contos fantáticos 6o. ano d

70
2008 C C o o n n t t o o s s F F a a n n t t á á s s t t i i c c o o s s 6 6 o o s s . . A A n n o o D D

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Contos escritos pelos alunos do 6o. ano D da Escola Projeto Vida, em são Paulo, durante o Projeto de Leitura e Escrita de Contos Fantásticos.

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Page 1: Contos Fantáticos 6o. ano D

2008

CCoonnttooss FFaannttáássttiiccooss

66ooss.. AAnnoo DD

Page 2: Contos Fantáticos 6o. ano D

Página 2

Queridos Leitores, Este livro é o produto do Projeto de Leitura e Escrita de Contos Fantásticos realizado pelos alunos dos 6os. Anos da Escola Projeto Vida, em São Paulo. Ao longo de três meses fizemos uma incursão pelo mundo da literatura fantástica. Os alunos puderam passear pelos mundos criados por grandes mestres da literatura universal e nacional como Edgar Alan Poe, Gabriel García Marquez, Horacio Quiroga, Jorge Luis Borges, Murilo Rubião. Mas o que é o fantástico na literatura? Segundo Filipe Furtado, "o Fantástico é um gênero que questiona a razão, esta é utilizada a fim de localizar o leitor em uma área flutuante, onde o sobrenatural e o insólito são potencializados não pela sua manifestação, mas pela tentativa de enquadrá-los em esferas racionais" (Furtado, 1980). Familiarizados e apropriando-se das características do gênero, o próximo passo foi planejar, em pequenos grupos, as histórias que os alunos queriam nos contar. Durante o processo de escrita pedimos a ajuda do professor Matheus Giovarotti, que ministra as aulas de Artes Visuais, para que ele apresentasse aos meninos o fantástico através de outras artes. Neste momento as turmas tiveram uma aula especial sobre Surrealismo, e

Page 3: Contos Fantáticos 6o. ano D

Página 3

receberam as primeiras orientações para realizar as ilustrações dos contos. Para que pudéssemos tornar público esse conhecimento sobre língua e literatura, os meninos se apropriaram de conhecimentos tecnológicos, que foram desde a digitação e formatação no editor de textos, aos caminhos e descobertas de publicação no blog da turma, para isso a dedicação da equipe pedagógica de Educação Tecnológica da escola foi fundamental. Escrever uma história não é algo simples, requer de cada um que se aventura a essa tarefa dedicação, concentração, inspiração, pensar sobre as palavras escolhidas, as imagens que desejamos formar nos leitores, como tornar a narrativa interessante. Os contos que vocês lerão são fruto de muito trabalho, de desafios cumpridos, porém ao nos depararmos com o resultado final, tivemos uma sensação deliciosa de realização. Após várias escritas, reescritas e leituras chegamos aos textos que vocês terão o prazer de conhecer. Desejo a todos uma excelente leitura.

Márcia Alves de Souza Ovalle Professora de Língua Portuguesa

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ÍNDICE

AS CANETAS MALDITAS 4 • Caio Rocha Guazzelli • Rafael Moretti Gonçalves

CUIDADO: O TERROR ESTÁ PRÓXIMO 7

• Laura Vilela Pimenta • Giuliana Soares Patrício

FÉRIAS DO TERROR 13

• Daniele Do Vale De Almeida • Giovanna D'almenery Brunnori

A GUERRA DOS BISCOITOS 19

• Giulia M. D’Aquino De Paula • Maira Barcellos Loreto Roselli Burzlaff

A HISTÓRIA DA PRINCESA SAFIRI 24

• Beatriz Alquimin Gross • Isabella Do Couto Siqueira Guzella • Jéssica Calil

O ILUMINADO 2

• Raphael Ossamo Haraguni da Assumpção • Thiago Amaral Marques

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A MENINA DO ACAMPAMENTO LUA VERMELHA 31 • Felipe Nascimento Verissimo • Matheus Degan

RENATA E CAMILLA VÃO PARA A ROMA 42

• Camilla Marini Santaela T. Veraldi • Renata Dizioli Peres

A VOLTA DO BONÉ SANGUESSUGA 48

• Bruno Henrique dos Snatos • Caio Rana de Camargo • Leonardo Rodrigues Lamelas

A VOLTA DA GALINHA ASSASSINA 2: A AVENTURA CONTINUA... 52

• Lucas Gigante da Silva • Pedro Leite Amatto

UM DIA FORA DE CASA 58

• Carolina Mazzetto De A. Fernandes • Cecilia Cristofaro Ribeiro

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Página 6

AS CANETAS MALDITAS Caio Rocha Guazzelli

Rafael Moretti Gonçalves

Em Manhattam, Rafael e Caio estudam desde o G2

juntos, e sempre estiveram com as mesmas canetas,

amigas e fiéis. Nunca estiveram sem tinta.

Hoje, já estão no 6o. ano e continuam na mesma

classe, com as mesmas canetas, amigas, fieis e com tinta.

Page 7: Contos Fantáticos 6o. ano D

Página 7

Um dia os dois amigos tiveram uma prova muito

difícil de ciências. Toda prova que eles tinham e não

sabiam a resposta, perguntavam para as canetas e elas

escreviam a resposta certa sozinhas.

Mas nesse dia, as canetas escreveram a prova

inteira e depois quando eles receberam a prova, viram

que tinham tirado D!

Estavam muito bravos com as canetas e quando

chegaram em casa jogaram-nas no lixo.

As canetas ficaram algumas horas pensando no lixo.

Tinham um objetivo, dominar o mundo e deixar Caio e

Rafael apodrecendo no calabouço.

Todas as canetas do mundo se reuniram no castelo

da Cinderela na Barrávia (um covil do mal disfarçado de

castelo encantado). Tiveram uma idéia genial. Eles iriam

colocar chips controladores nos narizes de todos os

humanos, mas essa seria uma missão quase impossível.

Começaram pelos jovens estudantes. Apagaram a luz do

colégio e puseram chips em todos que estavam lá,

Page 8: Contos Fantáticos 6o. ano D

Página 8

raptaram Caio e Rafael e puseram-nos num calabouço na

Barrávia, pois já tinham conquistado a América do Norte

e a América Central inteira.

Tiveram a grande idéia de dar Caio e Rafael para

Grous comerem, mas não acharam Grous.

Quando tinham conquistado toda Europa, tiveram

que usar armas nucleares para conquistar o Iraque,

Afeganistão, Irã, etc.

Depois de seis meses, dominaram o mundo inteiro e

Caio e Rafael já tinha apodrecido no calabouço.

As canetas faziam os humanos de escravos e

dominaram o mundo até 2500 quando foram derrotadas

pelas borrachas que dominaram o mundo.

Page 9: Contos Fantáticos 6o. ano D

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CUIDADO: O TERROR ESTÁ PRÓXIMO Laura Vilela Pimenta

Giuliana Soares Patrício

Kizy é uma menina de 15 anos ela tinha cinco

melhores amigas e elas se chamam Lie, Tamy, Mel, Cléo e

Luly, elas têm 15 anos também.

