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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ Campus Cinobelina Elvas Bom Jesus - Piauí PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA Bom Jesus – PI Maio de 2011

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ Campus Cinobelina Elvas

Bom Jesus - Piauí

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA

Bom Jesus – PI

Maio de 2011

2

IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

DENOMINAÇÃO DO CURSO

Engenhar ia Agronômica

MODALIDADE

Bacharelado

DURAÇÃO DO CURSO

Ideal: 5 anos

Máxima: 8 anos

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO

Carga horária das disciplinas obrigatórias

3405 H

Carga horária das disciplinas optativas

660 H

Atividades Complementares 120 H

Estágio Supervisionado 300 H

Total carga horária 4485 H

TÍTULO ACADÊMICO

Engenheiro Agrônomo

3

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO .................................................................................................... 04

1. CARACTERÍSITICAS E HISTÓRICO DA ELABORAÇÃO DO CURSO ..............04

2. JUSTIFICATIVA ...................................................................................................04

3. CONCEPÇÃO ......................................................................................................05

4. FINALIDADES.......................................................................................................05

5. OBJETIVO.............................................................................................................05

6. PRINCÍPIOS CURRICULARES............................................................................ 05

7. PERFIL PROFISSIONAL.......................................................................................06

8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES...................................................................... 06

9. ÁREA DE ATUAÇÃO............................................................................................. 07

10. ESTRUTURA CURRICULAR

10.1- Curso: Engenharia Agronômica.....................................................................07

10.2- Currículo Pleno Proposto................................................................................07

10.3 – Estrutura Curricular.......................................................................................08

11. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA............09

12. EMENTA DAS DISCIPLINAS E BIBLIOGRAFIA.................................................. 12

13. DISCIPLINAS OPTATIVAS....................................................................................50

14. ATIVIDADES COMPLEMENTARES.................................................................... 84

15. ESTÁGIO CURRICULAR........................................................................................88

16. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO...........................................................88

17. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO CURRICULAR................................................ 89

17.1- Critérios de Avaliação....................................................................................89

17.2- Sistema de Avaliação de Aprendizagem........................................................89

18. SUPORTE PARA O FUNCIONAMENTO DO CURSO .......................................... 90

19. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA .............................................................................99

4

APRESENTAÇÃO

O curso de graduação em Engenharia Agronômica da Universidade Federal do Piauí, a ser localizado no Campus de Bom Jesus-PI, formará profissional apto a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como a utilizar racionalmente os recursos disponíveis, além de conservar o equilíbrio do ambiente. Com este entendimento, e considerando a carência na formação de profissionais com competência e habilidade, especialmente na região sul do Piauí, para conciliar os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade, vem a Universidade Federal do Piauí, propor o Curso de Engenharia Agronômica, planejado para sua implantação no município de Bom Jesus no estado do Piauí. 1. CARACTERÍSTICAS E HISTÓRICO DA ELABORAÇÃO DO CURSO

O Curso de Engenharia Agronômica da Universidade Federal do Piauí começou a funcionar em 1977, e é reconhecido pela Portaria No 94 – MEC, de 17/03/1983. A cada ano são admitidos 70 alunos através de Concurso Vestibular, sendo 35 para o primeiro e 35 para o segundo período letivo. São admitidos também alunos, independentemente de Concurso Vestibular, de acordo com o que estabelece a Resolução 112/99-CEPEX de 13/07/99, nas modalidades de transferência facultativa e portador de curso superior. Atualmente, o curso possui 504 alunos cadastrados e já possibilitou a formação de 525 Engenheiros Agrônomos.

2. JUSTIFICATIVA Visando atender à qualificação dos egressos do segundo grau no Sul do Estado do Piauí e à carência de profissionais da área agrária, a UFPI está participando do Processo de Expansão Universitária com a implantação do Curso de Graduação em Engenharia Agronômica no Campus de Bom Jesus do Gurguéia. Para tanto, está sendo utilizada a experiência adquirida com o curso já consolidado do Campus da Socopo em Teresina, inclusive com o aproveitamento do Projeto Pedagógico já em execução, com adaptações recomendadas pela legislação vigente. Portanto, o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Agronômica da UFPI contempla, as recomendações do Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Superior, conforme estabelecido na Resolução CNE/CES 01, de 02 de fevereiro de 2006 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia Agronômico.

O curso de Engenharia agronômica na região favorecerá a geração de conhecimentos e práticas tecnológicas que possam ser aplicadas adequadamente às diferentes regiões do País, objetivando a melhoria da qualidade de vida das populações. Contudo, a detenção dos conhecimentos práticos e teóricos para gerenciar através de princípios sociais, econômicos e ambientais, se viabilizam com a formação técnico-científica qualificada dos recursos humanos para atender as demandas regionais. A partir desses entendimentos, a Universidade Federal do Piauí-(UFPI), se propõe a criar o curso de graduação em Engenharia Agronômica no Estado do Piauí, no Campus do Município de Bom Jesus, na busca de qualificar profissionais para administração dos recursos regionais visando a sua utilização sustentável de modo a atender aos anseios da sociedade.

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3. CONCEPÇÃO

A concepção do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Agronômica da UFPI, Campus de Bom Jesus, PI, levou em conta a necessidade de atender os desafios que a sociedade impõe à Universidade, tais como, crescimento, aprimoramento e interação institucional.

A estrutura curricular está fundamentada nas Diretrizes Curriculares para o Curso de Graduação em Engenharia Agronômica aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação em 07/10/2004, que visam basicamente flexibilizar e otimizar o curso, possibilitando ao estudante a escolha de ritmo e direção ao seu curso e a oportunidade de melhor usufruir os recursos da Universidade como um todo na nova concepção da formação do Engenheiro Agrônomo. Podem ser identificados alguns dos diferentes espaços sociais de atuação deste profissionais como por exemplo, agricultura familiar, agroecologia, agronegócio, entre outros, resguardando as conquistas de muitos anos de luta da categoria, que se encontram consubstanciadas desde a Lei no 5.194, de 24 de dezembro de 1966 que regulamenta a profissão e Resolução no 218 de 29/06/73, do CONFEA.

4. FINALIDADES

O Currículo de Agronomia tem como finalidade a organização do ensino agronômico, fundamentado nas Diretrizes Curriculares, nas novas demandas sociais da profissão e na necessidade de formar um profissional que possa entrar em contato com a prática profissional de seu campo durante o percurso acadêmico, e a partir daí possa identificar como se organiza o sistema social em que sua profissão está inserida a fim de reconhecer e atuar no seu futuro espaço de trabalho.

5. OBJETIVO

Formar profissional apto a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como a utilizar racionalmente os recursos disponíveis, além de conservar o equilíbrio do ambiente.

6. PRINCÍPIOS CURRICULARES

O currículo de um curso é o conjunto de atividades, de experiências, de situações de ensino-aprendizagem, vivenciadas pelo aluno durante sua formação. É o currículo que assegura a formação para uma competente atuação profissional, assim as atividades desenvolvidas devem articular harmoniosamente as dimensões: humana, técnica, político-social e ética.

Nesta perspectiva, no decorrer do curso de Engenharia Agronômica deve ser considerados os seguintes princípios:

- Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão – este princípio demonstra que o ensino deve ser compreendido como o espaço da produção do saber, por meio da centralidade da investigação como processo de formação para que se possam compreender fenômenos, relações e movimentos de diferentes realidades e, se necessário, transformar tais realidades.

- Formação profissional para a cidadania – a UFPI tem o compromisso de desenvolver o espírito crítico e a autonomia intelectual, para que o profissional por meio do questionamento permanente dos fatos possa contribuir para o atendimento das necessidades sociais.

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- Interdisciplinaridade – este princípio demonstra que a integração disciplinar possibilita análise dos objetos de estudo sob diversos olhares, constituindo-se questionamentos permanentes que permitam a (re)criação do conhecimento.

- Relação orgânica entre teoria e prática – todo conteúdo curricular do curso de Engenharia Agronômica deve fundamentar-se na articulação teórico-prática, que representa a etapa essencial do processo ensino-aprendizagem. Adotando este princípio, a prática estará presente em todas as disciplinas do curso, permitindo o desenvolvimento de habilidades para lidar com o conhecimento de maneira crítica e criativa.

7. PERFIL DO PROFISSIONAL

O processo de formação do profissional de Agronomia deverá ser orientado para atender ao seguinte perfil:

01. Visão cultural ampla;

02. Habilidade de comunicação oral, escrita e eletrônica;

03. Conhecimento generalista com uma base de conhecimento bem eclética que possibilite aprofundamento em uma área específica;

04. Iniciativa crítica, criadora e capacidade de adaptação às novas situações;

05. Domínio metodológico pluralista;

06. Competência no relacionamento interpessoal;

07. Propensão para o trabalho em equipe;

08. Ação de liderança;

09. Postura ética fundamentada em valores universalmente consagrados;

10. Disposição para a aprendizagem permanente e o autodesenvolvimento;

11. Sensibilidade para os problemas agrários e agrícolas visando a melhoria da qualidade de vida das comunidades rurais;

12. Compromisso com a produção diversificada de alimentos e outros produtos, conservação ambiental e qualidade de vida da população.

13. Proativo na geração e/ou adequação de tecnologias às diversas realidades;

8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: 1- projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar técnica e

economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando padrões, medidas e controle de qualidade;

2- realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e flora e promovendo a conservação e/ ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com uso de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente;

3- atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e influenciando nos processos decisórios de agentes, na gestão de políticas setoriais;

4- produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos agropecuários;

5- participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio;

6- exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino profissional, ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica e extensão;

7- enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mundo, do trabalho,

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adaptando-se às situações novas e emergentes.

9. ÁREA DE ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar as atividades profissionais previstas na

Resolução no 218, de 29.06.73, do CONFEA, e atuar nos seguintes setores: manejo e exploração de culturas de cereais, olerícolas, frutíferas, ornamentais, oleaginosas, estimulantes e forrageiras; produção de sementes e mudas; doenças e pragas das plantas cultivadas; paisagismo; parques e jardins; silvicultura; composição, toxidade e aplicação de fungicidas, herbicidas e inseticidas; controle integrado de doenças de plantas, plantas daninhas e pragas; classificação e levantamento de solos, química e fertilidade do solo, fertilizantes e corretivos; manejo e conservação do solo, bacias hidrográficas e de recursos naturais renováveis; controle de poluição na agricultura; economia e crédito rural; planejamento e administração de propriedades agrícolas e extensão rural; mecanização e implementos agrícolas; irrigação e drenagem; pequenas barragens de terra; construções rurais; tecnologia de transformação e conservação de produtos de origem animal e vegetal; beneficiamento e armazenamento de produtos agrícolas ; criação de animais domésticos; nutrição e alimentação animal; pastagens; melhoramento vegetal; melhoramento animal. 10. ESTRUTURA CURRICULAR

10.1. Curso: Engenharia Agronômica

10.2. Currículo Pleno Proposto

O Currículo Pleno do Curso de Graduação em Engenharia Agronômica, em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação, compreende três Núcleos de Conteúdos, com interpenetrabilidade entre eles, quais sejam:

o Núcleo de Conteúdos Básicos; o Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais; e o Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos.

O Núcleo de Conteúdos Básicos compõe-se das matérias que fornecem o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. Este Núcleo corresponde, no mínimo, a 25% da carga horária total, excluída àquela do estágio supervisionado, é constituído por:

o Biologia; o Estatística; o Expressão Gráfica; o Física; o Informática; o Matemática; o Metodologia Científica e Tecnológica; e o Química.

O Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais compõe-se das matérias destinadas à caracterização da identidade do profissional, integrando as subáreas de conhecimento que identificam atribuições, deveres e responsabilidades. Este Núcleo corresponde, no mínimo, a 40% da carga horária total, excluída àquela do estágio supervisionado.

Este núcleo é constituído por:

o Avaliação e perícias rurais; o Biotecnologia Vegetal;

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o Cartografia e geoprocessamento; o Comunicação e extensão rural; o Construções rurais; o Controle de qualidade de produtos de origem vegetal e animal; o Economia e administração agrária; o Energia; o Ética e legislação; o Fisiologia Vegetal; o Fitossanidade; o Genética, melhoramento e propagação vegetal; o Gestão empresarial e marketing; o Hidráulica e hidrologia; o Manejo de bacias hidrográficas; o Manejo e gestão ambiental; o Máquinas e mecanização agrícola; o Meteorologia e climatologia; o Microbiologia; o Paisagismo; o Política e desenvolvimento agrário; o Sistemas agroindustriais; o Sistemas de irrigação e drenagem; o Sistemas de produção vegetal e animal; o Sociologia rural; o Solos, nutrição de plantas, manejo e conservação; o Técnicas e análises experimentais; o Tecnologia de produtos agropecuários; e o Tecnologia pós-colheita.

O Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos visam contribuir para o aperfeiçoamento da habilitação profissional do egresso. Sua inserção permitirá atender peculiaridades locais e regionais; e quando couber, caracterizar o projeto institucional com identidade própria. Esses conteúdos corresponderão até o limite de 35% da carga horária total.

Os núcleos dos conteúdos estão dispostos, em termos de carga horária e de planos de estudo, considerando atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como:

o Participação em aulas práticas, teóricas, conferências e palestras; o Experimentação em condições de campo ou laboratório; o Utilização de sistemas computacionais; o Consultas à biblioteca; o Viagens de estudo; o Visitas técnicas; o Pesquisas temáticas e bibliográficas; o Projetos de pesquisa e extensão; o Estágios profissionalizantes em instituições credenciadas pelas IES; e o Encontros, congressos, exposições, concursos, seminários, simpósios, fóruns de

discussões, etc.

10.3. Estrutura Curricular

A estrutura curricular que compõe o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Agronômica do Campus de Bom Jesus tem como referência duas premissas básicas.

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A primeira refere-se ao atendimento das diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação estabelecidas pelo MEC. Estas diretrizes definem a necessidade de formação de recursos humanos com amplo e profundo domínio de conceitos básicos e essenciais à atuação profissional, bem como de outros mais específicos, permitindo-se, assim, profissionais com conhecimento mais especializado em determinadas áreas de atuação, ou, até mesmo mais generalista. Porém, a mesma base de conceitos básicos e essenciais é comum a ambas as variações, o que torna o profissional formado muito mais adaptável às necessidades futuras.

A segunda premissa básica refere-se à necessidade de flexibilização da estrutura curricular. Esta premissa é atendida pelos aspectos discutidos na primeira, ou seja, oferecimento e organização das disciplinas por núcleos, sendo alguns de caráter obrigatório, ou seja, essenciais para a formação do estudante, e os específicos, organizados por áreas de conhecimento, sendo oferecidos a escolha do estudante, porém exigindo-se o cumprimento de certo número de créditos. Adotou-se a carga horária de 60 horas-aula como referência para a grande maioria das disciplinas. Outra alternativa de flexibilização do currículo associa a estratégia pedagógica à atividade supervisionada. Esta estratégia é incentivadora ao envolvimento do estudante com atividades diretamente correlacionadas com o curso nos diferentes campos de atuação.

O Currículo Pleno será integralizado após o cumprimento de 4230 (quatro mil, duzentos e trinta) horas-aula, em disciplinas obrigatórias, atividades complementares e estágio supervisionado, correspondendo a 3150, 780 e 300 horas-aula, respectivamente.

A integralização curricular para o Curso de Graduação em Engenharia Agronômica ocorrerá em 5 anos, com duração mínima de 4 anos e máxima de 8 anos.

Não serão computadas, para efeito de integralização da carga horária mínima, as atividades que não se articulem com o projeto pedagógico do Curso, bem como as atividades que visem a recuperação de deficiências dos alunos.

11. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA

C/H SEMESTRAL Nº 1° SEMESTRE

C/H Sem. Teor. Prát. Total

Pré-Requisito

1 Seminário de introdução ao Curso 15 15 - 15 - 2 Introdução a Agronomia 4 60 0 60 - 3 Biologia Celular 4 60 0 60 - 4 Cálculo Diferencial e Integral 4 30 30 60 - 5 Física do Ambiente Agrícola 4 60 0 60 - 6 Química Geral e Analítica 6 60 30 90 - 7 Zoologia Geral 4 30 30 60 - 8 Desenho Técnico 4 30 30 60

465

C/H SEMESTRAL Nº 2° SEMESTRE

C/H Sem. Teor. Prát. Total

Pré-Requisito

Estatística Básica 4 60 0 60 Cálculo Diferencial e Integral Topografia 4 30 30 60 Desenho Técnico Álgebra Linear e Geometria Analítica 4 30 30 60 -

Bioquímica 4 30 30 60 Química Geral e Analítica Meteorologia e Climatologia Agrícola 4 30 30 60 Física do Ambiente Agrícola

Anatomia Vegetal 4 30 30 60 Biologia Celular Geologia e Mineralogia 4 30 30 60 Química Geral e Analítica

Total (HA) 420

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C/H SEMESTRAL

Nº 3° SEMESTRE C/H Sem. Teor. Prát. Total

Pré-Requisito

Microbiologia Geral 4 30 30 60 Bioquímica Estatística Experimental Agrícola 4 30 30 60 Estatística Básica Anatomia e Fisiologia Animal 4 30 30 60 Zoologia Geral e Bioquímica

Gênese do Solo 4 30 30 60 Geologia e Mineralogia Botânica Sistemática e Fitogeografia de Angiospermas 6 30 60 90 Anatomia Vegetal Entomologia Geral 4 30 30 60 Zoologia Geral Genética Básica 4 30 30 60 Estatística Básica e Bioquímica Total (HA) 450

C/H SEMESTRAL Nº 4° SEMESTRE

C/H Sem. Teor. Prát. Total

Pré-Requisito

Fisiologia Vegetal 6 30 60 90 Anatomia Vegetal e Bioquímica

Entomologia Agrícola 4 30 30 60 Entomologia Geral

Mecânica Aplicada

4 30 30 60 Desenho Técnico e Física do Ambiente Agrícola

Morfologia e Física do Solo 4 30 30 60 Gênese do Solo Química e Fertilidade do Solo 4 30 30 60 Gênese do Solo Microbiologia do Solo 4 30 30 60 Bioquímica Sociologia Rural 4 60 0 60 Introdução a Agronomia Total (HA) 450

C/H SEMESTRAL Nº 5° SEMESTRE

C/H Sem Teor Prát Total

Pré-Requisito

Fitopatologia

6 30 60 90 Microbiologia Geral e Fisiologia Vegetal

Teoria Econômica Aplicada

4 30 30 60 Álgebra Linear e Geometria Analítica

Horticultura 4 30 30 60 Fisiologia Vegetal Máquinas e Implementos Agrícolas 4 30 30 60 Mecânica Aplicada

Melhoramento Vegetal

4 30 30 60 Genética Básica e Estatística Experimental Agrícola

Hidráulica Aplicada

4 30 30 60 Cálculo Diferencial e Integral, Topografia

Agricultura Geral

4 30 30 60 Morfologia e Física do Solo e Fisiologia Vegetal

Total (HA) 450

C/H SEMESTRAL Nº 6° SEMESTRE

C/H Sem Teor Prát Total

Pré-Requisito

Administração Rural 4 30 30 60 Teoria Econômica Aplicada Olericultura I 4 30 30 60 Horticultura Ecologia Agrícola 4 30 30 60 Agricultura Geral

Zootecnia I (Ruminantes)

4 30 30 60 Anatomia e Fisiologia Animal

Informática Agrícola 4 30 30 60 Teoria Econômica Aplicada

Agricultura I

4 30 30 60 Agricultura Geral e Melhoramento Vegetal

Optativa (60 HA) 4 60

Total (HA) 420

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C/H SEMESTRAL Nº 7° SEMESTRE

C/H Sem Teor Prát Total

Pré-Requisito

Plantas Daninhas e Seu Controle

4 30 30 60 Fisiologia Vegetal e Agricultura Geral

Fruticultura I 4 30 30 60 Horticultura

Manejo e Conservação do Solo e da Água

4 30 30 60 Morfologia e Física do Solo

Agricultura II

4 30 30 60 Agricultura Geral e Melhoramento Vegetal

Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal

4 30 30 60 Química Geral e Analítica, Microbiologia Geral

Optativa (60 HA) 4 60 Optativa (60 HA) 4 60 Total (HA) 420

C/H SEMESTRAL Nº 8° SEMESTRE

C/H Sem Teor Prát Total

Pré-Requisito

Silvicultura 4 30 30 60 Horticultura

Zootecnia II (Monogástricos)

4 30 30 60 Anatomia e Fisiologia Animal

Tecnologia de Produtos de Origem Animal

4 30 30 60 Química Geral e Analítica, Microbiologia Geral

Irrigação e Drenagem

6 60 30 90 Gênese e Morfologia do Solo e Hidráulica

Optativa (60 HA) 4 60 Optativa (60 HA) 4 60 Total (HA) 390

C/H SEMESTRAL Nº 9° SEMESTRE

C/H Sem Teor Prát Total

Pré-Requisito

Construções Rurais 4 30 30 60 Topografia Extensão Rural 4 30 30 60 Sociologia Rural

Optativa (60 HA) 4 60 Optativa (60 HA) 4 60 Optativa (60 HA) 4 60 Optativa (60 HA) 4 60 Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 2 30 0 30 Total (HA) 390

C/H SEMESTRAL Nº 10° SEMESTRE

C/H Sem Teor Prát Total

Pré-Requisito

Optativa (60 HA) 4 60 Optativa (60 HA) 4 60

Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório 300 Trabalho de Conclusão de Curso II 6 0 90 90 TCC I Total (HA) 510

RESUMO DO BACHARELADO EM ENGENHARIA AGRONÔMICA

Carga horária das disciplinas obrigatórias 3405 HA Carga horária das disciplinas optativas 660 HA Atividades Complementares 120 HA Estágio Supervisionado 300 HA Total carga horária 4485 HA Prazo máximo de integralização 8 anos

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12. EMENTA DAS DISCIPLINAS E BIBLIOGRAFIA

01-DISCIPLINA: Seminário de Introdução ao Curso

SEMESTRE: 1º CARGA HORÁRIA SEMANAL: CARGA HORÁRIA TOTAL: 15

EMENTA

Apresentação ao alunado do Projeto Pedagógico do Curso e do Projeto Político da Instituição – UFPI. Discussão do Fluxograma do curso, dos objetivos e da metodologia de ensino. Passeio de reconhecimento da área físoca e organizacional do campus. Orientação dos direitos e deveres.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

UFPI, Projeto Político Institucional, Teresina: 2005.

