conselho de curso de engenharia agronÔmica




UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”

REITOR Prof. Dr. Sandro Roberto Valentini

PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO Profª. Drª. Gladis Massini-Cagliari

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS

DIRETOR Prof. Dr. Carlos Frederico Wilcken

VICE-DIRETOR Prof. Dr. Dirceu Maximino Fernandes

DIRETOR TÉCNICO ACADÊMICO Paulo Sérgio dos Santos Fernandes

SUPERVISOR SEÇÃO DE GRADUAÇÃO Fátima Regina Arruda

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRONÔMICA

COORDENADOR Prof. Dr. Marcelo de Almeida Silva

VICE-COORDENADOR Prof. Dr. Marco Antonio Martin Biaggioni

MEMBRO TITULAR Prof. Dr. Alcides Lopes Leão

MEMBRO TITULAR Prof. Dr. Paulo Torres Fenner

MEMBRO TITULAR Profª. Drª. Maura Seiko Tsutsui Esperancini

MEMBRO TITULAR Prof. Dr. Antonio Ismael Inácio Cardoso

MEMBRO TITULAR Profª. Drª. Adriana Zanin Kronka

MEMBRO TITULAR Profª. Drª. Maria Helena Moraes Spinelli

MEMBRO TITULAR Prof. Dr. Luiz Arthur Loyola Chardulo

MEMBRO TITULAR Prof. Dr. André Luis Filadelpho




Renovação de Reconhecimento de Curso

INSTITUIÇÃO: Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP

UNIDADE: Faculdade de Ciências Agronômicas, Campus de Botucatu.

CURSO: ENGENHARIA AGRONÔMICA

Modalidade/Habilitação/Ênfase: Bacharelado

1. Atos legais referentes ao Curso

A Faculdade de Ciências Agronômicas, Campus de Botucatu, foi criada

juntamente com a Universidade Estadual Paulista – UNESP pela Lei Estadual n°

952, de 30 de janeiro de 1976, a partir da estrutura do Curso Superior em

Agronomia. Este havia sido instituído em 1965, fazendo parte da então Faculdade

de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu (FCMBB), criada pela Lei n° 6860, de

22 de julho de 1962, sendo o segundo do gênero instalado no Estado de São Paulo.

Em 2016, por meia da Resolução UNESP nº 03, de 22 de janeiro de 2016, a

denominação do curso de Agronomia da Faculdade de Ciências Agronômicas do

Câmpus de Botucatu foi alterada para Engenharia Agronômica.

O Curso é reconhecido pela Portaria CEE/GP nº 57, de 05/02/2015, publicada

no D.O.E. de 07/02/2015, republicada em 25/02/2015.

1.1 Responsável pelo Curso

1.1.1 Nome: Prof. Dr. Marcelo de Almeida Silva

1.1.2 Titulação: Prof. Livre-Docente

1.1.3 Cargo ocupado na Instituição: Coordenador do Curso de Graduação em

Engenharia Agronômica




2. Dados gerais do Curso

Horários de Funcionamento:

Manhã: das 08:00 às 12:00 horas, de segunda, terça, quarta, quinta e sexta-feira

Tarde: das 14:00 às 18:00 horas, de segunda, terça, quarta, quinta e sexta-feira

Duração da hora/aula: 60 minutos

Carga horária total do Curso: 4.125 horas

Número de vagas oferecidas, por período: 80 vagas, por ano

Tempo mínimo para integralização: 10 semestres.

Tempo máximo para integralização: 16 semestres.

3. Caracterização da infraestrutura física da Instituição reservada para o Curso

As instalações da FCA situam-se na Fazenda Experimental Lageado, no

município de Botucatu, que conta com área física de 938,96 ha, onde prédios

administrativos, departamentos, central de salas de aulas e instalações de apoio à

pesquisa e ao ensino, construído após 1991, convivem com outros anteriores a esta

data e construções históricas centenárias, pertencentes à antiga fazenda de café

(Tabela 1).

Tabela 1. Área construída nas diferentes modalidades, pertencentes a FCA, Campus de Botucatu, SP

Descrição Área, m2

Administração geral da unidade 4.116,09 Departamentos (estruturas administrativas e laboratórios) 16.986,87 Apoio ao ensino (laboratórios didáticos e salas de aula) 7.926,33 Apoio de campo à pesquisa 15.797,60 Fazendas experimentais (área de apoio ao ensino e pesquisa e administração) 4.889,00

Área esportiva e de lazer 1.482,70 Área histórica 2.044,11 Colônias 3.625,10 Área total construída 56.867,80




A FCA possui uma Central de Salas de Aulas, onde se concentra a maior

parte das atividades didáticas dos cursos de graduação (aulas teóricas e práticas),

excluindo-se as aulas de campo. Cada departamento também possui, pelo menos,

uma sala de aula. A unidade dispõe também de um auditório com 300 lugares,

equipado com recursos audiovisuais, palco e salas de apoio, e que vem sendo

utilizado para a realização de palestras com grande audiência, além de simpósios,

congressos, além de eventos culturais (Tabela 2).

Todas as salas de aula da Central e dos departamentos são climatizadas com

ar condicionado e dotadas de computadores e projetores multimídia.

Tabela 2. Salas de aula, laboratórios, salas de desenho, anfiteatros e auditório pertencentes ao complexo de Central de Salas de Aulas FCA, Campus de Botucatu, SP.

As Fazendas Experimentais Lageado-Edgardia (ambas situadas no município

de Botucatu) e São Manuel (localizada no município homônimo) formam as

Fazendas Experimentais de Ensino, Pesquisa e Produção (FEPP), cuja área total

atinge 2.535,91 ha, a saber: Fazenda Edgárdia: 1200,32 ha, Fazenda Lageado:

938,96 ha e Fazenda São Manuel 396,63 ha. Deste total, pertencem a FCA 451,4 ha

na Fazenda Edgardia; 560 ha na Fazenda Lageado e 132,2 ha na Fazenda São

Manuel.

Os cinco laboratórios didáticos na FCA, instalados na Central de Salas de

Aula, têm uma área total de 749,00 metros quadrados. A sua funcionalidade foi

avaliada como adequada, bem como a sua adequação quanto ao número de alunos.

Instalação Quantidade Capacidade Observações

Salas de aula 30 600 50 lugares cada Laboratórios 5 215 43 lugares cada

Apoio - - - Sala de desenho 1 50 -

Anfiteatros 3 334 - Auditório 1 300 -




Os laboratórios de pesquisa sob responsabilidade dos Departamentos da

FCA, eventualmente, são também utilizados para atividades didáticas. São 76 os

laboratórios de pesquisa na FCA, ocupando área total de 16.154 metros quadrados.

Em 2015 houve a inauguração do Laboratório Central Multiusuários (LACEM)

da Faculdade de Ciências Agronômicas. Este laboratório constitui uma estrutura de

integração acadêmica de apoio às atividades de ensino, de pesquisa e de extensão

que integra a estrutura administrativa da instituição. Seus principais objetivos são

proporcionar meios e infraestrutura para o desenvolvimento de pesquisas científicas

e tecnológicas de docentes, pesquisadores e discentes da FCA; servir de área de

ensino e de treinamento aos estudantes dos cursos de graduação e de pós-

graduação da FCA e da UNESP, e prestar serviços à comunidade sob a forma de

atendimento, de conformidade com suas especificidades.

4. Biblioteca

A biblioteca da FCA é utilizada para os três cursos de graduação existentes:

Engenharia Agronômica, Engenharia Florestal e Engenharia de Bioprocessos e

Biotecnologia, portanto não é especifica para o curso de Engenharia Agronômica,

mas a maioria do acervo destina-se ao curso. O acesso ao acervo é livre.

Possui área física de 1.331m2, incluindo:

• 12 salas de estudos para até 4 usuários cada

• 6 salas de estudos para até 2 usuários cada

• 2 salas para reuniões para 8 participantes cada

• 3 salões para acervos e mesas para estudos em grupos

• 2 bancadas para uso de computadores, livre acesso, capacidade de 18

usuários

• anfiteatro com 45 lugares, destinado à orientação dos usuários, defesa de

teses, reuniões científicas e eventos, equipado com recursos multimídia e de

videoconferência

• 32 lugares disponíveis para estudo no jardim interno




• espaço cultural destinado à leitura de jornais, exposições técnicas, artísticas e

culturais, com televisão, videocassete, DVD player, home theater,

expositores com revistas e jornais, poltronas, climatização e outros itens de

conforto

• Lugares destinados aos usuários: 306 assentos.

Possui um acervo físico de 114.656 itens, incluindo:

• Livros: 23.796

• Periódicos: 79.936

• Dissertações/Teses: 6.839

• DVD e Fitas de Vídeo (técnicos e não técnicos): 1.545

• Outros (relatórios de estágio, folhetos, memoriais, relatórios de estágio,

mapas): 2.510

Possui:

• Recursos de informática (16 microcomputadores para trabalho interno e 20

para os usuários; 7 netbooks para os usuários; 10 impressoras (6

multifuncionais); 01 scanner e rede de dados com 75 pontos.

• Rede de bibliotecas UNESP (A Biblioteca da Faculdade de Ciências

Agronômicas integra uma rede de 32 bibliotecas)

• Serviços cooperativos – participa das seguintes redes (CRUESP

UNESP/USP/UNICAMP), Bibliodata da Fundação Getúlio Vargas, Comut do

IBICT, CCN – Catálogo Coletivo Nacional de Periódicos, CIN/CNEN, RIBLU –

Rede Interamericana de Bibliotecas Universitárias, Base Bibliográfica da

Agricultura Brasileira, (AGROBASE)

• Bases de dados disponíveis aos alunos (nas áreas de Ciências Agrárias,

Ciências Exatas e da Terra e Ciências Biológicas. Portal de periódicos

CAPES, bibliotecas digitais e E-Books)

Os endereços dos sítios na WEB que contém detalhes do acervo são:




1) Acervo FCA/BLA https://www.athena.biblioteca.unesp.br/F/?local_base=BLA

2) Acervo da Biblioteca do Campus de Botucatu – Rubião – BBO https://www.athena.biblioteca.unesp.br/F?local_base=BBO

5. Corpo Docente

A Tabela 3 contém a relação dos Professores por Departamentos das

Faculdades de Ciências Agronômicas (FCA), Instituto de Biociências (IB) e

Faculdades de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ), que ministram aulas para

o Curso de Engenharia Florestal.