Hoje seria o dia de sua formatura, mas como tinha

passado à semana de provas, eram as provas que

decidiam o trimestre, então como Kizy odiava geometria

Page 10: Contos Fantáticos 6o. ano D

Página 10

tirou 2,5 e seu castigo era ficar de babá no dia da

formatura.

Kizy foi trabalhar em uma mansão imensa, imensa,

imensa e imensa e era totalmente de vidro, era no meio

do nada só tinha mato em volta.

Seu pai, Juscelino, a deixa lá na casa e foi embora.

Quando Kizy tocou a companhia e foi recepcionada por

Cíntia que era a empregada.

Foi anoitecendo e as crianças foram se preparando

para dormir. Quando as crianças já estavam dormindo, o

telefone tocou e Kizy atendeu, mas ninguém disse alguma

palavra. Depois de um tempo o telefone toca novamente,

dessa vez disseram:

-É melhor você subir para ver as crianças!-largou o

telefone e subiu correndo para ver as crianças, mas

estava tudo bem.

A campainha tocou e era sua amiga Lie e ela

perguntou:

-Porque você não sai daqui e vem para a festa?

Page 11: Contos Fantáticos 6o. ano D

Página 11

-Eu não tenho coragem de deixar as crianças aqui só

com a Cíntia!

-Então ta, vou lá curtir a festa!

Lie vai para o carro para ir até a festa, ela tenta

virar a chave, mas a chave não vira. Ela começa a ver

vultos e desaparece.

O telefone toca novamente, Kizy atende e ele diz:

-Tome muito cuidado, algo de ruim pode acontecer

brevemente!

A menina muito apavorada liga para a polícia e diz

que está recebendo ameaças por telefone. A polícia falou

que se ela conseguisse ficar pelo menos um minuto no

telefone eles poderiam ver de onde estavam ligando.

Depois de um tempo a polícia liga dizendo que a ligação

estava vindo de dentro da casa. A menina fica mais

apavorada e vai para o andar de cima para pegar as

crianças para se esconderem. Quando chegou ao andar

de cima abriu a porta e viu um homem com o cabelo

castanho, olhos castanhos e uma cicatriz enorme na cara.

Page 12: Contos Fantáticos 6o. ano D

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Kizy grita e as crianças acordam. Com tanto medo saem

correndo, mas o homem consegue segurar o menino mais

ele consegue escapar e descem para o banheiro do andar

de baixo, a Cíntia que era a empregada da casa e Lie que

era amiga de Kizy estavam mortas no banheiro.

Kizy ficou mais apavorada do que nunca, pegou as

crianças e levou-as para o jardim.

Kizy escondeu as crianças no meio das plantas e se

escondeu em baixo das plantas. O homem estava

procurando eles e percebeu que alguém estava em baixo

da ponte, até que ele colocou a cabeça dentro da água.

Kizy ficou tão apavorada que gritou até perder a voz

dentro da água. O homem tentou pegar a menina pelo

cabelo, mas não conseguiu só puxou e saiu quase a

metade do cabelo.

A polícia estava a caminho, mas o homem já estava

percebendo isso, então se escondeu dentro da casa.

O namorado de Kizy chegou antes da polícia, o

homem pegou Gabriel e levou para o andar de cima olhou

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fundo em seus olhos e Gabriel ficou completamente

possuído. Mas isso não passava pela cabeça de Kizy. Ela

achava que Gabriel nunca iria levar ela para o assassino

lhe matasse. Mas ela estava completamente enganada.

Gabriel pegou Kizy pelos braços ele estava levando Kizy

até o assassino e ela perguntou:

- Onde você está me levando?-Disse Kizy assustada.

- Daqui a pouco você verá!

Quando Gabriel levou Kizy até o assassino e tentou

matá-la a polícia chegou e prendeu o assassino. Kizy

perguntou a Gabriel:

-Você só queria o meu mal? - ele não respondeu nada

porque estava quase inconsciente.

A polícia levou Gabriel para uma análise e viram que

ele não estava bem, ele estava possuído.

Depois da análise Kizy, Gabriel, Tamy, Luly, Cléo e

Mel, não quiseram ir embora da casa, porque foi lá que

conseguiram prender um ladrão, passaram grandes

Page 14: Contos Fantáticos 6o. ano D

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aventuras e conseguiram se divertir muito, fizeram

outros amigos e passaram grandes tempos juntos.

Page 15: Contos Fantáticos 6o. ano D

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FÉRIAS DO TERROR Daniele Do Vale De Almeida

Giovanna D'almenery Brunnori

Oi meu nome é Juliana, tenho 12 anos.Tenho uma

história para contar para vocês.

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Fomos viajar para Londres e convidamos nossas

melhores amigas Natalia e Mayara.

Nós estávamos esperando essa viagem desde que

soubemos da notícia no começo do ano. Então estávamos

muito ansiosas, parecia a noite mais longa das nossas

vidas, o tempo não passava.

Vou contar um pouco sobre cada personagem dessa

história horrível: Amanda, minha irmã muito patricinha

com 11 anos; Mayara uma de nossas melhores amigas, era

nerd da cabeça aos pés, se vestia muito mal e tinha 12

anos; Natalia era corinthiana, 11 anos torcendo por ele,

tudo pra ela era o time, tinha tudo do Corinthians; e eu

sou Juliana, como disse no começo, sou diferente de

todas não sou patricinha, não sou nerd e também não sou

corinthiana, mas sim são-paulina. A guerra entre Natália

e eu era um horror!!

No dia seguinte foi uma loucura, as malas eram

gigantes cada mala tinha um tamanho, não conseguíamos

achar nada.

Page 17: Contos Fantáticos 6o. ano D

Página 17

Fomos ao aeroporto, pegamos o avião de primeira

classe, estavam servindo coquetel de frutas. A comida

era hambúrguer com batata frita. Depois de um tempo

fomos assistir o filme: Meninas Malvadas, comendo

pipoca. Ficamos 4 horas no avião, foi diversão pura.

Chegando lá ficamos muito ansiosas para conhecer o

hotel, era muito luxuoso, era de cinco estrelas.

Fomos visitar Londres: fomos ao Big Bang, na maior

roda gigante do mundo, também fomos ao parque e

navegamos o rio Tamisa.

Fomos a locadora mais próxima alugar alguns filmes

como: Chamado, O Grito 2, Jogos Mortais e A maldição.

Voltamos para o hotel e tomamos banho e depois

jantamos.

De repente Amanda saiu correndo, saímos atrás

dela.

- Já que estamos aqui vamos assistir O Grito 2-disse

Natalia

-Tá bom - disse eu

Page 18: Contos Fantáticos 6o. ano D

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Nossos pais entram:

-Meninas nós vamos ao cinema, vocês querem ir

também?

