controladoria-geral da uniÃo fórum ipea/sof/cgu estrutura organizacional. Áreas temáticas formas...
TRANSCRIPT
CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO
Fórum IPEA/SOF/CGU
Brasília – Julho de 2008
Estrutura Organizacional
...
Estrutura Organizacional
Histórico1º Fase – Início do Século XX à Reforma Administrativa de 1967-1920 – Contadoria Central da República-1940 – rebatizada para Contadoria Geral da República - Controle formal e inexistência de coordenação central das unidades de CI
2º Fase – Da Reforma Administrativa de 1967 até a Redemocratização- instituição do sistema controle interno- desenvolvimento, ainda que embrionário, do controle por resultados e segregação do controle interno e externo (Dec.Lei 199, 200, IGF, Secin, Ciset)- centralização geográfica (muitos órgãos no DF) e descentralização organizacional (cada ministério tinha seu próprio CI)
3º Fase – O controle contemporâneo- criação do Siafi em 1987; - redefinição do papel do controle interno pela Constituição de 1998; - auditoria do TCU em 1992 e CPI do Orçamento de 1993; - reestruturação do MF e controle da inflação a partir de 1994; e- reforma administrativa do governo FHC - Foco no acompanhamento dos programas de governo- Fim das Ciset, deslocamento do CI do MF para a PR- CGU e maior articulação com os órgãos de defesa do Estado
Estrutura Organizacional
Arcabouço Normativo
SISTEMADECONTROLEINTERNO
1 - Avaliar
2 - Comprovar a Legalidade
3 – AvaliarResultados
4 - Controlar
5 - Apoiar o Controle Externo no exercício de sua missão institucional
Cumprimento das Metas Previstas no Plano Plurianual
Execução
Eficácia
Eficiência
Operações de Crédito
Avais
Garantias
GestãoFinanceira
Patrimonial
Rec. Humanos
Orçamentária
Dos Orçamentos da União
Dos Programas de Governo
Órgãos eEntidades da Adm. Direta
Adm. Indireta
Direitos e haveres do Estado
Art. 74 da Constituição Art. 74 da Constituição Federal/88Federal/88
ONG (Rec Púb)
Estrutura Organizacional
Arcabouço NormativoOrganiza e disciplina os Sistemas de:
Administração Financeira Federal
Planejamento e Orçamento Federal
Contabilidade Federal
Controle Interno do Poder Executivo Federal
Compreende as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos, e de realização de estudos e pesquisas sócio-econômicas.Compreende as atividades de:
•programação, financeira da União;•administração de direitos e haveres, garantias e obrigações de responsabilidade do Tesouro Nacional; e•orientação técnico-normativa referente à execução orçamentária e financeira
O Sistema de Contabilidade Federal compreende as atividades de registro, de tratamento e de controle das operações relativas à administração orçamentária, financeira e patrimonial da União, com vistas à elaboração de demonstrações contábeis.
O Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal compreende as atividades de avaliação do cumprimento das metas previstas no plano plurianual, da execução dos programas de governo e dos orçamentos da União e de avaliação da gestão dos administradores públicos federais, utilizando como instrumentos a auditoria e a fiscalização.
Lei 10.180 - Ciclo de GestãoLei 10.180 - Ciclo de Gestão
Estrutura Organizacional
Estágio AtualMinistro de Estado do Controle e da
Transparência
SecretariaFederal de
Controle Interno
Ouvidoria-Geralda União
Corregedoria-Geral da União
Secretaria dePrevenção da
Corrupção e de InformaçõesEstratégicas
Secretaria Executiva
Dir. Desenv. Inst.DSI
DGI
26 Controladorias Regionais nos Estados
Áreas Temáticas
Áreas Temáticas
Formas de Atuação
HIERARQUIZAÇÃO
Classificar os Programas/Programações em grupos estabelecendo uma hierarquia.
A - Essenciais B - Relevantes C - Coadjuvantes
É feita no nível de Programa;
Todos os Programas são hierarquizados; O processo não está vinculado à capacidade
operacional.
HIERARQUIZAÇÃO
VARIÁVEIS
– Materialidade: ao montante de recursos relacionado a cada política pública
– Relevância: importância relativa da política pública em um determinado contexto
– Criticidade: situações e aspectos considerados potencialmente dotados de risco ou efetiva condição imprópria em relação à regularidade, eficácia, eficiência e efetividade da política pública
CRITÉRIOS DE HIERARQUIZAÇÃO
Pontuação de MATERIALIDADE em 2008:
– Segundo volume de recursos orçados/previstos;
– Proporção em relação ao maior valor no órgão.
