pesquisa cnt de rodovias

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RELATÓRIO GERENCIAL Mais de 100.000 km avaliados

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Page 1: Pesquisa CNT de Rodovias

RELATÓRIO GERENCIALMais de 100.000 km avaliados

Page 2: Pesquisa CNT de Rodovias
Page 3: Pesquisa CNT de Rodovias

Pesquisa CNT de rodovias 2015: relatório gerencial. – Brasília: CNT : SEST : SENAT, 2015.

420 p.: il. color. ; mapas, gráficos.

1. Rodovias - Brasil - relatório. 2. Pavimento. 3. Sinalização. 4. Geometria – rodovias. I. Título. II. Confederação Nacional do Transporte. III. Serviço Social do Transporte IV. Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte.

CDU 656.11(81)(047)

Page 4: Pesquisa CNT de Rodovias

SUMÁRIOAPRESENTAÇÃO .......................................................................................................................................................... 7

1. INTRODUÇÃO .........................................................................................................................................................8

1.1 OBJETIVOS DA PESQUISA ............................................................................................................................14

1.2 EVOLUÇÃO DA PESQUISA ..........................................................................................................................15

2. METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS PESQUISADAS ...................18

2.1 PLANEJAMENTO ..........................................................................................................................................23

2.1.1 PREPARAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE PESQUISA .....................................................................23

2.1.2 SELEÇÃO DOS TRECHOS E PREPARAÇÃO DAS ROTAS DE PESQUISA ......................................25

2.2 TREINAMENTO DA EQUIPE DE CAMPO ..................................................................................................26

2.3 COLETA DE DADOS ......................................................................................................................................27

2.4 ANÁLISE DE DADOS ....................................................................................................................................28

2.5 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS .......................................................................................................30

3. CARACTERÍSTICAS AVALIADAS .....................................................................................................................32

3.1 PAVIMENTO .....................................................................................................................................................34

3.1.1 CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO .....................................................................................36

3.1.2 VELOCIDADE DEVIDO AO PAVIMENTO ...............................................................................................39

3.1.3 PAVIMENTO DO ACOSTAMENTO ..........................................................................................................39

3.2 SINALIZAÇÃO .................................................................................................................................................41

3.2.1 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL ................................................................................................................42

3.2.1.1 FAIXAS CENTRAIS E FAIXAS LATERAIS .........................................................................................43

3.2.2 SINALIZAÇÃO VERTICAL ......................................................................................................................44

3.2.2.1 PLACAS DE LIMITE DE VELOCIDADE .......................................................................................... 45

3.2.2.2 PLACAS DE INDICAÇÃO ................................................................................................................. 46

3.2.2.3 PLACAS DE INTERSEÇÃO .............................................................................................................. 46

3.2.2.4 VISIBILIDADE E LEGIBILIDADE DAS PLACAS ............................................................................47

3.2.2.5 DISPOSITIVOS AUXILIARES ...........................................................................................................49

3.3 GEOMETRIA DA VIA ......................................................................................................................................51

3.3.1 TIPO DE RODOVIA ..................................................................................................................................52

3.3.2 PERFIL DA RODOVIA .............................................................................................................................54

3.3.3 FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA .............................................................................................................55

3.3.4 PONTES E VIADUTOS ............................................................................................................................56

3.3.5 CURVAS PERIGOSAS .............................................................................................................................57

3.3.6 ACOSTAMENTO .......................................................................................................................................58

3.4 PONTOS CRÍTICOS ......................................................................................................................................59

3.4.1 OUTROS LEVANTAMENTOS .................................................................................................................60

3.5 INFRAESTRUTURAS DE APOIO.................................................................................................................61

4. RESULTAD0 DA EXTENSÃO TOTAL PESQUISADA .................................................................................... 64

4.1 ESTADO GERAL ..............................................................................................................................................66

4.2 PAVIMENTO ...................................................................................................................................................66

Page 5: Pesquisa CNT de Rodovias

4.3 SINALIZAÇÃO ...............................................................................................................................................67

4.4 GEOMETRIA DA VIA.....................................................................................................................................68

4.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS ...........................................................................................................69

4.6 RESULTADO POR VARIÁVEL .....................................................................................................................69

4.6.1 CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO ....................................................................................69

4.6.2 VELOCIDADE DEVIDO AO PAVIMENTO ..............................................................................................70

4.6.3 ACOSTAMENTO.......................................................................................................................................70

4.6.4 CONDIÇÃO DA FAIXA CENTRAL .........................................................................................................71

4.6.5 CONDIÇÃO DAS FAIXAS LATERAIS ...................................................................................................72

4.6.6 PLACAS DE LIMITE DE VELOCIDADE ................................................................................................72

4.6.7 PLACAS DE INDICAÇÃO ........................................................................................................................73

4.6.8 PLACAS DE INTERSEÇÃO ....................................................................................................................73

4.6.9 VISIBILIDADE DAS PLACAS .................................................................................................................74

4.6.10 LEGIBILIDADE DAS PLACAS ...............................................................................................................74

4.6.11 DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTÍNUA .......................................................................................75

4.6.12 TIPO DE RODOVIA ..................................................................................................................................75

4.6.13 PERFIL DA RODOVIA .............................................................................................................................76

4.6.14 CONDIÇÃO DA FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA ................................................................................76

4.6.15 OBRAS DE ARTE (PONTES E VIADUTOS) ........................................................................................77

4.6.16 CONDIÇÃO DAS CURVAS PERIGOSAS ..............................................................................................78

4.6.17 PONTOS CRÍTICOS .................................................................................................................................79

5. RESULTAD0S POR TIPO DE GESTÃO.............................................................................................................80

5.1 ESTADO GERAL ..............................................................................................................................................82

5.2 PAVIMENTO ...................................................................................................................................................83

5.3 SINALIZAÇÃO ...............................................................................................................................................84

5.4 GEOMETRIA DA VIA .....................................................................................................................................85

5.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS ...........................................................................................................86

5.6 RESULTADO POR VARIÁVEL......................................................................................................................87

5.6.1 CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO.....................................................................................87

5.6.2 VELOCIDADE DEVIDO AO PAVIMENTO..............................................................................................88

5.6.3 ACOSTAMENTO......................................................................................................................................89

5.6.4 CONDIÇÃO DA FAIXA CENTRAL........................................................................................................90

5.6.5 CONDIÇÃO DAS FAIXAS LATERAIS....................................................................................................91

5.6.6 PLACAS DE LIMITE DE VELOCIDADE................................................................................................92

5.6.7 PLACAS DE INDICAÇÃO........................................................................................................................93

5.6.8 VISIBILIDADE DAS PLACAS.................................................................................................................94

5.6.9 LEGIBILIDADE DAS PLACAS................................................................................................................95

5.6.10 TIPO DE RODOVIA.................................................................................................................................96

5.6.11 PERFIL DA RODOVIA.............................................................................................................................97

5.6.12 CONDIÇÃO DA FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA................................................................................98

5.6.13 OBRAS DE ARTE (PONTES E VIADUTOS).........................................................................................99

Page 6: Pesquisa CNT de Rodovias

5.6.14 CONDIÇÃO DAS CURVAS PERIGOSAS..............................................................................................101

5.7 INFRAESTRUTURA DE APOIO NAS RODOVIAS....................................................................................102

6. RESULTAD0S DE RODOVIAS FEDERAIS ..................................................................................................... 104

6.1 ESTADO GERAL.............................................................................................................................................105

6.2 PAVIMENTO...................................................................................................................................................106

6.3 SINALIZAÇÃO...............................................................................................................................................106

6.4 GEOMETRIA DA VIA....................................................................................................................................106

6.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS ..........................................................................................................107

6.6 CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO GERAL, DAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO E DA EXTENSÃO PESQUISADA POR RODOVIA .............................................................................................................................107

6.7 CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO GERAL: EXTENSÃO PESQUISADA EM KM E % POR RODOVIA ..111

6.8 CLASSIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS PESQUISADAS POR RODOVIA ....................................116

6.9 INFRAESTRUTURAS DE APOIO POR RODOVIA....................................................................................120

7. RESULTAD0S DE RODOVIAS ESTADUAIS ................................................................................................... 126

7.1 ESTADO GERAL..............................................................................................................................................127

7.2 PAVIMENTO....................................................................................................................................................128

7.3 SINALIZAÇÃO................................................................................................................................................128

7.4 GEOMETRIA DA VIA.....................................................................................................................................128

7.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS............................................................................................................129

8. CORREDORES RODOVIÁRIOS ....................................................................................................................... 130

9. RESULTADOS REGIONAIS E POR UF ........................................................................................................... 138

9.1 REGIÃO NORTE..............................................................................................................................................142

9.1.1 RONDÔNIA .................................................................................................................................................145

9.1.2 ACRE ...........................................................................................................................................................151

9.1.3 AMAZONAS ..............................................................................................................................................157

9.1.4 RORAIMA ..................................................................................................................................................163

9.1.5 PARÁ ..........................................................................................................................................................169

9.1.6 AMAPÁ ......................................................................................................................................................175

9.1.7 TOCANTINS...............................................................................................................................................179

9.2 REGIÃO NORDESTE.....................................................................................................................................184

9.2.1 MARANHÃO ..............................................................................................................................................187

9.2.2 PIAUÍ .........................................................................................................................................................193

9.2.3 CEARÁ ......................................................................................................................................................199

9.2.5 RIO GRANDE DO NORTE.....................................................................................................................205

9.2.6 PARAÍBA....................................................................................................................................................211

9.2.7 PERNAMBUCO ........................................................................................................................................217

9.2.8 ALAGOAS................................................................................................................................................223

9.2.9 SERGIPE...................................................................................................................................................229

9.2.10 BAHIA......................................................................................................................................................235

9.3 REGIÃO SUDESTE.......................................................................................................................................244

9.3.1 MINAS GERAIS.........................................................................................................................................247

Page 7: Pesquisa CNT de Rodovias

9.3.2 ESPÍRITO SANTO...................................................................................................................................259

9.3.3 RIO DE JANEIRO....................................................................................................................................265

9.3.4 SÃO PAULO .............................................................................................................................................271

9.4 REGIÃO SUL.................................................................................................................................................284

9.4.1 PARANÁ...................................................................................................................................................287

9.4.2 SANTA CATARINA.................................................................................................................................295

9.4.3 RIO GRANDE DO SUL............................................................................................................................301

9.5 REGIÃO CENTRO-OESTE............................................................................................................................310

9.5.1 MATO GROSSO DO SUL .........................................................................................................................313

9.5.2 MATO GROSSO .......................................................................................................................................319

9.5.3 GOIÁS.......................................................................................................................................................325

9.5.4 DISTRITO FEDERAL..............................................................................................................................333

10. SÍNTESE DOS RESULTADOS ........................................................................................................................ 338

10.1 ESTADO GERAL........................................................................................................................................340

10.2 PAVIMENTO...............................................................................................................................................342

10.3 SINALIZAÇÃO...........................................................................................................................................344

10.4 GEOMETRIA DA VIA................................................................................................................................346

11. ANÁLISE SOCIOECONÔMICA E AMBIENTAL DAS RODOVIAS ............................................................. .348

11.1 INTRODUÇÃO................................................................................................................................................349

11.2 O DESEMPENHO ECONÔMICO E A ATIVIDADE TRANSPORTADORA.............................................350

11.3 INVESTIMENTOS PÚBLICOS E PRIVADOS EM INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA.......................355

11.3.1 INVESTIMENTO PÚBLICO FEDERAL EM INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA............................356

11.3.2 INVESTIMENTO PRIVADO EM INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA – CONCESSÕES......................................360

11.3.3 PROGRAMA DE INVESTIMENTO EM LOGÍSTICA – PIL.................................................................363

11.3.4 PLANO CNT DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA 2014.......................................................................365

11.4 QUALIDADE DAS RODOVIAS, CUSTOS OPERACIONAIS E ACIDENTES RODOVIÁRIOS.............367

11.5 IMPACTOS DA CONDIÇÃO DAS RODOVIAS NA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E NA EMISSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS.........................................................................................372

12. CONSIDERAÇÕES FINAIS ..............................................................................................................................374

APÊNDICES ...............................................................................................................................................................378

ANEXOS .....................................................................................................................................................................390

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .........................................................................................................................414

Page 8: Pesquisa CNT de Rodovias

APRESENTAÇÃO

O mais completo estudo sobre as condições das rodovias brasileiras chega neste ano à sua 19ª edição e ultrapassa 100 mil quilômetros avaliados. Nas duas últimas décadas, a Pesquisa CNT de Rodovias vem oferecendo um criterioso levantamento da qualidade do Estado Geral, do Pavimento, da Sinalização e da Geometria da Via de toda a malha federal pavimentada e dos principais trechos estaduais também pavimentados.

Por meio deste instrumento já consolidado, temos indicado o caminho que o Brasil precisa percorrer para melhorar a sua infraestrutura rodoviária. Ao identificar os problemas e apontar o que é necessário para a adequação do transporte rodoviário, contribuímos para promover a eficiência das operações dos transportadores, a competitividade do país e a segurança de passageiros e motoristas.

A série histórica revela a necessidade de priorizar o setor. Ao longo desses 20 anos, os investimentos destinados à área se mostraram insuficientes para assegurar qualidade em larga escala a nossas rodovias. O levantamento atesta a diferença entre rodovias concessionadas, que dispõem de estrutura satisfatória, e as públicas, que ainda sofrem com inadequações que impactam diretamente no custo operacional dos veículos e oferecem mais riscos aos usuários.

As indicações da Pesquisa CNT de Rodovias são uma referência para a definição e aplicação dos recursos de forma eficaz. Acreditamos que, ao oferecer tal avaliação, colaboramos com os transportadores rodoviários de cargas e de passageiros, permitindo o planejamento estratégico do setor de transporte e, por consequência, para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil.

Clésio AndradePresidente da CNT

Page 9: Pesquisa CNT de Rodovias

8 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Água Branca/AL - BR-423Lat. 09º 18’ 15’’ S - Long. 37º 53’ 14’’ E

1. INTRODUÇÃO

Page 10: Pesquisa CNT de Rodovias

9PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

A Pesquisa CNT de Rodovias teve a sua primeira edição publicada no ano de 1995. Nasciam, naquele ano, os primeiros 15.710 km de rodovias pesquisados pela CNT de um universo de 51.612 km, total da malha rodoviária federal pavimentada do País até aquele ano.

A constante evolução tem se tornado uma das características marcantes da Pesquisa CNT de Rodovias. Os avanços da tecnologia permitiram mudanças na metodologia e na adoção de novas estratégias, de forma a ajustar aspectos técnicos mais precisos ao objetivo de apresentar resultados mais exatos e detalhados. Também forneceu subsídios que favoreceram a ampliação da extensão da malha rodoviária pesquisada ano após ano.

Como consequência dessa evolução, no ano de 2015, a Pesquisa CNT de Rodovias atingiu um importante marco referencial no que tange à sua expansão: ultrapassou a avaliação de mais de 100.000 km de rodovias pesquisadas, abrangendo toda a malha rodoviária federal e as principais rodovias estaduais pavimentadas do País1.

O principal objetivo da Pesquisa CNT de Rodovias é contribuir com o transportador rodoviário do Brasil, apontando as deficiências e as necessidades de melhoria da infraestrutura das rodovias por meio de avaliação das características de Pavimento, Sinalização e Geometria das Vias.

Há anos o modal rodoviário tem sido a preferência na movimentação de pessoas e bens no Brasil: na matriz de transportes de cargas, possui a maior participação (61%), seguido pelos modais ferroviário (20,7%), aquaviário (13,6%), dutoviário (4,2%) e aéreo (0,4%). Na matriz de transporte de passageiros, o modal predomina com 95% de participação. Ademais, é o principal responsável pela integração de todo o sistema de transporte e contribui significativamente para o desenvolvimento socioeconômico do País.

Dada a sua relevante importância, as mudanças que ocorreram no cenário das rodovias brasileiras, nos últimos anos, ainda não foram suficientes para conferir-lhes as condições adequadas de segurança e qualidade desejadas pelos usuários.

Devido ao desequilíbrio na matriz de transportes de cargas, o modal rodoviário, ideal no deslocamento de pessoas e bens para curtas e médias distâncias, também tem desempenhado seu papel nas viagens de longas distâncias, dependendo sempre de rodovias em condições ideais para a sua utilização.

No entanto, a ausência dessas condições tem elevado os custos de operação dos serviços de transporte, dado que a frequente manutenção dos veículos, as avarias com pneus e o aumento do consumo de

1 O primeiro marco foi no ano de 2004, quando a Pesquisa passou a avaliar, pela primeira vez, a totalidade da malha rodoviária federal pavimentada.

INT

RO

DU

ÇÃ

O

Page 11: Pesquisa CNT de Rodovias

10 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

combustível, entre outros, são consequências do inadequado estado de conservação das rodovias.

O recente estudo realizado pela CNT, Entraves Logísticos ao Escoamento de Soja e Milho2, apontou que o Brasil tem prejuízo anual de R$ 3,8 bilhões somente com a exportação desses grãos devido às condições das rodovias, em especial à deficiência do Pavimento.

Portanto, proporcionar segurança e eficiência operacional nas rodovias também significa economia nos custos de transportes. Um sistema mais eficaz torna o País mais competitivo no mercado nacional e na exportação de seus produtos.

Segundo a Lei 10.233/2011:

“Art. 4º São objetivos essenciais do Sistema Nacional de Viação:

I – dotar o País de infraestrutura viária adequada;

II – garantir a operação racional e segura dos transportes de pessoas e bens; e,

III – promover o desenvolvimento social e econômico e a integração nacional.

§ 1º Define-se como infraestrutura viária adequada a que torna mínimo o custo total do transporte, entendido como a soma dos custos de investimentos, de manutenção e de operação dos sistemas.

§ 2º Entende-se como operação racional e segura a que se caracteriza pela gerência eficiente das vias, dos terminais, dos equipamentos e dos veículos, objetivando tornar mínimos os custos operacionais e, consequentemente, os fretes e as tarifas, e garantir a segurança e a confiabilidade do transporte.”

Como uma forma de melhorar e modernizar o planejamento dos investimentos federais no setor de transporte do País, foi sancionada, em 2011, a Lei nº 12.379 que dispõe sobre o SNV. Todavia, observa-se que esse planejamento não tem sido eficiente em relação ao setor rodoviário, uma vez que há um desequilíbrio entre a extensão da malha rodoviária brasileira não pavimentada (78,6%) e os apenas 12,4% de rodovias pavimentadas. Os dados apresentados na Figura 1, extraídos do SNV3 2015, corroboram a afirmativa.

2 Série Transporte & Desenvolvimento: Entraves Logísticos ao Escoamento de Soja e Milho. CNT, 2015.

3 SNV atualizado até 8 de janeiro de 2015.

Page 12: Pesquisa CNT de Rodovias

11PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Figura 01

1.720.607 km

Total de rodovias

5.830 km8,7%

Rod. federais duplicadas

59.295 km88,9%

Rod. fed. pista simples

1.587 km2,4%

Rod. federais em duplicação

213.299 km12,4%

Rodovias pavimentadas

1.353.186 km78,6%

Rodovias não pavimentadas

154.192 km9,0%

Rodovias planejadas

26.826 km12,6%

Rodovias municipais

66.712 km31,3%

Rodovias federais

119.691 km56,1%

Rodovias estaduais

Ademais, parte dessas rodovias pavimentadas não é considerada adequada para o tráfego de pessoas e bens, conforme será apresentado nos capítulos subsequentes desta pesquisa.

Nos últimos dez anos, a extensão da malha rodoviária federal pavimentada cresceu 14,7%, passando de 58,2 mil km no ano de 2005 para pouco mais de 66,7 mil km no ano de 2015 (Gráfico 1).

Extensao da malha rodoviaria brasileira

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SIN

TR

OD

ÃO

Page 13: Pesquisa CNT de Rodovias

12 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 01

Região2005 2015

Crescimento2005 – 2015 (%)Extensão

(km)Participação

(%)Extensão

(km)Participação

(%)

Brasil 58.165 100,0 66.712 100,0 14,7

Norte 6.074 10,5 8.561 12,8 40,9

Nordeste 18.167 31,2 20.014 30,0 10,2

Sudeste 13.728 23,6 14.665 22,0 6,8

Sul 10.586 18,2 12.006 18,0 13,4

Centro-Oeste 9.610 16,5 11.466 17,2 19,3

Extensao da malha rodoviaria federal pavimentada por regiao, Brasil 2005/2015

Gráfico 01

0

20

40

60

80

100

58,2 58,2 60,5 61,3 61,9 62,4 63,5 64,964,2 65,9 66,7

Crescimento de 14,7%

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 20152014

Na distribuição regional dessa malha (Tabela 1), a região Nordeste continua com a maior participação, contando com 30,0% da extensão federal pavimentada, mas com o segundo menor índice de crescimento (10,2%). Já a região Norte, apesar da menor participação (12,8%), apresentou o maior crescimento entre os anos de 2005 e 2015 (40,9%), seguida pelas regiões Centro-Oeste (19,3%), Sul (13,4%) e Sudeste (6,8%).

Evoluçao da extensao das rodovias federais pavimentadas, Brasil - 2005 - 2015 (valores em mil km)

A região Norte é também a região do País que tem a maior carência de infraestrutura rodoviária, quando comparada às demais regiões do Brasil. Essa carência se torna ainda mais relevante dado que a região possui importantes rotas para o escoamento da safra de grãos que, se viabilizadas, reduziriam os custos logísticos e aumentariam a competitividade dos produtos nacionais.

Page 14: Pesquisa CNT de Rodovias

13PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

De modo geral, muitas rodovias foram penalizadas, ao longo dos anos, pela ausência de investimentos em manutenção e/ou conservação nos moldes necessários e, cada vez mais, esse fator tem contribuído para a depreciação da malha rodoviária brasileira.

Outro fator preocupante é a pressão crescente do volume de tráfego que, combinado com as más condições das rodovias, implica também o aumento do número de acidentes.

Os dados apresentados na Tabela 2 mostram que, nos últimos 10 anos, a frota de veículos no Brasil cresceu 118,7%4.

Em relação à densidade da malha rodoviária, uma comparação realizada entre os cinco países de maior dimensão do mundo5 (Gráfico 2), o Brasil possui uma densidade de 25 km de rodovias pavimentadas para cada 1.000 km2 de área6.

4 Dados da frota total de veículos de junho de 2005 a junho de 2015 do Denatran.

5 Dados do “The World Factbook” - publicação da Central Intelligence Agency – CIA (acesso em setembro de 2015) e dados do Brasil do SNV.

6 O cálculo da densidade é feito pela divisão da extensão de rodovias existentes (em km) pela área territorial do país (em km2).

Tabela 02

Região 2005 2015Crescimento

2005 – 2015 (%)

Brasil 40.567.656 88.731.536 118,7

Norte 1.415.489 4.453.406 214,6

Nordeste 5.026.408 14.737.341 193,2

Sudeste 21.837.177 43.612.030 99,7

Sul 8.867.751 17.713.271 99,7

Centro-Oeste 3.420.831 8.215.488 140,2

Frota total de veículos por regiao, Brasil 2005/2015

Gráfico 02

0

100

200

300

400

500

438,1

359,9

41,646,054,325,0

EUA China Rússia CanadáAustrália Brasil

Fonte: Elaboração CNT com base em dados do SNV (2014), para o Brasil, e da Central Intelligence Agency – CIA, para os demais países.

https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/rankorder/2085rank.html

Densidade da malha rodoviaria pavimentada por país (valores em km/1.000km2)

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SIN

TR

OD

ÃO

Page 15: Pesquisa CNT de Rodovias

14 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Além da reduzida extensão da malha rodoviária para a área que possui, o Brasil não se encontra em uma posição satisfatória no ranking de competitividade global do Fórum Econômico Mundial. Segundo o relatório divulgado em setembro de 2015, a qualidade das rodovias brasileiras encontra-se na 121ª posição dos 140 países analisados, atrás de países como Chile (35ª), Uruguai (95ª), Argentina (108ª), Bolívia (109ª), Peru (111ª), todos situados na América do Sul. A avaliação da infraestrutura das rodovias utiliza notas que variam de 1 (extremamente subdesenvolvida – entre as piores do mundo) a 7 (extensa e eficiente – entre as melhores do mundo) e compreende o período de 2014 a 2015. No índice de competitividade em questão, o Brasil recebeu a nota 2,7, conforme apresentado no Gráfico 3.

Gráfico 03

4,035°

3,395°

3,1108°

3,1109°

3,0111°

2,7121°

NotaPosição

Chile

Uruguai

Argentina

Bolívia

Peru

Brasil

Ranking de qualidade das rodovias dos países da América do Sul - 2015

Dada a importância do transporte rodoviário no Brasil, têm sido necessários sucessivos investimentos visando à melhoria da malha rodoviária brasileira. Para tanto, é essencial que o País disponha de instrumentos de avaliação que permitam o monitoramento constante das condições da infraestrutura existente para que se tenha uma previsão do que e onde fazer as intervenções necessárias. Esse é um fator importante na busca por um melhor desempenho do setor de transporte no Brasil.

Durante esse período de 21 anos, a Pesquisa CNT de Rodovias tem sido um importante instrumento de diagnóstico da malha rodoviária brasileira, na medida em que identifica as deficiências existentes e auxilia transportadores rodoviários e, sobretudo, caminhoneiros e autônomos no planejamento de suas rotas. Além disso, permite a tomada de decisões dos setores público e privado, contribuindo para a construção de um setor de transporte mais produtivo e eficaz.

1.1 OBJETIVOS DA PESQUISA

A Pesquisa CNT de Rodovias tem como objetivo geral a avaliar as características das rodovias pavimentadas brasileiras que afetam, direta ou indiretamente, a segurança e o desempenho oferecidos aos usuários do sistema rodoviário nacional – em relação ao Pavimento, à Sinalização e à Geometria das Vias. A análise desses três elementos resulta na classificação do Estado Geral das rodovias pesquisadas.

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15PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

De modo complementar, os objetivos específicos da pesquisa são:

• servir de instrumento de diagnóstico da malha rodoviária do Brasil;

• identificar as deficiências da malha rodoviária pavimentada e registrar os pontos críticos nela existentes;

• classificar as rodovias, considerando as distintas situações viárias: por tipo de gestão (pública ou concedida), por estado e região geográfica, por corredor rodoviário e por tipo de rodovia (federal ou estadual);

• identificar, às margens das rodovias, trechos com infraestruturas de apoio disponíveis para os usuários;

• oferecer a transportadores rodoviários elementos ao planejamento de rotas;

• difundir informações sobre a qualidade da infraestrutura rodoviária brasileira;

• constituir série histórica de informações rodoviárias no País; e,

• subsidiar estudos para que políticas setoriais de transporte, projetos privados, programas governamentais e atividades de ensino e pesquisa resultem em ações que promovam o desenvolvimento do transporte rodoviário de cargas e de passageiros.

1.2 EVOLUÇÃO DA PESQUISA

Consolidada como uma das principais fontes de informação sobre a situação das rodovias pavimentadas do País, a Pesquisa CNT de Rodovias está em sua 19ª edição.

A pesquisa vem evoluindo por meio do aperfeiçoamento da metodologia, da adoção de novos recursos técnicos e tecnológicos e da ampliação da extensão da malha rodoviária avaliada. Atualmente, o levantamento realizado pela Confederação Nacional do Transporte abrange toda a extensão pavimentada das rodovias federais e das principais rodovias estaduais do País, alcançando, em 2015, 100.763 km pesquisados. A evolução da extensão pesquisada7, de 1995 a 2015, é apresentada no Gráfico 4. Destaca-se o crescimento de 19,4% da extensão avaliada nos últimos 10 anos. Em 2015, a Pesquisa cresceu 2.288 quilômetros, ou 2,3% da sua extensão total.

7 A Pesquisa CNT de Rodovias não foi realizada nos anos de 1998 e de 2008.

Humaitá/AM - BR-319Latitude 07º 17’ 38’’ S Longitude 63º 10’ 09’’ E

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Gráfico 04

Nota: A Pesquisa CNT de Rodovias não foi realizada nos anos de 1998 e de 2008.

2015201420132012201120102009200720062005200420032002200120001999199719961995

100.673 98.475 96.714 95.707 92.747 90.945 89.552 87.59284.38281.944

74.681

56.79847.10345.29443.28342.81541.867

38.838

15.710

Nota: A Pesquisa CNT de Rodovias não foi realizada nos anos de 1998 e de 2008.

Evoluçao da Pesquisa CNT de Rodovias em km pesquisados

A Pesquisa CNT de Rodovias, realizada pela Confederação Nacional do Transporte – CNT, pelo Serviço Social do Transporte – Sest e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte – Senat, compreende o levantamento das condições de toda a malha federal pavimentada e das malhas estaduais dos trechos mais relevantes para o transporte de cargas e de passageiros. O presente relatório está estruturado em 12 capítulos. O Capítulo 1 compreende esta introdução, os objetivos da Pesquisa CNT de Rodovias e um resumo da sua evolução. No Capítulo 2, apresentam-se as etapas metodológicas da Pesquisa, incluindo a estrutura do formulário de coleta de dados e a identificação das variáveis coletadas em campo. No Capítulo 3, são detalhados os conceitos técnicos referentes à avaliação das variáveis de coleta. Os capítulos subsequentes apresentam os resultados da pesquisa realizada: o Capítulo 4 traz os resultados gerais para a extensão total pesquisada; o Capítulo 5 mostra os resultados por tipo de gestão (pública ou concedida); os Capítulos 6 e 7 expõem os resultados das rodovias federais e estaduais, respectivamente; o Capítulo 8 traz a avaliação dos corredores rodoviários; o Capítulo 9 demonstra os resultados por região e por Unidade da Federação – UF e o Capítulo 10 apresenta uma síntese dos resultados do Estado Geral, do Pavimento, da Sinalização e da Geometria da Via, por UF. Por fim, os Capítulos 11 e 12 apresentam, respectivamente, uma análise econômica e ambiental das implicações das condições da malha rodoviária brasileira e as considerações finais da pesquisa.

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17PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Dirceu Arcoverde-PI PI-140/BR-324 Lat. 09º 16’ 49’’ S - Long. 42º 28’ 44’’ E

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Brasília/DF - DF-130Lat. 15º 41’ 22’’ S - Long. 47º 39’ 09’’ E

2. METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS PESQUISADAS

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19PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Com o objetivo de realizar um diagnóstico das condições das rodovias pavimentadas brasileiras (incluindo rodovias federais, estaduais coincidentes9 e trechos de rodovias estaduais relevantes10), a CNT desenvolveu uma metodologia para avaliar as três principais características da malha rodoviária: Pavimento, Sinalização e Geometria da Via. Essas características são analisadas segundo os níveis de conservação e segurança. O resultado da avaliação é divulgado de forma qualitativa, categorizado por meio do Modelo CNT de Classificação de Rodovias como Ótimo, Bom, Regular, Ruim ou Péssimo.

O método de coleta de dados da Pesquisa CNT de Rodovias é baseado em normas do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – Dnit e em outras referências técnicas amplamente reconhecidas. As principais normas utilizadas são:

• Norma Dnit nº. 005/2003 – TER, que define os termos empregados em defeitos que ocorrem nos pavimentos flexíveis e semirrígidos.

• Norma Dnit nº. 006/2003 – PRO, que estabelece condições exigíveis para a avaliação objetiva da superfície de pavimentos rodoviários flexíveis e semirrígidos.

• Norma Dnit nº. 008/2003 – PRO, que institui procedimentos para o levantamento visual contínuo, exigíveis na avaliação da superfície de pavimentos flexíveis e semirrígidos.

• Norma Dnit nº. 009/2003 – PRO, que fixa procedimentos para a avaliação subjetiva da superfície de pavimentos flexíveis e semirrígidos com base no seu valor de serventia atual, indicando o grau de conforto e suavidade ao rolamento proporcionado pelo pavimento ao usuário.

Outras referências adotadas são o Manual para Identificação de Defeitos de Revestimentos Asfálticos de Pavimentos – MID11 e o Highway Capacity Manual – HCM12. O MID apresenta nomenclaturas, definições, conceitos e métodos de levantamento referentes aos principais defeitos de revestimentos asfálticos. Já o HCM traz definições importantes de aspectos relacionados às características das rodovias, assim como métodos de análise da capacidade e da qualidade operacional de sistemas de transporte.

Com base nesses aspectos teóricos, a Metodologia CNT de Avaliação de Rodovias adota os seguintes critérios:

• Os dados são coletados e registrados em formulário a partir do deslocamento do pesquisador ao longo das rodovias, em um veículo

9 Rodovias estaduais coincidentes são aquelas em que o traçado está na diretriz definida pelos pontos de passagem de uma rodovia federal planejada.

10 Trechos de rodovias estaduais relevantes são selecionados de acordo com o volume de tráfego de veículos (obtido de órgãos oficiais), a importância socioeconômica e estratégica para o desenvolvimento regional e a contribuição para a integração com outros modos de transporte (ferroviário, aquaviário e aeroviário).

11 DOMINGUES, 1993.

12 Transportation Research Board - TRB, 2010.

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20 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

trafegando com velocidade máxima de 50 km/h, desde que seja respeitada a velocidade mínima da via (igual à metade da velocidade máxima).

• Cada rodovia é avaliada conforme a observação visual das características em segmentos com extensão equivalente a uma unidade de pesquisa.

• A unidade de pesquisa é um segmento rodoviário com extensão de até 10 km, podendo ter de 1 km a 10 km, devido às quebras de formulário (motivadas pelo início de um novo trecho de pesquisa, pelo comprometimento das condições de visibilidade, pela existência de desvio na pista, entre outros). Assim, sempre que houver motivo para interrupção do formulário, a unidade de pesquisa será necessariamente encerrada naquele ponto, podendo, nesse caso, ser inferior a 10 km.

• O avaliador é treinado para realizar a inspeção de maneira contínua e identificar quando determinada variável de Pavimento, Sinalização ou Geometria da Via será considerada predominante em uma unidade de pesquisa.

• A coleta de dados ocorre apenas quando há luz natural e boas condições de visibilidade por, no máximo, 8 horas diárias. Dessa forma, em situações adversas, como chuva ou neblina, a análise é suspensa até que as condições ideais de pesquisa sejam restabelecidas.

• Se ao longo do segmento avaliado for observada a existência de ponto crítico, o avaliador identifica o tipo de situação encontrada, fotografa o local e registra a sua localização (por meio das coordenadas fornecidas pelo Global Positioning System – GPS).

Em 2015, os dados foram coletados por 17 equipes de pesquisa, sendo cada uma delas formada por um pesquisador e um motorista. Cada equipe é alocada em uma rota, recebendo as instruções específicas para o seu trajeto. Além das equipes de pesquisa, há uma equipe de checagem, responsável pela validação das informações coletadas, e duas equipes de apoio, que prestam suporte operacional e auxiliam os pesquisadores em campo.

Cabe ressaltar que as informações levantadas pela equipe de checagem não são contabilizadas nos resultados finais da pesquisa, pois são trechos redundantes. Contudo, se verificadas inconsistências, uma equipe é encaminhada ao local para refazer a coleta.

No decorrer da pesquisa, a avaliação dos diversos aspectos das rodovias é realizada de três formas: “presença”, “pior caso” ou “predominância”. As formas de avaliação são aplicadas de acordo com a variável analisada:

• A forma “presença” é utilizada nas variáveis em que se observa a presença ou a ausência de um item específico ou uma situação pontual. Exemplos de variáveis registradas quanto à presença são: pontos críticos, pontes e viadutos, faixa adicional de subida, curvas perigosas, placas de indicação, placas de velocidade e infraestruturas de apoio.

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21PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

• A forma “pior caso” refere-se, para fins de avaliação, à situação mais grave entre aquelas ocorridas na unidade pesquisada, independentemente da predominância. Exemplos de variáveis registradas como pior caso são: condições das curvas perigosas e placas de interseção.

• A forma “predominância” está relacionada à incidência de determinado aspecto em maior quantidade que os demais em uma unidade de pesquisa. Algumas das variáveis coletadas quanto à predominância são: tipo de rodovia, perfil da rodovia, acostamento, pavimento do acostamento, condições de superfície do pavimento, faixas centrais e laterais e visibilidade e legibilidade das placas. Todas as variáveis coletadas são descritas de forma detalhada no Capítulo 3.

Nos casos de característica avaliada quanto à predominância, cita-se como exemplo a situação na qual, ao percorrer uma unidade de pesquisa, verifica-se que o perfil da rodovia é predominantemente plano. Isso significa que a maioria da extensão percorrida naquela unidade de pesquisa apresentou perfil plano. O fato de a predominância indicar um alinhamento vertical plano não exclui a possibilidade de existir, minoritariamente, um ou mais quilômetros de rodovia de perfil ondulado ou montanhoso nessa mesma unidade de pesquisa.

Estabelecidos os critérios para a avaliação das rodovias, a pesquisa é desenvolvida em cinco etapas: planejamento, treinamento da equipe de campo, coleta de dados, análise de dados e apresentação dos resultados, conforme apresentado na Figura 2. Essas etapas estão detalhadas nas seções seguintes.

Angra dos Reis/RJ - BR-101Lat. 22º 59’ 49’’ S- Long. 44º 26’ 41’’ E

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Figura 02

Etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias

PLANEJAMENTO

Preparação dosprocedimentos de pesquisa

Seleção dos trechos epreparação das rotas de pesquisa

Revisão dos itens pesquisados

Revisão dos procedimentosoperacionais

Revisão do formuláriode campo

Teste dos novos procedimentos

Consolidação do manualde treinamento

Finalização dos formuláriosimpresso e eletrônico

Revisão dos trechos de pesquisa

Elaboração dos mapas de rotas

Definição das rotas de pesquisa

TREINAMENTO DAEQUIPE DE CAMPO

Treinamento prático Seleção final dos pesquisadores

Seleção inicial dos candidatos

Treinamento teórico

COLETA DE DADOS

Validação dos dados coletados

Acompanhamento da pesquisa de campo

Recebimento de dados coletados

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

Análise de resultados

Preparação do relatório

Divulgação da Pesquisa

ANÁLISE DE DADOS

Análise de consistência dos dados

Aplicação do Modelo CNT de Classificação de Rodovias

Consolidação do banco de dados

Obtenção dos resultados

Etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias

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23PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

2.1 PLANEJAMENTO

Esta fase consiste na reavaliação do processo de execução da pesquisa, desde os conceitos teóricos até os procedimentos operacionais, visando dirimir eventuais problemas e/ou incluir inovações na pesquisa.

O planejamento, apresentado esquematicamente na Figura 3, é uma atividade que precede a execução da pesquisa e é subdividido em duas etapas principais e não sequenciais: (i) preparação dos procedimentos de pesquisa e (ii) seleção dos trechos e preparação das rotas de pesquisa, que estão descritas a seguir:

Figura 03

Etapas do planejamento

PLANEJAMENTO

Preparação dosprocedimentos de pesquisa

Seleção dos trechos epreparação das rotas de pesquisa

Revisão dos itens analisados

Revisão dos procedimentosoperacionais

Revisão do formuláriode campo

Teste dos novos procedimentos

Consolidação do manualde treinamento

Finalização dos formuláriosimpresso e eletrônico

Revisão dos trechos de pesquisa

Elaboração dos mapas de rotas

Definição das rotas de pesquisa

Etapas do planejamento

2.1.1 PREPARAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE PESQUISA

Nesta etapa, é realizada a revisão dos itens pesquisados (por meio de atualização de normas, procedimentos e referências) e o teste de novos procedimentos, bem como é consolidado o material de campo (formulários e manual de treinamento).

A revisão dos procedimentos operacionais e dos itens do formulário visa garantir que a coleta seja suficientemente precisa para permitir a descrição das reais condições da Geometria da Via, do Pavimento e da Sinalização dos trechos avaliados.

Após essa revisão, os procedimentos de campo são testados para a validação de eventuais mudanças propostas e realização dos ajustes necessários. Depois da validação, são finalizados os formulários de coleta de campo e os formulários eletrônicos (utilizados pelos pesquisadores para digitação dos dados coletados e envio à Coordenação da Pesquisa, nos períodos predefinidos).

Nos formulários, são registradas as características referentes ao Pavimento, à Geometria da Via e à Sinalização das rodovias e a presença de infraestruturas de apoio. Cada formulário possui espaço para a avaliação de 5 unidades de pesquisa com até 10 km de extensão, totalizando, assim, no máximo 50 km. O formulário de coleta de dados utilizado na Pesquisa CNT de Rodovias 2015 é apresentado no Apêndice A.

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O formulário de coleta de dados é composto por nove seções, descritas a seguir, preenchidas pelo pesquisador em campo. Destaca-se que, no formulário, a fim de facilitar o preenchimento em campo, algumas variáveis não estão dispostas na característica à qual pertencem. É o caso da variável pavimento do acostamento que, apesar de pertencer à característica Pavimento, se encontra na característica Geometria da Via, pois isso facilita a coleta em campo.

• Cabeçalho: seção que contém a numeração sequencial do formulário, o número da folha, o número da rota pesquisada, a data de preenchimento do formulário, o número do trecho pesquisado, a Unidade da Federação (UF) a que pertence o trecho pesquisado, o tipo de pavimento encontrado na rodovia (rígido ou flexível), a identificação da rodovia, os quilômetros13 inicial e final do trecho, os horários de início e fim da coleta, os municípios de início e fim do formulário, o hodômetro do veículo a cada início e término de unidade de pesquisa (de até 10 km) e a latitude e a longitude fornecidas pelo aparelho de GPS.

• Geometria da Via: nesta seção, são identificadas as condições das características geométricas da via, subdivididas em tipo de rodovia, perfil da rodovia, presença de faixa adicional de subida, presença de pontes e viadutos, presença de curvas perigosas, condição da curva perigosa, presença de acostamento e condição do pavimento do acostamento.

• Pavimento: nesta seção, em que são identificadas as características do pavimento das rodovias, o pesquisador insere informações acerca da condição de superfície, da velocidade devido ao pavimento e da presença de pontos críticos.

• Sinalização: seção em que são identificadas a presença e as condições da sinalização horizontal (faixas centrais e laterais), da sinalização vertical (presença de placas de velocidade, placas de indicação, placas de interseção, visibilidade e legibilidade de todas as placas do Código de Trânsito Brasileiro - CTB) e de defensas.

• Infraestrutura de apoio: esta seção do formulário é destinada ao registro da presença das infraestruturas de apoio para cada unidade de pesquisa. As infraestruturas de apoio coletadas são: posto de abastecimento, borracharia, concessionária de caminhões ou ônibus/oficina mecânica, restaurante e lanchonete, Corpo de Bombeiros, pórticos, barrancos e controlador de velocidade.

• Obs.: a avaliação das infraestruturas barrancos e pórticos, apesar de não serem consideradas infraestruturas de apoio, são coletadas somente para fins de mapeamento.

• Informações complementares sobre faixa adicional de subida e ponte/viaduto: essas informações são preenchidas no verso do formulário e dizem respeito às condições das faixas adicionais de subida e das pontes/viadutos. Nesta seção, o pesquisador insere informações de hodômetro do veículo e o local georreferenciado desses elementos, além de avaliar se a faixa adicional de subida foi construída de pavimento rígido.

• Fotos: o registro fotográfico é obrigatório a cada formulário de pesquisa e deve indicar a predominância da condição encontrada no trecho pesquisado – seja ela da característica de Geometria da Via, de Pavimento ou de Sinalização. Esse

13 Têm como referência as placas de marco quilométrico da rodovia (que indicam a distância em relação ao início da via ou à divisa de Estados). Quando não há marcos quilométricos, são utilizados, como referência, endereços fixos presentes na rodovia, tais como: postos de gasolina e fábricas, entre outros.

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25PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

registro também é obrigatório quando existirem pontos críticos. O pesquisador registra, no formulário, o número e o horário da foto e a característica da rodovia e/ou do ponto crítico.

• Encerramento de formulário: indica o motivo pelo qual o formulário foi finalizado. Os eventos possíveis são: sem interrupção, parada para almoço, fim do período de coleta, deslocamento, desvio, mudança do tipo de pavimento, chuva/neblina e fim do pavimento, entre outros.

• Comentários: este campo é destinado ao relato de qualquer ocorrência de interesse da Pesquisa, à justificativa de registro de qualquer campo do formulário, ou à identificação de casos não previstos.

A preparação dos procedimentos da pesquisa é finalizada com a atualização do manual de treinamento, de forma a assegurar a qualidade da coleta de dados e a execução, com precisão, dos trabalhos em campo. O manual de treinamento possui as informações fundamentais para o pesquisador, servindo como material de consulta e referência durante a coleta de dados.

2.1.2 SELEÇÃO DOS TRECHOS E PREPARAÇÃO DAS ROTAS DE PESQUISA

Paralelamente à revisão dos procedimentos de pesquisa, ocorre a seleção de trechos e a preparação das rotas a serem pesquisadas. Essa fase inclui a verificação dos trechos, a definição das rotas e a elaboração dos mapas.

A verificação dos trechos visa atualizar a extensão das rodovias federais pavimentadas (que pode ter se expandido de um ano para o outro em decorrência da pavimentação e/ou construção de novas rodovias) e inserir novos segmentos de rodovias estaduais pavimentadas14 relevantes15. Esse procedimento é realizado com base nas informações disponibilizadas no SNV16, atualizado pelo Dnit.

A partir da revisão dos trechos, é possível ter uma estimativa aproximada da extensão total a ser percorrida (em quilômetros) e, assim, determinar o número de rotas de pesquisa e também planejar as atividades em campo.

Na etapa seguinte, são definidas as rotas de pesquisa. Cada rota é composta por um conjunto de trechos de rodovias pavimentadas, que podem corresponder a mais de uma UF e região do Brasil. Para cada rota, há um pesquisador treinado para coletar as características das rodovias da região.

14 A inclusão de novos trechos ocorre somente para rodovias estaduais ou estaduais coincidentes, uma vez que todas as rodovias federais pavimentadas já são pesquisadas.

15 Os critérios de inclusão de novos trechos de rodovias estaduais são: rodovias concedidas, rodovias coincidentes com rodovia federal, rodovias de acesso a portos e às regiões metropolitanas, anéis rodoviários, rodovias duplicadas e rodovias com grande volume de tráfego e/ou importância estratégica para uma região.

16 Segundo a Lei nº 12.379, de 6 de janeiro de 2011, o SNV compreende os subsistemas rodoviário, ferroviário, aquaviário e aeroviário sob jurisdição da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

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O processo de definição das rotas é realizado com a inserção dos trechos na base de dados da pesquisa. Em seguida, para elaborar rotas que tornem mínimos o tempo de coleta de dados e os deslocamentos dos pesquisadores, utiliza-se o método denominado Otimização dos Caminhos. Como resultado, são obtidas rotas otimizadas com a identificação dos trechos rodoviários a serem percorridos de forma sequencial, ordenada e numerada.

A etapa posterior é a elaboração dos mapas das rotas. Cada rota de pesquisa possui um mapa específico. Esses mapas orientam o pesquisador em campo, indicando a rota a ser seguida com os trechos a serem efetivamente pesquisados e os demais deslocamentos necessários. Além disso, no mapa, está identificada a localização de pontos de apoio, que auxiliam no planejamento diário para a coleta de dados.

Os mapas das rotas são elaborados a partir de uma base de dados própria, desenvolvida na CNT, composta pelos registros de campo das edições anteriores da Pesquisa e por versões atualizadas do SNV à época do planejamento. Portanto, para a orientação dos pesquisadores em campo, são utilizadas as informações mais recentes sobre a malha rodoviária brasileira.

2.2 TREINAMENTO DA EQUIPE DE CAMPO

A fase de treinamento da equipe de campo é desenvolvida nas seguintes etapas: seleção inicial dos candidatos, treinamento teórico, treinamento prático e seleção final dos pesquisadores (Figura 4).

Figura 04

Treinamento da equipe de campo

TREINAMENTO DAEQUIPE DE CAMPO

Treinamento prático Seleção final dos pesquisadores

Seleção inicial dos candidatos

Treinamento teórico

Treinamento da equipe de campo

A seleção inicial dos candidatos é realizada mediante a aplicação de prova de conhecimentos gerais. Em seguida, os candidatos aprovados recebem treinamento teórico, que consiste em apresentar os conceitos de engenharia rodoviária, necessários para a identificação das características pesquisadas, o método de análise das variáveis de coleta, a forma de preenchimento de cada campo do formulário e a utilização do aparelho GPS, do mapa de rotas, do notebook, do sistema computacional para inserção dos dados coletados e da máquina fotográfica. Durante o treinamento teórico, os candidatos são constantemente avaliados quanto aos assuntos ministrados. Ao final, realiza-se uma segunda avaliação, por meio de aplicação de prova sobre os conhecimentos ensinados.

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27PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Figura 05

Coleta de dados

COLETA DE DADOS

Validação dos dados coletados

Acompanhamento da pesquisa de campo

Recebimento de dados parciais

Coleta de dados

Os candidatos aprovados na segunda avaliação são submetidos a um treinamento prático, realizado em campo, com o objetivo de simular um dia típico de pesquisa. As rotas visitadas são rotas-testes selecionadas previamente, que apresentam grande variedade de características de Geometria da Via, Pavimento e Sinalização, bem como a presença de pontos críticos e de infraestruturas de apoio. No treinamento prático, há a fixação dos conceitos de planejamento da coleta, observação das variáveis, dinâmica da pesquisa, velocidade de coleta e interpretação dos mapas.

A efetiva escolha dos pesquisadores que irão a campo é a última etapa da fase de treinamento. Seleciona-se o número necessário de pesquisadores, um para cada rota de pesquisa, escolhidos por demonstrar excelente desempenho nas rotas-testes, com domínio dos conceitos, precisão no levantamento das informações e na correta postura em campo.

O treinamento da equipe de campo é essencial para que a Pesquisa CNT de Rodovias garanta a qualidade dos dados coletados e, como consequência, a confiabilidade dos resultados divulgados.

2.3 COLETA DE DADOS

Após as fases de planejamento e treinamento dos pesquisadores, é iniciada a coleta de dados em campo. Durante todo o período em que os pesquisadores permanecem em campo, a coordenação da Pesquisa realiza o acompanhamento da coleta de dados, o recebimento dos dados parciais e a validação dos dados coletados, conforme apresentado na Figura 5.

No decorrer da pesquisa de campo, a equipe de acompanhamento da CNT registra diariamente os horários e os locais de início e fim da pesquisa e de parada para almoço, previne e sana eventuais problemas do campo e registra todos os relatos dos pesquisadores, além de acompanhar o planejamento das atividades dos pesquisadores para o dia seguinte.

Após a coleta, ao fim do dia, os pesquisadores registram os dados no sistema computacional instalado no notebook levado para campo e os enviam para a coordenação da pesquisa. Uma vez por semana, por segurança, os dados são enviados em dispositivo portátil de armazenamento de dados via Correios.

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Figura 06

Análise de dados

ANÁLISE DE DADOS

Análise de consistência dos dados

Aplicação do Modelo CNT de Classificação de Rodovias

Consolidação do banco de dados

Obtenção dos resultados

Analise de dados

Vale ressaltar que os pesquisadores não atribuem notas ou menções aos trechos avaliados. Eles tão-somente identificam as características de campo no formulário apropriado.

Após o recebimento, os dados parciais coletados são validados. O intuito é garantir o correto desempenho da equipe de campo por meio da verificação de possíveis erros de digitação. Caso haja alguma divergência, o pesquisador verifica o possível erro com os seus formulários e suas fotos e realiza a correção imediatamente.

2.4 ANÁLISE DE DADOS

Esta fase compreende a consolidação do banco de dados, a análise da consistência, a aplicação do Modelo CNT de Classificação de Rodovias e a obtenção dos resultados, como mostra a Figura 6.

A consolidação do banco de dados é realizada após a finalização da coleta em todas as rotas de pesquisa. O objetivo é agrupar os dados em um único banco, para posterior análise de consistência, que se baseia na verificação da extensão total pesquisada e na conferência das extensões pesquisadas com as divulgadas pelo SNV.

Cabe ressaltar que, na Pesquisa CNT de Rodovias, podem ser identificadas divergências entre a extensão pesquisada e a divulgada pelo SNV. Essas diferenças se devem às variações entre o traçado de projeto e a realidade de campo. Desse modo, as extensões pesquisadas são, em alguns casos, mais precisas que as definidas pelo próprio SNV. Quando isso é constatado, as diferenças detectadas nos documentos oficiais são repassadas aos governos federal e/ou estadual(is) para correção dos seus respectivos bancos de dados.

Após a análise de consistência, os dados são submetidos à aplicação do Modelo CNT de Classificação de Rodovias e originam as informações acerca das condições das principais rodovias do País. O princípio básico do Modelo consiste na comparação das observações das condições reais de campo com uma unidade de pesquisa considerada padrão. Essa unidade padrão (ou ideal) apresenta as melhores condições em relação a todos os atributos avaliados na pesquisa, considerando as normas estabelecidas para

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as rodovias rurais. A quantificação de semelhança é realizada por meio de coeficientes de parecença, utilizados na técnica estatística de Análise de Agrupamento para medir a semelhança ou a disparidade entre dois objetos quaisquer.

Ressalta-se que os itens presentes no formulário de coleta em campo são variáveis primárias de coleta. Algumas delas são combinadas entre si, uma vez que essas variáveis analisadas em conjunto possuem maior representatividade no Modelo CNT de Classificação das Rodovias. Nesse contexto, cabe explicar que tanto as rodovias de pista simples como de pista dupla, planas ou onduladas/montanhosas podem receber avaliação mensurada como Ótimo, desde que apresentem adequadas condições de segurança e desempenho nos demais aspectos analisados.

As variáveis primárias, não agregadas, e as variáveis combinadas recebem uma ponderação, conforme as condições observadas em campo. Tal valor representa a medida de similaridade da situação observada com a considerada ideal, ou seja, o coeficiente de parecença. Quanto maiores os valores atribuídos às unidades de pesquisa, mais seguras e confortáveis são as condições para o usuário, de modo contrário, valores menores correspondem a situações mais severas e/ou críticas.

As variáveis primárias e as variáveis combinadas e seus respectivos valores estão presentes no Apêndice B. Ele é subdividido em três blocos: Geometria da Via, Pavimento e Sinalização.

O bloco Geometria da Via apresenta valores para quatro grupos:

• combinação entre tipo de rodovia e condição de pontes/viadutos;

• combinação entre faixa adicional de subida, condição da faixa adicional e perfil da rodovia;

• combinação entre curvas perigosas e condição das curvas; e,

• ocorrência ou não de acostamento.

O bloco Pavimento apresenta valores para três grupos:

• condição da superfície;

• velocidade devido ao pavimento; e,

• pavimento do acostamento.

O bloco Sinalização apresenta valores para sete grupos:

• faixa(s) central(is);

• faixas laterais;

• combinação entre placas de limite de velocidade, visibilidade das placas e legibilidade das placas;

• combinação entre placas de indicação, visibilidade das placas e legibilidade das placas;

• placas de interseção;

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30 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

• combinação entre visibilidade e legibilidade das placas; e,

• defensas.

A última fase da análise de dados é a obtenção dos resultados para a classificação das rodovias. A classificação é realizada por unidades de pesquisa, que recebem notas relativas às condições de cada uma das características observadas em campo (Geometria da Via, Sinalização e Pavimento). Cada nota é obtida pela soma dos valores atribuídos às variáveis primárias e combinadas relacionadas àquela característica observada na unidade de pesquisa.

A classificação geral da unidade de pesquisa em Ótimo, Bom, Regular, Ruim ou Péssimo é resultante da média das notas das características do Pavimento, da Sinalização e da Geometria da Via, formando, assim, a nota final da unidade de pesquisa. Cabe destacar que a ocorrência de ponto crítico não influencia a nota de nenhuma das três características, contudo, ela é considerada na nota geral do trecho ou da rodovia analisada. Dessa forma, quando há ponto crítico, o segmento é penalizado. Por fim, os resultados são divulgados de modo agregado, em agrupamentos de unidades de pesquisa.

2.5 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

A apresentação dos resultados é dividida em três etapas: análise de resultados, preparação do relatório e divulgação da pesquisa, indicadas na Figura 7.

Figura 07

Análise de dados

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

Análise de resultados

Preparação do relatório

Divulgação da Pesquisa

Apresentaçao dos resultados

A primeira etapa é aquela em que são extraídos os dados da situação das rodovias brasileiras, com base no levantamento realizado, e é definida a forma final de apresentação dos resultados da pesquisa.

A partir dessa análise, tem início a preparação do relatório, que consiste na elaboração do conteúdo, com o detalhamento de todos os aspectos da pesquisa. Os resultados são apresentados de forma clara, visando sempre ao adequado entendimento do leitor e à correta interpretação dos resultados.

Page 32: Pesquisa CNT de Rodovias

31PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

O relatório da Pesquisa exibe os resultados nas seguintes categorias:

• extensão total;

• tipo de gestão – pública ou concedida;

• rodovias federais;

• rodovias estaduais;

• corredores rodoviários17;

• regionais e por Unidade da Federação;

• ligações rodoviárias18; e,

• consequências socioeconômicas e ambientais.

Após a conclusão do relatório, dá-se a divulgação da Pesquisa, nas suas versões impressa e eletrônica. Ressalta-se que as versões eletrônicas de todas as edições da Pesquisa CNT de Rodovias, desde o ano 2000, estão disponíveis para consulta no Portal do Sistema CNT, no endereço eletrônico www.cnt.org.br.

17 Corredores rodoviários são constituídos por rodovias com denso fluxo de tráfego que têm como origem/destino as principais capitais brasileiras. Seu principal objetivo é viabilizar, a custos reduzidos e com qualidade, a movimentação de mercadorias e/ou pessoas entre dois polos ou áreas entre os quais existe, ou se prevê em futuro próximo, um fluxo intenso de tráfego.

18 Ligação rodoviária é uma extensão formada por uma ou mais rodovias federais ou estaduais pavimentadas, com grande importância socioeconômica e volume significativo de veículos de cargas e/ou de passageiros, interligando territórios de uma ou mais Unidades da Federação. Os resultados da avaliação das ligações rodoviárias são apresentados no Apêndice C.

Duque de Caxias-RJ BR-040Lat. 22º 34’ 22’’ S - Long. 43º 15’ 24’’ E

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32 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Selvíria/MS - MS-444Lat. 20º 21’ 58’’ S - Long. 51º 23’ 52’’ E

3. CARACTERÍSTICAS AVALIADAS

Page 34: Pesquisa CNT de Rodovias

33PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

O bom desempenho do motorista na condução segura de um veículo depende das condições e das características da via, associadas ao Pavimento, à Geometria da Via e à Sinalização, horizontal e vertical. Essas características, somadas às especificidades dos veículos, aos fatores comportamentais dos motoristas e às condições climáticas, influenciam diretamente no grau de conforto e segurança de um sistema rodoviário e, consequentemente, na propensão à ocorrência de acidentes. A Figura 8 representa como a interação entre esses elementos acontece de forma sistemática.

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Figura 08

Componentes que influenciam nasegurança de um sistema rodoviário

PavimentoSinalizaçãoGeometria da Via

Segurança dosistema rodoviário

Componente viário ambiental

Componente humano

Componente veicular

Características do veículo

Fatores comportamentais

dos motoristas

Condiçõesclimáticas

Característicasda rodovia

Componentes que influenciam na segurança de um sistema rodoviario

A Pesquisa CNT de Rodovias tem em seu escopo a avaliação de um dos componentes que influenciam a segurança do sistema viário – as características da rodovia.

Entretanto, apesar de os componentes veicular e humano não serem avaliados pela Pesquisa CNT de Rodovias, o sistema CNT/Sest/Senat busca a melhoria desses elementos por meio de diversos cursos de capacitação, como:

• curso de condução segura e econômica;

• curso de direção defensiva/preventiva;

• cursos de mecânica e manutenção; e,

• cursos sobre legislação de trânsito.

Também há ações de incentivo à renovação de frota de caminhões que têm como objetivo reduzir a idade média dos veículos que operam no transporte de cargas no País além do Programa Ambiental do Transporte - Despoluir, destinado a estimular a participação de transportadores,

Page 35: Pesquisa CNT de Rodovias

34 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

caminhoneiros autônomos, taxistas e sociedade em geral, em atos de conservação do meio ambiente.

Dada a relevância desse tema, este relatório apresenta, nesta seção, uma revisão detalhada dos elementos Pavimento, Sinalização e Geometria da Via, identificando a importância e os conceitos referentes a cada variável, segundo os aspectos que afetam a segurança e o conforto dos usuários. Também são descritos os elementos independentes das três características básicas das rodovias, inseridos na categoria denominada Outros Levantamentos. As variáveis coletadas estão subdivididas de acordo com a Figura 9 e são apresentadas nas seções seguintes.

3.1 PAVIMENTO

Visando prover segurança ao tráfego nas rodovias, o pavimento deve suportar os efeitos das mudanças de clima, permitir deslocamento suave, não causar desgaste excessivo dos pneus e nível alto de ruídos, ter estrutura forte, resistir ao fluxo de veículos, permitir o escoamento da água na sua superfície, possuir sistemas de drenagem eficientes para dar vazão à água da chuva e ter boa resistência a derrapagens19.

Para atender a esses requisitos, a estrutura do pavimento é particularmente importante. Ela deve ser constituída por camadas que distribuam as solicitações de carga, limitando as tensões e as deformações de maneira a garantir um desempenho adequado da via, por um longo período de tempo20. Nesse sentido, os pavimentos são divididos em camadas, para minimizar os esforços verticais produzidos pela ação do tráfego e, consequentemente, oferecer proteção ao subleito. Ressalta-se

19 Dnit, 2010b.

20 Bernucci, L. B.; Motta, L. M. G.; Ceratti, J. A. P.; Soares, J. B. Pavimentação Asfáltica: Formação Básica para Engenheiros. Rio de Janeiro: Petrobrás: Abeda, 2006.

Figura 09

Grupo de variáveis de coleta

Variáveis coletadas

Sinalização Geometria da ViaPavimento Outros levantamentos

Condição da superfície

Velocidade devido ao pavimento

Pavimento doacostamento

Horizontal

Vertical

Faixas centrais e laterais

Placas de limite de velocidadePlacas de indicaçãoPlacas de interseção

Defensas

Visibilidade e legibilidade das placas

Dispositivos auxiliares

Tipo de rodovia

Perfil da rodovia

Faixa adicional de subida

Pontes/viadutos

Curvas perigosas

Acostamento

Pontos críticos

Infraestruturasde apoio

Grupo de variaveis de coletc

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35PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

que esses pavimentos devem possuir pelo menos duas camadas: o revestimento e a base e, quando necessário, conforme requisitos de projeto, devem ser construídas as camadas complementares à base como: a sub-base, a de reforço do subleito e/ou a camada de regularização. A Figura 10 ilustra, de forma esquemática, a disposição das camadas em pavimento do tipo flexível.

Figura 10

Disposição das camadas de pavimento tipo flexível

Revestimento

Base

Camadas complementaresSub-baseReforço do subleitoRegularizaçãoLeito

Subleito

Disposiçao das camadas de pavimento do tipo flexivel

Cada uma das camadas que compõem o pavimento, conforme apresentado na Figura 10, possui uma função específica, a saber:

• O revestimento é destinado a resistir às ações do tráfego; deve ser impermeável, a fim de evitar que a penetração da água da chuva atinja as demais camadas subjacentes; e deve ser confortável para melhor atender às condições de rolamento e oferecer segurança ao usuário. Portanto, o revestimento é a única camada perceptível ao usuário da via.

• A base é a camada que possui a finalidade de resistir às ações do tráfego, de maneira a aliviar as tensões no revestimento e a distribuí-las para as camadas inferiores.

• A sub-base é a camada corretiva do subleito, ou complementar à base, quando, por qualquer circunstância, não seja aconselhável construir o pavimento diretamente sobre o leito obtido pela terraplenagem.

• O reforço do subleito é a camada executada sobre o subleito devidamente compactado e regularizado, utilizada quando se torna necessário reduzir espessuras elevadas da camada de sub-base, originadas pela baixa capacidade de suporte do subleito.

• A camada de regularização possui espessura variável, podendo deixar de existir em alguns trechos, e possui, também, a função de corrigir falhas da camada final de terraplenagem ou de um leito antigo de estrada de terra.

• O leito é a transição entre o terreno de fundação e o corpo do pavimento.

• O subleito é o terreno da fundação do pavimento ou o terreno original, portanto não é considerado uma camada.

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Um dos problemas encontrados no Brasil, relacionado à estrutura dos pavimentos flexíveis, é o não atendimento às exigências técnicas, tanto da capacidade de suporte das camadas do pavimento, como da qualidade dos materiais empregados no revestimento. Falhas construtivas têm como consequência um processo de deformação mais acelerado, resultando em maiores custos com a reparação desses pavimentos para atingir condições ideais de tráfego.

A manutenção periódica é um requisito imprescindível para a existência de um bom pavimento. Os defeitos e as irregularidades na condição da superfície impactam diretamente os custos operacionais, em virtude dos maiores gastos com a manutenção dos veículos, com consumo de combustível e pneus, elevação dos tempos de viagem, entre outros.

O estado de conservação do pavimento também está diretamente associado aos custos operacionais e ao aumento do risco da ocorrência de acidentes. A má condição da superfície de rolamento das rodovias, com a presença de: afundamentos, ondulações e/ou buracos, contribui para a instabilidade do veículo e, consequentemente, dificuldade em mantê-lo na trajetória desejada, podendo, desse modo, gerar colisões devido à mudança brusca de direção e à perda do controle do veículo.

Com base nesses aspectos, o desafio de projetar um pavimento constitui-se em conceber uma obra de engenharia que cumpra todas as condições estruturais e funcionais.

Considerando esses conceitos, as variáveis coletadas na característica pavimento são: a condição da superfície, a velocidade devido ao pavimento e o pavimento do acostamento, conforme apresentado na Figura 11. Essas variáveis são detalhadas a seguir:

3.1.1 CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO

A avaliação da condição da superfície do pavimento compreende o estado de conservação do revestimento e a sua influência no conforto e na segurança do usuário da via.

O pavimento é projetado para durar determinado intervalo de tempo. Durante seu ciclo de utilização, o pavimento migra de uma condição ótima até alcançar uma condição ruim, caso não ocorra nenhum tipo de intervenção. O decréscimo do índice de serventia do pavimento ao longo do tempo é o que caracteriza a sua degradação21.

21 Dnit, 2011.

Figura 11

Variáveis coletadas na característica Pavimento

Pavimento

Velocidade devido ao pavimento Pavimento do acostamento Condição da superfície

Variaveis coletadas na característica Pavimento

Page 38: Pesquisa CNT de Rodovias

37PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Nesse contexto, o estado de conservação da superfície do pavimento é um dos elementos mais facilmente perceptíveis ao usuário da rodovia, pois os defeitos ou as irregularidades nessa superfície afetam o seu conforto e a segurança ao rolamento do tráfego, bem como diminuem a durabilidade dos componentes veiculares22.

Os defeitos de superfície dos pavimentos asfálticos são os danos ou as deteriorações que podem ser identificados a olho nu. As principais irregularidades nos revestimentos asfálticos consideradas nesta pesquisa são: fissuras, trincas (transversais, longitudinais e em malha), corrugação, exsudação, desagregação, remendos, afundamentos, ondulações e buracos.

Tendo em vista a abrangência da Pesquisa CNT de Rodovias e a dinâmica que envolve a coleta de dados, os defeitos de superfície dos pavimentos asfálticos foram didaticamente agrupados de maneira a simplificar o trabalho dos pesquisadores. Em campo, a avaliação da condição da superfície do pavimento é realizada a partir da observação da predominância, em cada unidade de pesquisa (que consiste em um segmento de até 10 km), das características de superfície do pavimento descritas na Tabela 3.23

22 Ibidem.

23 Mástique: mistura asfáltica executada com inertes finos, tipo cimento e cal, que contém entre 15% a 25% de ligante asfáltico.

Tabela 03

Superfície do pavimento Defi nição

PerfeitoNeste caso, o pavimento apresenta ótima condição e existe perfeita regularidade na camada de revestimento.

Desgastado

O pavimento apresenta sinais de desgaste, com efeito de desagregação progressiva do agregado da massa asfáltica e aspereza superfi cial no revestimento e/ou se observa a presença de corrugação e/ou exsudação. Nessa classifi cação do pavimento, percebe-se a perda do mastique23 nos agregados (falta de interação do agregado com o ligante asfáltico ou o mesmo que falta de adesividade). Porém não há buracos. Também pode haver, isoladamente, fi ssuras e trincas transversais ou longitudinais.A exsudação caracteriza-se pelo excesso de ligante na mistura asfáltica, tornando a superfície do revestimento mais lisa, com manchas escurecidas, propiciando a perda de aderência entre o pneu e o pavimento.As corrugações são deformações transversais ao eixo da pista, com depressões intercaladas de elevações, com comprimento de onda de alguns centímetros ou dezenas de centímetros.

23 Mástique: mistura asfáltica executada com inertes fi nos, tipo cimento e cal, que contém entre 15% a 25% de ligante asfáltico.

Categorias de condiçao da superfície do pavimento

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38 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 03

Superfície do pavimento Defi nição

Trinca em malha/remendos

Observa-se a presença de trincas em malha e/ou remendos mal executados. As trincas em malha são interligadas e subdivididas em trincas do tipo “bloco” e do tipo “couro de jacaré”. As trincas em bloco são decorrentes de refl exão das trincas em solo cimento da camada de base, já as do tipo “couro de jacaré” consistem em trincamentos por fadiga e ocorrem em áreas sujeitas à carga repetida de tráfego e quando o pavimento está sinalizando o fi nal da sua vida útil.O remendo está relacionado a um defeito por apontar um local de fragilidade na superfície do pavimento. Caracteriza-se pelo preenchimento de “panelas” ou de qualquer outra cavidade ou depressão com massa asfáltica. Nesse caso, estão incluídos apenas os remendos mal executados (sem a devida remoção da camada anterior do revestimento e correto preenchimento e nivelamento), que geram trepidação no veículo.

Afundamento, ondulação ou buraco

O pavimento pode apresentar defeitos como afundamento, ondulação e buraco em conjunto ou isoladamente. Os afundamentos são deformações permanentes no revestimento asfáltico ou em suas camadas subjacentes. Podem ser afundamentos locais ou trilhas de roda. Os afundamentos são depressões ocasionadas pelo tráfego intenso de veículos, além da combinação do excesso de carga de veículos pesados e a elevada temperatura em regiões mais quentes. Pode ocorrer também o escorregamento da massa asfáltica ao longo da borda desse defeito.As ondulações são deformações transversais ao eixo da pista, diferenciadas pelo comprimento de onda, que é da ordem de metros.Os buracos são cavidades no revestimento asfáltico, podendo ou não atingir camadas subjacentes. Na pesquisa, os buracos são classifi cados nesta categoria quando encontrados em pequena quantidade, mas de maneira contínua e predominante.

Destruído

O pavimento apresenta elevada quantidade de buracos ou ruína total da superfície de rolamento. Nesse caso, a condição da superfície do pavimento obriga os veículos a trafegarem em baixa ou baixíssima velocidade. Estão também incluídos nesta categoria, os pavimentos que, em fase de restauração, têm todo o seu revestimento removido (fresado), ou somente com a camada de imprimação (consiste na aplicação de uma camada de material asfáltico sobre a superfície de uma base concluída, antes da execução de um revestimento asfáltico), mas estão abertos ao tráfego de veículos.

Continuaçao

Page 40: Pesquisa CNT de Rodovias

39PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

3.1.3 PAVIMENTO DO ACOSTAMENTO

A avaliação da condição do pavimento do acostamento é de fundamental importância, uma vez que a presença de acostamentos em boas condições representa a possibilidade de os veículos utilizarem uma área de refúgio em situações de manobra ou de risco na faixa em que trafegam.

Os pesquisadores são treinados a avaliar visualmente os defeitos no pavimento do acostamento, considerando a presença de mato, buracos e desnível elevado entre a pista de rolamento e o acostamento. O desnível é caracterizado pela diferença, transversal em elevação, entre a pista e o acostamento. Normalmente, o acostamento

Tabela 04

Velocidade devido ao pavimento Defi nição

Não obriga a redução de velocidadeRelaciona-se à condição da superfície do pavimento que permite um deslocamento contínuo na velocidade regulamentada da via.

Obriga a redução de velocidade

É decorrente de casos em que o pavimento apresenta um estado de conservação defi ciente, com afundamentos, ondulações e/ou buracos, que obrigam à redução da velocidade do veículo. Também pode ocorrer quando existe uma sequência de remendos mal executados na via.

Baixíssima velocidade

Nesses casos, o pavimento está destruído ou em péssimo estado de conservação, comprometendo signifi cativamente a fl uidez do tráfego e obrigando os veículos a trafegarem em baixíssima velocidade.

Categorias de velocidade devido ao pavimento

3.1.2 VELOCIDADE DEVIDO AO PAVIMENTO

A avaliação da velocidade devido ao pavimento considera a velocidade desenvolvida pelos veículos em função da condição da superfície do pavimento. Quando essa condição de superfície está totalmente perfeita ou desgastada, os veículos conseguem desenvolver a velocidade regulamentada da via sem dificuldades. Porém, quando o pavimento apresenta muitas irregularidades, os veículos sofrem um desgaste maior para atingir as velocidades regulamentadas, o que gera prejuízos adicionais durante o percurso. Assim, determinados defeitos podem levar o condutor a reduzir a velocidade do veículo para evitar acidentes e avarias.

