m- retar necessanament-e mudança de slvamenteCCOlOOS na atlvlaaoe, ou aos ela me- 'detel'nUnaoo, provando-se por qua.l- domicilio. _ 'dia dos últimos seis meses. se esta quer meio permItIdo em dIreIto I' I 19, Não estao compreendidos na; C-,phm.o JJ

''Iur superior aquele's. especialmente, pelas anotações cons~ proibição dêste artigo: i! 19 Mediante acestado mélllco, li tantes da CarteIra ProtlSSlonaJ do aJ o empregado qu;, exerça .cargc !)a rescisão do contrato de trulJalhs

mUlher gráVida e facultado, sem per-, rrabalhaaor Rural. as qualS não po- de confia_nça; . . , luralda dos direItos adqUlrldos perante o; aem ser contestadas. bl aquele cUJo comtat·o t~r,ha com,,:

'1!mpregador em decorrênCIa desta leI I paragrafo único. Presumem-se au- condiçáo, ~m~licita ou exp:icltamente.' Art. 79, A{). trab~:hador. rl!-ral.'I'. sem obngatonedade de aviso pré-! tonzados a trabaUlar a muUler c _ a trlUlsferencla. . . (jllando pao eXISta pr <'o esupUlade.no, rompe!.: o contrato de trabalho,: sada e o menor enrre deZOito e \'infe § 29 , ti: UClta.a transferencla qaando para o termUlo do contralO, e nao ha­des~e que este seJa prejudIcial â ges- e mo anos, devendo a oposição con. ,ocorrer extmçao ao. esta·beleclmento Ja êle. d~do m~tlvo 1par~. a cessaçã••taçao. _'. !J"gal ou paterna ser manifestada ex_ Iem ~lle o empregada ,rab~lh.:. das rel!1çoes de ,rao2.•h{). e aSsegurad(t- f 29 0,< b?neflClos atnbUldos nes· pressamente ao empreoador e por' Ar.-- 72. Em caso de nece.'~"dade de o direIto. de _haver do empregadOl'

: t.e artigo sera{) pag:>s pelo InstItuto éste aootada e i seniço, O empregador podera transfe- lima mdemzaçao, paga a base da malal''de Aposentadoria e Pensões dos In. " I t'i, o empregado para lOcalidade di- rem"neração que désce ,tenha perce.

'·üustnários.' Art. 64. Na fa!lt,a de acõrdo ou' versa da consignada no contrato, não bido.§ 39 Os, direitos assegurados nes- prO\'a Sobre condlçao essenCIal ao; obstante as resLnçóe.s ó,o artlgoante- rt . . ;, ~ .

te artigo nao excluem a concessào do ~ontl'ato oral, esta se pre"ume exlS-· rior. mas, nesse caso, f:cara obngado. r A . :_ aO dA 111den,~a('~o d~vlda p:;la··a.uxilJo-materrudaele éente. como se a tI"es.~em e.statUlelO enquanto durar a transferéncia, a um t::clSao o contraI. ,p)r D~ azo In e-

Al't. 56_ É vedada a pro,.rogação os mtel'essados, na conformlOHde dOI;, pu"amento suplernem.Ul, nunca mf~- 1~mmad_o será de 1,,;'1 mes de re.do trabalho da mulher alem das vin. ;lreceitos jl rlc·....." aaequados à sua ri~~ a 25% (vinte e C111CO po,. cento) ~ ~neraç~o ,!!rn an? .l\.e "-enTjço efe·.re e duas horas em qualquer atlvI- ICi;ltlmldade. dos sa'ál'ios que o en1pr~~ado peree- IVO, ou raça" supc' ,:_ll " seis mese.'l,dad ' ~ I' u '-~ sempre que. ne:::t.e u!~r!Jh) caso, o tra_

.' e. Art, 65. A alienação da propl'ie-: bla naquela loca Idaae. " balhador tiver mais <ie um ano deCAPiTULO li aade Oll a traIIBferénCla ela eXPlora-! Art. 7~. As despes_as· resul.antes da serviço,

i ção rural não· altera de qllalquer transferencla correrao po,. conta ao § 1. O Im'~ , ~ - '. a_, d - empregador . pr e•• o "-,,o ,te .llrrc,.....Do trabalho rural do men01 ; modo, 05 contratos e trabalho eXls- '--A' . f d d do contrato por prazo mdeterminadll>

I ~entes. Alt.. 14. o empregaao a asm o.o, 'd d .' d - 'ê laAI't. 51. ti: vedado -o trabalho do! . _ emprego sáo asseguradas. por ocaslao e cons, era o pe.1O o~ ,~?" ",,")en nc

menor de dezoito anos em luoar in-; Art, 66. Os direitos do trabalha- -de-..sua volta. tõdas as vant&;!en., ql,~ e, dantes .que se com".; '-, nenhum_'sal~bre OU perigoso bem assim" o tl'a,. i elor rural. aecorrentes do contrato ae em sua ausência. tenham sIdo. atrl- 111 E'n~zaçao será. devl~:.

baho noturno lart' 27> ou o incom I trabalho, gozaráo dos pnvlleglos e.o;- buidas à categoria a que prrtenCla 1Ul § 2 Se o salaJ'l~ fe.r pag~ por dia,· pat;'lel com suà c~ndiçao de ldade~ I tatuldos na legislação falimentar, emprêsa, o eálculo da mdemzaça·,j tera por base

CIVli e tra9aJhlsta, sempre que acor- . _ tr111ta dias.Art. 58, Em ca,o de. rescisão do: I'er fall>ncia. concorda La, concurso ele ~rt. 7~. O trablllhaaor r,~ral atas- ~ 39 Se pago por ho"a a indenlzaçllG

: COntI'Rto do traOalho do ..menor de credores, execução ou cessa.ção da tado ~~,a prestaçao 00, se:.~o ;}l,ll- apurar-se-á à base de aUZi:ntas e qu~.'dewlto anos, e oongatona a assls_ atividade rural. ' tar te.á ·assegurado ,seu ,c,orno ao renta horas por- més.·téncia de seu representante leoa!. É • ' serVIço, d~sde que a ele se .apresenteliclio, entretanto, ao menor de de- Art. 67. O praw de -,igência d{)' dentro de trmta dias da respectiva ~ 4~ Para os traba:hador~s que can.zoit{) anos firmar reclb<Js relativos ~ontrato de traOaHw, quando estlpu- baixa, tratem por peça. t9.r~fa ou servlç(ta sulàrIos e fériaS, lado ou se dependente de execução ~ 19 Quando se tratar àe trabalha- feito. a indemzação ~erit estipulada ,.

· Art; 59. Áos pais. tutores ou' re-I je determina elo trabalho ou conellclo- dor agncola arnIl1c de famllw. o 1ns- b3.Se da média do ten:tl<J cos!·umeira­pre"entantes legals do menor de vin_ ,nado à oo0.rrencla de certos aconte- titut.Q de Aposentado!';;; e Pensões dos mente "asto da rraliz,acfro do serviço,r.e e um anos é facult-ado 'pleL: CImentos, nao podera ser superior a Indust.riarioB pagará a família dêle calculando.se o valo: do qne seria fel.tear a extmçào, do respectivo contra, I' qU,.at:.o anos. - 50% (cinquenta por cpnto) do salário to durante trinta dia~.to de trabalho, desde que demons_ § 19 O contrato de trabalho por minimo regional. enquanto o traba. Art 81 N t t ' t h ~

'~trem, comprovadamente que a can· pro,1O detenninado que, táCita ou ex- lhador estiv~r cumprindo a ob~igação mo . tlPUlago con rap? q"â en; SI'~ttnnaçáo do servIço lhe acarreta pressamente. fõr. prorragado mais de militar. - !usti" causa 'd~s~Z;à'~eg~, ~:a~~lhar\l)r­p~e~l1lzos de ordem f!slCa ou moral., ~~l;:zãop~:ar~a:oVigorar sem- oe- . I 29. O t.empo de afa~tamento não rural. será 'obrigadO;: 3 na'gar-lhe, "-ass:stlndo-lhes, amda, o dLrelto de I ç p. será computado para qualquer efeito titulo de indenizacão ~ :)01' oneta<1e, apleitear t, afastamento do menOl § 29 0<>nsidera-se por prazo lnde. desta lei. :emuneração a que teri,; direito M.ê o

"quanrto os serViços ruraIS Ule preJu,· terminado todo contrato que suceda. _ . têr'Ilo do contrato.dl<j-uem COIIBlderavelmente o tempo Identro de seis meses, a outro por ~;1;. ,,6. O trabalhador r.ural po: Paráltrafo único, Psr2 a execuçAo

· ne estudo ou repouso necessário a Iprazo determmaelo ou mdetermma<1O de.a d_Ix~r. de comparecer. ao servI do que dispõe o pre,e,,-:: arti~o, o cál-· 6a~de. . .. . I salvo se a expiração dl!ste nOUlfer de- ço. Soem p.e}Ulzo do salário. culo da parte variave: ou Incerta dOs

?ar~grafo umco. Verificado que O· oendido dc aconteci' lente n:le con- . 4) ~or tres _d~as, em caso de fale-, rendimentos do trab2:h~<ior rural será· .trabalho. executad~ l>elO menor Ule 'ignado como t~rmo de relação' con. c,lmen,o d.e conJuge, ascendente ou feito de acõrdo com c prescrito nara'e orejudl':...J a saude,' ao desenvolvl- tratual. ou de acontecImento de. fOr· 1aescenden,:. COTl.'tante d: regIStro na o cálculo da indenincã" referente à,

..mentoflsICO ou à moral. pOderá a ça maior. na forma do diSposto nas sua cartel. a prOfiSSional. , rescisão do contrato pO!' p:azo inde-,fl'ltoridade competente obrigá-lo a arts. a:r e 84. . . -, b) po:: um dia. no caso de nascL. terminado. ' - _~oal"OOnar o servlço_ elevenelo o em-I • ,ment-l ce filho, e por mais um ·no I .'.

•.p~egador. qUando fOr o caso, propor- Art. 68. A falta de estipulaçõe.o;: curso dos, primeiros quinze dias, para Art. 82. A ocorrência de fenome·;Clnnarao m'enor-·tlida, as facilidades; expressas. entende-se que o trabalha-! o. fim de efetuar._ o respecUvo regis_ nos cllmãticos. com aspectos de e&--

~:_d>ar.a mudar de tunçiJo. dor Furai seobngou a todo e qual- tro ci"iL Itamlc1ade pública, qUe tnterrolIlpam'· ~

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~"~~~~~~~~,?;:~,.~._".,,~ -, • '", .!lr:< ;,." 'O'-~_T ,

. Quih.ta·feíra:31~_.~"''',~-.. ':J.-' ,,'-« ~,- -,,:;'" ":'~~ -

DIÁRIÓ;DO CONGRESSO NAélONAL (Seção· I)' (Suplemento)'·, JaneIro de 1963 11E

TíTULO V

lPiTULO ÚNICO

f)azar.

