conservaÇÃo e reÚso de Água como instrumentos … · metas de reuso 48 15 20 metas de ......

CIRRA / IRCWR

PRIMEIRO ENCONTRO AIDIS/UCBE SOBRE REÚSO DE ÁGUA – SÃO PAULO 16 DE AGOSTO DE 2010

CONSERVAÇÃO E REÚSO DE ÁGUA COMO INSTRUMENTOS DE GESTÃO

A VISÃO DA INDÚSTRIA

IVANILDO HESPANHOL

PROF. IVANILDO HESPANHOL

GESTÃO AMBIENTAL NO SETOR INDUSTRIAL

PASSADOPASSADO

TENDÊNCIA

ANÁLISE DA GESTÃO AMBIENTAL DAS MAIORES EMPRESAS DO BRASIL – 2007(8)

O MUNDO CORPORATIVO, PARTICULARMENTE O SETOR INDUSTRIAL CONSIDERA A GESTÃO AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO FUNDAMENTAL PARA PROMOVER A SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL.

“COMO EMPRESAS ORGANIZADAS USAM ESTRATÉGIA AMBIENTAL PARA INOVAR, CRIAR VALOR E PRODUZIR VANTAGENS COMPETITIVAS”

“ ECO – IMAGINAÇÃO ”

“ ECO – VANTAGEM ”

“ ECO – IMAGEM ”

(*) ANÁLISE-GESTÃO AMBIENTAL, ANUÁRIO 2007, A GESTÃO AMBIENTAL DAS MAIORES EMPRESAS DO BRASILP.54-195, ISSN 1808-9240, SÃO PAULO;

ECO IMAGEM


412 REGISTROS

44% DAS EMPRESAS SÓ CONTRATAM FORNECEDORES QUE EMPREGAM PROCEDIMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL;

Á47% UTILIZAM FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA;

49% PESQUISAM TECNOLOGIAS PARA REDUZIR AS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

53% POSSUEM ISO 14.001

59% DESENVOLVEM PROGRAMAS DE PLANTIO DE ÁRVORES59% DESENVOLVEM PROGRAMAS DE PLANTIO DE ÁRVORES

61% TÊM METAS DE REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA E ENERGIA ELÉTRICA

81% DECLARAM, NO ORGANOGRAMA, A QUEM CABE A RESPONSABILIDADE SOBRE GESTÃO AMBIENTAL

81% PRATICAM A COLETA SELETIVA DE LIXO.


CONSUMO DE ÁGUA – EM PORCENTAGEM DE EMPRESAS POR ALTERNATIVA. (ANÁLISE GESTÃO AMBIENTAL, ANUÁRIO 2007)

AÇÕES QUE RECONHECEM COMO PRÁTICA

INDÚSTRIA E AGRICULTURA

(%)

SERVIÇOS(%)

COMÉRCIO(%)

MONITORAMENTO COM INDICADORES ESPECÍFICOS

3 51 67

RECICLAGEM 55 17 27

META DE REDUÇÃO 66 45 73

PROGRAMA ESTRUTURADO 38 13 33

CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS

63 52 47

NÃO DESENVOLVEM AÇÕES ESPECÍFICAS

3 18 13


INDÚSTRIA E SERVIÇOS COMÉRCIO

TRATAMENTO DE EFLUENTES – EM PORCENTAGEM DE EMPRESAS POR ALTERNATIVA. (ANÁLISE GESTÃO AMBIENTAL, ANUÁRIO 2007)

AÇÕES QUE RECONHECEM COMO PRÁTICA

INDÚSTRIA E AGRICULTURA

(%)

SERVIÇOS(%)

COMÉRCIO(%)

MONITORAMENTO COM INDICADORES

79 37 53

METAS DE REUSO 4815 20

METAS DE RECICLAGEM 348 7

PROCESSO PARA DIMINUIR Ã

59 23 27GERAÇÃOINVESTIMENTO EM TECNOLOGIA PARA REDUZIR A GERAÇÃO

49 15 27

POSSUEM UNIDADE DE TRATAMENTO

80 40 53

GARANTIA DE CONFORMIDADE LEGAL NO MANUSEIO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO

77 50 53

TRANSPORTE E DESTINAÇÃO

NÃO DESENVOLVEM AÇÕES ESPECÍFICAS

2 24 33

OUTRAS 4 10 0PROF. IVANILDO HESPANHOL

INDÚSTRIA QUÍMICA NACIONAL - REÚSO DE ÁGUA ENTRE 2001 E 2007. (ANÁLISE GESTÃO AMBIENTAL, ANUÁRIO 2007)

31.5

30

35

(%)