É importante observar que existem outros fatores que podem levar à redução da velocidade, tais como: o fluxo elevado de veículos, a geometria da via ou as situações em que se verifiquem ocorrências de retenção de tráfego (congestionamentos). Esses fatores, entretanto, não são considerados na análise da variável Velocidade Devido ao Pavimento. Assim, a velocidade devido ao pavimento é classificada nas categorias expostas na Tabela 4.

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é mais baixo que a pista; entretanto, algumas vezes, forma-se um degrau tão acentuado que dificulta ou impossibilita a utilização segura do acostamento. Nesses casos, o desnível é classificado como defeito funcional, pois está associado à qualidade do rolamento e à segurança do dispositivo. Vale ressaltar que a classificação quanto ao pavimento do acostamento não é a mesma utilizada para avaliação das Condições da Superfície do Pavimento apresentada anteriormente.

As definições e as características do acostamento são apresentadas nas variáveis relacionadas à Geometria da Via, Seção 3.3.6. A Pesquisa CNT de Rodovias identifica a presença do acostamento e, quando presente, o seu pavimento é avaliado conforme a predominância do estado de conservação da sua superfície, considerando as situações dispostas na Tabela 5.

Tabela 05

Pavimento do acostamento Defi nição

Pavimentado perfeito

O acostamento é pavimentado perfeito quando houver o revestimento asfáltico, sendo percebido em toda a seção do acostamento. Nesse caso, a superfície do acostamento não deve possuir a predominância de defeitos graves, tal como, buracos. Contudo admite-se a presença de defeitos do tipo desgaste, trincas (transversal, longitudinal e em malha) e/ou desagregação.

Não pavimentado perfeito

O acostamento não apresenta nenhum tipo de tratamento de pavimentação, encontra-se em leito natural ou é constituído por materiais com características semelhantes às dos empregados nas camadas de base ou sub-base. Nesse caso, apresenta regularidade em toda a seção e não possui predominância de defeitos graves, como buracos e/ou a presença de matos.

Más condições

O acostamento pode ser pavimentado ou não. Em sua superfície, são verifi cados buracos, afundamentos, ondulações, presença de mato ou desníveis acentuados entre a faixa de rolamento e o acostamento. Possui traçado regular e ainda mantém as condições de uso, apesar da redução no nível de segurança.

Destruído

Pavimentado ou não, o acostamento destruído apresenta grande incidência de buracos, buracos grandes, erosão entre a via e o acostamento, presença constante de vegetação e/ou grandes desníveis em relação à pista de rolamento. Nesse caso, não há condições de trafegar o veículo no acostamento com segurança para realizar manobras de escape ou paradas de emergência.

Categorias de pavimento do acostamento

Page 42: Pesquisa CNT de Rodovias

41PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

3.2 SINALIZAÇÃO

A sinalização rodoviária possui papel fundamental na segurança dos usuários das vias e se torna cada vez mais essencial à medida que a velocidade operacional e o volume de tráfego crescem. A finalidade precípua dos sinais de trânsito (sinalização vertical, sinalização horizontal, dispositivos auxiliares, sinalização semafórica, sinalização de obras e sinalização de gestos) é de comunicar aos usuários das rodovias normas, instruções e informações que visem à circulação correta e segura dos veículos24.

Os sinais têm a função de transmitir aos motoristas informações adequadas nos momentos em que são necessárias, tais como os cuidados a tomar por motivo de segurança, os destinos a seguir, a previsão do tempo de reação para a tomada de decisão e as faixas de tráfego a utilizar. Assim, as sinalizações horizontal e vertical devem ser projetadas de acordo com as distâncias de visibilidade necessárias, destacando os eventuais pontos perigosos, entre outros elementos25.

Os sinais são padronizados com o objetivo de despertar nos motoristas reações idênticas diante de uma mesma situação e transmitir mensagens claras e instantaneamente compreensíveis, sem possibilidade de interpretações variadas26. Assim, a sinalização deve ser bem visível, de significado claro e sem ambiguidades, de modo a orientar os motoristas que não estejam familiarizados com a rodovia27.

Segundo o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume I, para sua real eficácia, a sinalização deve atender aos princípios norteadores de legalidade, suficiência, padronização, clareza, precisão, visibilidade, legibilidade, manutenção e conservação. Para atender a esses princípios, são necessárias a sua implantação adequada e a manutenção permanente.

Ressalta-se que a importância da sinalização é tal que o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, em seu art. 88, frisa que “nenhuma via pavimentada poderá ser aberta ao trânsito enquanto não estiver devidamente sinalizada, vertical e horizontalmente, de forma a garantir as condições adequadas de segurança na circulação”. Contudo, observa-se que, muitas vezes, as vias são abertas ao tráfego sem respeitar essa determinação. Por isso, vias em tal situação são penalizadas por afetarem a segurança dos usuários, na avaliação da Pesquisa CNT de Rodovias.

Além das sinalizações horizontal e vertical, outros elementos imprescindíveis para a segurança dos usuários das vias são os dispositivos auxiliares, como as defensas. Elas são colocadas na via com a finalidade de reduzir o impacto de possíveis colisões, por exemplo, fazendo com que os acidentes tenham consequências menos graves ou impedindo que os veículos atinjam áreas perigosas, tais como barrancos, rios e lagos. A avaliação da sinalização constitui-se, portanto, em uma ferramenta essencial na averiguação das condições de segurança oferecidas pelas rodovias brasileiras.

24 Dnit, 2010d.

25 Dnit, 2010b.

26 Dnit, 2010d.

27 Dnit, 2010b.

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42 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Na característica Sinalização, a Pesquisa CNT de Rodovias coleta dados relativos à condição dos elementos apresentados na Figura 12. Nas seções a seguir, esses itens serão detalhados.

Figura 12

Variáveis coletadas na característica sinalização

Horizontal Vertical Dispositivos auxiliares

Placas de limitede velocidade

DefensasFaixas centraise laterais

Placas de indicação

Placas de interseção

Legibilidade eVisibilidade das placas

Sinalização

Variaveis coletadas na característica Sinalizaçao

3.2.1 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

Segundo o Anexo II do CTB, a sinalização horizontal é constituída por linhas, marcações, símbolos e legendas, pintados ou apostos sobre o pavimento das vias.

Essa sinalização tem o objetivo de ordenar o fluxo de veículos e pedestres; controlar e orientar os deslocamentos em diversas situações que envolvam problemas de geometria, topografia ou frente a obstáculos; além de complementar os sinais verticais de regulamentação, advertência ou indicação.

A sinalização horizontal deve ser implantada no campo de visão do condutor, de maneira que ele não precise desviar a atenção para ver e interpretar a mensagem.

Além disso, conforme o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume IV, esse tipo de sinalização deve ser sempre retrorrefletiva, com a finalidade de proporcionar melhor visibilidade noturna. Contudo, destaca-se que, em comparação com os demais tipos de sinalização, a horizontal retrorrefletiva tem menor durabilidade quando submetida a tráfego intenso, situação em que demanda manutenção mais frequente.

Em suma, a sinalização horizontal canaliza e orienta os usuários da via por meio da comunicação de informações, permissões e proibições, além de aumentar a segurança nos casos de neblina, chuva e durante o período noturno, contribuindo para a redução de acidentes.

Cabe destacar que o CTB classifica a sinalização horizontal como marcas longitudinais, transversais, de canalização, de delimitação e controle de estacionamento e/ou parada e inscrições no pavimento. Contudo, a Pesquisa CNT de Rodovias avalia em campo somente as marcas longitudinais que separam e ordenam as correntes de tráfego, a saber: faixas centrais e faixas laterais.

Page 44: Pesquisa CNT de Rodovias

43PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 06

Condição das faixas centrais e laterais

Defi nição

Pintura visívelA pintura visível das faixas centrais e laterais é identifi cada quando a seção se encontra inteira, a forma da faixa está completa, pode-se perceber a sua refl etividade e não há desbotamento ou rachaduras.

Pintura desgastada

A pintura é desgastada quando a seção das faixas não se apresenta inteira e/ou a forma encontra-se irregular (incompleta), desbotada, há presença de rachaduras e de faixas sobrepostas (pintura anterior por baixo da pintura atual) difi cultando a visualização da sinalização que prevalece naquela via. Contudo, ainda é possível sua identifi cação.

Pintura inexistenteA pintura é considerada inexistente quando não há marcações no pavimento (ausência total) ou quando a condição de desgaste impossibilita sua identifi cação.

Categorias de sinalizaçao horizontal

3.2.1.1 FAIXAS CENTRAIS E FAIXAS LATERAIS

As faixas centrais e laterais são marcas longitudinais que separam e ordenam as correntes de tráfego, definindo a parte da pista destinada à circulação de veículos. O CTB salienta que essas marcas possuem também a função de estabelecer as regras de ultrapassagem e transposição.

Para delimitar fluxos opostos, as faixas centrais deverão ser pintadas na cor amarela, podendo possuir seção simples contínua, simples seccionada, dupla contínua, dupla contínua/seccionada ou dupla seccionada. Já para demarcar faixas de fluxo com mesmo sentido, as linhas devem possuir cor branca e a seção poderá ser contínua ou seccionada. Ressalta-se que a principal função das faixas centrais é regulamentar a ultrapassagem de veículos em rodovias, informação fundamental para a segurança dos usuários.

Por sua vez, as faixas laterais têm como principal função a delimitação da parte da via destinada ao deslocamento de veículos, definindo seus limites laterais. São pintadas na cor branca e possuem a seção contínua. Essas faixas são recomendadas para todas as rodovias, sobretudo nas seguintes condições: em rodovias com acostamento; antes e ao longo de curvas mais acentuadas; na transição da largura da pista; em locais onde existem obstáculos próximos à pista ou apresentem situação com potencial de risco; em vias sem guia; em locais onde ocorrem com frequência condições climáticas adversas (tais como chuva e neblina) que afetam a visibilidade do motorista; em vias com iluminação insuficiente; em rodovias e vias de trânsito rápido; e nos trechos urbanos que possuem significativo fluxo de pedestres.

Diante da relevância desses elementos, a Pesquisa CNT de Rodovias analisa o estado de conservação das faixas centrais e das faixas laterais, de acordo com a predominância das situações descritas na Tabela 6 abaixo, para cada unidade de pesquisa

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3.2.2 SINALIZAÇÃO VERTICAL

Segundo o CTB, a sinalização vertical é um subsistema da sinalização viária que possui seu meio de comunicação na posição vertical, normalmente fixada ao lado da pista ou suspensa sobre ela. Constitui-se de placas, painéis e balizadores. Os elementos verticais mais utilizados são as placas fixadas em postes com altura aproximada à visão horizontal dos motoristas. Para rodovias de grande volume de tráfego, recomenda-se o uso de painéis, fixados em pórticos, que atravessam toda a largura da pista, ou em postes localizados lateralmente.

Esse tipo de sinalização transmite mensagens de caráter permanente ou, eventualmente, variável, mediante símbolos e/ou legendas preestabelecidas e legalmente instituídas. Tem como principais funções: regulamentar o uso da via, advertir o condutor sobre situações potencialmente perigosas e indicar direções, localizações e serviços, orientando motoristas e pedestres em seu deslocamento. Dessa maneira, fornece informações para permitir que os usuários da via se comportem adequadamente, o que aumenta a segurança.

Assim como a sinalização horizontal, a sinalização vertical também ordena o fluxo e guia os usuários. Além disso, esta sinalização possui formas padronizadas, associadas ao tipo de mensagem que se pretende transmitir. É classificada quanto às suas funções em:

• Sinais de regulamentação: têm por objetivo notificar ao usuário as limitações, as restrições e as proibições no uso da via pública. O não cumprimento do que foi estabelecido constitui infração ao CTB.

• Sinais de advertência: comunicam ao motorista a existência de situações de perigo iminente, indicando sua natureza.

• Sinais de indicação: têm por função orientar, indicar e educar o motorista, fornecendo-lhe informações para facilitar o deslocamento.

Para que esses sinais desempenhem a sua função de modo eficiente, é necessário que eles atendam a todos os princípios da sinalização, em especial aos de legibilidade e visibilidade. Assim, as placas devem estar no campo de visão do motorista, em posição adequada, e permitir leitura em tempo hábil para a tomada de decisão. Para isso, devem estar desobstruídos de vegetação ou de qualquer outro elemento que prejudique ou impeça sua visibilidade como, também, possuir pictograma em perfeito estado.

Assim, a Pesquisa CNT de Rodovias coleta dados referentes tanto à presença da sinalização vertical quanto à sua visibilidade e legibilidade. Entretanto, no que se refere à presença ou ausência, são coletados apenas os dados referentes às placas de limite de velocidade (sinais de regulamentação), de indicação e de interseção (sinais de advertência). Quando presentes, essas placas são avaliadas também quanto à visibilidade e legibilidade.

Já os critérios visibilidade e legibilidade são aplicados para todas as placas de sinalização vertical do CTB e não somente para as de limite de velocidade, de indicação e de interseção. Nas seções a seguir, serão apresentadas as categorias de avaliação da sinalização vertical.

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45PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 07

Condição das placas de limite de velocidade

Defi nição

Presente Há presença de pelo menos uma placa de limite de velocidade com condições de visibilidade e legibilidade na unidade de pesquisa.

AusenteNão há placas de limite de velocidade na unidade de pesquisa ou a placa se encontra totalmente ilegível ou totalmente coberta pelo mato.

Categorias de condiçao das placas de limite de velocidade

3.2.2.1 PLACAS DE LIMITE DE VELOCIDADE

A placa de limite de velocidade é uma placa de regulamentação que, segundo o CTB, tem caráter impositivo: o seu desrespeito constitui infração. De acordo com a Resolução nº 180 do Contran (Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume I), a forma padrão desse sinal é a circular, nas cores: vermelha, preta e branca. Esse sinal pode ser retrorrefletivo, luminoso ou iluminado.

A função dessa placa é regulamentar o limite máximo de velocidade em que os veículos podem circular na via ou na faixa, válido a partir do ponto onde o sinal é colocado. Possui código R-19 no CTB e deve ser utilizada nas vias para informar ao usuário a velocidade máxima regulamentada. Também é recomendada quando estudos de engenharia indicarem a necessidade e/ou a possibilidade de regulamentar velocidades menores ou maiores do que as estabelecidas no CTB. Essas placas podem vir acompanhadas de informações complementares, tais como velocidade por tipo de veículo ou nas condições de neblina e pista molhada.

Em vias fiscalizadas com equipamentos medidores de velocidade, deve ser observado, entre a placa tipo R-19 e o medidor, o intervalo de distância de acordo com a velocidade e o tipo da via, sendo facultada a repetição da placa em distâncias menores, conforme o art. 6º, §3º, da Resolução do Contran nº 396, de 2011. Essa medida tem a intenção de fazer com que o motorista respeite a velocidade da via em todo o seu trajeto, e não somente nas proximidades dos medidores de velocidade.

Dada a necessidade de informar a velocidade máxima permitida da via, a Pesquisa registra as situações descritas na Tabela 7. Quando presentes, as placas de limite de velocidade são avaliadas conforme sua condição de visibilidade e legibilidade, conforme descrito na Seção 3.2.2.4.

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Tabela 08

Condição das placas de indicação Defi nição

Presente Há presença de pelo menos uma placa de indicação com condições de visibilidade e legibilidade na unidade de pesquisa.

AusenteNão há placas de indicação na unidade de pesquisa ou a placa se encontra totalmente ilegível ou totalmente coberta pelo mato.

Categorias de condiçao das placas de indicaçao

3.2.2.2 PLACAS DE INDICAÇÃO

De acordo com o CTB, a sinalização de indicação tem por finalidade identificar as vias e os locais de interesse, bem como orientar os motoristas quanto aos percursos, aos destinos, aos acessos, às distâncias e aos serviços auxiliares. As placas de indicação são divididas nos seguintes grupos: placas de identificação, de orientação de destino, educativas, de serviços auxiliares e de atrativos turísticos.

Quanto à presença ou à ausência, a Pesquisa CNT de Rodovias avalia apenas as placas de indicação com a função de identificação e de orientação de destino. As primeiras posicionam o condutor ao longo do seu deslocamento ou com relação a distâncias ou, ainda, aos locais de destino. São subdivididas em placas de identificação de: rodovias e estradas, municípios, regiões de interesse de tráfego e logradouros, de pontes, viadutos, túneis, passarelas, identificação quilométrica, de limite de municípios, divisa de Estados, fronteira, perímetro urbano e pedágios. Já as placas de orientação de destino indicam ao condutor a direção que deve seguir para atingir determinados lugares, orientando seu percurso e/ou distâncias. São subdivididas em placas indicativas de sentido, de distância e placas diagramadas.

A avaliação das placas de indicação é realizada de acordo com a Tabela 8. Quando presentes, essas placas são avaliadas conforme sua condição de visibilidade e legibilidade, de acordo com a Seção 3.2.2.4.

3.2.2.3 PLACAS DE INTERSEÇÃO

Define-se interseção como a área em que duas ou mais vias se unem ou se cruzam, abrangendo todo o espaço destinado a facilitar os movimentos dos veículos que por ela circulam. As interseções constituem elementos de descontinuidade em qualquer rede viária e representam situações críticas que devem ser tratadas de forma especial. O projeto de interseções deverá assegurar a circulação ordenada dos veículos e manter o nível de serviço da rodovia, garantindo a segurança nas áreas em que as suas correntes de tráfego sofrem a interferência de outras correntes internas ou externas28.

Um dos princípios básicos de um projeto de interseção é facilitar o funcionamento do sistema de controle de tráfego. Para isso, as interseções devem ser acompanhadas por sinalização de placas ou marcas em locais visíveis para os usuários. Destaca-se

28 Dnit, 2005.

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47PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 09

Condição das placas de interseção Defi nição

Presente em todo o percursoHá presença de placa de interseção em todas as interseções identifi cadas na unidade de pesquisa.

Ausência de placas

Neste caso, constata-se a ausência de sinalização em pelo menos uma interseção identifi cada ou a placa de interseção se encontra totalmente ilegível ou totalmente coberta pelo mato.

Não ocorrem interseçõesHá ausência de placas devido à inexistência de interseções na unidade de pesquisa.

Categorias de condiçao das placas de interseçao

que é necessário alertar os motoristas acerca da presença das interseções em círculo (rotatórias), especialmente em locais de pouca visibilidade, a fim de que possam mudar gradualmente a velocidade e a trajetória de seu veículo.

Assim, por comunicar ao motorista a existência de situações de perigo iminente, indicando sua natureza, as placas de interseção são consideradas placas de advertência pelo CTB. O Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume II prevê, conforme as características geométricas de cada interseção, os seguintes sinais (ver Anexo A): cruzamento de vias, vias laterais, entroncamentos oblíquos, confluências, interseções em “T”, bifurcações em “Y”, interseções em círculo e junções sucessivas contrárias.

Ressalta-se que, para a Pesquisa CNT de Rodovias, a presença de sinalização vertical em interseções é avaliada nos seguintes casos: nas interseções em círculo, em entroncamentos com rodovias federais pavimentadas e em entroncamentos com rodovias estaduais pesquisadas, ou seja, somente rodovias com volume de tráfego significativo ou importância estratégica para uma região. Esses sinais indicativos de interseção são avaliados quanto às categorias apresentadas na Tabela 9.

3.2.2.4 VISIBILIDADE E LEGIBILIDADE DAS PLACAS

Conforme o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume I, a visibilidade e a legibilidade das placas garantem a eficácia dos dispositivos de controle de tráfego e integram os princípios da sinalização de trânsito. Caso esses princípios não sejam aplicados, pode-se induzir ao desrespeito à sinalização, como também dificultar a ação fiscalizadora dos órgãos ou entidades executivas de trânsito. Assim, as placas de sinalização devem sempre ser mantidas na posição apropriada, legíveis e devidamente conservadas. Também devem ser tomados cuidados especiais para assegurar que vegetação, mobiliário urbano, placas publicitárias e materiais de construção não prejudiquem a visualização da sinalização, mesmo que temporariamente.

Assim, o princípio da visibilidade das placas exige que as placas sejam vistas à distância mínima necessária, e o princípio da legibilidade, que elas sejam lidas em tempo hábil

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Tabela 10

Condição de visibilidade das placas Defi nição

Inexistência de mato cobrindo as placasNão há interferência de vegetação na identifi cação e na leitura do dispositivo.

Algum mato cobrindo as placas

A presença de vegetação obstrui parcialmente a leitura da legenda, porém não compromete a visibilidade e a interpretação da informação. Também se considera nessa situação o caso em que há mato nas bordas da placa, mesmo que não cubra o pictograma.

Mato cobrindo totalmente as placas

A presença de vegetação difi culta a leitura da placa e compromete sua identifi cação e/ou a interpre-tação da mensagem. Nesse caso não se avalia a legibilidade das placas.

Inexistência de placasNão há placa na unidade de pesquisa. Neste caso não se avalia a legibilidade das placas.

Condiçao de visibilidade das placas

Tabela 11

Condição de legibilidade das placas Defi nição

Placas legíveisOs pictogramas e as cores estão em perfeitas condições, sendo, portanto, completamente identifi cáveis e interpretáveis.

Placas desgastadasPercebe-se a descaracterização parcial de cores e formas, mas é possível reconhecer os pictogramas e identifi car a mensagem.

Placas ilegíveis

A condição de deterioração não permite a leitura da informação e/ou o reconhecimento de mensagens dos pictogramas. Casos comuns de placas ilegíveis são as placas pichadas, alvejadas ou enferrujadas.

Condiçao de legibilidade das placas

para a tomada de decisão pelo condutor. Nesse contexto, todas as placas do CTB são avaliadas quanto à visibilidade e à legibilidade, segundo a predominância em cada unidade de pesquisa, conforme as situações contidas na Tabela 10 e Tabela 11.

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49PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

3.2.2.5 DISPOSITIVOS AUXILIARES

Segundo o CTB, os dispositivos auxiliares são elementos dispostos no pavimento da via ou próximos aos obstáculos, de forma a tornar o tráfego de veículos mais eficiente e seguro. São constituídos de materiais, formas e cores diversos, dotados ou não de refletividade, com as funções de: (a) incrementar a percepção da sinalização, do alinhamento da via ou de obstáculos à circulação; (b) reduzir a velocidade praticada; (c) oferecer proteção aos usuários; (d) alertar os condutores quanto a situações de perigo potencial ou que requeiram maior atenção.

Os dispositivos auxiliares são agrupados, de acordo com suas funções, em: delimitadores, de canalização, de sinalização de alerta, de alteração nas características do pavimento, de proteção contínua, luminosos, dispositivos de proteção a áreas de pedestres e/ou ciclistas e de uso temporário. Entre os dispositivos auxiliares existentes, a Pesquisa CNT de Rodovias avalia as condições somente dos dispositivos de proteção contínua para fluxo veicular.

Os dispositivos de proteção contínua para fluxo veicular são elementos instalados de forma contínua e permanente ao longo da via, podendo ser de material flexível, maleável ou rígido com o objetivo de: evitar que os veículos transponham determinado local e dificultar a interferência de um fluxo sobre o fluxo oposto29, além de prover segurança aos veículos ao contê-los e direcioná-los de forma segura para que não atinjam objetos fixos ou áreas perigosas.

Conforme o CTB, os tipos de dispositivos para fluxo veicular podem ser: defensas metálicas, barreiras de concreto do tipo simples ou dupla e dispositivos antiofuscamento.

A instalação dos dispositivos de proteção contínua é necessária somente quando for preciso reduzir a severidade dos acidentes que eventualmente ocorram, garantida a condição de que o impacto contra a barreira de proteção tenha consequências menos graves quando atingir um objeto fixo ou uma área acidentada30.

Cabe destacar que a colisão entre um veículo e dispositivos de proteção contínua que não sejam efetivamente seguros, ou com objetos fixos, comumente tem sérias consequências, uma vez que o veículo é parado abruptamente. Em decorrência de colisão desse tipo, a estrutura que compõe os dispositivos pode adentrar o interior do veículo ou causar a sua instabilidade, ocasionando acidentes ou até o capotamento.

Para evitar tais situações, as barreiras e as defensas devem ser adequadamente projetadas, de forma que o veículo impactante seja desacelerado gradualmente até sua parada total ou que ele seja redirecionado à via com segurança. Ressalta-se que a maioria dos dispositivos de proteção foi projetada para conter veículos leves, e não se deve esperar que se tenha o mesmo desempenho para veículos pesados31.

Quanto mais flexível o dispositivo, mais energia é dissipada pela deflexão da barreira e, consequentemente, as forças de impacto impostas ao veículo serão menores. As

29 CTB, 2014.

30 ABNT, 2007.

31 Ibidem.

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barreiras de concreto possuem longa duração e baixo custo de manutenção, porém não amortecem fortes impactos. As metálicas têm menor custo de implantação e amortecem melhor os impactos que as de concreto, porém são facilmente danificáveis, perdendo, assim, sua função quando não recuperadas.

A escolha do tipo de dispositivo de proteção a ser utilizado em determinado trecho deve considerar fatores como: velocidade da via, porcentagem de veículos pesados na composição do tráfego, condições geométricas adversas (como curvas e rampas acentuadas, geralmente combinadas com baixa distância de visibilidade), as possíveis consequências caso um veículo pesado penetre ou atravesse um sistema de proteção, natureza do risco ou dos obstáculos existentes na rodovia e estatísticas de acidentes32.

Considerando esses fatores e, de acordo com a norma NBR nº 15.486, faz-se necessária a presença de dispositivo de proteção contínua nos casos de:

• Presença de taludes com relevante altura e declividade lateral: nesse caso, devem ser protegidos com dispositivos de contenção os taludes de aterro, de corte e transversais, considerados críticos, que possuem grande declividade e onde a maioria dos veículos tende a capotar, impedindo, assim, uma parada segura ou redução de velocidade suficiente para retornar à pista com segurança.

• Existência de obstáculos laterais, como objetos fixos e terrenos não traspassáveis33: objetos fixos são estruturas naturais (árvores com diâmetro maior que 10 cm, rochas, entre outros) ou construídas (postes de sinalização, pilares de viadutos, elementos de drenagem, entre outros), dispostas ao longo da pista ou introduzidas durante sua construção que, em caso de acidente, produzem desacelerações acentuadas ou paradas abruptas; terrenos não traspassáveis possuem ondulações e depressões excessivas que podem causar tombamento.

Conforme a metodologia adotada na Pesquisa CNT de Rodovias, analisa-se a presença de dispositivos de proteção contínua, denominados defensas, nos casos em que há barrancos (taludes de aterros críticos), pilares de viadutos, pilares de pórticos, pilares de passarelas para pedestres e a presença de rios e lagos nas proximidades da rodovia.

Nesse contexto, são registradas a presença e a necessidade dos dispositivos de contenção lateral rígidos e/ou flexíveis (de concreto ou metálicos), em cada unidade de pesquisa, conforme as possíveis condições de ocorrência, descritas na Tabela 12.

32 ABNT, 2007.

33 Ibidem.

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51PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 12

Condição das defensas Defi nição

Defensa presente, quando necessária, em todo o percurso

Constata-se a presença de defensas nos locais necessários como: barrancos, pilares de viadutos, pilares de passarelas de pedestres, pórticos, rios e lagos em toda a unidade de pesquisa.

Defensa presente, quando necessária, em parte do percurso

Observa-se pelo menos um caso de ausência de defensas, em situação que exige sua necessidade, e pelo menos um caso de presença em local necessário.

Defensa ausente, mas necessária, em todo o percurso

Verifi ca-se a ausência do dispositivo em todos os locais necessários como: barrancos, pilares de via-dutos, pilares de passarelas de pedestres, pórticos, rios e lagos.

Defensa ausente e não necessáriaNão ocorrem situações em que o dispositivo deva ser empregado.

Condiçao de defensas

3.3 GEOMETRIA DA VIA

Na característica Geometria da Via, são coletadas as variáveis associadas ao projeto geométrico da rodovia, que é diretamente relacionado à distância de visibilidade e à velocidade máxima que pode ser percorrida pelo motorista. Os princípios da segurança e do conforto do usuário são elementos essenciais a serem considerados durante a elaboração de um projeto de rodovias.

Segundo o Highway Capacity Manual – HCM34, as características geométricas de uma via determinam a sua capacidade e se refletem em fatores como a velocidade regulamentar. Ademais, a Geometria da Via é definida a partir de suas características espaciais, incluindo greides, quantidade e largura das faixas, acostamentos e curvas, entre outros elementos. Esses elementos compõem as características básicas do projeto geométrico, a saber: alinhamento horizontal, alinhamento vertical e seção transversal.

O alinhamento horizontal é o traçado da rodovia em planta, sendo composto por trechos retos (denominados tangentes) e por curvas horizontais. Já o alinhamento vertical consiste no traçado da rodovia em perfil e é composto por trechos retos (denominados greides) e trechos em curva (denominados curvas verticais). Por sua vez, a seção transversal é constituída pelos elementos: largura da faixa, largura do acostamento, sarjetas, canteiro central, entre outros.

As características geométricas da via afetam as condições de segurança viária nos aspectos: habilidade do motorista em manter o controle do veículo e identificar situações e características perigosas; existência de oportunidades de conflitos, tanto

34 Transportation Research Board - TRB, 2010.

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em relação à quantidade quanto ao tipo; consequências de uma saída de pista de um veículo desgovernado; e comportamento e atenção dos motoristas35. Assim, a implantação de projetos geométricos inadequados resulta em acidentes, limitações da capacidade de tráfego da rodovia e no aumento dos custos operacionais36.

O desenho geométrico deve assegurar a uniformidade do alinhamento, além dos níveis máximos de segurança e conforto para os motoristas, dentro de determinadas restrições econômicas. Entretanto, muitas vezes, é possível melhorar as características de segurança da rodovia com pouco ou nenhum custo adicional. Cita-se, como exemplo, o uso de dispositivos de sinalização para alertar situações potencialmente perigosas, como a redução da largura da rodovia devido a obras ou pontes estreitas ou a existência de curvas acentuadas. Também é possível mencionar a adoção de outras medidas, como a poda da vegetação e a remoção de obstáculos para melhorar a visibilidade, especialmente nas curvas horizontais 37.

Já no caso de rodovias implantadas em terrenos ondulados e/ou montanhosos, para ampliar a capacidade da via e, consequentemente, reduzir o número de acidentes, recomenda-se a implantação de faixas adicionais de subida para permitir a ultrapassagem de veículos.

Diante dessas considerações, para a caracterização da Geometria da Via, a Pesquisa CNT de Rodovias considera as variáveis apresentadas na Figura 13.

3.3.1 TIPO DE RODOVIA

As rodovias são diferenciadas pelo número de faixas, por sentido de tráfego, presentes na pista de rolamento, sendo, desse modo, classificadas em rodovias de pista dupla ou de pista simples.

As rodovias de pista simples, no Brasil, constituem aproximadamente 88,9% da malha rodoviária federal pavimentada, de acordo com o SNV (2014). No caso brasileiro, essas rodovias proporcionam acessibilidade tanto para populações remotas, distantes dos grandes centros, quanto perpassam áreas com alta densidade populacional, o que gera uma baixa velocidade nesses trechos.

35 Nodari, C. T. Avaliação da Segurança Potencial de Segmentos Rodoviários Rurais de Pista Simples. Tese de doutorado em Engenharia de Produção. Escola de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2003.

36 Dnit, 2010ª.

37 Ross, A.; Baguley, C.; Hills, B.; Mcdonald, M.; Solcock, D. Towards safer roads in developing countries: a guide for planners and engineers. Berkshire, England: Overseas Unit, Transport and Road Research Laboratory, 1991.

Figura 13

Variáveis coletadas na característica Geometria da Via

Pontes/viadutosFaixa adicionalde subida

Acostamento

Geometria da Via

Tipo derodovia

Perfil darodovia

Curvas perigosas

Variaveis coletadas na característica Geometria da Via

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53PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Dada a relevância das rodovias para o País, essas vias devem ser projetadas com vistas a propiciar facilidade de ultrapassagem e velocidades compatíveis com as características da região em que estão inseridas. Quando a rodovia não mais atende a esses parâmetros, é necessária a realização de obras de duplicação, que ampliem sua capacidade de operação. A não realização desse tipo de obra, quando necessária, acarreta prejuízos ao usuário da via, devido ao aumento do tempo de viagem e a maiores custos operacionais, além de potencializar os riscos de acidentes (colisões frontais).

As rodovias de pista dupla, geralmente, possuem de duas a três faixas em cada sentido, separadas por um divisor central (que pode ser o canteiro central, a barreira central ou a faixa central). Normalmente, as rodovias de pista dupla estão inseridas em áreas rurais ou ao longo de corredores de alta densidade de tráfego, que conectam grandes cidades ou grandes centros e que geram um relevante número de viagens diárias38.

A adoção de canteiros ou barreiras como divisores centrais em rodovias de pista dupla de alta velocidade é um importante recurso para a segurança dos usuários das rodovias, pois pode reduzir ou até mesmo eliminar o risco de colisões frontais, além de prevenir que pedestres atravessem em locais potencialmente perigosos.

O canteiro central proporciona o maior nível de segurança ao usuário, visto que minimiza a interferência entre fluxos opostos, além de possibilitar que veículos desgovernados retornem à pista com maior facilidade. Já a faixa central apresenta o menor grau de segurança para o motorista, uma vez que há a possibilidade de colisão frontal entre veículos que trafegam em fluxos opostos, aumentando o risco de acidentes fatais. No caso das barreiras de concreto ou defensas metálicas, há a vantagem da separação de fluxos opostos. Contudo, em algumas situações, elas representam risco para a segurança dos motoristas, que podem colidir com esse dispositivo39.

Os dispositivos de contenção central devem atender aos mesmos requisitos e às mesmas recomendações de implantação e dimensionamento que os dispositivos de contenção lateral, sendo que os dispositivos de contenção central podem ser impactados em ambos os lados do sistema. Nos casos em que a sua instalação for opcional, somente será recomendada se houver um histórico de acidentes no canteiro central.

Com base nesses elementos, a Pesquisa CNT de Rodovias avalia o tipo de rodovia, conforme as cinco configurações geométricas descritas na Tabela 13, analisadas de acordo com a predominância em cada unidade de pesquisa.

38 Transportation Research Board - TRB, 2010.

39 Ross, A.; Baguley, C.; Hills, B.; Mcdonald, M.; Solcock, D. Towards safer roads in developing countries: a guide for planners and engineers. Berkshire, England: Overseas Unit, Transport and Road Research Laboratory, 1991.

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Tabela 13

Tipo de rodovia Defi nição

Rodovia de pista dupla com canteiro centralRodovia com duas ou mais faixas de rolamento em cada sentido, sendo o canteiro central a separação física dos sentidos opostos.

Rodovia de pista dupla com barreira centralRodovia com duas ou mais faixas de rolamento em cada sentido, sendo a separação física dos sentidos uma barreira de concreto ou defensa metálica.

Rodovia de pista dupla com faixa centralRodovia com duas ou mais faixas de rolamento em cada sentido, sendo a separação operacional da rodovia uma faixa (sinalização horizontal).

Rodovia de pista simples de mão única

Rodovia com duas ou mais faixas de rolamento em que não se consegue enxergar o outro sentido, seja por ser uma via com um único sentido ou por ser uma pista dupla independente. É comum em pista dupla com traçados não coincidentes.

Rodovia de pista simples de mão duplaRodovia com apenas uma faixa de rolamento em cada sentido, sem separação física ou operacional dos fl uxos opostos.

Categorias de tipo de rodovia

3.3.2 PERFIL DA RODOVIA

O relevo do terreno é um dos fatores mais importantes a serem considerados no projeto de alinhamento vertical da via. O efeito da topografia é mais evidenciado no alinhamento vertical do que no alinhamento horizontal da via40.

Em geral, com o aumento da inclinação do perfil da rodovia, a capacidade e o nível de serviço diminuem. Isso é mais evidente em rodovias de pista simples, onde a inclinação da rodovia pode afetar a capacidade de operação de veículos no tráfego, pois restringe a oportunidade de ultrapassagem de veículos leves sobre veículos pesados em baixa velocidade, além de diminuir a distância de visibilidade.

Posto isso, a avaliação do perfil da rodovia é realizada de acordo com a predominância, em cada unidade de pesquisa, das características detalhadas na Tabela 14. Ressalta-se que, para a avaliação do perfil da rodovia, os pesquisadores são treinados a verificar exclusivamente o perfil da plataforma de rolamento. Desse modo, não há análise do relevo do terreno às margens da rodovia, visto que podem existir rodovias planas em regiões montanhosas.

40 Dnit, 2009.

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55PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 14

Categorias de perfi l da rodovia Defi nição

Plano

Neste caso não ocorrem aclives e declives com grandes inclinações. O alinhamento permite que os veículos pesados mantenham a mesma velocidade que veículos de passeio. As rampas possuem baixa declividade.

Ondulado ou montanhoso

Ocorre grande variação no perfi l da rodovia, apresentando aclives e declives com inclinações maiores. Comumente, verifi ca-se a presença de cortes nas montanhas para a construção da via e/ou a presença de barrancos. O perfi l ondulado ou montanhoso causa redução substancial da velocidade dos veículos pesados em relação aos veículos de passeio.

Categorias de perfil da rodovia

3.3.3 FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA

As rodovias com grande fluxo de veículos ou com perfil ondulado/montanhoso, frequentemente, apresentam deficiência de oportunidades adequadas de ultrapassagem, que são desejáveis na maior extensão possível da rodovia. Para prover ultrapassagens seguras em locais com limitações de visibilidade, como aclives, ou com grande volume de veículos em sentido contrário, geralmente, implanta-se a 3ª faixa ou faixa adicional de subida.

A faixa adicional de subida consiste em um segmento que equivale a um acostamento alargado e desobstruído. Comumente, é utilizada por veículos em baixa velocidade, que trafegam sobre a faixa mais à direita, facilitando a ultrapassagem em subidas íngremes e possibilitando a melhoria do nível de serviço da via. A implantação dessas faixas reduz o risco de acidentes durante as manobras de ultrapassagem e o tempo de viagem de veículos mais leves41. Esses segmentos são mais utilizados em rodovias de pista simples, mas também podem ser inseridos em rodovias duplicadas.

A condição de trafegabilidade na faixa adicional de subida é um elemento que deve ser observado, uma vez que esse pressuposto está relacionado à garantia de sua eficácia. A estrutura do pavimento desses dispositivos deve ser igual ou superior à da pista principal, em decorrência da maior intensidade dos esforços tangenciais e longitudinais, causados por veículos pesados. Por essa razão, os tipos de defeitos analisados, nesse caso, são similares àqueles observados em relação ao pavimento das faixas de rolamento.

Na Pesquisa CNT de Rodovias, a faixa adicional de subida é uma variável analisada, primeiramente, em relação à sua presença. Quando existente, é avaliada a condição

41 Dnit, 1999 e Transportation Research Board - TRB, 2010.

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56 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 15

Condições da faixa adicional Defi nição

Pavimento da faixa adicional em boas condições

O pavimento da terceira faixa está perfeito ou apresenta leves sinais de desgaste.

Pavimento da faixa adicional defi cienteObserva-se a existência de trincas em malha, remendos, afundamentos, ondulações e/ou buracos, mas ainda é possível a sua utilização.

Pavimento da faixa adicional destruídoVerifi ca-se a existência de defeitos no pavimento que, em termos operacionais e de segurança, inviabilizam a sua utilização.

Condições da faixa adicional

da superfície do seu pavimento, de acordo com as características identificadas na Tabela 15, bem como se a faixa é de pavimento rígido e, por fim, também é feito o registro de sua localização por meio de um aparelho de GPS.

3.3.4 PONTES E VIADUTOS

Pontes e viadutos, na engenharia, são denominados obras de arte. São projetados e construídos para sobrepor barreiras físicas, tais como cursos d’água (pontes) ou outras vias ou desníveis topográficos (viadutos). O Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais42 cita que nas obras de arte devem ser mantidas as mesmas larguras dos acostamentos dos trechos adjacentes. As reduções nas larguras do acostamento devem ser sempre acompanhadas de avaliações econômicas comparativas entre o custo de construção e os critérios mínimos de segurança.

Os problemas de segurança e fluidez do tráfego em pontes e viadutos estão associados a estreitamentos com relação à seção normal da rodovia, agravando-se quando aliados a curvas fechadas e a greides descendentes na aproximação. Dessa forma, os acostamentos e os dispositivos básicos de proteção (guarda-corpos ou barreiras de concreto), em pontes e viadutos, têm papel fundamental na segurança viária, pois têm a função de impedir a queda do veículo desgovernado, absorver o choque lateral ou propiciar a recondução do veículo à faixa de tráfego43.

A Pesquisa CNT de Rodovias registra, na categoria de pontes e viadutos, a ocorrência de acostamento e a presença e a integridade das barreiras laterais (defensas de pontes e viadutos). O acostamento e as barreiras somente serão considerados caso estejam completos durante toda a seção da ponte ou do viaduto.

Os acostamentos e as barreiras presentes nas pontes e nos viadutos não são avaliados quanto à sua condição, mas apenas quanto à sua presença. Nos casos em que as barreiras não estão completas ou inteiras em toda a seção da obra de arte, por não

42 DNER, 1999.

43 Dnit, 2006b.

Page 58: Pesquisa CNT de Rodovias

57PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

exercerem sua função operacional, são consideradas como ausentes. Os registros de pontes e viadutos, quando presentes, são realizados de acordo com as circunstâncias detalhadas na Tabela 16, juntamente com a marcação de sua localização por meio de aparelho de GPS.

Tabela 16

Condição das pontes e dos viadutos Defi nição

Ponte ou viaduto com acostamento e com defensas completas

Ambos os dispositivos de segurança, acostamento e defensas, da ponte ou viaduto estão presentes, completos e inteiros.

Ponte ou viaduto sem acostamento ou sem defensas completas

Somente um dos dispositivos de segurança da ponte ou viaduto está presente completo e inteiro (ou o acostamento ou a defensa).

Ponte ou viaduto sem acostamento e sem defensas completas

Não há nenhum dos dispositivos de segurança.

Condiçao das pontes e dos viadutos

3.3.5 CURVAS PERIGOSAS

Curvas perigosas são assim identificadas pelas características de construção (raios menores) e/ou pela reduzida visibilidade que propiciam aos condutores. Os acidentes em curvas perigosas estão normalmente associados à adoção, por parte dos condutores, de velocidades de percurso maiores do que as permitidas pelas condições geométricas da curva (seção transversal, superelevação44 e superlargura45), ao estado de conservação do pavimento e/ou às baixas condições de visibilidade. Quanto maior a redução da velocidade solicitada pela curva, maior será a probabilidade de erro do condutor e a ocorrência de acidentes, como colisão, derrapagem e saída de pista46.

As curvas horizontais, sobretudo curvas fechadas e/ou situadas junto a cursos d’água e a grandes desníveis de terraplenagem (barrancos), devem estar corretamente sinalizadas e providas de dispositivos de proteção contínua. Esses elementos devem ser adequadamente instalados para evitar ou atenuar as consequências de possíveis acidentes, como saídas de pista por veículos descontrolados.

As curvas perigosas são avaliadas na Pesquisa CNT de Rodovias quanto à sua ocorrência na unidade de pesquisa. Se presentes, são avaliadas a visibilidade e a legibilidade da sinalização de advertência e a ocorrência e a integridade de suas defensas. Detalhes relacionados à visibilidade e à legibilidade das placas se encontram descritos no tópico Sinalização, na Seção 3.2.2.4. Quando há mais de uma curva

44 Superelevação é a inclinação transversal da pista de rolamento nas curvas horizontais – com caimento orientado para o centro da curva – cujo objetivo é contrabalançar o efeito da força centrífuga sobre os veículos.

45 Superlargura é o acréscimo da largura da pista ao longo das curvas de concordância horizontal, cuja função é proporcionar acomodação e segurança aos veículos que transitam na faixa de tráfego.

46 Souza, M. L. R. Procedimento para avaliação de projetos de rodovias rurais visando à segurança viária. Dissertação de Mestrado em Transportes. Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, Brasília, 2012.

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58 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 17

Condição das curvas perigosas Defi nição

Curva perigosa com placas legíveis e visíveis e com defensas completas

A curva perigosa está precedida de sinalização vertical de advertência de curva acentuada (ver Anexo B), legível e visível e possui defensas completas ao longo de sua extensão.

Curva perigosa com placas legíveis e visíveis, sem defensas completas

A curva perigosa está precedida de sinalização vertical de advertência de curva acentuada, legível e visível. Entretanto, não há defensas encoberta ao longo de toda a curva ou há defensas incompletas.

Curva perigosa sem placas e com defensas completas

A curva perigosa não está precedida de sinalização vertical de advertência de curvas acentuadas ou a sinalização se encontra encoberta totalmente pelo mato ou ilegível. Porém, há a presença de defensas completas ao longo de toda a curva.

Curva perigosa sem placas e sem defensas completas

A curva perigosa não está precedida de sinalização vertical de advertência de curvas acentuadas ou a sinalização se encontra totalmente encoberta pelo mato ou ilegível. Também não há defensas completas ao longo de toda a curva ou há defensas incompletas.

Condiçao das curvas perigosas

perigosa na mesma unidade de pesquisa, a condição da curva se refere à que possuir piores condições.

Ressalta-se que as defensas presentes em curvas perigosas não são avaliadas na Seção 3.2.2.5 – Dispositivos auxiliares. As situações possíveis, consideradas pela Pesquisa CNT de Rodovias, relacionadas às curvas perigosas, encontram-se na Tabela 17.

3.3.6 ACOSTAMENTO

O acostamento é uma área da plataforma adjacente à pista de rolamento, de grande importância para a segurança do condutor, principalmente em rodovias de pista simples de mão dupla. Ele atua como uma área de manobra e de escape, auxilia veículos desgovernados a retomar a direção correta e serve igualmente ao tráfego provisório de veículos em casos de emergência. Além disso, ele também contribui para a proteção da estrutura do pavimento contra os efeitos da erosão e para a circulação de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse fim47.

47 Transportation Research Board - TRB, 2010 e Dnit, 2010c.

Page 60: Pesquisa CNT de Rodovias

59PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

O ideal é que o acostamento tenha largura suficiente para abrigar um veículo de projeto. Também é preciso observar os desníveis entre a pista de rolamento e o acostamento. Desníveis elevados podem provocar a perda de controle do veículo e, por isso, são potenciais causadores de acidentes.

Na caracterização da Geometria da Via, a avaliação do acostamento da rodovia é realizada segundo a predominância, em cada unidade de pesquisa, nas características descritas na Tabela 18. Quando identificada a presença de acostamento, é realizada a análise da condição da superfície do seu pavimento. A caracterização da superfície do pavimento do acostamento encontra-se na Seção 3.1.3 – Pavimento do acostamento.

3.4 PONTOS CRÍTICOS

Esta seção contempla elementos avaliados pela Pesquisa CNT de Rodovias, mas não integrantes das categorias básicas de Pavimento, de Sinalização e de Geometria da Via.

Os pontos críticos são situações atípicas que ocorrem ao longo da via e podem trazer graves riscos à segurança dos usuários, além de custos adicionais de operação, devido à possibilidade de dano severo aos veículos, aumento do tempo de viagem ou elevação da despesa com combustíveis. A Pesquisa CNT de Rodovias registra a presença dos pontos críticos apresentados na Tabela 19.

Eles são, necessariamente, identificados por foto e possuem sua localização georreferenciada.

Tabela 18

Categorias de acostamento Defi nição

Rodovia com acostamento

Considera-se a presença de acostamento quando houver largura sufi ciente para abrigar com segurança um veículo de passeio (de retrovisor a retrovisor) e um padrão de regularidade, quer seja pavimentado ou não.

Rodovia sem acostamento

Considera-se ausência de acostamento quando o espaço lateral não acomoda totalmente o veículo padrão da pesquisa, não faz parte do projeto da rodovia ou apresenta traçado irregular.

Categorias de acostamento

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60 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 19

Categoria de pontos críticos Defi nição

Queda de barreira sobre a pista

É o deslocamento do material de encostas e taludes que provoca a obstrução de um ou dois sentidos de circulação, assim como a obstrução do acostamento da rodovia.

Ponte caídaPresença de dano estrutural na ponte, causado ou não pelo homem, que impossibilita a transposição e ocasiona a interrupção total do fl uxo de tráfego.

Erosão na pista

Ruína total ou parcial da pista de rolamento ou do acostamento, por efeito da ação do intemperismo, principalmente da água da chuva. A erosão compromete a estabilidade da pista e a segurança dos usuários da via.

Buraco grande

São buracos cujas dimensões são maiores que a largura de um pneu. Decorrem da perda de material de superfície, obrigando o veículo a se deslocar fora da faixa de rolamento ou desviar da panela. Têm como causas mais frequentes: a ação conjunta da água da chuva, as sobrecargas dos veículos rodoviários e a adoção de materiais e/ou espessuras inadequadas ou insufi cientes para a construção do pavimento.

Outros

São situações críticas observadas e registradas em campo, como: obstáculos na pista, pontes com uma única faixa e alagamentos. Esses e outros elementos não usuais, são analisados pela coordenação da pesquisa que decidi pela caracterização ou não da ocorrência como um ponto crítico.

Categorias de pontos críticos

3.4.1 OUTROS LEVANTAMENTOS

Além das situações anteriormente identificadas, também estão dispostas, no formulário de coleta, juntamente com o grupo de pontos críticos, as infraestruturas adjacentes às rodovias, apresentadas na Tabela 20. O levantamento é feito com o intuito de mapeá-las por meio de registro fotográfico e de dados georrefenciados, em todas as ocorrências na unidade de pesquisa. Cabe ressaltar que não há avaliação quanto à sua condição nem penalidade para a classificação qualitativa do segmento rodoviário em que estão inseridas.

Page 62: Pesquisa CNT de Rodovias

61PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

3.5 INFRAESTRUTURAS DE APOIO

A Pesquisa CNT de Rodovias também coleta dados relativos às infraestruturas de apoio, avaliando essa variável somente quanto à sua presença ou ausência em cada unidade de pesquisa.

É importante destacar que a avaliação da presença de infraestruturas de apoio nas rodovias pesquisadas não afeta a classificação qualitativa da rodovia. Porém, esses elementos são coletados com o intuito de auxiliar o planejamento das viagens dos transportadores rodoviários, em especial dos caminhoneiros autônomos, identificando a presença de locais para descanso, suporte mecânico, alimentação e abastecimento, entre outros.

Para auxiliar o usuário da via, o Anexo C apresenta todas as unidades operacionais do Sest/Senat localizadas nos grandes centros urbanos e em postos de abastecimento das principais rodovias do País. As unidades operacionais oferecem assistência e apoio ao trabalhador do transporte nas áreas de educação, prevenção da saúde, fisioterapia, psicologia, odontologia, além de atividades esportivas e diversas ações educativas, culturais e sociais realizadas durante todo o ano. Vale ressaltar que as unidades do Sest/Senat atuam de forma integrada para que o transportador e seus dependentes possam iniciar tratamentos de saúde em uma cidade e continuá-los em outro Estado.

As categorias de infraestruturas de apoio coletadas pela Pesquisa CNT de Rodovias estão apresentadas na Tabela 21.

Tabela 20

Categoria de infraestruturas adjacentes Defi nição

Passagem em nívelTrata-se do cruzamento, no mesmo nível, de uma rodovia com uma linha férrea.

Obra no pavimentoÉ constatada pela presença de máquinas em operação e de homens trabalhando, podendo gerar desvio do tráfego.

Balança em operação

A balança de pesagem de veículos impõe limites aos seus pesos máximos para não danifi car a estrutura do pavimento. São registradas somente as balanças em funcionamento encontradas nas rodovias.

Categorias de infraestruturas adjacentes

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62 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 21

Categorias de infraestruturas de apoio Defi nição

Postos de abastecimentoVerifi ca-se a existência de pelo menos um posto de combustível na unidade de pesquisa.

Borracharias

Verifi ca-se a existência de pelo menos uma borracharia que tenha capacidade para atendimento a ônibus ou caminhão na unidade de pesquisa.

Concessionárias e ofi cinas mecânicas de caminhões ou ônibus

Verifi ca-se a existência de pelo menos uma concessionária ou ofi cina mecânica para venda ou conserto de caminhões ou ônibus na unidade de pesquisa.

Restaurantes e lanchonetesVerifi ca-se a existência de pelo menos um restaurante ou lanchonete na unidade de pesquisa.

Corpo de Bombeiros

Verifi ca-se a existência de pelo menos uma unidade de atendimento do Corpo de Bombeiros ou brigada de incêndio e socorro que esteja em operação na unidade de pesquisa.

Controlador de velocidadeVerifi ca-se a existência de pelo menos um controlador de velocidade (fi xo, móvel ou de barreira) na unidade de pesquisa.

Categorias de infraestruturas de apoio

Page 64: Pesquisa CNT de Rodovias

63PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Upanema-RN RN-405 Lat. 05º 30’ 31’’ S - Long. 37º 15’ 56’’ E

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64 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Várzea Alegre/CE-BR-230Lat. 06º 49’ 23’’ S - Long. 39º 22’ 40’’ E

4. RESULTAD0 DA EXTENSÃO TOTAL PESQUISADA

Page 66: Pesquisa CNT de Rodovias

65PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Este capítulo traz a classificação de cada característica avaliada (Estado Geral, Pavimento, Sinalização e Geometria da Via) segundo a extensão total.

A extensão total analisada, classificada em 5 (cinco) categorias (Ótimo, Bom, Regular, Ruim ou Péssimo), apresentará as condições em que as rodovias se encontram de acordo com a nota final obtida pela metodologia utilizada.

A avaliação realizada em campo das variáveis coletadas individualmente e que compõem cada uma das características também será apresentada de forma detalhada no decorrer deste capítulo.

Na 19ª edição, a Pesquisa CNT de Rodovias contou com a participação de 17 equipes de pesquisa, sendo cada uma delas formada por um pesquisador e um motorista. Além das equipes de pesquisa, há 1 (uma) equipe de checagem, responsável pela validação das informações coletadas, e 2 (duas) equipes de apoio, que prestam suporte operacional e auxiliam os pesquisadores em campo.

A extensão avaliada segundo o tipo de jurisdição da rodovia e a distribuição das rotas pesquisadas por Unidades da Federação pode ser verificada na Tabela 22.

RES

ULT

AD

0S

Tabela 22

Rotas UFs PesquisadasExtensão das Rodovias (km)

Estaduais Federais TOTAL

1 RS 1.036 3.756 4.7922 PR, RS, SC 1.463 3.707 5.1703 MG, MS, PR, SP 5.721 1.283 7.0044 MG, RJ, SP 2.222 4.005 6.2275 BA, ES, MG, RJ, SP 2.578 4.381 6.9596 GO, MS, MT, PR, SP 1.869 5.269 7.1387 AL, BA, PE, PI 1.789 5.167 6.9568 CE, MA, PA, PI, TO 1.818 4.260 6.0789 AC, AM, MT, PA, RO 955 6.603 7.55810 AL, BA, CE, PB, PE, SE 1.669 4.168 5.83711 CE, PB, PE, PI, RN 1.321 5.178 6.49912 BA, DF, GO, MT, TO 2.227 3.529 5.75613 AM, AP, MT, PA, RR, TO 1.349 4.220 5.56914 BA, MG 2.128 4.673 6.80115 DF, GO, MG 2.068 3.824 5.89216 RS, SC 2.150 3.092 5.24217 MG, MS, PR, SP 1.121 164 1.285Extensão Total Pesquisada 33.484 67.279 100.763

Nota: Incluindo as Rodovias Coincidentes.

Extensao das rotas da Pesquisa CNT de Rodovias 2015

Page 67: Pesquisa CNT de Rodovias

66 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

4.1 ESTADO GERAL

A Pesquisa CNT de Rodovias deste ano percorreu e avaliou mais de 100 mil quilômetros de rodovias pavimentadas por todo o país, um acréscimo de 2.288 km comparado à Pesquisa de 2014.

Esse marco demonstra ainda mais a relevância do estudo, tornando-se a cada ano, uma importante referência para o setor de transporte, para o governo e para vários segmentos da sociedade.

No ano de 2015, 57,3% da extensão total avaliada apresentaram algum tipo de deficiência, seja no Pavimento, na Sinalização ou na Geometria da Via, sendo que 6,3% encontra-se em estado Péssimo, 16,1% Ruim e 34,9% Regular.

43.104 km das rodovias pesquisadas (42,7%) possuem adequadas condições de segurança e desempenho, sendo classificadas como como Ótimo ou Bom no Estado Geral.

Na Tabela 23 e no Gráfico 5, é possível identificar a distribuição da extensão avaliada segundo a classificação obtida.

Gráfico 05

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

12,5%

30,2%

34,9%

16,1%

6,3%

Tabela 23

Estado GeralExtensão Total

km %

Ótimo 12.640 12,5

Bom 30.464 30,2

Regular 35.105 34,9

Ruim 16.214 16,1

Péssimo 6.340 6,3

TOTAL 100.763 100,0

Classificaçao do Estado Geral

4.2 PAVIMENTO

O estado de conservação do pavimento é um elemento de fácil percepção por parte do usuário da rodovia e um dos determinantes do desempenho durante suas viagens.

Defeitos ou irregularidades no pavimento afetam diretamente o conforto e a segurança, bem como diminuem a durabilidade dos componentes veiculares e potencializam o aumento do risco de acidentes.

Foram identificados na Pesquisa 48.897 km (48,6%) com algum tipo de deficiência no pavimento, 35,4% foram classificados como Regular, 10,1% como Ruim e 3,1% como Péssimo.

Page 68: Pesquisa CNT de Rodovias

67PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

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Ainda em relação à avaliação do Pavimento, 41,6% da extensão pesquisada encontravam-se em Ótimo estado de conservação e 9,8% em Bom estado.

A Tabela 24 e o Gráfico 6 detalham esses resultados.

Gráfico 06

41,6%

9,8%

35,4%

10,1%3,1%

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Tabela 24

PavimentoExtensão Total

km %

Ótimo 41.960 41,6

Bom 9.906 9,8

Regular 35.620 35,4

Ruim 10.203 10,1

Péssimo 3.074 3,1

TOTAL 100.763 100,0

Classificaçao do Pavimento

4.3 SINALIZAÇÃO

Para que atenda à sua real finalidade, a Sinalização deve seguir princípios norteadores de: padronização, precisão, visibilidade, legibilidade, manutenção e conservação. E, para atender a esses princípios, são necessárias a implantação apropriada e a manutenção constante.

Durante o período de coleta de campo, foi realizado o mapeamento dos trechos de rodovias em que o programa BR-Legal48 vem sendo realizado. Nesse sentido, assim como foi verificado em 2014, as operações realizadas ao longo do ano contribuíram de forma significativa para a melhoria da classificação da Sinalização identificada na Pesquisa CNT de Rodovias 2015.

Levando em consideração as definições do Código de Trânsito Brasileiro – CTB, a Pesquisa CNT de Rodovias realiza a avaliação da Sinalização.

Em 16,4% da extensão avaliada, os dispositivos presentes ao longo das rodovias foram considerados Ótimos. Verificou-se, ainda, 32,2% avaliados como Bons totalizando assim, 48.923 quilômetros de rodovias apresentando condições satisfatórias de Sinalização. Identificou-se também 28.933 km em situação Regular, 13.083 km, Ruim e 9.824 km, Péssimo.

Os resultados para a avaliação da extensão total pesquisada podem ser verificados na Tabela 25 e no Gráfico 7 a seguir.

48 Programa no Dnit que tem por objetivo instalar e manter dispositivos de segurança e sinalização.

Page 69: Pesquisa CNT de Rodovias

68 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Gráfico 07

32,2%

28,7%

13,0%

9,7% 16,4%

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Tabela 25

SinalizaçãoExtensão Total

km %

Ótimo 16.509 16,4

Bom 32.414 32,2

Regular 28.933 28,7

Ruim 13.083 13,0

Péssimo 9.824 9,7

TOTAL 100.763 100,0

Classificaçao da Sinalizaçao

4.4 GEOMETRIA DA VIA

Considerando características como tipo e perfil da rodovia, presença de faixas adicionais, curvas perigosas e acostamento (Capítulo 3), somente 22,8% da extensão avaliada foram consideradas Ótima ou Boa.

Por outro lado, em 30,2% da extensão, essa característica foi classificada como Regular.

Considerando que foram identificados em campo: longos trechos de pesquisa sem acostamento, elevada quantidade de curvas perigosas sem dispositivos de proteções e/ou sinalização, além de trechos que exigem a presença de faixas adicionais hoje inexistentes, verificou-se, também, uma significante extensão de 47.334 km avaliados como Ruim ou Péssimo.

A Tabela 26 e o Gráfico 8 apontam os resultados da avaliação da extensão para a Geometria da Via.

Gráfico 08

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Tabela 26

Geometria da Via

Extensão Total

km %

Ótimo 4.861 4,8

Bom 18.115 18,0

Regular 30.443 30,2

Ruim 18.668 18,5

Péssimo 28.676 28,5

TOTAL 100.763 100,0

18%

30,2%

28,5%

18,5%

4,8%

Classificaçao da Geometria da Via

Page 70: Pesquisa CNT de Rodovias

69PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

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4.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS

Gráfico 09

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

4,8%

9,7%

13,0%

28,7%

32,2%

16,4%18,0%

30,2%

18,5%

28,5%

41,6%

6,3%

16,1%

34,9%

30,2%

12,5%

9,8%

35,4%

10,1%3,1%

Resumo das Características - Extensao Total

4.6 RESULTADO POR VARIÁVEL

4.6.1 CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO

Avaliando a extensão segundo a superfície do pavimento, foram identificadas a presença de trinca em malha ou remendo em 20.007 km (19,9%), afundamentos, ondulações ou buracos em 4.463 km (4,4%) da extensão.

O desgaste foi característica predominantemente identificada em 39,8% (40.139 km) dos 100.763 km avaliados e, em 35.690 km (35,4%), o pavimento encontra-se em perfeito estado.

Foram identificadas melhorias em alguns trechos da extensão, provenientes da conservação e melhoria do pavimento em algumas rodovias, embora em extensão ainda muito inferior àquelas necessárias para garantir uma infraestrutura rodoviária que não onere ainda mais os custos do transporte.

Há de se destacar a identificação de 464 km, 0,5% da extensão, totalmente destruídos, com maior concentração nas seguintes rodovias: MA-006 (MA), BR-364 (AC), BR-210 (RR) e BR-155 (PA).

O Gráfico 10 traz os resultados obtidos para esta variável.

Page 71: Pesquisa CNT de Rodovias

70 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Gráfico 10

Condição da superfície do pavimento

0,5%

4,4%

19,9%

35,4%

39,8%

Perfeito

Desgastado

Trinca em malha/remendos

Afundamentos/ondulações/buracos

Destruído

Condiçao de superfície do pavimento

4.6.2 VELOCIDADE DEVIDO AO PAVIMENTO

A possibilidade de se trafegar na velocidade da via, economizando tempo e reduzindo o desgaste do veículo está diretamente relacionado ao estado de conservação da rodovia, em 96,1% da extensão total, a condição do pavimento não obriga o condutor a reduzir a sua velocidade.

Apenas em 3,5% (3.483 km) da extensão avaliada há a necessidade de se reduzir a velocidade e, em 0,4% (354 km), o condutor é forçado a trafegar a uma baixa velocidade devido a problemas identificados no pavimento.

Gráfico 11

Velocidade devido ao pavimento

0,4%

96,1%

3,5%

Não obriga a redução de velocidade

Obriga a redução de velocidade

Baixíssima velocidade

Velocidade devido ao pavimento

4.6.3 ACOSTAMENTO

Além da presença do acostamento ao longo da rodovia, o estado de conservação em que ele se encontra é de grande importância, uma vez que a sua presença em boas condições possibilita o uso por parte do condutor em situações de emergência, além de servir como proteção à estrutura principal da rodovia.

Ainda que necessário estar presente ao longo da rodovia, há uma extensão significativa de 39.923 km, ou seja, 39,6% da extensão pesquisada, identificada sem ocorrência de acostamento (Ver Gráfico 12).

Page 72: Pesquisa CNT de Rodovias

71PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

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Gráfico 12

Acostamento

60,4%

39,6%

Com acostamento

Sem acostamento

Acostamento

Avaliando o estado de conservação apenas para os trechos onde foi identificada a presença de acostamento (60.840 km), em 83,9% o acostamento encontra-se pavimentado e em perfeito estado, sendo possível a sua utilização, quando necessária.

Há 9.366 quilômetros (15,4%) de acostamento com o pavimento apresentando problemas, sendo que 8.350 km (13,7%) estão em más condições e 1.016 km (1,7%) encontram-se totalmente destruídos.

As condições verificadas durante a pesquisa em campo apontam para problemas de uso seguro do acostamento. Dessa forma, além da possibilidade de afetar a estrutura principal do pavimento principal da rodovia, há dificuldades para a drenagem em caso de chuva, não evitando a ocorrência de erosões.

Gráfico 13

Pavimento do Acostamento

1,7%

13,7%

83,9%

0,7%

Acostamento pavimentado e perfeito

Acostamento não pavimentado e perfeito

Acostamento em más condições

Acostamento destruído

Pavimento do acostamento

4.6.4 CONDIÇÃO DA FAIXA CENTRAL

A faixa central tem como objetivo delimitar o espaço da via destinada ao deslocamento dos veículos, seja em fluxo com o mesmo sentido ou sentidos opostos.

A variável faixa central, bem como as faixas laterais, avaliadas em campo, são identificadas conforme a predominância de ocorrência dentro de cada unidade de pesquisa.

Em apenas 5,4% da extensão avaliada, ou seja, em 5.397 km, não foram identificadas as marcações de faixa central na rodovia, sendo então classificadas como inexistentes.

Em um percentual de 62,6%, a faixa central encontra-se com pintura visível (com refletividade e sem desbotamento) e de fácil identificação (seção e formato inteiros e sem rachaduras).

Page 73: Pesquisa CNT de Rodovias

72 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Nos demais 32.212 km avaliados (32,0%), a pintura da faixa encontra-se desgastada.

Gráfico 14

Condição da faixa central

5,4%

62,6%

32,0%

Pintura das faixas visível

Pintura das faixas desgastada

Pintura das faixas inexistente

Condiçao da faixa central

4.6.5 CONDIÇÃO DAS FAIXAS LATERAIS

O método de avaliação das faixas laterais segue o mesmo critério de predominância utilizado na avaliação da faixa central.

Em 54.749 km, 54,3% da extensão total verificada, as faixas laterais são de fácil identificação e visualização. Não foram identificadas faixas laterais em 13,4% (13.502 km) e, em 32,3% (32.512 km), a pintura está desgastada, comprometendo a identificação dos limites laterais da rodovia.

No Gráfico 15, podem ser observadas as condições em que se encontram as faixas laterais.

Gráfico 15

Condição das faixas laterais

13,4%

54,3%

32,3%

Pintura das faixas visível

Pintursa da faixas desgastada

Pintura das faixas inexistente

Condiçao das faixas laterais

4.6.6 PLACAS DE LIMITE DE VELOCIDADE

Durante todo o percurso em que o motorista trafega na rodovia, é importante que a velocidade regulamentar seja respeitada. A presença de sinalização indicativa de velocidade induz o condutor a respeitar a velocidade da via. Trafegar em velocidade dentro do limite máximo permitido, além de trazer segurança, é um potencial fator de redução do número de acidentes.

Em campo, durante a Pesquisa, em 76,9% (77.492 km) da extensão total avaliada foi identificada a presença de pelo menos uma placa de limite de velocidade a cada unidade de pesquisa. Em 23,1% (23.271 km), não foram localizadas placas de identificação da velocidade regulamentada para a rodovia.

Page 74: Pesquisa CNT de Rodovias

73PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

ES

ULT

AD

OS

Gráfico 18

Placas de interseção

50,2%

49,8%

Presente em todo o percurso

Ausência de placas

Placas de interseçao

Gráfico 16

Placas de limite de velocidade

76,9%

23,1%

Presente

Ausente

Placas de limite de velocidade

4.6.7 PLACAS DE INDICAÇÃO

As placas de indicação servem para identificar as vias e os locais de interesse, orientando os motoristas quanto aos percursos, aos destinos, aos acessos, às distâncias e aos serviços auxiliares. Sua presença é verificada caso ocorra pelo menos uma placa a cada unidade de pesquisa.

Em relação à orientação mínima aos motoristas, foram detectados problemas em 16,6% da extensão (16.724 km), onde não houve ocorrência de placa de indicação.

Na maior parte da extensão, em 83,4% (84.039 km), há pelo menos um sinal de indicação a cada unidade de pesquisa.

Gráfico 17

Placas de indicação

83,4%

16,6%

Presente

Ausente

Placas de Indicaçao

4.6.8 PLACAS DE INTERSEÇÃO

As placas de interseções ao longo da rodovia seguem o mesmo padrão de reconhecimento, sendo verificada sua presença a cada unidade de pesquisa.

Foram identificadas interseções em 12.804 km da extensão pesquisada, sendo que desse total, em 50,2% da extensão, os cruzamentos estão sinalizados com placas de advertência em todo o percurso e, em 49,8%, há a ausência de placa com indicação da interseção, o que potencializa o risco de acidentes nesses entroncamentos.

Page 75: Pesquisa CNT de Rodovias

74 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

4.6.9 VISIBILIDADE DAS PLACAS

As placas devem ser facilmente identificadas a distância, de modo a facilitar a reação e a tomada de decisão durante todo o trajeto percorrido pelo condutor.

Em rodovias, a vegetação é um dos fatores que interfere na identificação desses dispositivos e impossibilita a sua leitura de forma clara e em tempo hábil.

Do total de trechos pesquisados, em 3.272 km (3,2%), não existem placas de sinalização; o mato está cobrindo parcialmente ou totalmente as placas em 10.126 km (10,1 %) e, na maior parte dos trechos, 87.365 km (86,7%), não há mato cobrindo as placas.

Gráfico 19

Visibilidade das placas

3,2%

5,1%

86,7%

5,0%

Inexistência de mato cobrindo as placas

Algum mato cobrindo as placas

Mato cobrindo totalmente as placas

Inexistência de placas

Visibilidade das placas

4.6.10 LEGIBILIDADE DAS PLACAS

Uma vez identificada a placa, sua leitura também é avaliada na Pesquisa CNT de Rodovias. Nesse sentido, a análise de legibilidade é realizada levando-se em consideração a predominância da condição de cada placa implantada, seja paralela à via ou suspensa, ao longo das rodovias pesquisadas.

Para que fosse possível realizar a avaliação, consideraram-se apenas as placas que puderam ser identificadas. Em outras palavras, a análise da legibilidade só é possível ser realizada onde a visibilidade das placas foi classificada como “Inexistência de mato cobrindo as placas” e/ou “Algum mato cobrindo as placas”.

Em 92.394 km da extensão avaliada, as placas estavam visíveis e, dentro dessa extensão, foi possível avaliar sua Legibilidade.

Em 82,6% da extensão, as placas encontram-se totalmente legíveis e, em 16,4% (15.171 km), desgastadas. Foram identificados, ainda, 944 km com placas totalmente ilegíveis (1,0% da extensão).

Page 76: Pesquisa CNT de Rodovias

75PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

ES

ULT

AD

OS

Gráfico 20

Legibilidade das placas

1,0%

82,6%

16,4%

Totalmente legíveis

Desgastadas

Totalmente ilegíveis

Legibilidade das placas

4.6.11 DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTÍNUA

Embora sendo necessária em todo o percurso, a ocorrência dos dispositivos de proteção contínua não foi identificada em 45.466 km (45,1%) da extensão pesquisada e, em apenas 12,0%, os dispositivos, quando necessários, estão presentes em todo o percurso.

Gráfico 21

Dispositivos de proteção contínua

21,3%

45,1%

12,0%

21,6%

Presente, quando necessária,em todo percurso

Presente, quando necessária,em parte do percurso

Ausente, mas necessária,em todo o percurso

Ausente e não necessária

Dispositivo de proteçao continua

4.6.12 TIPO DE RODOVIA

Ao analisar o tipo da rodovia segundo as 5 (cinco) configurações geométricas existentes na Pesquisa, predominam rodovias de pista simples, o que constitui 86,7% do total (87.328 km).

As pistas duplas somam 13.435 km (apenas 13,3 % do total).

Em 1.255 km (9,4%) das pistas duplas há separação por faixa sem qualquer separação física, seja canteiro ou barreira entre elas.

Page 77: Pesquisa CNT de Rodovias

76 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

4.6.13 PERFIL DA RODOVIA

Para a determinação do perfil da rodovia, a Pesquisa identifica a ocorrência de trechos com grandes inclinações, sejam aclives ou declives. Essa identificação é feita exclusivamente nas faixas de rolamento, conforme descrito na metodologia (Capítulo 3).

O perfil predominante nas rodovias avaliadas é o ondulado ou montanhoso com 68,1% da extensão total (Gráfico 23). Em 31,9 % (32.123 km) da extensão rodoviária, o perfil é plano.

