conservaÇÃo de rodovias: estudo de caso nas...

93
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GABRIELA ELISA DE SOUZA MACIEL CONSERVAÇÃO DE RODOVIAS: ESTUDO DE CASO NAS RODOVIAS FEDERAIS DA REGIÃO DE CAMPO MOURÃO - PR CAMPO MOURÃO 2016

Upload: hoangminh

Post on 19-Jan-2019

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

GABRIELA ELISA DE SOUZA MACIEL

CONSERVAÇÃO DE RODOVIAS: ESTUDO DE CASO NAS

RODOVIAS FEDERAIS DA REGIÃO DE CAMPO MOURÃO - PR

CAMPO MOURÃO

2016

GABRIELA ELISA DE SOUZA MACIEL

CONSERVAÇÃO DE RODOVIAS: ESTUDO DE CASO NAS

RODOVIAS FEDERAIS DA REGIÃO DE CAMPO MOURÃO - PR

Trabalho de Conclusão de Curso de graduação, apresentado à disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso 2, do Curso Superior de Engenharia Civil do Departamento Acadêmico de Construção Civil– DACOC – da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR – para obtenção do título de bacharel em engenharia civil. Orientadora: Profa. Dra. Fabiana Goia Rosa de

Oliveira

Co-orientador: Lucas Lauer Verdade

CAMPO MOURÃO

2016

TERMO DE APROVAÇÃO

Trabalho de Conclusão de Curso

Conservação de Rodovias: Estudo de caso nas rodovias Federais da Região de

Campo Mourão- PR

por

Gabriela Elisa de Souza Maciel

Este Trabalho de Conclusão de Curso foi apresentado às 10h20min do dia 17 de

novembro de 2016 como requisito parcial para a obtenção do título de ENGENHEIRO

CIVIL, pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Após deliberação, a Banca

Examinadora considerou o trabalho aprovado.

Prof. Lucas Lauer Verdade Prof. Me. Ewerton Clayton Alves Da Fonseca

( FEITEP )

Co-orientador

( UTFPR )

Prof. Sergio Roberto Oberhauser Quintanilha Braga

( UTFPR )

Prof.ª Dr.ª Fabiana Goia Rosa de Oliveira

(UTFPR) Orientador

Responsável pelo TCC: Prof. Me. Valdomiro Lubachevski Kurta

Coordenador do Curso de Engenharia Civil:

Prof. Dr. Ronaldo Rigobello

A Folha de Aprovação assinada encontra-se na Coordenação do Curso.

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Campo Mourão Diretoria de Graduação e Educação Profissional Departamento Acadêmico de Construção Civil

Coordenação de Engenharia Civil

Dedico este trabalho aos meus pais Adilson e Cássia, aos meus irmãos Cauana e João Neto, pelo amor incondicional e o mais sincero apoio em todos os momentos.

AGRADECIMENTOS

Agradeço em primeiro lugar a Deus, que me acompanha, guiando meus

passos e sempre me dando sabedoria e discernimento em todos os momentos de

minha vida.

Aos meus pais, Adilson e Cássia, por toda educação, amor, carinho que

sempre me ofertaram em todas as etapas de minha vida. Sendo de supra

importância para concretizar esta jornada acadêmica. Aos meus irmãos Cauana e

João Neto, pelo o apoio e carinho e toda a compreensão nesses 5 anos fora de

casa.

Aos meus familiares que me apoiaram e me motivaram, colocando sempre

em suas orações minhas aflições e dificuldades. Minhas avós Luiza e Maria

Aparecida, obrigada pelo colo e pelos quitutes que sempre estavam à minha

espera ao retorno de uma longa temporada em Campo Mourão, meu avô João (in

memorian), que não pôde presenciar essa conquista, mas esteve presente sempre

na minha vida. A todos os tios e tias, primos e primas que estiveram presente

nessa etapa.

Agradeço a todos os meus amigos de Campo Mourão em especial a

Mariana Monção que se fez amiga, irmã e cumplice nessa ardo-a jornada, ao

Giorgie Amorim, por todas as alegrias e choros vividos juntos, a Carla por toda sua

serenidade e abraços que me deram força e pôr fim ao Rodrigo Trani que esteve

presente nessa reta final com toda sua sinceridade, companheirismo, cumplicidade

e amor.

Às minhas amigas Rafaela Monti, Tamara Carvalho e Caroline Moreno, que

se fizeram presente independente da distância, sempre me dando força e carinho.

Agradeço ao engenheiro Gilmar Salomão, pela paciência, dedicação em

transmitir e ensinar toda sua experiência, aos companheiros de Trecho, Patricia

Davi, Jessica Gleriaan, Marcio Peinado, Sidmar, Gilcelene, Quenidi, Junior, Neide e

a todos os outros, por todo companheirismo e compreensão.

À minha orientadora, professora Dra. Fabiana Goia, e ao meu coorientador

Lucas Verdade por todo o conhecimento transmitido e por toda paciência na fase

mais difícil da jornada acadêmica.

Enfim, agradeço à todos os que passaram em minha vida e de certa forma

colaboraram para a realização desta conquista.

“Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.”

(Cora Carolina)

RESUMO

MACIEL,G.E.S. Conservação De Rodovias: Estudo De Caso Nas Rodovias Federais Da Região De Campo Mourão – PR. 2016. 91f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Civil) – Universidade Federal do Paraná, 2016.

A presente pesquisa apresenta o estado de conservação das rodovias federais da região de Campo Mourão no estado do Paraná, que tem como início a explanação da malha rodoviária no estado e o com entendimento dos conceitos de pavimento, sistema de gerência, análise funcional e estrutural que abrange métodos de avaliação, índice de irregularidade e equipamentos utilizados no país. As rodovias na região de Campo Mourão se caracterizam por possuir tráfego intenso, essencialmente, de veículos comerciais. A rede de pavimentos para a qual se fez o estudo é composta por quatro rodovias e está descrita com relação às características estruturais e funcionais dadas pela norma brasileira regulamentada pelo DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura em Transporte). O presente trabalho relata os principais defeitos encontrados nos pavimentos, através da aplicação das normas brasileiras, utilizando-se de levantamento de campo e classificação das rodovias de acordo com o IGG. Os resultados dos levantamentos apresentados evidenciam a situação atual dos pavimentos que são comparados com o projeto original proposto para a execução da manutenção e restauração dos pavimentos abordados, assim determina-se o estado de conservação dos mesmos.

Palavras-chave: defeitos; pavimento; avaliação; sistema de gerência.

ABSTRACT

MACIEL, G.E.S. Conservation Highways: Case Study On Federal Highways In The Region Of Campo Mourão-PR. 2016. 91f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Civil) – Universidade Federal do Paraná, 2016. This research presents the conservation status of federal highways in the region of Campo Mourão in the State of Paraná, which start the explanation of the highway system in the State and with understanding of the concepts of pavement, manages system, structural and functional analysis that covers methods of evaluation index of irregularity and equipment used in the country. The highways in the region of Campo Mourão are characterized by heavy traffic, mainly of commercial vehicles. Flatwork for network which made the study consists of four highways and is described in relation to structural and functional characteristics given by the brazilian standard regulated by the DNIT (National Department of Transport Infrastructure). The present work reports the main defects found on pavements, by brazilian standards, using field survey and classification of highways according to the IGG. The results of the presented surveys show the current situation of floors that are compared to the original design proposed for the implementation of the maintenance and restoration of floors, so the State of conservation of the same. Keywords: defects; pavement; evaluation; management system.

LISTA DE FIGURAS

Figura 1- Mapa Rodoviário Nacional. ............................................................................................ 18 Figura 2: Rodovias sob administração do DNIT. .......................................................................... 19 Figura 3: Administração das Rodovias no Estado do Paraná ..................................................... 20 Figura 4: Estrutura de Pavimento Rígido ...................................................................................... 22 Figura 5: Estrutura de Pavimento Flexível .................................................................................... 23 Figura 6: Distribuição de carga no pavimento rígido e flexível................................................... 24 Figura 7: Níveis de serventia .......................................................................................................... 27 Figura 8: Variação da serventia com o tráfego ou com o tempo decorrido ............................... 28 Figura 9: Desenho esquemático do equipamento conhecido como "Viagraph". ...................... 29 Figura 10: Perfilógrafo do Departamento de Ilinois ..................................................................... 30 Figura 11: Perfilógrafo do Departamento de Transporte da Califórnia Fonte: Bernucci et al.

(2010) apud Bundy .................................................................................................................. 30 Figura 12: Primeiro equipamento utilizado pela AASHO – AASHO rod test profilometer ........ 31 Figura 13: Perfilômetro CHLOE ...................................................................................................... 31 Figura 14: Classificação dos equipamentos ................................................................................. 33 Figura 15: Trinca isolada longitudinal curta ................................................................................. 35 Figura 16: Trinca isolada longitudinal longa ................................................................................ 35 Figura 17: Trinca de retração. ........................................................................................................ 35 Figura 18: Trinca de retração em remendo. .................................................................................. 35 Figura 19: Trinca de bloco com erosão. ........................................................................................ 36 Figura 20: Trinca de bloco .............................................................................................................. 36 Figura 21: trincas tipo couro de jacaré com erosão. ................................................................... 36 Figura 22: trincas tipo couro de jacaré. ........................................................................................ 36 Figura 23: Afundamento por consolidação em trilha de roda. .................................................... 37 Figura 24: Afundamento por consolidação localizado. ............................................................... 37 Figura 25: Afundamento plástico nas trilhas de roda. ................................................................. 37 Figura 26: Corrugação. ................................................................................................................... 38 Figura 27: Escorregamento de massa. .......................................................................................... 38 Figura 28: Escorregamento do revestimento. .............................................................................. 38 Figura 29: Exsudação. .................................................................................................................... 39 Figura 30: Desgaste. ....................................................................................................................... 39 Figura 31: Desagregação. ............................................................................................................... 39 Figura 32: Panela atingindo a base. .............................................................................................. 40 Figura 33: Remendo. ....................................................................................................................... 40 Figura 34: Remendo profundo. ...................................................................................................... 40 Figura 35: Fatores que levam a manutenção do Pavimento. ...................................................... 42 Figura 36: Estrutura do Sistema de Gerência de Pavimentos ..................................................... 42 Figura 37: Trinca interligadas em bloco com erosão acentuada nas bordas das trincas (TBE),

localizada no seguimento 3195 a 3257. ................................................................................ 58 Figura 38: Defeitos existentes entre a estaca 1800 e 1802 .......................................................... 64 Figura 39: Deformações permanentes .......................................................................................... 65 Figura 40: Deformações permanentes, trincas abertas e ruptura do pavimento ...................... 65 Figura 41: Deformações permanentes, trincas abertas e rupturas do pavimento, entre as

estacas 2711 e 2913 ................................................................................................................ 65 Figura 42: Trinca longitudinal, deformações permanentes e ruptura do pavimento. ............... 66 Figura 43:Trinca longitudinal, deformações permanentes e ruptura do pavimento ................. 66 Figura 44: Deformações permanentes e ruptura do pavimento e outras patologias ................ 66

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1: Malha rodoviária estudada na região de Campo Mourão. ......................................... 43 Gráfico 2: Número de defeitos apresentado nas rodovias estudas. .......................................... 51 Gráfico 3: Estado de conservação da BR-158/PR. ....................................................................... 54 Gráfico 4: Estado de conservação da BR-369/PR. ....................................................................... 55 Gráfico 5: Estado de Conservação da pista da direita na BR-272/PR ........................................ 56 Gráfico 6: Estado de Conservação da pista da esquerda na BR-272/PR ................................... 56 Gráfico 7: Estado de conservação do segmento rural da BR-272/PR ........................................ 58 Gráfico 8: Estado de conservação do segmento 1 da BR-487/PR .............................................. 60 Gráfico 9: Estado de conservação do segmento2 da BR-487/PR ............................................... 63 Gráfico 10: Estado de Conservação geral da BR-487/PR ............................................................ 64

LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Resumo da Jurisdição das Rodovias do Estado do Paraná. ...................................... 20 Tabela 2: Extensão das Rodovias estudadas na região de Campo Mourão. ............................. 43 Tabela 3:Condições da superfície do Pavimento. ........................................................................ 45 Tabela 4: Característica funcional da BR-158/PR. ........................................................................ 53 Tabela 5:Característica Funcional BR-369/PR. ............................................................................. 55 Tabela 6: Característica Funcional do segmento urbano na BR-272/PR.................................... 56 Tabela 7: Característica Funcional do segmento rural na BR-272/PR. ....................................... 57 Tabela 8: Característica Funcional do segmento 1 da BR-487/PR. ............................................. 59 Tabela 9: Característica Funcional do segmento 2 da BR-487/PR. ............................................. 60

LISTA DE QUADROS

Quadro 1:Resumo dos Defeitos Segundo a norma DNIT 005/2003. ........................................... 41 Quadro 2: Projeção do tráfego na BR-158/PR. ............................................................................. 47 Quadro 3: Projeção do trafego na BR-369/PR .............................................................................. 48 Quadro 4:Projeção do trafego na BR-272/PR. .............................................................................. 49 Quadro 5: Projeção do trafego da BR-487/PR .............................................................................. 50 Quadro 6: Defeitos identificados nas rodovias. ........................................................................... 52

LISTA DE SIGLAS

A Afundamentos

AASHTO American Association of State Highway And Transportation Officials

ALC Afundamento Por Consolidação Localizada

ALP Afundamento Plastico Localizado

ASSHO American Association of State Highway Officials

ATC Afundamento Por Consolidação Na Trilha De Roda

ATP Afundamento Plástico Na Trilha De Roda

BIT Banco De Informações E Mapas De Transporte

CNT Confederação Nacional Do Transporte

D Desgaste Superficial

DNER Departamento Nacional De Estradas De Rodagem

DNIT Departamento Nacional De Infraestrutura E Transporte

E Escorregamento

EX Exudação

F Fendas

f Flecha

FC-1 Trincas De Classe 1

FC-2 Trincas De Classe 2

FC-3 Trincas De Classe 3

IGG Índice De Gravidade Global

IRI International Roughness Index

J Trinca Interligada Tipo Couro De Jacaré

JE Trinca Tipo Couro De Jacaré Com Erosão Acentuada Nas

Bordas

O Ondulação ou Corrugação

P Panela

R Remendo

RP Remendo Profundo

RS Remendo Superficial

SER Sistema Rodoviário Estadual

SGP Sistemas De Gerência De Pavimentos

SNV Sistema Nacional De Aviação

STH Subtrecho Homogêneo

TB Trinca Interligada de Bloco

TBE Trinca Interligada de Bloco Com Erosão Acentuada Nas

Bordas

TLC Trinca Isolada Longitudinal Curta

TLL Trinca Isolada Longitudinal Longa

TR% Porcentagem da Área do Pavimento que Apresenta Trincas

de Classe 2

TRR Trinca De Retração

TTC Trinca Isolada Transversal Curta

TTL Trinca Isolada Transversal Longa

VSA Valor de Serventia Atual

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 13

2 OBJETIVOS ......................................................................................................... 15

2.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................ 15

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................................. 15 3 JUSTIFICATIVA ................................................................................................... 16

4 REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................... 17

4.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS ............................................................................. 17

4.1.1 Composição da Malha Rodoviária do Estado do Paraná ................................. 19

4.2 PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS .......................................................................... 21

4.2.1 Generalidades e conceitos fundamentais ........................................................ 21

4.3 AVALIAÇÃO DOS PAVIMENTOS ASFÁLTICOS ............................................... 25

4.3.1 Avaliação Funcional ........................................................................................ 26

4.3.1.2 Irregularidade Longitudinal ........................................................................... 29

4.3.2 Avaliação Estrutural ........................................................................................ 33 4.4 DEFEITOS DE SUPERFICIE ............................................................................. 33

4.4.1. Terminologia e tipos de defeitos ..................................................................... 34

4.5. SISTEMAS DE GERÊNCIA DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS ....................... 41

4.5.1 Conceituação dos Sistemas de Gerência de Pavimento ................................. 41 5 MÉTODOS ............................................................................................................ 43

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................ 46

6.1 PERFIL DAS RODOVIAS .................................................................................. 46

6.1.1 BR-158/PR ...................................................................................................... 46

6.1.2 BR-369/PR ...................................................................................................... 47

6.1.3 BR-272/PR ...................................................................................................... 48

6.1.4 BR-487/PR ...................................................................................................... 49

6.2 AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO PAVIMENTO EXISTENTE ............ 50

6.2.1 BR-158/PR ...................................................................................................... 52

6.2.2 BR-369/PR ...................................................................................................... 54

6.2.3 BR-272/PR ...................................................................................................... 55

6.2.4 BR-487/PR ...................................................................................................... 59

6.3 LEVANTAMENTO FOTOGRAFICO DA BR/487-PR .......................................... 64 7 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 68

REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 70

ANEXOS .................................................................................................................. 73

13

1 INTRODUÇÃO

O transporte rodoviário no Brasil passou a ter grande importância da

economia como principal meio de transporte de cargas do interior do país para os

principais centros consumidores e exportação na década de 50, com a implantação

da indústria automobilística. Porém, a ampliação da malha rodoviária ocorreu no

governo Vargas, com a criação do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem

(DNER) em 1937.

Após 30 anos de grandes investimentos em infraestrutura houve uma

estagnação que impediu a ampliação da rede e sua manutenção. Como resultado,

em fins do século XX o setor rodoviário, o mais caro depois do aéreo, respondia por

65% do transporte de cargas e 92% do de passageiros.

Segundo o DNIT (2015), em setembro de 2014, o Brasil possuía 1,7 milhões

de quilômetros de estradas, 12,9% de estradas pavimentadas, e 79,5% de estradas

não pavimentas que são divididas em rodovias municipais, estaduais e federais.

Os pavimentos não são concebidos para durarem eternamente, mas para

um determinado período de tempo ou “ciclo de vida”, com a falta de manutenção

adequada o índice de serventia do pavimento é prejudicado, ocasionando

diminuição do tempo de vida útil da rodovia.

Tal fator encontra-se às sucessivas crises políticas – econômicas

vivenciadas pelo país, em que houve reversão das reservas de investimentos em

infraestrutura. Segundo Albuquerque (2007), outro fator é a falta de planejamento e

capacitação observada nos órgãos responsáveis pela manutenção da malha

rodoviária.

De acordo com Duran (2015), os Sistemas de Gerência de Pavimentos

(SGP) visam à obtenção do melhor retorno possível para os recursos investidos,

provendo pavimentos seguros, confortáveis e econômicos aos usuários. Além disso

representam a possibilidade de se avançar de um esquema de manutenção

planejada, capaz de prolongar a vida útil e garantir padrões mínimos de serviço em

toda a rede, ou seja, uma programação eficiente das atividades de manutenção e

reabilitação, resultante de um Sistema de Gerência de Pavimentos (SGP), pode dar

respostas às questões de como, quando e onde utilizar os recursos financeiros

disponíveis.

14

Diante disso, o presente projeto visou estudar a situação das rodovias

federais na região de Campo Mourão/PR, a fim de avaliar os métodos de

manutenção e reabilitação utilizados nas vias através de estudo de caso.

15

2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Estudar a situação das rodovias federais na região de Campo Mourão/PR, a

fim de avaliar pelo método DNIT o estado de conservação das vias através de

estudo de caso.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Estudar o sistema de gerencia de pavimentos, por meio de levantamento teórico;

Acompanhar o desenvolvimento da manutenção e reabilitação executadas nas

Rodovias Federais da Região de Campo Mourão/ PR;

Realizar análise quanto ao IGG com auxílio de estudo de caso.

16

3 JUSTIFICATIVA

Nos últimos anos o aumento do volume de tráfego da região de Campo

Mourão – PR deve-se a presença de uma intensa indústria agro industrial e de

instituições federais, estaduais e particulares de ensino superior, que levam a alta

rotatividade de veículos às rodovias.

Segundo Duran (2015) uso de um SGP permite, a partir do conhecimento da

condição atual, a previsão da condição futura do pavimento e, assim, a alocação dos

recursos financeiros destinados à preservação da infraestrutura rodoviária de

maneira eficiente. Pavimentos seguros, confortáveis e em ótimas condições de

operação são os principais benefícios esperados por uma sociedade que exige o

retorno do que foi indiretamente investido através de impostos e taxas pagos.