23.2 24.4 24.5 24.125

30

e o

tota

l

14.415

20

em s

obre

3.75

10

erce

ntag

e

02001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Pe

Anos


INDÚSTRIA QUÍMICA NACIONAL - REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA ENTRE 2001 E 2007. (ANÁLISE GESTÃO AMBIENTAL, ANUÁRIO 2007)

6.456.5

7

11

12

R$/

ton)

5.56 5.42 5.525.31

5 14 5.5

6

9

10

tam

ento

(R

3/to

n)

9.22

7.95 7.75 7.887 58

5.144.89

4 5

5

7

8

usto

s de

trat

( m3

7.58 7.356.99

4

4.5

6

7

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Cu

Anoságua captada custos de tratamento


INDÚSTRIA QUÍMICA NACIONAL - REDUÇÃO DA GERAÇÃO DE EFLUENTES ENTRE 2001 E 2007. (ANÁLISE GESTÃO AMBIENTAL, ANUÁRIO 2007)

4.193.92

3.493 11 7

7.588.5

3 5

4

4.5

R$/

ton)

o) 3.11 2.952.74

1 89

6.295.89 5

5.566.57

2.5

3

3.5

atam

ento

R

on p

rodu

to

1.895.234.67 4.42 4.11

2 533.544.5

1

1.5

2

usto

s de t

ra

(m3/

to

2.84 2.512001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Cu

Anos

efluentes lançados custos de tratamento


VIABILIDADE INDUSTRIAL

INDÚSTRIA ATIVIDADE PRINCIPAL

3 M do BrasilA i

Indústria QuímicaI dú t i Mi l t ô i

EMPRESAS PAULISTAS COM INVESTIMENTO ELEVADO EM REÚSO INTERNO - 40% A 80% DE REDUÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA

AegisAlpargatas Santistas Têxtil

Alsco Toalheiro BrasilAmBev

AMP do BrasilBrastemp

Indústria MicroeletrônicaFabricação de Tecido Índigo

Lavanderia IndustrialProdução de Bebidas

Terminais, conectores e sistemas de Conexão.Eletrodomésticos

BSH ContinentalBSH Continental

BurigottoCermatex

Coats CorrentesCompanhia Brasileira de Bebidas

Unidade FogõesUnidade Refrigeradores

Carrinhos para bebes e acessóriosIndústria de Tecidos

Indústria TêxtilProdução de Bebidas

ContinentalDaimlerChrysler

Dow QuímicaElekeiroz

Ferro Enamel do BrasilFord Motor Company

EletrodomésticosMontagem de Veículos

Fabricação de Produtos QuímicosIndústria QuímicaIndústria QuímicaIndústria Mecânicap y

Freios VargasINA Brasil

Janssen FarmacêuticaKodak BrasileiraMahle Metal Leve

Maxion Componentes

Sistemas de Freios para VeículosFabricantes de Rolamentos

Indústria FarmacêuticaIndústria FotográficaIndústria MetalúrgicaIndústria MetalúrgicaMaxion Componentes