Gráfico 23

Perfil da rodovia

31,9%

68,1%

Plano

Ondulado ou montanhoso

Perfil da rodovia

Gráfico 22

Tipo de rodovia

86,5%

0,2%

1,2%

8,6%

3,5%

Pista dupla com canteiro central

Pista dupla com barreira central

Pista dupla com faixa central

Pista simples de mão única

Pista simples de mão dupla

Tipos de rodovia

4.6.14 CONDIÇÃO DA FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA

A faixa adicional de subida é, usualmente, utilizada por veículos lentos, que trafegam na faixa mais à direita, facilitando a ultrapassagem em subidas íngremes e mantendo a faixa principal livre.

As faixas adicionais possibilitam a redução do tempo de viagem dos veículos mais leves e podem contribuir significativamente para a queda dos índices de acidentes relacionados a ultrapassagens indevidas.

Desde a edição de 2012 da Pesquisa, os trechos com ocorrência da faixa adicional são mapeados por meio de sua localização por aparelhos de GPS.

A faixa adicional de subida está presente em apenas 16,7% (16.822 km) da extensão total pesquisada, o que não traduz a real necessidade de sua existência uma vez que, como visto anteriormente, nas rodovias avaliadas, predominam o perfil ondulado ou montanhoso em 68,1% da extensão total.

Page 78: Pesquisa CNT de Rodovias

77PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

ES

ULT

AD

OS

Gráfico 26

Obras de arte - Pontes e viadutos

4,3%

34,0%

47,8%

13,9%

Sem pontes/viadutos

Pontes/viadutos com acostamentoE com defensas completas

Pontes/viadutos sem acostamentoOU sem defensas completas

Pontes/viadutos sem acostamentoE sem defensas completas

Obras de arte

Desse total, 82,8% encontram-se em boas condições e 16,7% (2.816 km) estão em estado deficiente (Gráfico 25).

Gráfico 24

Faixa adicional de subida

16,7%

83,3%

Possui faixa adicional de subida

Não possui faixa adicional de subida

Faixa adicional de subida

4.6.15 OBRAS DE ARTE (PONTES E VIADUTOS)

Para a análise das pontes e viadutos, avalia-se a integridade das defensas e a presença de acostamento ao longo de toda a sua extensão. Esses elementos são considerados apenas nos casos em que estejam completos durante toda a seção.

Uma vez não estando completos em toda a seção da obra de arte, não oferecem plena segurança ao condutor, não evitando, por exemplo, a queda de veículos em caso de acidente.

Gráfico 25

Condição da faixa adicional de subida

0,5%

82,8%

16,7%

Faixa adicional em boas condições

Faixa adicional em estado deficiente

Faixa adicional destruída

Condiçao de superficio da faixa adicional de subidl

Page 79: Pesquisa CNT de Rodovias

78 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Em 4.313 km (4,3%) da extensão avaliada, as pontes ou os viadutos não possuíam qualquer dispositivo de defensas ou acostamento, oferecendo maior risco ao condutor ao atravessá-los. Já em 34,0% (34.305 km), existem obras de artes sem acostamento ou defensas completas.

A condição de maior segurança, pontes/viadutos com acostamento e com defensas completas, foi verificada em apenas 13,9%.

4.6.16 CONDIÇÃO DAS CURVAS PERIGOSAS

Os acidentes em curvas perigosas normalmente estão associados a velocidades superiores às permitidas pelas condições geométricas, ao estado de conservação do pavimento, a baixas condições de visibilidade, à sinalização deficiente ou à ausência de dispositivos de proteção contínua.

Na Pesquisa CNT de Rodovias, inicialmente, é identificado o trecho onde há a ocorrência de curva perigosa e, após a identificação, verificam-se a presença de placas de advertência legíveis e a integridade das defensas ao longo de sua extensão total.

Nesse sentido, foi identificada pelo menos uma curva perigosa a cada unidade de pesquisa em 34.952 km (34,7%) pesquisados (ver Gráfico 27).

Na extensão total dos trechos avaliados com curvas perigosas, apenas em 15,2% (5.324 km), foram identificadas placas de advertências legíveis e defensas completas em toda a extensão da curva.

Em 42,1 % da extensão onde há curvas perigosas, não foi identificada qualquer placa de advertência nem defensas completas, o que eleva os riscos de acidentes aos motoristas durante a passagem pela curva perigosa.

Gráfico 27

Curvas perigosas

65,3%

34,7%

SEM curvas perigosas

COM curvas perigosas

Curvas perigosas

Page 80: Pesquisa CNT de Rodovias

79PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

ES

ULT

AD

OS

Durante a pesquisa de campo, havia 19 quedas de barreira, 4 pontes caídas, 74 erosões na pista e 230 buracos grandes que colocam em risco a segurança dos usuários de rodovias, um total de 327 pontos críticos, número este 13,1 % superior aos 289 pontos encontrados em 2014.

Gráfico 28

Condição das curvas perigosas

42,1%

8,8%

15,2%

33,9%

Curvas perigosas COM placas legíveise defensas completas

Curvas perigosas COM placas legíveise SEM defensas completas

Curvas perigosas SEM placas legíveise COM defensas completas

Curvas perigosas SEM placas legíveise SEM defensas completas

Condiçao das curvas perigosas

4.6.17 PONTOS CRÍTICOS

Situações atípicas e potencialmente perigosas podem ser encontradas ao longo da rodovia e podem trazer graves riscos à segurança dos usuários, aumentando a chance de se envolverem em acidentes. Além disso, eleva-se a possibilidade de danos aos veículos, de aumento do tempo e do custo da viagem.

A pesquisa CNT mapeia esses pontos críticos e sua presença é apresentada na Tabela 27 a seguir.

Tabela 27

Ponto Crítico Nº de ocorrências

Queda de barreira 19

Ponte caída 4

Erosão na pista 74

Buraco Grande 230

Pontos Críticos - Extensao total pesquisada

Page 81: Pesquisa CNT de Rodovias

5. RESULTAD0S POR TIPO DE GESTÃO

Tartarugalzinho/AP - BR-156Lat. 01º 15’ 35’’ N - Long. 50º 58’ 28’’ E

80 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Page 82: Pesquisa CNT de Rodovias

81PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Ao longo dos anos da Pesquisa CNT de Rodovias, a forma de gestão das rodovias tem demonstrado relevante impacto na qualidade das rodovias e nos resultados apresentados.

Por um lado, há as rodovias sob gestão pública, que tem como financiamento os recursos provenientes de arrecadação tributária e fontes públicas secundárias, em que a manutenção, conservação e recuperação das rodovias são de responsabilidade da União ou dos estados.

Do outro lado, existem as rodovias sob gestão concedida, em que a responsabilidade é repassada a terceiros, sejam empresas públicas ou privadas. Empresas estas que, por meio de delegação, responsabilizam--se por cumprir os contratos de concessão. Os investimentos para a manutenção, conservação e recuperação são viabilizados por meio de tarifas cobradas em pedágios aos usuários da rodovia.

Desde o ano passado, trechos de rodovias concedidas que foram delegados à iniciativa privada por meio do Programa de Investimentos em Logística – PIL já foram categorizados e avaliados sob gestão concedida.

Em um ano de concessão, já é possível verificar a melhoria significativa dos resultados das avaliações das rodovias concedidas, principalmente nesses novos trechos concessionados.

Neste Capítulo 5, os resultados gerais e o detalhamento das variáveis coletadas são abordados por tipo de gestão (pública ou concedida).

RES

ULT

AD

0S

Page 83: Pesquisa CNT de Rodovias

82 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

5.1 ESTADO GERAL

Em 2015, foram avaliados 19.804 km (19,7%) de rodovias concedidas e 80.959 km (80,3%) de rodovias sob gestão pública.

Ao analisar os resultados separados por tipo de gestão, é possível compreender a importância da participação do ente privado no que se refere à melhoria da qualidade nas rodovias brasileiras.

Os resultados são melhores para as rodovias concedidas em que 78,3% (15.499 km) da extensão avaliada obtiveram avaliação positiva do Estado Geral, sendo classificados como Ótima ou Boa. Em apenas 21,7%, há problemas (seja de Pavimento, Sinalização ou Geometria) e foram classificados como Regular, Ruim ou Péssimo.

Comparando com o Estado Geral das rodovias públicas, geridas pelos governos, há uma situação inversa, em que a maioria da extensão, 65,9 % (53.354 km), apresenta algum tipo de deficiência e está classificada como: Regular (38,7%), Ruim (19,4%) ou Péssimo (7,8%) (Tabela 28).

Somente 34,1% da extensão pública (27.605 km) foram classificadas como Ótima ou Boa. Evidencia-se assim, a necessidade de maior esforço por parte do governo para promover ações que resultem em classificações superiores nos próximos anos.

Tabela 28

Estado GeralGestão Concedida Gestão Pública

km % km %

Ótimo 7.415 37,4 5.225 6,5

Bom 8.084 40,9 22.380 27,6

Regular 3.808 19,2 31.297 38,7

Ruim 497 2,5 15.717 19,4

Péssimo - - 6.340 7,8

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0

Classificaçao do Estado Geral - Gestões Concedida e Pública

Page 84: Pesquisa CNT de Rodovias

83PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Classificação do Estado Geral - Gestões Concedida e Pública

Gráfico 29Gestão PúblicaGestão Concedida

37,4%

40,9%

19,2%

2,5%

27,6%

38,7%

19,4%

7,8% 6,5%

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Classificaçao do Estado Geral

5.2 PAVIMENTO

Na avaliação do Pavimento das rodovias sob gestão pública, dos 80.959 km, 55,4% foram classificados com Regular, Ruim ou Péssimo, em 35,1% o estado do Pavimento é Ótimo e em 9,5% é Bom.

A diferença de qualidade é novamente evidenciada ao se verificar que 79,5% da extensão sob concessão foram avaliadas como Ótima ou Boa quanto à qualidade do Pavimento. Há problemas apenas em 20,5% do Pavimento, que foram, então, classificados como Regular, Ruim ou Péssimo.

Tabela 29

PavimentoGestão Concedida Gestão Pública

km % km %

Ótimo 13.542 68,4 28.418 35,1

Bom 2.203 11,1 7.703 9,5

Regular 3.494 17,6 32.126 39,7

Ruim 515 2,6 9.688 12

Péssimo 50 0,3 3.024 3,7

TOTAL 19.804 100,00 80.959 100,00

Classificaçao do Pavimento - Gestões Concedida e Pública

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

ES

ULT

AD

OS

Page 85: Pesquisa CNT de Rodovias

84 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Classificação do Pavimento - Gestões Concedida e Pública

Gráfico 30Gestão PúblicaGestão Concedida

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

68,4%

11,1%

17,6%

2,6% 0,3%

35,1%

9,5%39,7%

12,0%3,7%

Classificaçao do Pavimento - Gestões Concedida e Pública

5.3 SINALIZAÇÃO

No período de 2014 a 2015, o programa BR-Legal do Governo Federal tem sido um bom exemplo de como intervenções continuadas podem resolver problemas operacionais e elevar a segurança das rodovias.

Em alguns estados identificados pela Pesquisa CNT de Rodovias, verifica-se que o programa tem contribuído de forma positiva para a melhoria da Sinalização.

Nas rodovias sob gestão pública, 39,8% dos 80.959 km foram classificados como Ótimo (9.179 km) ou Bom (23.071 km). 60,2% da extensão pesquisada foram classificadas como Regular, Ruim ou Péssimo.

Em 84,2% da extensão concedida, a Sinalização avaliada é Ótimo ou Bom e, em 15,8%, a situação é Regular (11,9%), Ruim (3,3%) ou Péssimo (0,6%).

Tabela 30

SinalizaçãoGestão Concedida Gestão Pública

km % km %

Ótimo 7.330 37,0 9.179 11,3

Bom 9.343 47,2 23.071 28,5

Regular 2.353 11,9 26.580 32,9

Ruim 659 3,3 12.424 15,3

Péssimo 119 0,6 9.705 12,0

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0

Classificaçao da Sinalizaçao - Gestões Concedida e Pública

Page 86: Pesquisa CNT de Rodovias

85PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Classificação da Sinalização - Gestões Concedida e Pública

Gráfico 31Gestão PúblicaGestão Concedida

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

37,0%

47,2%

11,9%3,3% 0,6%

28,5%

32,9%

15,3%

12,0% 11,3%

Classificaçao da Sinalizaçao

5.4 GEOMETRIA DA VIA

Para a variável Geometria, em 2015, 38,9% dos 19.804 km pesquisados das rodovias concedidas foram classificados como Ótimo ou Bom; 43,5%, Regular; 10,1%, Ruim; e 7,5% como Péssimo.

Em 81,2% da extensão pública pesquisada, a Geometria é considerada Regular, Ruim ou Péssimo e, em 18,8% (15.260 km), a classificação da extensão segundo a Geometria foi considerada Ótimo ou Bom.

Tabela 31

Geometria da ViaGestão Concedida Gestão Pública

km % km %

Ótimo 3.453 17,4 1.408 1,7

Bom 4.263 21,5 13.852 17,1

Regular 8.598 43,5 21.845 27,0

Ruim 2.008 10,1 16.660 20,6

Péssimo 1.482 7,5 27.194 33,6

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0

Classificaçao da Geometria da Via - Gestões Concedida e Pública

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

ES

ULT

AD

OS

Page 87: Pesquisa CNT de Rodovias

86 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Classificação da Geometria da Via - Gestões Concedida e Pública

Gráfico 32Gestão PúblicaGestão Concedida

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

21,5%

43,5%

10,1%

7,5%17,4% 17,1%

27,0%

20,6%

33,6%

1,7%

Classificaçao da Geometria da Via - Gestões Concedida e Pública

5.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS

Gráfico 33

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

17,4%

0,6%3,3%11,9%

47,2%

37,0%21,5%

43,5%

10,1%7,5%

68,4%

2,5%

19,2%

40,9%

37,4%

11,1%

17,6%2,6%

0,3%

Resumo das Características - Extensao sob Gestao Concedida

Gráfico 34

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

1,7%

15,3%

12,0%

32,9%

28,5%

11,3%17,1%

27,0%

20,6%

33,6%

35,1%

19,4%

7,8%

38,7%

27,6%

6,5%

9,5%

39,7%

12,0%3,7%

Resumo das Caracteristicas - Extensao sob Gestao Pública

Tabela 32

Condição de superfície dopavimento

Gestão Concedida Gestão Pública

km % km %

Perfeito 8.411 42,5 27.279 33,7

Desgastado 8.279 41,8 31.860 39,3

Trinca em malha/remendos 2.939 14,8 17.068 21,1

Afundamentos/ondulações/buracos 175 0,9 4.288 5,3

Destruído - - 464 0,6

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0

Page 88: Pesquisa CNT de Rodovias

87PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

5.6 RESULTADO POR VARIÁVEL

5.6.1 CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO

A superfície do pavimento das rodovias concedidas encontra-se em perfeito estado em 42,5% da extensão avaliada. Há, ainda, 41,8% em estado desgastado e 14,8% apresenta trinca em malha ou remendos. Não foram identificados trechos totalmente destruídos.

Na extensão pública, há predominância de trechos desgastados, representando um total de 39,3% da extensão avaliada. 33,7% têm condição perfeita de superfície do pavimento. Em 26,4%, foram detectadas trincas em malha, remendos, afundamentos, ondulações ou buracos e há 464 quilômetros (0,6%) totalmente destruídos.

Tabela 32

Condição de superfície dopavimento

Gestão Concedida Gestão Pública

km % km %

Perfeito 8.411 42,5 27.279 33,7

Desgastado 8.279 41,8 31.860 39,3

Trinca em malha/remendos 2.939 14,8 17.068 21,1

Afundamentos/ondulações/buracos 175 0,9 4.288 5,3

Destruído - - 464 0,6

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0

Condiçao de superfície do pavimento

Gráfico 35

0

20

40

60,

80

100

DestruídoAfundamentos/ondulações/buracos

Trinca emmalha/remendos

DesgastadoPerfeito

42,5%

33,7%39,3%

14,8%21,1%

5,3%0,6%-0,9%

41,8%

Gestão PúblicaGestão Concedida

Condiçao de superfície do pavimento

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

ES

ULT

AD

OS

Page 89: Pesquisa CNT de Rodovias

88 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

5.6.2 VELOCIDADE DEVIDO AO PAVIMENTO

Embora existam problemas na superfície do pavimento tanto em rodovias concedidas quanto em públicas, os problemas pouco interferiram na velocidade desenvolvida ao longo de todo o trajeto, estando o motorista apto a manter a velocidade da via constante em maior parte do percurso.

Na extensão pesquisada sob gestão privada, em 99,4%, a condição da via não obriga a redução de velocidade e, para as rodovias públicas, a proporção é de 95,4%. Em apenas 0,4%, os condutores são obrigados a conduzirem em baixa velocidade.

Gráfico 36

0

20

40

60

80

100

Baixíssima velocidadeObriga a redução de velocidadeNão obriga a redução de velocidade

99,4%95,4%

0,5%4,2% 0,4%0,1%

Gestão PúblicaGestão Concedida

Velocidade devido ao pavimento

Tabela 33

Velocidade devido ao pavimentoGestão Concedida Gestão Pública

km % km %

Não obriga a redução de velocidade 19.695 99,4 77.231 95,4

Obriga a redução de velocidade 99 0,5 3.384 4,2

Baixíssima velocidade 10 0,1 344 0,4

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0

Velocidade devido ao pavimento

Page 90: Pesquisa CNT de Rodovias

89PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

5.6.3 ACOSTAMENTO

Item importante para a segurança nas rodovias, o acostamento está presente em 84,6% (16.750 km) da extensão das rodovias concedidas dos quais 94,1% (15.761) estão pavimentados e em perfeitas condições de uso.

A presença de acostamento nas rodovias sob gestão pública é menor: há uma extensão de 36.869 km sem acostamento, o que equivale a 45,5% da extensão total. Na extensão onde há a presença de acostamento (4.090 km), 80,1% (35.313 km) estão pavimentados e se encontram perfeitos. 7.415 km (16,8%) estão em más condições e 2,2% (978 km) estão totalmente destruídos, ou seja, não podem ser utilizados de forma segura.

Tabela 34

AcostamentoGestão Concedida Gestão Pública

km % km %

Com acostamento 16.750 84,6 44.090 54,5

Sem acostamento 3.054 15,4 36.869 45,5

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0

Acostamento

Tabela 35

Pavimento do acostamentoGestão Concedida Gestão Pública

km % km %

Acostamento pavimentado e perfeito 15.761 94,1 35.313 80,1

Acostamento não pavimentado e perfeito

16 0,1 384 0,9

Acostamento em más condições 935 5,6 7.415 16,8

Acostamento destruído 38 0,2 978 2,2

TOTAL 16.750 100,0 44.090 100,0

Pavimento do acostamento

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

ES

ULT

AD

OS

Page 91: Pesquisa CNT de Rodovias

90 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

5.6.4 CONDIÇÃO DA FAIXA CENTRAL

Refletindo os investimentos feitos em programas de sinalização nos últimos anos, a faixa central nas rodovias públicas encontra-se visível em 57,1% da extensão total pesquisada, embora ainda haja 5.287 km (6,5%) sem qualquer marcação (Gráfico 38).

Para as rodovias concedidas, 85,6% da extensão total possuem faixa central com pintura visível. Contudo, foram identificados apenas 110 km (0,6%) de extensão sem pintura de faixa central.

Durante a coleta de dados, foram encontradas obras de pavimento ainda não concluídas e não foram identificadas quaisquer marcações de faixa nesses casos.

Tabela 36

Condição da faixa centralGestão Concedida Gestão Pública

km % km %

Pintura da faixa visível 16.955 85,6 46.199 57,1

Pintura da faixa desgastada 2.739 13,8 29.473 36,4

Pintura da faixa inexistente 110 0,6 5.287 6,5

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0

Condiçao da faixa central

Gráfico 37

0

20

40

60

80

100

Acostamentodestruído

Acostamento emmás condições

Acostamento nãopavimentado e perfeito

Acostamentopavimentado e perfeito

80,1%

94,1%

0,1% 0,9% 0,2% 2,2%

16,8%

5,6%

Gestão PúblicaGestão Concedida

Pavimento do acostamento

Page 92: Pesquisa CNT de Rodovias

91PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Gráfico 38

0

20

40

60

80

100

Pintura da faixa inexistentePintura da faixa desgastadaPintura da faixa visível

57,1%

85,6%

13,8%

0,6%6,5%

36,4%

Gestão PúblicaGestão Concedida

Condiçao da faixa central

5.6.5 CONDIÇÃO DAS FAIXAS LATERAIS

Ainda no que tange aos programas de sinalização, 47,9% das rodovias pesquisadas sob gestão pública possuem faixas laterais com pinturas visíveis e 35,7% se encontram com algum tipo de desgaste. Há, porém, um percentual elevado de inexistência de faixas laterais equivalente a 16,4% da extensão total.

As faixas laterais com pintura visível estão presentes em 80,5% da extensão das rodovias sob gestão concedida e apenas 18,2% se encontram com pintura desgastada. Apenas 264 km, onde não há faixas laterais, necessitam de intervenção emergencial.

Tabela 37

Condição das faixas lateraisGestão Concedida Gestão Pública

km % km %

Pintura das faixas visível 15.936 80,5 38.813 47,9

Pintura das faixas desgastada 3.604 18,2 28.908 35,7

Pintura das faixas inexistente 264 1,3 13.238 16,4

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0

Condiçao das faixas laterais

CA

RA

CT

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ÍST

ICA

SR

ES

ULT

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Page 93: Pesquisa CNT de Rodovias

92 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Gráfico 39

0

20

40

60

80

100

Pintura da faixa inexistentePintura da faixa desgastadaPintura da faixa visível

47,9%

80,5%

18,2%

1,3%

16,4%

35,7%

Gestão PúblicaGestão Concedida

Condiçao das faixas laterais

5.6.6 PLACAS DE LIMITE DE VELOCIDADE

A presença de pelo menos uma placa de limite de velocidade foi verificada em 95,5% da extensão das rodovias sob gestão concedida. Nas rodovias sob gestão pública, a ocorrência é inferior, onde há pelo menos uma placa de limite de velocidade em 72,4% (58.579 km) da extensão.

Tabela 38

Placas de limite de velocidadeGestão Concedida Gestão Pública

km % km %

Presente 18.913 95,5 58.579 72,4

Ausente 891 4,5 22.380 27,6

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0

Placas de limite de velocidade

Page 94: Pesquisa CNT de Rodovias

93PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Gráfico 40

0

20

40

60

80

100

AusentePresente

72,4%

95,5%

4,5%

27,6%

Gestão PúblicaGestão Concedida

Placas de limite de velocidade

5.6.7 PLACAS DE INDICAÇÃO

Em 97,6% da extensão concedida, existe pelo menos uma placa de indicação ou orientação de destino a cada unidade de pesquisa.

Em contrapartida, nas rodovias públicas, em 20,1% da extensão, não existe qualquer placa indicativa ou de orientação.

O comparativo entre os tipos de gestão pode ser verificado na Tabela 39 e no Gráfico 41 a seguir:

Tabela 39

Placas de indicaçãoGestão Concedida Gestão Pública

km % km %

Presente 19.331 97,6 64.708 79,9

Ausente 473 2,4 16.251 20,1

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0

Placas de indicaçao

CA

RA

CT

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ICA

SR

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Page 95: Pesquisa CNT de Rodovias

94 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Gráfico 41

0

20

40

60

80

100

AusentePresente

79,9%

97,6%

2,4%

20,1%

Gestão PúblicaGestão Concedida

Placas de indicaçao

5.6.8 VISIBILIDADE DAS PLACAS

A visibilidade da placa está diretamente relacionada com manutenção periódica realizada ao longo do tempo.

Os dados da Pesquisa CNT de Rodovias 2015 indicam que as concessionárias têm empregado manutenção adequada e constante, uma vez que, em 99,2% da extensão, não existe qualquer mato cobrindo as placas.

A intervenção tem sido significativa também nas rodovias sob gestão pública. Em 83,7% das rodovias públicas, não há mato cobrindo as placas e, em apenas 6,2%, as placas estão totalmente encobertas. Não foram identificadas placas em 4,0% da extensão pública.

Tabela 40

Visibilidade das placasGestão Concedida Gestão Pública

km % km %

Inexistência de mato cobrindo as placas 19.658 99,2 67.707 83,7

Algum mato cobrindo as placas 82 0,4 4.947 6,1

Mato cobrindo totalmente as placas 52 0,3 5.045 6,2

Inexistência de placas 12 0,1 3.260 4,0

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0

Visibilidade das placas

Page 96: Pesquisa CNT de Rodovias

95PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Gráfico 42

0

20

40

60

80

100

Inexistência de placasMato cobrindo totalmente as placas

Algum mato cobrindo as placas

Inexistência de matocobrindo as placas

99,2%

83,7%

0,4% 0,1%0,3%6,2%6,1% 4,0%

Gestão PúblicaGestão Concedida

Visibilidade das placas

5.6.9 LEGIBILIDADE DAS PLACAS

Ainda que as placas estejam visíveis para que os condutores possam identificá-las em tempo hábil, é importante que elas possam transmitir as mensagens de forma correta. É necessário, para tanto, que estejam totalmente legíveis.

Assim, a avaliação da legibilidade considera somente os trechos em que há placas classificadas predominantemente como “Inexistência de mato cobrindo as placas” ou “Algum mato cobrindo as placas” para a variável visibilidade.

Em 96,4% da extensão dos trechos concedidos, as placas encontram-se totalmente legíveis e, em somente 3,5%, essas encontram-se desgastadas.

O resultado tem melhorado nas rodovias geridas pelo poder público, nas últimas edições da Pesquisa. Neste ano de 2015, em 78,8% da extensão pesquisada, as placas estão totalmente legíveis. Em 19,9% (14.478 km), há placas desgastadas e 1,3% da extensão ainda possuem placas totalmente ilegíveis.

Tabela 41

Legibilidade das placasGestão Concedida Gestão Pública

km % km %

Totalmente legíveis 19.037 96,4 57.242 78,8 Desgastadas 693 3,5 14.478 19,9 Totalmente ilegíveis 10 0,1 934 1,3 TOTAL 19.740 100,0 72.654 100,0

Legibilidade das placas

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

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ULT

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Page 97: Pesquisa CNT de Rodovias

96 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Gráfico 43

0

20

40

60

80

100

Totalmente ilegíveisDesgastadasTotalmente legíveis

96,4%

78,8%

3,5% 0,1%

19,9%

1,3%

Gestão PúblicaGestão Concedida

Legibilidade das placas

5.6.10 TIPO DE RODOVIA

Ainda que as rodovias de pista dupla possibilitem o tráfego de um maior número de veículos com maior conforto, maior nível de segurança e redução dos custos e tempo de viagem, esse tipo de infraestrutura não é predominante no país.

Nas rodovias concedidas avaliadas, 44,9% (8.891 km) são de pistas duplas. Destaca-se aquelas com canteiro central (6.157 km).

Predomina a extensão de pista simples em 94,5% da extensão total sob gestão pública. Apenas em 5,5% da extensão pública pesquisada, há pista dupla.

Tabela 42

Tipo de rodoviaGestão Concedida Gestão Pública

km % km %

Pista dupla com canteiro central 6.157 31,1 2.536 3,1

Pista dupla com barreira central 2.242 11,3 1.245 1,5

Pista dupla com faixa central 492 2,5 763 0,9

Pista simples de mão única 176 0,9 24 0,1

Pista simples de mão dupla 10.737 54,2 76.391 94,4

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0

Tipo de rodovia

Page 98: Pesquisa CNT de Rodovias

97PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Gráfico 44

0

20

40

60

80

100

Pista simplesde mão dupla

Pista simplesde mão única

Pista dupla comfaixa central

Pista dupla combarreira central

Pista dupla comcanteiro central

31,1%

3,1%

11,3%

1,5% 2,5% 0,9% 0,9% 0,1%

54,2%

94,4%

Gestão PúblicaGestão Concedida

Tipo de rodovia

5.6.11 PERFIL DA RODOVIA

As rodovias sob gestão pública ou privadas apresentam resultados semelhantes para a avaliação do perfil, sendo que as de gestão concedida têm predominância de 70,8% (14.024 km) de extensão ondulada ou montanhosa, e as públicas, 67,5% (54.616 km).

Tabela 43

Perfil da rodoviaGestão Concedida Gestão Pública

km % km %

Plano 5.780 29,2 26.343 32,5

Ondulado ou montanhoso 14.024 70,8 54.616 67,5

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0

Perfil da rodovia

CA

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Page 99: Pesquisa CNT de Rodovias

98 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Gráfico 45

0

20

40

60

80

100

Ondulado ou montanhosoPlano

29,9%32,5%

70,8%67,5%

Gestão PúblicaGestão Concedida

Perfil da rodovia

5.6.12 CONDIÇÃO DA FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA

Embora o percentual de rodovias em terreno ondulado ou montanhoso seja predominante na extensão pesquisada, em apenas 30,7% das rodovias concedidas, foram identificada presença de faixas adicionais de subida, das quais 92,1% (5.598 km) encontram-se em boas condições.

As faixas adicionais de subida foram identificadas em apenas 13,3% das rodovias públicas. Destas, 77,4% apresentam boas condições de pavimentação.

Tabela 44

Faixa adicional de subidaGestão Concedida Gestão Pública

km % km %

Possui faixa adicional de subida 6.078 30,7 10.744 13,3

Não possui faixa adicional de subida 13.726 69,3 70.215 86,7

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0

Faixa adicional de subida

Page 100: Pesquisa CNT de Rodovias

99PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Gráfico 46

0

20

40

60

80

100

Faixa adicional destruídaFaixa adicional em estado deficienteFaixa adicional em boas condições

92,1%

77,4%

7,4%

22,0%

0,5% 0,6%

Gestão PúblicaGestão Concedida

Condiçao da faixa adicional de subida

Tabela 45

Condição da faixa adicional de subidaGestão Concedida Gestão Pública

km % km %

Faixa adicional em boas condições 5.598 92,1 8.318 77,4 Faixa adicional em estado defi ciente 450 7,4 2.366 22,0 Faixa adicional destruída 30 0,5 60 0,6 TOTAL 6.078 100,0 10.744 100,0

Condiçao da faixa adicional de subida

5.6.13 OBRAS DE ARTE (PONTES E VIADUTOS)

Do total avaliado para as rodovias concedidas, em 35,6% dos trechos, há pontes ou viadutos que se encontram com acostamento e defensas completas. 29,4% estão sem um dos dispositivos e em 1,5% não há qualquer um deles, totalizando 66,5% (13.161 km) da extensão com a ocorrência de obras de arte.

Em 51,2% da extensão sob gestão pública, não há ocorrência de pontes ou viadutos. Apenas em 8,6% há pontes ou viadutos com acostamento e defensas completas. Em 35,2% há ausência de um dos dispositivos de proteção, seja acostamento ou defensa e, em 5,0%, não existe qualquer um dos dispositivos.

CA

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Page 101: Pesquisa CNT de Rodovias

100 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Gráfico 47

0

20

40

60

80

100

Pontes/viadutos sem acostamento E sem defensas completas

Pontes/viadutos semacostamento OU semdefensas completas

Pontes/viadutos com acostamento E com defensas completas

Sem pontes/viadutos

33,5%

51,2%

35,6%

8,6%

35,2%

1,5%5,0%

29,4%

Gestão PúblicaGestão Concedida

Obras de arte - Pontes e viadutos

Tabela 46

Obras de arte - Pontes e viadutos Gestão Concedida Gestão Pública

km % km %

Sem pontes/viadutos 6.643 33,5 41.477 51,2

Pontes/viadutos com acostamento E com defensas completas

7.039 35,6 6.986 8,6

Pontes/viadutos sem acostamento OU sem defensas completas

5.830 29,4 28.475 35,2

Pontes/viadutos sem acostamento E sem defensas completas

292 1,5 4.021 5,0

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0

Obras de arte - Pontes e viadutos

Page 102: Pesquisa CNT de Rodovias

101PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 47

Curvas perigosasGestão Concedida Gestão Pública

km % km %

SEM curvas perigosas 13.463 68,0 52.348 64,7 COM curvas perigosas 6.341 32,0 28.611 35,3 TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0

Curvas perigosas

Tabela 48

Condição das curvas perigosasGestão Concedida Gestão Pública

km % km %

Com curvas perigosas COM placas legíveis e defensas completas

2.634 41,5 2.690 9,4

Com curvas perigosas COM placas legíveis e SEM defensas completas

1.815 28,6 10.040 35,1

Com curvas perigosas SEM placas e COM defensas completas

595 9,4 2.467 8,6

Com curvas perigosas SEM placas e SEM defensas completas

1.297 20,5 13.414 46,9

TOTAL 6.341 100,0 28.611 100,0

Condiçao das curvas perigosas

5.6.14 CONDIÇÃO DAS CURVAS PERIGOSAS

Avaliando a presença de curvas perigosas nas rodovias por tipo de gestão, em 32,0% (6.341 km) da extensão sob concessão, foram identificadas curvas perigosas. Já na extensão sob gestão pública, essa ocorrência é verificada em 35,3% (28.611 km) da extensão.

Além da identificação dos locais em que há curvas perigosas, a Pesquisa CNT de Rodovias avalia a presença de itens de segurança nessas curvas.

Considerando apenas as rodovias sob gestão pública, em 9,4% da extensão avaliada, há placas indicativas de curvas visíveis e legíveis, além de defensas completas. A maior parte da extensão possui trechos críticos com curvas perigosas sem dispositivos de sinalização, ou seja, em 55,5% da extensão, a identificação da curva perigosa, por parte do motorista, pode estar comprometida.

Nas rodovias concedidas onde há curvas perigosas, em 41,5% da extensão, há placas legíveis e defensas completas. Identificou-se também que 20,5% dos trechos com curvas perigosas encontram-se sem placas de advertência e sem defensas completas.

CA

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SR

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Page 103: Pesquisa CNT de Rodovias

102 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

5.7 INFRAESTRUTURA DE APOIO NAS RODOVIAS

A Pesquisa CNT verifica ainda a existência de infraestrutura de apoio ao longo das rodovias. Nesse sentido, é registrada a existência de pelo menos um dos itens a cada unidade de pesquisa.

Não é objeto da Pesquisa neste momento a avaliação das condições em que esses elementos se encontram, restringindo-se o quesito apenas à pesquisa quantitativa.

Os itens registrados são:

• postos de abastecimento;

• borracharias;

• concessionárias e oficinas mecânicas de caminhões ou ônibus;

• restaurantes e lanchonetes;

• Corpo de Bombeiros;

• controlador de velocidade.

Os itens de infraestrutura, por não fazerem parte do projeto viário, não são considerados nos cálculos do Modelo CNT de Classificação de Rodovias.

O apontamento desses itens é importante para que os caminhoneiros autônomos, transportadores e demais usuários planejem suas viagens e prevejam pontos de repouso, alimentação e abastecimento, além de contribuir para a segurança e conforto durante suas viagens.

Gráfico 48

0

20

40

60

80

100

Com curvas perigosas SEM placas e SEM

defensas completas

Com curvas perigosasSEM placas e COM

defensas completas

Com curvas perigosasCOM placas legíveis e

SEM defensas completas

Com curvas perigosas COM placas legíveis

e defensas completas

41,5%

9,4%

28,6%35,1%

20,5%

46,9%

9,4% 8,6%

Gestão PúblicaGestão Concedida

Condiçao das curvas perigosas

Page 104: Pesquisa CNT de Rodovias

103PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Sumidouro-RJ RJ-148 Lat. 22º 05’ 42’’ S - Long. 42º 39’ 06’’ E

No Capítulo 9 estão listadas, em tabela específica, informações para as 27 Unidades da Federação com pelo menos uma das infraestruturas de apoio a cada unidade de pesquisa.

Além desses pontos de apoio, também são indicadas as unidades operacionais do Sest/Senat que oferecem assistência e apoio ao trabalhador do setor de transporte nas áreas de educação, prevenção da saúde, fisioterapia, psicologia e odontologia, além de atividades esportivas e diversas ações educativas, culturais e sociais (Anexo C).

CA

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Page 105: Pesquisa CNT de Rodovias

104 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Capixaba/AC BR-317Lat. 10º 21’ 52’’ S - Long. 67º 42’ 32’’ E

6. RESULTAD0S DE RODOVIAS FEDERAIS

Page 106: Pesquisa CNT de Rodovias

105PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Desde o ano de 2004, a Pesquisa CNT de Rodovias realiza o levantamento de toda a malha rodoviária federal pavimentada e, em 2015, a extensão avaliada atingiu 67.27949 km, 1,7% a mais que no ano anterior. O acréscimo de 1.109 km na malha deve-se ao fato de terem sido encontrados, durante a coleta de dados, novos trechos pavimentos ou novas rodovias construídas.

Assim como nos resultados para a extensão total, no, Capítulo 6, a extensão federal pavimentada será classificada segundo as características do Estado Geral, Pavimento, Sinalização e Geometria da Via.

Por fim, serão apresentados os resultados por rodovia federal, segundo a Classificação do Estado Geral, as características avaliadas e a extensão com a ocorrência e o número mínimo de infraestruturas de apoios existentes.

6.1 ESTADO GERAL

49 A extensão pesquisada refere-se às rodovias federais pavimentadas identificadas em campo no período de coleta dos dados.

RES

ULT

AD

0S

DE

RO

DO

VIA

SGráfico 4910,6%

37,5%

36,8%

11,5%3,6%

Tabela 49

Estado GeralExtensão Federal

km %

Ótimo 7.103 10,6

Bom 25.229 37,5

Regular 24.786 36,8

Ruim 7.713 11,5

Péssimo 2.448 3,6

TOTAL 67.279 100,0

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Classificaçao do Estado Geral – Extensao Federal

Page 107: Pesquisa CNT de Rodovias

106 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

6.2 PAVIMENTO

Gráfico 50

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

2,5%

48,5%

11,5%

30,9%

6,6%

Tabela 50

PavimentoExtensão Federal

km %

Ótimo 32.644 48,5

Bom 7.759 11,5

Regular 20.761 30,9

Ruim 4.425 6,6

Péssimo 1.690 2,5

TOTAL 67.279 100,0

Classificaçao do Pavimento

6.3 SINALIZAÇÃO

Gráfico 51

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

13,4%

37,4%

30,6%

11,8%

6,8%

Tabela 51

SinalizaçãoExtensão Federal

km %

Ótima 9.006 13,4

Boa 25.204 37,4

Regular 20.572 30,6

Ruim 7.910 11,8

Péssima 4.587 6,8

TOTAL 67.279 100,0

Classificaçao da Sinalizaçao

6.4 GEOMETRIA DA VIA

Gráfico 52

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

20,7%

35,4%

16,3%

23,6%

4,0%

Tabela 52

Geometria da Via

Extensão Federal

km %

Ótimo 2.663 4,0

Bom 13.917 20,7

Regular 23.844 35,4

Ruim 10.945 16,3

Péssimo 15.910 23,6

TOTAL 67.279 100,0

Classificaçao da Geometria da Via

Page 108: Pesquisa CNT de Rodovias

107PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

6.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS

Gráfico 53

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

4,0%

11,8%6,8%

30,6%

37,4%

13,4%20,7%

35,4%

16,3%

23,6%

48,5%

11,5%3,6%

36,8%

37,5%

10,6%

11,5%

30,9%

6,6%

2,5%

Resumo das Características - Extensao Federal

6.6 CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO GERAL, DAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO E DA EXTENSÃO PESQUISADA POR RODOVIA

Tabela 53

Rodovia Unidades da Federação Extensão pesquisada - km Classificação

BR-010 DF, MA, PA, TO 1.095 Regular

BR-020 BA, CE, DF, GO, PI 1.473 Bom

BR-030 BA, DF, GO 415 Regular

BR-040 DF, GO, MG, RJ 1.199 Bom

BR-050 DF, GO, MG 580 Bom

BR-060 DF, GO, MS 1.229 Regular

BR-070 DF, GO, MT 1.181 Regular

BR-080 DF, GO 231 Regular

BR-101 AL, BA, ES, PB, PE, RJ, RN, RS, SC, SE, SP 3.910 Bom

BR-104 AL, PB, PE, RN 495 Regular

BR-110 AL, BA, PB, PE, RN 813 Bom

BR-116 BA, CE, MG, PB, PE, PR, RJ, RS, SC, SP 4.540 Bom

BR-120 MG 333 Ruim

BR-122 BA, CE, MG, PE 825 Regular

BR-135 BA, MA, MG, PI 2.206 Regular

BR-146 MG 350 Bom

BR-153 GO, MG, PA, PR, RS, SC, SP, TO 3.220 Regular

Classificaçao do Estado Geral, das Unidades da Federaçao e da extensao pesquisada por rodovia

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

ES

ULT

AD

OS

Page 109: Pesquisa CNT de Rodovias

108 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 53

Continuaçao

Rodovia Unidades da Federação Extensão pesquisada - km Classificação

BR-154 GO, MG 58 Bom

BR-155 PA 346 Péssimo

BR-156 AP 393 Regular

BR-158 GO, MS, MT, PA, PR, RS, SC, SP 2.287 Regular

BR-163 MS, MT, PA, PR, SC 2.941 Regular

BR-174 AM, MT, RO, RR 1.828 Regular

BR-210 AP, RR 454 Regular

BR-222 CE, MA, PA, PI 1.347 Regular

BR-226 CE, MA, PI, RN, TO 1.290 Regular

BR-230 AM, CE, MA, PA, PB, PI, TO 2.034 Regular

BR-232 PE 562 Bom

BR-235 BA, PE, PI, SE, TO 784 Regular

BR-242 BA, MT, TO 1.203 Regular

BR-251 BA, DF, GO, MG, MT 1.087 Regular

BR-259 ES, MG 412 Regular

BR-262 ES, MG, MS 1.872 Bom

BR-265 MG 422 Regular

BR-267 MG, MS 1.165 Regular

BR-272 PR 208 Regular

BR-277 PR 778 Bom

BR-280 PR, SC 451 Regular

BR-282 SC 679 Regular

BR-283 SC 27 Bom

BR-285 RS, SC 679 Regular

BR-287 RS 311 Regular

BR-290 RS 729 Regular

BR-293 RS 473 Regular

BR-304 CE, RN 419 Bom

BR-307 AC 19 Bom

BR-308 PA 213 Regular

BR-316 AL, MA, PA, PE, PI 1.856 Regular

BR-317 AC 408 Regular

BR-319 AM, RO 468 Regular

BR-324 BA, PI 443 Bom

BR-330 BA, PI 236 Regular

Page 110: Pesquisa CNT de Rodovias

109PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 53

Continuaçao

Rodovia Unidades da Federação Extensão pesquisada - km Classificação

BR-342 ES, MG 152 Regular

BR-343 PI 931 Bom

BR-349 BA, GO, SE 254 Regular

BR-352 GO, MG 289 Regular

BR-354 MG, RJ 475 Regular

BR-356 MG, RJ 388 Regular

BR-359 MS 246 Bom

BR-361 PB 110 Regular

BR-364 AC, GO, MG, MT, RO 3.904 Regular

BR-365 MG 876 Bom

BR-367 BA, MG 446 Regular

BR-369 MG, PR, SP 621 Bom

BR-373 PR 385 Regular

BR-376 MS, PR, SC 807 Bom

BR-377 RS 167 Regular

BR-381 ES, MG, SP 1.138 Regular

BR-383 MG, SP 181 Regular

BR-386 RS 461 Regular

BR-392 RS 552 Bom

BR-393 ES, MG, RJ 287 Bom

BR-401 RR 126 Regular

BR-402 CE, MA, PI 328 Regular

BR-403 CE 93 Regular

BR-404 CE, PI 129 Regular

BR-405 PB, RN 246 Regular

BR-406 RN 179 Regular

BR-407 BA, PE, PI 678 Bom

BR-408 PB, PE 115 Bom

BR-410 BA 35 Regular

BR-412 PB 145 Bom

BR-414 GO 275 Regular

BR-415 BA 36 Bom

BR-416 AL 45 Regular

BR-418 BA, MG 303 Regular

BR-419 MS 151 Bom

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

ES

ULT

AD

OS

Page 111: Pesquisa CNT de Rodovias

110 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 53

Continuaçao

Rodovia Unidades da Federação Extensão pesquisada - km Classificação

BR-420 BA 168 Regular

BR-421 RO 80 Regular

BR-423 AL, PE 303 Bom

BR-424 AL, PE 168 Regular

BR-425 RO 156 Ruim

BR-426 PB 27 Regular

BR-427 PB, RN 203 Bom

BR-428 PE 194 Bom

BR-429 RO 376 Bom

BR-430 BA 86 Bom

BR-432 RR 39 Ruim

BR-435 RO 138 Ruim

BR-436 MS 15 Regular

BR-440 MG 10 Regular

BR-448 RS 22 Ótimo

BR-451 MG 26 Regular

BR-452 GO, MG 449 Bom

BR-453 RS 57 Regular

BR-457 GO 29 Ótimo

BR-458 MG 82 Regular

BR-459 MG, RJ, SP 310 Bom

BR-460 MG 75 Regular

BR-462 MG 4 Bom

BR-463 MS 117 Bom

BR-464 MG 26 Bom

BR-465 RJ 33 Regular

BR-466 PR 28 Regular

BR-467 PR 85 Regular

BR-468 RS 139 Regular

BR-469 PR 21 Regular

BR-470 RS, SC 447 Regular

BR-471 RS 428 Regular

BR-472 RS 369 Regular

BR-473 RS 65 Regular

BR-474 MG 150 Ruim

Page 112: Pesquisa CNT de Rodovias

111PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 53

Continuaçao

Rodovia Unidades da Federação Extensão pesquisada - km Classificação

BR-475 SC 91 Regular

BR-476 PR 369 Regular

BR-477 SC 18 Bom

BR-478 SP 50 Ótimo

BR-480 PR, SC 80 Regular

BR-482 ES, MG 276 Ruim

BR-483 GO, MS 29 Bom

BR-484 ES, RJ 33 Regular

BR-485 RJ 10 Péssimo

BR-486 SC 83 Bom

BR-487 MS, PR 364 Regular

BR-491 MG 256 Regular

BR-492 RJ 16 Bom

BR-493 RJ 123 Bom

BR-494 MG, RJ 226 Regular

BR-495 RJ 33 Ruim

BR-496 MG 136 Regular

BR-497 MG, MS 108 Regular

BR-498 BA 14 Ruim

BR-499 MG 18 Regular

6.7 CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO GERAL: EXTENSÃO PESQUISADA EM KM E % POR RODOVIA

Tabela 54

RodoviaÓtimo Bom Regular Ruim Péssimo Total

km % km % km % km % km % km

BR-010 47 4,3 411 37,5 467 42,7 122 11,1 48 4,4 1.095

BR-020 97 6,6 852 57,8 462 31,4 62 4,2 - - 1.473

BR-030 42 10,1 80 19,3 125 30,1 128 30,9 40 9,6 415

BR-040 309 25,8 566 47,1 262 21,9 62 5,2 - - 1.199

BR-050 334 57,6 228 39,3 18 3,1 - - - - 580

BR-060 312 25,4 296 24,1 374 30,4 232 18,9 15 1,2 1.229

Classificaçao do Estado Geral: extensao pesquisada em km e percentual por rodoviaC

AR

AC

TE

RÍS

TIC

AS

RES

ULT

AD

OS

Page 113: Pesquisa CNT de Rodovias

112 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 54

Continuaçao

RodoviaÓtimo Bom Regular Ruim Péssimo Total

km % km % km % km % km % km

BR-070 51 4,3 264 22,4 651 55,1 195 16,5 20 1,7 1.181

BR-080 10 4,3 45 19,5 127 55,0 49 21,2 - - 231

BR-101 556 14,2 2.039 52,2 1.014 25,9 203 5,2 98 2,5 3.910

BR-104 21 4,2 283 57,3 172 34,7 11 2,2 8 1,6 495

BR-110 136 16,7 429 52,8 171 21,0 77 9,5 - - 813

BR-116 886 19,5 2.084 45,9 1.339 29,5 221 4,9 10 0,2 4.540

BR-120 - - - - 202 60,7 78 23,4 53 15,9 333

BR-122 30 3,6 151 18,3 277 33,6 262 31,8 105 12,7 825

BR-135 65 2,9 737 33,4 973 44,2 292 13,2 139 6,3 2.206

BR-146 101 28,9 123 35,2 103 29,4 19 5,4 4 1,1 350

BR-153 510 15,8 1.198 37,2 1.152 35,8 266 8,3 94 2,9 3.220

BR-154 19 32,8 29 50,0 10 17,2 - - - - 58

BR-155 - - - - 50 14,5 146 42,2 150 43,3 346

BR-156 - - 40 10,2 253 64,4 90 22,9 10 2,5 393

BR-158 40 1,7 472 20,6 771 33,8 712 31,1 292 12,8 2.287

BR-163 236 8,0 1.057 35,9 1.290 44,0 298 10,1 60 2,0 2.941

BR-174 128 7,0 613 33,5 665 36,5 286 15,6 136 7,4 1.828

BR-210 - - 155 34,1 183 40,4 66 14,5 50 11,0 454

BR-222 127 9,4 535 39,7 417 31,0 170 12,6 98 7,3 1.347

BR-226 27 2,1 421 32,6 601 46,6 189 14,7 52 4,0 1.290

BR-230 247 12,1 994 48,9 523 25,7 187 9,2 83 4,1 2.034

BR-232 5 0,9 356 63,3 201 35,8 - - - - 562

BR-235 84 10,7 274 35,0 247 31,5 131 16,7 48 6,1 784

BR-242 9 0,7 498 41,4 652 54,2 44 3,7 - - 1.203

BR-251 103 9,5 270 24,8 456 41,9 218 20,1 40 3,7 1.087

BR-259 - - 7 1,7 269 65,3 96 23,3 40 9,7 412

BR-262 215 11,5 992 53,0 530 28,3 135 7,2 - - 1.872

BR-265 - - 143 33,9 203 48,1 60 14,2 16 3,8 422

BR-267 140 12,0 288 24,7 490 42,1 227 19,5 20 1,7 1.165

BR-272 - - 104 50,0 95 45,7 9 4,3 - - 208

BR-277 223 28,7 401 51,5 154 19,8 - - - - 778

BR-280 102 22,6 100 22,2 175 38,8 74 16,4 - - 451

BR-282 7 1,0 157 23,1 383 56,5 132 19,4 - - 679

BR-283 - - 17 63,0 10 37,0 - - - - 27

Page 114: Pesquisa CNT de Rodovias

113PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 54

Continuaçao

RodoviaÓtimo Bom Regular Ruim Péssimo Total

km % km % km % km % km % km

BR-285 1 0,1 150 22,1 401 59,1 127 18,7 - - 679

BR-287 - - 52 16,7 199 64,0 60 19,3 - - 311

BR-290 104 14,3 69 9,5 462 63,3 94 12,9 - - 729

BR-293 - - 182 38,5 271 57,3 20 4,2 - - 473

BR-304 80 19,1 289 69,0 50 11,9 - - - - 419

BR-307 10 52,7 2 10,5 7 36,8 - - - - 19

BR-308 - - 70 32,9 72 33,8 71 33,3 - - 213

BR-316 51 2,7 851 45,9 874 47,1 80 4,3 - - 1.856

BR-317 - - 20 4,9 318 77,9 70 17,2 - - 408

BR-319 110 23,5 55 11,8 70 15,0 97 20,7 136 29,0 468

BR-324 75 16,9 265 59,8 80 18,1 23 5,2 - - 443

BR-330 - - 24 10,2 141 59,8 40 16,9 31 13,1 236

BR-342 - - 30 19,7 76 50,1 40 26,3 6 3,9 152

BR-343 106 11,4 469 50,3 279 30,0 77 8,3 - - 931

BR-349 - - 157 61,8 77 30,3 20 7,9 - - 254

BR-352 61 21,1 61 21,1 48 16,6 64 22,2 55 19,0 289

BR-354 52 10,9 143 30,1 202 42,6 78 16,4 - - 475

BR-356 48 12,4 195 50,2 117 30,2 18 4,6 10 2,6 388

BR-359 10 4,1 217 88,2 19 7,7 - - - - 246

BR-361 - - - - 100 90,9 10 9,1 - - 110

BR-364 607 15,5 1.364 35,0 1.240 31,8 333 8,5 360 9,2 3.904

BR-365 197 22,5 492 56,2 170 19,4 17 1,9 - - 876

BR-367 20 4,5 70 15,7 210 47,1 140 31,4 6 1,3 446

BR-369 63 10,1 321 51,8 174 28,0 63 10,1 - - 621

BR-373 30 7,8 181 47,0 110 28,6 64 16,6 - - 385

BR-376 132 16,4 307 38,0 248 30,7 70 8,7 50 6,2 807

BR-377 - - 10 6,0 143 85,6 14 8,4 - - 167

BR-381 169 14,9 445 39,0 348 30,6 173 15,2 3 0,3 1.138

BR-383 12 6,6 12 6,6 59 32,6 98 54,2 - - 181

BR-386 10 2,2 120 26,0 301 65,3 30 6,5 - - 461

BR-392 45 8,2 232 42,0 275 49,8 - - - - 552

BR-393 74 25,8 120 41,8 57 19,9 36 12,5 - - 287

BR-401 - - - - 116 92,1 10 7,9 - - 126

BR-402 10 3,0 133 40,5 155 47,4 20 6,1 10 3,0 328

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

ES

ULT

AD

OS

Page 115: Pesquisa CNT de Rodovias

114 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 54

Continuaçao

RodoviaÓtimo Bom Regular Ruim Péssimo Total

km % km % km % km % km % km

BR-403 8 8,6 39 41,8 26 28,0 10 10,8 10 10,8 93

BR-404 14 10,9 - - 93 72,0 12 9,3 10 7,8 129

BR-405 10 4,1 18 7,3 218 88,6 - - - - 246

BR-406 - - 60 33,5 92 51,4 27 15,1 - - 179

BR-407 114 16,8 301 44,4 259 38,2 4 0,6 - - 678

BR-408 31 27,0 70 60,8 14 12,2 - - - - 115

BR-410 - - - - 30 85,7 5 14,3 - - 35

BR-412 - - 128 88,3 17 11,7 - - - - 145

BR-414 3 1,1 74 26,9 146 53,1 50 18,2 2 0,7 275

BR-415 - - 33 91,7 3 8,3 - - - - 36

BR-416 7 15,6 18 40,0 9 20,0 11 24,4 - - 45

BR-418 - - 109 36,0 104 34,3 76 25,1 14 4,6 303

BR-419 1 0,7 95 62,9 55 36,4 - - - - 151

BR-420 - - 15 8,9 93 55,4 60 35,7 - - 168

BR-421 - - 10 12,5 70 87,5 - - - - 80

BR-423 - - 278 91,7 25 8,3 - - - - 303

BR-424 19 11,3 26 15,5 110 65,5 13 7,7 - - 168

BR-425 10 6,4 26 16,7 20 12,8 20 12,8 80 51,3 156

BR-426 - - - - 25 92,6 2 7,4 - - 27

BR-427 20 9,9 103 50,7 80 39,4 - - - - 203

BR-428 30 15,5 164 84,5 - - - - - - 194

BR-429 148 39,4 158 42,0 70 18,6 - - - - 376

BR-430 - - 48 55,8 38 44,2 - - - - 86

BR-432 - - - - 19 48,8 10 25,6 10 25,6 39

BR-435 - - - - 34 24,6 82 59,5 22 15,9 138

BR-436 - - - - 5 33,3 10 66,7 - - 15

BR-440 - - - - 10 100,0 - - - - 10

BR-448 22 100,0 - - - - - - - - 22

BR-451 - - 6 23,1 20 76,9 - - - - 26

BR-452 75 16,7 312 69,5 52 11,6 10 2,2 - - 449

BR-453 - - 5 8,8 42 73,7 10 17,5 - - 57

BR-457 29 100,0 - - - - - - - - 29

BR-458 - - 44 53,6 20 24,4 14 17,1 4 4,9 82

BR-459 73 23,5 123 39,8 71 22,9 33 10,6 10 3,2 310

Page 116: Pesquisa CNT de Rodovias

115PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 54

Continuaçao

RodoviaÓtimo Bom Regular Ruim Péssimo Total

km % km % km % km % km % km

BR-460 - - 24 32,0 51 68,0 - - - - 75

BR-462 - - 4 100,0 - - - - - - 4

BR-463 - - 77 65,8 40 34,2 - - - - 117

BR-464 10 38,5 16 61,5 - - - - - - 26

BR-465 - - - - 12 36,4 21 63,6 - - 33

BR-466 - - 10 35,7 7 25,0 11 39,3 - - 28

BR-467 - - 36 42,4 39 45,8 10 11,8 - - 85

BR-468 - - 28 20,1 111 79,9 - - - - 139

BR-469 - - - - 11 52,4 10 47,6 - - 21

BR-470 10 2,2 154 34,5 258 57,7 25 5,6 - - 447

BR-471 32 7,5 211 49,4 147 34,3 19 4,4 19 4,4 428

BR-472 10 2,7 46 12,5 293 79,4 20 5,4 - - 369

BR-473 - - 55 84,6 6 9,2 4 6,2 - - 65

BR-474 - - - - 60 40,0 68 45,3 22 14,7 150

BR-475 4 4,4 27 29,6 30 33,0 30 33,0 - - 91

BR-476 35 9,5 143 38,7 138 37,4 53 14,4 - - 369

BR-477 6 33,3 10 55,6 2 11,1 - - - - 18

BR-478 50 100,0 - - - - - - - - 50

BR-480 - - 45 56,2 31 38,8 4 5,0 - - 80

BR-482 - - - - 93 33,7 123 44,6 60 21,7 276

BR-483 6 20,7 6 20,7 17 58,6 - - - - 29

BR-484 - - 15 45,5 - - 18 54,5 - - 33

BR-485 - - - - - - - - 10 100,0 10

BR-486 20 24,1 63 75,9 - - - - - - 83

BR-487 - - 76 20,9 236 64,9 22 6,0 30 8,2 364

BR-491 - - 119 46,5 130 50,8 7 2,7 - - 256

BR-492 - - 12 75,0 4 25,0 - - - - 16

BR-493 75 61,0 22 17,9 26 21,1 - - - - 123

BR-494 - - 105 46,5 100 44,2 21 9,3 - - 226

BR-495 - - - - - - 23 69,7 10 30,3 33

BR-496 - - - - 96 70,6 40 29,4 - - 136

BR-497 9 8,3 10 9,3 49 45,4 40 37,0 - - 108

BR-498 - - - - - - 4 28,6 10 71,4 14

BR-499 - - 10 55,6 8 44,4 - - - - 18

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

ES

ULT

AD

OS

Page 117: Pesquisa CNT de Rodovias

116 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

6.8 CLASSIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS PESQUISADAS POR RODOVIA

Tabela 55

Rodovia Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

BR-010 Regular Bom Regular Regular

BR-020 Bom Bom Regular Regular

BR-030 Regular Bom Regular Ruim

BR-040 Bom Bom Bom Regular

BR-050 Bom Ótimo Ótimo Bom

BR-060 Regular Bom Regular Regular

BR-070 Regular Regular Regular Ruim

BR-080 Regular Bom Regular Ruim

BR-101 Bom Bom Bom Regular

BR-104 Regular Bom Bom Ruim

BR-110 Bom Bom Bom Regular

BR-116 Bom Bom Bom Regular

BR-120 Ruim Regular Regular Péssimo

BR-122 Regular Regular Regular Ruim

BR-135 Regular Regular Regular Ruim

BR-146 Bom Bom Bom Regular

BR-153 Regular Bom Regular Regular

BR-154 Bom Ótimo Bom Bom

BR-155 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo

BR-156 Regular Bom Ruim Regular

BR-158 Regular Regular Regular Ruim

BR-163 Regular Bom Regular Regular

BR-174 Regular Regular Regular Regular

BR-210 Regular Regular Regular Regular

BR-222 Regular Bom Regular Regular

BR-226 Regular Regular Regular Ruim

BR-230 Regular Bom Regular Regular

BR-232 Bom Bom Regular Regular

BR-235 Regular Bom Regular Regular

BR-242 Regular Bom Regular Regular

BR-251 Regular Bom Regular Ruim

BR-259 Regular Regular Regular Péssimo

BR-262 Bom Bom Bom Regular

BR-265 Regular Regular Regular Ruim

BR-267 Regular Regular Bom Ruim

Page 118: Pesquisa CNT de Rodovias

117PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 55

Continuaçao

Rodovia Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

BR-272 Regular Bom Regular Regular

BR-277 Bom Ótimo Bom Bom

BR-280 Regular Bom Bom Regular

BR-282 Regular Regular Regular Ruim

BR-283 Bom Ótimo Regular Regular

BR-285 Regular Regular Regular Regular

BR-287 Regular Regular Regular Regular

BR-290 Regular Regular Regular Regular

BR-293 Regular Bom Regular Regular

BR-304 Bom Ótimo Bom Bom

BR-307 Bom Bom Bom Regular

BR-308 Regular Regular Ruim Regular

BR-316 Regular Bom Regular Regular

BR-317 Regular Regular Bom Péssimo

BR-319 Regular Regular Ruim Regular

BR-324 Bom Bom Bom Regular

BR-330 Regular Regular Regular Ruim

BR-342 Regular Regular Regular Péssimo

BR-343 Bom Bom Regular Regular

BR-349 Regular Bom Regular Regular

BR-352 Regular Regular Regular Ruim

BR-354 Regular Regular Bom Ruim

BR-356 Regular Bom Bom Ruim

BR-359 Bom Ótimo Bom Regular

BR-361 Regular Regular Bom Ruim

BR-364 Regular Regular Regular Regular

BR-365 Bom Ótimo Bom Regular

BR-367 Regular Regular Regular Ruim

BR-369 Bom Bom Bom Regular

BR-373 Regular Bom Regular Ruim

BR-376 Bom Bom Bom Regular

BR-377 Regular Regular Regular Regular

BR-381 Regular Regular Bom Regular

BR-383 Regular Regular Regular Péssimo

BR-386 Regular Bom Regular Regular

BR-392 Bom Bom Regular Regular

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

ES

ULT

AD

OS

Page 119: Pesquisa CNT de Rodovias

118 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 55

Continuaçao

Rodovia Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

BR-393 Bom Bom Bom Regular

BR-401 Regular Regular Bom Ruim

BR-402 Regular Regular Regular Regular

BR-403 Regular Bom Regular Regular

BR-404 Regular Regular Regular Péssimo

BR-405 Regular Regular Bom Ruim

BR-406 Regular Regular Regular Regular

BR-407 Bom Bom Bom Ruim

BR-408 Bom Bom Bom Regular

BR-410 Regular Regular Regular Péssimo

BR-412 Bom Ótimo Bom Regular

BR-414 Regular Regular Regular Ruim

BR-415 Bom Bom Regular Regular

BR-416 Regular Bom Regular Regular

BR-418 Regular Bom Regular Ruim

BR-419 Bom Bom Bom Ruim

BR-420 Regular Regular Regular Péssimo

BR-421 Regular Regular Ótimo Ruim

BR-423 Bom Bom Bom Regular

BR-424 Regular Regular Bom Péssimo

BR-425 Ruim Regular Péssimo Regular

BR-426 Regular Regular Regular Ruim

BR-427 Bom Bom Bom Regular

BR-428 Bom Ótimo Bom Regular

BR-429 Bom Ótimo Ótimo Ruim

BR-430 Bom Bom Regular Regular

BR-432 Ruim Ruim Regular Ruim

BR-435 Ruim Ruim Ruim Péssimo

BR-436 Regular Ruim Regular Ruim

BR-440 Regular Regular Ruim Regular

BR-448 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo

BR-451 Regular Bom Regular Regular

BR-452 Bom Ótimo Bom Regular

BR-453 Regular Bom Regular Ruim

BR-457 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo

BR-458 Regular Bom Regular Regular

BR-459 Bom Bom Bom Ruim

Page 120: Pesquisa CNT de Rodovias

119PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 55

Continuaçao

Rodovia Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

BR-460 Regular Regular Bom Péssimo

BR-462 Bom Bom Regular Bom

BR-463 Bom Bom Bom Ruim

BR-464 Bom Ótimo Ótimo Regular

BR-465 Regular Regular Péssimo Regular

BR-466 Regular Regular Regular Ruim

BR-467 Regular Bom Regular Ruim

BR-468 Regular Ótimo Regular Regular

BR-469 Regular Regular Regular Péssimo

BR-470 Regular Bom Regular Regular

BR-471 Regular Regular Regular Bom

BR-472 Regular Regular Regular Bom

BR-473 Regular Bom Bom Regular

BR-474 Ruim Regular Regular Péssimo

BR-475 Regular Regular Bom Ruim

BR-476 Regular Bom Regular Ruim

BR-477 Bom Bom Bom Regular

BR-478 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo

BR-480 Regular Bom Regular Regular

BR-482 Ruim Regular Regular Péssimo

BR-483 Bom Bom Bom Regular

BR-484 Regular Regular Bom Péssimo

BR-485 Péssimo Péssimo Ruim Péssimo

BR-486 Bom Ótimo Bom Bom

BR-487 Regular Regular Regular Ruim

BR-491 Regular Bom Regular Regular

BR-492 Bom Bom Bom Regular

BR-493 Bom Ótimo Bom Ótimo

BR-494 Regular Bom Bom Ruim

BR-495 Ruim Ruim Regular Péssimo

BR-496 Regular Regular Ruim Bom

BR-497 Regular Regular Regular Péssimo

BR-498 Ruim Regular Ruim Péssimo

BR-499 Regular Ótimo Regular Ruim

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

ES

ULT

AD

OS

Page 121: Pesquisa CNT de Rodovias

120 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

6.9 INFRAESTRUTURAS DE APOIO POR RODOVIA

Tabela 56

Rodovia Federal

Extensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

BR-010 1.095 266 28 123 15 408 44 399 42

BR-020 1.473 398 45 159 20 481 55 479 53

BR-030 415 117 12 39 4 147 15 142 15

BR-040 1.199 555 58 280 30 593 64 629 66

BR-050 580 239 28 84 10 238 28 258 30

BR-060 1.229 319 36 152 18 365 42 424 47

BR-070 1.181 293 30 97 10 284 30 351 39

BR-080 231 40 4 10 1 61 7 81 9

BR-101 3.910 1.670 183 794 87 2.188 245 1.768 193

BR-104 495 131 15 71 8 219 25 129 15

BR-110 813 187 20 41 5 334 36 122 13

BR-116 4.540 2.266 243 1.302 145 2.576 285 2.587 281

BR-120 333 51 6 16 2 103 12 66 8

BR-122 825 242 27 138 16 330 36 271 29

BR-135 2.206 666 71 254 29 829 90 675 73

BR-146 350 26 3 1 1 65 7 36 4

BR-153 3.220 1.045 115 492 57 1.139 125 1.269 138

BR-154 58 12 2 6 1 12 2 12 2

BR-155 346 60 6 50 5 80 8 76 8

BR-156 393 10 1 - - 10 1 20 2

BR-158 2.287 440 51 247 30 498 58 480 56

Infraestrutura de apoio: extensao com ocorrência e número minimo por rodovia

Page 122: Pesquisa CNT de Rodovias

121PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 56

Continuaçao

Rodovia Federal

Extensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

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ia

Ext

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o co

m

ocor

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ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

BR-163 2.941 1.277 137 792 86 1.089 118 1.408 152

BR-174 1.828 259 27 109 11 347 38 411 45

BR-210 454 90 9 10 1 100 10 120 12

BR-222 1.347 453 49 166 18 546 58 557 58

BR-226 1.290 312 35 49 6 443 49 380 41

BR-230 2.034 540 58 213 24 686 74 625 65

BR-232 562 257 29 150 18 326 37 167 19

BR-235 784 161 18 48 6 195 22 123 14

BR-242 1.203 257 27 175 19 336 37 313 34

BR-251 1.087 326 37 153 17 285 34 322 38

BR-259 412 62 7 - - 104 12 74 8

BR-262 1.872 597 65 252 28 659 73 702 75

BR-265 422 79 8 59 6 89 9 99 10

BR-267 1.165 243 28 90 11 318 37 390 43

BR-272 208 68 8 20 2 81 10 88 10

BR-277 778 340 37 138 15 501 55 546 61

BR-280 451 198 21 89 10 168 18 188 20

BR-282 679 246 27 106 13 304 33 408 44

BR-283 27 - - - - - - - -

BR-285 679 232 26 98 11 254 29 254 29

BR-287 311 75 10 32 5 75 10 65 9

BR-290 729 164 18 54 6 195 22 165 19

BR-293 473 76 8 10 1 90 10 60 7

BR-304 419 175 20 19 2 175 20 205 23

BR-307 19 - - - - - - - -

BR-308 213 77 8 41 5 131 14 137 14

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

ES

ULT

AD

OS

Page 123: Pesquisa CNT de Rodovias

122 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 56

Continuaçao

Rodovia Federal

Extensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

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ia

Ext

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o co

m

ocor

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ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

Ext

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o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

BR-316 1.856 697 75 319 36 1.006 106 718 76

BR-317 408 30 3 - - 65 7 115 12

BR-319 468 27 3 - - 32 4 26 3

BR-324 443 186 21 94 11 249 29 180 21

BR-330 236 83 9 23 3 86 10 80 8

BR-342 152 85 9 49 5 78 9 85 9

BR-343 931 243 26 70 8 397 43 322 35

BR-349 254 98 11 54 6 118 13 113 13

BR-352 289 73 8 24 4 73 8 93 10

BR-354 475 111 12 52 6 151 16 151 16

BR-356 388 157 18 70 7 187 23 127 15

BR-359 246 19 2 - - 20 2 29 3

BR-361 110 20 2 - - 60 6 - -

BR-364 3.904 1.105 119 404 46 913 100 1.430 154

BR-365 876 319 34 65 8 307 33 382 41

BR-367 446 89 11 32 4 129 15 139 16

BR-369 621 290 32 149 16 258 29 316 34

BR-373 385 155 18 58 6 177 20 197 22

BR-376 807 418 45 192 21 444 49 521 57

BR-377 167 49 6 29 4 59 7 59 7

BR-381 1.138 586 61 418 44 632 66 660 69

BR-383 181 68 11 41 7 83 12 106 14

BR-386 461 288 33 162 20 268 31 308 35

BR-392 552 146 16 57 6 176 19 97 11

BR-393 287 140 15 84 10 181 20 133 15

Page 124: Pesquisa CNT de Rodovias

123PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 56

Continuaçao

Rodovia Federal

Extensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

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ia

Ext

ensã

o co

m

ocor

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de

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o co

m

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ia

mín

imo

de

ocor

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ia

BR-401 126 10 1 10 1 10 1 20 2

BR-402 328 59 6 20 2 137 16 100 10

BR-403 93 53 6 37 4 65 8 47 5

BR-404 129 17 2 7 1 31 4 21 3

BR-405 246 80 8 10 1 102 11 70 7

BR-406 179 73 8 10 1 73 8 63 7

BR-407 678 254 27 104 12 294 31 244 26

BR-408 115 60 6 30 3 60 6 20 2

BR-410 35 5 1 - - 5 1 - -

BR-412 145 38 4 20 2 70 7 - -

BR-414 275 26 3 6 1 46 5 56 6

BR-415 36 36 5 6 2 36 5 36 5

BR-416 45 14 2 - - 14 2 - -

BR-418 303 56 6 20 2 80 9 86 9

BR-419 151 34 5 10 1 44 6 34 5

BR-420 168 57 6 17 2 85 9 57 6

BR-421 80 30 3 10 1 20 2 30 3

BR-423 303 137 15 53 6 157 17 58 6

BR-424 168 47 5 34 4 93 10 23 3

BR-425 156 40 4 10 1 40 4 60 6

BR-426 27 - - - - 2 1 - -

BR-427 203 40 4 10 1 70 7 60 6

BR-428 194 64 8 30 4 64 7 40 4

BR-429 376 106 11 48 5 116 12 108 11

BR-430 86 30 3 20 2 30 3 40 4

BR-432 39 10 1 - - 20 2 10 1

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

ES

ULT

AD

OS

Page 125: Pesquisa CNT de Rodovias

124 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 56

Continuaçao

Rodovia Federal

Extensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

BR-435 138 34 4 34 4 24 3 44 5

BR-436 15 10 1 - - 10 1 10 1

BR-440 10 - - - - 10 1 - -

BR-448 22 - - - - - - - -

BR-451 26 16 3 6 2 16 3 16 3

BR-452 449 174 21 11 3 164 20 164 20

BR-453 57 25 3 5 1 25 3 35 4

BR-457 29 10 1 10 1 19 2 19 2

BR-458 82 31 4 - - 68 8 37 4

BR-459 310 117 14 61 8 133 16 143 17

BR-460 75 30 3 20 2 30 3 30 3

BR-462 4 4 1 - - 4 1 4 1

BR-463 117 10 1 - - 27 3 27 3

BR-464 26 26 3 6 1 26 3 26 3

BR-465 33 19 2 10 1 33 5 32 4

BR-466 28 17 2 - - 7 1 17 2

BR-467 85 69 7 59 6 40 4 59 6

BR-468 139 32 4 - - 32 4 32 4

BR-469 21 - - - - - - 10 1

BR-470 447 225 24 95 11 175 19 283 31

BR-471 428 119 14 44 5 141 15 94 11

BR-472 369 60 8 28 3 80 10 66 8

BR-473 65 - - - - 10 1 - -

BR-474 150 10 1 10 1 40 4 - -

BR-475 91 38 4 18 2

BR-476 369 182 20 70 7

Page 126: Pesquisa CNT de Rodovias

125PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 56

Continuaçao

Rodovia Federal

Extensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

BR-477 18 18 3 12 2

BR-478 50 30 3 20 2

BR-480 80 33 4 23 3

BR-482 276 27 3 17 2

BR-483 29 6 1 - -

BR-484 33 10 1 - -

BR-485 10 - - - -

BR-486 83 53 6 50 5

BR-487 364 88 11 27 4

BR-491 256 60 6 20 2

BR-492 16 - - - -

BR-493 123 30 3 - -

BR-494 226 52 7 17 3

BR-495 33 3 1 - -

BR-496 136 20 2 10 1

BR-497 108 10 1 - -

BR-498 14 - - - -

BR-499 18 - - - -

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

ES

ULT

AD

OS

Page 127: Pesquisa CNT de Rodovias

126 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

7. RESULTAD0S DE RODOVIAS ESTADUAIS

Nova Canaã do Norte/MT-320Lat. 10º 15’ 40’’ S - Long. 55º 48’ 17’’ E

Page 128: Pesquisa CNT de Rodovias

127PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Foram selecionados para a Pesquisa CNT de Rodovias os principais trechos de rodovias estaduais de acordo com o volume de tráfego de veículos, a importância socioeconômica e estratégica para o desenvolvimento regional e a contribuição para a integração intermodal (ferroviária, aquaviária e aeroviária).