-Ah não pai, nós já alugamos uns filme pra assistir

aqui.-disse Natalia

-Então ...tchau!!!!!!!!!

-Finalmente a gente vai assistir ao filme. Coloca aí

Mayara.

-Alguém pegou pipoca?

-Peguem, vê se coloca isso aí logo!

-Já vai!!!

A gente começou a assistir, dava muito medo, eu

quase fiz xixi de tanto medo. Mas quando estava na

parte que dava mais medo, de repente as luzes se

apagam, deu muito medo. Todas nós começamos a gritar

ao mesmo tempo, até que eu disse:

-Gente eu trouxe duas lanterna, alguém pega na

minha mala embaixo da cama?

Page 19: Contos Fantáticos 6o. ano D

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-Eu que não vou pegar, está muito escuro. - disse

Amanda

- Ok! Eu pego.-disse eu

Quando estava pegando as lanternas na minha mala

bati em alguma coisa embaixo da cama, era um caderno.

Chamei as meninas, comecei a folheá-lo, havia vários

rostos estranhos, medonhos, horríveis, tinha sangue

neles, eram costurados a pior coisa do mundo! Todas nós

ficamos morrendo de medo

-O que será isso? De quem será? Como veio parar

aqui? -disse Mayara

-Sei lá, só sei que isso é muito estranho. -disse

Amanda tremendo de medo

-Vamos sair daqui - disse eu

Saímos correndo, morrendo de medo, fomos

procurar alguém, mas não achávamos ninguém. Quanto

mais procurávamos nada de achar.

Começamos a ouvir barulhos no Hall, e fomos ver o

que era. A TV estava ligada, começou a aparecer um

Page 20: Contos Fantáticos 6o. ano D

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rosto de uma menina muito parecida com uma que vimos

naquele caderno. De repente ela começa a sair da TV,

Nós começamos a ir para trás, nós gritamos, corremos e

a menina começou a nos seguir.

-O que você quer da gente - disse eu

-Eu quero ser como vocês, meninas ricas, bonitas que

todos os meninos possam gostar de mim.

- Mas você é um tribufu!!-falou Natalia

- Não me chame assim. Resmungou a menina

-Desculpa, eu só falei a verdade, tribufu. -disse

Natalia

-Pára! Não seja malvada - disse a menina nervosa

Nós nos olhamos e decidimos sair correndo.A menina

ficou com cara de boba e começou a resmungar e saiu

atrás nós. Quando finalmente conseguimos despistá-la

viram um menino sentado no chão, lendo alguma coisa. Fui

até lá, falar com ele:

-Oi o que você faz aqui sozinho? -falei nervosa, pois

ele era muito gato chamado Rodrigo.

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A GUERRA DOS BISCOITOS Giulia M. D’Aquino De Paula

Maira Barcellos Loreto Roselli Burzlaff

Há muitos e muitos anos, conta a lenda que um

biscoito enorme apareceu no interior da Alemanha.Tudo

o que se soube é que muitas pessoas morreram por sua

causa.

Começando a história...

Page 22: Contos Fantáticos 6o. ano D

Página 22

Alicia uma menina de 13 anos, cabelos loiros e olhos

verdes moravam em Dresden com sua mãe, chamada

Linda.

Perguntou a ela assim:

- Porque os animais são assim?

Alicia não conhecia seus avós, até que chegaram as

férias e foi conhecê-los. Pegou o ônibus Cometa e foi

para o interior da Alemanha, no caminho percebeu coisas

estranhas: animal com pernas, braços e corpos de outros

animais, conheceu a Bus-moça.

- Os animais daqui são misturados? - perguntou

Alicia esperando uma resposta

-Pois aqui é um lugar cheio de fantasias e mistérios!!

Mudando de assunto, para onde você vai?

-Vou para o interior conhecer meus avós.

-Você não sabe?

-Sabe o que?

-Conta a lenda que um biscoito assassino com mais

de 100 metros de altura comeu mais de 1.500 pessoas e

Page 23: Contos Fantáticos 6o. ano D

Página 23

parece que ele reapareceu semana passada.Tome muito

cuidado.

Alicia olhou para janela e percebeu que ainda estava

longe do caminho, ela quis continuar conversando e

queria saber mais sobre a cidade misteriosa.

Quando virou percebeu que a Bus-moça havia sumido

e todos os que estavam no ônibus. De repente o ônibus

parou!

Alicia vê que já está em frente da casa de seus avós,

então saiu ônibus.

Quando está caminhando até a porta da casa de seus

avós imaginou como todos do ônibus haviam sumido e

como chegou de repente na casa de seus avós. Será que

eu estava dormindo? -perguntou para si mesma.

Quando seus avós a receberam lhe ofereceram

biscoitos e do nada começaram a falar e ela ficou tão

assustada e comeu os biscoitos.

Quando anoiteceu a menina que dormia, sentiu

passos de um gigante, quando olhou pela janela viu um

Page 24: Contos Fantáticos 6o. ano D

Página 24

biscoito imenso e se lembrou do que a Bus-moça havia

lhe falado. Era o biscoito assassino. Começou a correr

para a porta dos fundos e se escondeu atrás de uma

árvore, começou a pensar em um plano infalível para

derrotar o biscoito, em quanto isso o biscoito comia as

pessoas da cidade.

Depois de uma semana pensando, lembrou dos

biscoitinhos falantes. Ela perguntou assim para sua avó:

-Avó,você pode fazer biscoitinhos para eu vender? É

para um trabalho de escola. Falou querendo ir rápido

-Claro!

-Obrigada!

Depois de um mês Alicia já tinha 900 biscoitinhos

falantes, os treinou durante uma semana, quando chegou

o dia que estava tudo pronto o ataque começou, os

biscoitinhos gritaram:

- Que comece a guerra!!

Page 25: Contos Fantáticos 6o. ano D

Página 25

Foi uma guerra surpreendente os biscoitinhos

começaram a comer o biscoitão, e ele foi diminuindo até

que desapareceu.

E a cidade ficou muito feliz...

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Página 26

A HISTÓRIA DA PRINCESA SAFIRI

Beatriz Alquimin Gross

Isabella Do Couto Siqueira Guzella

Jéssica Calil

Havia três reinos distantes um do outro. Um era

dentro d’água,o outro era no meio do deserto e o

terceiro escondido na floresta. Os nomes de cada lugar

era:Cidade Submersa, Esfingiana e Karnashi.

Page 27: Contos Fantáticos 6o. ano D

Página 27

Na floresta havia um reino muito lindo, nele morava

a grande princesa Safiri e sua irmã Saria. Na água

morava um lindo príncipe chamado Jhonatan , e no

deserto morava um príncipe misterioso chamado Hagi.

Na floresta o reino era calmo, tranqüilo e belo como

se fosse um outro mundo.Tinha um lugar maravilhoso

dentro deste reino era como se fosse um paraíso.

Na água havia um portal e nele tinha um guardião

esse portal levava para o paraíso do reino da floresta.