I 11' Nos contratos por praw de­terminado. é também jUBta causa, pa­ra rescIsão, a Incompetência alegadae comprovada até·seis meses, a par­tir do inicloâo prazo.

• 29 Caracteriza-se o abandono doemprêgo . Quando o trabalhador ruralfaltar ao serviço, sem justa caUBa, de­v1damente comprovada, por mala detrinta dias consecutivos ou sessentaintercalados, durante ° ano.

Ar\. 87.0 trabalhador rurãl-poderácoll&lderar rescindido o contratol1e

-,-. ~ parallsem o. serviço rural. por pra-I trabalho e pleitear Indenizaçãc quan-l . ~r,t. 92. Dado o aviso préVio a res-] cl~entos, em que preste ,serViçoszo supenor a tnnta dIas determman. do: '\ :I,ao tornar-se-á ,e1ctl' a depOIS de trabalhador rural. é assegurado a ,do dIspensa de tralxllhadOl es. exone. I a' se ):,'" e:nC<Idos dêlc se: ,iC~S su- ,,'xpuado O respectlv& oraze, I quando despedido, uma mdenl"arará o empre2"ador rural de qU3.-1quer: .'" ,,' ;:;, S"-~<;;' t'rcQ<;, oefe<j.. ~l ~ lY Se a pa.rte nn"J~tlcant~ rpcon-! que será:Lndenlzação a ser de"ida i ;l~1101 e~ a_, l"...... O. -, - ~ ~ ~ &iOerar O at.Q antes do seu .têrmo à!. IleI. con~l'a:'~us aos bOns c05tu~e.s) Oj HHra parte é facultaJo aceita.r ou n'- o ; ~ a) .a previ.':l1.a nos art,). ';9 e S0

§ 19. !'os ca.<os deste artigo a In- a:he,as ao contrato ; recow;Idera áo a i'ele for estável;denlzacão denda ~os trabaJ1wdores I b,cc'rJ a pengo manifestc de Xá; " 20 Ca",o ~e'a aceita li reco~1s]de. I Di metaoe Oa que :b~ ser,a de',sera paga pt"~o o!'g~1.0 preVIdenCIário. ~ :::O!lS::,lt!~~;.\'e! r3~âo ou contín~e a p2"e<:tação de ser- em ca.sQ ae reSCI:-..ac d" ,";Ontrdl\; ~

§ 20, Se a ocorrel1cta refeTld!l nes-! :'Jw.n~".. c~n1pra ~ ,e:up!"cgador fl.S \"lCU depOIS d.e eX~lfa.d~ o prazo. oi ju~t_a c3~sa. se éle não tivP!' d;:-·te anl~o de!enninar parallSaçao das l.>b.l,"Ç?C., ao contrato." , cuntrato ::mtmuara a vIgorar, como \ estaolüdade. ,trabalhos por pra,zo superlOr a ld~Zi I di platlque o, empregQdor. ou ~eu. I se O aviso previo não tlvesse sido dado, C) met.ade da estipulada no art.e inferior a ttrmtal dias. o emprega_ prep.ostos. contra êle ou pessOa de sua. ;e houver contr.. to de H"ba hodor. dUlante é'5e p2riodo, pagará ao famllla, ato leSIVO da hOlll'a ou da, Art. 93, O empregador qUE. duran- prazo determmado.iraoalhador apenas cinqüenta por cen- boa fama;, .. .. i t~ o prazo do aV1SO prevlo dado .ll:{) ,to do seu sa!i<rio diário; cabendo ao e) ofenr.a flslCamepte o emp.ega-I empregado, pratlcar. ato que jUBtHI- A~t. 102. c0!Dprovad~.a fa;,s~ c6r~ão de prev~dência pagar os 50% dor ou se'.IS prepostos, salvo em legi- que a rescisao ImedIata do contrato, gaçao. de motIvo de ~olça malOf.(cinqüenta por cent~) restantes. Lima de!e&a. pr6pna ou de outrem; "llJeI1':1r-se-á ao pagamento da remu- garantida, a .relntegraça~ a')3. emp

ent fI reduza o empregador o tra. neraçqo correspondente R êSse prllZO, gados estavelS, e, aos nao estavelsI 39 O, presente I adrtlg~ somv d~ balho de fonna a afetar-lhe senslvel- sem prejulzo da indenização Que fOr complemento da indenização já per

será apll~ado aepo s e compro a mente a importância da remuneração, devida. blda, assegurado Aqueles e a êst&. o fat~ pejas autorIdades competentes, seja esta por tarefa. por peça, por "pagamento da remuneração atrasaa requenmento do' emp~egador,. até serviço feito. ou mist.a, constando de Ar\ 94, O empregado que. durante Isetenta e duas noras apos venflC~do parte rixa e uarte por produçãO. o pra.. ,o dt avISO préVIO, cometer lUla!-!o flagelo, e confIrmada a ImposSlbi- quer das faltas consldera-das. peja leI I!idade de prossegUImento dos traba- Art. 88. A suspensão do trabalhador como justa causa, para a rescisão do, Do contrato coletiro de trabalho r"11005, nos. praws a que se reterem e rural, determmada peJo. empregador contra cO p~rderá o liue't-o ao res-:presente artIgo Icaput) e seu I 21'. ou· seu prepos[,o, por maIs de trmta ·.ante do mesmo prazo.

. dias. impOrl3 em rescisão Injusta doArt. 83. Comprovada a fraude, lD- co!' trato dt !,rabalho. CAPíTUlO I9

CJUBIVe peja uneOlara admlssao d( Art. 103. Contrato coletivo !lt ,aô\'o pe,sc.al dt igual categoria, o, ! 19 O trabalha:'l0r. rural pJderá: Da estaOllletalU baJho rural é o c{)nvênlo de careempregaaor recomeril em dObro o e.-, suspendEr a prestaçao aos seus servI- , normativo pelo qual dois ou notabeJeCIdo nes §! l' e 29 do arUie ços. ou rescmda o contrato, quando. Art. 95., O trabalhador rural. que sindicatos repl'esenCativos de empantenor quanto ao pagam~nto feIto U,·er. de desempenhar obnga;:ôes l~-: conle maIs de dez anos, de servl50 gadort"5 e trabalhaliore.-; rura4S e.sL:leIo órgao prevlOenciário e completa- gals mcompatlVPIS com a con.illuaçao efellvo no mesmo estabele.clmento. nao lem condições que regerão a" relaçrá o saláriO normal do trabalhadur do trabalho contratado. . Ipodem ser despedIdo senao por ~notl_ mdividuais de trabalho. no ambitúdurante o perlodo do se!1 afasta- § 29 Em caso de morte do empre-l vo ~e falt.a. g~ave ou cmscUlli'tancIa respectiva represenCaçã{).mento. gador, se c{)nstituido en' emprêsa in-I de força maIOr arts. 82 e 100, devlda-

t O trabalhador rural di'- dividual. é facultado a{) trabalh...dor I mente comprovaetas. . I 19. O contrato coletivo ent.rarilAI' '·d.84 . for'n'180 do art 82 qual;. rmal re;cindlr o contrate de traba;bo! Parágrafo úniCO, ConsIdera-se tem- vigor dez dias após homologação p,

pensa " na . _. . i po de sen'lço todo aq'.1êle em que o autoridade competente. .do restalleJeCl,aa a expJOraçao .nor- Ar!.. 89. Em caso de paralisação dO,' emprerrado esteja á dlsp~ição do em· I 29, Os sindicatos SÓ p,lde:'âo ('mal eta propriedade, terá preterenc!a ~rabalhll, rel>ultante de ato ae &.ulv- pr<Jgador. .para rea<1mlssao com a manutençao rldade mUnicIpal. estadual ou te:le, a1 ,~lebrar conCrato coletiVO quando odos direItos e vantagens aRtenormen- ou de lei ou resolução ofiCIal q'te Im- I Art. 96. Constitui fana grave qual- "erem pvr deliberação de 8"5embh&e adquiridos e devolução obrigatória poss,bilite a continuação da atividade, quer das disriminadas no artigo '88. geral, dE;pendendo a sua vaudadeda metemzaçao á mstltUlçaO de previ- será devida a indenização, oelo 00- cuja repetiQão representa séria viola- mUflcaçao, em outra assernblel.R g"ência. em parcelas mensais corres. vêrnc responsável.' ção d,U' deveres e oorigaçóe,s do tra-, lal, por J.1lõu~na de 2/3 ldOIS têrçopondentes ao periodo compreendido § 19 Sempre que o emprelfldor In- balhador rural. _. Idos. aSSOCIados ou em segunda CODl"

I 'd zaçào " -- caça0 por 2í3 ldoll5 terç~) dQS prpe a In em . vocar em sua defesa ° orp.cel'o dêst, Are. 97. O trabalhador -rural está-: 'en~. . .

Art. 85, Em CR'O de rescisão de artlgo, o TrIbunal do Trabalho com. vel, a,cusad,o, de falta grave, p,llderãl § 3". O wntrato, coletivo 1e trabeontrato de trabalho, se houver.con- p~tente- núnflcará a pessoa ,1~ d1:~ito ser SUBpen.so de auas funções, llliIS a lho rural pode revestir meramentetrovérsia sôbre parte da ImportanCla publlco apont~ada .como responsaveJ sua dlSpens~ só se tornior/l ,efetIva 'orma de conven ão cC),etlva de ti"..os salários. o empregador é obngado pela parallsaçao c'c trabalho. para após lnquerlto em que se verifIque a Ibalho rural cont;ndo apenas nor• pagar "o tra.blllhador rural. à data que. no prazo de trmla diaS. a.le. ;Jrocedência da acus.ação. assegurada! rrerais do trabalho remuneração ~,éO comparecimento ;3llrante '! Conse- gue o que entender. passando I> flgU- a.o acusado ampla defeM. ~ário de' trabalho' e' assistência' ..lho Arbitral ou perante O.jUlzO com- rar. no processo como chamada 11 RU- p.' f .. ,trabalhaaores rurais sua lamlJw

t t d · h' aeôrdo na- '.o1'1a magra o umco. A suspensao. no. ,e s_Ile en e, quan o nao aJ.a. caso désLe artigo. perdurará ate a aphcando-se a essas conl'ençoes, e:,uela InstânCIa. a part.e mcontrO'Ver~a., I 29 Se a parte ~~eres.'ad2Iru;trulr ieclSãL final do processo; mas. rt;:co- tretanto, o disposto neste IrtIgo.:Ob :::0 de seT condenado a pagá la I' com d~umento habil a sua defesa, 11hecida a inexistência de ta.lta grave Art. 104. Os contratos colet.iyos ~~. , . . fundame.ntada no dISposto, nest-e ar.- praticada pelo trabalhador rural,. fica ríio celebrados por escrito em t"Art. 86. Const.ltuem Justa causa .LIgo. o Jl!IZ competente OUVIrá. a lJ'IJ'·; o emprrgador obrigado a readmltl_lo vIas sem emendas nem rasura,<; a&