UFPI, Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia Agronômica, Teresina:2006

02 -DISCIPLINA: Introdução a Agronomia SEMESTRE: 1º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Formação do Engenheiro Agrônomo. Definição do perfil do Engenheiro Agrônomo, suas responsabilidades e direitos e compôs de atuação. Histórico e evolução da agricultura. Agronomia e o meio ambiente. Modelos de exploração agrícola. Ética profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALVARENGA, Octavio Mello. Agricultura brasileira: realidade e mitos. Rio de Janeiro: Revan, 1998. 288p.

ALVES, Maria Odete. Diagnostico socioeconômico do setor sisaleiro do nordeste brasileiro. Fortaleza: Banco do Nordeste, 2005. 90p.

ARANTES, Neylson Eustaquio (Ed.). Cultura da soja nos cerrados. Piracicaba: Potasfo, 1993. 535 p

BURSZTYN, Marcel (Org.). Ciência, ética e sustentabilidade: desafios ao novo seculo. 3. ed. Sao Paulo: Cortez, 2002. 192p.

CASTRO, P.C.B. Ecofisiologia da produção agrícola. POTAFOS.

MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Agronômica Ceres, 1980. 253p.

Ministério do Meio Ambiente. Alternativas para a pratica das queimadas na agricultura: recomendações tecnológicas. Brasília: Ministério da Agricultura, 2001. 70p.

PASTORE, J. Agricultura e desenvolvimento. APEP Editora S.A. Rio de Janeiro COMPLEMENTAR:

ANDRADE, F. A. de. – Agronomia e humanismo: problemas de política econômica e educacional agrária. Fortaleza, Imprensa Universitária do Ceará.

13

FEITOSA, A . M. F. R. P. Piauí: visão sumária Fundação CEPRO. Teresina.

MARTINS, A . de S. et al. Piauí: evolução, realidade e desenvolvimento. Fundação CEPRO. Teresina.

03 -DISCIPLINA: Biologia Celular SEMESTRE: 1º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Organização geral das células e vírus. Métodos de estudo da célula. Composição química da célula. Membranas biológicas e digestão intracelular. Mitocôndria. Célula vegetal. Citoesqueleto e movimentos celulares. Núcleo. Ciclo celular. Retículo endoplasmático e complexo de Golgi. Diferenciação celular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALBERTS, B; BRAY, D.; HOPKIN, K.; JOHNSON. A.; LEWIS. J.; RAFF. M.; ROBERTS. K.; WALTER. P. (2006). Fundamentos da Biologia Celular. 2ª Edição. Artmed. Porto Alegre. 866p.

ALBERTS, B; JOHNSON. A.; LEWIS. J.; RAFF. M.; ROBERTS. K.; WALTER. P. (2004). Biologia Molecular da Célula. Artmed. Porto Alegre. 1463p.

DE ROBERTIS. E.M.F. (2006). Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª Edição. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 389p.

CARVALHO, H.F.; RECCO-PIMENTEL, S.M. (2007). A Célula. 2ª Edição. Manole. Barueri, SP. 380p.

COMPLEMENTAR:

JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, Jose (Colab.). Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p.

... Histologia e biologia celular: uma introdução a patologia. . Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 654p.

04-DISCIPLINA: Cálculo Diferencial e Integral SEMESTRE: 1º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Fatos básicos de Calculo diferencial e integral de funções reais de uma ou várias variáveis. Aplicações e soluções de problemas de natureza geométricas, física e de outros ramos do conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo. 2.ed. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1983.

14

FERREIRA, R.S. Matemática aplicada às ciências agrárias: análise de dados e modelos. Viçosa: Editora UFV, 1999. 333 p.

FLEMING, D.M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A: Funções, limites, derivação, integração. 5ª edição, São Paulo: Makron Books, 1991. 617 p

HOFFMANN, Laurence D; BRADLEY, Gerald L (Colab.). Calculo: um curso moderno e suas aplicacoes. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 525p.

COMPLEMENTAR:

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de calculo. 5. ed. Sao Paulo: LTC, 2001. PISKUNOV, N.S. Cálculo Diferencial e Integral. Porto: Lopes da Silva, 1982.

04-DISCIPLINA: Física do Ambiente Agrícola I SEMESTRE: 1º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

A força gravitacional: gravitação, energia potencial gravitacional, translação de corpos celestes. O átomo e radiação: a força elétrica no átomo, dualidade onda-partícula, o átomo de Bohr, radiação térmica, absorção, refletância, transmitância e emissão de ondas eletromagnéticas. Termodinâmica: Equação universal de gases ideais. Primeiro princípio: calor, trabalho e energia interna. O processo adiabático. Segundo princípio: entropia. Hidrostática e Hidrodinâmica: pressão hidrostática, princípios de Pascal e Arquimedes. Equações de fluxo, Princípios de Bernoulli.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GOLDEMBERG, J. Física Geral e Experimental. Cia. Editora Nacional, 3o vol., 1970. 350 p.

HALLIDAY, D. & RESNICK, R. Fundamentos de Física. 4 v. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1991.

NUSSENZVEIG, H. Moyse. Curso de física básica. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1998.

TIPLER, P.A. Física, vol 2. Guanabara Dois. Rio de Janeiro, 1981. p. 516-999.

COMPLEMENTAR:

OKUNO, E.; I.L. CALDAS & C.CHOW. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. HARPER & Row do Brasil, São Paulo, 1982. 490 p.

REICHARDT, K.; LIBARDI, P.L. MORAES, S.O. e NASCIMENTO F., V.F. Física para ciências agrárias. Apostila CALQ, 1997, p. 170.

05 -DISCIPLINA: Química Geral e Analítica SEMESTRE: 1º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 6 CARGA HORÁRIA TOTAL: 90

EMENTA

Identificação e separação de Misturas. Estequiometria. Propriedades Periódicas de Elementos Químicos. Ligações Químicas. Cinética e Equilíbrio Químico. Concentração de Substâncias em

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Solução. Equilíbrio Iônico em Soluções. Discussão Geral da Analíse Volumétrica. Princípios Básicos da Spectrofotometria. Região Visível e de Fotometria de Chama. Medidas em Química. Separação de Misturas e Identificação de Substâncias. Estequiometria. Técnicas de Laboratório na Análise Volumétrica. Aplicações de Métodos Analíticos Volumétricos (Neutralização, Formação de Complexo e Oxi-redução).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GUNTHER, W.B. Química Quantitativa. Editora da Universidade de São Paulo.

SKOOG, Douglas A (Colab.). Fundamentos de química analítica. São Paulo: Thomson, 2007. 999p.

VOGEL et al. Análise Inorgânica Quantitativa. Editora Guanabara S/A..

VOLLHARDT, K. Peter C; SCHORE, Neil E (Colab.). Química orgânica: estrutura e função. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 1112p.

COMPLEMENTAR:

KOLTHOFF, I.M. & SANDELL, E.B. Text Book of Quantitative Inorganic Analysis. 3a ed. The MacMillan Co., New York.

OHLWEILER, A.O.A. Teoria e Prática da Análise Quantitativa Inorgânica. (Livro texto, ESALQ).

SCHAUM, D. & ROSEMBERG, J.C. Química Geral. Coleção Schaum. Editora Mc-Graw-Hill do Brasil Ltda..

06 -DISCIPLINA: Zoologia Geral SEMESTRE: 1º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Zoologia no contexto das ciências. Sistemática e taxonomia. Relações entre seres vivos. Protozoários. Platelmintos. Aschelmintos. Anelídeos. Artrópodes. Moluscos. Cordados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AZEVEDO, Antonio C. P; HENNIG, Georg J (Colab.). Zoologia. 6. ed. Porto Alegre: Sagra, 1983. 318p.

BARNES, R.D. 1990. Zoologia dos invertebrados. 4ª ed., Roca, São Paulo, 1179 p.

RUPPERT, Edward E; FOX, Richard S (Colab.). Zoologia dos invertebrados. 7. ed. Sao Paulo: Roca, 2005. 1145p.

STORER, T.I.; USINGER, R.L.. Zoologia Geral. Companhia Editora Nacional, São Paulo, 757 p. COMPLEMENTAR: PASCHOAL, A.D.; MONTEIRO, A.R.; FERRAZ, L.C.C.B.; INOMOTO, M.M. Funda-mentos de Zoologia agrícola e Parasitologia. Animais do meio rural e sua importância. Piracicaba, Depto. Zoologia, ESALQ, 1996. 244 p.

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07 -DISCIPLINA: Desenho Técnico SEMESTRE: 1º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 CARGA HORÁRIA TOTAL: 45

EMENTA

Noções de geometria descritiva e aplicada. Perspectivas axonométricas. Posições relativas das vistas. Desenho arquitetônico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRAGA, Theodoro. Desenho linear geométrico. 14. ed. Sao Paulo: Ícone, 1997. 229p.

MONTENEGRO, Gildo A.. Desenho arquitetônico. 4. ed. Sao Paulo: Blucher, 2001. 167.

NEIZEL, E. Desenho Técnico para a Construção Civil. Coleção Desenho Técnico. E.P.U., EDUSP, 1974.

ROMULO, Soares Fonseca. Elementos de desenho topográfico. McGraw-Hill do Brasil Ltda. COMPLEMENTAR

PEVSNER, Nikolaus. Pioneiros do desenho moderno. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 239p.

08 -DISCIPLINA: Estatística Básica SEMESTRE: 2º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Introdução. Estatística descritiva. Introdução à probabilidade. Espaços amostrais finitos. Probabilidade condicionada e independência. Variáveis aleatórias unidimensionais. Funções de variáveis aleatórias. Caracterização adicional das variáveis aleatórias. Distribuições de variáveis aleatórias discretas. Distribuição normal. Testes de t, XN e F.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARA, Amilton Braio; MUSETTI, Ana Villares (Colab.). Introdução a estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. 152p.

BUSSAB, W.O. e P.A. MORETIN. Métodos Quantitativos, Estatística Básica, 5ª edição. Atual Editora Ltda. 321 p.

RIBEIRO, Jose Ivo. Analise estatística no Excel: guia pratico. Viçosa (MG): UFV, 2005. 249p.

TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro (Colab.). Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 459p.

TRIOLA, Mario F. Introdução a estatística. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. COMPLEMENTAR

HOFFMANN, R. Estatística para Economistas, 2ª Edição, Livraria Pioneira, Editora São Paulo, 426 p. IEMMA, A.F. Estatística Descritiva. 1ª Edição. Fisigmaro Publicações, Piracicaba.

17

ZOCCHI, S.S. e LEANDRO, R.A. Notas para acompanhar a disciplina LCE-211-Estatística Geral. ESALQ-USP, Piracicaba, S. P.

09 -DISCIPLINA: Topografia SEMESTRE: 2º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Generalidades. Conceitos Fundamentais. Planimetria: Levantamento Expedido e Levantamento Regular. Altimetria: Nivelamento Geométrico, Trigonométrico e Barométrico. Sistematização de terras: Irrigação p/ Superfície, Construções de Terraços. Taquiometria: Levantamento Taquiométrico. Topologia: Formas Gerais do Modelado Topográfico. Processos de Representação. Traçado das Poligonais. Perfis Topográficos. Representação da Altimetria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BORGES, A. C. Exercícios de topografia. 3. ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1975. 192p.

BORGES, A. C. Topografia. 2. ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2006.

BRAGA, T. Desenho linear geométrico. 14. ed. São Paulo: Ícone, 1997. 229p

COMASTRI, J.A.; GRIPP, J. J. Topografia Aplicada: Medição, Divisão e Demarcação. Viçosa: Editora UFV, 1990. 187 p.

CASACA, J. M. Topografia Geral. 4. ed. São Paulo: LTC, 2007. 216 p.

MCCORMAC, J. Topografia. 5. ed. São Paulo:LTC, 2006. 408 p. COMPLEMENTAR COMASTRI, J.A. TULLER, J.C. Topografia: Altimetria. Viçosa: Imprensa Universitária, 1980. 160p. COMASTRI, J.A. TULLER, J.C. Topografia: Planitimetria. Viçosa: Imprensa Universitária, 1977. 335p. ESPARTEL, L. Curso de topografia. 7ª Edição. Porto Alegre: Ed. Globo, 1980, 665 p. MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: descrição, fundamentos e aplicações. São Paulo: Editora UNESP. 2000. SILVA, M.S. Manual de altimetria. Lavras: Editora UFLA, 2002. 148 p.

10 -DISCIPLINA: Álgebra Linear e Geometria Analítica SEMESTRE: 2º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Fatos básicos de Geometria Analítica Plana. Estudo circunstanciado de circunferências e de cônicas. Fatos básicos de Geometria Analítica no espaço. Equações de retas e planos. Mudança de coordenadas. Matrizes. Determinantes. Sistemas lineares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KOLMAN, Bernard; HILL, David R. (Colab.). Introdução a álgebra linear: com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 664p.

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo (Colab.). Álgebra linear. São Paulo: Makron

18

Books, 2006. 583p.

BOLDRINI, Jose Luiz (Colab.); COSTA, Sueli I. Rodrigues (Colab.). Álgebra linear. 3. ed. Sao Paulo: Harbra, 1986. 411p. COMPLEMENTAR

SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria analítica. São Paulo. McGraw-Hill. SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria analítica. São Paulo. Makron Books

11 -DISCIPLINA: Bioquímica SEMESTRE: 4 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2º CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Química dos carboidratos, dos lipídeos, das proteínas, dos ácidos nucléicos. Enzimas, bioenergética, oxidações biológicas, metabolismo dos carboidratos, dos lipídeos, dos aminoácidos. Determinação qualitativa dos carboidratos, lipídios, aminoácidos. Propriedades gerais das enzimas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMPBELL, Mary K; FARELL, Shawn O (Colab.). Bioquímica. São Paulo: Thomson, 2007. LEHNINGER, Albert Lester. Princípios de bioquímica. 4. ed. Sao Paulo: Sarvier, 2006. 1202p. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo B (Colab.). Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. VIEIRA, Enio Cardillo; MARES-GUIA, Marcos (Colab.); GAZZINELLI, G (Colab.). Bioquímica celular e biologia molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 360p COMPLEMENTAR CHAMPE, Pamela C; HARVEY, Richard A (Colab.); FERRIER, Denise R (Colab.). Bioquímica ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 533p..

12 -DISCIPLINA: Meteorologia e Climatologia Agrícola SEMESTRE: 3º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Estudo da radiação, temperatura, pressão atmosférica, ventos, umidade, precipitação, evaporação, evapotranspiracão e clima. Influência dos fatores climáticos nas atividades agropecuárias

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARENGO, Jose A.. Mudanças climáticas globais e seus efeitos sobre a biodiversidade: caracterizacao do clima atual e definicao das alterações climáticas para o território brasileiro ao longo do sec.. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2007. 212p.

RESENDE, Humberto. Dados climáticos e sua utilização na atividade leiteira. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2003. 114p.

VIANELLO, Rubens Leite; ALVES, Rainier (Colab.). Meteorologia básica e aplicações. Viçosa (MG): UFV, 2006. 449p.

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COMPLEMENTAR JAREJÃO, S.; REIS, M.A.; SOUSA, A.C. de. Agrometeorologia e Climatologia tropical. Curso de agricultura tropical. Modulo 1., Brasília, 1988.

13 -DISCIPLINA: Anatomia Vegetal SEMESTRE: 2º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Origem e desenvolvimento das plantas superiores. Aspectos morfologicos da embriogênese:raiz, caule, folha, flor, fruto e semente. Citologia e histologia vegetal. Anatomia dos órgãos vegetativos e reprodutivos das plantas vasculares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: APPEZZATO-DA-GLORIA, Beatriz (Colab.). Anatomia vegetal. 2. ed. Vicosa (MG): UFV, 2007. . CUTTER, Elizabeth G. Anatomia vegetal: experimentos e interpretação. Sao Paulo: Roca, 2002. ESAU, Katherine. Anatomia das plantas com sementes. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2005. 293p. FAHN, A. Anatomia vegetal. Madrid: H. Blume, 1974. COMPLEMENTAR CARLQUIST, S. Comparative plant anatomy. New York: Holt Rinehart e Winston, 1961.

14 -DISCIPLINA: Geologia e Mineralogia SEMESTRE: 2º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Introdução - Minerais e rochas - Classificação dos minerais - Propriedades dos minerais - Rochas - Classificação dos minerais - Intemperismo - Principais agentes intempéres - Tópicos de Geologia Geral - Geologia Aplicada

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LEINZ, Viktor; AMARAL, Sergio Estanislau do (Colab.). Geologia geral. 14. ed. São Paulo: Nacional, 2003. 399p.

LEMOS, R.C. & SANTOS, R.D. Manual de Descrição e Coleta de Solos no Campo. SBCS. 3ª edição. Campinas. 1995.

POPP, Jose Henrique. Geologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 376p.

SUGUIO, Kenitiro. Dicionario de geologia sedimentar e áreas afins. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. 1222p.

20

COMPLEMENTAR

BARROS, Celson de. Geologia USP 50 anos. São Paulo: EDUSP, 2007. 544.

EMBRAPA (1999). SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS. SPI, EMBRAPA, 412p. LEPSCH, I.F. (2002) Formação e Conservação de Solos. Ed. Oficina de Textos, São Paulo. OLIVEIRA, J.B.; JACOMINE, P.K.T. & CAMARGO, M.N. - Classes Gerais de solos do Brasil. Guia auxiliar para seu reconhecimento. FUNEP, Jaboticabal, 1992. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; & TAIOLI, F. (2000) Decifrando a Terra. Ed. Oficina de Textos. São Paulo. 557 pg.DANA, J.D. Manual de mineralogia. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, RJ.

15 -DISCIPLINA: Microbiologia Geral SEMESTRE: 3º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Objetivos e evolução da microbiologia. Caracterização e classificação dos Microrganismos. Morfologia e ultra-estrutura bacteriana. Cultivo de bactérias. Crescimento bacteriano. Culturas puras e características culturais. Enzimas e sua regulação. Metabolismo bacteriano. Fungos. Controle de microrganismos. Vírus. Genética bacteriana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 829p. LACAZ-RUIZ, Rogerio. Manual pratico de microbiologia básica. Sao Paulo: EDUSP, 2000. 129p. PELCZAR JR., Michael J; CHAN, E. C. S (Colab.). Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. Sao Paulo: Pearson Makron Books, 2005. RIBEIRO, Mariangela Cagnoni; SOARES, Maria Magali S. R (Colab.). Microbiologia pratica: roteiro e manual baterias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2005. 112p. COMPLEMENTAR ALEXOPOULOS, C.J.; MINS,C.W. Introductory micolegy. New York. 1979.

16 -DISCIPLINA: Estatística Experimental Agrícola SEMESTRE: 3º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Testes de hipóteses. Testes F e t. Contrastes. Princípios básicos da Experimentação. Procedimentos para comparações múltiplas: testes de Tukey, Duncan e Scheffé. Delineamentos experimentais. Experimentos fatoriais e em parcelas subdivididas. Regressão linear. Correlação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

NOGUEIRA, M.C.S. 1991. Curso de Estatística Experimental Aplicada à Experimentação

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Agronômica. Piracicaba. ESALQ/DME. 168 p.

PIMENTEL GOMES, F. Curso de Estatística Experimental. 11ª edição. Livraria Nobel S/A Editora, São Paulo. 1990. 465 p.

RIBEIRO, Jose Ivo. Analise estatistica no Excel: guia pratico. Vicosa (MG): UFV, 2005. 249p.

TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro (Colab.). Estatistica basica. 2. ed. Sao Paulo: Atlas, 1995. 459p. COMPLEMENTAR

COCHRAN, W.G. e G.M. COX. 1957. Experimental Design. 2ª edição. Nova York. John Wiley. 611 p.

DAGNELIE, P. 1981. Principles d’Experimentation. Les Presses Agronomiques de Gembloux, Gembloux, Bélgica.

17 -DISCIPLINA: Anatomia e Fisiologia Animal SEMESTRE: 3º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Noções de Anatomia e Fisiologia dos sistemas: esquelético, muscular circulatório, respiratório, digestório, urinário, reprodutor, endócrino, pele anexo das principais de interesse zootécnico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

APRIL, Ernest W.. Anatomia: perguntas e respostas comentadas revisao de conhecimentos. 9. ed. Sao Paulo: Manole, 2000. 199p. ARAUJO, Jose Carlos. Anatomia dos animais domésticos: aparelho locomotor. Barueri, SP: Manole, 2003. 265p. GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos. 5 ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 1986. v.2. ( Tradução de: Sisson and Grossmans ). p 1194-95, 1244-47. JUNQUEIRA, L.C. & J. CARNEIRO, 1999. Histologia Básica. 9. Ed. Guanabara Koogan S.A., RJ, 428 p. SWENSON, M.J & REECE, W.O., eds. 1996. DUKES Fisiologia dos Animais Domésticos. Ed. Guanabara Koogan, RJ, 856 p.

COMPLEMENTAR

NICKEL, R.; SCHUMMER, A.; SEIFERLE, E. The Viscera of the Domestic Mammals. 2 ed., Berlin, Paul Parey, 1979. p.101-6,138-9.

