contributo de 2 programas eco-escolas e jovens repórteres ......– eco-escolas e jovens...

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Contributo de 2 Programas Eco-Escolas e Jovens Repórteres para o Ambiente para 2 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Margarida Gomes

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Contributo de 2 Programas – Eco-Escolas e Jovens Repórteres para o Ambiente – para 2 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Margarida Gomes

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- ONGA (1990), Instituição de Utilidade Pública

- Membro da FEE desde 1990

Operador Nacional de 4 dos Programas da FEE

+ 1 de origem nacional

- “família” de Organizações Não-Governamentais de Ambiente -em 60 países: maioria Europa, mas também Africa do Sul, Marrocos, Canadá, Nova Zelândia, Chile, Brasil, China, Caraíbas, Estados Unidos, Malásia, etc.

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14% das

escolas

20 Subprojectos

432.000 alunos

15 Ações de formação

ABAE

1500

ton de REEE

recolhidos

1437 escolas 78% Públicas

196 Professores formação creditada

1200 Professores

envolvidos em formação

227 municípios

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2015/16 1437 escolas inscritas em 227 concelhos

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 1200 1300 1400 1500 1600

1996/97

1997/98

1998/99

1999/00

2000/01

2001/02

2002/03

2003/04

2004/05

2005/06

2006/07

2007/08

2008/09

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

2014/15

2015/16

124

124

116

121

305

365

338

340

464

548

669

784

1089

1337

1515

1443

1346

1236

1283

1440

30

71

78

101

162

177

209

257

318

356

455

622

874

1043

1209

1229

1154

1100

1178

58

61

52

61

115

116

118

112

132

148

174

176

200

225

236

232

228

218

221

227

Municipios envolvidos

Escolas galardoadas

Escolas Incritas

Evolução do nº de escolas e municípios

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88,5% das escolas renovaram a inscrição do ano anterior

11,5% não renovaram Principais razões: encerramento; mega-agrupamentos; constrangimentos; mobilidade docente

12 13 14 15 20 20 22 27 31 42 57

72 77 85 89 101

137 148

213 225

0

50

100

150

200

250

Port

aleg

re

Vila

Rea

l

Bra

gan

ça

Évo

ra

Cas

telo

Bra

nco

Vis

eu

Gu

ard

a

Bej

a

Faro

Via

na

do

Cas

telo

San

taré

m

R.A

. Aço

res

Leir

ia

Bra

ga

Setú

bal

Co

imb

ra

R.A

. Mad

eira

Ave

iro

Port

o

Lisb

oa

284 escolas novas

Nº de inscrições por distrito

Distribuição geográfica

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Taxa de implementação

4,04%

5,46%

6,99%

7,65%

7,98%

8,65%

8,89%

9,41%

9,81%

10,96%

11,85%

12,52%

13,10%

13,46%

13,59%

14,72%

15,50%

16,69%

18,52%

31,49%

60,78%

0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00%

Viseu

Vila Real

Portalegre

Évora

Braga

Faro

Bragança

Santarém

Guarda

Castelo Branco

Lisboa

Setúbal

Leiria

Nacional

Beja

Porto

Coimbra

Aveiro

Viana do Castelo

R.A. Açores

R.A. Madeira

Nº de escolas no Eco-Escolas face às escolas existentes

(públicas e privadas do JI ao sec.)

Taxa média= 14%

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jardim de infância

1º ciclo

2º ciclo

3º ciclo

secundário

profissional

superior

46%

36%

19%

0,8%

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900

jardim de infância

1º ciclo

2º ciclo

3º ciclo

secundário

profissional

superior

763

817

582

648

335

298

12

Número de escolas com os diversos graus de ensino

Representatividade dos diferentes graus de ensino

Graus de ensino

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79 escolas

190 professores

2450 alunos nas escolas JRA 250

peças jornalisti

cases

79 escolas 29- 2º e 3º ciclo 38- secundário

12- profissional 2- superior

70 jovens

em 4 Missões

780 Alunos

diretamente

31 municípios

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É possível articular as Eco-Escolas e Jovens Repórteres para o Ambiente em vários Objetivos

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Formação

Seminário Nacional Eco-Escolas 2016

Leiria 22, 23 e 24 janeiro

IX Encontro Regional da R.A.