CRITÉRIOS DE HIERARQUIZAÇÃO
RELEVÂNCIA
– PAC (PPI)/PDE/Agenda Social +
– OEM/ Prioridades e Metas para 2008 (Anexo da LDO)
– ODM/Metas do Milênio
– Recursos Externos (Programas financiados)
CRITÉRIOS DE HIERARQUIZAÇÃO
CRITICIDADE
– Alcance das Metas Físicas– Desempenho pelos Indicadores– Quantidade, comprovação e gravidade das Denúncias– Julgamento/Parecer Contas– Existência de Áreas/ Objetos de Risco– Controles Internos Administrativos/Política
RH/Consistência Indicadores– Execução descentralizada e Controle Social– Atuação Incipiente sobre Controle Adm./Interno
PRIORIZAÇÃO
São priorizados:1) Programas2) Ações
Conforme:1) Diretrizes estratégicas / Temáticas2) Capacidade operacional3) Análise Individual e relativa da Necessidade,
Conveniência e Oportunidade
Elaboração da documentação básica
Considera-se Documentação Básica:
– Relatório de Situação (RS);– Plano Estratégico (PE);– Plano Operacional (PO).
Relatório de Situação (RS)
Possíveis fontes de informações:– Entrevistas com o Gestor do Programa;– Legislação, normativos e manuais que regem e amparam a
ação;– Sistemas Corporativos;– Cadastro de Ações do MP;– Trabalhos anteriores do Controle;– Plano Plurianual de Investimento – PPA;– Lei Orçamentária Anual – LOA;– Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO; e etc
Relatório de Situação (RS)
• Descrição Sumária da Ação;
• Informações sobre o Exercício Anterior;
• Informes sobre o exercício atual.
Campos do RSDescrição Sumária
ObjetivoPrograma: 0068 - Erradicação do Trabalho Infantil
Ação: 09JB - Concessão de Bolsa a Crianças e Adolescentes
em Situação de Trabalho Objetivo: Assegurar a proteção social especial a crianças e adolescentes com idade mínima de 07 a 15 anos através da concessão de bolsas aos que tiverem seu direito ao não trabalho violado e igualdade de condições e acesso para a permanência na escola, além de inseri-los nos demais serviços do Sistema Único de Assistência Social, primando pela convivência familiar e comunitária.
Campos do RSDescrição Sumária
Resumo das Razões de Implantação da ação
Resumo das formas de execução das ações (divisões, formas, mecanismos, normas e procedimentos de Implementação)
Campos do RSDescrição Sumária
Critérios, Formas e Veículos de DivulgaçãoPrograma: 0068 - Erradicação do Trabalho Infantil
Ação: 09JB - Concessão de Bolsa a Crianças e Adolescentes em Situação de Trabalho
Critérios, Formas e Veículos de Divulgação: A divulgação do programa é de responsabilidade da Secretaria
Nacional de Assistência Social-SNAS para os Estados; dos Estados, através das Secretarias Estaduais de Assistência Social, para os municípios; e dos municípios, através das Prefeitura, Conselhos e das Comissões Municipais de Erradicação do Trabalho Infantil, ao público-alvo. Esta divulgação é feita através de publicidade veiculada no rádio e na televisão, panfletos/folders disponibilizados para a população.
FLUXO DO PROCESSOLUZ PARA TODOS
AGENTES LpTCOORD.
REGIONAISCGEs
GOVERNOSESTADUAIS EMUNICIPAIS
ANEEL ELETROBRÁSAGENTES
EXECUTORES
MME/SEE(Coord. doPrograma)
INÍCIO B
LEVANTAMDEMANDA DA
ÁREA DECONCESSÃO
ANALISADEMANDAS
LEVANTADAS
PRIORIZAOBRAS
ELABORAMPROGRAMAS DE
OBRAS EENCAMINHAM ÀELETROBRÁS
DEFINEM METAS E% DE FINANCIAMENTO
ASSINAM TERMO DE COMPROMISSO(ANEEL E ELETROBRÁS, COMO INTERVENIENTES)
ANALISA, NEGOCIAE APROVA
PROGRAMA DEOBRAS
EMITE PARECER
CELEBRAM CONTRATO
SEGUE
EMANADIRETRIZES
1
INÍCIO A
COORDENAAÇÕES DO
PROGRAMA
2
3
4
56
7
8
RECEBEDEMANDAS E
ENCAMINHA AOCGE
CONTRATE ECAPACITA
AGENTES LpT
FLUXO DO PROCESSOLUZ PARA TODOS
AGENTES LpTCOORD.