18 -DISCIPLINA: Gênese do Solo SEMESTRE: 3º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Gênese do solo. Fatores e Processos de Formação dos Solos. Morfologia dos Solos. Nomenclatura. Perfil, Propriedades Físicas e Químicas dos Solos, Componente Minerais do Solo. Matéria Orgânica do Solo. Água do Solo. Argila e Humo. Reação do Solo: Acidez e Alcalinidade.

BIBLIOGRAFIA

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BÁSICA: ALLEONI, L.R.F. & MELO, V.F. Química e mineralogia do solo. Viçosa: SBCS, v.1, 2009. 695p. EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2. ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006. 305p. LEPSCH, I.F. Formação e conservação de solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 178p. LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. 2. ed. Piracicaba: ESALQ - Departamento de Ciências Exatas, 2000. 509p. RESENDE, M.; CURI, N.; KER, J.C.; RESENDE, S.B. Mineralogia de solos brasileiros: interpretação e aplicações. Lavras: Editora UFLA, 2005. 187p. SANTOS, H.G.; JACOMINE, P.K.T.; ANJOS, L.H.C.; OLIVEIRA, V.A.; OLIVEIRA, J.B.; COELHO, M.R.; LUMBRERAS, J.F.; CUNHA, T.J.F. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 2.ed. Brasília: Embrapa. Rio de Janeiro: Produção de Informações - Embrapa Solos, 2006. 306p. SANTOS, R.D.; LEMOS, R.C.; SANTOS, H.G.; KER, J.C.; ANJOS, L.H.C. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 5.ed. Viçosa: SBCS, 2005. 92p. COMPLEMENTAR ALVAREZ V., V.H.; FONTES, L.E.F.; FONTES, M.P.F. (Ed.) O solo nos grandes domínios morfoclimáticos do Brasil e o desenvolvimento sustentado. Viçosa: SBCS, UFV, DPS, 1996. 930p. BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. São Paulo: Ícone, 2006. 356p. BRADY, N.C. Natureza e propriedades do solo. 7.ed. Freitas Bastos, 1989. 898p. CASTRO FILHO, C.; MUZILLI, O. (Ed.) Uso e manejo dos solos de baixa aptidão agrícola. Londrina: IAPAR, 1999. 270p. DERPSCH, R.; ROTH, C.H.; SIDIRAS, C.H.; KÖPKE, U. Controle da erosão no Paraná, Brasil: sistemas de cobertura do solo, plantio direto e preparo conservacionista do solo. Eschoborn: Deutsche Gessellschaft Für, 1991. 272p. OLIVEIRA, V.A. (Coord.). Manual técnico de pedologia. 2 ed. Rio de Janeiro: IBGE, Coordenação de recursos naturais e estudos ambientais, 2007. 300 p. (Manuais técnicos em geociências, n. 4). RAMALHO FILHO, A.; BEEK, K.J. Sistema de avaliação da aptidão agrícola das terras. 3.ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA-CNPS, 1994. 65p. RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, J.F. Pedologia: base para distinção de ambientes. 5.ed. Viçosa: NEPUT, 2007. 322p.

19 -DISCIPLINA: Botânica Sistemática e Fitogeografia de Angiospermas

SEMESTRE: 3º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 6 CARGA HORÁRIA TOTAL: 90

EMENTA

Relações evolucionárias de ordens e famílias de espermatófitas. Sistema de Classificação. Nomenclatura. Coleta e Identificação da Flora Regional. Noções de Fitogeografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BARROSO, Graziela Maciel et al. Sistemática de angiospermas do Brasil. Rio de Janeiro; São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1978. Vols 1, 2 e 3. 2. FERRI, Mário Guimarães. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobel, 1981.

23

3. FERRI, Mário Guimarães (Coord.). Fisiologia vegetal. 2 ed. São Paulo: EPU, 1986. v.1 e 2. 4. GONÇALVES, E.G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal – organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2007. 447p. 5. HEYWOOD, V.H. Taxonomia vegetal. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1970. 6. JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13 ed. São Paulo: Cia Ed. Nacional. 2002. 777p. 7. JUDD, W.S. et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 8. PRISCO, B.; FERNANDES, A. Fundamentos de taxonomia vegetal. Brasília: PROED, 1984. 9. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7 ed. New York: Guanabara Koogan, 2007. 856 p. 10. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. 2 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudo da Flora, 2008. 11. VIDAL, N.W.; VIDAL, M.R.R. Botânica: organografia; quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. Viçosa: UFV, 2000. 124p. COMPLEMENTAR 1. APOSTILA PRÁTICA DE SISTEMÁTICA VEGETAL disponibilizada pelo professor. 2. CASTRO, A.A.J.F. Morfologia e sistemática vegetal: roteiros teóricos e práticos. Teresina: reprodução particular. 2006. 3. LORENZI, H. Árvores brasileiras V. 1: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. São Paulo: Editora Plantarum, 1992. 4. LORENZI, H. Árvores brasileiras V. 2: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. São Paulo: Editora Plantarum, 1992. 5. LORENZI, H. Árvores brasileiras V. 3: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. São Paulo: Editora Plantarum, 2009. 6. THE ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP III (APG III). An update of the angiosperm phylogeny group classification for the orders and families of flowering plants: APG III. Botanical Journal of the Linnean Society, 2009, 161, pp. 105-121.

20 -DISCIPLINA: Entomologia Geral SEMESTRE: 3º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Morfologia externa dos insetos. Anatomia interna e noções de fisiologia dos insetos. Biologia geral dos insetos e taxionomia geral dos insetos, com ênfase nas principais ordens com importância agrícola

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, Lucia Massutti de. Manual de coleta, conservação, montagem e identificacao de insetos. Ribeirao Preto: Holos, 1998. 78p. BORROR, Donald J. Introducao ao estudo dos insetos. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1988. 653p. BUZZI, Zundir Jose. Entomologia didática. Curitiba, 1985. 271p.

24

GALLO, Domingos (Colab.); NAKANO, Octavio (Colab.). Manual de entomologia agricola. Sao Paulo: Agronomica Ceres, 1988. 649p. GULLAN, P. J.; CRANSTON, P. S. (Colab.). Insetos: um resumo de entomologia. 3. ed. Sao Paulo: Roca, 2007. 439p. COMPLEMENTAR

LARA,F. M. Princípios de Entomologia. Jaboticabal. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. 1977. 319p. MARANHÃO, Z. C. Entomologia Geral. S. ed. São Paulo, Nobel, 1976. 514p.

21 -DISCIPLINA: Genética Básica SEMESTRE: 3º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Princípios básicos da Genética. Genética molecular. Genética mendeliana. Interação gênica. Efeito do ambiente na expressão dos genes. Herança relacionada ao sexo. Ligação fatorial. Mutação. Introdução à genética de populações. Biotecnologia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BROW, T. A. (1999). Genética: um enfoque molecular. Guanabara Koogan, 336 p. 2. CRUZ, Cosme Damião; VIANA, Jose Marcelo Soriano (Colab.). Genetica: GBOL - software para ensino e aprendizagem de genetica. Vicosa (MG): UFV, . . 3. Introducao a genetica. LEWONTIN, Richard C (Colab.); WESSLER, Susan R (Colab.); GRIFFITHS, Anthony J. F (Colab.). 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 743p.8 ed 4. HART, D. L. Genetics. 3 ed. 1994. 5. PIERCE, Benjamin A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 758p. 6. RAMALHO, M. P.; SANTOS, J. B.; PINTO, A. C. B. P. Genética na Agropecuária. 3 ed. Lavras: UFLA, 2004 472 p. 7. RINGO, John. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 390p. COMPLEMENTAR

FARAH, S.B. (1997). DNA: Segredos e Mistérios. Editora Sarvier. 276p. GARDNER, E.J. & SNUSTAD, D.P. (1987). Genética. Editora Guanabara 7ª ed. 497p.

22 -DISCIPLINA: Fisiologia Vegetal SEMESTRE: 4º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 6 CARGA HORÁRIA TOTAL: 90

EMENTA

Princípios básicos de nutrição, metabolismo, crescimento e desenvolvimento das plantas superiores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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KERBAUY, G.B. 2004. Fisiologia Vegetal. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 452p. - TAIZ, L.; ZEIGER, E. 2004. Fisiologia Vegetal. Artmed, Porto Alegre, 719p - REICHART, K. & TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. Barueri: Manole, 2004. 478p. - FERRI, M.G. Fisiologia Vegetal. 2 ed. São Paulo: EPU, 1979. 362p. - SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal; célula, tecidos, órgãos e plântula. Ponta Grossa: UEPG, 2003, 268p. - EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Nutrição Mineral de Plantas. Londrina: Editora Planta, 2006, 401p. COMPLEMENTAR RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. 2001. Biologia vegetal. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 906p. - SALISBURY, F. B.; ROSS, C. 1991. Plant Physiology. Wadsworth, Belmont, 442p. - LARSHER, W. 2000. Ecofisiologia Vegetal. Rima Artes e Textos, São Carlos, 531p. - BENINCASA, M.M.P. & LEITE, I.C. Fisiologia Vegetal. Jaboticabal: Funep, 2002. 168p. - SOUZA, D.M.G. & LOBATO, E. Correção do Solo e Adubação. Brasília, DF: Embrapa, 2004. 416 p. - ROCHA, Z.M.M.; SILVA, C.F. Manual de Fisiologia Vegetal. Salvador: UFBA, 1998. - MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: Fealq, 2005. 495p. - FERREIRA, A.G. & BORGHETI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2004. 323p. - AWAD, M.; CASTRO, P.R.G. Introdução à Fisiologia Vegetal. São Paulo: Nobel, 1983.

23 -DISCIPLINA: Entomologia Agrícola SEMESTRE: 4º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

O conceito de pragas. Medidas de controle das pragas. Receituário agronômico. Toxicidade dos inseticidas. Bioecologia das principais pragas regionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, Lucia Massutti de. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos. Ribeirao Preto: Holos, 1998. 78p. GALLO, Domingos (Colab.); NAKANO, Octavio (Colab.). Manual de entomologia agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. 649p. GULLAN, P. J.; CRANSTON, P. S. (Colab.). Insetos: um resumo de entomologia. 3. ed. Sao Paulo: Roca, 2007. 439p. FERREIRA, B.S.Ç BENTO, J.M.S. Controle biológico no Brasil: Parasitóides e predadores. São Paulo, Editora Manole, 2002, 609p. PAZZINI, A R. & PARRA, J. R. P. Ecologia Nutricional de Insetos e suas Implicações no Manejo de Pragas. São Paulo, Manole, 1991. 362p. COMPLEMENTAR ALVES, S. B. et al. Controle Microbiano de insetos. São Paulo, Mendes, 1986. 408p.

26

BUZZI, Z. J. Entomologia Didática. Curitiba, UFPR, 1985. 272p LIMA, A F.& RACCA FILHO, F. Dicionário de Pragas e Praguicidas; aspectos legais, toxicológicos e recomendações técnicas. Rio de Janeiro, Edição dos autores, 1987. 126p. NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; BATISTA, G.C.de; YOKOYAMA, M.; DEGASPARI, N.; MARCHINI, L.C. Manual de Inseticidas - Dicionário. São Paulo, Ed. Agronômica Ceres, 1977, 272p.

24 -DISCIPLINA: Mecânica Aplicada SEMESTRE: 4º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Mecânica aplicada. Motores. Tipos de tração. Combustível e lubrificantes. Manutenção. Bombas. BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. Editora Manole Ltda. 1a. Ed. S. Paulo, 1987. 307p. BARGER, E. L. et al. Tratores e seus Motores. St. Joseph. Ed. Edgard Blucher Ltda. SP. 398p. CONTINI, E. et al. Planejamento de propriedade agrícola. Modelos de decisão. EMBRAPA. Brasília, 299p. GADANHA JR., C. D. et al. Máquinas e implementos agrícolas do Brasil. São Paulo, NSI-MA/CIENTEC, 1991. 468p. HIRSCHFELD, H. Planejamento com PERT-CPM e análise de desempenho. São Paulo, ATLAS. 397p. MIALHE, L.G. Manual de Mecanização Agrícola. Ed. Ceres. São Paulo, 1974. 301p. COMPLEMENTAR SHELL, Princípios de Lubrificação, Gerência de treinamento funcional, 59p BARAÑAO, T. V., CHIESA, C.A. Maquinaria Agrícola. 1 ed. Buenos Aires: Editorial Hemisfério Sur S.A., 1982. 347p. ATARES, P.V.A..; BLANCA, A.L. Tractores e Motores Agrícolas. 2ª ed. Madri: Ediciones Mundi. Prensa, 1993. 429 p. MACHADO, A. L. T., REIS, A. V. DOS, MORAES, M. L. B. de, ALONÇO, A. dos S. Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais. Pelotas: Editora e Gráfica da UFPel, 1996. 229p. MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas: ensaios e certificação. São Paulo: Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz, 1996. 722p.

25 -DISCIPLINA: Morfologia e Física do Solo SEMESTRE: 4º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Morfologia do solo. Perfil do solo. Horizontes diagnósticos de superfície e de sub-superfície. O solo como um sistema disperso. Principais características e propriedades físicas do solo: textura, estrutura, porosidade, consistência, densidades, temperatura. Colóides do solo. Água do solo: conteúdo, energia e disponibilidade para as plantas.

27

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMARO FILHO, J.; ASSIS JÚNIOR, R.N; MOTA, J.C.A. Física do Solo: Conceitos e Aplicações. Fortaleza: Imprensa Universitária, 2008. 290 p. CAMARGO, O. A.; ALLEONI, L. R. F. Compactação do solo e o desenvolvimento das plantas. Piracicaba: ESALQ-USP, 1997, 132 p. LIBARDI, P. L. Dinâmica da Água no Solo. São Paulo: EDUSP, 2005, 344 p. PEDROTTI, A. Avanços em ciência do solo: a física do solo na produção agrícola e qualidade ambiental. São Cristóvão: UFS, 2009. 209 p. PREVEDELLO, C.L. Física do solo com problemas resolvidos. Curitiba: Salesward-Discovery, 1996. 446 p. REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. Barueri, SP: Manole, 2004. 478p. SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. Viçosa: Sociedade brasileira de ciência do solo, 2005. 92p. COMPLEMENTAR BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 5. ed. São Paulo: Ícone, 2005. 355 p. EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2. ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006. 305p. FERREIRA, M. M.; DIAS JÚNIOR, M. S. Física do solo. Lavras: UFLA/FAEPE, 1997. 63 p. GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S.; BOTELHO, R. G. M. Erosão e conservação dos solos: conceitos temas e aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. 339p. JONG VAN LIER, Q. (Org.). Física do Solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2010. v. 1. 298 p. LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 178p. MORAES, M. H.; MÜLLER, M. M. L.; FOLONI, J. S. S. Qualidade Física do Solo – Métodos do Estudo – Sistemas de Preparo e Manejo do Solo. Jaboticabal-SP. Funep. 2002. 225p. NOGUEIRA, J. B. Mecânica dos solos: ensaios de laboratório. São Carlos: USP-EESC, 1998. 248 p.

26 -DISCIPLINA: Química e Fertilidade do Solo SEMESTRE: 4º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Elementos essenciais às plantas e suas relações no sistema solo-planta. Transporte de nutrientes no solo. Reação do solo. Correção da acidez do solo e fertillização com cálcio e magnésio. Relação da matéria orgânica com a fertilidade do solo. Nitrogênio. Fósforo. Potássio. Enxofre. Micronutrientes. Avaliação da fertilidade do solo. Adubos. Recomendação de adubação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FASSBENDER, H.W. & BORNEMISZA, E. Quimica de Suelos con Énfasis en Suelos de

28

América Latina, 2ed. rev. San José, Costa Rica: IICA, 1994. 420p.

MALAVOLTA, E.; HAGG, H.P.; MELLO, F.A.F. ;BRASIL SOBRo, M.O.C. Nutrição Mineral e Adubação de Plantas Cultivadas. Livraria Pioneira Editora. São Paulo. 727 p.

RESENDE, Mauro. Pedologia e fertilidade do solo: interações e aplicações. Brasília: POTAFOS, 1988. 83p.

VITTI, G.C. & BOARETTO, A.E. Fertilizantes fluídos. Piracicaba-SP. Potafós, 1994. 343p.

VITTI, G.C. & CERQUEIRA LUZ, P.H. de. Calagem e uso do gesso agrícola em pastagens. In: Simpósio sobre Ecossistema de Pastagens, 3. Jaboticabal-SP. FAVORETTO, V.; RODRIGUES, L.R.A. & RODRIGUES, T.J.D. (Eds.) FCAU/UNESP, 1997. 341p.

VITTI, G.C. FAVARIN, J.L.; RESENDE, L.O. & TREVISAN, W. Manejo do nitrogênio em diversos sistemas de produção agrícola. SERRANA/FEALQ/GAPE - Piracicaba-SP. 38p. 1999.

VITTI, G.C.; CERQUEIRA LUZ, P.H. de; LEÃO, H.C. & SILVA, M.M. Técnicas de utilização de calcário e gesso na cultura dos citros. In: Seminário Internacional de Citros IV - Bebedouro. P. 131-178. 1996.

VITTI, G.C.; HOLANDA, J.S. de; CERQUEIRA LUZ, P.H. de; HERNANDEZ, F.B.T.; BOARETTO, A.E.; PENTEADO, S.R. Fertirrigação: Condições e manejo. In: Reunião Brasileira de Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas. EMBRAPA - CPATSA - SBCS - Petrolina - PE. 1995. P. 193-271. COMPLEMENTAR ASSOCIACAO BRASILEIRA PARA PESQUISA DE POTASSA E DO FOSFATO. Simpósio sobre micronutrientes na agricultura. Jaboticabal (SP), POTAFOS, 1991. 734p. COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. (5a aproximação). RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Eds.). Viçosa: CFSEMG, 1999, 359p. COMISSÃO ESTADUAL DE FERTILIDADE DOS SOLOS. Recomendações de Fertilizantes para Goiás. Goiânia: EMGOPA, 1973. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análises de solo. Rio de Janeiro. EMBRAPA-CNPS. 1997. 212p. LOPES, A.S. Manual Internacional de Fertilidade do Solo (Tradução e Adaptação). Piracicaba: POTAFOS, 1998, 177p. MALAVOLTA, E; PIMENTEL-GOMES, F (Colab.); ALCARDE, J. C (Colab.). Adubos e adubações. São Paulo: Nobel, 2002. 200p. MALAVOLTA, E. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1997. 319. MALAVOLTA, E. Nutrição mineral, calagem, gessagem e adubação dos citros. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1989. 153p. MALAVOLTA, E. Elementos de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo: CERES, 1980. 252p. MEURER, E. J. (Editor). Fundamentos de química do solo. Porto Alegre, RS. Genesis. 2000. 170p. MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e bioquímica do solo. Lavras: Editora UFLA, 2002. 626. NOVAIS, R.F.; SMYTH, T.J. Fósforo em solo e planta em condições tropicais. Viçosa: UFV, 1999. 399p.

27 -DISCIPLINA: Microbiologia do Solo SEMESTRE: 4º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

29

EMENTA

Macrofauna, mesofauna e microflora: Sua influência sobre a atividade biológica do solo. Papel da microbiota nos principais processos de transformação e ciclagem dos compostos no solo. Decomposição da matéria orgânica no solo. Relações entre espécies. Fixação biológica do nitrogênio atmosférico. Micorrizas. Aspectos gerais da poluição do solo e sua biorremediação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAÚJO, R. & HUNGRIA, M. Microrganismos de Importância Agrícola. EMBRAPA, Brasília, 1994. 236p. BLACK, J.G. Microbiologia: Fundamentos e Perspectivas. Ed. Guanabara Koogan. 4 a edição. 2002 829p. CARDOSO, E.J.B.N.; TSAI, S.M.; NEVES, M.C.P. Microbiologia do Solo. Campinas: Soc. Bras. de Ciência do Solo. 1992. 320p. FRAN FISHER, M. Micologia: Fundamentos e Diagnóstico. Ed. Norma B. Cook. Editora Revint R. Ltda. 2001. 337p. PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E .C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. vol. 1 e 2, 2 a edição. 1996. RIBEIRO, M. C.; SOARES, M. M. S. R. Microbiologia Prática Roteiro e Manual : Bactérias e Fungos. São Paulo: Atheneu, 2000. SILVA, C.H.P.M. Bacteriologia: um texto ilustrado. Eventos. Teresópolis, 1999. 531p. SILVEIRA, V.D. Micologia. Rio de Janeiro. Ed. Interamericana. 4 a. ed. 1981. 332p. SIQUEIRA, J. O., et al. Microrganismos e Processos Biológicos do Solo: Perspectiva Ambiental. EMBRAPA, Brasília, 1994, 142 p. STROHL, W. A. ; ROUSE, H. ; FISHER, B.D. Microbiologia Ilustrada. Artmed Editora. 2004. 531p. TORTORA, G. J. Microbiologia. Artmed. 6a ed 2002. 827p. COMPLEMENTAR

28 -DISCIPLINA: Sociologia Rural SEMESTRE: 4º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Elementos conceituais. Campo e cidade. Relações sociais de produção e os movimentos sociais no campo, particularizando a Região Nordeste.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, M.H.T.; SORJ, B. Sociedade e política no Brasil pós-64. São Paulo, Brasiliense, 1983. pp. 85-92. COSTA PINTO, L.A. Sociologia e Desenvolvimento. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1972. GOLDMANN, L. Ciências humanas e filosofia: que é sociologia. Rio de Janeiro, DIFEL, 1976. SANTANA, Marco Aureliio (Org.). Alem da fabrica: trabalhadores, sindicatos e a nova questão social. Sao Paulo: Boitempo, 2003. 333p. TOURAINE, Alain. Pos-socialismo. São Paulo: Brasiliense, 2004. 224p.