Tabela 3. Professores da FCA que ministram aulas para o Curso de Engenharia Agronômica

Nome Titulação

acadêmica

Regime

Trabalho* Disciplina(s)

H/a

semanais

Adriana Zanin Kronka**

Doutor I Fitopatologia Geral

Microbiologia Geral

9,0

Adriano Wagner Ballarin**

Doutor I

Desenho Técnico

Tópicos Complementares de

Construções Rurais

6,0

Alcides Lopes Leão** Doutor I Manejo de Resíduos Sólidos

Recursos Naturais Renováveis

2,6

Antonio Ismael Inácio Cardoso

Doutor I

Produção de Hortaliças e Plantas Medicinais

Produção de Sementes de Hortaliças

Produção de Hortaliças II

6,0

Caio Antonio Carbonari**

Doutor I Plantas Daninhas e Métodos de Controle

1,6




Carlos Alexandre Costa Crusciol**

Doutor I Agricultura I, II e III 4,3

Carlos Frederico Wilcken**

Doutor I Pragas das Plantas Cultivadas

Entomologia Agrícola

4,8

Carlos Gilberto Raetano

Doutor I

Acarologia Agrícola / Defensivos Agrícola

Tec. de Aplicação de Defensivos Agrícolas

7,6

Ciro Antonio Rosolem Doutor I

Agricultura I e II / Iniciação à Agronomia

Sistemas de Produção Agrícola

4,5

Célia Regina Lopes Zimback

Doutor I

Solos

Sensoriamento Remoto Aplicado a Levantamento de Solos

Planejamento de Uso de Terras

6,2

Dinival Martins Doutor I Climatologia Aplicada 0

Dirceu Maximino Fernandes**

Doutor I Fertilidade do Solo 4,8

Edivaldo Domingues Velini**

Doutor I

Plantas Daninhas e Métodos de Controle

Programas de Controle de Plantas Daninhas

6,6

Edson Luiz Lopes Baldin

Doutor I Entomologia Agrícola

Pragas das Plantas Cultivadas 8,5

Edvaldo Aparecido Amaral da Silva**

Doutor I Produção e Tecnologia de Sementes

8,3

Elias Taylor Durgante Severo**

Doutor I

Preservação da Madeira

Secagem da Madeira

Silvicultura

0,5




Filipe Pereira Giardini Bonfim

Doutor I

Produção de Hortaliças e Plantas Medicinais

Plantas Ornamentais e Paisagismo

Sistemas Agroecológicos de Produção Vegetal

6,3

Hélio Grassi Filho** Doutor I

Nutrição Mineral de Plantas

Análise Química de Solos, Plantas e Fertilizantes

Cultivo Hidropônico

7,0

Isaac Stringueta Machado**

Doutor I Preservação de Recursos Naturais 4,8

Izabel Cristina Takitane**

Doutor I

Economia Agroindustrial

Economia

6,5

João Carlos Cury Saad

Doutor I Irrigação e Drenagem

Projetos de Irrigação e Drenagem 3,2

Juliano Carlos Calonego

Doutor I

Agricultura I

Agricultura II

Agricultura III

6,3

Kleber Pereira Lanças

Doutor I

Mecânica Aplicada

Máquinas Agrícolas

Mecanização Agrícola

Mecanização Conservacionista

Maquinas e Mecanização para Agr. de Precisão

2,6

Leonardo Theodoro Büll

Doutor I

Fertilidade do Solo


Exercendo a função de Pro-

reitor da Unesp




Leonardo de Barros Pinto**

Doutor I Ciências Sociais

Ciências Sociais e Humanas 4,4

Lin Chau Ming Doutor I Fundamentos de Etnobotânica 2,1

Lincoln Gehring Cardoso**

Doutor I

Topografia Ie Sensoriamento Remoto

Topografia I Ie Sensoriamento Remoto

8,2

Luis Gustavo Frediani Lessa**

Doutor I

Geologia Geral

Sensoriamento remoto aplicado a Levantamento de Solos

4,7

Luiz Carlos Forti Doutor I

Pragas das Plantas Cultivadas

Entomologia Agrícola 4,8

Luiz Cesar Ribas** Doutor I Planejamento Agroindustrial 2,0

Marcelo de Almeida Silva

Doutor I

Iniciação a Agronomia

Ecofisiologia da Produção das Grandes Culturas

Agricultura II

4,2

Marco Antonio Martin Biaggioni

Doutor I Construções Rurais

Armazenamento de Grãos

6,3

Marco Antonio Tecchio

Doutor I Fruticultura I

Fruticultura III

6,4

Maria Helena Moraes Spinelli**

Doutor I Solos 4,1




Maura Seiko Tsutsui Esperancini**

Doutor I

Economia

Economia, Ambiente e Desenvolvimento

Administração Agroindustrial

8,8

Odivaldo José Seraphim**

Doutor I Desenho Técnico

Eletrificação Rural 3,2

Osmar de Carvalho Bueno**

Doutor I

Movimentos Sociais e Cooperativismo

Desenvolvimento e Extensão

3,7

Paulo Roberto Arbex Silva

Doutor I Máquinas Agrícolas

Mecânica Aplicada 5,6

Paulo Torres Fenner**

Doutor I Silvicultura

0,8

Pricila Veiga dos Santos**

Doutor I Tecnologia dos Produtos de Origem Animal

4,0

Regiane Cristina Oliveira de Freitas

Bueno Doutor I

Entomologia Agricola

Pragas das Plantas Cultivada 9,6

Renate Krause Sakate

Doutor I Doencas das Culturas

Fitopatologia Geral 7,5

Roberto Lyra Villas Bôas**

Doutor I

Fertilizantes e Corretivos


4,2

Rodrigo Máximo Sánchez Román**

Doutor I Irrigação e Drenagem

Hidráulica

2,9




Rogério Lopes Vieites Doutor I

Fisiologia e Manejo Pós-colheita de Frutas e Hortaliças

Ciência e Tec. de Alimentos de Origem Vegetal

4,3

Rogério Peres Soratto

Doutor I Agricultura I e II / Iniciação a Agronomia

3,4

Sarita Leonel Doutor I Fruticultura

Fruticultura II 4,3

Saulo Philipe Sebastião Guerra**

Doutor I Informática Aplicada à Agricultura 2,5

Silvia Angélica Domingues de

Carvalho**

Doutor I

Economia Agroindustrial

Gestão Ambiental

Economia

4,5

Silvia Regina Lucas de Souza**

Doutor I Desenho Técnico

Construções Rurais 4,5

Silvia Renata Siciliano Wilcken

Doutor I Nematologia Agrícola 4,0

Silvio Carlos Santos Nagy**

Doutor I Recuperação de Áreas Degradadas

Ecologia Agrícola 5,3

Sérgio Campos** Doutor I

Topografia e Sensoriamento Remoto I e II Topografia Especial

Sistemas de Informação Geográfica

Desenho Técnico

14,0




Ulisses Rocha Antuniassi

Doutor I

Mecânica Aplicada

Máquinas Agrícolas

Mecanização Agrícola

Mecanização Conservacionista

Maquinas e Mecanização para Agr. de Precisão

3,4

Valdemir Antonio Rodrigues**

Doutor I Silvicultura 2,8

Waldemar Gastoni Venturini Filho

Doutor I

Tecnologia de Bebidas

Tecnologia das Fermentações

Tecnologia doAçúcar e do Álcool

Ciência e Tecnologia de Alimentos de Origem Vegetal

5,7

Zacarias Xavier de Barros**

Doutor I

Topografia e Sensoriamento Remoto I e II Topografia Especial

Sistemas de Informação Geográfica

7,0

*Regime de Trabalho: indicar com as letras I (dedicação integral, com 40 horas), P (tempo parcial, de 20 horas) ou H (horista); alternativamente, poderão ser colocados valores daduração dos turnos de trabalho caso sejam diferentes daqueles especificados (por exemplo 10 horas, 30 horas, etc.). **Docentes ministram aula para outros cursos da FCA e Campus de Botucatu.

Docentes segundo a titulação para Cursos de Bacharelado e/ou de Licenciatura

(Deliberação CEE 55/06)

Todos os docentes do curso de Engenharia Agronômica possuem titulação de doutor, conforme a Tabela 4.




Tabela 4. Titulação dos professores ministram aulas para o Curso de Engenharia

Agronômica

TITULAÇÃO N.º %

Graduados 0 0

Especialistas 0 0

Mestres 0 0

Doutores 64 (30)* 100,0

TOTAL 64 100,0

*Dos 64 docentes da FCA, 30 realizaram pós-doutoramento no exterior e/ou no Brasil.

Também ministram aulas para o curso de Graduação em Engenharia

Agronômica 14 docentes da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia

(FMVZ/UNESP) e 32 do Instituto de Biociências de Botucatu (IBB/UNESP), sendo

que desses 10 e 16, respectivamente, realizaram pós-doutoramento.

6. Corpo técnico disponível para o Curso

O corpo técnico da FCA utilizado para o curso de graduação em

Engenharia Agronômica está apresentado na Tabela 5.

Tabela 5. Servidores que prestam serviços para o curso de Engenahria Agronômica

por departamento, seção ou setor

Lotação de Prestação Número de Servidores

Centro de Convivência Infantil 8

Departamento de Bioprocessos e Biotecnologia 7




Departamento de Ciência Florestal 7

Departamento de Economia, Sociologia e Tecnologia 8

Departamento de Engenharia Rural 13

Departamento de Horticultura 7

Departamento de Produção e Melhoramento Vegetal 10

Departamento de Proteção Vegetal 5

Departamento de Solos e Recursos Ambientais 10

Diretoria 7

Diretoria Técnica de Biblioteca e Documentação 3

Diretoria Técnica de Informática 7

Diretoria Técnica de Serviços 1

Divisão Técnica Acadêmica 2

Divisão Técnica Administrativa 2

Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão - FEPE 1

Seção de Atividades Agrárias - FEPE 9

Seção de Atividades Auxiliares 3

Seção de Conservação e Manutenção 11

Seção Técnica Acadêmica 2

Seção Técnica de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão 5

Seção Técnica de Aquisição e Tratamento da Informação 2

Seção Técnica de Comunicações 2

Seção Técnica de Desenvolvimento e Administração de

Recursos Humanos 6

Seção Técnica de Finanças 5

Seção Técnica de Graduação 4

Seção Técnica de Materiais 7

Seção Técnica de Pós-Graduação 7

Seção Técnica de Referência, Atendimento ao Usuário e

Documentação 5

Setor de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão - FEPE 15




7. Demanda do Curso nos últimos processos seletivos, desde o último

Reconhecimento (últimos 5 anos)

A VUNESP – Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista é

o órgão responsável pelo planejamento, organização e execução do vestibular para

os cursos de graduação da UNESP (http://www.unesp.com.br).

A Tabela 6 mostra a relação candidato/vaga no vestibular do Curso de

Engenharia Agronômica no período de 2013 a 2017.

Tabela 6. Relação candidato/vaga no vestibular do Curso de Engenharia Agronômica

Período

VAGAS CANDIDATOS Relação Candidato/Vaga

Integral Integral Integral

2013 80 635 7,9

2014 80 708 8,9

2015 80 784 9,8

2016 80 672 8,4

2017 80 785 9,8

Setor de Parques, Jardins e de Preservação Ambiental - FEPE 8

Setor de Produção Vegetal - FEPE 16

Setor de Transporte 7

Setor de Vigilância 20

TOTAL 232




8. Demonstrativo de alunos matriculados e formados no Curso desde o último Reconhecimento, por semestre

A Tabela 7 mostra os alunos matriculados e formados no curso de 2013 a

2017.

Tabela 7. Alunos matriculados e formados no curso de Engenharia Agronômica da

FCA.