Em 2015, a extensão de rodovias estaduais consideradas relevantes para a Pesquisa CNT de Rodovias totalizou 33.484 km.

O Capítulo 7 apresenta o resultado da classificação da extensão estadual quanto ao Estado Geral, além das características de Pavimento, Sinalização e Geometria da Via.

7.1 ESTADO GERAL

RES

ULT

AD

0S

DE

RO

DO

VIA

S

Gráfico 5416,5%

15,6%

30,9%

25,4%

11,6%

Tabela 57

Estado GeralExtensão Estadual

km %

Ótimo 5.537 16,5

Bom 5.235 15,6

Regular 10.319 30,9

Ruim 8.501 25,4

Péssimo 3.892 11,6

TOTAL 33.484 100,0

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Classificaçao do Estado Geral - Extensao Estadual

Page 129: Pesquisa CNT de Rodovias

128 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

7.2 PAVIMENTO

7.3 SINALIZAÇÃO

7.4 GEOMETRIA DA VIA

Gráfico 55

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

27,8%

6,4%

44,4%

17,3%

4,1%

Tabela 58

PavimentoExtensão Estadual

km %

Ótimo 9.316 27,8

Bom 2.147 6,4

Regular 14.859 44,4

Ruim 5.778 17,3

Péssimo 1.384 4,1

TOTAL 33.484 100,0

Gráfico 56

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

22,4%

21,5%

25,1%

15,4%

15,6%

Tabela 59

SinalizaçãoExtensão Estadual

km %

Ótimo 7.503 22,4

Bom 7.210 21,5

Regular 8.361 25,1

Ruim 5.173 15,4

Péssimo 5.237 15,6

TOTAL 33.484 100,0

Gráfico 57

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

12,5%

19,7%

23,1%

38,1%

6,6%

Tabela 60

Geometria da Via

Extensão Estadual

km %

Ótimo 2.198 6,6

Bom 4.198 12,5

Regular 6.599 19,7

Ruim 7.723 23,1

Péssimo 12.766 38,1

TOTAL 33.484 100,0

Classificaçao do pavimento

Classificaçao da Sinalizaçao

Classificaçao da Geometria da Via

Page 130: Pesquisa CNT de Rodovias

129PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Gráfico 58

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

15,4%

15,6%

25,1%

21,5%

22,4% 12,5%6,6%

19,7%

23,1%

38,1%

27,8%

25,4%

11,6%

30,9%

15,6%

16,5%

6,4%

44,4%

17,3%4,1%

Resumo das Características - Extensao Estadual

7.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS

Itapemirim-ES ES-490Lat. 20º 58’ 53’’ S - Long. 40º 58’ 21’’ E

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

ES

ULT

AD

OS

Page 131: Pesquisa CNT de Rodovias

130 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Ipixuna do Pará/PA - PA-150Lat. 03º 32’ 00’’ S - Long. 48º 59’ 40’’ E

8. CORREDORES RODOVIÁRIOS

Page 132: Pesquisa CNT de Rodovias

131PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Os Corredores Rodoviários são formados por rodovias que unem dois ou mais polos de atração econômica com denso fluxo de tráfego.

Com o objetivo de permitir a circulação de mercadorias e pessoas de forma eficiente e a custos reduzidos, os corredores complementam o conceito de ligações rodoviárias por sua importância socioeconômica e por promover a conexão entre os territórios de uma ou mais Unidades da Federação.

O conhecimento acerca da situação dessas infraestruturas permite avaliar as condições de movimentação entre as principais capitais do Brasil.

Cabe destacar, ainda, que a avaliação desses corredores é de grande valia devido a sua relevância para o escoamento das produções industrial e agropecuária nacionais.

Este Capítulo mostra a classificação das características avaliadas dos Corredores Rodoviários, bem como suas composições rodoviárias e suas extensões totais.

CO

RR

ED

OR

ES

RO

DO

VIÁ

RIO

S

Page 133: Pesquisa CNT de Rodovias

132 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 61

Nº Nome Rodovias Extensão Km Geral Pavimento Sinalização Geometriada via

1Belém (PA) - Brasília (DF)

BR-010, BR-080,BR-153, BR-226,DF-001/BR-251

1.936 Regular Bom Regular Regular

2Belém (PA) - São Luís (MA)

BR-010, BR-135,BR-222, BR-316

764 Regular Bom Bom Regular

3Belo Horizonte (MG) - Salvador (BA)

BR-116, BR-324, BR-381

1.347 Bom Bom Regular Bom

4Belo Horizonte (MG) - Vitória (ES)

BR-101, BR-262, BR-381

506 Regular Regular Péssimo Regular

5Brasília (DF) - Cuiabá (MT)

BR-070, BR-153,BR-414, GO-154,GO-225, GO-338,GO-427, GO-431,GOT-070/BR-070

1.091 Regular Regular Ruim Regular

6Brasília (DF) - Palmas (TO)

BR-010, BR-242,DF-003/BR-450,DF-345/BR-010,GO-118, GO-118/BR-010,TO-050, TO-280/BR-010

884 Regular Regular Péssimo Regular

7Brasília (DF) - Rio de Janeiro (RJ)

BR-040, DF-003/BR-450

1.155 Bom Bom Regular Bom

8Brasília (DF) - Salvador (BA)

BA-160, BAT-349/BR-349,BR-010, BR-020,BR-116, BR-242,BR-324, BR-349,DF-003/BR-450

1.423 Regular Bom Regular Regular

9Brasília (DF) - São Paulo (SP)

BR-040, BR-050,BR-365, BR-452,DF-003/BR-450,SP-330/BR-050

999 Ótimo Ótimo Bom Ótimo

Classificaçao dos Corredores Rodoviários

Page 134: Pesquisa CNT de Rodovias

133PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 61

Continuaçao

Nº Nome Rodovias Extensão Km Geral Pavimento Sinalização Geometriada via

10

Cuiabá (MT) - Campo Grande (MS) - Curitiba (PR)

BR-060, BR-070,BR-158, BR-163,BR-277, BR-376,BR-467

1.861 Bom Bom Regular Bom

11Cuiabá (MT) - Porto Velho (RO)

BR-070, BR-174,BR-364

1.459 Bom Bom Regular Bom

12

Curitiba (PR) - Porto Alegre (RS) pela BR-101

BR-101, BR-290,BR-376

727 Bom Bom Bom Bom

13

Curitiba (PR) - Porto Alegre (RS) pelaBR-116

BR-116 682 Bom Bom Regular Bom

14Fortaleza (CE) - Natal (RN)

BR-104, BR-116,BR-226, BR-304

529 Bom Ótimo Bom Bom

15Fortaleza (CE) - Salvador (BA)

BR-116, BR-324 1.198 Bom Bom Regular Bom

16Fortaleza (CE) - Teresina (PI)

BR-020, BR-222,BR-226, BR-343

585 Bom Ótimo Bom Bom

17Manaus (AM) - Boa Vista (RR)

AMT-174/BR-174,BR-174

787 Regular Regular Ruim Regular

18Porto Velho (RO) - Rio Branco (AC)

BR-364 503 Regular Bom Regular Bom

19Rio de Janeiro (RJ) - Salvador (BA)

BR-101, BR-324 1.689 Bom Bom Regular Bom

20Salvador (BA) - Natal (RN)

BR-101 1.061 Bom Bom Regular Bom

21São Luís (MA) - Teresina (PI)

BR-135, BR-316 413 Bom Bom Bom Regular

22São Paulo (SP) - Belo Horizonte (MG)

BR-262, BR-381 567 Bom Bom Bom Ótimo

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SC

OR

RE

DO

RES

RO

DO

VIÁ

RIO

S

Page 135: Pesquisa CNT de Rodovias

134 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 61

Continuaçao

Nº Nome Rodovias Extensão Km Geral Pavimento Sinalização Geometriada via

23São Paulo (SP) - Cuiabá (MT)

BR-070, BR-158, BR-163,BR-364, BR-436,GO-184, GO-184/BR-060,GO-302, SP-310/BR-267,SP-310/BR-364, SP-310/BR-456, SP-320, SP-348

1.617 Bom Bom Regular Bom

24São Paulo (SP) - Curitiba (PR)

BR-116, BR-376 404 Bom Bom Bom Bom

25São Paulo (SP) - Goiânia (GO)

BR-153, BR-364,SP-310/BR-267, SP-310/BR-364,SP-326/BR-364,SP-348

907 Bom Ótimo Regular Ótimo

26São Paulo (SP) - Rio de Janeiro (RJ)

BR-040, BR-101, BR-116

412 Bom Bom Bom Ótimo

27Vitória (ES) - Cuiabá (MT)

BR-040, BR-050,BR-060, BR-070,BR-101, BR-163,BR-262, BR-364,BR-365, BR-381

2.175 Bom Bom Regular Bom

28Brasília (DF) - Goiânia (GO)

BR-060, BR-153 181 Bom Bom Bom Bom

Page 136: Pesquisa CNT de Rodovias

135PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

SC/Seara SCT-283/BR-283Lat. 27º 08’ 04’’ S - Long. 52º 19’ 36’’ E

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SC

OR

RE

DO

RES

RO

DO

VIÁ

RIO

S

Page 137: Pesquisa CNT de Rodovias

136 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Jaú-SP SP-255Lat. 22º 11’ 44’’ S - Long. 48º 30’ 26’’ E

Page 138: Pesquisa CNT de Rodovias

137PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Floresta-PE BR-316 Lat. 08º 37’ 04’’ S - Long. 38º 33’ 38’’ E

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SC

OR

RE

DO

RES

RO

DO

VIÁ

RIO

S

Page 139: Pesquisa CNT de Rodovias

138 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Santa Maria das Barreiras/PA - BR-158Lat. 08º 36’ 18’’ S - Long. 50º 26’ 04’’ E

9. RESULTADOS REGIONAIS E POR UF

Page 140: Pesquisa CNT de Rodovias

139PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

No Brasil há um total de 1.720.607 km de estradas implantadas, considerando as rodovias federais, estaduais e municipais. Apenas 213.229 km (12,4%) são pavimentados.

A distribuição da malha entre os Estados e o Distrito Federal se dá de forma heterogênea, sendo definida por características geográficas e econômicas.

Nas Regiões Sul e Sudeste, por exemplo, concentra-se significativa extensão das rodovias que são utilizadas para o escoamento da produção devido à atividade industrial na região, aos grandes centros populacionais e às condições favoráveis ao desenvolvimento.

Em contrapartida, a Região Norte tem a menor malha rodoviária do País, devido às características geográficas que dificultam a implantação de rodovias.

Os resultados das variáveis coletadas e a classificação obtida pela Pesquisa CNT de Rodovias para a malha rodoviária segundo a Região e para cada uma das Unidades da Federação são apresentados no Capítulo 9.

As informações descrevem as condições observadas nas características de Pavimento, Sinalização e Geometria da Via e os resultados para o Estado Geral.

RES

ULT

AD

OS

REG

ION

AIS

Page 141: Pesquisa CNT de Rodovias

140 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 62

Região Área Extensão das rodovias - km

km2 Total* Pavimentadas*

Brasil 8.515.767,0 1.720.607 213.229

Norte 3.853.669,8 147.792 21.527

Nordeste 1.554.291,7 445.559 59.310

Sudeste 924.617,0 533.606 64.284

Sul 576.773,4 388.186 37.988

Centro-Oeste 1.606.415,2 205.464 30.120

Nota: Somatório das Federais, Estaduais e Municipais.

Área territorial e extensao das rodovias do Brasil por Regiao Geográfica

Para cada Unidade da Federação, serão apresentados:

• infográficos com informações socioeconômicas;

• classificação das características avaliada em km;

• principais variáveis pesquisadas;

• resultados para as rodovias avaliadas; e,

• infraestruturas de apoio: extensão com ocorrência e número mínimo por rodovia.

Sertânia-PE BR-110Lat. 07º 59’ 06’’ S - Long. 37º 13’ 10’’ E

Page 142: Pesquisa CNT de Rodovias

141PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

ES

ULT

AD

OS

Tabela 63

Região e UF Extensão total pesquisada - km

Brasil 100.763

Norte 11.661

Rondônia 1.850

Acre 1.344

Amazonas 960

Roraima 980

Pará 3.028

Amapá 477

Tocantins 3.022

Nordeste 27.555

Maranhão 4.577

Piauí 3.084

Ceará 3.534

Rio Grande do Norte 1.841

Paraíba 1.655

Pernambuco 3.138

Alagoas 757

Sergipe 645

Bahia 8.324

Sudeste 28.461

Minas Gerais 14.597

Espírito Santo 1.701

Rio de Janeiro 2.513

São Paulo 9.650

Sul 17.829

Paraná 5.996

Santa Catarina 3.165

Rio Grande do Sul 8.668

Centro-Oeste 15.257

Mato Grosso do Sul 4.413

Mato Grosso 4.640

Goiás 5.800

Distrito Federal 404

Extensao total pesquisada por Regiao e por Unidade da Federaçao

As Unidades da Federação estão agrupadas por suas respectivas Regiões Geográficas. A extensão total avaliada por Região e Unidade da Federação é apresentadas na Tabela 63.

Page 143: Pesquisa CNT de Rodovias

142 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

9.1 REGIÃO NORTE

São Valério da Natividade/TO-280 Lat. 11º 49’ 43’’ S - Long. 48º 00’ 11’’ E

População (2010)

15.864.454

Frota

4.453.406

Dens.Demográfica (hab/km2)

4,12Área (km2)

3.853.669,8

Extensão Pavimentada

21.527 kmExtensão Federal

8.561 KmExtensão Estadual

11.850 km

Unidades da Federação

7

Page 144: Pesquisa CNT de Rodovias

143PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

REG

IÃO

NO

RTE

Regiao Norte Informações Socioeconômicas

Tabela 64

Classifi caçãoEstado Geral

Pavimento SinalizaçãoGeometria

da Via

Ótimo 750 2.732 1.405 127

Bom 2.058 1.213 2.525 2.031

Regular 4.764 5.299 3.026 2.357

Ruim 2.378 1.316 2.140 3.731

Péssimo 1.711 1.101 2.565 3.415

TOTAL 11.661 11.661 11.661 11.661

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em Km - Regiao Norte

Gráfico 59

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

1,1%

18,4%

22,0%

25,9%

21,7%

12,0% 17,4%

20,2%

32,0%

29,3%

20,4%

14,7%

40,9%

17,6%

6,4%23,4%

10,4%

45,5%

11,3%

9,4%

Resumo das Características - Extensao total

Page 145: Pesquisa CNT de Rodovias

Nova Mamoré/RO - BR-425 Lat. 10º 00’ 46’’ S - Long. 65º 18’ 55’’ E

144 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Page 146: Pesquisa CNT de Rodovias

145PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RT

E

Gráfico 60

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

2,6%

7,7%10,8%

14,7%

41,9%

24,9% 18,1%

39,5%

21,0%

18,8%

41,7%

9,8%5,5%

34,1%

32,8%

17,8%

14,3%

33,0%

8,3%2,7%

Tabela 65

Rondônia Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Ótimo 330 772 461 48

Bom 607 265 775 334

Regular 629 610 272 731

Ruim 182 153 143 389

Péssimo 102 50 199 348

TOTAL 1.850 1.850 1.850 1.850

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Rondônia

141PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2014

REG

IÃO

NO

RTE

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Informações Socioeconômicas9.1.1 RONDÔNIA

Capital

Porto VelhoNúmero de Municípios

52

Agropecuária

20,5%PIB Total (bilhões)$

R$ 29,4

Frota

842.554

Extensão Pavimentada

2.935 km

Extensão Estadual

1.374 km

237.590,5Área (km2) População 2010

1.562.409

2Dens.Demográfica (hab/km2)

6,58

R$ 18.467

$PIB Per Capita

0,69

IDH Extensão Federal

1.554 km

Indústria

18,3%Serviços

61,2%

9.1.1 RONDÔNIA

Resumo das Caracteristicas Avaliadas - Rondônia

Informações Socioeconômicas

Page 147: Pesquisa CNT de Rodovias

Tabela 66

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 10 0,5 Pista dupla com barreira central 42 2,3 Pista dupla com faixa central 15 0,8 Pista simples de mão dupla 1.783 96.4 TOTAL 1.850 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 1.124 60,9Desgastado 415 22,4 Trinca em malha/remendos 219 11,8 Afundamentos/ondulações/buracos 82 4,4 Destruído 10 0,5TOTAL 1.850 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 1.210 65,4 Pintura da faixa desgastada 390 21,1 Pintura da faixa inexistente 250 13,5 TOTAL 1.850 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 1.100 59,5 Pintura das faixas desgastada 411 22,2 Pintura das faixas inexistente 339 18,3 TOTAL 1.850 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 1.455 78,6 Ausente 395 21,4 TOTAL 1.850 100,0 Placas de indicaçaoPresente 1.650 89,2 Ausente 200 10,8 TOTAL 1.850 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 1.710 92,4 Algum mato cobrindo as placas - - Mato cobrindo totalmente as placas 20 1,1 Inexistência de placas 120 6,5 TOTAL 1.850 100,0

Resultado das variáveis - Rondônia

146 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Page 148: Pesquisa CNT de Rodovias

147PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RT

E

Tabela 67

Rondônia

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

BR-174 34 Regular Bom Regular Regular

BR-319 63 Regular Regular Regular Regular

BR-364 1.096 Bom Bom Bom Bom

BR-421 80 Bom Bom Bom Regular

BR-425 156 Regular Regular Ótimo Ruim

BR-429 376 Ruim Regular Péssimo Regular

BR-435 138 Bom Ótimo Ótimo Ruim

Classificaçao por rodovia pesquisada - Rondônia

Tabela 66

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Legibilidade das placasTotalmente legíveis 1.599 93,5 Desgastadas 81 4,7 Totalmente ilegíveis 30 1,8 TOTAL 1.710 100,0

Continuaçao

Page 149: Pesquisa CNT de Rodovias

Tabela 68

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

BR-174 34 20 2 20 2 20 2 24 3

BR-319 63 27 3 - - 10 1 10 1

BR-364 1.096 418 45 167 19 338 37 520 56

BR-421 80 30 3 10 1 20 2 30 3

BR-425 156 40 4 10 1 40 4 60 6

BR-429 376 106 11 48 5 116 12 108 11

BR-435 138 34 4 34 4 24 3 44 5

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Rondônia

148 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Page 150: Pesquisa CNT de Rodovias

Costa Marques-RO BR-429 Lat. 12º 07’ 54’’ S - Long. 64º 10’ 21’’ E

149PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RT

E

Page 151: Pesquisa CNT de Rodovias

Porto Acre/AC - AC-010 Lat. 09º 38’ 40’’ S - Long. 67º 36’ 56’’ E

150 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Page 152: Pesquisa CNT de Rodovias

151PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RT

E

Tabela 69

Acre Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Ótimo 10 12 326 -

Bom 102 113 291 65

Regular 583 614 221 128

Ruim 235 185 92 81

Péssimo 414 420 414 1.070

TOTAL 1.344 1.344 1.344 1.344

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Acre

Gráfico 61

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

6,8%

30,8%

16,4%

21,7%

24,3%4,8%9,5%6,0%

79,7%

0,9%

17,5%

30,8%

43,4%

7,6%0,7%

8,4%

45,6%

13,8%

31,3%

141PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2014

REG

IÃO

NO

RTE

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Informações Socioeconômicas9.1.2 ACRE

Capital

Rio BrancoNúmero de Municípios

22

Agropecuária

18,3%PIB Total (bilhões)$

R$ 9,6

Frota

232.067

Extensão Pavimentada

1.498 km

Extensão Estadual

338 km

164.123.7Área (km2) População 2010

733.559

2Dens.Demográfica (hab/km2)

4,47

R$ 12.690

$PIB Per Capita

0,663

IDH Extensão Federal

945 km

Indústria

11,9%Serviços

69,8%

9.1.2 ACRE

Resumo das Características Avaliadas - Acre

Informações Socieoconômicas

Page 153: Pesquisa CNT de Rodovias

Tabela 70

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Tipo de rodoviaPista dupla com faixa central 56 4,2 Pista simples de mão única 2 0,1 Pista simples de mão dupla 1.286 95,7 TOTAL 1.344 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 526 39,1 Desgastado 203 15,1 Trinca em malha/remendos 205 15,3 Afundamentos/ondulações/buracos 345 25,7 Destruído 65 4,8 TOTAL 1.344 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 644 47,9 Pintura da faixa desgastada 318 23,7 Pintura da faixa inexistente 382 28,4 TOTAL 1.344 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 644 47,9 Pintura das faixas desgastada 277 20,6 Pintura das faixas inexistente 423 31,5 TOTAL 1.344 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 978 72,8 Ausente 366 27,2 TOTAL 1.344 100,0 Placas de indicaçaoPresente 1.131 84,2 Ausente 213 15,8 TOTAL 1.344 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 1.190 88,5 Algum mato cobrindo as placas - - Mato cobrindo totalmente as placas 113 8,4 Inexistência de placas 41 3,1 TOTAL 1.344 100,0

Resultado das variaveis - Acre

152 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Page 154: Pesquisa CNT de Rodovias

153PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RT

E

Tabela 71

Acre

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

AC-010 64 Ruim Ruim Ruim Péssimo

AC-040 22 Ruim Ruim Ruim Regular

AC-405 14 Ruim Regular Péssimo Péssimo

AC-405/BR-307 12 Ruim Regular Péssimo Péssimo

AC-405/BR-364 11 Ruim Péssimo Péssimo Ruim

AC-407/BR-364 27 Péssimo Péssimo Ruim Péssimo

BR-307 19 Bom Bom Bom Regular

BR-317 408 Regular Regular Bom Péssimo

BR-364 767 Ruim Ruim Ruim Péssimo

Classificaçao por rodovia pesquisada - Acre

Tabela 70

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Legibilidade das placasTotalmente legíveis 991 83,3 Desgastadas 100 8,4 Totalmente ilegíveis 99 8,3 TOTAL 1.190 100,0

Continuaçao

Page 155: Pesquisa CNT de Rodovias

Tabela 72

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

AC-010 64 20 2 - - 30 3 30 3

AC-040 22 10 1 - - 22 3 10 1

AC-405 14 - - - - 10 1 - -

AC-405/BR-307 12 - - - - 10 1 10 1

AC-405/BR-364 11 - - - - 11 2 11 2

AC-407/BR-364 27 - - - - - - 20 2

BR-307 19 - - - - - - - -

BR-317 408 30 3 - - 65 7 115 12

BR-364 767 76 8 6 1 106 11 184 19

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Acre

154 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Page 156: Pesquisa CNT de Rodovias

Sena Madureira-AC BR-364 Lat. 09º 00’ 12’’ S - Long. 68º 52’ 16’’ E

155PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RT

E

Page 157: Pesquisa CNT de Rodovias

141PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2014

REG

IÃO

NO

RTE

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Informações Socioeconômicas9.1.3 AMAZONAS

Capital

ManausNúmero de Municípios

62

Agropecuária

7,4%PIB Total (bilhões)$

R$ 64,1

Frota

778.071

Extensão Pavimentada

2.166 km

Extensão Estadual

798 km

1.559.148,9Área (km2) População 2010

3.483.985

2Dens.Demográfica (hab/km2)

2,23

R$ 17.856

$PIB Per Capita

0,674

IDH Extensão Federal

639 km

Indústria

36,7%Serviços

55,9%

Itacoatiara/AM - AM-010 Lat. 03º 02’ 15’’ S - Long. 58º 33’ 36’’ E

156 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Page 158: Pesquisa CNT de Rodovias

157PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RT

E

Tabela 73

Amazonas Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Ótimo 80 100 33 -

Bom 39 39 229 139

Regular 304 307 211 45

Ruim 331 354 204 517

Péssimo 206 160 283 259

TOTAL 960 960 960 960

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Amazonas

141PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2014

REG

IÃO

NO

RTE

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Informações Socioeconômicas9.1.3 AMAZONAS

Capital

ManausNúmero de Municípios

62

Agropecuária

7,4%PIB Total (bilhões)$

R$ 64,1

Frota

778.071

Extensão Pavimentada

2.166 km

Extensão Estadual

798 km

1.559.148,9Área (km2) População 2010

3.483.985

2Dens.Demográfica (hab/km2)

2,23

R$ 17.856

$PIB Per Capita

0,674

IDH Extensão Federal

639 km

Indústria

36,7%Serviços

55,9%

9.1.3 AMAZONAS

Gráfico 62

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

21,3%

29,4%

22,0%

23,9%

3,4%14,5%4,7%

53,8%

27,0%

10,4%

34,4%

21,5%

31,7%

4,1%8,3%

4,1%

32,0%

36,8%

16,7%

Resumo das Características Avaliadas - Amazonas

Informações Socioeconômicas

Page 159: Pesquisa CNT de Rodovias

Tabela 74

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 9 0,9 Pista dupla com faixa central 26 2,7 Pista simples de mão dupla 925 96,4 TOTAL 960 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 358 37,3 Desgastado 88 9,2 Trinca em malha/remendos 319 33,2 Afundamentos/ondulações/buracos 185 19,3 Destruído 10 1,0 TOTAL 960 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 427 44,5 Pintura da faixa desgastada 307 32,0 Pintura da faixa inexistente 226 23,5 TOTAL 960 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 268 27,9 Pintura das faixas desgastada 244 25,4 Pintura das faixas inexistente 448 46,7 TOTAL 960 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 585 60,9 Ausente 375 39,1 TOTAL 960 100,0 Placas de indicaçaoPresente 842 87,7 Ausente 118 12,3 TOTAL 960 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 761 79,3 Algum mato cobrindo as placas 90 9,4 Mato cobrindo totalmente as placas 10 1,0 Inexistência de placas 99 10,3 TOTAL 960 100,0

Resultado das variaveis - Amazonas

158 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Page 160: Pesquisa CNT de Rodovias

159PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RT

E

Tabela 74

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Legibilidade das placasTotalmente legíveis 516 60,6 Desgastadas 325 38,2 Totalmente ilegíveis 10 1,2 TOTAL 851 100,0

Continuaçao

Tabela 75

Amazonas

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

AM-010 255 Ruim Ruim Ruim Ruim

AMT-174/BR-174 32 Regular Ruim Ruim Regular

BR-174 466 Ruim Ruim Ruim Ruim

BR-230 32 Regular Regular Regular Regular

BR-319 405 Regular Regular Ruim Regular

Classificaçao por rodovia pesquisada - Amazonas

Tabela 76

Rodovia

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

AM-010 255 23 3 - - 45 6 35 5

AMT-174/BR-174 32 16 2 16 2 32 4 10 1

BR-174 466 29 3 9 1 61 7 49 5

BR-230 32 9 1 9 1 9 1 9 1

BR-319 405 - - - - 22 3 16 2

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Amazonas

Page 161: Pesquisa CNT de Rodovias

Itacoatiara -AM AM-010Lat. 03º 02’ 15’’ S- Long. 58º 33’ 36’’ E

160 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Page 162: Pesquisa CNT de Rodovias

Beruri-AM BR-174 e BR-319 Lat. 04º 12’ 03’’ S - Long. 60º 48’ 55’’ E

161PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RT

E

Page 163: Pesquisa CNT de Rodovias

Boa Vista/RR - BR-174Lat. 03º 18’ 58’’ N - Long. 60º 51’ 39’’ E

162 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Page 164: Pesquisa CNT de Rodovias

163PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RT

E

Tabela 77

Roraima Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Ótimo 48 253 110 6

Bom 201 26 227 220

Regular 510 523 369 78

Ruim 155 123 238 613

Péssimo 66 55 36 63

TOTAL 980 980 980 980

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Roraima

141PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2014

REG

IÃO

NO

RTE

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Informações Socioeconômicas9.1.4 RORAIMA

Capital

Boa VistaNúmero de Municípios

15

Agropecuária

4,7%PIB Total (bilhões)$

R$ 7,3

Frota

185.057

Extensão Pavimentada

1.463 km

Extensão Estadual

428 km

224.303,2Área (km2) População 2010

450.479

2Dens.Demográfica (hab/km2)

2,01

R$ 15.577

$PIB Per Capita

0,707

IDH Extensão Federal

1.006 km

Indústria

11,2%Serviços

84,1%

9.1.4 RORAIMA

Gráfico 63

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

24,3%

3,7%

37,6%

23,2%

11,2%22,4%

0,6%

8,0%

62,6%

6,4%

25,8%

15,8%

6,7%

52,1%

20,5%

4,9%

2,7%

53,3%

12,6%5,6%

Resumo das Características Avaliadas - Roraima

Informações Socioeconômicas

Page 165: Pesquisa CNT de Rodovias

Tabela 78

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Tipo de rodoviaPista dupla com barreira central 6 0,6 Pista simples de mão dupla 974 99,4 TOTAL 1.286 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 656 67,0 Desgastado 116 11,8 Trinca em malha/remendos 143 14,6 Afundamentos/ondulações/buracos 10 1,0 Destruído 55 5,6 TOTAL 925 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 650 66,3 Pintura da faixa desgastada 246 25,1 Pintura da faixa inexistente 84 8,6 TOTAL 980 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 542 55,3 Pintura das faixas desgastada 180 18,4 Pintura das faixas inexistente 258 26,3 TOTAL 980 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 493 50,3 Ausente 487 49,7 TOTAL 980 100,0 Placas de indicaçaoPresente 880 89,8 Ausente 100 10,2 TOTAL 980 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 750 76,6 Algum mato cobrindo as placas 60 6,1 Mato cobrindo totalmente as placas 70 7,1 Inexistência de placas 100 10,2 TOTAL 980 100,0

Resultado das variaveis - Roraima

164 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Page 166: Pesquisa CNT de Rodovias

165PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RT

E

Tabela 78

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Legibilidade das placasTotalmente legíveis 708 87,4 Desgastadas 46 5,7 Totalmente ilegíveis 56 6,9 TOTAL 810 100,0

Continuaçao

Tabela 79

Roraima

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

BR-174 719 Regular Regular Regular Regular

BR-210 350 Regular Regular Regular Regular

BR-401 126 Regular Regular Bom Ruim

BR-432 39 Ruim Ruim Regular Ruim

Classificaçao por rodovia pesquisada - Roraima

Page 167: Pesquisa CNT de Rodovias

Tabela 80

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

BR-174 719 80 8 20 2 126 14 136 15

BR-210 350 80 8 - - 80 8 90 9

BR-401 126 10 1 10 1 10 1 20 2

BR-432 39 10 1 - - 20 2 10 1

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Roraima

166 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Page 168: Pesquisa CNT de Rodovias

Cantá-RR BR-432Lat. 02º 45’ 57’’ N - Long. 60º 36’ 32’’ E

167PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RT

E

Page 169: Pesquisa CNT de Rodovias

Santa Maria das Barreiras/PA - BR-158 Lat. 08º 35’ 11’’ S - Long. 50º 25’ 45’’ E

168 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Page 170: Pesquisa CNT de Rodovias

169PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RT

E

Tabela 81

Pará Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Ótimo 182 820 225 73

Bom 524 381 418 526

Regular 1.012 1.294 685 685

Ruim 796 211 772 874

Péssimo 514 322 928 870

TOTAL 3.028 3.028 3.028 3.028

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Pará

141PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2014

REG

IÃO

NO

RTE

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Informações Socioeconômicas9.1.5 PARÁ

Capital

BelémNúmero de Municípios

144

Agropecuária

7,2%PIB Total (bilhões)$

R$ 91,0

Frota

1.653.483

Extensão Pavimentada

5.739 km

Extensão Estadual

3.287 km

1.247.954,3Área (km2) População 2010

7.581.051

2Dens.Demográfica (hab/km2)

6,07

R$ 11.679

$PIB Per Capita

0,646

IDH Extensão Federal

2.339 km

Indústria

37,6%Serviços

55,2%

9.1.5 PARÁ

Gráfico 64

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

25,5%

30,7%

22,6%

13,8%

7,4%17,4%2,4%

22,6%

28,9%

28,7%

27,1%

26,3%

17,0%

33,4%

17,3%

6,0%

12,6%

42,7%

7,0%

10,6%

Resumo das Características Avaliadas - Para

Informações Socioeconômicas

Page 171: Pesquisa CNT de Rodovias

Tabela 82

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 67 2,2 Pista dupla com barreira central 10 0,3 Pista simples de mão dupla 2.951 97,5 TOTAL 3.018 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 881 29,1 Desgastado 1.174 38,8 Trinca em malha/remendos 425 14,0 Afundamentos/ondulações/buracos 468 15,5 Destruído 80 2,6 TOTAL 3.028 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 1.257 41,5 Pintura da faixa desgastada 1.406 46,4 Pintura da faixa inexistente 365 12,1 TOTAL 3.028 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 1.226 40,5 Pintura das faixas desgastada 1.270 41,9 Pintura das faixas inexistente 532 17,6 TOTAL 3.028 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 1.544 51,0 Ausente 1.484 49,0 TOTAL 3.028 100,0 Placas de indicaçaoPresente 1.099 36,3 Ausente 1.929 63,7 TOTAL 3.028 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 1.711 56,5 Algum mato cobrindo as placas 678 22,4 Mato cobrindo totalmente as placas 203 6,7 Inexistência de placas 436 14,4 TOTAL 3.028 100,0

Resultado das variaveis - Para

170 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Page 172: Pesquisa CNT de Rodovias

171PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RT

E

Tabela 82

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Legibilidade das placasTotalmente legíveis 814 34,1 Desgastadas 1.475 61,7 Totalmente ilegíveis 100 4,2 TOTAL 2.389 100,0

Continuaçao

Tabela 83

Pará

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

PA-150 460 Bom Bom Bom Regular

PA-252 25 Regular Regular Regular Ruim

PA-287 99 Regular Bom Bom Ruim

PA-447 16 Ruim Regular Péssimo Ruim

PA-475 40 Regular Ruim Bom Ruim

PA-483 17 Ruim Ruim Ruim Ruim

BR-010 462 Regular Bom Ruim Regular

BR-153 154 Ruim Ruim Ruim Péssimo

BR-155 346 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo

BR-158 288 Ruim Ruim Ruim Ruim

BR-163 528 Regular Bom Regular Regular

BR-222 248 Ruim Ruim Ruim Péssimo

BR-230 174 Ruim Regular Ruim Péssimo

BR-308 213 Regular Regular Ruim Regular

BR-316 275 Regular Bom Regular Regular

Classificaçao por rodovia pesquisada - Pará

Page 173: Pesquisa CNT de Rodovias

Tabela 84

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

PA-150 460 107 12 57 7 127 15 116 13

PA-252 25 - - - - - - - -

PA-287 99 30 3 20 2 30 3 40 4

PA-447 16 - - - - 10 1 10 1

PA-475 40 - - - - - - 10 1

PA-483 17 - - - - 17 2 - -

BR-010 462 156 16 77 9 215 23 236 24

BR-153 154 40 4 13 2 40 4 40 4

BR-155 346 60 6 50 5 80 8 76 8

BR-158 288 27 3 27 3 17 2 37 4

BR-163 528 109 11 69 7 89 9 109 11

BR-222 248 40 4 10 1 58 6 90 9

BR-230 174 30 3 23 3 30 3 40 4

BR-308 213 77 8 41 5 131 14 137 14

BR-316 275 72 8 51 6 126 14 122 13

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Para

172 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Page 174: Pesquisa CNT de Rodovias

Santa Maria das Barreiras -PA BR-158Lat. 08º 16’ 47’’ S - Long. 50º 18’ 48’’ E

173PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RT

E

Page 175: Pesquisa CNT de Rodovias

Tartarugalzinho/AP - BR-156Lat. 01º 15’ 35’’ N - Long. 50º 58’ 28’’ E

174 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Page 176: Pesquisa CNT de Rodovias

175PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RT

E

Tabela 85

Amapá Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Ótimo - 143 10 -

Bom 40 51 39 190

Regular 286 283 122 70

Ruim 141 - 124 207

Péssimo 10 - 182 10

TOTAL 477 477 477 477

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Amapá

141PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2014

REG

IÃO

NO

RTE

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Informações Socioeconômicas9.1.6 AMAPÁ

Capital

MacapáNúmero de Municípios

16

Agropecuária

3,3%PIB Total (bilhões)$

R$ 10,4

Frota

170.067

Extensão Pavimentada

473 km

Extensão Estadual

40 km

142.828,5Área (km2) População 2010

669.526

2Dens.Demográfica (hab/km2)

4,69

R$ 14.915

$PIB Per Capita

0,708

IDH Extensão Federal

410 km

Indústria

10,8%Serviços

85,9%

9.1.6 AMAPÁ

Gráfico 65

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

26,0%

38,1%

25,6%

8,2%2,1%

39,8%

14,7%

43,4%

2,1%

30,0%

10,7%

29,6%

2,1%

59,9%

8,4%

59,3%

Resumo das Características Avaliadas - Amapa

Informações Socieoconômicas

Page 177: Pesquisa CNT de Rodovias

Tabela 86

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Tipo de rodoviaPista dupla com barreira central 20 4,2 Pista simples de mão dupla 457 95,8 TOTAL 477 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 164 34,4 Desgastado 284 59,5 Trinca em malha/remendos 19 4,0 Afundamentos/ondulações/buracos 10 2,1 Destruído - - TOTAL 477 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 131 27,5 Pintura da faixa desgastada 263 55,1 Pintura da faixa inexistente 83 17,4 TOTAL 477 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 121 25,4 Pintura das faixas desgastada 233 48,8 Pintura das faixas inexistente 123 25,8 TOTAL 477 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 302 63,3 Ausente 175 36,7 TOTAL 477 100,0 Placas de indicaçaoPresente 182 38,2 Ausente 295 61,8 TOTAL 477 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 315 66,1 Algum mato cobrindo as placas 53 11,1 Mato cobrindo totalmente as placas 56 11,7 Inexistência de placas 53 11,1 TOTAL 477 100,0

Resultado das variaveis - Amapa

Tabela 87

Amapá

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

AP-010 44 Ruim Regular Ruim Regular

AP-440 16 Regular Regular Ruim Regular

BR-156 393 Regular Bom Ruim Regular

BR-210 104 Regular Regular Regular Ruim

176 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Page 178: Pesquisa CNT de Rodovias

177PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RT

E

Tabela 86

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Legibilidade das placasTotalmente legíveis 130 35,3 Desgastadas 238 64,7 Totalmente ilegíveis - - TOTAL 368 100,0

Continuaçao

Tabela 87

Amapá

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

AP-010 44 Ruim Regular Ruim Regular

AP-440 16 Regular Regular Ruim Regular

BR-156 393 Regular Bom Ruim Regular

BR-210 104 Regular Regular Regular Ruim

Classificaçao por rodovia pesquisada - Amapá

Tabela 88

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

AP-010 44 - - - - 33 4 20 2 AP-440 16 - - - - 16 2 10 1 BR-156 393 10 1 - - 10 1 20 2 BR-210 104 10 1 10 1 20 2 30 3

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Amapa

Page 179: Pesquisa CNT de Rodovias

Palmeirante/TO - TO-335Lat. 08º 04’ 28’’ S Long. 48º 20’ 54’’ E

178 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Page 180: Pesquisa CNT de Rodovias

179PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RT

E

Tabela 89

Tocantins Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Ótimo 100 632 240 -

Bom 545 338 546 557

Regular 1.440 1.668 1.146 620

Ruim 538 290 567 1.050

Péssimo 399 94 523 795

TOTAL 3.022 3.022 3.022 3.022

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Tocantins

141PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2014

REG

IÃO

NO

RTE

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Informações Socioeconômicas9.1.7 TOCANTINS

Capital

TocantisNúmero de Municípios

144

Agropecuária

7,2%PIB Total (bilhões)$

R$ 91,0

Frota

1.653.483

Extensão Pavimentada

5.739 km

Extensão Estadual

3.287 km

1.247.954,3Área (km2) População 2010

7.581.051

2Dens.Demográfica (hab/km2)

6,07

R$ 11.679

$PIB Per Capita

0,646

IDH Extensão Federal

2.339 km

Indústria

37,6%Serviços

55,2%

9.1.7 TOCANTINS

Gráfico 66

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

18,8%

17,3%

37,9%

18,1%

7,9% 18,4%

20,7%

34,8%

26,3%17,8%

13,2%

47,7%

18,0%3,3%

11,2%

20,9%

55,2%

3,1%9,6%

Resumo das Características Avaliadas - Tocantins

Informações Socioeconômicas

Capital Número de Municípios

AgropecuáriaPIB Total (bilhões)$

Frota Extensão Pavimentada Extensão Estadual

Área (km2) População 2010

7.581.051

2Dens.Demográfica (hab/km2)

$PIB Per Capita

IDH Extensão Federal

Indústria Serviços

Palmas 139 277.720.6 4,98

19,5

0,699

R$ 13.776

592.107

16,3% 19,2% 64,5%

7.523 km 5.585 km1.668 km

Page 181: Pesquisa CNT de Rodovias

Tabela 90

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 60 2,0 Pista simples de mão dupla 2.962 98,0 TOTAL 3.022 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 816 27,0 Desgastado 1.483 49,1 Trinca em malha/remendos 573 19,0 Afundamentos/ondulações/buracos 140 4,6 Destruído 10 0,3 TOTAL 3.022 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 1.753 58,0 Pintura da faixa desgastada 900 29,8 Pintura da faixa inexistente 369 12,2 TOTAL 3.022 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 1.556 51,5 Pintura das faixas desgastada 1.122 37,1 Pintura das faixas inexistente 344 11,4 TOTAL 3.022 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 1.344 44,5 Ausente 1.678 55,5 TOTAL 3.022 100,0 Placas de indicaçaoPresente 1.956 64,7 Ausente 1.066 35,3 TOTAL 3.022 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 2.369 78,4 Algum mato cobrindo as placas 246 8,1 Mato cobrindo totalmente as placas 369 12,2 Inexistência de placas 38 1,3 TOTAL 3.022 100,0

Resultado das variaveis - Tocantins

180 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Page 182: Pesquisa CNT de Rodovias

181PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RT

E

Tabela 90

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Legibilidade das placasTotalmente legíveis 1.309 50,1 Desgastadas 1.238 47,3 Totalmente ilegíveis 68 2,6 TOTAL 2.615 100,0

Continuaçao

Tabela 91

Tocantins

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

TO-010 74 Ruim Regular Regular Péssimo

TO-020/BR-010 65 Ruim Regular Ruim Ruim

TO-040 111 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo

TO-050 274 Ruim Ruim Regular Péssimo

TO-080 262 Regular Regular Regular Ruim

TO-222 110 Regular Regular Regular Regular

TO-280 177 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo

TO-280/BR-010 3 Ruim Regular Ruim Ruim

TO-335 188 Ruim Ruim Ruim Ruim

TO-336 117 Regular Regular Bom Ruim

TO-336/BR-235 40 Ruim Ruim Ruim Ruim

TO-342 24 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo

BR-010 255 Regular Regular Regular Ruim

BR-153 802 Regular Bom Regular Regular

BR-226 71 Bom Bom Regular Bom

BR-230 146 Bom Ótimo Bom Bom

BR-235 4 Ruim Péssimo Ruim Ruim

BR-242 336 Regular Regular Regular Regular

Classificaçao por rodovia pesquisada - Tocantins

Page 183: Pesquisa CNT de Rodovias

Tabela 92

Tocantins

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

TO-010 74 - - - - 15 2 - -

TO-020/BR-010 65 10 1 10 1 10 1 - -

TO-040 111 10 1 - - 21 3 10 1

TO-050 274 20 2 10 1 60 6 30 3

TO-080 262 - - - - 50 5 30 3

TO-222 110 20 2 - - 30 3 20 2

TO-280 177 10 1 - - 20 2 - -

TO-280/BR-010 3 3 1 - - 3 1 3 1

TO-335 188 10 1 - - - - 30 3

TO-336 117 27 3 10 1 37 4 57 6

TO-336/BR-235 40 - - - - - - - -

TO-342 24 - - - - 14 2 10 1

BR-010 255 10 1 13 2 33 4 13 2

BR-153 802 206 21 106 11 247 26 266 27

BR-226 71 20 2 - - 30 3 30 3

BR-230 146 10 1 - - 10 1 10 1

BR-235 4 - - - - 4 1 - -

BR-242 336 - - 18 2 46 6 36 5

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Tocantins

182 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Page 184: Pesquisa CNT de Rodovias

São Valério da Natividade/TO-280 Lat. 11º 49’ 43’’ S - Long. 48º 00’ 11’’ E

183PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RT

E

Page 185: Pesquisa CNT de Rodovias

184 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Maracás/BA-026/BR-330/BALat. 13º 32’ 03’’ S - Long. 40º 36’ 58’’ E

9.2 REGIÃO NORDESTE

14.737.341

População (2010)

53.081.950

Frota

14.737.341 km

Dens.Demográfica (hab/km2)

34,15Área (km2)

1.554.291,7

Extensão Pavimentada

59.310 kmExtensão Federal

20.014 kmExtensão Estadual

37.750 km

Unidades da Federação

9

Page 186: Pesquisa CNT de Rodovias

185PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

REG

IÃO

NO

RD

ESTERegiao Nordeste

Informações Socioeconômicas

Tabela 93

Classifi caçãoEstado

GeralPavimento Sinalização

Geometriada Via

Ótimo 1.808 13.341 2.850 389

Bom 10.293 1.648 8.888 4.688

Regular 9.282 9.711 8.817 9.314

Ruim 4.091 1.966 3.754 5.002

Péssimo 2.081 889 3.246 8.162

TOTAL 27.555 27.555 27.555 27.555

Classificaçao das caracteristicas avaliadas em km - Regiao Nordeste

Gráfico 67

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

1,4%

13,6%

11,8%

32,0%

32,3%

10,3%17,0%

33,8%

18,2%

29,6%14,8%

7,6%

33,7%

37,3%

6,6%

48,5%

6,0%

35,2%

7,1%3,2%

Resumo das Características - Extensao total

Page 187: Pesquisa CNT de Rodovias

186 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Alto Parnaíba/MA - MA-006Lat. 08º 58’ 59’’ S - Long. 46º 00’ 47’’ E

Page 188: Pesquisa CNT de Rodovias

187PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Capital

Sao LuísNúmero de Municípios

217

Agropecuária

15,0%Serviços

68,4%PIB Total (bilhões)$

R$ 58,8

Frota

1.405.351

Extensão Pavimentada

6.830 km

Extensão Estadual

3.667 km

331.936,9Área (km2) População 2010

6.574.789

2

19,81

R$ 8.760

$PIB Per Capita

0,639

IDH Extensão Federal

3.162 km

Indústria

16,6%

Dens.Demográfica (hab/km2)

Gráfico 68

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

23,4%

17,1%

36,1%

17,7%

5,7% 1,3%

39,7%

15,0%

13,5%

30,5%

17,6%

10,2%

37,3%

32,8%

2,1%

44,7%

4,7%

39,4%

6,7%4,5%

Resumo das Características Avaliadas - Maranhao

Tabela 94

Maranhão Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Ótimo 97 2.043 262 59

Bom 1.502 217 810 1.818

Regular 1.702 1.805 1.651 687

Ruim 807 306 1.072 618

Péssimo 469 206 782 1.395

TOTAL 4.577 4.577 4.577 4.577

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Maranhao

9.2.1 MARANHÃOInformações Socioeconômicas

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 189: Pesquisa CNT de Rodovias

188 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 95

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 90 2,0 Pista simples de mão dupla 4.487 98,0 TOTAL 4.577 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 598 13,1 Desgastado 3.165 69,1 Trinca em malha/remendos 468 10,2 Afundamentos/ondulações/buracos 246 5,4 Destruído 100 2,2TOTAL 4.477 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 952 20,8 Pintura da faixa desgastada 3.143 68,7 Pintura da faixa inexistente 482 10,5 TOTAL 4.577 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 771 16,8 Pintura das faixas desgastada 2.852 62,4 Pintura das faixas inexistente 954 20,8 TOTAL 4.577 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 1.790 39,1 Ausente 2.787 60,9 TOTAL 4.577 100,0 Placas de indicaçaoPresente 2.817 61,5 Ausente 1.760 38,5 TOTAL 4.577 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 3.423 74,8 Algum mato cobrindo as placas 30 0,7 Mato cobrindo totalmente as placas 418 9,1 Inexistência de placas 706 15,4 TOTAL 4.577 100,0

Resultado das variaveis - Maranhao

Page 190: Pesquisa CNT de Rodovias

189PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 95

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Legibilidade das placasTotalmente legíveis 1.959 56,8 Desgastadas 1.417 41,0 Totalmente ilegíveis 77 2,2 TOTAL 3.453 100,0

Continuaçao

Tabela 96

Maranhão

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

MA-006 549 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo

MA-006/BR-308 44 Ruim Ruim Ruim Ruim

MA-006/BR-330 142 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo

MA-034 137 Ruim Regular Regular Péssimo

MA-034/BR-222 24 Ruim Ruim Ruim Ruim

MA-106 202 Ruim Regular Ruim Ruim

MA-106/BR-308 43 Ruim Ruim Ruim Regular

MA-110/BR-402 37 Regular Regular Regular Regular

MA-225 19 Ruim Regular Ruim Ruim

MA-230/BR-222 43 Ruim Regular Ruim Ruim

MA-303/BR-308 30 Ruim Regular Ruim Ruim

MA-315 30 Regular Regular Regular Ruim

MA-345 27 Regular Regular Regular Péssimo

MA-346/BR-402 14 Ruim Regular Ruim Péssimo

MAT-402/BR-402 65 Bom Ótimo Regular Bom

BR-010 345 Bom Bom Regular Bom

BR-135 602 Regular Bom Regular Regular

BR-222 658 Regular Bom Regular Bom

BR-226 507 Regular Bom Regular Regular

BR-230 670 Regular Regular Bom Ruim

BR-316 621 Bom Bom Regular Bom

BR-402 76 Bom Ótimo Regular Bom

Classificaçao por rodovia pesquisada - Maranhao

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 191: Pesquisa CNT de Rodovias

190 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 97

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

MA-006 549 20 2 10 1 40 4 20 2

MA-006/BR-308 44 - - - - 24 3 10 1

MA-006/BR-330 142 20 2 - - 10 1 20 2

MA-034 137 10 1 - - 30 3 10 1

MA-034/BR-222 24 10 1 10 1 14 2 14 2

MA-106 202 10 1 10 1 62 7 50 5

MA-106/BR-308 43 - - - - 11 2 5 1

MA-110/BR-402 37 - - - - 18 2 8 1

MA-225 19 9 1 9 1 9 1 9 1

MA-230/BR-222 43 - - - - - - - -

MA-303/BR-308 30 - - - - - - - -

MA-315 30 - - - - 10 1 10 1

MA-345 27 - - - - - - - -

MA-346/BR-402 14 - - - - - - - -

MAT-402/BR-402 65 - - - - 20 2 20 2

BR-010 345 100 11 33 4 140 15 140 15

BR-135 602 210 22 72 8 315 33 245 26

BR-222 658 154 17 85 9 243 26 203 22

BR-226 507 99 11 34 4 129 14 119 13

BR-230 670 114 12 57 6 144 15 144 15

BR-316 621 205 21 107 11 328 34 238 25

BR-402 76 - - - - - - - -

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Maranhao

Page 192: Pesquisa CNT de Rodovias

191PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Grajaú-MA MA-006Lat. 05º 26’ 58’’ S - Long. 46º 13’ 15’’ E

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 193: Pesquisa CNT de Rodovias

192 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

São Gonçalo do Gurgueia/PI - BR-135Lat. 10º 07’ 57’’ S - Long. 45º 12’ 37’’ E

Page 194: Pesquisa CNT de Rodovias

193PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Gráfico 69

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

19,8%

13,5%

34,1%

21,4%

11,2%17,5%

31,5%

10,1%

40,9% 16,5%

7,1%

34,7%

34,7%

7,0%

51,1%

7,8%

37,0%

2,3%1,8%

Resumo das Características Avaliadas - Piauí

Tabela 98

Piauí Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Ótimo 216 1.575 346 -

Bom 1.070 241 659 539

Regular 1.071 1.142 1.053 971

Ruim 508 70 611 312

Péssimo 219 56 415 1.262

TOTAL 3.084 3.084 3.084 3.084

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Piaui

Capital

TeresinaNúmero de Municípios

224

Agropecuária

4,2%Serviços

77,1%PIB Total (bilhões)$

R$ 25,7

Frota

986.425

Extensão Pavimentada

7.478 km

Extensão Estadual

4.814 km

251.611,9Área (km2) População 2010

3.118.360

2

12,4

R$ 8.138

$PIB Per Capita

0,646

IDH Extensão Federal

2.612 km

Indústria

18,7%

Dens.Demográfica (hab/km2)

9.2.2 PIAUÍ Informações Socioeconômicas

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 195: Pesquisa CNT de Rodovias

194 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 99

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Tipo de rodoviaPista dupla com faixa central 10 0,3 Pista simples de mão dupla 3.074 99,7 TOTAL 3.084 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 2.186 70,9Desgastado 722 23,4 Trinca em malha/remendos 158 5,1 Afundamentos/ondulações/buracos 10 0,3 Destruído 8 0,3TOTAL 3.084 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 2.081 67,5 Pintura da faixa desgastada 778 25,2 Pintura da faixa inexistente 225 7,3 TOTAL 3.084 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 1.429 46,4 Pintura das faixas desgastada 800 25,9 Pintura das faixas inexistente 855 27,7 TOTAL 3.084 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 1.357 44,0 Ausente 1.727 56,0 TOTAL 3.084 100,0 Placas de indicaçaoPresente 2.244 72,8 Ausente 840 27,2 TOTAL 3.084 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 2.621 85,1 Algum mato cobrindo as placas 20 0,6 Mato cobrindo totalmente as placas 300 9,7 Inexistência de placas 143 4,6 TOTAL 3.084 100,0

Resultado das variaveis - Piauí

Page 196: Pesquisa CNT de Rodovias

195PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 99

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Legibilidade das placasTotalmente legíveis 2.247 85,1 Desgastadas 384 14,5 Totalmente ilegíveis 10 0,4 TOTAL 2.641 100,0

Continuaçao

Tabela 100

Piauí

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

PI-140 160 Ruim Regular Ruim PéssimoPI-140/BR-020 5 Ruim Regular Ruim PéssimoPI-140/BR-324 155 Ruim Regular Péssimo PéssimoPI-141 80 Péssimo Regular Péssimo PéssimoPI-141/BR-324 94 Ruim Regular Péssimo PéssimoBR-020 325 Regular Bom Regular RegularBR-135 603 Regular Regular Regular PéssimoBR-222 78 Bom Ótimo Regular RegularBR-226 45 Regular Bom Regular RegularBR-230 312 Bom Ótimo Regular RegularBR-235 212 Regular Regular Regular RuimBR-316 415 Regular Ótimo Regular RegularBR-324 89 Regular Regular Regular PéssimoBR-330 56 Ruim Regular Regular PéssimoBR-343 931 Bom Bom Regular RegularBR-402 100 Bom Bom Bom RegularBR-404 83 Regular Regular Bom PéssimoBR-407 290 Bom Bom Bom Ruim

Classificaçao por rodovia pesquisada - Piaui

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 197: Pesquisa CNT de Rodovias

196 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 101

RodoviaExtensãototal (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

PI-140 160 30 3 20 2 30 3 20 2

PI-140/BR-020 5 - - - - 5 1 - -

PI-140/BR-324 155 20 2 - - 30 3 30 3

PI-141 80 20 2 - - 20 2 10 1

PI-141/BR-324 94 4 1 - - 14 2 14 2

BR-020 325 54 6 14 2 69 8 54 6

BR-135 603 100 10 30 3 139 15 94 10

BR-222 78 30 3 10 1 20 2 20 2

BR-226 45 15 2 5 1 45 5 35 4

BR-230 312 125 14 53 6 154 17 152 16

BR-235 212 40 4 - - 40 4 30 3

BR-316 415 199 21 79 9 222 23 218 23

BR-324 89 - - - - 14 2 4 1

BR-330 56 20 2 - - 20 2 20 2

BR-343 931 243 26 70 8 397 43 322 35

BR-402 100 10 1 10 1 33 4 20 2

BR-404 83 7 1 7 1 17 2 7 1

BR-407 290 64 7 14 2 104 11 64 7

BR-230 670 114 12 57 6 144 15 144 15

BR-316 621 205 21 107 11 328 34 238 25

BR-402 76 - - - - - - - -

BR-404 83 7 1 7 1 17 2 7 1

BR-407 290 64 7 14 2 104 11 64 7

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Piauí

Page 198: Pesquisa CNT de Rodovias

197PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Bonfim do Piauí -PI BR-020 Lat. 09º 18’ 12’’ S - Long. 42º 51’ 57’’ E

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 199: Pesquisa CNT de Rodovias

198 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Cruz/CE - CE-085Lat. 02º 54’ 42’’ S Long. 40º 18’ 27’’ E

Page 200: Pesquisa CNT de Rodovias

199PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 102

Ceará Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Ótimo 224 1.495 212 23

Bom 1.246 42 1.643 604

Regular 1.321 1.543 1.203 1.047

Ruim 594 330 266 808

Péssimo 149 124 210 1.052

TOTAL 3.534 3.534 3.534 3.534

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Ceará

Gráfico 70

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

7,5%5,9%

34,0%

46,6%

6,0%

16,8%

4,2%

37,4%

35,3%

6,3%

42,3%

1,2%

43,7%

9,3%3,5%

29,6%

17,1%

22,9%

29,7%

0,7%

Resumo das Características Avaliadas - Ceara

9.2.3 CEARÁ

Capital

FortalezaNúmero de Municípios

184

Agropecuária

3,4%Serviços

73,8%PIB Total (bilhões)$

R$ 90,1

Frota

2.685.747

Extensão Pavimentada

8.755 km

Extensão Estadual

6.054 km

148.886,3Área (km2) População 2010

8.452.381

2

56,76

R$ 10.473

$PIB Per Capita

0,682

IDH Extensão Federal

2.300 km

Indústria

22,8%

Dens.Demográfica (hab/km2)

Informações Socioeconômicas

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 201: Pesquisa CNT de Rodovias

200 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 103

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 73 2,1 Pista dupla com barreira central 14 0,4 Pista dupla com faixa central 86 2,4 Pista simples de mão dupla 3.361 95,1 TOTAL 3.534 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 1.740 49,2 Desgastado 1.207 34,2 Trinca em malha/remendos 371 10,5 Afundamentos/ondulações/buracos 206 5,8 Destruído 10 0,3TOTAL 3.534 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 2.837 80,3 Pintura da faixa desgastada 584 16,5 Pintura da faixa inexistente 113 3,2 TOTAL 3.534 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 2.527 71,5 Pintura das faixas desgastada 709 20,1 Pintura das faixas inexistente 298 8,4 TOTAL 3.534 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 2.804 79,3 Ausente 730 20,7 TOTAL 3.534 100,0 Placas de indicaçaoPresente 3.075 87,0 Ausente 459 13,0 TOTAL 3.534 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 3.393 96,0 Algum mato cobrindo as placas 19 0,5 Mato cobrindo totalmente as placas 60 1,7 Inexistência de placas 62 1,8 TOTAL 3.534 100,0

Resultado das variaveis - Ceara

Page 202: Pesquisa CNT de Rodovias

201PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 103

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Legibilidade das placasTotalmente legíveis 3.136 91,9 Desgastadas 276 8,1 Totalmente ilegíveis - - TOTAL 3.412 100,0

Continuaçao

Tabela 104

Ceará

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

CE-040 125 Bom Bom Bom Regular

CE-060 126 Ruim Regular Regular Péssimo

CE-060/BR-122 24 Regular Regular Regular Péssimo

CE-085 160 Regular Regular Regular Ruim

CE-085/BR-402 74 Regular Regular Regular Regular

CE-138 19 Ruim Ruim Regular Péssimo

CE-168 22 Regular Ruim Regular Ruim

CE-178/BR-403 66 Regular Regular Regular Péssimo

CE-183/BR-403 27 Regular Regular Bom Péssimo

CE-187/BR-403 115 Ruim Ruim Regular Péssimo

CE-292 124 Ruim Regular Ruim Péssimo

CE-292/BR-122 23 Regular Regular Regular Péssimo

CE-292/BR-230 10 Regular Regular Regular Bom

CE-329/BR-403 27 Ruim Ruim Regular Péssimo

CE-341 14 Regular Regular Bom Péssimo

CE-354 30 Ruim Regular Regular Ruim

CE-362 99 Ruim Ruim Ruim Péssimo

CE-366/BR-403 5 Ruim Regular Regular Péssimo

CE-386 44 Regular Regular Bom Péssimo

CE-421 18 Bom Bom Bom Regular

Classificaçao por rodovia pesquisada - Ceará

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 203: Pesquisa CNT de Rodovias

202 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 104

Continuaçao

Ceará

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

CE-422 19 Bom Bom Regular Bom

CE-494/BR-122 17 Regular Ruim Bom Ruim

BR-020 438 Bom Bom Regular Regular

BR-116 550 Bom Ótimo Bom Regular

BR-122 270 Regular Regular Regular Ruim

BR-222 363 Bom Ótimo Bom Bom

BR-226 284 Regular Regular Regular Péssimo

BR-230 114 Ruim Regular Ruim Ruim

BR-304 101 Bom Ótimo Bom Bom

BR-402 152 Regular Regular Regular Ruim

BR-403 93 Regular Bom Regular Regular

BR-404 46 Ruim Regular Ruim Ruim

Classificaçao por rodovia pesquisada - Ceará

Tabela 105

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

CE-040 125 70 7 10 1 105 11 65 7

CE-060 126 46 5 26 3 56 6 56 6

CE-060/BR-122 24 4 1 - - 14 2 - -

CE-085 160 20 2 - - 40 4 30 3

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Ceara

Page 204: Pesquisa CNT de Rodovias

203PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 105

Continuaçao

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

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oc

orrê

ncia

Exte

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Nº m

ínim

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oc

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ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

CE-085/BR-402 74 27 3 27 3 37 4 27 3 CE-138 19 - - - - 19 2 - - CE-168 22 10 1 10 1 10 1 10 1 CE-178/BR-403 66 20 2 20 2 20 2 20 2 CE-183/BR-403 27 - - - - 10 1 10 1 CE-187/BR-403 115 20 2 - - 75 8 65 7 CE-292 124 30 3 - - 30 3 40 4 CE-292/BR-122 23 14 2 14 2 14 2 14 2 CE-292/BR-230 10 10 1 - - 10 1 - - CE-329/BR-403 27 10 1 - - 17 2 10 1 CE-341 14 4 1 4 1 4 1 4 1 CE-354 30 14 2 - - 14 2 14 2 CE-362 99 50 5 40 4 60 6 60 6 CE-366/BR-403 5 5 1 - - 5 1 5 1 CE-386 44 10 1 - - 14 2 10 1 CE-421 18 8 1 - - - - - - CE-422 19 8 1 - - 8 1 8 1 CE-494/BR-122 17 - - - - - - - - BR-020 438 164 20 42 7 172 22 156 18 BR-116 550 271 30 117 13 239 27 224 25 BR-122 270 55 6 - - 80 9 83 9 BR-222 363 229 25 61 7 225 24 244 25 BR-226 284 69 8 - - 69 8 64 7 BR-230 114 30 3 10 1 44 5 40 4 BR-304 101 21 3 - - 21 3 31 4 BR-402 152 49 5 10 1 104 12 80 8 BR-403 93 53 6 37 4 65 8 47 5 BR-404 46 10 1 - - 14 2 14 2

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 205: Pesquisa CNT de Rodovias

204 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Pedro Avelino/RN- RNT-104/BR-104Lat. 05º 35’ 05’’ S - Long. 36º 21’ 25’’ E

Page 206: Pesquisa CNT de Rodovias

205PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 106

Rio Grande do Norte Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Ótimo 167 802 185 90

Bom 592 66 622 210

Regular 651 883 635 595

Ruim 208 63 108 487

Péssimo 223 27 291 459

TOTAL 1.841 1.841 1.841 1.841

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Rio Grande do Norte

Gráfico 71

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

5,9%

15,8%

34,5%

33,8%

10,0%23,4%4,9%

32,3%

26,5%

24,9%11,3%

12,1%

35,3%

32,2%

9,1%

43,6%

3,6%

47,9%

3,4%1,5%

Resumo das Características Avaliadas - Rio Grande do Norte

Capital

NatalNúmero de Municípios

167

Agropecuária

3,4%Serviços

72,7%PIB Total (bilhões)$

R$ 39,5

Frota

1.076.098

Extensão Pavimentada

4.555 km

Extensão Estadual

3.042 km

52.811,1Área (km2) População 2010

3.168.027

2

59,99

R$ 12.249

$PIB Per Capita

0,684

IDH Extensão Federal

1.397 km

Indústria

23,9%

Dens.Demográfica (hab/km2)

9.2.5 RIO GRANDE DO NORTEInformações Socioeconômicas

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 207: Pesquisa CNT de Rodovias

206 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 107

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 110 6,0 Pista dupla com barreira central 24 1,3 Pista simples de mão dupla 1.707 92,7 TOTAL 1.841 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 900 48,9 Desgastado 835 45,4 Trinca em malha/remendos 69 3,7 Afundamentos/ondulações/buracos 32 1,7 Destruído 5 0,3TOTAL 1.841 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 1.410 76,6 Pintura da faixa desgastada 357 19,4 Pintura da faixa inexistente 74 4,0 TOTAL 1.841 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 1.146 62,2 Pintura das faixas desgastada 272 14,8 Pintura das faixas inexistente 423 23,0 TOTAL 1.841 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 1.165 63,3 Ausente 676 36,7 TOTAL 1.841 100,0 Placas de indicaçaoPresente 1.509 82,0 Ausente 332 18,0 TOTAL 1.841 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 1.661 90,3 Algum mato cobrindo as placas 10 0,5 Mato cobrindo totalmente as placas 50 2,7 Inexistência de placas 120 6,5 TOTAL 1.841 100,0

Resultado das variaveis - Rio Grande do Norte

Page 208: Pesquisa CNT de Rodovias

207PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 107

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Legibilidade das placasTotalmente legíveis 1.273 76,2 Desgastadas 388 23,2 Totalmente ilegíveis 10 0,6 TOTAL 1.671 100,0

Continuaçao

Tabela 108

Rio Grande do Norte

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

RN-023 32 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo

RN-023/BR-104 7 Ruim Regular Péssimo Péssimo

RN-079 33 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo

RN-117 61 Péssimo Regular Péssimo Péssimo

RN-118 70 Ruim Ruim Péssimo Ruim

RN-233 41 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo

RN-405 21 Ruim Regular Ruim Ruim

RNT-104/BR-104 21 Péssimo Regular Péssimo Péssimo

RNT-110/BR-110 5 Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo

RNT-226/BR-226 41 Ruim Regular Péssimo Péssimo

BR-101 178 Bom Regular Bom Bom

BR-104 40 Regular Bom Regular Regular

BR-110 146 Bom Ótimo Bom Bom

BR-226 383 Regular Bom Regular Ruim

BR-304 318 Bom Ótimo Bom Regular

BR-405 194 Regular Regular Bom Ruim

BR-406 179 Regular Regular Regular Regular

BR-427 165 Bom Bom Bom Regular

Classificaçao por rodovia pesquisada - Rio Grande do Norte

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 209: Pesquisa CNT de Rodovias

208 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 109

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

Ext

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m

ocor

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ia

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m

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ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

RN-023 32 - - - - 2 1 - -

RN-023/BR-104 7 - - - - 7 1 - -

RN-079 33 3 1 - - 3 1 13 2

RN-117 61 9 1 10 1 19 2 10 1

RN-118 70 40 4 10 1 30 3 30 3

RN-233 41 - - - - 10 1 - -

RN-405 21 - - - - - - - -

RNT-104/BR-104 21 - - - - - - - -

RNT-110/BR-110 5 - - - - - - - -

RNT-226/BR-226 41 - - - - 10 1 10 1

BR-101 178 81 9 40 4 91 10 84 9

BR-104 40 7 1 - - 17 2 17 2

BR-110 146 18 2 - - 38 4 38 4

BR-226 383 109 12 10 1 170 19 132 14

BR-304 318 154 17 19 2 154 17 174 19

BR-405 194 80 8 10 1 82 9 70 7

BR-406 179 73 8 10 1 73 8 63 7

BR-427 165 20 2 10 1 60 6 50 5

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Rio Grande do Norte

Page 210: Pesquisa CNT de Rodovias

209PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Serra Negra do Norte-RN RNT-110/BR-110 Lat. 06º 40’ 37’’ S - Long. 37º 25’ 04’’ E

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 211: Pesquisa CNT de Rodovias

210 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Conceição/PB - PB-400Lat. 07º 21’ 45’’ S - Long. 38º 26’ 31’’ E

Page 212: Pesquisa CNT de Rodovias

211PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 110

Paraíba Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Ótimo 172 904 167 53

Bom 760 57 808 56

Regular 370 452 430 762

Ruim 213 212 73 275

Péssimo 140 30 177 509

TOTAL 1.655 1.655 1.655 1.655

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Paraiba

Gráfico 72

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

4,4%10,7%

26,0%

48,8%

10,1%

12,9%

8,5%

22,4%

45,8%

10,4%

54,7%

27,3%

3,4%

12,8%1,8%

3,4%

46,0%

16,6%

30,8%

3,2%

Resumo das Características Avaliadas - Paraíba

Capital

Joao PessoaNúmero de Municípios

223

Agropecuária

3,6%Serviços

73,6%PIB Total (bilhões)$

R$ 38,7

Frota

1.072.653

Extensão Pavimentada

3.769 km

Extensão Estadual

2.462 km

56.469,7Área (km2) População 2010

3.766.528

2

66,7

R$ 10.152

$PIB Per Capita

0,658

IDH Extensão Federal

1.257 km

Indústria

22,8%

Dens.Demográfica (hab/km2)

Resumo das Características Avaliadas - Paraíba

9.2.6 PARAÍBA Informações Socioeconômicas

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 213: Pesquisa CNT de Rodovias

212 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 111

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 223 13,5 Pista dupla com barreira central 45 2,7 Pista simples de mão dupla 1.387 83,8

TOTAL 1.655 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 720 43,5 Desgastado 636 38,4 Trinca em malha/remendos 269 16,3 Afundamentos/ondulações/buracos 30 1,80 TOTAL 1.655 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 1.307 79,0 Pintura da faixa desgastada 281 17,0 Pintura da faixa inexistente 67 4,0 TOTAL 1.655 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 1.325 80,1 Pintura das faixas desgastada 113 6,8 Pintura das faixas inexistente 217 13,1 TOTAL 1.655 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 1.221 73,8 Ausente 434 26,2 TOTAL 1.841 100,0 Placas de indicaçaoPresente 1.414 85,4 Ausente 241 14,6 TOTAL 1.655 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 1.601 96,8 Algum mato cobrindo as placas 20 1,2 Mato cobrindo totalmente as placas 20 1,2 Inexistência de placas 14 0,8 TOTAL 1.655 100,0

Resultado das variaveis - Paraíba

Page 214: Pesquisa CNT de Rodovias

213PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 111

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Legibilidade das placasTotalmente legíveis 1.345 83,0 Desgastadas 256 15,8 Totalmente ilegíveis 20 1,2 TOTAL 1.621 100,0

Continuaçao

Tabela 112

Paraíba

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

PB-066/BR-408 54 Ruim Ruim Ruim Péssimo

PB-228 9 Bom Ótimo Bom Regular

PB-238 73 Ruim Regular Ruim Péssimo

PB-250/BR-110 31 Regular Ruim Bom Péssimo

PB-262/BR-110 37 Ruim Ruim Péssimo Ruim

PB-306/BR-426 25 Ruim Ruim Ruim Ruim

PB-386/BR-361 56 Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo

PB-393 21 Ruim Ruim Péssimo Ruim

PB-400 100 Ruim Ruim Regular Péssimo

BR-101 128 Ótimo Ótimo Ótimo Bom

BR-104 198 Regular Bom Bom Ruim

BR-110 74 Regular Regular Bom Ruim

BR-116 14 Bom Ótimo Bom Regular

BR-230 586 Bom Ótimo Bom Regular

BR-361 110 Regular Regular Bom Ruim

BR-405 52 Regular Bom Bom Ruim

BR-408 30 Bom Ótimo Bom Regular

BR-412 145 Bom Ótimo Bom Regular

BR-426 27 Regular Regular Regular Ruim

BR-427 38 Ótimo Ótimo Bom Bom

Classificaçao por rodovia pesquisada - Paraiba

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 215: Pesquisa CNT de Rodovias