30

COMPLEMENTAR ANDREOTTI, N.N. Curso de Sociologia para Estudantes. São Paulo: Ridel, 1976. COHEN, B. Sociologia Geral. São Paulo: McGran-Hill, 1980. GALLIANO, G.A. Introdução à Sociologia. São Paulo: Harger & Rowl, 1981. LAKATUS, E.M. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1987. 191p. LIMA, R. D. O Trabalho Rural no Brasil. São Paulo, 1992. PIRES, A. Aspectos Teóricos e Práticos sobre Trabalho Rural. São Paulo, 1989. SANTOS, S.M. Trabalhador Rural: Relações de Emprego, 1993.

29 -DISCIPLINA: Fitopatologia SEMESTRE: 5º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 6 CARGA HORÁRIA TOTAL: 90

EMENTA

Conceitos, importância e sintomatologia de doenças de plantas. Etiologia. Doenças de causas não-parasitárias. Micologia, fungos fitopatogênicos e doenças fúngicas. Epidemiologia. Princípios gerais e práticas de controle de doenças de plantas. Fungicidas. Vírus e viroses de plantas. Micoplasmas: MLO como fitopatógenos. Bactérias fitopatogênicas. Nematóides fitopatogênicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERGAMIN FILHO, A., KIMATI, H. & AMORIM, L. (Eds.). 1995. Manual de Fitopatologia. Vol. 1. Ed. Agronômica Ceres, São Paulo, 919 p. Blum, L.E.B. ; Cares, J.E. & Uesugi, C.H. Fitopatologia: o estudo das doenças de plantas. Brasília. Editora Otimismo. 2006. KIMATI, H.. Manual de fitopatologia. 4 ed. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. 663 p. TEIXEIRA, Liliane de Diana. Hidroponia: controle de pragas e doenças da alface. Viçosa (MG): CPT, 1998. COMPLEMENTAR Lordello, L. G. E. Nematóides das plantas cultivadas. São Paulo. Editora Nobel. 1980. Medeiros, R.B.; Ferreira, M.A.S.V. & Dianese, J.C. Mecanismos de agressão e defesa nas interações planta-patógeno. Brasília, Editora UnB. 2003.

30 -DISCIPLINA: Teoria Econômica Aplicada SEMESTRE: 5º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Conceitos fundamentais. A formação dos preços agrícolas. Os consumidores e produtores como unidade básicas de decisão. A atividade econômica agregada. Moeda. Desenvolvimento econômico, crescimento econômico e desenvolvimento agrícola. A agricultura como um setor da atividade econômica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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ALVES, Maria Odete. Diagnostico socioeconômico do setor sisaleiro do nordeste brasileiro. Fortaleza: Banco do Nordeste, 2005. 90p. BONORA JUNIOR, Dorival (Colab.); ESPINOSA, Isabel Cristina de Oliveira Navarro (Colab.); ALVES, Jorge Batista (Colab.). Matemática: complementos e aplicações nas áreas de ciências contábeis, administração e economia. 4. ed. São Paulo: Ícone, 2006. 511p. BROWNING, Edgar K.; ZUPAN, Mark A. (Colab.). Microeconômica: teoria e aplicacoes. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 430p. KRUGMAN, P. R.; OBSTFELD, M. Economia internacional. São Paulo. PRENTICE HALL BRASIL. 2010 PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto (Colab.). Principios de economia. 5. ed. Sao Paulo: Thomson, 2006. 658p. ROSSETTI, Jose Paschoal. Introdução a economia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 992p. VASCONCELLOS, M. A.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia rural. 3. Ed. São Paulo, Saraiva, 2008. VIEIRA. R. C. M. T. et al. Cadeias produtivas no Brasil. Embrapa. 2001. ZUIW, L. F.; QUEIROZ, T. R. Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo. Saraiva. 2006. COMPLEMENTAR

QUEIROZ, Teresinha. Economia piauiense da pecuária ao extrativismo. 3. ed. Teresina: EDUFPI, 2006. 58p. SILVA, Jose Stanley. Aplicação econômica de adubos. Viçosa (MG): CPT, 2007. 292p.

31 -DISCIPLINA: Horticultura SEMESTRE: 5º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Conceitos, divisão, importância e classificação das plantas hortícolas. Controle de crescimento. Propagação. Ecofisiologia. Práticas culturais. BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: CARMELLO, Q.A.C. Hidroponia: solução nutritiva. Viçosa (MG): CPT, 1997. 1v. 58p. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: glossário. Lavras (MG): UFLA, 2006. 256p. FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2008. 421p. FRANCISCO NETO, J. Manual de horticultura ecológica: auto-suficiência e pequenos espaços. São Paulo: Nobel, 2002. 141p. GOTO, R.; SANTOS, H.S.; CAÑIZARES, K.A.L. Enxertia em Hortaliças. São Paulo: UNESP, 2003. 86p. GREENWOOD, P. Livro definitivo de dicas & sugestões de jardinagem. São Paulo: Nobel, 2002. 192p. RAMOS, M.M. Irrigação em frutíferas. Viçosa (MG): CPT, 1998. 1v. 42p. SANTOS, L.G.C. Cultivo orgânico de hortaliças em estufa. Viçosa (MG): CPT, 2009. 1v. 276p. SANTOS, R.H.S. Produção de mudas de plantas medicinais. Viçosa (MG): CPT, 2008. 1v. 328p. SIQUEIRA, D.L. Produção de mudas frutíferas. Viçosa (MG): CPT, 1998. 1v. 74p. SOUZA, J.L. Cultivo orgânico de hortaliças: sistema de produção. Viçosa (MG): CPT, 2007. 314p. SOUZA, J.L.; RESENDE, P. Manual de Horticultura Orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006. 843p.

32

COMPLEMENTAR

ANDRIOLO, J.L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria: UFSM, 1999. 142p. BARBOSA, G.J. Produção comercial de rosas. Viçosa (MG): Aprenda Fácil, 2003. 199 p. BARBOSA, J.G. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa: UFV, 2007.183p. GONCALVES, W. Produção de mudas ornamentais. Viçosa (MG): CPT, 2008. 1v. 198p. HARRI, L.; SOUZA, H.M. de. Plantas ornamentais no Brasil. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2001. 1088p. KÄMPF, A.N. Produção comercial de plantas ornamentais. Porto Alegre: Agrolivros, 2005. 254p. Periódicos: Informe Agropecuário (EPAMIG); Anais da ESALQ, Scientia Agrícola; Ciência Agronômica; Solo Ceres; A Seiva; Pesquisa Agropecuária Brasileira (PAB) e Horticultura Brasileira. RODRIGUES, L.R.F. Técnicas de cultivo hidropônico e de controle ambiental no manejo de pragas, doenças e nutrição vegetal em ambiente protegido. Jaboticabal: Funep, 2002. 762p. SOUZA, J. S.I. Poda das plantas frutíferas. Nobel, 2005. 191p.

32 -DISCIPLINA: Máquinas e Implementos Agrícolas SEMESTRE: 5º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Máquinas, motores e equipamentos agrícolas. Uso e manutenção. Fontes alternativas de potências. Tração animal. Projetos de mecanização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. Editora Manole Ltda. 1a. Ed. S. Paulo, 1987. 307p. BARGER, E. L. et al. Tratores e seus Motores. St. Joseph. Ed. Edgard Blucher Ltda. SP. 398p. GADANHA JR., C. D. et al. Máquinas e implementos agrícolas do Brasil. São Paulo, NSI-MA/CIENTEC, 1991. 468p. MIALHE, L.G. Manual de Mecanização Agrícola. Ed. Ceres. São Paulo, 1974. 301p. ORTIZ CAÑAVATE, J. Las maquinas agricolas y su aplicación. 4ª ed. Madrid: Ediciones Mundi - Prensa, 1993. 467p. S.M.A.W. Máquinas e implementos agrícolas do Brasil. São Paulo: NSI-MA/CIENTEC, 1991. 468p. COMPLEMENTAR

SHELL, Princípios de Lubrificação, Gerência de treinamento funcional, 59p BARAÑAO, T. V., CHIESA, C.A. Maquinaria Agrícola. 1 ed. Buenos Aires: Editorial Hemisfério Sur S.A., 1982. 347p. ATARES, P. V. A..; BLANCA, A. L. Tractores e Motores Agrícolas. 2ª ed. Madri: Ediciones Mundi. Prensa, 1993. 429 p. MACHADO, A. L. T., REIS, A. V. DOS, MORAES, M. L. B. de, ALONÇO, A. dos S. Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais. Pelotas: Editora e Gráfica da UFPel, 1996. 229p. MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas: ensaios e certificação. São Paulo: Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz, 1996. 722p.

33

33 -DISCIPLINA: Melhoramento Vegetal SEMESTRE: 5º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Bases genéticas e métodos de melhoramento das plantas autógamas, alógamas e das propagadas assexualmente. Avaliação e manutenção de cultivares melhoradas. Biotecnologia no melhoramento de plantas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. Allard, R. W. (1960). Princípios do Melhoramento Genético das Plantas. Editora Edgard Blücher. 381 p. 2. CRUZ, Cosme Damião. Princípios de genética quantitativa. Vicosa (MG): UFV, 2005. 394p. 3. BOREM, A. melhoramento de plantas. Viçosa/MG:UFV, 1997. 547 p. 4. FURLANI, A. M. C.; VIÉGAS, G.P. O melhoramento de plantas no Instituto Agronômico. 524 p. 5. GOMES, F. Pimentel. estatística moderna na pesquisa agropecuaria. Piracicaba: POTAFOS, 1987. 162p. 6. PINTO, R. J. B. Introdução ao melhoramento genético de plantas. 1995, 275 p. 7. RAMALHO, Magno Antonio Patto; SANTOS, Joao Bosco dos (Colab.); PINTO, Cesar Augusto Brasil Pereira (Colab.). Genética na agropecuária. 5. ed. Sao Paulo: Globo, 1996. 359p 8. RESENDE, M.D.V. Genética biométrica e estatística no melhoramento de plantas perenes. Brasília: Embrapa informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2002. 975 COMPLEMENTAR FEHR, W.R. 1987. Principles of cultivar development. I: Theory and Technique. 536p. FEHR, W.R. 1987. Principles of cultivar development. II: Crop Species. 761p.

34 -DISCIPLINA: Hidráulica Aplicada SEMESTRE: 5º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Fundamentos de hidrologia. Hidráulica. Propriedades fundamentais dos fluídos e da água. Sistemas de unidades. Hidrostática. Hidrodinâmica. Orifícios. Bocais. Comportas. bueiros. Vertedores. Medidores de vazão. Condutos hidráulicos. Sistemas de sucção e recalque.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZEVEDO NETTO, Jose Martiniano de. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 669p FERREIRA, Jose Orlando Piauilino. Hidráulica das tubulações com múltiplas saídas dos sistemas de irrigação localizada. Bom Jesus (PI): EDUFPI, 2001. 52p. FIALHO, Arivelto Bustamente. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e analise de

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circuitos. 4. ed. Sao Paulo: Erica, 2006. 284p. CARVALHO, Jacinto A. et al. Instalações de bombeamento para irrigação: hidráulica e consumo de energia. Lavras: UFLA, 2005. LENCASTRE, M. Manual de Hidráulica Geral, E. Blücher/USP, 1972. VENNARD, J.K. & STREET, R.L. Elementos de Mecânica dos Fluídos. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara - Dois, 1978. COMPLEMENTAR

MORETTI FILHO, J. Hidráulica geral. Piracicaba:Universidade de São Paulo/Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/Departamento de Engenharia Rural, 1993. 95p. (Apostila). NEVES, E. T. Curso de hidráulica. Rio de Janeiro:Globo, 1982. 577p.

35 -DISCIPLINA: Agricultura Geral SEMESTRE: 5º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Evolução da agricultura. Ações dos fatores mesológicos no crescimento e desenvolvimento vegetal. Preparo do solo. Plantio. Estrutura e controle das plantas daninhas. Rotação e consorciação de culturas. Fundamentos gerais sobre colheita, beneficiamento e armazenamento da produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAUJO, Ademir Sergio Ferreira de; LEITE, Luiz Fernando Carvalho. Matéria orgânica e organismos do solo. Teresina: EDUFPI, 2008. 219p. BERTONI, Jose; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 5. ed. São Paulo: Icone, 2005. 355p. CAMARGO, O.A. & Alleoni, L.R.F. Compactação do solo e o desenvolvimento das plantas. Piracicaba: Esalq. 1997. 132p. CASTRO, Paulo Roberto C.. Ecofisiologia da produção agrícola. Piracicaba: POTAFOS, 1987. 249. FERREIRA, Alfredo Gui; BORGHETTI, Fabian. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2004. 323p. FERRI, Mario Guimarães. Fisiologia vegetal. 2. ed. São Paulo: EPU, 1985. GUERRA, Antonio Jose Teixeira. Erosão e conservação dos solos:conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. 339p. PECHE, Afonso. Plantio direto. Viçosa (MG): CPT, 1999. 48p. PRADO, Carlos Henrique B. de A.; CASALI, Carlos Aparecido. Fisiologia Vegetal: praticas em relações hídricas, fotossíntese e nutrição mineral. Barueri, SP: Manole, 2006. 448p. COMPLEMENTAR CARVALHO, Nelson Moreira de. A secagem de sementes. 2. ed. Jaboticabal, SP: UNESP, 1994. 165p. Comissão de fertilidade do solo do estado de Minas Gerais. Recomendações para o uso de corretivos fertilizantes em Minas Gerais. Lavras (MG): CFSEMG, 1989. 159p. MORAES, M. H.; MÜLLER, M. M. L.; FOLONI, J. S. S. Qualidade Física do Solo – Métodos do Estudo – Sistemas de Preparo e Manejo do Solo. Jaboticabal-SP. Funep. 2002.

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225p. OMETTO, J.C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo, Agronômica Ceres, 1981. 440 p. PRADO, Renato de Mello. Nutrição de plantas. São Paulo: Editora UNESP, 2008. 407p. REICHARDT, Klaus; TIMM, Luis Carlos. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicacoes. Barueri, SP: Manole, 2004. 478p. SILVA, Juarez de Souza e. Como armazenar grãos na fazenda. Viçosa (MG): CPT, 1997. 52p. SILVA, Juarez de Souza e. Secador para produtos agrícolas. Viçosa (MG): CPT, 1997. 42p. SOUZA. C.M e PIRES, F. R. Adubação Verde e Rotação de Culturas. Editora UFV: Viçosa, Caderno Didático 96, 2007, 72p.

36 -DISCIPLINA: Administração Rural SEMESTRE: 6º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Introdução ao estudo. O processo da tomada de decisões. Princípios econômicos básicos. Fatores que afetam os resultados econômicos. Contabilidade rural. Medidas de resultado econômico. Planejamento Agrícola. Crédito rural. Matemática financeira e taxas de crescimento. Projetos Agropecuários: elaboração e avaliação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PEREIRA, Paulo Henrique. Noções de estatística com exercícios para administração e ciências humanas (dirigidos a pedagogia e turismo). Campinas, SP: Papirus, 2004. 144p. SILVA FILHO, Francisco Pereira da. Curso de Administração da UFPI: historia e mercado de trabalho do administrador. Teresina: EDUFPI, 2007. 216p. SILVA, Roni Antonio Garcia. Administração Rural: teoria e prática. Juruá, 2003. ... Anais do segundo seminário de administração rural. Concordia, SC: EPAGRI, 1993. 375p. COMPLEMENTAR BONORA JUNIOR, Dorival (Colab.); ESPINOSA, Isabel Cristina de Oliveira Navarro (Colab.); ALVES, Jorge Batista (Colab.). 4. ed. Sao Paulo: Icone, 2006. 511p. Matemática: complementos e aplicações nas áreas de ciências contábeis, administração e economia. MAXIMILIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. São Paulo. Atalas. 1997.

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37 -DISCIPLINA: Olericultura I SEMESTRE: 6º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Importância. Botânica das principais olerícolas. Clima. Cultivares. Propagação. Solo. Nutrição e adubação. Plantio. Tratos culturais. Colheita. Classificação. Embalagem. Fisiologia pós-colheita e armazenamento. Comercialização. Produção de hortaliças em ambiente protegido. Plantas medicinais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOUZA, J.L.; RESENDE, P. Manual de Horticultura Orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006. 843p. GOTO, R.; SANTOS, H.S.; CAÑIZARES, K.A.L. Enxertia em Hortaliças. São Paulo: UNESP, 2003. 86p. GOTO, R. Cultivo de tomate em estufa. Viçosa (MG): CPT, 1997. 1v. 60p. GOTO, R. Cultivo de pimentao em estufa. Viçosa (MG): CPT, 1997. 1v. 66p. GOTO, R. Cultivo de pepino em estufa. Viçosa (MG): CPT, 1998. 60p. SOUZA, J.L. Cultivo orgânico de alho, cenoura, baroa, beterraba e batata-doce. Viçosa (MG): CPT, 2001. 1v. 128p. SOUZA, J.L. Cultivo orgânico de hortaliças: sistema de produção. Viçosa (MG): CPT, 2007. 314p. SOUZA, J.L. Cultivo orgânico de tomate, pimentão, abóbora e pepino. Viçosa (MG): CPT, 2008. 1v. 298p. TEIXEIRA, L.D. Hidroponia: controle de pragas e doenças da alface. Viçosa (MG): CPT, 1998. 1v. 44p. SANTOS, L.G.C. Cultivo orgânico de hortaliças em estufa. Viçosa (MG): CPT, 2009. 1v. 276p. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: glossário. Lavras (MG): UFLA, 2006. 256p. FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2008. 421p. COMPLEMENTAR ANDRIOLO, J.L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria: UFSM, 1999. 142p. ANDRIOLO, J.L. Olericultura Geral: princípios e técnicas. Santa Maria: UFSM, 2002. 158p. FONTES, P.C.R. Olericultura: teoria e prática. Viçosa: UFV, 2005. 486p. RODRIGUES, L.R.F. Técnicas de cultivo hidropônico e de controle ambiental no manejo de pragas, doenças e nutrição vegetal em ambiente protegido. Jaboticabal: Funep, 2002. 762p. FERREIRA, M. E.; CASTELLANE, P. D.; CRUZ, M. C. P. Nutrição e adubação de hortaliças.

38 -DISCIPLINA: Ecologia Agrícola SEMESTRE: 6º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Evolução técnica das práticas agrícolas. Impacto das técnicas agrícolas sobre os recursos produtivos. Contexto dos problemas ecológicos da agricultura. inter-relação de fatores envolvidos no processo produtivo. Estudo de técnicas e processos produtivos poupadores de energia e

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recursos. Sustentabilidade ecológica da agricultura. Sistemas de produção nos grandes ambientes brasileiros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FUTUYMA. D.J. (1995) Biologia Evolutiva. SBG/CNPq, 2ª Ed., 631p. IBGE (1993) Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Manuais Técnicos em Geociências 1, 92p. LEITÃO FILHO, H.F.(Org.) (1993) Ecologia da Mata Atlântica em Cubatão. Editora d Unesp/ Editora da UNICAMP, 184p. LAGO, Antonio; PADUA, Jose Augusto (Colab.). Que e ecologia. Sao Paulo: Brasiliense, 2004. 108p. MORELLATO, L.P.(Org.) (1992) História Natural da Serra do Japi: Ecologia e Preservação de uma área de florestal no sudeste do Brasil. Editora da UNICAMP/FAPESP, 322p. ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 434p. ODUM, Eugene P. Fundamentos de ecologia. 7. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. 928p. PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000. 252p. TOWNSEND, Colin R; BEGON, Michael (Colab.); HARPER, John L (Colab.). Fundamentos em ecologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 592p. COMPLEMENTAR

ACIESP (1997) Glossário de Ecologia. Publicação ACIESP nº 103, 2ª Ed., 352p. GLIESSMAN, S.R. (1998). Agroecology: Ecological Processes in Sustainable Agriculture. Am. Arbor. Press. 357p. GLIESSMANN, S.K. (Ed.) (1990) Agroecology: Researching the Ecological Basis for Sustainable. Ecological Studies 78. Springler Verlag, 380p.

39 -DISCIPLINA: Zootecnia I (Ruminantes) SEMESTRE: 6º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Exploração de bovinos, caprinos e ovinos no Brasil e no mundo. Principais raças. Manejo, eficiência reprodutiva, higiene e profilaxia animal. Instalações e equipamentos. Exterior e julgamento. Noções de eqüideocultura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRIGUETTO, J.M. (editor). 1993. Normas e Padrões de Nutrição Animal. Nutrição. Editoras e Publicitárias Ltda., Curitiba, PR. BALL, P. J. H.; PETERS, A. R. (Colab.). Reprodução em bovinos. 3. ed. Sao Paulo: Roca, 2006. 232p. COTTA, Tadeu. Minerais e vitaminas para bovinos, ovinos e caprinos. Viçosa (MG): UFV, 2001. 130p. JOSAHKIAN, Luiz Antonio. Como avaliar bovinos de corte para compra e seleção. Vicosa (MG): CPT, 2007. 226p. LEDIC, Ivan Luz. Manual de bovinotecnia leiteira alimentos: produção e fornecimento. 2. ed. Sao Paulo: Varela, 2002. 160p. RIBEIRO, Silvio Doria de Almeida. Caprinocultura: criacao racional da caprinos. Sao Paulo:

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Nobel, 1997. 318p. SIQUEIRA, Edson Ramos de. Alimentação de ovinos de corte. Viçosa (MG): CPT, 2008. 334p. SIQUEIRA, Edson Ramos de. Criação de ovinos deslanados. Viçosa (MG): CPT, 2007. COMPLEMENTAR

SANTOS, Cristiane Leal dos. Abate de caprinos e processamento de carne. Viçosa (MG): CPT, 2005. SIQUEIRA, Edson Ramos de. Formação e manejo de pastagem para ovinos. Viçosa (MG): CPT, 2008. 254p. SIQUEIRA, Edson Ramos de. Produção intensiva de cordeiros: confinamento. Viçosa (MG): CPT, 2008. 266p.