Período

MATRICULADOS Egressos

Ingressantes Demais séries

Número

aproximado

Total

Incluindo egressos

Integral Integral Integral Integral

2013 80 287 402 35

2014 80 280 407 47

2015 80 275 414 59

2016 80 302 469 87

2017 80 315 446 51




9. Matriz curricular do Curso, contendo distribuição de disciplinas por

período (semestre ou ano)

Disciplina CH Total Pré-Requisitos 1o ANO - 1o SEMESTRE

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AGRONÔMICA

30 -

ECOLOGIA AGRICOLA 30 - DESENHO TÉCNICO 30 -

MATEMÁTICA I 30 - MORFOLOGIA E ANATOMIA

VEGETAL

60 -

BIOLOGIA CELULAR 30 - QUÍMICA GERAL 60 -

CIÊNCIAS SOCIAIS 30 -

GEOLOGIA GERAL 45 -

ZOOLOGIA GERAL 60 - 1o ANO - 2o SEMESTRE

ESTATÍSTICA E EXPERIMENTACAO

60 SISTEMATICA VEGETAL 60 MORFOLOGIA E ANATOMIA VEGETAL

FÍSICA 60 QUÍMICA ANALÍTICA

QUANTITATIVA

60 QUÍMICA GERAL

TOPOGRAFIA I E SENSORIAMENTO REMOTO

45 DESENHO TÉCNICO MATEMÁTICA I

MATEMÁTICA II 60 MATEMÁTICA I

ESTATÍSTICA E EXPERIMENTAÇÃO

60

SISTEMÁTICA VEGETAL 60 MORFOLOGIA E ANATOMIA VEGETAL 2o ANO - 1o SEMESTRE

CLIMATOLOGIA AGRÍCOLA 60 FÍSICA MATEMÁTICA I

SOLOS 60 GEOLOGIA GERAL. CONSTRUÇÕES RURAIS 60 DESENHO TÉCNICO

MECÂNICA APLICADA 45 FÍSICA MATEMATICA I

GENÉTICA GERAL 60 BIOLOGIA CELULAR

BIOQUÍMICA VEGETAL 60 QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA QUÍMICA GERAL

ECONOMIA 30 TOPOGRAFIA II E

GEORREFERENCIAMENTO APLICADO

45 TOPOGRAFIA I E SENSORIAMENTO REMOTO




2o ANO - 2o SEMESTRE

FERTILIDADE DO SOLO 60 SOLOS QUÍMICA GERAL

ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA 60 ZOOLOGIA GERAL

HIDRÁULICA 45 FÍSICA MÁQUINAS AGRÍCOLAS 45 MECÂNICA APLICADA

ANATOMIA E EXTERIOR DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS 30 BIOLOGIA CELULAR

BASES DE FISIOLOGIA ANIMAL

30 ZOOLOGIA GERAL

CORREQUISITO: ANATOMIA E EXTERIOR DOS ANIMAIS DOMESTICOS

FISIOLOGIA DE PLANTAS CULTIVADAS

60 MORFOLOGIA E ANATOMIA VEGETAL BIOQUÍMICA VEGETAL

MICROBIOLOGIA GERAL 60 BIOLOGIA CELULAR BIOQUÍMICA VEGETAL

3o ANO - 1o SEMESTRE PLANTAS DANINHAS E

MÉTODOS DE CONTROLE

45 FISIOLOGIA DE PLANTAS CULTIVADAS FERTILIDADE DO SOLO

MELHORAMENTO VEGETAL 60 GENÉTICA GERAL NUTRIÇÃO MINERAL DE

PLANTAS

30 FISIOLOGIA DE PLANTAS CULTIVADAS

FITOPATOLOGIA GERAL 60 MICROBIOLOGIA GERAL PRAGAS DAS PLANTAS

CULTIVADAS

60 ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA

IRRIGAÇÃO E DRENAGEM 60 HIDRÁULICA INFORMÁTICA APLICADA À

AGRICULTURA

30 CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

ALIMENTOS ORIGEM VEGETAL

60 FISIOLOGIA DE PLANTAS CULTIVADAS

3o ANO - 2o SEMESTRE TECNOLOGIA DE

PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

60 BIOQUÍMICA VEGETAL

FERTILIZANTES E CORRETIVOS

45 FERTILIDADE DO SOLO

NEMATOLOGIA AGRICOLA 30 ZOOLOGIA GERAL SILVICULTURA 60 ECOLOGIA AGRÍCOLA

MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA 45 MÁQUINAS AGRÍCOLAS

PRODUÇÃO DE RUMINANTES

60 ANATOMIA E EXTERIOR DOS ANIMAIS

DOMÉSTICOS BASES DE FISIOLOGIA ANIMAL

PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS E DE PLANTAS MEDICINAIS

75 BIOQUÍMICA VEGETAL MELHORAMENTO VEGETAL

DOENÇAS DAS CULTURAS 30 FITOPATOLOGIA GERAL




ECONOMIA AGROINDUSTRIAL 30 ECONOMIA


AGRICULTURA I 60

CLIMATOLOGIA AGRÍCOLA MÁQUINAS AGRÍCOLAS

PRAGAS DAS PLANTAS CULTIVADAS FITOPATOLOGIA GERAL

FERTILIZANTES E CORRETIVOS PLANTAS DANINHAS E MÉTODOS DE

CONTROLE USO, MANEJO E

CONSERVACAO DO SOLO 45 FERTILIZANTES E CORRETIVOS

PRODUCAO DE NÃO RUMINANTES 60

ANATOMIA E EXTERIOR DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS

BASES DE FISIOLOGIA ANIMAL ENERGIZAÇÃO RURAL 30 ELETRIFICAÇÃO RURAL

FRUTICULTURA I 60 FISIOLOGIA DE PLANTAS CULTIVADAS

NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS MELHORAMENTO VEGETAL

ADMINISTRAÇÃO AGROINDUSTRIAL

60 ECONOMIA

PLANTAS ORNAMENTAIS E PAISAGISMO

45 DESENHO TÉCNICO FISIOLOGIA DE PLANTAS CULTIVADAS

TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO

30 BIOQUÍMICA VEGETAL MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA


AGRICULTURA II 60

CLIMATOLOGIA AGRÍCOLA MÁQUINAS AGRÍCOLAS

PRAGAS DAS PLANTAS CULTIVADAS FITOPATOLOGIA GERAL

FERTILIZANTES E CORRETIVOS PLANTAS DANINHAS E MÉTODOS DE

CONTROLE

PRESERVACAO DE RECURSOS NATURAIS

30 SILVICULTURA

USO, MANEJO E CONSERVACAO DO SOLO

TECNOLOGIA DAS FERMENTAÇÕES

30 BIOQUÍMICA VEGETAL MICROBIOLOGIA GERAL

DESENVOLVIMENTO E EXTENSÃO RURAL

30 ADMINISTRAÇÃO AGROINDUSTRIAL


PLANEJAMENTO AGROINDUSTRIAL 60

ADMINISTRAÇÃO AGROINDUSTRIAL

ECONOMIA AGROINDUSTRIAL

PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES. 60

PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS E DE PLANTAS MEDICINAIS

FISIOLOGIA DE PLANTAS




*Cada 15 horas totais representam 1 hora semanal

10. Citar as normas legais que regulamentam a composição curricular do

curso (diretriz curricular, carga horária, etc)

RESOLUÇÃO UNESP nº. 5, de 18 de fevereiro de 2008, que estabelece a

estrutura curricular do Curso de Agronomia.

Por meio dela a estrutura curricular adaptou-se às indicações contidas nas

Diretrizes Curriculares voltadas para Cursos de Agronomia.

Trabalho de conclusão de curso (TC)

A realização do TC equivale a 4 créditos (60 horas) e está disciplinado pelas

normas estabelecidas na Portaria D.DTA/FCA n° 20/2011,d e 8 de abril de 2011.

O TCC, de acordo com sua natureza, é classificado nas seguintes categorias:

- Revisão Bibliográfica ou

- Trabalho Original de Pesquisa

Atividades optativas

As Atividades Optativas representam 40 (quarenta) créditos ou 600

(seiscentas) horas/aula, divididas em duas modalidades:

I - Disciplinas Optativas:

a) Pertencem ao elenco das Disciplinas Optativas do Currículo Pleno do Curso de

Graduação em Engenharia Agronômica.

II - Atividades Complementares.

Parágrafo 1º - As atividades optativas poderão ser realizadas da seguinte maneira:

a) 40 créditos (600 horas) em disciplinas optativas ou

b) 30 créditos (450 horas) em disciplinas optativas e 10 créditos (150 horas) em

atividades complementares ou

CULTIVADAS AGRICULTURA I AGRICULTURA II

5o ANO - 2o SEMESTRE Estágio Curricular Supervisionado desde que o aluno tenha concluído todos os créditos em disciplinas (obrigatórias e optativas) do Curso.




c) 15 créditos (225 horas) em disciplinas optativas e 25 créditos (375 horas em

atividades Complementares.

A integralização das Atividades Optativas é condicionante para a realização

do Estágio Curricular Supervisionado. (Resolução Unesp nº 16, de 16 de março de

2018)

Estágio curricular supervisionado

O aluno, após concluir todos os créditos em disciplinas obrigatórias,

créditos em atividades complementares e ter concluído e defendido o TC, poderá

realizar o Estágio Curricular Supervisionado em Engenharia Agronômica. Este

estágio é realizado em tempo integral, preferencialmente, fora da FCA, em

instituições ou empresas ligadas a área de ciências agrárias, escolhida pelo aluno.

A realização do Estágio Curricular Supervisionado equivale a 28 créditos

(420 horas).

ANEXOS

1. Projeto Pedagógico do Curso previsto no Inciso II do artigo 2o desta Deliberação: Deve acompanhar o relatório como arquivo distinto ou constar do sítio da Instituição com livre acesso e, neste caso, apenas a informação do endereço de sua deposição. Como qualquer projeto pedagógico, deve contemplar os Objetivos (geral e específicos); Perfil desejado para o egresso; Ingresso (forma, número de vagas, turnos de funcionamento, regime de matrícula, etc); Estágio curricular (monografia, TCC) se houver – estrutura do estágio, convênios, etc.; Matriz curricular do curso – de preferência em forma de Tabela, contendo nome da disciplina, sigla, número de horas semanais e totais. Se julgar pertinente, lista de pré-requisitos; Ementas das disciplinas, com a bibliografia pertinente; outras informações relevantes.

Seção Técnica de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão | STAEPE | Faculdade de Ciências Agronômicas 1

Fazenda Experimental Lageado | Rua José Barbosa de Barros, nº 1780 | Caixa Postal 237 | CEP 18610-

307Botucatu | SP | Tel (14) 3880.7267 | Fax (14) 3815.3438 | e-mail: [email protected] |

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ENGENHARIA AGRONÔMICA

RELATÓRIO DE ATIVIDADES RELEVANTES

CONSELHO DE CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA

19/06/2018

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS - FCA UNESP DE BOTUCATU




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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”

REITOR Prof. Dr. Sandro Roberto Valentini

PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO Profª. Drª. Gladis Massini-Cagliari

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS

DIRETOR Prof. Dr. Carlos Frederico Wilcken

VICE-DIRETOR Prof. Dr. Dirceu Maximino Fernandes

DIRETOR TÉCNICO ACADÊMICO Paulo Sérgio dos Santos Fernandes

SUPERVISOR SEÇÃO DE GRADUAÇÃO Fátima Regina Arruda

ELABORAÇÃO DAS ATIVIDADES RELEVANTES DO CURSO DE

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRONÔMICA

COORDENADOR Prof. Dr. Marcelo de Almeida Silva

VICE-COORDENADOR Prof. Dr. Marco Antonio Martin Biaggioni

MEMBRO TITULAR Prof. Dr. Alcides Lopes Leão

MEMBRO TITULAR Prof. Dr. Paulo Torres Fenner

MEMBRO TITULAR Profª. Drª. Maura Seiko Tsutsui Esperancini

MEMBRO TITULAR Prof. Dr. Antonio Ismael Inácio Cardoso

MEMBRO TITULAR Profª. Drª. Adriana Zanin Kronka

MEMBRO TITULAR Profª. Drª. Maria Helena Moraes Spinelli

MEMBRO TITULAR Prof. Dr. Luiz Arthur Loyola Chardulo

MEMBRO TITULAR Prof. Dr. André Luis Filadelpho




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SUMÁRIO

1) Apresentação ................................................................................ 04

2) Atividades de Extensão ................................................................. 06

3) Sítio Modelo....................................................................................

4) Programa de Educação Tutorial no curso de Engenharia

Agronômica (PET - Agronomia).....................................................

09

10

5) Empresa Júnior .............................................................................