214 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 113

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

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ia

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

PB-066/BR-408 54 20 2 - - 40 4 - -

PB-228 9 - - - - - - - -

PB-238 73 30 3 - - 30 3 20 2

PB-250/BR-110 31 - - - - 20 2 - -

PB-262/BR-110 37 24 3 4 1 34 4 - -

PB-306/BR-426 25 - - - - 10 1 - -

PB-386/BR-361 56 - - - - 36 4 - -

PB-393 21 - - - - 11 2 1 1

PB-400 100 10 1 - - 50 5 - -

BR-101 128 60 7 17 2 70 8 43 5

BR-104 198 43 5 10 1 92 10 43 5

BR-110 74 20 2 11 2 30 4 - -

BR-116 14 10 1 10 1 10 1 10 1

BR-230 586 222 24 61 7 295 32 230 24

BR-361 110 20 2 - - 60 6 - -

BR-405 52 - - - - 20 2 - -

BR-408 30 10 1 - - 10 1 10 1

BR-412 145 38 4 20 2 70 7 - -

BR-426 27 - - - - 2 1 - -

BR-427 38 20 2 - - 10 1 10 1

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Paraíba

Page 216: Pesquisa CNT de Rodovias

215PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Monteiro-PB BR-110 Lat. 07º 54’ 40’’ S - Long. 37º 08’ 46’’ E

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 217: Pesquisa CNT de Rodovias

216 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Iguaraci/PE - PE-275 EstadualLat. 07º 55’ 05’’ S - Long. 37º 23’ 12’’ E

Page 218: Pesquisa CNT de Rodovias

217PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 114

Pernambuco Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Ótimo 133 1.487 280 124

Bom 1.339 268 1.132 164

Regular 889 992 977 1.227

Ruim 496 281 287 537

Péssimo 281 110 462 1.086

TOTAL 3.138 3.138 3.138 3.138

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Pernambuco

Gráfico 73

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

9,1%

14,7%

31,1%

36,2%

8,9% 4,0%5,2%

39,1%

17,1%

34,6%15,8%

9,0%

28,3%

42,7%

4,2%

47,4%

31,6%

8,5%

9,0%3,5%

Resumo das Características Avaliadas - PernambucoResumo das Características Avaliadas - Pernambuco

Capital

RecifeNúmero de Municípios

185

Agropecuária

2,7%Serviços

72,2%PIB Total (bilhões)$

R$ 117,3

Frota

2.637.374

Extensão Pavimentada

7.365 km

Extensão Estadual

4.354 km

98.149,1Área (km2) População 2010

8.796.448

2

89,63

R$ 13.138

$PIB Per Capita

0,673

IDH Extensão Federal

2.504 km

Indústria

25,1%

Dens.Demográfica (hab/km2)

9.2.7 PERNAMBUCO Informações Socioeconômicas

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 219: Pesquisa CNT de Rodovias

218 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 115

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 236 7,5 Pista dupla com barreira central 227 7,2 Pista simples de mão única 10 0,3 Pista simples de mão dupla 2.665 85,0 TOTAL 3.138 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 1.229 39,1 Desgastado 1.166 37,2 Trinca em malha/remendos 670 21,4 Afundamentos/ondulações/buracos 73 2,30 TOTAL 3.138 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 2.359 75,2 Pintura da faixa desgastada 418 13,3 Pintura da faixa inexistente 361 11,5 TOTAL 3.138 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 1.946 62,1 Pintura das faixas desgastada 422 13,4 Pintura das faixas inexistente 770 24,5 TOTAL 3.138 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 1.904 60,7 Ausente 1.234 39,3 TOTAL 3.138 100,0 Placas de indicaçaoPresente 2.326 74,1 Ausente 812 25,9 TOTAL 3.138 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 2.860 91,2 Algum mato cobrindo as placas 20 0,6 Mato cobrindo totalmente as placas - - Inexistência de placas 258 8,2 TOTAL 3.138 100,0

Resultado das variaveis - Pernambuco

Page 220: Pesquisa CNT de Rodovias

219PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 115

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Legibilidade das placasTotalmente legíveis 2.379 82,7 Desgastadas 491 17,0 Totalmente ilegíveis 10 0,3 TOTAL 2.880 100,0

Continuaçao

Tabela 116

Pernambuco

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

PE-009 23 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo

PE-024 11 Regular Regular Bom Regular

PE-028 8 Ruim Ruim Péssimo Ruim

PE-052 7 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo

PE-060 75 Regular Regular Regular Ruim

PE-082/BR-408

20 Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo

PE-090 94 Regular Regular Regular Ruim

PE-096 49 Ruim Regular Péssimo Ruim

PE-126 55 Péssimo Regular Péssimo Péssimo

PE-130 19 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo

PE-177 53 Ruim Regular Péssimo Péssimo

PE-275 67 Ruim Ruim Ruim Péssimo

PE-280 9 Regular Regular Bom Péssimo

PE-337/BR-426

40 Péssimo Ruim Ruim Péssimo

PE-360 101 Regular Regular Bom Péssimo

PET-110/BR-110

13 Péssimo Péssimo Péssimo Ruim

BR-101 234 Regular Regular Regular Regular

BR-104 147 Bom Bom Regular Ruim

BR-110 173 Regular Bom Regular Ruim

BR-116 90 Bom Bom Regular Regular

Classificaçao por rodovia pesquisada - Pernambuco

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 221: Pesquisa CNT de Rodovias

220 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 116

Continuaçao

Pernambuco

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

BR-122 307 Regular Regular Regular Ruim

BR-232 562 Bom Bom Regular Regular

BR-235 28 Regular Regular Regular Regular

BR-316 305 Regular Bom Regular Ruim

BR-407 130 Regular Bom Bom Ruim

BR-408 85 Bom Bom Bom Bom

BR-423 196 Bom Ótimo Bom Regular

BR-424 133 Regular Regular Bom Péssimo

BR-428 194 Bom Ótimo Bom Regular

Classificaçao por rodovia pesquisada - Pernambuco

Tabela 117

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Ext

ensã

o co

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ocor

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Ext

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mín

imo

de

ocor

rênc

ia

PE-009 23 - - - - - - - -

PE-024 11 - - - - - - - -

PE-028 8 6 1 - - 6 1 - -

PE-052 7 - - - - - - - -

PE-060 75 14 2 4 1 50 6 - -

PE-082/BR-408 20 10 1 - - 20 2 - -

PE-090 94 84 9 44 5 84 9 - -

PE-096 49 20 2 - - 10 1 10 1

PE-126 55 10 1 10 1 20 2 - -

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Pernambuco

Page 222: Pesquisa CNT de Rodovias

221PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 117

Continuaçao

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Ext

ensã

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m

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ia

Ext

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m

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ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

PE-130 19 - - - - 10 1 - -

PE-177 53 40 4 10 1 50 5 10 1

PE-275 67 20 2 10 1 30 3 - -

PE-280 9 - - - - 9 1 - -

PE-337/BR-426 40 - - - - 10 1 - -

PE-360 101 10 1 1 1 11 2 10 1

PET-110/BR-110 13 - - - - - - - -

BR-101 234 91 11 65 7 95 12 52 6

BR-104 147 33 4 23 3 51 6 41 5

BR-110 173 40 4 10 1 70 7 10 1

BR-116 90 30 3 10 1 30 3 20 2

BR-122 307 69 8 65 7 119 13 75 8

BR-232 562 257 29 150 18 326 37 167 19

BR-235 28 7 1 7 1 7 1 7 1

BR-316 305 124 14 51 6 133 14 103 11

BR-407 130 47 5 7 1 47 5 47 5

BR-408 85 50 5 30 3 50 5 10 1

BR-423 196 112 12 53 6 122 13 58 6

BR-424 133 40 4 27 3 66 7 16 2

BR-428 194 64 8 30 4 64 7 40 4

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 223: Pesquisa CNT de Rodovias

222 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Colônia Leopoldina/AL Lat. 08º 55’ 58’’ S - Long. 35º 47’ 09’’ E

Page 224: Pesquisa CNT de Rodovias

223PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 118

Alagoas Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Ótimo 58 445 93 25

Bom 538 214 486 81

Regular 129 71 121 505

Ruim 32 27 40 126

Péssimo - - 17 20

TOTAL 757 757 757 757

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Alagoas

Gráfico 74

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

10,7%3,3%

66,8%

16,6%17,0%4,2%

71,1%

7,7%

58,7%

28,3%

9,4%3,6% 5,3%

16,0%

64,2%

12,3%

2,2% 2,6%

Resumo das Características Avaliadas - AlagoasResumo das Características Avaliadas - Alagoas

Capital

MaceióNúmero de Municípios

102

Agropecuária

5,6%Serviços

72,2%PIB Total (bilhões)$

R$ 29,5

Frota

695.624

Extensão Pavimentada

2.360 km

Extensão Estadual

1.566 km

27.775,0Área (km2) População 2010

3.120.494

2

112,33

R$ 9.333

$PIB Per Capita

0,631

IDH Extensão Federal

745 km

Indústria

22,2%

Dens.Demográfica (hab/km2)

9.2.8 ALAGOASInformações Socioeconômicas

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 225: Pesquisa CNT de Rodovias

224 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 119

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 35 4,6 Pista dupla com barreira central 96 12,7 Pista dupla com faixa central 11 1,5 Pista simples de mão dupla 615 81,2 TOTAL 757 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 87 11,5 Desgastado 411 54,3 Trinca em malha/remendos 259 34,2 Afundamentos/ondulações/buracos - - TOTAL 757 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 700 92,5 Pintura da faixa desgastada 28 3,7 Pintura da faixa inexistente 29 3,8 TOTAL 757 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 652 86,2 Pintura das faixas desgastada 35 4,6 Pintura das faixas inexistente 70 9,2 TOTAL 757 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 653 86,3 Ausente 104 13,7 TOTAL 757 100,0 Placas de indicaçaoPresente 675 89,2 Ausente 82 10,8 TOTAL 757 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 722 95,4 Algum mato cobrindo as placas 27 3,6 Mato cobrindo totalmente as placas 7 0,9 Inexistência de placas 1 0,1 TOTAL 757 100,0

Resultado das variaveis - Alagoas

Page 226: Pesquisa CNT de Rodovias

225PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 119

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Legibilidade das placasTotalmente legíveis 702 93,7 Desgastadas 47 6,3 Totalmente ilegíveis - - TOTAL 749 100,0

Continuaçao

Tabela 120

Alagoas

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometriada Via

BR-101 252 Bom Bom Bom Regular

BR-104 110 Bom Bom Bom Regular

BR-110 17 Bom Ótimo Bom Regular

BR-316 240 Bom Bom Bom Regular

BR-416 45 Regular Bom Regular Regular

BR-423 107 Bom Bom Bom Regular

BR-424 35 Ótimo Ótimo Ótimo Bom

Classificaçao por rodovia pesquisada - Alagoas

CA

RA

CT

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ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 227: Pesquisa CNT de Rodovias

226 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 121

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Ext

ensã

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m

ocor

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mín

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de

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BR-101 252 92 10 18 2 111 13 48 5

BR-104 110 48 5 38 4 59 7 28 3

BR-110 17 5 1 - - 5 1 - -

BR-316 240 97 11 31 4 197 21 37 4

BR-416 45 14 2 - - 14 2 - -

BR-423 107 25 3 - - 35 4 - -

BR-424 35 7 1 7 1 27 3 7 1

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Alagoas

Page 228: Pesquisa CNT de Rodovias

227PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Murici-AL BR-104 Lat. 09º 19’ 51’’ S - Long. 35º 54’ 07’’ E

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 229: Pesquisa CNT de Rodovias

228 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tobias Barreto/SE - SE-104Lat. 11º 09’ 22’’ S - Long. 37º 57’ 38’’ E

Page 230: Pesquisa CNT de Rodovias

229PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 122

Sergipe Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Ótimo 34 288 77 -

Bom 245 37 252 33

Regular 153 62 131 310

Ruim 102 149 108 41

Péssimo 111 109 77 261

TOTAL 645 645 645 645

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Sergipe

Gráfico 75

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

16,7%

11,9%

20,3%

39,2%

11,9%

48,0%

5,1%

6,4%

40,5%15,8%

17,2%

23,7%

38,0%

5,3%

44,7%

5,7%9,6%

23,1%

16,9%

Resumo das Características Avaliadas - SergipeResumo das Características Avaliadas - Sergipe

Capital

AracajuNúmero de Municípios

75

Agropecuária

4,2%Serviços

66,9%PIB Total (bilhões)$

R$ 27,8

Frota

642.792

Extensão Pavimentada

2.276 km

Extensão Estadual

1.816 km

21.918,5Área (km2) População 2010

2.068.017

2

94,35

R$ 13.181

$PIB Per Capita

0,665

IDH Extensão Federal

319 km

Indústria

28,9%

Dens.Demográfica (hab/km2)

9.2.9 SERGIPEInformações Socioeconômicas

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 231: Pesquisa CNT de Rodovias

230 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 123

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 5 0,8 Pista dupla com barreira central 69 10,7

Pista dupla com faixa central 18 2,8

Pista simples de mão dupla 553 85,7

TOTAL 645 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 82 12,7 Desgastado 237 36,7 Trinca em malha/remendos 250 38,8 Afundamentos/ondulações/buracos 76 11,80 TOTAL 645 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 404 62,6 Pintura da faixa desgastada 192 29,8 Pintura da faixa inexistente 49 7,6 TOTAL 645 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 330 51,2 Pintura das faixas desgastada 162 25,1 Pintura das faixas inexistente 153 23,7 TOTAL 645 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 576 89,3 Ausente 69 10,7 TOTAL 645 100,0 Placas de indicaçaoPresente 497 77,1 Ausente 148 22,9 TOTAL 645 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 583 90,3 Algum mato cobrindo as placas 20 3,1 Mato cobrindo totalmente as placas 10 1,6 Inexistência de placas 32 5,0 TOTAL 645 100,0

Resultado das variaveis - Sergipe

Page 232: Pesquisa CNT de Rodovias

231PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 123

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Legibilidade das placasTotalmente legíveis 492 81,6 Desgastadas 111 18,4 Totalmente ilegíveis - - TOTAL 603 100,0

Continuaçao

Tabela 124

Sergipe

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

SE-104 101 Ruim Ruim Regular Péssimo

SE-210 34 Ruim Péssimo Regular Péssimo

SE-220 36 Ruim Ruim Ruim Péssimo

SE-226 20 Bom Bom Bom Regular

SE-270 61 Bom Ótimo Regular Regular

SE-302 35 Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo

SE-318 38 Regular Bom Regular Regular

BR-101 209 Regular Regular Regular Ruim

BR-235 114 Bom Ótimo Bom Regular

BR-349 38 Bom Bom Bom Regular

Classificaçao por rodovia pesquisada - Sergipe

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 233: Pesquisa CNT de Rodovias

232 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 125

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Ext

ensã

o co

m

ocor

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ocor

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Ext

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mín

imo

de

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rênc

ia

SE-104 101 34 4 24 3 61 7 - -

SE-210 34 - - - - 20 2 - -

SE-220 36 - - - - 20 2 - -

SE-226 20 - - - - - - - -

SE-270 61 24 3 - - 41 5 - -

SE-302 35 10 1 10 1 20 2 - -

SE-318 38 10 1 - - 18 2 - -

BR-101 209 109 13 41 6 149 18 90 11

BR-235 114 46 6 31 4 66 8 18 3

BR-349 38 18 3 4 1 38 5 19 3

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Sergipe

Page 234: Pesquisa CNT de Rodovias

Nossa Senhora do Socorro-SE BR-101 e BR-349Lat. 10º 54’ 27’’ S - Long. 37º 09’ 10’’ E

233PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 235: Pesquisa CNT de Rodovias

Remanso/BA - BAT-324/BR-324 Lat. 09º 35’ 32’’ S - Long. 42º 06’ 51’’ E

234 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Page 236: Pesquisa CNT de Rodovias

235PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 126

Bahia Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Ótimo 707 4.302 1.228 15

Bom 3.001 506 2.476 1.183

Regular 2.996 2.761 2.616 3.210

Ruim 1.131 528 1.189 1.798

Péssimo 489 227 815 2.118

TOTAL 8.324 8.324 8.324 8.324

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Bahia

Gráfico 76

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

14,3%

9,8%

31,4%

29,7%

14,8%0,2%

38,6%

14,2%

21,6%

25,4%13,6%5,9%

36,0%

36,0%

8,5%

51,7%

6,1%

33,2%

6,3%2,7%

Resumo das Características Avaliadas - BahiaResumo das Características Avaliadas - Bahia

Capital

SalvadorNúmero de Municípios

417

Agropecuária

7,3%Serviços

67,2%PIB Total (bilhões)$R$ 167,7

Frota

3.535.277

Extensão Pavimentada

15.922 km

Extensão Estadual

9.975 km

564.733,1Área (km2) População 2010

14.016.906

2

24,82

R$ 11.832

$PIB Per Capita

0,66

IDH Extensão Federal

5.718 km

Indústria

25,5%

Dens.Demográfica (hab/km2)

9.2.10 BAHIAInformações Socioeconômicas

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 237: Pesquisa CNT de Rodovias

236 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 127

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 141 1,7Pista dupla com barreira central 95 1,1Pista dupla com faixa central 92 1,1

Pista simples de mão dupla 7.996 96,1TOTAL 8.324 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 4.321 52,0 Desgastado 2.790 33,5 Trinca em malha/remendos 968 11,6Afundamentos/ondulações/buracos 225 2,7 Destruído 20 0,2TOTAL 8.324 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 5.619 67,5 Pintura da faixa desgastada 2.339 28,1 Pintura da faixa inexistente 366 4,4 TOTAL 8.324 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 4.712 56,6 Pintura das faixas desgastada 2.294 27,6 Pintura das faixas inexistente 1.318 15,8 TOTAL 8.324 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 5.841 70,2 Ausente 2.483 29,8 TOTAL 8.324 100,0 Placas de indicaçaoPresente 5.966 71,7 Ausente 2.358 28,3 TOTAL 8.324 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 6.411 77,1 Algum mato cobrindo as placas 411 4,9 Mato cobrindo totalmente as placas 876 10,5 Inexistência de placas 626 7,5 TOTAL 8.324 100,0

Resultado das variaveis - Bahia

Page 238: Pesquisa CNT de Rodovias

237PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 127

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Legibilidade das placasTotalmente legíveis 6.217 91,2 Desgastadas 440 6,4 Totalmente ilegíveis 165 2,4 TOTAL 6.822 100,0

Continuaçao

Tabela 128

Bahia

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

AcessoPorto 21 Regular Regular Regular Regular

BA-026 37 Ruim Regular Regular Péssimo

BA-026/BR-330 26 Ruim Regular Regular Péssimo

BA-026/BR-407 49 Ruim Regular Regular Péssimo

BA-052 461 Bom Bom Regular Regular

BA-052/BR-407 1 Regular Regular Regular Ruim

BA-093 47 Bom Ótimo Bom Regular

BA-099 192 Bom Bom Bom Regular

BA-130 13 Péssimo Ruim Ruim Péssimo

BA-130/BR-330 68 Ruim Regular Regular PéssimoBA-130/BR-407 158 Regular Regular Regular Péssimo

BA-131 65 Regular Regular Bom Péssimo

BA-142/BR-407 52 Ruim Ruim Regular Péssimo

BA-160 138 Ruim Ruim Ruim Ruim

BA-160/BR-330 36 Regular Regular Bom Ruim

BA-161 127 Regular Regular Bom Ruim

BA-262 79 Bom Ótimo Bom Regular

BA-262/BR-407 48 Bom Ótimo Ótimo Regular

BA-263 188 Regular Bom Regular Regular

BA-421 27 Regular Regular Regular Péssimo

BA-460 56 Ruim Ruim Ruim Ruim

BA-512 5 Bom Ótimo Regular Regular

BA-521 7 Bom Ótimo Regular Regular

BA-524 31 Bom Ótimo Bom Regular

Classificaçao por rodovia pesquisada - Bahia

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 239: Pesquisa CNT de Rodovias

238 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 128

Continuaçao

Bahia

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

BA-526 29 Regular Bom Regular Regular

BA-535 20 Ótimo Ótimo Ótimo Regular

BAT-122/BR-122 123 Ruim Regular Ruim Ruim

BAT-242/BR-242 35 Péssimo Péssimo Ruim Péssimo

BAT-324/BR-324 3 Péssimo Péssimo Ruim Péssimo

BAT-349/BR-349 280 Ruim Ruim Péssimo Ruim

BAT-415/BR-415 44 Bom Ótimo Regular Regular

BAT-430/BR-430 137 Ruim Ruim Ruim Péssimo

BR-020 399 Regular Bom Regular Regular

BR-030 326 Regular Regular Ruim Ruim

BR-101 956 Bom Ótimo Regular Regular

BR-110 403 Bom Bom Bom Regular

BR-116 971 Bom Bom Bom Regular

BR-122 209 Regular Bom Ruim Ruim

BR-135 325 Regular Bom Regular Ruim

BR-235 426 Regular Bom Regular Regular

BR-242 789 Regular Ótimo Regular Regular

BR-251 59 Regular Bom Regular Ruim

BR-324 354 Bom Ótimo Bom Regular

BR-330 180 Regular Regular Regular Ruim

BR-349 192 Regular Bom Regular Regular

BR-367 122 Bom Ótimo Regular Regular

BR-407 258 Bom Ótimo Regular Regular

BR-410 35 Regular Regular Regular Péssimo

BR-415 36 Bom Bom Regular Regular

BR-418 123 Bom Ótimo Bom Regular

BR-420 168 Regular Regular Regular Péssimo

BR-430 86 Bom Bom Regular Regular

BR-498 14 Ruim Regular Ruim Péssimo

Page 240: Pesquisa CNT de Rodovias

239PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 129

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

AcessoPorto 21 - - - - 18 2 - -

BA-026 37 17 2 - - 7 1 17 2

BA-026/BR-330 26 - - - - 6 1 10 1

BA-026/BR-407 49 10 1 - - - - - -

BA-052 461 101 11 30 3 137 15 91 10

BA-052/BR-407 1 - - - - - - - -

BA-093 47 33 4 13 2 33 4 19 3

BA-099 192 40 4 - - 75 8 20 2

BA-130 13 - - - - 10 1 10 1

BA-130/BR-330 68 10 1 - - 10 1 10 1

BA-130/BR-407 158 - - - - 50 5 30 3

BA-131 65 10 1 - - 10 1 10 1

BA-142/BR-407 52 10 1 - - - - - -

BA-160 138 - - - - - - - -

BA-160/BR-330 36 - - - - - - - -

BA-161 127 37 4 - - 27 3 27 3

BA-262 79 - - - - 20 2 10 1

BA-262/BR-407 48 30 3 - - 20 2 20 2

BA-263 188 40 4 10 1 70 7 90 9

BA-421 27 - - - - - - - -

BA-460 56 10 1 - - 10 1 10 1

BA-512 5 - - - - - - - -

BA-521 7 - - - - - - - -

BA-524 31 - - - - - - - -

BA-526 29 - - - - 16 2 10 1

BA-535 20 10 1 10 1 20 2 10 1

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Bahia

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 241: Pesquisa CNT de Rodovias

240 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Continuaçao

Tabela 129

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

BAT-122/BR-122 123 10 1 - - 40 4 20 2

BAT-242/BR-242 35 10 1 - - 15 2 15 2

BAT-324/BR-324 3 - - - - - - - -

BAT-349/BR-349 280 44 6 14 3 54 7 24 4

BAT-415/BR-415 44 24 3 - - 24 3 24 3

BAT-430/BR-430 137 50 5 - - 40 4 40 4

BR-020 399 114 12 73 8 134 14 134 14

BR-030 326 87 9 19 2 87 9 87 9

BR-101 956 477 53 235 27 525 58 546 60

BR-110 403 104 11 20 2 191 20 74 8

BR-116 971 502 54 304 34 462 51 492 53

BR-122 209 79 8 49 6 97 10 89 9

BR-135 325 44 5 20 2 73 9 54 6

BR-235 426 68 7 10 1 78 8 68 7

BR-242 789 257 27 157 17 280 30 277 29

BR-251 59 29 3 19 2 29 3 29 3

BR-324 354 186 21 94 11 235 27 176 20

BR-330 180 63 7 23 3 66 8 60 6

BR-349 192 80 8 50 5 80 8 80 8

BR-367 122 42 5 12 2 72 8 82 9

BR-407 258 143 15 83 9 143 15 133 14

BR-410 35 5 1 - - 5 1 - -

BR-415 36 36 5 6 2 36 5 36 5

BR-418 123 20 2 20 2 34 4 30 3

BR-420 168 57 6 17 2 85 9 57 6

BR-430 86 30 3 20 2 30 3 40 4

Page 242: Pesquisa CNT de Rodovias

241PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Juazeiro-BA BR-235Lat. 09º 27’ 37’’ S - Long. 40º 25’ 45’’ E

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 243: Pesquisa CNT de Rodovias

242 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Riachuelo-SE SE-210Lat. 10º 44’ 51’’ S - Long. 37º 10’ 11’’ E

Page 244: Pesquisa CNT de Rodovias

243PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Palmares-PE BR-101 Lat. 08º 41’ 46’’ S - Long. 35º 36’ 36’’ E

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

NO

RD

EST

E

Page 245: Pesquisa CNT de Rodovias

244 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Coromandel-MG MG-188Lat. 18º 41’ 12’’ S - Long. 46º 59’ 13’’ E

9.3 REGIÃO SUDESTE

População (2010)

80.364.410

Frota

43.612.030

Dens.Demográfica (hab/km2)

86,92Área (km2)

924.617,0

Extensão Pavimentada

64.284 kmExtensão Federal

14.665 kmExtensão Estadual

34.209 km

Unidades da Federação

4

Page 246: Pesquisa CNT de Rodovias

245PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

REG

IÃO

SU

DESTE

Regiao Sudeste Informações Socioeconômicas

Tabela 130

Classifi caçãoEstado

GeralPavimento Sinalização Geometria

da Via

Ótimo 7.305 14.124 8.597 3.091

Bom 8.495 2.978 10.093 5.243

Regular 7.962 8.229 6.075 8.621

Ruim 3.836 2.944 2.369 3.740

Péssimo 863 186 1.327 7.766

TOTAL 28.461 28.461 28.461 28.461

Classificaçao das caracteristicas avaliadas em km - Regiao Sudeste

Gráfico 77

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

10,9%

8,3%4,7%

35,5%

30,2%

21,3%

18,4%

30,3%

13,1%

27,3%

49,6%

13,5%3,0%

28,0%

29,8%

25,7%

10,5%

28,9%

10,3%0,7%

Resumo das Características - Extensao total

Page 247: Pesquisa CNT de Rodovias

Francisco Sá/ MG - BR-251Lat.16º 26’ 34’’ S - Long. 43º 23’ 51’’ E

246 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Page 248: Pesquisa CNT de Rodovias

247PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Capital

Belo HorizonteNúmero de Municípios

853

Agropecuária

8,6%Indústria

29,4%Serviços

62,0%PIB Total (bilhões)$R$ 403,6

Frota

9.644.056

Extensão Pavimentada

27.942 km

Extensão Estadual

15.973 km

586.519,7Área (km2) População 2010

19.597.330

2

33,41

R$ 20.325

$PIB Per Capita

0,731

IDH Extensão Federal

10.803 km

Dens.Demográfica (hab/km2)

9.3.1 MINAS GERAIS

Gráfico 78

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

2,3%

13,2%7,3%

26,6%

37,6%

15,3% 16,1%

26,0%

16,0

39,6%

38,2%

18,4%4,8%

38,5%

28,4%

9,9%

9,2%

38,1%

13,6%0,9%

Resumo das Características Avaliadas - Minas Gerais

Tabela 131

Minas Gerais Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Ótimo 1.441 5.596 2.239 338

Bom 4.139 1.336 5.479 2.355

Regular 5.622 5.555 3.887 3.791

Ruim 2.688 1.984 1.927 2.337

Péssimo 707 126 1.065 5.776

TOTAL 14.597 14.597 14.597 14.597

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Minas Gerais

Informações Socioeconômicas

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

DEST

E

Page 249: Pesquisa CNT de Rodovias

248 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 132

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 1.099 7,5 Pista dupla com barreira central 270 1,8 Pista dupla com faixa central 237 1,6 Pista simples de mão única 2 0,1 Pista simples de mão dupla 12.989 89,0 TOTAL 14.597 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 4.956 34,0 Desgastado 6.034 41,2 Trinca em malha/remendos 3.467 23,8 Afundamentos/ondulações/buracos 115 0,8 Destruído 25 0,2TOTAL 14.597 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 10.490 71,8 Pintura da faixa desgastada 3.818 26,2 Pintura da faixa inexistente 289 2,0 TOTAL 14.597 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 9.029 61,9 Pintura das faixas desgastada 4.352 29,8 Pintura das faixas inexistente 1.216 8,3 TOTAL 14.597 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 12.216 83,7 Ausente 2.381 16,3 TOTAL 14.597 100,0 Placas de indicaçaoPresente 12.602 86,3 Ausente 1.995 13,7 TOTAL 14.597 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 11.820 81,0 Algum mato cobrindo as placas 1.315 9,0 Mato cobrindo totalmente as placas 1.394 9,5 Inexistência de placas 68 0,5 TOTAL 14.597 100,0

Resultado das variaveis - Minas Gerais

Page 250: Pesquisa CNT de Rodovias

249PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 132

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Legibilidade das placasTotalmente legíveis 11.305 86,1 Desgastadas 1.740 13,2 Totalmente ilegíveis 90 0,7 TOTAL 13.135 100,0

Continuaçao

Tabela 133

Minas Gerais

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

LMG-633 35 Ruim Ruim Ruim RuimLMG-820 10 Ruim Regular Regular PéssimoMG-010/BR-259 5 Regular Regular Ótimo PéssimoMG-050 336 Regular Regular Ótimo RuimMG-066 5 Péssimo Ruim Péssimo PéssimoMG-123 45 Ruim Regular Ruim PéssimoMG-123/BR-262 10 Regular Ruim Bom PéssimoMG-129 33 Ruim Regular Regular PéssimoMG-129/BR-120 17 Regular Regular Bom PéssimoMG-164 29 Péssimo Ruim Péssimo PéssimoMG-167 43 Regular Regular Bom RegularMG-179 103 Bom Bom Bom RegularMG-188 292 Regular Regular Regular PéssimoMG-188/BR-354 20 Regular Regular Regular PéssimoMG-190 60 Ruim Ruim Ruim PéssimoMG-223 34 Regular Regular Regular RegularMG-262 75 Ruim Ruim Ruim PéssimoMG-285 34 Péssimo Ruim Ruim PéssimoMG-285/BR-120 10 Péssimo Ruim Ruim Péssimo

MG-290 97 Bom Regular Bom Regular

Classificaçao por rodovia pesquisada - Minas Gerais

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

DEST

E

Page 251: Pesquisa CNT de Rodovias

250 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 133

Minas Gerais

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

MG-308 43 Regular Regular Bom Ruim

MG-329 31 Ruim Regular Ruim Ruim

MG-401 91 Ruim Ruim Regular Ruim

MG-413 35 Regular Regular Bom Péssimo

MG-419/BR-352 9 Regular Regular Regular Ruim

MG-420 43 Ruim Ruim Ruim Péssimo

MG-426/BR-461 17 Regular Regular Regular Ruim

MG-427 104 Regular Regular Ruim Regular

MG-434 20 Regular Bom Regular Ruim

MG-447/BR-120 21 Ruim Regular Ruim Péssimo

MG-448 28 Ruim Regular Ruim Péssimo

MG-449 14 Bom Ótimo Regular Regular

MG-450 10 Bom Ótimo Bom Regular

MG-653/BR-135 12 Regular Ruim Bom Ruim

MG-818 29 Regular Regular Bom Péssimo

MG-877 25 Regular Regular Regular Ruim

MGT-120/BR-120 182 Ruim Regular Regular Péssimo

MGT-122/BR-122 246 Regular Ruim Bom Péssimo

MGT-154/BR-154 56 Regular Regular Regular Bom

MGT-259/BR-259 269 Ruim Ruim Ruim Péssimo

MGT-265/BR-265 87 Ruim Regular Regular Péssimo

MGT-342/BR-342 107 Ruim Regular Regular Péssimo

MGT-354/BR-354 145 Regular Regular Regular Péssimo

MGT-356/BR-356 50 Ruim Regular Regular Péssimo

MGT-367/BR-367 161 Ruim Ruim Ruim Péssimo

MGT-369/BR-369 49 Ruim Regular Regular Péssimo

MGT-381/BR-381 7 Regular Regular Bom Péssimo

MGT-383/BR-383 114 Ruim Ruim Ruim Péssimo

MGT-452/BR-452 59 Ruim Ruim Ruim Ruim

MGT-462/BR-462 69 Ruim Regular Ruim Ruim

MGT-482/BR-482 17 Péssimo Regular Péssimo Péssimo

MGT-497/BR-497 241 Bom Bom Bom Regular

BR-040 832 Bom Bom Bom Regular

Continuaçao

Page 252: Pesquisa CNT de Rodovias

251PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 133

Minas Gerais

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

BR-050 261 Bom Ótimo Ótimo Regular

BR-116 822 Regular Bom Regular Ruim

BR-120 333 Ruim Regular Regular Péssimo

BR-122 39 Regular Regular Regular Ruim

BR-135 676 Regular Regular Bom Regular

BR-146 350 Bom Bom Bom Regular

BR-153 245 Bom Ótimo Ótimo Regular

BR-154 42 Ótimo Ótimo Bom Bom

BR-251 560 Regular Bom Regular Regular

BR-259 305 Regular Regular Regular Péssimo

BR-262 889 Bom Bom Bom Regular

BR-265 422 Regular Regular Regular Ruim

BR-267 472 Regular Regular Regular Ruim

BR-342 75 Regular Regular Regular Péssimo

BR-352 275 Regular Regular Regular Ruim

BR-354 449 Regular Regular Bom Ruim

BR-356 206 Regular Bom Regular Péssimo

BR-364 273 Bom Ótimo Bom Bom

BR-365 876 Bom Ótimo Bom Regular

BR-367 324 Regular Regular Regular Ruim

BR-369 135 Regular Regular Bom Péssimo

BR-381 940 Regular Regular Bom Regular

BR-383 149 Regular Regular Regular Péssimo

BR-393 49 Regular Bom Ruim Regular

BR-418 180 Ruim Regular Ruim Péssimo

BR-440 10 Regular Regular Ruim Regular

BR-451 26 Regular Bom Regular Regular

BR-452 245 Bom Ótimo Bom Bom

BR-458 82 Regular Bom Regular Regular

BR-459 215 Bom Bom Bom Ruim

BR-460 75 Regular Regular Bom Péssimo

BR-462 4 Bom Bom Regular Bom

BR-464 26 Bom Ótimo Ótimo Regular

Continuaçao

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

DEST

E

Page 253: Pesquisa CNT de Rodovias

252 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 133

Minas Gerais

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

BR-474 150 Ruim Regular Regular Péssimo

BR-482 143 Ruim Regular Ruim Péssimo

BR-491 256 Regular Bom Regular Regular

BR-494 206 Regular Regular Bom Ruim

BR-496 136 Regular Regular Ruim Bom

BR-497 88 Regular Regular Regular Péssimo

BR-499 18 Regular Ótimo Regular Ruim

Continuaçao

Tabela 134

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

t

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

LMG-633 35 - - - - - - - -

LMG-820 10 - - - - - - - -

MG-010/BR-259 5 - - - - - - - -

MG-050 336 98 11 98 11 147 17 116 13

MG-066 5 5 1 5 1 5 1 5 1

MG-123 45 - - - - - - - -

MG-123/BR-262 10 - - - - 10 1 - -

MG-129 33 10 1 - - 10 1 10 1

MG-129/BR-120 17 - - - - 7 1 - -

MG-164 29 9 1 9 1 9 1 9 1

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Minas Gerais

Page 254: Pesquisa CNT de Rodovias

253PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 134

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

t

Nº m

ínim

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oc

orrê

ncia

Exte

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Nº m

ínim

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ncia

Exte

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com

oc

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ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

MG-167 43 13 2 3 1 13 2 3 1

MG-179 103 20 2 20 2 20 2 20 2

MG-188 292 40 4 - - 20 2 20 2

MG-188/BR-354 20 10 1 - - 10 1 10 1

MG-190 60 10 1 - - 10 1 10 1

MG-223 34 10 1 - - 10 1 10 1

MG-262 75 10 1 - - 24 3 44 5

MG-285 34 10 1 10 1 20 2 10 1

MG-285/BR-120 10 - - - - - - - -

MG-290 97 30 3 30 3 46 5 36 4

MG-308 43 - - - - - - - -

MG-329 31 13 2 3 1 13 2 13 2

MG-401 91 41 5 11 2 41 5 51 6

MG-413 35 10 1 - - 10 1 10 1

MG-419/BR-352 9 - - - - - - - -

MG-420 43 - - 10 1 3 1 13 2

MG-426/BR-461 17 - - - - - - - -

MG-427 104 34 4 - - 34 4 34 4

MG-434 20 - - - - - - - -

MG-447/BR-120 21 11 2 - - 11 2 10 1

MG-448 28 8 1 - - 18 2 18 2

MG-449 14 - - - - - - - -

Continuaçao

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

DEST

E

Page 255: Pesquisa CNT de Rodovias

254 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 134

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

t

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

MG-450 10 - - - - - - - -

MG-653/BR-135 12 10 1 10 1 10 1 10 1

MG-818 29 - - - - - - - -

MG-877 25 10 1 10 1 10 1 - -

MGT-120/BR-120 182 10 1 10 1 67 7 15 2

MGT-122/BR-122 246 90 9 10 1 90 9 80 8

MGT-154/BR-154 56 - - - - 6 1 6 1

MGT-259/BR-259 269 20 2 - - 83 9 - -

MGT-265/BR-265 87 20 2 10 1 50 5 50 5

MGT-342/BR-342 107 10 1 - - 30 3 30 3

MGT-354/BR-354 145 40 4 10 1 40 4 40 4

MGT-356/BR-356 50 10 1 - - 10 1 20 2

MGT-367/BR-367 161 10 1 - - 50 5 20 2

MGT-369/BR-369 49 - - 10 1 20 2 20 2

MGT-381/BR-381 7 - - - - 7 1 7 1

MGT-383/BR-383 114 - - 10 1 10 1 27 3

MGT-452/BR-452 59 19 2 - - 9 1 29 3

MGT-462/BR-462 69 10 1 - - 10 1 10 1

MGT-482/BR-482 17 - - - - - - - -

MGT-497/BR-497 241 37 4 37 4 37 4 27 3

BR-040 832 422 44 222 24 403 43 473 50

BR-050 261 115 14 32 4 115 14 115 14

Continuaçao

Page 256: Pesquisa CNT de Rodovias

255PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 134

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

t

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

BR-116 822 499 52 237 26 556 61 591 63

BR-120 333 51 6 16 2 103 12 66 8

BR-122 39 39 5 24 3 34 4 24 3

BR-135 676 312 34 132 16 302 33 282 31

BR-146 350 26 3 1 1 65 7 36 4

BR-153 245 123 14 23 3 93 11 143 16

BR-154 42 6 1 6 1 6 1 6 1

BR-251 560 242 27 104 12 168 21 213 25

BR-259 305 33 4 - - 63 7 54 6

BR-262 889 353 38 133 15 393 44 372 41

BR-265 422 79 8 59 6 89 9 99 10

BR-267 472 107 12 61 7 192 22 237 25

BR-342 75 55 6 39 4 45 5 65 7

BR-352 275 69 7 20 3 69 7 89 9

BR-354 449 111 12 52 6 151 16 151 16

BR-356 206 83 10 60 6 79 10 83 10

BR-364 273 65 7 - - 55 6 65 7

BR-365 876 319 34 65 8 307 33 382 41

BR-367 324 47 6 20 2 57 7 57 7

BR-369 135 16 2 16 2 16 2 16 2

BR-381 940 528 55 380 40 564 59 612 64

BR-383 149 66 10 39 6 71 10 94 12

Continuaçao

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

DEST

E

Page 257: Pesquisa CNT de Rodovias

256 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 133

Minas Gerais

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

BR-474 150 Ruim Regular Regular Péssimo

BR-482 143 Ruim Regular Ruim Péssimo

BR-491 256 Regular Bom Regular Regular

BR-494 206 Regular Regular Bom Ruim

BR-496 136 Regular Regular Ruim Bom

BR-497 88 Regular Regular Regular Péssimo

BR-499 18 Regular Ótimo Regular Ruim

Continuaçao

Page 258: Pesquisa CNT de Rodovias

Ipiranga/MG - BR-376Lat. 24º 50’ 59’’ S - Long. 50º 28’ 07’’ E

257PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

DEST

E

Page 259: Pesquisa CNT de Rodovias

258 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Domingos Martins-ES BR-262Lat. 20º 24’ 24’’ S - Long. 40º 58’ 06’’ E

Page 260: Pesquisa CNT de Rodovias

259PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Gráfico 79

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

8,3%3,5%

39,0%

47,5%

1,7%11,9%3,9%

19,0%

11,6%

53,6%

31,3%

31,7%

1,5%

29,9%

5,6%

36,3%

5,2%

47,4%

11,1%

Resumo das Características Avaliadas - Espírito Santo

Tabela 135

Espírito Santo Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Ótimo 95 617 29 67

Bom 509 88 808 203

Regular 533 808 663 323

Ruim 538 188 142 198

Péssimo 26 - 59 910

TOTAL 1.701 1.701 1.701 1.701

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Espirito Santo

9.3.2 ESPÍRITO SANTO

Capital

VitóriaNúmero de Municípios

78

Agropecuária

6,0%Indústria

39,2%Serviços

54,8%PIB Total (bilhões)$R$ 107,3

Frota

1.722.070

Extensão Pavimentada

3.988 km

Extensão Estadual

2.908 km

46.096,9Área (km2) População 2010

3.514.952

2

76,25

R$ 29.996

$PIB Per Capita

0,74

IDH Extensão Federal

1.053 km

Dens.Demográfica (hab/km2)

Informações Socioeconômicas

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

DEST

E

Page 261: Pesquisa CNT de Rodovias

260 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 136

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 20 1,2 Pista dupla com barreira central 67 3,9 Pista dupla com faixa central 36 2,1 Pista simples de mão dupla 1.578 92,8 TOTAL 1.701 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 525 30,9 Desgastado 890 52,3 Trinca em malha/remendos 286 16,8 TOTAL 1.701 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 1.244 73,1 Pintura da faixa desgastada 433 25,5 Pintura da faixa inexistente 24 1,4 TOTAL 1.701 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 833 49,0 Pintura das faixas desgastada 760 44,7 Pintura das faixas inexistente 108 6,3 TOTAL 1.701 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 1.613 94,8 Ausente 88 5,2 TOTAL 1.701 100,0 Placas de indicaçaoPresente 1.629 95,8 Ausente 72 4,2 TOTAL 1.701 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 1.648 96,9 Algum mato cobrindo as placas 43 2,5 Mato cobrindo totalmente as placas 10 0,6 Inexistência de placas - - TOTAL 1.701 100,0

Resultado das variaveis - Espírito Santo

Page 262: Pesquisa CNT de Rodovias

261PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 136

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Legibilidade das placasTotalmente legíveis 1.406 83,1 Desgastadas 285 16,9 Totalmente ilegíveis - - TOTAL 1.691 100,0

Continuaçao

Tabela 137

Espírito Santo

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

ES-010 59 Ruim Ruim Ruim Péssimo

ES-060 128 Regular Regular Bom Regular

ES-080 88 Regular Regular Regular Ruim

ES-080/BR-381 27 Ruim Ruim Ruim Péssimo

ES-137 50 Ruim Regular Ruim Péssimo

ES-137/BR-381 13 Ruim Regular Ruim Ruim

ES-164 33 Ruim Regular Ruim Péssimo

ES-164/BR-484 8 Ruim Regular Ruim Ruim

ES-257 36 Regular Bom Ruim Regular

ES-261 22 Ruim Ruim Regular Péssimo

ES-264 33 Regular Regular Bom Péssimo

ES-355 10 Ruim Ruim Regular Péssimo

ES-446 27 Regular Regular Regular Péssimo

ES-490 33 Regular Bom Regular Péssimo

EST-381/BR-381 6 Péssimo Regular Péssimo Péssimo

EST-484/BR-484 48 Ruim Regular Regular Péssimo

BR-101 463 Bom Bom Bom Regular

BR-259 107 Regular Regular Regular Péssimo

BR-262 197 Regular Regular Bom Péssimo

BR-342 77 Regular Regular Regular Péssimo

BR-381 107 Regular Regular Regular Péssimo

BR-393 28 Ruim Regular Regular Péssimo

BR-482 133 Ruim Regular Regular Péssimo

BR-484 18 Ruim Regular Regular Péssimo

Classificaçao por rodovia pesquisada - Espirito Santo

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

DEST

E

Page 263: Pesquisa CNT de Rodovias

262 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 138

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

ES-010 59 30 3 - - 49 5 10 1

ES-060 128 7 1 - - 68 8 - -

ES-080 88 40 4 20 2 57 6 30 3

ES-080/BR-381 27 10 1 - - 17 2 - -

ES-137 50 20 2 - - 10 1 10 1

ES-137/BR-381 13 3 1 - - 13 2 - -

ES-164 33 5 1 - - 15 2 5 1

ES-164/BR-484 8 - - - - - - - -

ES-257 36 - - - - 10 1 - -

ES-261 22 2 1 - - 2 1 - -

ES-264 33 10 1 - - 23 3 10 1

ES-355 10 - - - - 10 1 - -

ES-446 27 - - - - - - - -

ES-490 33 10 1 - - 20 2 - -

EST-381/BR-381 6 - - - - 6 1 - -

EST-484/BR-484 48 - - - - 18 2 - -

BR-101 463 250 25 94 10 364 40 327 34

BR-259 107 29 3 - - 41 5 20 2

BR-262 197 52 6 29 3 99 11 107 11

BR-342 77 30 3 10 1 33 4 20 2

BR-381 107 20 2 - - 30 3 10 1

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Espírito Santo

Page 264: Pesquisa CNT de Rodovias

263PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 138

Continuaçao

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

BR-393 28 10 1 - - 18 2 - -

BR-482 133 - - - - 68 8 30 3

BR-484 18 - - - - 8 1 8 1

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

DEST

E

Page 265: Pesquisa CNT de Rodovias

Petrópolis/RJ BR-040 e BR-492Lat. 22º 17’ 18’’ S- Long. 43º 07’ 25’’ E

264 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Page 266: Pesquisa CNT de Rodovias

265PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Gráfico 80

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

5,9%4,5%

27,4%

50,3%

11,9%

21,3%

17,2%

24,5%

14,6%

22,4%

58,8%

14,6%2,4%

21,1%

39,9%

22,0%

9,6%

18,7%

11,3%1,6%

Resumo das Características Avaliadas - Rio de Janeiro

Tabela 139

Rio de Janeiro Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Ótimo 552 1.477 299 431

Bom 1.004 241 1.262 536

Regular 530 470 689 616

Ruim 367 285 149 367

Péssimo 60 40 114 563

TOTAL 2.513 2.513 2.513 2.513

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Rio de Janeiro

9.3.3 RIO DE JANEIRO

Capital

Rio de JaneiroNúmero de Municípios

92

Agropecuária

0,4%Indústria

32,2%Serviços

67,4%PIB Total (bilhões)$R$ 504,2

Frota

6.054.720

Extensão Pavimentada

7.378 km

Extensão Estadual

3.458 km

43.778,0Área (km2) População 2010

15.989.929

2

365,23

R$ 31.065

$PIB Per Capita

0,761

IDH Extensão Federal

1.691 km

Dens.Demográfica (hab/km2)

Informações Socioeconômicas

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

DEST

E

Page 267: Pesquisa CNT de Rodovias

266 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 140

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 125 5,0 Pista dupla com barreira central 592 23,6 Pista dupla com faixa central 66 2,6 Pista simples de mão única 17 0,7 Pista simples de mão dupla 1.713 68,1 TOTAL 2.513 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 952 37,9 Desgastado 930 37,0 Trinca em malha/remendos 575 22,9 Afundamentos/ondulações/buracos 46 1,8 Destruído 10 0,4 TOTAL 2.513 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 1.800 71,6 Pintura da faixa desgastada 621 24,7 Pintura da faixa inexistente 92 3,7 TOTAL 2.513 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 1.586 63,2 Pintura das faixas desgastada 725 28,8 Pintura das faixas inexistente 202 8,0 TOTAL 2.513 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 2.396 95,3 Ausente 117 4,7 TOTAL 2.513 100,0 Placas de indicaçaoPresente 2.433 96,8 Ausente 80 3,2 TOTAL 2.513 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 2.377 94,6 Algum mato cobrindo as placas 116 4,6 Mato cobrindo totalmente as placas 20 0,8 Inexistência de placas - - TOTAL 2.513 100,0

Resultado das variaveis - Rio de Janeiro

Page 268: Pesquisa CNT de Rodovias

267PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 140

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Legibilidade das placasTotalmente legíveis 2.245 90,1 Desgastadas 248 9,9 Totalmente ilegíveis - - TOTAL 2.493 100,0

Continuaçao

Tabela 141

Rio de Janeiro

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

RJ-087 21 Regular Regular Bom Regular

RJ-104 13 Regular Ruim Regular Regular

RJ-106 111 Regular Regular Bom Regular

RJ-116 84 Regular Regular Regular Regular

RJ-116/BR-492 104 Regular Bom Regular Ruim

RJ-124 58 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo

RJ-130 26 Regular Regular Regular Péssimo

RJ-130/BR-492 43 Regular Bom Bom Ruim

RJ-140/BR-120 24 Bom Bom Bom Bom

RJ-144 10 Péssimo Péssimo Ruim Péssimo

RJ-148 63 Ruim Regular Ruim Péssimo

RJ-155 22 Ruim Ruim Regular Péssimo

RJ-155/BR-494 55 Ruim Ruim Regular Péssimo

RJ-158 53 Regular Bom Regular Regular

RJ-158/BR-492 11 Regular Regular Regular Regular

RJ-186/BR-393 103 Regular Regular Ruim Ruim

RJ-192/BR-492 27 Ruim Ruim Ruim Péssimo

BR-040 202 Regular Bom Bom Ruim

BR-101 602 Bom Bom Bom Regular

BR-116 346 Bom Ótimo Bom Regular

BR-354 26 Ruim Regular Regular Péssimo

BR-356 182 Bom Bom Bom Regular

BR-393 210 Bom Bom Bom Regular

BR-459 46 Bom Ótimo Bom Regular

Classificaçao por rodovia pesquisada - Rio de Janeiro

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

DEST

E

Page 269: Pesquisa CNT de Rodovias

268 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 141

Rio de Janeiro

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

BR-465 33 Regular Regular Péssimo Regular

BR-484 15 Bom Ótimo Bom Regular

BR-485 10 Péssimo Péssimo Ruim Péssimo

BR-492 16 Bom Bom Bom Regular

BR-493 123 Bom Ótimo Bom Ótimo

BR-494 20 Regular Bom Bom Ruim

BR-495 33 Ruim Ruim Regular Péssimo

Continuaçao

Tabela 142

RodoviaExtensãototal (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

RJ-087 21 - - - - 1 1 - - RJ-104 13 - - - - 13 3 - - RJ-106 111 70 7 - - 91 10 60 6 RJ-116 84 20 2 - - 50 5 10 1 RJ-116/BR-492 104 10 1 - - 64 8 49 5 RJ-124 58 10 1 - - 20 2 20 2 RJ-130 26 10 1 - - 26 3 10 1 RJ-130/BR-492 43 20 2 10 1 43 5 10 1 RJ-140/BR-120 24 - - - - 24 3 - - RJ-144 10 - - - - 10 1 - - RJ-148 63 30 3 - - 30 3 - - RJ-155 22 22 3 10 1 12 2 12 2 RJ-155/BR-494 55 10 1 - - 20 2 55 6

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Rio de Janeiro

Tabela 142

RodoviaExtensãototal (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

RJ-158 53 1 1 - - 11 2 - - RJ-158/BR-492 11 10 1 - - 10 1 - - RJ-186/BR-393 103 43 5 23 3 73 8 49 5 RJ-192/BR-492 27 - - - - 10 1 - - BR-040 202 37 4 20 2 134 15 60 6 BR-101 602 151 16 48 5 356 39 183 20 BR-116 346 77 9 50 8 239 30 155 20 BR-354 26 - - - - - - - - BR-356 182 74 8 10 1 108 13 44 5 BR-393 210 103 11 84 10 144 16 114 13 BR-459 46 - - - - 10 1 10 1 BR-465 33 19 2 10 1 33 5 32 4 BR-484 15 10 1 - - 10 1 - - BR-485 10 - - - - - - 10 1 BR-492 16 - - - - 10 1 10 1 BR-493 123 30 3 - - 51 7 20 2 BR-494 20 10 1 - - 14 2 - - BR-495 33 3 1 - - 7 1 - -

Continuaçao

Page 270: Pesquisa CNT de Rodovias

269PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 142

RodoviaExtensãototal (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

RJ-158 53 1 1 - - 11 2 - - RJ-158/BR-492 11 10 1 - - 10 1 - - RJ-186/BR-393 103 43 5 23 3 73 8 49 5 RJ-192/BR-492 27 - - - - 10 1 - - BR-040 202 37 4 20 2 134 15 60 6 BR-101 602 151 16 48 5 356 39 183 20 BR-116 346 77 9 50 8 239 30 155 20 BR-354 26 - - - - - - - - BR-356 182 74 8 10 1 108 13 44 5 BR-393 210 103 11 84 10 144 16 114 13 BR-459 46 - - - - 10 1 10 1 BR-465 33 19 2 10 1 33 5 32 4 BR-484 15 10 1 - - 10 1 - - BR-485 10 - - - - - - 10 1 BR-492 16 - - - - 10 1 10 1 BR-493 123 30 3 - - 51 7 20 2 BR-494 20 10 1 - - 14 2 - - BR-495 33 3 1 - - 7 1 - -

Continuaçao

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

DEST

E

Page 271: Pesquisa CNT de Rodovias

Tapiratiba-SP SP-350Lat. 21º 31’ 01’’ S - Long. 46º 48’ 26’’ E

270 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Page 272: Pesquisa CNT de Rodovias

271PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Gráfico 81

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

8,7%

0,9%1,6%

26,4%

62,4% 22,3%

23,4%

40,2%

8,7%5,4%

13,2%2,5%

0,7%

29,5%

54,1%66,7%

13,6%

14,5%5,0%

0,2%

Resumo das Características Avaliadas - Sao Paulo

Tabela 143

São Paulo Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Ótimo 5.217 6.434 6.030 2.255

Bom 2.843 1.313 2.544 2.149

Regular 1.277 1.396 836 3.891

Ruim 243 487 151 838

Péssimo 70 20 89 517

TOTAL 9.650 9.650 9.650 9.650

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Sao Paulo

9.3.4 SÃO PAULO

Capital

Sao PauloNúmero de Municípios

645

Agropecuária

1,9%Indústria

25,0%Serviços

73,1%PIB Total (trilhão)$

R$ 1,4

Frota

26.191.184

Extensão Pavimentada

24.976 km

Extensão Estadual

11.870 km

248.222,4Área (km2) População 2010

41.262.199

2

166,25

R$ 33.624

$PIB Per Capita

0,783

IDH Extensão Federal

1.118 km

Dens.Demográfica (hab/km2)

Informações Socioeconômicas

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

DEST

E

Page 273: Pesquisa CNT de Rodovias

272 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 144

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 3.975 41,2 Pista dupla com barreira central 1.091 11,3 Pista dupla com faixa central 198 2,1 Pista simples de mão única 94 1,0 Pista simples de mão dupla 4.292 44,4 TOTAL 9.650 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 4.922 50,9 Desgastado 2.930 30,4 Trinca em malha/remendos 1.796 18,6 Afundamentos/ondulações/buracos 2 0,1 TOTAL 9.650 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 8.429 87,4 Pintura da faixa desgastada 1.132 11,7 Pintura da faixa inexistente 89 0,9 TOTAL 9.650 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 8.019 83,1 Pintura das faixas desgastada 1.266 13,1 Pintura das faixas inexistente 365 3,8 TOTAL 9.650 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 9.547 98,9 Ausente 103 1,1 TOTAL 9.650 100,0 Placas de indicaçaoPresente 9.511 98,6 Ausente 139 1,4 TOTAL 9.650 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 9.438 97,8 Algum mato cobrindo as placas 81 0,8 Mato cobrindo totalmente as placas 131 1,4 Inexistência de placas - - TOTAL 9.650 100,0

Resultado das variaveis - Sao Paulo

Page 274: Pesquisa CNT de Rodovias

273PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 144

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Legibilidade das placasTotalmente legíveis 9.311 97,8 Desgastadas 208 2,2 Totalmente ilegíveis - - TOTAL 9.519 100,0

Continuaçao

Tabela 145

São Paulo

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

SP-021 130 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo

SP-041 8 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo

SP-055 55 Bom Bom Bom Bom

SP-055/BR-101 292 Bom Bom Bom Regular

SP-063 17 Ótimo Ótimo Ótimo Regular

SP-065 153 Ótimo Bom Ótimo Ótimo

SP-070 119 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo

SP-075 80 Bom Bom Ótimo Bom

SP-079 7 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo

SP-079/BR-478 122 Regular Regular Regular Péssimo

SP-083 11 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo

SP-097/BR-478 26 Regular Bom Regular Ruim

SP-099 74 Bom Bom Ótimo Ruim

SP-101 72 Bom Ótimo Ótimo Regular

SP-113 15 Bom Bom Ótimo Regular

SP-123 27 Bom Ótimo Regular Bom

SP-125/BR-383 96 Regular Bom Regular Regular

SP-127 32 Ótimo Ótimo Ótimo Regular

SP-127/BR-373 166 Bom Bom Ótimo Regular

SP-147 64 Ótimo Ótimo Ótimo Bom

SP-147/BR-373 43 Bom Ótimo Bom Regular

SP-150 18 Bom Regular Ótimo Bom

SP-150/BR-050 40 Bom Bom Ótimo Bom

Classificaçao por rodovia pesquisada - Sao Paulo

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

DEST

E

Page 275: Pesquisa CNT de Rodovias

274 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 145

São Paulo

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

SP-160 62 Ótimo Bom Ótimo Ótimo

SP-171 71 Regular Bom Bom Ruim

SP-191 74 Bom Bom Ótimo Bom

SP-209 20 Ótimo Ótimo Ótimo Regular

SP-215/BR-267 141 Bom Bom Ótimo Regular

SP-225 24 Bom Ótimo Bom Regular

SP-225/BR-369 268 Bom Ótimo Ótimo Regular

SP-244 18 Ótimo Ótimo Ótimo Bom

SP-250/BR-373 133 Ruim Ruim Regular Péssimo

SP-255 195 Bom Bom Ótimo Regular

SP-258 119 Ótimo Ótimo Ótimo Regular

SP-270 276 Regular Regular Bom Regular

SP-270/BR-267 36 Ótimo Ótimo Ótimo Regular

SP-270/BR-272 158 Bom Bom Ótimo Regular

SP-270/BR-374 179 Bom Bom Ótimo Regular

SP-278 7 Regular Regular Bom Ruim

SP-280/BR-374 302 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo

SP-294 294 Bom Regular Bom Regular

SP-294/BR-153 6 Bom Ótimo Bom Regular

SP-294/BR-158 23 Regular Bom Regular Regular

SP-300 483 Ótimo Ótimo Ótimo Bom

SP-300/BR-154 44 Ótimo Ótimo Ótimo Regular

SP-300/BR-262 33 Ótimo Ótimo Ótimo Regular

SP-300/BR-267 51 Ótimo Ótimo Ótimo Regular

SP-304 38 Bom Bom Ótimo Bom

SP-308 51 Ótimo Bom Ótimo Bom

SP-308/BR-478 12 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo

SP-310 24 Regular Regular Regular Regular

SP-310/BR-262 131 Bom Bom Bom Bom

SP-310/BR-267 59 Ótimo Ótimo Ótimo Bom

SP-310/BR-364 80 Ótimo Ótimo Ótimo Bom

SP-310/BR-456 217 Bom Ótimo Ótimo Regular

SP-312 65 Regular Regular Regular Péssimo

SP-318 44 Ótimo Ótimo Ótimo Bom

Continuaçao

Page 276: Pesquisa CNT de Rodovias

275PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 145

São Paulo

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

SP-320 186 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo

SP-322 107 Bom Ótimo Bom Bom

SP-322/BR-265 31 Ótimo Ótimo Ótimo Bom

SP-323 44 Bom Bom Ótimo Regular

SP-326/BR-364 174 Bom Bom Ótimo Regular

SP-327/BR-369 32 Ótimo Ótimo Ótimo Regular

SP-328 15 Ótimo Ótimo Ótimo Regular

SP-330/BR-050

441 Ótimo Ótimo Ótimo Bom

SP-332 75 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo

SP-333 348 Bom Ótimo Ótimo Regular

SP-333/BR-153 20 Regular Bom Regular Regular

SP-334 89 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo

SP-340 168 Ótimo Ótimo Ótimo Bom

SP-342 77 Bom Bom Ótimo Regular

SP-344 26 Ótimo Ótimo Ótimo Bom

SP-345 35 Ótimo Ótimo Ótimo Bom

SP-348 160 Ótimo Ótimo Ótimo Bom

SP-350 33 Regular Regular Bom Regular

SP-350/BR-369 25 Ótimo Ótimo Ótimo Bom

SP-351 62 Ótimo Ótimo Ótimo Bom

SP-351/BR-265 51 Bom Ótimo Regular Bom

SP-352 20 Ótimo Ótimo Ótimo Bom

SP-360 21 Bom Ótimo Ótimo Regular

SP-425 298 Bom Bom Ótimo Bom

SP-425/BR-265 47 Bom Bom Ótimo Regular

SP-425/BR-267 36 Bom Ótimo Ótimo Bom

SP-461 73 Bom Bom Ótimo Bom

SP-461/BR-154 52 Bom Bom Bom Bom

SP-463 190 Bom Bom Bom Bom

SP-543 8 Bom Regular Ótimo Bom

SP-563 66 Bom Bom Regular Regular

SP-563/BR-158 57 Bom Bom Bom Regular

Continuaçao

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

DEST

E

Page 277: Pesquisa CNT de Rodovias

276 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 145

São Paulo

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

SP-563/BR-262 49 Regular Bom Regular Regular

SP-595 57 Regular Ótimo Regular Regular

SP-613 5 Ótimo Ótimo Ótimo Bom

SPA-074 11 Ótimo Ótimo Ótimo Bom

SPA-079 7 Bom Ótimo Ótimo Regular

BR-101 78 Bom Ótimo Bom Regular

BR-116 518 Bom Bom Bom Bom

BR-153 321 Bom Ótimo Ótimo Regular

BR-158 12 Ótimo Ótimo Ótimo Regular

BR-369 9 Ótimo Ótimo Ótimo Regular

BR-381 91 Bom Bom Ótimo Bom

BR-383 32 Bom Bom Bom Regular

BR-459 49 Regular Regular Bom Ruim

BR-478 50 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo

Continuaçao

Page 278: Pesquisa CNT de Rodovias

277PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 146

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

SP-021 130 - - - - - - - -

SP-041 8 - - - - - - - -

SP-055 55 10 1 - - 10 1 10 1

SP-055/BR-101 292 85 9 55 6 160 19 159 18

SP-063 17 - - - - - - 7 1

SP-065 153 50 5 40 4 66 7 66 7

SP-070 119 10 1 - - 24 3 24 3

SP-075 80 9 1 19 3 29 3 19 2

SP-079 7 - - - - - - - -

SP-079/BR-478 122 20 2 - - 30 3 40 4

SP-083 11 - - - - - - - -

SP-097/BR-478

26 - - - - - - - -

SP-099 74 24 3 4 1 34 4 64 7

SP-101 72 32 4 32 4 32 4 32 4

SP-113 15 - - - - - - - -

SP-123 27 - - - - 10 1 10 1

SP-125/BR-383 96 - - 8 1 31 4 61 7

SP-127 32 10 1 20 2 10 1 10 1

SP-127/BR-373 166 60 6 43 5 93 10 90 9

SP-147 64 20 2 20 2 20 2 30 3

SP-147/BR-373 43 23 3 23 3 23 3 23 3

SP-150 18 - - - - 8 1 8 1

SP-150/BR-050 40 10 1 10 1 10 1 10 1

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Sao Paulo

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

DEST

E

Page 279: Pesquisa CNT de Rodovias

278 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 146

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

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orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

SP-160 62 20 2 20 2 20 2 20 2

SP-171 71 10 1 - - 20 2 10 1

SP-191 74 15 2 10 1 15 2 15 2

SP-209 20 - - - - - - - -

SP-215/BR-267 141 - - - - 12 2 2 1

SP-225 24 - - - - - - - -

SP-225/BR-369 268 90 9 20 2 90 9 100 10

SP-244 18 - - - - - - - -

SP-250/BR-373 133 13 2 6 1 13 2 13 2

SP-255 195 61 7 10 1 41 5 61 7

SP-258 119 29 3 9 1 29 3 29 3

SP-270 276 117 12 37 4 107 11 120 13

SP-270/BR-267 36 26 3 16 2 26 3 26 3

SP-270/BR-272 158 111 12 11 2 101 11 101 11

SP-270/BR-374 179 38 4 44 5 38 4 48 5

SP-278 7 - - - - - - - -

SP-280/BR-374 302 110 11 10 1 118 12 118 12

SP-294 294 68 7 - - 90 9 100 10

SP-294/BR-153 6 6 1 - - 6 1 6 1

SP-294/BR-158 23 - - - - - - - -

SP-300 483 164 17 75 8 164 17 174 18

SP-300/BR-154 44 20 2 - - 20 2 20 2

SP-300/BR-262 33 20 2 - - 20 2 20 2

SP-300/BR-267 51 20 2 - - 20 2 20 2

Continuaçao

Tabela 146

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânica

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

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de

ocor

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ia

Ext

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ocor

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de

ocor

rênc

ia

Ext

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o co

m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

SP-021 130 - - - - - - - -

SP-041 8 - - - - - - - -

SP-055 55 10 1 - - 10 1 10 1

SP-055/BR-101

292 85 9 55 6 160 19 159 18

SP-063 17 - - - - - - 7 1

SP-065 153 50 5 40 4 66 7 66 7

SP-070 119 10 1 - - 24 3 24 3

SP-075 80 9 1 19 3 29 3 19 2

SP-079 7 - - - - - - - -

SP-079/BR-478

122 20 2 - - 30 3 40 4

SP-083 11 - - - - - - - -

SP-097/BR-478

26 - - - - - - - -

SP-099 74 24 3 4 1 34 4 64 7

SP-101 72 32 4 32 4 32 4 32 4

SP-113 15 - - - - - - - -

SP-123 27 - - - - 10 1 10 1

SP-125/BR-383

96 - - 8 1 31 4 61 7

SP-127 32 10 1 20 2 10 1 10 1

SP-127/BR-373

166 60 6 43 5 93 10 90 9

SP-147 64 20 2 20 2 20 2 30 3

SP-147/BR-373

43 23 3 23 3 23 3 23 3

SP-150 18 - - - - 8 1 8 1

SP-150/BR-050

40 10 1 10 1 10 1 10 1

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

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orrê

ncia

Exte

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com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

SP-304 38 10 1 10 1 10 1 10 1

SP-308 51 10 1 10 1 10 1 10 1

SP-308/BR-478 12 10 1 10 1 10 1 10 1

SP-310 24 13 2 10 1 13 2 13 2

SP-310/BR-262 131 36 4 10 1 36 4 36 4

SP-310/BR-267 59 43 5 16 2 26 3 36 4

SP-310/BR-364 80 37 4 17 2 37 4 37 4

SP-310/BR-456 217 112 12 38 4 112 12 112 12

SP-312 65 15 2 5 1 15 2 15 2

SP-318 44 10 1 - - - - 10 1

SP-320 186 98 10 68 7 98 10 98 10

SP-322 107 9 1 - - 9 1 9 1

SP-322/BR-265 31 10 1 - - 17 2 10 1

SP-323 44 - - - - - - - -

SP-326/BR-364 174 51 6 1 1 61 7 61 7

SP-327/BR-369 32 10 1 - - 10 1 10 1

SP-328 15 - - - - - - - -

SP-330/BR-050 441 254 27 181 19 270 29 250 27

SP-332 75 20 2 20 2 36 4 26 3

SP-333 348 117 12 40 4 117 12 117 12

SP-333/BR-153 20 17 2 17 2 17 2 17 2

SP-334 89 - - - - 10 1 10 1

SP-340 168 84 9 84 9 84 9 84 9

SP-342 77 19 2 19 2 29 3 29 3

Continuaçao

Page 280: Pesquisa CNT de Rodovias

279PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 146

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânica

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Ext

ensã

o co

m

ocor

rênc

ia

mín

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de

ocor

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ia

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m

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de

ocor

rênc

ia

Ext

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m

ocor

rênc

ia

mín

imo

de

ocor

rênc

ia

SP-021 130 - - - - - - - -

SP-041 8 - - - - - - - -

SP-055 55 10 1 - - 10 1 10 1

SP-055/BR-101

292 85 9 55 6 160 19 159 18

SP-063 17 - - - - - - 7 1

SP-065 153 50 5 40 4 66 7 66 7

SP-070 119 10 1 - - 24 3 24 3

SP-075 80 9 1 19 3 29 3 19 2

SP-079 7 - - - - - - - -

SP-079/BR-478

122 20 2 - - 30 3 40 4

SP-083 11 - - - - - - - -

SP-097/BR-478

26 - - - - - - - -

SP-099 74 24 3 4 1 34 4 64 7

SP-101 72 32 4 32 4 32 4 32 4

SP-113 15 - - - - - - - -

SP-123 27 - - - - 10 1 10 1

SP-125/BR-383

96 - - 8 1 31 4 61 7

SP-127 32 10 1 20 2 10 1 10 1

SP-127/BR-373

166 60 6 43 5 93 10 90 9

SP-147 64 20 2 20 2 20 2 30 3

SP-147/BR-373

43 23 3 23 3 23 3 23 3

SP-150 18 - - - - 8 1 8 1

SP-150/BR-050

40 10 1 10 1 10 1 10 1

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

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Nº m

ínim

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oc

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Exte

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oc

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ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

SP-304 38 10 1 10 1 10 1 10 1

SP-308 51 10 1 10 1 10 1 10 1

SP-308/BR-478 12 10 1 10 1 10 1 10 1

SP-310 24 13 2 10 1 13 2 13 2

SP-310/BR-262 131 36 4 10 1 36 4 36 4

SP-310/BR-267 59 43 5 16 2 26 3 36 4

SP-310/BR-364 80 37 4 17 2 37 4 37 4

SP-310/BR-456 217 112 12 38 4 112 12 112 12

SP-312 65 15 2 5 1 15 2 15 2

SP-318 44 10 1 - - - - 10 1

SP-320 186 98 10 68 7 98 10 98 10

SP-322 107 9 1 - - 9 1 9 1

SP-322/BR-265 31 10 1 - - 17 2 10 1

SP-323 44 - - - - - - - -

SP-326/BR-364 174 51 6 1 1 61 7 61 7

SP-327/BR-369 32 10 1 - - 10 1 10 1

SP-328 15 - - - - - - - -

SP-330/BR-050 441 254 27 181 19 270 29 250 27

SP-332 75 20 2 20 2 36 4 26 3

SP-333 348 117 12 40 4 117 12 117 12

SP-333/BR-153 20 17 2 17 2 17 2 17 2

SP-334 89 - - - - 10 1 10 1

SP-340 168 84 9 84 9 84 9 84 9

SP-342 77 19 2 19 2 29 3 29 3

Continuaçao

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

DEST

E

Page 281: Pesquisa CNT de Rodovias

280 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 146

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

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ncia

Exte

nsão

com

oc

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Nº m

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Exte

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oc

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ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