REGIONAISCGEs
GOVERNOSESTADUAIS EMUNICIPAIS
ANEEL ELETROBRÁSAGENTES
EXECUTORES
MME/SEE(Coord. doPrograma)
INÍCIO B
LEVANTAMDEMANDA DA
ÁREA DECONCESSÃO
ANALISADEMANDAS
LEVANTADAS
PRIORIZAOBRAS
ELABORAMPROGRAMAS DE
OBRAS EENCAMINHAM ÀELETROBRÁS
DEFINEM METAS E% DE FINANCIAMENTO
ASSINAM TERMO DE COMPROMISSO(ANEEL E ELETROBRÁS, COMO INTERVENIENTES)
ANALISA, NEGOCIAE APROVA
PROGRAMA DEOBRAS
EMITE PARECER
CELEBRAM CONTRATO
SEGUE
EMANADIRETRIZES
1
INÍCIO A
COORDENAAÇÕES DO
PROGRAMA
2
3
4
56
7
8
RECEBEDEMANDAS E
ENCAMINHA AOCGE
CONTRATE ECAPACITA
AGENTES LpT
PC1 - Definição de Diretrizes e Regulamentação
FLUXO DO PROCESSOLUZ PARA TODOS
AGENTES LpTCOORD.
REGIONAISCGEs
GOVERNOSESTADUAIS EMUNICIPAIS
ANEEL ELETROBRÁSAGENTES
EXECUTORES
MME/SEE(Coord. doPrograma)
INÍCIO B
LEVANTAMDEMANDA DA
ÁREA DECONCESSÃO
ANALISADEMANDAS
LEVANTADAS
PRIORIZAOBRAS
ELABORAMPROGRAMAS DE
OBRAS EENCAMINHAM ÀELETROBRÁS
DEFINEM METAS E% DE FINANCIAMENTO
ASSINAM TERMO DE COMPROMISSO(ANEEL E ELETROBRÁS, COMO INTERVENIENTES)
ANALISA, NEGOCIAE APROVA
PROGRAMA DEOBRAS
EMITE PARECER
CELEBRAM CONTRATO
SEGUE
EMANADIRETRIZES
1
INÍCIO A
COORDENAAÇÕES DO
PROGRAMA
2
3
4
56
7
8
RECEBEDEMANDAS E
ENCAMINHA AOCGE
CONTRATE ECAPACITA
AGENTES LpT
PC4 - Levantamento de Demandas de Eletrificação Rural
FLUXO DO PROCESSOLUZ PARA TODOS
AGENTES LpTCOORD.
REGIONAISCGEs
GOVERNOSESTADUAIS EMUNICIPAIS
ANEEL ELETROBRÁSAGENTES
EXECUTORES
MME/SEE(Coord. doPrograma)
INÍCIO B
LEVANTAMDEMANDA DA
ÁREA DECONCESSÃO
ANALISADEMANDAS
LEVANTADAS
PRIORIZAOBRAS
ELABORAMPROGRAMAS DE
OBRAS EENCAMINHAM ÀELETROBRÁS
DEFINEM METAS E% DE FINANCIAMENTO
ASSINAM TERMO DE COMPROMISSO(ANEEL E ELETROBRÁS, COMO INTERVENIENTES)
ANALISA, NEGOCIAE APROVA
PROGRAMA DEOBRAS
EMITE PARECER
CELEBRAM CONTRATO
SEGUE
EMANADIRETRIZES
1
INÍCIO A
COORDENAAÇÕES DO
PROGRAMA
2
3
4
56
7
8
RECEBEDEMANDAS E
ENCAMINHA AOCGE
CONTRATE ECAPACITA
AGENTES LpT
PC8 - Celebração de Contrato Eletrobrás x Agente Executor
FLUXO DO PROCESSO<Nome do processo>
AGENTES LpTCOORD.