.. para a rescisão do contrato de traba. I te contran3 no prazo de "AO n,'l.S. no servlco e a pagar os salirios 8 Cl.ue :1adàs pelas diret:;rlas dos sindicatlho pelo empregador: ,I !:?rla dIreito no perlodo da IUSpe'lSao convel1entes, fiC<lndo cada parle co,'

a) ato comprovado de improbidade' cAPIruLO m .,e o emdPregadoralQhuiser mante11

a dtlSá

- uma das vias e sendo a outra via I". ... . . .. pensa o trab adcr rura es. metida. dentro dr t.rinta dIas da a""

b) mcontmencla de conduta ou mauI Do aVISO prérno vel BC qual se reCOnheceu lllexlS~n- natura. ao Ministério do Trabalhoprocedunento; • Jla de falta grave,podera t,azê:lo pa- Previdência Social, para homologaç,

O), condenação criminal do traba, Art. 90.Nao ~avendo prazo est~u- ,Jandc em dôbro a indenlzaça« que registro e arquivamento.lhador rural, passada em Julgado, caso lado. a parte. Que. sem JUBto motivo. I he c'lberla pela rescisão do c<.mtra.t.o . ' ..Ilão tenha havido suspensão da exe-l qUISer rescmdlr o contrato, deverá aVl- Art 8 O d'd ' is- 1 Art, 105. As copIas autentIcas deeu ão da pena' sar a outra de sua resolução, com' 9. pe I o de resc I ao am - contratos coletivOlS serão a.!ixadas~ (,

cl) desidia comprovada no desempe- antecedência de oito dias, se o pa- ~ável tedOd CO'1tr~T<l de tr:b,~~, qu~ modo vislvel, nas sede:. d~~ entloBMO dos serviços a seu cargo' gamento fõr feito por semana ou Impor. em:,,"~ao do tra 8,1. a or ru- des sIndicais e nos estabeleclment(

8) embriaguez habitual ou em ser- tempo inferior; de trln~a dias, se feL ~fI.1 r.~vel, somemt ~ra, válIdo quan- para OI qUlllS tenham 'id" aJ ustadC\Tiço, devidamente comprovada; to o pagamento po.r .qumzene ou mês, i.e, el df?n; Q a..~ n~. dO. rjP~t dentro de sete dias conta<los da daI

I> ato rei?!rado de indisciplina ou ou se o empre,~ado tiver ma!s de doze ~~~~i:lrOC~:;)m~tte~~u :::"''U~iYa:: ~ em que forem êles assinados.lnsubordlnaçao; meses de sen."o na emprêsa, iissl(j,,,, do r.unt13tc d~ traJ!lJhO' Art. 100 .. As convenç?es OU COn

fll abando~o de erq,prêgo; I l' A falta do aviso prévio l>O1 Art. 99. Não haverá e.-;tabilidade tratos_ coletIVOS de trabalho ruta, ,h) ato lesIVO da honra. ou da boa parte do empregad~r dá ao emprega- nos cargos de administrador. gerente v~lerao. em principio, ,para os . cor.

fa.ma, pratlcado no serVIço, , contra do diren.c aos saláriOS (,r'rre.3p";jQer.t~ ou outros de confiança imediata do ve.lelltes.qualquer pessoa: ou ofensa flslca. nas ao prazo do aviso, garantida, sem- empregador. ressalvado o cômputo do • 1" d ," .. .mesmas ~on~lçoes. salvo em legitima pre, a int~!!ração dêsse pt'riodo no 8ru tempo de serviÇ(l para 08 den,llJ! efei. do Trab;~ el~ ~re~dê OI M~llStldefesa propl'la ou de outrem; tempo de serviço. tos I....ais i . d o rev nc a . OCII

_ ~" . . 'epou, e homologado o ato E dura0prática constante de Jogos de I 29 Sendo do empregado e falta ,~rt. 100. En~ende-se de força mai:;r te a sua vigência. desde que a me

de aviso préVIO, O empreg..dOll' terá o ~.em d<?,-~ pre\ IStos no art. 82. even· 11da ~eJa aconselhada pele jn~erêStdireito ae descontar 08 salários c:>r- ,o mevltávCj em rt'Jação a -rot:tadE ''''11 ", d ~ , . do empregarior .. r ootB cuja ocorrên. pu ço..e~p~n ::'r. se ~~at"~ad~';:S~~~:Opago cia não baja êle c011corrlao, dlrela ou a,' torná-I'o obrIgatório a todo

. mdlretament~ as mE'mbros das catel!l)rl~~ prOflSSIOáaJ'ase de peça ou tar~fa. o cálCUlO: § 19 A lmpre-ll1ênrl8 do emprega- aals e econômIcas represenla das pe.~Io:esI>'see;:ltf:itd~eUa::~~,:~~QSco~tea dor exclui a razão de fõrça maior. los sindlcatos convcne.ntes. dentro da,média' dos últimgs doze mrses de ser. § 2V Não se aplica o disposto neste resbpecti"as ~ases terrltorl~ls:vI CapItUlo nos casas em que o evento ) esten<'le-lo aos demaiS membro.

ço. :ie rôrça maiol não afete subStancial- das mesmas categorias ou classes.Ar\. 91. Durante o prazo do lIvlsp mrnte ou não ~eja sUBcetlveJ de afe, I~. - O contrato coletlYo ~ornad(

crb"!o,' se a re.-;clsão ther si"t pro- ·ar, a situacãc econômica e financeira >o'tgatórlo a outras eateg?'1as pro·mOVIda pelo empre!!'ador, o trabal~a- ,h empI'êsa fissionais e econômicas, para estas "1dor r,.ral terá direIto a um dia por I Art. 101, Ocorrendo motivo de fôrça ~orará pejo prazo nêle estabelecido o'sema.na, sem prejulzo do salário in- ! 'lIaior que oel.ermlne a,êxtmção dt oor outro que o Ministro do Traba.tegral para procurll.r outro trabalho. Iemprêsa., ou de um dll seUB estabele· I ÚlO e PrevIdência Soelal ._"PUle , Di

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Page 116: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

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ri '. r116 Quinta!:i:t.,~1 b. D~~lP jPp CO~Q~~Ssq/N4.E\?!ff"",~çã.o.!.) ($upl~mei,~)}~ '~'<',~' ' .. ~<';~-;'~ir~d~19~; ,'"~. -~"'-..... --'..~",- -. " ._,...' . _.,,~_ ~ __,..;.. ,.,... .. -,_ ~.:-"'_T ~" . . "f.:lo-~, "::._-,~+__;,,,.::, ."......~... -r::··7";;_~"..:-,.-_'~=---_7;: ~~'''' -:;r~-",."'~""3*4!C:.-;- :-._0' , _

..to que praticar" de ,acordo çom ~1serv1ç?S a cargo do ~~~~!A]Na-j no., minimo., 4e tr.~. mem);)flJS, e de.um CO.'nselho F'l$cal' compOsto de trêllparágrafo antertor,. ' OWl1lU dO. '1-ra.balhO. ' ',. ~oclaç~es ou smdlcato, no ~el'ltldo <1à 1membro(, elel~0$ &ses órgão pela. M­

!-.,-t. lC'7. DO contrato coletivo de-' ~ t 61h•9 Os contratos indlvicluals de ISúlldarledad'e social, do bem-estar dO!lI sembléia Gera:!. '

{'.... • __ ,-.j"T' - " ., ... ' ", •• ~_'<""I~<~. ! t~.at:a ..o pree~lstente.$ flcarao SUOOI- êS,c;OC}aaos e do Interesse nac10nal' ,; 19 A V" t' ;)(";1"-

T,- ..1 (,uL.':>,...... , GOllg .... t'OJJ,t.<.~l __ "-.~'-. : :tln-a10S aos ter~os 00.." contrat:::>..", (JU ~i t-'b' ;. r' _"~o _ . .-' .' :t lle orUl e" .,~_.ra dentre os• I . a ~s a,.l U1Ç.;.,,_ - '.'-/ .c-~n:.:hcal.u" 5. se1JS 'I"'Yl""ad~ro:· o P-·--:-.. C':--"" <.:o fi'-' ~l1n":'l

&,t a .d&)~gn8çáo preCiSa aos sindi- i ?O~:'enç-?~s'T'_ co etlvas supe:~;nlente.::~:éJ:!1p,e.têncla, as atribu~,~<:~s € as p":s:'e. ,catõ. ,"-+#_J, J -, """". - '- J;.,& -

Cli~úS ccnvenentes; : ~.e~;~n a~e~'U.!a~o ao:'S:~~mpr~6~a;~r~,~ ~ I r?~r.~lvas. dos adn1±ni3:r3aD!'~, o pro.. ~I,}: o serVlçu ou 05 ~er"'~,;(};. a serenl p_-'tm ~e ...rIU ...\. u~~._, a pardr ~IO; ~.;SS0 eU;'!To:-:ll dê3:',..; e da ... \'ota(~b('s § 2° A co:npe0é::.::ia 1c CO!L;;e.ll':::, li'l,s-

~"~t~~d~~ aepÍl~ c~;'~;;~:~it~,~;;~~~,~'~:: ;~~~:!:. a~IV~;:n~: ~'~lê,\~3, pi~~~~:aP'~;~ " ~~,~~:::~,,;~ pe,~clad:~;'s (;~~~~cl'd'~ ~n;~ ~;~ ~,~~~~'~~: ~c, f~:I;~;~~;~~ GOl <!e,-proflssães ou funções a.ora.nll~d~· § 1.:. &. . .:.lU"o .....uçao, naqL1e~~:sl d.as ~! .. i ç1ac.-::; ~ 3\! (JonS:1l:41:a ~u;nU::.~·~,o L~ç_uf:;i\'a

t - • teraçoes resultantes da cova Slt'~açao I . ,d.. ,L)lretona do 811'dlca,o ~. r~presen.co a ca egona ecOQõlIUca li qu~ se Ark 112. As convenções ou,.oonLra- I ,e' c .modo de constituição e admi- taçao e a deresa dos Interesses da en.