Na areia o famoso príncipe que todos diziam ser

misterioso na verdade era um vampiro perigoso. Nesse

reino havia vários vampiros perigosos, fortes e de outros

tipos com o poder de se transformar em monstros

arrepiantes.

As princesas do reino da floresta estavam em busca

de maridos.Saria se apaixonara por Jhonatan e Safiri

pelo contrario não achara seu par perfeito.

Page 28: Contos Fantáticos 6o. ano D

Página 28

Até que um dia de lua cheia Safiri pensativa e

impaciente saira de seu reino e sentara numa duna

observando a lua.

O príncipe Hagi também estava lá, até que viu Safiri,

e ele viu que vários vampiros estavam rodeando-a.

Hagi a salvou e ela se apaixonou por ele e visse e

versa.

Só que esse namoro era proibido por que eles eram

total mente diferentes.O pai de Safira descobriu o

namoro dela com o príncipe Hagi.

Por causa desse namoro inisiou-se uma guerra para

separá-los.

Ao fim da guerra todos descobrem que o amor deles

era maior do que tudo, mais mesmo assim eles não

podiam ficar juntos pois ela era uma elfa e ele um

vampiro.

E foi ai que Safiri decidiu se tornar uma

vampira.Hagi dissera que era doloroso se tornar um

vampiro e que a vida de um vampiro era difícil.Mas não

Page 29: Contos Fantáticos 6o. ano D

Página 29

adiantou ela já estava decidida.Hagi fez o desejo de sua

amada,ele a mordeu sem tomar se quer uma gota de seu

sangue, a mordida começou a sumir e Safiri desmaiou.

Quando ela acordou tinha virado uma vampira e ao

mesmo tempo era um elfa.

Um mês depois Safira e Hagi se casaram e

testemunhas do amor deles.

E eles viveram felizes para sempre.

Page 30: Contos Fantáticos 6o. ano D

Página 30

O ILUMINADO Raphael Ossamo Haraguni da Assumpção

Thiago Amaral Marques

Uma família foi para um hotel para descansar, mas

no hotel não havia ninguém, no primeiro dia seu filho de

quatro anos começou a falar dormindo a seguinte frase

-Quarto o vermelho, quarto vermelho.

Page 31: Contos Fantáticos 6o. ano D

Página 31

Então sua mãe o acordou. Então ele começou a

lembrar o que havia acontecido

Ele estava em um triciclo andando pelos

corredores do hotel, então ele viu uma porta sem

número, ele abriu a porta e viu que o quarto estava

escuro, mas tinha uma luz vindo do banheiro.

Quando ele viu a banheira estava vazando, com a

cortina fechada, ele ia abrir a cortina mas percebeu uma

coisa escrita no vidro, mas, não sabe ler, então foi ver a

cortina da banheira, e foi então que uma mão o agarra ...

Então sua mãe o acordou.

No segundo dia ele sonhou que ele estava no mesmo

corredor andando no triciclo, quando ele entrou numa

curva viu gêmeas olhando para ele com olhos cheios de

sangue, então sua mãe o acordou.

No terceiro dia ele estava no salão de festas, quando

viu todas as pessoas o olhando.

No quarto dia ele chamou sua família para ir ao

quarto sem identificação, então seu pai entrou e mandou

Page 32: Contos Fantáticos 6o. ano D

Página 32

sua família ficar longe do quarto, quando entrou no

quarto viu a banheira vazando então ele vê uma mulher

morta. Então seu pai se vira e vê dois homens com as

mesmas caras de lobo do sonho de seu filho, estavam

segurando um machado, o pai olha nos olhos dos homens

e fica hipnotizando e mandam-no matar a família para

não saírem mais do hotel.

O pai pega o machado e vai atrás de sua família,

porém vê uma foto de uma família feliz, e então ele se

controla, ele solta o machado e pega sua família e vai

embora em seu carro.

Quando entraram no carro viram escrito em sangue:

vocês podem correr mais não podem se esconder

Fonte: do filme o iluminado

Page 33: Contos Fantáticos 6o. ano D

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A MENINA DO ACAMPAMENTO LUA VERMELHA

Felipe Nascimento Verissimo

Matheus Degan

- Eu não posso deixar que ela me pegue, ela não pode

fazer aquilo comigo! Eu me lembro como se fosse

ontem... Espera aí, foi ontem!

Lá estava eu ao lado da minha namorada Alice, indo

para o “Acampamento Lua Vermelha”.

Page 34: Contos Fantáticos 6o. ano D

Página 34

-Eu não gosto de acampamentos! Eles são para

bebês! (esse sou eu!).

-Não fale isso Harry! (disse Clara).

-É Harry! (disse Alice).

-Concordo com o Harry, as brincadeiras são idiotas!

(esse é o meu melhor amigo Carlos)

-Olha um cervo! (disse Marcela)

-E ali um alce! (disse João)

E continuamos nossa viagem, chata e monótona.

Brincamos de verdade ou desafio, o que é o que é, fusca

azul e quem acha o alce.

Até que chegamos ao acampamento, na entrada

tivemos uma surpresa:

-Matheus e Felipe! Eu não sabia que vocês viriam vir

nesse acampamento!-eu disse

-Minha mãe me obrigou!(disse Felipe)

-Minha também!(disse Matheus)

Nossos monitores nos levaram aos nossos chalés, o

meu foi o número sete e os das meninas o número nove.

Page 35: Contos Fantáticos 6o. ano D

Página 35

- Que calor!-disse Carlos

- O que será que vai ter para o jantar?- disse João

João é um menino de silueta gordinha, está sempre

pensando no que vai comer ou em um lanchinho.

Carlos é o “cérebro” da turma , ele sempre forma os

nossos planos , ele não é muito ligada em esportes, mas é

craque em jogos de RPG e computador .

Matheus é alto, magro, gosta de computador, ver TV

e tocar baixo.

Felipe não é muito alto, adora fazer caminhada,

mergulho e muitas outras coisas.

Alice é... É... Ela é linda!

Clara é atlética, e é uma das que diz ser esperta e

nunca aceita um não.

Marcela é estudiosa, coleciona flores e lê livros.

E por último: eu, eu sou atlético, alto, rápido, louro e

bonito!

Page 36: Contos Fantáticos 6o. ano D

Página 36

Mas voltando para a história... nós saímos das

piscinas e fomos aos nossos chalés nos trocar para as

brincadeiras, mas então Felipe percebeu algo e disse:

-Ei, que quadro é esse?

Disse ele apontando para um quadro com uma

menina.

-E quem é ela?

- Nós não sabemos-disse um monitor - mas disseram

para não tirarmos ele daí.

Nos olhamos por um minuto e voltamos para nossas

atividades normais. Brincamos de pega-pega e esconde-

esconde. Foi a vez do Matheus bater-cara, e eu me

escondi atrás de uma árvore. Senti um vento gelado

atrás de mim, olhei para trás e vi um vulto:

-Quem está aí?- eu disse, nada. Repeti - Quem está

aí? – nada novamente.