REGIONAISCGEs
AGENTESEXECUTORES
ELETROBRÁSANEELGOVERNOS
ESTADUAIS EMUNICIPAIS
MME/SEE(Coord. doPrograma)
LICITA/CONTRATA
EMPREITEIRAS
PRESTACONTAS DAS
OBRASCONCLUÍDAS
ACOMPANHA AEXECUÇÃO FÍSICA E
FINANCEIRA DASOBRAS
EXECUTAOBRAS
CONFORMEPRIORIZAÇÃO
ACOMPANHA AEXECUÇÃO FÍSICA E
FINANCEIRA DASOBRAS
VERIFICACUMPRIMENTO
DAS METAS
FIM
REALIZAINSPEÇÃO
FÍSICA
ALIMENTASISTEMA LpT
LIBERARECURSOS
PRESTACONTAS
FUNDOS CDE ERGR
9
10
11 12 12
FORNECEESTRUTURA
FÍSICA ELOGÍSTICA
1314
15
16
17
PC10 - Subcontratação de Empreiteiros e Elaboração de Projetos Executivos
FLUXO DO PROCESSO<Nome do processo>
AGENTES LpTCOORD.
REGIONAISCGEs
AGENTESEXECUTORES
ELETROBRÁSANEELGOVERNOS
ESTADUAIS EMUNICIPAIS
MME/SEE(Coord. doPrograma)
LICITA/CONTRATA
EMPREITEIRAS
PRESTACONTAS DAS
OBRASCONCLUÍDAS
ACOMPANHA AEXECUÇÃO FÍSICA E
FINANCEIRA DASOBRAS
EXECUTAOBRAS
CONFORMEPRIORIZAÇÃO
ACOMPANHA AEXECUÇÃO FÍSICA E
FINANCEIRA DASOBRAS
VERIFICACUMPRIMENTO
DAS METAS
FIM
REALIZAINSPEÇÃO
FÍSICA
ALIMENTASISTEMA LpT
LIBERARECURSOS
PRESTACONTAS
FUNDOS CDE ERGR
9
10
11 12 12
FORNECEESTRUTURA
FÍSICA ELOGÍSTICA
1314
15
16
17
PC16 - Verificação do Cumprimento de Metas de Universalização
FLUXO DO PROCESSO<Nome do processo>
AGENTES LpTCOORD.
REGIONAISCGEs
AGENTESEXECUTORES
ELETROBRÁSANEELGOVERNOS
ESTADUAIS EMUNICIPAIS
MME/SEE(Coord. doPrograma)
LICITA/CONTRATA
EMPREITEIRAS
PRESTACONTAS DAS
OBRASCONCLUÍDAS
ACOMPANHA AEXECUÇÃO FÍSICA E
FINANCEIRA DASOBRAS
EXECUTAOBRAS
CONFORMEPRIORIZAÇÃO
ACOMPANHA AEXECUÇÃO FÍSICA E
FINANCEIRA DASOBRAS
VERIFICACUMPRIMENTO
DAS METAS
FIM
REALIZAINSPEÇÃO
FÍSICA
ALIMENTASISTEMA LpT
LIBERARECURSOS
PRESTACONTAS
FUNDOS CDE ERGR
9
10
11 12 12
FORNECEESTRUTURA
FÍSICA ELOGÍSTICA
1314
15
16
17
Plano Estratégico (PE)
• Definição de como o Controle Interno atuará sobre a Ação de Governo enfocada.
• Deve ser elaborado a partir do conhecimento detalhado da ação de governo.
Plano Estratégico (PE)
• O PE pressupõe:
1) Relacionar os pontos críticos e definir os respectivos procedimentos (O que fazer).
2) Definir a Abordagem Estratégica: Visão panorâmica de quem e do que será examinado (foco), porquê(importância), como(formas e técnicas de seleção de objeto e de exames), quando (momentos), aonde, etc. Estabelece ainda divisões da ação governamental para melhor delimitar, representar e esclarecer o escopo da atuação.
Plano Estratégico (PE)
• Noção: Cada divisão estabelecida gera um Plano Operacional (PO), que será detalhado e consequentemente este terá uma ou mais ações de controle específicas relacionadas.
Exemplo de PE
Programa: 1329 - Primeiro Emprego
Ação: 2D21 - Qualificação de Jovens com vistas à Inserção no Mundo do Trabalho
Plano Operacional (PO)
• No Plano Operacional, que é dividido em etapas, são estruturadas as ações de controle, que devem estar estritamente vinculadas aos pontos críticos levantados no PE, como um detalhamento do panorama descrito na abordagem estratégica.