6) Escritório de Relações Internacionais

7) Centro de Raízes e Amidos Tropicais

12

14

15

8) Centro de Estudos e Práticas Pedagógicas................................... 15

9) Eventos .......................................................................................... 16

10) Bolsas e Auxílios ao Estudante..................................................... 20

11) Pós-Graduação.............................................................................. 21

12) Residência em Ciências Agrárias.................................................

13) Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais...........

14) Visibilidade.....................................................................................

29

30

31

15) Avaliações do Curso de Engenharia Agronômica......................... 31




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1) Apresentação

O curso de graduação em Engenharia Agronômica da Faculdade de

Ciências Agronômicas (FCA) – UNESP/Botucatu teve início em 1965, portanto,

tendo sido criado antes da UNESP, completando 53 anos de existência em 2018.

Hoje conta com aproximadamente 400 alunos distribuídos em 5 turmas. O curso é

integral e a cada ano ingressam, via processo seletivo vestibular, 80 alunos os

quais são divididos em 2 ou 4 turmas, dependendo da disciplina, para melhor

assimilação e rendimento dos conteúdos ministrados. A média da relação

candidato/vaga, nos últimos 5 anos, é de 9,0, não apresentando grandes variações

entre os anos.

O Curso de Engenharia Agronômica definiu seu perfil inicialmente a

partir dos objetivos de informar e formar o futuro profissional, de modo que ele

pudesse desenvolver habilidades para operar e obter maior eficiência dos sistemas

de produção, realizar pesquisas e, sobretudo, saber buscar meios para responder

a dúvidas e solucionar problemas relativos à área agrícola e agroindustrial.

Mudanças importantes foram inseridas quanto aos objetivos do Curso,

ao longo do tempo, seja para atender demandas legais (originadas dos Conselhos

Federal e Estadual de Educação, Ministério da Educação e Cultura), seja para

responder a demandas emanadas do mercado de trabalho, universo

crescentemente exigente, que busca profissionais competentes e atentos ao

acelerado processo de mudança científico-tecnológica em curso no campo

agronômico. Dessa maneira, os objetivos do Curso de Engenharia Agronômica

incluíram exigências de urgente inclusão de temas transversais na formação

profissional do Engenheiro Agrônomo: empreendedorismo, sustentabilidade dos

recursos naturais, conservação e preservação da biodiversidade, respeito à

diversidade social e aos aspectos éticos e humanísticos afetos ao cidadão e ao

profissional.

O Curso de Engenharia Agronômica é hoje atendido por docentes que

integram o Instituto de Biociências, a Faculdade de Medicina Veterinária e

Zootecnia, e por 64 docentes que fazem parte dos 8 Departamentos da FCA.




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A duração do curso é de 5 anos, com carga horária total de 4.125 h,

distribuída em 9 semestres com disciplinas obrigatórias (3.045 h), 1 semestre para

realização do Estágio Curricular Supervisionado (420 h), além do Trabalho de

Conclusão de Curso (60 h) e de Atividades Complementares (600 h), das quais

fazem parte: disciplinas optativas, iniciação científica, treinamento técnico,

participação em eventos científicos, publicação de trabalhos, participação em

órgãos colegiados, dentre outras.

Em relação aos eixos de formação, as disciplinas obrigatórias do curso

de graduação em Engenharia Agronômica estão agrupadas em 3 grandes eixos:

Ciências Biológicas, Ciências Exatas, e Ciências Sociais. Observa-se, portanto,

uma ampla abordagem de áreas imprescindíveis à formação do Engenheiro

Agrônomo.

Para seriação dos componentes curriculares do curso no tempo, as

disciplinas obrigatórias foram agrupadas em ciclos de formação: Ciclo Básico e

Ciclo Profissionalizante. Nos quatro primeiros semestres são oferecidas

preferencialmente as disciplinas do Ciclo Básico, e dos semestres quinto ao nono,

as disciplinas do Ciclo Profissionalizante, e finalmente, o décimo semestre é

dedicado ao estágio curricular supervisionado. O curso está planejado para que

cada semestre, seja no ciclo Básico e no Profissionalizante, conte com o máximo

de 40 créditos; entretanto, ao aluno é dada oportunidade de organizar sua grade

de disciplinas para que haja horas disponíveis para atividades complementares,

tais como estágio extracurricular, participação em grupos organizados (PET,

Empresa Júnior, etc.), cursos extracurriculares, atividades culturais e esportivas,

entre outras. Como o Campus de Botucatu é composto por 4 Unidades

Universitárias, os alunos tem acesso a diversos laboratórios de pesquisa dos

departamentos para treinamento e capacitação de técnicas diversas.

Em relação ao quadro docente, a FCA possui 64 docentes, além de 14

da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia e 32 do Instituto de Biociências

de Botucatu, todos com, no mínimo, título de doutor.

Na Tabela 1 estão quantificadas as atividades dos docentes da FCA nos

últimos 5 anos. Entre atividades em convênios, participação em eventos




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científicos/congressos, projetos de pesquisa e publicações, os docentes

totalizaram 4.411 atividades.

Tabela 1. Número de atividades realizadas por docentes do curso de

Engenharia Agronômica da Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP no

período de 2013 a 2017.

2) Atividades de Extensão

2.1 Cursinho Universitário:

O Cursinho Universitário da FCA existe desde 1999 e conta com a colaboração

voluntária de alunos e docentes da Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP. O

Cursinho da FCA conta com o apoio da FEPAF (Fundação de Estudos e Pesquisas

Agrícolas e Florestais) e da PROEX (Pró-Reitoria de Extensão), tendo a participação de

professores e alunos do curso de Engenharia Agronômica na coordenação e nas aulas.

2.2 Atividades e Projetos de Extensão

Nas Tabelas 2 e 3 pode-se verificar a quantidade de Atividades de Extensão

e de Projetos de Extensão realizadas por Departamento da FCA, respectivamente.

Em termos de Atividades de Extensão, nos últimos 5 anos foram

desenvolvidas 30 atividades, englobando cursos temáticos, de difusão de

ATIVIDADES - DOCENTES DA ENGENHARIA AGRONÔMICA

2013 2014 2015 2016 2017 Total

Atividades em

convênios 01 03 0 08 03 15

Participação em

eventos

científicos/congressos

249 211 192 180 124 956

Projeto da Pesquisa 59 61 57 26 31 234

Publicações

realizadas 951 930 1.007 788 735 4.411




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conhecimento e de aperfeiçoamento. Já os Projetos de Extensão totalizaram 109

nos últimos 5 anos.

Tabela 2. Número de atividades de extensão do curso de Engenharia

Agronômica da Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP no período de 2013 a

2017.

ATIVIDADES DE EXTENSÃO: Cursos Temáticos, Eventos, Difusão de

Conhecimento e de Aperfeiçoamento.

Departamento 2013 2014 2015 2016 2017 Total

Produção e

Melhoramento

Vegetal

2 - 1 - - 3

Economia,

Sociologia e

Tecnologia

5 - - - - 5

Engenharia Rural 6 2 - - - 8

Proteção Vegetal 4 - - - - 4

Horticultura 2 1 1 1 1 6

Ciência Florestal 1 1 - - - 2

Bioprocessos e

Biotecnologia - 1 - - - 1

Fazendas de Ensino,

Pesquisa e

Extensão

1 - - - - 1

TOTAL 21 5 1 1 1 30

As Atividades e os Projetos de Extensão do curso de Engenharia

Agronômica da FCA são diversificados com o objetivo de atender de maneira

adequada as demandas voltadas para públicos e problemáticas distintas, inserindo

a Instituição no contexto da comunidade local e regional.




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Os Cursos e Eventos evidenciam intensa participação discente que

contribuem ampliação do horizonte não apenas do Ensino e na Pesquisa, mas

também para trazer temas e aspectos recentes da Ciência Agronômica, ampliando

o conhecimento ministrado em disciplinas e instigando a formulação de propostas

articuladas com problemas atuais.

Tabela 3. Número de projetos de extensão do curso de Engenharia

Agronômica da Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP no período de 2013 a

2017.

PROJETOS DE EXTENSÃO

Departamento 2013 2014 2015 2016 2017 Total

Produção e

Melhoramento

Vegetal

1 - 2 - - 3

Economia,

Sociologia e

Tecnologia

3 2 2 1 1 9

Engenharia Rural 6 7 6 4 4 27

Proteção Vegetal 5 - 2 1 1 9

Horticultura 12 7 4 4 3 31

Solos e Recursos

Ambientais 2 3 3 1 1 10

Ciência Florestal 5 5 5 4 2 20

Bioprocessos e

Biotecnologia - 1 - - 1 2

TOTAL 32 25 24 15 13 109

As atividades de Difusão de Conhecimento e de Aperfeiçoamento, por sua

vez, evidenciam mais a atuação docente em palestras e cursos. As atividades

assistenciais voltam-se mais diretamente para a resolução estrita de problemas, de

cunho mais técnico em relação à atividade agropecuária.




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Entre os projetos de extensão abrangendo atuação de docentes e alunos,

relacionados ao curso de Engenharia Agronômica, e focados em segmentos e

instituições sociais específicas, visando ações destinadas à inclusão social e

fortalecimento da cidadania e da qualidade de vida, tem-se os seguintes (em

andamento em 2018):

• Clínica fitopatológica destinada a agricultores e horticultores domésticos da

região de Botucatu;

• Mapeamento da qualidade do leite orgânico na região de Botucatu;

• Pesquisa-ação: Metodologias Ativas para Educação Alimentar e Nutricional;

• Hortas comunitárias do município de Botucatu;

• Popularizando as PANCS (Plantas Alimentícias Não Convencionais);

• Programa de práticas conservacionistas nas propriedades rurais de

Botucatu-SP;

• Sustentabilidade na produção agrícola e florestal com a redução do uso de

agrotóxicos, visando menor impacto ao ambiente

• Cursinho pré-vestibular da FCA.

Os Projetos de Extensão em desenvolvimento são baseados na inter-

relação com o ensino e a pesquisa e constituem oportunidade de articulação entre

a teoria e a prática além de atuar junto a segmentos populares e de valorizar a

qualidade de vida, constituindo na oportunidade dos estudantes em ter contato

com realidades sociais e econômicas diversificadas e potencializar a capacidade

de aprendizado e de crescimento humano e cidadão.

3) Sítio Modelo

O Sítio Modelo ocupa uma área de 17 hectares, próximo ao Departamento

de Engenharia Rural.

O objetivo principal do Sítio Modelo da FCA é ter dentro da Unidade

Universitária um modelo de exploração sustentável voltado à agricultura familiar,




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como espaço de capacitação, treinamento e desenvolvimento de tecnologias para

pequenos produtores rurais e assentados.

Dentre os demais objetivos podem ser mencionados: i) realização de

atividades de extensão de diferentes áreas de conhecimento da FCA; ii) atividades

de ensino e treinamento de estudantes dos cursos de graduação e pós-graduação

da UNESP e de demais instituições públicas ou privadas de ensino superior,

técnico, médio ou fundamental, com respeito a currículos e temas relacionados às

áreas afins da FCA – UNESP; e iii) realização de pesquisas científicas e

tecnológicas relacionadas ao projeto Sítio Modelo.

Os discentes do curso de Engenharia Agronômica vêm desenvolvendo

atividades complementares relacionadas ao planejamento da implantação,

condução, manejo, exploração e processamento de produtos agrícolas com vistas

à geração e agregação de renda aos agricultores familiares da região de Botucatu.

4) Programa de Educação Tutorial no curso de Engenharia Agronômica (PET

– Agronomia)

O Programa de Educação Tutorial (PET) é um programa do governo federal,

subordinado à Secretaria de Ensino Superior (SESu - MEC), que tem por objetivo

estimular ações em ensino, pesquisa e extensão universitárias, no nível de

graduação. É desenvolvido por grupos de estudantes, com tutoria de um docente,

orientados pelo princípio da indissociabilidade do tripé Ensino-Pesquisa-Extensão

e da Educação Tutorial.

