convênio icms (2000 a 2001)

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CONVÊNIOS ICMS 2000 E 2001 CONVÊNIO ICMS 30/01 Autoriza o Estado do Ceará a conceder redução de base de cálculo do ICMS nas operações que especifica. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 49ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 29 de maio de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte C O N V Ê N I O Cláusula primeira Fica o Estado do Ceará autorizado a conceder redução de até 3% na base de cálculo do ICMS, na saída de energia elétrica da distribuidora, desde que a mesma proceda geração complementar de energia através da termeletricidade. Parágrafo único O benefício previsto nesta cláusula fica condicionado a que a empresa fornecedora de energia elétrica comprove a geração por termeletricidade junto à Secretaria de Fazenda do Estado e será quantificado com base em estudos que venham a ser realizados, com o intuito de identificar o custo adicional da geração termelétrica. Cláusula segunda O Estado do Ceará poderá, ainda, condicionar a obtenção do benefício previsto neste Convênio a regras de controle, na forma que dispuser em sua legislação. Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir de 1° de setembro de 2001 a 31 de agosto de 2002. Brasília, DF, 29 de maio de 2001. CONVÊNIO ICMS 29/01 Altera o Convênio ICMS 30/00, de 24.03.00, que concede isenção do ICMS nas operações relativas a doações de lâmpadas fluorescentes que especifica.

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Page 1: Convênio icms (2000 a 2001)

CONVÊNIOS ICMS 2000 E 2001

CONVÊNIO ICMS 30/01Autoriza o Estado do Ceará a conceder redução de base de cálculo do ICMS nas operações que especifica. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 49ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 29 de maio de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinteC O N V Ê N I OCláusula primeira Fica o Estado do Ceará autorizado a conceder redução de até 3% na base de cálculo do ICMS, na saída de energia elétrica da distribuidora, desde que a mesma proceda geração complementar de energia através da termeletricidade.Parágrafo único O benefício previsto nesta cláusula fica condicionado a que a empresa fornecedora de energia elétrica comprove a geração por termeletricidade junto à Secretaria de Fazenda do Estado e será quantificado com base em estudos que venham a ser realizados, com o intuito de identificar o custo adicional da geração termelétrica.Cláusula segunda O Estado do Ceará poderá, ainda, condicionar a obtenção do benefício previsto neste Convênio a regras de controle, na forma que dispuser em sua legislação. Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir de 1° de setembro de 2001 a 31 de agosto de 2002.Brasília, DF, 29 de maio de 2001.

CONVÊNIO ICMS 29/01Altera o Convênio ICMS 30/00, de 24.03.00, que concede isenção do ICMS nas operações relativas a doações de lâmpadas fluorescentes que especifica. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 49ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 29 de maio de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinteC O N V Ê N I OCláusula primeira A cláusula primeira do Convênio ICMS 30/00, de 24 de março de 2000, passa a vigorar com a seguinte redação:"Cláusula primeira Ficam os Estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Ceará, Rio de Janeiro e Bahia, autorizados a conceder isenção do ICMS nas operações internas com lâmpadas fluorescentes compactas de 15 Watts, classificação fiscal 8539.31.00 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH, promovidas por empresas concessionárias de serviço público de energia elétrica estabelecidas nos seus respectivos territórios, a título de doação, para as unidades consumidoras residenciais de baixa renda.§ 1° Será emitida nota fiscal global mensal para acobertar as operações a que se refere o "caput."§ 2° Ficam os Estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Ceará, Rio de Janeiro e Bahia autorizados a não exigir o estorno do crédito previsto no art. 21 da Lei Complementar n° 87, de 13 de setembro de 1996."

Page 2: Convênio icms (2000 a 2001)

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.Brasília, DF, 29 de maio de 2001.

CONVÊNIO ICMS 28/01Altera os Convênios ICMS 03/99, de 16.04.99, e 37/00, de 26.06.00, relativamente a percentuais de margem de valor agregado para as operações com gasolina automotiva.O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 49ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 29 de maio de 2001, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966) e nos arts. 6º ao 10 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinteC O N V Ê N I OCláusula primeira Os percentuais constantes no Anexo II do Convênio ICMS 03/99, de 16 de abril de 1999, aplicáveis às unidades federadas indicadas, ficam alterados como segue, relativamente a gasolina automotiva:ANEXO IIOPERAÇÕES REALIZADAS POR REFINARIA DE PETRÓLEO OU SUASBASES

UF

GASOLINA AUTOMOTIVA

Operações Internas Operações InterestaduaisAC

125,47% 200,63%

AL

81,94% 142,58%

AP

101,72% 168,95%

AM

97,33% 163,11%

BA

101,97% 169,29%

CE

90,56% 154,08%

DF

88,14% 150,85%

ES

114,77% 186,36%

GO

94,23% 162,47%

MA

106,08% 174,78%

MG

105,65% 174,20%

Page 3: Convênio icms (2000 a 2001)

MT

101,19% 168,26%

MS

116,24% 188,31%

PA

85,16% 164,52%

PB

93,25% 157,67 %

PE

96,64% 162,17%

PI 103,30% 171,06%PR

110,11% 180,14%

RJ

76,01% 151,44%

RN

99,89% 166,52%

RO

126,34% 201,79%

RR

149,32% 211,65%

RS

109,51% 179,34%

SC

100,19% 166,93%

SE

90,44% 153,92%

SP

116,27% 188,36%

TO

117,88% 190,45%

Cláusula segunda Os percentuais constantes no Anexo II do Convênio ICMS 37/00, de 26 de junho de 2000, aplicáveis às unidades federadas indicadas, ficam alterados como segue, relativamente a gasolina automotiva:ANEXO IIOPERAÇÕES REALIZADAS POR REFINARIA DE PETRÓLEO OU SUAS BASES

UF

GASOLINA AUTOMOTIVA

Operações Internas Operações InterestaduaisAC

90,90% 154,53%

AL

61,13% 114,84%

AP

79,72% 139,63%

Page 4: Convênio icms (2000 a 2001)

AM

65,53% 120,71%

BA

69,42% 125,89%

CE

59,85% 113,13%

DF

57,82% 110,42%

ES

63,81% 118,42%

GO

64,46% 122,24%

MA

72,87% 130,50%

MG

72,50% 130,00%

MT

81,57% 142,09%

MS

81,39% 141,85%

PA

60,80% 129,72%

PB

62,11% 116,15%

PE

64,94% 119,92%

PI 72,13% 129,50%PR

69,49% 125,99%

RJ

49,02% 112,89%

RN

58,74% 111,65%

RO

91,64% 155,52%

RR

111,10% 163,87%

RS

77,38% 136,51%

SC

69,50% 126,00%

SE

61,57% 115,42%

SP

72,58% 130,11%

Page 5: Convênio icms (2000 a 2001)

TO

82,73% 143,75%

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União.

1 Brasília, DF, 29 de maio de 2001.

CONVÊNIO ICMS 27/01Isenta do ICMS as operações com lâmpadas fluorescentes.O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 49ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 29 de maio de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinteC O N V Ê N I OCláusula primeira Ficam isentas do ICMS as operações com lâmpadas fluorescentes de descarga em baixa pressão, de base única, com ou sem reator eletrônico incorporado, com eficiência superior a 40 lúmens por W, classificadas no código 8539.31.00 da NBM/SH – Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado, e lâmpadas de vapor de sódio, de alta pressão, classificadas no código 8539.32.00 da NBM/SH - Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado.§ 1° O disposto no "caput" não se aplica:I - aos Estados do Paraná e Roraima;II - às operações interestaduais que destinem as lâmpadas aos Estados do Paraná e Roraima.§ 2° Em relação às operações beneficiadas com a isenção prevista nesta cláusula, ficam as Unidades Federadas autorizadas a não exigir o estorno do crédito previsto no art. 21 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996.Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 31 de julho de 2001.Brasília, DF, 29 de maio de 2001.

CONVÊNIO ICMS Nº 26, 18.04.2001 (DOU DE 20.04.2001)Altera os Convênios ICMS 03/99, de 16.04.99, e 37/00, de 26.06.00, relativamente a percentuais de margem de valor agregado para as operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo.O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 48ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 18 de abril de 2001, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966) e nos arts. 6º ao 10 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinteC O N V Ê N I OCláusula primeira Os percentuais constantes no Anexo II do Convênio ICMS 03/99, de 16 de abril de 1999, aplicáveis às unidades federadas indicadas, ficam alterados como segue, relativamente a óleo diesel e gás liquefeito de petróleo – GLP:

Page 6: Convênio icms (2000 a 2001)

ANEXO IIOPERAÇÕES REALIZADAS POR REFINARIA DE PETRÓLEO OU SUASBASES

UF Óleo DieselGás Liquefeito de

Petróleo – GLP

OperaçõesOperações OperaçõesOperações

InternasInterestaduaisInternasInterestaduais

AC 46,23% 76,19%145,87%196,23%

AL 38,89% 67,33%104,14%131,98%

AP 44,83% 74,50%147,09%180,78%

AM 36,79% 64,81%96,60% 136,87%

BA 38,45% 66,80%106,84%135,04%

CE 37,83% 83,77%103,64%145,35%

DF 43,36% 62,91%122,38%152,70%

ES 46,64% 76,67%259,41%308,42%

GO 49,73% 82,58%129,68%161,00%

MA 37,31% 65,44%96,61% 136,87%

MG 53,48% 87,16%250,72%292,89%

Page 7: Convênio icms (2000 a 2001)

MT 67,54% 101,85%212,82%276,89%

MS 49,20% 79,77%145,42%178,90%

PA 39,06% 67,54%96,61% 136,87%

PB 40,11% 68,81%107,87%150,44%

PE 39,98% 70,71%113,42%142,53%

PI 45,72% 75,57%114,59%158,55%

PR 38,91% 57,85%222,76%266,77%

RJ 44,35% 64,03%224,64%263,68%

RN 38,19% 66,49%103,33%144,98%

RO 44,66% 74,29%121,05%151,20%

RR 49,21% 79,77%132,27%179,84%

RS 38,89% 57,86%278,33%329,82%

SC 38,54% 57,43%252,46%294,84%

SE 42,04% 71,12%109,98%152,85%

SP 43,73% 63,33%230,29%270,01%

TO 69,15% 103,79%146,42%196,90%

Page 8: Convênio icms (2000 a 2001)

Cláusula segunda Os percentuais constantes no Anexo II do Convênio ICMS 37/00, de 26 de junho de 2000, aplicáveis às unidades federadas indicadas, ficam alterados como segue, relativamente a óleo diesel e gás liquefeito de petróleo – GLP:ANEXO IIOPERAÇÕES REALIZADAS POR REFINARIA DE PETRÓLEO OU SUAS BASES

UF Óleo DieselGás Liqüefeito de

Petróleo – GLPOperaçõesOperaçõesOperaçõesOperações

InternasInterestaduaisInternasInterestaduais

AC 30,85% 57,65%114,55%158,49%

AL 26,15% 51,98%81,30% 106,02%

AP 29,59% 56,14%115,61%145,01%

AM 17,95% 42,10%71,55% 106,69%

BA 25,71% 51,46%83,76% 108,82%

CE 23,33% 64,44%77,70% 114,10%

DF 28,27% 45,77%94,05% 120,51%

ES 28,09% 54,33%205,24%246,86%

GO 30,98% 59,73%100,42%127,75%

MA 22,86% 48,03%71,56% 106,70%

MG 22,74% 49,69%197,86%238,48%

MT 39,46% 68,02%172,98%228,87%

Page 9: Convênio icms (2000 a 2001)

MS 31,00% 57,84%114,16%143,36%

PA 24,43% 49,92%71,62% 106,70%

PB 25,37% 51,05%81,38% 118,54%

PE 25,25% 52,74%86,23% 111,63%

PI 30,40% 57,11%87,25% 125,61%

PR 24,29% 41,24%174,11%211,49%

RJ 24,96% 42,00%175,71%213,31%

RN 23,65% 48,97%77,43% 113,77%

RO 29,44% 55,95%92,89% 119,19%

RR 33,51% 60,85%102,68%144,19%

RS 24,28% 40,85%221,31%265,12%

SC 23,96% 40,86%199,34%240,16%

SE 25,06% 45,19%78,00% 114,45%

SP 28,61% 46,14%188,20%227,50%

TO 43,52% 72,92%109,08%151,90%

Cláusula terceira Os percentuais constantes dos Anexos II dos Convênios ICMS 3/99, de 16 de abril de 1999, e 37/00, de 26 de junho de 2000, aplicáveis ao Estado de Sergipe, relativamente à gasolina automotiva, ficam alterados como segue:

I - Convênio ICMS 3/99:

UF Gasolina automotiva

Page 10: Convênio icms (2000 a 2001)

Operações InternasOperações

InterestaduaisSE 86,53%

148,70%

II - Convênio ICMS 37/00:

UF Gasolina automotiva Operações Internas

Operações InterestaduaisSE 58,25%

111,00%

Cláusula quarta Este convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União. Brasília, DF, 18 de abril de 2001.

CONVÊNIO ICMS Nº 25, DE 18.04.2001 (DOU DE 20.04.2001)Altera dispositivos do Convênio ICMS 76/94, de 30.06.94, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com produtos farmacêuticos.O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 48ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 18 de abril de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, nos artigos 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), e nos artigos 6° a 10 da Lei Complementar 87, de 13 de setembro de 1996, resolve celebrar o seguinteC O N V Ê N I OCláusula primeira Passa a vigorar com a seguinte redação o § 1° da cláusula segunda do Convênio ICMS 76/94, de 30 de junho de 1994:"§ 1º Inexistindo o valor de que trata o "caput" a base de cálculo será obtida, tomando-se por base o montante formado pelo preço praticado pelo remetente nas operações com o comércio varejista, neste preço incluídos o valor do Imposto sobre Produtos Industrializados, o frete e/ou carreto até o estabelecimento varejista e demais despesas cobradas ou debitadas ao destinatário, adicionada a parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, de um dos percentuais indicados nas tabelas a seguir apresentadas:1. Produtos classificados nas posições 3003 e 3004 e nos códigos 3306.10.00, 3306.90.00, 3006.60.00 e 9603.21.00, da NBM/SHPercentual de AgregaçãoEstados de origem Estados Destinatários

Alíquota Interna da UFDestino 17%

18%Sul e Sudeste, exceto Espírito Santo Sul e Sudeste, exceto Espírito Santo

Page 11: Convênio icms (2000 a 2001)

43,35% 45,33%Sul e Sudeste, exceto Espírito Santo Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Espírito Santo 52,07%

53,75%Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Espírito Santo Sul e Sudeste, exceto Espírito Santo 43,35%

45,33%Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Espírito Santo Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Espírito Santo 43,35%

45,33%Operação interna 34,59%

34,31%

2. Produtos classificados nas posições 3003 e 3004 da NBM/SH, quando beneficiados com a outorga do crédito para o PIS/PASEP e COFINS previsto no art 3° da Lei Federal 10.147/00Percentual de AgregaçãoEstados de origem Estados Destinatários

Alíquota Interna da UFDestino 17%

18%Sul e Sudeste, exceto Espírito Santo Sul e Sudeste, exceto Espírito Santo48,19% 50,00%Sul e Sudeste, exceto Espírito Santo Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Espírito Santo 56,59%

58,51%Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Espírito Santo Sul e Sudeste, exceto Espírito Santo 48,19%

50,00%Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Espírito Santo Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Espírito Santo 48,19%

50,00%Operação interna 39,76%

39,76%3. Produtos classificados nos códigos e posições relacionados na cláusula primeira, exceto aqueles de que tratam os itens anteriores desde que não tenham sido excluídos da incidência das contribuições previstas no inciso I do "caput" do art. 1° da Lei 10.147/2000, na forma do § 2° desse mesmo artigoPercentual de AgregaçãoEstados de origem Estados Destinatários

Alíquota Interna da UFDestino 17%

18%Sul e Sudeste, exceto Espírito Santo Sul e Sudeste, exceto Espírito Santo51,46% 53,30%

Page 12: Convênio icms (2000 a 2001)

Sul e Sudeste, exceto Espírito Santo Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Espírito Santo 60,07%

62,02%Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Espírito Santo Sul e Sudeste, exceto Espírito Santo 51,46%

53,30%

1 Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Espírito Santo Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Espírito Santo 51,46%

53,30%

Operação interna 42,85%42,85%

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir da implementação das normas contidas na Lei Federal n° 10.147, de 21 de dezembro de 2000.Brasília, DF, 18 de abril de 2001.

CONVÊNIO ICMS Nº 24, DE 18.04.2001 (DOU DE 20.04.2001)

Deduz parcela das contribuições para o PIS/PASEP e a COFINS, referente às operações subseqüentes, da base de cálculo do ICMS nas operações com medicamentos e cosméticos indicados na Lei Federal nº. 10.147/00, de 21.12.00.

O Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, na sua 48a reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 18 de abril de 2001, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei n°. 5.172, de 25 de outubro de 1966), na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, e na Lei 10.147, de 21 de dezembro de 2000, resolve celebrar o seguinteC O N V Ê N I OCláusula primeira Nas operações interestaduais com os produtos classificados nas posições 3003, 3004, 3303 a 3307 e nos códigos 3401.11.90, 3401.20.10 e 9603.21.00, todos da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados – TIPI, aprovada pelo Decreto n°. 2.092, de 10 de dezembro de 1996, destinados à contribuintes, a base de cálculo do ICMS será deduzida do valor das contribuições para o PIS/PASEP e a COFINS referente às operações subseqüentes cobradas, englobadamente na respectiva operação.§ 1o. A dedução corresponderá ao valor obtido pela aplicação de um dos percentuais abaixo indicados, sobre a base de cálculo de origem, em função da alíquota interestadual referente à operação:I – com alíquota de 7% - 9,90%;II – com alíquota de 12% - 10,49%.§ 2o. Não se aplica o disposto no "caput":

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I - nas operações realizadas com os produtos das posições 3003 e 3004 da TIPI, quando as pessoas jurídicas industrializadoras ou importadoras dos mesmos tenham firmado com a União, "compromisso de ajustamento de conduta, nos termos do § 6o. do art. 5o. da Lei n°. 7.347, de 24 de julho de 1985, com a redação dada pelo art. 113 da Lei no. 8.078, de 11 de setembro de 1990", ou que tenham preenchido os requisitos constantes da Lei n° 10.213, de 27 de março de 2001;II – quando ocorrer a exclusão de produtos da incidência das contribuições previstas no inciso I do "caput" do art. 1° da Lei 10.147/00, na forma do § 2° desse mesmo artigo.§ 3o. O documento fiscal que acobertar as operações indicadas no "caput" deverá, além das demais indicações previstas na legislação tributária:I – conter a identificação dos produtos pelos respectivos códigos da TIPI e número do lote de fabricação;II - constar no campo "Informações Complementares":a) existindo o regime especial de que trata o art. 3º da Lei nº 10.147/00, o número do referido regime;b) na situação prevista na parte final do parágrafo anterior, a expressão "o remetente preenche os requisitos constantes da Lei nº 10.213/01";c) nos demais casos, a expressão "Base de Cálculo com dedução do PIS COFINS", seguida do número deste convênio.§ 4º. Nas operações indicadas neste convênio não haverá restrição da utilização dos créditos fiscais referentes aos insumos utilizados ou os referentes as operações anteriores.§ 5º. As unidades federadas poderão, nas operações internas, adotar a dedução de que trata esta cláusula, estabelecendo, de acordo com a alíquota interna aplicável, o percentual de dedução correspondente, com o fim de excluir da base de cálculo do ICMS devido pelo remetente dos produtos o valor das contribuições para o PIS/PASEP e a COFINS.Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional e terá sua eficácia iniciada na data da produção dos efeitos da Lei Federal n°. 10.147, de 21 de dezembro de 2000.Brasília, DF, 18 de abril de 2001.

CONVÊNIO ICMS Nº 23, DE 06.04.2001Autoriza o Estado de São Paulo a não exigir débitos fiscais da empresa DERSA – Desenvolvimento Rodoviário S.A.O Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, na sua 101ª reunião ordinária, realizada em Belém, PA, no dia 6 de abril de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24/75, de 07 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinteC O N V Ê N I OCláusula primeira Fica o Estado de São Paulo autorizado a não exigir os débitos fiscais exigidos nos Autos de Infração e Imposição de Multa da série "A" nºs 32561 e 32562, de 20 de agosto de 1997 e nºs 32567 e 32566, de 23 de janeiro de 1998, da empresa DERSA – Desenvolvimento Rodoviário S.A., inscrições, estadual 108.119.995.114 e CNPJ 62.464.904/0001-25.Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

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Belém, PA, 6 de abril de 2001.

CONVÊNIO ICMS Nº 22, DE 06.01.2001

Autoriza o Estado do Amazonas e o Distrito Federal a conceder remissão do ICMS incidente nas operações com aves vivas destinadas ao abate efetuadas por produtor rural.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, sua 101ª reunião ordinária, realizada em Belém, PA, no dia 6 de abril de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte:C O N V Ê N I O Cláusula primeira Fica o Estado do Amazonas e o Distrito Federal autorizados a conceder remissão do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS, lançado ou não, incidente nas operações com aves vivas destinadas ao abate efetuadas por produtor rural, inclusive aquelas sujeitas à substituição tributária, ocorridas de 1º de janeiro de 2000 até o dia anterior ao da vigência deste convênio.§ 1º - A remissão de que trata o "caput" desta cláusula não implica restituição de créditos fiscais extintos.§ 2º - A remissão de débitos ajuizados fica condicionada ao pagamento, pelo interessado, dos honorários e custas pertinentes.Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

1 Belém, PA, 06 de abril de 2001.

CONVÊNIO ICMS Nº 21, DE 06.04.2001Altera o Convênio ICMS 51/94, de 30.6.94, que concede isenção do ICMS às operações com medicamento destinado ao tratamento da AIDS.O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 101ª reunião ordinária, realizada em Belém, PA, no dia 6 de abril de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinteC O N V Ê N I OCláusula primeira Passa a vigorar com a seguinte redação o inciso I da cláusula primeira do Convênio ICMS 51/94, de 30 de junho de 1994:"I - recebimento pelo importador:a) dos fármacos a seguir indicados, destinados à produção de medicamentos de uso humano para o tratamento de portadores do vírus da AIDS, classificados nos respectivos códigos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH:1- o3-hidroxi-2-metilbenzoico, 2918.19.90;2 - Sulfato de Indinavir, 2924.29.99;3 - Mentiloxatiolano, Glioxilato de L-Mentila, e 1,4-Ditiano 2,5 Diol, todos classificados no código 2930.90.39;4 - Cloridrato de 3-cloro-metilpiridina, 2933.39.29;5 - 2-Cloro-3-(2-clorometil-4-piridilcarboxamido)-4-metilpiridina, 2933.39.29;

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6 - 2-Cloro-3-(2-ciclopropilamino-3-piridilcarboxamido)-4-metilpiridina, 2933.39.29;7 - Benzoato de [3S-(2(2S*3S*)2alfa,4aBeta,8aBeta)]-N-(1,1-dimetiletil) decahidro-2-(2-hidroxi-3-amino-4-(feniltiobutil)-3-isoquinolina carboxamida, 2933.40.90;NelfinavirBase: 3S-[2(2S*,3S*),3alfa,4aBeta,8aBeta]]-N-(1,1-dimetiletil)decahidro-2-[2-hidroxi-3-[(3-hidroxi-2-metilbenzoil)amino]-4-(feniltio)butil]-3-isoquinolina carboxamida, 2933.40.90;8- N-terc-butil-1-(2(S)-hidroxi-4-(R)-[N-[(2)-hidroxiindan-1(S)-il]carbamoil]-5-fenilpentil) piperazina-2(S)-carboxamida, 2933.59.19;9- Indinavir Base: [1(1S,2R),5(S)]-2,3,5-trideoxi-N-(2,3-dihidro-2-hidroxi-1H-inden-1-il)-5-[2-[[(1,1-dimetiletil)-amino]carbonil]-4-(3-piridinilmetil)-1-piperazinil]-2-(fenilmetil)-D-eritro-pentonamida, 2933.59.19;10 - Citosina, 2933.59.99;11 - Zidovudina - AZT, 2934.90.22;12 - Timidina, 2934.90.23;13 - Lamivudina e Didonasina, ambos classificados no código 2934.90.29;14 - 2-Hidroxibenzoato de (2R-cis)-4-amino-1-[2-hidroxi-metil)-1,3-oxatiolan-5-il]-2(1H)-pirimidinona, 2934.90.39;15 - Nevirapina, 2934.90.99;(2R,5R)-5-(4-amino-2-oxo-2H-pirimidin-1-il)-[1,3]-oxatiolan-2-carboxilato de 2S-isopropil-5R-metil-1R-ciclohexila, 2934.90.99;8b) dos medicamentos de uso humano para o tratamento de portadores do vírus da AIDS a seguir indicados, classificados nos respectivos códigos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado – NBM/SH:1 - Zalcitabina, Didanosina, Saquinavir, Sulfato de Indinavir, Ritonavir, Estavudina, Lamivudina, Delavirdina e Ziagenavir, todos classificados nos códigos 3003.90.99, 3003.90.78, 3004.90.69, 3004.90.99;2 - o que tenha como princípio ativo a substância Efavirenz, 3004.90.79;".Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.Belém, PA, 6 de abril de 2001.

CONVÊNIO ICMS Nº 20, DE 06.04.2001Altera o Convênio ICMS 77/98, de 18.9.98, que autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder isenção do ICMS no recebimento de mercadorias importadas do exterior pelo SENAI.O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 101ª reunião ordinária, realizada em Belém, PA, em 6 de abril de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinteC O N V Ê N I OCláusula primeira O "caput" da cláusula primeira do Convênio ICMS 77/98, de 18 de setembro de 1998, passa a vigorar com a seguinte redação:

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"Cláusula primeira Fica o Estado de Minas Gerais autorizado a conceder isenção no desembaraço aduaneiro de máquinas, equipamentos e materiais importados pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI, para utilização na montagem, estruturação e manutenção do Centro Tecnológico "Marcelino Corradi", decorrente de doações efetuadas pelo Governo do Japão em razão de Acordo Básico de Cooperação Técnica entre aquele Governo e o Governo do Brasil, aprovado pelo Decreto Federal nº 69.008, de 4 de agosto de 1971."Cláusula segunda As disposições contidas no Convênio ICMS 77/98, de 18 de setembro de 1998, ficam prorrogadas até 30 de abril de 2003.Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.Belém, PA, 6 de abril de 2001.

CONVÊNIO ICMS 19/01Acrescenta dispositivo ao Convênio ICMS 51/00, de 15.9.00, que estabelece disciplina relacionada com as operações com veículos automotores novos efetuadas por meio de faturamento direto para o consumidor. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 101ª reunião ordinária, realizada em Belém, PA, no dia 6 de abril de 2001, tendo em vista o disposto nos artigos 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinteC O N V Ê N I O Cláusula primeira Fica acrescentado o inciso III na cláusula segunda do Convênio ICMS 51/00, de 15 de setembro de 2000, a seguinte redação:"III - remeter listagem contendo especificamente as operações realizadas com base neste convênio, no prazo e na forma estabelecida na cláusula décima quarta do Convênio ICMS 132/92, de 25 de setembro de 1992."Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. Belém, PA, 6 de abril de 2001.

CONVÊNIO ICMS Nº 18, DE 06.04.2001Dispõe sobre a adesão do Estado do Rio Grande do Sul ao Convênio ICMS 88/98, de 18.09.98, que autoriza os estados que menciona a conceder crédito presumido às saídas de alho do estabelecimento produtor. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 101ª reunião ordinária, realizada em Belém, PA, no dia 6 de abril de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte C O N V Ê N I O Cláusula primeira Fica o Estado do Rio Grande do Sul incluído nas disposições do Convênio ICMS 88/98, de 18 de setembro de 1998. Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. Belém, PA, 6 de abril de 2001.

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CONVÊNIO ICMS Nº 17, DE 06.04.2001Altera os Convênios ICMS 03/99, de 16.4.99, e 37/00, de 26.6.00, relativamente a percentuais de margem de valor agregado para as operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo.O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 101ª reunião ordinária, realizada em Belém, PA, no dia 6 de abril de 2001, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966) e nos arts. 6º ao 10 da Lei Complementar nº 87/96, de 13 de setembro de 1996, resolve celebrar o seguinteC O N V Ê N I OCláusula primeira Os percentuais constantes nos Anexos I e II do Convênio ICMS 03/99, de 16 de abril de 1999, aplicáveis ao Estado da Paraíba, ficam alterados como segue:I - relativamente à gasolina automotiva e álcool anidro:"ANEXO I OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORASUF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro

InternasInterestaduaisPB 45,00% 93,33%";II - relativamente à gasolina automotiva:"ANEXO II OPERAÇÕES REALIZADAS POR REFINARIA DE PETRÓLEO OU SUAS BASES UF Gasolina Automotiva

InternasInterestaduaisPB 87,12% 149,59%".Cláusula segunda Os percentuais constantes no Anexo II do Convênio ICMS 37/00, de 26 de junho de 2000, aplicáveis ao Estado da Paraíba, relativamente à gasolina automotiva, ficam alterados como segue:"ANEXO IIOPERAÇÕES REALIZADAS POR REFINARIA DE PETRÓLEO OU SUAS BASES

UF Gasolina AutomotivaInternasInterestaduais

PB 58,78% 111,70%".Cláusula terceira Ficam, a partir de 1º de fevereiro de 2001, convalidados os procedimentos adotados até a vigência deste convênio, no tocante à redução das margens do valor agregado de contribuintes de que trata este convênio. Cláusula quarta Este convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União.Belém, PA, 6 de abril de 2001.

CONVÊNIO ICMS Nº 16, DE 06.04.2001Autoriza os Estados a convalidar procedimentos adotados pelas empresas da indústria aeronáutica relacionadas na Portaria Interministerial 206, de 13.8.98.

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O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 101ª reunião ordinária, realizada em Belém, PA, no dia 6 de abril de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte C O N V Ê N I OCláusula primeira Ficam os Estados autorizados a convalidar os procedimentos adotados, no período compreendido entre 1º de julho de 2000 a 24 de janeiro de 2001, pelas empresas relacionadas na Portaria Interministerial nº 206, de 13 de agosto de 1998, publicada no Diário Oficial da União de 14 de agosto de 1998, no que se relaciona à redução da base de cálculo utilizada nos termos do Convênio ICMS 75/91, de 5 de dezembro de 1991, sem a alteração introduzida no § 2º da cláusula primeira pelo Convênio ICMS 32/99, de 23 de julho de 1999.Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.Belém, PA, 6 de abril de 2001.

CONVÊNIO ICMS Nº 15, DE 06.04.2001Altera o Convênio ICMS 48/99, de 23.7.99, que dispõe sobre procedimentos relativos ao exame de equipamento Emissor de Cupom Fiscal e dá outras providências.O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 101ª reunião ordinária, realizada em Belém, PA, no dia 6 de abril de 2001, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte C O N V Ê N I OCláusula primeira Passa a vigorar com a seguinte redação o § 1º da cláusula décima primeira do Convênio ICMS 48/99, de 23 de julho de 1999:"§ 1º O Secretário-Executivo designará comissão processante constituída de 5 (cinco) representantes na COTEPE/ICMS, que terá:I – o Presidente indicado no mesmo ato da constituição da Comissão;II – um Secretário, indicado pelo Presidente da Comissão, para o exercício das funções que lhe são inerentes e, quando solicitado, para prestação de esclarecimentos técnicos, sem direito a voto;III – um técnico da COTEPE/ICMS, indicado pelo Secretário Executivo, para assessorar os trabalhos da Comissão, sem direito a voto".Cláusula segunda Fica acrescentado o inciso III ao § 2º da cláusula décima primeira do Convênio ICMS 48/99, de 23 de julho de 1999, com a seguinte redação:"III - convocar a unidade federada que ofereceu o relatório previsto no "caput" desta cláusula a se fazer representar na primeira reunião da Comissão, para efetuar uma exposição sobre o assunto.". Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da sua publicação do Diário Oficial União.Belém, PA, 6 de abril de 2001.