Madeira

Encontros

eco-universidades

Formação creditada

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(in)formação e recursos

Reuniões Regionais

Eco-Escolas a agendar durante o ano

Ações me escolas e com municípios

nas

Eco-Escolas: Ações de sensibilização, jogos workshops por solicitação

Jogos e exposições podem ser requisitadas

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Tornar as cidades e os povoamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis

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Até 2030, garantir o acesso de todos à habitação segura, adequada e a preço acessível, e aos serviços básicos, e melhorar as condições nos bairros de lata Até 2030, proporcionar o acesso a sistemas de transporte seguros, acessíveis, sustentáveis e a preço acessível para todos, melhorando a segurança rodoviária através da expansão da rede de transportes públicos, com especial atenção para as necessidades das pessoas em situação de vulnerabilidade, mulheres, crianças, pessoas com deficiência e idosos Até 2030, aumentar a urbanização inclusiva e sustentável, e as capacidades para o planeamento e gestão de assentamentos humanos participativos, integrados e sustentáveis, em todos os países . Fortalecer esforços para proteger e salvaguardar o património cultural e natural do mundo Até 2030, reduzir significativamente o número de mortes e o número de pessoas afetadas por catástrofes e diminuir substancialmente as perdas económicas diretas causadas por essa via no produto interno bruto global, incluindo as catástrofes relacionadas com a água, focando-se sobretudo na proteção dos pobres e das pessoas em situação de vulnerabilidade

http://www.unric.org/pt/objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel

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Até 2030, reduzir o impacto ambiental negativo per capita nas cidades, inclusive prestando especial atenção à qualidade do ar, gestão de resíduos municipais e outros Até 2030, proporcionar o acesso universal a espaços públicos seguros, inclusivos,

acessíveis e verdes, particularmente para as mulheres e crianças, pessoas idosas e pessoas com deficiência Apoiar relações económicas, sociais e ambientais positivas entre áreas urbanas, periurbanas e rurais, reforçando o planeamento nacional e regional de desenvolvimento Até 2020, aumentar substancialmente o número de cidades e assentamentos humanos que adotaram e implementaram políticas e planos integrados para a inclusão, a eficiência dos recursos, mitigação e adaptação às mudanças climáticas, resiliência a desastres;(…) desenvolver e implementar, de acordo com o Enquadramento para a Redução do Risco de Desastres de Sendai 2015-2030, a gestão holística do risco de desastres em todos os níveis Apoiar os países menos desenvolvidos, inclusive por meio de assistência técnica e financeira, para construções sustentáveis e resilientes, utilizando materiais locais

http://www.unric.org/pt/objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel

METAS

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Articulação entre o Objetivo 11 e os programas Eco-Escolas e JRA

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sistemas de

transporte seguros,

acessíveis, sustentáveis

capacidades para o planeamento e

gestão de assentamentos

humanos

participativos, integrados e sustentáveis

especial atenção à

qualidade do ar, gestão de resíduos municipais e outros

espaços públicos seguros, inclusivos, acessíveis e verdes

relações económicas, sociais e ambientais

positivas entre áreas urbanas, periurbanas e

rurais

inclusão,

eficiência dos recursos, mitigação

e adaptação às mudanças climáticas

1 Os 7 passos

A investigação

local 2

Monitorização e avaliação

6 Ex: Hortas

5 Ex:Alimentação

4 Ex:Rota

3 Temas ambientais

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capacidades para o planeamento e

gestão de assentamentos

humanos participativos,

integrados e sustentáveis

1 Os 7 passos

A investigação

local

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1- Metodologias: os sete passos capacidades para o planeamento e gestão de assentamentos humanos participativos, integrados e sustentáveis

Auditoria

Trabalho Curricular

Plano de Acção

Divulgação e intervenção na Comunidade

Eco-Código

Conselho Eco-Escolas

2 3

4

5

7

6

Monitorização

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Quais os resultados?

Atingimos as metas? Que Indicadores nos permitem verificar

Que instrumentos utilizamos?

Como e quando vamos conseguir?

Atividades Público alvo Recursos Calendarização

O que queremos mudar? Para onde queremos ir?

Objetivos gerais Objetivos específicos Metas

Qual a situação de partida?