Deste modo, o presente trabalho busca levantar e aprofundar dados sobre o

estado de conservação das rodovias federias da região de Campo Mourão/PR.

17

4 REFERENCIAL TEÓRICO

4.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Até a década de 1950, a economia brasileira se fundava na exportação de

produtos primários, e com isso o sistema de transportes limitou-se aos transportes

fluvial e ferroviário.

As primeiras rodovias brasileiras datam do século XIX, mas a ampliação da

malha rodoviária ocorreu no governo Vargas, com a criação do Departamento

Nacional de Estradas de Rodagem (DNER) em 1937 e, mais tarde, com a

implantação da indústria automobilística, na segunda metade da década de 1950, a

aceleração do processo de industrialização e a mudança da capital federal para

Brasília. A partir daí a rede rodoviária se ampliou de forma notável e se tornou a

principal via de escoamento de carga e passageiros, trouxe prejuízo para as

ferrovias, especialmente na área da indústria pesada e extração mineral.

Segundo o DNIT (2013) na década de 1980, o crescimento acelerado deu

lugar à estagnação. A perda de receitas, com a extinção, em 1988, do imposto sobre

lubrificantes e combustíveis líquidos e do imposto sobre serviços de transporte

rodoviário, impediu a ampliação da rede e sua manutenção. Como resultado, em fins

do século XX o setor rodoviário, o mais caro depois do aéreo, respondia por 65% do

transporte de cargas e 92% do de passageiros.

Segundo o DNIT (2015), em setembro de 2014, o Brasil possuía 1,7 milhões

de quilômetros de estradas, 12,9% de estradas pavimentadas, equivalentes a

221.820 quilômetros e 79,5% de estradas não pavimentas equivalentes a 1.363.740

quilômetros que são divididas em rodovias municipais, estaduais e federais. A Figura

1 apresenta o mapa rodoviário nacional das estradas construídas.

18

Figura 1- Mapa Rodoviário Nacional. Fonte: BIT- Banco de informações e mapas de transporte (2014)

Segundo, DNIT (2013), o Transporte rodoviário de carga no Brasil, possui a

maior representatividade entre os modais existentes, integra todos os estados

brasileiros, sendo adequado para curtas e médias distâncias e se torna de alto custo

para grandes distancias. Possui baixo custo inicial de implantação e alto custo de

manutenção. Devido à grande frota de veículos que utiliza esse meio de transporte

ele se torna muito poluente com forte impacto ambiental, porem apresenta maior

flexibilidade com grande extensão da malha. O Transporte tem como característica,

velocidade moderada e possui baixa capacidade de carga com limitação de volume

e peso.

19

4.1.1 Composição da Malha Rodoviária do Estado do Paraná

A malha rodoviária do Estado do Paraná possui extensão de 120.853,85

quilômetros representando 7,11% da malha nacional. A mesma é constituída por

3,36% de rodovias federais que estão sob administração do DNIT conforme

apresentado na Figura 2, 9,87% de rodovias estaduais e 86,77% de rodovias

municipais.

As rodovias federais são definidas pelo Sistema Nacional de Aviação

(S.N.V.) as rodovias estaduais são definidas pelo Sistema Rodoviário Estadual

(S.R.E.).

Figura 2: Rodovias sob administração do DNIT. Fonte: DNIT (2013)

Na Tabela 1 apresenta-se um resumo com as rodovias do Paraná e sua

jurisdição.

20

Tabela 1: Resumo da Jurisdição das Rodovias do Estado do Paraná.

Fonte: Secretaria De Estado De Infraestrutura E Logística (2015).

As rodovias podem ser administradas pelas instituições públicas

responsáveis - DER (Governo Estadual), DNIT (Governo Federal) ou concedidas à

iniciativa privada (Empresas Concessionárias), vide Figura 3.

Atualmente existem trechos de rodovias federais delegados ao Estado,

sendo que alguns são administrados pelo próprio DER e outros foram concedidos às

Empresas Concessionárias (SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA,

2015).

Figura 3: Administração das Rodovias no Estado do Paraná Fonte: Secretaria de Infraestrutura e Logística (2015).

21

Segundo, a pesquisa realizada em 2015 pela Confederação Nacional do

Transporte – CNT, que tem como objetivo classificar o Estado Geral das rodovias

através da análise do pavimento, a sinalização e a geometrias das via, o Estado do

Paraná possui 10,9% da sua malha em ótimo estado, 36,8% em bom estado, 33,3%

em estado regular, 17% em ruim estado e 2% em péssimo estado de conservação.

4.2 PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS

4.2.1 Generalidades e conceitos fundamentais

A condição do pavimento pelo qual o usuário trafega é de suma importância

para a realização de uma viagem segura e com conforto

O Pavimento, por injunções de ordem técnico-econômicas é uma estrutura de camadas em que materiais de diferentes resistências e deformabilidades são colocados em contato resultando daí um elevado grau de complexidade no que respeita ao cálculo de tensões e deformações e atuantes nas mesmas resultantes das cargas impostas pelo tráfego. (Manual de Pavimentação, 2006, p. 95).

Em geral os pavimentos classificam-se em pavimentos rígidos e pavimentos

flexíveis.

Pavimentos rígidos são aqueles pouco deformáveis, ou seja, possuem uma

camada de rolamento com elevada rigidez em relação às camadas inferiores. São

constituídos por placa de concreto de cimento Portland. De acordo com Durán

(2015, apud OLIVEIRA, 2009) os pavimentos rígidos são projetados em placas com

dimensões e especificações que variam com sua destinação, apoiadas sobre uma

sub-base (ou um reforço do subleito caso seja necessário) e podendo ser do tipo

armado ou protendido com a finalidade de controlar e minimizar os efeitos danosos

das trincas e promover uma transferência do carregamento entre as placas

conforme mostrado na Figura 4.

Nos critérios da FAA (2007), as camadas que conformam um pavimento rígido são as seguintes:

22

a) Placa de PCC: esta camada fornece suficiente suporte estrutural às aeronaves e uma superfície resistente à derrapagem além de evitar possíveis infiltrações de excessos da água superficial na sub-base. b) Sub-base: é a camada que oferece um suporte uniforme para assentar a placa de concreto. A sub-base serve também para controlar a ação destrutiva do gelo, prover drenagem sub-superficial, controlar a expansão do solo do subleito e impedir o bombeamento de partículas finas. Os pavimentos rígidos requerem uma espessura mínima de sub-base de 10 cm. c) Sub-base estabilizada: O benefício estrutural transmitido à seção de pavimento por uma sub-base estabilizada é refletido no módulo de reação do subleito e conferido para a fundação. Assim, todos os pavimentos novos projetados para acomodar aeronaves de peso igual ou superior a 45.000 Kg devem possuir uma sub-base estabilizada. d) Reforço do subleito e Subleito: da mesma forma que os pavimentos flexíveis o subleito é o solo compactado que conforma a fundação do pavimento e o reforço é um solo de boa qualidade que visa melhorar a resistência de subleitos de baixa capacidade de suporte. O subleito recebe poucos esforços de cisalhamento devido à dissipação da energia através da sub-base e a camada de reforço. (Durán, 2015, p.39)

Figura 4: Estrutura de Pavimento Rígido Fonte: Bernucci et al. (2010, p.10).

Segundo, Senço (2008), os pavimentos flexíveis são aqueles que suportam

maiores deformações sem que os mesmos levem ao rompimento. São

dimensionadas normalmente à compressão e à tração na flexão, provocadas pelo

aparecimento das bacias de deformação sob as rodas dos veículos, que levam a

estrutura a deformações permanentes, e ao rompimento por fadiga.

23

As camadas que conformam um pavimento flexível são as seguintes e são

apresentadas na Figura 5:

a) Revestimento ou Camada de Rolamento: é formada por uma mistura betuminosa constituída por agregados selecionados que estão unidos por ligantes betuminosos. As principais funções desta camada são criar uma superfície uniforme, estável, durável, aderente e sem partículas soltas, evitar a entrada de água para as camadas inferiores e resistir ao cisalhamento induzido pelas cargas aplicadas, distribuindo-as nas camadas inferiores. b) Camada de Base: Segundo Balbo (2007), as bases podem ser constituídas por solo estabilizado naturalmente, misturas de solos e agregados (solo-brita), brita graduada, brita graduada com cimento, solo estabilizado quimicamente com ligante hidráulico ou asfáltico, entre outros agentes estabilizadores. Esta camada representa a componente estrutural principal do pavimento, pois tem como função principal distribuir os esforços às camadas inferiores do pavimento e resistir ao cisalhamento evitando assim a consolidação e deformação do pavimento. c) Camada de Sub-base: Esta camada é semelhante à camada de base e é muito utilizada tanto em lugares de baixa temperatura como em locais onde o subleito é de baixa capacidade de suporte. Para as sub-bases podem ser utilizados os mesmos materiais citados para o caso das bases. A sub-base distribui as cargas recebidas pelo subleito, podendo também ter a função de drenagem e prevenir a ação destrutiva do gelo. d) Reforço do subleito: camada de solo de boa qualidade que serve como reforço para um subleito de baixa capacidade de suporte de maneira a receber pressões de menor magnitude, compatíveis com sua resistência. e) Subleito: é o solo natural consolidado e compactado que conforma a fundação da estrutura do pavimento. Uma vez que os esforços de cisalhamento gerados pelo carregamento diminuem com a profundidade dada pela espessura das camadas superiores, o topo do subleito é quem recebe os esforços resultantes da dissipação. (Durán, 2015, p.37-39)

Figura 5: Estrutura de Pavimento Flexível Fonte: Bernucci et al. (2010, p.10).

24

A principal diferença entre os dois tipos de pavimentos reside na forma em

que as cargas atuantes são distribuídas. No caso dos pavimentos rígidos, devido à

elevada rigidez do revestimento em relação às demais camadas da estrutura, as

cargas de superfície são distribuídas numa grande área, aliviando as tensões

transmitidas às camadas subjacentes (BERNUCCI, 2008). Já os pavimentos

flexíveis distribuem gradualmente as cargas numa área mais restrita desde a

superfície até o subleito a través das camadas evitando atingirem as suas

respectivas capacidades de suporte. Na Figura 6 apresenta-se a diferença entre o

tipo de distribuição de carga entre o pavimento rígido e o pavimento flexível.

Figura 6: Distribuição de carga no pavimento rígido e flexível Fonte: DNIT(2013)

A finalidade principal da pavimentação é garantir aos seus usuários conforto

ao rolamento, segurança e trafegabilidade em qualquer época do ano e condições

climáticas. Segundo Senço (2008), para atender esses requisitos há a necessidade

de estudo de viabilidade detalhado das propriedades, baseando-se na comparação

dos custos e benefícios.

De acordo com Bernucci et al. (2010), o desafio de projetar um pavimento

está na dificuldade de gerar uma obra de engenharia que atenda aos requisitos

estruturais e funcionais de forma econômica.

Para o usuário a característica mais importante do pavimento é o estado da

superfície, pois as irregularidades são facilmente percebidas e sentidas,

prejudicando o conforto do mesmo e consequentemente afeta os veículos de forma

a acarretar maiores custos operacionais, relacionados a gastos com combustíveis,

25

com manutenção da frota, aumento de tempo de viagem, entre outros. Assim ao

atender o quesito conforto economiza-se nos custos de transporte. Nesse sentido

planejamento e a gerência de pavimentos e manutenção são de suma importância.

4.3 AVALIAÇÃO DOS PAVIMENTOS ASFÁLTICOS

A avaliação de pavimentos tem como conceitos associados:

Serventia: qualidade do pavimento, num determinado instante, quanto aos aspectos para o qual foi construído em relação ao conforto ao rolamento e segurança;

Desempenho: variação da serventia ao longo do tempo (ou do tráfego) de uso do pavimento;

Gerência: administração, gestão e otimização dos recursos aplicada ao planejamento, projeto, construção, manutenção e avaliação dos pavimentos;

Restauração: conjunto de operações destinadas a restabelecer na íntegra ou em parte as características técnicas originais de um pavimento (intervenções); incluem as ações de manutenção denominadas preventivas e reforço;

Manutenção preventiva: operação de correções localizadas que não atingem a maioria da superfície do pavimento, repondo pequena parcela da condição de serventia;

Reforço: operação de restauração onde se aproveita o valor residual da estrutura do pavimento e acrescenta-se nova camada de mistura asfáltica (também dito recapeamento). Atualmente, pode incluir a fresagem de parte do revestimento antigo além da colocação de nova camada estrutural de revestimento ou camadas de reposição de conforto ao rolamento;

Reconstrução: operação de refazer o pavimento, no todo desde o subleito, ou mais comumente atualmente a partir da sub-base por retirada total dos materiais de base e revestimentos antigos e substituição por novos materiais ou por reciclagem dos mesmos sem ou com adição de estabilizantes tais como asfalto-espuma, cimento Portland ou cal hidratada. Após a reciclagem constrói-se nova capa asfáltica como revestimento. (BERNUCCI et al., 2010, p.441).

26

4.3.1 Avaliação Funcional

4.3.1.1 Conceito de serventia e desempenho

A avaliação funcional de um pavimento relaciona-se a determinação da

capacidade de desempenho funcional momentânea, serventia, que o pavimento

proporciona ao usuário, ou seja, o conforto em termos de qualidade de rolamento.

Assim, refere-se à capacidade do pavimento de satisfazer sua função principal, que

é a de fornecer superfície com serventia adequada em termos de qualidade de

rolamento.

Os Pavimentos não são concebidos para durarem eternamente, mas para um determinado período de tempo ou “ciclo de vida”. Durante este ciclo, o pavimento inicia a sua vida em uma condição perfeita até alcançar uma condição ruim. O decréscimo da condição ou da “serventia” do pavimento ao longo do tempo é conhecido como desempenho (Departamento Nacional de Estrada e Rodagem, 1998, p.15).

“Portanto, serventia é definida como o grau com que o pavimento atende aos

requisitos de conforto ao rolamento e segurança, nas condições operacionais da via

em um determinado momento de sua vida de serviço.” (NAKAHARA, 2005).

Segundo Bernucci et al. (2010), o primeiro método estabelecido de forma

sistemática para a avaliação funcional foi o da serventia de um dado trecho de

pavimento, concebida por Carey e Irick (1960) para as pistas experimentais da

AASHO (American Association of State Highway Officials, hoje AASHTO, (American

Association of State Highway and Transportation Officials). No Brasil o

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) também adota o

valor de serventia atual (VSA), que consiste em um método de avaliação subjetiva,

em que a atribuição numérica compreendida em uma escala de 0 a 5, dada pela

média de notas de avaliadores para o conforto ao rolamento de um veículo

trafegando em um determinado trecho, em um dado momento da vida do pavimento.

Esta escala compreende cinco níveis de serventia, conforme expresso na Figura 7.

27

Figura 7: Níveis de serventia Fonte: DNIT 009/2003 – PRO

No geral o VSA é elevado logo após a construção do pavimento, quando

bem executado, pois este exibe uma superfície suave, praticamente sem

irregularidades. A condição de perfeição, sem qualquer irregularidade (VSA = 5), não

é encontrada na prática, porém, com o aprimoramento das técnicas construtivas, é

possível obter nos dois tipos de pavimento valores iniciais mais próximos da nota 5.

Portanto, o VSA, logo após o término da construção do pavimento, depende muito

da qualidade executiva e das alternativas de pavimentação selecionadas.

O VSA do pavimento diminui com o passar do tempo por dois fatores

principais: o tráfego e as intempéries. A curva de serventia, com tempo decorrido de

utilização da via, é mostrada esquematicamente na Figura 8.

28

Figura 8: Variação da serventia com o tráfego ou com o tempo decorrido Fonte: Bernucci et al. (2010)

Todos os veículos que passam pelo trecho são “registrados” na estrutura

uma vez que cada passagem de carga contribui incrementalmente para o estado de

deterioração do pavimento. Portanto, a superfície sofre alterações que deterioram

seu estado de superfície e causam desconfortos crescentes aos usuários. Os

veículos, principalmente os caminhões e ônibus, ao trafegarem sobre as

irregularidades (depressões, corrugações, trilhas de rodas, entre outras), têm sua

carga estática acrescida devido a efeitos dinâmicos e que atuam por um período

curto de tempo nas proximidades da irregularidade (FERNANDES JR.; BARBOSA,

2000). O aumento na magnitude de solicitação intensifica de forma não linear a

progressão dos defeitos, acentuando-os e provocando um aumento na

irregularidade da superfície ou queda da serventia.

O clima contribui para a aceleração da deterioração do pavimento uma vez

que a água da chuva pode provocar queda de capacidade de suporte. Como

consequência, a estrutura ao ser solicitada pelo tráfego sofre maiores

deslocamentos, provocando maiores danos estruturais e de superfície. O pavimento

já trincado na superfície facilita a entrada de água. Com a evolução das trincas, o

decréscimo do valor de serventia é ainda mais acentuado. A temperatura também

afeta o comportamento dos materiais (BARELLA 2008).

29

4.3.1.2 Irregularidade Longitudinal

Segundo Barella (2008) “A irregularidade longitudinal de um pavimento

representa o conjunto dos desvios indesejáveis de sua superfície, que atrapalha o

rolamento rápido e suave dos veículos, gera insegurança e onera seus usuários,

além de acelerar a degradação do pavimento”.

Existe um índice internacional para a medida da irregularidade, designado

de IRI – International Roughness Index, que é um índice estatístico, expresso em

m/km, que quantifica os desvios da superfície do pavimento em relação à de projeto.

O IRI tem sido utilizado como ferramenta de controle de obras e aceitação de

serviços em alguns países.

A irregularidade longitudinal é medida ao longo de uma linha imaginária,

paralela ao eixo da estrada e, em geral, coincidente com as regiões de trilhas de

roda, podendo em alguns casos haver o interesse de melhor detalhar o perfil,

levantando-o em diversas linhas paralelas imaginárias. A linha de levantamento

longitudinal possui uma largura variável de alguns milímetros a centímetros e

depende do tipo de equipamento empregado.

Em uma breve retrospectiva histórica temos a evolução dos equipamentos

utilizados para a medição de irregularidade longitudinal:

Por volta de 1900: Viagraph, esquema representado na Figura 9;

Figura 9: Desenho esquemático do equipamento conhecido como "Viagraph". Fonte: Barrella,( 2008).

Década de 1920: Perfilógrafo do Departamento de Transportes de Ilinois –

baixa velocidade de operação, conforme representado na Figura 10;

30

Figura 10: Perfilógrafo do Departamento de Ilinois Fonte: Bernucci et al. (2010) apud (Carey, Huckind e Leathers, 1962).

1958: Perfilógrafo do Departamento de Transportes da Califórnia – baixa velocidade

de operação, representado na Figura 11;

Figura 11: Perfilógrafo do Departamento de Transporte da Califórnia Fonte: Bernucci et al. (2010) apud Bundy

Final da década de 1950 e início da década de 1960: primeiro equipamento

utilizado pela AASHO – AASHO rod test profilometer, representado na Figura

12;

31

Figura 12: Primeiro equipamento utilizado pela AASHO – AASHO rod test profilometer Fonte: Bernucci et al. (2010) apud Bundy

Criação do primeiro perfilógrafo destinado à avaliação mais extensiva das

irregularidades, e não só pesquisa, conhecido como perfilômetro CHLOE,

representado na Figura 13;

Figura 13: Perfilômetro CHLOE Fonte: Bernucci et al. (2010) apud Bundy

32

Segundo o DNER (1998) para o levantamento da irregularidade longitudinal

é utilizado diversos equipamentos ou processos classificados em quatro grupos:

a) Sistemas de medidas diretas do perfil: Envolvem medidas diretas ou manuais da geometria vertical do pavimento, mediante emprego de equipamentos de topografia ou instrumentos adequados. Os resultados obtidos devem ser processados para fornecer valores estatísticos indicativos de irregularidade. Como exemplo, tem-se:

Método de Nível e Mira

Abay Beam do TRRL b) Sistemas de medidas indiretas do perfil:

Executam medidas mecanizadas do perfil da via. Os dados resultantes devem ser processados para fornecer valores como amplitude de onda, coeficiente de regularidade, etc.. Como exemplos, tem – se:

Perfilômetro Dinâmico de superfície - GMR

Perfilômetro AASHTO

Perfilômetro CHLOE

Merlin do TRRL c) Sistemas baseados na reação do veículo:

Também conhecido como sistemas medidores tipo-resposta, baseiam-se em instrumentos que determinam a cumulativamente os movimentos relativos entre o eixo traseiro do veículo e sua carroceria, a partir do que, estatisticamente, pode–se caracterizar a irregularidade. Os sistemas tipo-resposta mais conhecidos são:

Rugosímetro BPR

Maysmeter

Bump Integrator

Integrador de deslocamentos lineares sul-africano (LDI)

PCA rodmeter

Sistema IPR-USP d) Sistemas de medida com sonda sem contato:

Baseiam-se na reflexão de uma onda sonora ou raio laser emitido por um dispositivo situado sob o veículo. São exemplos deste sistema:

Perfilômetro “laser” do TRRL

Perfilômetro “acústico” da Universidade FELT

Perfilômetro PRIMAL

Perfilômetro K.J. Law Inc.