Implantado em junho de 1996, o PET-Agronomia da FCA/UNESP-

Botucatu é desenvolvido por um grupo de 12 estudantes bolsistas e 6 voluntários,

além do seu Tutor. As atividades extracurriculares que compõem o Programa têm

como objetivo garantir aos alunos do curso oportunidades de vivenciar

experiências não presentes em estruturas curriculares convencionais, visando a

sua formação global (social, cidadã e acadêmica), tanto para a integração no

mercado profissional como para o desenvolvimento de estudos em programas de

pós-graduação.




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Na busca em propiciar aos estudantes da FCA condições para a

realização de atividades extracurriculares, o grupo PET, em parceria com o

Conselho do Curso de Engenharia Agronômica, têm como “filosofia” implementar

ações que estejam, sempre que possível, alinhadas a Políticas Públicas. Assim,

dentro deste enfoque, as atividades oportunizadas pelo PET-Agronomia têm

possibilitado aos discentes, além do tão almejado aumento do conhecimento e

desenvolvimento de habilidades técnicas, o desenvolvimento de outras

habilidades/capacidades pessoais tão (ou mais) importantes que as técnicas, quais

sejam, comunicação e expressão, planejamento, trabalho em equipe, além da

responsabilidade como cidadão viabilizando o crescimento de uma comunidade

(desenvolvimento sustentável).

A vivência dos estudantes no “espaço agrícola” constitui-se numa

ferramenta complementar de grande relevância para formação acadêmica, já que

permite aos alunos estarem aperfeiçoando o que aprendem em sala de aula e

aprimorando a compreensão “in loco” dos termos técnicos e conceitos. O

envolvimento em cenários reais cria uma expectativa motivadora e que estimula o

aluno na busca pelo conhecimento cognitivo, colaborando com a formação

profissional do estudante, conscientizando-o quanto ao papel profissional junto à

sociedade, incentivando-o ao exercício ético e responsável da profissão e

facilitando a aproximação com a dinâmica do exercício profissional.

As atividades realizadas no PET têm permitido as seguintes principais

contribuições ao curso:

- Sensibilização da comunidade acadêmica para com a responsabilidade social da

Universidade e ao exercício da interdisciplinaridade: por meio das atividades de

extensão do Grupo (Projetos e Cursos de Extensão desenvolvidos), deflagrando

situações de aprendizagem, conseguimos experimentar/exercitar a

indissociabilidade entre ensino-pesquisa-extensão. Ao proporcionarmos atividades

que incluem situações-problemas reais, os estudantes saem em busca de

soluções junto a docentes e pós-graduandos, rompendo as “fronteiras” dos

Departamentos ao englobar vários ramos do conhecimento curricular;




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- Interação com o Projeto Pedagógico do Curso, apoiando e participando de ações

desencadeadas pelo Conselho de Curso e Vice-Diretoria da Unidade (tal como a

“Semana de Estudos - SEAB)”, além de outras concebidas pelo próprio Grupo (tais

como Visitas Técnicas, Oficinas para Reflexões sobre o Projeto Político

Pedagógico do curso, Atividades de Ensino-Pesquisa-Extensão em Sítio Modelo,

Seminários, Pesquisas Individuais), possibilitando a aplicação e discussão do

projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Agronômica;

- Alavancar o processo ensino-aprendizagem numa perspectiva ampla e

diversificada, evitando especializações precoces, por meio dos diversos Eventos

Temáticos organizados pelo Grupo. Contribuem, ainda, para o aprofundamento

nos temas abordados.

- Formação para a pesquisa: constatada não só pela crescente participação dos

estudantes em Projetos de Pesquisa e Publicações Científicas, mas também pelo

surgimento de um contingente qualificado de discentes que têm ingressado em

Programas de Pós-Graduação;

- Liderança e trabalho em grupo: os trabalhos conduzidos ajudam a desenvolver a

liderança e o espírito de coletividade, já que todas as atividades são organizadas e

realizadas por todos os indivíduos envolvidos e, para alcançarem êxito, a

comunicação, a cooperação e o espírito de conjunto são fundamentais.

Com esse perfil, o PET, a partir da própria experiência acumulada por

professores e alunos participantes do Programa nos processos de produção do

conhecimento científico, além das vivências metodológicas proporcionadas pelo

trabalho tutorial, tem contribuído para avançar o debate sobre a temática da

indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão no âmbito da graduação,

consolidando-a como campo de investigação, respeitadas as singularidades

próprias de cada contexto.

5) Empresa Júnior

A Empresa Júnior é uma Associação Civil sem fins lucrativos (entidade

constituída pela união de pessoas civis com o intuito de alcançarem um objetivo




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comum, excluindo a geração de lucro), constituída por alunos de nível superior ou

técnico com o intuito de aplicar a teoria ministrada em sala de aula, prestando

serviços de consultoria e assessoria de qualidade, a um custo reduzido, para

empresários e empresas públicas e privadas.

Aproximando o acadêmico da realidade dos processos produtivos das

organizações, a Empresa Júnior passa a beneficiar os acadêmicos atuantes em

seus projetos multidisciplinares, aonde aprimora sua visão da teoria adquirida

através da aplicação da prática.

Além da experiência, uma Empresa Júnior contribui na formação

profissional do aluno por meio de: valorização do curso; treinamento em ambiente

empresarial, simulando situações inerentes a uma empresa; trabalho em grupo,

práticas oratórias, além de gerar reconhecimento no mercado de trabalho. Outro

fator relevante é o desenvolvimento das competências individuais, com iniciativa

empreendedora, visão humanista, sólida formação e conhecimento técnico-

científico, liderança e capacidade de desenvolver trabalhos em equipe, para que o

acadêmico inserido nas atividades apresente um bom desempenho em suas

habilidades, proporcionando uma maior vitalidade empresarial em qualquer setor

produtivo das organizações.

A Empresa Júnior do curso de Engenharia Agronômica da

FCA/UNESP/Botucatu, é o Centro Agrícola de Consultoria Júnior (CENAGRI JR.).

O Cenagri Jr possui, como metas, assegurar qualidade nos serviços prestados,

criando diversos canais de relacionamento com o público, participando e

promovendo eventos agrícolas, palestras e visitas técnicas.

Desta forma, o Cenagri Jr. visa executar projetos socioambientais e de

prospecção de clientes, buscando um crescimento no número de consultorias

agrícolas.

A finalidade, portanto, é a excelência na formação do estudante,

fornecendo o conhecimento teórico e prático aos membros da Empresa Júnior bem

como à comunidade acadêmica e à sociedade, através de práticas que

integralizem os conhecimentos adquiridos e fomentem a criação de novos




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serviços, integrando os ideais demandados pelos alunos, universidade e

sociedade.

6) Escritório de Relações Internacionais

O Escritório de Relações Internacionais (ERI) da Faculdade de Ciências

Agronômicas de Botucatu (FCA) foi criado a partir da publicação da Portaria

UNESP 669 de 23 de outubro de 2009 que dispõe sobre a criação de Escritórios

de Relações Internacionais na UNESP com o objetivo de ser o elo entre a

Assessoria de Relações Externas (AREX) e a comunidade acadêmica das

Unidades. O papel do ERI-FCA é contribuir com a AREX na promoção da

Internacionalização da UNESP.

Entre 2013 e 2017 a FCA enviou 70 alunos do curso de Engenharia

Agronômica para diversas instituições de ensino superior de mais 10 países. Entre

esses países, Estados Unidos da América, Espanha e França foram os mais

procurados por nossos intercambistas e as universidades foram a Universidade de

Oklahoma, Universidade de Nebraska, Universidade de Arkansas e a Universidade

de Agricultura e Tecnologia de Tóquio.

Quanto aos alunos vindos do exterior para frequentarem aulas no curso

de Engenharia Agronômica, a FCA recebeu 49 estudantes, provenientes de

diversos países, tais como França, Espanha, Argentina, Alemanha e Colômbia.

Na Tabela 4 consta a quantidade de alunos enviados e recebidos pela

FCA nos anos de 2013 a 2017.

Tabela 4. Quantidade de alunos intercambistas enviados e recebidos pelo curso de

Engenharia Agronômica da FCA entre 2013 e 2017.

2013 2014 2015 2016 2017

Estudantes enviados 23 24 8 5 10

Estudantes recebidos 13 15 4 9 8




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7) Centro de Raízes e Amidos Tropicais

O Centro de Raízes e Amidos Tropicais - CERAT é um Centro

Interunidades instalado na Fazenda Experimental Lageado no Campus da

Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu, que teve seu funcionamento

aprovado pela Resolução nº40, publicada no D.O. de 06/07/1995.

O CERAT tem como objetivos estudar o cultivo e o processamento pós-

colheita das raízes tropicais, aplicando os conhecimentos e tecnologias geradas na

valorização dessas culturas; prestar colaboração didática, científica e técnica à

comunidade e aos centros afins do país e do exterior; interagir com o sistema

educacional em todos os níveis, oferecendo cursos e estágios; realizar seminários,

conferências e manter o intercâmbio técnico-científico com outras entidades, e

estabelecer parcerias com órgãos oficiais e empresas privadas visando a

realização de pesquisas em benefício das demandas prioritárias da comunidade.

Dessa maneira, quanto às atividades de ensino, o CERAT sempre se

destacou pela multidisciplinaridade. Os docentes e pesquisadores do Centro atuam

em diversas áreas como: morfologia e fisiologia vegetal, sistemas de produção,

pós-colheita, tecnologias aplicadas a plantas amiláceas e alimentação animal. Eles

também orientam alunos de graduação de Engenharia Agronômica em trabalhos

de conclusão de curso e projetos de iniciação científica, além de pós-graduandos

ao nível de mestrado, doutorado e pós-doutorado.

Os alunos de graduação também podem realizar estágio curricular e

programa de treinamento de atividade de formação.

8) Centro de Estudos e Práticas Pedagógicas

O Centro de Estudos e Práticas Pedagógicas "Professora Adriana

Josefa Ferreira Chaves" - CENEPP - UNESP é uma Unidade Complementar,

modalidade Instituto Especial, com sede no Campus de Bauru, vinculado à Pró-

Reitoria de Graduação, com a finalidade de desenvolver atividades de formação

pedagógica dos professores da Universidade e realizar pesquisas afins. A Prática




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Pedagógica Universitária é o Eixo Articulador das atividades de formação e de

pesquisa do Centro de Estudos e Práticas Pedagógicas.

As ações do Cenepp têm o objetivo de promover a reflexão sobre a

prática pedagógica e a divulgação de experiências bem sucedidas em sala de aula

no âmbito da Unesp, possibilitando o aperfeiçoamento contínuo da docência e

garantindo a manutenção da qualidade do ensino na universidade, ao lado da

pesquisa e da extensão.

O CENEPP é constituído pelos Conselho Superior, Conselho Executivo,

Secretaria Executiva, Pólos Regionais e Comissões Locais. O Câmpus de

Botucatu pertence ao Pólo 8, constituindo 4 Comissões Locais: Faculdade de

Medicina de Botucatu (FMB), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia

(FMVZ), Instituto de Biociências (IB) e Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA).

A Comissão Local da FCA é coordenada pela Prof Dra Valéria Cristina Rodrigues

Sarnighausen (docente do curso de graduação em Engenharia de Bioprocessos e

Biotecnologia), a qual tem se articulado com a Comissão Permanente de Ensino e

com os Conselhos de Curso de Graduação da FCA no sentido para garantir a

qualidade do ensino aos discentes da graduação por meio de discussões acerca

de metodologias ativas e práticas de ensino para graduação.