SP-344 26 10 1 - - 10 1 10 1

SP-345 35 10 1 10 1 10 1 10 1

SP-348 160 60 6 40 4 68 7 78 8

SP-350 33 10 1 10 1 10 1 - -

SP-350/BR-369 25 10 1 10 1 20 2 10 1

SP-351 62 20 2 - - 30 3 20 2

SP-351/BR-265 51 20 2 20 2 20 2 20 2

SP-352 20 10 1 10 1 20 2 20 2

SP-360 21 10 1 20 2 10 1 10 1

SP-425 298 64 7 64 7 64 7 64 7

SP-425/BR-265 47 10 1 10 1 10 1 10 1

SP-425/BR-267 36 16 2 16 2 16 2 16 2

SP-461 73 - - - - - - - -

SP-461/BR-154 52 - - - - - - - -

SP-463 190 10 1 10 1 10 1 10 1

SP-543 8 8 1 8 1 8 1 8 1

SP-563 66 20 2 - - 20 2 20 2

SP-563/BR-158 57 10 1 - - 10 1 10 1

SP-563/BR-262 49 - - - - - - - -

SP-595 57 - - - - - - - -

SP-613 5 - - - - - - - -

SPA-074 11 - - - - - - - -

SPA-079 7 - - - - - - - -

BR-101 78 26 3 16 2 21 3 31 4

Continuaçao

Tabela 146

Continuaçao

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

BR-116 518 354 37 274 29 375 40 355 38

BR-153 321 140 16 68 9 124 14 124 14

BR-158 12 - - - - - - - -

BR-369 9 9 1 9 1 9 1 9 1

BR-381 91 38 4 38 4 38 4 38 4

BR-383 32 2 1 2 1 12 2 12 2

BR-459 49 28 3 18 2 24 3 24 3

BR-478 50 30 3 20 2 30 3 30 3

Page 282: Pesquisa CNT de Rodovias

281PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 146

Continuaçao

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

BR-116 518 354 37 274 29 375 40 355 38

BR-153 321 140 16 68 9 124 14 124 14

BR-158 12 - - - - - - - -

BR-369 9 9 1 9 1 9 1 9 1

BR-381 91 38 4 38 4 38 4 38 4

BR-383 32 2 1 2 1 12 2 12 2

BR-459 49 28 3 18 2 24 3 24 3

BR-478 50 30 3 20 2 30 3 30 3

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

DEST

E

Page 283: Pesquisa CNT de Rodovias

Guatapará/SP - SP-255Lat. 21º 31’ 26’’ S - Long. 47º 55’ 35’’ E

282 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Page 284: Pesquisa CNT de Rodovias

283PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Araçatuba/SP - SP-300 Lat. 21º 14’ 21’’ S- Long. 50º 26’ 14’’ E

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

DEST

E

Page 285: Pesquisa CNT de Rodovias

284 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Campos Novos/SC - BR-283 e BR-470Lat. 27º 28’ 20’’ S- Long. 51º 18’ 01’’ E

População (2010)

27.386.891

Frota

17.713.217

Dens.Demográfica (hab/km2)

48,58Área (km2)

576.773,4

Extensão Pavimentada

37.988 kmExtensão Federal

12.006 kmExtensão Estadual

18.015 km

Unidades da Federação

3

9.4 REGIÃO SUL

Page 286: Pesquisa CNT de Rodovias

285PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

REG

IÃO

SU

L

Regiao Sul Informações Socioeconômicas

Tabela 147

SulEstado

GeralPavimento Sinalização

Geometriada Via

Ótimo 1.168 6.018 1.093 766

Bom 5.192 2.677 5.871 3.308

Regular 7.421 6.125 6.654 6.260

Ruim 3.138 2.429 2.897 3.516

Péssimo 910 580 1.314 3.979

TOTAL 17.829 17.829 17.829 17.829

Classificaçao das caracteristicas avaliadas em km - Regiao Sul

Gráfico 82

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

16,2%

7,4%

32,9%

6,1%

37,4%

18,6%

35,1%

19,7%

22,3%

33,8%

17,6%5,1%

41,6%

29,1%

6,6%

15,0%

34,3%

13,5%3,3%

4,3%

Resumo das Características - Extensao total

Page 287: Pesquisa CNT de Rodovias

286 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Piraí do Sul/PR - PR-090 Lat. 24º 23’ 33’’ S - Long. 50º 04’ 37’’ E

Page 288: Pesquisa CNT de Rodovias

287PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

9.4.1 PARANÁ

Capital

CuritibaNúmero de Municípios

399

Agropecuária

9,2%Indústria

24,5%Serviços

66,3%PIB Total (bilhões)$R$ 255,9

Frota

6.841.919

Extensão Pavimentada

19.555 km

Extensão Estadual

9.313 km

199.307,9Área (km2) População 2010

10.444.526

2

52,4

R$ 24.195

$PIB Per Capita

0,749

IDH Extensão Federal

3.888 km

Dens.Demográfica (hab/km2)

Gráfico 83

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

13,9%1,8%

29,7%

45,6%

9,0%

19,0%

5,4%

29,9%

19,0%

26,7%

33,3%

17,0%

2,0% 1,9%

36,8%

10,9%

47,4%

12,0%

29,6%

9,1%

Resumo das Características Avaliadas - Parana

Tabela 148

Paraná Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Ótimo 656 2.842 540 323

Bom 2.204 722 2.737 1.139

Regular 1.997 1.776 1.779 1.799

Ruim 1.018 544 834 1.137

Péssimo 121 112 106 1.598

TOTAL 5.996 5.996 5.996 5.996

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Paraná

Informações Socioeconômicas

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

L

Page 289: Pesquisa CNT de Rodovias

288 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 149

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 690 11,5 Pista dupla com barreira central 190 3,2 Pista dupla com faixa central 114 1,9 Pista simples de mão única 30 0,5 Pista simples de mão dupla 4.972 82,9 TOTAL 5.996 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 1.947 32,5 Desgastado 2.522 42,1Trinca em malha/remendos 1.363 22,7 Afundamentos/ondulações/buracos 144 2,4Destruído 20 0,3 TOTAL 5.996 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 3.667 61,2 Pintura da faixa desgastada 2.226 37,1 Pintura da faixa inexistente 103 1,7 TOTAL 5.996 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 3.212 53,6 Pintura das faixas desgastada 1.986 33,1 Pintura das faixas inexistente 798 13,3 TOTAL 5.996 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 5.506 91,8 Ausente 490 8,2 TOTAL 5.996 100,0 Placas de indicaçaoPresente 5.670 94,6 Ausente 326 5,4 TOTAL 5.996 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 5.959 99,4 Algum mato cobrindo as placas - - Mato cobrindo totalmente as placas 17 0,3 Inexistência de placas 20 0,3 TOTAL 5.996 100,0

Resultado das variaveis - Parana

Page 290: Pesquisa CNT de Rodovias

289PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 149

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Legibilidade das placasTotalmente legíveis 5.886 98,7 Desgastadas 63 1,1 Totalmente ilegíveis 10 0,2 TOTAL 5.959 100,0

Tabela 150

Paraná

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

PR-090 99 Regular Regular Bom Péssimo

PR-092 125 Regular Bom Regular Regular

PR-092/BR-272 3 Bom Ótimo Bom Regular

PR-151 148 Bom Ótimo Bom Regular

PR-158/BR-376 81 Bom Bom Bom Regular

PR-160 8 Regular Regular Bom Péssimo

PR-160/BR-369 2 Regular Regular Ótimo Ruim

PR-170 190 Ruim Ruim Ruim Péssimo

PR-180 21 Ruim Ruim Ruim Péssimo

PR-182/BR-376 32 Regular Regular Bom Péssimo

PR-239 12 Bom Ótimo Ótimo Regular

PR-281 16 Ruim Ruim Ruim Péssimo

PR-317 167 Regular Regular Bom Regular

PR-323 247 Regular Bom Regular Ruim

PR-323/BR-487 21 Regular Regular Ruim Regular

PR-407 19 Bom Ótimo Bom Bom

PR-408 29 Regular Bom Bom Ruim

PR-410 30 Ruim Regular Ruim Péssimo

PR-411 14 Regular Regular Regular Ruim

PR-427 42 Regular Regular Ótimo Péssimo

PR-438 20 Regular Regular Bom Péssimo

PR-442/BR-369 4 Bom Ótimo Bom Regular

PR-444 39 Regular Regular Bom Péssimo

PR-445 14 Bom Bom Ótimo Regular

Classificaçao por rodovia pesquisada - Paraná

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

L

Page 291: Pesquisa CNT de Rodovias

290 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 150

Continuaçao

Paraná

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

PR-446/BR-280 9 Regular Regular Bom Ruim

PR-453 11 Ruim Regular Ruim Péssimo

PR-460 32 Bom Bom Regular Regular

PR-468 39 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo

PR-508 32 Regular Regular Bom Péssimo

PR-804 3 Regular Ótimo Regular Péssimo

PRT-158/BR-158 34 Ruim Ruim Ruim Péssimo

PRT-272/BR-272 116 Regular Regular Regular Ruim

PRT-280/BR-280 178 Regular Regular Regular Regular

PRT-466/BR-466

222 Regular Regular Regular Ruim

PRT-487/BR-487 35 Regular Bom Regular Regular

BR-116 238 Bom Bom Bom Bom

BR-153 467 Regular Bom Regular Ruim

BR-158 208 Regular Regular Regular Ruim

BR-163 356 Regular Bom Regular Ruim

BR-272 208 Regular Bom Regular Regular

BR-277 778 Bom Ótimo Bom Bom

BR-280 138 Regular Regular Regular Ruim

BR-369 477 Bom Bom Bom Regular

BR-373 385 Regular Bom Regular Ruim

BR-376 619 Bom Bom Bom Regular

BR-466 28 Regular Regular Regular Ruim

BR-467 85 Regular Bom Regular Ruim

BR-469 21 Regular Regular Regular Péssimo

BR-476 369 Regular Bom Regular Ruim

BR-480 37 Bom Ótimo Bom Bom

BR-487 247 Regular Regular Regular Regular

Page 292: Pesquisa CNT de Rodovias

291PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 151

RodoviaExtensão total(km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

PR-090 99 24 3 10 1 20 2 20 2

PR-092 125 60 6 30 3 60 6 70 7

PR-092/BR-272 3 3 1 - - 3 1 3 1

PR-151 148 64 7 - - 60 6 60 6

PR-158/BR-376 81 20 2 10 1 31 4 40 4

PR-160 8 - - - - 8 1 - -

PR-160/BR-369 2 2 1 2 1 2 1 2 1

PR-170 190 50 5 30 3 60 6 80 8

PR-180 21 - - - - 1 1 - -

PR-182/BR-376 32 20 2 - - 30 3 30 3

PR-239 12 12 2 - - 12 2 12 2

PR-281 16 - - - - - - - -

PR-317 167 53 7 23 3 53 7 53 7

PR-323 247 154 16 100 10 144 15 154 16

PR-323/BR-487 21 11 2 10 1 11 2 11 2

PR-407 19 19 2 9 1 19 2 9 1

PR-408 29 12 2 - - 12 2 4 1

PR-410 30 - - - - - - 20 3

PR-411 14 10 1 - - 10 1 10 1

PR-427 42 - - - - 10 1 - -

PR-438 20 10 1 - - 10 1 - -

PR-442/BR-369 4 - - - - 4 1 - -

PR-444 39 20 2 10 1 20 2 20 2

PR-445 14 10 1 10 1 10 1 14 2

PR-446/BR-280 9 - - - - - - - -

PR-453 11 - - - - 10 1 - -

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Parana

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

L

Page 293: Pesquisa CNT de Rodovias

292 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 151

Continuaçao

RodoviaExtensão total(km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

PR-460 32 10 1 - - - - 10 1

PR-468 39 9 1 9 1 - - 9 1

PR-508 32 10 1 - - 10 1 30 3

PR-804 3 - - - - - - - -

PRT-158/BR-158 34 21 3 21 3 11 2 21 3

PRT-272/BR-272 116 30 3 10 1 40 4 40 4

PRT-280/BR-280 178 70 7 40 4 70 7 90 9

PRT-466/BR-466 222 120 13 35 4 134 15 150 16

PRT-487/BR-487 35 22 3 - - 22 3 22 3

BR-116 238 132 15 96 10 152 17 157 17

BR-153 467 187 21 88 9 171 19 173 20

BR-158 208 50 6 23 3 70 8 70 8

BR-163 356 201 22 173 19 202 22 241 26

BR-272 208 68 8 20 2 81 10 88 10

BR-277 778 340 37 138 15 501 55 546 61

BR-280 138 76 8 46 5 76 8 76 8

BR-369 477 265 29 124 13 233 26 291 31

BR-373 385 155 18 58 6 177 20 197 22

BR-376 619 348 38 192 21 384 43 431 48

BR-466 28 17 2 - - 7 1 17 2

BR-467 85 69 7 59 6 40 4 59 6

BR-469 21 - - - - - - 10 1

BR-476 369 182 20 70 7 166 19 173 19

BR-480 37 19 2 9 1 29 3 29 3

BR-487 247 69 9 27 4 59 8 69 9

Page 294: Pesquisa CNT de Rodovias

293PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

PR Prudentópolis BR-277Lat. 25º 21’ 19’’ S - Long. 50º 55’ 20’’ E

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

L

Page 295: Pesquisa CNT de Rodovias

294 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Anchieta/ SC - SC-473Lat. 26º 31’ 17’’ S- Long. 53º 18’ 30’’ E

Page 296: Pesquisa CNT de Rodovias

295PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Gráfico 84

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

9,5%6,3%

45,7%

31,4%

7,1%16,6%6,3%

27,5%

18,6%

31,0%

35,6%

17,0%

8,2%

36,4%

30,1%

8,3%

16,2%

29,1%

14,9%4,2%

Resumo das Características Avaliadas - Santa Catarina

Tabela 152

Santa Catarina Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Ótimo 263 1.127 224 200

Bom 954 514 995 526

Regular 1.150 920 1.446 869

Ruim 538 472 301 588

Péssimo 260 132 199 982

TOTAL 3.165 3.165 3.165 3.165

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Santa Catarina

9.4.2 SANTA CATARINA

Capital

FlorianópolisNúmero de Municípios

295

Agropecuária

4,3%Indústria

33,7%Serviços

62,0%PIB Total (bilhões)$R$ 177,3

Frota

4.532.498

Extensão Pavimentada

7.056 km

Extensão Estadual

3.800 km

95.734,0Área (km2) População 2010

6.248.436

2

65,29

R$ 27.772

$PIB Per Capita

0,774

IDH Extensão Federal

2.341 km

Dens.Demográfica (hab/km2)

Informações Socieoconômicas

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

L

Page 297: Pesquisa CNT de Rodovias

296 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 153

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 100 3,2 Pista dupla com barreira central 430 13,6 Pista dupla com faixa central 18 0,6 Pista simples de mão única 10 0,3 Pista simples de mão dupla 2.607 82,3 TOTAL 3.165 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 518 16,4 Desgastado 1.341 42,3 Trinca em malha/remendos 1.100 34,8 Afundamentos/ondulações/buracos 206 6,50 TOTAL 3.165 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 1.300 41,1 Pintura da faixa desgastada 1.792 56,6 Pintura da faixa inexistente 73 2,3 TOTAL 3.165 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 1.110 35,1 Pintura das faixas desgastada 1.700 53,7 Pintura das faixas inexistente 355 11,2 TOTAL 3.165 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 3.120 98,6 Ausente 45 1,4 TOTAL 3.165 100,0 Placas de indicaçaoPresente 2.971 93,9 Ausente 194 6,1 TOTAL 3.165 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 3.097 97,8 Algum mato cobrindo as placas 18 0,6 Mato cobrindo totalmente as placas 50 1,6 Inexistência de placas - - TOTAL 3.165 100,0

Resultado das variaveis - Santa Catarina

Page 298: Pesquisa CNT de Rodovias

297PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 153

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Legibilidade das placasTotalmente legíveis 2.818 90,4 Desgastadas 279 9,0 Totalmente ilegíveis 18 0,6 TOTAL 3.115 100,0

Tabela 154

Santa Catarina

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstadoGeral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

SC-303 102 Ruim Ruim Regular Péssimo

SC-350 70 Ruim Regular Ruim Péssimo

SC-436 4 Regular Bom Ruim Bom

SC-451 62 Ruim Ruim Ruim Péssimo

SC-468 95 Regular Regular Regular Péssimo

SC-473 86 Ruim Regular Ruim Péssimo

SC-480 8 Regular Ótimo Regular Regular

SCT-283/BR-283 165 Ruim Ruim Ruim Péssimo

SCT-285/BR-285 38 Ruim Ruim Ruim Regular

SCT-477/BR-477 34 Ruim Ruim Ruim Ruim

SCT-480/BR-480 97 Regular Regular Bom Péssimo

SCT-486/BR-486 30 Regular Bom Regular Regular

ACESSO 5 Regular Regular Ruim Bom

BR-101 466 Bom Bom Bom Bom

BR-116 312 Bom Bom Bom Regular

BR-153 120 Regular Bom Regular Regular

BR-158 50 Ruim Ruim Regular Ruim

BR-163 61 Ruim Péssimo Regular Péssimo

BR-280 313 Bom Bom Bom Regular

BR-282 679 Regular Regular Regular Ruim

BR-283 27 Bom Ótimo Regular Regular

BR-285 11 Bom Ótimo Bom Ótimo

Classificaçao por rodovia pesquisada - Santa Catarina

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

L

Page 299: Pesquisa CNT de Rodovias

298 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 154

Continuaçao

Santa Catarina

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstadoGeral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

BR-376 7 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo

BR-470 359 Regular Bom Regular Regular

BR-475 91 Regular Regular Bom Ruim

BR-477 18 Bom Bom Bom Regular

BR-480 43 Regular Regular Regular Regular

BR-486 83 Bom Ótimo Bom Bom

Tabela 155

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

SC-303 102 72 8 22 3 72 8 72 8

SC-350 70 30 3 10 1 20 2 40 4

SC-436 4 4 1 - - 4 1 4 1

SC-451 62 20 2 - - 10 1 40 4

SC-468 95 25 3 15 2 71 8 75 9

SC-473 86 10 1 - - 20 2 30 3

SC-480 8 - - - - - - - -

SCT-283/BR-283 165 70 7 30 3 95 11 105 12

SCT-285/BR-285 38 28 3 18 2 28 3 28 3

SCT-477/BR-477 34 20 2 - - 10 1 10 1

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Santa Catarina

Page 300: Pesquisa CNT de Rodovias

299PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 155

Continuaçao

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

SCT-480/BR-480 97 60 6 20 2 80 8 80 8

SCT-486/BR-486 30 20 2 20 2 30 3 30 3

ACESSO 5 5 1 5 1 5 1 5 1

BR-101 466 259 28 190 19 292 32 280 30

BR-116 312 161 18 110 13 181 20 221 24

BR-153 120 38 4 38 4 38 4 48 5

BR-158 50 30 3 20 2 38 4 30 4

BR-163 61 23 3 28 3 33 4 41 5

BR-280 313 122 13 43 5 92 10 112 12

BR-282 679 246 27 106 13 304 33 408 44

BR-283 27 - - - - - - - -

BR-285 11 10 1 - - 10 1 10 1

BR-376 7 - - - - - - - -

BR-470 359 195 21 85 10 155 17 239 26

BR-475 91 38 4 18 2 28 3 48 5

BR-477 18 18 3 12 2 18 3 18 3

BR-480 43 14 2 14 2 22 3 22 3

BR-486 83 53 6 50 5 73 8 83 9

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

L

Page 301: Pesquisa CNT de Rodovias

300 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Sumidouro/RJ - RJ-148Lat. 22º 05’ 42’’ S - Long. 42º 39’ 06’’ E

Page 302: Pesquisa CNT de Rodovias

301PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Gráfico 85

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

20,3%

11,6%

39,6%

24,7%

3,8%19,0%

2,8%

41,4%

20,7%

16,1%18,3%

6,1%

49,2%

23,5%

2,9%

16,6%

23,6%

39,6%

16,3%3,9%

Tabela 156

Rio Grandedo Sul

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Ótimo 249 2.049 329 243 Bom 2.034 1.441 2.139 1.643 Regular 4.274 3.429 3.429 3.592 Ruim 1.582 1.413 1.762 1.791 Péssimo 529 336 1.009 1.399 TOTAL 8.668 8.668 8.668 8.668

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Rio Grande do Sul

9.4.3 RIO GRANDE DO SUL

Capital

Porto AlegreNúmero de Municípios

497

Agropecuária

8,4%Indústria

25,2%Serviços

66,4%PIB Total (bilhões)$R$ 277,7

Frota

6.338.854

Extensão Pavimentada

11.377 km

Extensão Estadual

4.902 km

281.731,4Área (km2) População 2010

10.693.929

2

39,79

R$ 25.779

$PIB Per Capita

0,746

IDH Extensão Federal

5.777 km

Dens.Demográfica (hab/km2)

Resumo das Características Avaliadas - Rio Grande do Sul

Informações Socioeconômicas

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

L

Page 303: Pesquisa CNT de Rodovias

302 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 157

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 299 3,4 Pista dupla com barreira central 136 1,6 Pista dupla com faixa central 181 2,1 Pista simples de mão dupla 8.052 92,9 TOTAL 8.668 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 505 5,8 Desgastado 3.480 40,3Trinca em malha/remendos 3.393 39,1 Afundamentos/ondulações/buracos 1.261 14,5Destruído 29 0,3 TOTAL 8.668 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 3.564 41,1 Pintura da faixa desgastada 4.669 53,9 Pintura da faixa inexistente 435 5,0 TOTAL 8.668 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 2.992 34,5 Pintura das faixas desgastada 4.487 51,8 Pintura das faixas inexistente 1.189 13,7 TOTAL 8.668 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 7.963 91,9 Ausente 705 8,1 TOTAL 8.668 100,0 Placas de indicaçaoPresente 8.091 93,3 Ausente 577 6,7 TOTAL 8.668 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 7.726 89,2 Algum mato cobrindo as placas 601 6,9 Mato cobrindo totalmente as placas 316 3,6 Inexistência de placas 25 0,3 TOTAL 8.668 100,0

Resultado das variaveis - Rio Grande do Sul

Page 304: Pesquisa CNT de Rodovias

303PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 157

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Legibilidade das placasTotalmente legíveis 5.218 62,6 Desgastadas 3.038 36,5 Totalmente ilegíveis 71 0,9 TOTAL 8.327 100,0

Tabela 158

Rio Grande do Sul

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstadoGeral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

RS-020 47 Ruim Ruim Ruim Péssimo

RS-030 95 Regular Regular Regular Bom

RS-030/BR-101 4 Regular Regular Ruim Bom

RS-040 96 Regular Regular Regular Bom

RS-115 43 Regular Regular Regular Ruim

RS-122 150 Regular Regular Regular Ruim

RS-128 17 Ruim Regular Ruim Ruim

RS-129 97 Regular Regular Regular Regular

RS-130 25 Bom Ótimo Regular Regular

RS-135 77 Regular Regular Regular Regular

RS-210 30 Ruim Regular Péssimo Regular

RS-223 75 Regular Regular Ruim Regular

RS-235 76 Ruim Regular Ruim Péssimo

RS-239 52 Regular Bom Regular Regular

RS-240 34 Bom Ótimo Regular Regular

RS-241 49 Péssimo Péssimo Péssimo Ruim

RS-287/BR-287 42 Regular Regular Regular Bom

RS-324 120 Ruim Ruim Ruim Ruim

RS-332 6 Péssimo Péssimo Péssimo Ruim

RS-342 46 Ruim Ruim Ruim Ruim

RS-446 15 Ruim Ruim Regular Péssimo

RS-466 8 Ruim Regular Regular Péssimo

RS-471/BR-153 119 Ruim Ruim Regular Péssimo

Classificaçao por rodovia pesquisada - Rio Grande do Sul

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

L

Page 305: Pesquisa CNT de Rodovias

304 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 158

Continuaçao

Rio Grande do Sul

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstadoGeral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

RS-474 33 Regular Bom Regular Bom

RS-486 40 Regular Bom Regular Regular

RS-640 65 Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo

RS-734 21 Regular Regular Regular Regular

RS-784 15 Regular Regular Ruim Bom

RS-786 22 Regular Regular Ruim Bom

RST-101/BR-101 65 Ruim Ruim Ruim Ruim

RST-153/BR-153 52 Ruim Regular Ruim Regular

RST-287/BR-287 185 Regular Regular Regular Bom

RST-377/BR-377 283 Ruim Ruim Ruim Ruim

RST-392/BR-392 22 Ruim Regular Péssimo Ruim

RST-453/BR-453 203 Regular Regular Regular Regular

RST-470/BR-287 4 Ruim Regular Péssimo Regular

RST-470/BR-470 134 Ruim Ruim Ruim Ruim

RST-471/BR-471 129 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo

RST-472/BR-472 126 Ruim Regular Ruim Péssimo

RST-473/BR-473 6 Regular Bom Péssimo Bom

RST-480/BR-480 79 Ruim Regular Ruim Ruim

RST-481/BR-481 110 Ruim Ruim Regular Ruim

BR-101 344 Regular Regular Regular Regular

BR-116 679 Regular Regular Bom Regular

BR-153 415 Bom Bom Regular Regular

BR-158 577 Regular Regular Regular Regular

BR-285 668 Regular Regular Regular Regular

BR-287 311 Regular Regular Regular Regular

BR-290 729 Regular Regular Regular Regular

BR-293 473 Regular Bom Regular Regular

BR-377 167 Regular Regular Regular Regular

BR-386 461 Regular Bom Regular Regular

BR-392 552 Bom Bom Regular Regular

BR-448 22 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo

BR-453 57 Regular Bom Regular Ruim

Tabela 158

Continuaçao

Rio Grande do Sul

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstadoGeral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

BR-468 139 Regular Ótimo Regular Regular

BR-470 88 Bom Bom Bom Regular

BR-471 428 Regular Regular Regular Bom

BR-472 369 Regular Regular Regular Bom

BR-473 65 Regular Bom Bom Regular

Page 306: Pesquisa CNT de Rodovias

305PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 158

Continuaçao

Rio Grande do Sul

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstadoGeral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

BR-468 139 Regular Ótimo Regular Regular

BR-470 88 Bom Bom Bom Regular

BR-471 428 Regular Regular Regular Bom

BR-472 369 Regular Regular Regular Bom

BR-473 65 Regular Bom Bom Regular

Tabela 159

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

RS-020 47 - - - - 10 1 10 1 RS-030 95 57 6 10 1 67 7 47 5 RS-030/BR-101 4 4 1 4 1 4 1 4 1 RS-040 96 30 3 10 1 60 6 50 5 RS-115 43 20 2 - - 43 5 43 5 RS-122 150 59 6 29 3 59 6 89 10 RS-128 17 10 1 10 1 10 1 10 1 RS-129 97 30 3 20 2 40 4 40 4 RS-130 25 15 2 10 1 15 2 15 2 RS-135 77 30 3 40 4 40 4 40 4 RS-210 30 20 2 10 1 20 2 20 2 RS-223 75 40 4 30 3 50 5 40 4 RS-235 76 10 1 - - 36 5 36 5 RS-239 52 42 6 10 1 52 7 52 7 RS-240 34 34 4 30 3 34 4 34 4

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Rio Grande do Sul

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

L

Page 307: Pesquisa CNT de Rodovias

306 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 159

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

RS-241 49 10 1 10 1 10 1 10 1 RS-287/BR-287 42 20 2 - - 20 2 20 2 RS-324 120 41 5 51 6 51 6 61 7 RS-332 6 - - - - - - - - RS-342 46 6 2 - - 6 2 6 2 RS-446 15 - - - - - - 15 2 RS-466 8 - - - - - - - - RS-471/BR-153 119 30 3 20 2 20 2 30 3 RS-474 33 - - - - - - 10 1 RS-486 40 - - - - 20 2 20 2 RS-640 65 10 1 - - 20 2 10 1 RS-734 21 7 1 - - 11 2 11 2 RS-784 15 - - - - 8 1 8 1 RS-786 22 - - - - 10 1 10 1 RST-101/BR-101 65 - - - - - - - - RST-153/BR-153 52 32 4 26 3 32 4 42 5 RST-287/BR-287 185 119 13 30 3 109 12 109 12 RST-377/BR-377 283 1 1 - - 1 1 1 1 RST-392/BR-392 22 20 2 20 2 10 1 10 1 RST-453/BR-453 203 123 14 65 7 123 14 133 15 RST-470/BR-287 4 - - - - 4 1 4 1 RST-470/BR-470 134 55 6 25 3 69 8 69 8 RST-471/BR-471 129 10 1 - - 10 1 10 1 RST-472/BR-472 126 22 3 2 1 22 3 22 3 RST-473/BR-473 6 6 1 - - 6 1 6 1 RST-480/BR-480 79 20 2 - - 20 2 20 2 RST-481/BR-481 110 20 2 10 1 30 3 30 3 BR-101 344 74 8 30 3 114 12 84 9

Continuaçao

Page 308: Pesquisa CNT de Rodovias

307PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 159

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

BR-116 679 230 24 94 10 332 35 362 38 BR-153 415 79 10 54 7 99 12 102 13 BR-158 577 150 19 73 10 150 19 130 17 BR-285 668 222 25 98 11 244 28 244 28 BR-287 311 75 10 32 5 75 10 65 9 BR-290 729 164 18 54 6 195 22 165 19 BR-293 473 76 8 10 1 90 10 60 7 BR-377 167 49 6 29 4 59 7 59 7 BR-386 461 288 33 162 20 268 31 308 35 BR-392 552 146 16 57 6 176 19 97 11 BR-448 22 - - - - - - - - BR-453 57 25 3 5 1 25 3 35 4 BR-468 139 32 4 - - 32 4 32 4 BR-470 88 30 3 10 1 20 2 44 5 BR-471 428 119 14 44 5 141 15 94 11 BR-472 369 60 8 28 3 80 10 66 8 BR-473 65 - - - - 10 1 - -

Continuaçao

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

L

Page 309: Pesquisa CNT de Rodovias

308 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Jataizinho/PR - BR-369Lat. 23º 17’ 03’’ S - Long. 50º 55’ 51’’ E

Page 310: Pesquisa CNT de Rodovias

309PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Lagoa Vermelha/RS - BR-470Lat. 28º 07’ 27’’ S - Long. 51º 30’ 19’’ E

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

SU

L

Page 311: Pesquisa CNT de Rodovias

310 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Brasília/DF - BR-010, BR-020 e BR-030Lat. 15º 38’ 46’’ S - Long. 47º 45’ 57’’ E

9.5 REGIÃO CENTRO-OESTE

População (2010)

14.058.094

Frota

8.215.488

Dens.Demográfica (hab/km2)

8,75Área (km2)

1.606.415,2

Extensão Pavimentada

30.120 kmExtensão Federal

11.466 kmExtensão Estadual

17.867 km

Unidades da Federação

4

Page 312: Pesquisa CNT de Rodovias

311PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

REG

IÃO

CEN

TR

O-O

ESTE

Regiao Centro-Oeste Informações Socioeconômicas

Tabela 160

Centro-Oeste Estado Geral

Pavimento SinalizaçãoGeometria

da Via

Ótimo 1.609 5.745 2.564 488

Bom 4.426 1.390 5.037 2.845

Regular 5.676 6.256 4.361 3.891

Ruim 2.771 1.548 1.923 2.679

Péssimo 775 318 1.372 5.354

TOTAL 15.257 15.257 15.257 15.257

Classificaçao das características avaliadas em km - Regiao Centro-Oeste

Gráfico 86

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

12,6%

9,0%

33,0%

16,8%

28,6%

3,2%

18,6%

25,5%

17,6%

35,1%

37,7%

18,2%

5,1%

37,2%

29,0%

10,5%

9,1%

41,0%

10,1%2,1%

Resumo das características avaliadas - Extensao Total

Page 313: Pesquisa CNT de Rodovias

312 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Deodápolis/MS - BR-376Lat. 22º 17’ 11’’ S - Long. 54º 10’ 22’’ E

Page 314: Pesquisa CNT de Rodovias

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 313

9.5.1 MATO GROSSO DO SUL

Capital

Campo GrandeNúmero de Municípios

79

Agropecuária

15,4%Indústria

21,7%Serviços

62,9%PIB Total (bilhões)$

R$ 54,5

Frota

1.374.221

Extensão Pavimentada

8.029 km

Extensão Estadual

3.475 km

357.145,5Área (km2) População 2010

2.449.024

2

6,86

R$ 21.744

$PIB Per Capita

0,729

IDH Extensão Federal

3.827 km

Dens.Demográfica (hab/km2)

Gráfico 87

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

9.7%4,3%

33,7%

40,5%

11,8%17,4%0,4%

26,2%

12,8%

43,2%

37,0%

17,7%1,4%

37,3%

6,6%

44,1%

6,2%

38,1%

11,4%0,2%

Resumo das Características Avaliadas - Mato Grosso do Sul

Tabela 161

Mato Grosso do Sul Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Ótimo 291 1.945 519 18

Bom 1.646 274 1.789 769

Regular 1.634 1.682 1.488 1.157

Ruim 782 503 427 566

Péssimo 60 9 190 1.903

TOTAL 4.413 4.413 4.413 4.413

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Mato Grosso do Sul

Informações Socioeconômicas

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

CE

NT

RO

-O

EST

E

Page 315: Pesquisa CNT de Rodovias

314 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 162

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 56 1,3 Pista dupla com barreira central 3 0,1 Pista dupla com faixa central 23 0,5 Pista simples de mão dupla 4.331 98,1 TOTAL 4.413 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 1.486 33,7 Desgastado 2.031 46,0 Trinca em malha/remendos 817 18,5 Afundamentos/ondulações/buracos 79 1,80 TOTAL 4.413 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 2.897 65,6 Pintura da faixa desgastada 1.455 33,0 Pintura da faixa inexistente 61 1,4 TOTAL 4.413 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 2.702 61,2 Pintura das faixas desgastada 1.468 33,3 Pintura das faixas inexistente 243 5,5 TOTAL 4.413 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 3.363 76,2 Ausente 1.050 23,8 TOTAL 4.413 100,0 Placas de indicaçaoPresente 3.670 83,2 Ausente 743 16,8 TOTAL 4.413 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 4.231 95,9 Algum mato cobrindo as placas 10 0,2 Mato cobrindo totalmente as placas 148 3,4 Inexistência de placas 24 0,5 TOTAL 4.413 100,0

Resultado das variaveis - Mato Grosso do Sul

Page 316: Pesquisa CNT de Rodovias

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 315

Tabela 162

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Legibilidade das placasTotalmente legíveis 4.016 94,7 Desgastadas 215 5,1 Totalmente ilegíveis 10 0,2 TOTAL 4.241 100,0

Continuaçao

Tabela 163

Mato Grosso do Sul

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

MS-134 58 Regular Regular Ruim RegularMS-134/BR-376 9 Regular Regular Bom RuimMS-217/BR-359 7 Ruim Regular Péssimo PéssimoMS-240 80 Regular Regular Regular PéssimoMS-276 28 Regular Regular Bom RuimMS-306 105 Ruim Ruim Regular PéssimoMS-377 129 Ruim Regular Ruim PéssimoMS-395 69 Ruim Ruim Ruim RuimMS-444 6 Regular Ruim Regular RuimMS-480 30 Bom Regular Ótimo RegularBR-060 680 Regular Regular Regular RuimBR-158 360 Bom Bom Bom RuimBR-163 853 Bom Bom Bom RegularBR-262 786 Regular Bom Regular RegularBR-267 693 Regular Bom Bom RuimBR-359 246 Bom Ótimo Bom RegularBR-376 181 Ruim Regular Ruim RuimBR-419 151 Bom Bom Bom RuimBR-436 15 Regular Ruim Regular RuimBR-463 117 Bom Bom Bom RuimBR-483 7 Regular Regular Ótimo PéssimoBR-487 117 Regular Regular Regular RuimBR-497 20 Regular Regular Ótimo Ruim

Classificaçao por rodovia pesquisada - Mato Grosso do Sul

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

CE

NT

RO

-O

EST

E

Page 317: Pesquisa CNT de Rodovias

316 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 164

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Concessionárias e Oficinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

MS-134 58 8 1 - - 8 1 28 3

MS-134/BR-376 9 9 1 9 1 9 1 9 1

MS-217/BR-359 7 - - - - - - - -

MS-240 80 10 1 - - 10 1 - -

MS-276 28 10 1 10 1 10 1 10 1

MS-306 105 55 6 5 1 35 4 65 7

MS-377 129 10 1 10 1 10 1 10 1

MS-395 69 - - - - 10 1 10 1

MS-444 6 - - - - - - - -

MS-480 30 - - - - - - - -

BR-060 680 148 16 45 5 118 13 178 19

BR-158 360 93 10 46 5 73 8 113 12

BR-163 853 340 37 150 17 300 33 345 38

BR-262 786 192 21 90 10 167 18 223 23

BR-267 693 136 16 29 4 126 15 153 18

BR-359 246 19 2 - - 20 2 29 3

BR-376 181 70 7 - - 60 6 90 9

BR-419 151 34 5 10 1 44 6 34 5

BR-436 15 10 1 - - 10 1 10 1

BR-463 117 10 1 - - 27 3 27 3

BR-483 7 - - - - - - - -

BR-487 117 19 2 - - 9 1 24 3

BR-497 20 - - - - - - - -

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Mato Grosso do Sul

Page 318: Pesquisa CNT de Rodovias

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 317

Nova Andradina-MS BR-267Lat. 21º 39’ 58’’ S - Long. 53º 25’ 40’’ E

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

CE

NT

RO

-O

EST

E

Page 319: Pesquisa CNT de Rodovias

318 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Ribeirão Cascalheira/MT - BR-158 e BR-251 Lat. 13º 00’ 21’’ S - Long. 51º 53’ 12’’ E

Page 320: Pesquisa CNT de Rodovias

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 319

Gráfico 88

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

0,8%

11,6%

10,5%

23,8%

30,8%

23,3% 27,3%

19,5%

26,2%

26,2%

25,9%

17,5%

6,1%

36,6%

30,2%

9,6%

17,4%

41,7%

13,1%1,9%

Resumo das Características Avaliadas - Mato Grosso

Tabela 165

Mato Grosso Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Ótimo 445 1.201 1.081 35

Bom 1.400 808 1.429 1.267

Regular 1.700 1.933 1.106 906

Ruim 810 609 539 1.215

Péssimo 285 89 485 1.217

TOTAL 4.640 4.640 4.640 4.640

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Mato Grosso

9.5.2 MATO GROSSO

Capital

CuiabaNúmero de Municípios

141

Agropecuária

28,6%Indústria

15,8%Serviços

55,6%PIB Total (bilhões)$

R$ 80,8

Frota

1.749.294

Extensão Pavimentada

8.448 km

Extensão Estadual

4.478 km

903.378,3Área (km2) População 2010

3.035.122

2

3,36

R$ 25.946

$PIB Per Capita

0,725

IDH Extensão Federal

3.970 km

Dens.Demográfica (hab/km2)

Informações Socioeconômicas

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

CE

NT

RO

-O

EST

E

Page 321: Pesquisa CNT de Rodovias

320 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 166

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 74 1,6 Pista dupla com barreira central 36 0,8 Pista dupla com faixa central 39 0,8 Pista simples de mão única 35 0,8 Pista simples de mão dupla 4.456 96,0 TOTAL 4.640 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 1.426 30,7 Desgastado 2.035 43,8 Trinca em malha/remendos 996 21,5 Afundamentos/ondulações/buracos 176 3,8 Destruído 7 0,2 TOTAL 4.640 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 2.553 55,0 Pintura da faixa desgastada 1.675 36,1 Pintura da faixa inexistente 412 8,9 TOTAL 4.640 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 2.144 46,2 Pintura das faixas desgastada 1.699 36,6 Pintura das faixas inexistente 797 17,2 TOTAL 4.640 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 3.515 75,8 Ausente 1.125 24,2 TOTAL 4.640 100,0 Placas de indicaçaoPresente 3.914 84,4 Ausente 726 15,6 TOTAL 4.640 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 4.002 86,3 Algum mato cobrindo as placas 261 5,6 Mato cobrindo totalmente as placas 172 3,7 Inexistência de placas 205 4,4 TOTAL 4.640 100,0

Resultado das variaveis - Mato Grosso

Page 322: Pesquisa CNT de Rodovias

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 321

Tabela 166

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Legibilidade das placasTotalmente legíveis 3.800 89,2 Desgastadas 393 9,2 Totalmente ilegíveis 70 1,6 TOTAL 4.263 100,0

Continuaçao

Tabela 167

Mato Grosso

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

MT-130 111 Regular Bom Regular Ruim

MT-208 48 Ruim Regular Regular Péssimo

MT-240 59 Ruim Ruim Péssimo Ruim

MT-246 85 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo

MT-255 106 Ruim Ruim Ruim Ruim

MT-320 152 Ruim Regular Ruim Péssimo

MT-343 78 Ruim Ruim Péssimo Ruim

MT-358 128 Ruim Ruim Ruim Ruim

MT-407 28 Regular Regular Regular Bom

MT-483 10 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo

BR-070 851 Regular Regular Regular Regular

BR-158 510 Regular Regular Regular Péssimo

BR-163 1.143 Regular Regular Regular Regular

BR-174 609 Bom Bom Bom Regular

BR-242 78 Regular Bom Regular Regular

BR-251 243 Ruim Regular Regular Péssimo

BR-364 1.382 Bom Regular Bom Regular

Classificaçao por rodovia pesquisada - Mato Grosso

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

CE

NT

RO

-O

EST

E

Page 323: Pesquisa CNT de Rodovias

322 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 168

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

MT-130 111 10 1 - - 10 1 30 3

MT-208 48 20 2 30 3 20 2 30 3

MT-240 59 19 2 10 1 19 2 19 2

MT-246 85 20 2 10 1 20 2 30 3

MT-255 106 - - 16 2 - - 10 1

MT-320 152 10 1 10 1 20 2 33 4

MT-343 78 30 3 20 2 40 4 40 4

MT-358 128 60 6 40 4 50 5 68 7

MT-407 28 28 3 18 2 28 3 28 3

MT-483 10 10 1 10 1 - - - -

BR-070 851 273 28 77 8 191 20 311 35

BR-158 510 59 6 37 4 96 10 49 5

BR-163 1.143 604 64 372 40 465 50 672 72

BR-174 609 130 14 60 6 140 15 202 22

BR-242 78 - - - - 10 1 - -

BR-251 243 39 4 30 3 49 5 29 3

BR-364 1.382 438 47 196 22 316 35 563 61

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Mato Grosso

Page 324: Pesquisa CNT de Rodovias

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 323

Alto Garças- MT BR-364 Lat. 16º 52’ 32’’ S - Long. 53º 40’ 58’’ E

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

CE

NT

RO

-O

EST

E

Page 325: Pesquisa CNT de Rodovias

Aragarças/GO - BR-070Latitude 15º 54’ 32’’ S Longitude 52º 05’ 13’’ E

324 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Page 326: Pesquisa CNT de Rodovias

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 325

Gráfico 89

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

12,3%4,9%

30,2%

14,7%

37,9%20,0%

7,4%

37,6%

13,8%

21,2% 42,1%

3,8%

43,4%

6,9%3,8%

16,1%

27,5%

16,1%

28,4%

11,9%

Resumo das Características Avaliadas - Goias

Tabela 169

Goiás Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Ótimo 803 2.442 933 282

Bom 1.230 220 1.646 716

Regular 2.177 2.520 1.595 1.752

Ruim 1.160 398 933 850

Péssimo 430 220 693 2.200

TOTAL 5.800 5.800 5.800 5.800

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Goiás

9.5.3 GOIÁS

Capital

GoiâniaNúmero de Municípios

246

Agropecuária

13,2%Indústria

26,3%Serviços

60,5%PIB Total (bilhões)$R$ 123,9

Frota

3.470.399

Extensão Pavimentada

12.735 km

Extensão Estadual

9.209 km

340.111,4Área (km2) População 2010 2

17,65

R$ 20.134

$PIB Per Capita

0,735

IDH Extensão Federal

3.466 km

Dens.Demográfica (hab/km2)

Informações Socioeconômicas

6.003.788

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

CE

NT

RO

-O

EST

E

Page 327: Pesquisa CNT de Rodovias

326 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 170

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 1.013 17,5 Pista dupla com barreira central 24 0,4 Pista dupla com faixa central 15 0,3 Pista simples de mão dupla 4.748 81,8 TOTAL 5.800 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 1.945 33,5 Desgastado 2.888 49,8 Trinca em malha/remendos 671 11,6 Afundamentos/ondulações/buracos 296 5,10 TOTAL 5.800 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 3.284 56,6 Pintura da faixa desgastada 2.228 38,4 Pintura da faixa inexistente 288 5,0 TOTAL 5.800 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 2.739 47,3 Pintura das faixas desgastada 2.398 41,3 Pintura das faixas inexistente 663 11,4 TOTAL 5.800 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 3.838 66,2 Ausente 1.962 33,8 TOTAL 5.800 100,0 Placas de indicaçaoPresente 4.884 84,2 Ausente 916 15,8 TOTAL 5.800 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 4.587 79,0 Algum mato cobrindo as placas 880 15,2 Mato cobrindo totalmente as placas 253 4,4 Inexistência de placas 80 1,4 TOTAL 5.800 100,0

Resultado das variaveis - Goias

Page 328: Pesquisa CNT de Rodovias

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 327

Tabela 170

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Legibilidade das placasTotalmente legíveis 4.090 74,8 Desgastadas 1.357 24,8 Totalmente ilegíveis 20 0,4 TOTAL 5.467 100,0

Continuaçao

Tabela 171

Goiás

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

GO-020/BR-352 139 Regular Regular Bom Ruim

GO-060 188 Ruim Regular Ruim Ruim

GO-080 73 Bom Bom Regular Regular

GO-118 124 Regular Regular Regular Péssimo

GO-118/BR-010 232 Regular Regular Regular Péssimo

GO-139 116 Regular Regular Regular Péssimo

GO-154 18 Ruim Regular Regular Péssimo

GO-164 79 Ruim Ruim Ruim Péssimo

GO-164/BR-483 74 Regular Regular Regular Ruim

GO-174 169 Regular Regular Regular Péssimo

GO-178 41 Ruim Ruim Ruim Ruim

GO-184 65 Ruim Ruim Ruim Péssimo

GO-184/BR-060 81 Ruim Regular Regular Péssimo

GO-206 117 Ruim Regular Ruim Ruim

GO-206/BR-154 20 Regular Ótimo Péssimo Bom

GO-206/BR-483 103 Regular Ruim Regular Ruim

GO-210/BR-352 37 Ruim Regular Regular Péssimo

Classificaçao por rodovia pesquisada - Goiás

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

CE

NT

RO

-O

EST

E

Page 329: Pesquisa CNT de Rodovias

328 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 171

Goiás

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

GO-213/BR-490 119 Ruim Regular Péssimo Ruim

GO-217 53 Regular Regular Bom Péssimo

GO-225 16 Ruim Regular Ruim Péssimo

GO-237 87 Ruim Regular Regular Péssimo

GO-302 48 Ruim Regular Ruim Péssimo

GO-330/BR-352 119 Regular Regular Bom Péssimo

GO-338 2 Regular Regular Bom Péssimo

GO-341/BR-359 114 Ruim Regular Regular Péssimo

GO-427 37 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo

GO-431 27 Regular Regular Bom Péssimo

GOT-070/BR-070 98 Ruim Regular Ruim Péssimo

BR-020 253 Bom Bom Bom Bom

BR-030 31 Bom Ótimo Bom Bom

BR-040 157 Bom Ótimo Ótimo Regular

BR-050 311 Ótimo Ótimo Ótimo Bom

BR-060 517 Bom Bom Bom Bom

BR-070 310 Regular Regular Regular Péssimo

BR-080 192 Regular Bom Regular Ruim

BR-153 696 Bom Bom Regular Regular

BR-154 16 Bom Ótimo Regular Bom

BR-158 282 Ruim Ruim Ruim Ruim

BR-251 139 Regular Bom Regular Regular

BR-349 24 Regular Bom Regular Regular

BR-352 14 Ótimo Ótimo Ótimo Bom

BR-364 386 Bom Ótimo Bom Regular

BR-414 275 Regular Regular Regular Ruim

BR-452 204 Bom Ótimo Bom Regular

BR-457 29 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo

BR-483 22 Bom Ótimo Regular Bom

Continuaçao

Page 330: Pesquisa CNT de Rodovias

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 329

Tabela 172

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

GO-020/BR-352 139 50 5 20 2 60 6 60 6 GO-060 188 20 2 10 1 52 6 42 5 GO-080 73 20 2 10 1 30 3 20 2 GO-118 124 - - 10 1 34 4 14 2 GO-118/BR-010 232 10 1 - - 38 4 38 4 GO-139 116 56 6 10 1 50 5 66 7 GO-154 18 - - - - 8 1 - - GO-164 79 - - - - 30 3 - - GO-164/BR-483 74 14 2 - - 14 2 14 2 GO-174 169 20 2 10 1 10 1 10 1 GO-178 41 - - - - - - - - GO-184 65 10 1 - - - - 15 2 GO-184/BR-060 81 20 2 10 1 20 2 20 2 GO-206 117 24 3 10 1 24 3 24 3 GO-206/BR-154 20 - - - - - - - - GO-206/BR-483 103 30 3 - - 20 2 30 3 GO-210/BR-352 37 - - - - - - 10 1 GO-213/BR-490 119 10 1 - - 20 2 20 2 GO-217 53 20 2 - - 20 2 20 2 GO-225 16 - - - - 10 1 - -

GO-237 87 7 1 - - - - - -

GO-302 48 8 1 - - 8 1 8 1

GO-330/BR-352 119 37 4 - - 37 4 37 4

GO-338 2 - - - - - - - -

GO-341/BR-359 114 10 1 10 1 10 1 10 1

GO-427 37 - - - - 10 1 - -

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Goias

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

CE

NT

RO

-O

EST

E

Page 331: Pesquisa CNT de Rodovias

330 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 172

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

GO-431 27 - - - - - - - -

GO-070/BR-070 98 10 1 10 1 30 3 40 4

BR-020 253 56 6 30 3 76 8 110 12

BR-030 31 20 2 20 2 30 3 30 3

BR-040 157 96 10 30 3 56 6 96 10

BR-050 311 124 14 44 5 123 14 143 16

BR-060 517 151 18 87 11 227 27 236 27

BR-070 310 - - - - 73 8 20 2

BR-080 192 30 3 10 1 51 6 71 8

BR-153 696 232 25 102 12 327 35 373 39

BR-154 16 6 1 - - 6 1 6 1

BR-158 282 31 4 21 3 54 7 51 6

BR-251 139 4 1 - - 29 4 39 5

BR-349 24 - - - - - - 14 2

BR-352 14 4 1 4 1 4 1 4 1

BR-364 386 108 12 35 4 98 11 98 11

BR-414 275 26 3 6 1 46 5 56 6

BR-452 204 94 11 8 2 84 10 84 10

BR-457 29 10 1 10 1 19 2 19 2

BR-483 22 6 1 - - 6 1 6 1

Continuaçao

Page 332: Pesquisa CNT de Rodovias

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 331

Bom Jardim de Goiás-GO BR-158Latitude 16º 16’ 09’’ S Longitude 52º 01’ 56’’ E

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

CE

NT

RO

-O

EST

E

Page 333: Pesquisa CNT de Rodovias

332 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Brasília/DF - DF-130Latitude 15º 41’ 22’’ S Longitude 47º 39’ 09’’ E

Page 334: Pesquisa CNT de Rodovias

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 333

Gráfico 90

Ruim

ÓtimoBomRegular

Péssimo

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via

5,9%1,0%

42,6%

42,8%

7,7%

23,0%

37,9%

18,8%

11,9%8,4%4,7%

40,9%

37,1%

17,3%38,8%

21,8%

30,0%

9,4%

Resumo das Características Avaliadas - Distrito Federal

Tabela 173

Distrito Federal Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via

Ótimo 70 157 31 153

Bom 150 88 173 93

Regular 165 121 172 76

Ruim 19 38 24 48

Péssimo - - 4 34

TOTAL 404 404 404 404

Classificaçao das Caracteristicas Avaliadas em km - Distrito Federal

9.5.4 DISTRITO FEDERAL

Capital

BrasíliaNúmero de Municípios

1

Agropecuária

0,3%Indústria

5,7%Serviços

94,0%PIB Total (bilhões)$

R$ 171,2

Frota

1.162.574

Extensão Pavimentada

908 km

Extensão Estadual

705 km

5.780,0Área (km2) População 2010

2.570.160

2

444,07

R$64.653

$PIB Per Capita

0,824

IDH Extensão Federal

203 km

Dens.Demográfica (hab/km2)

Informações Socioeconômicas

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

CE

NT

RO

-O

EST

E

Page 335: Pesquisa CNT de Rodovias

334 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 174

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Tipo de rodoviaPista dupla com canteiro central 183 45,3Pista dupla com faixa central 14 3,5Pista simples de mão dupla 207 51,2 TOTAL 404 100,0 Condiçao da superfície do pavimentoPerfeito 120 29,7 Desgastado 126 31,2 Trinca em malha/remendos 158 39,1 Afundamentos/ondulações/buracos - - TOTAL 404 100,0 Condiçao da faixa centralPintura da faixa visível 185 45,8 Pintura da faixa desgastada 213 52,7 Pintura da faixa inexistente 6 1,5 TOTAL 404 100,0 Condiçao das faixas lateraisPintura das faixas visível 88 21,8 Pintura das faixas desgastada 275 68,1 Pintura das faixas inexistente 41 10,1 TOTAL 404 100,0 Placas de limite de velocidadePresente 403 99,8 Ausente 1 0,2 TOTAL 404 100,0 Placas de indicaçaoPresente 401 99,3 Ausente 3 0,7 TOTAL 404 100,0 Visibilidade das placasInexistência de mato cobrindo as placas 399 98,8 Mato cobrindo totalmente as placas 4 1,0 Inexistência de placas 1 0,2 TOTAL 404 100,0

Resultado das variaveis - Distrito Federal

Page 336: Pesquisa CNT de Rodovias

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 335

Tabela 174

Variáveis Extensão Avaliadakm %

Legibilidade das placasTotalmente legíveis 367 92,0 Desgastadas 32 8,0 TOTAL 399 100,0

Tabela 175

Distrito Federal

Rodovia Extensão pesquisada - kmEstado Geral

Pavimento SinalizaçãoGeometria da Via

DF-001/BR-251 49 Regular Regular Regular Bom

DF-003/BR-450 38 Bom Bom Regular Bom

DF-095 14 Regular Ruim Regular Regular

DF-130 43 Bom Bom Bom Bom

DF-250/BR-479 46 Regular Regular Regular Péssimo

DF-345/BR-010 10 Ótimo Ótimo Ótimo Bom

BR-010 33 Bom Ótimo Regular Bom

BR-020 58 Bom Ótimo Bom Ótimo

BR-030 58 Bom Ótimo Bom Ótimo

BR-040 8 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo

BR-050 8 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo

BR-060 32 Bom Bom Bom Ótimo

BR-070 20 Regular Regular Regular Ótimo

BR-080 39 Regular Bom Regular Ruim

BR-251 86 Regular Bom Regular Regular

Classificaçao por rodovia pesquisada - Distrito Federal

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

CE

NT

RO

-O

EST

E

Page 337: Pesquisa CNT de Rodovias

336 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 176

RodoviaExtensão total (km)

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Concessionárias e Ofi cinas mecânicas

Posto de Abastecimento

Restaurante e Lanchonete

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

Exte

nsão

com

oc

orrê

ncia

Nº m

ínim

o de

oc

orrê

ncia

DF-001/BR-251 49 4 1 10 1 24 3 10 1

DF-003/BR-450 38 - - - - 20 2 10 1

DF-095 14 - - - - 10 1 - -

DF-130 43 10 1 10 1 10 1 20 2

DF-250/BR-479 46 - - - - - - - -

DF-345/BR-010 10 - - - - - - - -

BR-010 33 - - - - 20 2 10 1

BR-020 58 10 1 - - 30 3 25 3

BR-030 58 10 1 - - 30 3 25 3

BR-040 8 - - 8 1 - - - -

BR-050 8 - - 8 1 - - - -

BR-060 32 20 2 20 2 20 2 10 1

BR-070 20 20 2 20 2 20 2 20 2

BR-080 39 10 1 - - 10 1 10 1

BR-251 86 12 2 - - 10 1 12 2

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Distrito Federal

Page 338: Pesquisa CNT de Rodovias

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 337

Brasília-DF DF-001/BR-251Lati. 15º 57’ 45’’ S Long. 47º 52’ 32’’ E

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SR

EG

IÃO

CE

NT

RO

-O

EST

E

Page 339: Pesquisa CNT de Rodovias

338 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Itatiaia - RJ - BR-485Lat. 22º 27’ 05’’ S - Long. 44º 36’ 18’’ E

10. SÍNTESE DOS RESULTADOS

Page 340: Pesquisa CNT de Rodovias

339PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

A malha rodoviária brasileira possui 1.720.607 km de estradas implantadas considerando vias federais, estaduais e municipais. 213.229 km correspondem a rodovias pavimentadas, dos quais 100.763 km foram pesquisadas. A distribuição geográfica dos trechos avaliados nesta Pesquisa CNT de Rodovias e os resultados para a classificação do Estado Geral, e das características de Pavimento, Sinalização e Geometria da Via, por extensão e participação percentual em sua dimensão, são resumidos neste Capítulo.

SÍN

TES

E D

OS

RES

ULT

AD

OS

Page 341: Pesquisa CNT de Rodovias

340 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 177

Região e UF

Estado Geral

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Total

Brasil 12.640 30.464 35.105 16.214 6.340 100.763 Norte 750 2.058 4.764 2.378 1.711 11.661 Rondônia 330 607 629 182 102 1.850 Acre 10 102 583 235 414 1.344 Amazonas 80 39 304 331 206 960 Roraima 48 201 510 155 66 980 Pará 182 524 1.012 796 514 3.028 Amapá - 40 286 141 10 477 Tocantins 100 545 1.440 538 399 3.022 Nordeste 1.808 10.293 9.282 4.091 2.081 27.555 Maranhão 97 1.502 1.702 807 469 4.577 Piauí 216 1.070 1.071 508 219 3.084 Ceará 224 1.246 1.321 594 149 3.534 Rio Grande do .Norte

167 592 651 208 223 1.841

Paraíba 172 760 370 213 140 1.655 Pernambuco 133 1.339 889 496 281 3.138 Alagoas 58 538 129 32 - 757 Sergipe 34 245 153 102 111 645 Bahia 707 3.001 2.996 1.131 489 8.324 Sudeste 7.305 8.495 7.962 3.836 863 28.461 Minas Gerais 1.441 4.139 5.622 2.688 707 14.597 Espírito Santo 95 509 533 538 26 1.701 Rio de Janeiro 552 1.004 530 367 60 2.513 São Paulo 5.217 2.843 1.277 243 70 9.650 Sul 1.168 5.192 7.421 3.138 910 17.829 Paraná 656 2.204 1.997 1.018 121 5.996 Santa Catarina 263 954 1.150 538 260 3.165 Rio Grande do Sul 249 2.034 4.274 1.582 529 8.668 Centro-Oeste 1.609 4.426 5.676 2.771 775 15.257 Mato Grosso do Sul 291 1.646 1.634 782 60 4.413 Mato Grosso 445 1.400 1.700 810 285 4.640 Goiás 803 1.230 2.177 1.160 430 5.800

Classificaçao do Estado Geral em km - por Regiao e UF

10.1 ESTADO GERAL

Page 342: Pesquisa CNT de Rodovias

341PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Gráfico 91

ÓtimoBomRegularRuimPéssimo

4,8%6,3% 16,1% 34,9% 30,2% 12,5%

14,7% 20,4% 40,9% 17,6% 6,4%

5,5% 9,8% 34,1% 32,8% 17,8%

30,8% 17,5% 43,4% 7,6% 0,7%

21,5% 34,4% 31,7% 4,1% 8,3%

6,7% 15,8% 52,1% 20,5% 4,9%

17,0% 26,3% 33,4% 17,3% 6,0%

2,1%29,6% 59,9% 8,4%

13,2% 17,8% 47,7% 18,0% 3,3%

7,6% 14,8% 33,7% 37,3% 6,6%

10,2% 17,6% 37,2% 32,9% 2,1%

7,1% 16,5% 34,7% 34,7% 7,0%

4,2% 16,8% 37,4% 35,3% 6,3%

12,1% 11,3% 35,3% 32,2% 9,1%

8,5% 12,9% 22,4% 45,8% 10,4%

9,0% 15,8% 28,3% 42,7% 4,2%

4,2% 17,0% 71,1% 7,7%

17,2% 15,8% 23,7% 38,0% 5,3%

5,9% 13,6% 36,0% 36,0% 8,5%

3,0% 13,5% 28,0% 29,8% 25,7%

4,8% 18,4% 38,5% 28,4% 9,9%

1,5% 31,7% 31,3% 29,9% 5,6%

2,4% 14,6% 21,1% 39,9% 22,0%

0,7%2,5%

13,2% 29,5% 54,1%

5,1% 17,6% 41,6% 29,1% 6,6%

2,0% 17,0% 33,3% 36,8% 10,9%

8,2% 17,0% 36,4% 30,1% 8,3%

6,1% 18,3% 49,2% 23,5% 2,9%

5,1% 18,2% 37,2% 29,0% 10,5%

1,4% 17,7% 37,0% 37,3% 6,6%

6,1% 17,5% 36,6% 30,2% 9,6%

7,4% 20,0% 37,6% 21,2% 13,8%

4,7% 40,9% 37,1% 17,3%

Brasil

Norte

Rondônia

Acre

Amazonas

Roraima

Pará

Amapá

Tocantins

Nordeste

Maranhão

Piauí

Ceará

Rio Grande do Norte

Paraíba

Pernambuco

Alagoas

Sergipe

Bahia

Sudeste

Minas Gerais

Espírito Santo

Rio de Janeiro

São Paulo

Sul

Paraná

Santa Catarina

Rio Grande do Sul

Centro-Oeste

Mato Grosso do Sul

Mato Grosso

Goiás

Distrito Federal

Classificaçao do Estado Geral em (%) - por Regiao e UFClassificaçao do estado Geral em (%) - por Regiao e UF

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SS

ÍNT

ES

E

Page 343: Pesquisa CNT de Rodovias

342 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 178

Região e UF

Pavimento Geral

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Total

Brasil 41.960 9.906 35.620 10.203 3.074 100.763 Norte 2.732 1.213 5.299 1.316 1.101 11.661 Rondônia 772 265 610 153 50 1.850 Acre 12 113 614 185 420 1.344 Amazonas 100 39 307 354 160 960 Roraima 253 26 523 123 55 980 Pará 820 381 1.294 211 322 3.028 Amapá 143 51 283 - - 477 Tocantins 632 338 1.668 290 94 3.022 Nordeste 13.341 1.648 9.711 1.966 889 27.555 Maranhão 2.043 217 1.805 306 206 4.577 Piauí 1.575 241 1.142 70 56 3.084 Ceará 1.495 42 1.543 330 124 3.534 Rio Grande do Norte

802 66 883 63 27 1.841

Paraíba 904 57 452 212 30 1.655 Pernambuco 1.487 268 992 281 110 3.138 Alagoas 445 214 71 27 - 757 Sergipe 288 37 62 149 109 645 Bahia 4.302 506 2.761 528 227 8.324 Sudeste 14.124 2.978 8.229 2.944 186 28.461 Minas Gerais 5.596 1.336 5.555 1.984 126 14.597 Espírito Santo 617 88 808 188 - 1.701 Rio de Janeiro 1.477 241 470 285 40 2.513 São Paulo 6.434 1.313 1.396 487 20 9.650 Sul 6.018 2.677 6.125 2.429 580 17.829 Paraná 2.842 722 1.776 544 112 5.996 Santa Catarina 1.127 514 920 472 132 3.165 Rio Grande do Sul

2.049 1.441 3.429 1.413 336 8.668

Centro-Oeste 5.745 1.390 6.256 1.548 318 15.257 Mato Grosso do Sul 1.945 274 1.682 503 9 4.413 Mato Grosso 1.201 808 1.933 609 89 4.640 Goiás 2.442 220 2.520 398 220 5.800 Distrito Federal 157 88 121 38 - 404

Classificaçao do Pavimento em km - por Regiao e UF

10.2 PAVIMENTO

Page 344: Pesquisa CNT de Rodovias

343PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Gráfico 92

3,1% 10,1% 35,4% 9,8% 41,6%

9,4% 11,3% 45,5% 10,4% 23,4%

2,7% 8,3% 33,0% 14,3% 41,7%

31,3% 13,8% 45,6% 8,4% 0,9%

16,7% 36,8% 32,0%4,1%

10,4%

5,6% 12,6% 53,3%2,7%

25,8%

10,6% 7,0% 42,7% 12,6% 27,1%

59,3% 10,7% 30,0%

3,1% 9,6% 55,2% 11,2% 20,9%

3,2% 7,1% 35,2% 6,0% 48,5%

4,5% 6,7% 39,4%4,7%

44,7%

1,8%

2,3%37,0% 7,8% 51,1%

3,5% 9,3% 43,7%1,2%

42,3%

1,5%3,4%

47,9%3,6%

43,6%

1,8% 12,8% 27,3%3,4%

54,7%

3,5% 9,0% 31,6% 8,5% 47,4%

3,6% 9,4% 28,3% 58,7%

16,9% 23,1% 9,6%5,7%

44,7%

2,7%6,3%

33,2%6,1%

51,7%

0,7% 10,3% 28,9% 10,5% 49,6%

0,9% 13,6% 38,1% 9,2% 38,2%

11,1% 47,4%5,2%

36,3%

1,6% 11,3% 18,7% 9,6% 58,8%

0,2%5,0%

14,5% 13,6% 66,7%

3,3% 13,6% 34,3% 15,0% 33,8%

1,9% 9,1% 29,6% 12,0% 47,4%

4,2% 14,9% 29,1% 16,2% 35,6%

3,9% 16,3% 39,6% 16,6% 23,6%

2,1% 10,1% 41,0% 9,1% 37,7%

0,2% 11,4% 38,1%6,2%

44,1%

1,9% 13,1% 41,7% 17,4% 25,9%

3,8%6,9%

43,4%3,8%

42,1%

9,4% 30,0% 21,8% 38,8%

ÓtimoBomRegularRuimPéssimo

Brasil

Norte

Rondônia

Acre

Amazonas

Roraima

Pará

Amapá

Tocantins

Nordeste

Maranhão

Piauí

Ceará

Rio Grande do Norte

Paraíba

Pernambuco

Alagoas

Sergipe

Bahia

Sudeste

Minas Gerais

Espírito Santo

Rio de Janeiro

São Paulo

Sul

Paraná

Santa Catarina

Rio Grande do Sul

Centro-Oeste

Mato Grosso do Sul

Mato Grosso

Goiás

Distrito Federal

Classificaçao do Pavimento em (%) - por Regiao e UF

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SS

ÍNT

ES

E

Page 345: Pesquisa CNT de Rodovias

344 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 179

Região e UF

Sinalização

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Total

Brasil 16.509 32.414 28.933 13.083 9.824 100.763 Norte 1.405 2.525 3.026 2.140 2.565 11.661 Rondônia 461 775 272 143 199 1.850 Acre 326 291 221 92 414 1.344 Amazonas 33 229 211 204 283 960 Roraima 110 227 369 238 36 980 Pará 225 418 685 772 928 3.028 Amapá 10 39 122 124 182 477 Tocantins 240 546 1.146 567 523 3.022 Nordeste 2.850 8.888 8.817 3.754 3.246 27.555 Maranhão 262 810 1.651 1.072 782 4.577 Piauí 346 659 1.053 611 415 3.084 Ceará 212 1.643 1.203 266 210 3.534 Rio Grande do Norte

185 622 635 108 291 1.841

Paraíba 167 808 430 73 177 1.655 Pernambuco 280 1.132 977 287 462 3.138 Alagoas 93 486 121 40 17 757 Sergipe 77 252 131 108 77 645 Bahia 1.228 2.476 2.616 1.189 815 8.324 Sudeste 8.597 10.093 6.075 2.369 1.327 28.461 Minas Gerais 2.239 5.479 3.887 1.927 1.065 14.597 Espírito Santo 29 808 663 142 59 1.701 Rio de Janeiro 299 1.262 689 149 114 2.513 São Paulo 6.030 2.544 836 151 89 9.650 Sul 1.093 5.871 6.654 2.897 1.314 17.829 Paraná 540 2.737 1.779 834 106 5.996 Santa Catarina 224 995 1.446 301 199 3.165 Rio Grande do Sul 329 2.139 3.429 1.762 1.009 8.668 Centro-Oeste 2.564 5.037 4.361 1.923 1.372 15.257 Mato Grosso do Sul 519 1.789 1.488 427 190 4.413 Mato Grosso 1.081 1.429 1.106 539 485 4.640 Goiás 933 1.646 1.595 933 693 5.800 Distrito Federal 31 173 172 24 4 404

Classificaçao da Sinalizaçao em km - por Regiao e UF

10.3 SINALIZAÇÃO

Page 346: Pesquisa CNT de Rodovias

345PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Gráfico 93

0,9%

9,7% 13,0% 28,7% 32,2% 16,4%

22,0% 18,4% 25,9% 21,7% 12,0%

10,8% 7,7% 14,7% 41,9% 24,9%

30,8%6,8%

16,4% 21,7% 24,3%

29,4% 21,3% 22,0% 23,9% 3,4%

3,7% 24,3% 37,6% 23,2% 11,2%

30,7% 25,5% 22,6% 13,8% 7,4%

38,1% 25,6% 8,2%

17,3% 18,8% 37,9% 18,1% 7,9%

11,8% 13,6% 32,0% 32,3% 10,3%

17,1% 23,4% 36,1% 17,7% 5,7%

13,5% 19,8% 34,1% 21,4% 11,2%

5,9% 7,5% 34,0% 46,6% 6,0%

15,8%5,9%

34,5% 33,8% 10,0%

10,7%4,4%

26,0% 48,8% 10,1%

14,7% 9,1% 31,1% 36,2% 8,9%

5,3%16,0% 64,2% 12,3%

11,9% 16,7% 20,3% 39,2% 11,9%

9,8% 14,3% 31,4% 29,7% 14,8%

4,7% 8,3% 21,3% 35,5% 30,2%

7,3% 13,2% 26,6% 37,6% 15,3%

3,5% 8,3% 39,0% 47,5%

4,5%5,9%

27,4% 50,3% 11,9%1,6%

8,7% 26,4% 62,4%

7,4% 16,2% 37,3% 33,0% 6,1%

1,8% 13,9% 29,7% 45,6% 9,0%

6,3% 9,5% 45,7% 31,4% 7,1%

11,6% 20,3% 39,6% 24,7% 3,8%

9,0% 12,6% 28,6% 33,0% 16,8%

4,3% 9,7% 33,7% 40,5% 11,8%

10,5% 11,6% 23,8% 30,8% 23,3%

11,9% 16,1% 27,5% 28,4% 16,1%

5,9%42,6% 42,8% 7,7%

20,6%

2,2%

1,0%

2,1%

1,7%

ÓtimoBomRegularRuimPéssimo

Brasil

Norte

Rondônia

Acre

Amazonas

Roraima

Pará

Amapá

Tocantins

Nordeste

Maranhão

Piauí

Ceará

Rio Grande do Norte

Paraíba

Pernambuco

Alagoas

Sergipe

Bahia

Sudeste

Minas Gerais

Espírito Santo

Rio de Janeiro

São Paulo

Sul

Paraná

Santa Catarina

Rio Grande do Sul

Centro-Oeste

Mato Grosso do Sul

Mato Grosso

Goiás

Distrito Federal

Classificaçao da Sinalizaçao em (%) - por Regiao e UF

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SS

ÍNT

ES

E

Page 347: Pesquisa CNT de Rodovias

346 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 180

Região e UF

Geometria da Via

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Total

Brasil 4.861 18.115 30.443 18.668 28.676 100.763 Norte 127 2.031 2.357 3.731 3.415 11.661 Rondônia 48 334 731 389 348 1.850 Acre - 65 128 81 1.070 1.344 Amazonas - 139 45 517 259 960 Roraima 6 220 78 613 63 980 Pará 73 526 685 874 870 3.028 Amapá - 190 70 207 10 477 Tocantins - 557 620 1.050 795 3.022 Nordeste 389 4.688 9.314 5.002 8.162 27.555 Maranhão 59 1.818 687 618 1.395 4.577 Piauí - 539 971 312 1.262 3.084 Ceará 23 604 1.047 808 1.052 3.534 Rio Grande do Norte

90 210 595 487 459 1.841

Paraíba 53 56 762 275 509 1.655 Pernambuco 124 164 1.227 537 1.086 3.138 Alagoas 25 81 505 126 20 757 Sergipe - 33 310 41 261 645 Bahia 15 1.183 3.210 1.798 2.118 8.324 Sudeste 3.091 5.243 8.621 3.740 7.766 28.461 Minas Gerais 338 2.355 3.791 2.337 5.776 14.597 Espírito Santo 67 203 323 198 910 1.701 Rio de Janeiro 431 536 616 367 563 2.513 São Paulo 2.255 2.149 3.891 838 517 9.650 Sul 766 3.308 6.260 3.516 3.979 17.829 Paraná 323 1.139 1.799 1.137 1.598 5.996 Santa Catarina 200 526 869 588 982 3.165 Rio Grande do Sul 243 1.643 3.592 1.791 1.399 8.668 Centro-Oeste 488 2.845 3.891 2.679 5.354 15.257 Mato Grosso do Sul 18 769 1.157 566 1.903 4.413 Mato Grosso 35 1.267 906 1.215 1.217 4.640 Goiás 282 716 1.752 850 2.200 5.800 Distrito Federal 153 93 76 48 34 404

Classificaçao da Geometria da Via em km - por Regiao e UF

10.4 GEOMETRIA DA VIA

Page 348: Pesquisa CNT de Rodovias

347PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Gráfico 94

28,5% 18,5% 18,0% 4,8%

29,3% 32,0% 20,2% 17,4% 1,1%

18,8% 21,0% 39,5% 18,1% 2,6%

79,9%6,0%

9,5% 4,8%

27,0% 53,8%4,7%

14,5%

62,6%6,7% 17,4%22,6%

2,4%

28,9%28,7% 22,6% 17,4% 2,4%

43,4%2,1% 14,7% 39,8%

26,3% 34,8% 20,5% 18,4%

29,6% 18,2% 33,8% 17,0% 1,4%

30,5% 13,5% 15,0% 39,7% 1,3%

40,9% 10,1% 31,5% 17,5%

29,8% 22,9% 29,5% 17,1% 0,7%

24,9% 26,5% 32,3% 11,4% 4,9%

30,8% 16,6% 46,0%3,4%

3,2%

34,6% 17,1% 39,1%5,2%

4,0%

16,6%2,6% 66,8% 10,7% 3,3%

40,5% 6,4% 48,0% 5,3%

25,4% 21,6% 38,6% 14,2% 0,2%

27,3% 13,1% 30,3% 18,4% 10,9%

39,6% 16,0% 26,0% 16,1% 2,3%

53,6% 11,6% 19,0% 11,9% 3,9%

22,4% 14,6% 24,5% 21,3% 17,2%

5,4% 8,7% 40,2% 22,3% 23,4%

22,3% 19,7% 35,1% 18,6% 4,3%

26,7% 19,0% 29,9% 19,0% 5,4%

31,0% 18,6% 27,5% 16,6% 6,3%

16,1% 20,7% 41,4% 19,0% 2,8%

35,1% 17,6% 37,2% 29,0% 10,5%

43,2% 12,8% 26,2% 17,4% 0,4%

26,2% 26,2% 19,5% 27,3% 0,8%

37,9% 14,7% 30,2% 12,3% 4,9%

8,4% 11,9% 18,8% 23,0% 37,9%

30,2%Brasil

Norte

Rondônia

Acre

Amazonas

Roraima

Pará

Amapá

Tocantins

Nordeste

Maranhão

Piauí

Ceará

Rio Grande do Norte

Paraíba

Pernambuco

Alagoas

Sergipe

Bahia

Sudeste

Minas Gerais

Espírito Santo

Rio de Janeiro

São Paulo

Sul

Paraná

Santa Catarina

Rio Grande do Sul

Centro-Oeste

Mato Grosso do Sul

Mato Grosso

Goiás

Distrito Federal

ÓtimoBomRegularRuimPéssimo

Classificaçao da Geometria da Via em (%) - por Regiao e UF

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SS

ÍNT

ES

E

Page 349: Pesquisa CNT de Rodovias

348 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Selvíria - MS - MS-444Lat. 20º 21’ 58’’ S - Long. 51º 23’ 52’’ E

11. ANÁLISE SOCIOECONÔMICA E AMBIENTAL DAS RODOVIAS

Page 350: Pesquisa CNT de Rodovias

349PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

11.1 INTRODUÇÃO

O sistema de transporte viabiliza a integração entre produtores e consumidores e, assim, origina diversos benefícios socioeconômicos e ambientais. Todavia, estes podem ser reduzidos devido à existência de ineficiências na infraestrutura utilizada para a realização dos deslocamentos. No caso do transporte rodoviário, responsável por mais de 60% da movimentação de bens no país, essas inadequações se traduzem em elevação do custo operacional para o transportador e, também, na maior probabilidade de ocorrência de acidentes rodoviários.