CONVÊNIO ICMS Nº 14, DE 06.04.2001

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Altera o Convênio ICMS 84/97, de 26.9.97, que dispõe sobre a concessão de isenção do ICMS na comercialização de produtos destinados a órgãos ou entidades da administração pública. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 101ª reunião ordinária, realizada em Belém, PA, no dia 6 de abril de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinteC O N V Ê N I OCláusula primeira Passa a viger com a seguinte redação o item 2 da cláusula primeira do Convênio ICMS 84/97, de 26 de setembro de 1997:Descrição dos Produtos Posição NBM/SH2. Da linha de sorologiaReagentes para diagnósticos de enfermidades transmissíveis pela técnica ID-PaGIA;Reagentes para diagnóstico de malária, em qualquer suporte. 3822.00.003822.00.90Cláusula segunda Fica prorrogada a vigência do Convênio ICMS 84/97, de 26 de setembro de 1997, até 30 de abril de 2003. Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.Belém, PA, 6 de abril de 2001.

CONVÊNIO ICMS Nº 13, DE 06.04.2001Revoga o Convênio ICMS 48/98, de 19.6.98, que autoriza o Estado de Rondônia a conceder isenção do diferencial de alíquota do ICMS relativo à entrada de mercadoria oriunda de outra unidade federada, para integrar o ativo permanente.O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 101ª reunião ordinária, realizada em Belém, PA, no dia 6 de abril de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinteC O N V Ê N I OCláusula primeira Fica revogado o Convênio ICMS 48/98, de 19 de junho de 1998, que autoriza o Estado de Rondônia a conceder isenção do diferencial de alíquota do ICMS relativo à entrada de mercadorias oriunda de outra unidade federada, para integrar o ativo permanente.Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

1 Belém, PA, 6 de abril de 2001.

CONVÊNIO ICMS Nº 12, DE 06.04.2001Autoriza os Estados de Alagoas e de Sergipe a revogar a redução da base de cálculo do ICMS nas saídas internas de gás natural concedida na forma do Convênio ICMS 18/92, de 3.4.92, que autoriza os Estados que menciona a reduzir a base de cálculo do ICMS nas saídas de gás natural.

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O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 101ª reunião ordinária, realizada em Belém, PA, no dia 6 de abril de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinteC O N V Ê N I OCláusula primeira Ficam os Estados de Alagoas e de Sergipe autorizados a revogar a redução da base de cálculo nas saídas internas de gás natural, concedida com base no Convênio ICMS 18/92, de 3 de abril de 1992.Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir de 1º de maio de 2001.Belém, PA, 6 de abril de 2001.

CONVÊNIO ICMS Nº 11, DE 06.04.2001. (DOU DE 16.04.2001)Dispõe sobre a adesão do Estado de Alagoas ao Convênio ICMS 13/94, de 29.03.94, que dispõe sob concessão da redução da base de cálculo do ICMS saídas internas de pedra britada e de mão.O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 101ª reunião ordinária, realizada em Belém, PA, no dia 6 de abril de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinteCONVÊNIOCláusula primeira Fica o Estado de Alagoas incluído nas disposições do Convênio ICMS 13/94, de 29 de março de 1994.Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

1 Belém, PA, 6 de abril de 2001.

CONVÊNIO ICMS Nº 10, DE 06.04.2001Prorroga as disposições de convênios que concedem benefícios fiscais.O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 101ª reunião ordinária, realizada em Belém, PA, no dia 6 de abril de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinteC O N V Ê N I OCláusula primeira Ficam prorrogadas, como seguem, as disposições contidas nos seguintes Convênios ICMS:I – até 31 de julho de 2001:1 - 02/92, de 26 de março de 1992;2 - 155/92, de 15 de dezembro de 1992;3 - 39/93, de 30 de abril de 1993;4 - 50/97, de 23 de maio de 1997;5 - 100/97, de 04 de novembro de 1997;6 - 88/98, de 18 de setembro de 1998;7 - 24/99, de 16 de abril de 1999;8 - 33/99, de 23 de julho de 1999.II – até 31 de outubro de 2001:

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1 - 75/97, de 25 de julho de 1997;2 - 123/97, de 12 de dezembro de 1997.3 - 116/98, de 11 de dezembro de 1998;III – até 31 de dezembro de 2001, quanto ao Convênio ICMS 79/99, de 22 de outubro de 1999;IV – até 30 de abril de 2002:1 - 94/96, de 13 de dezembro de 1996;2 - 113/97, de 12 de dezembro de 1997;3 - 10/00, de 24 de março de 2000.V – até 31 de dezembro de 2002:1 - 52/91, de 26 de setembro de 1991;2 - 63/95, de 28 de junho de 1995;VI – até 30 de abril de 2003:1 - 24/89, de 28 de março de 1989;2 - 03/90, de 30 de maio de 1990;3 - 74/90, de 12 de dezembro de 1990;4 - 16/91, de 25 de junho de 1991;5 - 38/91, de 07 de agosto de 1991;6 - 41/91, de 07 de agosto de 1991;7 - 58/91, de 26 de setembro de 1991;8 - 75/91, de 05 de dezembro de 1991;9 - 04/92, de 26 de março de 1992;10 - 20/92, de 03 de abril de 1992;11 - 55/92, de 25 de junho de 1992;12 - 78/92, de 30 de julho de 1992;13 - 123/92, de 25 de setembro de 1992;14 - 29/93, de 30 de abril de 1993;15 - 55/93, de 10 de setembro de 1993;16 - 55/94, de 30 de junho de 1994;17 - 59/94, de 30 de junho de 1994;18 - 82/95, de 26 de outubro de 1995;19 - 33/96, de 31 de maio de 1996;20 - 62/96, de 13 de setembro de 1996;21 - 118/96, de 13 de dezembro de 1996;22 - a cláusula segunda do Convênio ICMS 37/97, de 23 de maio de 1997;23 - 105/97, de 12 de dezembro de 1997;24 - 05/98, de 20 de março de 1998;25 - 57/98, de 19 de junho de 1998;26 - 89/98, de 18 de setembro de 1998;27 - 91/98, de 18 de setembro de 1998;Cláusula segunda Fica o Estado do Rio Grande do Sul excluído das disposições do Convênio ICMS 113/97, de 12 de dezembro de 1997.Cláusula terceira Ficam estendidas as disposições do Convênio ICMS 50/97, de 23 de maio de 1997, ao Estado de Santa Catarina e as disposições do Convênio ICMS 05/98, de 20 de março de 1998, ao Estado do Ceará.Cláusula quarta Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

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Belém, PA, 6 de abril de 2001.

CONVÊNIO ICMS Nº 09, DE 06.04.2001Altera o Convênio ICMS 52/93, de 30.4.93, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com veículos novos motorizados classificados na posição 8711 da NBM/SH.O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 101ª reunião ordinária, realizada em Belém, PA, no dia 6 de abril de 2001, tendo em vista o disposto no art. 9º da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, e nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinteC O N V Ê N I OCláusula primeira Passa a vigorar com a seguinte redação o "caput" da cláusula primeira do Convênio ICMS 52/93, de 30 de abril de 1993:"Cláusula primeira Nas operações interestaduais com veículos novos motorizados, classificados na posição 8711 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH, fica atribuída ao estabelecimento importador e ao estabelecimento industrial fabricante a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas a Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviço de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS devido na subseqüente saída ou entrada com destino ao ativo imobilizado."Cláusula segunda Ficam convalidados os procedimentos adotados de retenção do imposto por substituição tributária, até a data da entrada em vigor deste convênio, relativamente a outros veículos classificados na posição 8711 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH, que não se encontravam abrangidos pelo dispositivo alterado pela cláusula anterior.Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União.Belém, PA, 6 de abril de 2001.

CONVÊNIO ICMS Nº 08, DE 06.04.2001Altera dispositivo do Convênio ICMS 03/99, de 16.4.99, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e outros produtos.O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 101ª reunião ordinária, realizada em Belém, PA, no dia 6 de abril de 2001, tendo em vista o disposto no art. 9º da Lei Complementar nº 87/96, de 13 de setembro de 1996, e nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinteC O N V Ê N I OCláusula primeira Passa a vigorar com a seguinte redação o § 1º da cláusula décima primeira do Convênio ICMS 03/99, de 16 de abril de 1999:

Page 23: Convênio icms (2000 a 2001)

"§ 1º - A refinaria de petróleo ou suas bases deduzirão, até o limite da importância a ser repassada, o valor do imposto cobrado em favor da unidade federada de origem da mercadoria, abrangendo os valores do imposto incidente sobre a operação própria e do imposto retido, do recolhimento seguinte que tiver que efetuar em favor dessa unidade federada."Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União.Belém, PA, 6 de abril de 2001.

CONVÊNIO ICMS Nº 07, DE 06.04.2001Altera o Convênio ICMS 82/00, de 15.12.00, que dispõe sobre margem de valor agregado para as operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo.O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 101ª reunião ordinária, realizada em Belém, PA, no dia 6 de abril de 2001, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966) e nos arts. 6º ao 10 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, resolve celebrar o seguinteC O N V Ê N I OCláusula primeira A cláusula terceira do Convênio ICMS 82/00, de 15 de dezembro de 2000, passa a vigorar com a seguinte redação:"Cláusula terceira Ficam convalidados os procedimentos adotados até a vigência deste Convênio, no tocante à redução das margens de valor agregado de contribuintes de que trata este convênio:I – a partir de 1º de novembro de 2000, pelo Estado de São Paulo;II – a partir de 16 de dezembro de 2000, pelo Estado de Minas Gerais." Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União.Belém, PA, 06 de abril de 2001.

CONVÊNIO ICMS Nº 06, DE 06.04.2001Altera o Convênio ICMS 126/98, de 11.12.98, que dispõe sobre concessão de regime especial, na área do ICMS, para prestações de serviços de telecomunicações.O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 101ª reunião ordinária, realizada em Belém, PA, no dia 6 de abril de 2001, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei n.º 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinteC O N V Ê N I O Cláusula primeira A cláusula décima primeira do Convênio ICMS 126/98, de 11 de dezembro de 1998, passa a vigorar com a redação a seguir, renumerando-se a atual cláusula décima primeira para cláusula décima segunda:"Cláusula décima primeira Ficam as empresas de telecomunicação autorizadas a imprimir suas Notas Fiscais de Serviços de Telecomunicações (NFST) conjuntamente com as de outras empresas de telecomunicação em um único documento de cobrança, desde que:

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I - a emissão dos correspondentes documentos fiscais seja feita individualmente pelas empresas prestadoras do serviço de telecomunicação envolvidas na impressão conjunta, por sistema eletrônico de processamento de dados, observado o disposto no § 3º da cláusula quinta e demais disposições específicas;II - as empresas envolvidas estejam relacionadas no Anexo Único;III - as NFST refiram-se ao mesmo usuário e ao mesmo período de apuração;IV - as empresas envolvidas deverão:a) comunicar, conjunta e previamente, à repartição fiscal a que estiverem vinculadas a adoção da sistemática prevista nesta cláusula;b) adotar subsérie distinta para os documentos fiscais emitidos e impressos nos termos desta cláusula;V - a prestação refira-se exclusivamente a serviços de telefonia.Parágrafo único O documento impresso nos termos desta cláusula será composto pelos documentos fiscais emitidos pelas empresas envolvidas, nos termos do inciso I." Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União.Belém, PA, 06 de abril de 2001.

CONVÊNIO ICMS Nº 05, 06.04.2001Autoriza o Estado do Rio Grande do Sul a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquota devido nos recebimentos, por produtores, de bandejas de poliestireno expandido.O Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, na sua 101ª reunião ordinária, realizada em Belém, PA, no dia 6 de abril de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinteC O N V Ê N I OCláusula primeira Fica o Estado do Rio Grande do Sul autorizado a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquota devido nos recebimentos, por produtores, de bandejas de poliestireno expandido, para utilização no "Sistema Float" de produção de fumo, desde que as mesmas tenham sido recebidas, até 30 de junho de 2001, por meio de empresas fumageiras relacionadas no Anexo deste Convênio.§ 1º - A isenção prevista nesta cláusula somente se aplica às bandejas de poliestireno expandido, adquiridas pelos produtores rurais com recursos doados pela United Nations Industrial Development Organization – UNIDO, objeto do Contrato nº 2000/094, firmado entre essa entidade e a empresa EPS Plásticos Ltda, inscrita no CNPJ sob o nº 74389305/0001-73 e com inscrição estadual nº 299.013.175.110.§ 2º - Ficam convalidados os procedimentos adotados até a data de vigência deste convênio nos recebimentos, pelas empresas fumageiras relacionadas no Anexo deste Convênio, de bandejas de poliestireno expandido, para utilização no "Sistema Float" de produção de fumo, desde que as mesmas sejam repassadas aos produtores até 30 de junho de 2001.Cláusula segunda O trânsito das mercadorias beneficiadas pela isenção prevista neste Convênio deverá ser acobertado por Nota Fiscal contendo a seguinte indicação no campo "INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES": "ICMS isento nos termos do Conv. ICMS ....../....".

Page 25: Convênio icms (2000 a 2001)

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.Belém, PA, 6 de abril de 2001.ANEXOEMPRESA INSCRIÇÃO ESTADUALBrasfumo Indústria Brasileira de Fumos Ltda. 155/0037673CTA – Continental Tobaccos Alliance S.A. 155/0044289DIMON do Brasil Tabacos Ltda. 108/0100307Industrial Boettcher de Tabacos Ltda. 417/0000195INTAB Indústria de Tabacos e Agropecuária Ltda. 423/0000552Kannenberg & Cia. Ltda. 108/0105430Meridional de Tabacos Ltda. 108/0026891Souza Cruz S.A. 108/0104817Sul América Tabacos S.A. 101/0054535Universal Leaf Tabacos Ltda. 108/0001953

CONVÊNIO ICMS Nº 04, DE 06.04.2001Altera o Convênio ICMS 58/99, de 22.10.00, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção ou redução da base de cálculo do ICMS incidente no desembaraço aduaneiro de mercadoria ou bem importado sob Regime de Admissão Temporária.O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 101ª reunião ordinária, realizada em Belém, PA, no dia 6 de abril de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n.º 24, de 7 janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinte:C O N V Ê N I O Cláusula primeira As cláusulas quarta e quinta do Convênio ICMS 58/99, de 22 de outubro de 1999, passaram a vigorar com a seguinte redação:"Cláusula quarta O disposto neste convênio não se aplica aos bens constantes das posições relacionada no Anexo, sobre os quais incidirá o ICMS.Cláusula quinta Este convênio entra em vigor na data da sua publicação de sua ratificação nacional." Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da sua publicação de sua ratificação nacional.Belém, PA, 6 de abril de 2001.Anexo a que se refere a cláusula quarta do Convênio ICMS 58/99BENS CLASSIFICAÇÃO FISCAL NBM/SHTubos e perfis ocos, sem postura, de ferro ou aço 7304Outros tubos (por exemplo: soldados ou rebitados), de seção circular, de diâmetro exterior superior a 406,4mm, de ferro ou aço 7305Outros tubos e perfis ocos (por exemplo: soldados, rebitados, agrafados ou com os bordos simplesmente aproximados), de ferro ou aço 7306Unidades fixas de exploração, perfuração ou produção de petróleo 8430.41 e8430.49

Page 26: Convênio icms (2000 a 2001)

Equipamentos para serviços auxiliares na perfuração e produção de poços de petróleo8431.43

Veículos submarinos de operação remota, para utilização na exploração, perfuração ou produção de petróleo (robôs) 8479.89Árvores de natal molhadas 8481.80Rebocadores para embarcações e para equipamentos de apoio às atividades de pesquisa, exploração, perfuração, produção e estocagem de petróleo ou gás natural 8904.00Unidades de perfuração ou exploração de petróleo, flutuantes ou semi-submersíveis

8905.20Unidades flutuantes de produção ou estocagem de petróleo ou de gás natural e guindastes flutuantes utilizados em instalações de plataformas marítimas de perfuração ou produção de petróleo 8905.90Embarcações destinadas a apoio às atividades de pesquisa, exploração, perfuração, produção e estocagem de petróleo ou gás natural 8906.00Tubos flexíveis de metais comuns, mesmo com acessórios 8307

CONVÊNIO ICMS Nº 03, DE 06.04.2001Altera o Convênio ICMS 51/00, de 15.9.00, que disciplina as operações com veículos automotores novos efetuados por meio de faturamento direto para o consumidor. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 101ª reunião ordinária, realizada em Belém, PA, no dia 6 de abril de 2001, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinteC O N V Ê N I O Cláusula primeira Passa a vigorar com a seguinte redação o parágrafo único da cláusula segunda do Convênio ICMS 51/00, de 15 de setembro de 2000:"Parágrafo único A base de cálculo relativa à operação da montadora ou do importador que remeter o veículo a concessionária localizada em outra unidade federada, consideradas a alíquota do IPI incidente na operação e a redução prevista no Convênio ICMS 5 0/99, de 23 de julho de 1999, e no Convênio ICMS 28/99, de 09 de junho de 1999, será obtida pela aplicação de um dos percentuais a seguir indicados sobre o valor do faturamento direto a consumidor, observado o disposto na cláusula seguinte:I - veículo saído das Regiões Sul e Sudeste, exclusive do Estado do Espírito Santo, para as Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e o Estado do Espírito Santo:a) com alíquota do IPI de 0%, 45,08%;b) com alíquota do IPI de 5%, 42,75%;c) com alíquota do IPI de 10%, 41,56%;d) com alíquota do IPI de 15%, 37,86%;e) com alíquota do IPI de 20%, 36,83%;f) com alíquota do IPI de 25%, 35,47%;g) com alíquota do IPI de 35%, 32,25%;II - veículo saído das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste ou do Estado do Espírito Santo para quaisquer unidades federadas, bem como veículo saído das regiões Sul e Sudeste para essas mesmas regiões, exceto para o Estado do Espírito Santo:a) com alíquota do IPI de 0% e isento, 81,67%;b) com alíquota do IPI de 5%, 77,25%;

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c) com alíquota do IPI de 10%, 74,83%;d) com alíquota do IPI de 15%, 64,89%;e) com alíquota do IPI de 20%, 66,42%;f) com alíquota do IPI de 25%, 63,49%;g) com alíquota do IPI de 35%, 55,28%".Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União.Belém, PA, 6 de abril de 2001.

CONVÊNIO ICMS Nº 02, DE 06.04.2001Autoriza o Estado de Tocantins a conceder isenção do ICMS nas operações internas com mercadorias destinadas ao Programa Nacional de Eletrificação Rural "Luz no Campo" adquiridos por órgão público.O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 101ª reunião ordinária, realizada em Belém, PA, no dia 6 de abril de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n.º 24, de 7 de janeiro de 1975, e Decreto Federal de 2 de dezembro de 1999, resolve celebrar o seguinte:C O N V Ê N I OCláusula primeira Fica o Estado de Tocantins autorizado a conceder isenção do ICMS nas operações internas com as mercadorias indicadas no anexo, destinadas à implementação do Programa Nacional de Eletrificação Rural "Luz no Campo", decorrentes de aquisições efetuadas por órgão da administração pública direta ou indireta, de acordo com o ato licitatório.Parágrafo único A fruição do benefício previsto nesta cláusula fica condicionada à indicação, no documento fiscal, da destinação ao programa "Luz no Campo", bem como da indicação do processo licitatório e respectivo Edital de Concorrência e do dispositivo legal concedente do benefício.Cláusula segunda O remetente da mercadoria manterá junto à nota fiscal, cópia do Edital de Concorrência.Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 30 de abril de 2002.Belém, PA, 6 de abril de 2001.ANEXO ÚNICODESCRIÇÃO DO PRODUTO

CÓDIGO NBM/SHAFASTADOR PARA ISOLADOR

8546.90.00ALÇA PREF. DIST.PP/CABO CA OU CAA 8544.60.00ALÇA PARA CABO DE ALUMÍNIO 7616.99.00ARAME FARPADO

7313.00.00ARMAÇÃO SECUNDÁRIA- ESTRIBO 7217.20.90ARRUELA QUADRADA

7318.15.00CABO DE ALUMÍNIO CAA

7614.10.10

Page 28: Convênio icms (2000 a 2001)

CABO COBRE 7413.00.00

CARTUCHO AMPACT 8504.10.00

CHAPA DE ESTAI 7318.15.00

CHAPA ZINCADO 7905.00.00

CHAVE FUSÍVEL 8535.10.00

CHAVE FACA 8535.21.00

CONECTOR ESTRIBO E CARTUCHO 8535.30.21CONECTOR CUNHA TRONCO

8535.30.21CORDOALHA DE AÇO

7312.90.00CORDOALHA DE AÇO GALVANIZADO 7312.90.00CRUZETA DE MADEIRA DE LEI 4406.90.00EMENDA PARA CABO

7614.90.90EMENDA PARA CABO DE ALUMÍNIO 7616.99.00ESPAÇADOR P/ISOLAMENTO

8535.30.21FIO DE COBRE

7408.11.00FIO DE ALUMÍNIO

7605.11.90FITA DE ALUMÍNIO

7607.11.00GANCHO OLHAL

7318.13.00GRAMPO DE ATERRAMENTO PARA HASTE 7419.91.00GRAMPO DE LINHA VIVA

7326.19.00HASTE DE ATERRAMENTO COBRE 7419.91.00ISOLADOR DISCO PINO

8546.20.00LAÇO PREF.P/CABO CAA

7614.90.90LUVA EMENDA

7307.92.00MANILHA MÃO FRANCESA OLHAL 6906.00.00PARA-RAIO

8535.40.10PARAFUSO DE AÇO

7318.15.00

Page 29: Convênio icms (2000 a 2001)

PARAFUSO DE METAL 7318.14.00

PINO DE ISOLADOR 8546.90.00

PINO ISOLADOR DE CHUMBO 7806.00.00

PLACA E POSTE DE CONCRETO 6810.91.00REGULADOR DE TENSÃO

8541.21.10REGULADOR / CAPACITOR

8541.21.10RELIGADOR AUTOMÁTICO

8541.40.16SAPATILHA

7419.91.00SAPATILHA P/CABO DE AÇO

7308.90.10SECCIONADOR PARA CERCA

7313.00.00SECCIONADOR MONOPOLAR

7313.00.00SECCIONADOR TRIPOLAR

7313.00.00SUPORTE PARA FIXAÇÃO DE CHAVE 7419.91.00SUPORTE POSTE CONCRETO

6810.91.00TERMINAL DE PRESSÃO BARRA CABO 7318.14.00TORA DE MADEIRA DE LEI

4406.90.00TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO 8504.32.29TRANSFORMADOR DE POTENCIAL 8504.32.29TRATO DIST. TRIF

8535.30.21

CONVÊNIO ICMS 1, DE 24.01.2001 (DOU DE 29.01.2001, RETFICADO NO DOU DE 12.02.2001).

Altera os Convênios ICMS 03/99, de 16.04.99, 37/00, de 26.06.00, relativamente a percentuais de margem de valor agregado para as operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo.O Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, na 47ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 24 de janeiro de 2001, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966) e nos arts. 6º ao 10 da Lei Complementar nº 87/96, de 13 de setembro de 1996, resolveu celebrar o seguinte:CONVÊNIO

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Cláusula primeira Os percentuais constantes nos Anexos I e II do Convênio ICMS 03/99, de 16 de abril de 1999, aplicáveis aos Estados de Goiás e do Pará, ficam alterados como se segue:ANEXO IOPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORASUF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Internas

Interestaduais GO 18,55% 64,11% UF Álcool Hidratado Internas

Interestaduais Alíquota de 7%

Alíquota de 12% PA 29,26% 71,73%

62,50%

II - relativamente à gasolina automotiva:

ANEXO II

OPERAÇÕES REALIZADAS POR REFINARIA DE PETRÓLEO OU SUAS BASES

UF Gasolina AutomotivaInternas

InterestaduaisGO 90,24%

157,09%PA 81,36% 59,09%

Cláusula segunda Os percentuais constantes nos Anexos I e II do Convênio ICMS 37/00, de 26 de junho de 2000, aplicáveis aos Estados de Goiás e do Pará, ficam alterados como se segue:

I – relativamente á gasolina automotiva, álcool anidro e álcool hidratado:

ANEXO IOPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS

UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro

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InternasInterestaduais

GO 16,37% 61,75% UF Álcool Hidratado Internas

Interestaduais GO Alíquota de 7%

Alíquota de 12% PA 19,46% 58,72%

50,18% II – relativamente à gasolina automotiva:

ANEXO IIOPERAÇÕES REALIZADAS POR REFINARIA DE PETRÓLEO OU SUAS BASES

UF Gasolina Automotiva Internas

InterestaduaisGO 61,08%

117,67%PA 57,50%

125,00%

Cláusula terceira Este Convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos, exclusivamente para o Estado de Goiás, a partir de 1º de janeiro de 2001.

CONVÊNIO ECF 3, DE 15.12.2000 (DOU DE 21.12.2000)Dispõe sobre a alteração das referências feitas ao CTI em acordo celebrado no âmbito do CONFAZ.Os Ministros da Fazenda e da Ciência Tecnologia, os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, considerando o que dispõe o art. 63 da Lei Federal 9.532, de 10 de dezembro de 1997, e o Convênio ECF 01/98, de 18 de fevereiro de 1998, resolvem celebrar o seguinteCONVÊNIO

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Cláusula primeira As referências feitas à Fundação Centro Tecnológico para informática – CTI, no acordos celebrados no âmbito do Conselho de Política Fazendária – CONFAZ consideram-se feitas ao Instituto Nacional de Tecnologia da Informação – ITI.Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

CONVÊNIO ECF 02, DE 15.12.2000 (DOU DE 21.12.2000)Altera o Convênio ECF 1/98, de 18.02.98, que dispõe sobre a obrigatoriedade de uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF por estabelecimento que promova venda a varejo e prestador de serviço.A União, representada pela Secretaria da Receita Federal, os Estados e o Distrito Federal, representados pelos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto no art. 63 da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, resolvem celebrar o seguinte:CONVÊNIOCláusula primeira O inciso IV da cláusula sexta do Convênio ECF 1/98, de 18 de fevereiro de 1998, passa a viger com a seguinte redação:"IV – até 31 de dezembro de 2001, para o estabelecimento prestador de serviços de transporte interestadual e intermunicipal de passageiro, com receita bruta anual acima de R$ 120.000,00 (centro e vinte mil reais), mesmo em razão do início de sua atividades."Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

CONVÊNIO ICMS 102/00

Revigora o Convênio ICMS 16/00, de 24.03.00, que autoriza o Estado do Rio de Janeiro a conceder redução de base de cálculo do ICMS nas operações de importação realizadas pela Casa da Moeda do Brasil.

1 O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 07 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinte:

CONVÊNIOCláusula primeira Ficam revigoradas as disposições do Convênio ICMS 16/00, de 24 de março de 2000.Parágrafo único Ficam convalidados os procedimentos adotados pela Casa da Moeda do Brasil, de 1º de novembro de 2000 até a data da entrada em vigência deste convênio, na importação dos produtos beneficiados.Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 31 de março de 2001.Teresina, PI, 15 de dezembro de 2000.

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JUSTIFICATIVA A Casa da Moeda do Brasil não conseguiu efetuar a importação das 7.500.000 folhas de polímeros de polipropileno biaxialmente orientado, destinadas à fabricação experimental de novas cédulas plásticas.

CONVÊNIO ICMS 101/00Autoriza os Estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo a convalidar procedimentos adotados pelas empresas da indústria aeronáutica relacionadas na Portaria Inteministerial 206, de 13.08.98.O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinte C O N V Ê N I OCláusula primeira Ficam os Estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo autorizados a convalidar os procedimentos adotados, até a presente data, pelas empresas relacionadas na Portaria Interministerial nº 206, de 13 de agosto de 1998, publicada no Diário Oficial da União de 14 de agosto de 1998, no que se relaciona à redução da base de cálculo utilizada nos termos do Convênio ICMS 75/91, de 5 de dezembro de 1991, sem a alteração introduzida no § 2º da cláusula primeira pelo Convênio ICMS 32/99, de 23 de julho de 1999.Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Teresina, PI, 15 de dezembro de 2000.

CONVÊNIO ICMS 100/00Dispõe sobre a adesão do Estado do Maranhão ao Convênio ICMS 13/94, que dispõe sobre a concessão da redução da base de cálculo do ICMS nas saídas internas de pedra britada e de mão. O Ministro de Estado da Fazenda e os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 47ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinte C O N V Ê N I O Cláusula primeira Fica o Estado do Maranhão incluído nas disposições do Convênio ICMS 13/94, de 29 de março de 1994. Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. Teresina, PI, 15 de dezembro de 2000.JUSTIFICATIVA

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O Estado do Maranhão, por força do Decreto nº 17.175, de 21/02/00, na tentativa de reduzir a evasão fiscal nas operações com pedra brita e areia, instituiu o regime simplificado, nas operações com esses produtos.Buscando compensar o setor, pretende reduzir a base de cálculo aos níveis já existentes em outras unidades da Federação.Justifica-se, pois a urgência, na medida em que o novo regime tributável evitará a evasão fiscal. Não há estimativa de perda de arrecadação.

CONVÊNIO ICMS 98/00(DOU DE 21.12.2000)Autoriza o Estado da Bahia aconceder isenção do ICMS nas operações de importação dos equipamentos especificados, por empresas operadoras portuárias, destinados ao aparelhamento dos portos de Salvador e Aratu.O Ministro de Estado de Fazenda e os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinteCONVÊNIOCláusula primeira Fica o Estado da Bahia autorizado a conceder isenção do ICMS nas operações de importação de 2 (dois) guindastes portuários código 8426.30.0, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado – NBM/SH, sem similar produzido no país, por empresas portuárias para aparelhamento dos portos de Salvador e Aratu, nas condições previstas na legislação estadual.Parágrafo único A comprovação da ausência de similaridade deverá ser feita por laudo emitido por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos com abrangência nacional ou por órgão federal especializado.Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.Teresina, PI, 15 de dezembro de 2000.

CONVÊNIO ICMS 97/00(DOU DE 21.12.2000)Autoriza o Estado do Tocantins a dispensar juros e multas de débitos fiscais.O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinte CONVÊNIOCláusula primeira Fica o Estado do Tocantins, autorizado a dispensar, das empresas abaixo relacionadas, o pagamento de juros e multas relativos ao ICMS não pago no prazo legal, proveniente das aquisições feitas pela Secretaria de Infra-Estrutura, referente ao Programa de Eletrificação Rural do Estado do Tocantins - PERTINS: Empresas Concorrência

Contratos

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CONSTRUZAN - Construtora e Incorporadora Ltda. 01/98 e 05/98 20/99 e 106/99Remoel Engenharia Terraplanagem Comércio e Indústria Ltda. 01/98 23/99Cláusula segunda O disposto na cláusula anterior não autoriza a restituição ou compensação das importâncias já pagas.Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.Teresina , PI, 15 de dezembro de 2000.