40 -DISCIPLINA: Informática Agrícola SEMESTRE: 6º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Histórico da computação. Visão geral da micro-informática. Computadores: estrutura funcional e periféricos. Sistemas operacionais e programas aplicativos. Redes de computadores e Internet. Utilização da Informática na agricultura. Internet na agricultura. Informatização da Fazenda. Tecnologias avançadas em computação na agricultura, Softwares Agrícolas. Ferramentas: editores de texto, planilhas, programas de apresentação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAPRON, H L; JOHNSON, J. A (Colab.). Introdução a informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 350p. NORTON, Peter. Introducao a informatica. Sao Paulo: Pearson Makron Books, 2004. 619p. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos basicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 407p. VICINO, S.R.; SARRIÉS, G.A. Introdução à Informática. Piracicaba: ESALQ, DME. 1996. 8p. COMPLEMENTAR SILVA, Mario Gomes. Informática: Powerpoint XP, Access XP, Excel XP. 10. ed. Sao Paulo: Erica, 2000. 300p.

41 -DISCIPLINA: Agricultura I SEMESTRE: 6º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

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EMENTA

Culturas de feijão, soja, adubos verdes, mandioca, algodão, amendoim e batata doce, com relação aos aspectos: origem, importância, classificação botânica, morfologia e fisiologia da planta, clima, solo e preparo de solo, adubação, plantio, tratos culturais, principais pragas e doenças, colheita, beneficiamento, armazenamento e melhoramento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAUJO, Ricardo Silva. Cultura do feijoeiro comum no Brasil. Piracicaba: Potafos, 1996. 786p. Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato. Cultura do algodoeiro. Piracicaba, 1999. 286p. BENVINDO, Raimundo Nonato. Avaliação de genótipos de feijão-caupi de porte semi-prostado em sequeiro e irrigado. Teresina, 2007. 51p. CEREDA, Marney Pascoli. Cultivo de mandioca. Viçosa (MG): CPT, 2008. 206p. EMBRAPA. Cerrado: adubação verde. Planaltina, DF: EMBRAPA, 2006. 369p. EMBRAPA. cultura da batata doce. Brasília: EMBRAPA, 1995. 89p. (Coleção plantar) EMBRAPA. Recomendações técnicas para o cultivo de feijão. Brasília: EMBRAPA - SPI, 1996. 32p. ROSOLEM, Ciro Antonio. Nutrição e adubação do feijoeiro. Piracicaba: Potafos, 1987. 91p. (Boletim técnico n. 8). SAN MARTIN, P. Amendoim: uma planta histórica no futuro brasileiro. 2. ed. São Paulo: Ícone, 1987. 68p. SEDIYAMA, Tuneo. Tecnologias de produção e usos da soja. Viçosa: UFV, 2009. 314p. COMPLEMENTAR CEREDA, Marney Pascoli. Processamento de mandioca: polvilho azedo, fécula, farinha e raspa. Viçosa (MG): CPT, 2007. 222p. DOURADO-NETO, D.; FANCELLI, A. L. Produção de feijão. Guaíba: Agropecuária, 2000. 385p. EUSTAQUIO, Neylson. Cultura da soja nos cerrados. ARANTES, (Ed.). 1993. Piracicaba: Potafos, 1993. 535 p. FANCELLI, A.L..; DOURADO-NETO, D. Tecnologia para a produção de feijão irrigado. Departamento de Produção Vegetal. ESALQ/USP. Piracicaba. 1998. 434 p. LOPES, Angela Celis de Almeida (Ed.). cultura do feijão-fava no meio-norte do Brasil. Teresina: EDUFPI, 2010. 272p. NEVES, E.H e RAVA, C. A. Sementes de feijão: Produção e Tecnologia. Viçosa: Editora UFV, 2000, 269p. SEDIYAMA, T.; PEREIRA, M. G.; SEDIYAMA, C. S.; GOMES, J. L. L. Cultura da soja (I parte). Viçosa: UFV, 1996, 96p. SEDIYAMA, T.; TEIXEIRA, R. C.; REIS, M. S. Melhoramento da soja. In: BORÉM A. Melhoramento de espécies cultivadas. Viçosa: Editora UFV, 2005. p. 553-603. SOUZA. C.M e PIRES, F. R. Adubação Verde e Rotação de Culturas. Editora UFV: Viçosa, Caderno Didático 96, 2007, 72p. VIEIRA, C.; PAULA JUNIOR, T. J.; BORÉM, A. Feijão. 2a. Edição atualizada e ampliada. Viçosa: Editora UFV, 2006, 600p.

40

42 -DISCIPLINA: Controle de Plantas Daninhas SEMESTRE: 7º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Plantas daninhas. Comportamento dos herbicidas na planta. Formulações, misturas, interações e seletividade dos herbicidas. Aspectos toxicológicos e receituário agronômico. Comportamento dos herbicidas no solo. Recomendações técnicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TAIZ, L.; ZEIGER, E. 2004. Fisiologia Vegetal. Artmed, Porto Alegre, 719p - FERRI, M.G. Fisiologia Vegetal. 2 ed. São Paulo: EPU, 1979. 362p. - SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal; célula, tecidos, órgãos e plântula. Ponta Grossa: UEPG, 2003, 268p. - AGUIAR, Adilson de Paula Almeida. Manejo de pastagens. Viçosa (MG): Centro de Produções Técnicas - Embrapa Gado de Leite, 2007. - ALCANTARA, Paulo Bardauil; BUFARAH, Gilberto (Colab.). Plantas forrageira: gramíneas e leguminosas. São Paulo: Nobel, 2004. 162p. - ARAUJO, Ricardo Silva. Cultura do feijoeiro comum no Brasil. Piracicaba: POTAFOS, 1996. 786p. - SEDIYAMA, T. Tecnologias de produção e uso de soja. Mecenas, 2009. 314 p. COMPLEMENTAR

ANDERSON, W.P. Weed Sciences Principles. West Publishing Company, Minessota, 1993. 655p. - DEUBER, R. Ciência das plantas daninhas: fundamentos, vol.1 e 2, 1992. 431p - DEUBER, R. Ciência das Plantas Infestantes -Manejo Vol. 2. 1997. 285p. - GODFREY, C.R.A. Agrochemical from Natural Products. New York, Marcel Dekker, 1995. 420p. - TORRES, L.G. e QUINTANILLA, C.F. Fundamentos sobre malas hierbas y herbicidas. Ediciones Mundi-Prensa, Madrid, 1991. 348p. - ZIMDHAL, R.L. Fundamentos of Weed Science. Academi Press Incorporation. California, 1999. 556p

43 -DISCIPLINA: Fruticultura I SEMESTRE: 7º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Importância econômica da fruticultura. Conceito, classificação e características das plantas frutíferas. Planejamento e instalação de pomares. Tratos culturais. Poda de plantas frutíferas. Colheita e pós-colheita. Perspectivas do mercado de frutas. Aspectos fitossanitários em Fruticultura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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CHITARRA, M.I.F. Tecnologia e qualidade pós-colheita de frutos e hortaliças. Textos Acadêmicos. Universidade Federal de lavras. Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e extensão. Lavras - MG. 1999. DAVIES, F.S. & ALBRIGO, L.G. Crop Production in Horticulture 2. Citrus. CAB International. London. 254p. 1994. LIMA, L.C.O. Padronização, classificação, embalagem e transporte de frutos e hortaliças. Textos Acadêmicos. Universidade Federal de lavras. Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e extensão. Lavras - MG. 1999. NAKASONE, H.Y. & PAULL, R.E. Tropical Fruits. CAB International. 1998. 445 p. VILLAS BOAS, E.V.B. Aspectos fisiológicos do desenvolvimento de frutos. Textos Acadêmicos. Universidade Federal de lavras. Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e extensão. Lavras - MG. 1999. VILLAS BOAS, E.V.B. Perdas pós-colheita. Textos Acadêmicos. Universidade Federal de lavras. Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e extensão. Lavras - MG. 1999. COMPLEMENTAR Anais dos Congressos da Sociedade Brasileira de Fruticultura de 1971 a 2002. Journal of the American Society for Horticultural Science – volumes 35 a 130.

44 -DISCIPLINA: Manejo e Conservação do Solo e Água SEMESTRE: 7º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Agricultura, sustentabilidade e meio ambiente. Erosão do solo. Estimativas do escorrimento superficial e perda de solo. Modelagem de perda de solo. Métodos de pesquisa em erosão do solo. Práticas de conservação do solo. Aptidão agrícola das terras Propriedades físicas, químicas e mineralógicas de interesse no manejo de solos. Dinâmica da matéria orgânica e nutrientes em agroecossistemas. Dinâmica da estrutura do solo em agroecossistemas. Sistemas de cultivo múltiplo. Manejo de solos em áreas irrigadas. Recuperação de áreas degradadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERTONI, J. & LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 7.ed. São Paulo: Ícone, 2008. 355p. CURI, N.; LARACH, J.O.I.; KAMFT, N.; MONIZ, A.C.; FONTES, L.E.F. Vocabulário de ciência do solo. Campinas: SBCS, 1993. 90p. LEPSCH, I.F.; BELLINAZZI JR., R.; BERTOLINI, D.; ESPÍNDOLA, C.R. Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. 4a aproximação, 2a. impressão revisada. Campinas: SBCS, 1991. 175p. PRUSKI, F.F. Conservação do solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. Viçosa: Editora UFV, 2009. 279p. RAMALHO FILHO, A. & BEEK, K.J. Sistema de avaliação da aptidão agrícola das terras. 3ed. Rio de Janeiro: Embrapa CNPS, 1995. TUCCI, C.E.M Hidrologia: ciência e aplicação. 3.ed. Porto Alegre: Editora UFRGS/ABRH, 2004. 943p. COMPLEMENTAR

42

CASTRO, F.C. & MUZILLI, O. Manejo integrado do solo em microbacias hidrográficas. IAPAR/SBCS 1996. CORRÊA, R.S. Recuperação de áreas degradadas pela mineração no Cerrado. 2.ed. Brasília: Editora Universa, 2009. 169p. GUERRA, A.J.T.; SILVA, A.S.; BOTELHO, R.G.M. Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. 340p. HUDSON, N.W. Soil conservation. New York: Cornel Univ. Press, 1973. 320p. KIEHL, E.J. Manual de edafologia. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1979. 264p. KLUTHSOUSKI, J.; STONE, L.F.; AIDAR, H. (Ed.). Integração lavoura-pecuária. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2003. 570p. LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. 2. ed. Piracicaba: ESALQ - Departamento de Ciências Exatas, 2000. 509p. LIMA, J.R. (COORD.). Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca PAN-Brasil. Brasília: MMA/SRH, 2005. 242p. MARQUES, J.J.G.S.M.; CURI, N.; FERREIRA, M.M.; LIMA, J.M.; FERREIRA, D.F.; SILVA, M.L.N. Erodibilidade de Podzólico Vermelho-Escuro de Patu (RN). Revista Ciência e Agrotecnologia, v.21, n.1, p.109-113, 1997. MARSHALL, T.J. & HOLMES, J.W. Soil physics. London: Cambridge University Press, 1979. 345p. SILVEIRA, P.M. & STONE, L.F. (Ed.). Plantas de cobertura dos solos do cerrado. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2010. 218p.

45 -DISCIPLINA: Agricultura II SEMESTRE: 7º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Culturas de cana-de-açúcar, milho, arroz e sorgo com relação aos aspectos: origem, importância, classificação botânica, morfologia e fisiologia da planta, clima, solo, preparo do solo, adubação, plantio, tratos culturais, principais pragas e doenças, colheita, beneficiamento, armazenamento e melhoramento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDERSON, D. L.. Nutrição da cana-de-açúcar. Piracicaba: POTAFOS, 1992. 40p. ANDRADE, Luiz Antonio de Bastos. Cultivo de cana-de-açúcar para produção de cachaça. Viçosa (MG): CPT, 2007. 230p. BARBOSA FILHO, Morel P.. Nutrição e adubação do arroz: sequeiro e irrigado. Piracicaba: POTASFO, 1987. 120 p. (Boletim técnico n. 9). CASTRO, Orlando Melo de. Preparo do solo para a cultura do milho. Campinas, SP: Fundação Cargill, 1989. 41p. EMBRAPA Milho e Sorgo. Fisiologia da planta do sorgo. Sete Lagoas: EMBRAPA Milho e Sorgo, 2000. 46p. (Circular Técnica, 3). GALVAO, J. C. C.; MIRANDA, G. V. Tecnologias de produção do milho. Viçosa: UFV, 2004. 366p. SANTOS, A. B.; STONE, L. F.; VIEIRA, N. R. A. A Cultura do Arroz no Brasil. 2ed..

43

Embrapa Arroz e Feijão, 2006, 1000p. YAMADA, T.; MALAVOLTA, E; FERREIRA, M.E. Cultura do arroz de sequeiro: fatores afetando a produtividade. Piracicaba: Instituto da Potassa & Fosfato, 1983. 423p. COMPLEMENTAR BRASIL, Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regra para análise de sementes. 1992. Cambridge, 1992, 538 p. CASTRO, P. R. C & KLUGE, R. A. Ecofisiologia de Cultivos Anuais. São Paulo: Nobel, 1999. 127p. CHAVES, Jose Benicio Paes. Cachaça: produção artesanal de qualidade. Viçosa (MG): CPT, 2007. 350p. EMBRAPA. Recomendações técnicas para o cultivo do arroz de sequeiro. Brasília: EMBRAPA - SPI, 1996. 31P. EMBRAPA Milho e Sorgo. Manejo cultural do sorgo para forragem. Sete Lagoas: EMBRAPA Milho e Sorgo, 1997. 66p. (Circular Técnica, 17). Fundação Cargill. Colheita mecânica, secagem e armazenamento do milho. Campinas, SP: Fundação Cargill, 1989. 38p. (Serie Técnica, 2). LANDELL. Cana-de-açúcar. 2008, 882p. YAMADA, T. Adubação nitrogenada do milho: quanto, como e quando aplicar. Piracicaba: Potafos, 1996. 5p. (informações agronômicas, 74).

46 -DISCIPLINA: Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal

SEMESTRE: 7º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Métodos gerais de conservação de alimentos. Conservas de vegetais. Óleos e gorduras vegetais. Fermentações Industriais. processos de redução de milho, arroz, mandioca e farinhas. Embalagens. Higiene e controle de qualidade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: .... Agroindústria de alimentos de frutas e hortaliças no nordeste e demais areas de atuacao do BNB: desempenho. Fortaleza: Banco do Nordeste, 2008. 324p. ANDRADE, Nelio Jose de. Higienizacao na industria de alimentos. Viçosa (MG): CPT, 2008. 368p. BOBBIO, Paulo A; BOBBIO, Florinda Orsati (Colab.). Quimica do processamento de alimentos. 3. ed. Sao Paulo: Livraria Varela, 2001. 143p. BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.º Química do processamento de alimentos, 2 ed. São Paulo: Varela, 1992. CAMARGO, R et al. Tecnologia de Produtos Agropecuários ? Alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. HAZELWOOD, D; MCLEAN, A. C (Colab.). Manual de higiene para manipuladores de alimentos. Sao Paulo: Livraria Varela, 1998. 140p. ORDONEZ PEREDA, Juan A. (Org.). Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005. COMPLEMENTAR

CHITARRA, M.I.F. Tecnologia e qualidade pós-colheita de frutos e hortaliças. Textos

44

Acadêmicos. Universidade Federal de lavras. Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e extensão. Lavras - MG. 1999. SILVA, Dirceu Jorge; QUEIROZ, Augusto Cesar (Colab.). Analise de alimentos: metodos quimicos e biologicos. Vicosa (MG): UFV, 2006. 235p.

47 -DISCIPLINA: Silvicultura SEMESTRE: 8º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Definição. Importância. Escolha de espécies. Obtenção de material propagativo. Colheita, beneficiamento, armazenamento e análise de frutos e sementes. Escolha de local e instalações de viveiro. Semeadura e produção de mudas. Viveiro de espera. Preparo do terreno, plantio e tratos. Parques e incêndios florestais. Dendrologia, bases bio-ecológicas do crescimento das árvores e dos povoamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DIEGUES, A. C. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo, Nupaub, 1994. 163p. GONCALVES, Wantuelfer; PAIVA, Haroldo Nogueira de (Colab.). Silvicultura urbana: implantação e manejo. Vicosa (MG): Aprenda Facil, 2006. 205p. LORENZI, Harri. Arvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arboreas nativas...... Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008. 384p. MOREY, Philip R. Crescimento das arvores. São Paulo: EPU, 1980. 72p. NOVES, ADALBERTO BRITO DE et alii Reflorestamento no Brasil. Vitória da Conquista - BA, UESB, 1992. 176. P. SIMÕES J; W; Manejo Silvicultural de Reflorestamento, AREAL Brasília - DF, 1990. 70. P. COMPLEMENTAR

TABANEZ, A. A. J., VIANA, V. M. & NASCIMENTO, H. E. M. Controle de cipós ajuda a salvar fragmentos de floresta. São Paulo, Ciência Hoje v.22 n.129 p. 58-61. 1997.

48 -DISCIPLINA: Zootecnia II (Monogástricos) SEMESTRE: 8º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Exploração de suínos, aves, abelhas e peixes no Brasil e no mundo. Manejo e reprodução. Principais raças: de suínos, aves e abelhas. Principais espécies de peixes explorados no Brasil. Instalações e equipamentos. Noções de higiene, profilaxia e principais doenças. Seleção e melhoramento. Noções gerais de cunicultura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALENCAR, Newton de. Técnicas de abate e corte de suínos e caprinos. Viçosa (MG): CPT, 1996. 34p.

ARENALES, Maria do Carmo. Sistema orgânico de criação de suínos. Viçosa (MG): CPT, 2001. 182p.

45

ARIKI, Joli. Codornas: iniciando a criação. Viçosa (MG): CPT, 2008. 220p

COSTA, Paulo Sergio Cavalcanti. Manejo do apiário: mais mel com qualidade. Viçosa (MG): CPT, 2007.

EMBRAPA; BONETT, Lucimar Pereira (Ed.). Suínos. 2. ed. Brasília: EMBRAPA, 1998. 243.

MALAVAZZI, Gilberto. Avicultura: manual pratico. São Paulo: Nobel, 1999. 156p.

RASGUIDO, Jose Eduardo Aracena. Criação de peixes. Vicosa (MG): CPT, 2004. 180p.

TINOCO, Ilda Ferreira. Produção de frango de corte em alta desensidade. Vicosa (MG): CPT, 1997. COMPLEMENTAR ARIKI, Joli. Codornas: recria e reprodução. Viçosa (MG): CPT, 2008. 236p. COSTA, Paulo Sergio Cavalcanti. Apicultura migratória: produção intensiva de mel. Vicosa (MG): CPT, 2006. 146p. VALVERDE, Claudio Cid. Duzentas e cinqüenta maneiras de preparar rações balanceadas para frangos de corte. Vicosa (MG): Aprenda Facil, 2001. 261p.

49 -DISCIPLINA: Tecnologia de Produtos de Origem Animal

SEMESTRE: 8º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Leite: composição, beneficiamento, tecnologia e derivados. Controle de qualidade. Carne: instalações dos matadouros. Composição. Processos de conservação. Aproveitamento de subprodutos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEHMER, M.L.A. TECNOLOGIA DO LEITE. 10o ed., São Paulo: Nobel, 1980. 320p ORDÓÑEZ, J.A. et al. TECNOLOGIA DE ALIMENTOS VOL 1. PORTO ALEGRE: ED ARTMED, 2005. 279p. ORDÓÑEZ, J.A. et al. TECNOLOGIA DE ALIMENTOS VOL 2. PORTO ALEGRE: ED ARTMED, 2005. 279p. SHIMOKOMAKI, M. et al. ATUALIDADES EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE CARNES. SÃO PAULO: LIVRARIA VARELA, 2006. 236p. TERRA, N. N.; TERRA, A. B. M. (Colab.). DEFEITOS NOS PRODUTOS CARNEOS: ORIGENS E SOLUCOES. Sao Paulo: Livraria Varela, 2004. 88p. 6 ex TRONCO, V.M. MANUAL PARA INSPEÇÃO DA QUALIDADE DO LEITE 3ª ED., SANTA MARIA: Ed. DA UFSM, 2008. COMPLEMENTAR

BRASIL. Leis, decretos, resoluções e portarias. Regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal. Brasília: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 1998. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/sda/dipoa/riispoa.htm BRASIL. Ministério da Agricultura Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária. Normas Gerais de Inspeção de Carnes de aves. 18p. PARDI, M.C.; SANTOS, J.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência e Tecnologia da Carne. Goiânia: UFG. Vol I, 586 p., 1993.

46

RIISPOA - Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal – MAPA

50 -DISCIPLINA: Irrigação e Drenagem SEMESTRE: 8º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Princípios, infra-estrutura e qualificação dos elementos de irrigação. Caracterização e recuperação de solos salinos e alcalinos. Drenagem superficial e subsuperficial. Sistema de irrigação e drenagem. Projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AGUIAR, Adilson de Paula Almeida. Irrigação de pastagens. Viçosa (MG): CPT, 1999. 50p.

BERNARDO, Salassier; SOARES, Antonio Alves (Colab.). Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa (MG): UFV, 2006. 625p.

CARVALHO, Jacinto A. et al. Instalações de bombeamento para irrigação: hidráulica e consumo de energia. Lavras: UFLA, 2006.

FERREIRA, Jose Orlando Piauilino. Hidráulica das tubulações com múltiplas saídas dos sistemas de irrigacao localizada. Bom Jesus (PI): EDUFPI, 2001. 52p. LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. 2. ed. Piracicaba: ESALQ - Departamento de Ciências Exatas, 2000. 509p.