NaturaPilkington Brasil

Pólo Petroquímico de São PauloReplan / Revap / Petrobrás

RhodiaRohm and Haas Química

Indústria MetalúrgicaIndústria de CosméticosFabricantes de Vidros

Fornecimento de PetróleoRefino de PetróleoIndústria Química

Fabricantes de Produtos QuímicosRohm and Haas QuímicaTRW Automotive

VolkswagenVotorantim

Fabricantes de Produtos QuímicosIndústria MetalúrgicaMontagem de veículos

Indústria de celulose e papel

ESTADO DE SÃO PAULO INDUSTRIAL

130.000 INDÚSTRIAS

8.000 GRANDES E MÉDIAS

SIMULAÇÃO DA COBRANÇA DE 2.311 INDÚSTRIASSIMULAÇÃO DA COBRANÇA DE 2.311 INDÚSTRIAS


BACIA NÚMERO DEINDÚSTRIAS

VOLUMES (M3/ S) DESCARGADE EFLUENTES(M3/ S)ÁGUA

SUPERFICIALÁGUASUBTERRÂNEA

REDEPÚBLICA

TOTAL

DEMANDA DE ÁGUA NO ESTADO DE SAO PAULO – 2311 INDÚSTRIAS

PIRACICABA 440 13,88 0,33 0,70 14,91 11,17

TIETÊ/SOROCABA 383 9,60 0,57 0,22 10,39 7,05

ALTO TIETÊ 593 7,67 1,20 1,17 10,04 7,02

BAIXO TIETÊ 37 1,79 0,03 0,02 1,84 1,62

TIETÊ/BATALHA 19 1,39 0,04 0,09 1,52 1,25

TIETÊ/JACARÉ 77 8,49 0,35 0,01 8,85 6,85

AGUAPEÍ 20 0,76 0,03 0,02 0,81 0,60

PEIXE/STO.ANASTÁCIO 63 0,57 0,22 0,06 0,85 0,55

BAIXOPARANAPANEMA

56 2,72 0,18 0,01 2,91 2,65

ALTO PARANAPANEMA 23 3,48 0,01 0,02 3,51 0,49

RIBEIRA DE IGUAPE 9 1,33 0,00 0,00 1,33 1,32

BAIXADA SANTISTA 43 12 97 0 05 0 20 13 22 10 76BAIXADA SANTISTA 43 12,97 0,05 0,20 13,22 10,76

LITORAL NORTE 1 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

PARAÍBA DO SUL 164 7,20 1,13 0,19 8,52 4,51

MANTIQUEIRA 3 0,04 0,00 0,00 0,04 0,01

ALTO PARDO/MOGÍ 182 5 38 0 17 0 11 5 66 4 93ALTO PARDO/MOGÍ 182 5,38 0,17 0,11 5,66 4,93

SAPUCAÍ/GRANDE 26 0,02 0,04 0,04 0,10 0,08

BAIXO PARDO/MOGÍ 98 24,33 0,51 0,14 24,98 20,11

PARDO/GRANDE 22 1,38 0,03 0,00 1,41 0,70

S JOSÉ DOS 5 0 23 0 00 0 00 0 23 0 20S.JOSÉ DOSDOURADOS

5 0,23 0,00 0,00 0,23 0,20

TURVO/GRANDE 46 1,45 0,16 0,02 1,63 1,51

TOTAIS 2311 104,68 5,05 3,02 112,75 83,47

COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA NO ESTADO DE SÃO PAULO

LEI N0 12 183/29 12 2005

PUF = PUB x ( N N N N )

LEI N0 12.183/29.12.2005DECRETO N0 50.667/30.03.2006

PUF = PUB x ( N1 . N2 . N3 .........Nn)

PUF = PREÇO UNITÁRIO FINAL PUB = PREÇO UNITÁRIO BÁSICONn = COEFICIENTESSS = SOLIDOS SEDIMENTÁVEISCI = CARGA INORGÂNICADBO DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIODBO = DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIODQO = DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO

C CAPTAÇÃO CONSUMO EF UENTES(DBO DQO SS CI)C = CAPTAÇÃO + CONSUMO + EFLUENTES(DBO+DQO+SS+CI)

C = (PUFCAP * QCAP) + (PUFCONS * QCONS ) + (PUFDBO * QDBO * CDBO ) + (PUFDQO * QDQO * CDQO ) +

PUFSS * QSS * CSS )+ (PUFCI * QCI * CCI )PUFSS QSS CSS ) (PUFCI QCI CCI )


• DEMANDA INDUSTRIAL:

SIMULAÇÃO DA COBRANÇA TOTAL NAS 2.311 INDÚSTRIAS

DEMANDA INDUSTRIAL:

– DEMANDA TOTAL 112,75 M3/S

– RETORNO COM EFLUENTE 83,47 M3/S

– CONSUMO 29,28 m3/s

• CAPTAÇÃO E LANÇAMENTO, RIO CLASSE 2 (PL 676/2000):

– PUBCAP = R$ 0 03 / M3 PUF CAP = R$ 0 036 / M3PUBCAP R$ 0,03 / M PUF CAP R$ 0,036 / M

– PUBCON = R$ 0,06 / M3 PUFCON = R$ 0,072 / M3

– PUBDBO = R$ 0,55 / KG PUFDBO = R$ 1,07 / M3

_ PUBCI = R$ 1 a 10/ KG PUFCI = R$ 2,00 / KG

– X1 = 1,2 (INDÚSTRIA); X2 = 1,0 (CLASSE 2); X3 = 1,0 (SAZONALIDADE)

– Y1 = 1,3 (INDÚSTRIA)

– Y2 = 1,5 (CLASSE 2)


POTENCIAL DE REDUÇÃO DOS CUSTOS ASSOCIADOS À COBRANÇA EM FUNÇÃO DO REÚSO

DEMANDA

(M3 / S)

REÚSO

(% DA DEMANDA)

GERAÇÃO DE

EFLUENTES

(M3 / S)

DBO

(KG/(M3 )

CARGA

INORGÂNICA

(KG/M3 )

COBRANÇA

(R$ / DIA)