CONVÊNIO ICMS 96/00(DOU DE 21.12.2000)Autoriza os Estados do Amazonas e Roraima a conceder isenção nas operações internas com pescado regional, exceto Pirarucu.O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinteCONVÊNIOCláusula primeira Ficam os Estado do Amazonas e Roraima autorizados a conceder isenção do ICMS nas operações internas com pescado regional, exceto Pirarucu.Parágrafo único O disposto nesta Cláusula não se aplica:I - à operação que destine o pescado à industrialização;II - ao pescado enlatado ou cozido.Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 31 de dezembro de 2001.Teresina, PI, 15 de dezembro de 2000

CONVÊNIO ICMS 95/00 (DOU DE 21.12.2000)Altera o Convênio ICMS 51/94, de 30.06.94, que concede isenção do ICMS às operações com medicamento destinado ao tratamento de aidéticos.O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24 , de 7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinteCONVÊNIOCláusula primeira Passa a vigorar com a seguinte redação o Inciso I da cláusula primeira do Convênio ICMS 51/94, de 30 de junho de 1994:

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"I - recebimento pelo importador dos fármacos Sulfato de Indinavir, código 2924.29.99, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH; Nevirapina, código 2934.90.99, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH; Timidina, código 2934.90.23, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH; Zidovudina - AZT, código 2934.90.22, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH; Lamivudina e Didonasina, ambos classificados no código 2934.90.29, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH; Mentiloxatiolano e 1,4-Ditiano 2,5 Diol, ambos classificados no código 2930,90.39, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH; Glioxilato de L-Mentila, código 2930.90.39, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH; Citosina, código 2933.59.99, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH; e dos medicamentos Zalcitabina, Didanosina, Saquinavir, Sulfato de Indinavir, Ritonavir, Estavudina, Lamivudina, Delavirdina e Ziagenavir, todos classificados nos códigos 3003.90.99, 3003.90.78, 3004.90.69, 3004.90.99, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH; e o medicamento classificado no código 3004.90.79, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH, que tenha como princípio ativo a substância Efavirenz."Cláusula segunda. Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.Teresina, PI, 15 de dezembro de 2000.

CONVÊNIO ICMS 94/00Inclui empresa no Anexo Único do Convênio ICMS 126/98, de 11.12.98, que dispõe sobre a concessão de regime especial, na área do ICMS, para prestações de serviços públicos de telecomunicações. O Ministro de Estado da Fazenda e os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto no art. 199, do Código Tributário Nacional (Lei 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinteCONVÊNIOCláusula primeira. Fica acrescentado o item 81 ao Anexo Único do Convênio ICMS 126/98, de 11 de dezembro de 1998, com a seguinte redação:81 GLOBAL VILLAGE

TELECOM LTDA. Maringá-PR

PR, SC, RS, GO, TO, MT, MS, RO, AC e DF

Cláusula segunda Ficam convalidados os procedimentos adotados pela empresa Global Village Telecom Ltda., com base no Convênio ICMS 126/98, desde 1º de agosto de 2000. Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União. Teresina, PI, 15 de dezembro de 2000.

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CONVÊNIO ICMS 93/00 (DOU DE 21.12.2000)Estabelece prazo para uso de bobina de papel confeccionada em conformidade com as exigências e requisitos previstos no Convênio ICMS 156/94, de 7.12.94.O Ministro de Estado da Fazenda e os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto no art. 199, da Lei 5.172/66, de 25 de outubro de 1966 , resolvem celebrar o seguinteCONVÊNIO Cláusula primeira Fica permitido, até 30 de junho de 2001, o uso de bobina de papel confeccionada de acordo com os requisitos definidos nos §§ 11 e 12, da cláusula décima terceira do Convênio ICMS 156/94, de 7 de dezembro de l994.Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União.Teresina, PI, 15 de dezembro de 2000

CONVÊNIO ICMS 92/00 (DOU DE 21.12.2000)Altera o Convênio ICMS 49/95, de 28.06.95, que dispõe sobre a concessão de regime especial à Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB.O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, e no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinteCONVÊNIOCláusula primeira Os dispositivos abaixo indicados do Convênio ICMS 49/95, de 28 de junho de 1995, passam a vigorar com a redação que se segue:I – o inciso I da cláusula terceira:"I - os estabelecimentos da CONAB/PGPM preencherão o documento denominado Demonstrativo de Estoques - DES, modelo anexo, emitido quinzenalmente, por estabelecimento, registrando em seu verso, ou em separado, hipótese esta em que passará a integrar o demonstrativo, segundo a natureza da operação, o somatório das entradas e das saídas a título de valores contábeis, os códigos fiscais da operação e/ou prestação, a base de cálculo, o valor do ICMS, as operações e prestações isentas e outras, a ele anexando via dos documentos relativos às entradas e, relativamente às saídas, a 2ª via das notas fiscais correspondentes, remetendo-o ao estabelecimento centralizador."II - o § 2º da cláusula décima:"§ 2º Considera-se saída, o estoque existente no último dia de cada bimestre civil, sobre o qual, nos termos desta cláusula, ainda não tenha sido recolhido o imposto diferido."Cláusula segunda Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2001.Teresina, PI, 15 de dezembro de 2000.

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CONVÊNIO ICMS 92/00 (DOU DE 21.12.2000)Altera o Convênio ICMS 49/95, de 28.06.95, que dispõe sobre a concessão de regime especial à Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB.

O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, e no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte

CONVÊNIOCláusula primeira Os dispositivos abaixo indicados do Convênio ICMS 49/95, de 28 de junho de 1995, passam a vigorar com a redação que se segue:I – o inciso I da cláusula terceira:"I - os estabelecimentos da CONAB/PGPM preencherão o documento denominado Demonstrativo de Estoques - DES, modelo anexo, emitido quinzenalmente, por estabelecimento, registrando em seu verso, ou em separado, hipótese esta em que passará a integrar o demonstrativo, segundo a natureza da operação, o somatório das entradas e das saídas a título de valores contábeis, os códigos fiscais da operação e/ou prestação, a base de cálculo, o valor do ICMS, as operações e prestações isentas e outras, a ele anexando via dos documentos relativos às entradas e, relativamente às saídas, a 2ª via das notas fiscais correspondentes, remetendo-o ao estabelecimento centralizador."II - o § 2º da cláusula décima:"§ 2º Considera-se saída, o estoque existente no último dia de cada bimestre civil, sobre o qual, nos termos desta cláusula, ainda não tenha sido recolhido o imposto diferido."Cláusula segunda Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2001.Teresina, PI, 15 de dezembro de 2000.

CONVÊNIO ICMS 91/00Autoriza o Estado de Santa Catarina e o Distrito Federal a concederem isenção do ICMS na importação de mercadorias do exterior por órgãos da administração pública direta da União, suas autarquias e fundaçõesO Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinteCONVÊNIO

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Cláusula primeira Ficam o Estado de Santa Catarina e o Distrito Federal autorizados a conceder isenção do ICMS na importação de mercadorias do exterior, sem similar produzido no país, por órgãos da Administração Pública Direta da União, suas Autarquias e Fundações, destinadas a integrar o seu ativo imobilizado ou para seu uso ou consumo.Parágrafo único A ausência de similaridade referida nesta cláusula deverá ser comprovada por laudo emitido por órgão especializado do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.Cláusula segunda Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos somente na vigência da lei federal que conceda desoneração de todos os tributos federais na importação de mercadoria efetivada pela Administração Pública Direta dos Estados e do Distrito Federal e suas Autarquias e Fundações. Teresina, PI, 15 de dezembro de 2000.

CONVÊNIO ICMS 90/00 (DOU DE 21.12.2000)Autoriza o Estado do Tocantins a conceder crédito presumido do ICMS na aquisição de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal -ECF.O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinteCONVÊNIOCláusula primeira Fica o Estado do Tocantins, autorizado, nos termos e condições previstos em sua legislação, a conceder crédito presumido do ICMS, relativamente à aquisição de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, que atenda aos requisitos definidos na legislação específica, de até:I - 50% (cinqüenta por cento), limitado a R$ 2.000,00 (dois mil reais), por equipamento;II - nos casos de arrendamento mercantil ("leasing"), 50% (cinqüenta por cento) do valor de cada parcela do contrato do equipamento a ser utilizado, paga mensalmente, não considerados os acréscimos moratórios e desde que observadas as disposições contidas no Convênio ICMS 04/97, de 3 de fevereiro de 1997.§ 1º O benefício de que trata esta cláusula aplica-se também aos seguintes acessórios, quando necessários ao funcionamento do equipamento:I - impressora matricial com "kit" de adaptação para o ECF homologado pela Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS nos termos da legislação específica;II - computador, usuário e servidor, com respectivos teclado, vídeo, placa de rede e programa de sistema operacional;III - leitor óptico de código de barras;IV - impressora de código de barras;V - gaveta para dinheiro;VI - estabilizador de tensão;VII - "no break";

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VIII - balança, desde que funcione acoplada ao ECF;IX - programa de interligação em rede e programa aplicativo do usuário;X - leitor de cartão de crédito, desde que utilizado acoplado ao ECF.§ 2º No cálculo do montante a ser creditado, quando for o caso, o valor dos acessórios de uso comum será rateado igualmente entre os equipamentos adquiridos.§ 3º O benefício previsto nesta cláusula somente se aplica à primeira aquisição.§ 4º No caso do inciso II, o imposto creditado deverá ser integralmente estornado, atualizado monetariamente, através de débito nos livros fiscais próprios, no mesmo período de apuração em que, por qualquer motivo, o arrendatário efetuar a restituição do bem.Cláusula segunda O crédito fiscal de que trata o inciso I da cláusula anterior deverá ser apropriado em 12 (doze) parcelas iguais, mensais e sucessivas, a partir do período de apuração imediatamente posterior àquele em que houver ocorrido o início da efetiva utilização do equipamento.§ 1º No caso de cessação de uso do equipamento em prazo inferior a dois anos, a contar do início de sua utilização, o crédito fiscal apropriado deverá ser integralmente estornado, atualizado monetariamente, exceto por motivo de:a) transferência do ECF a outro estabelecimento da mesma empresa, situado neste Estado;b) mudança de titularidade do estabelecimento, desde que haja a continuidade da atividade comercial varejista ou de prestação de serviço, em razão de:1. fusão, cisão ou incorporação da empresa;2. venda do estabelecimento ou do fundo de comércio.§ 2º Na hipótese de utilização do equipamento em desacordo com a legislação tributária específica, o montante do crédito fiscal apropriado deverá ser estornado integralmente, atualizado monetariamente, vedado o aproveitamento do valor do crédito relativo às eventuais parcelas remanescentes.Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 31 de julho de 2001.Teresina, PI, 15 de dezembro de 2000

CONVÊNIO ICMS 89/00 (DOU DE 21.12.2000)Altera o Convênio ICM 44/75, de 10.12.75, que dispõe sobre a isenção de produtos hortifrutigranjeiros.O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinteCONVÊNIOCláusula primeira Fica acrescentado o § 3º à cláusula primeira do Convênio ICM 44/75, de 10 de dezembro de 1975, com a seguinte redação:

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" § 3º Em relação à operação com ovos beneficiada com a isenção prevista no inciso II desta cláusula ficam os Estados e o Distrito Federal autorizados a não exigir o estorno do crédito previsto no art. 2º da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996."Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.Teresina, PI, 15 de dezembro de 2000.

CONVÊNIO ICMS 88/00Altera o Convênio ICMS 110/98, de 11.12.98, que autoriza o Estado de Santa Catarina a conceder à empresa de energia elétrica isenção do ICMS relativo a importação e saída interna subseqüente e do diferencial de alíquotas e, ainda, redução da base de cálculo.O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinteC O N V Ê N I OCláusula primeira O inciso I da cláusula primeira do Convênio ICMS 110/98, de 11 de dezembro de 1998, passa a vigorar com a seguinte redação:"I - isentar do ICMS a operação decorrente da importação do exterior do país, bem como na subseqüente saída interna, de uma Subestação Isolada à Gás - SF6, classificada no código 85.37.20.00 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH, realizada pela empresa Voith Siemens Hydro Power Generation Ltda., destinada à Usina Hidrelétrica de Machadinho, pertencente a Machadinho Energética S.A.;"Cláusula segunda O § 2° da cláusula primeira do Convênio ICMS 110/98, de 11 de dezembro de 1998, passa a vigorar com a seguinte redação:"§ 2º O benefício de que trata o inciso I somente se aplica caso o produto não tenha similar produzido no país."Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.Teresina, PI, 15 de dezembro de 2000.

CONVÊNIO ICMS 87/00 (DOU DE 21.12.2000)Exclui o estado do Rio de Janeiro do Convênio ICMS 5/98, de 20.3.98, que autoriza os Estados que menciona a conceder isenção do ICMS na importação de equipamento médico-hospitalar.

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O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinteCONVÊNIOCláusula primeira Fica o Estado do Rio de Janeiro excluído das disposições do Convênio ICMS 5/98, de 20 de março de 1998.Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.Teresina, PI, 15 de dezembro de 2000

CONVÊNIO ICMS 86/00 (DOU DE 21.12.2000)Ficam os Estados do Pará e São Paulo autorizados a conceder crédito presumido nas aquisições de ECF.

1 O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinte

CONVÊNIOCláusula primeira Ficam os Estados do Pará e São Paulo autorizados a aplicar, até 31 de dezembro de 2001, as disposições dos Convênios ICMS 1/98, de 18 de fevereiro de 1998, e ICMS 55/00, de 15 de setembro de 2000.Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.Teresina, PI, 15 de dezembro de 2000.

CONVÊNIO ICMS 85/00 (DOU DE 21.12.2000)Altera dispositivo do Convênio ICMS 35/99, de 23.07.99, que concede isenção do ICMS nas saídas de veículos destinados a pessoas portadoras de deficiência física.O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinteCONVÊNIOCláusula primeira Passa a vigorar com a seguinte redação o "caput" da cláusula primeira do Convênio ICMS 35/99, de 23 de julho de 1999:

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"Cláusula primeira Ficam isentas do ICMS as saídas internas e interestaduais de veículo automotor novo com motor até 127 HP de potência bruta (SAE) que se destinar a uso exclusivo do adquirente paraplégico ou portador de deficiência física impossibilitado de utilizar o modelo comum, nos termos estabelecidos na legislação estadual."Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

1 Teresina, PI, 15 de dezembro de 2000.

CONVÊNIO ICMS 84/00 (DOU DE 21.12.2000)Prorroga as disposições de convênios que concedem benefícios fiscais.O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinteCONVÊNIOCláusula primeira Ficam prorrogadas, como seguem, as disposições contidas nos seguintes Convênios ICMS:I – até 31 de julho de 2001:a) 23/90, de 13 de setembro de 1990;b) 138/93, de 9 de dezembro de 1993;c) 50/94, de 30 de junho de 1994;d) 06/97, de 21 de março de 1997;e) 22/97, de 21 de março de 1997;f) 94/99, de 10 de dezembro de 1999;g) 33/00, de 26 de abril de 2000;h) 38/98, de 19 de junho de 1998.II – até 31 de outubro de 2001: 28/99, de 09 de junho de 1999.III – até 31 de dezembro de 2001:a) 09/93, de 30 de abril de 1993;b) 132/93, de 09 de dezembro de 1993;c) 76/98, de 18 de setembro de 1998;d) 01/99, de 02 de março de 1999.IV – até 30 de abril de 2002: 42/95, de 28 de junho de 1995.Cláusula segunda Passa a vigorar com a seguinte redação a cláusula sexta do Convênio ICMS 35/99, de 23 de julho de 1999:"Cláusula sexta Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos em relação aos pedidos que tenham sidos protocolados até 31 de maio de 2002, cuja saída do veículo ocorra até 31 de julho de 2002."Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir de 1° de janeiro de 2001.Teresina, PI, 15 de dezembro de 2000.

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CONVÊNIO ICMS 83/00 (DOU DE 21.12.2000)Dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações interestaduais com energia elétrica não destinada à comercialização ou à industrialização.O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto no art. 9º, § 1°, inciso II e § 2° da Lei Complementar n.º 87, de 13 de setembro de 1996, e nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n.º 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinteCONVÊNIOCláusula primeira Ficam os Estados e o Distrito Federal autorizados a atribuir ao estabelecimento gerador ou distribuidor, inclusive o agente comercializador de energia elétrica, situados em outras unidades federadas, a condição de substitutos tributários, relativamente ao ICMS incidente sobre a entrada, em seus territórios, de energia elétrica não destinada à comercialização ou à industrialização.Cláusula segunda O valor do imposto retido é resultante da aplicação da alíquota interna prevista na legislação da unidade federada de destino sobre a base de cálculo definida no art. 13, inciso VIII e § 1°, inciso I, da Lei Complementar n.° 87, de 13 de setembro de 1996. Cláusula terceira O imposto retido deverá ser recolhido até o 9º (nono) dia subseqüente ao término do período de apuração em que tiver ocorrido a retenção, a crédito da unidade federada em cujo território se encontre estabelecido o adquirente da mercadoria.Cláusula quarta Para efeito de recolhimento do imposto, de inscrição cadastral e demais obrigações acessórias aplicar-se-ão as disposições do Convênio ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993.Cláusula quinta Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.Teresina , PI, 15 de dezembro de 2000.

CONVÊNIO ICMS 82/00 (DOU DE 21.12.2000)Altera os Convênios ICMS 03/99, de 16.04.99, e 37/00, de 26.06.00, relativamente a percentuais de margem de valor agregado para as operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo.

Page 45: Convênio icms (2000 a 2001)

1 O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966) e nos arts. 6º ao 10 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinte

CONVÊNIOCláusula primeira Os percentuais constantes nos Anexos I e II do Convênio ICMS 3/99, de 16 de abril de 1999, aplicáveis às unidades federadas indicadas, ficam alterados como segue:I - relativamente a gasolina automotiva, álcool anidro e álcool hidratado:

ANEXO IOPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS

UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Álcool Hidratado Internas Interestaduais Internas Interestaduais

Alíquota 7% Alíquota 12%PE 42,49% 89,99% 38,06% 71.21% 62,00%SP 34,68% 79,57% 33,52% 65,56% 56,66%

II - relativamente a gasolina automotiva:

ANEXO IIOPERAÇÕES REALIZADAS POR REFINARIA DE PETRÓLEO OU SUAS BASES

UF Gasolina AutomotivaInternas Interestaduais

AL 78,20% 137,60%BA 94,52% 159,36%DF 78,06% 138,81%MG 104,49% 172,65%PE 90,99% 154,65%SP 116,27% 188,36%RJ 72,39% 146,27%TO 101,80% 169,09%Cláusula segunda Os percentuais constantes nos Anexos I e II do Convênio ICMS 37/00, de 26 de junho de 2000, aplicáveis às unidades federadas indicadas, ficam alterados como segue:I - relativamente a gasolina automotiva, álcool anidro e álcool hidratado:

ANEXO IOPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS

UF Gasolina Automotiva e Álcool AnidroÁlcool Hidratado Internas Interestaduais Internas Interestaduais Alíquota 7% Alíquota 12%

PE 42,49% 89,99% 29,25% 60,28% 51,66%SP 34,68% 79,57% 25,00% 55,00% 46,88%

II - relativamente a gasolina automotiva e óleo diesel:ANEXO II

OPERAÇÕES REALIZADAS POR REFINARIA DE PETRÓLEO OU SUAS BASES

Page 46: Convênio icms (2000 a 2001)

UF Gasolina Automotiva

Óleo Diesel Internas Interestaduais Internas Interestaduais AL 57,82% 110,40% 26,17% 52,01% DF 52,66% 103,54% 32,54% 50,61% MG 71,53% 128,72% 22,74% 49,69% PE 60,20% 113,59% 27,51% 53,63% RN 55,48% 107,31% 25,59% 51,31% SP 72,58% 130,11% 29,48% 47,13% RJ 45,96% 108,51% 20,41% 36,83% TO 75,26% 133,69% 39,26% 67,79%Cláusula terceira Ficam, a partir de 1º de outubro de 2000, convalidados os procedimentos adotados pelo Estado de São Paulo até a vigência deste Convênio, no tocante à redução das margens de valor agregado de contribuintes de que trata este convênio.Cláusula quarta Este convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2001.Teresina, PI,15 de dezembro de 2000.

CONVÊNIO ICMS 80/00 (DOU DE 21.12.2000)Autoriza o Distrito Federal a conceder isenção e remissão do ICMS incidente na veiculação onerosa de mensagens de terceiros por empresas de radiodifusão de sons e imagens.O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinteCONVÊNIO Cláusula primeira Fica o Distrito Federal autorizado a conceder remissão do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS, lançado ou não, incidente na veiculação onerosa de mensagens de terceiros por empresas de radiodifusão de sons e imagens, prestados até o dia anterior ao da vigência deste convênio.§ 1º A remissão de que trata o "caput" desta cláusula não implica restituição de créditos fiscais extintos.§ 2º A remissão de débitos ajuizados fica condicionada ao pagamento pelo interessado dos honorários e custas pertinentes.Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.Teresina, PI, 15 de dezembro de 2000.

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CONVÊNIO ICMS 79/00 (DOU DE 21.12.2000)Autoriza os Estados do Ceará, Paraná, Rio de Janeiro e Santa Catarina a revogar a redução da base de cálculo do ICMS nas saídas internas de gás natural concedida na forma do Convênio ICMS 18/92, de 03.04.92, que autoriza os Estados que menciona a reduzir a base de cálculo do ICMS nas saídas de gás natural.O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 100a reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinteCONVÊNIO Cláusula primeira Ficam os Estados do Ceará, Paraná, Rio de Janeiro e Santa Catarina autorizados a revogar a redução da base de cálculo nas saídas internas de gás natural, concedida com base no Convênio ICMS 18/92, de 03 de abril de 1992.Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir de 1º de fevereiro de 2001.Teresina, PI, 15 de dezembro de 2000.

CONVÊNIO ICMS 78/00 (DOU DE 21.12.2000)Altera os Anexos do Convênio ICMS 95/98, de 18.09.98, que concede isenção do ICMS nas importações de produtos imunobiológicos, medicamentos e inseticidas destinados à vacinação e combate à dengue, malária e febre amarela, realizadas pela Fundação Nacional de Saúde.O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinteCONVÊNIOCláusula primeira Passam a vigorar com a seguinte redação os Anexos do Convênio ICMS 95/98, de 18 de setembro de 1998:"ANEXOS AO CONVÊNIO ICMS 95/98VACINASDESCRIÇÃO DO PRODUTO

CLASSIFICAÇÃO NBM/SH

Vacina Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola) 3002.20.26Vacina Tríplice DPT ( tétano, difteria e coqueluche) 3002.20.27Vacina contra Sarampo 3002.20.24Vacina c/ Haemóphilus Influenza "B" 3002.20.29Vacina contra Hepatite "B" 3002.20.23Vacina Inativa contra Pólio 3002.20.29Vacina Liofilizada contra Raiva 3002.30.10

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Vacina contra Pneumococo 3002.20.29Vacina contra Febre Tifóide 3002.20.29Vacina oral contra Poliomielite 3002.20.22Vacina contra Meningite B + C 3002.20.25Vacina Dupla Adulto DT (difteria e tétano) 3002.20.29Vacina contra Meningite A + C 3002.20.25Vacina contra Rubéola 3002.20.29Vacina Dupla Infantil (sarampo e coqueluche) 3002.20.29Vacina Dupla Viral (sarampo e rubéola) 3002.20.29Vacina contra Hepatite A 3002.20.29Vacina Tríplice Acelular (DTPa) 3002.20.29Vacina contra Varicela 3002.20.29Vacina contra Influenza 3002.20.29

IMUNOGLOBULINASAnti-Hepatite "B" 3002.10.39Anti Varicella Zoster 3002.10.39Anti-Tetânica 3002.10.39Anti-rábica 3002.10.39

SOROSAnti Rábico 3002.10.19Toxóide Tetânico 3002.10.19Anti-tetânico 3002.10.12

DESCRIÇÃOCLASSIFICAÇÃO NBM/SHMEDICAMENTOSAntimonial Pentavalente 3003.90.39Clindamicina 300 mg 3004.20.99Doxiciclina 100 mg 3004.20.99Mefloquina 3004.90.99Cloroquina 3004.90.99Praziquantel 3004.90.63Mectizam 3004.90.59Primaquina 3004.90.99Oximiniquina 3004.90.69Cypemetrina 3003.90.56Artemeter 3003.90.99Artezunato 3003.90.99Benzonidazol 3003.90.99Clindamicina 3003.20.99Mansil 3003.20.99Quinina 2939.21.00Rifampicina 3003.20.32Sulfadiazina 3003.20.99Sulfametoxazol + Trimetropina 3003.90.82

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Tetraciclina2941.30.99

INSETICIDASPiretróide Deltrametrina 3808.10.29Fenitrothion 3808.10.29Cythion 3808.10.29Etofenprox 3808.10.29Bendiocarb 3808.10.29Temefós Granulado 1% 3808.10.29Bromadiolone (raticida) 3808.90.26Bacillus Thuringiensis subsp. Israelensis (BTI) 3808.10.21Carbamato 3808.90.29Malathion 3808.90.29Moluscocida 3808.90.29Piretróides 2926.90.29Rodenticida 3808.90.29S-metoprene 3808.90.29

OUTROSArtesunato 3004.90.99Vitamina "A" 3004.50.40Kits para diagnóstico de Malária 3006.30.29Kits para diagnóstico de Sarampo 3006.30.29Kits para diagnóstico de Rubéola 3006.30.29"

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 31 de dezembro de 2001.Teresina, PI, 15 de dezembro de 2000.

CONVÊNIO ICMS 77/00 (DOU DE 21.12.2000)Concede isenção do ICMS nas operações que destinem mercadorias ao "Programa de Modernização Gerencial e Reequipamento da Rede Hospitalar", do Ministério da Saúde.O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Teresina, PI, no dia 15 de dezembro de 2000, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinteCONVÊNIOCláusula primeira Ficam isentas do ICMS as operações que destinem ao Ministério da Saúde os equipamentos médico-hospitalares arrolados em anexo, para atender ao "Programa de Modernização Gerencial e Reequipamento da Rede Hospitalar", instituído pela Portaria nº 2.432, 23 de março de 1998, do Ministério da Saúde.

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Cláusula segunda Para o efeito da concessão do beneficio, as unidades federadas poderão estabelecer medidas de controle no sentido de assegurar o efetivo destino das mercadorias e a comprovação de que integram o programa de modernização.Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.Teresina, PI, 15 de dezembro de 2000.

ANEXO ÚNICO AMAZONAS

CLASSIFICAÇÃOQUANT. DESCRIÇÃO NBM/SH1 Broncoscópio Adulto 9018.39.10

PARÁ2 Vídeo-Endoscópio, Sistema de 9018.19.10

Processadora automática filme convencional Mamografia 8442.30.00

1 Mamografia com dispositivo biópsia estereotaxia 9022.14.111 Tomografia Computadorizada - 35 KW 9022.12.00

Ecógrafo Doppler Colorido para uso geral em Ginecologia e Obstetrícia 9018.12.10

ALAGOAS1 Acelerador Linear Fótons Dual Energia e Elétrons 9022.21.901 Sistema Computadorizado para Rádioterapia 9022.21.90

Sistema de Pós-Carregamento Remoto Radioisótopos (HDR) 9022.14.90

BAHIA1 Cineangiografia Digital para uso geral 9022.14.12 Processadora automática filme convencional

Mamografia 8442.30.00 Radiodiagnóstico Telecomandado para

exames gerais 9022.14.19 QUANT. DESCRIÇÃO NBM/SH 2 Mamografia com dispositivo biópsia estereotaxia 9022.14.11 1 Acelerador Linear Fótons Dual Energia e Elétrons 9022.21.90 Simulador para Tomografia Computadorizada - CT SIM 9022.12.00 2 Sistema Computadorizado para Rádioterapia 9022.21.90 1 Sistema de Simulação Universal por Raio X 9022.14.90 1 Tomografia Computadorizada - 35 KW 9022.12.00 1 RM 1,0 Tesla 9018.13.00 1 Ecógrafo Doppler Colorido para Cardiologia 9018.12.10 Ecógrafo Doppler Colorido para uso geral em

Ginecologia e Obstetrícia 9018.12.10 CEARÁ 1 Mamografia com dispositivo biópsia estereotaxia 9022.14.11

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1 Acelerador Linear Fótons Dual Energia e Elétrons 9022.21.90 1 Sistema de Simulação Universal por Raio X 9022.14.90 MARANHÃO1 Sistema Computadorizado para Rádioterapia 9022.21.90

Sistema de Pós-Carregamento Remoto Radioisótopos (HDR) 9022.14.90

PIAUÍ1 Acelerador Linear Fótons Dual Energia e Elétrons 9022.21.901 Sistema Computadorizado para Rádioterapia 9022.21.90

Sistema de Pós-Carregamento Remoto Radioisótopos (HDR) 9022.14.90

RIO GRANDE DO NORTE1 Broncoscópio Adulto 9018.39.101 Broncoscópio Flexível, Pediátrico 9018.90.94

Vídeo-Endoscópio, Ressecção Geral e Uroginecologia 9018.90.94

1 Vídeo Laparoscópio 9018.90.941 Vídeo Colonoscópio, Sistema de 9018.19.101 Aparelho de Raio X, Móvel, Alta potência, 15 KW 9022.14.19

Radiodiagnóstico convencional mesa basculante de 50 KW c/ seriógrafo 9022.14.19Arco "C" Móvel, Digital, Centro Cirúrgico emergência. Exame Especial 9022.14.19Radiodiagnóstico Telecomandado para exames gerais 9022.14.19

1 Sistema Computadorizado para Rádioterapia 9022.21.901 Sistema de Simulação Universal por Raio X 9022.14.90

Sistema de Pós-Carregamento Remoto Radioisótopos (HDR) 9022.14.90

1 RM 1,5 Tesla, pesquisa e exames especiais 8018.13.001 Ecógrafo Doppler Colorido para Cardiologia 9018.12.10

Ecógrafo Doppler Colorido para uso geral em Ginecologia e Obstetrícia 9018.12.10

SERGIPERadiodiagnóstico Telecomandado para exames gerais 9022.14.19Simulador para Tomografia Computadorizada - CT SIM 9022.12.00 DISTRITO FEDERAL1 Vídeo Laparoscópio 9018.90.94

GOIÁS1 Vídeo Laparoscópio 9018.90.941 Cineangiografia Digital para uso geral 9022.14.12

Page 52: Convênio icms (2000 a 2001)

QUANT. DESCRIÇÃO NBM/SHESPÍRITO SANTO1 Sistema Computadorizado para Rádioterapia 9022.21.901 Sistema de Simulação Universal por Raio X 9022.14.90 MINAS GERAIS 2 Acelerador Linear Fótons Dual Energia e Elétrons 9022.21.90 2 Sistema Computadorizado para Rádioterapia 9022.21.90 3 Sistema de Simulação Universal por Raio X 9022.14.90 Sistema de Pós-Carregamento Remoto

Radioisótopos (HDR) 9022.14.90 RIO DE JANEIRO1 Broncoscópio Adulto 9018.39.101 Broncoscópio Flexível, Pediátrico 9018.90.944 Vídeo-Endoscópio, Sistema de 9018.19.1010 Vídeo Laparoscópio 9018.90.941 Vídeo Colonoscópio, Sistema de 9018.19.102 Sistema completo de Vídeo Endoscopia 9018.19.1011 Aparelho de Raio X, Móvel, Alta potência, 15 KW 9022.14.19

Radiodiagnóstico convencional mesa basculante de 50 KW c/ seriógrafo 9022.14.19

9 Processadora automática de filme convencional 8442.30.00Processadora automática filme convencional Mamografia 8442.30.00Arco "C" Móvel, Digital, Centro Cirúrgico emergência. Exame Especial 9022.14.19Radiodiagnóstico Telecomandado para exames gerais 9022.14.19

6 Radiodiagnóstico Angiografia 9022.14.125 Mamografia com dispositivo biópsia estereotaxia 9022.14.112 Acelerador Linear Fótons Dual Energia e Elétrons 9022.21.90

Simulador para Tomografia Computadorizada - CT SIM 9022.12.00

3 Sistema Computadorizado para Rádioterapia 9022.21.901 Sistema de Simulação Universal por Raio X 9022.14.90

Sistema de Pós-Carregamento Remoto Radioisótopos (HDR) 9022.14.90Gama Câmara Digital com 02 Detectores exames gerais 9018.19.30

3 Tomografia Computadorizada - 35 KW 9022.12.001 RM 1,0 Tesla 9018.13.001 RM 1,5 Tesla, pesquisa e exames especiais 8018.13.004 Ecógrafo Doppler Colorido para Cardiologia 9018.12.10

Ecógrafo Doppler Colorido para uso geral em Ginecologia e Obstetrícia 9018.12.10

Page 53: Convênio icms (2000 a 2001)

3 Cineangiografia Digital para uso geral 9022.14.122 Polígrafo para Hemodinâmica 9022.90.90

SÃO PAULO3 Broncoscópio Adulto 9018.39.103 Broncoscópio Flexível, Pediátrico 9018.90.94

Vídeo-Endoscópio, Ressecção Geral e Uroginecologia 9018.90.94

2 Vídeo-Endoscópio, Sistema de 9018.19.104 Vídeo Laparoscópio 9018.90.942 Vídeo Colonoscópio, Sistema de 9018.19.104 Sistema completo de Vídeo Endoscopia 9018.19.102 Aparelho de Raio X, Móvel, Alta potência, 15 KW 9022.14.192 Processadora automática de filme convencional 8442.30.00

QUANT. DESCRIÇÃO NBM/SH3 Processadora automática filme convencional

mamografia 8442.30.001 Arco "C" Móvel, Digital, Centro Cirúrgico

emergência. Exame Especial 9022.14.19 Mamografia com dispositivo biópsia

Estereotaxia 9022.14.11 Acelerador Linear Fótons Dual

Energia e Elétrons 9022.21.90 2 Simulador para Tomografia

Computadorizada - CT SIM 9022.12.00 Sistema de Pós-Carregamento Remoto

Radioisótopos (HDR) 9022.14.90

Gama Câmara Digital com 02 Detectores exames gerais 9018.19.30

1 Tomografia Computadorizada - 35 KW 9022.12.002 RM 1,0 Tesla 9018.13.002 Ecógrafo Doppler Colorido para Cardiologia 9018.12.10

Ecógrafo Doppler Colorido para uso geral em Ginecologia e Obstetrícia 9018.12.10

1 Cineangiografia Digital para uso geral 9022.14.121 Polígrafo para Hemodinâmica 9022.90.90 PARANÁ 1 Mamografia com dispositivo biópsia estereotaxia 9022.14.112 Acelerador Linear Fótons Dual Energia e Elétrons 9022.21.90

Simulador para Tomografia Computadorizada - CT SIM 9022.12.00

1 Sistema Computadorizado para Rádioterapia 9022.21.90

Page 54: Convênio icms (2000 a 2001)

RIO GRANDE DO SUL1 Broncoscópio Adulto 9018.39.101 Sistema completo de Vídeo Endoscopia 9018.19.106 Aparelho de Raio X, Móvel, Alta potência, 15 KW 9022.14.19

Radiodiagnóstico convencional mesa basculante de 50 KW c/ seriógrafo 9022.14.19

4 Processadora automática de filme convencional 8442.30.00 Processadora automática filme convencional

Mamografia 8442.30.00 Arco "C" Móvel, Digital, Centro Cirúrgico

emergência. Exame Especial 9022.14.19 Radiodiagnóstico Telecomandado para

exames gerais 9022.14.19 1 Radiodiagnóstico Angiografia 9022.14.12 4 Mamografia com dispositivo biópsia estereotaxia 9022.14.11 1 Acelerador Linear Fótons Dual Energia e Elétrons 9022.21.90 1 Sistema Computadorizado para Rádioterapia 9022.21.90 1 Sistema de Simulação Universal por Raio X 9022.14.90 Sistema de Pós-Carregamento Remoto

Radioisótopos (HDR) 9022.14.90 Gama Câmara Digital com 02 Detectores

exames gerais 9018.19.30 2 Tomografia Computadorizada - 35 KW 9022.12.00 1 RM 1,5 Tesla, pesquisa e exames especiais 8018.13.00 1 Ecógrafo Doppler Colorido para Cardiologia 9018.12.10 2 Ecógrafo Doppler Colorido para uso geral

em Ginecologia e Obstetrícia 9018.12.10 SANTA CATARINA

Sistema Computadorizado para Rádioterapia 9022.21.90

Sistema de Simulação Universal por Raio X 9022.14.90

Sistema de Pós-Carregamento Remoto Radioisótopos (HDR) 9022.14.90

CONVÊNIO PARA ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS ATRAVÉS DA GUIA NACIONAL DE RECOLHIMENTO DE TRIBUTOS ESTADUAIS

Publicado no DOU de 21.12.89Retificação DOU de 05.02.90.Alterado pela primeira alteração, de 09.12.93.Alterado pelo segunda alteração, de 23.05.97.