(DIAGNÓSTICO /AUDITORA)

1- Do diagnóstico à avaliação capacidades para o planeamento e gestão de assentamentos humanos participativos, integrados e sustentáveis

Plano de ação

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ESCOLHER

tema / assunto que vai ser investigado

PLANEAR Plano de ação da

investigação: datas, recursos, actividades,

parcerias

PARCERIAS -com orgão de comunicação social local - com o município

- com outras escolas da rede

1- Metodologias: a investigação local

capacidades para o planeamento e gestão de assentamentos humanos participativos, integrados e sustentáveis

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TRABALHO DE CAMPO

Preparar e realizar :

pelo menos 1 saída de campo

ANÁLISE SISTÉMICA

Tratar a informação Investigar a questão sob

diversos pontos de vista

PEÇAS JORNALÍSTIC

AS

artigo, reportagem, foto

reportagem, videorreportage

m,, rádio

1- Metodologias: a investigação local

capacidades para o planeamento e gestão de assentamentos humanos participativos, integrados e sustentáveis

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1- Metodologias: a investigação local

capacidades para o planeamento e gestão de assentamentos humanos participativos, integrados e sustentáveis

um JRA

investiga

procura soluções

reporta

dissemina

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relações económicas, sociais e ambientais

positivas entre áreas urbanas, periurbanas e

rurais

Inclusão e

eficiência dos recursos, mitigação e adaptação às mudanças climáticas

1 Os 7 passos

A investigação

local 2

Monitorização e avaliação

6 Hortas

5 Alimentação

4 Rota

3 Temas

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2- Monitorização e avaliação eficiência dos recursos, mitigação e adaptação

Na auditoria /diagnóstico:

No planeamento das ações : eficácia e grau de satisfação

Na implementação das ações: monitorização

Na avaliação final : decisão sobre candidatura e ações futuras

Avaliação interna: alunos,intervenientes,conselho EE

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Anual intermédia: acompanhamento

Anual final: candidatura ao galardão

Em cada 3 anos: validação da qualidade

2- monitorização e avaliação eficiência dos recursos, mitigação e adaptação

Avaliação externa: ABAE e Comissão Nacional

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2- monitorização e avaliação eficiência dos recursos,

Avaliação

Interna

Orienta; corrige; permite evidenciar resultados

Auditoria Monitorização

Externa

Permite evidenciar boas práticas; reconhecer; valorizar

Relatório Visitas

- Definição de indicadores , critérios e metas

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6,3

6,8

6,9

7,0

7,1

7,1

7,2

7,2

7,4

7,5

7,7

7,8

7,9

8,0

7,9

8,1

8,1

8,3

8,4

8,4

8,5

8,5

8,5

8,8

0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0

1.3. Modo de funcionamento

9.4. Água: medidas de racionalização

4.1. Medições e instrumentos de análise

2.1. Dinâmica de realização (como foi feita)

9.3. Energia: medidas de racionalização

4.2. Avaliação das ações do plano de ação e retroação

8.1. Gestão dos transportes / estacionamento

3.2. Planificação, objetivos e indicadores de concretização

8.2. Limpeza, conservação e espaços verdes

6. Eco-Código

11.1. O Programa é assumido?

1.1. Representação da comunidade escolar

1.2. Participação dos alunos

9.2. Resíduos: triagem

2.2. Inquéritos aos alunos da escola

5.2. Para a comunidade

10.1. Ações e projetos de intervenção

5.1. Dentro da escola

7. Bandeira Verde

9.1. Limpeza e estado de conservação

3.1. Temas

12.1. Os alunos conhecem o Programa?

12.2. Os alunos participam?

3.3. Integração curricular

Pontuação por Pergunta

Média – 7.7

100 a 200 escolas

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12. ENVOLVIMENTO DOS ALUNOS

7. BANDEIRA VERDE

5. COMUNICAÇÃO/DIVULGAÇÃO

3. PLANO DE AÇÃO E CURRÍCULO

1. CONSELHO ECO-ESCOLAS

2. AUDITORIA AMBIENTAL

8. ESPAÇO EXTERIOR DA ESCOLA

4. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO

Pontuação por Tema

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1,46%

0,73%

14,60%

36,50%

36,50%

10,22% abaixo de 50%

entre 50 e 60%

entre 60 e 70%

entre 70 e 80%

entre 80 e 90%

mais de 90%

% de escolas visitadas segundo os diversos níveis de pontuação

Índice de Qualidade obtido pela escola

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especial atenção à qualidade do ar, gestão de resíduos municipais e outros