De acordo com Bernucci et al. (2010) apud (Sayers e Karamilhas, 1998) a

classificação dos equipamentos empregados de acordo com o esquema

apresentado na Figura 14.

33

Figura 14: Classificação dos equipamentos Fonte: Adaptado de Bernucci et. al. (2010)

4.3.2 Avaliação Estrutural

A avaliação estrutural é a determinação da capacidade de desempenho

estrutural, que por sua vez é a capacidade do pavimento de manter sua integridade

estrutural. Portanto consiste na análise das medidas de deslocamentos verticais

recuperáveis da superfície do pavimento quando submetido a determinado

carregamento.

4.4 DEFEITOS DE SUPERFICIE

Os defeitos de superfície são os danos ou deteriorações na superfície dos

pavimentos asfálticos que podem ser identificados a olho nu e classificados segundo

a terminologia normatizada pela norma - DNIT 005/2003-TER-DNIT, 2003 a.

Segundo, Bernucci et al. (2010), a avaliação dos defeitos ocorrentes na

superfície é a informação mais importante para a definição da condição de um

pavimento, podendo aparecer precocemente, devido a erros ou inadequações, ou a

médio ou ainda em longo prazo, devido à utilização pelo trafego e efeitos das

intempéries. Os defeitos podem ser classificados em duas classes:

Classe estrutural: relacionado com a perda da capacidade do pavimento

suportar cargas solicitantes.

34

Classe funcional: relacionado com a qualidade de rolamento e segurança do

pavimento.

4.4.1. Terminologia e tipos de defeitos

Atualmente existem vários manuais ou catálogos de identificação de

defeitos, (nacional e internacional), com bons níveis de padronização entre eles

como o manual da AASHTO e a norma DNIT 005/2003-TER-DNIT, 2003ª que será

utilizada neste trabalho.

Os tipos de defeitos, segundo a norma brasileira são: fendas (F);

afundamentos (A); ondulação ou corrugação (O); escorregamento (E); exudação

(EX); desgaste (D); panela ou buraco (P); remendo (R), conforme apresentado nas

Figuras 15 a 34.

As fendas são quaisquer descontinuidades na superfície do pavimento, que

conduza a aberturas de menor ou maior porte, apresentando-se sob diversas

formas:

Fissura: fenda inicial de largura capilar posicionada longitudinal,

transversal ou obliquamente ao eixo da via que ainda não causam

problemas funcionais ao revestimento.

Trinca: Fenda existente no revestimento, facilmente visível a olho nu,

com abertura superior à da fissura, podendo apresentar-se sob a

forma de trinca isolada ou trinca interligada.

o Trinca isolada podem ser transversais curtas (TTC) ou

transversais longas (TTL), longitudinais curtas (TLC) ou

longitudinais longas (TLL), ou ainda de retração (TRR).

.

35

Figura 15: Trinca isolada longitudinal curta Fonte: Bernucci et al. (2010)

Figura 16: Trinca isolada longitudinal longa Fonte: Bernucci et al. (2010)

Figura 17: Trinca de retração. Fonte: Bernucci et al. (2010)

Figura 18: Trinca de retração em remendo. Fonte: Bernucci et al. (2010)

o Trincas interligadas são subdivididas em: trincas de bloco (TB)

quando tendem a uma regularidade geométrica, ou ainda

(TBE) quando as trincas de bloco apresentam

complementarmente erosão junto às suas bordas; ou trincas

tipo couro de jacaré (J) quando não seguem um padrão de

reflexão geométrico de trincas como as de bloco e são

comumente derivadas da fadiga do revestimento asfáltico, ou

ainda (JE) quando as trincas tipo couro de jacaré apresentam

complementarmente erosão junto às suas bordas.

36

Figura 19: Trinca de bloco com erosão. Fonte: Bernucci et al. (2010).

Figura 20: Trinca de bloco Fonte: Bernucci et al., ( 2010).

Figura 21: trincas tipo couro de jacaré com erosão. Fonte: Bernucci et al. (2010).

Figura 22: trincas tipo couro de jacaré. Fonte: Bernucci et al. (2010).

Afundamento é a deformação permanente caracterizada por depressão da

superfície do pavimento, acompanhada, ou não, de solevamento, podendo

apresentar-se sob a forma de afundamento plástico ou de consolidação.

Afundamento por consolidação, quando as depressões ocorrem por

consolidação diferencial, podendo ser localizado (ALC) quando a

extensão não supera 6m, ou longitudinal nas trilhas de roda (ATC) no

caso que exceda 6m de extensão.

37

Figura 23: Afundamento por consolidação em trilha de roda. Fonte: Bernucci et al. (2010).

Figura 24: Afundamento por consolidação localizado. Fonte: Bernucci et al. (2010).

Afundamentos plásticos, quando as depressões são decorrentes

principalmente da fluência do revestimento asfáltico, podendo ser

localizado (ALP) ou longitudinal nas trilhas de roda (ATP). Em geral,

neste último tipo de afundamento, há certa compensação volumétrica,

com solevamento da massa asfáltica junto às bordas do

afundamento.

Figura 25: Afundamento plástico nas trilhas de roda. Fonte: Bernucci et al. (2010).

As ondulações são deformações transversais ao eixo da pista, em geral

decorrentes da consolidação diferencial do subleito, com depressões intercaladas de

elevações com comprimento de onda entre duas cristas da ordem de metros.

38

Diferente das corrugações apresenta comprimento de onda de ordem de alguns

centímetros ou dezenas de centímetros Ambas são classificadas pela letra (O) na

norma brasileira, embora sejam decorrentes de fenômenos diferentes.

Figura 26: Corrugação. Fonte: Bernucci et al. (2010).

O escorregamento é o deslocamento do revestimento em relação à camada

subjacente do pavimento, com aparecimento de fendas em forma de meia-lua.

Figura 27: Escorregamento de massa. Fonte: Bernucci et al. (2010).

Figura 28: Escorregamento do revestimento. Fonte: Bernucci et al. (2010).

39

A exsudação é caracterizada pelo excesso de ligante betuminoso na

superfície, ocasionando o surgimento de manchas escurecidas, decorrente em geral

pela migração do ligante através do revestimento.

Figura 29: Exsudação. Fonte: Bernucci et al. (2010).

O desgaste ou ainda desagregação decorre do desprendimento de

agregados da superfície caracterizado por aspereza superficial do revestimento e

provocado por esforços tangenciais causados pelo tráfego.

Figura 30: Desgaste. Fonte: Bernucci et al. (2010).

Figura 31: Desagregação. Fonte: Bernucci et al. (2010).

A panela ou buraco é uma Cavidade que se forma no revestimento por

diversas causas (inclusive por falta de aderência entre camadas superpostas,

40

causando o desplacamento das camadas), podendo alcançar as camadas inferiores

do pavimento, provocando a desagregação dessas camadas.

Figura 32: Panela atingindo a base. Fonte: Bernucci et al. (2010).

O remendo é um tipo de defeito apesar de estar relacionado a uma

conservação da superfície e caracteriza-se pelo preenchimento de panelas ou de

qualquer outro orifício ou depressão com massa asfáltica, podendo apresentar-se

sob a forma de remendo superficial (RS) e remendo profundo (RP) que há

substituição do revestimento e, eventualmente, de uma ou mais camadas inferiores

do pavimento.

Figura 33: Remendo. Fonte: Bernucci et al. (2010).

Figura 34: Remendo profundo. Fonte: Prefeitura de Horizontina (2014).

41

No Quadro 1 são apresentadas a classificação das trincas e a codificação

adotada para todos os defeitos definidos na norma brasileira.

4.5. SISTEMAS DE GERÊNCIA DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS

4.5.1 Conceituação dos Sistemas de Gerência de Pavimento

Como definido anteriormente neste trabalho o sistema de pavimento nada

mais é que um conjunto de componentes que interagem entre si. Os componentes

FI - - -

Curtas TTC FC-1 FC-2 FC-3

Longas TTL FC-1 FC-2 FC-3

Longitudinais curtas TLC FC-1 FC-2 FC-3

Longitudinais longas TLL FC-1 FC-2 FC-3

Sem erosão acentuada nas

bordas das trincas J - FC-2

Com erosão acentuada nas

bordas das trincasJE - - FC-3

Sem erosão acentuada nas

bordas das trincas TB - FC-2

Com erosão acentuada nas

bordas das trincasTBE - - FC-3

Local

da Trilha

Local

da Trilha

CODIFICAÇÂOOUTROS DEFEITOS

RP

Devido a fluência plástica de uma ou mais camadas do

pavimento ou do subleleito

Devido a fluência plástica de uma ou mais camadas do

pavimento ou do subleleito

Devido à consolidação diferencial ocorrente em camadas

do pavimento ou do subleito

Devido à consolidação diferencial ocorrente em camadas

do pavimento ou do subleito

Ondulação/Corrugação - Ondulações Transversais causadas por instabilidade da mistura betuminosa constituinte

do revestimento ou da base

Escorregamento (do revestimento betuminoso)

Exsudação do ligante betuminoso no revestimento

Desgaste acentuado na superficie do revestimento

"Panelas" ou buracos decorrentes da desagregação do revestimento e ás vezes de camadas inferiores

Remendo Superficial

Remendo ProfundoRemendos

CLASSE DAS FENDAS

ALP

ATP

ALC

ATC

O

E

EX

D

P

RS

Afundamento

Plástico

De Consolidificação

FC-2 FC-3

Trincas Interligadas Bloco

Trincas no

revestimento não

atribuidas ao

fenômeno da fadiga.

Trincas Isoladas Devido à retração térmica ou dissecação da

base (solo-cimento) ou do revestimentoTRR FC-1

FISSURAS

Trincas no

revestimento geradas

por deformação

permanente excessiva

e/ou decorrentes do

fenômeno de fadiga.

Trincas Isoladas

Transversais

Longitudinais

Trincas Interligadas Jacaré

DEFEITOSCODIFICAÇÂO

FENDAS

Quadro 1:Resumo dos Defeitos Segundo a norma DNIT 005/2003. Fonte: DNIT (2003)

42

deste sistema são submetidos a fatores externos, como o tráfego, as condições

ambientais, a fim de serem necessárias às operações de manutenção, conforme

mostrado na Figura 35.

Figura 35: Fatores que levam a manutenção do Pavimento. Fonte: Autoria Própria.

Diferente do sistema de pavimentos que relativamente é de fácil

compreensão o sistema de gerência de pavimentos (SGP) requer uma atenção

maior, pois o mesmo é um conjunto amplo e coordenado de atividades integradas

com planejamento, projeto, construção, manutenção, avaliação e pesquisa,

associados a um banco de dados, objetivando aperfeiçoar os recursos para o

estabelecimento de programas de manutenção, proporcionando conforto e

segurança ao usuário (HASS, 1994). A Figura 36, a seguir, ilustra adequadamente

como se estrutura um Sistema de Gerência de Pavimentos.

Figura 36: Estrutura do Sistema de Gerência de Pavimentos Fonte: Visconti (2000)

Pavimento TrafegoMeio

Ambiente

Manutenção, Restauração, Reconstrução

43

5 MÉTODOS

Para alcançar o objetivo proposto, foi utilizado o método de pesquisa

documental, que envolveu revisão bibliográfica por meio de consulta a artigos

técnicos nacionais, dissertações, teses e trabalhos de conclusão de curso.

Em um segundo momento, foi realizado o levantamento dos defeitos nas

rodovias federais da região de Campo Mourão, com o auxílio do formulário de

Inventário do estado da superfície do pavimento presente na norma DNIT 006/2003

– PRO: Avaliação objetiva da superfície de pavimentos flexíveis e semi - rígidos –

Procedimentos e apresentado no Anexo deste trabalho.

As rodovias estudadas neste trabalho são as: BR-158/PR; BR-272/PR; BR-

369/PR e BR-487/PR, que totalizam 177,4 km de malha rodoviária, apresentadas na

Tabela 2 com suas extensões e no Gráfico 1 é apresentado o percentual da malha

estudada.

Tabela 2: Extensão das Rodovias estudadas na região de Campo Mourão.

Rodovias Extensão

(km) Percentual

BR-158 4,5 3%

BR-369 4,4 2%

BR-272 71,6 40%

BR-487 96,9 55%

Total 177,4 100%

Fonte: Autoria Própria.

Gráfico 1: Malha rodoviária estudada na região de Campo Mourão. Fonte: Autoria Própria.

3% 2%

40%55%

Malha Rodoviária

BR-158 BR-369 BR-272 BR-487

44

O levantamento foi realizado através de visitas técnicas nas rodovias,

identificando-se os defeitos compreendidos em todas as faixas de rolamento do

trecho em questão, para a determinação das ocorrências aparentes nas superfícies

dos pavimentos asfálticos e as deformações permanentes observadas nas trilhas de

roda.

Para que a análise do pavimento fosse mais precisa, dividiu-se cada trecho

de rodovia em subtrechos homogêneos (STH’s), que são, por definição, segmentos

dentro dos quais se espera um desempenho uniforme tanto para o pavimento

existente como para o pavimento após a restauração.

De acordo com a NORMA DNIT 006/2003 – PRO, essa avaliação consiste

na observação dos defeitos existentes em estações de ensaios com seis metros de

extensão e largura igual à seção da faixa de rolamento e determinação das flechas,

em milímetros, nas trilhas de roda externa e interna nas mesmas. Ressalta-se que

os seguintes tipos de defeitos foram ser considerados nas vistas técnicas:

Tipo 1 – Trincas Classe 1 (FC-1) - FI, TTC, TTL, TLC, TLL e TRR;

Tipo 2 – Trincas Classe 2 (FC-2) – J e TB;

Tipo 3 – Trincas Classe 3 (FC-3) – JE e TBE;

Tipo 4 – Afundamento (ALP e ATP);

Tipo 5 – Ondulação e Panelas (O e P);

Tipo 6 – Exudação (EX);

Tipo 7 – Desgaste (D);

Tipo 8 – Remendos.

Para as rodovias em questão, o espaçamento entre a superfícies de

avaliação foi de 20 metros ao longo do mesmo.

Após os defeitos serem catalogados, foi calculado o IGG - Índice de

Gravidade Global, TR % (porcentagem da área do pavimento que apresenta trincas

de classes 2 e 3) e o IRI (international roughness index) segundo as instruções da

Norma DNIT 006/2003 - PRO, para assim classificar o estado das rodovias de

acordo com a Tabela 3, que foi baseada nos limites contidos na norma brasileira.

45

Tabela 3:Condições da superfície do Pavimento.

Conceito IRI

(m/km) IGG TR

Ótimo 1-1,9 0-20 0-2

Bom 1,9 - 2,7 20-40 2-5

Regular 2,7 - 3,5 40-80 5-10

Mau 3,5 - 4,6 80-150 10-25

Péssimo > 4,6 >160 >25

Fonte: Adaptado da Norma DNIT 006/2003 – PRO.

Foi executado também o levantamento fotográfico de alguns defeitos na BR-

487/PR e de algumas intervenções realizadas pela empresa detentora do contrato

de conservação das rodovias.

46

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram estudadas 4 rodovias federais na região de Campo Mourão, a fim de

avaliar-se o estado de conservação das mesmas.

De modo resumido, apresenta-se a seguir uma análise descritiva para cada

rodovia.

6.1 PERFIL DAS RODOVIAS

6.1.1 BR-158/PR

A BR-158/PR, trecho Divisa PR/SP – Divisa PR/SC, subtrecho do

Entroncamento com a BR-272/PR, Anel Viário de Campo Mourão até a Avenida

Comendador Norberto Marcondes, km 0,000 ao km 4,500, extensão de 4,500 km,

pista simples, código PNV 158BPR9010, é um acesso em direção ao centro da

cidade de Campo Mourão. Apresenta característica semiurbana com conflitos

inerentes a segmentos desse tipo.

De concordo com pesquisa realizada em de 2012 pela empresa

responsável pela rodovia, o que se refere às contagens classificatórias/volumétricas,

informa-se que considerando a vida total de projeto estimado em 13 anos, de 2012 a

2024, o Quadro 2 apresenta a projeção do tráfego do período, considerando – se

todos os tipos de veículos pesquisados.

47

Quadro 2: Projeção do tráfego na BR-158/PR. Fonte: Strata Engenharia (2013).

6.1.2 BR-369/PR

A BR-369/PR, trecho: Divisa PR/SP – Entr BR-277/467 (Cascavel),

subtrecho: Acesso Oeste de Campo Mourão - Entroncamento com BR-487 (B) em

Campo Mourão, km 0,000 ao km 4,400, extensão de 4,400, pista simples, códigos

PNV 369BPR9010 é uma rodovia interestadual com grande importância grande para

o Estado do Paraná porque interliga as duas regiões mais produtivas, em termos do

agronegócio de exportação de grãos, que são as regiões norte e o oeste. Com a

implantação e pavimentação do Contorno Leste de Campo Mourão, desviando – se

o tráfego que antes cortava o centro da cidade, a saída para Cascavel passou a ser

somente através do acesso na direção oeste, cujo pequeno segmento é objeto do

presente estudo de tráfego.

De concordo com pesquisa realizada em 2012 pela Strata Engenharia, o

que se refere às contagens classificatórias/volumétricas, informa-se que

considerando a vida total de projeto estimado em 13 anos, de 2012 a 2024, no

Quadro 3 é apresentada a projeção do tráfego do período, considerando todos os

tipos de veículos pesquisados.

48

Quadro 3: Projeção do trafego na BR-369/PR Fonte: Strata Engenharia (2013).

6.1.3 BR-272/PR

A BR-272/PR, trecho: Divisa PR/SP – Avenida Thomaz Zeballos (Guaíra),

subtrecho: Entroncamento com a BR-487 (B) em Campo Mourão - Entroncamento

com a rodovia estadual PR-180 em Goioerê, km 366,300 ao km 437,900, extensão

de 71,600, pista simples, códigos PNV 272BPR0460 até 272BPR0500, é uma

rodovia interestadual cujo extensão é praticamente total no Estado do Paraná,

embora tenha também no Estado de São Paulo com extensão total de 336,900 km.

A rodovia no Estado do Paraná faz ligação entre as cidades de Campo

Mourão e Goioerê, no sentido oeste.

A sua importância é de caráter regional, principalmente na região

noroeste do Estado do Paraná, tendo em vista conectar-se com a BR-163, rodovia

interestadual que faz ligação sul-norte do Brasil, ou seja, segue para o Estado do

Pará mas passando antes pelos Estados do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.

Segundo Strata Engenharia (2013), tais estados são grandes produtores agrícolas

de grãos com enormes interesses junto ao Estado do Paraná, principalmente devido

ao Porto de Paranaguá, onde parte dessa produção é exportada para o exterior.

De concordo com pesquisa realizada em de 2012 pela Strata Engenharia,

o que se refere às contagens classificatórias/volumétricas, informa-se que

considerando a vida total de projeto estimado em 13 anos, de 2012 a 2024, o

Quadro 4 apresenta a projeção do tráfego do período, considerando todos os tipos

de veículos pesquisados.

49

Quadro 4:Projeção do trafego na BR-272/PR. Fonte: Strata Engenharia (2013).