Page 55: Convênio icms (2000 a 2001)

Os Estados e o Distrito Federal através de suas respectivas SECRETARIAS DA FAZENDA OU FINANÇAS, doravante denominadas SECRETARIAS, e, de outro lado, os BANCOS COMERCIAIS ESTADUAIS desses Estados, aqui denominados BANCOS, neste ato representados pelos abaixo assinados, têm, entre si, conveniado o seguinte:

Cláusula primeira O presente Convênio tem por objetivo a prestação de serviço de arrecadação de tributos estaduais, realizados através da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais, instituída pelo Ajuste SINIEF 12/89, de 22.08.89 em todas as agências dos BANCOS instalados ou que venham a se instalar nos Estados signatários.

Cláusula segunda O preenchimento da Guia (cálculo do imposto, da multa, dos juros de mora e da correção monetária), assim como a observância dos prazos de recolhimento, serão de exclusiva responsabilidade do contribuinte.

Parágrafo único. É vedado o recebimento de guias que contenham rasuras, emendas ou omissão da identificação do contribuinte e do Estado favorecido.

Cláusula terceira Os recebimentos em cheques serão de inteira responsabilidade dos BANCOS arrecadadores.

Parágrafo único. Em nenhuma hipótese se excluirão dos boletins os documentos da arrecadação diária que deverão ser considerados pelo valor total neles declarados, independentemente da autenticação mecânica ou do valor nela consignado.

Cláusula quarta A autenticação mecânica da agência arrecadadora deverá ser efetuada com clareza no campo próprio.

Nova redação dada à cláusula quinta pela primeira alteração, efeitos a partir de 01.11.94.Cláusula quinta As importâncias recebidas pelas agências arrecadadoras serão transferidas, diariamente, juntamente com as guias correspondentes, à agência centralizadora do mesmo BANCO no Estado favorecido, que se encarregará de transferir o recurso ao Banco Oficial, da Secretaria favorecida e a ela entregar a documentação pertinente.Nova redação dada ao § 1º pela segunda alteração, efeitos a partir de 01.11.97.§ 1º As agências arrecadadoras e centralizadoras deverão especificar no documento de crédito, os valores totais transferidos por tipo de receita, utilizando o código "1" para ICMS e seus respectivos acréscimos legais e códigos "2" para Outras Receitas e seus respectivos acréscimos legais, por data de arrecadação, informando-a no formato: DDMMAAAA, onde "DD" = dia, "MM" = mês e "AAAA" = ano."Redação anterior, dada ao § 1º pela primeira alteração, efeitos de 01.11.94 a 31.10.97.§ 1º As agências arrecadadoras e centralizadoras deverão especificar no documento de crédito, os valores totais transferidos por típo de receita (ICMS e outras).§ 2º Se o Estado favorecido não possuir Banco Oficial, deverá indicar aos Bancos a agência bancária que receberá o recurso.Redação original, efeitos até 31.10.94.

Page 56: Convênio icms (2000 a 2001)

Cláusula quinta As importâncias recebidas pelas agências arrecadadoras serão transferidas diariamente, juntamente com as guias correspondentes, à agência centralizadora do mesmo BANCO no Estado favorecido, que se encarregará de transferir o recurso ao Banco Oficial da Secretaria favorecida e a ela entregar a documentação pertinente.Parágrafo único. Se o Estado favorecido não possuir Banco Oficial, deverá indicar aos BANCOS a agência bancária que receberá o recurso.

Cláusula sexta O número da conta, o código da agência e o nome e o código do Banco Oficial de cada Secretaria são os indicados na relação anexa a este Convênio.Cláusula sétima Se algum BANCO não possuir agência no Estado favorecido deverá repassar o produto da arrecadação a uma agência do Banco Estadual do respectivo Estado, previamente designada e onde o BANCO arrecadador também possua agência.

Nova redação dada à cláusula oitava pela primeira alteração, efeitos a partir de 01.11.94.Cláusula oitava Os recursos arrecadados deverão estar em disponibilidade na conta movimento das Secretarias até o 3º (terceiro) dia útil seguinte ao da data da arrecadação.Parágrafo único. Pelo não cumprimento do prazo determinado nesta Cláusula o BANCO infrator responderá por atualização monetária, calculada através do índice utilizado pela União para atualização de seus créditos tributários, além de multa de 10% (dez por cento) ao mês ou fração de mês, acrescido de juros de 1% (um por cento) ao mês ou fração de mês sobre o valor atualizado.

Redação original, efeitos até 31.10.94.Cláusula oitava Os recursos arrecadados deverão estar em disponibilidade na conta movimento das SECRETARIAS até o quarto dia útil seguinte ao da data da arrecadação.Parágrafo único. Pelo não cumprimento do prazo determinado nesta Cláusula o BANCO infrator responderá por correção monetária calculada através do índice utilizado pela União para atualização de seus créditos tributários, além de juros de 12% (doze por cento) ao ano, calculados sobre o montante arrecadado e não transferido.

Nova redação dada à cláusula nona pela segunda alteração, efeitos a partir de 01.11.97.Cláusula nona As guias de recolhimento e os respectivos boletins de arrecadação deverão ser entregues, mediante protocolo, pelo banco arrecadador na Secretaria de Fazenda do Estado favorecido, até às 16 (dezesseis) horas do 4º (quarto) dia útil seguinte ao da data da arrecadação: § 1º Quando o banco arrecadador não possuir agência no Estado favorecido, os documentos referidos no "caput" deverão ser entregues na sede da ASBACE, em São Paulo, no mesmo prazo e sob protocolo.

§ 2º Os Bancos dos Estados favorecidos ou seus representantes deverão, diariamente, e sob protocolo, coletar estes documentos na sede da ASBACE em São Paulo e entregá-los em até 02 (dois) dias úteis, após o recebimento pela ASBACE, às Secretarias favorecidas.

§ 3º O atraso na entrega da documentação implicará em multa de R$ 9,00 (nove reais), por documento arrecadado.

§ 4º A critério das Secretarias, os Bancos poderão encaminhar as informações referentes às GNR através de meio magnético.

Page 57: Convênio icms (2000 a 2001)

Redação anterior, dada à cláusula nona pela primeira alteração, efeitos de 01.11.94 a 31.10.97.Cláusula nona As guias de recolhimento e os respectivos boletins de arrecadação deverão ser entregues às Secretarias até às 16 (dezesseis) horas do 4º (quarto) dia útil seguinte ao da data da arrecadação.§ 1º O atraso na entrega da documentação implicará em multa de 10 (dez) Unidades Fiscais de Referência - UFIR ou outro índice que venha a ser fixado pelas autoridades monetárias, por documento arrecadado.

§ 2º A critério das Secretarias, os Bancos poderão encaminhar as informações referentes às GNR através de meio magnético.

Redação original, efeitos até 31.10.94.Cláusula nona As guias de recolhimento e os respectivos boletins de arrecadação deverão ser entregues às SECRETARIAS até às dezesseis horas do quarto dia útil seguinte ao da data da arrecadação.Parágrafo único. O atraso na entrega da documentação implicará em multa de um Bônus do Tesouro Nacional - BTNF Fiscal, por documento arrecadado.

Nova redação dada ao caput da cláusula décima pela segunda alteração, efeitos a partir de 01.11.97.Cláusula décima Os bancos arrecadadores e os bancos detentores das contas das Secretarias, através de suas agências arrecadadoras, centralizadoras ou repassadoras, serão notificados pelas Secretarias de irregularidades cometidas no processo de arrecadação e repasse.Redação anterior, dada ao caput da cláusula décima pela primeira alteração, efeitos de 01.11.94 a 31.10.97.Cláusula décima Os Bancos, através de suas agências arrecadadoras ou centralizadoras, serão notificados pelas Secretarias de irregularidades cometidas no processo de arrecadação e repasse.Nova redação dada aos §§ 1º a 3º pela primeira alteração, efeitos a partir de 01.11.94.§ 1º As Secretarias encaminharão cópia da notificação à direção do Banco correspondente.§ 2º Para a aplicação das sanções previstas nas cláusulas oitava e nona deste Convênio, as Secretarias utilizarão o documento Notificação Bancária, cujo modelo e instruções de preenchimento estão contidos nos Anexos I e II.

§ 3º Os Bancos recolherão os valores originados pela aplicação das sanções até o 3º (terceiro) dia útil contados do recebimento da notificação, atualizando-os monetariamente a partir desta data.

§ 4º O pagamento das multas não exime o Banco da entrega dos documentos que deram origem à aplicação das sanções."

Redação original, efeitos até 31.10.94.Cláusula décima A comunicação de qualquer anormalidade verificada na arrecadação deverá ser feita pelas SECRETARIAS, simultaneamente, à agência arrecadadora e à direção do respectivo Banco.Cláusula décima primeira Pela prestação dos serviços ora ajustados, não será devida pelas SECRETARIAS remuneração de qualquer espécie.

Page 58: Convênio icms (2000 a 2001)

§ 1º Os Bancos são responsáveis pela ação ou omissão de seus prepostos no processo da arrecadação ou da entrega da documentação às SECRETARIAS.

§ 2º No âmbito de suas respectivas competências, cada SECRETARIA baixará as instruções que se façam necessárias à operacionalização no contido neste Convênio.

Cláusula décima segunda As eventuais pendências decorrentes das operações previstas neste Convênio, que envolverem apenas duas das partes convenentes deverão ser resolvidas diretamente pelos interessados. Havendo envolvimento de mais de um Banco, a ASBACE - Associação Brasileira dos Bancos Comerciais Estaduais deverá ser convocada para participar da discussão sobre o assunto.

Cláusula décima terceira Qualquer alteração deste Convênio deverá ser proposta através da ASBACE ou da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS.

Cláusula décima quarta As Secretarias poderão permitir a utilização de seus atuais documentos de arrecadação até 31.12.89; após essa data a permissão valerá apenas para recolhimento através de agência do Banco Oficial do Estado de destino de recolhimento.

Cláusula décima quinta Este Convênio vigorará por prazo indeterminado, a partir do primeiro dia útil do mês seguinte ao da data de sua publicação podendo, todavia, ser denunciado por qualquer uma das partes, mediante comunicação, por escrito e dirigida à direção do BANCO e/ou SECRETARIA, com cópia à ASBACE e à COTEPE/ICMS, independentemente de ônus ou encargos e desde que feita com antecedência mínima de 30 (trinta) dias.

Cláusula décima sexta Fica eleito o foro desta cidade com renúncia expressa a qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir quaisquer dúvidas oriundas deste Convênio.

E, por estarem justos e combinados, assinam o presente Convênio, aos vinte e dois dias de agosto do ano de 1989.

RELAÇÃO A QUE SE REFERE A CLÁUSULA SEXTA DO CONVÊNIO PARA ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS ATRAVÉS DA GUIA NACIONAL DE RECOLHIMENTO DE TRIBUTOS ESTADUAIS - GNR,

Dados do AC alterados pelo DESPACHO DO SE/COTEPE Nº 13, de 20.8.98, Publicado no DOU de 24.08.98.ACRE Titular da conta: Governo do Estado do AcreNº da conta – 110.900-6Código da Agência – 0071-XNome do Banco - BANCO DO BRASIL S/A

Dados do AL alterados pelo DESPACHO DO SE/COTEPE Nº 03, de 08.04.97, Publicado no DOU de 09.04.97.ALAGOAS Nº da conta - 006-1.100-1 - Conta ÚnicaCódigo da Agência - 0055Código do Banco - 104

Page 59: Convênio icms (2000 a 2001)

Nome do Banco - Caixa Econômica Federal- CEF

Dados do AM alterados pelo DESPACHO DO SE/COTEPE Nº 04, de 16.05.97, Publicado no DOU de 02.06.97.AMAZONASNº da conta - 90.000.00-5Código da Agência - 039Código do Banco - 034Nome do Banco - BANCO DO ESTADO DO AMAZONAS S/A - BEA

Dados do AP alterados pelo DESPACHO DO SE/COTEPE Nº 04, de 29.03.00, Publicado no DOU de 30.03.00.AMAPÁTitular da conta: Governo do Estado do AmapáUnidade da Federação favorecida: Amapá (AP)Código da unidade da Federação favorecida: 03-7Nome do Banco: Caixa Econômica Federal - CEFCódigo do banco: 104Código da agência: 0658Nº da conta corrente: 00099997-8

Dados da BA alterados pelo DESPACHO DO SE/COTEPE Nº 11, de 28.05.98, Publicado no DOU de 02.06.98.BAHIATitular da conta: Governo do Estado da BahiaNº da conta – 742.100-8 Código da Agência - 0067Código do Banco - 028Nome do Banco - BANCO DO ESTADO DA BAHIA S/A- BANEB

CEARÁNº da conta - 706.198-4Código da Agência - 0006-5Código do Banco - 035Nome do Banco - BANCO DO ESTADO DO CEARÁ S/A

Dados do DF alterados pelo DESPACHO DO SE/COTEPE Nº 03, de 08.04.97, Publicado no DOU de 09.04.97.DISTRITO FEDERALNº da conta - 800.108-0 - Conta ÚnicaCódigo da Agência - JK nº 100Código do Banco - 070Nome do Banco - BANCO DE BRASÍLIA S/A

Dados da ES alterados pelo DESPACHO DO SE/COTEPE Nº 10, de 29.10.97, Publicado no DOU de 31.10.97.

Page 60: Convênio icms (2000 a 2001)

ESPÍRITO SANTONº da conta – 5.500.004Código da Agência - 104Código do Banco - 021Nome do Banco - BANCO DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO S/A-BANESTES

Dados de GO alterados pelo DESPACHO DO SE/COTEPE Nº 03, de 08.04.97, Publicado no DOU de 09.04.97.GOIÁSNº da conta - 610.080-5 - Conta ÚnicaCódigo da Agência - 058Código do Banco - 031Nome do Banco - BANCO DO ESTADO DE GOIÁS S/A-BEG

Dados do MA alterados pelo DESPACHO DO SE/COTEPE Nº 02, de 12.07.96, Publicado no DOU de 16.07.96.MARANHÃONº da conta - 5010-2Código da Agência - 086/Praia GrandeCódigo do Banco - 036Nome do Banco - BANCO DO ESTADO MARANHÃO S/A

Dados do MT alterados pelo DESPACHO DO SE/COTEPE Nº 12, de 05.1110.97, Publicado no DOU de 22.12.97.MATO GROSSONº da conta – 2.010.100-7Código da Agência – 0046-9Código do Banco - 001Nome do Banco - BANCO DO BRASIL

Dados do MS alterados pelo DESPACHO DO SE/COTEPE Nº 05, de 28.01.98, Publicado no DOU de 30.01.98.MATO GROSSO DO SULTitular da conta: Governo do Estado do Mato Grosso do SulNº da conta – 2500-3Código da Agência – 0048-5Código do Banco - 399Nome do Banco - BANCO DO BRASIL S/A

Retificado DOU de 05.02.90.MINAS GERAISNº da conta - 141500-9Código da Agência - 002 Código do Banco - 048Nome do Banco - BANCO DO ESTADO DE MINAS GERAIS S/A-BEMGE

Page 61: Convênio icms (2000 a 2001)

Dados do PA alterados pelo DESPACHO DO SE/COTEPE Nº 07, de 11.09.97, Publicado no DOU de 15.09.97.Retificado DOU de 22.02.90.PARÁNº da conta – 188.000-4Código da Agência - 011 Código do Banco - 037Nome do Banco - BANCO DO ESTADO DO PARÁ S/ADados da PB alterados pelo DESPACHO DO SE/COTEPE, de 31.10.94. Publicado no DOU de 03.11.94.PARAÍBANº da conta - 500.015.000-0Código da Agência - 001Código do Banco - 030Nome do Banco - BANCO DO ESTADO DA PARAÍBA S/A-PARAIBAN

PARANÁNº da conta - 262728-4Código da Agência - 138Código do Banco - 038Nome do Banco - BANCO DO ESTADO DO PARANÁ S/A-BANESTADO

PERNAMBUCONº da conta - 1500024-0Código da Agência - 001Código do Banco - 024Nome do Banco - BANCO DO ESTADO DE PERNAMBUCO S/A-BANDEPE

Dados do PI alterados pelo DESPACHO DO SE/COTEPE, de 21.09.94. Publicado no DOU de 23.09.94.PIAUÍNº da conta - 6740.000-6 Código da Agência - 014Código do Banco - 039Nome do Banco - BANCO DO ESTADO DO PIAUÍ S/A

Dados do RJ alterados pelo DESPACHO DO SE/COTEPE, de 22.08.00. Publicado no DOU de 15.08.00.

RIO DE JANEIRONº da conta - 30001-6Código da Agência - 0497Código do Banco - 029Nome do Banco - BANERJ S/A

Dados do RN alterados pelo DESPACHO DO SE/COTEPE Nº 05, de 29.03.00, Publicado no DOU de 30.03.00.

Page 62: Convênio icms (2000 a 2001)

RIO GRANDE DO NORTETitular da conta: Governo do Estado do Rio Grande do NorteNº da conta corrente: 1.000-6Código da agência: 1588-1Nome do Banco: Banco do Brasil

RIO GRANDE DO SULNº da conta – 02080301.0-6Código da Agência - 100Código do Banco - 041Nome do Banco - BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S/A-BANRISUL

Dados de RO alterados pelo DESPACHO DO SE/COTEPE Nº 24, de 20.10.00, Publicado no DOU de 23.10.00.

RONDÔNIANº da conta corrente: 99009-4Código da Agência: 2757-XNome do Banco: BANCO DO BRASIL

Dados de SC alterados pelo DESPACHO DO SE/COTEPE Nº 06, de 25.02.98, Publicado no DOU de 25.02.98.

SANTA CATARINATitular da conta: Governo do Estado de Santa CatarinaNº da conta – 901.101-6Código da Agência – 0068-0 - CONAGCódigo do Banco - 027Nome do Banco - BANCO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S/A-BESC

Dados de SP alterados pelo DESPACHO DO SE/COTEPE Nº 10, de 22.05.98, Publicado no DOU de 25.05.98.

SÃO PAULONº da conta – 13-000002-8Código da Agência – 0935-1Código do Banco - 151Nome do Banco – Nossa Caixa Nosso Banco S.A

SERGIPENº da conta - 400315-5Código da Agência - 0014Código do Banco - 047Nome do Banco - BANCO DO ESTADO DE SERGIPE S/A

Page 63: Convênio icms (2000 a 2001)

Dados do TO alterados pelo DESPACHO DO SE/COTEPE Nº 09, de 17.04.98, Publicado no DOU de 20.04.98.TOCANTINSTitular da conta: Governo do Estado de TocantinsNº da conta: 80.173-9Código da Agência: 1505-9Nome do Banco: BANCO DO BRASIL S.A.

Dados de RR alterados pelo DESPACHO DO SE/COTEPE Nº 09, de 06.10.97, Publicado no DOU de 10.10.97.RORAIMANº da conta – 31589-3Código da Agência – 0250-XCódigo do Banco - 003Nome do Banco - BANCO DO BRASIL S/A

PRIMEIRA ALTERAÇÃO AO CONVÊNIO PARA ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS ATRAVÉS DA GUIA NACIONAL DE RECOLHIMENTO DE

TRIBUTOS ESTADUAIS

· Publicado no DOU de 18.10.94.Os Estados e o Distrito Federal através de suas respectivas Secretarias de Fazenda, Economia ou Finanças, doravante denominadas Secretarias, e, de outro lado, os Bancos Comerciais Estaduais desses Estados, aqui denominados Bancos, neste ato representados pelos abaixo assinados, têm, entre si, conveniado o seguinte:Cláusula primeira As cláusulas quinta, oitava, nona e décima do Convênio para Arrecadação de Tributos através da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais, de 22 de agosto de 1989, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Cláusula quinta As importâncias recebidas pelas agências arrecadadoras serão transferidas, diariamente, juntamente com as guias correspondentes, à agência centralizadora do mesmo Banco no Estado favorecido, que se encarregará de transferir o recurso ao Banco Oficial, da Secretaria favorecida e a ela entregar a documentação pertinente.

§ 1º As agências arrecadadoras e centralizadoras deverão especificar no documento de crédito, os valores totais transferidos por tipo de receita (ICMS e Outras)

§ 2º Se o Estado favorecido não possuir Banco Oficial deverá indicar aos Bancos a agência bancária que receberá o recurso."

"Cláusula oitava Os recursos arrecadados deverão estar em disponibilidade na conta movimento das Secretarias até o 3º (terceiro) dia útil seguinte ao da data da arrecadação.

Page 64: Convênio icms (2000 a 2001)

Parágrafo único. Pelo não cumprimento do prazo determinado nesta Cláusula, o Banco infrator responderá por atualização monetária, calculada através do índice utilizado pela União para atualização dos seus créditos tributários, além de multa de 10% (dez por cento) ao mês ou fração de mês, acrescido de juros de 1% (um por cento) ao mês ou fração de mês sobre o valor atualizado."

"Cláusula nona As guias de recolhimento e os respectivos boletins de arrecadação deverão ser entregues às Secretarias até as 16 (dezesseis) horas do 4º (quarto) dia útil seguinte ao da data da arrecadação.

§ 1º O atraso na entrega da documentação implicará em multa de 10 (dez) Unidades Fiscais de Referência - UFIR ou outro índice que venha a ser fixado pelas autoridades monetárias, por documento arrecadado.

§ 2º A critério das Secretarias, os Bancos poderão encaminhar as informações referentes às GNR através de meio magnético."

"Cláusula décima Os Bancos, através de suas agências arrecadadoras ou centralizadoras, serão notificados pelas Secretarias de irregularidades cometidas no processo de arrecadação e repasse.

§ 1º As Secretarias encaminharão cópia da notificação à direção do Banco correspondente.

§ 2º Para a aplicação das sanções previstas nas cláusulas oitava e nona deste Convênio, as Secretarias utilizarão o documento Notificação Bancária, cujo modelo e instruções de preenchimento estão contidos nos Anexos I e II.

§ 3º Os Bancos recolherão os valores originados pela aplicação das sanções até o 3º (terceiro)dia útil, contados do recebimento da notificação, atualizando-os monetariamente a partir desta data.

§ 4º O pagamento das multas não exime o Banco da entrega dos documentos que deram origem à aplicação das sanções."

Cláusula segunda Este Convênio vigorará a partir do primeiro dia útil do mês subseqüente ao da data de sua publicação no Diário Oficial da União.

E, por estarem justos e combinados, assinam o presente Convênio, em Brasília, DF, aos 09 de dezembro de 1993.

Anexo IModelo documento "Notificação Bancária"

Governo do Estado

1- NºSecretaria Notificação Bancária2-Banco/agencia

3-COD/Banco/Agencia

4-Endereço completo5- Data Arrecadação

6- Data Repass

7- Valor

8-

AtualizaçãoMonetá

9- Juros 10- Multa 11- Total

Page 65: Convênio icms (2000 a 2001)

e Retido ria

12-DataArrecadação

13-Data entrega GNR

14-

Quantidade de UFIR

15- Multa

16-Descrição do(s) fato(s)

17-Dispositivos infringidos

18-Dispositivos das sanções e multas aplicadas

19-Fica esta instituição financeira notificada a recolher o débito reclamado até o 3º(terceiro) dia útil contado da data do recebimento desta notificação

20-Órgãos responsável pela arrecadação data ___/___/___

AULTORIDADE COMPETENTE

21-Recebi em ___/___/___ a 1ºvia desta notificação,

cujo teor tomo ciência

assinatura do notificado

Fluxo; 1º via: Banco/Agência 2º via: Banco/Diretoria 3º via: FISCO ESTADUAL

ANEXO IIINSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTIFICAÇÃO BANCÁRIA

CAMPO

DISCRIMINAÇÃO

1 Nº DA NOTIFICAÇÃOReiniciar a cada exercício

2 BANCO/AGÊNCIAApor nome do Banco/Agência a que se refere a notificação

3 CÓDIGO BANCO/AGÊNCIAApor código do Banco/Agência

4 ENDEREÇO COMPLETOApor o endereço completo do Banco, rua, nº, andar, bairro, etc

5 DATA ARRECADAÇÃOApor a data de arrecadação da GNR

6 DATA REPASSEApor a data de repasse da GNR

7 VALOR RETIDOIndicar o valor retido

8 ATUALIZAÇÃO MONETÁRIACalcular e indicar o valor da atualização monetária

9 JUROS

Page 66: Convênio icms (2000 a 2001)

Calcular e indicar o valor dos juros10 MULTA

Calcular e indicar o valor da multa11 TOTAL

O total será a soma da atualização monetária, dos juros e da multa. O valor retido só fará do parte do total, quando detectado pelo Estado favorecido e ainda não repassado

12 DATA ARRECADAÇÃOApor a data de arrecadação da GNR

13 DATA ENTREGA DOCUMENTAÇÃOApor a data da entrega da GNR ao Estado favorecido

14 QUANTIDADE UFIRIndicar a quantidade de UFIR

15 MULTAMultiplicar a quantidade de UFIR pelo valor da UFIR do mês de pagamento da multa

16 DESCRIÇÃO DO FATOIndicar se a notificação refere-se à retenção do produto da arrecadação ou ao atraso na entrega das GNR

17 DISPOSITIVOS INFRINGIDOSIndicar cláusulas infringidas do Convênio para Arrecadação de Tributos Estaduais através da GNR

18 DISPOSITIVOS DAS SANÇÕES E MULTAS APLICADASApor as cláusulas do Convênio referentes às penalidades aplicadas

19 NOTIFICAÇÃOTexto da Notificação

20 ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA ARRECADAÇÃOO Setor de cada Secretaria de Fazenda, Economia ou Finanças dos Estados responsável pela Arrecadação deverá apor a data de emissão da Notificação e assinatura da autoridade que a emitiu

21 CIÊNCIAIndicar a data de ciência e a assinatura do notificado

FLUXO:1ª via - Banco Agência Arrecadadora2ª via - Banco Diretoria3ª via - Fisco Estadual

Page 67: Convênio icms (2000 a 2001)

SEGUNDA ALTERAÇÃO AO CONVÊNIO PARA ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS ATRAVÉS DA GUIA NACIONAL DE RECOLHIMENTO DE

TRIBUTOS ESTADUAIS

· Publicado no DOU de 06.10.97. Os Estados e o Distrito Federal através de suas respectivas Secretarias de Fazenda, Finanças ou Tributação, doravante denominadas Secretarias, e, de outro lado, os Bancos Comerciais Estaduais desses Estados, aqui denominados Bancos, neste ato representados pelos abaixo assinados, têm, entre si, conveniado o seguinte:Cláusula primeira O parágrafo primeiro da cláusula quinta, a cláusula nona e o "caput" da cláusula décima do Convênio para Arrecadação de Tributos através da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais de 22 de agosto de 1989, passam a vigorar com a seguinte redação:

"Cláusula quinta ....................................................................................

