controle de plantas daninhas em cana-de-açúcar - … - aula teorica - manejo... · 14/06/2015 1...

20
14/06/2015 1 Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar 14/06/2015 22:20 [email protected] 2 Tópicos da Apresentação 1. Práticas de manejo em pré-plantio 2. Manejo em cana-planta 3. Uso de herbicidas em soqueiras 4. Palha da cana e manejo de plantas daninhas 5. Biologia e Manejo das espécies de cordas-de-viola 6. Seletividade dos herbicidas para a cana-de-açúcar 7. Considerações finais

Upload: donhi

Post on 13-Feb-2018

214 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar - … - Aula teorica - Manejo... · 14/06/2015 1 Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar 22:20 r 2 Tópicos da Apresentação

14/06/2015

1

Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar

14/0

6/20

15 2

2:20

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

2

Tópicos da Apresentação

1. Práticas de manejo em pré-plantio

2. Manejo em cana-planta

3. Uso de herbicidas em soqueiras

4. Palha da cana e manejo de plantas daninhas

5. Biologia e Manejo das espécies de cordas-de-viola

6. Seletividade dos herbicidas para a cana-de-açúcar

7. Considerações finais

Page 2: Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar - … - Aula teorica - Manejo... · 14/06/2015 1 Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar 22:20 r 2 Tópicos da Apresentação

14/06/2015

2

Conceito Principal: Reduzir o potencial de infestação na cana planta

MEDIDAS PREVENTIVAS

Destruição da soqueira (reforma)

Manejo da vegetação (expansão)

14/0

6/20

15 2

2:20

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

3

1. Práticas de manejo em pré-plantio

14/0

6/20

15 2

2:20

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

4

Área de expansão (desinfestação dos capins braquiária e colonião)

Eliminação da propagação vegetativa

Redução do banco de sementes das gramíneas forrageiras

Page 3: Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar - … - Aula teorica - Manejo... · 14/06/2015 1 Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar 22:20 r 2 Tópicos da Apresentação

14/06/2015

3

14/0

6/20

15 2

2:20

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

Áreas de expansão da cultura

Manejo da vegetação com Glyphosate Residuais em

pré-plantio

5

Plantas perenes Banco de sementes

Etapa 1 Etapa 2

14/0

6/20

15 2

2:20

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

Seqüência de operações utilizadas em áreas de expansão com

infestação de gramíneas forrageiras envolvendo residuais pré-plantio

Manejo da vegetação com glyphosate

Gradagem pesada

Gradagem intermediária

Residual

Plantio da cana

Herbicida de plantio

Manejo da vegetação com glyphosate

Gradagem pesada

Gradagem intermediária

Residual

Plantio da cana

Herbicida de plantio

Manejo da vegetação com glyphosate

Gradagem pesada

Gradagem intermediária

Residual

Plantio da cana

Herbicida de plantio

Manejo da vegetação com glyphosate

Gradagem pesada

Gradagem intermediária

Residual

Plantio da cana

Herbicida de plantio

6

Page 4: Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar - … - Aula teorica - Manejo... · 14/06/2015 1 Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar 22:20 r 2 Tópicos da Apresentação

14/06/2015

4

14/0

6/20

15 2

2:20

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

7

Trifluralina em pré-plantio-

incorporado (ppi)

14/0

6/20

15 2

2:20

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

8

Área de reforma (controle de perenes e redução do banco de sementes)

Eliminação das soqueiras e plantas daninhas perenes

Redução do potencial de sementes no solo

Page 5: Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar - … - Aula teorica - Manejo... · 14/06/2015 1 Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar 22:20 r 2 Tópicos da Apresentação

14/06/2015

5

Grama-seda – controle em pré-plantio

14/0

6/20

15 2

2:20

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

9

Plantas daninhas perenes – propagação vegetativa

14/0

6/20

15 2

2:20

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

10

Prevenir o banco de sementes

Banco de sementes de capim-colchão

Banco de sementes de capim-colonião

Page 6: Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar - … - Aula teorica - Manejo... · 14/06/2015 1 Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar 22:20 r 2 Tópicos da Apresentação

14/06/2015

6

14/0

6/20

15 2

2:20

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

11

Objetivo das medidas de pré-plantio (pós e/ou residual)