6.1.4 BR-487/PR

A BR-487/PR, trecho Divisa MS/PR – Entroncamento BR-373 (B)/PR-151

(Ponta Grossa), subtrecho Guaraitava – Rio Muquilão, noroeste do Estado do

Paraná, km 145,100 ao km 242,000, extensão de 96,900 km, pista simples, PNV

487BPR0152 ao 487BPR0190 é uma rodovia federal interestadual.

No Estado do Paraná é importante corredor mas de certa forma truncado,

tendo em vista que, em alguns segmentos a rodovia é pavimentada, e em outros é

implantada ou apenas planejada.

A situação está gradativamente está em processo de mudança, tendo em

vista por exemplo a pavimentação do subtrecho Cruzeiro do Oeste - Tuneiras do

Oeste, km 106,400 ao km 125,900, extensão de 19,500 km e Tuneiras do Oeste –

Guaraitava, km 125,900 ao km 145,100, extensão de 19,200 km. Em fase de projeto

está o subtrecho Porto Camargo – Serra dos Dourados, km 12,000 ao km 65,000,

extensão de 53,000 km. Portanto, em médio prazo, a ligação da divisa com o Estado

do Mato Grosso do Sul até a cidade de Campo Mourão.

De Campo Mourão, um dos maiores entroncamentos rodoviários do

Estado do Paraná, seguindo em direção leste até o Rio Muquilão, km 175,600 ao km

242,00, extensão de 66,400 km, complementa o traçado da BR-487, sendo que a

partir desse ponto até o final na cidade de Ponta Grossa o subtrecho é apenas

planejado, muito embora se tenha ligação através de rodovias estaduais. A região

de Campo Mourão possui terras altamente produtivas e o agronegócio é a principal

50

atividade, inclusive sendo sede da maior cooperativa agrícola do país (Coamo) cujo

parque industrial se localiza às margens da rodovia.

De concordo com pesquisa realizada em de 2012 pela empresa

responsável, o que se refere às contagens classificatórias/volumétricas, informa-se

que considerando - se a vida total de projeto estimado em 13 anos, de 2012 a 2024,

o Quadro 5 apresenta a projeção do tráfego do período, considerando todos os tipos

de veículos pesquisados.

Quadro 5: Projeção do trafego da BR-487/PR Fonte: Strata Engenharia (2013).

6.2 AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO PAVIMENTO EXISTENTE

Através da análise do formulário de Inventário do estado da superfície do

pavimento identificou- se quais os defeitos que ocorrem nas rodovias de estudo de

acordo com a classificação da norma DNIT 005/2003 – PRO, que estabelece vinte e

um tipos de defeitos.

No gráfico 2, expõe-se, de maneira comparativa, os defeitos apresentados

em cada rodovia com o número de defeitos identificados na norma DNIT 005/2003 –

PRO.

51

Gráfico 2: Número de defeitos apresentado nas rodovias estudas. Fonte: Autoria própria.

Os defeitos encontrados em cada rodovia são apresentados

resumidamente no Quadro 6. Todas as rodovias apresentaram fissuras, trincas

isoladas tipo Jacaré sem e com erosão acentuada nas bordas das trincas,

afundamento plástico local devido a fluência plástica de uma ou mais camadas do

pavimento ou do subleito, ondulações/corrugações, escorregamento do revestimento

betuminoso e remendos superficiais.

BR-158 BR-369 BR-272 BR-487

Defeitos Apresentados 9 9 11 14

Total de Defeitos 21 21 21 21

0

5

10

15

20

25

de D

efe

ito

s

DEFEITOS APRESENTADOS

52

Quadro 6: Defeitos identificados nas rodovias.

Fonte: Autoria Própria.

6.2.1 BR-158/PR

Mediante análise das variações dos parâmetros coletados ao longo do

trecho, foram identificados 5 segmentos de comportamento homogêneo. A planilha,

contendo os segmentos homogêneos e seus parâmetros funcionais e estruturais

médios é apresentada no anexo.

BR-158 BR-369 BR-272 BR-487

FI X X X X

Curtas TTC X X X

Longas TTL

Longitudinais curtas TLC

Longitudinais longas TLL X

Sem erosão acentuada

nas bordas das trincas J X X X X

Com erosão acentuada

nas bordas das trincasJE X X X X

Sem erosão acentuada

nas bordas das trincas TB X X

Com erosão acentuada

nas bordas das trincasTBE X X

CODIFICAÇÂO

Local

Devido a fluência

plástica de uma ou

mais camadas do

pavimento ou do

subleleito

ALP X X X X

da Trilha

Devido a fluência

plástica de uma ou

mais camadas do

pavimento ou do

subleleito

ATP X X

Local

Devido à consolidação

diferencial ocorrente

em camadas do

pavimento ou do

subleito

ALC X

da Trilha

Devido à consolidação

diferencial ocorrente

em camadas do

pavimento ou do

subleito

ATC X

O X X X X

E X X X X

EX X

D

P X X

Remendo Superficial RS X X X X

Remendo Profundo RP

Rodovias

Ondulação/Corrugação - Ondulações Transversais causadas por instabilidade da

mistura betuminosa constituinte do revestimento ou da baseEscorregamento (do revestimento betuminoso)

"Panelas" ou buracos decorrentes da desagregação do revestimento e ás vezes

de camadas inferiores

Remendos

FENDAS

OUTROS DEFEITOS

De

Consolidificação

Plástico

Afundamento

Bloco

Jacaré

CODIFICAÇÂODEFEITOS

Trincas Isoladas

Trincas Interligadas

Devido à retração térmica ou

dissecação da base (solo-cimento) ou TRR

Fissura

Trincas no

revestimento

geradas por

deformação

permanente

excessiva e/ou

decorrentes do

fenômeno de fadiga.

Trincas no

revestimento não

atribuidas ao

fenômeno da fadiga.

Transversais

Longitudinais

Trincas Isoladas

Trincas Interligadas

Exsudação do ligante betuminoso no revestimento

Desgaste acentuado na superficie do revestimento

53

O diagnóstico global dos pavimentos em questão foi elaborado com base

nas condições estruturais, funcionais e de superfície do pavimento.

A condição de superfície do pavimento da pista estudada encontra-se, de

modo geral, conforme descrito a seguir.

• Três segmentos, totalizando 1,94 km, apresentam conceito bom (IGG <

40);

• Dois segmentos homogêneos, totalizando 1,94 km apresentam conceito

regular (20 < IGG < 80);

Os resultados são apresentados na Tabela 4, com os segmentos

homogêneos e seus parâmetros funcionais.

Tabela 4: Característica funcional da BR-158/PR.

Estacas Parâmetros de Projeto Parâmetros de Pesquisa

Inicial Final IGG f TR IGG f TR

0 36 6 3 0 33 4 5

36 43 7 3 0 34 7 27

50 102 110 3 30 53 7 27

123 168 39 4 5 57 3 17

168 222 40 2 15 22 3 6

Fonte: Autoria Própria.

54

No Gráfico 3 apresenta-se a situação geral da rodovia em questão.

Gráfico 3: Estado de conservação da BR-158/PR. Fonte: Autoria Própria.

6.2.2 BR-369/PR

Através da análise das variações dos parâmetros coletados ao longo do

trecho, foram identificados 5 (cinco) segmentos de comportamento homogêneo. A

planilha, contendo os segmentos homogêneos e seus parâmetros funcionais e

estruturais médios é apresentada em anexo.

O diagnóstico global dos pavimentos em questão foi elaborado com base

nas condições estruturais, funcionais e de superfície do pavimento.

A condição de superfície do pavimento da pista estudada encontra-se, de

modo geral, conforme descrito a seguir.

• Quatro segmentos, totalizando 2,78 km, apresentam conceito bom (IGG

< 40);

• Um segmento homogêneo, totalizando 0,54 km apresentam conceito

regular (20 < IGG < 80);

Bom 50%

Regular50%

Estado de conservação

Bom Regular

55

Para efeito de comparação e verificação das alterações ocorridas no

pavimento, apresenta-se o comparativo dos parâmetros funcionais avaliados,

(Tabela 5). No gráfico 4 apresenta-se a situação do pavimento.

Tabela 5:Característica Funcional BR-369/PR.

Estacas Parâmetros de Projeto Parâmetros de Pesquisa

Inicial Final IGG F TR IGG f TR

0 36 6 3 0 33 4 5

36 43 7 3 0 34 7 27

50 102 110 3 30 53 7 27

123 168 39 4 5 57 3 17

168 222 40 2 15 22 3 6

Fonte: Autoria Própria.

Gráfico 4: Estado de conservação da BR-369/PR. Fonte: Autoria Propria.

6.2.3 BR-272/PR

O diagnóstico global dos pavimentos em questão foi elaborado com base

nas condições estruturais, funcionais e de superfície do pavimento.

83%

17%

Estado de Conservação

Bom Regular

56

A condição de superfície do pavimento da pista a restaurar encontra-se,

de modo geral, conforme descrito a seguir.

Na tabela 6 são apresentadas as características funcionais no segmento

urbano, em pista dupla, entre as estacas 0 e 117, o comparativo dos parâmetros

funcionais avaliados.

Tabela 6: Característica Funcional do segmento urbano na BR-272/PR.

Estacas Parâmetros de Projeto Parâmetros de Pesquisa

Inicial Final IGG f TR IGG f TR

0 109 22 5 8 22 10 1

109 117 34 6 0 17 11 0

0 117 30 5 2 51 12 15

Fonte: Autoria Própria

A pista direita encontra - se em bom e ótimo estado de conservação, (IGG

< 40); com trincamento inexpressível. Por sua vez, a pista esquerda apresenta-se

sob conceito regular, (20 < IGG < 80) e trincamento baixo. Nos Gráficos 5 e 6

apresenta-se o estado de conservação de conservação da pista dupla no segmento

urbano da rodovia BR-272/PR.

Gráfico 5: Estado de Conservação da pista da direita na BR-272/PR Fonte: Autoria Própria

Gráfico 6: Estado de Conservação da pista da esquerda na BR-272/PR Fonte: Autoria Própria

93%

7%

Estado de Conservação

Bom Ótimo

100%

Estado de Conservação

Regular

57

O segmento urbano, em pista simples entre as estacas 117 e 152,

encontra-se em péssimo estado, com estatisticamente 100% de área trincada e

flecha de 11 mm.

O segmento rural pode ser descrito sucintamente como:

• Nove segmentos, totalizando 19,96 km, apresentam conceito regular (20

< IGG < 80); Trincamento médio de 40%, flechas inferiores a 7 mm;

• Seis segmentos homogêneos, totalizando 10,76 km apresentam

conceito mau (80 < IGG < 150); com trincamentos médios da ordem de 80% e

flechas superiores a 7 mm;

Para efeito de comparação e verificação das alterações ocorridas no pavimento, na Tabela 7 encontra-se o comparativo dos parâmetros funcionais avaliados.

Tabela 7: Característica Funcional do segmento rural na BR-272/PR.

Estacas Parâmetros de Projeto Parâmetros de Pesquisa

Inicial Final IGG f TR IGG f TR

117 152 109 5,55 28 185 11 100

2000 2155 60 7,41 4 79 6 32

2155 2279 32 6 3 73 6 36

2279 2502 49 6 6 67 6 43

2502 2535 22 7 0 132 9 78

2435 2557 110 6 13 69 5 42

2557 2598 110 6 13 109 9 76

2598 2781 110 6 13 61 5 43

2781 3066 10 6 1 85 9 83

3066 3112 10 6 1 46 6 41

3112 3175 10 6 1 126 9 84

3175 3195 10 6 1 47 8 51

3195 3257 10 6 1 116 8 76

3257 3350 10 6 1 56 5 43

3350 3404 10 6 1 111 11 79

3404 3536 10 6 1 63 5 33

Fonte: Autoria Própria

No gráfico 7 evidencia-se a situação do pavimento na BR-272/PR, cujo o pavimento possui 64% em estado regular de conservação.

58

Gráfico 7: Estado de conservação do segmento rural da BR-272/PR Fonte: Autoria Própria

O segmento compreendido entre a estaca 3195 a 3257, como

apresentado na Figura 37, apresenta, segundo a norma conceito mau, visto que

contém trincas interligadas com erosão acentuada, nas bordas das trincas (TBE).

Figura 37: Trinca interligadas em bloco com erosão acentuada nas bordas das trincas (TBE), localizada no seguimento 3195 a 3257. Fonte: Autoria Própria

64%

34%

2%

Estado de Conservação

Regular Mau Péssimo

59

6.2.4 BR-487/PR

Analisando-se as variações dos parâmetros ao longo do trecho, foram

identificados 07 segmentos homogêneos, 80 segmentos de comportamento

homogêneo após o perímetro urbano de Campo Mourão.

O diagnóstico global dos pavimentos em questão foi elaborado com base

nas condições estruturais, funcionais e de superfície do pavimento.

A BR- 487 será dividida em dois segmentos, o primeiro denominado

estrada da Boiadeira compreendido entre a estaca 0 e à estaca 1674, e o segundo

segmento compreendido entra as estacas 1767 e 4843.

No segmento 1, a condição de superfície do pavimento da pista, estudada

encontra-se, de modo geral, conforme descrito a seguir.

• Todos os 7 segmentos analisados mantiveram-se com os mesmos

conceitos apresentados pela empresa responsável pelo trecho, totalizando 33,48

km, apresentam conceito bom (IGG < 40);

Para efeito de comparação e verificação das alterações ocorridas no

pavimento, apresenta-se o comparativo dos parâmetros funcionais avaliados, na

Tabela 8.

Tabela 8: Característica Funcional do segmento 1 da BR-487/PR.

Estacas Parâmetros de Projeto Parâmetros de Pesquisa

Inicial Final IGG f TR IGG f TR

0 11 6 4 0 8 4 0

11 69 6 4 0 15 3 0

69 488 15 3 0 18 5 1

489 874 20 4 0 21 4 0

874 939 21 5 0 20 4 0

939 1010 12 5 0 22 4 0

1012 1674 15 2 0 31 5 24

Fonte: Autoria Própria.

A partir do estudo constatou-se que o segmento 1 está em bom estado de

conservação, apresenta-se no gráfico 8 as condições do pavimento.

60

Gráfico 8: Estado de conservação do segmento 1 da BR-487/PR Fonte: Autoria Própria

Em relação ao segmento 2, a condição de superfície do pavimento da

pista a restaurar, encontra-se, de modo geral conforme descrito a seguir:

Nenhum segmento apresenta conceito bom (IGG < 20);

Vinte e Dois segmentos homogêneos, totalizando 9,86 km

apresentam conceito regular (20 < IGG < 80);

Quarenta e Três segmentos homogêneos, totalizando 27,4 km

apresentam conceito mau (80 < IGG < 150);

Quinze segmentos homogêneos, totalizando 17,6 km apresentam

conceito péssimo (IGG > 150).

Para efeito de comparação e verificação das alterações ocorridas no

pavimento, apresenta-se o comparativo dos parâmetros funcionais avaliados, na

Tabela 9.

Tabela 9: Característica Funcional do segmento 2 da BR-487/PR.

(continua)

Estacas Parâmetros de Projeto Parâmetros de Pesquisa

Inicial Final IGG f TR IGG f TR

1767 1937 170 10 77 110 7 84

1937 1939 170 10 77 86 6 65

1939 2026 170 10 77 137 8 78

33%

67%

Estado de Conservação

Ótimo Bom

61

Tabela 10: Característica Funcional do segmento 2 da BR-487/PR.

(continua)

Estacas Parâmetros de Projeto Parâmetros de Pesquisa

Inicial Final IGG f TR IGG f TR

2026 2146 170 10 77 105 6 94

2146 2150 170 10 77 133 9 61

2150 2154 170 10 77 0 0 0

2154 2182 170 10 77 188 11 100

2182 2186 170 10 77 227 15 98

2186 2420 170 10 77 181 12 100

2420 2520 170 10 77 184 13 98

2520 2570 170 10 77 108 9 82

2570 2668 170 10 77 180 12 100

2668 2705 170 10 77 106 8 77

2705 2763 170 10 77 189 12 97

2763 2796 170 10 77 138 8 66

2796 2827 65 8 86 191 13 93

2827 2848 65 8 86 138 5 83

2848 2960 137 9 31 184 11 84

2960 3058 137 9 31 101 6 76

3058 3181 137 9 31 182 11 81

3181 3200 137 9 31 211 11 83

3200 3225 137 9 31 65 5 41

3225 3247 137 9 31 61 7 37

3247 3252 137 9 31 67 5 41

3252 3256 137 9 31 Ponte

3256 3263 137 9 31 87 7 33

3263 3322 137 9 31 Implantar Terceira - Faixa

3322 3324 137 9 31 187 14 100

3324 3370 137 9 31 112 6 87

3370 3384 137 9 31 99 5 67

3384 3390 137 9 31 127 6 80

3390 3408 137 9 31 128 6 46

3408 3429 137 9 31 103 5 42

3429 3444 137 9 31 75 5 47

3444 3514 137 9 31 43 7 37

3514 3517 137 9 31 Ponte

3517 3572 137 9 31 62 5 27

3572 3575 137 9 31 86 5 25

3575 3593 137 9 31 75 7 27

3593 3605 137 9 31 4 0 40

3605 3616 37 9 17 126 10 96

3616 3645 54 7 17 120 9 89

3645 3695 27 4 20 143 9 87

3695 3795 136 7 38 0 0 0

62

Tabela 11: Característica Funcional do segmento 2 da BR-487/PR.

(continua)

Estacas Parâmetros de Projeto Parâmetros de Pesquisa

Inicial Final IGG Inicial Final IGG Inicial Final

3795 3804 136 7 28 114 6 94

3804 3822 136 7 28 78 5 26

3822 3877 40 5 20 46 5 28

3877 3895 49 8 67 60 7 17

3895 3905 131 6 83 83 9 48

3905 3908 16 4 0 Ponte

3908 3975 106 7 13 Implantar Terceira - Faixa

3975 3994 106 7 13 137 10 76

3994 4020 106 7 13 53 5 33

4020 4050 106 7 13 87 5 27

4050 4060 106 7 13 114 10 98

4060 4078 106 7 13 55 6 24

4078 4082 13 3 14 Ponte

4082 4086 13 3 14 61 6 37

4086 4176 51 5 49 Implantar Terceira - Faixa

4176 4205 121 8 25 38 7 27

4205 4220 8 5 0 77 5 37

4220 4233 8 5 0 135 14 100

4233 4254 25 7 31 61 5 32

4254 4256 25 7 31 Ponte

4256 4273 25 7 31 108 9 98

4273 4315 132 8 47 116 9 72

4315 4322 132 8 47 126 11 100

4322 4324 132 8 47 126 8 100

4324 4334 132 8 47 117 9 83

4334 4362 132 8 47 125 12 90

4362 4384 132 8 47 43 5 23

4384 4413 132 8 47 80 5 46

4413 4444 9 3 8 85 11 50

4444 4448 9 3 8 27 3 23

4448 4465 12 2 0 62 5 19

4465 4485 12 2 0 180 11 61

4485 4494 12 2 0 80 7 27

4494 4500 13 4 5 72 7 32

4500 4530 13 4 5 83 5 30

4530 4536 13 4 5 101 9 67

4536 4567 136 10 23 98 11 74

4567 4583 136 10 23 206 15 100

4583 4620 136 10 23 110 8 78

4620 4701 136 10 23 100 7 73

4701 4707 136 10 23 194 20 93

63

Tabela 12: Característica Funcional do segmento 2 da BR-487/PR.

(conclusão)

Estacas Parâmetros de Projeto Parâmetros de Pesquisa

Inicial Final IGG Inicial Final IGG Inicial Final

4707 4728 136 10 23 136 7 87

4728 4750 18 8 0 82 7 45

4750 4797 133 8 14 109 9 83

4797 4814 133 8 14 47 5 33

4814 4843 133 8 14 192 15 29 Fonte: Autoria Própria.

No gráfico 9 apresenta-se a relação porcentual dos conceitos aplicados no

pavimento do segmento 2.

Gráfico 9: Estado de conservação do segmento2 da BR-487/PR Fonte: Autoria Própria

No gráfico 10 apresenta-se a média aritmética do estado geral da

conservação da BR-487/PR, que possui 30% de sua extensão em um estado de

mau conservação.