§ 1º As agências arrecadadoras e centralizadoras deverão especificar no documento de crédito, os valores totais transferidos por tipo de receita, utilizando o código "1" para ICMS e seus respectivos acréscimos legais e códigos "2" para Outras Receitas e seus respectivos acréscimos legais, por data de arrecadação, informando-a no formato: DDMMAAAA, onde "DD" = dia, "MM" = mês e "AAAA" = ano."

"Cláusula nona As guias de recolhimento e os respectivos boletins de arrecadação deverão ser entregues, mediante protocolo, pelo banco arrecadador na Secretaria de Fazenda do Estado favorecido, até às 16 (dezesseis) horas do 4º (quarto) dia útil seguinte ao da data da arrecadação:

§ 1º Quando o banco arrecadador não possuir agência no Estado favorecido, os documentos referidos no "caput" deverão ser entregues na sede da ASBACE, em São Paulo, no mesmo prazo e sob protocolo.

§ 2º Os Bancos dos Estados favorecidos ou seus representantes deverão, diariamente, e sob protocolo, coletar estes documentos na sede da ASBACE em São Paulo e entregá-los em até 02 (dois) dias úteis, após o recebimento pela ASBACE, às Secretarias favorecidas.

§ 3º O atraso na entrega da documentação implicará em multa de R$ 9,00 (nove reais), por documento arrecadado.

§ 4º A critério das Secretarias, os Bancos poderão encaminhar as informações referentes às GNR através de meio magnético."

"Cláusula décima Os bancos arrecadadores e os bancos detentores das contas das Secretarias, através de suas agências arrecadadoras, centralizadoras ou repassadoras, serão notificados pelas Secretarias de irregularidades cometidas no processo de arrecadação e repasse."

Cláusula segunda Este Convênio passa a vigorar a partir do primeiro dia útil do mês subseqüente ao da data de sua publicação no Diário Oficial da União.

E, por estarem justos e combinados, assinam a presente alteração, em Palmas, TO, aos 23 dias de maio de 1997.

Page 68: Convênio icms (2000 a 2001)

CONVÊNIO ARRECADAÇÃO 01/98

Publicado no DOU de 29.06.98. Alterado pelo Conv. Arrecadação 1/99.

Estabelece normas gerais a serem aplicadas aos contratos de prestação de serviços de arrecadação de tributos estaduais por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE).O Ministro de Estado da Fazenda e os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal, na 90ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Campos do Jordão, SP, no dia 19 de junho de 1998, tendo em vista o disposto no ..\Diversos\Código na (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinteCONVÊNIOCláusula primeira A arrecadação de tributos por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE, instituída pelo Ajuste SINIEF 6/89, de 21 de fevereiro de 1989, alterada pelo Ajuste SINIEF 11/97, de 12 de dezembro de 1997, em qualquer unidade da Federação(UF) em favor de outra unidade, poderá ser efetuada por instituições financeiras ou não, oficiais ou privadas, signatárias de contrato com a Secretaria de Estado da Fazenda, Finanças, ou Tributação da UF favorecida.Nova redação dada à cláusula primeira pelo Conv. Arrecadação 1/99, efeitos a partir de 28.10.99.§ 1º Ao contrato mencionado nesta cláusula aplicar-se-ão os procedimentos consignados neste Convênio, observados o Manual Técnico de Procedimentos para Captura Eletrônica da Guia Nacional de Recolhimento Tributos Estaduais - GNRE, Anexo I e/ou o padrão FEBRABAN para códigos de barras, bem como a legislação específica.Redação original, efeitos até 27.10.99.§ 1º Ao contrato mencionado nesta cláusula aplicar-se-ão os procedimentos consignados neste Convênio, observados o Manual Técnico de Procedimentos para Captura Eletrônica da Guia Nacional de Recolhimento Tributos Estaduais - GNRE, Anexo I e a legislação específica .§ 2º O contrato de que trata esta cláusula deverá conter, no mínimo, os seguintes requisitos: I - remuneração pelos serviços;

II - prazo de guarda das informações e documentos;

III - prazo de repasse financeiro, observada a cláusula oitava;

IV - prazo e forma de prestação de contas das informações;

V - indicação das infrações e penalidades correspondentes;

VI - verificação dos procedimentos de arrecadação do agente arrecadador;

VII - procedimentos a serem adotados na hipótese de GNRE inconsistente;

Page 69: Convênio icms (2000 a 2001)

VIII - obrigatoriedade de legitimar a autenticidade da GNRE, pelo período de 5 (cinco) anos, ressalvados os casos em que haja citação ao agente arrecadador neste período;

IX - repasse financeiro efetuado por meio de Documento de Repasse de Arrecadação (DRA), ou por outro meio a critério da UF;

X - critérios para inclusão, alteração e exclusão das agências ou postos autorizados a arrecadar.

Nova redação dada ao caput da cláusula segunda pelo Conv. Arrecadação 1/99, efeitos a partir de 28.10.99.Cláusula segunda O contrato previsto na cláusula anterior somente será celebrado após a homologação do sistema do agente arrecadador, que será obtida mediante realização de "teste-piloto", de acordo com as normas contidas no Manual Técnico de Procedimentos para Captura Eletrônica da GNRE, Anexo I, e/ou o padrão FEBRABAN para código de barras.Redação original, efeitos até 27.10.99.Cláusula segunda O contrato previsto na cláusula anterior somente será celebrado após a homologação do sistema do agente arrecadador, que será obtida mediante realização de "teste-piloto", de acordo com as normas contidas no Manual Técnico de Procedimentos para Captura Eletrônica da GNRE, Anexo I.§ 1º A adesão ao "teste-piloto" será feita mediante a assinatura de termo de compromisso, conforme Anexo II. § 2º Os recursos arrecadados na fase do "teste-piloto" deverão estar em disponibilidade na conta movimento das Secretarias até o 3º (terceiro) dia útil seguinte ao da data da arrecadação, sujeitando-se o agente arrecadador que descumprir este prazo às penalidades previstas na cláusula nona deste Convênio.

§ 3º Durante o "teste-piloto", as guias de recolhimento e os respectivos boletins de arrecadação deverão ser entregues às Secretarias até as 16 (dezesseis) horas do 4º (quarto) dia útil seguinte ao da data da arrecadação.

§ 4º Quando o agente arrecadador não possuir agência no Estado favorecido, os documentos deverão ser entregues ao representante ou agente arrecadador da UF favorecida, na cidade de São Paulo - SP, no mesmo prazo e sob protocolo.

§ 5º Os agentes arrecadadores da UF favorecida ou seus representantes deverão, sob protocolo, entregar esses documentos em até 2 (dois) dias úteis, às Secretarias favorecidas.

§ 6º O "teste-piloto" de que trata esta cláusula deverá ser realizado no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias a contar da data da primeira remessa de dados.

Cláusula terceira A homologação do sistema do agente arrecadador, previsto na cláusula anterior, ocorrerá quando este obtiver a condição de "Arquivo Aceito", em 10 (dez) remessas consecutivas ou 20 (vinte) alternadas, desde que a arrecadação dos dias 9 (nove) e 15 (quinze) esteja contida nessas remessas.

Nova redação dada ao parágrafo único pelo Conv. Arrecadação 1/99, efeitos a partir de 28.10.99.Parágrafo único A remessa será considerada aceita quando o procedimento de validação e auditoria não detectar qualquer inconsistência em relação ao conteúdo ou à

Page 70: Convênio icms (2000 a 2001)

especificação técnica do arquivo, nos termos do Manual de Procedimentos para Captura Eletrônica da Guia Nacional de Tributos Estaduais – GNRE, ou conforme definido no padrão FEBRABAN para código de barras.Redação original, efeitos até 27.10.99.Parágrafo único. A remessa será considerada aceita quando o procedimento de validação e auditoria não detectar qualquer inconsistência em relação ao conteúdo ou à especificação técnica do arquivo, nos termos do Manual de Procedimentos para Captura Eletrônica da Guia Nacional de Tributos Estaduais – GNRE.Cláusula quarta O órgão de arrecadação da UF formalizará a homologação mediante ofício endereçado ao representante do agente arrecadador.Cláusula quinta O preenchimento da GNRE será de exclusiva responsabilidade do contribuinte.

Nova redação dada ao caput da cláusula sexta pelo Conv. Arrecadação 1/99, efeitos a partir de 28.10.99.Cláusula sexta O agente arrecadador não acolherá GNRE que contenha rasura, emenda, omissão, que impossibilite as consistências previstas no Manual Técnico de Procedimentos para Captura Eletrônica da GNRE, ou a captura das informações por meio de código de barras padrão FEBRABAN.Redação original, efeitos até 27.10.99.Cláusula sexta O agente arrecadador não acolherá GNRE que contenha rasura, emenda, omissão, ou que impossibilite as consistências previstas no Manual Técnico de Procedimentos para Captura Eletrônica da GNRE. Parágrafo único. É vedada a retificação nos dados da GNRE ou qualquer outro procedimento que tenha por objeto a anulação ou alteração da receita.Cláusula sétima A prestação de contas das informações de arrecadação efetuada por meio de GNRE, a critério de cada UF, poderá ser feita:

I - por meio magnético;

II - por transmissão eletrônica de dados;

III - mediante a entrega física dos documentos.

Cláusula oitava O repasse total dos recursos provenientes da arrecadação à UF favorecida será efetuado até o 1º (primeiro) dia útil seguinte ao da arrecadação, ressalvados os casos em que o "float" seja utilizado como remuneração total ou parcial dos serviços.

Parágrafo único. Nenhum documento, sob qualquer alegação, poderá ser excluído dos registros a serem transmitidos à UF favorecida.

Cláusula nona Pelo não cumprimento do prazo determinado na cláusula oitava o agente arrecadador infrator responderá, além da atualização monetária, calculada através do índice utilizado pela União para atualização dos seus créditos tributários, à multa de 2% (dois por cento) ou 0,33% (trinta e três centésimos por cento) ao dia, o que for maior , acrescidos de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês ou fração de mês sobre o valor atualizado.

Page 71: Convênio icms (2000 a 2001)

Parágrafo único. O recolhimento dos valores das penalidades previstas nesta cláusula será efetuado pelo agente arrecadador na forma determinada na legislação da UF favorecida.

Cláusula décima A liquidação dos cheques emitidos por contribuintes em pagamento de tributos por meio de GNRE, se aceitos por agente arrecadador, será de inteira responsabilidade deste.

Cláusula décima primeira Na hipótese de repasse financeiro em valor superior ao da efetiva arrecadação, o agente arrecadador deverá formalizar o pedido de restituição.

Cláusula décima segunda Poderá ser estabelecido entre as partes contratantes que o processamento do repasse financeiro e das informações seja centralizado em órgão representativo dos agentes arrecadadores, hipótese em que este será responsável solidário perante as Secretarias de Estado, passando a representar seus filiados nos assuntos ligados à arrecadação.

Nova redação dada à cláusula décima terceira pelo Conv. Arrecadação 1/99, efeitos a partir de 28.10.99.Cláusula décima terceira Continuam em vigor as normas do Convênio de Arrecadação de Tributos Estaduais por meio de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais de 22 de agosto de 1989 para os bancos comerciais estaduais, até que os mesmos iniciem o "teste-piloto".Redação original, efeitos até 27.10.99.Cláusula décima terceira Continuam em vigor as normas do Convênio para Arrecadação de Tributos Estaduais através da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais de 22/8/89 para os bancos comerciais estaduais, no que não conflitarem com o presente convênio, até que os mesmos firmem o contrato aqui previsto.Cláusula décima quarta Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.Campos do Jordão, SP, 19 de junho de 1998

ANEXO IMANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA CAPTURA ELETRÔNICA DA GUIA

NACIONAL DE RECOLHIMENTO DE TRIBUTOS ESTADUAIS – GNRE

Í N D I C E1 1

1ELETRONICAMENTE

1

1 1

1 1

1 1

1 1

1 1

Page 72: Convênio icms (2000 a 2001)

1 1

1 1

1 1

1ARQUIVOS

1

1 1

1TRIBUTOS ESTADUAIS – GNRE

1

1PROCESSADA SEM PENDÊNCIA

1

1PROCESSADA COM PENDÊNCIA

1

1REMESSAS

1

1 1. OBJETIVOEspecificar arquivo de GNREs capturadas nas agências da rede bancária conveniada, a ser transmitido para as SECRETARIAS DA FAZENDA estaduais, diariamente, conforme estabelecido em Convênio 2. ESTRUTURA DO ARQUIVO DE GNRE CAPTURADO ELETRONICAMENTE

1 CÓDIGO DO ARQUIVO

1HEADER DE MOVIMENTO)

2 TAMANHO DO REGISTRO

2

3 TIPOS DE REGISTRO

3

4 CLASSIFICAÇÃO 45 CODIFICAÇÃO 56 DELIMITADOR DE ARQUIVO

6(ambiente DOS-WINDOWS)

1 3 - TRANSMISSÃO DO ARQUIVO2 3.1 - O movimento capturado deverá ser transmitido para as SECRETARIAS DA FAZENDA estaduais, conforme os respectivos códigos de UF, constantes no verso da GNRE3.2 - Deverá ser definido um software da melhor qualidade para criptografar e transmitir os arquivos com a máxima segurança e desempenho. 4. TIPOS DE REGISTRO 4.1 - HEADER DE MOVIMENTO

Page 73: Convênio icms (2000 a 2001)

TIPO 'A0' Identifica início de movimento, contendo dados para identificação do arquivo, data da geração e outras informações básicas do mesmo. 4.2 - DETALHES DE DOCUMENTO ( GNRE )TIPO 'B0'Identifica detalhes de cada GNRE 4.3 - TRAILLER DE MOVIMENTO TIPO 'Z0' Identifica registro de finalização com quantidade de GNREs e total arrecadado de cada movimento. 5. CONVENÇÕES N - Campo numérico alinhado a direita, com zeros a esquerdaA - Campo alfanumérico alinhado a esquerda, com brancos a direita V - Campo numérico alinhado a direita, com zeros a esquerda, a ser gerado no processamento pelo banco arrecadador6. LAY-OUTs DE REGISTROS 6.1 - HEADER DE MOVIMENTO

1DE

1A

1TAMAN

HO (BYTES

)

1TIPO

1 1

2001

2003

2003

2V

2 2

3004

3007

3004

3V

3 3

4008

4010

4003

4V

4 4

5011

5012

5002

5A

5 5

6013

6016

6004

6A

6 6

7017

7017

7001

7A

7 7

8018

8025

8008

8V

8 8

9026

9031

9006

9V

9 9

10032

10034

10003

10V

10FEDERAÇÃO

10

11035

11042

11008

11V

11 11

12043

12044

12002

12V

12 12

13045

13045

13001

13A

13 13

14 14 14 14 14

Page 74: Convênio icms (2000 a 2001)

046

156

111 A

15157

15162

15006

15V

1 15

1 6.2 - DETALHES DO DOCUMENTO (GNRE 2 POSIÇÕES

1DE

1A

1TAMAN

HO (BYTES

)

1TIPO

1 1O DA GNR

E

1

2001

2003

2003

2V

2BANCO

2sem DV

3004

3007

3004

3V

3 3

4008

4010

4003

4V

4 4

5011

5012

5002

5A

5 5

6013

6016

6004

6V

6AGÊNCIA

6sem DV

7017

7024

7008

7N

7ARRECADAÇÃO

7´AAAAMMDD´

8025

8027

8003

8N

8 1

9028

9033

9006

9N

9 2

10034

10034

10001

10V

10 1

11035

11048

11014

11N

11 1 2

12049

12068

12020

12N

12DOCUMENTO

2

13069

13074

13006

13N

13PARCELA

3

14075

14087

14013

14N

14PRINCIPAL

4

Page 75: Convênio icms (2000 a 2001)

15088

15100

15013

15N

15MONETÁRIA

5

16101

16113

16013

16N

16 6

17114

17126

17013

17N

17 7

18127

18141

18015

18N

18RECOLHER

8

19142

19143

19002

19N

19CAPTURA

1da GNRE

20144

20156

20013

20A

20 2Autenticação Bancária ou VAZIO

21157

21162

21006

21V

21

1 6. LAY-OUTs DE REGISTROS ( .... continuação )2 6.3 - TRAILLER DE MOVIMENTO3 POSIÇÕES

1DE

1A

1TAMAN

HO (BYTES

)

1TIPO

1 1

2001

2003

2003

2V

2BANCO

2

3004

3007

3004

3V

3 3

4008

4010

4003

4V

4 4

5011

5012

5002

5A

5 5

6013

6016

6004

6A

6

7017

7022

7006

7V

1DOCUMENTOS

802

8037

8015

8V

2MOVIMENTO

1

Page 76: Convênio icms (2000 a 2001)

39038

9052

9015

9V

3 2

10053

10067

10015

10V

4RECEITAS

3receitas

11068

11156

11089

11A

4

12157

12162

12006

12V

1

1 7. FORMAÇÃO DE CAMPOS POR TIPO DE REGISTRO23 7.1 - HEADER DE MOVIMENTO

1 CÓDIGO DO BANCO

1

2 ANO DA REMESSA

2

3 N.º DA REMESSA

3001 a cada novo ano

4 TIPO DE REGISTRO

4

5 CÓDIGO ARQUIVO

5

6 TIPO DE MOVIMENTO

6

7 DATA DE GERAÇÃO

7'AAAAMMDD' )

8 HORA DE GERACAO

8'HHMMSS' )

9 UNIDADE FEDERAÇÃO

9favorecida

10 DATA MOVIMENTO

10'AAAAMMDD')

11 VERSÃO GNRE

11

12 TIPO DA REMESSA

12significando 'remessa substituta' no caso de retransmissão de remessa anteriormente rejeitada. No caso de 'remessa substituta', mantendo a numeração da remessa original

13 SEQUENC 13

Page 77: Convênio icms (2000 a 2001)

IAL

1 7. FORMAÇÃO DE CAMPOS POR TIPO DE REGISTRO ... continuação 2 7.2 - DETALHES DO DOCUMENTO (GNRE)

1 CÓDIGO DO BANCO

1

2 ANO DA REMESSA

2

3 N.º DA REMESSA

3REMESSA do registro HEADER

4 TIPO DE REGISTRO

4

5 CÓDIGO DA AGENCIA

5

6 DATA ARRECADAÇÃO

6( formato 'AAAAMMDD').

7 CÓDIGO DA UF

7

8 CÓDIGO RECEITA

8

9 TIPO CGC/CPF

9for CGC ou10IDENTIFICAÇÃO for CPF

1 N.º DO CGC/CPF

11

2 N.° DOCUMENTO ORIGEM

12Parcelamento, Dívida Ativa ou Declaração de Importação

3 PERÍODO/PARCELA

13gerador do tributo, ou número da parcela, quando referir-se a PARCELAMENTO

4 VALOR PRINCIPAL

14

5 ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA

15

6 JUROS 167 MULTA 178 TOTAL A RECOLHER

18

9 FORMA DE CAPTURA

19– arrecadação eletrônica ou 3 – débito automático

Page 78: Convênio icms (2000 a 2001)

10 AUTENTICAÇÃO

20casos em que o Banco tiver condições de fornecer esta informação. Caso contrário, será igual a VAZIO.

11 SEQUENCIAL

21registro, iniciando a partir de 000002, sem intervalo e sem duplicidade.

1 7.3 - TRAILLER DE MOVIMENTO

1 CÓDIGO DO BANCO

1

2 ANO DA REMESSA

2

3 N.º DA REMESSA

3REMESSA do registro HEADER

4 TIPO DE REGISTRO

4

5 QUANTIDADE DOCUMENTOS

5movimento

6 TOTAL MOVIMENTO

6de cada GNRE presente no movimento

7 TOTAL ICMS 7para códigos de receita referentes à ICMS, observando-se a exceção descrita no item 9.1

8 TOTAL DEMAIS RECEITAS

: Somatório dos TOTAIS A RECOLHER para os demais códigos de receita,

observando-se a exceção descrita no item 9.1

9 SEQUENCIAL

1GNRE presente no movimento

1 8. CONSISTÊNCIA DE CAMPOS DO DOCUMENTO GNRE (Registro tipo 'B0')

1 CAMPO

1

2 POSIÇÃO

2

3 DESCRIÇÃO

3

4 FORMATO

: XXD

5 CONSISTÊN

1

Page 79: Convênio icms (2000 a 2001)

CIA2do modulo 11, pesos 2 a 9, da direita para a esquerda, exceto 'D' 3FAVORECIDA', que consta no verso da GNRE 4registro HEADER

1 CAMPO

1

2 POSIÇÃO

2

3 DESCRIÇÃO

3

4 FORMATO

: XXXXXD

5 CONSISTÊNCIA

1

2do modulo 11, pesos 2 a 6, da direita para a esquerda, exceto 'D' 3consta no verso da GNRE

1 CAMPO

1

2 POSIÇÃO

2

3 DESCRIÇÃO

3

4 FORMATO

: CGC = NNNNNNNNNNNNDD , CPF = NNNNNNNNN - DD

5 CONSISTÊNCIA

1

2critérios do Ministério da Fazenda da Receita Federal3critérios do Ministério da Fazenda da Receita Federal488888888/8888-xx, 777777777-yy, e outros)

Page 80: Convênio icms (2000 a 2001)

1 CAMPO

1

2 POSIÇÃO

2

3 DESCRIÇÃO

3

4 FORMATO

: Estrutura variável, dependendo da UF favorecida

5 CONSISTÊNCIA

1igual a 100056, 100064, 100072 , 150010 ou 500011

2conforme estrutura Padrão da UF favorecida, segundodocumento de instruções que será entregue em tempo hábil ao agente arrecadador.

1 CAMPO

1

2 POSIÇÃO

2

3 DESCRIÇÃO

3

4 FORMATO

: AAAAMM para REFERÊNCIA, onde: AAAA = ANO e MM = MES ( entre 01 e 12) ou NNN para

PARCELA5 CONSISTÊNCIA

1for igual a 100064, 150010 , 500011 ou 600016

2( PARCELAMENTO ), deverá ser exigido o N.º. PARCELA,NNN não superior a 9993deverá ser no máximo igual ao conjunto AAAAMM corrente + 1 ou igual ou posterior ao ano corrente – 6 anos.

1 8. CONSISTÊNCIA DE CAMPOS DO DOCUMENTO GNRE (Registro tipo 'B0') .... continuação

1 CAMPO

1

2 POSIÇÃO

2

Page 81: Convênio icms (2000 a 2001)

3 DESCRIÇÃO

: VALOR PRINCIPAL

4 FORMATO

: Com centavos, alinhado a direita, completado com zeros a esquerda

5 CONSISTÊNCIA

1superior a zeros

1 CAMPO

1

2 POSIÇÃO

2

3 DESCRIÇÃO

: ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA

4 FORMATO

: Com centavos, alinhado a direita, completado com zeros a esquerda

5 CONSISTÊNCIA

1superior a zeros

1 CAMPO

1

2 POSIÇÃO

2

3 DESCRIÇÃO

: JUROS

4 FORMATO

: Com centavos, alinhado a direita, completado com zeros a esquerda

5 CONSISTÊNCIA

1superior a zeros

1 CAMPO

1

2 POSIÇÃO

2

3 DESCRIÇÃO

: MULTA

4 FORMATO

: Com centavos, alinhado a direita, completado com zeros a esquerda

5 CO 1

Page 82: Convênio icms (2000 a 2001)

NSISTÊNCIA

igual a '100064'

2e superior a zeros

1 CAMPO

1

2 POSIÇÃO

2

3 DESCRIÇÃO

: TOTAL A RECOLHER

4 FORMATO

: Com centavos, alinhado a direita, completado com zeros a esquerda

5 CONSISTÊNCIA

1ou inferior a zeros. Deve ser igual ao somatório dos campos 06, 07, 08 e 09

1 Observação: 2 Deverá ser obrigatório o preenchimento de pelo menos 1 dos campos 06,07,08 ou 09.34 9. CLASSIFICAÇÃO DOS CÓDIGOS DE RECEITA5 9.1 - Os CÓDIGOS DE RECEITA entre a faixa de 100013 A 150010, inclusive extremos, deverão ser classificados pelos bancos como RECEITA DE ICMS, para efeito de repasses. 67 Exceção : Quando o código da receita ( campo '02' ) for igual a 100064, o valor constante no campo '09' (MULTA) deverá ser somado ao total das DEMAIS RECEITAS, no campo específico do trailler de movimento.

9.2 - Os CÓDIGOS DE RECEITA 500011 e 600016 deverão ser classificados pelos bancos como DEMAIS RECEITAS, para efeito de repasses.

1 10. CRÍTICA SOBRE O MOVIMENTO 210.1 - Cada movimento será submetido a crítica para validação de todas as exigências especificadas no presente manual de procedimentos

10.2 - A crítica executada sobre o arquivo poderá resultar em duas ações possíveis, com respectivo retorno ao banco arrecadador:

10.2.1 - Remessa processada sem pendência (anexo I.2)

Page 83: Convênio icms (2000 a 2001)

1 Neste caso todo o movimento terá sido normalmente acatado. 10.2.2 - Remessa totalmente rejeitada (anexo I.3 / anexo I.4)

Caso o arquivo apresente os problemas estruturais, relacionados abaixo, tornando impossível sua apropriação. Remessa duplicada quando já processada sem pendência; Erros de totalização da remessa (quantidade de documentos, valor total do movimento, valor total do ICMS e valor total das DEMAIS RECEITAS); Erro no SEQUENCIAL do registro (com intervalo ou com duplicidade); Erro de consistência de campos do documento GNRE conforme previsto no item 8 deste manual; Erro de formação dos campos por tipo de registro, conforme previsto no item 7 deste manual; Ausência de um dos tipos de registro: HEADER, DETALHE e TRAILLER.

1 11. PRAZOS MÁXIMOS PARA TRANSMISSÃO E RETORNO DE ARQUIVOS2

1 11.1 – Remessa Banco - SEF

: Segundo dia útil após a data de arrecadação (Horário a ser

estabelecido no contrato). No caso de arquivo magnético, até 4 (quatro dias) após data da arrecadação, em caso de

contingência da teletransmissão (Horário a ser estabelecido no

contrato).2 11.2 – Retorno SEF - Banco

1SECRETARIA DA FAZENDA.

3 11.3 – Retorno Banco - SEF

2retorno da rejeição (Horário a ser estabelecido no contrato).

4 11.4 – Guarda de BACK-UP

3movimento pela SECRETARIA DA FAZENDA.

1 12 . REPASSE DA DOCUMENTAÇÃO GNRE – "TESTE-PILOTO"2

Durante o "teste-piloto", as guias de recolhimento e os respectivos boletins de arrecadação deverão ser entregues às Secretarias conforme estabelecido em Convênio.

As GNRE deverão ser agrupadas, por unidade do Agente Arrecadador , capeadas, com a seguinte identificação: Nome e código do agente na UF Favorecida Data da arrecadação

Page 84: Convênio icms (2000 a 2001)

Quantidade de documentos Valor Global Arrecadado Nome e matrícula do funcionário encarregado da formação do lote

ANEXO I.1 - MODELO DA GUIA NACIONAL DE RECOLHIMENTO DE TRIBUTOS ESTADUAIS - GNRE

ANEXO I.2 - MODELO DE ARQUIVO-RESPOSTA DE REMESSA PROCESSADA SEM PENDÊNCIA

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------99.99.9999 SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA <identificação da UF> . PAG: ZZ9 99:99:99 < identificação do órgão responsável pelo controle da arrecadação na UF> ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- RESUMO DO MOVIMENTO DE GNRE PROCESSADO SEM PENDENCIA ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- BANCO: 999 – XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

ANO / N.° REMESSA: AAAA - RRR

QTDE DE GNREs : NNNNNN

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------FIM DO RELATÓRIO

ANEXO I.3 - MODELO DE ARQUIVO-RESPOSTA DE REMESSA PROCESSADA COM PENDÊNCIA -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------99:99:99 < identificação do órgão responsável pelo controle da arrecadação na UF> ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- RELATORIO DE CRITICA SOBRE MOVIMENTO DE GNRE REJEITADO --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- BANCO: 999 - XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX ANO REMESSA : AAAA N.° : RRR ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- AG. SEQ. AUTENTICAÇÃO OCORRENCIA DETECTADA

Page 85: Convênio icms (2000 a 2001)

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 9999 999999 XXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 9999 999999 XXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 9999 999999 XXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 9999 999999 XXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------TOTAL DE REGISTROS LIDOS: ZZZ.ZZZ.ZZ9 TOTAL DE REGISTROS PENDENTES: ZZZ.ZZZ.ZZ9 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FIM DO RELATÓRIO

ANEXO I.4 – PADRONIZAÇÃO DE OCORRÊNCIAS DE ERRO NAS REMESSAS

REMESSA DUPLICADATIPO DE REGISTRO INVÁLIDOHEADER INEXISTENTEDETALHE INEXISTENTETRAILLER INEXISTENTEQTDE DOCUMENTOS INCONSISTENTETOTAL MOVIMENTO INCONSISTENTETOTAL ICMS INCONSISTENTETOTAL DEMAIS RECEITAS INCONSISTENTECÓDIGO ARQUIVO INVÁLIDOCÓDIGO BANCO INVÁLIDOTIPO MOVIMENTO INVÁLIDODATA GERAÇÃO INVÁLIDAHORA GERAÇÃO INVÁLIDAUF FAVORECIDA INVÁLIDADATA MOVIMENTO INVÁLIDAVERSÃO INVÁLIDATIPO REMESSA INVÁLIDOCÓDIGO AGÊNCIA INVÁLIDODATA ARRECADAÇÃO INVÁLIDACAMPO <n.°> GNRE INVÁLIDOTIPO CGC/CPF INVÁLIDOFORMA CAPTURA INVÁLIDA

Page 86: Convênio icms (2000 a 2001)

SEQUENCIAL AUSENTESEQUENCIAL INVÁLIDOSEQUENCIAL DUPLICADO

Nova redação dada ao anexo II pelo Conv. Arrecadação 1/99, efeitos a partir de 28.10.99.

ANEXO II

TERMO DE COMPROMISSO

O Agente Arrecadador e seus respectivos estabelecimentos firmam, com a Secretaria de Estado da Fazenda, Finanças ou Tributação dos Estados ou Distrito Federal, abaixo identificados e representados, compromisso objetivando a realização do "teste-piloto" para recebimento, captação e repasse de receitas e suas informações devidas ao Estado, por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais – GNRE.A este termo de compromisso aplicar-se-ão os procedimentos consignados no Convênio Arrecadação 01/98, observada a legislação específica e o Manual de Procedimentos para captura eletrônica da GNRE, e/ou as condições estabelecidas no padrão FEBRABAN de código de barras.

SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DO ESTADO DE.....CGC / MF....ENDEREÇO....CEP..... CIDADEAGENTE ARRECADADOR...CGC / MF...ENDEREÇO...CEP... CIDADECidade, ... de .... de .......(Assinatura com firma reconhecida do representante do Agente Arrecadador)(Assinatura com firma reconhecida do Secretário Estadual da Fazenda)".

Redação original, efeitos até 27.10.99.ANEXO II

TERMO DE COMPROMISSO

O Agente Arrecadador e seus respectivos estabelecimentos firmam, com a Secretaria de Estado da Fazenda, Finanças ou Tributação dos Estados ou Distrito Federal, abaixo identificados e representados, compromisso objetivando a realização do "teste-piloto" para recebimento, captação e repasse de receitas e suas informações devidas ao Estado, por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais – GNRE.

A este termo de compromisso aplicar-se-ão os procedimentos consignados no Convênio Arrecadação 01/98, observada a legislação específica e o Manual de Procedimentos para captura eletrônica da GNRE.

SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DO ESTADO DE.....

CGC / MF....

ENDEREÇO....

Page 87: Convênio icms (2000 a 2001)

CEP..... CIDADE

AGENTE ARRECADADOR...

CGC / MF...

ENDEREÇO...