Cana planta com baixo potencial de infestação de

plantas daninhas

14/0

6/20

15 2

2:20

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

12

Rotação de culturas na reforma

efeito supressivo

sobre a infestação de

plantas daninhas

Sistema de meiose

Plantio em área com adubos verdes

Page 7: Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar - … - Aula teorica - Manejo... · 14/06/2015 1 Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar 22:20 r 2 Tópicos da Apresentação

14/06/2015

7

14/0

6/20

15 2

2:20

13

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

2. Manejo em cana-planta

Aplicação do herbicida pós-plantio

Aplicação de herbicidas em pré ou pós precoce da cana é

essencial (1ª aplicação) para evitar matocompetição

14/0

6/20

15 2

2:20

14

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

Porém, a colheita mecanizada exige a operação de

sistematização para a colheita – “quebra-lombo”

“quebra-lombo”

Page 8: Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar - … - Aula teorica - Manejo... · 14/06/2015 1 Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar 22:20 r 2 Tópicos da Apresentação

14/06/2015

8

Elimina o residual do herbicida aplicado

em pré-emergência no plantio.

14/0

6/20

15 2

2:20

15

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

Necessidade da 2ª aplicação de

herbicidas pós “quebra-lombo”

Operação de “quebra-lombo”

Aplicação do herbicida conjugada

com a operação de “quebra-lombo”

Pingente de aplicação na entrelinha após operação de “quebra-lombo”

14/0

6/20

15 2

2:20

16

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

1,5 m 1,5 m1,5 m

Page 9: Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar - … - Aula teorica - Manejo... · 14/06/2015 1 Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar 22:20 r 2 Tópicos da Apresentação

14/06/2015

9

Pingente de aplicação na entrelinha após operação de “quebra-lombo”

14/0

6/20

15 2

2:20

17

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

Recomendação de herbicidas para cana-planta

Região Centro-Sul

14/0

6/20

15 2

2:20

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

Plantio de

outono

Plantio de

inverno

Plantio de

primavera

18

Page 10: Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar - … - Aula teorica - Manejo... · 14/06/2015 1 Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar 22:20 r 2 Tópicos da Apresentação

14/06/2015

10

Recomendação de herbicidas para a cana-de-açúcar

Região Centro-Sul

14/0

6/20

15 2

2:20

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

Plantio de

outono

19

“quebra-lombo” + 2ª aplicação

ou

Plantio + 1ª aplicação

Aplicação em pré-emergênciaAplicação em pós-emergência

3. Uso de herbicidas em soqueiras

Aplicação sobre a palhada

Page 11: Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar - … - Aula teorica - Manejo... · 14/06/2015 1 Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar 22:20 r 2 Tópicos da Apresentação

14/06/2015

11

14/0

6/20

15 2

2:20

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

Número de dias/mês com chuva superior a 30 mm (1992 a 2007)

So

ca s

em

i-seca

So

ca ú

mid

a

So

ca s

eca

soqueiras

Herbicidas de seca – necessidade de uso e características

21

Simulação do cronograma de aplicação de herbicidas residuais em uma

usina de 40.000 ha de soca

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

18.000

20.000

Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr

Áre

a (h

a)

meses de safra

área de corte

sem herb. Seca

com herb. Seca - 60% da área

Herbicida de “seca” – melhora logística de aplicação no início das chuvas

14/0

6/20

15 2

2:20

22

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

Page 12: Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar - … - Aula teorica - Manejo... · 14/06/2015 1 Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar 22:20 r 2 Tópicos da Apresentação

14/06/2015

12

14/0

6/20

15 2

2:20

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

23

Menor necessidade de aplicação de herbicidas residuais em pós-emergência

Uso de pingentes e aplicações em

pós-emergência no início das chuvas

Características relacionadas a herbicidas de semi-seca e seca

Ausência de volatilidade

Não ser degradado pela luz solar

Rápida desorção do herbicida com a umidade

Baixa adsorção aos colóides do solo

Longo período residual

14/0

6/20

15 2

2:20

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

24

Amicarbazone – Dinamic®

Flumioxazin - Flumyzin

Hexazinone + clomazone – Discover®, Ranger®

Hexazinone - Broker

Imazapic – Plateau® e Imazapyr – Contain®

Isoxaflutole – Provence®

Sulfentrazone – Boral®

Tebuthiuron – Combine®, Butiron®, Spike®

Page 13: Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar - … - Aula teorica - Manejo... · 14/06/2015 1 Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar 22:20 r 2 Tópicos da Apresentação