RAMOS, Marcio Mota. Irrigação em frutíferas. Viçosa (MG): CPT, 1998. 42p. COMPLEMENTAR

SCHWAB, G.O. et alii. Soil and water conservation engineering. John Wiley. N. York, 1993.

RITZEMA, H.P. Drainage principles and applications. ILRI Publication 16, 2nd Ed. Wageningen, The Netherlands. 1994.

51 -DISCIPLINA: Construções Rurais SEMESTRE: 9º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Planejamento e projetos de instalações rurais. Noção de resistência dos materiais. Estudo elementar do concreto simples armado. Estudo dos materiais e técnicas de construções. Instalações hidráulicas e sanitárias. Construções de estradas rurais. Barragens de terra e canais. Noções de eletrificação rural: quantificação da demanda; uso de energia; fontes alternativas de energia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORGES, Alberto de Campos; MONTEFUSCO, Elizabeth (Colab.); LEITE, Jaime Lopes (Colab.). Prática de pequenas construções. 8. ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2004. LOPES, Jose Demerval Saraiva. Construção de pequenas barragens de terra. Viçosa (MG): CPT, 2008.

47

PEREIRA, Milton Fischer. Construcoes rurais. Sao Paulo: Nobel, 1986. 330p. CARNEIRO, O. Construções Rurais. 1961. São Paulo. Manual Técnico do DOP. 1987. Caderno de Encargos de Edificações. Tomo III. 5a. ed.-Secretaria de Obras - Departamento de Edifícios e Obras Públicas do Governo do Estado de São Paulo. MACIEL, Nelson Fernandes; LOPES, Jose Demerval Saraiva (Colab.). Cerca elétrica: equipamentos, instalação e manejo. Vicosa (MG): Aprenda Facil, 2000. 166p. NEIZEL, E. Desenho Técnico para a Construção Civil. 1974. Coleção Desenho Técnico. E.P.U., EDUSP No. 1. SOUZA, Og de. Controle de cupins em áreas agrícolas, pastagens e construções rurais. Vicosa (MG): CPT, 1999. 44p. COMPLEMENTAR

ALVES, J.D. Materiais de Construção. 1974. Livraria Nobel S/A. 2 volumes. PIANCA, J.B. Manual do Construtor. 1970. Editora Globo, 2 volumes.

52 -DISCIPLINA: Extensão Rural SEMESTRE: 9º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60

EMENTA

Fundamentos de extensão rural. Processo de comunicação. Processo de difusão de inovações tecnológicas na agricultura. Metodologia de extensão. Desenvolvimento comunitário.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: BORDENAVE, Juan E. Diaz. Que e comunicação. Sao Paulo: Brasiliense, 2006. 105p. GALERANI, Gilceana Soares Moreira. Avaliação em comunicação organizacional. Brasília: EMBRAPA, 2006. 142p. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 26. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007. 540p. SILVA, Elias. Fundamentos de comunicação e extensão florestal. Viçosa (MG): Suprema, 2008. 72p. SZMRECSANYI, T. Pequena história da agricultura no Brasil. São Paulo, Contexto, 1990. COMPLEMENTAR

FIGUEIREDO, R.P. Extensão rural no Brasil: novos tempos. Revista Brasileira de Tecnologia. 15(4):19-25, 1984.

53 -DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso I SEMESTRE: 9º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 CARGA HORÁRIA TOTAL: 30

48

EMENTA

Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I): Fase 1 – elaborar projeto de pesquisa experimental ou de revisão bibliográfica ou de tratamento de dados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10520. Informação e documentação: apresentação e citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 14724. Informação e documentação: trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6023 . Informação e documentação: Referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, M. C. M. de. Construindo o saber. Campinas: Papirus, 1994. DEMO, P. Pesquisa e construção do conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1983. VOLPATO,G. L. Bases Teóricas para Redação Científica... por que seu artigo foi negado?. 1ª edição, São Paulo: Cultura Acadêmica, 2007, 125p. VOLPATO,G. L. Ciência: da filosofia à publicação. 5ª edição, São Paulo: Cultura Acadêmica, 2008, 245p VOLPATO,G. L. Dicas para Redação Científica: por que não somos citados? 2ª edição Bauru: Joarte Gráfica e Editora,2006, 84p. VOLPATO,G. L. Publicação Científica. 3ª edição, São Paulo: Cultura Acadêmica, 2008, 125p.

54 -DISCIPLINA: Estágio Supervisionado SEMESTRE: 10º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 20 CARGA HORÁRIA TOTAL: 300

EMENTA

Trabalho de Experiência de Campo – desenvolver atividades de treinamento prático a nível de campo abrangendo áreas do conhecimento agronômico existente no local do estágio, visando a complementação da formação acadêmica. Elaborar documento final, relatório de estágio ou monografia; oriunda de uma atividade acadêmica prática.

EMENTA

Desenvolver atividades de treinamento prático em campo ou laboratório, abrangendo áreas do conhecimento agronômico existente no local do estágio (vivência nos setores e laboratórios da própria Universidade), visando a complementação da formação acadêmica. Elaborar documento final, relatório de estágio ou monografia; oriundo da atividade acadêmica prática desenvolvida durante o período de estágio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10520. Informação e documentação: apresentação e citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 14724. Informação e documentação: trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6023 . Informação e documentação: Referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENTO, C. Como Informatizar o Seu Empreendimento. São Paulo: Erica, 1989. AWAD, M.; CASTRO, P.R.G. Introdução à Fisiologia Vegetal. São Paulo: Nobel, 1983. CORDÃO, C. Planimetria e Altimetria. São Paulo: McGraw Hill, 1982. VIANELLO, R.L.; ALVES, A.R. Meteorologia Básica e Aplicações. Viçosa: Imprensa

Universitária/UFV, 1991. 449p. LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica. 2.ed., São Paulo: Sarvier, 1995. EMBRAPA - SNLCS. Sistema Brasileiro de Classificação dos Solos. Rio de Janeiro: 1988. BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Manole, 1987. Van RAIJ, B. Fertilidade do Solo e Adubação. São Paulo: Agronômica Ceres, 1991. MÜLLER, P.B. Bioclimatologia Aplicada aos Animais Domésticos. 2.ed., Porto Alegre: Sulina. MITIDIERE, J. Manual de Gramíneas e Leguminosas para Pastos Tropicais. São Paulo: Nobel. NUNES, I.J. Nutrição animal. Belo Horizonte: Copiadora Breder, 1995. 334 p.

55 -DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso II SEMESTRE: 10º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 6 CARGA HORÁRIA TOTAL: 90

EMENTA

Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II): Fase 2 – desenvolver o projeto de pesquisa experimental ou de revisão bibliográfica ou de tratamento de dados; Escrever a monografia e apresentar a defesa perante banca examinadora.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10520. Informação e documentação: apresentação e citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 14724. Informação e documentação: trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6023 . Informação e documentação: Referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, M. C. M. de. Construindo o saber. Campinas: Papirus, 1994. DEMO, P. Pesquisa e construção do conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994. EMBRAPA - SNLCS. Sistema Brasileiro de Classificação dos Solos. Rio de Janeiro: 1988. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1983. VOLPATO,G. L. Bases Teóricas para Redação Científica... por que seu artigo foi negado?. 1ª edição, São Paulo: Cultura Acadêmica, 2007, 125p. VOLPATO,G. L. Ciência: da filosofia à publicação. 5ª edição, São Paulo: Cultura Acadêmica, 2008, 245p

50

VOLPATO,G. L. Dicas para Redação Científica: por que não somos citados? 2ª edição Bauru: Joarte Gráfica e Editora,2006, 84p. VOLPATO,G. L. Publicação Científica. 3ª edição, São Paulo: Cultura Acadêmica, 2008, 125p.

13. DISCIPLINAS OPTATIVAS DISCIPLINAS OPTATIVAS Núcleo 1: Produção vegetal

DISCIPLINA Acarologia CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Taxonomia, Anatomia Externa e Interna, Biologia e Noções de Fisiologia de Ácaros de Importância Econômica, Estudo e Prescrição dos Métodos de Controle aos Ácaros Danosos a Culturas de Subsistência, Frutíferas, Olerícolas e Animais Domésticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARMONA, M. M., DIAS, J. C. S. 1996. Fundamentos de Acarologia Agricola. Ed.Calouste Gulbenkian. FLECHTMANN, C. H. W. 2008. Ácaros de importância agrícola. Holos. 288 p. MORAES, G. J. DE, FLECHTMANN, C. H. W. Manual de Acarologia, Acarologia Básica e Ácaros de Plantas Cultivadas no Brasil. ISBN: 8586699624 PARRA, J.R.P., P.S.M. BOTELLHO, B.S. CORRÊA-FERREIRA & J.M.S. BENTO (es.). Controle biológico no Brasil. Parasitóides e predadores. Manole, Barueri, p. 225-237. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHANT, D.A. & J.A. MCMURTRY. 2007. Illustrated keys and diagnoses for the genera and subgenera of the Phytoseiidae of the world. Indira Publishing House, West Bloomfield, 220 p. EVANS, G.O. 1992. Principles of acarology. CAB International, Wallingford, 563 p. FLECHTMANN, C. H. W. 1975. Elementos de Acarologia. Editora Nobel. EVANS, G.O. 1992. Principles of acarology. C.A.B. International, University Press, Cambridge, 563 p. GERSON, U., R.L. SMILEY & R. OCHOA. 2003. Mites (Acari) for pest control. Blackwell Publishing, Oxford, 539 p. HELLE, W. & M.W. SABELIS (edit.). 1985. Spider mites. Their biology, natural enemies and control. Vol. 1A. Elsevier, Amsterdam, 405 p.

DISCIPLINA Controle de Plantas Invasoras CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Identificação, biologia e ecologia das principais plantas daninhas que infestam os campos cultivados. Principais métodos de controle. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERSON, W.P. Weed Sciences Principles. West Publishing Company, Minessota, 1993. 655p.

51

DEUBER, R. Ciência das plantas daninhas: fundamentos, vol.1 e 2, 1992. 431p DEUBER, R. Ciência das Plantas Infestantes -Manejo Vol. 2. 1997. 285p. GODFREY, C.R.A. Agrochemical from Natural Products. New York, Marcel Dekker, 1995. 420p. TORRES, L.G. e QUINTANILLA, C.F. Fundamentos sobre malas hierbas y herbicidas. Ediciones Mundi-Prensa, Madrid, 1991. 348p. ZIMDHAL, R.L. Fundamentos of Weed Science. Academi Press Incorporation. California, 1999. 556p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LeBARON, H.; GRESSEL, J. Herbicide Resistance in Plants. Jhon Willey & Sons, Inc. New York, 1982. 401p. McWHORTER, C.G. & M.GEBHARDT (Eds.) Methods or applyng herbicides. Weed Science Society of America. Champaign, 1988. RADOSEVICH, S.R. e HOLT, J.J. Weed Ecology, implications of Vegetation Management. John Willey & Sons, New York, 1984, 265p. RICE, E.L. Allelopathy. Academic Press, Inc. London. 1983. 422p. ROSS, M.A. e LEMBI, C.A. Applied Weed Science. MacMillan Publishing Company. New York, 1985. 340p.

DISCIPLINA Cultivo protegido CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Aspectos gerais do cultivo protegido abrangendo influência dos fatores ambientais. Construção de estufas. Preparo de solo, irrigação. Fertiirrigação. Hidroponia e alguns exemplos de tecnologia de cultivo de plantas propícias para cultivo protegido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGUIAR, R.L.; DAREZZO, R.J.; ROSANE, D.E.; AGUILERA, H.; ALBERTO, G.; SILVA, D.J.H. da. Cultivo em ambiente protegido: histórico, tecnologia e perspectivas. Viçosa: UFV, 2004. 332p. ANDRIOLO, J.L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria: UFSM, 1999. 142p. CARMELLO, Q.A.C. Cultivo hidropônico de plantas. Piracicaba: ESALQ, 1997. 27p. (Série Produtor Rural, 1). CASTILLA, N. Invernaderos de plástico: tecnologia y manejo. Madrid: Mundi-Prensa, 2005. 462p. DUBOIS, P. Los plasticos en la agricultura. Madrid: Ediciones Mundi-Prensa, 1980. 205p. MARTINEZ, H.E.P. & SILVA FILHO, J.B.da. Introdução ao cultivo hidropônico de plantas. Viçosa: UFV, 2006. 111p. RODRIGUES, L.R.F. Técnicas de cultivo hidropônico e de controle ambiental no manejo de pragas, doenças e nutrição vegetal em ambiente protegido. Jaboticabal: Funep, 2002. 762p SANTOS, S. dos. Hidroponia da alface. Santa Maria: Imprensa Universitária, 2000. 160p. SERRANO, T.D. Los filmes plásticos em la producción agrícola. Madrid: Mundi-Prensa, 2001. 320p. SGANZERIA, E. Nova Agricultura: A fascinante arte de cultivar com os plásticos. Plasticultura. Guaíba: Agropecuária. 1997. 349p.

52

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVARENGA, M. A R. Tomate: produção em campo, em casa-de-vegetação e em hidroponia. Lavras: UFLA, 2004. 400p. FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2008. 421p. FONTES, P.C.R. Olericultura: teoria e prática. Viçosa: UFV, 2005. 486p. GOTO, R.; TIVELLI, S.W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições subtropicais. São Paulo: UNESP, 1998. 319p. JARVIS, W. R. Managing diseases in greenhouse crops. St. Paul (USA): APJ Press, 1993. 288p. JONES, J.B. Hydroponics: a pratical guide for the soilless grower. Boca Raton: CRC Press, 2005. 423p. KÄMPF, A.N. Produção comercial de plantas ornamentais. Porto Alegre: Agrolivros, 2005. 254p. LÓPEZ, C.C. Fertirrigación: cultivos hortícolas, frutales y ornamentales. Madrid: Mundi-Prensa, 2005. 681p. TRANI, P. E.; CARRIJO, O.A. A Fertirrigação em hortaliças. Campinas: Instituto Agronômico, 2004. 53p. REVISTAS/PERIÓDICOS: Informe Agropecuário (EPAMIG); Anais da ESALQ, Scientia Agrícola; Ciência Agronômica; Solo Ceres; Pesquisa Agropecuária Brasileira (PAB); Horticultura Brasileira; Revista Brasileira de Horticultura Ornamental.

DISCIPLINA Fisiologia e Manejo Pós-colheita CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Conceitos básicos de fisiologia de pós-colheita. Causas das perdas pós-colheita. Fisiologia e diversidade dos órgãos vegetais. Fisiologia do desenvolvimento de produtos hortícolas. Fisiologia do amadurecimento e respiração. Biologia do etileno. Biologia molecular do amadurecimento e senescência nos tecidos. Tratamento e manuseio antes do transporte e armazenamento. Sistemas de armazenamento e embalagem. Desordens fisiológicas e doenças. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOMES, R.P. Fruticultura brasileira. 13.ed. São Paulo: Nobel, 2007. 446p. KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 452p. PENTEADO, S.R. Fruticultura orgânica: formação e condução. Viçosa: Aprenda Fácil, 2004. 308p. SOUZA, J.L.; RESENDE, P. Manual de horticultura orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006. 843p. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 819p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AWAD, M. Fisiologia pós-colheita de frutos. São Paulo: Nobel, 1993. 114p. CASTRO, P.R. C.C. et al. Manual de fisiologia vegetal. Piracicaba: Editora Agronômica Ceres, 2005. 650p. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2.ed. Lavras: UFLA, 2005. 785p. KADER, A.A. et al. Postharvest technology of horticultural crops. California: University of California, 1985. 192p. MORETTI, C.L. (Ed.) Manual de processamento mínimo de frutas e hortaliças. Brasília: Embrapa/Sebrae, 2007. 531p.

DISCIPLINA Plantas Medicinais e Aromáticas

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CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Etnobotânica. Metabólicos vegetais de interesse das plantas medicinais e aromáticas. Óleos essenciais. Aspectos agronômicos de plantas medicinais e aromáticas. Exemplos de tecnologia de cultivos de plantas medicinais e aromáticas. Noção sobre as plantas de importância de cada região brasileira. Plantas utilizadas no Nordeste. Planejamento de um horto de plantas medicinais e aromáticas. Propagação, Cultivo e processamento de plantas medicinais e aromáticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORREA JUNIOR, C.; MING, L.C.; SCHEFFER, M.C. Cultivo de plantas medicinais, condimentares e aromáticas. Curitiba, EMATER – PR. 162p. 1991. SARTÓRIO, M.L. Cultivo orgânico de plantas medicinais. Viçosa, Aprenda Fácil, 258 p. 2000. SILVA JÚNIOR, A.A. Essentia herba – Plantas bioativas. v.1. e 2, Florianópolis: Epagri, 2003/2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, M.M. Das ervas medicinais à fitoterapia. Cotia, Atelie, FAPESP, 2002. 157p. BARBANO, D.B.A. A fitoterapia no SUS e o programa de pesquisas de plantas medicinais da Central de Medicamentos. Brasília, Ministério da Saúde, 147p. 2006. (Série B. Textos básicos de saúde). BOTTA, B.; SILVESTRINI, A.; VITALLI, A.; MONACHE, G.D. Cultura de Células Vegetais: Doze Anos de Experiência. In: Plantas medicinais sob a ótica da química medicinal moderna (Yunes, RA & Calixto JB – Eds.), Argos Editora Universitária, pp.353-381, 2001. CORREA JUNIOR, C.; MING, L.C.; SCHEFFER, M.C. Cultivo agroecológico de plantas medicinais, aromáticas e condimentares. Curitiba, Ministério do Desenvolvimento Agrário, 75p. 2006. DEY, P.M.; HARBONE, J.B. (Eds). Methods in plant biochemistry. London, Academic Press, v.1-9, 1993. DI STASI, L.C. Plantas medicinais: arte e ciência. Um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo, Ed. Universidade Estadual Paulista, 230p. 1996. HARBONE, J.B. Phytochemical Methods: a guide to modern techniques of plant analysis. 2nd Ed. London, Chapman & Hall, 288p. 1991. PÉREZ G.R.M. Compuestos aislados de plantas con actividad antiinflamatoria, antiviral e hipoglucemiante. México, Instituto Politecnico Nacional, 192p. 2002. ROBBERS, J.E.; SPEEDIE, M.K.; TYLER, V.E. Pharmacognosy and pharmacobiotechnology. Baltimore, William & Wilkins, 337p. 1996. VERPOORTE, R.; MARASCHIN, M. Engenharia do Metabolismo de Plantas Medicinais In: Plantas medicinais sob a ótica da química medicinal moderna (Yunes, R.A & Calixto J.B – Eds), Argos Editora Universitária, pp.381 - 432, 2001.

DISCIPLINA Parques e Jardins CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Histórico, conceito, estilos e composições de jardins. Identificação e cultivo de plantas ornamentais. Parques, jardins e interiores. Gramados. Arborização. Paisagismo: planejamento, execução e manutenção de parques e jardins. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMATTÊ, M.E.S.P. & COAN, R.M. Jardins com plantas medicinais. 2.ed. Jaboticabal: FUNEP, 2004. 73p.

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DEMÉTRIO, V.A. Composição paisagística. Piracicaba: FEALQ, 2000. 190p. DEMÉTRIO, V.A.; CHADDAD, J.; PEREIRA, A. M. L.; CHADDAD JUNIOR, J. Composição paisagística em parques e jardins. Piracicaba: FEALQ, 2000. 103p. LARSON, R.A. Introduction to floriculture. Orlando. Academic Press. 1998. 607p. LEENHARDT, J. Nos Jardins de Burle Marx. São Paulo: Perspectiva, 1994. 168p. LORENZI, H. & SOUZA, H.M.de. Plantas ornamentais no Brasil. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2008. 1088p. LORENZI, H. Árvores Brasileiras. 5.ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. Vol. 1. 384p. LORENZI, H. Árvores Brasileiras. 5.ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. Vol. 2. 384p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMATTÊ, M.E.S.P. Princípio de paisagismo. 3.ed. Jaboticabal: FUNEP, 2006. 144p. GRAZIANO, T.T. & DEMATTÊ, M.E.S.P. Jardinagem. Jaboticabal: FUNEP, 1988. 95p. WRIGHT, M. El jardin. Guia Prático Ilustrado. Ed. Blume, 1979. 191p. MOTTA, F.L. & GAUTHEROT, M. Roberto Burle Marx e a nova visão da paisagem. São Paulo: Nobel, 1984. 247p. REVISTAS/PERIÓDICOS: Anais da Soc. Bras. de Arborização Urbana; Revista Brasileira de Horticultura Ornamental; Journal of Arboriculture.

DISCIPLINA Princípios de Manejo Integrado de Pragas CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Conceitos teóricos e práticos sobre a relação artrópode-planta. Desequilíbrios biológicos em agroecossistemas. Danos causados pelos insetos e ácaros (artrópodes). Técnicas de quantificar a sua densidade. Métodos, técnicas e táticas para a redução da população de pragas. Impacto de agroquímicos no ambiente, nos insetos benéficos (seletividade), na seleção de raças resistentes (manejo da resistência). Estudo sobre a evolução das estratégias de manejo para compreender, diagnosticar falhas, e elaborar propostas ecológicas, sociais e economicamente aceitáveis dentro de uma agricultura que visa minimizar desequilíbrios em agroecossistemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA, G.C.de; BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIM, J.D.; MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C. Entomologia Agrícola. Biblioteca de Ciências Agrárias Luiz de Queiroz, Piracicaba, SP: FEALQ, 2002, 920p. GUEDES, J. C., COSTA, I.D., CASTIGLIONI, E. 2000. Bases e Técnicas do Manejo de Insetos. Santa Maria: UFSM⁄CCR⁄DFS; Pallotti. PAZZINI, A R.; PARRA, J. R. P. Ecologia Nutricional de Insetos e suas Implicações no Manejo de Pragas. São Paulo, Manole, 1991. 362p. PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.M.~CORÊA-FERREIRA, B.S.Ç BENTO, J.M.S. Controle biológico no Brasil: Parasitóides e predadores. São Paulo, Editora Manole, 2002, 609p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, S. B. et al. Controle Microbiano de insetos. São Paulo, Mendes, 1986. 408p. COSTA E.C.; D’AVILA, M.; CANTARELLI, E.B.; MURARI, A.B. & MANZONI, C.G. Entomologia Florestal. Santa Maria: Ed. Da UFSM, 2008. 240P. NAKANO, O., LEITE, C. A. 2000. Armadilhas para insetos pragas; pragas agrícolas e domesticas. Piracicaba: FEALQ. VILELA, E. F., ZUCCHI, R. A., CANTOR, F. 2001. Histórico e impacto das pragas introduzidas no Brasil. Ribeirão Preto: Holos. 173p.