CEP... CIDADE

Cidade, ... de .... de 1998.

(Assinatura com firma reconhecida do representante do Agente Arrecadador)

(Assinatura com firma reconhecida do Secretário Estadual da Fazenda)

CONVÊNIO PARA ARRECADAÇÃO DO ICM RETIDO NA FONTE

Pelo presente instrumento, os ESTADOS DA BAHIA, ESPÍRITO SANTO, MINAS GERAIS, PARANÁ, RIO GRANDE DO SUL, RIO DE JANEIRO, SANTA CATARINA e SÃO PAULO, através de suas respectivas SECRETARIAS DE FAZENDA ou FINANÇAS, doravante denominadas, SECRETARIAS, e, de outro lado, os BANCOS COMERCIAIS ESTADUAIS desses Estados aqui denominados BANCOS, todos neste ato por seus representantes abaixo assinados e tendo em vista a existência de protocolos e convênios celebrados entre esses mesmos Estados, nos termos do § 4º do artigo 6º do Decreto-Lei nº 406, de 31 de dezembro de 1968, na redação dada pela Lei Complementar nº 44, de 7 de dezembro de 1983, tem, entre si, justo e conveniado o que se contém nas cláusulas e condições seguintes:Cláusula primeira O presente convênio tem por objetivo a prestação de serviço por arrecadação do ICM retido na fonte, de produtos fabricados ou produzidos nos Estados anteriores discriminados e destinados à empresas sediadas nos territórios dos Estados Convenentes, através de todas as agências dos BANCOS instalados ou que venham a se instalar nos Estados signatários.

Cláusula segunda Os BANCOS efetuarão os recebimentos mediante apresentação de documentos próprios, fornecidos ou indicados pelas SECRETARIAS dos respectivos Estados beneficiados.

Cláusula terceira A autenticação mecânica, o carimbo do BANCO arrecadador e a rubrica do caixa recebedor deverão ser efetuados, com clareza, nos campos a eles reservados. O carimbo identificador utilizado pelo BANCO repassador ou centralizador dos recursos não sofrerá alteração.

Cláusula quarta Fica estabelecido que o preenchimento do documento de arrecadação (cálculo do imposto, da multa, dos juros, da mora e da correção monetária) assim como a observância dos prazos de recolhimento, serão de exclusiva responsabilidade do Contribuinte.

Parágrafo único. É vedado o recebimento de documentos de arrecadação que tenham rasuras, emendas ou omissão da identificação do Contribuinte.

Cláusula quinta Os recebimentos em cheques serão de inteira responsabilidade dos BANCOS arrecadadores.

Page 88: Convênio icms (2000 a 2001)

Parágrafo único Em nenhuma hipótese se excluirão dos boletins os documentos da arrecadação diária que deverão ser considerados pelo valor total neles declarados, independentemente da autenticação mecânica ou do valor nela consignado.

Cláusula sexta As importâncias recebidas pelas agências arrecadadoras serão, diariamente, transferidas, juntamente com os documentos correspondentes à agência centralizadora do BANCO arrecadador do Estado favorecido, que se encarregará de transferir o recurso ao Banco Oficial da Secretaria favorecida e a ela entregar toda a documentação pertinente.

Parágrafo único. Se algum BANCO não possuir agência centralizadora no Estado favorecido deverá repassar todo o movimento arrecadado a um dependência do Banco Estadual representativa do respectivo estado, previamente designada e onde o BANCO recebedor possua agência, a fim de que sejam tomadas as providências complementares.

Cláusula sétima Os recursos arrecadados deverão estar em disponibilidade na Conta de Movimento das Secretarias até o 4º (quarto) dia útil, excluída a data de arrecadação.

Parágrafo único. Em não sendo cumprido o prazo anteriormente determinado, os BANCOS infratores responderão por correção monetária (pro rata temporis) calculada através da variação da ORTN do mês em que o numerário se tornou efetivamente disponível para a Secretaria em relação ao valor da ORTN do mês anterior e mais 12% (doze por cento) ao ano como juros, calculados sobre o montante específico arrecadado e não transferido.

Cláusula oitava Os documentos e respectivos Boletins de Arrecadação deverão ser entregues às SECRETARIAS até às 16 horas do 4º (quarto) dia útil após a data da arrecadação.

Parágrafo único. Em havendo atraso na entrega da documentação os BANCOS incorrerão, por documento arrecadado, na multa de 5% (cinco por cento) do valor da ORTN do mês da regularização da entrega da documentação, independentemente do estabelecido no Parágrafo Único da Cláusula anterior.

Cláusula nona A comunicação de qualquer anormalidade verificada na arrecadação deverá ser feita pelas SECRETARIAS simultaneamente à agência arrecadadora e à direção do respectivo Banco.

Cláusula décima Pelas prestação dos serviços ora ajustados, não será devida pelas SECRETARIAS remuneração de qualquer espécie.

§ 1º Os BANCOS são responsáveis pela ação ou omissão de seus prepostos no processo de arrecadação ou da entrega da documentação às SECRETARIAS.

§ 2º No âmbito de suas respectivas competências, cada SECRETARIA baixará as instruções que se façam necessárias à operacionalização do que neste se contém, delas dando ciência aos BANCOS.

Cláusula décima primeira As eventuais pendências decorrentes das operações previstas neste Convênio que envolverem apenas duas das partes convenentes deverão ser resolvidas diretamente pelos interessados. Havendo envolvimento de mais de um BANCO, a ASBACE deverá ser convocada para participar da discussão sobre o assunto.

Page 89: Convênio icms (2000 a 2001)

Cláusula décima segunda A ASBACE fica autorizada a divulgar os termos do presente Convênio aos demais Bancos Estaduais e as Secretarias de Estado, que poderão vir a solicitar a adesão ao mesmo, bastando para isto que, após serem cumpridas as exigências legais, formalize o pedido à ASBACE, que comunicará às demais partes com 30 (trinta) dias de antecedência.

Cláusula décima terceira Qualquer alteração das normas e condições estabelecidas no presente Convênio deverá ser proposta pelas partes por intermédio da ASBACE - Associação Brasileira dos Bancos Comerciais Estaduais, com a antecedência mínima de 15 (quinze) dias, para a final formalização através de aditamentos a este Instrumento.

Cláusula décima quarta Este Convênio vigorará por prazo indeterminado, a partir da data de sua assinatura, podendo, todavia, ser denunciado por qualquer uma das partes, mediante comunicação, por escrito e dirigida à direção do BANCO e/ou SECRETARIA, com cópia à ASBACE - Associação Brasileira dos Bancos Comerciais Estaduais, independentemente de ônus ou encargos e desde que feita com antecedência mínima de 30 (trinta) dias.

Cláusula décima quinta Fica eleito o foro desta cidade com renúncia expressa a qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir quaisquer dúvidas oriundas deste Convênio.

E por estarem justos e conveniados, assinam o presente em uma única via que ficará em poder da ASBACE - Associação dos Bancos Comerciais Estaduais, e da qual serão extraídas cópias autenticadas para todos signatários.

Brasília, 30 de outubro de 1985.

CONVÊNIO ARRECADAÇÃO 01/99 ( Publicado no DOU de 28.10.99.)

Altera dispositivos do Convênio Arrecadação 1/98, de 19.06.98, e anexos, que estabelece normas gerais a serem aplicadas aos contratos de prestação de serviços de arrecadação de tributos estaduais por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE).O Ministro de Estado da Fazenda, os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e o Gerente de Receita dos Estados e do Distrito Federal, na 95ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Vila Velha, ES, no dia 22 de outubro de 1999, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinteCONVÊNIOCláusula primeira Passam a vigorar com a redação abaixo, os seguintes dispositivos do Convênio Arrecadação 1, de 19 de junho de 1998:I - o § 1º da cláusula primeira:

Page 90: Convênio icms (2000 a 2001)

"§ 1º Ao contrato mencionado nesta cláusula aplicar-se-ão os procedimentos consignados neste Convênio, observados o Manual Técnico de Procedimentos para Captura Eletrônica da Guia Nacional de Recolhimento Tributos Estaduais - GNRE, Anexo I e/ou o padrão FEBRABAN para códigos de barras, bem como a legislação específica."II - o caput da cláusula segunda:"Cláusula segunda O contrato previsto na cláusula anterior somente será celebrado após a homologação do sistema do agente arrecadador, que será obtida mediante realização de "teste-piloto", de acordo com as normas contidas no Manual Técnico de Procedimentos para Captura Eletrônica da GNRE, Anexo I, e/ou o padrão FEBRABAN para código de barras."III - o parágrafo único da cláusula terceira:"Parágrafo único A remessa será considerada aceita quando o procedimento de validação e auditoria não detectar qualquer inconsistência em relação ao conteúdo ou à especificação técnica do arquivo, nos termos do Manual de Procedimentos para Captura Eletrônica da Guia Nacional de Tributos Estaduais – GNRE, ou conforme definido no padrão FEBRABAN para código de barras."IV - o "caput" da cláusula sexta:"Cláusula sexta O agente arrecadador não acolherá GNRE que contenha rasura, emenda, omissão, que impossibilite as consistências previstas no Manual Técnico de Procedimentos para Captura Eletrônica da GNRE, ou a captura das informações por meio de código de barras padrão FEBRABAN."V - a cláusula décima terceira:"Cláusula décima terceira Continuam em vigor as normas do Convênio de Arrecadação de Tributos Estaduais por meio de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais de 22 de agosto de 1989 para os bancos comerciais estaduais, até que os mesmos iniciem o "teste-piloto"."VI - o ANEXO II:

"ANEXO II

TERMO DE COMPROMISSO

O Agente Arrecadador e seus respectivos estabelecimentos firmam, com a Secretaria de Estado da Fazenda, Finanças ou Tributação dos Estados ou Distrito Federal, abaixo identificados e representados, compromisso objetivando a realização do "teste-piloto" para recebimento, captação e repasse de receitas e suas informações devidas ao Estado, por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais – GNRE.A este termo de compromisso aplicar-se-ão os procedimentos consignados no Convênio Arrecadação 01/98, observada a legislação específica e o Manual de Procedimentos para captura eletrônica da GNRE, e/ou as condições estabelecidas no padrão FEBRABAN de código de barras.

SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DO ESTADO DE.....CGC / MF....ENDEREÇO....CEP..... CIDADEAGENTE ARRECADADOR...

Page 91: Convênio icms (2000 a 2001)

CGC / MF...ENDEREÇO...CEP... CIDADECidade, ... de .... de .......(Assinatura com firma reconhecida do representante do Agente Arrecadador)(Assinatura com firma reconhecida do Secretário Estadual da Fazenda)".

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União.

Vila Velha, ES, 22 de outubro de 1999.

CONVÊNIO ICMS 31/01Publicação DOU de 12.07.01.

Altera o Convênio ICMS 126/98, de 11.12.98, que concede regime especial às empresas de telecomunicações.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Passam a vigorar com a seguinte redação os dispositivos a seguir do Convênio ICMS 126/98, de 11 de dezembro de 1998:

I – a cláusula décima:

"Cláusula décima Na cessão onerosa de meios das redes de telecomunicações a outras empresas de telecomunicações constantes no Anexo Único, nos casos em que a cessionária não se constitua usuária final, ou seja, quando utilizar tais meios para prestar serviços de telecomunicações a seus próprios usuários, o imposto será devido apenas sobre o preço do serviço cobrado do usuário final.

Parágrafo único Aplica-se, também, a disposição desta cláusula às empresas de Serviço Limitado Especializado – SLE, que tenham como tomadoras de serviços as empresas relacionadas no Anexo Único deste convênio."

II – o Anexo Único:

"ANEXO ÚNICOEMPRESAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Item

Empresa Sede Área de Atuação

1 Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. – EMBRATEL Rio de Janeiro – RJ LONGA

Page 92: Convênio icms (2000 a 2001)

DISTÂNCIA

2

Brasil Telecom S/A – TELEACRE

Rio Branco – AC

AC

3 Brasil Telecom S/A – TELERON Porto Velho – RO RO4 Telecomunicações do Amazonas S. A. – TELAMAZON Manaus – AM AM5 Telecomunicações de Roraima S. A. – TELAIMA Boa Vista – RR RR6 Telecomunicações do Pará S. A. – TELEPARÁ Belém – PA PA7 Telecomunicações do Amapá S. A. – TELEAMAPÁ Macapá – AP AP8 Telecomunicações do Maranhão S. A. – TELMA São Luís – MA MA9 Telecomunicações do Piauí S. A. – TELEPISA Teresina – PI PI10 Telecomunicações do Ceará S. A. – TELECEARÁ Fortaleza – CE CE11 Telecomunicações do Rio Grande do Norte S. A. – TELERN Natal – RN RN12 Telecomunicações da Paraíba S. A. – TELPA João Pessoa – PB PB13 Telecomunicações de Pernambuco S. A. – TELPE Recife – PE PE14 Telecomunicações de Alagoas S. A. – TELASA Maceió – AL AL15 Telecomunicações de Sergipe S. A. – TELERGIPE Aracaju – SE SE16 Telecomunicações da Bahia S. A. – TELEBAHIA Salvador – BA BA17 Telecomunicações de Minas Gerais S. A. – TELEMIG Belo Horizonte – MG MG18 Telecomunicações do Espírito Santo S. A. – TELEST Vitória – ES ES19 Telecomunicações do Rio de Janeiro S. A. – TELERJ Rio de Janeiro – RJ RJ20 Telecomunicações de São Paulo S. A. – TELESP São Paulo – SP SP21 Companhia Telefônica da Borda do Campo – CTBCAMPO Santo André – SP SP22 Brasil Telecom S.A. – TELEPAR Curitiba – PR PR23 Brasil Telecom S.A. – TELESC Florianópolis – SC SC24 Brasil Telecom S.A – CTMR Pelotas – RS RS25 Brasil Telecom S.A – TELEMAT Cuiabá – MT MT26 Brasil Telecom S.A – TELEMS Campo Grande – MS MS27 Brasil Telecom S.A – TELEGOIAS Goiânia – GO

GO e TO

28 Brasil Telecom S.A – TELEBRASÍLIA Brasília – DF DF29 Companhia Riograndense de Telecomunicações S.A – CRT Porto Alegre – RS RS30 CTBC Telecom Uberlândia – MG MG, MS, GO e SP31 CETERP – Centrais Telefônicas de Ribeirão Preto S.A. Ribeirão Preto – SP SP32 SERCOMTEL S.A. Telecomunicações Londrina – PR PR33 TELMA Celular S.A. São Luiz – MA MA34 TELEPISA Celular S.A. Teresina – PI PI35 TELECEARÁ Celular S.A. Fortaleza – CE CE36 TELERN Celular S.A. Natal – RN RN37 TELPA Celular S.A. João Pessoa – PB PB38 TELPE Celular S.A. Recife – PE PE39 TELASA Celular S.A. Maceió – AL AL40 TELERGIPE Celular S.A. Aracaju – SE SE41 TELEBAHIA Celular S.A. Salvador – BA BA42 TELEMS Celular S.A. Campo Grande – MS MS43 TELEMAT Celular S.A. Cuiabá – MT MT44 TELEGOIÁS Celular S.A. Goiânia – GO GO e TO45 TELEBRASÍLIA Celular S.A. Brasília – DF DF e TO46 TELERON Celular S.A. Porto Velho – RO RO47 TELEACRE Celular S.A. Rio Branco – AC AC48 TELAIMA Celular S.A. Boa Vista – RR RR49 TELEAMAPÁ Celular S.A. Macapá – AP AP50 TELEAMAZON Celular S.A. Manaus – AM AM51 TELEPARÁ Celular S.A. Belém – PA PA52 TELERJ Celular S.A. Rio de Janeiro – RJ RJ53 TELEMIG Celular S.A. Minas Gerais – MG MG54 TELEST Celular S.A. Vitória – ES ES55 TELESP Celular Participações S.A.

São Paulo – SP

SP

Page 93: Convênio icms (2000 a 2001)

56 TELEPAR Celular S.A. Curitiba – PR PR57 TELESC Celular S.A. Florianópolis – SC SC58 CTMR Celular S.A. Pelotas – RS RS59 BCP S.A. São Paulo – SP SP60 BSE S.A. São Paulo – SP PE, AL, PB, CE,

RN e PI61 AMERICEL S.A. Brasília – DF DF, GO, TO, MS,

MT, RO e AC62 MAXITEL S.A. Belo Horizonte – MG MG, BA e SE63 CTBC TELECOM S.A. Uberlândia – MG MG, GO, SP, MS,

MT, TO, RO, AC e DF

64 SERCOMTEL CELULAR S.A. Londrina – PR PR e SC65 GLOBAL TELECOM S.A. Curitiba – PR PR e SC66 TESS S.A. São Paulo – SP SP67 ATL – Algar Telecom Leste S.A. Rio de Janeiro – RJ RJ e ES68 TELET S.A. Porto Alegre – RS RS69 VÉSPER S.A. Rio de Janeiro – RJ RJ, MG, ES, SE,

AL, BA, PE, CE, PB, RN, PI, MA, PA, AM, AP, RR

70 INTELIG Telecomunicações Ltda. Rio de Janeiro – RJ LONGA DISTÄNCIA

71 VÉSPER SÃO PAULO S.A. São Paulo – SP SP72 Globalstar do Brasil S.A. Rio de Janeiro – RJ LONGA

DISTÂNCIA73 Norte Brasil Telecom S.A. Belém – PA AM, RR, AP, PA e

MA74 CELULAR CRT S.A. Porto Alegre – RS RS75 GVT – Global Village Telecom Ltda. Maringá – PR PR, SC, RS, GO,

TO, MT, MS, RO, AC e DF

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do mês subseqüente.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 32/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Autoriza os Estados da Bahia e São Paulo a não exigir o ICMS incidente no desembaraço aduaneiro das mercadorias descritas no Convênio ICMS 53/91, de 26.09.91 durante o período de 01.08.00 até 24.10.00.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Page 94: Convênio icms (2000 a 2001)

Cláusula primeira Ficam os Estados da Bahia e de São Paulo autorizados a não exigir o ICMS incidente no desembaraço aduaneiro das mercadorias descritas no Convênio ICMS 53/91, conforme indicados a seguir, efetuado durante o período de 01 de agosto de 2000 a 24 de outubro de 2000 de:

I – máquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos, suas respectivas partes, peças e acessórios, todos sem similar produzidos no país, em importação efetuada por empresa jornalística ou editora de livros, destinados a emprego exclusivo no processo de industrialização de livros, jornal ou periódico;

II – máquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos, suas respectivas partes, peças e acessórios, todos sem similar produzidos no país, em importação efetuada por empresa de radiodifusão, para emprego exclusivo na geração, emissão, recepção, transmissão, retransmissão, repetição, ou ampliação de sinais de comunicação.

§ 1º O benefício previsto neste Convênio, somente alcança as empresas cuja atividade preponderante seja a prestação de serviço de radiodifusão ou a industrialização de livros, jornal ou periódico.

§ 2° A inexistência de produto similar produzido no país será atestada por órgão federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos, com abrangência em todo o território nacional.

Cláusula segunda O disposto neste convênio não autoriza a restituição ou compensação de importâncias recolhidas.

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 33/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS nas saídas de bolas de aço forjadas classificadas no código 7326.11.00 da NBM/SH.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Page 95: Convênio icms (2000 a 2001)

Cláusula primeira Ficam os Estados e o Distrito Federal autorizados a isentar as saídas de bolas de aço forjadas, código 7326.11.00 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH, de estabelecimentos industriais localizados nos Estados e no Distrito Federal, com destino a empresas exportadoras de minérios que importam as citadas bolas de aço pelo regime de "draw back".

Cláusula segunda Para o gozo da isenção, os estabelecimentos beneficiados deverão enviar, à repartição fiscal de sua circunscrição, cópia do contrato de fornecimento à empresa exportadora, no qual deverá constar o número do ato concessório do "draw back", expedido pela SECEX, enquanto houver importação por esse regime.

Cláusula terceira Da nota fiscal de venda, o estabelecimento fornecedor deverá fazer constar o número do contrato ou do pedido de fornecimento e o número do "draw back" concedido à empresa exportadora, observado o disposto na parte final da cláusula anterior.

Cláusula quarta Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 31 de dezembro de 2001.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 34/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Altera dispositivo do Convênio ICMS 158/94, de 07.12.94, que dispõe sobre concessão de isenção do ICMS em operações destinadas a representações diplomáticas.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102a reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira A cláusula primeira do Convênio ICMS 158/94, de 7 de dezembro de 1994, passa a viger com a seguinte redação:

"Cláusula primeira Ficam os Estados e o Distrito Federal autorizados, nos termos estabelecidos em suas respectivas legislações, a conceder isenção do ICMS nas seguintes prestações e operações destinadas a Missões Diplomáticas, Repartições Consulares e Representações de Organismos Internacionais, de caráter permanente e respectivos funcionários estrangeiros indicados pelo Ministério das Relações Exteriores:

I – serviço de telecomunicação;

II - fornecimento de energia elétrica;

III – saída de mercadoria destinada à ampliação ou reforma de imóveis de uso das entidades mencionadas no "caput" desta cláusula.

Page 96: Convênio icms (2000 a 2001)

§ 1º No Distrito Federal, o disposto nesta cláusula se estende às saídas de combustíveis.

§ 2º O benefício de que trata no inciso III do "caput" desta cláusula somente se aplica à mercadoria isenta do Imposto sobre Produtos Industrializados ou contemplada com a redução para zero da alíquota desse imposto.".

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Parágrafo único Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos Estados e pelo Distrito Federal no período compreendido entre 1° de maio de 2001 e a data de vigência deste convênio.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 35/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder isenção do ICMS na importação de bens destinados a ensino e pesquisa científica e a não exigir crédito tributário.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Fica o Estado de Minas Gerais autorizado a isentar do ICMS a operação decorrente da importação do exterior, realizada pela Escola Federal de Engenharia de Itajubá (EFEI), de aparelhos, máquinas, equipamentos e instrumentos, suas partes e peças de reposição e acessórios, e de matérias-primas e produtos intermediários, em que a importação seja beneficiada com as isenções previstas na Lei Federal n° 8.010, de 29 de março de 1990.

Cláusula segunda Fica o Estado de Minas Gerais autorizado a não exigir créditos tributários de responsabilidade da Escola Federal de Engenharia de Itajubá (EFEI) e da Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão de Itajubá (FAPEPE), desde que as operações relativas aos créditos atendam às disposições constantes da cláusula primeira e cujos fatos geradores tenham ocorrido anteriormente à vigência deste convênio.

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

Page 97: Convênio icms (2000 a 2001)

CONVÊNIO ICMS 36/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Dispõe sobre a adesão do Estado de Minas Gerais às disposições do Convênio ICMS 05/98, de 20.03.98, que autoriza aos Estados que menciona a conceder isenção na importação de equipamento médico-hospitalar.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Fica o Estado de Minas Gerais incluído nas disposições contidas no Convênio ICMS 05/98, de 20 de março de 1998.

Cláusula segunda Fica a unidade federada autorizada a não exigir os créditos tributários correspondentes às operações de importação de equipamento médico-hospitalar ocorridas até a data da entrada em vigor do presente convênio.

Parágrafo único O benefício previsto neste convênio não autoriza a restituição ou compensação de importâncias já recolhidas.

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 37/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Autoriza o Estado do Paraná a conceder isenção do ICMS nas operações de importação de células de energia à combustível.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Page 98: Convênio icms (2000 a 2001)

Cláusula primeira Fica o Estado do Paraná autorizado a conceder isenção do ICMS incidente sobre operações de importação, a serem efetuadas pelo Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento – LACTEC, de células de energia à combustível geradoras de energia elétrica ("fuel cell"), sem similar produzido no país, destinadas à pesquisa, desenvolvimento e prototipação, classificadas no código 8502.39.00 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH.

Parágrafo único A comprovação da ausência de similaridade deverá ser atestada por órgão federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos, com abrangência em todo o território nacional.

Cláusula segunda A isenção será efetivada por despacho da autoridade administrativa em requerimento com o qual o interessado faça prova do preenchimento dos requisitos previstos na cláusula anterior.

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação da sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 31 de dezembro de 2001.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 38/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Concede isenção do ICMS às operações internas e interestaduais com automóveis de passageiros, para utilização como táxi.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Ficam isentas do ICMS as saídas internas e interestaduais promovidas pelos estabelecimentos fabricantes ou dos seus revendedores autorizados, de automóveis novos de passageiros com motor até 127 HP de potência bruta (SAE), quando destinados a motoristas profissionais, desde que, cumulativa e comprovadamente:

I - o adquirente:

a) exercesse, em 31 de dezembro de 2000, a atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi), em veículo de sua propriedade;

b) utilize o veículo na atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi);

c) não tenha adquirido, nos últimos três anos, veículo com isenção ou redução da base de cálculo do ICMS outorgada à categoria;

Page 99: Convênio icms (2000 a 2001)

II - o benefício correspondente seja transferido para o adquirente do veículo, mediante redução no seu preço.

Parágrafo único Ressalvados os casos excepcionais em que ocorra destruição completa do veículo ou seu desaparecimento, o benefício previsto nesta cláusula somente poderá ser utilizado uma única vez.

Cláusula segunda Nas operações amparadas pelo benefício previsto neste Convênio, não será exigido o estorno do crédito fiscal de que trata o artigo 21 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996.

Cláusula terceira O benefício previsto neste Convênio não alcança os acessórios opcionais, que não sejam equipamentos originais do veículo adquirido.

Cláusula quarta A alienação do veículo adquirido com a isenção a pessoa que não satisfaça os requisitos e as condições estabelecidas na cláusula primeira, sujeitará o alienante ao pagamento do tributo dispensado, monetariamente corrigido.

Cláusula quinta Na hipótese de fraude, considerando-se como tal, também, a não observância do disposto no inciso I da cláusula primeira, o tributo, corrigido monetariamente, será integralmente exigido com multa e juros moratórios, previstos na legislação própria.

Cláusula sexta Para aquisição de veículo com o benefício previsto neste convênio, deverá, ainda, o interessado:

I - obter declaração, em três vias, probatória de que exerce atividade de condutor autônomo de passageiros e já a exercia na data prevista na alínea "a" do inciso I da cláusula primeira, na categoria de automóvel de aluguel (táxi);

II - entregar as três vias da declaração ao revendedor autorizado, juntamente com o pedido do veículo.

Cláusula sétima Os revendedores autorizados, além do cumprimento das demais obrigações previstas na legislação, deverão:

I - mencionar, na nota fiscal emitida para entrega do veículo ao adquirente, que a operação é beneficiada com isenção do ICMS, nos termos deste convênio, e que, nos primeiros três anos, o veículo não poderá ser alienado sem autorização do Fisco;

II - encaminhar, mensalmente, à Secretaria de Fazenda, Finanças, Tributação ou Gerência de Receita, juntamente com a primeira via da declaração referida na cláusula anterior, informações relativas a:

a) endereço do adquirente e seu número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda - CPF;

b) número, série e data da nota fiscal emitida e dos dados identificadores do veículo vendido;

III - conservar, em seu poder, a segunda via da declaração e encaminhar a terceira ao Departamento Estadual de Trânsito para que se proceda à matrícula do veículo nos prazos estabelecidos na legislação respectiva.

Page 100: Convênio icms (2000 a 2001)

Cláusula oitava Os estabelecimentos fabricantes ficam autorizados a promover as saídas dos veículos com o benefício previsto neste convênio, mediante encomenda dos revendedores autorizados, desde que, em 120 (cento e vinte) dias, contados da data daquela saída, possam demonstrar perante o fisco o cumprimento do disposto no inciso II da cláusula anterior, por parte daqueles revendedores.

Cláusula nona Os estabelecimentos fabricantes deverão:

I – quando da saída de veículos amparada pelo benefício instituído neste convênio, especificar o valor a ele correspondente;

II – até o último dia de cada mês, elaborar relação das notas fiscais emitidas no mês anterior, nas condições da cláusula precedente, indicando a quantidade de veículos e respectivos destinatários revendedores, separadamente por unidade da Federação;

III – anotar na relação referida no inciso anterior, no prazo de 120 (cento e vinte) dias, as informações recebidas dos estabelecimentos revendedores, mencionando:

a) nome, número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda - CPF e endereço do adquirente final do veículo;

b) número, série e data da nota fiscal emitida pelo revendedor;

IV – conservar à disposição das Secretarias de Fazenda, Finanças, Tributação ou Gerência de Receita das unidades federadas, pelo prazo previsto em suas legislações para a guarda de documentos fiscais, os elementos referidos nos incisos anteriores.

§ 1º Quando o faturamento for efetuado diretamente pelo fabricante, deverá este cumprir, no que couber, as obrigações cometidas aos revendedores.

§ 2º A obrigação aludida no inciso III poderá ser suprida por relação elaborada no prazo ali previsto e contendo os elementos indicados separadamente por unidade da Federação.

§ 3º Poderá o fisco arrecadar as relações referidas nesta cláusula e os elementos que lhe serviram de suporte, para as verificações que se fizerem necessárias.

Cláusula décima As unidades federadas poderão, ainda, condicionar a obtenção do benefício previsto neste convênio a regras de controle, na forma que dispuserem em suas legislações.

Cláusula décima primeira Os signatários deste convênio poderão firmar protocolo, disciplinando as formas de controle e fiscalização necessárias à sua aplicação.

Cláusula décima segunda Aplicam-se às disposições deste convênio às operações com veículos fabricados nos países integrantes do tratado do MERCOSUL.

Cláusula décima terceira O benefício previsto neste convênio entra em vigor a partir da data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 30 de novembro de 2002, para as montadoras, e até 31 de dezembro de 2002, para as concessionárias.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

Page 101: Convênio icms (2000 a 2001)

CONVÊNIO ICMS 39/01

Publicação DOU de 12.07.01.

Altera o Convênio ICMS 126/98, de 11.12.98, que dispõe sobre concessão de regime especial, na área do ICMS, para prestações de serviços públicos de telecomunicações.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001 tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei n.º 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Ficam acrescentados os §§ 3º e 4° à cláusula terceira do Convênio ICMS 126/98, de 11 de dezembro de 1998, com a seguinte redação:

"§ 3° Nas hipóteses de estorno de débito do imposto admitidas em cada unidade federada, será adotado, por período de apuração e de forma consolidada, o seguinte procedimento:

I – elaboração de relatório interno, que deverá permanecer à disposição do Fisco pelo mesmo prazo previsto para a guarda dos documentos fiscais, contendo, no mínimo, as informações referentes:

a) ao número, à data de emissão, ao valor total, a base de cálculo e ao valor do ICMS constantes da Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicação (NFST) objeto de estorno;

b) ao valor da prestação de serviço e do ICMS correspondentes ao estorno;

c) os motivos determinantes do estorno;

d) a identificação do número do telefone para o qual foi refaturado o serviço, quando for o caso;

II – com base no relatório interno do que trata o inciso anterior deverá ser emitida Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações (NFST), para documentar o registro do estorno do débito, cujos valores serão iguais aos constantes no referido relatório.

§ 4° O relatório interno de que trata o inciso I do parágrafo anterior deverá estar acompanhado dos elementos comprobatórios."

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

Page 102: Convênio icms (2000 a 2001)

CONVÊNIO ICMS 40/01

Publicação DOU de 12.07.01.