2% 1%

16%

49%

32%

Estado de Conservação

Ótimo Bom Regular Mau Péssimo

64

Gráfico 10: Estado de Conservação geral da BR-487/PR Fonte: Autoria Própria

6.3 LEVANTAMENTO FOTOGRAFICO DA BR/487-PR

O Levantamento fotográfico foi realizado apenas na BR/487-PR por esta ser

uma rodovia com maior incidência de defeitos e por possuir segundo a norma pior

classificação de conceito.

A fim de verificar as condições que o pavimento apresenta na BR-487, foi

realizado um levantamento fotográfico, como apresentado nas Figuras 38 a 44.

Figura 38: Defeitos existentes entre a estaca 1800 e 1802 Fonte: Autoria Própria

14%

26%

10%

30%

20%

Estado de Conservação

Ótimo Bom Regular Mau Péssimo

Estaca 1800 - Trinca Transversal. Estaca 1800 - Trinca Transversal.

Estaca 1802 - Remendo com

elavada frequência de outras

patologias.

65

Figura 39: Deformações permanentes Fonte: Autoria Própria

Figura 40: Deformações permanentes, trincas abertas e ruptura do pavimento Fonte: Autoria Própria

Figura 41: Deformações permanentes, trincas abertas e rupturas do pavimento, entre as estacas 2711 e 2913 Fonte: Autoria Própria

Estaca 2680 – Deformações

permanentes, trincas abertas com

bombeamento e Rupturas do

pavimento.

Estaca 2345 –Deformações permanentes,

trincas abertas com bombeamento e

rupturas do pavimento.

Estaca 2446 - Deformações permanentes,

trincas abertas com bombeamento e

Rupturas do pavimento.

Estaca 2600 - Deformações permanentes

generalizados, trincas abertas e rupturas

do pavimento.

Estaca 2600–Deformações permanentes

generalizados, trincas abertas e rupturas

do pavimento.

Estaca 3173-Deformações permanentes

generalizados nas trilhas de roda e

rupturas do pavimento.

Estaca 2913 –Deformações

permanentes generalizados, trincas

severas abertas e rupturas do

pavimento.

Estaca 2850 –Deformações permanentes

generalizados, trincas abertas e rupturas

do pavimento.

Estaca 2711 –Deformações permanentes

generalizados, trincas abertas e rupturas

do pavimento.

66

Figura 42: Trinca longitudinal, deformações permanentes e ruptura do pavimento. Fonte: Autoria Própria

Figura 43:Trinca longitudinal, deformações permanentes e ruptura do pavimento Fonte: Autoria Própria

Figura 44: Deformações permanentes e ruptura do pavimento e outras patologias Fonte: Autoria Própria

Estaca 3300 - Trinca Longitudinal

Estaca 3315 –Deformações permanentes

generalizados nas trilhas de roda e

rupturas do pavimento.

Estaca 3385 –Deformações

permanentes generalizados nas trilhas

de roda, trincas severas e rupturas do

pavimento.

Estaca 4287 - Deformações permanentes

generalizados, trincas severas abertas e

rupturas do pavimento.

Estaca 4300 - Deformações

permanentes generalizados nas trilhas

de roda e rupturas do pavimento.

Estaca 3245 –Deformações permanentes

generalizados nas trilhas de roda e

rupturas do pavimento.

Estaca 4561 –Deformações

permanentes generalizados nas trilhas

de roda e rupturas do pavimento.

Estaca 4634 –Deformações

permanentes, rupturas do pavimento e

elevada frequência de outras

patologias.

Estaca 4835 –Deformações

permanentes, rupturas do pavimento

e elevada frequência de outras

patologias.

67

Nestes segmentos, as trincas existentes no revestimento com consideráveis

aberturas propiciam a rápida entrada de água no interior do pavimento, atingindo a

camada de sub-base do mesmo. Ao longo da vida de serviço do pavimento, o

comprometimento (devido à saturação dos materiais da sub-base), contribuiu para

redução de suas características geotécnicas e mecânicas e consequente falência do

pavimento.

Com a ação do elevado tráfego da rodovia, há um comprometimento global

da estrutura do pavimento, o qual pode ser verificado pelo elevado número de

patologias e afundamentos plásticos nestes segmentos.

68

7 CONCLUSÃO

A partir dos resultados obtidos, conclui-se que:

BR-158/PR As características funcionais não sofreram mudanças significativas, que

pelo método do DNIT o IGG é considerado bom a regular, entre a época do projeto e

o momento atual (2016), uma vez que o pavimento se mantém com a mesma

classificação, sendo necessária a restauração do pavimento a fim de prolongar a

vida útil do pavimento.

BR-369/PR As características funcionais não sofreram mudanças significativas entre a

época do projeto e o momento atual (2016), uma vez que o pavimento se mantém

em estado bom a regular de acordo com o IGG, apesar do elevado tráfego

solicitante nesta rodovia.

BR-272/PR O pavimento existente está em estado bom a regular de acordo com o

IGG encontrado na pesquisa realizada. Em comparação com o projeto original

houve acréscimo de frequência e áreas afetadas por patologias, sendo mais

notáveis as trincas de classes 2 e 3, e afundamentos plásticos nas trilhas de roda,

com sensível aumento nas flechas. Tais fatores estão associados à redução da vida

útil das obras e serviços de revitalização executados anteriormente e ao elevado

tráfego solicitante, nesta rodovia, que de acordo com o projeto, em 2015 teve VMD

de 3760 veículos.

BR-487/PR As características funcionais de alguns segmentos, sofreram mudanças

em relação a época do projeto e o momento atual (2016), uma vez que o pavimento

69

está em estado mau a péssimo de acordo com o IGG calculado através método

DNIT.

A constatação dos acréscimos de frequências de patologias, entre a

estaca 1767 e o fim do trecho, próximo a Ponte do Rio Muquilão, a qual estão

associados à redução da vida útil das obras e serviços de revitalização executados

anteriormente, problemas estruturais pré-existentes, elevado tráfego solicitante,

nesta rodovia, que de acordo com o projeto, em 2015 teve VMD de 3695 veículos.

Com a ação do elevado tráfego da rodovia há um comprometimento

global da estrutura do pavimento, a qual pode ser verificada pelo elevado número de

patologias e afundamentos plásticos nestes segmentos

Diante dos resultados observados, pode constatar que todos os objetivos

desse trabalho foram alcançados

Para pesquisas futuras propõe-se:

Comparar o IGG das rodovias pesquisadas no presente trabalho com o IGG

com outras rodovias do estado do Paraná.

Analisar a execução das obras de revitalização das rodovias estudadas.

70

REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, Fernando Silva. Sistema de gerência de pavimento para departamento de estradas do nordeste brasileiro. 2007. 303p. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2007 BARELLA, Rodrigo Maluf. Contribuição para a avaliação da irregularidade longitudinal de pavimentos com perfilômetros inerciais. 2008. 362 p. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Transportes. São Paulo, 2008. BERNUCCI, Liedi Bariani; MOTTA, Laura Maria Goretti; CERATTI, Jorge Augusto Pereira; SOARES, Jorge Barbosa. Pavimentação Asfáltica – Formação Básica para Engenheiros. Rio de Janeiro: PETROBRAS: ABEDA, 2010. BIT, Banco de Informações e Mapas de Transportes. Transporte Rodoviário do Brasil: Mapa Rodoviário Regional. 2014. Disponível em: <http://www2.transportes.gov.br/bit/02-rodo/rodo.html>. Acesso em: 5 out. 2016. DEINT, Departamento de Informações em Transportes. Camada de Rodovias. Plano Nacional de Viação Disponibilizado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte. Região Sul. 2014. Disponível em: <http://www2.transportes.gov.br/bit/02-rodo/1-rodo/s-rodo.pdf>. Acesso em: 14 set. 2016. DNIT, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Norma DNIT 005/2003 – TER: Avaliação objetiva da superfície de pavimentos flexíveis e semi-rígidos - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003. DNIT, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Norma DNIT 006/2003 – PRO: Defeitos nos pavimentos flexíveis e semi-rígidos. Rio de Janeiro, 2003. DNIT, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Norma DNIT 008/2003 – PRO: Levantamento visual contínuo para avaliação da superfície de pavimentos flexíveis e semi-rígidos - Procedimentos. Rio de Janeiro, 2003. DNIT, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Manual de Pavimentação. 3ª edição. Diretoria de Planejamento e Pesquisa. Coordenação Geral de Estudos e Pesquisa. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Rio de Janeiro, 2006.

71

DNIT, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Terminologias rodoviárias. Diretoria de Planejamento e Pesquisa. Ministério dos Transportes. Versão 1.1. Agosto, 2007. DNIT, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Condições das Rodovias: 9ª Unidade de Infraestrutura Terrestre – Paraná. 2013. Disponível em: <http://servicos.dnit.gov.br/condicoes/pr.htm>. Acesso em: 25 set. 2016. DURÁN, Jorge Braulio Cossío. Sistema de gerência de pavimentos aeroportuários: estudo de caso no aeroporto estadual de Araraquara. 2015. 204p. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes e Área de Concentração em Infraestrutura de Transporte. Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo. São Carlos, 2015. PREFEITURA DE HORIZONTINA. Obras de setembro/14 – Remendo Profundo em frente à John Deere. Horizontina, RS. Setembro, 2014. Disponível em: <

http://www.horizontina.tmp.brasilleiro.com.br/noticias/obras_de_setembro14_-_remendo_profundo_em_frente_a_john_deere>. Acesso em 10 out. 2016. NAKAHARA, Suyen Matsumura. Estudo do desempenho de reforços de pavimentos asfálticos em via urbana sujeita a tráfego comercial pesado. 2005. 306p. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Transportes. São Paulo, 2005. SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA. Composição da Malha Rodoviária Estadual. Curitiba, Paraná. 2015. Disponível em:<http://www.i nfraestrutura.pr.gov.br /modules/conteudo/conteudo.php? conteudo=186>. Acesso em: 02 set. 2016. SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA. Sistema Rodoviário do Estado do Paraná. Coordenação de Gestão de Planos e Programas de Infraestrutura e Logística. 2015. Disponível em:< http://www.infraestrutura.pr. gov.br/arquivos/File/SREP2.pdf>. Acesso em: 8 ago. 2016. SENÇO, Wlastermiler de. Manual de Técnicas de Pavimentação. Volume 1. 2ª edição ampl. São Paulo: Pini, 2008. STRATA ENGENHARIA. Projetos Básico e Executivo de Engenharia para Restauração, Manutenção e Conservação de Rodovia. Crema 2ª Etapa. Volume 2 – Projeto de Execução. TOMO I. Março, 2013.

72

VISCONTI, Tobias. S. O Sistema Gerencial de Pavimentos do DNER. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Divisão de Apoio Tecnológico. Dezembro, 2000.

RO

DO

VIA

: BR

-158

/PR

TREC

HO

: A

cess

o N

orte

de

Cam

po M

ourã

oSU

BTR

ECH

O:

Entr

º BR

-272

(A)(A

nel V

iário

de

Cam

po M

ourã

o)–(

Ave

nida

Com

enda

dor N

orbe

rto

Mar

cond

es)

SEG

MEN

TO: k

m 0

,0 a

o k

m 4

,5

Ext.

FIR

ID

oR

c D

egra

u

Inic

ial

Fina

lK

mN

Cál

culo

sFC

-1FC

-2FC

-3A

P-A

CO

, P

e E

EXD

RTR

ITR

E TR

IVTR

EVI

GI

Con

ceito

Flec

haFC

-2FC

-3TR

%Irr

egul

.10

-2 m

mm

cm

10

360,

7237

Ni

163

21

40

00

0,49

3,32

0,53

0,50

Ni

7437

3737

370

3

fr43

85

311

00

0M

édia

1,91

0,5

0,7

2,3

19,3

2,8

Coe

f. P

ond.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,60

1,6

2,4

0,4

0,7

0,8

IGI

94

42

110

00

33B

omM

ÁX

42

35

2,7

204

236

430,

147

Ni

22

00

10

00

0,00

0,00

0,00

0,15

Ni

104

5252

5252

04

fr29

290

014

00

0M

édia

1,91

5,1

4,5

2,8

21,0

3,5

Coe

f. P

ond.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,94

7,3

9,8

0,1

0,7

0,6

IGI

614

00

140

00

34B

omM

ÁX

412

1427

2,9

224

350

102

1,04

52N

i7

2312

02

00

30,

003,

830,

000,

15N

i10

452

5252

520

4

fr13

4423

04

00

6M

édia

1,91

5,1

4,5

2,8

21,0

3,5

Coe

f. P

ond.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,94

7,3

9,8

0,1

0,7

0,6

IGI

322

180

40

03

53R

egul

arM

ÁX

412

1427

2,9

224

412

316

80,

9045

Ni

127

22

20

09

0,02

3,24

0,02

0,46

Ni

9045

4545

450

4

fr2

604

44

00

20M

édia

1,63

5,7

0,8

2,8

23,3

4,5

Coe

f. P

ond.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,69

6,7

3,6

0,1

3,0

0,5

IGI

030

44

40

012

57R

egul

arM

ÁX

312

417

2,9

265

516

822

21,

0853

Ni

1013

00

20

00

0,23

2,40

0,41

0,90

Ni

106

5353

5353

04

fr19

250

04

00

0M

édia

1,31

2,1

0,0

3,3

25,6

5,3

Coe

f. P

ond.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,35

4,1

0,0

0,3

2,9

3,0

IGI

412

00

40

00

22B

omM

ÁX

36

06

3,6

298

1,75

0,65

2,55

0,07

2,18

0,24

2,54

0,52

0,00

0,07

AVA

LIA

ÇÃ

O F

UN

CIO

NA

L E

ESTR

UTU

RA

L D

O P

AVI

MEN

TO E

XIST

ENTE

Segm

ento

Hom

ogên

eoC

álcu

lo d

o IG

G (D

NIT

006

/200

3-PR

O)

Aná

lise

Esta

tístic

a

Entr

e Es

taca

s D

efei

tos

Flec

haIG

G%

Trin

cas

RO

DO

VIA

: BR

-369

/PR

TREC

HO

: A

cess

o O

este

de

Cam

po M

ourã

oSU

BTR

ECH

O:

Ace

sso

Oes

te C

ampo

Mou

rão

– En

trº B

R-4

87 (C

ampo

Mou

rão)

SE

GM

ENTO

: km

0,0

ao

km 4

,4

Ext.

FIR

ID

oR

c D

egra

u

Inic

ial

Fina

lK

mN

Cál

culo

sFC

-1FC

-2FC

-3A

P-A

CO

, P

e E

EXD

RTR

ITR

E TR

IVTR

EVI

GI

Con

ceito

Flec

haFC

-2FC

-3TR

%Irr

egul

.10

-2 m

mm

cm

10

511,

0252

Ni

113

21

50

00

0,17

5,29

0,26

9,31

Ni

104

5252

5252

05

fr21

64

210

00

0M

édia

2,73

0,2

0,0

1,7

17,3

5,6

Coe

f. P

ond.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

3,37

1,0

0,0

0,2

0,4

0,7

IGI

43

32

100

00

30B

omM

ÁX

61

01

1,9

186

272

127

1,10

55N

i26

10

03

00

20,

182,

290,

343,

54N

i11

055

5555

550

6

fr47

20

05

00

4M

édia

1,24

0,1

0,0

1,8

22,5

4,3

Coe

f. P

ond.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,74

0,7

0,0

0,0

0,8

0,8

IGI

91

00

50

02

22B

omM

ÁX

31

01

1,8

235

312

715

60,

5829

Ni

016

00

00

00

0,07

2,55

Ni

5829

2929

290

2

fr0

550

00

00

0M

édia

1,31

5,2

0,0

1,8

20,1

4,8

Coe

f. P

ond.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,84

5,5

0,0

0,1

1,4

0,3

IGI

028

00

00

00

03

31B

omM

ÁX

311

011

1,9

225

418

020

70,

5427

Ni

025

00

00

00

0,07

2,93

Ni

5427

2727

270

3

fr0

930

00

00

0M

édia

1,50

9,6

0,0

2,0

22,1

4,3

Coe

f. P

ond.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,06

4,5

0,0

0,2

2,1

0,6

IGI

046

00

00

00

04

50R

egul

arM

ÁX

414

014

2,2

245

520

721

10,

084

Ni

12

00

00

00

0,00

3,00

Ni

84

44

40

0

fr25

500

00

00

0M

édia

1,50

6,3

0,0

2,9

29,0

Coe

f. P

ond.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,00

6,5

0,0

0,0

4,5

IGI

525

00

00

00

04

34B

omM

ÁX

413

013

2,9

33

3,64

IGG

Cál

culo

do

IGG

(DN

IT 0

06/2

003-

PRO

) 1,65

Aná

lise

Esta

tístic

a

4,79

1,94

Flec

ha

Segm

ento

Hom

ogên

eo

% T

rinca

sEn

tre

Esta

cas

Def

eito

s

AVA

LIA

ÇÃ

O F

UN

CIO

NA

L E

ESTR

UTU

RA

L D

O P

AVI

MEN

TO E

XIST

ENTE

RO

DO

VIA

: BR

-272

/PR

TREC

HO

: C

ampo

Mou

rão

- Goi

oerê

Pist

a D

upla

LD

SUB

TREC

HO

: E

ntrº

BR

-487

(B) –

Ent

rº P

R-1

80 (G

oioe

rê)

SEG

MEN

TO: k

m 3

66,3

ao

km 4

37,9

Ext.

FIR

ID

oR

c D

egra

u

Inic

ial

Fina

lK

mN

Cál

culo

sFC

-1FC

-2FC

-3A

P- AC

O ,

P e

EEX

DR

TRI

TRE

TRIV

TREV

IG

IC

once

itoFl

echa

FC-2

FC-3

TR %

Irreg

ul.

10-2

mm

mcm

10

109

2,18

110

Ni

252

03

50

00

0,00

9,52

0,00

6,67

Ni

220

110

110

110

110

00

fr23

20

35

00

0M

édia

4,76

0,1

0,0

3,3

64,4

Coe

f. P

ond.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

5,11

0,7

0,0

0,2

6,0

IGI

51

02

50

00

22B

omM

ÁX

101

01

3,5

700

210

911

70,

167

Ni

00

00

00

00

0,00

9,57

0,00

21,2

9N

i14

77

77

00

fr0

00

00

00

0M

édia

4,79

0,0

0,0

3,2

72,1

Coe

f. P

ond.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

5,87

0,0

0,0

0,3

9,1

IGI

00

00

00

00

17Ó

timo

X11

00

03,

581

0

6,35

IGG

Cál

culo

do

IGG

(DN

IT 0

06/2

003-

PRO

) 6,38

Aná

lise

Esta

tístic

a

3,34

10,6

4

Flec

ha

Segm

ento

Hom

ogên

eo

% T

rinca

sEn

tre

Esta

cas

Def

eito

s

AVA

LIA

ÇÃ

O F

UN

CIO

NA

L E

ESTR

UTU

RA

L D

O P

AVI

MEN

TO E

XIST

ENTE

RO

DO

VIA

: BR

-272

/PR

TREC

HO

: C

ampo

Mou

rão

- Goi

oerê

Pist

a D

upla

LE

SUB

TREC

HO

: E

ntrº

BR

-487

(B) –

Ent

rº P

R-1

80 (G

oioe

rê)

SEG

MEN

TO: k

m 3

66,3

ao

km 4

37,9

Ext.

FIR

ID

oR

c D

egra

u

Inic

ial

Fina

lK

mN

Cál

culo

sFC

-1FC

-2FC

-3A

P- AC

O ,

P e

EEX

DR

TRI

TRE

TRIV

TREV

IG

IC

once

itoFl

echa

FC-2

FC-3

TR %

Irreg

ul.

10-2

mm

mcm

10

117

2,34

117

Ni

431

139

70

00

0,00

11,3

80,

0015

,62

Ni

234

117

117

117

117

00

fr3

2611

86

00

0M

édia

5,69

8,1

7,1

3,5

65,3

Coe

f. P

ond.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

6,35

23,9

23,6

0,4

9,2

IGI

113

97

60

00

51R

egul

arM

ÁX

1232

3163

3,9

740

7,58

IGG

Cál

culo

do

IGG

(DN

IT 0

06/2

003-

PRO

)A

nális

e Es

tatís

tica

7,81

Flec

ha

Segm

ento

Hom

ogên

eo

% T

rinca

sEn

tre

Esta

cas

Def

eito

s

AVA

LIA

ÇÃ

O F

UN

CIO

NA

L E

ESTR

UTU

RA

L D

O P

AVI

MEN

TO E

XIST

ENTE

RO

DO

VIA:

BR

-272

/PR

TREC

HO

: C

ampo

Mou

rão

- Goi

oerê

SUB

TREC

HO

: E

ntrº

BR

-487

(B) –

Ent

rº P

R-1

80 (G

oioe

rê)

SEG

MEN

TO: k

m 3

66,3

ao

km 4

37,9

Ext.