9) Eventos

A SEAB (Semana de Estudos Agropecuários e Florestais de Botucatu) é um

dos eventos mais tradicionais da graduação da UNESP em Botucatu, tendo sido

realizado em 2017 sua 31ª edição. O evento é uma realização da Faculdade de

Ciências Agronômicas (FCA), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia

(FMVZ) e Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais (FEPAF).

A SEAB é coordenada pela Profa Dra Kassandra Sussi Mustafé Oliveira, do

Departamento de Engenharia Rural da FCA e, em 2017, ofereceu 17 cursos nas

áreas de Engenharia Agronômica, Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia,

Engenharia Florestal, Medicina Veterinária e Zootecnia, voltados para alunos da




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graduação, pós-graduação, técnicos e profissionais interessados. Os cursos

oferecidos foram:

• Bovinocultura de cria: do cruzamento ao desmame

• Ovinocultura leiteira: do pasto ao prato

• Nutrição e alimentação para cães e gatos

• INSPIRA

• Inovações tecnológicas na silvicultura

• Conceitos básicos sobre geoprocessamento e suas aplicações nas

ciências agrárias

• Empreendedorismo e inovação

• Emergências clínicas e cirúrgicas de pequenos animais

• Emergência e traumatologia equina

• Dendrologia aplicada

• Da planta ao medicamento

• A cultura do café: do cultivo à comercialização

• Carne suína: da produção ao consumo

• Permacultura no cultivo da base ecológica

• Reabilitação aplicada a medicina veterinária

• Terapia assistida por animais

• Zoneamento agrícola: implicações práticas na agricultura brasileira

Além da SEAB, em 2017 foram realizados outros 24 eventos na FCA

relacionados ao curso de Engenharia Agronômica e tendo como coordenadores

seus docentes. Além da oportunidade de participação e atualização e aprendizado

oferecida aos alunos de graduação, pós-graduação e profissionais, esses eventos,

normalmente, possuem em suas comissões organizadoras, alunos da graduação.

Na Tabela 5 estão quantificados os eventos acadêmicos, científicos e

culturais organizados na FCA e com relação ao curso de graduação em

Engenharia Agronômica no período de 2013 a 2017. Em média, foram realizados

29,8 eventos nos últimos cinco anos.




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Tabela 5. Quantidade de eventos acadêmicos, científicos e culturais

organizados na FCA no período de 2013 a 2017.

EVENTOS ACADÊMICOS, CIENTÍFICOS E CULTURAIS

Coordenação 2013 2014 2015 2016 2017

FEPAF 4

FEPAF/UFU 1

FCA 3 1 4 3 1

FCA/FEPAF 13 25 23 27 17

FCA/PG 1

FCA/EMBRAPA 1

FCA/CIPA 1

FCA/ UFU 1

SGEA 1

UNESP/FMVZ 1 1

FCA/IB 1

UNESP 1 1

UNESP/parceiros 1

EMBRAPA 1

VIDRIH/FEPAF 1

IBB 1

CERAT 1

PET Agronomia 2 1 1 1 1

EIA 1

ASFEL 1

Sarita Leonel 1




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HUB 1

CRBT 1

SER 1

TOTAL 27 31 32 34 25

Em 2017, além da SEAB, que ofereceu 17 cursos e que na Tabela 4 é considerado

apenas como um evento, os demais cursos e eventos oferecidos na FCA foram:

• Introdução a Análises Geoespaciais Utilizando QGIS

• Matéria Orgânica do Solo: Fracionamento e Perspectivas no Manejo em Diferentes

Sistemas de Produção

• Perícia Ambiental

• 24º Dia de Campo da Cultura do Milho

• Diálogos da Sustentabilidade: Certificação Florestal: normas, aplicabilidade e

mercado

• Curso de produção de cerveja artesanal - Teoria e Prática

• Luz no Campus

• Curso de Capacitação com Veículos Aéreos Não Tripulados (VANT/Drone)

• 5º Simpósio Internacional de Microbacias Hidrográficas

• Palestra: "Uma conversa sobre gestão de carreira e liderança"

• SIG Aplicado ao Estudo de Bacias Hidrográficas

• 13º Dia de Campo Florestal

• II Curso Prático de Plantabilidade e Regulagem de Semeadoras

• SER 2017 - 7ª Conferência Mundial e 1ª Conferência Brasileira de Restauração

Ecológica

• Expedição Cenagri Jr. 2017 - Ponta Grossa Paraná

• VIII SINTAG - Simpósio Internacional de Tecnologia de Aplicação

• Curso de Treinamento em Biologia, Conservação, Manejo e Identificação de

Morcegos

• Exposição - IV concurso de fotografica FCA 2017

• V Simpósio em Proteção de Plantas

• Docentes e Universitários da UNESP e FATEC - Desafio Empreenda Botucatu

• Simpósio Internacional de Nutrição e Saúde de Peixes




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• 4ª Corrida Beneficente da Atlética FCA

• Curso de produção de cerveja artesanal - teoria e prática

• Dia de campo sobre propagação, manejo e tratos culturais de frutíferas

10) Bolsas e Auxílios ao Estudante

Para apoiar os discentes de Engenharia Agronômica em atividades

relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão universitária a FCA- UNESP recorre

a um amplo espectro de bolsas e auxílios financeiros.

� PIBIC/CNPq: os alunos do Curso de Graduação em Engenharia

Agronômica, exceto os do primeiro e último ano, com bom desempenho

acadêmico, que possuam um orientador e plano de pesquisa, poderão solicitar

esta bolsa nos meses de março e abril de cada ano, para vigência a partir de

agosto de cada ano. A bolsa possui duração de 1 ano.

� FAPESP: esta instituição oferece bolsas de iniciação científica, com pedidos

em qualquer época do ano, devendo o aluno ter bom desempenho acadêmico,

orientador cadastrado pela FAPESP, com titulação mínima de Doutor, e plano de

pesquisa. Duração da bolsa de 1 ano, prorrogável por até mais um ano.

� AUXÍLIO DE PERMANÊNCIA ESTUDANTIL: Programa da própria UNESP,

destinado aos alunos que comprovem carência econômica; o anúncio das

inscrições é divulgado pela CEBOP.

� BOLSA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: Destinada a alunos de

graduação da Unesp que atuam em projetos de extensão universitária da Unesp.

� BOLSA DE APOIO ACADÊMICO E EXTENSÃO III – MONITORIA E

INFORMÁTICA: na monitoria, os alunos deverão auxiliar em aulas de uma

disciplina, sendo a escolha feita pelo(s) docente(s) responsável (is) pela disciplina,

em época divulgada pela Seção Técnica de Graduação. Na informática, o aluno

desenvolve atividades junto ao STI (Serviço Técnico de Informática).

� AUXÍLIO ESTÁGIO: destinado aos alunos que não foram contemplados

com bolsas das entidades onde farão o Estágio Curricular Supervisionado. É de

responsabilidade da CEBOP.




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� AUXÍLIO APRIMORAMENTO: auxílio destinado ao pagamento de inscrição,

viagem e alojamento aos alunos que apresentem trabalhos em congressos ou

outros eventos científicos.

� MORADIA ESTUDANTIL: o campus de Botucatu conta com programa de

moradia estudantil para alunos que comprovem baixa renda familiar. As

instalações da moradia atendem a todos os cursos e um percentual das vagas é

destinado à FCA.

11) Pós-Graduação

Um programa de Pós-Graduação tem grande importância estratégica

dentro de uma universidade, pois fomenta pesquisa e desenvolvimento de novas

tecnologias e inovações. Além disso, propicia uma política de fortalecimento dos

cursos de Graduação ao permitir uma interação maior dos estudantes da

graduação com os da pós-graduação mediante o compartilhamento dos projetos

de pesquisa em iniciação científica, mestrado e doutorado.

A Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) conta com 6 programas

de pós-graduação stricto sensu:

• Programa de Pós-Graduação em Agronomia: Agricultura

• Programa de Pós-Graduação em Agronomia: Energia na Agricultura

• Programa de Pós-Graduação em Agronomia: Horticultura

• Programa de Pós-Graduação em Agronomia: Irrigação e Drenagem

• Programa de Pós-Graduação em Agronomia: Proteção de Plantas

• Programa de Pós-Graduação em Ciência Florestal

Desses, os 5 primeiros são da área de concentração em Agronomia e,

portanto, têm maior interface com o curso de graduação em Engenharia

Agronômica.

É interessante observar que dos 64 docentes da FCA que ministram

aulas no Curso, cerca de 90% estão credenciados em pelo menos um dos

programas de pós-graduação, sendo um importante diferencial na atualização do




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conteúdo das disciplinas, pois os resultados das pesquisas coordenadas pelos

docentes estão prontamente disponíveis para serem repassados para os alunos da

graduação.

A Tabela 5 mostra os docentes e as disciplinas do Curso de Pós-

Graduação na área de concentração em Agronomia.

Tabela 5. Docentes e as disciplinas do Curso de Pós-Graduação em Agronomia

Docentes Disciplinas

Adalton Mazetti Fernandes

Ecofisiologia e Manejo de Culturas Tuberosas

Ecofisiologia da Produção de Hortaliças Tuberosas

Adriana Zanin Kronka Patologia de Sementes

Adriano Wagner Ballarin Caracterização Físico-Mecânica da

Madeira

Alcides Lopes Leão

Energia e Química de Materiais Produzidos de Ligno-Celulósicos

Utilization of Agriwastes Residues for the Production of Energy and New

Materials Alexandre Barcellos Dalri Hidrologia Aplicada Ana Maria Soares Pereira Biotecnologia de Plantas Medicinais

Ana Maria Soares Pereira; Bianca Waleria Bertoni; Isabela Cristina Gomes

Honório

Tópicos Especiais: Biotecnologia de Plantas Medicinais

Anselmo Jose Spadotto Tópicos Especiais em Direito Ambiental

Aplicados às Ciências Agrárias com Interface Jurídico-Agroambiental

Antonio Carlos Maringoni; Marcelo Agenor Pavan; Silvia Renata Siciliano

Wilcken

Métodos Laboratoriais em Proteção de Plantas

Antonio Carlos Maringoni; Tadeu Antônio Fernandes da Silva Júnior Fitobacteriologia

Antônio de Pádua Sousa; Fernando Broetto

Seminários Barragens de Terra

Antonio Evaldo Klar; João Carlos Cury Saad; Luís Henrique Bassoi

Relações Solo-Água-Planta-Atmosfera

Antônio Heriberto de Castro Teixeira Sensoriamento Remoto para

Agricultura, Ecossistemas e Recursos Hídricos




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Antonio Ismael Inácio Cardoso

Hortaliças de Frutos Produção de Sementes de Hortaliças

Tópicos Especiais na Produção de Hortaliças e de Sementes de Hortaliças

Bernardo de Almeida Halfeld Vieira Manejo de Doenças de Plantas com Enfoque em Indução de Resistência

Bruna Soares Xavier de Barros Tópicos Especiais: Introdução ao Geoprocessamento e Topografia