Olhei para frente e levei um susto. Matheus estava

na minha frente.

- Ahá! Vou te pegar! Nhé nhé nhé nhé!

Page 37: Contos Fantáticos 6o. ano D

Página 37

Saí correndo, mas não consegui. Então fomos jantar.

O jantar era espaguete com almôndegas. Depois de

jantar os monitores nos levaram a fogueira para contar

histórias de fantasmas. A história que mais me

surpreendeu foi: “A Menina da Lua Vermelha”, era assim:

“Aqui havia um casarão, onde morava a família Bléir,

e existia uma garota chamada Samanta. Um dia Smanta

estava no jardim de sua casa, lá era cheio de árvores, de

tanto que gostava de ficar lá, Samanta não percebeu o

tempo passando, já estava de noite, e a lua já estava no

céu, foi neste momento que um vulto preto lhe perguntou

se ela queria ser imortal e poderosa.

Sem pensar ela respondeu que sim, a lua ficou

vermelha e a iluminou. Aquele raio vermelho estava

sugando a sua alma. Só se ouviu um longo e repentino

grito de agonia, e então não tinha mais ninguém na

clareira, a única coisa que se tem de lembrança é um

quadro.”

Page 38: Contos Fantáticos 6o. ano D

Página 38

Fiquei com um pouco de medo, afinal o quadro estava

no meu quarto, mas deveria ser uma brincadeira dos

monitores, nós fomos dormir.

De noite, lá pela meia noite, ouvimos uma voz:

- Quem quer brincar de matar comigo? – era uma voz

de menina - Quem quer brincar de matar comigo?! –

mais alto desta vez – QUEM QUER BRINCAR DE

MATAR COMIGO! – desta vez era um grito.

Levantamos assustados e olhamos para o quadro.

Estava normal, mas quando olhamos melhor e vimos que

não tinha ninguém lá. Fomos correndo para o quarto dos

monitores e dissemos o que havia acontecendo.

Sem acreditar muito um monitor foi até o nosso

quarto, mas quando o monitor olhou estava normal, então

ele bem sonolento disse:

- Se isso for uma brincadeira é melhor que não se

repita! – disse-nos o monitor irritado.

-Mas..., mas... - não tinha jeito, eles não iriam

acreditar.

Page 39: Contos Fantáticos 6o. ano D

Página 39

Decidimos dormir. No dia seguinte os monitores

foram nos acordar:

-Vamos acordar, vamos acordar, já amanheceu seus

dorminhocos!

-Só mais cinco minutos...

-Que cinco minutos que nada!

Eles conseguiram nos acordar, e nos fazer vestir. O

café estava servido, nós comemos e discutimos sobre o

que acontecera ontem a noite, as meninas não

entenderam nada.

Então eu expliquei o que aconteceu ontem.

Nós ouvimos uma corneta tocando, era o

hasteamento da bandeira, batemos continência e então

um grito ecoou pela minha cabeça:

-Vocês ouviram isso?!

-O quê?- perguntou Carlos

-Nada, nada.

Brincamos mais um pouco, fomos almoçar. Tivemos

as brincadeiras e fomos tomar banho. Um tempinho

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depois, nós nos reunimos no saguão principal. Eles iam

disser o que era a brincadeira noturna.

-O quê será? O que será?-disse Matheus

O monitor chefe explicou como iria ser:

-Vocês vão nos procurar vestidos de monstros e com

essas armas d’água vocês nos molham e ganham um

ponto.

Saímos para procurar com nossas lanternas, a nossa

turma já tinha 5 pontos, até que achamos uma garota

balançando e cantando uma música que não entendemos.

O acampamento a noite era muito escuro tinha

árvores bem estranhas, uma neblina bem densa e muitos

animais bem estranhos, já de dia é bem bonito florido e

animaizinhos bem amigáveis.

Voltando a história a garota disse assim:

- Ontem à noite vocês me deduraram isso não vale

agora vocês vão morrer!

Nós empalidecemos, ela era a menina do quadro,

saímos correndo e fomos até a recepção procurar um

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monitor. Mas não vimos ninguém, eu olhei atrás do balcão

e quase vomitei: o monitor estava morto e sem os olhos,

vimos o celular dele nele tinha a foto de um vulto preto e

quando olhamos para trás lá estava ela com olhos

vermelho-sangue e uma expressão séria. Alice gritou:

-Fujam!!!

Eu peguei minha arma d’água e atirei nela, mas não

serviu para nada a não ser deixar ela ainda mais brava:

-AHHHHHH!!!!! –gritamos

-Vamos nos separar!

Quebrei uma janela, sai correndo. Ela foi atrás do

Carlos, foi aí que chegamos onde eu estou agora.

Lembrei-me de um trecho da história: “e o único

jeito de ela descansar em paz é encontrando o seu

corpo” Caiu a ficha, o corpo dela estava enterrado de

baixo do assoalho do meu quarto. Como descobri? Fácil!

No meu quarto tinha um cheiro podre.

Encontrei todo mundo menos o Carlos, ele ainda

estava fugindo. Então contei meu plano.

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Página 42

Fomos ao meu quarto, quebramos o assoalho e

pegamos o corpo:

- Que coisa pesada!- disse Matheus

- Precisamos tirar isso daqui!-disse Felipe

Logo depois que Felipe disse isso lá estava ela:

-Um já foi... Só faltam sete!

-O que você fez com o Carlos! -eu disse

-Vocês verão...

Ela olhou para seu corpo e disse:

- Não meu corpo!

Não era essa a expressão que eu esperava. Mas fui

para perto dela e disse:

-Lalalalalalalala! Você não me pega!

Ela ficou insana! E começou a correr atrás de mim.

Eu corri até o corpo e pulei por cima dela e ela caiu.

Depois nós carregamos o corpo até o quarto e a

enterramos.

Encontramos Carlos e ligamos para nossos pais e eles

vieram nos buscar.

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Página 43

Ei! Ainda não acabou. Desde esse dia, sempre que

vou dormir, tenho sonhos com a menina que tentou me

matar, agora me agradecendo! E por incrível que pareça

meus amigos também tinham esse mesmo sonho menos o

Carlos que só tem pesadelos!

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RENATA E CAMILLA VÃO PARA A ROMA

Camilla Marini Santaela T. Veraldi

Renata Dizioli Peres

Oi, meu nome é Renata e o meu é Camilla, vamos

contar uma história que foi marcante nas nossas vidas. E

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antes de começar a história precisamos falar algo: somos

feiticeiras porque nossos pais eram de outra dimensão.

Tudo começou em um dia chuvoso, decidimos ir a em

Roma, já estava tudo pago.

Nesse mesmo dia fomos para o aeroporto viajar.