FIR

ID

oR

c D

egra

u

Inic

ial

Fina

lK

mN

Cál

culo

sFC

-1FC

-2FC

-3A

P-A

CO

, P

e E

EXD

RTR

ITR

E TR

IVTR

EVΣI

GI

Con

ceito

Flec

haFC

-2FC

-3TR

%Irr

egul

.10

-2 m

mm

cm

111

715

20,

7035

Ni

00

3315

220

00

0,00

10,8

60,

001,

54N

i70

3535

3535

00

fr0

094

4363

00

0M

édia

5,43

86,3

16,7

3,5

57,9

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

5,54

28,1

34,5

0,3

10,7

IGI

00

7539

630

00

185

Péss

imo

X11

114

5110

03,

869

0

220

0021

553,

1015

5N

i0

5879

163

00

02,

214,

592,

804,

63N

i31

015

515

515

515

50

16

fr0

3751

102

00

0M

édia

3,40

9,4

6,8

1,6

45,6

5,3

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,27

7,9

8,3

0,2

2,6

2,9

IGI

019

419

20

00

79R

egul

arM

ÁX

617

1532

1,8

488

321

5522

792,

4812

4N

i0

5252

59

00

00,

004,

403,

405,

46N

i24

812

412

412

412

40

13

fr0

4242

47

00

0M

édia

3,55

13,2

6,0

1,6

41,8

5,9

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,27

8,6

7,8

0,1

2,9

3,0

IGI

021

344

70

00

73R

egul

arM

ÁX

622

1436

1,7

459

422

7925

024,

4622

3N

i0

8610

90

00

00

2,20

4,51

2,92

5,61

Ni

446

223

223

223

223

022

fr0

3949

00

00

0M

édia

3,35

16,1

7,6

1,8

46,9

7,3

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,37

10,2

9,3

0,3

3,8

1,2

IGI

019

390

00

00

67R

egul

arM

ÁX

626

1743

2,2

519

525

0225

350,

6633

Ni

010

2310

70

00

4,39

7,79

2,31

6,05

Ni

6633

3333

330

4

fr0

3070

3021

00

0M

édia

6,09

30,3

19,1

2,5

46,2

6,8

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,65

13,4

14,8

0,1

1,9

1,6

IGI

015

5627

210

00

132

Mau

X9

4434

782,

648

8

625

3525

570,

4422

Ni

013

90

00

00

2,95

3,64

2,81

1,19

Ni

4422

2222

220

1

fr0

5941

00

00

0M

édia

3,30

16,1

7,7

2,8

47,9

9,0

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,44

6,9

11,6

0,1

0,8

0,0

IGI

030

330

00

00

69R

egul

arM

ÁX

523

1942

2,8

499

725

5725

980,

8241

Ni

013

2812

00

00

5,00

8,63

2,30

3,19

Ni

8241

4141

410

4

fr0

3268

290

00

0M

édia

6,82

29,5

20,9

2,7

49,7

6,8

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,46

10,4

15,4

0,2

3,1

1,5

IGI

016

5526

00

00

109

Mau

X9

4036

762,

853

8

825

9827

813,

6618

3N

i0

6386

00

00

02,

083,

662,

012,

53N

i36

618

318

318

318

30

18

fr0

3447

00

00

0M

édia

2,87

16,1

6,9

2,1

46,2

7,2

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,70

11,6

8,8

0,1

7,4

2,2

IGI

017

380

00

00

61R

egul

arM

ÁX

528

1643

2,2

549

927

8130

665,

7028

5N

i0

5919

912

00

00

3,58

7,54

6,34

9,14

Ni

570

285

285

285

285

029

fr0

2170

40

00

0M

édia

5,56

16,2

25,0

1,9

49,9

7,9

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

3,41

17,7

24,4

0,2

8,3

1,9

IGI

010

564

00

00

85M

auM

ÁX

934

4983

2,0

5810

7,24

IGG

Cál

culo

do

IGG

(DN

IT 0

06/2

003-

PRO

) 4,53

Anál

ise

Esta

tístic

a

0,77

3,72

Flec

ha

Segm

ento

Hom

ogên

eo

% T

rinca

sEn

tre

Esta

cas

Def

eito

s

AVAL

IAÇ

ÃO

FU

NC

ION

AL E

EST

RU

TUR

AL D

O P

AVIM

ENTO

EXI

STEN

TE

2,94

4,43

8,12

4,18

4,39

2,00

9,09

2,74

4,47

4,27

3,82

2,27

7,74

7,41

RO

DO

VIA:

BR

-272

/PR

TREC

HO

: C

ampo

Mou

rão

- Goi

oerê

SUB

TREC

HO

: E

ntrº

BR

-487

(B) –

Ent

rº P

R-1

80 (G

oioe

rê)

SEG

MEN

TO: k

m 3

66,3

ao

km 4

37,9

Ext.

FIR

ID

oR

c D

egra

u

Inic

ial

Fina

lK

mN

Cál

culo

sFC

-1FC

-2FC

-3A

P-A

CO

, P

e E

EXD

RTR

ITR

E TR

IVTR

EVΣI

GI

Con

ceito

Flec

haFC

-2FC

-3TR

%Irr

egul

.10

-2 m

mm

cm

IGG

Cál

culo

do

IGG

(DN

IT 0

06/2

003-

PRO

)An

ális

e Es

tatís

tica

Flec

ha

Segm

ento

Hom

ogên

eo

% T

rinca

sEn

tre

Esta

cas

Def

eito

s

AVAL

IAÇ

ÃO

FU

NC

ION

AL E

EST

RU

TUR

AL D

O P

AVIM

ENTO

EXI

STEN

TE

1030

6631

120,

9246

Ni

017

110

00

00

2,48

4,22

3,59

4,49

Ni

9246

4646

460

4

fr0

3724

00

00

0M

édia

3,35

12,4

5,7

2,1

48,3

7,9

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,18

12,5

10,9

0,0

2,1

2,8

IGI

018

190

00

00

46R

egul

arM

ÁX

625

1741

2,2

5011

1131

1231

751,

2663

Ni

027

330

2121

00

4,33

7,32

4,74

5,54

Ni

126

6363

6363

07

fr0

4352

033

330

0M

édia

5,83

34,6

12,7

2,1

62,1

6,8

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,71

22,4

14,1

0,1

4,2

1,5

IGI

021

420

3317

00

126

Mau

X9

5727

842,

366

8

1231

7531

950,

4020

Ni

09

20

00

00

4,80

5,85

12,2

76,

03N

i40

2020

2020

02

fr0

4510

00

00

0M

édia

5,33

19,8

1,3

2,0

53,5

7,0

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

3,03

24,2

5,4

0,0

1,4

1,0

IGI

023

80

00

00

47R

egul

arM

ÁX

844

751

2,0

558

1331

9532

571,

2462

Ni

019

4322

00

00

2,79

6,82

4,89

9,13

Ni

124

6262

6262

06

fr0

3169

350

00

0M

édia

4,81

26,8

18,6

2,1

58,2

6,8

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

3,32

14,6

15,9

0,1

3,4

1,8

IGI

015

5532

00

00

116

Mau

X8

4135

762,

162

9

1432

5733

501,

8693

Ni

024

370

50

00

2,00

3,87

1,83

1,42

Ni

186

9393

9393

09

fr0

2640

05

00

0M

édia

2,94

13,3

7,4

2,1

43,7

8,6

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,58

12,3

10,1

0,1

2,7

0,8

IGI

013

320

50

00

56R

egul

arM

ÁX

526

1743

2,2

469

1533

5034

041,

0854

Ni

013

417

80

00

2,22

10,1

52,

593,

56N

i10

854

5454

540

5

fr0

2476

1315

00

0M

édia

6,19

29,5

19,8

2,4

43,9

7,7

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

4,35

15,6

13,6

0,1

1,6

1,5

IGI

012

6112

150

00

111

Mau

X11

4533

792,

445

9

1634

0435

362,

6413

2N

i0

132

00

60

00

2,23

3,98

3,22

6,27

Ni

264

132

132

132

132

013

fr0

100

00

50

00

Méd

ia3,

1122

,90,

02,

653

,85,

4

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,34

9,9

0,0

0,2

2,5

2,0

IGI

050

00

50

00

63R

egul

arM

ÁX

533

033

2,7

567

4,04

4,46

7,77

5,14

7,10

9,15

6,41

7,01

3,91

1,62

8,25

3,08

4,14

4,74

RO

DO

VIA

: B

R-4

87

/PR

TR

EC

HO

: G

ua

rita

va

– A

ce

ss

o O

es

te C

am

po

Mo

urã

o

SU

BT

RE

CH

O:

Gu

ari

tav

a –

Rio

Mu

qu

ilã

oE

str

ad

a B

oia

de

ira

SE

GM

EN

TO

: k

m 1

45

,1 a

o k

m 2

42

,0

Ex

t.F

IRI

Do

Rc

De

gra

u

Inic

ial

Fin

al

Km

NC

álc

ulo

sF

C-1

FC

-2F

C-3

AP

-AC

O ,

P e

EE

XD

RT

RI

TR

ET

RIV

TR

EV

Σ IG

IC

on

ce

ito

Flec

haFC

-2FC

-3T

R %

Irreg

ul.

10-2

mm

mcm

10

110,

2212

Ni

20

00

00

00

2,58

2,58

1,36

1,72

Ni

2412

1212

120

2

fr17

00

00

00

0M

édia

2,58

0,0

0,0

1,8

39,1

6,5

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,21

0,0

0,0

0,2

1,3

0,0

IGI

30

00

00

00

tim

oM

ÁX

40

00

2,0

40

7

211

691,

1658

Ni

190

00

20

01

1,62

2,26

1,85

1,81

Ni

116

5858

5858

05

fr33

00

03

00

2M

édia

1,94

0,0

0,0

1,8

38,9

6,2

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,38

0,0

0,0

0,1

3,3

1,3

IGI

70

00

30

01

15

Óti

mo

X3

00

01

,84

27

369

488

8,38

419

Ni

112

10

011

00

320,

003,

692,

212,

71N

i83

841

941

941

941

90

40

fr27

00

03

00

8M

édia

3,12

0,0

0,0

1,9

40,8

5,6

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,67

0,2

0,0

0,2

5,4

1,0

IGI

50

00

30

05

18

Óti

mo

X5

00

02

,14

67

448

987

47,

7038

5N

i14

20

10

200

014

2,12

3,31

2,17

2,99

Ni

770

385

385

385

385

037

fr37

00

05

00

4M

édia

2,71

0,0

0,0

1,9

45,3

6,3

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,71

0,0

0,0

0,2

2,5

1,4

IGI

70

00

50

02

21

Bo

mM

ÁX

40

00

2,1

48

8

587

493

91,

3065

Ni

320

00

20

02

1,57

2,40

1,72

3,24

Ni

130

6565

6565

06

fr49

00

03

00

3M

édia

1,98

0,0

0,0

1,5

42,7

7,9

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,62

0,0

0,0

0,1

3,0

0,7

IGI

100

00

30

02

20

Óti

mo

X4

00

01

,64

69

693

910

101,

4271

Ni

260

00

30

07

1,85

2,62

1,88

1,90

Ni

142

7171

7171

07

fr37

00

04

00

10M

édia

2,23

0,0

0,0

2,0

39,1

5,4

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,42

0,0

0,0

0,2

1,3

1,1

IGI

70

00

40

06

22

Bo

mM

ÁX

40

00

2,2

40

6

710

1216

7413

,24

662

Ni

212

440

027

00

112

2,32

3,70

2,13

4,23

Ni

1324

662

662

662

661

055

fr32

70

04

00

17M

édia

3,01

4,4

0,0

2,0

36,3

5,5

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,91

19,3

0,0

0,3

3,3

1,7

IGI

63

00

40

010

31

Bo

mM

ÁX

52

40

24

2,3

40

7

3,44

IGG

lcu

lo d

o I

GG

(D

NIT

00

6/2

00

3-P

RO

) 2,59

An

áli

se

Es

tatí

sti

ca

1,54

1,83

Fle

ch

a

Se

gm

en

to H

om

og

ên

eo

% T

rin

ca

sE

ntr

e E

sta

ca

s D

efe

ito

s

AV

AL

IAÇ

ÃO

FU

NC

ION

AL

E E

ST

RU

TU

RA

L

DO

PA

VIM

EN

TO

EX

IST

EN

TE

2,46

2,46

2,65

2,48

2,98

1,89

4,02

3,18

3,62

2,58

RO

DO

VIA

: B

R-4

87

/PR

TR

EC

HO

: G

ua

rita

va

– A

ce

ss

o O

es

te C

am

po

Mo

urã

o

SU

BT

RE

CH

O:

Gu

ari

tava

– R

io M

uq

uil

ão

SE

GM

EN

TO

: k

m 1

45

,1 a

o k

m 2

42

,0

Ex

t.F

IRI

Do

Rc

Deg

rau

Inic

ial

Fin

al

Km

NC

álc

ulo

sF

C-1

FC

-2F

C-3

AP

-AC

O ,

P e

EE

XD

RT

RI

TR

ET

RIV

TR

EV

Σ IG

IC

on

ce

ito

Flec

haFC

-2FC

-3T

R %

Irreg

ul.

10-2

mm

mcm

917

6719

373,

4017

1N

i1

6110

626

90

040

2,44

6,58

4,37

3,03

Ni

342

171

171

171

00

16

fr1

3662

155

00

23M

édia

4,51

40,3

16,2

2,4

3,7

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,83

14,0

13,5

0,3

2,3

IGI

018

5014

50

014

11

0M

au

X7

54

30

84

2,7

6

1019

3719

390,

042

Ni

00

20

00

00

2,00

6,00

0,00

2,00

Ni

42

22

00

0

fr0

010

00

00

00

Méd

ia4,

0015

,037

,52,

7

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,45

5,0

7,5

0,0

IGI

00

800

00

00

86

Ma

uM

ÁX

62

04

56

52

,7

1119

3920

261,

7487

Ni

123

569

310

025

0,00

7,38

5,02

4,40

Ni

174

8787

870

08

fr1

2664

1036

00

29M

édia

5,02

31,5

17,2

2,7

5,4

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

3,21

14,8

14,4

0,2

2,1

IGI

013

519

360

017

13

7M

au

X8

46

32

78

2,8

8

1220

2621

462,

4012

0N

i0

3184

1110

00

232,

134,

423,

314,

26N

i24

011

812

012

00

012

fr0

2670

98

00

19M

édia

3,28

45,4

17,7

3,5

4,3

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,25

15,9

14,5

0,4

2,0

IGI

013

568

80

012

10

5M

au

X6

61

32

94

3,8

6

1321

4621

500,

084

Ni

01

30

20

00

3,50

8,75

1,67

2,92

Ni

84

44

00

0

fr0

2575

050

00

0M

édia

6,13

27,5

15,0

4,1

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

3,14

9,0

9,4

0,0

IGI

013

600

500

00

13

3M

au

X9

37

24

61

4,1

0

1421

5021

540,

08

OAE

1521

5421

820,

5628

Ni

04

2114

110

08

4,96

9,29

12,6

37,

40N

i56

2828

287

73

fr0

1475

5039

00

29M

édia

7,13

14,3

41,4

3,7

95,0

138,

43,

8

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

3,82

20,5

34,5

0,2

15,2

48,8

0,5

IGI

07

6045

390

017

18

8P

és

sim

oM

ÁX

11

35

76

10

03

,91

10

90

4

1621

8221

860,

084

Ni

00

43

10

01

6,00

12,0

014

,67

40,6

7N

i8

44

41

11

fr0

010

075

250

025

Méd

ia9,

0045

,021

,33,

311

4,8

75,2

6,5

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

5,83

27,2

4,1

0,0

0,0

0,0

0,0

IGI

00

8068

250

015

22

7P

és

sim

oM

ÁX

15

72

25

98

3,3

11

57

57

1721

8624

204,

6823

4N

i0

1516

813

788

00

225,

3510

,06

8,16

19,3

9N

i46

823

423

423

459

5923

fr0

672

5938

00

9M

édia

7,70

7,1

45,8

3,7

92,6

101,

37,

0

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

4,39

15,9

35,6

0,3

20,0

28,1

1,8

IGI

03

5753

380

06

18

1P

és

sim

oM

ÁX

12

23

81

10

04

,01

13

73

913

,78

10,2

7

9,50

10,0

1

4,37

3,79

12,0

027

,67

4,92

4,71

8,17

2,29

Se

gm

en

to H

om

og

ên

eo

% T

rin

ca

sE

ntr

e E

sta

ca

s D

efe

ito

s

AV

AL

IAÇ

ÃO

FU

NC

ION

AL

E E

ST

RU

TU

RA

L

DO

PA

VIM

EN

TO

EX

IST

EN

TE

6,02

IGG

lcu

lo d

o I

GG

(D

NIT

00

6/2

00

3-P

RO

) 5,33

An

áli

se

Es

tatí

sti

ca

3,70

1,00

Fle

ch

a

RO

DO

VIA

: B

R-4

87

/PR

TR

EC

HO

: G

ua

rita

va

– A

ce

ss

o O

es

te C

am

po

Mo

urã

o

SU

BT

RE

CH

O:

Gu

ari

tava

– R

io M

uq

uil

ão

SE

GM

EN

TO

: k

m 1

45

,1 a

o k

m 2

42

,0

Ex

t.F

IRI

Do

Rc

Deg

rau

Inic

ial

Fin

al

Km

NC

álc

ulo

sF

C-1

FC

-2F

C-3

AP

-AC

O ,

P e

EE

XD

RT

RI

TR

ET

RIV

TR

EV

Σ IG

IC

on

ce

ito

Flec

haFC

-2FC

-3T

R %

Irreg

ul.