VERIFICAÇÃO PONTOS CRÍTICOS
PRONTAS PARADESCENTRALIZAR
PILOTO
PILOTO
EXPLORATÓRIO
PLANO ESTRATÉGICO
PLANO OPERACIONAL 1COORDENAÇÃO CENTRAL
PLANO OPERACIONAL 2EXECUÇÃO LOCAL
ETAPA 002ANEEL
ETAPA 003ELETROBRÁS
ETAPA 001MME/SEE
AÇÃO 001SEE/CGN
AÇÃO 001ANEEL
ETAPA 001AGENTE EXECUTOR
ETAPA 002CONTROLE
AÇÃO 001PROGRAMA DE
OBRAS ECONTRATOS
AÇÃO 002ANÁLISE
PRESTAÇÃO DECONTAS
AÇÃO 003FISCALIZAÇÃO DAS
OBRAS
AÇÃO 004PRESTAÇÃO DE
CONTAS DOSFUNDOS CDE E RGR
AÇÃO 001LEV. DEMANDA
PROGRAMA OBRAS
AÇÃO 002SUBCONTRATAÇÃO
PROJETO EXECUTIVO
AÇÃO 003EXECUÇÃO DAS
OBRAS
AÇÃO 001CGE
AÇÃO 002COORDENADOR
REGIONAL001002003
003016
007008
015
004006
009010018
011
005
012
019
020
017
014
AÇÃO 004PRESTAÇÃO DE
CONTAS013
021022
PEDIDO DE AÇÃO DE CONTROLE (PAC)
• As ações de controle definidas nos planos operacionais (sistemáticas) ou decorrentes de demandas pontuais (assistemáticas) são materializadas por meio de PAC lançados no sistema ATIVA.
• O PAC apresenta informações que têm por objetivo caracterizar a ação de controle e prestar orientações para sua execução (procedimentos).
ORDEM DE SERVIÇO (OS)
• Feita a inserção do PAC pela Coordenação-Geral responsável no sistema ATIVA, este é liberado para a DC que, após análise, gerará OS a ser disponibilizada para a unidade executora responsável pela realização da ação de controle.
- Coordenação-Geral de Auditoria: Insere- DC: Gera Ordem de Serviço- Unidade Executora: Realiza ação de controle
• É somente com a OS que a unidade de controle executora poderá realizar a ação de controle.
COLETA, CONSOLIDAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS
• Objetivando otimizar os recursos e viabilizar o acompanhamento de um maior número de ações de governo, o Controle Interno se utiliza do método estatístico que permite, a partir de realização de amostragens, reduzir o universo de pontos de verificação, com base científica e confiabilidade.
COLETA, CONSOLIDAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS
• Os dados coletados devem estar organizados de forma a possibilitar sua diferenciação, recuperação, consolidação e tratamento. Para isso, cada PE, PO, Etapa e Ação possui um código referencial que possibilitar que tal necessidade seja atendida, em diferentes níveis de agregação.
• Nas OS podem também ser inseridos questionários contendo perguntas relacionadas aos procedimentos previstos, ambos também codificados com a mesma finalidade. Cada modelo de questionário inserido poderá ser preenchido várias vezes, produzindo registros ‘seriados’, dependendo do número de pontos de verificação.
Principais Resultados
Cooperação com Gestores
Articul. Órg.Def. do Estado
Principais Resultados
CONTROLADORIA-GERA DA UNIÃO
Acompanhamento sistemático dos programas de governo- Programas Essenciais, PAC, principais gestores...
Aperfeiçoamento das Auditorias Anuais de Contas- Prestação de Contas mais efetiva e contextualizada- Maior articulação com o TCU
Apuração de Denúncias- Seletividade no atendimento- lado mais visível do resultado dos trabalhos do CI (prisão, demissão, devolução de recursos, anulação de contratos)
Programa de Sorteio e Grandes Municípios- Incentivo ao controle social- idem ao item anterior
Cooperação com os gestores federais - auxílio no fortalecimento da gestão, implantação de padrões de controle, identificação de problemas e busca de solução;
Principais Resultados
Acompanhamento sistemático dos programas de governo- Programas Essenciais, PAC, principais gestores...