Altera o Convênio ICMS 57/95, de 28.06.95, que dispõe sobre a emissão de documentos fiscais e a escrituração de livros fiscais por contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001 tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira O subitem 20.1.5 do Manual de Orientação aprovado pela cláusula trigésima segunda do Convênio ICMS 57/95, de 28 de junho de 1995, passa a vigorar com a seguinte redação:

"20.1.5 – CAMPO 08 – o primeiro dígito da situação tributária será: 0, 1 ou 2, conforme tabela A – Origem da Mercadoria do Anexo ao Convênio SINIEF s/nº, de 15.12.70; o segundo dígito será de 0 a 9, exceto 8, e o terceiro dígito será zero ou um, ambos conforme tabela B – Tributação pelo ICMS, do mesmo anexo;"

Cláusula segunda As unidades federadas poderão exigir que os contribuintes apresentem, até 31 de dezembro de 2001, os arquivos correspondentes ao período compreendido entre 1º de janeiro de 2001 e a data de vigência deste Convênio, com os ajustes decorrentes da alteração ora efetuada no Convênio ICMS 57/95, de 28 de junho de 1995.

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 41/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Autoriza o Estado do Paraná a conceder isenção do ICMS nas operações internas com equipamento de monitoramento automático de energia elétrica.

Page 103: Convênio icms (2000 a 2001)

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Fica o Estado do Paraná autorizado a conceder isenção do ICMS nas operações internas com o equipamento de monitoramento automático de energia elétrica, classificado no código da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH 9032.89.90.

Parágrafo único Não se exigirá o estorno do crédito fiscal de que trata o art. 21 da Lei Complementar n° 87, de 13 de setembro de 1996, nas operações de que trata o "caput".

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação da sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 30 de abril de 2002.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 42/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Concede isenção do ICMS nas operações com embalagem de agrotóxicos e respectivas tampas.

O Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975;

Considerando as obrigações impostas pela Lei Federal n° 7.802, de 11 de julho de 1989, e o correspondente Decreto de n° 98.816, de 11 de janeiro de 1990;

Considerando que as normas federais mencionadas estabelecem a obrigatoriedade da devolução das embalagens vazias de agrotóxicos e respectivas tampas, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Ficam isentas do ICMS as operações de devolução impositiva de embalagens vazias de agrotóxicos e respectivas tampas, realizadas sem ônus.

Cláusula segunda As unidades federadas poderão estabelecer os procedimentos tributários a serem adotados para operacionalização do presente convênio.

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Page 104: Convênio icms (2000 a 2001)

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 43/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Dispõe sobre a adesão do Distrito Federal e do Estado do Paraná ao Convênio ICMS 13/94, de 29.03.94, que dispõe sobre a concessão da redução da base de cálculo do ICMS nas saídas internas de pedra britada e de mão.

O Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Ficam o Distrito Federal e o Estado do Paraná incluídos nas disposições do Convênio ICMS 13/94, de 29 de março de 1994.

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 44/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Dispõe sobre a adesão dos Estados do Amapá, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará e Paraná ao Convênio ICMS 09/93, de 30.04.93, que autoriza os Estados que menciona e o Distrito Federal a conceder redução da base de cálculo do ICMS no fornecimento de refeição promovido por bares, restaurantes e estabelecimentos similares.

O Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Page 105: Convênio icms (2000 a 2001)

Cláusula primeira Ficam os Estados do Amapá, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará e Paraná incluídos nas disposições contidas no Convênio ICMS 09/93, de 30 de abril de 1993.

Cláusula segunda Ficam convalidados os procedimentos adotados pelo Estado do Paraná, entre 27 de março de 2001 até a data da entrada em vigor deste convênio, relacionados com as disposições do Convênio ICMS 09/93, de 30 de abril de 1993, no tocante à redução da base de cálculo do ICMS.

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação da sua ratificação nacional.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 45/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Autoriza o Estado de Santa Catarina a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas e redução da base de cálculo nas operações internas com mercadorias destinadas à construção da AHE Quebra Queixo.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Fica o Estado de Santa Catarina autorizado a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas devido nas aquisições interestaduais de máquinas, aparelhos, equipamentos, suas partes e peças e outros materiais, constantes do Anexo Único, quando adquiridos para construção da AHE Quebra Queixo, localizada no município de Ipuaçu, SC, pertencente a Companhia Energética Chapecó.

Cláusula segunda Fica o Estado de Santa Catarina autorizado a conceder redução da base de cálculo do ICMS de forma que a carga tributária resulte em 12% (doze por cento), nas operações internas com os produtos e destinatário indicados na cláusula anterior.

Parágrafo único Não se exigirá o estorno proporcional do crédito do ICMS relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na fabricação das mercadorias objeto das saídas contempladas com redução na base de cálculo.

Page 106: Convênio icms (2000 a 2001)

Cláusula terceira A fruição do benefício de que trata este Convênio fica condicionado à comprovação do efetivo emprego das mercadorias e bens nas obras a que se refere a cláusula primeira e a outros controles exigidos pelo Estado.

Cláusula quarta Ficam convalidados os benefícios concedidos na forma deste convênio, correspondentes ao período compreendido entre 1º de julho de 2001 e a data de início da vigência deste convênio.

Cláusula quinta Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

ANEXO ÚNICODESCRIÇÃO QUAN

T.NBM/SH

Lote 1 - Turbinas, Reguladores e Válvulas BorboletaTurbinas Francis 3 8410.13.00Reguladores de velocidade 3 8410.90.00Válvulas Borboleta 3 8481.80.97

Lote 02A - Equipamentos HidromecânicosComportas do desvio 1 7308.90.90Conjunto de Grades para Tomada D'água 1 7308.90.90Comporta Ensecadeira da Tomada D'água 1 7308.90.90Comportas Ensecadeira do Tubo de Sucção 1 7308.90.90

Sistema de Vazão SanitáriaConj. de Tubulações 1 7305.31.00Válvula Borboleta 1 8481.80.97Válvula Dispersora 1 8481.10.00Comporta Ensecadeira 1 7308.90.90Grade 1 7308.90.90Adufa 1 7308.90.90Tubo 1 7305.31.00

Lote 02B - Blindagem do Túnel Forçado e BifurcaçõesBlindagem do Conduto Forçado 1 7305.31.00

Lote 03 - Equipamentos de Movimentação de CargaPonte Rolante da Casa de Força 1 8426.11.00Máquina Limpa Grades 1 8426.49.00Talha Elétrica e Monovia da Tomada D'Água 1 8425.11.00Talha Elétrica e Monovia do Tubo de Sucção 1 8425.11.00

Lote 04 - Sistemas Auxliares MecânicosSistema de Esgotamento e Enchimento

Conj. de bombas com motores elétricos 1 8413.8200Conj. Válvulas 1 8481.1000Conj. de tubulações 1 7307.1920

Sistema de Drenagem da Casa de ForçaConj. de Bombas com motor elétrico 1 8413.8200Conj. Válvulas 1 8481.1000Conj. de tubulações 1 7307.1920

Sistema de Água PotávelEstação de tratamento de água 1 8413.70.90Coletor de resfriamento 1 8421.21.00Conj. de tubulações 1 7307.19.20Conj. De caixas d'água 1 3925.10.00

Sistema de Água de ResfriamentoConj. Válvulas 1 8481.10.00Conj. de tubulações 1 7307.19.20Conj. de Filtros 1 8421.21.00

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Sistema de Ar Comprimido de ServiçoConj. Compressores 1 8414.80.12Conj. Tanques de ar comprimido 1 7309.00.90Conj. Válvulas 1 8481.10.00Conj. Tubulações 1 7307.19.20

Sistema de Proteção Contra Incêndio + HidrantesConj. Nebulizadores e sensores 1 9032.89.82Conj. Válvulas 1 8481.10.00Conj. Tubulações 1 7307.19.20Conj. de hidrantes 1 8424.89.00

Sistema de Coleta e Separação de Água / ÓleoConj. de Bacias Coletoras 1 8421.29.30Conj. de tubulações 1 8421.29.30

Sistema de VentilaçãoConj. de ventiladores 1 8415.81.10Conj. de dutos 1 7306.90.10

Sistema de Medições HidráulicasConj. de medidores de nível 1 9026.10.29Conj. de medidores de perda de carga 1 9026.20.10Conj. de indicadores de equilibrio de pressão 1 9026.20.10

Lote 05 - Geradores e Sistemas de ExcitaçãoGerador hidrelétrico de potência nominal 45 MVA, 13,8KV, com rotação nominal de 400 rpm, com seus acessórios, sobressalentes e ferramentas para montagem

3 8501.64.00Sistema de excitação estática 3 8501.64.00Transformador trifásico, imerso em óleo mineral isolante, 13,8KV/Baixa Tensão, para alimentação do sistema de excitação estática

3 8504.21.00

Lote 06 - Subestação Elevadora(Transformadores Elev.)Transformador elevador 13,8 / 138 kV, potência 45 MVA, imerso em óleo mineral isolante 1 8504.2300

Lote 07 - Sistemas Digitais de Proteção e Sup. ControleConjunto de Painéis de Proteção das Unidades Geradoras, da Subestação e das Linhas de Transmissão 1 8537.10.90Conjunto de acessórios para análise remota da oscilografia de relé, composto de acoplador estrela e software DIGSI com facilidade de comunicação via modem WINDMOD 1 8537.10.20Conjunto de equipamentos para o Sistema Digital de Supervisão e Controle - SDSC, completo, para o comando e controle de todos os equipamentos e sistemas da usina e da subestação 1 8537.10.20

Lote 08 – Sistemas Auxiliares ElétricosConjuntos de Manobra 15KV 1 8537.10.19Cubículos de proteção contra surtos e de transformadores de potencial e de corrente, 15KV 1 8537.10.19Cubículos de fechamento e aterramento do neutro gerador, 15KV 1 8537.10.19Transformador trifásico, imerso em óleo mineral isolante, 750 kVA, 13,8/0,38 KV

1 8504.21.00Transformador trifásico, tipo seco, 150 kVA, 380-220/127 V 1 8504.23.00Transformador trifásico, tipo seco, 75 kVA, 380-220/127 V 1 8504.23.00Conjunto de Quadros de Distribuição em Corrente Alternada (380 VCA):

1 8537.20.00Conjunto de Quadros de Distribuição em Corrente Contínua (125 VCC) 1 8537.20.00Grupo Gerador Diesel 360 KVA, 380 / 220 Vca 1 8502.13.19Conjunto de Baterias tipo chumbo-ácido e Carregadores de Baterias, completos, com fonte de corrente contínua:- Baterias 1 8507.20.90- Carregadores completos com fonte 1 8504.40.10Conjunto de retificadores, completos 1 8504.40.29Conjunto de acessórios para manutenção: densímetro, termômetros, funis plásticos, voltímetro, bombonas plásticas etc.:- Densímetro 1 9025.80.00- Termômetros 1 9025.11.90

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- Voltímetro 1 9030.39.19- Funis e Bombonas plásticos 1 3926.90.90

Equipamentos de Sistema ElétricosQuadros para os Sistemas Auxiliares Mecânicos 1 8537.10.1901 Conj. De quadros de controle local dos auxiliares mecânicos 1 8537.10.19

Cablagem e BandejamentoConjunto de cabos de cobre em média tensão 15KV 1 7413.0000Conjunto de cabos de cobre em baixa tensão, para interligação de força, iluminação, telefonia, comando, controle e proteção 1 8544.2000Leitos para cabos, eletrodutos e acessórios necessários para a montagem e fixação

1 8544.59.00Acessórios do sistema (conectores, ferragens de fixação, terminações diversas etc.):- Conectores e Terminações diversas 1 8536.90.10- Ferragens de fixação 1 7326.1900

Sistema de AterramentoConjunto de conectores 1 8536.9090Conjunto de cabos de cobre nu 1 8544.1100Conjunto de tubos de alumínio 1 7608.2000Conjunto de acessórios para solda exotérmica (moldes, cartuchos etc.)

1 8546.9000Sistema de iluminação, tomadas e instalações predial

Conjunto de materiais para o sistema de iluminação, tomadas e instalações prediais para a Casa de Força, Tomada D'água, Vertedouro, Subestação e Barragem:- Quadros, Painéis, Consoles, Cabinas, Armários e outros suportes

1 8537.1019- Condutores elétricos 1 8544.5900Conjunto de Luminárias em geral, reatores, lâmpadas:- Luminárias 1 9405.4090- Reatores 1 8504.1000- Lâmpadas 1 8539.2910

Lote 09 – Sistema Telecomunicações e Vig. EletrônicaCentral Privada de Comutação Telefônica Automática, tipo PABX, completa, com capacidade de 8 troncos e 20 ramais, com os respectivos aparelhos telefônicos

1 8517.3014Sistema de vigilância eletrônica completo, constituído por central de monitoramento, câmeras, sensores e sirenes 1 8531.1090

Lote 10 - Subestação Seccionadora de 138 kVConjunto de chaves seccionadoras 1 8535.3019Conjunto de disjuntores 1 8535.2900Conjunto de transformadores de potencial e de corrente 1 8504.3119Conjunto de pára-raios 1 8535.4090Conjunto de malha de terra 1 7413.0000Conjunto de isoladores e colunas de isoladores 1 8546.9000Conjunto de artefatos de concreto (estruturas-suportes, pilares, vigas etc.)

1 7308.90.90Conjunto de estruturas de aço galvanizado para equipamentos e ligações aéreas

1 8538.1000Conjunto de conectores 1 8536.9010Sistema de Medição de faturamento 1 8537.1019

Lote 11 - Linha de Transmissão em 138 kVLinha de Transmissão para interligação da Casa de Força à Subestação Seccionadora

1 8544.6000

Lote 12 - Sub Conexão (Ampliação da SE de Conexão)

Conjunto de chaves seccionadoras 1 8535.3019Conjunto de disjuntores 1 8535.2900Conjunto de transformadores de potencial e de corrente 1 8504.3119Conjunto de pára-raios 1 8535.4090Conjunto de malha de terra 1 7413.0000Conjunto de isoladores e colunas de isoladores 1 8546.9000Conjunto de artefatos de concreto (estruturas-suportes, pilares, vigas etc.)

1 7308.90.90Conjunto de estruturas de aço galvanizado para equipamentos e ligações aéreas

Page 109: Convênio icms (2000 a 2001)

1 8538.1000Conjunto de conectores 1 8536.9010Conjunto de Quadros de Proteção de Linha de Transmissão 1 8537.2000Quadro de controle completo, em baixa tensão 1 8537.1019

Cimento Portland - CP3 25000 ton

2523.29.10

Aço de Construção - CA50 5000 ton

7214.20.00

CONVÊNIO ICMS 46/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Autoriza o Estado de Santa Catarina a conceder isenção do ICMS nas operações internas com veículos automotores adquiridos pelo Instituto Pedagógico de Reabilitação Infantil - ISPERE.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Fica o Estado de Santa Catarina autorizado a conceder isenção do ICMS, na forma e condições estabelecidas em sua legislação, nas operações internas com veículos automotores adquiridos pelo Instituto Pedagógico de Reabilitação Infantil - ISPERE, desde que:

I - o veículo se destine a utilização na atividade específica da entidade;

II - o benefício correspondente seja transferido para o adquirente do veículo, mediante redução no seu preço.

Cláusula segunda Fica facultado à unidade federada não exigir o estorno do crédito do imposto cobrado na operação anterior do veículo abrangido pelo benefício, bem como do serviço de transporte relacionado com aquela mercadoria.

Cláusula terceira O imposto incidirá, normalmente, sobre quaisquer acessórios opcionais, que não sejam equipamentos originais do veículo adquirido.

Cláusula quarta As concessionárias autorizadas, além do cumprimento das demais obrigações previstas na legislação, deverão mencionar, na nota fiscal emitida para entrega do veículo ao adquirente, que a operação é beneficiada com isenção do ICMS, nos termos deste convênio.

Cláusula quinta Na hipótese de fraude, considerando-se como tal, também, a não observância do disposto no inciso I da cláusula primeira, o tributo, corrigido

Page 110: Convênio icms (2000 a 2001)

monetariamente, será integralmente exigido com multa e juros moratórios, previstos na legislação própria.

Cláusula sexta A alienação do veículo adquirido com a isenção prevista neste convênio, ocorrida antes de 3 (três) anos contados da data de sua aquisição, sujeitará o alienante ao pagamento do tributo dispensado, monetariamente corrigido.

Cláusula sétima Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 30 de abril de 2003.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 47/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Altera o Convênio ICMS 52/91, de 26.09.91, que concede redução da base de cálculo nas operações com equipamentos industriais e implementos agrícolas.

O Conselho Nacional de Política Fazendária-CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Passa a vigorar com a seguinte redação o número 22 do Anexo II, do Convênio ICMS 52/91, de 26 de setembro de 1991:

22 Tratores agrícolas de rodas, sem esteiras. 8701.90.00

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 48/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Page 111: Convênio icms (2000 a 2001)

Altera o Convênio ICMS 05/01, de 06.04.01, que autoriza o Estado do Rio Grande do Sul a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquota devido nos recebimentos, por produtores, de bandejas de poliestireno expandido.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiana, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Passa a vigorar com a seguinte redação o caput da cláusula primeira do Convênio ICMS 05/01, de 6 de abril de 2001:

"Cláusula primeira Fica o Estado do Rio Grande do Sul autorizado a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquota devido nos recebimentos, por produtores, de bandejas de poliestireno expandido, para utilização no "Sistema Float" de produção de fumo, desde que as mesmas tenham sido recebidas, até 31 de dezembro de 2001, por meio de empresas fumageiras relacionadas no Anexo deste Convênio."

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 49/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Autoriza o Estado do Rio de Janeiro a conceder isenção do ICMS nas operações com vacina contra a tuberculose.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Fica o Estado do Rio de Janeiro autorizado a conceder isenção do ICMS nas operações com vacina contra a tuberculose – BCG.

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 31 de julho de 2003.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

Page 112: Convênio icms (2000 a 2001)

CONVÊNIO ICMS 50/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Altera o Convênio ICMS 86/99, de 10.12.99, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder redução da base de cálculo do ICMS nas prestações de serviço de radiochamada.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 06 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Passa a vigorar com a seguinte redação o "caput" da cláusula primeira do Convênio ICMS 86/99, de 10 de dezembro de 1999:

"Cláusula primeira Ficam os Estados e o Distrito Federal autorizados a conceder redução da base de cálculo do ICMS nas prestações de serviço de radiochamada, de tal forma que a incidência do imposto resulte no percentual mínimo de:

I - 5% (cinco por cento), até 31 de julho de 2002;

II - 7,5% (sete inteiros e cinco décimos por cento), de 1° de agosto de 2002 a 31 de dezembro de 2002;

III - 10% (dez por cento), a partir de 1° de janeiro de 2003."

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 51/01

Publicação DOU de 12.07.01.Retificações DOU de 17.07.01 e de 10.08.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Prorroga as disposições de convênios que concedem benefícios fiscais.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Page 113: Convênio icms (2000 a 2001)

Cláusula primeira Ficam prorrogadas, como seguem, as disposições contidas nos seguintes Convênios ICMS:

I – até 31 de outubro de 2001, no Convênio ICMS 23/90, de 13 de setembro de 1990, que dispõe sobre o aproveitamento dos valores pagos a título de direitos autorais, artísticos e conexos como crédito do ICMS;

II – até 31 de dezembro de 2001:

a) no Convênio ICMS 155/92, de 15 de dezembro de 1992, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder redução da base de cálculo do ICMS em operações com diamantes e esmeraldas;

b) no Convênio ICMS 38/98, de 19 de junho de 1998, que concede benefícios fiscais a operações relacionadas com o Projeto Integrado de Exploração Agropecuária e Agroindustrial do Estado de Roraima;

c) no Convênio ICMS 90/00, de 15 de dezembro de 2000, que autoriza o Estado do Tocantins a conceder crédito presumido do ICMS na aquisição de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal –ECF;

d) no Convênio ICMS 116/98, de 11 de dezembro de 1998, que concede isenção do ICMS às operações com preservativos;

III – até 31 de julho de 2002:

a) no Convênio ICMS 94/99, de 10 de dezembro de 1999, que autoriza os Estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo a conceder isenção do ICMS no recebimento de embarcações do exterior por empresas que prestem serviços de transporte público;

b) no Convênio ICMS 33/00, de 26 de abril de 2000, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a celebrar transação, a não constituir crédito ou a desconstituí-lo, nos casos e condições que menciona;

c) no Convênio ICMS 33/99, de 23 de julho de 1999, que autoriza o Estado de Mato Grosso a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas devido nas operações realizadas pela FERRONORTE S/A – Ferrovias Norte Brasil;

IV – até 31 de julho de 2003:

a) no Convênio ICMS 47/98, de 19 de junho de 1998, que isenta do ICMS as operações que indica, relativas à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA;

b) no Convênio ICMS 02/92, de 26 de março de 1992, que autoriza os Estados do Ceará, Maranhão e Rio Grande do Norte a conceder crédito presumido aos estabelecimentos extratores de sal marinho;

c) no Convênio ICMS 39/93, de 30 de abril de 1993, que autoriza os Estados que menciona a conceder crédito presumido nas operações com produtos resultantes da industrialização da mandioca;

d) no Convênio ICMS 138/93, de 09 de dezembro de 1993, que autoriza os Estados do Pará e de Pernambuco a conceder crédito presumido do ICMS aos fabricantes de sacaria de juta e malva;

Page 114: Convênio icms (2000 a 2001)

e) no Convênio ICMS 50/94, de 30 de junho de 1994, que autoriza os Estados que menciona a conceder crédito presumido nas saídas tributadas de cristal ou de porcelana;

f) no Convênio ICMS 06/97, de 21 de março de 1997, que autoriza os Estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina a conceder crédito presumido do ICMS nas saídas de maçã, nas condições que especifica;

g) no Convênio ICMS 22/97, de 21 de março de 1997, que autoriza os Estados que menciona a conceder crédito presumido de ICMS sobre saídas de cana-de-açúcar;

h) no Convênio ICMS 50/97, de 23 de maio de 1997, que autoriza os Estados do Rio Grande do Sul, de Pernambuco e de Santa Catarina a conceder crédito presumido nas operações relacionadas com as indústrias vinícolas;

i) no Convênio ICMS 88/98, de 18 de setembro de 1998, que autoriza os Estados de Santa Catarina, de Minas Gerais, de São Paulo e do Paraná a conceder crédito presumido às saídas de alho do estabelecimento produtor.

Cláusula segunda Fica o Estado do Espírito Santo excluído das disposições do Convênio ICMS 155/92, de 15 de dezembro de 1992, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder redução da base de cálculo do ICMS em operações com diamantes e esmeraldas.

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir de 1° de agosto de 2001.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 52/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Autoriza o Estado de Minas Gerais a não exigir as obrigações tributárias da UHE - Consórcio da Usina Hidrelétrica de Igarapava.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na ..\Diversos\Código, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Fica o Estado de Minas Gerais autorizado a não exigir da UHE - Consórcio da Usina Hidrelétrica de Igarapava, as obrigações tributárias, constituídas ou não, relacionadas com o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transportes Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS, decorrentes da saída de energia elétrica

Page 115: Convênio icms (2000 a 2001)

promovida em operação interna com destino a estabelecimentos de suas consorciadas, até 27 de dezembro de 2000.

Cláusula segunda O disposto neste convênio não autoriza a restituição ou compensação de importâncias já recolhidas.

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 53/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Autoriza o Estado do Amapá a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas e isenção às operações relacionadas com a execução das obras da Usina Hidrelétrica Cachoeira de Santo Antonio, realizadas pela Jari Energética S/A – JESA.

O Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia - GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n.º 24, de 07 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Fica o Estado do Amapá autorizado a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas devido nas aquisições interestaduais de máquinas, aparelhos, equipamentos, suas partes e peças e outros materiais, bem como os importados do exterior sem similar nacional produzido no país, constantes do Anexo Único, deste convênio, quando adquiridos para emprego na construção da Usina Hidrelétrica Cachoeira de Santo Antônio, no município do Laranjal do Jari, AP, pertencente à Jari Energética S/A.

Parágrafo único A inexistência de produto similar produzido no país será atestada por órgão federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos com abrangência em todo o território nacional.

Cláusula segunda Fica o Estado do Amapá autorizado a conceder a isenção do ICMS nas operações internas com os produtos indicados na cláusula anterior, quando destinados à empresa Jari Energética S/A.

Parágrafo único Não se exigirá o estorno do crédito do ICMS relativo as aquisições das matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na fabricação das mercadorias objeto das saídas contempladas com a isenção.

Page 116: Convênio icms (2000 a 2001)

Cláusula terceira A fruição de que trata este Convênio fica condicionada à comprovação do efetivo emprego das mercadorias e bens nas obras a que se refere a cláusula primeira e outros controles exigidos pelo Estado.

Cláusula quarta Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes no tocante às operações previstas nas cláusulas anteriores realizadas durante o período de 1º de julho de 2001 até a data da vigência deste convênio.

Cláusula quinta Este convênio entra em vigor na data da publicação e de sua ratificação nacional.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

ANEXO ÚNICO

ITEM

QUANT. DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS CÓDIGO NBM/SH

LOTE 1 - TURBINAS E REGULADORES1 3 Turbina Kaplan Vertical + Regulador de Velocidade

Rotor 8410.13.00Partes metálicas 8410.90.00Regulador 8410.90.00

LOTE 2A - EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS2 7 Comportas Ensecadeiras 7308.90.903 4 Comportas Vagão 7308.90.904 3 Grades 7308.90.90LOTE 2B - BLINDAGEM DO C0NDUTO FORÇADO5 3 Conduto Forçado Metálico 7305.31.00LOTE 3 - EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA6 1 Ponte Rolante 8426.11.007 1 Monovia de Tubo de Sucção 8425.11.008 1 Pórtico Rolante 8426.30.00LOTE 4 - GERADORES E SISTEMAS DE EXITAÇÃO9 3 Gerador e Sistemas Associados9.1 Hidrogeradores Sincr.Eixo Vert. 40MVA, 13,8kV, 60Hz 8501.64.009.2 Transf. Exitação, Tipo Seco, 500 KVA, 13,8/0,38, 60Hz 8504.33.009.3 Regulador de Tensão 8537.10.20LOTE 5 - SUBESTAÇÃO ELEVADORA10 1 Subestação de Energia10.1 Transformador de Força Elevador 40 MVA- 138 kV 8504.23.0010.2 Disjuntor Tripolar a Gás 138 kV 8535.29.0010.3 Chave Seccionadora 138 kV 8535.30.1910.4 Transformador de Potencial e de Corrente 138 kV 8504.31.11

8504.31.1910.5 Para-ráios Tipo Estação 138 kV 8535.40.9010.6 Bobina de Bloqueio 138 kV 8504.31.19LOTE 6 - SISTEMAS AUXILIARES MECÂNICOS11 1 Sistemas Auxiliares Mecânicos

11.1 1 Sistema de Esgotamentoa 3 Bombas 8413.70.90b 1 Tubulações 7304.39.20c 1 Conexões 7307.19.21d 1 Válvulas 8481.00.00e 1 Instrumentação 9026.10.21

11.2 1 Sistema de Drenagema 3 Bombas 8413.70.90b 1 Tubulações 7304.39.20c 1 Conexões 7307.19.21

Page 117: Convênio icms (2000 a 2001)

d 1 Válvulas 8481.00.00e 1 Instrumentação 9026.10.21

11.3 1 Sistema de Proteção contra Incêndioa 3 Bombas 8413.70.90b 1 Tubulações 7304.39.20c 1 Conexões 7307.19.21d 1 Conjunto de Nebulizadores e Sensores 9032.89.82e 1 Válvulas 8481.00.00f 1 Conjunto de Hidrantes 8424.89.00g 1 Instrumentação 9026.10.21

11.4 1 Sistema de Resfriamento e Água Industriala 1 Tubulações 7304.39.20b 1 Conexões 7307.19.21d 1 Válvulas 8481.00.00e 1 Instrumentação 9026.10.21

11.5 1 Sistema de Ar Comprimidoa 2 Compressores 8414.80.12b 1 Tubulações 7304.39.20c 1 Conexões 7307.19.21d 1 Válvulas 8481.00.00e 1 Instrumentação 9026.10.21

11.6 1 Sistema de Ventilaçãoa 1 Conj. De Ventiladores 8414.59.90b 1 Conj. De Dutos 7306.90.10

11.7 1 Gerador Diesel 8502.13.19

11.8 1 Sistema de Água Potével e Esgotoa 2 Bombas 8413.70.90b 1 Tubulações 7304.39.20c 1 Conexões 7307.19.21d 1 Válvulas 8481.00.00e 1 Instrumentação 9026.10.21

11.9 1 Sistema de Ar Condicionado 8415.82.10

11.10

1 Sistema de Medições de Nível

a 1 Conj. de Medição de Nível 9026.10.29b 1 Conj. De Indicadores de Equilíbrio de Pressão 9026.20.90LOTE 7 - SISTEMAS AUXILIARES ELÉTRICOS12 1 Auxiliares Elétricos12.1 Sistema de Média Tensão - 13,8 kV 8537.10.1912.2 Trafo de Serviços Auxiliares 750 kVA, 13,8/0,38/0,22kV 8504.22.0012.3 Quadro de Baixa Tensão 380/220 Vca 8537.10.20LOTE 8 - TELECOMUNICAÇÕES13 1 Sistema de Telecomunicações 8517.30.14LOTE 9 - SISTEMA DIGITAL DE SUPERVISÃO E CONTROLE14 1 Sistema Digital de Controle e Supervisão e Proteção 8537.10.20LOTE 10 - SISTEMAS DE BAIXA TENSÃO15 1 Painel de Instalação de BT 8537.10.90LOTE 11 - SISTEMA DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE16 1 Painel de Proteção, Medição e Controle 8537.10.90LOTE 12 - MATERIAL17 30.000 toneladas cimento

18 4.000 toneladas aço

Page 118: Convênio icms (2000 a 2001)

CONVÊNIO ICMS 54/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Revigora as disposições do Convênio ICMS 83/91, de 05.12.91, que autoriza o Estado de Mato Grosso a conceder benefícios fiscais à construção da Usina Hidrelétrica de Manso.

O Conselho Nacional de Política Fazendária-CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Ficam revigoradas, até 31 de dezembro de 2002, as disposições do Convênio ICMS 83/91, de 5 de dezembro de 1991.

Cláusula segunda Fica o Estado do Mato Grosso autorizado a não exigir o imposto devido nas operações a que se refere este convênio, realizadas de 1° de maio de 2001 até a data de vigência deste convênio.

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 55/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Altera e prorroga as disposições do Convênio ICMS 75/97, de 25.07.97, que concede isenção do ICMS nas operações com Coletores Eletrônicos de Voto (CEV), e suas partes e peças.

O Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, na sua 102a reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Passa a vigorar com a seguinte redação o parágrafo único da cláusula primeira do Convênio ICMS 75/97, de 25 de julho de 1997:

"Parágrafo único O benefício previsto nesta cláusula fica condicionado a que:

Page 119: Convênio icms (2000 a 2001)

I – o produto esteja beneficiado com isenção ou alíquota zero dos Impostos de Importação ou sobre Produtos Industrializados;

II - a parcela relativa à receita bruta decorrente das operações previstas nesta cláusula esteja desonerada das contribuições do PIS/PASEP e COFINS.".

Cláusula segunda Ficam prorrogadas até 31 de dezembro de 2002 as disposições do Convênio ICMS 75/97, de 25 de julho de 1997.

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir de 1° de janeiro de 2002 o disposto no inciso II do parágrafo único da cláusula primeira do Convênio ICMS 75/97, de 25 de julho de 1997.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 56/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Altera e prorroga as disposições do Convênio ICMS 123/97, de 12.12.97, que concede isenção do ICMS nas operações que destinem mercadorias ao Programa de Modernização e Consolidação da Infra-Estrutura Acadêmica das IFES e HUS.

O Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, na sua 102a reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Fica acrescentado com a redação que se segue o § 2° à cláusula primeira do Convênio ICMS 123/97, de 12 de dezembro de 1997, passando o atual parágrafo único a denominar-se § 1°:

"§ 2° A aplicação do disposto neste convênio fica condicionada a que a parcela relativa à receita bruta decorrente das operações previstas nesta cláusula esteja desonerada das contribuições do PIS/PASEP e COFINS.".