apll:a; ou esmtament-e, as empresas tO<o coletivos de traoail,o rural nao I nu:~raçao do patrimômo socIal e -O tlaa-de perante os poderes PiltillCOS e00 _s"abeleclmen~ "~ran~l(l08" . pooerao conter cOndlçO€S restntIYa.5: c.es.mo qU€. lhe será l1ado, no caso as empre8as, salvo o manoa:ano COm

d) o local ou os 1~ll.lS de traba,ho, nem' que contradigam. ou irn!>O&>Jblú- i de dlSsvlUÇllO; ~ poderes 0tltor!;adC5 por p,üCuraçao d.el o prazo de vtgl!ne1a; tem o' diSposto nesta' lei,' I 1) ai; ?cndiçôe.s em que se dissol- Diretoria. ou e.,s",oclado Investldo em1) o horário de trli,;)albo: Art. 113. Da lntração das CláUSU-!' vcra o Sll1dlcato. representação previsto em lei.gj s lmP,OrtAnCla ':~ a modalidade las cta..", convenções ou contraws. Cl)- Art. 118, são condições para o fun- Art. 123. Serão sempre tomadas por

)l~ salárfOS;'" .. > , letivos de trabaillo rural, cabe dissl.: clonnmento do sindicato· . esc~'utimo seereto, na forma estatu.• '. ..' dlD mdivldua.l ·ou coletlyoperante a' : ., - . t<r'o .~ d l'b - dA.. . léià

bl 0& direitos e dll'Veres (1e empre· Justiça 110 Trabalho. se, não 'bl1\1yejI ai prolblçao de, qUaiquer propa- ........,-0 e I eraçoes a .n=emo!,:adores e emltregados. acOrdo perante o Conselho Arbitral, ganda.de !i~utrlnas mcompatlvelS com Geral ~ncernentes aos :iCo{um.e.6 a.s-

Parágrafo úIDco. Além d~ cláu- ao qúal será submetida a divergênCIa, a~ UlS.ltUlÇOes e os mt,el'ésses da Na- suntos:sula.5 prescritas neste artigo. no prellmlnllrtnente, . procedendo-se no.s : ~ao, bem como de candidat~a~ a car-' aI eleição de associados para re.contrato coletivo poderão ser inclui- têrmos do Titulo vn desta lei. _ ' ~os eletlvos estranhos ao smdlcato; presentaçãó da resPectiva ca;egor1&das outras atinentes às norrnaspara . j b) proibição 'de exerciclo dé cargo prevista em lei;a solução paclflca· de dlvergênel!U' TITULO VI eletivo cumulativamente com o de' b) :ornada e lLprova~ão de cont31enke os convenentea oU relat,va..' e. Da Organizaç<1o Sindical emprêgo remunerada pelo sindicato da Diretoria; .IJ"arsquer assuntos dé lnter~;e oês- tr 00 por entlaade slndICal de grau su- -.ites, _ CAP ULO I I p~rlOr; CI apllcaçã.o do patrimônio;

Da Associa,ção Sindical das Classes, CI gratuidade do exerc:clo dos car- dI Julgam"mo dos atos da Direto.Art, 108. Não será permicido e<;ti-, Rurais I g08 eletIVOS;, : ria. relatIVO<' a pena1>dàues Impostas

p'-liar duração do con:.rato coleuvo a( I " " ,_ i dI prolblçao de quaisquer ativida-' a assOCIadOS;tlabalho superior a dois anos, Art. 114, E Ilclta a assOClaç2.0 em! des não compreenclldas nas finah-'

;in(llcato, pa.,ra fins de estudoo. aelesa' dades mencionadas no art. 12(}. ll1'_ I e) '. pr.onuncie.mento sóbre re.""ões§ 1". O contrato coletivo, cOm sua ~ I t "--_, b d .d' -. d d co~r"enaçao ae seus n er..".,es eco ,C,u;s,Ve as de car~oer pOlitlco-parti-! ou (1ls.>ldlOS de trabaillo, 110 e.; ". ~".,o

vlgencla su or 1011 a .. exe.cuçao e, nõmwos ou or,,:.ssionals, ae todos 00: danas' , as deJibel'a.ções da Assemol?ia (;,.. "determmacto servIço. que nao venha que 'onl0 enlnT~aa·~' ou empreg· ...~ 'I' ,', 'I" d - ,- nsida Se" concluido dentro do razo de. ". • ~, ~.ou... , e plO' nçao e ce,sao gratuita ou· SI. serao CO eradas VáJ.t!3' ,; ,.,)

d .• < d " e p d' Ires, exe:çam atiVldarles ou protlssao i remunerada da respectiva sede a en- ela tIver sido especlaJru~r;,· "OlS anos, pc er... s r prorroga o me" 'aral i tldade 'e ind I . I' , _ .

diante ato da autoridade competente:' ' . "',_ o e pu ITICO-p Ia. da para éaSe fim, de, aco' -" '.,para homologá.lo. desde que não te-' Art. 115, São prerrogativas dos sin- par.áls'''~ l1n1co. Quando, para o disposições dos estatuto> JA" , ,,'oba ·havido oposição dos convenen-. dicatos ruralS: : e~eáclcldo eindmandato, tiver o asso- sindICal. O quorum para ,aL" 'fi, a",teso '~, re~!'esentar, perante as auto:1-: Cla o e s Icato de trabalharlores usembleia ser, de metad.e m.." wn

, dades administrativas. e judiclárlllJ" 06! ruraiS de se afastar do seu ;rabalho, dOs' associados quites· náo oouao e:il>ll! 2•. Em ooso de prorrogação é eXi- nteres.ses ~t'nllS das classes que 011' pOde,~!be-á ~~ arbltrada, pela as- quorum em primeira: convoeaçao.re.

gida e. ratificação d05 oonvebente:>. integram. ou os InterêSSe.s individuais semble,a gela., um.a gratiflcaç~o unir-se-á lo Assembléia, em segund&segUido o rito estipulado para a ce- do.s ~c, ..,)ut> relatiYos à atlvidadp nunca e.tceden~ à 1D1por.tânCla de! convocação, com os pre.sentes, COMI...lebra9ão, do contrat?o ;. .. eXerCIQS;' sua remuneraçao na prof.lSS~o res- i derando-se aprovadas as dellberaçéie~

peetlva. ,- 1que obtiverem 2/3 (dois têrços) dn.ilArt, 1(}9, O processo de denúncia ou b) celebrar ccmvenções ou contra- ....

Tevogação obedecerá às normas estl- :00 coleuvos de trabalho; CAPfTULO D votos. ('1puladas para ... celebração do ~ontra- cl eleger. 05 representantes d~ Do reconhecimento e in1J,,<tidUTIJ . § 1.9 A eleição para cargos de DI.to coletivo. fICando, Igualmente c'm- classes que os 'mtegram na base tet- - sina!Cul ! retoria e conselho l"!scal ser. realiza.lllcionado à homologllÇão da autori- i rltorial; ." C 'd" : da por escrutínio secreto. 'durante·dede competen.te. ' i dI COlaborar com o Estado, comI.: rt cn~' e,an.:se: . : ~.eis" horas, continuas. pelo menos, na.

A!'t. 110. A ·vigênct.a do cD'Ilt,rato. Grgãos tecmcos e consultiVOS, no ea-: sl:di~a;o;' asser~o re~nheeldas ::omol ~ed_ do smdiCato, da~ delegaCias ouc.oietlvo poderá ser .suspensa temporá-I' mão e solução do.s problemas que se i. " ..a, , r e) t1dede, que poss.'u.am seçõe,. se hOuver, e no.s pnnel;>ala 10--ia ou defInitivamente quando ocor- relaCIOnem com as -classes represen-: ~ r.a de. ec( nheelmenlo assinada IClUS ele. trabalho, onde funCIonaráO'cr motivo de fÕ:',a maiOr, poctendo, tadas; ! !"::':ci M1..111stro do Trabalho e Previ-, mesas COletoras designadas ,pelo dI­.er prorrogada por tempo equivalente I e). impor contribúlções a todos ~.. a ::;OCl8.l. I retor do Departamenw, NacIOnal doao da suspensão. aqueles que Integrem as Classes re- Art. 120. A expedição d~ carta de i TratlaJno, no Olstnto -F eder,al e pe.

§ 19 Compete á autorIdade adm!-I presentada.S, ' ",·"tunhecImento se t a automática-, los delegados reglonal,s, do !'riPalho"o'-tratlva declarar a suspcnsão quan., ' ,,' 'mente deferida ao s1ndlcato rural que nos Estados e Terrltonos Federais. ,

.," . ' , , Parágrafo úmco. Os sindiCatos de' ,:1" náo baJa. dlSSllho entre os come- empregados terão. outrossim, a prer~ i ao r equerer; me~~anu;.. p~ov~ de.c.,.um- § 29 Concomltant'emente ao té~d'nentes, ,. "og!ltiva de fundar e manter agêncIa" pnmentt.. da, eh.gcn"a. e.taoel~".l.qas do. prazo estlpulado para a vota,cao"

i 2., Haven~o dLssld.o, será compe' : je colocacão. . • no art. 117 e seu parágrafo único. instalar-se-á, em asscmbléla eleito-·tente, para dele conhecer, a' Justiça .. _ . ,. .,!! 19 A prova referente a. exigência rB.1 PÚblic;a e permanente. na sede dode Trabalho. . ' ~t. 116. Sao. de'c.es dos smdloo- i da letra a do art. 117 far-se-á pela sindIcato,. a Mesa apuradora para li

Art. 111. Serão nulas de pleno di-\ ".JS. I exibição à autoridade local do ML qual serao envlada~ unediatamente,relto as d'lsPOSlções de contrato ind!-. ai culaborar com os pod:'~s PÚbli-1 nisteno do Trabalho e E'revldencla pelos presidentes nas Mesas cOle;oras,vldual de trabalho rurai no que can- cos no des~nvolvimLnto da solldarie- Social, na sede da entidade ou na as urnas reeeptoras. e as atas .r~eo­kariar c-ontrato ou oonvenção coletiva ·dade socll11; Ida representaçiú local do Mlnjsrenú bvas. Será facultaaa a deslgnaçao d.de trabalho rural eilStePte. ,I b. r,manter 'servlçOf, de a.ssistênci.a do livro.de .registro de aSSOCiados. to- Mesa apuradora supletIva sempre Que__.' '"... I pa, a seus ansoclad08; . ~nalldo-se por ba~e c re;;uJtado ofi- as pecullandades ou conveniênclas doi 1 . Da m!raç.. ~o do dispo,w nes- \ C) prom..over a conciliação nos dia-~'Cla! do' !tlDlO reC2 ,""mento geral pleIto o· eXIgIrem.