DISCIPLINA Agricultura Especial II CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Culturas do fumo, mamona, agave e café, com relação aos aspectos: origem, importância, classificação botânica, morfologia e fisiologia da planta, clima, solo e preparo de solo, adubação, plantio, tratos culturais, principais pragas e doenças, colheita, beneficiamento, armazenamento e melhoramento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, D. M. P.; LIMA, E. F. O agronegócio da mamona no Brasil. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2001. 350 p. RENA, A. B.; MALAVOLTA, E.; ROCHA, M.; YAMADA, T. Cultura do café: fatores que afetam a produtividade. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1986. 455 p. SEFRIN, G. O fumo no Brasil e no mundo. Santa Cruz do Sul: AFUBRA, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAIXETA, I. F.; PEDINI, S. Comercialização do café orgânico. Informe Agropecuário. Belo Horizonte, v. 23. p. 149-152. 2002. CNA. Sisal: problemas e soluções. Disponível em: www.cna.org.br. QUEIROGA, V. P.; BELTRÃO, N. E. M. Produção e armazenamento de sementes de mamona (Ricinus

communis L.). Embrapa Algodão, 2004. VOGT, O. P. A produção de fumo em Santa Cruz do Sul, RS. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 1994. Dissertação de Mestrado em História Social.

DISCIPLINA Olericultura II CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Culturas: berinjela, quiabo, pimenta, couve, maxixe, coentro, jiló e cebolinha, com relação aos aspectos: importância econômica e alimentar, botânica, clima e solo, exigências nutricionais, propagação, tratos culturais, colheita. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMARGO, L.S. As hortaliças e seu cultivo. Campinas: Fundação Cargill, 1992. 252p. FERREIRA, M. E.; CASTELLANE, P. D.; CRUZ, M. C. P. da. Nutrição e adubação de hortaliças. Piracicaba: POTAFOS, 1993. 480p. FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2008. 421p. FONTES, P.C.R Olericultura: teoria e prática. Viçosa: UFV, 2005. 486p. GOTO, R.; SANTOS, H.S.; CAÑIZARES, K.A.L. Enxertia em Hortaliças. São Paulo: UNESP, 2003.

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86p. LOPES, C.A.; QUEZADO-SOARES, A.M. Doenças bacterianas das hortaliças: diagnose e controle. Brasília: Embrapa-CNPH, 1997. 70p. SOUZA, J.L.; RESENDE, P. Manual de Horticultura Orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006. 843p. ZAMBOLIM, L.; VALE, F.X.R.; COSTA, H. Controle integrado das doenças de hortaliças. Viçosa: UFV, 1997. 121p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRIOLO, J.L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria: UFSM, 1999. 142p. ANDRIOLO, J.L. Olericultura Geral: princípios e técnicas. Santa Maria: UFSM, 2002. 158p. CASSERES, E. Producción de Hortalizas. San José: Inst. Interamericano de Coordenación para la Agricultura, 1984. 287p. GOTO, R. & TIVELLI, S.W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições subtropicais. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998. 319p. HAAG, H.P. & MINAMI, K. Nutrição Mineral de Hortaliças. Campinas: Fundação Cargill, 1988. 538p. HARTMANN, H.T.; KOFRACK, A.M.; RUBATZKY, V.E. FLOKER, W.J. Plant Science, 2.ed. Prentice Hall, New Jersey, 1988. 674p. HARTMANN, H.T.; KESTER, D.E.; DAVIER, JR. F.T. Plant propagation. 5.ed. Regents/Prentice Hall. New Jersey. 1990. 647p. RODRIGUES, L.R.F. Técnicas de cultivo hidropônico e de controle ambiental no manejo de pragas, doenças e nutrição vegetal em ambiente protegido. Jaboticabal: Funep, 2002. 762p. SAITO, M.L. & SCRAMIN, S. Plantas aromáticas e seu uso na agricultura. Brasília: Embrapa, 2000. 45p. REVISTAS/PERIÓDICOS: Informe Agropecuário (EPAMIG); Anais da ESALQ, Scientia Agrícola; Ciência Agronômica; Solo Ceres; Pesquisa Agropecuária Brasileira (PAB) e Horticultura Brasileira.

DISCIPLINA Tecnologia de Sementes CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Formação, morfologia e funções das estruturas das sementes. Germinação. Amostragem; metodologias e princípios dos testes e determinações de laboratórios que visam avaliar as qualidades físicas, fisiológicas e genéticas de lotes de sementes. Legislação e estrutura do programa de produção de sementes vigente no Brasil. Colheita mecânica. Beneficiamento, secagem, embalagem, armazenamento e revestimento de sementes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRYANT, J.A. Fisiologia de sementes. São Paulo: EPU, 1989. 86p. CARVALHO, N.M.; NAKAGAVA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4. ed. Jaboticabal: Funep, 2000. 588p. COMISSÃO ESTADUAL DE SEMENTES E MUDAS-CESM/CE. Normas e procedimentos para produção de sementes básicas e de sementes e mudas fiscalizadas para 1996/97. Fortaleza: CESM/CE, 1996. 63p. FERREIRA, A.G; BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2004. 323p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília, 1992. 365p. BEWLEY, J.D.; BLACK, M. Seeds physiologiy of development and germination. 2 ed. New York: Plenum Press, 1994. 445p. CARVALHO, N. M. A secagem de sementes. Jaboticabal: FUNEP, 1994. 165 p. FOWLER, J.A.P.; BIANCHETTI, A. Dormência em sementes florestais. Colombo: Embrapa Florestas, 2000. 31p. (Embrapa Florestas. Documentos, 40) POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. 2. ed. Brasília, DF: AGIPLAN, 1985. 289p. VIEIRA, R.D.; CARVALHO, N. M. Teste de vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP, 1994. 164 p.

DISCIPLINA Culturas de Essências Nativas Extrativas CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Essências de babaçu, carnaúba, pequi, tucum, bacuri e faveira com relação aos aspectos: importância sócio-econômica, zonas de ocorrência, botânica, exigências edafoclimáticas, sistema de manejo em povoamentos nativos, sistema de reprodução e multiplicação, sistema de manejo em povoamentos artificiais, pragas e doenças, fenologia, colheita e exploração, beneficiamento, armazenamento, comercialização, legislação sobre o uso e preservação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRESTANA, M. S. M. Florestas: Sistemas de recuperação com essências nativas. Campinas: Coordenadoria de Assistência Técnica Integral-CATI. 1993. FLOIZ, H. M. Florestas tropicais: como intervir sem devastar. São Paulo: ICONE. 1985. 150 p. NUNES,G.H.S. Silvicultura. ESAM, 2004p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, P.E.R. Espécies Florestais Brasileiras: recomendações silviculturais, potencilidades e uso da madeira. EMBRAPA, 1994. 640 p. EMBRAPA. Zoneamento ecológico para plantios florestais no Estado de Santa Catarina. EMBRAPA. 1988. 113 p. KLEIN, R.M. Ecologia da flora e vegetação do Vale do Itajaí. Sellowia, 30 e 31. 1980. VELASQUEZ, I. L. S. Preservação paisagística como recurso natural e cultural. Silvicultura em S. Paulo, 16 (3:1943-46) 1982 (Anais do Congresso sobre Essências Nativas)

Núcleo 2: Produção animal

DISCIPLINA Forragicultura CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Histórico e evolução das pastagens. Importância das plantas forrageiras. Ecologia de pastagens. Principais espécies de forrageiras e características morfo-fisiológicas. Manejo de pastagens nativas e cultivadas. Formação adubação e utilização de pastagens. Conservação de forragens. Pragas e doenças das pastagens. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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ALCÂNTARA, P.B.; BUGARAH, G. Plantas Forrageiras: Gramíneas e Leguminosas. São Paulo: Nobel. BOGDAN, A.V. Tropical Pasture and Fodder Plants. London: Longman, 1997. 475 p. PUPO, N.I.H. Manual de Pastagens e Forrageiras. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. SOUZA, J.R. Implantação e Recuperação de Pastagens. Porto Alegre: Sulina. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEMAIRE, G.; HODGSON, J.; MORAES, A. et al. Grassland Ecophysiology and Grazing Ecology. New York: CAB Publishing, 2000. 422p. McKILL, C.M. (Ed.) The Biology and Utilization of Shrubs. New York: Academic Press, 1998. 556p. MITIDIERE, J. Manual de Gramíneas e Leguminosas para Pastos Tropicais. São Paulo: Nobel. ROSA, B. Agrostologia. v.1 e 2. Goiânia: Escola Veterinária da UFG, 1978.

DISCIPLINA Nutrição e Alimentação de Monogástricos CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Processos digestivos dos animais monogástricos. Consumo voluntário e fatores fisiológicos e ambientais que afetam o consumo. Os princípios nutritivos. Os aditivos. Exigências nutricionais dos monogástricos. Formulação de rações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BETEERCHINI, A.G. Fisiologia da Digestão de Suínos e Aves. Lavras: ESAL/FAEPE, 1994. 141 p. BETEERCHINI, A.G. Nutrição de monogástricos. Lavras: UFLA/FAEPE, 1997. 255 p. NUNES, I.J. Nutrição animal. Belo Horizonte: Copiadora Breder, 1995. 334 p. ROSTAGNO, H.S.; SILVA., D.J.; COSTA, p.M.A. et al. Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais de Aves e Suínos: Tabelas Brasileiras. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIALHO, E.T.; BARBOSA, H. P. Alimentos Alternativos para Suínos. Lavras: UFLA/FAEPE, 1997. 196 p. ISLABÃO, N. Manual de Cálculo de Rações. Pelotas: Pelotense, 1978. 160 p. NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient Requirements of Swine. 9. ed. Washington: National Academy Science, 1998. 189 p. UNDERWOOD, E.J. The Mineral Nutrition of Livestock. 2. ed. London: Commonwealth Agricultural bureaux, 1981. 180 p. VALVERDE, C.C. 250 Rações Balanceadas para Suínos. Guaíba: Agropecuária, 1997. 114 p.

DISCIPLINA Nutrição e Alimentação de Ruminantes CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Anatomia e desenvolvimento do estômago de ruminantes, natureza do conteúdo ruminal, processos digestivos no rúmen, utilização dos nutrientes pelos ruminantes. Esquemas de análise de alimentos, avaliação de alimentos, classificação dos alimentos. Exigências nutricionais dos ruminantes. Formulações de rações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHURCH, D.C. (Ed.) El Ruminante: Fisiología Digestiva y Nutrición. Zaragoza, España: Acribia, 1993. 641 p.

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DUKES, H.H. Fisiologia dos Animais Domésticos. 11. ed. SWENSON, M.J.; REECE, W.O. (Eds.), Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 856 p. NATIONAL RESEARCH COUNCIL. NRC. Predicting Feed Intake of Food Producing Animals. Washington: National Academy Press, 1987. 85 p. TEIXEIRA, J.C. Nutrição de Ruminantes. Lavras: Edições FAEPE, 1992. 239 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ENSMINGER, M.E.; OLDFIELD, J.E.; HEINEMANN, W.W. Feeds & Nutrition. 2. ed. California: The Ensminger Publishing Company, 1990. 1544 p. KOZLOSKI, G.V. Bioquímica dos Ruminantes. Santa Maria: UFSM, 2002. 140 p. LANA, R. P. Sistema Viçosa de Formulação de Rações. Viçosa: UFV, 2000. 60 p. McDONALD, P.; EDWARDS, R.A.; GREENHALGH, J.F.D. Nutrição Animal. 4. ed. Zaragoza, España: Acribia, 1993. 571 p. VAN SOEST, P.J. Nutritional Ecology of the Ruminant. Ithaca, New York: Cornell University Press, 1994. 476 p.

DISCIPLINA Apicultura CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Introdução ao Estudo da Apicultura. Classificação, Morfologia e fisiologia da Apis mellifera L. Castas sociais e suas funções. Habitação das abelhas. Indumentária e implementos apícolas. Localização e instalação do apiário. Povoamento, manipulação e manejo do apiário. Enxameação e sanidade apícola. Flora apícola e colheita do mel. Produtos das abelhas. Produção de rainha e melhoramento genético. Noções de meliponicultura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRANE, E. O livro do mel. São Paulo: Editora Nobel, 1983. 226p. ITAGIBA. M. G. O R. Noções básicas sobre a criação de abelhas. São Pailo: Nobel, 1997. FREE, J.B. Organização social das abelhas (Apis). São Paulo, Editora da USP, 1980. 79p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARK, L. W. A biologia da abelha. Tradução: Tradução de C. A. OSOWISKI. Porto Alegre: Magister, 2003. 276 p. il NETO, P. N. Vida e Criação de Abelhas Indígenas Sem Ferrão. São Paulo: Editora Nogueirapis, 1997. 445p. SOUZA, D. C, organizador. Apicultura: Manual do agente de desenvolvimento Rural. Brasília: Sebrae, 2007. 2 ed. Ver.186p. il. SEELEY, T. D. Ecologia da Abelha: Um estudo de adaptação na vida social. tradução de C. A. OSOWSKI- Porto Alegre: Paixão, 2006. 256 p. ; il. BARRETO, L. M. R.; FUNARI, S. R. C.; ORSI, R. O.; DIB, A. P. Produção de Pólen no Brasil. Taubaté-SP: Cabral editora e Livraria Universitária, 2006. 100p. ZOVARO, R. Cera de Abelha: Beneficiamento, produção e utilização. São Paulo, edição do autor, 2007. 164p. LAIDLAW Jr., H. H. Criação Contemporânea de Rainhas. Tradução de C. A. OSOWISKI. Canoas: La Salle, 1998. 216p: il. WIESE, H. Apicultura Novos tempos. Guaíba: Agrolivros, 2 ed., 2005. 378p.

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DISCIPLINA Aqüicultura CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Piscicultura: importância econômica e social. Peixes regionais. Importância da água e do solo na aqüicultura. Sistemas de criação. Nutrição. Instalações. Carcinicultura: biologia e instalações. Noções sobre: malacultura, ranicultura e algicultura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAFRA, C.E. Criação prática de peixes. São Paulo: Nobel. NOMURA, H. Aqüicultura e biologia de peixes. Ed. Nobel, 1978. WOYNAROVICH,E. Manual de Piscicultura. CODE-VASF. Brasília, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTAGNOLLI, N. Piscicultura de água doce. Jaboticabal: FUNEP, 1992. 189p. LOBÃO. Camarões de água doce. v. 1. Ed. Ícone, 1991. VIEIRA, M. I. Camarão gigante da Malásia. Prod. Independente, 1985.

DISCIPLINA Avicultura CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Evolução, situação e perspectivas da avicultura no Brasil. Sistemas de produção de aves. Produção de pintos de 1 dia. Produção de frangos de corte. Produção de ovos comerciais. Profilaxia e doenças de maior freqüência. Instalações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERCHIERI, J.R.; MACARI, M. Doenças das aves. 1a edição, Editora: FACTA, Campinas, 2000. 800p. ROSTAGNO, H.S.; ALBINO, L.F.T.; DONZELE, P.C. et al. Composição de alimentos e exigências nutricionais de aves e suínos: Tabelas Brasileiras. Editora: UFV, Viçosa, 2000. 141p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient Requirements of Domestic Animals: Nutrient requirements of poultry. 9 th Rev. Edition. National Academy Press. 1994. 156p. NUNES, I.J. Cálculo e avaliação de rações e suplementos. Editora: FEP-MVZ, Belo Horizonte, 1998. 185p. NUNES, I.J. Nutrição animal. Editora: FEP-MVZ, Belo Horizonte, 1995. 388p. MALAVAZZI, G. Avicultura: Manual Prático. Editora Nobel, São Paulo, 1999. 156 p.

DISCIPLINA Bioclimatologia Zootécnica CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Ação do ambiente sobre os animais. Interação entre os animais e o meio. Classificação dos animais. Caracteres exteriores favoráveis e desfavoráveis à ambientação nos trópicos. Processos de dissipação do calor. Medidas de tolerância ao calor. Mecanismos de termorregulação. Características dos animais associadas à termorregulação e ao desempenho animal em ambientes específicos. Processo de ambientação.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALVERT, J. Climatizacion de Gallineros. Ed. Acríbia, 1978. DANTZER, R.; MORMÈDE, P. El Stress en la Cria Intensiva del Ganado. Ed. Acríbia, 1984. MÜLLER, P.B. Bioclimatologia Aplicada aos Animais Domésticos. 2.ed., Porto Alegre: Sulina BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOMINGUES, O. Elementos de Zootecnia Tropical. Ed. Nobel, 1977. HAFEZ, E.S.E. Adaptacion de los Animales Domésticos. Barcelona: Labor, 1973. MOUNT, L.E. The Climatic Physiology of the Pig. Edward Arnold, 1968.

DISCIPLINA Bovinocultura de Corte CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA A exploração do gado de corte no Brasil. Principais raças de bovinos de corte. Manejo reprodutivo de gado de corte. Cruzamentos em bovinos de corte. Aspectos do crescimento e desenvolvimento de gado de corte. Exigências nutricionais de gado de corte. Terminação de bovinos em confinamento. Instalações para gado de corte. Manejo sanitário de gado de corte. Classificação e tipificação de carcaças. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HUNTER, R.H.F. Reproduccion de los animales de granja. Ed. Acríbia, 1987. JARDIM, V.R. Curso de bovinocultura. Campinas; Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. MARQUES, D.C. Criação de bovinos. Belo Horizonte; UFMG. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACAR - PR. Manual Técnico de Bovinocultura de Corte. Curitiba. MARTIN, L.C.T. Confinamento de bovinos. Ed. Nobel, 1993. TORRES, A.P. e JARDIM W.R. Manual de zootecnia.

DISCIPLINA Bovinocultura de Leite CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA A pecuária leiteira no Brasil e no mundo. Importância do leite como alimento na nutrição humana. Raças leiteiras. Fisiologia e biologia da lactação. Manejo reprodutivo de gado leiteiro. Manejo e alimentação do rebanho leiteiro. Controle zoosanitário do rebanho leiteiro. Técnicas de ordenha. Instalações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BATISTON, W.C.. A977. Gado Leiteiro. São Paulo. Instituo Campineiro do Ensino Agrícola. 404p. DOMINGUES, O. 1973. Gado Leiteiro para o Brasil. São Paulo. Novel. 111p. DAVIS, R.F. La Vaca Lechera, Su Cuidado y Exploracion. México. Editorial Limusa. 344p. MICHELETT, J.V. & TEIXEIRA, C.J. Bovinocultura Leiteira. Curitiba. Litero-técnica, 1985. 262p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS O.F. LIZIEIRE, R. S. Alimentação e manejo de bezerras de reposição em rebanho leiteiro. Coronel Pacheco, MG. EMBRAPA-CNPGL. 1995. 22p. FERREIRA, A.M. & CARDOSO, R.M. Clima e reprodução de fêmeas bovinas. Coronel Pacheco, MG. EMBRAPA-CNPGL, 1993. 35p. FERREIRA, A.M. Manejo reprodutivo e eficiência da atividade leiteira. Coronel Pacheco, MG. EMBRAPA-CNPGL. 1995 47p. SCHIMIDT, G.H. & VAN VLECK, L.D. 1976. Bases Científicas de la Producion Lechera . Zaragoza, Acribia. 383p. ZOCCAL, R. Leite em Números. Coronel Pacheco, MG. EMBRAPA, 1994. 131p.

DISCIPLINA Caprinocultura e Ovinocultura CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA A caprinocultura no Brasil e no mundo. Produtos caprinos. Raças caprinas. Exterior e julgamento de caprinos. Alimentação do rebanho caprino. Manejo reprodutivo de caprinos. Manejo sanitário do rebanho caprino. Instalações para caprinos. A ovinocultura no Brasil e no mundo. Produtos ovinos. Raças ovinas. Exterior e julgamento de ovinos. Alimentação do rebanho ovino. Manejo reprodutivo de ovinos. Manejo sanitário do rebanho ovino. Instalações para ovinos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura: Criação Racional de Caprinos. São Paulo: Nobel, 1996. 318p. SOBRINHO, A.S.S. Criação de ovinos. 2.ed. FUNEP, 1994. 302p. SOBRINHO, A.S.S.; BATISTA, A.M.V.; SIQUEIRA, E.R. et al. Nutrição de Ovinos. FUNEP, 1996. 288p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEVENDRA, C. Sustainable Animal Production from Small Farm System in South East Asia. Animal Production and Health Paper, 1993. 143 p. DEVENDRA, C.; BURNS, H. Goats Production in the Tropics. Oxford University Press, 1983. 184p. FREER, M.; DOVE, E. Sheep Nutrition. CSIRO PUBLISHING/CAB, 2002. 400p.