14/06/2015

13

14/0

6/20

15 2

2:20

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

25

Kow e a solubilidade em água (SH2O) do herbicida

Herbicidas Log Kow Kow SH2O

Imazapic 0,01 1,0 2.150,0

Hexazinone 1,05 11,2 33.000,0

Amicarbazone 1,23 17,0 4.600,0

Imazapyr 1,3 20,0 11.272,0

Sulfentrazone 1,48 30,2 490,0

Isoxaflutole 2,32 208,9 6,2

DKN 2,50 316,2 326,0

Tebuthiuron 2,83 676,1 2500,0

Pendimethalin 5,18 151.356,1 0,3

Trifluralina 5,07 117.489,8 0,2

Oxyfluorfen 4,47 29.512,1 0,1

Diuron 2,77 588,8 42,0

Ametryne 2,63 426,6 200,0

Clomazone 2,54 346,7 1100,0

Metribuzin 1,58 38,0 1100,0

Herbicidas de

época “seca”

Herbicidas de

época “úmida”

14/0

6/20

15 2

2:20

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

26

4. Palha da cana e manejo de plantas daninhas

O que acontece com a dinâmica populacional das plantas daninhas?

Conseqüências da palhada:

Redução da incidência de luz

direta no solo

Diminuição da amplitude

térmica do solo

Aumento de microrganismos

predadores de sementes

Efeito alelopático da palhada

Dinâmica populacional:

Redução da infestação geral

Aumento da importância

relativa da folha larga

Palhada

> Incidência de

folhas largas

Sem Palhada

> Incidência de

gramíneas

Page 14: Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar - … - Aula teorica - Manejo... · 14/06/2015 1 Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar 22:20 r 2 Tópicos da Apresentação

14/06/2015

14

Flora infestante suscetível

Quantidade mínima de palha

Distribuição uniforme da palha

14/0

6/20

15 2

2:20

27

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

Condições para redução da infestação de plantas daninhas pela palhada

Copersucar, s.d.

14/06/2015 [email protected]

Herbicida

solo

palha

Sementes das plantas daninhas

transposição do herbicida pela palhada

Representação esquemática da transposição do herbicida

pela palha

Page 15: Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar - … - Aula teorica - Manejo... · 14/06/2015 1 Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar 22:20 r 2 Tópicos da Apresentação

14/06/2015

15

[email protected]

ESALQ-USPHerbicida x palha de cana de açúcar

O herbicida na palha pode ser:

Volatilizado

Retido pela palha

Lixiviado para o solo

O transporte de herbicidas da palha para o solo depende:

Características físico-químicas de cada herbicida

Tempo entre a aplicação do herbicida e a 1ª chuva

Intensidade da chuva

[email protected] 2914/06/2015

14/06/2015 [email protected]

Quantidade mínima de chuva ou irrigação para

transposição do herbicida?

Quantidade mínima de chuva ou irrigação para

transposição do herbicida?

Chuva (mm)25 40

% d

e t

ran

sp

osiç

ão

do

he

rbic

ida

pe

la p

alh

a

Page 16: Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar - … - Aula teorica - Manejo... · 14/06/2015 1 Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar 22:20 r 2 Tópicos da Apresentação

14/06/2015

16

Características físico-químicas e a capacidade do

herbicida transpor a palhada

14/0

6/20

15 2

2:20

31

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

Herbicidas Log Kow Kow SH2O Capacidade de

transpor a palhada

Imazapic 0,01 1,0 2.150 Alta

Hexazinone 1,05 11,2 33.000 Alta

Amicarbazone 1,23 17,0 4.600 Alta

Imazapyr 1,30 20,0 11.272 Alta

Tebuthiuron 2,83 676,1 2500 Alta

Sulfentrazone 1,48 30,2 490 Média

Clomazone 2,54 346,7 1100 Média

Isoxaflutole 2,32 208,9 6,2 Baixa

DKN 2,50 316,2 326 Média

Metribuzin 1,58 38,0 1100 Baixa

Ametryne 2,63 426,6 200 Baixa

Diuron 2,77 588,8 42 Muito baixa

Oxyfluorfen 4,47 29.512,1 0,1 Muito baixa

Pendimethalin 5,18 151.356,1 0,3 Muito baixa

Aplicados em época

“seca” sem restrições

Aplicados em época

“seca” com restrições

Aplicados apenas em

época “chuvosa”