10-2

mm

mcm

Se

gm

en

to H

om

og

ên

eo

% T

rin

ca

sE

ntr

e E

sta

ca

s D

efe

ito

s

AV

AL

IAÇ

ÃO

FU

NC

ION

AL

E E

ST

RU

TU

RA

L

DO

PA

VIM

EN

TO

EX

IST

EN

TE

IGG

lcu

lo d

o I

GG

(D

NIT

00

6/2

00

3-P

RO

)A

lis

e E

sta

tís

tic

a

Fle

ch

a

1824

2025

202,

0010

0N

i0

2074

5434

00

165,

6311

,61

7,73

15,3

3N

i20

010

010

010

025

2510

fr0

2074

5434

00

16M

édia

8,62

23,2

31,2

3,9

98,4

110,

75,

8

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

4,52

17,2

26,0

0,6

14,7

60,3

1,3

IGI

010

5949

340

010

18

4P

és

sim

oM

ÁX

13

40

57

98

4,5

11

35

07

1925

2025

701,

0050

Ni

012

380

100

01

4,46

6,86

8,13

5,27

Ni

100

5050

505

fr0

2476

020

00

2M

édia

5,66

26,3

24,3

2,8

6,7

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,84

13,2

18,4

0,1

1,2

IGI

012

610

200

01

10

8M

au

X9

39

43

82

2,9

8

2025

7026

681,

9698

Ni

115

6844

460

012

6,62

10,3

36,

3014

,59

Ni

196

9898

9825

2510

fr1

1569

4547

00

12M

édia

8,47

15,7

37,3

3,2

106,

092

,36,

4

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

3,72

18,5

32,4

0,2

15,6

15,4

1,1

IGI

08

5640

470

07

18

0P

és

sim

oM

ÁX

12

34

70

10

03

,31

22

77

7

2126

6827

050,

7437

Ni

013

245

40

03

1,81

7,59

0,55

4,80

Ni

7437

3737

4

fr0

3565

1411

00

8M

édia

4,70

32,3

18,5

3,2

6,8

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

3,33

10,0

16,2

0,1

0,8

IGI

018

5212

110

05

10

6M

au

X8

42

35

77

3,3

8

2227

0527

631,

1658

Ni

50

4140

220

07

6,12

10,0

712

,35

13,4

3N

i11

658

5858

1414

5

fr9

071

6938

00

12M

édia

8,09

1,1

47,2

3,4

104,

791

,56,

2

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

4,09

8,5

39,9

0,1

17,5

16,4

0,6

IGI

20

5762

380

07

18

9P

és

sim

oM

ÁX

12

10

87

97

3,5

12

27

57

2327

6327

960,

6633

Ni

07

265

90

05

3,70

5,42

8,47

7,63

Ni

6633

3333

4

fr0

2179

1527

00

15M

édia

4,56

21,2

18,0

3,2

6,6

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,95

13,4

13,5

0,1

0,6

IGI

011

6314

270

09

13

8M

au

X8

35

32

66

3,3

7

2427

9628

270,

6231

Ni

50

2123

140

00

5,84

11,9

49,

2710

,53

Ni

6231

3131

77

3

fr16

068

7445

00

0M

édia

8,89

1,1

48,7

3,0

89,1

99,4

8,7

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

4,38

6,2

36,6

0,1

16,3

32,8

0,8

IGI

30

5467

450

00

19

1P

és

sim

oM

ÁX

13

78

59

33

,11

05

67

10

2528

2728

480,

4221

Ni

04

177

60

00

2,33

4,38

0,83

0,75

Ni

4221

2121

2

fr0

1981

3329

00

0M

édia

3,36

47,6

16,0

3,3

7,3

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,36

9,6

10,1

0,1

0,3

IGI

010

6530

290

00

13

8M

au

X5

57

26

83

3,4

8

2628

4829

602,

2411

2N

i0

3379

7429

00

132,

908,

925,

1919

,91

Ni

224

112

112

112

2828

11

fr0

2971

6626

00

12M

édia

5,91

34,2

18,8

3,7

102,

092

,87,

0

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

4,65

16,7

14,7

0,2

13,9

14,2

1,4

IGI

015

5659

260

07

18

4P

és

sim

oM

ÁX

11

51

33

84

3,9

11

67

98

12,5

57,

88

6,08

8,05

11,8

59,

90

4,48

0,79

11,3

010

,45

6,27

2,67

10,7

912

,89

11,5

311

,49

7,55

6,70

RO

DO

VIA

: B

R-4

87

/PR

TR

EC

HO

: G

ua

rita

va

– A

ce

ss

o O

es

te C

am

po

Mo

urã

o

SU

BT

RE

CH

O:

Gu

ari

tava

– R

io M

uq

uil

ão

SE

GM

EN

TO

: k

m 1

45

,1 a

o k

m 2

42

,0

Ex

t.F

IRI

Do

Rc

Deg

rau

Inic

ial

Fin

al

Km

NC

álc

ulo

sF

C-1

FC

-2F

C-3

AP

-AC

O ,

P e

EE

XD

RT

RI

TR

ET

RIV

TR

EV

Σ IG

IC

on

ce

ito

Flec

haFC

-2FC

-3T

R %

Irreg

ul.

10-2

mm

mcm

Se

gm

en

to H

om

og

ên

eo

% T

rin

ca

sE

ntr

e E

sta

ca

s D

efe

ito

s

AV

AL

IAÇ

ÃO

FU

NC

ION

AL

E E

ST

RU

TU

RA

L

DO

PA

VIM

EN

TO

EX

IST

EN

TE

IGG

lcu

lo d

o I

GG

(D

NIT

00

6/2

00

3-P

RO

)A

lis

e E

sta

tís

tic

a

Fle

ch

a

2729

6030

581,

9698

Ni

018

800

00

027

2,19

4,04

4,01

7,71

Ni

196

9898

980

09

fr0

1882

00

00

28M

édia

3,12

29,2

19,7

4,0

4,9

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,59

14,8

12,5

0,1

1,9

IGI

09

650

00

017

10

1M

au

X6

44

32

76

4,1

7

2830

5831

812,

4612

3N

i0

3489

7350

00

73,

1710

,20

4,54

3,70

Ni

246

123

123

123

3030

12

fr0

2872

5941

00

6M

édia

6,68

30,4

20,4

3,3

104,

295

,95,

2

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

4,06

14,9

15,1

0,4

11,6

14,6

1,3

IGI

014

5853

410

03

18

2P

és

sim

oM

ÁX

11

45

36

81

3,7

11

68

16

2931

8132

000,

3819

Ni

03

1613

110

01

3,47

10,3

24,

263,

89N

i38

1919

195

52

fr0

1684

6858

00

5M

édia

6,89

26,1

26,3

3,5

105,

389

,45,

5

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

4,00

15,2

15,5

0,1

9,1

7,9

1,0

IGI

08

6762

580

03

21

1P

és

sim

oM

ÁX

11

41

42

83

3,6

11

48

17

3032

0032

250,

5025

Ni

07

140

00

00

1,28

4,48

1,88

3,76

Ni

5025

2525

00

3

fr0

2856

00

00

0M

édia

2,88

16,0

7,8

3,3

4,8

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,32

9,5

8,1

0,1

1,3

IGI

014

450

00

00

65

Re

gu

lar

X5

25

16

41

3,4

6

3132

2532

470,

4422

Ni

010

80

00

00

2,45

5,86

3,31

3,27

Ni

4422

2222

00

2

fr0

4536

00

00

0M

édia

4,16

15,5

5,0

3,6

6,0

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,49

9,8

6,9

0,2

1,0

IGI

023

290

00

00

61

Re

gu

lar

X7

25

12

37

3,8

7

3232

4732

520,

105

Ni

03

20

00

00

0,60

5,00

0,80

2,50

Ni

105

55

00

0

fr0

6040

00

00

0M

édia

2,80

24,0

5,0

3,9

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,62

5,8

6,3

0,0

IGI

030

320

00

00

67

Re

gu

lar

X5

30

11

41

3,9

0

3332

5232

560,

084

Ni

OAE

fr

Coe

f. Po

nd.

IGI

3432

5632

630,

147

Ni

01

60

00

00

2,86

5,00

7,48

4,67

Ni

147

77

00

0

fr0

1486

00

00

0M

édia

3,93

11,4

10,0

4,1

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,62

5,2

6,0

0,0

IGI

07

690

00

00

87

Ma

uM

ÁX

71

71

63

34

,10

3532

6333

221,

1859

Ni

00

11

10

00

0,08

0,14

0,42

1,08

Ni

118

5959

590

06

IMPL

ANTA

R T

Ffr

00

22

20

00

Méd

ia0,

110,

01,

74,

14,

0

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

0,87

0,0

12,9

0,1

1,6

IGI

00

12

20

00

tim

oM

ÁX

10

15

15

4,2

6

3,73

1,65

4,08

9,19

3,84

2,82

5,55

3,29

4,16

5,86

8,91

4,12

5,24

6,07

0,15

0,75

RO

DO

VIA

: B

R-4

87

/PR

TR

EC

HO

: G

ua

rita

va

– A

ce

ss

o O

es

te C

am

po

Mo

urã

o

SU

BT

RE

CH

O:

Gu

ari

tava

– R

io M

uq

uil

ão

SE

GM

EN

TO

: k

m 1

45

,1 a

o k

m 2

42

,0

Ex

t.F

IRI

Do

Rc

Deg

rau

Inic

ial

Fin

al

Km

NC

álc

ulo

sF

C-1

FC

-2F

C-3

AP

-AC

O ,

P e

EE

XD

RT

RI

TR

ET

RIV

TR

EV

Σ IG

IC

on

ce

ito

Flec

haFC

-2FC

-3T

R %

Irreg

ul.

10-2

mm

mcm

Se

gm

en

to H

om

og

ên

eo

% T

rin

ca

sE

ntr

e E

sta

ca

s D

efe

ito

s

AV

AL

IAÇ

ÃO

FU

NC

ION

AL

E E

ST

RU

TU

RA

L

DO

PA

VIM

EN

TO

EX

IST

EN

TE

IGG

lcu

lo d

o I

GG

(D

NIT

00

6/2

00

3-P

RO

)A

lis

e E

sta

tís

tic

a

Fle

ch

a

2833

2233

240,

042

Ni

00

22

00

00

7,50

13,5

00,

504,

50N

i4

22

20

00

fr0

010

010

00

00

0M

édia

10,5

00,

010

0,0

3,9

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

3,70

0,0

0,0

0,0

IGI

00

8090

00

00

18

7P

és

sim

oM

ÁX

14

01

00

10

03

,90

2933

2433

700,

9246

Ni

016

309

70

00

1,89

4,41

1,83

9,31

Ni

9246

4646

00

5fr

035

6520

150

00

Méd

ia3,

1529

,021

,83,

74,

7C

oef.

Pond

.0,

20,

50,

80,

91,

00,

50,

30,

6D

P2,

6715

,920

,00,

11,

3IG

I0

1752

1815

00

01

12

Ma

uM

ÁX

64

54

28

73

,86

3033

7033

840,

2814

Ni

06

83

10

00

3,07

3,71

1,61

1,14

Ni

2814

1414

00

1fr

043

5721

70

00

Méd

ia3,

3923

,615

,43,

60,

0C

oef.

Pond

.0,

20,

50,

80,

91,

00,

50,

30,

6D

P1,

2010

,817

,00,

10,

0IG

I0

2146

197

00

09

9M

au

X5

34

32

67

3,6

0

3133

8433

900,

126

Ni

02

41

20

00

4,17

4,00

3,77

2,00

Ni

126

66

00

1fr

033

6717

330

00

Méd

ia4,

0829

,219

,23,

56,

5C

oef.

Pond

.0,

20,

50,

80,

91,

00,

50,

30,

6D

P1,

6216

,714

,80,

00,

0IG

I0

1753

1533

00

01

27

Ma

uM

ÁX

64

63

48

03

,56

,5

3233

9034

080,

3618

Ni

18

70

80

08

0,00

0,00

3,77

2,00

Ni

3618

1818

00

2C

OLC

HAO

DR

ENAN

TEfr

644

390

440

044

Méd

ia3,

1714

,29,

43,

42,

5C

oef.

Pond

.0,

20,

50,

80,

91,

00,

50,

30,

6D

P2,

489,

812

,70,

12,

5IG

I1

2231

044

00

271

28

Ma

uM

ÁX

62

42

24

63

,45

,0

5,44

2,88

0,00

2,88

14,0

02,

50

4,20

5,57

4,52

1,38

RO

DO

VIA

: B

R-4

87

/PR

TR

EC

HO

: G

ua

rita

va

– A

ce

ss

o O

es

te C

am

po

Mo

urã

o

SU

BT

RE

CH

O:

Gu

ari

tava

– R

io M

uq

uil

ão

SE

GM

EN

TO

: k

m 1

45

,1 a

o k

m 2

42

,0

Ex

t.F

IRI

Do

Rc

Deg

rau

Inic

ial

Fin

al

Km

NC

álc

ulo

sF

C-1

FC

-2F

C-3

AP

-AC

O ,

P e

EE

XD

RT

RI

TR

ET

RIV

TR

EV

Σ IG

IC

on

ce

ito

Flec

haFC

-2FC

-3T

R %

Irreg

ul.

10-2

mm

mcm

3334

0834

290,

4222

Ni

14

160

60

00

3,64

3,68

4,43

1,37

Ni

4422

2222

00

2

fr5

1873

027

00

0M

édia

3,66

9,8

13,9

3,3

4,5

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,68

9,4

9,4

0,0

1,0

IGI

19

580

270

00

10

3M

au

X5

19

23

42

3,4

6

3434

2934

440,

3015

Ni

03

110

00

00

2,93

4,80

1,50

1,17

Ni

3015

1515

00

1

fr0

2073

00

00

0M

édia

3,87

12,3

14,0

3,1

0,0

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,48

10,3

10,0

0,1

0,0

IGI

010

590

00

00

75

Re

gu

lar

X5

23

24

47

3,2

0

3534

4435

141,

4070

Ni

019

200

00

00

0,00

5,86

3,35

2,53

Ni

140

7070

700

08

fr0

2729

00

00

0M

édia

4,89

7,5

7,4

3,1

6,1

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,97

9,9

12,5

0,1

1,4

IGI

014

230

00

00

43

Re

gu

lar

X7

17

20

37

3,2

7

3635

1435

170,

063

Ni

00

00

00

00

0,00

0,00

0,00

0,00

Ni

63

33

00

0

OAE

fr0

00

00

00

0M

édia

0,00

0,0

0,0

3,2

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

0,00

0,0

0,0

0,0

IGI

00

00

00

00

tim

oM

ÁX

00

00

3,2

3735

1735

721,

1055

Ni

018

225

00

00

2,40

4,24

1,02

1,04

Ni

110

5555

550

05

fr0

3340

90

00

0M

édia

3,32

8,0

4,4

3,2

5,7

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,37

8,9

6,1

0,1

2,1

IGI

016

328

00

00

62

Re

gu

lar

X5

17

10

27

3,3

8

3835

7235

750,

063

Ni

00

30

00

00

2,33

4,00

2,33

1,00

Ni

63

33

00

1

fr0

010

00

00

00

Méd

ia3,

170,

018

,32,

97,

0

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,47

0,0

6,2

0,0

0,0

IGI

00

800

00

00

86

Ma

uM

ÁX

50

25

25

3,0

7

3935

7535

930,

3618

Ni

02

112

00

00

3,89

5,67

5,87

1,76

Ni

3618

1818

00

1

fr0

1161

110

00

0M

édia

4,78

6,4

7,8

3,0

4,0

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,13

6,6

5,8

0,0

0,0

IGI

06

4910

00

00

75

Re

gu

lar

X7

13

14

27

3,0

4

4035

9336

050,

2412

Ni

03

72

00

00

1,67

2,25

0,97

3,11

Ni

2412

1212

00

2

fr0

2558

170

00

0M

édia

1,96

5,4

15,0

3,2

5,8

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,43

5,2

14,6

0,0

0,3

IGI

013

4715

00

00

79

Re

gu

lar

X3

11

30

40

3,2

6

4136

0536

160,

2211

Ni

01

104

00

00

4,55

9,18

8,07

5,96

Ni

2211

1111

00

1

fr0

991

360

00

0M

édia

6,86

17,3

41,8

3,3

6,5

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

3,51

15,7

21,5

0,0

0,0

IGI

05

7333

00

00

12

6M

au

X1

03

36

39

63

,37

7,02

9,15

6,37

3,82

0,00

0,00

2,61

2,04

3,90

2,94

4,42

1,03

4,22

1,67

Se

gm

en

to H

om

og

ên

eo

% T

rin

ca

sE

ntr

e E

sta

ca

s D

efe

ito

s

AV

AL

IAÇ

ÃO

FU

NC

ION

AL

E E

ST

RU

TU

RA

L

DO

PA

VIM

EN

TO

EX

IST

EN

TE

4,88

IGG

lcu

lo d

o I

GG

(D

NIT

00

6/2

00

3-P

RO

) 5,16

An

áli

se

Es

tatí

sti

ca

2,90

1,33

Fle

ch

a

RO

DO

VIA

: B

R-4

87

/PR

TR

EC

HO

: G

ua

rita

va

– A

ce

ss

o O

es

te C

am

po

Mo

urã

o

SU

BT

RE

CH

O:

Gu

ari

tava

– R

io M

uq

uil

ão

SE

GM

EN

TO

: k

m 1

45

,1 a

o k

m 2

42

,0

Ex

t.F

IRI

Do

Rc

Deg

rau

Inic

ial

Fin

al

Km

NC

álc

ulo

sF

C-1

FC

-2F

C-3

AP

-AC

O ,

P e

EE

XD

RT

RI

TR

ET

RIV

TR

EV

Σ IG

IC

on

ce

ito

Flec

haFC

-2FC

-3T

R %

Irreg

ul.

10-2

mm

mcm

Se

gm

en

to H

om

og

ên

eo

% T

rin

ca

sE

ntr

e E

sta

ca

s D

efe

ito

s

AV

AL

IAÇ

ÃO

FU

NC

ION

AL

E E

ST

RU

TU

RA

L

DO

PA

VIM

EN

TO

EX

IST

EN

TE

IGG

lcu

lo d

o I

GG

(D

NIT

00

6/2

00

3-P

RO

)A

lis

e E

sta

tís

tic

a

Fle

ch

a

4236

1636

450,

5829

Ni

06

2012

20

00

2,52

8,66

0,90

4,52

Ni

5829

2929

00

3

fr0

2169

417

00

0M

édia

5,59

19,8

31,4

3,2

5,5

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

3,50

14,8

23,0

0,1

0,8

IGI

010

5537

70

00

12

0M

au

X9

35

54

89

3,3

6

4336

4536

951,

0050

Ni

010

3725

90

00

3,30

8,92

2,91

2,44

Ni

100

5050

500

05

fr0

2074

5018

00

0M

édia

6,11

17,0

34,9

3,4

5,7

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

3,26

10,4

25,0

0,1

0,7

IGI

010

5945

180

00

14

3M

au

X9

27

60

87

3,5

6

4436

9537

952,

0010

0N

i

IMPL

ANTA

R T

Ffr

Coe

f. Po

nd.

IGI

4537

9538

040,

189

Ni

01

83

00

00

2,56

5,33

0,78

3,75

Ni

189

99

00

0

fr0

1189

330

00

0M

édia

3,94

14,4

44,4

3,0

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,04

14,4

20,9

0,0

IGI

06

7130

00

00

11

4M

au

X6

29

65

94

3,0

0

4638

0438

220,

3618

Ni

012

50

30

00

2,61

4,61

0,84

0,60

Ni

3618

1818

00

2

fr0

6728

017

00

0M

édia

3,61

10,3

3,6

3,1

6,3

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,32

6,1

6,2

0,0

0,3

IGI

033

220

170

00

78

Re

gu

lar

X5

16

10

26

3,1

7

4738

2238

771,

1055

Ni

044

00

00

00

2,51

4,36

1,66

1,05

Ni

110

5555

550

06

fr0

800

00

00

0M

édia

3,44

16,5

0,0

2,7

5,3

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,49

11,2

0,0

0,2

1,4

IGI

040

00

00

00

46

Re

gu

lar

X5

28

02

82

,97

4838

7738

950,

3618

Ni

018

00

00

00

3,78

6,22

3,83

2,89

Ni

3618

1818

00

2

fr0

100

00

00

00

Méd

ia5,

0013

,30,

02,

45,

3

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,19

3,5

0,0

0,0

0,3

IGI

050

00

00

00

60

Re

gu

lar

X7

17

01

72

,46

4938

9539

050,

2010

Ni

05

05

00

00

0,00

7,90

0,00

14,5

4N

i20

1010

100

01

fr0

500

500

00

0M

édia

3,95

23,5

0,0

2,4

6,0

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

4,83

24,2

0,0

0,0

0,0

IGI

025

045

00

00

83

Ma

uM

ÁX

94

80

48

2,5

6

5039

0539

080,

063

Ni

OAE

fr

Coe

f. Po

nd.

IGI

4,58

1,36

6,67

3,36

5,27

7,27

5,26

2,26

4,81

0,72

2,71

7,45

8,15

2,68

RO

DO

VIA

: B

R-4

87

/PR

TR

EC

HO

: G

ua

rita

va

– A

ce

ss

o O

es

te C

am

po

Mo

urã

o

SU

BT

RE

CH

O:

Gu

ari

tava

– R

io M

uq

uil

ão

SE

GM

EN

TO

: k

m 1

45

,1 a

o k

m 2

42

,0

Ex

t.F

IRI

Do

Rc

Deg

rau

Inic

ial

Fin

al

Km

NC

álc

ulo

sF

C-1

FC

-2F

C-3

AP

-AC

O ,

P e

EE

XD

RT

RI

TR

ET

RIV

TR

EV

Σ IG

IC

on

ce

ito

Flec

haFC

-2FC

-3T

R %

Irreg

ul.