te artlgo cabelá ttiUlta de Cr$ l.OO(}.(}O s;dios de trabalho;' do pais. partlculll;'mentl! no tocante(hum mll crUzeiros) a Cr$ 20 000.00 dI promover a criação' de coopera- à populaçl\o dlscrlmlnade. por prOfl.s- I 39 A Mesa apuradora ser,. presi.(Vinte mil cruzell'OS) para o empre- ti' 'I t d' ã '.' dida por e b do Ml ' te" PúbUgador e por metade para -o empre-, "vas para as c asses represen ,a as. ,s o e por grupos de atividanes econô- m m ro • ms no •gado a criterlo da autoridade incum-: • e) funl!-ar, e manter escolas de al-; IDICas. co da Justiça do Trabalho. oU Pesl!Oabida' da fiscalização des.ta le!. I ,&úctIZ' ·ao e pre-vocaclOnalS. • 29 A pro'va relativa a'.s eXl'ge.nclas de notória iõ,oneldade, designada pelo

, w Procurador-Qel'al da Justiça do Tra·§2~. Venf1caai> a infração. a par- Art. 117: os sindicatos rurai.! de-' das letra~ 11 e c do art. 117, a 8 I balho ou Pr d R' ,

te, mfratora será autuada ,..pel?s or-: vZl'ào atender, entre outros. aos se- I do seu partlgrato lllUCO, será feita •. ocura ores eglOnaLS.gãOs competentes déflsca,llzaçao ':O- I ~111ntes reqd,'rcs: I nela anexação. ao pedido de reconhe- I 49 O pleltc s6 serã válido na hl·tin,ada pelo Departamento NaclQ- I a) rCL liáô d;:, pe:) menos, 1/10 Icimento. 'de três c6pias autentica. Pótese de participarem da vótaçãonaldorraoalhl). nó' Dlst.nto Federal! (Um décimol dos que Integram a res. i três certidões ou cópias auteDclda do mais de 2/3 (do1s têrços) dos asSoc1a­ou pelas Delegaillas RegIonaiS, nos pectlva c asse, no munlclplQ de sua, inteiro teor de ata da última assem- dOs com capacidade pare. votar: NãoE';tados .a pagar a multa dentro <lI" base te.ritol'1ai; ". bléla geral da entidade. cbtldo êste coeficIente. seré.'realtzadaquinze dias. ' b) mandato da diretoria nl\o exce- nova, eleição dentro de quljlZe dlu

'i 39, Na falta do pagaml'ato da dente de trê,s e.nos;'· ....' Art.. 121, O reeonll':Clmento investe a qual teré v:iJidade se nela tomaremmulta, será feita a cobrança executln CI etercI~lo do cargo de presidente ~asInoleato nas pre.logativas. do ar. parte' mãis de"!\O% lclnqllentlt· por

'lIO! . rJlnDO& lia leltl8taçio em '!gOl por braSllelro natq e ,dos detr'lAl~ car- tlDO 115 e seu parágrafo único e o cento)- dos referidos associados. ·Na, t 49, - Da lmPPflI~ tia multa- eã. gos de ~dmln1~tra~ão e representaçio 10~riga i1iOS ,t1everes dO. art. 116, a hipótese di! nlicf'ter_s1do- 'alcançado,

berá' recurso. 'com, eleito suspensJvo por brasileIros. _ .~ , partir dá. d ,ta do prdldc de reconll~- na segunda votação. o côefle1~té

MI . te I' do ......... Ih' p.. ' '. .. " .. ,elmento ao MJnlst~rlo do Trabalho e xígldo serA ali -do t e'~ e'"para o . nlS. rI) . A._·a o t' .e" Paràgrafo,único. OS estatutos de., Pr"1TÍrl~ncla S....I·l" ~.' e , lO re z~ o <orc ~o ....vidilncia soeI$!, d!!IItro do prazo de'. lie •. . ' i' "" a . timo pleito: cuja validade depenqeritrlnté dias da IptlinaÇão. verao con . r. f de mais de 4(}% (quarenta por celitol., I' 'ó~As 1mpO~CU!4das multas, ,al ~ d..elJorni~a,~c! e a sede d~ en- CAPt'roLO 111 '. dos a1udl(f~ assocladOli. proclam~do!Iue forem recolhlitlis.' serão e.scrttu- tldMe: - . ... ua aet.mintsttlJç60 do sin4iccito o pre-sldente da Mesa apurado~ -emrada~ 110 'T!!Süuro N~lonal. ~cr~dlto ti) ~ atlylda.des repr~ent~lll!J; I . ' ": .' '__ .-- .'. ,qualquer dessas hiPóteses. 05 e]eltol,do Mlnlst.erlo do Tl'a1:lalho • Previ· cl a' ~l ),,,a~!lo ce que a entidade I ,Art. 122. A admmLStraçalt do sm-' os qual.s serão empossadoS. auton1J.tl..dê!lcla'Sóé!al. â' f~ •d~ ~f'1J! apll. a.F1té. 'como 6rltão de colllbotaçíio ~om ,dleato s.erj ellertldaoor uma Direto-'I camen'te nA /lata dtI'térmlno do '1!lan­" ....... 'n"-A _AJI a .. ,f'_d"..."a... n"" .... ' IV ""'.- _~''''''ft_ • 6..........ta AJI,_ rlá oonstltnldA :nô máXimo de sete· e. dato- enlJran~.- llân tl'.'Ill!n"feito'lII1f-

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Art. 144. AI; penalidades de qtrata 'o artIgo anterIor serão unpotas:

a) as das allneas ~R" e "1J>' pfDiretor-Geral do D'epartatnento Ncional do Trabalho, com ~ur~ Dao Ministro de Estado; , .

b) as demais pelo Ministro do TIba1ho e Prevlch!1lcia Soclal.

'. ' o~C';.':'. ~ \.. "_.:-. :;:- .,.' '. " '....,.. ' ,'._

1."'60 CONGRESsO NACiONAL' (Séçào '-1'>' (S~PI.m:~nt~r:"''?ic. Janeirô de 1963 117_,I~. • '.' ~ •.. ' ';. "' .. " .' '.',".':'c. . ",""" . ' 'c"

.,~vo (ls ~'"OU recursoe of~l rAc' .consrderadQll :e1~~ o.':andlda.toI!1daa e meneiÓDada •.. baBe te.'1'ltO.~mnW1eraçliopara impedir que 'leleio. f'iec1doB na comOi1'Dlidade da le1. . que .-Obtívert;m tnalOfla. ab8O!uta', de ouwrga.àa. :"'-," associe. a sbJ.dlcato, organize assoc1a-r, f 5~ Não sendo atingido o coe!i- :~s e~eg:ação ao loOt&1 dO!; asso I'~. o reconhecUl'lento das fe<L.ra. ção llIndlcal ou exerça os direitos iDe­

~elen:f legal pera a eleicác. o MiniS' i .~ .. •es. , ,ções será defendo, a requerunento du r~tes à condição de sindicalizado, ficatrc do Traoo.lho e PrevlCleJ:.~1>i so-: § 19 Nao concorre:lào a prlmel~a! respectivas . diretOrias, . devi1:J.~nent~ sujeito à multa de Gr$ 1. 000,00 <huni

;.cial d~clarará I! vacânc:a eia adml-1 conv.ocac;,o ~.aWl'1a ~bso;uta de elt'l-

l'mstl:moo .peIG", ~'. ..... nto;. q'-l~ com·. m.li cr.uzerros,)' a Cr$ 10 ..000.00 (de,

:Jilltra~ao,apartir do término d:) man_l,t:re~, Oil. n~o ob,te~dc nenhum dos 1?!,o\em.. o dlSl,(d.c. no .paragrafo 19 ' mil crU~elrCi.:i', ° dôbro na reincldên.&,,0 a:)s memoros em exerc;c;o e de- :_~nd.da'G> e_"a ,:n~loru, proc~aer-se' á oeste >>1 ,1",0 e ~,' -~ ce.;~,~:; ~,,' letr~ ma, a JUizo da autoridade local do

: signarà aaministraMr pare ~ smd;-! aonova co;;'Vo.>c~C::8.0,p,;'ra dia pos.:erJor: I? e ~., ~o ~;t:. ·~lí. e. no que couber,. MIOl.stério do Trabalho e Previdênc,a: cat-o. realizanoo-se novas ele;.ço2S den-.l s ... nao erJl.~O C"-':l.:o..d ......raàos ele";-')$. o:.:: ,8:_ e;::'La;j~; ..... ll.. ~.:::.; no r:a!'a~;'a10 UIllCO l SO~le.l, sem prejalZO da reparacao a gu'~tro de seis meses. 'candIdatos que ollt!verem maIOria aos' QO me.smo artIgo, - tIver direito o trabalhador, . -

.;~ Art. 124. li: vedada a peASO/I$ físicas VOtos dos ele.ltore.s presentes. , ! §.5~. O recQnhtcimento da Conlede- Art. 137. Não se reput~.~á traru-.ujurldicas estranhas ao smdicato ',2.9. Havendo sàmente uma chapa· raçao sera feIto por cl€creto do Pre- mISSão de bens, para eferto fiscal aqualquer llItenéll'êIlcia na sua admi~ reglStrada para as eleições, podera II SIdente da. República, a requerimento incorporação do patrimônio de ~aIlistração ou nos seus serviços. assembi~la, em última, convc:x;ação. da .dlretona da t<ntidade em ol'gani- associação pr0fissional ao da' entidade

Parágrafo W1ico. Estão excluldos ser realJzada dua:> horas apos_ a zaçao. sindical ou das entidades slndicais en-dessa proibiç!i-O: prime.lra convocaçao. delfde qJe do tre si.

;, . . e.dl~l respectIvo conste' essa adver- CAPr.rm.o VI Art. 138_. Os atos que importem4) os delegados ·"110 MiOlstêrlo do tellC18. malversaçao ou dilapidação do patn-

~abalho e previdênCia Soc~al.• espe- I 39 Concorrendo ma'i. ele uma er,a. Da gestão financeira do sindicato' e môl?io dos associados sindicais ficamclalmente deslgnados ~elo MID.llhro ou pa, poderá O Ministro dI;) Tra.balhoe sua fiscaliZação equIparados aos CTJ!Iles contra a eco-par quem o represente, PrevidénclaSoClaJ designar o' pre- nomia popUlar e serao JUlgados e puni_

b) os que, como empregados. exer- sidente da seção eleitoral, desde que <) Art. 132. Constituem patrimônio das ddos na conformidade dos arts. 2~ e 3".~am cargos no sindicato. medie.nte au-I requeiram os aSsOCiados que encabe' associações sindicais rurais; o Decreto-lel n9 &69, de 18 de novem·torlzação da As-embie:a Geral, çarem as respectivas chapas. a) as contribuições dos associados bro de 1938, e lel.s subseqüentes.