3 Temas

ambientais

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3- temas de trabalho qualidade do ar, gestão de resíduos municipais e outros

Alterações Climáticas

Biodiversidade Floresta

Água Resíduos Energia

Mar

Espaços Exteriores

Mobilidade sustentável

Ruído

Ag. Biológica

Temas base

Temas do ano

2015/16

Temas comple-

mentares

Alimentação S.S

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3- articulação/oferta de projetos qualidade do ar, gestão de resíduos municipais e outros

Alguns dos 18 projetos Eco-Escolas 2015/16

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3- articulação/oferta de projetos qualidade do ar, gestão de resíduos municipais e outros

Escolas /Geração GD1 = 133

GD2 = 308

GD3 = 488

GD4 = 636 GD5 = 644

GD6 = 600

GD7 = 578 GD8 = 650 escolas + 180 entidades geminadas

Toneladas recolhidas

GD1 = 32 toneladas

GD2 = 42,350 toneladas

GD3 = 150,876 toneladas

GD4 = 218 toneladas

GD5 = 211,477 toneladas

GD6 = 300,292 toneladas

GD7 = 333,591 toneladas GD8 = 135,726 toneladas até jan.

1500 toneladas de resíduos elétricos e eletrónicos recolhidos

Projeto

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3- exemplo de ações concretas qualidade do ar, gestão de resíduos municipais e outros

Mais de “15 litros de beatas em pouco mais de 1 hora

Campanha

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sistemas de transporte

seguros, acessíveis,

sustentáveis

4 Rota

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4 - rota sistemas de transporte seguros, acessíveis, sustentáveis

A Rota no Marco

Mais de 120 municípios já aderiram à rota por uma mobilidade mais sustentável

Rotados20.abae.pt A Rota em Portel

Exemplos:

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4 - rota sistemas de transporte seguros, acessíveis, sustentáveis

http://sig.ecoescolas.abae.pt/

Registo de ocorrências e interação escola-município

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4 - a rota que inspirou outra rota

http://desafiouhu.abae.pt/rota-postal-da-biodiversidade

Rota postal da biodiversidade

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espaços públicos seguros,

inclusivos, acessíveis e

verdes

relações económicas, sociais e ambientais

positivas entre áreas urbanas, periurbanas e

rurais

6 Hortas

5 Alimentação

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5- alimentação saudável e sustentável

Relações positivas entre áreas urbanas, periurbanas e rurais

alimentacaosaudavelesustentavel.abae.pt/

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44 equipas; 176 crianças e jovens cozinharam ao vivo as ementas saudáveis e sustentáveis

5- alimentação saudável e sustentável

Relações positivas entre áreas urbanas, periurbanas e rurais

2016

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6- hortas bio espaços públicos seguros, inclusivos, acessíveis e verdes

419 hortas biológicas nas escolas

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1.Há quanto tempo existe uma horta na escola? 2.Área aproximada da horta (m²) 3.Quais as motivações e objetivos na base da criação da horta? 4.Que aspetos denotam a originalidade deste projeto? 5.Quem trata da horta? 6.Como são envolvidas as famílias? 7.Apresentar exemplos do impacto da horta na comunidade e nos alunos. 8.Como é organizada a manutenção da horta e a repartição de tarefas? 9.Como é feita a preparação do solo? 10.É feita compostagem? Se sim, como e com que materiais? 11.Quais as culturas / consociações instaladas? 12. Apresentar um desenho/croqui da horta. 13.Como é feita a gestão da rega? 14.Houve ataques de pragas e/ou doenças? Se sim, quais e como foi feita a sua monitorização? 16.Existem animais de criação ligados à horta? Se sim, que espécies? 17. Outras atividades se realizam em torno da horta (ex. mercados, concursos, confeção de alimentos, ...).

O que sabemos sobre as hortas bio nas Eco-Escolas?