Nesse contexto, fica evidenciado que a infraestrutura deve fornecer suporte adequado para que o setor de transporte rodoviário, de passageiros e cargas, desempenhe seu papel de forma eficaz promovendo a integração nacional. Contudo, como apresentado pela Pesquisa CNT de Rodovias 2015, a qualidade das rodovias brasileiras apresenta deficiências que comprometem a realização de deslocamentos internos de forma segura, rápida e eficiente.

Os achados dessa Pesquisa reforçam a necessidade de um programa de constante manutenção das rodovias e ampliação da malha nacional para conferir maior mobilidade aos crescentes fluxos de passageiros e de cargas. Isso porque, como será apresentado neste capítulo, a inadequada manutenção e a insuficiente ampliação são elementos focais na deterioração das rodovias brasileiras que elevam o custo operacional do transporte e, com isso, reduzem a competitividade da produção nacional.

A reversão desse processo demanda comprometimento de todos os agentes envolvidos, com destaque para o governo federal, responsável pelo planejamento e pela promoção da melhoria da infraestrutura com a realização de investimentos de forma direta ou indireta. Ainda que as ações necessárias sejam conhecidas, os resultados da Pesquisa CNT de Rodovias 2015 mostram uma tendência recente de redução dos aportes públicos federais na malha rodoviária brasileira. Como consequência, há a manutenção de uma infraestrutura em condições indesejadas que comprometem, além da segurança dos usuários, a retomada do crescimento econômico sustentado.

Uma forma de viabilizar maiores aportes vem sendo utilizada no país desde a década de 1990: a participação da iniciativa privada no provimento de infraestrutura rodoviária. A avaliação realizada por essa Pesquisa comprova que a gestão privada de rodovias tem proporcionado ganhos significativos de qualidade nos trechos concessionados indicando, assim, que essa alternativa deve ser mais empregada em território nacional. Contudo, como será tratado em seção deste capítulo, o atual modelo de concessões rodoviárias brasileiro deve ser revisado, a fim de proporcionar maiores benefícios para a sociedade.

Assim, este capítulo abordará a relação existente entre as rodovias, a economia, a sociedade e o meio ambiente. As seções seguintes

EC

ON

OM

IA

Page 351: Pesquisa CNT de Rodovias

350 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

aprofundarão as análises sobre: a sinergia entre a produção nacional e a atividade transportadora; a evolução dos investimentos públicos e privados na malha rodoviária nacional; os resultados das gestões pública e privada sobre a qualidade do sistema viário; os efeitos da inadequada qualidade das rodovias sobre a segurança de seus usuários; e, ainda, as implicações ambientais da ineficiência da infraestrutura rodoviária brasileira.

11.2 O DESEMPENHO ECONÔMICO E A ATIVIDADE TRANSPORTADORA

A performance da atividade transportadora, com destaque para o modal rodoviário, está diretamente relacionada ao desempenho econômico do país e este ao ritmo das demais atividades produtivas. A sinergia existente explica-se pelo fato de a maior disponibilidade de renda estimular o consumo e possibilitar novos negócios, enquanto o transporte é incitado a executar seu papel de viabilizar a distribuição física, seja de cargas ou de passageiros. Dessa forma, o comportamento da economia tanto afeta quanto é afetado pelo setor transportador.

As tendências da economia brasileira são acompanhadas de movimentos semelhantes na atividade do setor de transporte. Verifica-se que um maior volume de produção e de consumo influencia positivamente a demanda por transporte. Da mesma forma, quando esses indicadores de atividade econômica se contraem, a procura se retrai. Assim, os comportamentos do Produto Interno Bruto (PIB) agregado e o de Transporte 50refletem essa dinâmica, conforme evidenciado no Gráfico 95.

50 Compreende o resultado do setor de transporte, serviços auxiliares ao transporte e correio, conforme publicado pelo IBGE.

Gráfico 95

95

100

105

110

20142013201220112010

108,12

102,37102,83

105,30

102,12101,74

105,36

102,08 100,85

99,83

Fonte: Elaboração CNT com dados do Ipea Data.

PIB - transporte, armazenagem e correio - var. real(%) PIB - var. real(%)

Variaçao real anual do PIB do Brasil e o PIB Transporte, Brasil – 2010 - 2014 (Número-indice de base móvel – em relaçao ao mesmo periodo do ano anterior)

Page 352: Pesquisa CNT de Rodovias

351PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Contudo, devido à existência de uma matriz de transporte desequilibrada, há um desbalanceamento do impacto entre os diferentes modais disponíveis. Assim, as variações observadas no nível de atividades dos setores produtivos são absorvidas de forma mais acentuada pelo transporte rodoviário, modal que predomina na matriz brasileira devido à existência de uma infraestrutura mais densa que a instalada para os demais modais.

Em 2014, o cenário econômico brasileiro foi de relativa estabilidade e indicadores modestos de desempenho da atividade produtiva. O PIB do país apresentou um crescimento de apenas 0,1% no ano, motivado, principalmente, pela atividade industrial que teve contração de 1,2% em relação ao ano anterior. Todavia, em 2015, o desempenho econômico registra desempenho inferior ao de 2014. Os reflexos dessa desaceleração são percebidos pela redução da demanda por serviços de transporte e, com isso, do faturamento das empresas. Dados apurados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que as empresas de transporte terrestre, entre elas as de transporte rodoviário, acumulam queda de 7,5% entre setembro de 2014 e agosto de 2015.

A contração da atividade transportadora pode ser exemplificada pela movimentação de veículos pesados nas rodovias brasileiras. Segundo os dados da Associação Brasileira de Concessionárias Rodoviárias (ABCR), o tráfego desse tipo de veículo apresentou uma redução de 3,1% nas rodovias pedagiadas em 2014 em relação ao ano anterior (Tabela 181). Foram cerca de 13 milhões de veículos a menos circulando nessas rodovias, o que sinaliza a diminuição da movimentação de veículos de carga em toda a malha rodoviária do país.

Tabela 181

Ano

Veículos PedagiadosVeículos Isentos

Tráfego TotalLeves Pesados Motos Total

2010 941 362 19 1.322 41 1.363

2011 1.055 407 22 1.484 43 1.526

2012 1.138 424 24 1.586 45 1.631

2013 1.172 430 23 1.626 46 1.671

2014 1.190 417 24 1.631 46 1.676

2015 810 265 17 1.093 30 1.124Fonte: Elaboração CNT com dados da ABCR.

*Dados até agosto de 2015.

Volume de trafego de veículos em rodovias pedagiadas, Brasil - 2010 - agosto/2015 (valores em milhões de veículos)

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SEC

ON

OM

IA

Page 353: Pesquisa CNT de Rodovias

352 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

As perspectivas para 2015 são de que essa tendência permaneça ou se agrave até o final do ano diante da perda de confiança do mercado na gestão da política da economia brasileira. Isso é evidenciado pela manutenção da quantidade de veículos que transitam pelas rodovias concessionadas no país. Até agosto de 2015, a ABCR registrou a movimentação de apenas 1,0 bilhão de veículos.

É importante lembrar que os transportadores, mesmo com as menores receitas auferidas pelo menor dinamismo econômico, enfrentam custos operacionais crescentes devido aos reajustes no preço dos combustíveis, principal insumo da atividade e que já registra aumento de 7,6% no acumulado até setembro de 2015 (veja Aumento da carga tributária sobre combustíveis: Pis/Cofisne Cide). Soma-se a esse cenário o consumo adicional desse insumo devido à inadequada condição das rodovias no país.

Aumento da carga tributária sobre combustíveis: Pis/Cofins e Cide

No início de 2015, o governo federal anunciou uma série de medidas para garantir a meta de superávit primário. Entre elas, a que mais impactou o setor transportador foi a decisão de elevar as alíquotas dos tributos Programa de Integração Social (Pis), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) incidentes sobre a venda de combustíveis.

O impacto da medida representou um aumento efetivo nas refinarias de R$ 0,15 por litro de diesel, principal insumo do setor transportadora, e de R$ 0,22 por litro de gasolina, valores que foram repassados integralmente aos consumidores como forma de manter o valor líquido recebido pela Petrobras. Ressalte-se, no entanto, que o valor final cobrado na bomba de combustível pode ser ainda maior devido à incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS).

De acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio de revenda do diesel subiu 7,6% entre janeiro e setembro de 2015, o que representa um acréscimo de R$ 0,19 por litro do combustível. A gasolina, por sua vez, teve aumento de 8,1% (R$ 0,24 por litro) no mesmo período.

Em setembro de 2015, a Petrobras notificou a realização de novo reajuste no preço dos combustíveis cobrados na refinaria com valor de 4,0% nos preços de venda do diesel e de 6,0% no preço da gasolina. Essa alta nas refinarias deve resultar em aumento superior aos consumidores, uma vez que o valor a ser cobrado nas bombas de combustível dependerá da incidência tributária e dos demais repasses dos postos de combustíveis. O comportamento do preço do diesel em 2015 está representado na Figura 14.

Page 354: Pesquisa CNT de Rodovias

353PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Para reduzirem os efeitos do baixo crescimento em sua atividade, os transportadores tornaram-se mais cautelosos. Sem expectativa de ampliação do faturamento e da movimentação de cargas e passageiros, a decisão de aumentar a oferta do serviço foi revista e os planos de investir em ampliação da frota, adiados. Como demonstrado na Tabela 182, a quantidade de veículos que entraram no mercado em 2014 foi a menor dos últimos cinco anos. Considerando o total de veículos licenciados e emplacados no Brasil em 2014, a queda foi de 7,4% em relação a 2013. No segmento de veículos pesados, a contração do mercado nesse mesmo período foi maior: 14,2%.

As altas sucessivas do preço dos combustíveis elevaram o custo da prestação do serviço de transporte de cargas e de passageiros e a dificuldade de transferir o aumento do custo operacional no curto prazo para o frete compromete a rentabilidade do serviço e, em alguns casos, pode inviabilizar a atividade de transporte.

a) O custo do diesel representa cerca de 25% dos custos totais das empresas de transporte de passageiros e até 37% dos custos operacionais das empresas de transporte rodoviário de carga.

b) Em 29 de setembro de 2015, a Petrobrás anunciou novo reajuste no preço das refinarias da gasolina (6%) e do diesel (4%). Os novos valores entraram em vigor no dia seguinte (30 de setembro).

Figura XX – Variação do preço médio do diesel, Brasil – 2015 (valores em R$)

Figura 14

2,3

2,4

2,5

2,6

2,7

2,8

2,9

3,0

Preço estimado para outubroPreço estimado após o aumento

de 4% da Petrobras.

26/09/15Véspera do anúncio

da Petrobras.

07/03/15Preço após nova

incidência tributária.

31/01/15Véspera do aumentoda carga tributária.

R$ 2,81

R$ 2,61

Fonte: Elaboração CNT com dados da ANP.

R$ 2,81

R$ 2,92

Demais tributose margens

+ 4,0%Aumento Petrobras

+ R$ 0,15 ElevaçãoPis Cofins e Cide

Variaçao do preço médio do diesel, Brasil - 2015 (valores em R$)

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SEC

ON

OM

IA

Page 355: Pesquisa CNT de Rodovias

354 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Adicionalmente, o ciclo de alta da taxa de juros, que fez com que a taxa Selic saísse de 12,25% no início de 2015 para 14,25% em setembro, elevou o custo da contratação de crédito para a realização de investimentos, assim como o financiamento de capital de giro das empresas transportadoras. Consequentemente, a venda de caminhões, ônibus e implementos rodoviários registrou queda de 44,5% no acumulado até setembro em comparação ao mesmo período de 2014.

O setor transportador, no entanto, pode não conseguir reverter a situação em 2016. Isso porque, mesmo sob os efeitos da contração econômica, as empresas transportadoras tiveram elevação de sua carga tributária com a volta da cobrança da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) incidente nos combustíveis51, como apresentado anteriormente, e a reoneração da folha de pagamentos52, que entrará em vigor em 1º de dezembro de 2015.

Ressalte-se que esse aumento do custo da prestação do serviço de transporte tem impacto significativo sobre a atividade dos demais setores produtivos. Por se tratar de uma atividade-meio, seu custo é contabilizado no preço final dos produtos e, portanto, repassado aos consumidores. Dessa forma, a inflação percebida pelo setor é transmitida para a economia e tem seus efeitos majorados nacionalmente.

Ainda que a entrada de veículos novos em circulação tenha diminuído em 2015, a frota nacional tem apresentado números cada vez mais expressivos. De 2005 a 2014, a quantidade de veículos no país cresceu 106,1%, o que significa um crescimento médio anual de 8,4% em uma década (Gráfico 96). De acordo com os dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), a frota brasileira, em setembro de 2015, tinha 89,71 milhões de veículos, ou seja, um crescimento de 3,5% em relação à frota total registrada em 2014.

51 A volta da cobrança da Cide e seus efeitos sobre o setor de transporte são tratados no box “Aumento da carga tributária sobre combustíveis: Pis/Cofins e Cide”.52 A reoneração da folha de pagamentos, proposta pela Presidente Dilma Rousseff, foi aprovada em 31 de agosto de 2015 pela Lei nº 13.161/2015 e elevou a alíquota incidente para o setor de transporte em pelo menos 50%.

Tabela 182

Licenciamento/Emplacamento

2010 2011 2012 2013 2014 2015*

Caminhões 157.730 172.873 139.176 154.577 137.072 55.535

Ônibus 28.330 34.548 28.714 32.898 27.474 13.719

Reboques e semi-reboques

59.251 59.441 52.543 70.105 56.529 20.091

Comerciais leves 472.466 524.182 518.958 539.112 539.079 282.527

Automóveis 2.856.538 2.901.645 3.115.223 3.040.783 2.794.387 1.602.112

Total 3.574.315 3.692.689 3.854.614 3.837.475 3.554.541 1.973.984

*Valores acumulados até setembro de 2015.

Fonte: Elaboração CNT com das da ANFAVEA e ANFIR.

Evoluçao do número de veiculos licenciados, por tipo – Brasil - 2010 - 2015 (valores em unidades)

Page 356: Pesquisa CNT de Rodovias

355PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Gráfico 96

20

10

40

60

80

100

2014201320122011201020092008200720062005

Milh

ões

de

un

idad

es

Fonte: Elaboração CNT com dados do Denatran.

Outros Caminhão ÔnibusAutomóvel

Evoluçao da frota brasileira, por tipo de veículos, Brasil - 2005 - 2014

Idealmente, essa evolução da frota deveria ser acompanhada de uma adequação de capacidade da infraestrutura rodoviária de forma a compensar o aumento do volume de veículos que a utilizam em seus deslocamentos de modo a garantir a segurança e a eficiência nos deslocamentos de passageiros e cargas. No entanto, esse cenário não condiz com a realidade brasileira.

Assim, com a maior quantidade de veículos em trânsito e a sua maior dimensão, o desgaste das rodovias é mais acentuado, provocando deformações que podem pôr em risco a segurança dos usuários. Para que esse tipo de problema não ocorra, é necessária a realização de investimentos em adequação e manutenção das rodovias nacionais, bem como na expansão da malha e na construção de rotas alternativas. Essas medidas seriam capazes de reordenar e redistribuir o fluxo de veículos, proporcionando ganhos tanto econômicos quanto sociais.

11.3 INVESTIMENTOS PÚBLICOS E PRIVADOS EM INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA

No Brasil, enquanto o número de veículos apresentou um crescimento significativo, os investimentos no sistema de transporte apresentaram uma trajetória decrescente em proporção ao PIB do país até 2003, como apresentado no Gráfico 97. Esse cenário resultou na deterioração gradual das condições da infraestrutura nacional. O processo de recuperação dos investimentos teve início na segunda metade da década de 2000, mas a tendência não se sustentou nos últimos 4 anos.

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356 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Gráfico 9719

75

1977

1979 1981

1983

1985

1987

1989 1991

1993

1995

1997

1999

2001

2003

2005

2007

2009 2011

2013

2014

2,0

1,8

1,6

1,4

1,2

1,0

0,8

0,6

0,4

0,2

0,0

1,84 1,82

1,40

1,22

1,10

1,021,03

0,70

0,91

0,680,58

0,54

0,82

0,70

0,40

0,150,20

0,220,18

0,16 0,140,19

0,280,30

0,200,24

0,28

0,19

0,070,12

0,160,23 0,24

0,330,39

0,250,36

0,29 0,290,30

Fonte: Elaboração CNT com dados do Siga Brasil.

Evoluçao do investimento federal em infraestrutura de transporte, Brasil - 1975 - 2014 – Investimento/PIB (%)

O ritmo de liberação de recursos para intervenções no setor de transporte se intensificou com o advento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que, em 2007, identificou uma carteira de projetos prioritários para corrigir os entraves impostos aos diferentes modais e incentivar uma visão sistêmica do setor. Contudo, o capital destinado a esse fim ainda está aquém das necessidades do setor.

O comportamento recente dos aportes federais na infraestrutura de transporte sinaliza para uma reversão do aumento do percentual do volume de investimento em relação ao PIB. Em 2010, esse indicador chegou a 0,39% e passou a reduzir-se até alcançar 0,29% em 2014. As expectativas são de que, em 2015, esse percentual apresente um valor ainda menor diante dos cortes provocados pelo ajuste fiscal do governo federal na tentativa de restabelecer as contas nacionais e, assim, evitar um déficit primário acentuado.

As possíveis consequências dessa contração dos recursos para o transporte são a paralisação de obras essenciais ao progresso do país e a retoma do crescimento das atividades produtivas, deterioração adicional das condições da infraestrutura instalada do setor por falta de manutenção e aumento do custo operacional dos transportadores, entre outros. Problemas agravados pelas dificuldades do governo em executar o orçamento e gerenciar o andamento das obras iniciadas.

11.3.1 INVESTIMENTO PÚBLICO FEDERAL EM INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA

A Pesquisa CNT de Rodovias 2015 aponta que a maioria das vias brasileiras apresenta algum tipo de defeito, seja ele no Pavimento, na Sinalização ou na sua Geometria. Dos

Page 358: Pesquisa CNT de Rodovias

357PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

100.763 km percorridos para a realização do estudo, 57.659 km foram classificados, segundo o seu Estado Geral, como Regular, Ruim ou Péssimo. O histórico de baixo nível de investimento em infraestrutura é um dos principais responsáveis pelas rodovias brasileiras encontrarem-se nessas condições de inadequação.

O montante autorizado pela União para investimento em infraestrutura rodoviária, em 2014, foi de R$ 12,02 bilhões, ou seja, apenas 0,29% a mais que o disponibilizado em 2013 (R$ 11,98 bilhões), em valores nominais. Entretanto, se considerada a inflação do período, medida pelo IPCA acumulado no ano53, constata-se uma contração real de 5,31%. A não reposição do valor subtraído pela inflação reduz a capacidade de pagamento das intervenções em andamento e dificulta a inclusão de novas na carteira de projetos financiados pelo governo federal.

Cabe salientar que, apesar de os recursos assinalados na conta de Total Pago54 em 2014 (R$ 9,05 bilhões) terem apresentado aumento real de 2,19% em relação ao valor efetivamente pago no ano anterior (R$ 8,86 bilhões), o valor aplicado em 2013 está abaixo da média dos últimos 5 anos55. Assim, a taxa de crescimento calculada a partir de uma base reduzida irá, necessariamente, mostrar um incremento relativo mais expressivo, mesmo que represente apenas a recomposição de perdas em anos anteriores.

A diferença observada entre os valores que são autorizados e os que são efetivamente pagos se deve à dificuldade da gestão do orçamento público. Esse é um problema recorrente, como mostra o Gráfico 98, e que impede a utilização dos recursos disponibilizados em sua totalidade nas intervenções de infraestrutura para o transporte rodoviário. Na última década, em média, 32,9% dos investimentos previstos em infraestrutura rodoviária deixaram de ser realizados.

53 Valores inflacionados pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para a data-base dez/2014.54 A conta de Total pago abrange os valores pagos do exercício e os restos a pagar pagos.55 O montante médio efetivamente investido em intervenções rodoviárias foi de R$ 9,65 bilhões entre 2010 e 2014.

Gráfico 98

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

R$

bilh

ões

co

rren

tes

20142013201220112010200920082007200620052004200320022001

3,18 3,06 2,65 3,18

5,63 5,41

8,80 8,69

10,25

12,8813,63

18,67

11,98 12,02

1,69 1,77 0,87 1,962,59

4,115,00 5,11

7,82

10,2711,21

9,358,36

9,05

Transporte RodoviárioInvestimento 2015 (acum. até setembro)

Autorizado: R$ 10,34 bilhõesTotal pago: 4,47 bilhões

24,7% do investimento não realizado

Fonte: Elaboração CNT com dados do Siga Brasil.

Autorizado Total pago

Evoluçao dos valores Autorizado e Total Pago no transporte rodoviário – Brasil – 2001 - 2015

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358 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Contudo, esse ganho de eficiência na execução pode não se repetir em 2015 diante das dificuldades motivadas pelo ajuste fiscal. Até setembro, o governo federal havia realizado apenas 43,3% dos R$ 10,34 bilhões do capital autorizados para ações de adequação, manutenção e construção de rodovias, ou seja, investimento de R$ 4,47 bilhões (referente ao Total Pago).

Evidencia-se, também, que a insegurança decorrente dos atrasos na liberação dos recursos para as empresas encarregadas das intervenções rodoviárias resulta na dificuldade de quitarem suas dívidas e realizar novas despesas operacionais e, em casos extremos, no completo abandono do projeto. Para que isso possa ser evitado e a eliminação dos gargalos que travam o desenvolvimento do setor seja viabilizada, é preciso garantir os recursos suficientes para a infraestrutura de transporte rodoviário e que os repasses do governo para as empresas responsáveis pelas intervenções cumpram com os cronogramas estabelecidos.

Uma forma encontrada pelo governo federal para garantir recursos para os investimentos em infraestrutura de transporte foi voltar a cobrar a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre os combustíveis (Cide-combustíveis)56. Apesar de essa contribuição elevar o custo dos combustíveis e, consequentemente, da prestação do serviço de transporte, o valor arrecado está vinculado ao financiamento de medidas que beneficiem o setor de transporte57.

A arrecadação bruta da Cide-combustíveis, entre maio e setembro de 2015, chegou a R$ 1,45 bilhão, contudo, os investimentos efetivamente realizados58 somaram R$ 57,92 milhões, o que representa 3,99% do valor disponível investido no mesmo período. Essa retenção dos recursos atrasa a execução de medidas que poderiam amenizar ou até eliminar os entraves do transporte e ajudar a retomar o crescimento do país

56 Em janeiro de 2015, o governo federal anunciou a volta da cobrança da Cide-combustíveis. A decisão entrou em vigor em fevereiro, mas, devido ao regime de noventena (espera de 90 dias para o início da cobrança efetiva), a contribuição passou a ser cobrada apenas em maio do mesmo ano.57 De acordo com a Lei nº 10.336/2001, a contribuição da Cide-combustíveis tem de ser destinada ao: I- pagamento de subsídios a preços ou transporte de álcool combustível, de gás natural e seus derivados e de derivados do petróleo; II- financiamento de projetos ambientais relacionados com a indústria do petróleo e do gás; e III- financiamento de programas de infraestrutura de transportes.58 Investimento mensurado a partir do Total Pago, que representa o valor pago no exercício acrescido dos restos a pagar pagos, do período.

BR-LEGAL: um modelo a ser seguido na gestão pública de infraestrutura rodoviária

O Programa Nacional de Segurança e Sinalização Rodoviária (BR-Legal), iniciado em 2012, tem por meta a realização de serviços técnicos de aplicação e manutenção de dispositivos de segurança e de sinalização rodoviária. Com o objetivo de aumentar a segurança viária em toda a malha pública federal sob jurisdição do Dnit, o programa incentiva o uso de novas tecnologias de engenharia.

Segundo dados do Portal da Transparência, atualmente o BR-Legal possui 106 contratos no valor de R$ 3,94 bilhões que tem por finalidade recuperar e manter a sinalização de cerca de 55 mil km de rodovias federais. Apesar de ainda em implementação, o BR-Legal já evidencia resultados positivos, como apurado pela Pesquisa CNT de Rodovias 2015. Desde 2013, quando os primeiros contratos do programa foram realizados, a avaliação das rodovias públicas federais teve significativa melhoria segundo a variável Sinalização como é possível verificar pelos dados apresentados no Gráfico 99.

Page 360: Pesquisa CNT de Rodovias

359PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

O BR-Legal logrou reduzir a participação da extensão de rodovias com Sinalização classificada como Regular, Ruim ou Péssimo de 77,1% em 2013 para 55,9% em 2015, ou seja, 21,2 pontos percentuais de redução em apenas 2 anos de efetiva implantação do programa. A recuperação da sinalização dessas rodovias pode ser atribuída ao modelo adotado para o programa que prevê em seus contratos a elaboração dos projetos básicos e executivos de engenharia, além da efetiva execução dos serviços técnicos de aplicação e manutenção de dispositivos de segurança e de sinalização rodoviária.

A avaliação das condições da Sinalização realizada pela Pesquisa CNT de Rodovias 2015 evidencia o potencial de implantação de ações de investimentos bem planejadas em recuperação e manutenção da infraestrutura de transporte como o BR-Legal. O acompanhamento anual da CNT permitiu apurar os avanços do programa e, assim, comprovar que investimentos direcionados aos entraves identificados por essa Pesquisa são capazes de, em um curto espaço de tempo, promover a adequação da malha brasileira.

Esse ganho de qualidade da sinalização nas rodovias federais já é capaz de oferecer melhores condições de circulação aos veículos e, consequentemente, contribuir para a maior segurança e produtividade dos usuários das rodovias brasileiras.

Gráfico 99

Fonte: Elaboração CNT com dados da Pesquisa CNT de Rodovias 2013, 2014 e 2015.

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

4,0%

18,9%

40,0%

25,4%

11,7%7,9%

29,0%

36,7%

16,1%

10,3%11,5%

32,6% 34,2%

13,5%

8,2%

2013 2014 2015

Evoluçao da classificaçao das rodovias públicas federais segundo a variável Sinalizaçao, Brasil - 2013-2015 (valores em %)

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360 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

11.3.2 INVESTIMENTO PRIVADO EM INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA59- CONCESSÕES

No Brasil, uma forma de promover maior agilidade aos processos administrativos relacionados à execução dos investimentos em infraestrutura rodoviária é por meio de parcerias com a iniciativa privada, normalmente, formalizadas em contratos de concessão. Menos burocrática e mais eficiente, a iniciativa privada confere um tratamento mais célere dos recursos a serem aplicados nas intervenções previstas

Segundo dados da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), foram investidos na malha rodoviária concessionada cerca de R$ 25,85 bilhões entre 2010 e 2014. Nesse período de 4 anos, os valores aportados apresentaram um crescimento real de 57,1%, enquanto os investimentos públicos contraíram-se em 30,27%60 (Tabela 183). Isso corrobora a maior agilidade do setor privado em executar aportes nas obras que constam nas suas respectivas carteiras de projetos. Os valores nominais aplicados nas rodovias concessionadas são apresentados na Tabela 184.

59 Os valores referentes aos investimentos apresentados neste capítulo referem-se aos aplicados pelas concessionárias de rodovias associadas à ABCR. Das 59 empresas administradoras de rodovias, 54 são associadas. Assim, as análises de investimento e valor investido por km de rodovia referem-se, apenas, a essas concessões.60 Valores reais descontada a inflação acumulada no período a partir do IPCA.

Tabela 183

Natureza do investimento 2010 2014 2010/2014

Público (Total pago) 12.979,33 9.050,62 -30,27%

Privado 4.444,08 6.983,32 57,14%Nota: Valores reais descontado a infl ação acumulada no período a partir do IPCA.

Fonte: Elaboração CNT com dados do Siga Brasil e da ABCR.

Evoluçao dos investimentos reais em infraestrutura rodoviária, Brasil – 2010/2014 (valores reais em R$ milhões)

Contudo, deve-se destacar que os investimentos em serviços de manutenção e adequação devem ser mantidos, pois ainda existem 30.964 km de rodovias públicas federais com sinalização inadequada (Regular, Ruim ou Péssimo).

a) Retirado de: <http://www3.transparencia.gov.br/TransparenciaPublica/jsp/contratos/contratoBuscaAvancada.

jsf?consulta2=6&camposDefault=true&CodigoOrgao=39252>. Acesso em: outubro de 2015.

Page 362: Pesquisa CNT de Rodovias

361PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 184

Ano Total Federal São Paulo ParanáRio Grande

do SulDemais

Programas

2010 3.514,82 964.056 1.985,34 298.016 57.089 210.323

2011 3.801,08 1.510,20 1.620,76 251.988 145.752 272.385

2012 4.639,97 1.858,74 2.113,62 306.298 152.037 209.282

2013 6.910,62 2.183,85 3.878,81 447.748 137.843 262.368

2014 6.983,32 2.984,05 2.897,23 597.446 N/D 504.596

Observações:

1. Os valores apresentados na tabela referem-se apenas aos investimentos realizados pelas concessionárias associadas à ABCR.

2. Os dados referentes aos investimentos privados nas rodovias concessionadas do Rio Grande do Sul não foram divulgados pela ABCR.

3. Os Demais Programas congregam as concessões nos estados de Santa Catarina, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Pernambuco.

Fonte: Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR).

Evoluçao dos investimentos privados em rodovias concessionadas, Brasil – 2010/2014 (valor em R$ milhões correntes)

O significativo acréscimo dos investimentos privados pode ser justificado pela mudança no perfil das concessões, pois aquelas realizadas no âmbito do Programa de Investimento em Logística (PIL)61, anunciado em 2012 e tema da próxima sessão, preveem a duplicação da extensão concedida e não apenas dos trechos de maior fluxo. Ademais, é exigido por contrato que as obras de duplicação sejam concluídas em até 5 anos e que somente após a conclusão de 10% dessa duplicação que as concessionárias podem iniciar a cobrança de pedágio.

O programa logrou aumentar a extensão gerenciada pela iniciativa privada por meio da inclusão de 4.886 km, distribuídos entre os 7 lotes de rodovias que já foram concessionados. Com a devolução de trechos para a administração pública, o saldo da malha rodoviária concessionada teve um incremento de 50,5% entre 2012 e 2014. Isso implicou gastos com construção, que são maiores que os de simples adequação da malha e, portanto, em maior volume de investimentos em infraestrutura rodoviária.

A disponibilização de montantes cada vez maiores de capital para as intervenções rodoviárias pelas concessionárias se traduzem em aportes por quilômetro superiores aos efetuados pelo setor público. Como pode ser observado na Tabela 185, o investimento por quilômetro nas rodovias concedidas passou de R$ 226,93 mil/km, em 2010, para R$ 422,72 mil/km em 2014, o que representa um incremento de 86,28%. No caso da malha sob administração pública, o valor dos recursos aplicados nas rodovias saiu de R$ 186,67 mil/km, em 2010, para atingir R$ 165,04 mil/km em 2014, mostrando uma queda de 11,58%. Esse resultado evidencia a dificuldade de investimento em malha rodoviária pelo governo federal.

61 O PIL foi criado em agosto de 2012 e iniciou os leilões de rodovias a partir de 2013.

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362 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

O capital privado empregado em melhorias do sistema viário permitiu a pavimentação (nova e com asfalto de borracha) de 3,6 mil km de rodovias concedidas entre 2010 e 2014 (Tabela 186).

Tabela 185

Ano

Administração privada(apenas associadas ABCR)

Administração pública

Extensão* km

Investimento R$ milhões

Investimento R$ mil /km

Extensão (km)**

Investimento R$ milhões

InvestimentoR$ mil/km

2010 15.454,00 3.507,00 226,93 54.992,00 10.265,35 186,67

2011 15.454,00 3.801,00 245,96 56.007,00 11.213,43 200,21

2012 15.454,00 4.640,00 300,25 57.718,00 9.351,89 162,03

2013 15.454,00 6.911,00 447,20 57.478,00 8.362,51 145,49

2014 16.520,00 6.983,32 422,72 54.838,00 9.050,62 165,04

* Encontram-se associadas à ABCR as concessionárias que administram os trechos rodoviários BR-163 MT, BR-060/153/262 DF/GO/MG, BR-163 MS, BR-040 DF/GO/MG E BR-101 RJ (ponte Rio-Niterói). Apenas as concessionárias que gerenciam os trechos concessionados das rodovias BR-153 TO/GO e da BR-050 GO/MG ainda não fi guram entre os associados da ABCR.

** Dados da Pesquisa CNT de Rodovias

Fonte: Elaboração CNT com dados da ABCR, Pesquisas CNT de Rodovias 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014 e Siga Brasil.

Evoluçao dos investimentos público e privado em rodovias, por quilômetro, Brasil – 2010/2014

Tabela 186

Interações 2010 2011 2012 2013 2014 Total

Pavimentação Nova (km) 69 275 424 521 692 1.981

Recapeamento (km) 6.005 7.173 6.422 5.758 4.149 29.507

Acostamento Novo (km) 246 458 228 260 759 1.951

Acostamento Existente (km) 1.245 1.128 1.278 1.072 549 5.272

Terceira Faixa Nova (km) 45 108 43 82 132 410

Muros de Arrimo Novos (m3) 7.302 3.553 2.810 1.106 6.851 21.622Pontes e Viadutos Novos (m3)

24.056 14.723 20.927 24.283 103.851 187.840

Pontes e Viadutos Reformados (m3)

193.768 159.607 142.339 302.871 223.131 1.021.716

Drenagem Nova (m) 415.166 498.746 382.948 420.195 285.540 2.002.595

Drenagem Reforma (m) 380.483 569.867 469.172 394.770 316.943 2.131.235Pavimentação c/ asfalto borracha (km)

340 443 353 245 199 1.580

Área revegetada (ha) 386 505 478 688 336 2.393

Fonte: Elaboração CNT com dados da ABCR.

Principais intervenções realizadas pelas concessionarias, Brasil - 2010 - 2014

Page 364: Pesquisa CNT de Rodovias

363PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Apenas em 2014, 692 km receberam nova pavimentação, valor que supera em 10 vezes a extensão de 2010 (69 km). Também foram implementadas obras de recapeamento em 29,5 mil km e a construção de 410 km de terceira faixa no quinquênio em enfoque. Esse panorama confirma, entre outras coisas, que as concessões são capazes de dinamizar obras de melhoria da infraestrutura rodoviária nacional.

11.3.3 PROGRAMA DE INVESTIMENTO EM LOGÍSTICA – PIL

O governo federal criou, em agosto de 2012, o Programa de Investimento em Logística (PIL) para acelerar o processo de modernização da infraestrutura de transporte brasileira mediante o estímulo à participação da iniciativa privada. O programa, que entrou em sua segunda fase em 2015, pretende reforçar a capacidade de investimento do Estado e, assim, integrar os diferentes modais com as cadeias produtivas do país para transformar o setor em um efetivo sistema de transporte.

O modelo escolhido para a primeira fase do PIL das concessões rodoviárias teve como características a obrigatoriedade de duplicação da extensão nos primeiros 5 anos definida em contrato e o compromisso com a modicidade tarifária. Inicialmente, estavam previstos investimentos estimados em R$ 46,0 bilhões relativos aos 7 mil km de rodovias beneficiados pelo programa, distribuídos em 9 lotes.

Em 2014, foram acrescentados mais 5 novos trechos de rodovias ao programa. Ao todo, somaram-se à carteira de projetos do PIL 2,6 mil km e elevaram as expectativas de investimento em R$ 19,6 bilhões. No entanto, até setembro de 2015, apenas metade dos lotes62 oferecidos em 2012 e 2014 havia sido leiloada, o que representa uma extensão de 4.886 km.

Para as rodovias que tiveram sucesso em seus leilões, registrou-se deságio médio de 48,99% em relação à tarifa-base63, conforme os dados apresentados na Tabela 187. Os resultados desses leilões estão em consonância com o critério de modicidade tarifária para seleção dos vencedores, mas as já autorizadas revisões de tarifa alertam para o fato de que a tarifa vencedora não será necessariamente a cobrada dos usuários das rodovias nas praças de pedágio.

Os pedidos de revisão da tarifa por km, até setembro de 2015, aumentaram o valor do pedágio em 39,78% em média.

62 Até setembro de 2015, apenas as BR-050 GO/MG, BR-163 MT, BR-163 MS, BR-060-153-262 DF/GO/MG, BR-040 DF/GO/MG, BR-153 TO/GO e a BR-101 RJ (ponte Rio-Niterói) haviam sido concedidas à iniciativa privada. Em conjunto, esses trechos apresentam uma extensão de 4.886 km.63 A tarifa-base é determinada pelo governo federal a partir de seus estudos técnicos e definida no edital de concessão da rodovia. Essa representa o teto da tarifa a ser cobrada nas praças de pedágios.

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Page 365: Pesquisa CNT de Rodovias

364 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 187

Trechorodoviário

BR-050GO/MG

BR-163MT

BR-060-153-262

DF/GO/MG

BR- 163MS

BR-040 DF/GO/MG

BR- 153TO/GO

BR - 101/RJ (ponte

Rio-Niterói)

Tarifa por km (R$) - Edital

0,0787 0,0550 0,0594 0,0927 0,0973 0,0922 0,0519

Tarifa por km (R$) - Vencedora

0,0453 0,0264 0,0285 0,0438 0,0323 0,0498 0,0328

Deságio (entre tarifa vencedora e a do edital)

42,38% 52,00% 52,00% 52,74% 61,13% 45,99% 36,67%

Tarifa por km (R$) - após revisão

0,0555 0,0453 0,0407 0,0649 0,0457 0,0369

Deságio (entre a tarifa revisada e a do edital)

29,50% 17,67% 31,53% 30,01% 53,05% 28,89%

Fonte: Elaboração CNT com dados da ANTT

Principais resultados das concessões rodoviárias no âmbito do PIL – Brasil

Mesmo diante dos atrasos no cronograma de execução do PIL e de outros problemas, como as dificuldades de se consolidarem os editais pela falta de planejamento estratégico do setor e a ausência de estudos técnicos bem elaborados, o governo federal decidiu lançar o PIL 201564 com algumas modificações para atrair os investidores. Das alterações já anunciadas merecem destaque a maior participação da iniciativa privada na elaboração dos projetos por intermédio de Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI)65 e o incentivo à participação de bancos privados e do mercado de capitais no financiamento das obras66.

O governo também estuda flexibilizar a exigência de conclusão das duplicações dos trechos rodoviários contratados em até 5 anos após o início da concessão como forma de tornar as propostas mais atraentes à iniciativa privada. Já o critério de cobrança de menor tarifa de pedágio deve permanecer67.

64 O anúncio do PIL 2015 foi feito em junho de 2015.65 O Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) é o mecanismo previsto no Decreto nº 8.428, de 2 de abril de 2015, no qual o Poder Concedente pode solicitar à iniciativa privada projetos, levantamentos, investigações ou estudos a serem utilizados nas modelagens idealizadas pela Administração Pública Federal.66 O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) continuará tendo papel relevante no financiamento da expansão da infraestrutura.67 Ainda não foi totalmente descartada a possibilidade de concessão por meio de outorga, na qual o vencedor é aquele que paga ao governo o maior bônus pelo direito de explorar um serviço.

Page 366: Pesquisa CNT de Rodovias

365PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Essa nova etapa de concessões prevê investimentos de R$ 66,1 bilhões em rodovias. Desses, R$ 15,3 referem-se a trechos em concessões já existentes por meio de ajustes contratuais. É importante ressaltar que esses investimentos previstos no PIL 2015 Rodovias contemplam parte dos aportes anunciados pelo programa em 2014 e incluem mais 11 trechos68 (4.371 km). Essas rodovias deverão ir a leilão somente em 2016 e se estima que, se obtiverem sucesso em seus leilões, destinarão mais R$ 50,8 bilhões para a infraestrutura rodoviária.

Ainda que o programa seja um instrumento estratégico para dar continuidade ao desenvolvimento de uma infraestrutura de transporte e logística integrada no Brasil e, portanto, importante para estimular o crescimento da economia nacional, são necessários ajustes. Ações que reforcem a credibilidade do programa e reduzam os riscos associados podem trazer maior segurança a esse mercado e, consequentemente, produzir resultados mais satisfatórios.

Para a nova fase do programa, é relevante que os ajustes permitam que as obras previstas sejam efetivamente executadas dentro do prazo estabelecido. Ao mesmo tempo, o novo modelo deve permitir que as tarifas continuem garantindo o menor custo aos usuários. A continuidade dos investimentos em infraestrutura ajuda a retomar o crescimento econômico do país mediante melhorias no desempenho da rodovia e, consequentemente, na produtividade.

11.3.4 PLANO CNT DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA 2014

A qualidade da infraestrutura é fator preponderante para a determinação do custo da prestação do serviço do transporte. Contudo, a Pesquisa CNT de Rodovias 2015 levantou que 57,3% da extensão avaliada da malha federal brasileira apresentam problemas relacionados ao Pavimento, à Sinalização ou à Geometria da Via. Por isso, e no sentido de apoiar o desenvolvimento do setor de transporte e logística do país, a CNT identificou 618 projetos que beneficiam a infraestrutura de transporte rodoviário em seu estudo Plano CNT de Transporte e Logística 2014.

Com investimento estimado em R$ 293,88 bilhões69, o estudo prevê a realização de intervenções de adequação, duplicação e construção de rodovias, assim como recuperação do pavimento e a pavimentação daquelas extensões que ainda se encontram em leito natural. Essas medidas são imprescindíveis para dinamizar o serviço e para conciliar a realidade das rodovias brasileiras com o seu padrão ideal. O número de projetos, os investimentos e a extensão de cada categoria de intervenção encontram-se descritos na Tabela 188.

68 Os trechos rodoviários do PIL 2015, cujo leilão está previsto para 2016, incluem a BR-101 BA com uma extensão menor do a que estava prevista no PIL 2012 e, até setembro 2015, estava aguardando licitação.69 Esse valor representa 29,8% do montante total estimado para todo o setor de transporte e logística brasileiro, cerca de R$ 987,2 bilhões, de acordo com os dados divulgados no Plano CNT de Transporte e Logística 2014.

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366 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 188

Categoria Nº de projetos Extensão R$ (bilhões)

Adequação de rodovia 187 14.605 km 10,17

Duplicação de rodovia 74 14.663 km 137,13

Construção de rodovia 85 8.691 km 47,33

Pavimentação de rodovia 97 12.374 km 51,00

Recuperação do pavimento 175 26.841 km 48,25

Total 618 293,88Fonte: Elaboração CNT com dados do plano CNT de Transporte e Logística 2014.

Investimento necessario em infraestrutura rodoviaria, Brasil - 2014

Dado que a malha rodoviária federal se concentra no Sudeste do país devido à alta densidade populacional e à centralização de atividades produtivas nessa região, o Plano detectou a necessidade de 233 projetos70 de intervenção avaliados em R$ 101,36 bilhões. Em contrapartida, a região Nordeste que apresenta uma baixa densidade de rodovias e aquelas que se encontram disponíveis em condições inadequadas de qualidade reúnem o segundo maior número de projetos com 230 ações que perfazem um montante de R$ 88,71 bilhões. O investimento necessário por região é apresentado na Figura 13.

70 Os projetos de manutenção de rodovias são os referentes à adequação de rodovias e recuperação do pavimento.

Page 368: Pesquisa CNT de Rodovias

367PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Figura 15

Figura XX – Investimento necessário em infraestrutura rodoviária, por região, Brasil - 2014

NORTE - 125 projetosR$ 55,08 bilhões

NORDESTE - 230 projetosR$ 88,71 bilhões

SUDESTE - 233 projetosR$ 101,36 bilhões

CENTRO-OESTE - 92 projetosR$ 48,77 bilhões

SUL - 183 projetosR$ 67,77 bilhões

Fonte: Elaboração CNT com dados do Plano CNT de Transporte e Logística 2014.

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11.4 QUALIDADE DAS RODOVIAS, CUSTOS OPERACIONAIS E ACIDENTES RODOVIÁRIOS

Para a maioria das cadeias logísticas do país, o custo do transporte, com destaque para o rodoviário, impacta diretamente sobre o preço final dos produtos comercializados no mercado nacional e, consequentemente, influencia o nível de preços do país.

Por sua vez, o custo do transporte rodoviário é afetado pelas condições da infraestrutura disponível. Quando os veículos trafegam em vias de má qualidade demanda-se mais do motor para manter a mesma velocidade, o que leva a um maior consumo de combustível. Além disso, o desgaste dos pneus e dos freios é mais acentuado. Assim, o custo operacional de prestação desse serviço se eleva à medida que a qualidade das rodovias cai.

Investimento necessario em infraestrutura rodoviaria, por regiao, Brasil - 2014

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368 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Essa relação entre a elevação do custo operacional é apontada em estudo71 que mostra que naquelas vias em que o pavimento é considerado Ótimo não há aumento do custo operacional para os veículos. Todavia, nas rodovias com pavimento Bom, o incremento foi calculado em 18,8%, enquanto nos que foram classificados como Regular, Ruim ou Péssimo esse aumento foi de 41,0%, 65,6% e 91,5%, respectivamente (Gráfico 100).

Na prática, isso significa dizer que, se o custo de se locomover por rodovias com pavimento Ótimo for de R$ 100,00, então, o de se deslocar pela mesma extensão em vias em que o pavimento é classificado como Bom será de R$ 118,80. Contudo, se o transporte for realizado por um pavimento considerado Péssimo, o custo da prestação do serviço de transporte chegaria a R$ 191,50, considerada a mesma extensão de deslocamento.

Considerando esses aumentos médios por qualidade do pavimento e os resultados dessa Pesquisa, tem-se que há um aumento médio de 25,8% no custo operacional do transporte rodoviário no país devido apenas à qualidade do pavimento (Gráfico 101). Contudo, ao considerar a qualidade do pavimento das rodovias segundo o tipo de gestão, verifica-se que o aumento do custo operacional médio é maior naquelas sob administração pública (29,3%) do que naquelas administradas pela iniciativa privada (11,3%).

71 Estudo publicado pela NTC Logística.

Gráfico 100

Bom Regular Ruim Péssimo

18,8%

41,0%

65,6%

91,5%

Fonte: Elaboração CNT com dados do DNER.

Aumento do custo operacional conforme o estado do pavimento das rodovias, Brasil (%)

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369PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Gráfico 101

0

25

50

75

100

Centro-OesteSulSudesteNordesteNorteBrasil

25,8%

11,3%

29,3%

36,6%33,5%

36,7%

23,1%

8,9%

23,8% 21,2%

7,6%

29,2% 28,8%

16,3%

33,7%27,1%

15,4%

30,0%

Fonte: Elaboração CNT com base nos dados da Pesquisa CNT de Rodovias 2015.

Malha Pesquisada Total Concedida Pública

Aumento do custo operacional conforme o estado do pavimento das rodovias, Brasil – 2015 (valores em %)

É relevante considerar que, como pode ser observado no Gráfico 101, também existem problemas na malha concedida que comprometem a eficiência da operação do transporte rodoviário. Nesse sentido, destaca-se a dificuldade de realização das intervenções na BR 153 TO/GO que registra um aumento do custo operacional de 33,5% em seus 178 km.

É importante apurar o impacto da qualidade do pavimento das rodovias sobre o custo operacional dos transportadores, pois, conforme esse custo se eleva, há uma maior pressão sobre o preço dos fretes. Dessa forma, com o custo de contratação do serviço desse transporte mais alto, o preço final dos bens comercializados no mercado interno tende a aumentar. O custo dessa infraestrutura rodoviária inadequada prejudica a eficiência da economia nacional e reduz a competitividade da produção nacional.

Contudo, esses não são os únicos custos econômicos relativos à qualidade das rodovias. Trafegar por vias que possuem uma infraestrutura inadequada potencializa a ocorrência de acidentes. Isso porque problemas na Sinalização dificultam que os motoristas recebam as instruções para uma movimentação correta e segura na via, enquanto a Geometria da Via pode, em alguns casos, comprometer a habilidade de condução dos veículos do mesmo modo que a existência de buracos ou falhas de Pavimento.

Em 2014, foram registrados 169.163 acidentes em rodovias federais brasileiras fiscalizadas pela PRF. Os acidentes de trânsito representam altos custos para a sociedade e, mesmo que não se possa calcular precisamente o valor da perda de uma vida humana, alguns custos econômico-financeiros podem ser estimados. Os gastos relativos a cuidados com a saúde das pessoas acidentadas, a perda de produção ocasionada pela existência de vítimas fatais, os danos materiais e a perda de cargas são exemplos de custos mensuráveis.

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370 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Para aferir as perdas monetárias que os acidentes de trânsito impõem à sociedade brasileira, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) atualizou, conjuntamente, com a Associação de Transportes Públicos (ANTP) e o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) o custo dos acidentes com base em metodologia desenvolvida previamente pelas instituições. Essa metodologia foi aplicada à base de dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e os resultados apresentados no estudo “Acidentes de Trânsito nas Rodovias Federais Brasileiras: caracterização, tendência e custo para a sociedade”.

Estima-se que os acidentes registrados em 2014 geraram um custo de R$ 12,3 bilhões 72para a sociedade, ou seja, cada ocorrência implicou um custo médio de R$ 72,71 mil. Entre as ocorrências, são os acidentes com vítimas fatais os que possuem o custo econômico médio mais elevado, R$ 646,76 mil por ocorrência, em razão de considerar as perdas da produção potencial dos indivíduos (Tabela 189).

Ainda segundo o estudo, o custo dos acidentes de trânsito em rodovias federais teve um crescimento real de 35,2%, entre 2007 e 2014, explicado, principalmente, pelo incremento de 31,9% do número de acidentes registrados nesse período. No entanto, o número de ocorrências de acidentes caiu 7,79% entre 2010 e 2014, o que pode estar sinalizando uma inversão da tendência passada como mostrado no Gráfico 102.

72 Os valores diferem dos anteriormente apresentados pela CNT pois, até a Pesquisa CNT de Rodovias 2014, não havia atualização do estudo do IPEA e, por isso, a CNT realizava as atualizações dos valores com base no Deflator Implícito do PIB. Com a atualização divulgada pelos autores do estudo em 2015, que utilizou o IPCA, a Confederação passará a adotar o índice de preços utilizado pelo IPEA para esta e as demais edições da Pesquisa CNT de Rodovias.

Tabela 189

Gravidade do acidente

Quantidade de acidentes

Custo total (R$ milhões)Custo médio

(R$/ocorrência)

Com fatalidade 6.742 4.360,48 646.762,94

Com vítimas 62.458 5.632,63 90.182,71

Sem vítimas 99.953 2.305,21 23.062,97

Total 169.153 12.298,32 72.705,31Fonte: Ipea, Denatran e ANTP (2006), com atualização da base de acidentes da PRF (2014).

Custo total e médio por gravidade de acidente - Rodovias Federais Brasileiras (2014)

Page 372: Pesquisa CNT de Rodovias

371PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Gráfico 102

70,0

90,0

110,0

130,0

150,0

170,0

190,0

210,0

201420102007

5,0

7,0

9,0

11,0

13,0

15,0

17,0

19,0

128,21

183,45

169,16

9,10

13,0012,30

*Os valores estão expressos em valores de 2014.Fonte: Elaboração CNT com dados do Ipea, ANTP, Denatran e PRF.

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(R$

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Custo de acidentes Total de incidentes

Evoluçao dos custos reais* e do número de acidentes nas rodovias federais, Brasil – 2007/2010/2014 (R$ bilhões e mil ocorrências)

Essas estatísticas apontam a necessidade de se implementar políticas públicas que reduzam não apenas o número de acidentes, mas também a letalidade, de forma a proporcionar a redução dos custos sociais. Medidas que incentivem a fiscalização nas rodovias, como as que já vem sendo implementadas pela PRF, e o investimento na infraestrutura rodoviária do país são alternativas eficientes cujos resultados são efetivos.

Pista dupla é condição necessária para uma rodovia oferecer condições adequadas de desempenho e segurança aos seus usuários?

Conforme destacado no Capítulo de Metodologia deste relatório, tanto as rodovias de pista simples quanto as de pista dupla, plana ou ondulada/montanhosa podem receber classificação Ótimo no Estado Geral, desde que apresentem adequadas condições de segurança e desempenho nos demais aspectos analisados pela Pesquisa CNT de Rodovias.

Dos 100.763 km de rodovias pesquisados, 31.866 km são de rodovias que possuem pista simples de mão dupla e que obtiveram classificação Ótimo ou Bom no Estado Geral em 2015 pela Pesquisa CNT de Rodovias. Como exemplos, podem ser citadas as rodovias BR-364/MT, BR-116/BA, BR-429/RO, BR-365/MG e SP-333.O fato comprova que, conforme definido pelo Modelo CNT de Classificação de Rodovias, a condição de pista simples não é fator determinante para uma boa classificação.

Destaca-se que a necessidade de pistas duplas está relacionada ao volume de tráfego. Por isso, o monitoramento do tráfego de veículos que utilizam as rodovias brasileiras é fundamental para que se tenha um adequado planejamento de longo prazo. Assim, quando houver indicativos de superação da capacidade ou de saturação das vias as intervenções de ampliação deverão ser realizadas a fim de se garantir a eficiência nos deslocamentos e a redução do risco de acidentes.

Pista dupla é condição necessária para uma rodovia oferecer condições adequadas de desempenho e segurança aos seus usuários?

Conforme destacado no Capítulo de Metodologia deste relatório, tanto as rodovias de pista simples quanto as de pista dupla, plana ou ondulada/montanhosa podem receber classificação Ótimo no Estado Geral, desde que apresentem adequadas condições de segurança e desempenho nos demais aspectos analisados pela Pesquisa CNT de Rodovias.

Dos 100.763 km de rodovias pesquisados, 31.866 km são de rodovias que possuem pista simples de mão dupla e que obtiveram classificação Ótimo ou Bom no Estado Geral em 2015 pela Pesquisa CNT de Rodovias. Como exemplos, podem ser citadas as rodovias BR-364/MT, BR-116/BA, BR-429/RO, BR-365/MG e SP-333.O fato comprova que, conforme definido pelo Modelo CNT de Classificação de Rodovias, a condição de pista simples não é fator determinante para uma boa classificação.

Destaca-se que a necessidade de pistas duplas está relacionada ao volume de tráfego. Por isso, o monitoramento do tráfego de veículos que utilizam as rodovias brasileiras é fundamental para que se tenha um adequado planejamento de longo prazo. Assim, quando houver indicativos de superação da capacidade ou de saturação das vias as intervenções de ampliação deverão ser realizadas a fim de se garantir a eficiência nos deslocamentos e a redução do risco de acidentes.

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11.5 IMPACTOS DA CONDIÇÃO DAS RODOVIAS NA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E NA EMISSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS

A Política Nacional sobre Mudança do Clima – PNMC foi instituída pela Lei Federal nº 12.187/2009 após a 15ª Conferência das Partes sobre o Clima – COP 15, dirigida pela Organização das Nações Unidas, realizada em dezembro de 2009. Ela cria o compromisso de redução entre 36,1% e 38,9% das emissões de gases de efeito estufa (GEE) projetadas até o ano de 2020 no Brasil. A fim de que este compromisso seja cumprido, foram estabelecidos planos setoriais de mitigação e adaptação, entre os quais encontra-se o Plano Setorial de Transporte e Mobilidade Urbana – PSTM.

O PSTM entrou em vigor em 2012, e tem suas projeções alinhadas às ações do Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT73. Em 2031, a previsão é de que as emissões projetadas do transporte de cargas atinjam 127 MtCO

2, e no cenário referência74, isto

é, sem a realização de investimentos previstos no PNLT, o valor de 130 MtCO2.

O perfil de emissões de CO2 pelo setor de transportes baseia-se no consumo de combustível, na forma de energia. Segundo dados do Balanço Energético Nacional – BEN 201575, o setor de transportes continua sendo o segundo maior consumidor de energia do Brasil, aumentando sua participação percentual de 32,0% para 32,5% em relação ao ano anterior. O consumo de energia do setor cresce mais rapidamente que o consumo total do Brasil. A variação do consumo do transporte foi de 3,8%, enquanto a variação do consumo final de energia do País foi de 2,2%. O segmento de transporte rodoviário continua soberano com 96,6% do total de óleo diesel consumido no setor.

No que tange ao transporte rodoviário de cargas, as projeções de consumo de combustível, baseadas no 1º Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários76, permitem estimar as emissões futuras de CO2. Conforme o inventário, a previsão do aumento da frota de caminhões continuará demandando maior volume de óleo diesel, elevando também as emissões de CO2.

Para a redução das emissões, o País dispõe da possibilidade de redistribuir a matriz do transporte, fomentando maior participação dos modais aquaviário e ferroviário, que têm menores índices de emissão por unidade de carga transportada. Segundo o ano-base 2010 do PNLT, o modal rodoviário de cargas responde por 92% das emissões de CO2 do transporte. Na projeção para o ano 2031, se o conjunto de obras previstas para os modais rodoviário, aquaviário e ferroviário for plenamente executado, poder-se-á promover mitigações, reduzindo para 87% a participação das emissões no modal rodoviário.

Neste cenário, algumas alternativas podem ser desenvolvidas para auxiliar na mitigação dos GEE. O biodiesel, principal biocombustível utilizado no segmento rodoviário de cargas, apresenta pequena participação na matriz energética do setor de transportes, com 2,4% do seu consumo final. A incorporação gradativa do biodiesel – atualmente em 7% – ao diesel fóssil tem contribuído na valorização do uso de energias renováveis e na redução das emissões de GEE. Citam-se, ainda, tecnologias disponíveis para o transporte de cargas que otimizam o uso energético. Atualmente, os veículos podem

73 Previsão de 269 projetos rodoviários, 45 ferroviários e 34 hidroviários.74 Considera malha viária existente à época da elaboração do PSTM.75 Disponível em: www.epe.gov.br76 Inventário publicado em 2011. Disponível em www.mma.gov.br.

Page 374: Pesquisa CNT de Rodovias

373PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

ser equipados com soluções embarcadas, como por exemplo, pós-tratamento de gases de exaustão (SCR77, EGR78 ), defletores aerodinâmicos, gerenciamento eletrônico de freios, transmissão automática e pneus com menor resistência ao rolamento. As perspectivas dos empresários do setor de transporte rodoviário de cargas no Brasil e o uso e conhecimento dessas tecnologias foram apresentadas na Sondagem CNT de Eficiência Energética no Transporte Rodoviário de Cargas (2015).

Como citado, a infraestrutura também é fator que impacta diretamente o consumo de combustível. Em estudo divulgado em 2013 pelo Departamento de Transportes dos EUA79, estima-se que rodovias americanas em condições inadequadas, custem 25% a 30% por milha80 a mais para os usuários do que se estivessem transitando em rodovias com boas condições de pavimentação. Os custos totais desta estimativa incluem o aumento da depreciação e manutenção dos veículos, óleo lubrificante, o consumo de pneus e, principalmente, o consumo de combustível. Soma-se ainda, os custos ambientais inerentes à maior emissão de poluentes atmosféricos proveniente do aumento do consumo.

No Brasil, em se tratando da qualidade do pavimento das rodovias, segundo a Pesquisa CNT de Rodovias 2015, elas são classificadas como 35,4% Regular, 10,1% Ruim e 3,1% Péssima. Esta atual condição traz reflexos negativos na eficiência energética em consequência do maior consumo de diesel, além de maiores gastos operacionais, perda de lucratividade e redução da autonomia da frota brasileira que transita em pavimentos não adequados.

Baseado em estudo desenvolvido pela ESALQ81, o desperdício de combustível dos veículos que transitam em pavimentos inadequados é, em média, de 5%. No ano de 2015, estima-se que este desperdício gere um prejuízo em torno de R$ 2,10 bilhões 82pelo consumo desnecessário de 749 milhões de litros de óleo diesel. A emissão de CO

2, proveniente da queima do diesel excedente deve atingir este ano 2,00 MtCO

2.

Estes são alguns dos impactos gerados em consequência da má qualidade das rodovias. Neste ano, o prejuízo financeiro será agravado pelo aumento do preço médio do litro do óleo diesel, em torno de 15% em relação ao ano anterior.

Dentre as projeções realizadas pelo PSTM, o transporte rodoviário de cargas abateria cerca de 2,024 MtCO

2 no ano de 2020. Assim, caso a recuperação do pavimento

fosse realizada no presente ano, a mitigação de GEE poderia ser ainda ampliada para 4,024 MtCO

2.

A melhoria das rodovias brasileiras permite aumentar significativamente o desempenho do transporte rodoviário. Torna-se fundamental, portanto, aprimorar as condições de infraestrutura e tráfego, pois elas refletem diretamente no desenvolvimento econômico do País. Os impactos econômicos e ambientais aqui apresentados justificam a necessidade de investimentos nesse importante agente da economia brasileira.

77 Selective Catalytic Reduction ou catalisador de redução seletiva.78 Exhaust gas recirculation ou recirculação de gases de escape.79 Disponível no Relatório 2013 Conditions and Perfomance Report em https://www.fhwa.dot.gov/policy/2013cpr/ e citado em: www.artba.org/government-affairs/policy-statements/highways-policy/.80 1 milha corresponde a 1,6 km.81 De acordo com Bartholomeu (2006) na Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” – ESALQ-USP.82 Preço médio de revenda do óleo diesel comum a R$2,81 o litro, valor correspondente à moda no período de jan-ago/2015 da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP.

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Boa Vista-RR BR-174 Lat. 03º 18’ 58’’ N - Long. 60º 51’ 39’’ E

12. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Page 376: Pesquisa CNT de Rodovias

375PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

100.763 km de rodovias pavimentadas foram avaliados pela Pesquisa CNT de Rodovias 2015, incluindo toda a malha federal e as principais estaduais do país. A Pesquisa, que há 21 anos avalia e acompanha a evolução da qualidade da infraestrutura rodoviária brasileira, constatou, em 2015, que 57,3% das rodovias apresentam problemas os quais elevam os custos do país, reduzem a eficiência do transporte e comprometem a segurança dos usuários.

Além disso, a Pesquisa aponta diferentes condições entre as rodovias públicas e as concedidas. Enquanto 78,3% das rodovias concessionadas foram classificadas como Ótimo ou Bom no Estado Geral, apenas 34,1% das públicas tiveram a mesma classificação. Os resultados evidenciam uma maior eficiência das concessionárias na realização de intervenções de adequação e manutenção das rodovias em comparação com os governos que atualmente enfrentam dificuldades financeiras.

Foi possível identificar também qualidade distinta entre as regiões do país. As regiões Norte, a Centro-Oeste e a Nordeste foram as que obtiveram as piores classificações com 76,0%, 60,5% e 56,1% de suas malhas apresentando algum tipo de problema, sendo avaliadas como Regular, Ruim ou Péssimo no Estado Geral. As regiões Sul e Sudeste tiveram 22,7% e 16,5%, respectivamente, nessa classificação.

Considerando as variáveis separadamente, tem-se que 48,6% das rodovias pesquisadas possuem deficiências no Pavimento, 77,2% na Geometria da Via e 51,4% na Sinalização. É necessário ressaltar que, em 2015, a Pesquisa CNT de Rodovias registrou o aumento de 13,1% no número de pontos críticos em relação ao ano passado. Os 327 pontos críticos mapeados incluem buracos grandes nas vias, quedas de barreira, erosões na pista e pontes caídas.

Apesar das dificuldades gerenciais do governo federal que comprometem a eficácia dos investimentos públicos em rodovias, exemplificadas pela existência de recursos autorizados e não executados, existem exemplos do próprio governo de como intervenções planejadas e executadas com critério podem ser eficientes, é o caso do Programa BR-Legal.

Ações como a citada devem ser multiplicadas a fim de solucionar os gargalos da logística brasileira. Isso porque os transportadores rodoviários, responsáveis pela maior parte das movimentações de cargas e passageiros no país, necessitam de rodovias adequadas, que tornem mínimo o custo total de transporte, para garantir seu desempenho. Assim, o transporte poderá contribuir para o processo de recuperação do crescimento econômico nacional e a manutenção da competitividade da produção brasileira.

Como corroborado por este relatório, a participação da iniciativa privada na oferta de infraestrutura rodoviária apresenta-se como uma forma eficiente de solucionar os entraves identificados diante do cenário de

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376 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

restrições orçamentárias, principalmente do governo federal. Nesse sentido, a CNT acredita que a ampliação do investimento privado no processo de recuperação, adequação de capacidade e manutenção das rodovias possibilitará maior agilidade para a solução dos problemas mostrados pela Pesquisa CNT de Rodovias ao longo dos anos.

É fato que a permanente manutenção e os investimentos direcionados realizados pelas concessionárias têm contribuído para a melhoria das condições da infraestrutura de transporte brasileira. Contudo, existem rodovias essenciais à integração regional que não apresentam volume de tráfego suficiente para atrair agentes privados. Nesse caso, cabe ao setor público garantir as adequadas condições de tráfego.

Destaca-se que, desde 1995, a Pesquisa CNT de Rodovias identifica, classifica e divulga as principais inadequações da infraestrutura rodoviária brasileira, permitindo que os gestores planejem suas ações de forma a garantir a escolha de projetos de melhor custo-benefício para os recursos aplicados. Os dados divulgados possibilitam, ainda, a definição de um plano estratégico com metas de curto, médio e longo prazos para manter, recuperar e expandir a malha rodoviária no Brasil.

Diagnóstico essencial da malha rodoviária do país, elo fundamental de todas as cadeias produtivas do Brasil, a Pesquisa CNT de Rodovias é a maior série histórica de avaliação rodoviária do país. Desse modo, a Confederação Nacional do Transporte, o Serviço Social do Transporte e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte, ao realizarem e publicarem a Pesquisa, contribuem de forma decisiva para o desenvolvimento do transporte rodoviário no país.

Page 378: Pesquisa CNT de Rodovias

377PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Brasília-DF BR-251 Lat. 15º 58’ 14’’ S - Long. 47º 35’ 12’’ E

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SC

ON

SID

ER

ÕES

FIN

AIS

Page 379: Pesquisa CNT de Rodovias

378 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

APÊNDICES

Formulário: Folha: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17

Data: / / Trecho:

UF:

Rodovia:

Dados km

10 20 30 40 50 60 10 20 30 40 50 60

1 1

2 2

3

4 10 20 30 40 50 60

5 1

2

10 20 30 40 50 60 3

1 4

2

10 20 30 40 50 60

10 20 30 40 50 60 1

1 2

2

10 20 30 40 50 60

10 20 30 40 50 60 1

1 2

2 3

4

10 20 30 40 50 60 10 20 30 40 50 60

1 1

2 2

3 3

4 4

5 5

10 20 30 40 50 60 6

1 7

2 8

3 9

10 20 30 40 50 60

10 20 30 40 50 60 1

1 2

2 10 20 30 40 50 60

3 1

2

10 20 30 40 50 60 10 20 30 40 50 60

1 1

2 2

3 3

10 20 30 40 50 60

10 20 30 40 50 60 1

1 2

2 3

3 4

4

10 20 30 40 50 60

1

2

3

10 20 30 40 50 60 10 20 30 40 50 60

1 5

2 6

3 7

4 8

2.1 - Condições de Superfície

Perfeito

Ausentes, mas necessárias, em todo o percurso

Pintura da faixa central inexistente

Destruído

Obriga a redução de velocidade

3.2 - Defensas (de concreto / metálicas em barrancos, pilares de

viadutos / passarelas, pórticos e rios / lagos)

3.3- Sinalização Vertical

Ausente

3.1- Sinalização Horizontal

Não obriga a redução de velocidade

Presentes em todo o percurso

Ausência de placa

3.1.2 - Faixas Laterais

Pintura das faixas laterais visível

Restaurante/Lanchonete

Borracharia

4. INFRAESTRUTURA DE APOIO

Posto de abastecimento

3.3.2 - Placa de Indicação

Queda de barreira

Presente

Presentes, quando necessárias, em todo o percurso

Pintura das faixas laterais desgastada

Presentes, quando necessárias, em parte do percurso

Desgastadas

Algum mato cobrindo as placas

Ausentes e não necessárias

Mato cobrindo totalmente as placas (não resp. 3.3.5)

3.1.1 - Faixa Central

Pintura da faixa central visível

Pintura da faixa central desgastada

Passagem em nível

Obra no pavimento

Desgastado

Corpo de Bombeiros

Barranco

Pórtico

Controlador de velocidade

Ilegíveis

Concessionária de caminhões ou ônibus/ Oficina mecânica

3.3.5 - Legibilidade das Placas

Legíveis

FORMULÁRIO DA PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

20

° ' "

km

10

0

Horário

° ' "

° ' "

LONGITUDELATITUDE

° ' "° ' "

Município

Ponto GPSHODÔMETRO

RígidoFlexível

Balança em operação

Outros (identificar em Comentários)

3. SINALIZAÇÃO

Ausente

2.2 - Velocidade devido ao pavimento

3.3.1 - Placa de Velocidade

Presente

Ponte caída

Erosão na pista

Buraco grande

3.3.3 - Placas de Interseção

Inexistência de placas (não resp. 3.3.5)

3.3.4 - Visibilidade das PlacasInexistência de mato cobrindo as placas

Pintura das faixas laterais inexistente Não ocorrem interseções

Baixíssima velocidade

Trincas em malha / remendos

Afundamentos / ondulações / buracos

2.3 - Ponto Crítico (foto obrigatória)

Não possui

° ' "

° ' "

° ' "

° ' "

° ' "

° ' "

° ' "

° ' "

1.5 - Presença de Curvas Perigosas

° ' "

1. GEOMETRIA DA VIA

Inicial40

Trecho COM curvas perigosas

Trecho SEM curvas perigosas (não resp. 1.5.1)

1.5.1 - Condições das Curvas Perigosas

COM placas E COM defensas

Más condições

Destruído

2. PAVIMENTO

NÃO pavimentado perfeitoPossui ponte ou viaduto

NÃO possui ponte ou viaduto

Possui faixa adicional de subida

NÃO possui faixa adicional de subida

1.4 - Pontes / Viadutos (identificar no verso)

COM placas E SEM defensas

SEM placas E COM defensas

SEM placas E SEM defensas

1.6 - Acostamento

COM Acostamento

SEM Acostamento (não resp. 1.6.1)

1.3 - Faixa Adicional de Subida (identificar no verso)

Plano

Ondulado ou Montanhoso

1.6.1 - Pavimento do Acostamento

Pavimentado perfeito

1.2 - Perfil da Rodovia

Pista simples de mão dupla

1.1 - Tipo de Rodovia

Pista dupla com canteiro central

Pista dupla com barreira central

Final

Pista dupla com faixa central

Rota

Posto Fiscal

F/60

Pista simples de mão única

30

50

Page 380: Pesquisa CNT de Rodovias

379PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

P= Ponte

V= Viaduto

Horário Sequên.