Bruno Alexis Zachisson Salamina; Regiane Cristina Oliveira de Freitas

Bueno

Tópicos Especiais: Inovações na utilização de agentes macrobiológicos

em programas de controle biológicos de insetos-praga

Camila Pires Cremasco Gabriel; Luís Roberto Almeida Gabriel Filho

Planejamento e Análise de Experimentos em Irrigação e Drenagem

Carlos Alexandre Costa Crusciol

Cultura do Arroz Tecnologia da Produção de Cana-de-

Açúcar Cultura do Arroz Irrigado

Carlos Antonio Gamero; Kleber Pereira Lanças Equipamentos de Preparo do Solo

Carlos Antonio Gamero; Ulisses Rocha Antuniassi

Cultivo Mínimo

Carlos Frederico Wilcken; Antonio Batista Filho

Microrganismos Entomopatogênicos

Carlos Frederico Wilcken; Edson Luiz Lopes Baldin; Regiane Cristina Oliveira

de Freitas Bueno Entomologia Geral e Sistemática

Carlos Frederico Wilcken; Luiz Carlos Forti

Biologia e Fisiologia de Insetos

Carlos Frederico Wilcken; Luiz Carlos Forti; Regiane Cristina Oliveira de

Freitas Bueno Controle Biológico de Pragas

Carlos Gilberto Raetano Tecnologia de Aplicação de Produtos

Fitossanitários Seminários

Carlos Gilberto Raetano; Edson Luiz Furtado

Controle Químico de Pragas e Doenças

Carlos Roberto Padovani Metodologia da Pesquisa Científica Carlos Roberto Padovani; Sergio

Augusto Rodrigues Análise Multivariada Aplicada

Carmen Silvia Fernandes Boaro; João Domingos Rodrigues

Metabolismo Mineral Absorção e Transporte de Nutrientes

Célia Regina Lopes Zimback Geoprocessamento Aplicado a Gestão

Ambiental Célia Regina Lopes Zimback; Diego Geoprocessamento e Recursos Hídricos




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Augusto de Campos Moraes Chad John Penn; Ciro Antonio Rosolem Agro-Environmental Chemistry

Ciro Antonio Rosolem Ciência e Tecnologia na Produção de

Algodão Relações Solo-Planta

Ciro Antonio Rosolem; Juliano Carlos Calonego Ciência e Tecnologia na Sojicultura

Dinival Martins Agrometeorologia Dinival Martins; João Carlos Cury Saad;

Alexandre Dal Pai Evapotranspiração

Dinival Martins; João Francisco Escobedo; Alexandre Dal Pai; Valeria

Cristina Rodrigues Sarnighausen Agrometeorologia

Edivaldo Domingues Velini; Caio Antonio Carbonari

Biologia e Manejo de Plantas Daninhas Controle Químico de Plantas Daninhas

Edson Luiz Furtado

Epidemiologia e Manejo de Doenças Fungos Fitopatogênicos

Edson Luiz Furtado; Edson Luiz Lopes Baldin Introdução à Proteção de Plantas

Edson Luiz Lopes Baldin Resistência de Plantas a Pragas Eduardo Luiz de Oliveira Reuso de Água em Irrigação

Edvaldo Aparecido Amaral da Silva

Análise de Sementes Produção e Tecnologia de Sementes

Seed Biology and Physiology Edvaldo Aparecido Amaral da Silva;

Andrea Akemi Hoshino Bezerra; Camila de Aquino Tomaz; Juliana Pereira

Bravo; Julio Maia de Oliveira

Tópicos Especiais: Biologia Molecular Aplicada à Agricultura

Edvaldo Aparecido Amaral da Silva; Peter Edwin Toorop

Tópicos Especiais: Successful Seed Storage

Elias Taylor Durgante Severo Relaçao Água-Madeira e Secagem Elizabeth Orika Ono; João Domingos

Rodrigues; Gisela Ferreira Fisiologia do Desenvolvimento Vegetal

Erasmo José Paioli Pires; Waldemar Gastoni Venturini Filho; Marco Antonio

Tecchio Viticultura e Enologia

Fernando Braz Tangerino Hernandez Manejo e Operação de Sistemas de Irrigação

Fernando Broetto Tecnologia de Enzimas

Tópicos de Bioquímica e Fisiologia do Estresse

Fernando de Lima Caneppele

Energização Rural: Sistemas Convencionais e Alternativos

Uso Racional de Energia no Meio Rural




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Filipe Pereira Giardini Bonfim

Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável

Plantas Medicinais, Condimentares e Aromáticas Seminários

Filipe Pereira Giardini Bonfim; Gabriela Granghelli Gonçalves

Tópicos Especiais: Plantas Alimentícias não Convencionais

Filipe Pereira Giardini Bonfim; Marco Antonio Tecchio

Técnicas Experimentais em Horticultura

Gisela Ferreira; Elizabeth Orika Ono; João Domingos Rodrigues

Fisiologia da Germinação e Dormencia de Sementes

Giuseppina Pace Pereira Lima Bioquímica e Fisiologia de Vegetais

Pós-Colheita Helenice de Oliveira Florentino Silva

Métodos Numéricos Programação Linear

Helenice de Oliveira Florentino Silva; Luís Roberto Almeida Gabriel Filho Tópicos de Matemática

Helenice de Oliveira Florentino Silva; Paulo Fernando de Arruda Mancera

Programação Linear e Dinâmica

Hélio Grassi Filho Nutrição Mineral de Plantas

Jackson Mirellys Azevêdo Souza Tópicos Especiais: Noções básicas e

Ecofisiologia Vegetal e Análise do Crescimento de Plantas

João Carlos Cury Saad

Aplicações de Pesquisa Operacional em Irrigação e Drenagem

Drenagem Agrícola e Controle do Nível Freático

Projetos de Irrigação por Aspersão João Domingos Rodrigues; Carmen

Silvia Fernandes Boaro Fotossíntese e Produtividade Vegetal

João Domingos Rodrigues; Carmen Silvia Fernandes Boaro; Elizabeth Orika

Ono; Gisela Ferreira Fisiologia Vegetal

João Domingos Rodrigues; Elizabeth Orika Ono Fisiologia do Desenvolvimento Vegetal

João Domingos Rodrigues; Elizabeth Orika Ono; Gisela Ferreira

Ação Fisiológica de Reguladores Vegetais em Plantas Hortícolas

Técnicas Especiais de Propagação de Plantas Hortícolas

Fisiologia do Desenvolvimento Vegetal

Joao Eduardo Guarnetti dos Santos Projeto, Segurança e Ergonomia Aplicada em Máquinas Agrícolas

Joao Eduardo Machado Perea Martins Tecnologia Computacional Aplicada na Agricultura

João Francisco Escobedo; Alexandre Dal Pai

Processos Térmicos de Energia Solar Radiação Solar




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João Francisco Escobedo; Enzo Dal Pai; Alexandre Dal Pai

Técnicas e Métodos de Medidas de Parâmetros Físicos e Agrometeorológicos

Joao Luis Zocoler Hidráulica Agrícola Jorge de Lucas Junior Biodigestores: Biogás e Biofertilizantes

Jose Angelo Cagnon; Odivaldo José Seraphim; Fernando de Lima

Caneppele Uso Racional de Energia no Meio Rural

José Antonio Frizzone Conservação e Operação de Projetos

de Irrigação e Drenagem José Raimundo de Souza Passos;

Luciano Barbosa Análise de Regressão

Juliano Carlos Calonego; Ciro Antonio Rosolem; Sacha J. Mooney

Sistemas de Manejo e Propriedades Físicas do Solo

Kleber Pereira Lanças; Paulo Roberto Arbex Silva

Equipamentos de Preparo do Solo

Kleber Pereira Lanças; Saulo Philipe Sebastião Guerra

Dinâmica do Solo na Interação com Rodados e Ferramentas Agrícolas

Kleber Pereira Lanças; Ulisses Rocha Antuniassi

Ensaios de Máquinas Agrícolas

Leonardo Theodoro Büll; Dirceu Maximino Fernandes

Fertilidade do Solo

Lin Chau Ming

Cultivo de Plantas Medicinais e Aromaticas

Pesquisa Multidisciplinar em Horticultura Tópicos na Pesquisa de Plantas

Medicinais e Aromáticas Lin Chau Ming; Maria Christina de Mello

Amorozo Etnobotânica

Luciano Barbosa Análise de Regressão Luís Henrique Bassoi; Lineu Neiva

Rodrigues Manejo de Irrigação

Luiz Carlos Forti Ecologia Insetos Sociais

Luiz Carlos Luchini; Claudio Aparecido Spadotto

Impacto Ambiental dos Defensivos Agrícolas

Magali Leonel

Processamento de Tuberosas para Uso Alimentar

Tecnologias Aplicadas em Agroindustrias de Tuberosas Amiláceas

Produção e Qualidade em Hortícolas Amiláceas e Derivados

Magali Leonel; Thaís Paes Rodrigues dos Santos

Tópicos Especiais em Análises de Carboidratos

Marcelo Agenor Pavan Doenças de Hortaliças Marcelo Agenor Pavan; Renate Krause Virologia Vegetal




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Sakate; Mônika Fecury Moura

Marcelo de Almeida Silva

Ecofisiologia de Grandes Culturas Ecophysiology of Bioenergy Crops Estresse e Relações Hídricas em

Plantas Cultivadas

Márcia Ortiz Mayo Marques; Vera Maria Quecini

Biossíntese, Métodos de Extração e Identificação de Metabólitos

Secundários em Plantas Medicinais e Aromáticas

Marco Antonio Martin Biaggioni Análise Energética em Sistemas de Pré-

Processamento e Armazenamento de Grãos

Maria Helena Moraes Spinelli Metodologia de Análise Física de Solos

Maria Márcia Pereira Sartori Estatística Experimental

Tópicos Especiais: Programação de Estatística Experimental em SAS

Martha Maria Mischan; Sheila Zambello de Pinho; Luciano Barbosa; Luzia

Aparecida Trinca Análise de Experimentos de Fitotecnia

Maura Seiko Tsutsui Esperancini Economia e Energia Maurício Dutra Zanotto; Melhoramento de Plantas

Maurício Dutra Zanotto; Ciro Antonio Rosolem

Cultura e Melhoramento de Oleaginosas

Maurício Dutra Zanotto; Eduardo Mariano

Seminários

Meire Cristina Nogueira de Andrade Aproveitamento de Resíduos na

Conversão de Energia e Produtividade de Fungos Comestíveis

Mônika Fecury Moura; Tadeu Antônio Fernandes da Silva Júnior

Tópicos Especiais - Diagnose de Doenças de Plantas

Odivaldo José Seraphim Energização Rural: Sistemas Convencionais e Alternativos

Osmar de Carvalho Bueno; Leonardo de Barros Pinto

Desenvolvimento, Energia e Agricultura

Osmar de Carvalho Bueno; Maura Seiko Tsutsui Esperancini

Análise Energético-Econômica de Sistemas Agroindustriais

Paulo Fernando de Arruda Mancera; Rui Vieira de Moraes; Helenice de Oliveira

Florentino Silva Métodos Numéricos

Paulo Milton Barbosa Landim; Célia Regina Lopes Zimback

Tópicos Especiais de Análise Estatística de Variáveis Regionalizadas

Tópicos Especiais de Análise Estatística Espacial de Dados Ambientais

Multivariados Paulo Roberto Arbex Silva; Ulisses

Rocha Antuniassi Seminários




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Paulo Torres Fenner Ciência do Trabalho

Colheita e Transporte de Madeira Raimundo Leite Cruz Métodos de Irrigação por Superfície