Cláusula segunda Ficam prorrogadas até 31 de dezembro de 2002 as disposições do Convênio ICMS 123/97, de 12 de dezembro de 1997.

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir de 1° de janeiro de 2002 o disposto na cláusula primeira.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

Page 120: Convênio icms (2000 a 2001)

CONVÊNIO ICMS 57/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Revoga o Convênio ICMS 161/92, de 15.12.92, que autoriza o Estado do Rio Grande do Norte a conceder benefícios fiscais do ICMS, relacionados com a construção de CIACs.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Fica revogado o Convênio ICMS 161/92, de 15 de dezembro de 1992, que autoriza o Estado do Rio Grande do Norte a conceder benefícios fiscais do ICMS, relacionados com a construção de CIACs.

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 58/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Altera o Convênio ICMS 100/97, de 04.11.97, que dispõe sobre a redução da base de cálculo do ICMS nas saídas dos insumos agropecuários.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Passa a viger com a seguinte redação a cláusula terceira do Convênio ICMS 100/97, de 4 de novembro de 1997:

"Cláusula terceira Ficam os Estados e o Distrito Federal autorizados a conceder às operações internas com os produtos relacionados nas cláusulas anteriores, redução da base de cálculo ou isenção do ICMS, observadas as respectivas condições para fruição do benefício.

Parágrafo único – Na hipótese de redução de base de cálculo, poderão ser adotados percentuais distintos dos previstos nas cláusulas anteriores."

Page 121: Convênio icms (2000 a 2001)

Cláusula segunda Fica a vigência do Convênio ICMS 100/97, de 4 de novembro de 1997, prorrogada até 30 de abril de 2002.

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 59/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder crédito presumido nas operações internas com leite fresco.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Fica o Estado de Minas Gerais autorizado a conceder, na forma e condições estabelecidas na sua legislação, crédito presumido ao estabelecimento industrial que adquirir, em operação interna alcançada pelo diferimento, leite fresco diretamente de produtores rurais, ou por intermédio de associações ou cooperativas de produtores rurais, de até 2,1% (dois inteiros e um décimo por cento) do valor da operação.

§ 1° O valor correspondente ao crédito presumido de que trata esta cláusula será deduzido do valor dos créditos efetivamente apurados pelas aquisições realizadas pelo produtor rural:

I - limitado ao valor dos créditos apurados pelas aquisições, se este montante for inferior ao do crédito presumido;

II - integralmente, se o montante dos créditos apurados pelas aquisições for igual ou superior ao do crédito presumido.

§ 2° Na hipótese do inciso I do parágrafo anterior, o valor correspondente à diferença entre o crédito presumido concedido e o crédito efetivamente apurado pelas aquisições realizadas pelo produtor rural será anulado ao final do exercício.

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 30 de abril de 2003.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

Page 122: Convênio icms (2000 a 2001)

CONVÊNIO ICMS 60/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Autoriza as unidades federadas que identifica a conceder crédito presumido nas operações com novilho precoce.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Ficam os Estados da Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo e Tocantins autorizados a conceder ao remetente ou ao destinatário, crédito de até 45% (quarenta e cinco por cento) do valor do ICMS incidente na saída interna de novilho precoce do estabelecimento produtor com destino ao que irá promover o seu abate.

§ 1º Para efeito do crédito de que trata esta cláusula, considera-se como precoce os animais que apresentem, no máximo, quatro dentes incisivos permanentes e os primeiros médios da segunda dentição e, a critério de cada unidade federada, peso de carcaça igual ou superior a 225 quilogramas para os machos e 180 quilogramas para as fêmeas.

§ 2º Fica vedado o aproveitamento de quaisquer outros créditos relacionados com a atividade de produção do novilho precoce.

§ 3º A fruição do benefício é condicionada à inspeção sanitária federal ou estadual do abate dos animais de que trata esta cláusula em que fique caracterizada a condição de novilho precoce.

§ 4º A unidade federada poderá, ainda, condicionar a fruição do benefício às regras de controle, conforme dispuser a sua legislação.

§ 5º Relativamente ao § 1º, além dos requisitos previstos, o animal deverá possuir, por ocasião do abate, de 3 (três) a 10 (dez) milímetros de gordura na carcaça.

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir de 1º de agosto de 2001 até 31 de julho de 2003, ficando revogado o Convênio ICMS 19/95, de 4 de abril de 1995.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 61/01

Page 123: Convênio icms (2000 a 2001)

Publicação DOU de 12.07.01.Retificação DOU de 23.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Altera o Convênio ICMS 28/99, de 09.06.99, que dispõe sobre redução da base de cálculo do ICMS e regime de substituição tributária, nas operações com veículos novos motorizados classificados na posição 8711 da NBM/SH.

O Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto no art. 9º da Lei Complementar n° 87, de 13 de setembro de 1996, e nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966) e na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Passa a vigorar com a seguinte redação o "caput" da cláusula primeira do Convênio ICMS 28/99, de 6 de junho de 1999:

"Cláusula primeira Ficam os Estados e o Distrito Federal autorizados a reduzir a base de cálculo do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transportes Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS nas operações internas e de importação com veículos novos motorizados, classificados na posição 8711 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado – NBM/SH, de que trata o Convênio ICMS 52/93, de 30 de abril de 1993, de forma que sua aplicação resulte numa carga tributária nunca inferior a 12% (doze por cento)."

Cláusula segunda Ficam os Estados e o Distrito Federal autorizados a convalidar os procedimentos adotados de redução da base de cálculo do imposto praticados em conformidade com o disposto no Convênio ICMS n° 28/99, de 06 de junho de 1999, devido nas operações internas e de importação, até a data da entrada em vigor deste convênio, relativamente a veículos classificados na posição/SH, que não se encontravam abrangidos pelo dispositivo alterado pela cláusula anterior.

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 62/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Page 124: Convênio icms (2000 a 2001)

Altera o Convênio ICMS 24/01, de 18.04.01, que concede redução da base de cálculo do ICMS nas operações com medicamentos e cosméticos indicados na Lei Federal nº 10.147/00, de 21.12.00.

O Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, na sua 102a reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de junho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Passa a vigorar com a seguinte redação o inciso I do § 3° da cláusula primeira do Convênio ICMS 24/01, de 18 de abril de 2001:

"I – conter a identificação dos produtos pelos respectivos códigos da TIPI e, em relação aos medicamentos, a indicação, também, do número do lote de fabricação;"

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 63/01

Publicação DOU de 12.07.01.

Altera o Convênio ICMS 48/99, de 23.07.99, que estabelece procedimentos relativos ao exame de ECF.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto nos artigos 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Fica acrescentado o § 8º à cláusula terceira do Convênio ICMS 48/99, de 23 de julho de 1999, com a seguinte redação:

"§ 8º No ECF apresentado para análise sem as resinas de que trata o § 1º, Dispositivos Lógicos Programáveis integrantes da Placa Controladora Fiscal, do circuito de controle do mecanismo impressor ou dos recursos associados ao dispositivos de armazenamento da Memória Fiscal devem permitir o acesso por meio de equipamento leitor externo ao seu conteúdo programado e podem estar afixados mediante soquete ou conector.".

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

Page 125: Convênio icms (2000 a 2001)

CONVÊNIO ICMS 64/01

Publicação DOU de 12.07.01.

Prorroga o prazo previsto na cláusula primeira do Convênio ICMS 93/00, de 15.12.00, que estabelece prazo para uso de bobina de papel confeccionada em conformidade com as exigências e requisitos previstos no Convênio ICMS 156/94, de 07.12.94.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto no art. 199, da Lei 5.172/66, de 25 de outubro de 1966, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Fica prorrogado para 31 de dezembro de 2001 o prazo previsto na cláusula primeira do Convênio ICMS 93/00, de 15 de dezembro de 2000.

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 65/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Altera o Convênio ICMS 01/99, de 02.03.99, que concede isenção do ICMS às operações com equipamentos e insumos destinados à prestação de serviços de saúde.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Passa vigorar, com a seguinte redação, a Cláusula segunda do Convênio ICMS 01/99, de 2 de março de 1999:

"Cláusula segunda Ficam os Estados e o Distrito Federal autorizados a não exigir o estorno de crédito fiscal de que trata o artigo 21 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996."

Page 126: Convênio icms (2000 a 2001)

Cláusula segunda Os códigos da NBM/SH 9019.20.10 e 9019.20.90, constantes no Anexo do Convênio ICMS 01/99, de 2 de março de 1999, ficam alterados conforme segue:

Código NBM/SH

PRODUTO

9018.90.10 Oxigenador de bolha com tubos para Circulação Extra Corpórea9018.90.10 Oxigenador de membrana com tubos para Circulação Extra

Corpórea9018.90.10 Hemoconcentrador para circulação Extra Corpórea9018.90.10 Reservatório para cardioplegia com tubo sem filtro

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 66/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Autoriza o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS na importação e na doação para a Secretaria de Estado de Esporte e Lazer do Distrito Federal das mercadorias que menciona.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Fica o Distrito Federal autorizado a conceder isenção do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS na importação do exterior de um placar eletrônico com sistema de gerenciamento de eventos de natação, pólo aquático, saltos ornamentais e nado sincronizado, sem similar produzido no país , adquirido pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e na sua posterior doação para a Secretaria de Estado de Esporte e Lazer do Distrito Federal.

Parágrafo único A isenção do ICMS na importação prevista no caput condiciona-se à posterior doação das mercadorias para a Secretaria de Estado de Esporte e Lazer do Distrito Federal, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, a contar do desembaraço aduaneiro.

Page 127: Convênio icms (2000 a 2001)

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 67/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Autoriza o Estado de São Paulo a não exigir o ICMS na importação especificada, realizada pelo Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand – MASP.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Fica o Estado de São Paulo autorizado a não exigir o ICMS incidente no desembaraço aduaneiro de duas esculturas da Dinastia Tang (618-906 AD), da China, importada da Inglaterra pelo Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand – MASP, CNPJ nº 60.664.745/0001-87, em decorrência de doação que lhe foi feita.

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 68/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Dispõe sobre a adesão do Estado do Rio Grande do Norte ao Convênio ICMS 30/01, de 29.05.01, que autoriza o Estado do Ceará a conceder redução de base de cálculo do ICMS nas saídas de energia elétrica.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

Page 128: Convênio icms (2000 a 2001)

CONVÊNIO

Cláusula primeira Fica o Estado do Rio Grande do Norte incluído nas disposições do Convênio ICMS 30/01, de 29 de maio de 2001.

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 69/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Isenta do ICMS as operações com veículos adquiridos pelo Departamento de Polícia Rodoviária Federal.

O Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Ficam isentas do ICMS as operações com veículos adquiridos pela Polícia Rodoviária Federal, de acordo com o previsto no Plano Anual de Reaparelhamento da Polícia Rodoviária Federal.

Parágrafo único O disposto neste convênio somente se aplica às operações que, cumulativamente, estejam contempladas:

I – no processo de licitação nº 05/2000-CPL/DPRF;

II – com isenção ou alíquota zero dos Impostos de Importação ou sobre Produtos Industrializados – IPI;

III – com a desoneração das contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP) e para a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) incidentes sobre a receita bruta decorrentes das operações previstas nesta cláusula.

Cláusula segunda Não será exigido o estorno do crédito fiscal nos termos do art. 21 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, nas operações de que trata a cláusula anterior.

Cláusula terceira O valor correspondente à presente desoneração do ICMS deverá ser deduzido do preço dos respectivos veículos, contidos nas propostas vencedoras do processo licitatório indicado na cláusula anterior.

Page 129: Convênio icms (2000 a 2001)

Cláusula quarta Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 70/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Altera e prorroga as disposições do Convênio ICMS 27/01, de 29.05.01, que isenta do ICMS as operações com lâmpadas fluorescentes.

O Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Os incisos I e II do § 1º da cláusula primeira do Convênio ICMS 27/01, de 29 de maio de 2001, passam a vigorar com a seguinte redação:

"I – ao Estado de Roraima e Amazonas;

II – às operações interestaduais que destinem as lâmpadas aos Estados de Roraima e Amazonas."

Cláusula segunda Ficam prorrogadas, até 31 de outubro de 2001, as disposições contidas no Convênio ICMS 27/01, de 29 de maio de 2001.

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 71/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Autoriza o Estado de Santa Catarina a conceder o benefício previsto no Convênio ICMS 50/97, de 23.05.97, nas operações com uva da safra 2001.

Page 130: Convênio icms (2000 a 2001)

O Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Fica o Estado de Santa Catarina autorizado a conceder o crédito presumido do ICMS às indústrias vinícolas e às produtoras de derivados de uva e vinho, previsto no Convênio ICMS 50/97, de 23 de maio de 1997, relativamente à safra 2001.

Cláusula segunda O valor do benefício e a forma de seu cálculo serão os constantes do Convênio ICMS 50/97, de 23 de maio de 1997.

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 72/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Dispõe sobre parcelamento de débitos fiscais.

O Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Ficam as Unidades Federadas que não tenham implementado o Convênio ICMS 31/00, de 26 de abril de 2000, autorizadas a conceder parcelamento de débitos fiscais relacionados com o ICM e ICMS, decorrentes de fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2000, desde que o pedido seja protocolizado até 30 de novembro de 2001.

§ 1º O disposto nesta cláusula não se aplica a parcelamento em curso na data de celebração deste convênio.

§ 2º Considera-se débito fiscal a soma do imposto, das multas, da atualização monetária, dos juros de mora e dos acréscimos previstos na legislação de cada unidade federada.

§ 3º O prazo máximo de parcelamento para cada sujeito passivo, não superior a 120 (cento e vinte) meses, poderá ser definido segundo análise econômica e financeira efetuada pelas respectivas Secretaria de Fazenda, Finanças ou Tributação ou pela Gerência de Receita dos Estados e do Distrito Federal.

Page 131: Convênio icms (2000 a 2001)

§ 4º A concessão do parcelamento não dispensa o pagamento das custas e emolumentos judiciais e honorários advocatícios.

Cláusula segunda Para efeito deste convênio, poderá ser exigida a consolidação de todos os débitos fiscais existentes na data do pedido, exclusive aqueles objeto de parcelamento em curso.

§ 1º O disposto nesta cláusula não se aplica aos débitos fiscais na fluência do prazo para pagamento e àqueles pendentes de julgamento.

§ 2º A critério das Secretarias de Fazenda, Finanças ou Tributação ou a Gerência de Receita dos Estados e do Distrito Federal, os parcelamentos em curso poderão ter o seu número de parcelas vincendas ampliado em até 20% (vinte por cento), bem como sobre elas ser adotada taxa de juros diferenciada.

Cláusula terceira O débito fiscal objeto do parcelamento:

I - sujeitar-se-á:

a) até a data da formalização do acordo, aos acréscimos previstos na legislação da unidade federada;

b) após a formalização, a juros correspondentes à variação mensal da Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP;

II - será pago em parcelas mensais e sucessivas fixadas pela respectivas Secretaria de Fazenda, Finanças ou Tributação ou pela Gerência de Receita dos Estados e do Distrito Federal, que não poderão ser inferiores a 0,5% (cinco décimos por cento) do faturamento médio mensal do exercício imediatamente anterior, nem a 1/120 (um cento e vinte avos) no valor do débito.

Parágrafo único A critério das respectivas Secretarias de Fazenda, Finanças ou Tributação ou pela Gerência de Receita dos Estados e do Distrito Federal, poderão ser adotados juros diversos da TJLP, desde que previstos em lei vigente na unidade federada nesta data e definidos em até dez dias após a publicação da ratificação nacional deste convênio.

Cláusula quarta O pedido de parcelamento implica:

I - confissão irrevogável e irretratável dos débitos fiscais;

II - expressa renúncia a qualquer defesa ou recurso administrativo ou judicial, bem como desistência dos já interpostos, relativamente aos débitos fiscais incluídos no pedido por opção do contribuinte.

Cláusula quinta Implica revogação do parcelamento:

I - a inadimplência, por três meses consecutivos ou não, do pagamento integral das parcelas, bem como do imposto devido relativamente a fatos geradores ocorridos após a data da formalização do acordo;

II - o descumprimento das condições previstas no acordo estabelecidas pelas Secretarias de Fazenda, Finanças ou Tributação ou pela Gerência de Receita dos Estados e do Distrito Federal.

Page 132: Convênio icms (2000 a 2001)

Parágrafo único Para efeito do disposto no inciso I, serão considerados todos os estabelecimentos situados na unidade federada:

I - da empresa beneficiária do parcelamento;

II - de empresa cujo titular ou sócio também seja titular ou sócio da empresa beneficiária do parcelamento.

Cláusula sexta Fica facultado às Secretarias de Fazenda, Finanças ou Tributação ou à Gerência de Receita dos Estados e do Distrito Federal exigir do contribuinte:

I - o oferecimento de garantias;

II - o fornecimento periódico de:

a) informações relativas à sua movimentação financeira, durante a vigência do parcelamento;

b) outras informações em meio magnético.

Cláusula sétima Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 73/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Autoriza os Estados do Pará, Ceará, Maranhão e Piauí a conceder isenção do ICMS em operações de importação de grupos geradores.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Ficam os Estados do Pará, Ceará, Maranhão e Piauí autorizados a conceder isenção do ICMS nas operações de importação de grupos geradores classificados na Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado – NBM/SH no código 8502, sem similar produzido no país, por estabelecimentos industriais e comerciais para integrar o ativo imobilizado.

Parágrafo único A comprovação da ausência de similaridade deverá ser feita por laudo emitido por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos com abrangência nacional ou por órgão federal especializado.

Page 133: Convênio icms (2000 a 2001)

Cláusula segunda Ficam os Estados acima mencionados autorizados a isentar do ICMS devido relativamente ao diferencial de alíquotas nas aquisições interestaduais de grupos geradores classificados na Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado – NBM/SH no código 8502, destinado ao ativo fixo, quando adquiridos por estabelecimentos comerciais.

Cláusula terceira Os benefícios previstos neste convênio serão concedidos individualmente, mediante despacho da Secretaria de Fazenda, Finanças ou Tributação dos Estados mencionados na cláusula primeira.

Cláusula quarta Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 31 de dezembro de 2001.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 74/01

Publicação DOU de 12.07.01.

Altera os Convênios ICMS 03/99, de 16.04.99, e 37/00, de 26.06.00, relativamente a percentuais de margem de valor agregado para as operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966) e nos arts. 6º ao 10 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Os percentuais constantes no Anexo II do Convênio ICMS 03/99, de 16 de abril de 1999, aplicáveis à unidade federada indicada, ficam alterados como segue, relativamente a gás liquefeito de petróleo – GLP:

ANEXO II

OPERAÇÕES REALIZADAS POR REFINARIA DE PETRÓLEO OU SUAS

BASES

UF Gás Liquefeito de Petróleo - GLPOperações Internas Operações Interestaduais

GO 181,92 220,36

Page 134: Convênio icms (2000 a 2001)

Cláusula segunda Os percentuais constantes no Anexo II do Convênio ICMS 37/00, de 26 de junho de 2000, aplicáveis à unidade federada indicada, ficam alterados como segue, relativamente a gás liquefeito de petróleo – GLP:

ANEXO II

OPERAÇÕES REALIZADAS POR REFINARIA DE PETRÓLEO OU SUAS BASES

UF Gás Liquefeito de Petróleo - GLPOperações Internas Operações Interestaduais

GO 146,00 179,55

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1° de agosto de 2001.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 75/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Autoriza o Estado de Mato Grosso a conceder isenção nas operações de importação que especifica.

O Conselho Nacional de Política Fazendária-CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Fica o Estado de Mato Grosso autorizado a conceder isenção de ICMS nas operações de importação realizadas pela FERRONORTE S.A.-Ferrovias Norte Brasil inscrita no CCE sob o nº. 13067161-4, destinadas ao ativo imobilizado da empresa das seguintes mercadorias:

I - 36.000 toneladas de Trilhos UIC-60;

II - 10 locomotivas DASH-9, 4.400 HP-GE.

Parágrafo único A isenção de que trata o caput condiciona-se a inexistência de produto similar produzido no país, à ser atestada por órgão federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos, com abrangência em todo o território nacional.

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 31 de dezembro de 2002.

Page 135: Convênio icms (2000 a 2001)

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 76/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Autoriza o Estado do Rio Grande do Sul a conceder isenção na importação de máquinas e equipamentos destinados a integrar estações conversoras de energia elétrica e sistemas de transmissão de energia elétrica a elas associados.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Fica o Estado do Rio Grande do Sul autorizado a conceder isenção nos recebimentos de máquinas e equipamentos, bem como partes, peças e componentes, sem similar produzido no país, importados do exterior, destinados a integrar estações conversoras de energia elétrica e sistemas de transmissão de energia elétrica a elas associados.

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 31 de julho de 2002.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

CONVÊNIO ICMS 77/01

Publicação DOU de 12.07.01.Retificação DOU de 10.08.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Altera o Convênio ICMS 69/97, de 25.07.97, que autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas e a reduzir a base de cálculo.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 102ª reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

Page 136: Convênio icms (2000 a 2001)

CONVÊNIO

Cláusula primeira O inciso I da cláusula primeira do Convênio ICMS 69/97, de 25 de julho de 1997, passa a vigorar com a seguinte redação, acrescido da alínea "h":

"I - conceder isenção do ICMS devido relativamente à aplicação do diferencial de alíquotas nas aquisições interestaduais de máquinas, aparelhos, equipamentos, suas partes e peças, quando adquiridos para construção ou ampliação das seguintes usinas hidrelétricas ou termelétricas:

(...)

h) Usina Termelétrica de Ibirité, situada no Município de Ibirité-MG, pertencente à Ibiritermo Ltda., relativamente às mercadorias constantes do Anexo III."

Cláusula segunda O Convênio ICMS 69/97, de 25 de julho de 1997, fica acrescido do Anexo VIII, anexo a este Convênio.

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

ANEXO VIII

DESCRIÇÃO

QUANTIDADE

NBM/SH

EQUIPAMENTO MECÂNICO Grupo Gerador a Gás 1 und. Turbina 8502.39.00 Gerador 8502.39.00 Equipamentos

Auxiliares ( MSD Acessórios)

8502.39.00

Grupo Gerador a Vapor 1 und. Turbina 8502.39.00 Gerador 8502.39.00 Equipamentos

Auxiliares ( MSD Acessórios)

8502.39.00

Caldeira a Vapor ( 210 t/h )

1 und. 8402.11.00

Tubos de Aço ( Chaminé de By-Pass )

1 und. 7305.31.00

Trocadores de Calor 2 und. 8419.50.10 Condensador 1 und. 8404.20.00 Desaerador 1 und. 8404.10.10 Torre de Resfriamento 1 und. 8419.89.99 Torre de Resfriamento

Temporário3 und. 8419.89.99

Tanques ( Ciclo Simples )

2 und. 7309.00.90

Tanques ( Ciclo Combinado )

3 und. 7309.00.90

Estação Redutora Gás 1 und. 8479.89.99 Sistema de

Desmineralização1 und. 8421.21.00

Compressor de ar 2 und. 8414.80.12 Bombas temporária

p/Sist.Temp.Resfriame2 und. 8413.70.90

Page 137: Convênio icms (2000 a 2001)

nto Bombas para Sist.

Resfriamento8 und. 8413.70.90

Bombas Anti-incêndio 4 und. 8413.70.90 Bombas Extração

Condensado2 und. 8413.70.90

Bombas Caldeira 2 und. 8413.70.90 Estrutura Metálica para

Suporte Tubulação400 Ton. 7308.90.10 - Ex

01 Válvulas de ferro ou

aço Válvula de Retenção 15 und. 8481.30.00 Válvula Borboleta 64 und. 8481.80.97 Válvula Esfera 10 und. 8481.80.95 Válvula Globo 5 und. 8481.80.94 Válvula Gaveta 24 und. 8481.80.93 Válvula de Alívio 10 und. 8481.40.00 Válvulas Motorizadas 3 und. 8481.80.99 Válvulas de Regulação

e Controle1 und. 8481.80.99

Tubulação Aço Inox 8 ton 7304.41.00 Ferro ou Aço 100 ton 7304.31.10 Polietileno 1600 ml 3917.21.00 Conexões Aço Inox 200 und. 7307.23.00 Ferro ou Aço 600 und. 7307.19.20 Polietileno 500 und. 3917.40.00 Ponte Rolante 1 und. 8426.11.00EQUIPAMENTO ELÉTRICOTransformadores 4 und. 8504.23.00Transformadores auxiliares MT/BT 9 und. 8504.21.00Substação Elétrica (equip. Alta Tensão )

1 conj. 8537.20.00

Substação Elétrica (Torres ) 1 conj. 7308.20.00Disjuntor do Gerador ( Ciclo Simples )

1 und. 8535.29.00

Barramento Bus Duct 2 und. 8544.60.00Baterias 2 conj. 8507.30.90Carregadores de Baterias 2 conj. 8504.40.10Cabos

Cabos de Alta Tensão enterrado 820 ml 8544.60.00Cabos de Alta Tensão LT ( Grosbeak + OPGW )

40.000 ml 8544.70.90

Cabos de Média Tensão Terminais 6.000 ml 8544.60.00Cabos de Baixa Tensão 22.100 ml 8544.60.00Cabo de Cobre 15.000 ml 8544.60.00

PainéisPainéis de Média Tensão 2 conj 8537.20.00Painéis Aux. da Subestação 1 conj 8537.10.90Painéis MCC 5 conj 8537.10.90Painéis auxiliares de Baixa Tensão 3 conj 8537.10.90Painéis de Distribuição secundária B.T. 3 conj 8537.10.90Power center Painéis de Baixa Tensão 5 conj 8537.10.90

Proteções 14 conj 8537.10.20UPS ( Non-break )

2 conj 8504.40.40

Gerador Diesel de Emergência

1 conj 8502.13.19

Iluminação 1 conj 9405.40.10EQUIPAMENTO INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Sistema de Controle e Supervisão Distribuído ( DCS ) 5 conj 9032.89.90

Page 138: Convênio icms (2000 a 2001)

CONVÊNIO ICMS 78/01

Publicação DOU de 12.07.01.Ratificação Nacional DOU de 09.08.01, pelo Ato Declaratório 7/01.

Autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder redução de base de cálculo do ICMS nas prestações de serviço de acesso à Internet dá outra providência.

O Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, na sua 102a reunião ordinária, realizada em Goiânia, GO, no dia 6 de julho de 2001, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira Ficam os Estados e o Distrito Federal autorizados a conceder redução de base de cálculo do ICMS incidente nas prestações onerosas de serviço de comunicação, na modalidade acesso à Internet, de forma que a carga tributária seja equivalente ao percentual de 5% (cinco por cento) do valor da prestação.

Cláusula segunda A redução será aplicada, opcionalmente, pelo contribuinte, em substituição ao sistema de tributação previsto na legislação estadual.

Parágrafo único O contribuinte que optar pelo benefício previsto na cláusula anterior não poderá utilizar quaisquer outros créditos ou benefícios fiscais.

Cláusula terceira Ficam os Estados e o Distrito Federal autorizados a não exigir, total ou parcialmente, os débitos fiscais do ICMS, lançados ou não, inclusive juros e multas, relacionados com as prestações previstas na cláusula primeira, ocorridas até a data de início da vigência deste Convênio.

Parágrafo único A não exigência de que trata esta cláusula:

I - não autoriza a restituição ou compensação de importâncias já pagas;

II - observará as condições estabelecidas na legislação de cada unidade federada.

Cláusula quarta Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 31 de dezembro de 2002.

Goiânia, GO, 6 de julho de 2001.

Publicado no DOU de 09/08/01

Republicado no DOU de 13/08/01

CONVÊNIO ICMS 79/01

Page 139: Convênio icms (2000 a 2001)

Altera os Convênios ICMS 03/99, de 16.04.99, e 37/00, de 26.06.00, relativamente a percentuais de margem de valor agregado para as operações com Álcool Hidratado, Gás Liqüefeito de Petróleo – GLP, Gasolina Automotiva e Óleo Diesel.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 50ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 7 de agosto de 2001, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966) e nos arts. 6º ao 10 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, resolve celebrar o seguinte

C O N V Ê N I O

Cláusula primeira Os percentuais constantes no Anexo I do Convênio ICMS 37/00, de 26 de junho de 2000, aplicáveis à Roraima, ficam alterados como segue, relativamente ao álcool hidratado:

ANEXO IOPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORA

UF Álcool HidratadoOperações Internas Operações Interestaduais

RR25,82%

Alíquota 7% Alíquota 12%

54,15% 39,98%

Cláusula segunda Os percentuais constantes no Anexo II do Convênio ICMS 03/99, de 16 de abril de 1999, aplicáveis ao Distrito Federal, Mato Grosso e à Roraima, ficam alterados como segue, relativamente a gás liqüefeito de petróleo – GLP:

ANEXO IIOPERAÇÕES REALIZADAS POR REFINARIA DE PETRÓLEO OU SUAS BASES

UF Gás Liqüefeito de Petróleo - GLPOperações Internas Operações Interestaduais

DF 224,82% 269,12%MT 234,65% 315,41%RR 169,57% 223,38%

Cláusula terceira Os percentuais constantes no Anexo II do Convênio ICMS 37/00, de 26 de junho de 2000, aplicáveis ao Distrito Federal, Mato Grosso e à Roraima, ficam alterados como segue, relativamente a gás liqüefeito de petróleo – GLP:

UF Gás Liqüefeito de Petróleo – GLPOperações Internas Operações Interestaduais

DF 183,43% 222,08%MT 190,73% 262,48%

Page 140: Convênio icms (2000 a 2001)

RR 131,64% 179,10%Cláusula quarta Os percentuais constantes no Anexo II do Convênio ICMS 03/99, de 16 de abril de 1999, aplicáveis à Minas Gerais, Rio de Janeiro e Roraima, ficam alterados como segue, relativamente a gasolina automotiva:

ANEXO IIOPERAÇÕES REALIZADAS POR REFINARIA DE PETRÓLEO OU SUAS BASES

UF Gasolina AutomotivaOperações Internas Operações Interestaduais

MG 97,86% 163,81%RJ 71,42% 144,88%RR 114,57% 168,23%

Cláusula quinta Os percentuais constantes no Anexo II do Convênio ICMS 37/00, de 26 de junho de 2000, aplicáveis à Minas Gerais, Rio de Janeiro e Roraima, ficam alterados como segue, relativamente a Gasolina Automotiva:

ANEXO IIOPERAÇÕES REALIZADAS POR REFINARIA DE PETRÓLEO OU SUAS BASES

UF Gasolina AutomotivaOperações Internas Operações Interestaduais

MG 65,96% 121,29%RJ 45,13% 107,33%RR 79,99% 124,99%

Cláusula sexta Os percentuais constantes no Anexo II do Convênio ICMS 03/99, de 16 de abril de 1999, aplicáveis à Sergipe, ficam alterados como segue, relativamente ao óleo diesel:

ANEXO IIOPERAÇÕES REALIZADAS POR REFINARIA DE PETRÓLEO OU SUAS BASES

UF Óleo DieselOperações Internas Operações Interestaduais

SE 45,14% 74,88%

Cláusula sétima Os percentuais constantes no Anexo II do Convênio ICMS 37/00, de 26 de junho de 2000, aplicáveis à Sergipe, ficam alterados como segue, relativamente ao óleo diesel:

ANEXO IIOPERAÇÕES REALIZADAS POR REFINARIA DE PETRÓLEO OU SUAS BASES

UF Óleo DieselOperações Internas Operações Interestaduais

Page 141: Convênio icms (2000 a 2001)

SE 23,16% 48,38%Cláusula oitava Este convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União.

Brasília, DF, 7 de agosto de 2001.