Fomos pegar as viajantes. Fomos sentar, depois de

uma hora eles avisaram no microfone que só iria decolar

depois de cinco horas, por causa da chuva forte. Ficamos

com fome, fomos pegar um lanchinho no caminho

esbarramos com uma gorda chamada Joselfa, ela estava

tooooooooda lambuzada de chocolate, e falou cuspindo:

-Olha por onde andam!

-Foi você que esbarrou na gente! - disse Renata

-Vamos embora logo - disse Camilla

Depois de cinco horas fomos para o avião, lá nos

esbarramos com a Joselfa, ela sentou atrás de nós, ela

não parava de chutar a nossa cadeira, ficou sete horas

nos atormentando e as três horas restantes ficou

dormindo, finalmente.

Page 46: Contos Fantáticos 6o. ano D

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Chegando a Roma nós não sabíamos falar em italiano,

então em um estalo de dedos nós aprendemos, Camilla

disse:

-Ai, eu estou com sede – e em um outro estralo a

água apareceu

-A mãe não deixou usarmos os poderes para

besteiras – disse Renata.

-Mais eu estou com sede!

-Essa é a primeira e última vez!

Fomos para o Hotel e conhecemos a recepcionista do

hotel, ela era simpática e bonita, ela deu a chave do

nosso quarto era 215. Dentro desse quarto tinha: uma

cozinha, um banheiro com banheira e hidromassagem,com

dois chuveiros, dois closets, um quarto com duas camas

de casal, uma sala de TV e um terraço com deck.

Quando entramos no quarto gritamos de tão lindo

que era, e no closet tinha jóias que o hotel tinha

mandado para nós. Também tinha um espelho enorme na

parede.

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Fomos conhecer um pouco a cidade, museus,

restaurantes e shoppings.

Primeiro fomos ao museu, que encontramos 2 dois

meninos muito lindos. Estávamos tirando fotos e andando

de costas, e esbarramos com os meninos do elevador e

sem querer a Renata soltou o feitiço que atingiu a

estátua que criou vida, enquanto uma desenfeitiçava a

outra distraía os garotos.

Conhecemos e fomos almoçar num restaurante

luxuoso. Conhecemos a casa deles em Roma. Depois de

dias marcamos de nos encontrar no shopping e foi lá que

eles nos pediram. Aceitamos.

Fomos para a Fontana de Trevi, para fazer um

pedido e jogar a moeda ao mesmo tempo e treinar

poderes, nos estávamos treinando e o Gabriel e o André

viram e não acreditaram, ficaram bravos porque não

contamos, ficamos muito tristes.

Ficamos durante uma semana implorando para eles

nos perdoarem, mas só depois de um bom tempo eles

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aceitaram que nós somos feiticeiras, de repente nosso

pai chegou e disse:

-As trevas estão a caminho, para pegar vocês,

tomem cuidado, adeus, tchau!

E de repente sumiu. Ficamos um pouco assustadas,

sobre o que as trevas fariam com a gente, então para

relaxar fomos assistir Ela Está de Volta, um filme de

terror. Estávamos assistindo e chegou a parte do posso

e do nada a Anahira estava vindo na nossa direção e saiu

da televisão, ficamos morrendo de medo.

A TV se desligou quando e pé dela estava saindo.

Começamos a rir, e quando ela falou:

-Me ajudem!

-Nem se nós fossemos uma cara boda!

-Vocês vão ver suas caras de pamonha assada!

-Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!

E ficamos correndo em círculos!™

- Camilla, se você não percebe a gente tem poderes!

-Puts, é verdade... Para sempre e Movelisk!

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E lançou o feitiço... e ela voltou para o filme...

Mas quando ela voltou o tempo parou, a água ficou

parada no ar, o relógio parou, estranhamos muito, porque

o feitiço estava certo, e então as trevas apareceram.

-Camillaaa!!! Olha para trás!

-Agora não Re!!!

-As trevas estão atrás de você, como você é

teimosa!!

- Ok! Eu olho... Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Por que

justo hoje?

-Camilla, vamos fazer o feitiço que a mamãe ensinou!

- Mas a essa hora? Está muito cedo!!

- Mais é agora.... Vem vamos nos preparar...

Continua no próximo livro!!!!!!!!!

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A VOLTA DO BONÉ SANGUESSUGA

Bruno Henrique dos Snatos

Caio Rana de Camargo

Leonardo Rodrigues Lamelas

No ano de 1666, um boné chamado Buzzné invadiu os

cérebros e dominou o mundo, mas uma pessoa chamada

Léo não tinha dinheiro para comprar o Buzzné, e esse

menino chamado Léo salvou o mundo.

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Um boné sanguessuga não foi vendido e neste ano

retornou, eu vou contar a história para vocês.

Tudo começou quando o filme Buzzlightyear estreou

e eles lançaram camisas, bonés, bonecos e etc. Todas as

crianças só falavam do filme, um menino rico e mimado

chamado Pedro, foi o primeiro a comprar o Buzzné e mais

tarde muitas outras pessoas o compraram menos três

pessoas chamadas Bruno, Caio e Léo. Os pobres e

valentões, Caio e Bruno decidiram pegar o boné batendo

no Felipe e no Lucas.

As crianças brincavam, mas só podia brincar as

pessoas que tinham o boné. Léo por causa do Buzzné

ficou sem amigos.

Faltavam 5 dias para Halloween e todos quem tinham

os acessórios do Buzzlightyear foram usá-los na noite do

Halloween.

No dia seguinte quase todos tinham suas roupas para

o Halloween menos o Léo, que não tinha nenhum dos

acessórios. Os dias se passaram e chegou na véspera do

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Halloween e o Léo ficou em seu quarto chorando, porque

ele não tinha nenhuma roupa legal para ir ao Halloween.

Seus amigos foram pedir doces na vizinhança, todos

foram com a roupa do Buzzlightyear. No final do

Halloween as crianças ligaram para o Léo. O telefone

tocou e o Léo atendeu com uma voz de choro:

-Léo por que você não foi na rua com a gente?

-Por que eu não tenho fantasia.

-A bobeira você. . . haaaaaa haaaaaaa ploft.

-Alô...não estou gostando da brincadeira.

Ele desligou o telefone e foi para a rua ver se havia

acontecido alguma coisa. Ele viu um zumbi com o buzzné

querendo cérebro, Léo pensou que era seu amigo Bruno:

-Eu sei que é você Bruno- falou assustado- Pensei

que você ia vir de Buzzlightyear

-Cérebro! Cérebro!

E Léo saiu correndo e quando olhou para trás e viu a

toda a rua cheia de zumbis, olhou para seu bolso, viu que

só tinha uma pistola de água que lançava cândida quando.

Page 53: Contos Fantáticos 6o. ano D

Página 53

Começou a atirar os bonés diminuíram. E em vez de falar

cérebro eles falavam doces ou travessuras.

Duas horas depois todo mundo já estava normal.

Mas cuidado o Buzzné ainda existe sugando cérebro

de ratos, insetos ... então se você vir uma barata com

boné use a cândida SIRI.