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Reforçar os meios de implementação e revitalizar a parceira global para o

desenvolvimento sustentável

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Questões sistémicas Coerência de políticas e institucional Aumentar a estabilidade macroeconómica global, inclusive através da coordenação e da coerência de políticas Aumentar a coerência das políticas para o desenvolvimento sustentável Respeitar o espaço político e a liderança de cada país para estabelecer e implementar políticas para a erradicação da pobreza e o desenvolvimento sustentável As parcerias multissetoriais Reforçar a parceria global para o desenvolvimento sustentável, complementada por parcerias multissetoriais que mobilizem e partilhem conhecimento, perícia, tecnologia e recursos financeiros, para apoiar a realização dos objetivos do desenvolvimento sustentável em todos os países, particularmente nos países em desenvolvimento Incentivar e promover parcerias públicas, público-privadas e com a sociedade civil que sejam eficazes, a partir da experiência das estratégias de mobilização de recursos dessas parcerias

http://www.unric.org/pt/objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel

METAS

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Articulação entre o Objetivo 17 e os programas Eco-Escolas e JRA

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parcerias multissetoriais

que mobilizem e partilhem

conhecimento, perícia,

tecnologia e recursos

coordenação e coerência de

políticas para o desenvolvimento

sustentável

Incentivar e promover parcerias públicas, público-

privadas e com a sociedade

civil que sejam eficazes

1 Integração de

projetos

3 Envolvime

nto dos municípios

2 Integração

das “educações transversais”

4 Rede

internacional

6 Parceiros e mecenas

5 Comissão Nacional

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coordenação e coerência de

políticas para o desenvolvimento

sustentável

1 Integração de

projetos

2 Integração

das “educações transversais”

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1- integração de projetos coordenação e coerência de políticas para o desenvolvimento

sustentável

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2- integração das “educações transversais”

coordenação e coerência de políticas para o desenvolvimento sustentável

EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

EDUCAÇÃO PARA O

DESENVOLVIMENTO

EDUCAÇÃO PARA O

CONSUMO

SEGURANÇA E RISCO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Atividades são tendencialmente interdisciplinares e multiprojetos

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Incentivar e promover parcerias

públicas, público-privadas e com a

sociedade civil que sejam

eficazes

3 Envolvimento

dos municípios

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3- envolvimento de municípios e freguesias

Incentivar e promover parcerias públicas, público-privadas e com a sociedade civil que sejam eficazes

Municípios parceiros

227 municípios envolvidos

•Municípios participam no concelho Eco-Escolas .- parceria com a escola •Municipios são facilitadores das escolas na implementação do projeto •Municipios parceiros monitorizam o trabalho das suas escolas

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parcerias multissetoriais que

mobilizem e partilhem

conhecimento perícia,

tecnologia e recursos

4 Rede

internacional

6 Parceiros e mecenas

5 Comissão Nacional

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parcerias multissetoriais que mobilizem e partilhem

conhecimento, perícia, tecnologia e recursos

4- rede internacional parcerias multissetoriais que mobilizem e partilhem

conhecimento, perícia, tecnologia e recursos

Nº países envolvidos - 59 Nº de Escolas participantes- 46.000 Nº de escolas Galardoadas- 15.747

Nº Alunos- cerca de 14 milhões Nº Professores- 1.241.567 (mais de 1milhão) http://www.eco-schools.global

FEE está em 69 países do mundo

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4- rede internacional

- Coordenação/articulação e partilha entre a rede de ONGAs - Oportunidade para as escolas de desenvolvimento de projectos internacionais

Canada China Cyprus France Germany Greece Israel Italy Jordan Kazakhstan Latvia Macedonia FYR Malta Montenegro Morocco

Netherlands New Zealand Northern Ireland Norway Portugal Romania Scotland Slovakia Slovenia Sweden Turkey USA Wales

http://www.youngreporters.org

parcerias multissetoriais que mobilizem e partilhem

conhecimento, perícia, tecnologia e recursos

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parcerias multissetoriais que mobilizem e partilhem

conhecimento, perícia, tecnologia e recursos

5- Comissão nacional

COMISSÃO NACIONAL Eco-Escolas

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parcerias multissetoriais que mobilizem e partilhem

conhecimento, perícia, tecnologia e recursos

6- Parceiros e Mecenas

PARCEIROS EM PROJETOS

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CONTACTOS: Margarida Gomes Associação Bandeira Azul da Europa Email: [email protected] Telef: 935373716 | 213942746