Órgão Título A Finalizar Finalizadas Total
MDA Obtenção de Terras 0 35 35MEC FUNDEF 200 35 235MEC Concessão de Bolsa ao Alfabetizador 46 61 107MJ Policiamento Ostensivo nas Rodovias 24 56 80MJ Processamento de Multas Aplicadas pela PRF 20 33 53MS SUS - Implantação, Melhoria, Ampliação 715 286 1001MT Manutenção da Malha Rodoviária 139 183 322MT Adequação de Trechos Rodoviários 18 22 40MT Construção de Trecho Rodoviário 13 8 21MT Ferrovia Norte-Sul 2 2 4
MTE Qualificação de Jovens 98 75 173
Subtotal 1275 796 2071
Outros 1207 1122 2329
Total 2482 1918 4400
Principais ResultadosPop. 2006
(em milhões)
Famílias Atend. PBF
(em mil)
Amostra de Famílias
CGU
Municípios
Fisc. CGU
AC 0,7 52 387 11AL 3,1 339 518 16AM 3,3 210 511 16AP 0,6 33 310 9BA 14,0 1.398 615 17CE 8,2 880 681 16DF 2,4 39 309 1ES 3,5 188 690 16GO 5,7 258 929 20MA 6,2 724 689 19MG 19,5 1.088 633 21MS 2,3 111 927 16MT 2,9 132 790 20PA 7,1 525 591 15PB 3,6 414 782 17PE 8,5 874 942 17PI 3,0 367 524 17PR 10,4 426 790 20RJ 15,6 461 670 20RN 3,0 298 532 17RO 1,6 95 389 14RR 0,4 32 237 8RS 11,0 414 982 25SC 6,0 136 483 19SE 2,0 186 910 15SP 41,1 1.063 805 24TO 1,3 106 426 15Total 186,8 10.850 17.052 441Fonte: IBGE e Ativa (CGU)
BOLSA FAMÍLIA
Principais Resultados
UF
OS
Concluídas
OS
Pendentes
Total
Global
%
Concluídas
AC 11 11 0%AL 16 16 0%AM 16 16 0%AP 1 8 9 11%BA 2 15 17 12%CE 4 12 16 25%DF 1 1 0%ES 6 10 16 38%GO 6 14 20 30%MA 2 17 19 11%MG 2 19 21 10%MS 15 1 16 94%MT 9 11 20 45%PA 4 11 15 27%PB 1 16 17 6%PE 6 11 17 35%PI 1 16 17 6%PR 10 10 20 50%RJ 20 20 0%RN 17 17 0%RO 14 14 0%RR 8 8 0%RS 3 22 25 12%SC 19 19 0%SE 9 6 15 60%SP 1 23 24 4%TO 3 12 15 20%Total 85 356 441 19%Fonte: Ativa (CGU)
BOLSA FAMÍLIA
Principais Resultados
Principais Resultados
Sorteio
Mecanismo de sorteio para definição de regiões onde serão desenvolvidas fiscalizações especiais, por amostragem, com relação aos recursos públicos federais aplicados, por via dos órgãos da administração federal, diretamente ou por meio de repasse, sob qualquer forma, para órgãos das administrações dos Estados ou dos Municípios e outros órgãos ou entidades legalmente habilitados. (Os sorteios são realizados pela Caixa Econômica Federal, que utiliza a mesma tecnologia empregada em suas loterias)
Municípios até 20 mil habitantes: todas as áreas.Municípios entre 20 mil e 100 mil hab.: área sorteada + Assistência Social, Educação e Saúde.Municípios acima de 100 mil hab.: a área sorteadas + uma dentre aquelas acima mencionadas.
Sorteio de Município: 26 edições, selecionados 1.401 municípios (R$ 9 bi).Sorteio de UF 7 edições, selecionados 69 áreas fiscalizadas (R$ 1 bi)
FALHAS MAIS FREQUENTES NO SORTEIO
Das impropriedades detectadas nas fiscalizações realizadas até a 19ª etapa de Sorteio de municípios, pode-se destacar:
Em 78% deles foi detectada a ausência de controles básicos; Em 42% houve armazenamento indevido, ausência de controle de validade do estoque e/ou não utilização do objeto; Em 68% há conselhos não instituídos ou não operantes; Em 22% não pôde ser encontrado o objeto ; Em 38% foi verificada a ausência de licitação; Em 31% houve direcionamento de licitações e/ou foi detectada fraude nos documentos do processo licitatório; Em 67% houve desvio de finalidade na realização das despesas; Em 16% houve comprovação de despesas com documentos fiscais fraudulentos; Em 29% houve pagamento anterior à execução do objeto; Em 37% não foi cumprida ou aplicada a contrapartida; Em 16% foram detectadas obras paralisadas; Em 21% houve contratação com preço acima do mercado; e Em 22% não foi apresentada prestação de contas.