.Art. 125. 08 emnree:ados do sindica- § 49 O Mmistro do '1Tabalho .e Pre- !la forma estabelecida nos e5tatUtos Art, 139. ÀS entidades slndica:.s, n~., serão nomeadQ;; pela Dl~etoria. ad, Vidência S"clal expedIra mstru,Qüe.s re· JU Pejas assembiéias gerais; desempenho da atribuiçao represál;"'_relerendum c' i.5sembléia Geral, não Igumndo o proce.3S0 aas elelçoes. bl os bens e valores adquiridos e tlva e cooraenadora das corr€"i:'on-podendo recair t:J,1 nón:2:'.eo n;)s que! Al·t. 120. AS ~leições p:na (l reno- 35 rendas 'produzidas pelos mesmos' dentes c~~eg:)rül.s ou profissôes. é Vf·~tlverem nas con_u~cer. pre"'-lH:.:.s nas i vaçao tia D:'le~ona f; C1..:: L:U~1.:-e ..no fi.::- CJ a~ dJaçt~s e legados: ' dado, dhe~a .O? lndIretamente, o exe: ..~~l..'rJ.e~ a J b e d

Jcc z.rt:;,~ l:S. Ica.i c.e"~·2 .. "0 sz: p:"Qceà;,~as den',ro de. (j,) as lI'J.ulta,s e outras rendas even.. CIClO de áv';:ViG:.2.de econon:1C~.

Parárr8Jo ú.nico. A!'Jlic~:n-t:e aos pr~:.:o mt:üluú de s~~sent.a àias e rr.. i .. tuais; Art, 140 p. c:: e:1tid"'d a c: ~ind~r>~is ,..empre!rados dos siDdica.\o-'s ~~ 'Precei- j ninlo úe. tnnta dH:.S;~ antes do térmi~o e) .as a:rr~c~daG.ões. q'..le lhes coube- conheClaa~ n;s têrrr~""u.:i "'-à.~""sw. "~~i' n~ ~tos das ie~. de, prote.c&O 2-8 túloaiho Ic.p mz..:.1.aato dos dlngcLt.es em eXel'Cl" rem cc, lnlp_ ......o smdlcaL poderao flllar-~Se ou mal.. ter r~iaç:b~~~e, d~ pre-:·1QenC~a SOC1;;;';, ~X~E~U3GO o. elO, .. ~ j. A::t. 133. As Te:1àas do.:; sindicatos, d,e r~presentaçao, cvm ou se~ recrJrc\...welt'Cl de assOClação em sJ1ldA:ato. I.§ 19 }\~O ,haver;d~ orotes.to. ~~. ~~~ (federações. e confeder::çGo só poderão cldauc. com orgalllzaçõe.s 'lnternicio-

A.rt 1"6. Na se.de de c'."a sind' I d" ·ass_m,,12.a eile.ta.aI ou ,ec~'du :-' I te;' a;JJlcacao na forma prevISta na leI nals, sem J:cença previa co eonare"" _. __ . "- teroosto por a gurn UO~ can I aws, 'o nos estatutos • Nacl.Ona' exceto aque'a d ~ _-c

caiO nave.'a um li\'ro da reg;c,~o, aU-1 dentro de qu:nze dias a contar da da-,-. Bra-H f;; a • s e que ctentlcaao pelO. f=lOnarlo cO'npeten. ta das eleições. a posse da Diretcrra I Parágrafo ún:co. A alienaci'oo do gra;te '~npart:. co~o merr;oro lnTe-t-: de- MJnI~térJO do Traba!nC'e PrevI- elcit3. independerá da aprovaçao. das! pa:nmor':9.deverá ser !'-u:o:'izada .p~- presen'taJcão<;() as ~ua,s man.e~ re·denCla Soe.al, e do qual devel';O COOS- eleições Dclo Mmistro do Traoamo e i la assemb,ela geral e so será conCIUl- riótIJ . perm_nenre ou a e,as pe-ta!': Previdênêia Social. ! da após sua homologação pelo Mlnis- vadOcamente enVIe delegaçaO de obstl'

a) tratando-se de sindicato de em i 2Q C~mpetirá à Diretoria em exer-I ,ro do Tra oaJho e Previdência SOcial. res.preaadores a firma individual ou co: cicio, dentro d.e trinta dias da reall- Art. 134. Os sindicatos, federações e Al.~t. 14.1. As Associações Rurais '.le~~a ou' a ClenoinLnação eia- em zação das eleições não tendo havido a confederacão submeterão. até 30 de S!:Wl órgll,OS superiOres. reeonhecluo.cIlrêS~ e SUa sede, o nome. Idade, es: recursos. dar publicidade ao r~ulta- junho de cada ano. à aprovação ~o nos .térmos e SC;b a forma do decretetado civil, ntlci\lnalidade e resldencia do ~o ple1to. fazen~o c~mumcaçao ao II MiIllstro do Trabaiho .e Pre!idêncJa 8.121. de 25 de outuoro de 1945, po·Illos respectivos SÓCiIos ou em a órgao loc3.l do Minístêrto do Trabalho SOCial. na lorma das Instruçoes que dera.o. se assun o manifestar a -estando de sociedade ptir ações ~~ tr

dí: e Previdência Social, da relação dos Iexp~dlr. seu orçamento de recei~a e pectiva assembléia geral, dentro' d;

retores bem como a indicaç~o 4ê&s eleitos. com os· dadOS pessoaIs de cada dese~sa para o ano fmancelro ~g1l1llte, ce,nto e o!tenta dias da vigência des"'Ilaclos Quanto ao sócio ou diretor q~ um e a designação da função que vai i qu; cOlllcldirá com o l'\IlO legal. leI, ser investidos nas funções e pre~:representar a empresa no slnclicato. exercer. trlogatlvas de órgão sindical do respec·, ta d CAPÍTULO vn. vo grau, na sua ârea de açã

iI) tratando-se de sindicato de em- I 3° Havendo protesto na a. a entidades de empreg d o. com(pregados, além do nome. idade esta- assembléia eleitoral ou. recurso Ult-er· Do Impõsto Sindical P â a ores rurais.do civil, nacionalidade P'o"';ao OU posto dentro de qwnze dias da de :x. tr%O d~Dlco - As Assoclaçõe,função e res1dênc1a d' ~._. oci • realização das eleições. competirá à • ... a a a ore.s Rurais e aos Sindi·do o estabeiecitn e ca a ass a Diretoria em exerciclo encaminhlU', . Ar!. 130, É c,rlado o unpost.o sm- catos. de _ 'I'rabalhe.dores Rurais eu:exérce a sua ~oouulUgar onde devidamente instruido, o processo dlcal, a. que estao sujenos os empre- I orgamzaçao é assegurada. até que ~;Illlmero e a C d o função. o eleitoral ao órgão local do MJn;ste- gadores e trabalhadores ruraIS, regu- organizem ~ sindiCatos de.r.sas cate,~eIra llroflsslon&1 e : respectIva car_ rio do Trabalho e Previdência SoCial lando-:x: o seu. ValO!, processo ~e ar- ganas prOfISSionais, representâ-l'.nição na insttcu1 ã ngmero da Ins- que o encaml!1hará para decisão do recadaçao. dlStnbuiçao e aplicaçao pe- para os fins do art 112 de t 1 B;a que peftlencer ç o c preVIdência Ministro de Estado. Nesta biPóte<le. lo disposto no capitulo m, elo Titule Art. 142. OCOrr~ndo di~~di~j· ,

. • permanecerão na administraçã{), até V, da Consolidação das Leis do l'ta- circunstânCias que perturbem o f oC&PrrtILO 11' despacho fina.! do procellSO. a Direto- balho, no que couber. c1onamento da entidade o Mlnl.s~

ria e o COnselho Plscal que se 811· Paragrafo llnico. (),; rppresentantes ~o Trabalho e PreVidência Social Pf'DC/$ eleiçõa ,tr.dÍClli8 contrarem em exerclc1o. na Conlederação de empregadore.a e de}fJ. nela Intervir por intermédJo d

_ t (9 Não e verificando as hlpót& os da de empregados rurala paasa"âo nfsegado. com atrl~uições para adm.. Art. 127. São condições para o exer. s t· a integrar a Comissão do !mpftsto trar a assoclaçao e executar o

I!clo do direito do 0'- se.s previstlLB no parAgrafO an erlor, a Sindical, na forma do que -'''-õ'' • medidas necessár'·· ara lh ~~' v .... como para a posse da nova DiretorIa deverA verift alinea "b" do art. 593. dlà C~~lIda mallzar o funcion.....amenPt e no.

vest.ldura em C&11ro de acIIninl.stra- car-se dentro de trinta días sub- ção das Leis do Traba!ho o,J10 ou repres~~ sindical: seqüentes ao término do mandato da • Art. 143. As infraçõe.s ao dispos!

. 11) ter o usoclado mala de seis anterior. CAPíTULO VIII nesta lei, além das demaIs pena.i.tn~es de 1n.scrlção no qua.dro social e da<les preViSta.s. serâo punidas, SfmllJ.S de dois anos de exercicio de at!- CAPiTULo 9 Di3posiçõea GerlÚl gundo seu caráter e graVidade COIvldade ou da. proflssão' ' as segulnte.s penalidades:., .

b) ser lllaior de dezoito anos' Das associações sindicais de flTau I Art. 136. O tra.balhador rural elel- almUlta de Cr$ 100,00 (cem Cl'\C) estar em gOze dOE clil'eJto&' slndl. sUPeTiOT,' zel.1'06) a oro! 200,00 (duzentos ~rlea!s to para o cargo de adminlstraçâ{) ou .. ~

• representaç!i-O 'proflsslona.! não poderá, selros) paga em dObro na rel11~ldélArt. 128. Não podem ser eleitos Art. 131. Constituem associações por motivo de serviço, ser impedido do ~. até o máximo de Cr$ 5 OOQ,(

para ca,rgos AdIulnistrat!vw ou de I&- sindicais de grau superior as Federa.- exerclcio das suas funções, nem se (CinCO mil cruzeiros); .presentaçâo mt'1lcIloI: 'çõe.o e as Conlederações organiZada.< transferido sem causa justificada, a bl suspensão, de dIretores "or pr,

nas têrmos desta leI. juízo do Ministro do Trabalho e Pre- zo até trinta dlas~.a) os que n10 t.lverun aprovadas 1 19 Os lndl tos d ... vidência Social, .para lugar ou mister C) d·...·tui·

ll,s SUlLB contas dt exe.r"!cio em car. . s ca • quan o em nu· =w çao de diretores ou (go de admínis:cação: mero inferior a cinco, preferencial- que lhe dificulte, frustre ou Imposs!- membros do Conselho;

mente representando atividades agro- bilite o desempenho da comissão ou d) fechamento da entidade pb) os que houverem lesado o patri- pecuârias Idênticas. similares ou co- do mandato. prazo até seis meses' '

m6nio de qulUgtler ent1da~,~ Sindl~Al; nexas, poderão organizarem-se em Fel- I. 1~ O trabalhador· rural perderá o e) cassação da carta de recoIihecc) as que Ilio estiverem' desde dois deraçAo, mandato se a transferência fôr por ê1e menta.