Sem Interrupção Almoço Fim do Dia Deslocamento Desvio (preenchimento obrigatório)

Mudança do tipo de pavimento Chuva/Neblina Sim

Fim do Pavimento Outros (justificativa obrigatória) Não

° ' "

HODÔMETRO GPS LATITUDE LONGITUDE

° ' " ° ' "

° ' " ° ' "

° ' " ° ' "

° ' " ° ' "

° ' " ° ' "

° ' " ° ' "

° ' " ° ' "

° ' " ° ' "

° ' " ° ' "

° ' " ° ' "

° ' " ° ' "

5.1 Faixas Adicionais

F= FAIXA ADICIONAL

N°2 = Deficiente (pavimento com trincas em malha, remendos, afundamentos, ondulações e / ou buracos)

N°3 = Destruído

N°1 = Em boas condições (pavimento perfeito ou desgastado)

° ' "

° ' "

F3

F3

F3

F1 F2 F3

F1

F2 F3

F1 F2

HODÔMETRO

GPS

GPS

5. INFORMAÇÕES ADICIONAIS

V2

PAV.RÍGIDO

FINALINICIAL

° ' "

LONGITUDE

° ' "

° ' "

° ' "

° ' " ° ' "

V2

° ' "

° ' " ° ' "

° ' "

F3

F2

F1 F2

F1 F2 F3

V3

F2 F3

° ' "

LATITUDE

° ' "

HODÔMETRO

° ' "

F3

F1 F2 F3

F1

F1

F2

F1 F2 F3

F3F1

F1 F2 F3

V2

F3

F2 F3

F3

F3

F1 F2

F1 F2

F1 F2

F1 F2 F3

V3

V3

F1 F2

F1

F1

F2

5.2 Pontes/Viadutos

P1 P2

P2

P1 P2

P1

P1

V1P2

P3 V1

P3 V1

P3

° ' " ° ' "P1 P2 P3 V1 V2 V3

P3 V1

° ' " ° ' "

V3V2

P1 P2 P3 V1 V2 V3 ° ' " ° ' "P1 P2 P3 V1 V2 V3 ° ' " ° ' "

P1 P2 P3 V1 V2 V3 ° ' " ° ' "

V2 ° ' "P1 P2 P3 V1 V3 ° ' "

V2 V3 ° ' " ° ' "

V2

P1 P2 P3 V1

° ' "P1 P2 P3 V1 ° ' "P1 P2 P3 V1

V1

° ' "P1 P2 P3

° ' "

° ' "

V2 V3 ° ' "V2 ° ' "

° ' "V1 V2 V3 ° ' "

V2 V3P1 P2 P3

° ' "

LATITUDE LONGITUDE

° ' "V2 V3

P1 P2 P3

° ' " ° ' "

V2 V3 ° ' "P2 P3 V1

° ' "

° ' "

° ' " ° ' "

° ' "

HODÔMETRO

° ' "V1P2

P1 P2 P3 V1

V3

Data:______ /______ /______

° ' "

° ' "7. ENCERRAMENTO DO FORMULÁRIO

° ' "

° ' " ° ' "

8. COMENTÁRIOS

SinPav

P1

PC

V3

V3

GPS

6. FOTOS

V1

° ' "V2

P1

Sinalizado

Este formulário é parte integrante da Pesquisa CNT de Rodovias. Sua reprodução parcial ou total é expressamente proibida sem autorização prévia do Sistema CNT

N°1= COM acostamento E COM defensas

N°2= SEM acostamento OU SEM defensas

N°3= SEM acostamento E SEM defensas

Geo

P3

Assinatura do Pesquisador

° ' "

° ' "

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SA

ND

ICES

Page 381: Pesquisa CNT de Rodovias

380 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Apêndice B

GEOMETRIA DA VIA

Item Categoria Valor

Tipo de rodovia e condição de pontes/viadutos1

Pista dupla com canteiro central e pontes ou viadutos com acostamento e defensas completas

25

Pista dupla com canteiro central e pontes ou viadutos sem acostamento ou sem defensas completas

22,5

Pista dupla com canteiro central e pontes ou viadutos sem acostamento e sem defensas completas

20

Pista simples mão única e pontes ou viadutos com acostamento e defensas completas

25

Pista simples mão única e pontes ou viaduto sem acostamento ou sem defensas completas

22,5

Pista simples mão única e pontes ou viadutos sem acostamento e sem defensas completas

20

Pista dupla com barreira central e pontes ou viadutos com acostamento e defensas completas

20

Pista dupla com barreira central e pontes ou viadutos sem acostamento ou sem defensas completas

17,5

Pista dupla com barreira central e pontes ou viadutos sem acostamento e sem defensas completas

15

Pista dupla com faixa central e pontes ou viadutos com acostamento e defensas completas

15

Pista dupla com faixa central e pontes ou viadutos sem acostamento ou sem defensas completas

12,5

Pista dupla com faixa central e pontes ou viadutos sem acostamento e sem defensas completas

10

Pista simples de mão dupla com boas condições de segurança e pontes ou viadutos com acostamento e defensas completas

15

Pista simples de mão dupla com boas condições de segurança e pontes ou viadutos sem acostamento ou sem defensas completas

12,5

Pista simples de mão dupla com boas condições de segurança e pontes ou viadutos sem acostamento e sem defensas completas

10

Pista simples de mão dupla sem boas condições de segurança e pontes ou viadutos com acostamento e defensas completas

5

Pista simples de mão dupla sem boas condições de segurança e pontes ou viadutos sem acostamento ou sem defensas completas

2,5

Cruzamentos e valores das variaveis

(1) A pista simples será avaliada como tendo boas condições gerais de segurança quando possuir: acostamento, faixas centrais e/ou faixas laterais visíveis ou desgastadas; a pista simples será avaliada como tendo condições gerais de segurança ruins quando o seu acostamento for tomado pelo mato ou for inexistente, independente da condição da sinalização horizontal; ou quando a sinalização horizontal não existir.

Page 382: Pesquisa CNT de Rodovias

381PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tabela 01

PAVIMENTO

Item Categoria Valor

Condições da superfície

Perfeito 33,34

Desgastado 24,98

Trinca em malha 16,65

Afundamento/buracos 8,32

Destruído 0

Velocidade devido ao pavimento

Não obriga a reduções 33,33

Obriga a reduções 16,67

Obriga a velocidade baixíssima 0

Continuaçao

Apêndice B

GEOMETRIA DA VIA

Rodovia Categoria Valor

Tipo de rodovia e condição de pontes/viadutos (cont.)

Pista simples de mão dupla sem boas condições de segurança e pontes ou viadutos sem acostamento e sem defensas completas 0

Faixa adicional de subida, condição da faixa e perfil da rodovia

Não possui faixa adicional de subida, perfil plano 25

Não possui faixa adicional de subida, perfil ondulado ou montanhoso 0

Possui, em perfil plano ou ondulado/ montanhoso, em boas condições (pavimento perfeito)

25

Possui, em perfil plano ou ondulado/montanhoso em condição deficiente (afundamentos, ondulações e/ou buracos)

12,5

Possui, em perfil plano ou ondulado/montanhoso, destruída 0

Curvas perigosas e condição das curvas

Trechos sem curvas perigosas 25

Trechos com curvas perigosas com placas legíveis e visíveis e defensas completas

25

Trechos com curvas perigosas com placas legíveis e visíveis e sem defensas completas

16,67

Trechos com curvas perigosas sem placas legíveis e visíveis e com defensas completas

8,36

Trechos com curvas perigosas sem placas legíveis e visíveis e sem defensas completas

0

AcostamentoCom acostamento 25

Sem acostamento 0

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SA

ND

ICES

Page 383: Pesquisa CNT de Rodovias

382 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015Continuaçao

Apêndice B

SINALIZAÇÃO

Item Categoria Valor

Faixa central

Pintura visível 20

Pintura desgastada 10

Pintura inexistente 0

Faixas laterais

Pintura visível 20

Pintura desgastada 10

Pintura inexistente 0

Placas de limite de velocidade

Legíveis e visíveis 6,66

Razoavelmente legíveis/visíveis 4,44 a 2,22

Ilegível/não visível/ inexistente 0

Placas de indicação

Legíveis e visíveis 6,66

Razoavelmente legíveis/visíveis 4,44 a 2,22

Ilegível/não visível/inexistente 0

Placas de interseção

Presente em todo o percurso e legíveis e visíveis/não ocorrem interseções

6,66

Presente em todo o percurso e razoavelmente legíveis/visíveis 4,44 a 2,22

Ausência de placas 0

Visibilidade e legibilidade das placas

Placas visíveis e legíveis 20

Placas visíveis e desgastadas 13

Algum mato cobrindo as placas e legíveis 13,33

Algum mato cobrindo as placas e desgastadas 6,67

Mato cobrindo totalmente as placas ou inexistência de placas, ou ilegíveis

0

Defensas

Presentes quando necessário 20

Ausentes e não necessárias 20

Presentes em parte do percurso 10

Ausentes e necessárias 0

PAVIMENTO

Item Categoria Valor

Pavimento do acostamento Acostamento

Pavimentado perfeito 33,33

Não pavimentado perfeito 22,23

Más condições 11,12

Destruído 0

Sem acostamento 0

Page 384: Pesquisa CNT de Rodovias

383PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Apêndice C

Nº da ligação

Nome Rodovias Classificação PosiçãoGestão Concessionada*

91 São Paulo/SP - Limeira/SP SP-310/BR-364, SP-348 Ótimo 1ª Sim

101 Bauru/SP - Itirapina/SP SP-225/BR-369 Ótimo 2ª Sim106 São Paulo/SP - Taubaté/SP SP-070 Ótimo 3ª Sim

102 Ribeirão Preto/SP - Borborema/SP

SP-330/BR-050, SP-333 Ótimo 4ª Sim

89 São Paulo/SP - Itaí/SP - Espírito Santo do Turvo/SP

SP-255, SP-280/BR-374 Ótimo 5ª Sim

58 São Paulo/SP - Uberaba/MG BR-050, SP-330/BR-050 Ótimo 6ª Sim

94 Barretos/SP - Bueno de Andrade/SP SP-326/BR-364 Ótimo 7ª Sim

93 Limeira/SP - São José do Rio Preto/SP

SP-310/BR-364, SP-310/BR-456, SP-330/BR-050

Ótimo 8ª Sim

90 Engenheiro Miller/SP - Jupiá/SP

SP-209, SP-300, SP-300/BR-154, SP-300/BR-262

Ótimo 9ª Sim

95 Araraquara/SP - São Carlos/SP - Franca/SP - Itirapuã/SP

SP-255, SP-318, SP-334, SP-345 Ótimo 10ª Sim

99 Piracicaba/SP - Moji-Mirim/SP

SP-147, SP-147/BR-373 Ótimo 11ª Sim

105 Campinas/SP - Jacareí/SP SP-065, SP-340 Ótimo 12ª Sim

104São Paulo/SP - São Vicente/SP (Imigrantes/Anchieta)

SP-055/BR-101, SP-150/BR-050, SP-160

Ótimo 13ª Sim

92 Sorocaba/SP - Cascata/SP - Mococa/SP

SP-075, SP-340, SP-342, SP-344 Ótimo 14ª Sim

103Catanduva/SP - Taquaritinga/SP - Ribeirão Preto/SP

SP-322, SP-322/BR-265, SP-323, SP-330/BR-050, SP-351

Ótimo 15ª Sim

91 São Paulo SP - Limeira SP SP-310/BR-364, SP-348 Ótimo 1 ª Sim

101 Bauru SP - Itirapina SP SP-225/BR-369 Ótimo 2 ª Sim

106 São Paulo SP - Taubaté SP SP-070 Ótimo 3 ª Sim

102 Ribeirão Preto SP - Borborema SP

SP-330/BR-050, SP-333 Ótimo 4 ª Sim

89 São Paulo SP - Itaí SP - Espírito Santo do Turvo SP

SP-255, SP-280/BR-374 Ótimo 5 ª Sim

58 São Paulo SP - Uberaba MG BR-050, SP-330/BR-050 Ótimo 6 ª Sim

94 Barretos SP - Bueno de Andrade SP SP-326/BR-364 Ótimo 7 ª Sim

Ranking das Ligações Rodoviarias

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

SA

ND

ICES

Page 385: Pesquisa CNT de Rodovias

384 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Apêndice C

Nº da ligação

Nome Rodovias Classificação PosiçãoGestão Concessionada*

93 Limeira SP - São José do Rio Preto SP

SP-310/BR-364, SP-310/BR-456, SP-330/BR-050

Ótimo 8 ª Sim

90 Engenheiro Miller SP - Jupiá SP

SP-209, SP-300, SP-300/BR-154, SP-300/BR-262

Ótimo 9 ª Sim

95Araraquara SP - São Carlos SP - Franca SP - Itirapuã SP

SP-255, SP-318, SP-334, SP-345 Ótimo 10 ª Sim

99 Piracicaba SP - Moji-Mirim SP

SP-147, SP-147/BR-373 Ótimo 11 ª Sim

105 Campinas SP - Jacareí SP SP-065, SP-340 Ótimo 12 ª Sim

104São Paulo SP - São Vicente SP (Imigrantes/Anchieta)

SP-055/BR-101, SP-150/BR-050, SP-160

Ótimo 13 ª Sim

92 Sorocaba SP - Cascata SP - Mococa SP

SP-075, SP-340, SP-342, SP-344 Ótimo 14 ª Sim

103Catanduva SP - Taquaritinga SP - Ribeirão Preto SP

SP-322, SP-322/BR-265, SP-323, SP-330/BR-050, SP-351

Ótimo 15 ª Sim

96São Carlos SP - S. João Boa Vista SP - S. José Rio Pardo SP

SP-215/BR-267, SP-350, SP-350/BR-369

Ótimo 16 ª Sim

88 Cotia SP - Itararé SPSP-127/BR-373, SP-258, SP-270/BR-272

Ótimo 17 ª Sim

13 Brasília DF - Uberaba MGBR-050, BR-040, BR-365, DF-001/BR-251

Ótimo 18 ª Sim

97 Campo do Coxo SP - Eleutério SP

MG-290, SP-191, SP-352 Ótimo 19 ª Sim

98 Rio Claro SP - Itapetininga SP

SP-127, SP-127/BR-373 Bom 20 ª Sim

49 Rio de Janeiro RJ - São Paulo SP BR-116 Bom 21 ª Sim

83 Piripiri PI - Parnaíba PI BR-343 Bom 22 ª

64 Prata MG - Goiânia GO BR-153 Bom 23 ª Sim

57 São Paulo SP - Curitiba PR BR-116 Bom 24 ª Sim

100 Tietê SP - Jundiaí SP SP-300 Bom 25 ª Sim

7 Belo Horizonte MG - São Paulo SP BR-381 Bom 26 ª Sim

20 Curitiba PR - Porto Alegre RS

BR-101, BR-280, BR-290, BR-376 Bom 27 ª

24 Fortaleza CE - Natal RN BR-226, BR-304 Bom 28 ª

61 Teresina PI - Fortaleza CE BR-222, BR-343, BR-402, CE-421 Bom 29 ª

Continuaçao

Page 386: Pesquisa CNT de Rodovias

385PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Apêndice C

Continuaçao

Nº da ligação

Nome Rodovias Classificação PosiçãoGestão Concessionada*

38 Paranaguá PR - Foz do Iguaçu PR

BR-116, BR-277, BR-376 Bom 30 ª Sim

15 Cajazeiras PB - João Pessoa PB BR-230 Bom 31 ª

36 Ourinhos SP - Uberlândia MG BR-153, BR-497, SP-153/BR-153 Bom 32 ª Sim

51 Rio Verde GO - Itumbiara GO BR-452, BR-483 Bom 33 ª

40 Petrolina PE - Fortaleza CE BR-116, BR-230, BR-428 Bom 34 ª

44 Ponta Porã MS - Rondonópolis MT

BR-060, BR-163, MS-223/BR-359 Bom 35 ª Sim

35 Itapetininga SP - Ponta Porã MS

BR-163, BR-267, BR-463, SP-270, SP-270/BR-267, SP-270/BR-374

Bom 36 ª

34 Ourinhos SP - Cascavel PR

BR-158, BR-369, BR-376, PR-317 Bom 37 ª Sim

11 Brasília DF - Rio de Janeiro RJ BR-040, BR-267 Bom 38 ª Sim

28 Juazeiro BA - Salvador BA

BR-116, BR-324, BR-407 Bom 39 ª

75 Salvador BA - Estância SE BA-099, SE-318 Bom 40 ª Sim

53 Salvador BA - Paulo Afonso BA BR-101, BR-110 Bom 41 ª

3 Arapongas PR - Curitiba PR BR-376 Bom 42 ª Sim

22 Feira de Santana BA - Rio de Janeiro RJ BR-101, BR-262 Bom 43 ª

9 Brasília DF - Cuiabá MTBR-060, BR-070, BR-354, BR-364, GO-174

Bom 44 ª

27 Jataí GO - Vitória ESBR-050, BR-262, BR-265, BR-364, BR-365, BR-381, ES-060

Bom 45 ª

62 Uberlândia MG - Cachoeira do Pajeú MG

BR-040, BR-251, BR-365, BR-452 Bom 46 ª

42 Ponta Grossa PR - Ourinhos SP

BR-153, PR-092, PR-151 Bom 47 ª

107 Trechos agrupados no PR

BR-277, BR-376, PR-090, PR-323, PR-407, PR-444, PR-445, PR-508

Bom 48 ª Sim

23 Fortaleza CE - Picos PI BR-020, BR-222 Bom 49 ª

32 Natal RN - Pombal PBBR-226, BR-427, RN-023, RN-226/BR-226

Bom 50 ª

26 Jaguarão RS - Curitiba PR BR-116, BR-293 Bom 51 ª

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Page 387: Pesquisa CNT de Rodovias

386 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Apêndice C

Continuaçao

Nº da ligação

Nome Rodovias Classificação PosiçãoGestão Concessionada*

14 Brasília DF - Unaí MG - Paracatu MG

BR-251, DF-130, DF-230, MG-188 Bom 52 ª

52 Salgueiro PE - Recife PE BR-232 Bom 53 ª

18 Cuiabá MT - Porto Velho RO BR-070, BR-174, BR-364 Bom 54 ª

54 Salvador BA - Natal RN BR-101, BR-230, BR-235, BR-349 Bom 55 ª

12 Brasília DF - Salvador BABR-010, BR-020, BR-430, BR-242, DF-003

Bom 56 ª

67 Quipapá PE - Campina Grande PB BR-104, BR-230 Bom 57 ª

59 Teresina PI - Petrolina PE BR-230, BR-316, BR-343, BR-407 Bom 58 ª

47 Ribeirão Preto SP - Belo Horizonte MG

BR-265, BR-491, MG-050, SP-351/BR-265

Bom 59 ª Sim

48 Rio de Janeiro RJ - Bahia BA

BR-116, BR-393, BR-458 Bom 60 ª

50 Rio Grande RS - Chuí RS BR-471 Bom 61 ª

55 São Luís MA - Teresina PI BR-135, BR-222, BR-316 Bom 62 ª

74 Santos SP - Além Paraíba-MG

BR-101, BR-116, BR-465, SP-055/BR-101, SP-148

Bom 63 ª

45 Porto Velho RO - Rio Branco AC BR-364 Regular 64 ª

69 Poços de Caldas MG - Lorena SP BR-459 Regular 65 ª

39 Pelotas RS - Quaraí RS BR-153, BR-293 Regular 66 ª

30 Maceió AL - Salgueiro PE BR-110, BR-316, BR-423 Regular 67 ª

86 Três Lagoas MS - Corumbá MS BR-060, BR-262 Regular 68 ª

108 Trechos agrupados no RJ

RJ-106, RJ-116, RJ-116/BR-492, RJ-124

Regular 69 ª Sim

6 Belém PA - São Luís MA BR-316 Regular 70 ª

76 Campo Mourão PR - Guarapuava PR

BR-487, PR-460, PR-466/BR-466, PR-487/BR-487

Regular 71 ª

37 Panambi RS - Rio Grande RS BR-158, BR-392 Regular 72 ª

16 Carazinho RS - Porto Alegre RS BR-386 Regular 73 ª

Page 388: Pesquisa CNT de Rodovias

387PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Apêndice C

Continuaçao

Nº da ligação

Nome Rodovias Classificação PosiçãoGestão Concessionada*

4 Belém PA - Brasília DFBR-010, BR-153, BR-222, BR-226, BR-316

Regular 74 ª

71 Araguaína TO - Picos PI BR-135, BR-230, TO-222 Regular 75 ª

1 Açailândia MA - Miranda do Norte MA BR-222 Regular 76 ª

29 Maceió AL - Paulo Afonso BA

BR-104, BR-110, BR-423, BR-424, PE-177, PE-360

Regular 77 ª

73 Vacaria RS - Passo Fundo RS BR-285 Regular 78 ª

19 Curitiba PR - Barra do Quaraí RS

BR-153, BR-285, BR-290, BR-472, BR-476, RS-135, SC-465

Regular 79 ª

56 São Miguel D'Oeste SC - Itajaí SC

BR-163, BR-282, BR-470 Regular 80 ª

25 Governador Valadares MG - Nova Era MG BR-381 Regular 81 ª

43 Ponta Grossa PR - São Miguel D'Oeste SC

BR-158, BR-163, BR-373, PR-158/BR-158, PR-280/BR-280, SC-473

Regular 82 ª

41 Picos PI - Salgueiro PE - Lagoa Grande PE

BR-122, BR-232, BR-316 Regular 83 ª

66 BR-386 RS - São Borja RS BR-287, BR-392, RS-287/BR-287 Regular 84 ª

68 Carazinho RS - BR-282 SC BR-158, BR-386 Regular 85 ª

31 Manaus AM - Boa Vista RR - Pacaraíma RR BR-174 Regular 86 ª

77 Dourados MS - Cascavel PR

BR-163, PR-467/BR-467 Regular 87 ª

63 Uruguaiana RS - Porto Alegre RS BR-290 Regular 88 ª

2 Alta Floresta MT - Cuiabá MT

BR-163, BR-364, MT-320 Regular 89 ª

109 Trechos agrupados no RS

BR-471, RS-020, RS-040, RS-115, RS-122, RS-128, RS-129, RS-130, RS-153/BR-153, RS-235, RS-453/BR-453, RS-784

Regular 90 ª Sim

87 Uberaba MG - Barretos SP

BR-364, MG-427, SP-326/BR-364 Regular 91 ª

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Page 389: Pesquisa CNT de Rodovias

388 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Apêndice C

Continuaçao

Nº da ligação

Nome Rodovias Classificação PosiçãoGestão Concessionada*

21 Curvelo MG - Ibotirama BA

BA-030/BR-030, BA-160, BR-122, BR-135, MG-122/BR-122

Regular 92 ª

80 Leopoldina MG - BR-262 MG

BR-120, BR-265, BR-354, BR-491, MG-167, MG-265/BR-265, MG-285, MG-285/BR-120, MG-369/BR-369, MG-448

Regular 93 ª

84 Rio Brilhante MS - Porto Murtinho MS BR-267, BR-419 Regular 94 ª

72 Florianópolis SC - Lages SC BR-282 Regular 95 ª

5 Belém PA - Guaraí TO

BR-222, PA-150, PA-151, PA-252, PA-287, PA-447, PA-475, PA-483, TO-336

Regular 96 ª

78 Governador Valadares MG - João Neiva ES

BR-040, BR-259, ES-080 Regular 97 ª

46 Posse GO - Ilhéus BA

BA-030/BR-030, BA-262, BA-263, BA-349/BR-349, BA-407/BR-407, BA-415/BR-415, BA-430/BR-430

Regular 98 ª

70 Rio Verde GO - Iporá GO GO-174 Regular 99 ª

8 BR-101 BA - Teófilo Otoni MG BR-418 Regular 100 ª

60 Teresina PI - Barreiras BA

BR-020, BR-135, BR-235, BR-343, PI-140, PI-141/BR-324, PI-361

Regular 101 ª

65 Barracão PR - Cascavel PR

BR-163, PR-163/BR-163, PR-182/BR-163, PR-582/BR-163

Regular 102 ª

17 Cuiabá MT-Barra do Garças MT-Brasília DF

BR-070, BR-158, BR-414, GO-060, GO-070/BR-070, GO-154, GO-164, GO-225, GO-427, GO-431

Regular 103 ª

10 Brasília DF - Palmas TO

BR-010, DF-345/BR-010, GO-118, GO-118/BR-010, TO-010, TO-050, TO-050/BR-010, TO-342

Regular 104 ª

Page 390: Pesquisa CNT de Rodovias

389PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Apêndice C

Continuaçao

Nº da ligação

Nome Rodovias Classificação PosiçãoGestão Concessionada*

85 São Vicente do Sul RS - Santana do Livramento RS

BR-158, RS-241, RS-640 Ruim 105 ª

82 Marabá PA - Wanderlândia TO

BR-153, BR-230, PA-153/BR-153 Ruim 106 ª

79 Jataí GO - Piranhas GO BR-158 Ruim 107 ª

33 Natividade TO - Barreiras BABA-460, BA-460/BR-242, TO-040, TO-280

Ruim 108 ª

81 Marabá PA - Dom Eliseu PA BR-222 Ruim 109 ª

Juazeirinho-PB BR-230 Lat. 07º 03’ 55’’ S - Long. 36º 38’ 49’’ E

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Page 391: Pesquisa CNT de Rodovias

390 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

ANEXOS

Placas de sinalizaçao de advertência de interseções

Placas de sinalizaçao de advertência de curvas acentuadas

Anexo A

Subgrupo Placas

Cruzamento de vias

Cruzamento de vias A-6

Via lateral à esquerda A-7a

Via lateral à direita A-7b

Entroncamento oblíquo à esquer-da

A-10a

Entroncamento oblíquo à direita A-10b

Confluência à esquerda A-13a

Confluência à direita A-13b

Interseções em “T” ou bifurcação em “Y”

Interseções em “T” A-8

Bifurcação em “Y” A-9

Interseção em círculo Interseção em círculo A-12

Junções sucessivas contrárias

Junções sucessivas contrárias primeira à esquerda

A-11a

Junções sucessivas contrárias primeira à direita

A-11b

Anexo B

Subgrupo Placas

Curva acentuada à esquerda A-1a

Curva acentuada à direita A-1b

Curva acentuada em “S” à esquerda A-4a

Curva acentuada em “S” à direita A-4b

Page 392: Pesquisa CNT de Rodovias

391PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Relaçao das Unidades do SEST SENAT

Anexo C

REGIÃO NORTE

ACRE

SEST SENAT - Rio Branco - AC

Unidade B - Nº 38 Rodovia AC 40, Km 02, nº 2.000. Rio Branco, AC - 69.900-000 Número de telefone: (0XX68) - 3214-8000 / 3214-8005

AMAZONAS

SEST SENAT - Manaus - AM

Unidade A - Nº 16 Avenida Autaz Mirim, nº 10.118, Bairro Jorge Teixeira V.Manaus, AM - 69.087-000 Número de telefone: (0XX92) - 2123-4150

AMAPÁ

SEST SENAT - Macapa - AP

Unidade B - Nº 66 Rodovia Duque de Caxias (sentido Macapá/Santana), Km 03, contíguo ao Conjunto Habitacional. Cabralzinho, Bairro AlvoradaMacapá, AP - 68.906-700Número de telefone: (0XX96) - 2101-6104

PARÁ

SEST SENAT - Belém - PA

Unidade B - Nº 37 Rodovia Augusto Montenegro, nº 765, Km 12, Bairro Águas Negras, Distrito Icoaraci.Belém, PA - 66.820-000 Número de telefone: (0XX91) - 3235-3676

PARÁ

SEST SENAT - Maraba - PA

Unidade B - Nº 77 Rodovia BR 222, Km 03, São Felix- Marabá. Pará, PA - 68.514-300 Número de telefone: (0XX94) - 3322-3244

PARÁ

SEST SENAT - Santarém - PA

Unidade B - Nº 76 Rodovia Santarém/Cuiabá, BR 163,Km 05, Matinha-Santarém. Pará, PA - 68.030-000 Número de telefone: (0XX93) - 3524-3297

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Page 393: Pesquisa CNT de Rodovias

392 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Anexo C

RONDÔNIA

SEST SENAT - Porto Velho - RO

Unidade A - Nº 10 Rua da Beira, nº 999, Bairro Jardim Eldorado. Porto Velho, RO - 76.811-760Número de telefone: (0XX69) - 3217-6100

RONDÔNIA

SEST SENAT - Vilhena - RO

Unidade D - Nº 33Avenida Celso Mazutti, nº 6.169 (Posto Planalto), Bairro Nova Vilhena. Vilhena, RO - 76.980-000 ou 78.995-000Número de telefone: (0XX69) - 3322-1099

RORAIMA

SEST SENAT - Boa Vista - RR

Unidade B - Nº 52Avenida Princesa Isabel, nº 1.200, Bairro Jardim Floresta. Boa Vista, RR - 69.309-020Número de telefone: (0XX95) - 3625-8545

TOCANTINS

SEST SENAT - Cariri - TO

Unidade D - Nº 34BR 153, Km 696 (Auto Posto Nova Granada). Cariri, TO - 77.453-000Número de telefone: (0XX63) - 3383-1130 / 3383-1155

TOCANTINS

SEST SENAT - Palmas - TO

Unidade B - Nº 63 Rodovia TO - 050 - Bairro: Plano Diretor Sul. Palmas, TO 77.020-179 CX. POSTAL 11 Número de telefone: (0XX63) - 2111-3400

REGIÃO NORDESTE

ALAGOAS

SEST SENAT - Maceió - AL

Unidade B - Nº 19 Rua Edilson Lins de Araújo, nº 500, Bairro da Serraria.Maceió, AL - 57.046-530Número de telefone: (0XX82) - 3530-8382

ALAGOAS

SEST SENAT - Arapiraca - AL

Unidade D - Nº 53 Rodovia AL 110, Km 70, Bairro Canafístula (Posto Jota Pinto).Arapiraca, AL - 57.302-045Número de telefone: (0XX82) - 3530-8382

Continuaçao

Page 394: Pesquisa CNT de Rodovias

393PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Anexo C

BAHIA

SEST SENAT - Salvador - BA

Unidade A - Nº 11 Avenida Manoel Dias da Silva, nº 1.052, Bairro Pituba.Salvador, BA - 41.830-001Número de telefone: (0XX71) - 3223-2593

BAHIA

SEST SENAT - Simões Filho - BA

Unidade A - Nº 24 Rodovia BR 324, Km 606 – Via da Adutora II, Bairro Cia Sul 1.Simões Filho, BA - 43.700-000Número de telefone: (0XX71) - 3622-8400

BAHIA

SEST SENAT - Feira de Santana - BA

Unidade B - Nº 45 Avenida Eduardo Froes da Mota, s/nº, Bairro 35 BI. Feira de Santana, BA - 44.062-000 Número de telefone: (0XX75) - 3602-8900

BAHIA

SEST SENAT - Itabuna - BA

Unidade B - Nº 94 Av. José Soares Pinheiro, Nº 2056 - Centro.Itabuna, BA - 45.600-013 Número de telefone: (0XX73) - 2102-0290

BAHIA

SEST SENAT - Conceiçao do Jacuípe - BA

Unidade D - Nº 11 Rodovia BR 101 (Sentido Norte), Km 159,3 (Mega Posto Eucalípto). Conceição do Jacuípe, BA - 44.245-000 Número de telefone: (0XX75) - 3244-7663

BAHIA

SEST SENAT - Eunapolis - BA

Unidade D - Nº 18 Avenida David Fadini, nº 689, Rodovia BR 101, Km 713 (Auto Posto Cabral Ltda), Bairro Itapoã. Eunápolis, BA - 45.823-035 Número de telefone: (0XX73) - 3281-4817

BAHIA

SEST SENAT - Vitória da Conquista - BA

Unidade D - Nº 35 Rodovia BR 116, Km 828 , Distrito Industrial de Imborés (Posto Pé da Serra Ltda), Caixa Postal nº 191. Vitória da Conquista, BA - 45.000-000Número de telefone: (0XX77) 3423-1411

Continuaçao

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Page 395: Pesquisa CNT de Rodovias

394 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Anexo C

CEARÁ

SEST SENAT - Fortaleza - CE

Unidade A - Nº 23 Rua Dona Leopoldina, nº 1.050, Centro.Fortaleza, CE - 60.110-001Número de telefone: (0XX85) 3304-4111

CEARÁ

SEST SENAT - Crato - CE

Unidade B - Nº 91 Av. Padre Cícero, nº 4.400, Bairro São José.Crato, CE - 63.133-830Número de telefone: (0XX88) 3586-8300

CEARÁ

SEST SENAT - Sobral - CE

Unidade D - Nº 63 BR 222, Km 223, nº 895 , Bairro Jatobá (Garagem da Expresso Guanabara – Próximo ao Posto Brasil). Sobral, CE - 62.051-060 Número de telefone: (0XX88) 3614-3210 / 3614-3180

MARANHÃO

SEST SENAT - Sao Luís - MA

Unidade B - Nº 9 Avenida João Pessoa, nº 242, Bairro Jordoa. São Luís, MA - 65.040-001Número de telefone: (0XX98) 3216-4613

MARANHÃO

SEST SENAT - Imperatriz - MA

Unidade B - Nº 97 Rodovia BR 010, Km 258 - Bairro Santa Rita.Imperatriz, MA - 65.917-220 Número de telefone: (0XX99) 3526-9580

PARAÍBA

SEST SENAT - Joao Pessoa - PB

Unidade B - Nº 28 Rua Coronel João Costa e Silva, nº 201, Distrito Industrial. João Pessoa, PB - 58.080-410 Número de telefone: (0XX83) 3533-1449

PARAÍBA

SEST SENAT - Campina Grande - PB

Unidade B - Nº 55 Rua Francisco Lopes de Almeida, 2.000, Bairro Três Irmãs. Campina Grande, PB - 58.434-700 Número de telefone: (0XX83) 2101-3420

Continuaçao

Page 396: Pesquisa CNT de Rodovias

395PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Anexo C

PERNAMBUCO

SEST SENAT - Recife - PE

Unidade A - Nº 18 Av. Beberibe, nº 3.620, Bairro Beberibe. Recife, PE - 52.130-000Número de telefone: (0XX81) 2119-0243

PERNAMBUCO

SEST SENAT - Petrolina - PE

Unidade B - Nº 62 Rua Zito de Souza Leão, nº 10, Bairro Km 2. Petrolina, PE - 56.306-490 Número de telefone: (0XX87) 3866-8300

PERNAMBUCO

SEST SENAT - Cabo de Santo Agostinho - PE

Unidade B - Nº 83 Rodovia PE 60/SN Distrito Industrial do SUAPE. Cabo de Santo Agostinho, PE - 54.500-000 Número de telefone: (0XX81) 2138-5100

PERNAMBUCO

SEST SENAT - Caruaru - PE

Unidade B - Nº 85 Av. Frei Damião de Bozzano, S/N - Bairro Indianópolis - Anel Viário José Antônio Liberato.Caruaru, PE - 55026-140 Número de telefone: (0XX81) - 2103-5150

PIAUÍ

SEST SENAT - Teresina - PI

Unidade B - Nº 22 Praça Landri Sales, nº 620, Centro.Teresina, PI - 64.000-220Número de telefone: (0XX86) - 2107-0888

PIAUÍ

SEST SENAT - Picos - PI

Unidade D - Nº 57 Avenida Senador Helvídio Nunes, nº 3.219, Bairro Junco, Posto Hotel Nacional. Picos, PI - 64.600-000 Número de telefone: (0XX89) 3422-4930 / 3422-4948

RIO GRANDE DO NORTE

SEST SENAT - Natal - RN

Unidade B - Nº 29 Av. Prefeito Omar Ogray, s/nº, Bairro Pitimbu. Natal, RN - 59.066-840 Número de telefone: (0XX84) 3218-7225

Continuaçao

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Page 397: Pesquisa CNT de Rodovias

396 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Anexo C

SERGIPE

SEST SENAT - Aracaju - SE

Unidade B - Nº 49 Avenida Presidente Tancredo Neves, nº 5.857, Bairro Jabotiana. Aracaju, SE - 49.095-000Número de telefone: (0XX79) 2107-4900

SERGIPE

SEST SENAT - Itabaiana - SE

Unidade D - Nº 30 Rua Francisco Bragança, nº 128, Bairro Estrada das Candeias (Posto Bel).Itabaiana, SE - 49.500-00Número de telefone: (0XX79) 3431-3194

REGIÃO SUDESTE

ESPÍRITO SANTO

SEST SENAT - Cariacica - ES

Unidade A - Nº 12 Rodovia Governador José Sette, s/nº, Km 0,5, Trevo Alto Lage. Cariacica, ES - 29.151-300Número de telefone: (0XX27) 2123-3450 / 2123-3476 / 2123-3477

ESPÍRITO SANTO

SEST SENAT - Cachoeiro de Itapemirim - ES

Unidade B - Nº 56 Rua Irmã Giovanna Menechini nº 238, Bairro Marbrasa. Cachoeiro do Itapemirim, ES - 29.313-669Número de telefone: (0XX28) 2101-0100

ESPÍRITO SANTO

SEST SENAT - Colatina - ES

Unidade B - Nº 67 Avenida Fidélis Ferrari s/n, Bairro São Silvano. Colatina, ES 29.703-470Número de telefone: (0XX27) 2101-8000

ESPÍRITO SANTO

SEST SENAT - Sao Mateus - ES

Unidade D - Nº 6 Rodovia BR 101-Norte, do km 68,610 ao km 70, nº 105, Bairro SEAC. São Mateus, ES - 29.937-310Número de telefone: (0XX27) 3773-3380

ESPÍRITO SANTO

SEST SENAT - Viana - ES

Unidade D - Nº 9 Rodovia BR 262, Km 12,7 (Posto Canãa), Bairro Buiaiaras. Viana, ES - 29.135-000 Número de telefone: (0XX27) 3246-2300

Continuaçao

Page 398: Pesquisa CNT de Rodovias

397PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Anexo C

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Belo Horizonte (Serra Verde) - MG

Unidade A - Nº 14 Rua Presidente Manoel Soares Costa, nº 01, Bairro Serra Verde. Belo Horizonte, MG - 31.615-500 Número de telefone: (0XX31) 3408-1500

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Belo Horizonte (Jardim Vitória) - MG

Unidade B - Nº 75Rua Professor Amilcar Viana Martins, nº 78, Bairro Jardim Vitória.Belo Horizonte, MG - 31.975-220 Número de telefone: (0XX31) 3401-0300 / 3401-0309

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Contagem - MG

Unidade A - Nº 21 Avenida Dorinato Lima, nº 450, Bairro Inconfidentes.Contagem, MG - 32.223-160Número de telefone: (0XX31) 3369-2700

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Divinópolis - MG

Unidade B - Nº 31 Rua Martins Cyprien, s/nº, Bairro Bela Vista. Divinópolis, MG - 35.502-469 Número de telefone: (0XX37) 3214-4404

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Montes Claros - MG

Unidade B - Nº 33 Avenida Lago do Tucuruí, s/nº, Bairro Acácias/Independência. Montes Claros, MG - 39.400-001 Número de telefone: (0XX38) 3229-4800

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Pouso Alegre - MG

Unidade B - Nº 34 Avenida dos Alecrins, nº 1.020, Distrito Industrial Tuany Toledo. Pouso Alegre, MG - 37.550-000 Número de telefone: (0XX35) 3422-7313

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Governador Valadares - MG

Unidade B - Nº 44 Rua “D”, nº 10, Bairro Nova JK. Governador Valadares, MG - 35.040-000 Número de telefone: (0XX33) 3279-2200

Continuaçao

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Page 399: Pesquisa CNT de Rodovias

398 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Anexo C

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Ituiutaba - MG

Unidade D - Nº 15 Rodovia BR 365, Km 760 (Décio Auto Posto), Bairro Paranaiba. Ituiutaba, MG - 38.301-901 Número de telefone: (0XX34) 3262-5214

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Joao Monlevade - MG

Unidade D - Nº 41 Rodovia BR 262/381, Km 106 (Posto Marfim). João Monlevade, MG - 35.931-206 Número de telefone: (0XX31) 3852-5323 / 3852-5256

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Sao Gonçalo do Abaté - MG

Unidade D - Nº 42 Rodovia BR 040, Km 272, Zona Rural, Caixa Postal nº. 37 (Posto Comercial Beira Rio). São Gonçalo do Abaeté, MG - 39.205-000 Número de telefone: (0XX38) 3754-2672

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Caratinga - MG

Unidade D - Nº 48 Rodovia BR 116, Km 527, Bairro Nossa Senhora das Graças (Posto Itaúna I). Caratinga, MG - 35.300-970Número de telefone: (0XX33) 3321-7030

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Sete Lagoas - MG

Unidade D - Nº 52 Rodovia BR 040, Km 471, Bairro Eldorado (Posto Três Poderes), Caixa Postal nº 412. Sete Lagoas, MG - 35.701-970 Número de telefone: (0XX31) 3772-2995 / 3774-4021

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Águas Vermelhas - MG

Unidade D - Nº 56 Rodovia BR 116, Km 16 (Posto Faisão Ltda.). Águas Vermelhas, MG - 39.990-000 Número de telefone: (0XX33) 3755-1910

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Formiga - MG

Unidade D - Nº 66 Rodovia MG 050, Km 202, Bairro Sousa e Silva (Posto Prodoeste). Formiga , MG - 35.570-000 Número de telefone: (0XX37) 3322-0171

Continuaçao

Page 400: Pesquisa CNT de Rodovias

399PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Anexo C

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Teófilo Otoni - MG

Unidade B - Nº 74 Rua Ewald Middeidors nº 885, Castro Pires.Teófilo Otoni, MG - 39.801-570 Número de telefone: (0XX33) 3529-5450

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Lavras - MG

Unidade B - Nº 92 Rua do Prensista - Bairro Centro Empresarial, Caixa Postal 3073 Lavras, MG - 37.200-000Número de telefone: (0XX35) 3829-9666

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Araxa - MG

Unidade B - Nº 96 Avenida Ministro Olavo Drummond, 2.400 - Bairro Aeroporto. Araxá, MG - 38.180-400 Número de telefone: (0XX34) 3669-5950

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Três Pontas - MG

Unidade C - Nº 100 Estrada dos Quatis, s/nº, Zona Rural. Três Pontas, MG - 37.190-000 Número de telefone: (0XX35) 3265-3217

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Boa Esperança - MG

Unidade C - Nº 111Avenida Delduque Barbosa , 840 - CentroBoa Esperança, MG - 37.170-000Número de telefone: (0XX35) 3851-3569

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Juatuba - MG

Unidade C - Nº 112Avenida Tanus Saliba, Nº437, lojas 1 E 2, TérreoJuatuba, MG - 35.675-000Número de telefone: (0XX31) 3535-9022

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Pirapora - MG

Unidade D - Nº 7 Rodovia BR 365, Km 160, Caixa Postal nº 84 (Posto MGM Pirapora Combustível Ltda). Pirapora, MG - 39.270-000 Número de telefone: (0XX38) 3743-2291

Continuaçao

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Page 401: Pesquisa CNT de Rodovias

400 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Anexo C

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Ituiutaba - MG

Unidade D - Nº 15 Rodovia BR 365, Km 760 (Décio Auto Posto), Bairro Paranaiba. Ituiutaba, MG - 38.301-901 Número de telefone: (0XX34) 3262-5214

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Joao Monlevade - MG

Unidade D - Nº 41 Rodovia BR 262/381, Km 106 (Posto Marfim). João Monlevade, MG - 35.931-206 Número de telefone: (0XX31) 3852-5323 / 3852-5256

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Sao Gonçalo do Abaté - MG

Unidade D - Nº 42 Rodovia BR 040, Km 272, Zona Rural, Caixa Postal nº. 37 (Posto Comercial Beira Rio). São Gonçalo do Abaeté, MG - 39.205-000 Número de telefone: (0XX38) 3754-2672

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Caratinga - MG

Unidade D - Nº 48 Rodovia BR 116, Km 527, Bairro Nossa Senhora das Graças (Posto Itaúna I). Caratinga, MG - 35.300-970Número de telefone: (0XX33) 3321-7030

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Sete Lagoas - MG

Unidade D - Nº 52 Rodovia BR 040, Km 471, Bairro Eldorado (Posto Três Poderes), Caixa Postal nº 412. Sete Lagoas, MG - 35.701-970 Número de telefone: (0XX31) 3772-2995 / 3774-4021

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Águas Vermelhas - MG

Unidade D - Nº 56 Rodovia BR 116, Km 16 (Posto Faisão Ltda.). Águas Vermelhas, MG - 39.990-000 Número de telefone: (0XX33) 3755-1910

MINAS GERAIS

SEST SENAT - Formiga - MG

Unidade D - Nº 66 Rodovia MG 050, Km 202, Bairro Sousa e Silva (Posto Prodoeste). Formiga , MG - 35.570-000 Número de telefone: (0XX37) 3322-0171

Continuaçao

Page 402: Pesquisa CNT de Rodovias

401PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Anexo C

RIO DE JANEIRO

SEST SENAT - Rio de Janeiro (Deodoro) - RJ

Unidade A - Nº 7 Estrada do Camboatá, nº 135, Bairro Deodoro.Rio de Janeiro, RJ - 21.670-512 Número de telefone: (0XX21) 3503-0500

RIO DE JANEIRO

SEST SENAT - Campos dos Goitacazes - RJ

Unidade B - Nº 25 Avenida Doutor Nilo Peçanha, 614/822, Bairro Parque Santo Amaro.Campo dos Goytacazes, RJ - 28.030-035 Número de telefone: (0XX22) - 2726-8950

RIO DE JANEIRO

SEST SENAT - Barra Mansa - RJ

Unidade B - Nº 53 Rua Severino Sareta, nº.05, Bairro BarbaráBarra Mansa, RJ - 27.330-430Número de telefone: (0XX24) 3322-1389

RIO DE JANEIRO

SEST SENAT - Sao Gonçalo - RJ

Unidade B - Nº 54 Rodovia Amaral Peixoto, Km 07, Tribobó, Zona Urbana do 1º Distrito de São Gonçalo.São Gonçalo, RJ - 24.753-560Número de telefone: (0XX21) 2702-8501

RIO DE JANEIRO

SEST SENAT - Rio de Janeiro (Paciência) - RJ

Unidade B - Nº 89 Avenida Cesário de Melo, nº 12000 - Bairro PaciênciaRio de Janeiro, RJ - 23.585-126Número de telefone: (0XX21) 2409-1350

RIO DE JANEIRO

SEST SENAT - Barra Mansa - RJ

Unidade D - Nº 4 Rodovia Presidente Dutra, Km 276, Bairro Vila Ursulino. Barra Mansa, RJ - 27.351-000Número de telefone: (0XX24) 3323-7971

RIO DE JANEIRO

SEST SENAT - Resende - RJ

Unidade D - Nº 28 Rodovia Presidente Dutra - Km 299, Bairro Parque Embaixador (Posto Embaixador). Resende, RJ - 27.537-000 Número de telefone: (0XX24) 3355-7333

Continuaçao

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Page 403: Pesquisa CNT de Rodovias

402 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Anexo C

RIO DE JANEIRO

SEST SENAT - Três Rios - RJ

Unidade D - Nº 58 Rodovia BR 040, Km 17, Vila Isabel (Posto Ipirangão). Três Rios, RJ 25.812-470 Número de telefone: (0XX24) 2255-7076 / 2255-4707

RIO DE JANEIRO

SEST SENAT - Nova Friburgo - RJ

Unidade D - Nº 59 Avenida Governador Roberto Silveira, nº 3.680 (Posto Irmãos Thuler). Nova Friburgo, RJ 28.635-000 Número de telefone: (0XX22) 2527-0028

SÃO PAULO

SEST SENAT - Sao Paulo (Vila Jaguara) - SP

Unidade A - Nº 1 Avenida Cândido Portinari, nº 1.100. Vila Jaguara - São Paulo, SP - 05.114-001 Número de telefone: (0XX11) 3623-1300 / 3621-4500

SÃO PAULO

SEST SENAT - Sao Paulo (Parque Novo Mundo) - SP

Unidade A - Nº 2 Rua Tuiuti nº 09 - Conjunto Promorar - Vila Maria III. São Paulo, SP - 02.168-105Número de telefone: (0XX11) 2207-8840

SÃO PAULO

SEST SENAT - Araraquara - SP

Unidade B - Nº 30 Avenida Antenor Elias, 1.450 - IV Distrito Industrial, Caixa Postal nº 1.031. Araraquara, SP - 14.804-330 Número de telefone: (0XX16) 3336-2090 / 3336-2764

SÃO PAULO

SEST SENAT - Ribeirao Preto - SP

Unidade B - Nº 35 Rodovia Anhangüera, Km 319, Bairro Avelino Alves Palma. Ribeirão Preto, SP - 14.070-730 Número de telefone: (0XX16) 3797-6600

SÃO PAULO

SEST SENAT - Campinas - SP

Unidade A - Nº 36 Avenida Comendador Aladino Selmi, nº 1.395, Bairro dos Amarais. Campinas, SP - 13.110-040 Número de telefone: (0XX19) 3746-3700

Continuaçao

Page 404: Pesquisa CNT de Rodovias

403PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Anexo C

SÃO PAULO

SEST SENAT - Santo André - SP

Unidade A - Nº 42 Rua Vereador José Nanci, nº. 300, Casa Branca, Parque Jaçatuba. São Paulo, SP - 16.016-500 Número de telefone: (0XX11) 4977-9999

SÃO PAULO

SEST SENAT - Araraquara - SP

Unidade B - Nº 30Avenida Antenor Elias, nº 1.450, IV Distrito Industrial, Caixa Postal 1.031. Araraquara, SP - 14.804-330 Número de telefone: (0XX16) 3336-2090

SÃO PAULO

SEST SENAT - Ribeirao Preto - SP

Unidade B - Nº 35 Rodovia Anhangüera, Km 319, Bairro Avelino Alves Palma.Ribeirão Preto, SP - 14.070-730 Número de telefone: (0XX16) 3797-6600

SÃO PAULO

SEST SENAT - Araçatuba - SP

Unidade B - Nº 39 Rodovia Senador Teotônio Vilela, s/nº, Km 09, Caixa Postal 1.339. Araçatuba, SP - 16.016-500 Número de telefone: (0XX18) 3607-2700

SÃO PAULO

SEST SENAT - Piracicaba - SP

Unidade B - Nº 40 Rua Rossini Pinto, nº 200, Bairro Jardim Panorama.Piracicaba, SP - 13.400-960 Número de telefone: (0XX19) 3426-9994

SÃO PAULO

SEST SENAT - Presidente Prudente - SP

Unidade B - Nº 41 Rodovia Arthur Boigues Filho, nº 585 - Parque Residencial Carandá. Presidente Prudente, SP - 19.026-650 Número de telefone: (0XX18) 3906-1074

SÃO PAULO

SEST SENAT - Sorocaba - SP

Unidade B - Nº 43 Rua Adalberto Panzan, nº 180, Bairro Boa Vista.Sorocaba, SP - 18.085-844 Número de telefone: (0XX15) 3238-8390

Continuaçao

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Page 405: Pesquisa CNT de Rodovias

404 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Anexo C

SÃO PAULO

SEST SENAT - Presidente Prudente - SP

Unidade B - Nº 41 Rodovia Arthur Boigues Filho, nº 585 - Parque Residencial Carandá. Presidente Prudente, SP - 19.026-650 Número de telefone: (0XX18) 3906-1074

SÃO PAULO

SEST SENAT - Sorocaba - SP

Unidade B - Nº 43 Rua Adalberto Panzan, nº 180, Bairro Boa Vista.Sorocaba, SP - 18.085-844 Número de telefone: (0XX15) 3238-8390

SÃO PAULO

SEST SENAT - Sao José de Rio Preto - SP

Unidade B - Nº 46 Avenida Abílio Appoloni, nº 100, Bairro Jardim Conceição. São José do Rio Preto, SP - 15.030-800 Número de telefone: (0XX17) 3354-5100

SÃO PAULO

SEST SENAT - Sao Vicente - SP

Unidade B - Nº 51 Praça Adalberto Panzan, nº 151, Bairro Cidade Náutica III, Caixa Postal 79.675.São Vicente, SP - 11.340-265Número de telefone: (0XX13) 3465-1300

SÃO PAULO

SEST SENAT - Bauru - SP

Unidade B - Nº 59 Rua José Postingue, nº 5.115,Quadra 5 nº 115, Bairro Distrito Industrial III. Bauru, SP - 17.030-740 Número de telefone: (0XX14) 2108-1800

SÃO PAULO

SEST SENAT - Jacareí - SP

Unidade B - Nº 64 Avenida Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, nº 3.201, Bairro Rio Abaixo Jacareí, SP - 12.321-901Número de telefone: (0XX12) 2127-7700

SÃO PAULO

SEST SENAT - Marília - SP

Unidade B - Nº 78 Avenida Doutor Durval Menezes, nº 1.901, Núcleo Habitacional Nova Marília.Marília, SP - 17.523 - 161 Número de telefone: (0XX14) 3401-0202

Continuaçao

Page 406: Pesquisa CNT de Rodovias

405PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Anexo C

SÃO PAULO

SEST SENAT - Rio Claro - SP

Unidade B - Nº 80 Rodovia Washington Luis - do km 174 ao 176,999, Bairro Jardim Rio Claro.Rio Claro, SP - 13.503-750Número de telefone: (0XX19) 3522-1710

SÃO PAULO

SEST SENAT - Taubaté - SP

Unidade B - Nº 82 Avenida Isauro Moreira, nº 125, Bairro Itaim.Taubaté, SP - 12.081-261Número de telefone: (0XX12) 3411-4400

SÃO PAULO

SEST SENAT - Guarulhos - SP

Unidade B - Nº 90 Rua Celso Rodrigues Salgueiro, s/n - Jardim Novo Portugal. Guarulhos, SP - 07160-465 Número de telefone: (0XX11) 2467-0048

SÃO PAULO

SEST SENAT - Fernao Dias - SP

Unidade D - Nº 1 Rua Benito Meana, nº 100, Loja 34, Vila Sabrina. São Paulo, SP - 02.161-170 Número de telefone: (0XX11) 2983-2232

SÃO PAULO

SEST SENAT - Limeira - SP

Unidade D - Nº 2 Via Anhanguera, Km 150 (Auto Posto e Restaurante Castelo), Caixa Postal nº 2.100, Ag. Boa Vista.Limeira, SP - 13.486-971 Número de telefone: (0XX19) 3451-1004 / 3451-8697

SÃO PAULO

SEST SENAT - Registro - SP

Unidade D - Nº 5 Rodovia Régis Bittecourt, Km 461 (Posto PETROPEN), Caixa Postal 067.Registro, SP - 11.900-970 Número de telefone: (0XX13) 3856-1907

SÃO PAULO

SEST SENAT - Regente Feijó - SP

Unidade D - Nº 10 Rodovia Raposo Tavares, Km 559 (Posto Espigão), Caixa Postal 137.Regente Feijó, SP - 19.570-000 Número de telefone: (0XX18) 3941-1125

Continuaçao

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Page 407: Pesquisa CNT de Rodovias

406 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Anexo C

SÃO PAULO

SEST SENAT - Matao - SP

Unidade D - Nº 12 Rodovia Washington Luis, Km 291 (Auto Posto Kambuí), Caixa Postal 1.001.Araraquara, SP - 14.803-000 Número de telefone: (0XX16) 3304-8260

SÃO PAULO

SEST SENAT - Guarulhos (Posto Sakamoto II) - SP

Unidade D - Nº 19 Rodovia Presidente Dutra, Km 210,5, Bairro Bonsucesso (Posto SakamotoII). Guarulhos, SP - 07.178-580 Número de telefone: (0XX11) ) 2431-1347 / 2431-2109

SÃO PAULO

SEST SENAT - Paulínia - SP

Unidade D - Nº 25 Rododovia Cosmópolis/Paulínia, SP 332, Km 129,7, s/nº (Paulicentro), Caixa Postal 810, Bairro Cascata. Paulínia, SP - 13.140-000 Número de telefone: (0XX19) 3874-4931 / 3874-4938

SÃO PAULO

SEST SENAT - Santa Cruz do Rio Preto - SP

Unidade D - Nº 43 Rodovia Orlando Quagliato, SP 327, Km 16, Zona Rural (Posto Cruzadão). Santa Cruz do Rio Pardo, SP - 18.900-000Número de telefone: (0XX14) 3372-4829 / 9741-0109

SÃO PAULO

SEST SENAT - Agudos - SP

Unidade D - Nº 44 Rodovia Marechal Rondon, SP 300, Km 317 (Posto Garbrás), Caixa Postal 14. Agudos, SP - 17.120-970 Número de telefone: (0XX14) 3262-2425 / 3262-2464

SÃO PAULO

SEST SENAT - Cubatao - SP

Unidade D - Nº 47 Rua Cônego Doménico Rangoni, Km 262,5, SP 55 - Polo Industrial. Cubatão, SP - 11.573-900 Número de telefone: (0XX13) 3367-1705 / 3367-1707

SÃO PAULO

SEST SENAT - Nova Alexandria - SP

Unidade D - Nº 55 Rodovia Raposo Tavares, Km 431 (Posto Alexandria), Nova Alexandria. Cândido Mota, SP - 19.882-000 Número de telefone: (0XX18) 3349-7166

Continuaçao

Page 408: Pesquisa CNT de Rodovias

407PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Anexo C

REGIÃO CENTRO-OESTE

DISTRITO FEDERAL

SEST SENAT - Brasília - DF

Unidade A - Nº 4 Lote 01, Conjunto 08, Quadra 420, Subcentro/ Leste, Complexo de Furnas, Samambaia.Brasília, DF - 72.325-006 Número de telefone: (0XX61) 3458-9200

GOIÁS

SEST SENAT - Goiânia - GO

Unidade A - Nº 27 Avenida Castelo Branco (esquina com a Rua Tuiuti), s/nº, Bairro São Francisco. Gioânia, GO - 74.455-210 Número de telefone: (0XX62) 3091-9800

GOIÁS

SEST SENAT - Rio Verde - GO

Unidade B - Nº 81 Rua Ana Maura Rocha, nº 25, Bairro Vila Mariana. Rio Verde, GO - 75.906-600Número de telefone: (0XX64) 3612-4418

GOIÁS

SEST SENAT - Luziânia - GO

Unidade B - Nº 93 Quadra 3, Bairro Vera Cruz. Luziânia, GO - 72.854-709 Número de telefone: (0XX61) 3623-6730

GOIÁS

SEST SENAT - Anapolis - GO

Unidade D - Nº 8 Rodovia BR 153, Km 128, nº 2.151 (Posto Castelo Branco), Setor Aeroporto. Anápolis, GO - 75.104-240 Número de telefone: (0XX62) 3314-3899 / 3314-3655

MATO GROSSO

SEST SENAT - Cuiaba - MT

Unidade A - Nº 3 Avenida Fernando Corrêa da Costa, nº 5.115, Bairro Coxipó da Ponte.Cuiabá, MT - 78.085-000 Número de telefone: (0XX65) 2123-1900

MATO GROSSO

SEST SENAT - Rondonópolis - MT

Unidade B - Nº 70 Rua Goiás, Quadra 118, Bairro Loteamento Cidade Salmen.Rondonópolis, MT - 78.705-070 Número de telefone: (0XX66) 3439-1300

Continuaçao

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Page 409: Pesquisa CNT de Rodovias

408 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Anexo C

MATO GROSSO DO SUL

SEST SENAT - Campo Grande - MS

Unidade B - Nº 32 Rua Raul Pires Barbosa, nº 1.784, Bairro Chácara Cachoeira II.Campo Grande, MS - 79.040-150Número de telefone: (0XX67) 3348-8700

MATO GROSSO DO SUL

SEST SENAT - Três Lagoas - MS

Unidade B - Nº 88 Avenida Ponta Porã nº 2.640, Jardim Alvorada.Três Lagoas, MS - 79.610 - 320 Número de telefone: (0XX67) 2105-5300

MATO GROSSO DO SUL

SEST SENAT - Dourados - MS

Unidade D - Nº 49 Rodovia BR 163, Km 268 (Auto Posto Cadiesel). Dourados, MS - 79.804-970Número de telefone: (0XX67) 3424-2693

REGIÃO SUL

PARANÁ

SEST SENAT - Londrina - PR

Unidade B - Nº 6 Rua Santa Terezinha, nº 1.377, Bairro Vila Santa Terezinha.Londrina, PR - 86.027-620 Número de telefone: (0XX43) 3376-7000

PARANÁ

SEST SENAT - Curitiba - PR

Unidade B - Nº 13 Rua Salvador Ferrante, nº 1.440, Bairro Boqueirão.Curitiba, PR - 81.670-390 Número de telefone: (0XX41) 3022-7000

PARANÁ

SEST SENAT - Ponta Grossa - PR

Unidade B - Nº 69 Rua Almirante Tamandaré, nº 901, Bairro Ronda. Ponta Grossa, PR - 84.051-160 Número de telefone: (0XX42) 3225-2706

PARANÁ

SEST SENAT - Foz do Iguaçu - PR

Unidade B - Nº 86 Rua Rufino Villhordo, 155, Bairro Parque Presidente I. Foz do Iguaçu, PR - 85.863-470Número de telefone: (0XX45) 3526-7000

Continuaçao

Page 410: Pesquisa CNT de Rodovias

409PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Anexo C

PARANÁ

SEST SENAT - Santo Antônio do Platina - PR

Unidade D - Nº 16 Rodovia BR 153, Km 42 (Auto Posto Platina).Santo Antônio da Platina, PR - 86.430-000 Número de telefone: (0XX43) 3534-4799

PARANÁ

SEST SENAT - Maringa - PR

Unidade D - Nº 22 Avenida Dr. Alexandre Rasgulaeff, N.º 2764 Bairro Jardim Dourados. Maringá, PR - 87.040-550Número de telefone: (0XX44) 3123-7100 / 3031-2182

PARANÁ

SEST SENAT - Vitorino - PR

Unidade D - Nº 32 Rua Tapir, nº 1.149, Caixa Postal 57. Pato Branco, PR - 85.501-300 Número de telefone: (0XX46) 3223-2990

PARANÁ

SEST SENAT - Guarapuava - PR

Unidade D - Nº 38 Rodovia BR 277, Km 356, Bairro Jardim Aeroporto (Posto Aeroporto). Guarapuava, PR - 85.030-230 Número de telefone: (0XX42) 3627-5152

PARANÁ

SEST SENAT - Cascavel - PR

Unidade D - Nº 45 Rodovia BR 277, Km 589, Bairro Cataratas (Posto Policcicio). Cascavel, PR - 85.803-650 Número de telefone: (0XX45) 3227-7270

RIO GRANDE DO SUL

SEST SENAT - Porto Alegre - RS

Unidade A - Nº 5 Avenida José Aloísio Filho, nº 695, Bairro Humaitá. Porto Alegre, RS - 90.250-180 Número de telefone: (0XX51) 3374-8080

RIO GRANDE DO SUL

SEST SENAT - Santa Maria - RS

Unidade B - Nº 17 Cidade de Treinta Y Tres, nº 59, Bairro Nossa Senhora de Lourdes.Santa Maria, RS - 97.060-640 Número de telefone: (0XX55) 3223-1244

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410 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Anexo C

RIO GRANDE DO SUL

SEST SENAT - Santa Maria - RS

Unidade B - Nº 17 Cidade de Treinta Y Tres, nº 59, Bairro Nossa Senhora de Lourdes.Santa Maria, RS - 97.060-640 Número de telefone: (0XX55) 3223-1244

RIO GRANDE DO SUL

SEST SENAT - Bento Gonçalves - RS

Unidade B - Nº 20 Rua Joana Guindane Tonello, nº 1.561, Linha Salgado. Bento Gonçalves, RS - 95.700-000 Número de telefone: (0XX54) 3055-0400

RIO GRANDE DO SUL

SEST SENAT - Pelotas - RS

Unidade B - Nº 50 Avenida Engenheiro Ildefonso Simões Lopes, nº 1.206, Bairro Três Vendas.Pelotas, RS - 96.060-290Número de telefone: (0XX53) 3284-1800

RIO GRANDE DO SUL

SEST SENAT - Caxias do Sul - RS

Unidade B - Nº 58 Rua Luis Francescutti, nº 41, Bairro São José.Caxias do Sul, RS - 95.042-590 Número de telefone: (0XX54) 3217-3033

RIO GRANDE DO SUL

SEST SENAT - Uruguaiana - RS

Unidade B - Nº 71 Rua Perimetral Oeste, Distrito Rodoviário, nº 3.601, Bairro Subúrbios.Uruguaiana, RS - 97.500-000 Número de telefone: (0XX55) 3413-4930

RIO GRANDE DO SUL

SEST SENAT - Passo Fundo - RS

Unidade B - Nº 84 Avenida Perimetral Deputado Guaracy Marinho, 600, Bairro Vila São Miguel.Passo Fundo, RS - 99.030-440 Número de telefone: (0XX54) 3317-9633

RIO GRANDE DO SUL

SEST SENAT - Santa Rosa - RS

Unidade B - Nº 87 Rodovia RS 344, Bairro Timbaúva.Santa Rosa, RS - 98.900-000 Número de telefone: (0XX55) 3511-8080

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Page 412: Pesquisa CNT de Rodovias

411PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Anexo C

RIO GRANDE DO SUL

SEST SENAT - Ijuí - RS

Unidade D - Nº 61 Avenida Porto Alegre, S/N, Anexo ao Posto COTRIJUÍ, Distrito Industrial. Ijuí, RS - 98.700-000 Número de telefone: (0XX55) 3332-4752 / 3332-4692

RIO GRANDE DO SUL

SEST SENAT - Lajeado - RS

Unidade D - Nº 62 Rua João Luís da Rocha, nº 136, Bairro Santo André (Posto de Abastecimento Arco Diesel).Lajeado, RS - 95.900-000Número de telefone: (0XX51) 3709-0771

RIO GRANDE DO SUL

SEST SENAT - Rio Grande - RS

Unidade D - Nº 64 BR 392, Km 10, nº 01, Distrito Industrial (Posto Buffon).Rio Grande, RS - 96.215-840 Número de telefone: (0XX53) 3234-2097

RIO GRANDE DO SUL

SEST SENAT - Carazinho - RS

Unidade D - Nº 65 Rodovia BR 386, Km 178, Distrito Industrial, s/n (Posto RHRISS Combustíveis).Carazinho , RS - 95.500-000 Número de telefone: (0XX54) 3330-1182 / 3330-1184

SANTA CATARINA

SEST SENAT - Florianópolis - SC

Unidade B - Nº 26 Avenida Marinheiro Max Schramm, nº 3.635, Bairro Estreito. Florianópolis, SC - 88.095-001 Número de telefone: (0XX48) 3281-6200

SANTA CATARINA

SEST SENAT - Criciúma - SC

Unidade B - Nº 65 Avenida Dilnei Luiz Piovesan, nº 300, Loteamento Cidade dos Transportes, Bairro Cristo Redentor. Criciúma, SC 88.816-300 Número de telefone: (0XX48) 3443-7000

SANTA CATARINA

SEST SENAT - Chapecó - SC

Unidade B - Nº 73 Avenida Leopoldo Sander, 3.500 D, Bairro Engenho Braun.Chapecó, SC - 89.809-300 Número de telefone: (0XX49) 3319-6100

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412 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Anexo C

SANTA CATARINA

SEST SENAT - Blumenau - SC

Unidade B - Nº 95 Rua Ricardo Georg, 777, Itoupava Central.Blumenau, SC - 89.069-100 Número de telefone: (0XX47) 2111-9502

SANTA CATARINA

SEST SENAT - Concórdia - SC

Unidade D - Nº 13 Rodovia BR 153, Km 101,5 (Posto COOPERCARGA), Caixa Postal nº 302.Concórdia, SC - 89.700-000 Número de telefone: (0XX49) 3442-5439 / 3442-5440

SANTA CATARINA

SEST SENAT - Itajaí - SC

Unidade D - Nº 14 Rodovia BR 101, Km 116,8, nº 4850, SI11 Bairro Salseiros (Anexo ao Posto Santa Rosa). Itajaí, SC - 88.311-600Número de telefone: (0XX47) 3346-1556 / 3346-1965

SANTA CATARINA

SEST SENAT - Catanduvas - SC

Unidade D - Nº 17 Rua Felipe Schmidt, nº 1.312.Catanduvas, SC - 89.670-000 Número de telefone: (0XX49) 3525-1734

SANTA CATARINA

SEST SENAT - Lages - SC

Unidade D - Nº 26 Rua Campos Sales, 418, Edifício Santa Paulina - Térreo - Bairro Santa Maria.Lages, SC - 88.523-100 Número de telefone: (0XX49) 3226-0336

SANTA CATARINA

SEST SENAT - Três Barras - SC

Unidade D - Nº 29 Avenida Rigesa, nº 2.453, Bairro João Paulo II.Três Barras, SC - 89.490-000 Número de telefone: (0XX47) 3623-1626

SANTA CATARINA

SEST SENAT - Rio Negrinho - SC

Unidade D - Nº 39 Rodovia BR 280, nº 2.200, Bairro Industrial Sul.Rio Negrinho, SC - 89.295-000 Número de telefone: (0XX47) 3644-9313

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Page 414: Pesquisa CNT de Rodovias

413PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Anexo C

SANTA CATARINA

SEST SENAT - Videira - SC

Unidade D - Nº 67 Rodovia SC 453, Km 55, s/n, Bairro Dois Trevos.Videira, SC - 86.560-000 Número de telefone: (0XX49) 3566-3310 / 3566-4685

Paulista-PB BR-427Lat. 06º 42’ 08’’ S - Long. 37º 37’ 23’’ E

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414 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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______. (2007b) Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito. v. 2. Sinalização Vertical de Advertência. 1a ed. Brasília: Contran/Denatran.

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415PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

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______. (2011) Resolução nº 396, de dezembro de 2011. Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para a fiscalização da velocidade de veículos automotores, reboques e semirreboques, conforme o Código de Trânsito Brasileiro.

BRASIL (2001) Lei no 10.233, de 05 de junho de 2001. Dispõe sobre a reestruturação dos transportes aquaviário e terrestre, cria o Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte, a Agência Nacional de Transportes Terrestres, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes e dá outras providências.

______. (2009) Lei no 12.187, de 29 de dezembro de 2009. Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima – PNMC e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 dez. 2009.

______. (2010) Decreto no 7.390, de 9 de dezembro de 2010. Regulamenta os arts. 6o, 11 e 12 da Lei no 12.187, de 29 de dezembro de 2009, que institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima – PNMC, e dá outras providências.

______. (2011) Decreto no 7.643, de 15 de dezembro de 2011. Altera o artigo. 4º do Decreto nº 7.390, de 09 de dezembro de 2010, que regulamenta os arts. 6o, 11 e 12 da Lei no 12.187, de 29 de dezembro de 2009, que institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima – PNMC, e dá outras providências.

______. (2011) Lei no 12.379, de 6 de janeiro de 2011, o SNV compreende os subsistemas rodoviário, ferroviário, aquaviário e aeroviário sob jurisdição da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

______. (2013) Ministério da Agricultura, Pecuária, e Abastecimento – MAPA. Benefícios Ambientais da Produção e Uso do Biodiesel. 1ª edição.

______. (2013) Ministério do Meio Ambiente – MMA. 1o Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários.

______. (2013) Ministério dos Transportes e Ministério das Cidades. Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima (PSTM).

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416 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

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417PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

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______. (2003b) DNIT 006/2003-PRO: Avaliação Objetiva da Superfície de Pavimentos Flexíveis e Semirrígidos – Procedimento. Rio de Janeiro: Dnit.

______. (2003c) DNIT 008/2003-PRO: Levantamento Visual Contínuo para Avaliação da Superfície de Pavimentos Flexíveis e Semirrígidos. Rio de Janeiro: Dnit.

______. (2003d) DNIT 009/2003-PRO: Avaliação Subjetiva da Superfície de Pavimentos Flexíveis e Semirrígidos – Procedimento. Rio de Janeiro: Dnit.

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______. (2010a) Produto 4 – Final da Fase 1. Fase 1 – Identificação e Proposição de Melhorias em Segmentos Críticos da Malha Rodoviária Federal do Dnit. Laboratório de Transportes/Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, 59 p. Florianópolis.

______. (2010b) Manual de Projeto e Práticas Operacionais para segurança nas rodovias. Rio de Janeiro: IPR. publ. 741.

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418 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

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Duque de Caxias/RJ - BR-040Lat. 22º 34’ 22’’ S - Long. 43º 15’ 24’’ E

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Setor de Autarquias Sul | Quadra 1 | Bloco “J” Ed. Confederação Nacional do Transporte 130 andar | 70070-944 | Brasília-DF | (61) 2196.5700 | 0800 728 2891 www.cnt.org.br