Principais Resultados
Percentual de municípios onde foi detectada a inexistência de Conselho de Controle social
28%
24%22%
17% 17%
20%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
NO CO NE SE SU Total
Regiões
Per
cen
tuai
s
Principais Resultados
O CONTROLE SOCIAL
Principais Resultados
Programa Saúde da Família (Resultado a partir dos Sorteios - Relatórios de Gestão da CGU)
• Relatório Gestão 2005 - Fiscalizados 252 municípios: ausência de médicos, enfermeiros ou agentes comunitários de saúde (21% dos municípios); eficiência na freqüência e no número de visitas realizadas pela equipe do PSF/PACS e famílias não atendidas em área de cobertura ou filas nas Unidades Básicas de Saúde em (42% dos municípios).
• Relatório Gestão 20062 –189 municípios fiscalizados: não cumprimento da carga horária dos profissionais de saúde (35%); equipes incompletas ou não implantadas (13%); Ausência/inadequação de infra-estrutura da Unidade Básica de Saúde em 37%. No cruzamento de bases de dados (Siab) foi possível notar que 865 médicos, dos 22 mil, integravam mais de uma equipe do PSF;
• Relatório de Gestão 2007 – 231 fiscalizações: descumprimento da carga horária pelos profissionais de formação superior – médicos, enfermeiros e cirurgiões-dentistas; composição das equipes de Saúde da Família em desacordo com as diretrizes operacionais estabelecidas pela Portaria nº 648/2006; deficiência nos atendimentos realizados pelas equipes do PSF; problemas na realização de concurso/contratação de profissionais de saúde; e não recolhimento de tributos federais devidos pelos profissionais de saúde.
ARTICULAÇÃO COM OS ÓRGAOS DE DEFESA DO ESTADOExemplo: OPERAÇÃO SANGUESSUGA
Outubro de 2004: CGU repassa ao DPF informações sobre desvios;
Maio de 2006: deflagrada a Operação;
Setembro 2006: início do trabalho conjunto CGU e Denasus/MS
Março de 2007: encerramento de auditoria no Gescon do MS;
Junho de 2007: remessa dos relatórios ao TCU e MPF;
Março de 2008: CGU declara Planam inidônea para contratar com a Administração Pública.
Principais Resultados
OPERAÇÃO SANGUESSUGA
Outubro de 2004: CGU repassa ao DPF informações sobre desvios;
Maio de 2006: deflagrada a Operação;
Setembro 2006: início do trabalho conjunto CGU e Denasus/MS
Março de 2007: encerramento de auditoria no Gescon do MS;
Junho de 2007: remessa dos relatórios ao TCU e MPF;
Março de 2008: CGU declara Planam inidônea para contratar com a Administração Pública.
Principais Resultados
Pref. Novo Horizonte D’oeste – RO (Conv. 392795; Ano 2000)
Fornecedor: Santa Maria.
UMS sucateada – “Constatou-se que, segundo relato do Prefeito atual e assessores, a UMS chegou rebocada à sede da convenente, sendo recuperado o seu motor para propiciar o atendimento. Todavia, por se tratar de veículo longo, não havia condições de tráfego nas estradas vicinais do município, muito estreitas e em péssimas condições, causando muitas quebras e demoras na sua onerosa recuperação. Atualmente a UMS encontra-se totalmente sucateada, como se observa no registro fotográfico.”
Valor: R$ 69.473,36
OPERAÇÃO SANGUESSUGA – Exemplos de desvios
Principais Resultados
PREF. MUNICIPAL MOJU – PA (Conv. 394074; Ano 2000) – fornecedor: Santa Maria:
Principais constatações: nota fiscal inidônea; pagamento em espécie; veículo e equipamentos adquiridos encontram-se sucateados e sem utilização; veículo não está em nome do convenente.
OPERAÇÃO SANGUESSUGA – Exemplos de desvios
Principais Resultados
FIM
Ronald da Silva Balbe – Diretor de Planejamento e Coordenação das Ações
61 6412-7180
Principais Resultados