anos antes, pelo menos, no exer- I 2'1. A Confederação Nacional se solicitada ou voluntà.riil!1lente aceita.cicit> efet1vo' da' at1vidade ou da constituirá de, pelo menos três fe- I 2" Considera-se de l1eença nãoPTOf1ssão; dentro da base territorial deraçôes. havendo uma confederação remunerada, salvo assentimento dodo sindíeato, ou ::10 de..empenho de de trabalhadores e outra de empre- empregador ou cláusula contratual, orepresentação sindleAl; ga,dores al!rários. . tempo em que o tra.balhador rural se

d> os que tiverem tnA conduta, de- § 39. A carta de reconhecimento das ausent:ar do tmbalho no desempenhovidamente oomprovada. federacões será expedida pele Mlnls- das funçóesa que se refere êste artigo

tério do 'I'rab&1ho e Previdência 50- § 39 O empregador' que despedirArt. 129. Nas selelÇÕes para cargos clal. na qual se especificará a coorde- suspender ou rebaixar de catel!orla o

de Diretoria e do Conselho Fiscal se· nação das ptlvidades a elas atribui· I trabalhador rural, ou lhe reduzir a

Page 118: CPI da Indústria Automobilísitica 1962

DIsposições Gerais e Tra7!s!tórius

CAPl'ruLO Ú~!ICO

Art. 173. Dentro de noventa diaso Poder Executivo at,avés do MinIs­Mrio do Trabl;llho e Previdência So­cial regulamentará !lS relaçées entreo l.A.P.I. e segurados rurais. depen­dentes rurais e contribuintes faculta.­tivos roals, devendo constar do 'regu­lamento, entre outrO-'. os seguintuusuntos: .

li' Indlcaçê.o normativa para con­cessão e cálculo dO-' valores dO/! aulÚ~

~",'.'

C;'I.PÍ'IULO VI

TtTULO X

DisposzçÔf,S E::p:1cia!3

!~2rbC : "~tssã~lIACíbNiet(~éç'f'tj)';irsJp ~~,~,;~~~~'janéiro dé(:~~i5f~t,~.7;~;,~':- ,-, _,_~A';:~,;,~.,: _~t1~~~~~'j, t:~':~<~': ~</i:' '~. ~_:~~J'~~~'<,;>':'-- r':~, ,~, "":"f'~' ?:'17..: :;.' _'0:.", ,:;/~~.- _. :-.,:;;, '-.;". ~.- ~. ''li _ _...,. -.' ·W ,_ ....: ._. ~~

~"1;submetldosprelliliinarmeut~ ao coa4- '''''',", .' "CAMTvto I!;-';' .•..., cc::. ,/ signada na forma doi l' do mesmô·<penallQJL;. 'selho Arbitral.. .'C' ',' .,;., J.. -Do "'InstitUto "'de i>revitlênci. . ~o, ~vo se existirem filhos com:MillíSttoài! o' . . I 's ' I dnelto a prestação. .

)l5tado, salvo se a pena fár da Cil.'- ,~, I .C? C~r~~;~o A~bltral' s6 ~?de:.~ , . e ",eguro cela , .. fpoao ca carta de reconhe<:l:re:Lo U3' prc:n?\cr a.·•. a.,~ entoe as parte~, la Al·t, 159. FiCa o n",tit;,;to de Apo. I CAPITU_O '"ccniederacio. caso em gue a pena .vrana..o.se por, termo o acert.ado, que .,senLaàona e Pensaes dcs LlÚUZ1•.·.,,'.nos I Dos Beneficios'Sl'l!l :mpo.sta pelo Presidente da Rep·.l- :erar:o:'ça a; '~I~e~tre. as partes dl~ • - IAP1 - encarregaca, durante ~ ." H-:> . +0,.'b::ca ,lQe.. ,e" e ~.,.c~Ju .nteuo teor-se for prazo de cinco ancs d!i arrecad","[',i,; Alt. "6·,. O _ .. I p,es.~.a aos se-

: o . ~:'~::;2:'a ~€:'dC:~~:> é..CS lnte~es~a.C1o.:. do f'Ul1...1.0 á que se' relere o a,rt:J"u ~ gu:ac.cs rurniS ou Qr-,·::;",j,c.=.t,tC'~ rl.u·~,~,§ 2 Ne!lhu!na. pena sf:.. á :m'0o,:::·: ;. ;;'.' :::~.> _r~Do nouver conclllaçao. 8 ante"'o~' d;"er'"lmer'~ r,'J medIa'l'".t'l'!! a:ni;re outros os s:;;~unt.e::. ser':.:;.ço.:;~

ta. _:em que se.~a a.s.seguraaa amp~(:, SO:t:~s.o c.o. lit!6"lO será atribuída à; Con;Bn;~ ~;ni'-~ ent,fti"'aães'" pÚb~icE",S ..Õ~ ; J

«1€f"",a ao acusado. . . IJUHlça ~o rr~balhO... _ I partIculares. bem assim incumbido da :~. ::Su";ii~n~~e:ça~aternidade;.,'A1't: 145.· A denuminaçãouSindi-JArt.. 103: Sao aplicá~elS'à SOluça0 I prestaçã~ do~ benefIcios estaoelecidos li) aposentadoria por invalidez oue;:to" e pnvatiVa das assacla~bes SUl':! no!, dISS~dlO~ m~du~tJs e coletiVOS.: nesta lei ao .trabalhador rural e seus veJ.à1ce;IllCjlls rurais de prttneir06T..u reCi>- deco:-ren'.es aa aprlcaçaa desta leI,. as! dependentes, indenizando·se da.s des- dI pensão aOll beneficiários em ca.wllh.."Cidas na forma desta·.lei. normas que regu.lam os respectlvOll pesas que forem realizadas com essa âe morte;

~ ... ' . ... .. ,'c ~/ ...... '- ~ a'" processos na Justiça do Tra.'JeJho.. finalidade. .Af,t. 1~6.As.~ Pedera- Parágrafo-llnlco _ A escrlturaçio e):~6siStê~cla médica;

eã,o, e. ConfederllÇãa ,- segul(1JS àa TITULO VIn do Fundo referido no ar·tigo anterior .1> auxilio funeral; .'." o,l!IllfIla.çao de. atividade .rurai .res- . será inteiramente distinta na contabl. ,)'-demais previstos em lei, peetiva e da área· de. ação da enti- Do processo de multas ad.ministrativas , Ildade do lAPI e sua receita será de- . •

dade. const:tuem denommaçôes prl- i positada no Banco do Brasil S. A., I 1.9 . ....,. Os !,e!!ef1~io~ c?rresponden-vatlVllS das entidades smdicalS ruo CAPiTULO I ! ';Ob o titulo "Fundo de ASSIstência e I tes a<JS itens b e c sao priVatIVOSrais .de grau supenor.' '1 Previdência do Traoaihador Rural", à I do ~egurado rural, .

Art..·147. A tôda emprêsa ou indi- Dn tisca?izaçáo. da autuaçáo e da 'ordem do IAPl.' '. { Art. 165. Para execuçãO dos ser-viduo que exerça respectivamente zmposição de multas I CAPÍTULO lU ços prevlSto$ nús itens "a" e "e" doativiaade ou profISSão. desae que 1>80- . I.. Ia.rtigo anterior, poderá o lAPi esta-'tlsfaça as exigênCias desta lei, asSIS· Art. 154. Incumbe àS autoridades· Dos SeguradO-' belecer convênios com clinicas ou en-te. o direito de. ser. admitido. no s1o; cQ:upetente~ do. M1Ois~erJo do TraDa.. j Art. 160. São ob:'i;;atõriamente! t.i,ct.~,~e~_..~oq>italares gu. com outrasdl~ato da resp.ctl1ia categor.a. SllIV, .ho e Pre"de?~la Soc,a1. OU .aos que segurados: os trabalhadores rurais. os , .••'"1,'-1.,O,S ae previdenCla.o caso de falta de idoneidade ~,:~~~ exe:ca~ fu:nç';e.s deleQc.o~, aI) flscal~- i co...onos oa paJ:ceiros, bem -cc;no os Art. 166. A ca1"teira de S~gurJ ccn..damente .comprovada. com rec:,;.€.' zacuo Ci? fleL'ey;no::rl'en,c;,'i~'s;; let;é I p~quen0s proprietál'los rUla~. ewpl·eí· tra uc:úem,l no lTi.lCaího ao lAP1 po-p~r~ t? M.:.nlStro ClO Traba.l10 e_-i:>... ·- A~t. 1;,~ .•1\. 1:~CIa \f~l.f1ca.,.., , e. q I t.e~ros, t:}refeiro.s e as pesso~s' físicas dera operar COln cs se~urado5 rurals,vldenOla SOCIal. o. 1l,,~al cUllclmr. peja e~1StenCIl! dE que explorem as ativiàaties previstas mediame contnbUJeâ'\)' tacuitatlVa. li.