Regiane Cristina Oliveira de Freitas Bueno

Manejo de Pragas Manejo Integrado de Pragas e Espécies

Hortícolas

Regina Marta Evangelista Análise Físico-Química de Frutas e Hortaliças

Renate Krause Sakate; Adriana Zanin Kronka

Fitopatologia Geral

Renate Krause Sakate; Ivan de Godoy Maia

Biologia Molecular Aplicada a Proteção de Plantas

Renate Krause Sakate; Tadeu Antônio Fernandes da Silva Júnior; Mônika

Fecury Moura Diagnose de Doenças de Plantas

Roberto da Silva Camargo Tópicos Especiais: Ecologia comportamental dos insetos

Roberto Lyra Villas Bôas; Dirceu Maximino Fernandes

Uso e Manejo de Fertilizantes e Corretivos

Roberto Lyra Villas Bôas; Leandro José Grava de Godoy

Gramados Esportivos e Ornamentais

Roberto Lyra Villas Bôas; Leandro José Grava de Godoy; Glauber José de

Castro Gava Fertirrigação

Roberto Lyra Villas Bôas; Leonardo Theodoro Büll; Hélio Grassi Filho

Adubos e Adubaçoes em Plantas Hortícolas

Rodrigo Lilla Manzione Agua Subterrânea

Rodrigo Máximo Sánchez Román; Alba Maria Guadalupe Orellana González

Gestão Integrada dos Recursos Hídricos Utilizando Métodos Sistêmicos

Sistemas de Irrigação Rodrigo Máximo Sánchez Román; João

Carlos Cury Saad Sistemas de Irrigação Localizada

Rogério Lopes Vieites

Conservação Pós-Colheita de Produtos Perecíveis

Tecnologia de Alimentos Qualidade e Pós-Colheita de Hortaliças

Tecnologia de Frutas e Hortaliças

Rogério Peres Soratto Cultura do Café

Cultura do Feijão Rogério Peres Soratto; Adalton Mazetti

Fernandes; Ciência e Tecnologia na Bataticultura

Sarita Leonel; Aloisio Costa Sampaio; Marco Antonio Tecchio

Fruticultura Subtropical Fruticultura Subtropical e Temperada




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Sarita Leonel; Aloisio Costa Sampaio; Marco Antonio Tecchio; Jackson

Mirellys Azevêdo Souza

Fruticultura Tropical I Fruticultura Tropical II

Saulo Philipe Sebastião Guerra Tecnologia da Produção de Biomassa

Agro-Florestal Saulo Philipe Sebastião Guerra; Kleber

Pereira Lanças Agro-Forestry Biomass Technology

Production

Sérgio Campos Avaliação e Uso de Bacias Hidrográficas

Legislação e Normas de Utilização da Energia

Sérgio Campos; Lincoln Gehring Cardoso

Legislação e Normas de Utilização dos Recursos Hidrícos

Silvia Regina Lucas de Souza; Marco Antonio Martin Biaggioni; Adriano

Wagner Ballarin Conforto Térmico e Ambiência

Silvia Renata Siciliano Wilcken Nematologia Agrícola

Ulisses Rocha Antuniassi Aviação Agrícola

Methods of Optimizing the use of Pesticide Application Equipment

Ulisses Rocha Antuniassi; Kleber Pereira Lanças; Saulo Philipe Sebastião

Guerra Agricultura de Precisão

Ulisses Rocha Antuniassi; Paulo Roberto Arbex Silva

Cultivo Mínimo

Vladimir Eliodoro Costa Processos Físicos e Energéticos de Biomassa

Wagner Bettiol Controle Biológico de Doenças de Plantas

Waldemar Gastoni Venturini Filho Tecnologia da Fermentação Alcoólica

Tecnologia de Biocombustíveis: Etanol e Biodiesel

Zacarias Xavier de Barros; Lincoln Gehring Cardoso; Sérgio Campos

Aerofotogrametria e Fotointerpretação

Zacarias Xavier de Barros; Sérgio Campos

Fotografias Aéreas no Mapeamento da Ocupação do Solo

12) Residência em Ciências Agrárias

A Residência em Ciências Agrárias é um treinamento para graduados em

Engenharia Agronômica e Engenharia Florestal, visando seu aperfeiçoamento

prático e especialização, oferecida junto às Fazendas Experimentais de Ensino,

Pesquisa e Produção da Faculdade de Ciências Agronômicas.




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A Residência é prioritariamente destinada à profissionais com Diploma

Superior em Engenharia Agronômica e Engenharia Florestal e tem por objetivo,

primordialmente, proporcionar aos profissionais da área de Ciências Agrárias,

através de treinamento em atividades supervisionadas, o desenvolvimento de

habilidades e responsabilidades indispensáveis ao exercício profissional, bem

como a ampliação e aprofundamento em seu nível de conhecimento técnico,

totalizando 1680 horas de atividades programadas.

As atividades programadas para a área de Agricultura incluem

planejamento, instalação e condução de culturas econômicas: arroz irrigado por

inundação, soja, milho, feijão, trigo, café e demais espécies agrícolas integrantes

do ensaio experimental do sítio didático.

13) Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais

A Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais - FEPAF está

sediada na Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP – Universidade

Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” na Fazenda Experimental Lageado e

tem por objetivo principal apoiar programas de desenvolvimento econômico, social

e ambiental; estabelecidos com a UNESP e outras instituições, por meio de sua

principal ferramenta de trabalho que é a articulação.

Sua principal atividade é a administração de projetos de pesquisa

realizados por equipes de docentes da FCA e de outras instituições relacionadas à

agricultura, agroindústria, indústria de insumos e equipamentos agropecuários,

preservação e recuperação ambiental. E, coerente com sua missão social, estes

projetos contemplam bolsas de auxílio aos alunos de graduação e pós-graduação

envolvidos nas pesquisas.

Portanto, além de viabilizar o suporte financeiro por meio de bolsas, os

alunos participam de pesquisas financiadas e têm contato com as empresas,

criando oportunidades de estágios curriculares e empregabilidade após a colação

de grau.




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14) Visibilidade

A Faculdade de Ciências Agronômicas possui ampla visibilidade para a

sociedade. O principal canal de acesso às informações sobre a instituição e seus

cursos de nível superior, incluindo a Engenharia Agronômica, é pela internet,

acessando página www.fca.unesp.br. Nessa página podem ser encontradas

informações sobre a instituição, os departamentos, os cursos de graduação e pós-

graduação, biblioteca, residência em Ciências Agrárias, CERAT, Sítio Modelo e

demais itens abordados neste relatório.

A FCA também possui quatro revistas científicas, contribuindo com a

visibilidade de sua produção científica. As revistas de divulgação científica são

Acta Arborea, a qual aborda assuntos na área dos recursos florestais e ambientais;

Energia na Agricultura, com abordagem nos temas relacionados à questão

energética no meio agrícola; Irriga, destinada a divulgar os trabalhos científicos nas

áreas de Irrigação e Drenagem, Hidrologia, Agrometeorologia e Relações Água-

Solo-Planta-Atmosfera, e a Revista Raízes e Amidos Tropicais, editada pelo

CERAT e publica artigos relacionados à ciência e produção de raízes e tubérculos.

15) Avaliações do Curso de Engenharia Agronômica

O curso de Engenharia Agronômica participou do Exame Nacional de

Desempenho de Estudantes (ENADE) nos anos de 2010, 2013 e 2016.

O objetivo do ENADE é aferir o desempenho dos estudantes em relação aos

conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso

de graduação, às suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da

evolução do conhecimento e às suas competências para compreender temas

exteriores ao âmbito específico de sua profissão ligada às realidades brasileira e

mundial e a outras áreas do conhecimento. O conceito 1 do ENADE equivale a

nota (0 a 0,9); o 2 (1,0 a 1,9); o 3 (2,0 a 2,9); o 4 (3,0 a 3,9 ) e o 5 a (4,0 a 5,0).

Das três últimas avaliações, em duas, 2010 e 2013, Tabelas 6 e 7,

respectivamente, os alunos da FCA tiveram desempenho muito bom, resultando




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em Conceito 4 para o curso de Engenharia Agronômica. Com relação ao ENADE

2016, o resultado foi o conceito 3.

Tabela 6. Desempenho dos alunos de Engenharia Agronômica da FCA/UNESP no

ENADE/2010

ENADE Instituição Brasil

Concluintes Ingressantes Concluintes Ingressantes Tamanho da população 64 46 5.985 9.907

Média Geral 59,8 * 53,9 * Média Formação

Geral 51,8 * 49,4 *

Média Formação Específica 63,4 * 57,1 *

*Resultados não disponibilizados na página da web do ENADE

Os resultados das Tabelas 6 e 7 apontam os desempenhos Geral,

Formação Geral e Formação Específica de nossos alunos concluintes são

superiores que os da média geral brasileira.

Tabela 7. Desempenho dos alunos de Engenharia Agronômica da FCA/UNESP no

ENADE/2013


Concluintes Ingressantes Concluintes Ingressantes Tamanho da população 64 79 8.797** *


Geral 50,9 * 48,3 *

Média Formação Específica 58,2 * 54,9 *

*Resultados não disponibilizados na página da web do ENADE.

** Não especificado na página da web do ENADE se são apenas concluintes ou total.




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Para o próximo exame ENADE, previsto para 2019, ações estão

sendo tomadas para que o desempenho de nossos alunos conceitue o curso de

Engenharia Agronômica da FCA novamente com 4.

Na Tabela 8 são apresentados os resultados do desempenho dos alunos de

Engenharia Agronômica da FCA em comparação à média do Brasil, em que está

nítido o desempenho abaixo da média nacional.

Tabela 8. Desempenho dos alunos de Engenharia Agronômica da FCA/UNESP no ENADE/2016


Concluintes Ingressantes Concluintes Ingressantes

Tamanho da população

104 74 12.175** *


Geral 48,0 * 47,7 *

Média Formação Específica

58,1 * 60,3 * *Resultados não disponibilizados na página da web do ENADE.

** Não especificado na página da web do ENADE se são apenas concluintes ou total.

O curso de Engenharia Agronômica passou pelo processo de Avaliação

Institucional da Universidade Estadual Paulista – UNESP, em 2014, tendo como

avaliador externo o Prof. Dr. Ricardo Victoria Filho do Departamento de Produção

Vegetal da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - USP, Campus de

Piracicaba. De maneira geral, em relação aos diversos itens avaliados, tais como

Projeto Pedagógico, Corpo Discente, Corpo Docente, entre outros, o parecer

conceitua o Curso entre Bom (B) e Excelente (A).

Desse processo de avaliação, o Conselho de Curso entendeu e têm

trabalhado para a melhoria constante da graduação por meio de ações e

discussões acerca do pontos fortes e fracos do curso de Engenharia Agronômica.

Apesar de o projeto político pedagógico ter sido elogiado pelo avaliador,

entendemos que após 10 anos de sua aplicação no Curso, é necessária sua

reformulação com o objetivo de adequar o perfil do engenheiro agrônomo formado

pela FCA – Unesp de Botucatu para os tempos atuais, bem como redimensionar a




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carga horária, reduzir os pré requisitos das disciplinas, adequar disciplinas

obrigatórias até o 8º semestre, permitindo ao aluno maior flexibilização na

condução de Estágio Curricular Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso

e realização de disciplinas optativas.

A avaliação da Editora Abril trata-se de um processo não oficial, promovido

por editores de revistas educacionais e é uma forma de divulgar os cursos de

ensino superior do Brasil na mídia. De 2013 a 2017, o curso de Engenharia

Agronômica da FCA/UNESP foi classificado com o conceito máximo 5 estrelas,

configurando como um dos melhores cursos dessa carreira do Brasil.

A Tabela 9 apresenta a avaliação realizada pela equipe do guia do

estudante da Editora Abril no período de 2013 a 2017.

Tabela 9. Classificação do Curso de Engenharia Agronômica da FCA – UNESP

(Editora Abril)

Ano Classificação

2013 5 estrelas 2014 5 estrelas 2015 5 estrelas 2016 5 estrelas 2017 5 estrelas

Classificação do Curso de Engenharia Agronômica da FCA – UNESP (Editora Abril)

conselho de curso de engenharia agronÔmica

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