Page 54: Contos Fantáticos 6o. ano D

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A VOLTA DA GALINHA ASSASSINA 2:

A AVENTURA CONTINUA... Lucas Gigante da Silva

Pedro Leite Amatto

Esqueça tudo o que você viu no capítulo anterior,

agora não é peru é GALINHA!!!

Esse capítulo conta de quando as galinhas dominaram

o mundo.

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Na fazenda do Rio de Janeiro havia uma galinha

chamada Jubiscleusa, que resolve fazer uma revolução

das galinhas.

Eu sei disso, pois sou atualmente escravo delas, não

sei se essa coisa que estou escrevendo chegará até você

mais escrevi pensando em você.

Tudo começou num dia ensolarado em que começou a

revolução das galinhas.

No galinheiro do seu Dorivaldo, havia uma galinha

chamada Aicram, que fez um parto que deu a luz a

Jubiscleusa, que nasceu muito bem.

A vida de Jubiscleusa era baseada em comer,

dormir, conversar com seus amigos e amigas. A vida era

bastante tranqüila no galinheiro do seu Dorivaldo, e

assim permaneceu por cinco anos.

Ela já crescida e amadurecida, havia percebido que

alguns de seus amigos não estavam mais lá, então ela se

perguntou “por que será que alguns de meus amigos não

estão mais aqui?”

Page 56: Contos Fantáticos 6o. ano D

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Depois desse dia sua vida mudou. Ela percebeu que

no galinheiro só havia ela, sua mãe, seu melhor amigo

Miranda e outras três galinhas.

Ao raiar do dia quando acordou sua mãe não estava

mais lá, ela estranhou. Ela ouviu ruídos de sua mãe,

desesperada seguiu os ruídos.

Ao chegar lá só havia seu Dorivaldo e a cabeça de

sua amada mãe. Apavorada pegou a faca do seu Dorivaldo

e escondeu-a debaixo de suas penas.

Inconformada com a morte de sua mãe chorou o

resto do dia e um pouco da noite. Então, Jubiscleusa

resolveu se vingar na mesma noite no horário de Brasília

exatamente às 9: 33 “não podia ser mais tarde, pois já

passou do horário dela dormir”.

Nesse horário se iniciou a vingança de Jubiscleusa.

Ela se aproximou da casa do

Dorivaldo e examinou o terreno, garantida que os

cachorros não estavam lá dirigiu – se para a casa dele.

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Abriu a porta devagar... subiu as escadas... entrou no

quarto dele, puxou sua faca e a encravou no peito do

Dorivaldo.

Estranhou a facilidade com que a faca penetrar em

seu peito. Ouviu um barulho rangido no ar e rapidamente

se esquivou e viu que era o Dorivaldo, Jubiscleusa pensou

rápido e jogou uma saraivada de ovos nele. E pulou para

pegar a faca e se iniciou uma tremenda luta trink, trink,

chup...

Ambos cansados decidiram acabar logo com isso.

- Desista você nunca me vencerá! – Disse Dorivaldo.

- Nunca vou te perdoar seu desgraçado! – Disse

Jubiscleusa inconformada.

Agora os olhos da galinha estavam vermelhos.

Dorivaldo sentiu muito medo e disse:

-Não! Não! Não!!! Houve uma pausa entre os dois.

Acho que o Dorivaldo estava ficando maluco.

- Ah! Ah! Ah! –riu Dorivaldo. – Podemos lutar de igual

para igual.

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Os olhos do seu Dorivaldo estavam brancos, sua

força havia aumentado.

Os dois pularam no meio do ar e fizeram um golpe

mortal. Jubiscleusa ficou bastante machucada na asa

direita e o Dorivaldo estava... estava... estava com a faca

encravada no peito, zangado simplesmente mente disse:

- CATSU!!!

E se iniciou a dominação das galinhas.

Juciscleusa libertou o galinheiro do seu Dorivaldo, já

falecido. Ela mandava no grupo, o grupo se baseado em

Jubiscleusa, a chefe; Miranda seu melhor amigo e

subchefe do grupo; Jubiscleusa Junior, sua irmã e a

herdeira do grupo; e outras 50 galinhas.

Não eram só cinco? Porque elas assaltaram um

caminhão de galinhas. Elas se uniram ao grupo? Claro que

sim!!

Ela continuou a sua dominação no estado de Goiás.

Ela não parou por aí, continuou a libertar todas as

galinhas de galinheiros, fazendas, das casas, caminhões e

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de matadouros de todo o mundo. E as galinhas não me

falaram mais nada e agora elas estão por aí soltas e

vivendo bem e eu como uma galinha!

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UM DIA FORA DE CASA Carolina Mazzetto De A. Fernandes

Cecilia Cristofaro Ribeiro

Olá, meu nome é Carolina, vou contar a vocês uma

história que nunca esqueci, assim como vocês não

esquecerão, ainda guardo os momentos no meu

pensamento.

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Tudo começou em uma noite do mês de novembro.

Eu e meus amigos e amigas, Cecília: a líder de torcida do

colégio, que já tinha levado eu e as minhas amigas para o

estadual, onde ganhamos medalhas de ouro, uma de

minha melhores amigas, morena com os cabelos lisos, de

olhos castanhos escuros e muito simpática, por mais que

fosse muito rica era a mais simpática e engraçada. Cauã:

namorado de Ceci, era loiro de olhos verdes, engraçado,

e também sua segunda paixão eram os esportes. Giulia: a

mais rica das minhas amigas, morena de olhos escuros, e

ao seu lado sempre estava o seu namorado Jonas Manal:

que estava na palma da mão dela, e a mais companheira e

alegre. Dani, era muito inteligente, e super de bem com a

vida, com os cabelos cacheados, mais bonitos que alguém

poderia imaginar, de olhos pretos e muito carinhosa e

compreensiva, ao seu lado tinha seu namorado Rodrigo,

moreno de olhos claros e muito simpático e super Zem

fazia yoga. Maíra: a mais agitada, sempre inventando

passeios e programas legais, de cabelos ondulados,

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curtos, e seus olhos eram castanhos claros ao contrário

de sua namorado Caio, sempre calmo e paciente . Eu, era

a mais descolada, sempre inventando novas tendências

de moda, queria ser estilista, ou terapeuta ocupacional,

de cabelos escuros, e lisos artificialmente, mas muitos

bonitos. Felipe, loiro, alto de olhos claros, muito

simpático e companheiro, estávamos reunidos na sala de

estar da minha casa de campo, em São José dos Campos,

o lugar onde Ceci nasceu.

Como todos que estavam na sala eram ricos e bem

sucedidos, estávamos decidindo onde seria nossa

próxima aventura, já que sempre programávamos

passeios e viagens com a turma.

Decidimos que iríamos para a nossa maior aventura,

que seria em uma floresta mal assombrada no EUA.