10-2

mm

mcm

Se

gm

en

to H

om

og

ên

eo

% T

rin

ca

sE

ntr

e E

sta

ca

s D

efe

ito

s

AV

AL

IAÇ

ÃO

FU

NC

ION

AL

E E

ST

RU

TU

RA

L

DO

PA

VIM

EN

TO

EX

IST

EN

TE

IGG

lcu

lo d

o I

GG

(D

NIT

00

6/2

00

3-P

RO

)A

lis

e E

sta

tís

tic

a

Fle

ch

a

5139

0839

751,

3467

Ni

IMPL

ANTA

R T

Ffr

Coe

f. Po

nd.

IGI

5239

7539

940,

3819

Ni

013

011

70

00

7,26

9,11

3,87

1,43

Ni

3819

1919

00

1

fr0

680

5837

00

0M

édia

8,18

42,1

0,0

2,3

4,0

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,86

33,6

0,0

0,0

0,0

IGI

034

052

370

00

13

7M

au

X1

07

60

76

2,3

4

5339

9440

200,

5226

Ni

014

31

20

00

2,42

5,04

0,65

1,56

Ni

5226

2626

00

3

fr0

5412

48

00

0M

édia

3,73

12,3

2,1

2,3

5,8

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,68

13,0

5,9

0,0

0,9

IGI

027

93

80

00

53

Re

gu

lar

X5

25

83

32

,47

5440

2040

500,

6030

Ni

014

132

50

00

2,40

4,77

1,28

1,29

Ni

6030

3030

00

3

fr0

4743

717

00

0M

édia

3,58

9,2

3,8

2,6

6,0

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,64

8,8

5,6

0,1

0,4

IGI

023

356

170

00

87

Ma

uM

ÁX

51

89

27

2,7

6

5540

5040

600,

2010

Ni

01

63

20

00

5,00

9,20

0,89

7,96

Ni

2010

1010

00

1

fr0

1060

3020

00

0M

édia

7,10

22,0

28,5

2,8

6,0

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,97

22,7

24,7

0,0

0,0

IGI

05

4827

200

00

11

4M

au

X1

04

55

39

82

,86

5640

6040

780,

3618

Ni

010

40

00

00

3,56

5,22

6,03

1,01

Ni

3618

1818

00

2

fr0

5622

00

00

0M

édia

4,39

6,7

3,6

2,9

5,0

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,03

5,8

8,1

0,0

0,0

IGI

028

180

00

00

55

Re

gu

lar

X6

12

12

24

2,9

5

5740

7840

820,

084

Ni

OAE

fr

Coe

f. Po

nd.

IGI

5840

8240

860,

084

Ni

04

00

00

00

2,25

4,25

2,92

10,9

2N

i8

44

40

01

fr0

100

00

00

00

Méd

ia3,

2522

,50,

02,

66,

0

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,66

14,4

0,0

0,0

0,0

IGI

050

00

00

00

61

Re

gu

lar

X6

37

03

72

,76

5940

8641

761,

8090

Ni

IMPL

ANTA

R T

Ffr

Coe

f. Po

nd.

IGI

5,85

3,52

1,11

4,97

4,78

1,29

9,47

4,42

10,9

12,

65

4,33

6,92

RO

DO

VIA

: B

R-4

87

/PR

TR

EC

HO

: G

ua

rita

va

– A

ce

ss

o O

es

te C

am

po

Mo

urã

o

SU

BT

RE

CH

O:

Gu

ari

tava

– R

io M

uq

uil

ão

SE

GM

EN

TO

: k

m 1

45

,1 a

o k

m 2

42

,0

Ex

t.F

IRI

Do

Rc

Deg

rau

Inic

ial

Fin

al

Km

NC

álc

ulo

sF

C-1

FC

-2F

C-3

AP

-AC

O ,

P e

EE

XD

RT

RI

TR

ET

RIV

TR

EV

Σ IG

IC

on

ce

ito

Flec

haFC

-2FC

-3T

R %

Irreg

ul.

10-2

mm

mcm

Se

gm

en

to H

om

og

ên

eo

% T

rin

ca

sE

ntr

e E

sta

ca

s D

efe

ito

s

AV

AL

IAÇ

ÃO

FU

NC

ION

AL

E E

ST

RU

TU

RA

L

DO

PA

VIM

EN

TO

EX

IST

EN

TE

IGG

lcu

lo d

o I

GG

(D

NIT

00

6/2

00

3-P

RO

)A

lis

e E

sta

tís

tic

a

Fle

ch

a

6041

7642

050,

5829

Ni

07

60

10

00

3,17

0,00

5,43

2,81

Ni

5829

2929

00

3fr

024

210

30

00

Méd

ia4,

764,

84,

12,

75,

7C

oef.

Pond

.0,

20,

50,

80,

91,

00,

50,

30,

6D

P2,

579,

28,

30,

18,

3IG

I0

1217

03

00

03

8B

om

X7

14

12

27

2,8

14

6142

0542

200,

3015

Ni

04

70

30

00

2,20

4,93

1,46

0,92

Ni

3015

1515

00

1fr

027

470

200

00

Méd

ia3,

578,

38,

72,

84,

0C

oef.

Pond

.0,

20,

50,

80,

91,

00,

50,

30,

6D

P1,

769,

99,

70,

00,

0IG

I0

1337

020

00

07

7R

eg

ula

rM

ÁX

51

81

83

72

,84

6242

2042

330,

2613

Ni

06

74

20

00

6,08

12,0

816

,08

10,4

1N

i26

1313

130

01

fr0

4654

3115

00

0M

édia

9,08

21,5

31,2

2,7

3,0

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

4,70

18,2

29,8

0,0

0,0

IGI

023

4328

150

00

13

5M

au

X1

44

06

11

00

2,7

3

6342

3342

540,

4221

Ni

02

81

30

00

1,76

4,67

1,79

3,43

Ni

4221

2121

00

3fr

010

385

140

00

Méd

ia3,

213,

110

,02,

85,

3C

oef.

Pond

.0,

20,

50,

80,

91,

00,

50,

30,

6D

P2,

175,

513

,30,

00,

5IG

I0

530

414

00

06

1R

eg

ula

rM

ÁX

59

23

32

2,8

6

6442

5442

560,

042

Ni

20

00

OAE

fr2,

9C

oef.

Pond

.0,

0IG

I2

,9

6542

5642

730,

3417

Ni

06

75

30

00

3,94

7,47

5,43

5,14

Ni

3417

1717

00

1fr

035

4129

180

00

Méd

ia5,

7120

,620

,92,

85,

0C

oef.

Pond

.0,

20,

50,

80,

91,

00,

50,

30,

6D

P2,

8927

,528

,80,

10,

0IG

I0

1833

2618

00

01

08

Ma

uM

ÁX

94

85

09

82

,95

6642

7343

150,

8442

Ni

011

227

130

00

5,57

7,14

8,06

4,76

Ni

8442

4242

00

5fr

026

5217

310

00

Méd

ia6,

3612

,422

,02,

86,

7C

oef.

Pond

.0,

20,

50,

80,

91,

00,

50,

30,

6D

P2,

6412

,425

,10,

11,

2IG

I0

1342

1531

00

01

16

Ma

uM

ÁX

92

54

77

23

,07

,9

6743

1543

220,

147

Ni

01

43

20

00

0,00

0,00

8,06

4,76

Ni

147

77

00

1fr

014

5743

290

00

Méd

ia7,

2124

,328

,62,

88,

0C

oef.

Pond

.0,

20,

50,

80,

91,

00,

50,

30,

6D

P3,

3126

,825

,20,

10,

0IG

I0

746

3929

00

01

26

Ma

uM

ÁX

11

51

54

10

02

,88

,0

2,11

4,12

4,76

1,19

12,1

013

,24

8,48

6,41

0,00

6,41

4,29

2,61

7,61

5,29

RO

DO

VIA

: B

R-4

87

/PR

TR

EC

HO

: G

ua

rita

va

– A

ce

ss

o O

es

te C

am

po

Mo

urã

o

SU

BT

RE

CH

O:

Gu

ari

tava

– R

io M

uq

uil

ão

SE

GM

EN

TO

: k

m 1

45

,1 a

o k

m 2

42

,0

Ex

t.F

IRI

Do

Rc

Deg

rau

Inic

ial

Fin

al

Km

NC

álc

ulo

sF

C-1

FC

-2F

C-3

AP

-AC

O ,

P e

EE

XD

RT

RI

TR

ET

RIV

TR

EV

Σ IG

IC

on

ce

ito

Flec

haFC

-2FC

-3T

R %

Irreg

ul.

10-2

mm

mcm

6843

2243

240,

043

Ni

00

30

10

00

3,67

7,33

8,33

2,33

Ni

63

33

00

0

fr0

010

00

330

00

Méd

ia5,

5025

,038

,32,

6

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,88

20,4

20,9

0,0

IGI

00

800

330

00

12

6M

au

X8

45

59

10

02

,6

6943

2443

340,

2010

Ni

02

71

30

00

2,30

8,40

0,68

8,93

Ni

2010

1010

00

1

fr0

2070

1030

00

0M

édia

5,35

11,5

33,5

2,4

8,0

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

3,79

14,3

23,2

0,0

0,0

IGI

010

569

300

00

11

7M

au

X9

26

57

83

2,5

8

7043

3443

620,

5628

Ni

06

204

90

00

0,00

11,0

73,

486,

59N

i56

2828

280

03

fr0

2171

1432

00

0M

édia

7,50

11,9

35,5

2,5

7,5

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

4,23

17,2

25,1

0,0

2,3

IGI

011

5713

320

00

12

5M

au

X1

22

96

19

02

,51

0

7143

6243

840,

4422

Ni

013

20

00

00

2,23

4,82

1,14

1,30

Ni

4422

2222

00

2

fr0

599

00

00

0M

édia

3,52

8,9

1,4

2,7

7,0

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,70

8,0

4,6

0,1

2,0

IGI

030

70

00

00

43

Re

gu

lar

X5

17

62

32

,89

7243

8444

130,

5829

Ni

05

230

00

00

1,38

4,14

2,24

7,12

Ni

5829

2929

00

3

fr0

1779

00

00

0M

édia

2,76

10,5

16,7

2,9

7,2

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,56

8,5

10,4

0,0

1,5

IGI

09

630

00

00

80

Ma

uM

ÁX

51

92

74

62

,99

7344

1344

440,

6231

Ni

016

012

00

01

3,97

8,74

8,37

20,4

6N

i62

3131

310

03

fr0

520

390

00

3M

édia

6,35

24,2

0,0

2,9

6,5

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

4,47

25,6

0,0

0,1

0,4

IGI

026

035

00

02

85

Ma

uM

ÁX

11

50

05

03

,07

7444

4444

480,

084

Ni

02

00

00

00

0,25

3,00

0,25

0,00

Ni

84

44

00

1

fr0

500

00

00

0M

édia

1,63

11,3

0,0

3,0

6,5

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,51

11,4

0,0

0,0

0,0

IGI

025

00

00

00

27

Bo

mM

ÁX

32

30

23

3,0

7

7544

4844

650,

3417

Ni

05

90

00

00

2,65

4,24

1,12

0,57

Ni

3417

1717

00

2

fr0

2953

00

00

0M

édia

3,44

4,1

4,4

3,1

4,8

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,21

4,9

5,1

0,1

0,3

IGI

015

420

00

00

62

Re

gu

lar

X5

91

01

93

,25

7644

6544

850,

4020

Ni

01

712

120

07

6,65

9,95

3,40

4,05

Ni

4020

1020

55

2

fr0

535

6060

00

35M

édia

8,30

1,3

32,0

3,2

102,

289

,72,

5

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,53

5,4

22,3

0,1

11,0

9,7

0,5

IGI

03

2854

600

021

18

0P

és

sim

oM

ÁX

11

75

46

13

,21

13

80

33,

7211

,07

2,17

0,13

4,70

1,22

4,59

0,84

7,38

5,03

3,68

4,68

8,47

14,4

2

Se

gm

en

to H

om

og

ên

eo

% T

rin

ca

sE

ntr

e E

sta

ca

s D

efe

ito

s

AV

AL

IAÇ

ÃO

FU

NC

ION

AL

E E

ST

RU

TU

RA

L

DO

PA

VIM

EN

TO

EX

IST

EN

TE

7,33

IGG

lcu

lo d

o I

GG

(D

NIT

00

6/2

00

3-P

RO

) 7,13

An

áli

se

Es

tatí

sti

ca

5,33

4,81

Fle

ch

a

RO

DO

VIA

: B

R-4

87

/PR

TR

EC

HO

: G

ua

rita

va

– A

ce

ss

o O

es

te C

am

po

Mo

urã

o

SU

BT

RE

CH

O:

Gu

ari

tava

– R

io M

uq

uil

ão

SE

GM

EN

TO

: k

m 1

45

,1 a

o k

m 2

42

,0

Ex

t.F

IRI

Do

Rc

Deg

rau

Inic

ial

Fin

al

Km

NC

álc

ulo

sF

C-1

FC

-2F

C-3

AP

-AC

O ,

P e

EE

XD

RT

RI

TR

ET

RIV

TR

EV

Σ IG

IC

on

ce

ito

Flec

haFC

-2FC

-3T

R %

Irreg

ul.

10-2

mm

mcm

Se

gm

en

to H

om

og

ên

eo

% T

rin

ca

sE

ntr

e E

sta

ca

s D

efe

ito

s

AV

AL

IAÇ

ÃO

FU

NC

ION

AL

E E

ST

RU

TU

RA

L

DO

PA

VIM

EN

TO

EX

IST

EN

TE

IGG

lcu

lo d

o I

GG

(D

NIT

00

6/2

00

3-P

RO

)A

lis

e E

sta

tís

tic

a

Fle

ch

a

7744

8544

940,

189

Ni

03

51

00

00

5,78

6,11

0,69

1,86

Ni

189

99

00

0

fr0

3356

110

00

0M

édia

5,94

5,6

7,2

3,1

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,11

6,4

7,5

0,1

IGI

017

4410

00

00

80

Ma

uM

ÁX

71

21

52

73

,1

7844

9445

000,

126

Ni

01

40

00

00

6,50

5,33

1,90

2,27

Ni

126

66

00

1

fr0

1767

00

00

0M

édia

5,92

10,8

6,7

3,0

3,5

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,51

7,9

6,9

0,0

0,0

IGI

08

530

00

00

72

Re

gu

lar

X7

19

14

32

3,0

4

7945

0045

300,

6030

Ni

09

203

00

00

2,40

4,83

1,56

0,90

Ni

6030

3030

00

3

fr0

3067

100

00

0M

édia

3,62

4,0

12,3

2,7

4,2

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,65

3,7

9,7

0,1

1,2

IGI

015

539

00

00

83

Ma

uM

ÁX

58

22

30

2,8

5

8045

3045

360,

126

Ni

06

01

00

02

7,33

5,17

1,47

14,1

7N

i12

66

60

01

fr0

100

017

00

033

Méd

ia6,

2558

,30,

02,

93,

5

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,90

8,5

0,0

0,1

0,0

IGI

050

015

00

020

10

1M

au

X9

67

06

73

,04

8145

3645

670,

6231

Ni

023

02

00

015

6,87

8,06

21,5

810

,40

Ni

6231

3131

00

3

fr0

740

60

00

48M

édia

7,47

44,7

0,0

4,2

4,8

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

4,01

29,0

0,0

0,5

1,5

IGI

037

06

00

029

98

Ma

uM

ÁX

11

74

07

44

,86

8245

6745

830,

3216

Ni

016

012

80

04

8,63

14,0

06,

7810

,27

Ni

3216

1616

44

1

fr0

100

075

500

025

Méd

ia11

,31

97,2

0,0

4,4

97,5

86,7

9,5

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

3,96

7,5

0,0

0,2

11,4

11,6

0,0

IGI

050

068

500

015

20

6P

és

sim

oM

ÁX

15

10

50

10

04

,61

09

75

10

8345

8346

200,

7437

Ni

027

013

60

08

4,19

5,78

7,27

4,84

Ni

7437

3737

00

4

fr0

730

3516

00

22M

édia

4,99

50,9

0,0

3,0

8,4

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,57

26,8

0,0

0,4

1,2

IGI

036

032

160

013

11

0M

au

X8

78

07

83

,41

0

8446

2047

011,

6281

Ni

061

031

80

09

3,60

5,69

5,79

4,92

Ni

162

8181

810

08

fr0

750

3810

00

11M

édia

4,65

46,7

0,0

3,1

7,6

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,53

26,4

0,0

0,2

1,6

IGI

038

034

100

07

10

0M

au

X7

73

07

33

,39

8547

0147

070,

126

Ni

00

64

00

03

4,67

19,6

72,

2713

,47

Ni

126

66

22

1

fr0

010

067

00

050

Méd

ia12

,17

16,7

61,7

3,0

115,

893

,28,

5

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

8,28

9,4

5,5

0,0

10,9

5,5

0,0

IGI

00

8060

00

030

19

4P

és

sim

oM

ÁX

20

26

67

93

3,0

12

78

89

7,87

16,2

2

15,0

88,

53

6,65

6,05

6,20

5,35

4,82

1,23

8,33

7,82

9,96

15,9

9

1,28

7,93

7,89

2,08

RO

DO

VIA

: B

R-4

87

/PR

TR

EC

HO

: G

ua

rita

va

– A

ce

ss

o O

es

te C

am

po

Mo

urã

o

SU

BT

RE

CH

O:

Gu

ari

tava

– R

io M

uq

uil

ão

SE

GM

EN

TO

: k

m 1

45

,1 a

o k

m 2

42

,0

Ex

t.F

IRI

Do

Rc

Deg

rau

Inic

ial

Fin

al

Km

NC

álc

ulo

sF

C-1

FC

-2F

C-3

AP

-AC

O ,

P e

EE

XD

RT

RI

TR

ET

RIV

TR

EV

Σ IG

IC

on

ce

ito

Flec

haFC

-2FC

-3T

R %

Irreg

ul.

10-2

mm

mcm

Se

gm

en

to H

om

og

ên

eo

% T

rin

ca

sE

ntr

e E

sta

ca

s D

efe

ito

s

AV

AL

IAÇ

ÃO

FU

NC

ION

AL

E E

ST

RU

TU

RA

L

DO

PA

VIM

EN

TO

EX

IST

EN

TE

IGG

lcu

lo d

o I

GG

(D

NIT

00

6/2

00

3-P

RO

)A

lis

e E

sta

tís

tic

a

Fle

ch

a

8647

0747

280,

4221

Ni

01

195

40

04

3,33

5,86

2,43

4,93

Ni

4221

2121

00

2

fr0

590

2419

00

19M

édia

4,60

21,9

38,6

3,0

7,3

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

2,29

10,2

16,3

0,0

0,3

IGI

02

7221

190

011

13

6M

au

X7

32

55

87

3,0

8

8747

2847

500,

4422

Ni

010

40

00

013

4,09

5,45

3,23

2,07

Ni

4414

522

00

2

fr0

4518

00

00

59M

édia

4,77

24,3

9,0

2,9

11,0

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,75

7,3

4,9

0,1

2,5

IGI

023

150

00

035

82

Ma

uM

ÁX

73

21

44

53

,01

4

8847

5047

970,

9447

Ni

047

012

110

00

6,68

8,57

3,31

1,81

Ni

9447

4747

00

5

fr0

100

026

230

00

Méd

ia7,

6360

,50,

03,

48,

1

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,85

22,3

0,0

0,2

1,8

IGI

050

023

230

00

10

9M

au

X9

83

08

33

,51

0

8947

9748

140,

3417

Ni

012

10

00

00

2,29

4,35

1,47

2,74

Ni

3417

1717

00

1

fr0

716

00

00

0M

édia

3,32

18,8

0,0

3,6

5,5

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

1,77

14,1

0,0

0,1

0,0

IGI

035

50

00

00

47

Re

gu

lar

X5

33

03

33

,76

9048

1448

430,

5829

Ni

00

619

190

010

6,72

13,1

417

,92

15,7

7N

i58

2929

287

73

fr0

021

6666

00

34M

édia

9,93

0,0

9,1

3,7

104,

792

,29,

8

Coe

f. Po

nd.

0,2

0,5

0,8

0,9

1,0

0,5

0,3

0,6

DP

5,20

0,0

20,2

0,4

5,9

8,6

0,6

IGI

00

1759

660

021

19

2P

és

sim

oM

ÁX

15

02

92

94

,11

11

84

10

2,56

10,1

7

4,43

2,11

13,2

416

,84

6,13

3,68

6,36

2,65