14/0

6/20

15 2

2:20

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

32

g/h

a d

e in

gre

die

nte

ati

vo

t/ha de palha de cana

Aplicação de 2,0 kg/ha de Dinâmic (1.400 g/ha de amicarbazone)

Page 17: Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar - … - Aula teorica - Manejo... · 14/06/2015 1 Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar 22:20 r 2 Tópicos da Apresentação

14/06/2015

17

14/0

6/20

15 2

2:20

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

33

Am

icarb

azo

ne

(g

/ha

)

Chuva simulada (mm)

Aplicação de 2,0 kg/ha de Dinâmic (1.400 g/ha de i.a.)

14/0

6/20

15 2

2:20

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

34g

de t

eb

uth

iuro

n/h

a

0 10 20 30 40 50 60

Precipitação acumulada - mm

0

500

1000

1500

2000

0 Dia 1 Dia 7 Dias

14 Dias 28 Dias

Efeito do período de seca após aplicação de tebuthiuron sobre

sua transposição pela palhada

Aplicação de 2,0 kg de tebuthiuron/ha em quatro períodos de seca após aplicação

(Velini, 2005)

Page 18: Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar - … - Aula teorica - Manejo... · 14/06/2015 1 Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar 22:20 r 2 Tópicos da Apresentação

14/06/2015

18

10

20

30

40

50

60

70

80

90

1 28 60 90

%

de

im

aza

pic

re

cu

pe

raç

ão

Dias de Seca após aplicação do imazapic

Adaptado de Tofoli et al (2004)

Imazapic recuperado (desorvido) após quatro períodos de seca

14/0

6/20

15 2

2:20

35

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

2,5 5 10 20 35 50 100

Chuva Simulada (mm)

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

% d

e t

ran

sp

os

içã

o d

a p

alh

ad

a

37

59

70

7983 84 84

FONTE: VELINI, 2006

Porcentagem de Imazapic que transpõe a palhada após simulação de

chuvas – (10 ton de palha/ha)

0

14/0

6/20

15 2

2:20

36

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

Page 19: Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar - … - Aula teorica - Manejo... · 14/06/2015 1 Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar 22:20 r 2 Tópicos da Apresentação

14/06/2015

19

14/0

6/20

15 2

2:20

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

37

6. Seletividade dos herbicidas para a cana-de-açúcar

POSICIONAMENTO

ABSORÇÃO DIFERENCIAL

TRANSLOCAÇÃO DIFERENCIAL

METABOLIZAÇÃO

14/0

6/20

15 2

2:20

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

“O conhecimento básico da distribuição do sistema

radicular permite a adoção de práticas inteligentes

Humbert, 1968

Sistema radicular da cana-de-açúcar

38

Período “seco”

Maior seletividade

do herbicida

Page 20: Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar - … - Aula teorica - Manejo... · 14/06/2015 1 Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar 22:20 r 2 Tópicos da Apresentação

14/06/2015

20

14/0

6/20

15 2

2:20

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

39

Melhor controle + mínimo de injúria para a cultura

Qual é a dose correta?

injúria

controle

Seletividade do herbicida é função da dose aplicada

14/0

6/20

15 2

2:20

pjc

hri

st@

esal

q.u

sp.b

r

40

6. Considerações Finais

Aplicação de herbicidas pós operação de “quebra-lombo” pode

assegura a produtividade potencial do ambiente de produção da

cana-planta.

Negligência no manejo do banco de sementes e órgãos de

propagação vegetativa na implantação do canavial resulta em

elevados índices de infestação no futuro canavial

A aplicação de herbicidas “de seca” em soqueiras deve estar

fundamentada em conhecimento da matologia da área e

características físico-química dos herbicidas.

O manejo das espécies de corda-de-viola tem que ser feito na hora

certa, com o produto correto.

A transposição dos herbicidas através da palha de cana é

dependente de suas características físico-químicas bem como da

condição de chuva após sua aplicação.

A seletividade dos herbicidas residuais está baseada nos aspectos

edafoclimáticos e fisiológicos da planta de cana e depende da dose.