§ 1. Perderá os direitos _;e ,~s~ V:DJa··oo de preCf!to l.egal deve. c?r- , no art. 3D desta lei. éSLes com menos sór estab~lecida na regul::.nlentacf:o da.Ciado o smdlcauzac10 que P'" "',IBJ re,pon'12: .. ,;ob pena ae rEspon"ab.I:-, de c:nco empl'eO'ados a seu serviço. prese;;lt.e lei. -

dade adnllnlstratlva. a lavratura ac! Q

ouer motlVO deixar o exerclcic da atl· 2tllo de \ntracf,o. Em Se trawn~o. po. I Art. 161. Os p.ropriet6.~;os em ge-vJdade ou da proflSSâc. .. 1 - d '1 e . t· are111 de v:o~~c:aG e- norma ~ega :- ... \ raJ.,. os &!"reo;.lu. arws, . emc.ls e~P!e· I

§ 20 Os assoc1ados. de sind:ca~n~ Ce!1Le. o fisr3; Rpen8., 1:l5tru:ra o ln- I gaaos ruraIS nuo preVistos no a:-tlgc Iê~ elnoregados. qUE lorem ap,.J$=' :t;!. fra-:-or aua:'~.o ao nioda de p:o~r->del I :tnterior, bem COIliO OS 'tItulares. d~ 1 ArL 167. Os bEneilCios ccnceãiciOsLOS, eS~lverem em desemorego ou fai- vOl:.andó em :;eQ;unda VIsita a verif1- f:,:'m;l individual, diretores, sócios. ge.. : ao.:i seguraa'JS rura;.s ou seus cepen.ta c:.e t:'a:Jalho, ou tiverem sido COll- car o cllmp!'~~2nto do d:.soosto na ren:·e5. soe os solidários, sócios quotí.s- :tentes, $~ivo quanto às .unpor~.:nclasvQcadl:s para prest.a.t.:a-dt. a~ 3erVl ;(. novo texto legal. D3 mesma forma: tas. cu 'U Id:ide seja, no ato c.a inzeri- CievlCias ao IAPl, aos cie~cor.lL-ÜS auto­nüllIar. náo perderã.o os :esp=~tlvos ~rocederá qu,gndo se tratar de pnmeira! ção ate Clncoenta anos, poderão, se rizados plJr lei, ou derivados da o::Jl'i­dlrel'CE si;1dical,Q e f:caráo u;enl·JS ue insl)El'1\o em local' dp trabalho ou es·!·J requerercm torr.~r-se contribuinte gaç:'o de prebtar alimentos. rewnhe­QunlCU2~ cO:lt.riouição. nâo podendo, !:a~-~lerJ!T1pnro rer.ent.e,mnte criado A I ~::~:.1Jt2.tit:c do IAPI. cldas judicialmente, não poderfro serenne~a:1to, exercer cargo de :.ctminis- 2nlícacão de ~ulta não exime ú infra~ : § 1,' - A. contribuiçíio dos segura- :Jbjeto d.e penhora. arresto OU(' seQues­traçào sinc1i~al ou de represent.l;:.:zc tõr d)- fPsr.nn<:;:RbHtdarle em qUf incor· dos ref!?'rido8 ne::te artIgo sera feit3 l:!'O. senco nula de pleno direi o qual-da respectiva categaria. ra por infraroJ.o ci~ leis penais. Ià base de 8% (oito por ~cento) sôt:r~ quer \'end.9. ou cessão, a constit~i'.,.·ã3

:s- um míninlo ce três e um rnáxiino de i àe q~31(,Uer ônus, bem co:Ift:>.a outor-A~t. 143. D~ to:lo ato lesivo de CAPITULO n Icinco v~2es o salário millimo vi;orante , ~a .ti" poaerzs irrevo;:!aveis ou em CIlU-

QlrelWS ou contrariO a esta :el. ~ma- na reglao. _ i ,a própria para a' respectiva percep-nano ela Olretorla de cor...:;~jnu ou ua .Assembleui Gera! da entletaCiC ~indl~ Dos R-eCUTSOS § 2.9 - Os segurad0s refcridDS neste! çao.ca~, poderá qualquer exercente de ...A,""l·~. 1~,.:_ Ltt tõda .decisão ql~~ irn- art~go e seu" d~.?enjên.:'.e3, ~'o;::~;'ão d~: .,.-":..;t, lG3. O pagnmente do-.3 bene-2tg~1d.ade ou pr()tlSos~.o rec~J;---G.i..- ~ ~n. PUSl.l ~1l!..i.it-a p-or u:traçao ú."'õ:> le~ e todo_::, 03 ber.eflC:;OS f'.tTlr'U1ClL-3 a~) f'e- 1 ::c;c.:; c::::~ C!lt.b~~~·{} ~2rá ~:tftUJ.jO Q.ne-tro de trinta dias. para a auro- UiEP"S:CUéS reguladora. da. _trabalhu gura.do rural e dê;:Jendcnte rura!. lIame l:C a.o &eg,,~ajo ..rural ou ac d.e-r;.c: .... p com:Jptent.e do 1\1101.s:-2:-::'0 ú~ ru::.-al ca;.:;e recu:-so a H'.J.t(}r.i.Q~ae nle- . pendente rU!'21, salvo nos c:.sos de au-.TrB.0~lh0 e Previdência SOClo.~. ~·arC;·_:lC'.:irnen~·e ·supeno~' no prazo de CAPÍTULO IV sênc:~, mo!estia contar::losa OU imuºª--

f' tez d~as. siLJilica~e de tocom~ç5.o do beneficip;-A:'t.. l·:Y. Os empregadc~·ts lc~m 1 Do!) Depenàelltet rio, qunnúo se I3~'ã p:r P~()(~u!aao-:,

cbr:~é.cüJ~ a Qesc:lnt,~r Doi [ ..... :.,.:1 Oto !.rL 157. Das dedsães qu~ proie .. i I rrlediz.:1te c~ncc~dincía e~pi{~::~;l dopa.;.unento dos seus en1p::'eg~:!,js as ~ rirem eIn o;'oce.sso de lnírat;80 :uu Art. 1C~. São dependentes do se-! IAPI, que pJj~Erá neg6~la q~o.lldo jul.cvn-r,r::JUJ('óes por êStes aev;·:u~ aj leis de pro~e~áo do trabalho e Que im- gUJ'ac0, p~ra os tIlloS d.esW:l lel: g'3.f InCJn ....·en~cnte. ..sinc11eaJo. uma vez que cenn1'li ,lac pliquem em arqaivamento daquele de- ...not.itlc:'.dos por éste. salVO nuanro ao verão as autoridades prolatoras recor- I -'a espôsa, o ma~jdo inválido. Art. 1C~. 1,20 p,eserevcrá' o dirütolmDG5-'.fl SIndICal. eujo aes.:"lntv ili- rer -"ex OfflCio" cara o ,Dlretor-Gera! 05 filhos de qualquer condicau oue.n· ao nC!:'t·':lC~~ C:-C::'::: ('~,':; ;.(, as ore,s-de..er.tie dessa formalidaC1e. do De;:Jartu,mento NacioJí8.1 do l-raba- do inválidos ou menores de dezoito tacõ"" nfo re~!·'m"{1as no

. . ~. " lho, ca. quando iÓI o ca.so. para o DI- anos, as filhas solteiras de qualquer praz-o de cinco anos. a con~cr da dataArt. lõ(). As emprês.as Sl~"'..!ê"'lZa- retor do Sf>rVl~ú de Estatistica de condição, quando inválidas ou menores em Cl'l€ torem CeVIGas•.

~a. e aAAe!>'uraa~ _. prelerenc:a. em Previdência e Trabalho. . de vinte e u,'!1 anos; Art. l"j·n. As '~port;n~13s "e'.'.'d.o.,19ua.ld~de de condlçoes, nas concor- " uu -' • - -ren~Ja.s para exp:oracao de serviços n - o pai inválido E a mâe; aos segm',,,'C\, s~rãv p:lgas. C~EO ocor-p:)bIICOS. nem como nas con,'onen.. TITULO L,{ In' - , árd ra sua morte, aos seus depeI:aentes.cias ;lara tornecunento ~_, :ellartl- . . - os IT,maos ,DV 1,~s 00u me- e, na falta: d~stes. reverterão. ao Fun-ÇÕEiO federlUS. estad;JsIs e mumclpal.s Dos sert'lços SOCIaIS nores de, dez.oho an<?~ e as Irmas sol- .do de Asslste!lCla e Prevldencla do

entidades t t . 11' te.ras, q~anGo inváll...as ou menores Trabalh::.ctorRtual.e as para~s 11 aIS. Do Fundo de Assistência e Previdência, de vinte e um anos. .

, do Traba'hador Rural I . Art. 171. Os recurs;CS (1(' ;;'undo de.TtTULO VIl .. § 1•. O segurado _poderá de~lg::ar O:;pguros nic. pode~ãote' 'o,tlDaçao

Art. 158. Ficl! criado o "Fundo de para fins de perrepçao de pres,acoes. diverSa da prev!.sta nesta jC; SGb penaDos dissidios e respectiVo julga- AssIstênCia e· Previdência do ·.traba- quaJque~ pessoa ll!1e Viva SOo SUIl de- de responsabilidade civil e clmmal dos

menta lhador Rural". que se cún~. :.uirá di! pendencla econômIca. que 11 'determinarem ou pr:itlcarem.'CAPiTULO UNtCO 1 o/~ :u~ por centol do valor dos pro- § 2•. A D.essoa -desij:tnadll aPfna,s fa· Art. 172. Os beneficios mevistos na.. ~tOS aoro;pec~arl~s colocados e que rá jus à prestação na falta dos de- presente lei só:n.;-f,e Dassâl'áo a vl,,()-

Do Conselho A1'bltral ever: sJ" roo~lhldo pelo pr~dutor, pendentes enumerados no item 1 dêste rar apÓE o primeiro ano a que se re-- . . qua~ o a pnmoelra opera<: o, li.o. artigo. e se,' p-or motivo de idade. con· ferir a arrecadacá:o.

Art. 151. É crlado um Conselho M- InstlttttO d~. Apos~nta.~ona e Pensões üíção de saúde ou encargo!' doméS­bitral f>m cada sede de comarca. como' Ido~ Ind:rstl'lar,os, meDlante gUla pr6- ticos, não puder angariar os mel~posto de um representante;lo Mi-, PEla, at~ qmnze dla.5 daquela coloca- para ,~u sustentonistél'io Público dois ela ,,;sSOCia_j' çao. . . .ção ou Sindi~ato dO/!' Empregado- f 1.9 - Na hlp6t~~e ·de eS,tabe1ecl- Art, 163. A existênciá de dependen-res Rurais da comarc.a e dois da As- mento fabril qtle lltlll!le matéria pri- te de qualqueI ~ classes ...numera.­aoclação ou Sindicato dos Trabalha- ma de su~ llroducao agro-pecuária. li das nOS itens d:o art. 162 exclui dodores'Rurais -local. . arreca'daçao se constituirá de 1% <1;1m direIto à prestação tod06 0.' OUYCl$

PO! cento). s~bre o valor da. matérla- das classes subseqüentes e B\ de pes-Parágrafo único. Os representantes pruna proprla, que fOr utilizada,. soa designada exclui os· indicados nos

das ~ntidades patronais oU das de § 2.9 - Nennuma emprêsa, púolica Itens n e III 'do mesmo artIgotrn.balhadores rurais serãtl indicadO-' ou Privada, rodoviáiia, ferroviária, ..'por essas entidades !Lo Ministério do marítima ou aérea, poderá transpor- Parágrafo único. Mediante declara.-Trabalho e PrevidênCIa Social, na lor- tar qualquer produto agro-pecuário. ção escrita do segurado os dependen­ma de seus estatutos. sem que comprove. medtante apresen- te~ Indicados no Item n do art. 162,

Art. 152. Os dissidioslndividuaIs tação de guia de recolhimento. o cum- poderão concorrer com a espôsa., ooriundos da aplicação desta lei serãO primento do estabelecido neste artigo. marido inválido ou com a pessoa de-