Depois de um longa discussão para decidir quem iria

pagar, e onde iríamos pegar o avião, decidimos que

iríamos para o aeroporto particular de Rodrigo, onde

Page 63: Contos Fantáticos 6o. ano D

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iríamos pegar seu jatinho particular pela manhã, então

todos fomos arrumar as malas:

- Ai que saco!- disse Ceci

- O que foi?- respondeu Carol

- Eu não acho os meus pompons!

- Você vai levar pompons pra uma floresta mal

assombrada? - falou Carol

- Eles sempre me deram sorte! Lembra quando a

gente ganhou e campeonato estadual das líderes de

torcida? A gente estava com esses pompons! Além disso,

nunca se sabe quando iremos precisar... não é?

- Tá, eu acho que eu os vi. Estavam na mesa da sala.

- Valeu, vou lá ver.- correu Ceci apressada para

encontrá-los.

- Alguém senta em cima da minha mala, ela está

muito cheia e eu já usei todos os truques pra fechá-la! –

disse Giulia.

-Cara, o que você está levando na sua mala?- Falou

Maíra.

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-Ah só o necessário, os cremes importados, eu tenho

quarenta, mas só trouxe vinte, além das roupas, dos

sapatos, do quite de higiene pessoal e das latinhas de

atum.

- latinhas de atum, mas que gente louca!- disse Dani-

Pra que latinhas de atum?

- Você queria que eu levasse o quê? Papinha de

neném?

- Não, eu queria que você não levasse nada!- disse

Dani

-Bem, eu não conheço nenhuma mestre cuca

francesa entre nós, e geralmente, eu só como a comida

da minha mestre cuca francesa, mas eu abro uma

exceção pro atum.

Enquanto isso no quarto dos meninos...

- Jonas, suas meias fedem!- disse Felipe

-Você esta falando da Meiatrexxmean? A minha

super meia de estimação?

- A meia o que?- perguntou Cauã

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-a Meiatrexxmean! Eu sei o nome é maneiro! Fui eu

que a batizei, quando eu sonhei ouvi vozes “coloca

Meiatrexxmaen na meia, coloca trexxmean”! Aí eu

obedeci o guru, e agora é uma meia mística, toda vez que

eu a coloco, meu pé ganha poderes do avartar e do Youg

You juntos! Tudo por causa do trexxcolar! O guro me deu

no sonho, ele é o colar do chulé místico, por isso não

mexe comigo não! Eu tenho poder do trexxmean! As

Quatro forças do pé irão me ajudar a encontrar o dedão

de ouro.

-cala a boca! Meiameantrexx,uf!!- disse Caio

- é Trexxmean, e é uma coisa muito mística! Na Yoga

eu ouvi falar de um poder místico que ajuda você a ter

forças do além! - disse Rodrigo acreditando em tudo o

que Jonas falou

Depois de uma longa noite arrumando as malas,

fomos para o aeroporto particular de Rodrigo, onde

tomamos um lanchinho na lanchonete, Queijo Queiajal

Page 66: Contos Fantáticos 6o. ano D

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Queijo faro, onde comemos pães de queijo e queijo

minas.

Uma hora depois, partimos para Nova York. Dez

horas depois, quando estávamos em NY, o vôo foi

tranqüilo, o único problema foi que um árabe que estava

sentado ai lado de Jonas se incomodou com os roncos,

puns, arrotos e principalmente com a sua

meiatrexxmean. No final da viagem ele ficou tão bravo

que começou a soltar palavrões em arebesqueies, não me

pergunte que língua é essa, é uma língua somente

conhecida pelos árabes mais claibing raibing da Arábia ...

-Gente vamos logo para a casa, senão não vai dar

mais tempo, e a gente só vai chegar de noite. - disse

Maira

- Deixa meu, veio, a gente vai a noite mermo assim

fica moh ilario!- falou Jonas mano idiotal.

-Humm não acho que isso é uma boa idéia – falou

Carol

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- Cala a boca mina que tu não escolhe nada nessa

parada manotrexx – repondeu Jonas.

-Olha só como você fala com a minha amiga,

cavalheiro mano idiotal.- disse Giulia.

-Tá bom DAMA, minha flor de macieira, mas essa

sua amiga não sabe segurar essa língua imensa!- falou

Jonas-

- Oh cavalheiro, minha flor de maracujá, eu te amo,

mas você tem que tomar chá lalala.

- Eu te vi na janela, vi a imagem dela, tão bela a

cantar versos de amor ao meu pudor, oh amor,não sinta

dor este é fator está no esplendor, tem odor e é um

terror!!- Jonas

-Oh que romântico, só podia ser meu namorado.-

falou Giulia orgulhosa de Jonas.

- Gente, vamos logo!- disse Cecília.

-É, minha gata, você é que manda, minha Cecizinha

linda do meu coração.- disse Cauã, namorado de Ceci.

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- Obrigada amor, mais a gente tem que ir mesmo.-

disse Ceci

-Vamos fazer o que o Jonas falou, ir mais tarde.-

disse Rodrigo

- Ai, posso falar a verdade, é mais legal mesmo ir de

noite, menos pelo fato em que eu tenho que concordar

com o Jonas- Disse Dani a namorada de Rodrigo.

- Então vamos curtir enquanto em quanto a gente

está em NY.- acrescentou Felipe, namorado de Carol.- Eu

ainda quebro a sua cara Jonas! A minha namorada é

demais e você está com inveja.

-Cala a boca! Sua namorada é de menos e você

também, não entendi as gírias. Browww vocês nem são

legais, vocês ainda falam SUPIMPA!!!!!!!!!!!! seus por fora

da jogada. Mano, veio, cara, bode, fecha o bico papagaio,

cada macaco no seu gaio- disse Jonas.

- Gente, chega de briga! A gente tem que ir logo, já

está escurecendo.- disse Dani, a mais inteligente e a

única de cabelos cacheados naturalmente.

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- Você com esses cachinhos parece um anjinho-

disse Rodrigo, totalmente apaixonado e super ZEM em

ioga.

- Vamos, vamos, vamos- disse Carol.

- A limusine já está nos esperando- falou Cecília

complementando o que Carol disse.

Chegando na floresta escura e apavorante, os

morcegos voavam, os lobos uivavam, a lua cheia brilhava

com sua cor sangrenta-, as árvores pareciam nos

observar, e o cheiro do terror corria no ar.

- Cara que catinga!- disse Jonas- Que cheiro de

bode molhado e para completar está com diarréia

- Pára de falar besteira- disse Giulia

- Tá, por você eu paro, por você eu morro minha flor

de macieira.

- Isso é muito estranho- Falou Cecília- a floresta

não parece tão assustadora.

Tudo tornou-se assustador quando avistamos um

velho, muito velho de mais ou menos uns 100 anos, que

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estava sentado em pedaços de um banco, tão velho

quanto sua idade e totalmente ensangüentado, uma parte

de sua face não tinha pele e seu ossos rangiam igual a

melodia da morte e o grito da ressurreição, cada trecho

era como um grito de socorro, como se pedisse para que

o inferno não o acolhesse.