112,75

0 83,47

0,060 0,195

3.808.446,00

10 72,20 3.321.144,00

20 60,92 2.853.379,00

30 49,64 2.375.665,00

40 38,37 1.898.313,00

50 27,09 1.420.599,00

60 15,82 943.246,00


ELMA CHIPS , ITÚ – PROCESSAMENTO DE BATATA

CAPTAÇÃO DE ÁGUA = 65 M3 / HORA

SISTEMA ATUAL

BATATA DORITOS

DESCAS-CAMEN-

TO

CORTE DEMAIS PROCES-

SOS

DEMAIS PROCES-

SOS

LAVAGEM DO

MILHO

COZIMEN-TO DO MILHO

ETE ETE

CORPO RECEPTOR CORPO RECEPTOR


ELMA CHIPS , ITÚ – PROCESSAMENTO DE BATATA

CAPTAÇÃO DE ÁGUA = 9,75 M3 / HORA REDUÇÃO DE 85 %

SISTEMA COM REÚSO

BATATA DORITOS

DESCAS-CAMENTO

CORTE DEMAIS PROCES-

SOS

DEMAIS PROCES-

SOS

LAVAGEM DO

MILHO

COZIMENTO DO MILHO

ETE ETESTARSTAR

STAR

CORPO RECEPTOR CORPO RECEPTOR


FLUXOGRAMA DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO

EXTRAÇÃO EXTRAÇÃO Í

FILTRAÇÃO - TANQUE DE Ã

DESINFECÇÃO -INÍCIO DA Ã

FILTRAÇÃO - MEMBRANA ÁGUA RE-

1 – ÁGUA ORINDA DO CORTE E LAVAGEM DAS BATATAS

ÇFÍSICA DE AMIDO SÓLIDO-ERA

FÍSICO-QUÍMICA

DE AMIDO FLOTADOR

FILTROS DE AREIA,

CARVÃO ATIVADO E

BAG

REAÇÃO PROCESSO

POA

ULTRAVIOLETAOXIDAÇÃO - OZÔNIO

FILTROS DE AREIA,

CARVÃO ATIVADO BAG

DE OSMOSE REVERSA

ÁGUA REPOTABILI

ZADA

2 – ÁGUA ORIUNDA DO DESCASCAMENTO DAS BATATAS

REMOÇÃO DE

SÓLIDOS GROSSOS -

PENEIRA

CONTROLE DE PH

2 ÁGUA ORIUNDA DO DESCASCAMENTO DAS BATATAS

FILTAÇÃO -FILTROS DE

AREIA, CARVÃO

ATIVADO BAG

DESINFECÇÃO -OZONIO E

ULTRAVIOLETA

REMOÇÃO DE SÓLIDOS

DECANTÁVEIS -DECANTADOR

ÁGUA RE-POTABILI

ZADAROTATIVA

3 – ÁGUA ORIUNDA DA LAVAGEM E COZIMENTO DO MILHO

REMOÇÃO FÍSICO

FILTRAÇÃO -FILTROS DE

INÍCIO DA OXIDAÇÃO

TANQUE DE REAÇÃO

FILTRAÇÃO -FILTROS DE

DESINFECÇÃO -ULTRAVIOLETA

MEMBRANA DE OSMOSE

ÁGUA RE-FÍSICO

QUÍMCA DE SÓLIDOS -FLOTADOR

FILTROS DE AREIA,

CARVÃO ATIVADO,BAG

OXIDAÇÃO - OZONIO

REAÇÃO PROCESSO

POA

FILTROS DE AREIA,

CARVÃO ATIVADO BAG

ULTRAVIOLETA DE OSMOSE REVERSA POTABILI

ZADA


LAUNDRY S. A. – MEDELLIN, COLOMBIA

48.000 CALÇAS “STONE WASHED” POR DIA


PROF IVANILDO HESPANHO

PROF IVANILDO HESPANHOL

TRATABILIDADE, PROJETO E OPERAÇÃO DO SISTEMA DE TRATAMENTO E REÚSO DA INA S.A

SISTEMA EXISTENTE - 26,7 M3 / HORA,



PRIMEIRA FASE - 13 10 M3 / HORAPRIMEIRA FASE - 13,10 M3 / HORA


SEGUNDA FASE - 4,12 M3 / HORA (-84,5%)



CONCLUSÕES

ENORME POTENCIAL DE MERCADO NOS SETORES PÚBLICOS E PRIVADOSPRIVADOS

TRATAMENTO E REÚSO NAS PRÓPRIAS INDÚSTRIAS É MAIS ECONÔMICO DO QUE SISTEMAS PÚBLICOS, TANTO OS POTÁVEIS ,COMO AS ÁGUAS DE UTILIDADE;

SISTEMAS PILOTO PARA AFINAR PROJETOS E REDUZIR CUSTOS DE CAPITAL E DE O&M

VALORIZAÇÃO DA ENGENHARIA


i h @ [email protected]


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