DISCIPLINA Equideocultura CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Exterior de eqüinos. Principais raças de eqüinos do Brasil e do mundo. Manejo e alimentação de eqüinos. Manejo reprodutivo de eqüinos. Manejo sanitário de eqüinos. Instalações. Adestramento e equipamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADAMS, O.R. Claudicação de eqüinos. 4.ed. São Paulo: Roca, 1994. DUPONT, O. O cavalo de corrida. Ed. Kosmos, 1988. EDWARDS, E.H. Enciclopédia del caballo. Blume equitacion, 1990. WINTZER, H.J. Doenças dos eqüinos. Ed. Manole, 1990.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Mc KINNOM, A.O. e VOSS, J.L. Equine reproduction. Lea & Fediger, 1992. MORGADO, F. B. Adestramento do cavalo. São Paulo: Nobel. REAL VENEGAS, C.O. Zootecnia equina. Madrid: Dias de Santos, 1990. RIBEIRO, B. Cavalo: raças, qualidade e defeitos. São Paulo: Livroceres. TORRES, A.P. Criação do cavalo e de outros eqüinos. 3.ed. São Paulo, 1992.

DISCIPLINA Estatística e Técnicas Experimentais com Animais CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Estatística Descritiva. Probabilidades. Distribuições Estatísticas, Testes de Significância, Regressão e Correlação em Modelos lineares, Experimentação com animais. Princípios do Planejamento Experimental, Delineamentos Experimentais Simples, Testes de Comparação de Médias e Experimentos Fatoriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUSSAB, W.O. e P.A. MORETIN. Métodos Quantitativos, Estatística Básica, 5ª edição. Atual Editora Ltda. 321 p. GOMES, F. P. Curso de Estatística Experimental. 11ª edição. Livraria Nobel S/A Editora, São Paulo. 1990. 465 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOFFMANN, R. Estatística para Economistas, 2ª Edição, Livraria Pioneira, Editora São Paulo, 426 p. IEMMA, A.F. Estatística Descritiva. 1ª Edição. Fisigmaro Publicações, Piracicaba. ZIMMERMANN, F.J.P. Estatística aplicada à pesquisa agrícola. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2004. 402p.

DISCIPLINA Informática Aplicada à Produção Animal CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Conhecimentos básicos sobre o computador. Objetivos da informática na produção animal. Sistemas informatizados e sua utilização. Escolha de software: Vantagens e Desvantagens. Aplicação de software na Produção Animal. Métodos de Consultoria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENTO, C. Como Informatizar o Seu Empreendimento. São Paulo: Erica, 1989. CAMPOS, R.J.A. Recursos de Software. São Paulo: MacGraw Hill, 1988. WHITE, R. Como Funciona o Computador: Tradução de Sandra Regina Garcia Palumbo. Emeryville: Ziff-Davis Press; São Paulo: Quark, 1994.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CELENTANO, M.A. CD-Rom: o Futuro no Presente. São Paulo: Erica, 1991. FARRER, H. et al. BASIC Estrutural. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986. VELLOSO, F.C. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1994. VELLOSO, F.C. Informática: Uma Introdução. 2.ed., Rio de Janeiro: Campus, 1987.

DISCIPLINA Melhoramento Animal CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Noções de genética quantitativa. Ações dos genes. Herança e meio. Métodos de melhoramento genético animal. Melhoramento genético de espécies de interesse econômico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LOPES, P.S.; MARTINS, E.N.; SILVA, M.A. et al. Estimação de componentes de variância. Viçosa: UFV Imprensa Universitária, 1993. 61 p. PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo Horizonte: FEP-MVZ Editora, 2001. 493p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FALCONER, D.S., MACKAY, T. Introduction to quantitative genetics. 4th. Ed. London: Longmann Scientific Technical, 1996. 279p. SILVA, R.G. Métodos de genética quantitativa aplicados ao melhoramento animal. Ribeirão Preto: SBG, 1982. 162 p.

DISCIPLINA Piscicultura CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Introdução à piscicultura. Noções de ecologia aquática. Noções de anatomia e fisiologia e classificação de peixes. Espécies nativas e exóticas próprias para a piscicultura. Calagem e adubação de tanques e viveiros. Manejo alimentar de peixes. Técnicas de reprodução induzida e larvicultura. Técnicas de manejo em piscicultura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAFRA, C.E. Criação prática de peixes. São Paulo: Nobel. NOMURA, H. Aqüicultura e biologia de peixes. Ed. Nobel, 1978. WOYNAROVICH,E. Manual de Piscicultura. CODE-VASF. Brasília, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTAGNOLLI, N. Piscicultura de água doce. Jaboticabal: FUNEP, 1992. 189p. LOBÃO. Camarões de água doce. v. 1. Ed. Ícone, 1991. VIEIRA, M. I. Camarão gigante da Malásia. Prod. Independente, 1985.

DISCIPLINA Suinocultura CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Introdução. Origem dos suínos. Características zootécnicas. Sistema, tipos e formas de produção.

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Regimes de criação. Raças e cruzamentos. Manejo reprodutivo, alimentar e sanitário. Instalações. Planejamento da criação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BETEERCHINI, A.G. Fisiologia da Digestão de Suínos e Aves. Lavras: ESAL/FAEPE, 1994. 141 p. CUNHA, T.J. Swine Feeding and Nutrition. London: Academic Press, 1977. 351 p. NOLIVEIRA, C.G. Instalações e Manejos para Suinocultura Empresarial. São Paulo: Ícone, 1997. 96 p. VALVERDE, C.C. 250 Rações Balanceadas para Suínos. Guaíba: Agropecuária, 1997. 114 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FULLER, M.F. In Vitro Digestion for Pigs and Poultry. Walingford: Redwood Press, 1993. 209 p. LEWIS, A.J.; SOUTHERN, L.L. Swine Nutrition. 2. ed. New York: CRC Press, 2001. 1008 p. MILLER, E.R.; ULLREY, D.U.; LEWIS, A.J. Swine Nutrition. Stoneham, USA: Butterworth-Heinemann, 1991. 673 p. ROSTAGNO, H.S.; ALBINO, L.F.T.; DONZELE, J.L.; GOMES, p.C.; FERREIRA, A.S.; OLIVEIRA, R.F.; LOPES, D.C. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos: composição de alimentos e exigências nutricionais. Viçosa, MG: UFV, Imprensa. Universitária, 2000. 141 p.

Núcleo 3: Engenharia agrícola, solos e meio ambiente

DISCIPLINA Avaliações e Perícias Rurais CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Conceitos e aplicações. Métodos de Avaliações. Matemática Financeira. Estatística. Perícias. Normatização. Laudos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DESLANDES, C. A. Avaliação de imóveis rurais. Viçosa, Apeenda Fácil, 2002. 275 p. JULIANO, R. Manual de Perícias. Rio Grande, 2006. 602p YEE, Z. C. Perícias rurais e florestais: aspectos processuais e casos práticos. Ed. Juruá. 1ª Ed. 2002. 164p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, J. R.; PANNO, M. & OLIVEIRA, S. G. Perícia Ambiental. Rio de Janeiro: Ed. Thex. 2000. 207p. CAIRNCROSS, F. Meio Ambiente: custos e benefícios ¿ São Paulo: Livraria Nobel. 1992. 269p. CUNHA, S. B. & GUERRA, A. J. T. Avaliação e Perícia Ambiental. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil. 4ª Ed. 2002 . 294p. YEE, Z. C. Modelos de petição para peritos e vocabulário jurídico. Editora Juruá. 1ª Ed. 2003. 158p.

DISCIPLINA Eletricidade para a Agricultura CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Termos básicos e definições. Motores elétricos. Instalações elétricas prediais. Instalações elétricas para força motriz. Proteção e controle dos dispositivos elétricos. Eletricidade para o suprimento d’água. Eletricidade para máquinas de beneficiamento (forrageiras, ensiladeiras, raspadeiras de mandioca, resfriadores de leite, etc ). Cercas eletrificadas. A oficina na fazenda. O sol, o vento e os dejetos

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agrícolas como fontes de energia para a propriedade agrícola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAWES, C. L. Curso Do Eletrotécnica. 1a. Edição. Ed. Globo. Porto Alegre 1966 DERNATTÊ, J. B. Loriatti. Eletrificação Rural – Uma experiência de ensino. UNESP. Editora Funep. 175p. 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCHEID, H. Rio De Janeiro 1a. Edicao. Manual Do Instalador Eleticista. Ed. E.L. Tec. 1979.

DISCIPLINA Evapotranspiração CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Conceitos e fatores que afetam a evapotranspiração. Medidas da evapotranspiração. Estimativas da evapotranspiração. Evapotranspiração de pomares e de área isoladas. Medições e estimativas da evaporação da água de lagos e represas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARCEZ, L.N. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blücher ,1967. 249p. PEREIRA, A R.; VILLA NOVA, N. A; SEDIYAMA, G.C. Evapo(transpi)ração. FEALQ. 1997. 183p. PINTO, N.L.de S., HOLTZ, A.C.T., MARTINS, J.A., GOMIDE, F.L.S. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1976. 278p. TUCCI, C.E.M. Hidrologia ciência e aplicação. Porto Alegre: Editora da UFRGS/ABRH. 2002.943p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALLEN, R. G. et al. Crop evapotranspiration: guidelines for computing crop water requirements. Irrigation and Drainage Paper. Rome: FAO, n. 56, p. 1-300, 1998. BRÁS, R.L. Hydrology. Na introduction do Hydrologic Science.Addison.Wesley Pub.lishing Company.1990. PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações práticas. Guaíba: Agropecuária, 2002. 478p

DISCIPLINA Fontes Alternativas de Energia na Agricultura CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Fontes alternativa de energia: solar, eólica, hidráulica, elétrica e tração animal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEZERRA, A.M. Aplicações térmicas da energia solar. João Pessoa, Editora Universitária da UFPB, 1984. 224p. GOLDEMBERG, J. Energia no Brasil. Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A., Rio de Janeiro, 1985. 171p. PALZ, W. Energia solar e fontes alternativas. Hemus Livraria e Editora Ltda. São Paulo, 1980. 358p. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Fontes alternativas de energia para a agricultura - Energia eólica. UFPB, CCT/DEE, Campina Grande, 1987. 96p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARIOCA, J.O.B. & ARORA, H.L. Biomassa: fundamentos e aplicações tecnológicas. Universidade Federal do Ceará, 1989. 644p. EMBRAPA. Construção e funcionamento de biodigestores. Circular Técnica, n.04, 1987. 85p. JEWELL, W.J. Energy, agriculture and waste management. Ed. Copyright. Michigan, 1982, 540p. PRAKASAN, K. Tecnologia da produção de biogás. Universidade Federal da Paraíba, Areia, 1980, 65p.

DISCIPLINA Geoprocessamento CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Definição de GIS. Projeções Cartográficas. Estrutura Geral de um SIG. Representação Computacional de Dados Geográficos. Integração de Dados em SIG. Sistema de Posicionamento Global (GPS). Bancos de Dados Espaciais. Integração Sensoriamento Remoto– SIG. Aplicações em Agronomia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERSON, P.S. Fundamentos para Fotointerpretação. Soc. Bras. de Cartografia. Rio de Janeiro, 1982. CROSTA, A.P. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto. Campinas, UNICAMP. 1992. MOREIRA, M.A.. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação. Viçosa, Editora UFV. 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMERICAN SOCIETY OF PHOTOGRAMMETRY. Manual of Photographic Interpretation. Am. Soc. of Photogr. Falls Church, Va. 1960. AMERICAN SOCIETY OF PHOTOGRAMMETRY. Manual of Color Aerial Photographic - Falls Church, Va. 1968. FLORENZANO, T.G. Imagens de Satélites para Estudos Ambientais. São Paulo, Oficina de Textos. 2002. GARCIA, G.J. Sensoriamento Remoto - Princípios e Interpretação de Imagens. São Paulo. Ed. Nobel. 1992. LILLESAND, T.M.; KIEFER, R.N. Remote Sensing and Image Interpretation. 3a. ed. New York, John Wiley and Sons. 1994. MARCHETTI, D.A.B.; GARCIA, G.J. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação. São Paulo, Ed. Nobel, 1977. NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. 2ª ed. São Paulo, Edgard Blucher. 1992. RODRIGUES, M, Introdução ao Geoprocessamento, in: Anais do 1º Simpósio Brasileiro de Geoprocessamento, São Paulo, EPUSP, 1990. XAVIER-DA-SILVA, J. Geoprocessamento para análise ambiental. Rio de Janeiro: J. Xavier da Silva, 2001. 227 p.

DISCIPLINA Hidrologia de Regiões Semi-Áridas CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Ciclo hidrológico em uma visão global. Características das chuvas nas regiões semi-áridas.

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Características do escoamento superficial em regiões semi-áridas. Métodos de previsão do escoamento superficial. Uso múltiplo das águas superficiais e subterrâneas. Qualidade da Água para a irrigação. Riscos de contaminação dos mananciais da água pelo manejo inadequado da irrigação. Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos. A água e o desenvolvimento agrícola sustentável. Capitação e armazenamento das águas de chuva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARCEZ, L. N. Hidrologia. São Paulo, Editora Blucher, 1974.8ª edição, E. Edgard Blücher. São Paulo. 1998. SOUZA PINTO, N. L. et al. Hidrologia Básica. São Paulo, Editora Blücher. Rio de Janeiro FENAME, 1976. TUCCI, C. E. M. (Editor) et al - Hidrologia Ciência e Aplicação - Porto Alegre – Editora da UFRS/EDUSP/ABRH. 2 ed. 2001. 942p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ___. Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária. Vol. 2. São Paulo, Editora Blucher, 1974. 1998. 840p. MARTINS, R C. et al. Uso e Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil velhos e novos desafios para a cidadania. São Carlos, Editora RIMA 2002. RIGHETO, A. M. Hidrologia e Recursos Hídricos. São Carlos. EESC/USP, VILLELA, S & Mattos, A. Hidrologia Aplicada – São Paulo. Mc Graw Hill. 1975.245p.

DISCIPLINA Introdução ao Projeto de Máquinas Agrícolas CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Resistências dos Materiais. Materiais Empregados as Máquinas e Implementos Agrícolas. Ergonomia e Segurança de Funcionamentos dos Protótipos de Máquinas Agrícolas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MIALHE, L. G. Máquinas Motoras Na Agricultura. São Paulo: Editora EDUSP, v. 1, 1980. 290 p. MIALHE, L. G. Máquinas Motoras Na Agricultura. Editora EDUSP, Vol – II, São Paulo, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Editora Mande Ltda, 1987. BARGER et all. Tratores e Seus Motores. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1986. BOULANGER, P. ; ADAM, B. Motores Diesel. São Paulo: Editora Hemus Ltda, 1982. CANÃVATE, J. O. O Lãs Maquinas Agrícolas y su Aplicación. Madrid: Ediciones Mundi Pressa, 1984.

DISCIPLINA Irrigação de Fruteiras Tropicais CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Métodos e equipamentos de irrigação. Particularidades acerca da irrigação das principais frutíferas tropicais. Fertiirrigação. Quimigação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNARDO, S. Manual de Irrigação. 8ª Edição – Atualizada e Ampliada. Viçosa, Imprensa Universitária - UFV, 2006. 625 p. BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. 6. ed. Viçosa: UFV, 2005.

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611p. GOMES, H.P. Engenharia de Irrigação: hidráulica dos sistemas pressurizados, aspersão e gotejamento. João Pessoa: Universitária/UFPB, 1994. MIRANDA, J.H.; PIRES, R.C.M. (Ed.). Irrigação. Piracicaba: FUNEP, 2001. 410p. (Série Engenharia Agrícola, 1). MIRANDA, J.H.; PIRES, R.C.M. (Ed.). Irrigação. Piracicaba: FUNEP, 2001. 703p. (Série Engenharia Agrícola, 2). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MELLO, J. L. P.; BATISTA DA SILVA, L. D. Irrigação. Apostila. 2007. Moderna – ITEM. n.49, ABID,2001, 82p., PINTO, J. M. Fertirrigação em fruticultura irrigada – p.14-23. In: Irrigação e Tecnologia VERMEIREN, L.; JOBLING, G.A. Irrigação localizada. Tradução de H.R. Gheyi; F.A.V. Damasceno; L.G.A. Silva Jr.; J.F. de Medeiros. Estudos de irrigação e drenagem, n. 36. Campina Grande: UFPB, 1997. 184p.

DISCIPLINA Irrigação por Superfície CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Classificação, vantagens e limitações dos sistemas. Sistematização do terreno. Fases da irrigação por superfície. A função de infiltração. Irrigação por sulcos. Irrigação por faixas. Irrigação por inundação. Avaliação dos sistemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNARDO, S. Manual de Irrigação. 8ª Edição – Atualizada e Ampliada. Viçosa, Imprensa Universitária - UFV, 2006. 625 p. BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. 6. ed. Viçosa: UFV, 2005. 611p. GOMES, H.P. Engenharia de Irrigação: hidráulica dos sistemas pressurizados, aspersão e gotejamento. João Pessoa: Universitária/UFPB, 1994. MIRANDA, J.H.; PIRES, R.C.M. (Ed.). Irrigação. Piracicaba: FUNEP, 2001. 703p. (Série Engenharia Agrícola, 2). OLITTA, A.F.L. Os Métodos de Irrigação. São Paulo, Nobel, 1977. 267p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, E. Manual de Irrigação: Técnicas para Instalação de Qualquer Sistema na Lavoura. São Paulo, Ícone, 1986. 103p. BENAMI, A. & OFEN A. Irrigation Engineering. Haifa, Irrigation Engineering Scientific Publications, 1984. 257p. DAKER, A. Sistemas de Irrigação. In: A Água na Agricultura: Irrigação e drenagem. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1973. v.3, p.133-349. FRANZINI, J.B. & LINSLEY, R.K. Irrigação. In: Engenharia de Recursos Hídricos. São Paulo, EDUSP, 1978. p.457-492. GRANADOS, A.H. Métodos Modernos de Riego de Superfície. Madrid, Espanha,Agular, 1971. 463p. TIBAU, A.O. Técnicas Modernas de Irrigação: Aspersão, Derramamento, Gotejamento. São Paulo, Nobel, 1976. 223p. VIEIRA, D.B. As Técnicas de irrigação. São Paulo, Globo, 1989. 263p.

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DISCIPLINA Irrigação Pressurizada: Aspersão e Localizado CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Sistemas de irrigação por aspersão e localizado. Hidráulica e dimensionamento de sistemas pressurizados. Planejamento dos sistemas pressurizados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNARDO, S. Manual de Irrigação. 8ª Edição – Atualizada e Ampliada. Viçosa, Imprensa Universitária - UFV, 2006. 625 p. BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. 6. ed. Viçosa: UFV, 2005. 611p. GOMES, H.P. Engenharia de Irrigação: hidráulica dos sistemas pressurizados, aspersão e gotejamento. João Pessoa: Universitária/UFPB, 1994. MIRANDA, J.H.; PIRES, R.C.M. (Ed.). Irrigação. Piracicaba: FUNEP, 2001. 703p. (Série Engenharia Agrícola, 2). OLITTA, A.F.L. Os Métodos de Irrigação. São Paulo, Nobel, 1977. 267p. VERMEIREN, L.; JOBLING, G.A. Irrigação localizada. Tradução de H.R. Gheyi; F.A.V. Damasceno; L.G.A. Silva Jr.; J.F. de Medeiros. Estudos de irrigação e drenagem, n. 36. Campina Grande: UFPB, 1997. 184p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENAMI, A. & OFEN A. Irrigation Engineering. Haifa, Irrigation Engineering BLAUTH, R.L. Técnica de Aspersão. São Paulo, DANTAS - Indústria e Comércio, 1978. 35p. DAKER, A. Sistemas de Irrigação. In: A Água na Agricultura: Irrigação e drenagem. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1973. v.3, p.133-349. TIBAU, A.O. Técnicas Modernas de Irrigação: Aspersão, Derramamento, Gotejamento. São Paulo, Nobel, 1976. 223p. VIEIRA, D.B. As Técnicas de irrigação. São Paulo, Globo, 1989. 263p L.G.A. Silva Jr.; J.F. de Medeiros. Estudos de irrigação e drenagem, n. 36. Campina Grande: UFPB, 1997. 184p.

DISCIPLINA Planejamento e Seleção de Máquinas e Implementos Agrícolas CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Sistemas Mecanizados. Análise Operacional. Planejamento e Seleção de Implementos e Máquinas Agrícolas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MIALHE, L. G. Máquinas Motoras Na Agricultura. São Paulo: Editora EDUSP, v. 1, 1980. 290 p. MIALHE, L. G. Máquinas Motoras Na Agricultura. Editora EDUSP, Vol – II, São Paulo, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Editora Mande Ltda, 1987. BARGER et all. Tratores e Seus Motores. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1986. BOULANGER, P. ; ADAM, B. Motores Diesel. São Paulo: Editora Hemus Ltda, 1982.

DISCIPLINA Adubação e Nutrição de Frutíferas CRÉDITOS 4

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PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Exigências nutricionais das plantas, Recomendação de calagem e adubação das principais frutíferas cultivadas na região nordeste do Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVALCANTE, L.F.; LIMA, E.M. Algumas frutíferas tropicais e a salinidade. Jaboticabal: Funep, 2006. 148p. GOMES, R.P. Fruticultura brasileira. 13.ed. São Paulo: Nobel, 2007. 446p. KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 452p. MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Ceres, 1980. 252p. MALAVOLTA, E.; PIMENTEL-GOMES, F.; ALCARDE, J.C. Adubos e adubações. São Paulo: Nobel, 2002. 200p. PENTEADO, S.R. Fruticultura orgânica: formação e condução. Viçosa: Aprenda Fácil, 2004. 308p. SÁ, M.E. de; BUZZETI, S. Importância da adubação na qualidade dos produtos agrícolas. São Paulo: Ícone, 1994. 437p. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 819p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRADY, N.C.; BUCKMAN, H.O. Natureza e propriedades dos solos. 6.ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1983. 647p. EPSTEIN, E. Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas. São Paulo: EDUSP, 1975. 341p. CARVALHO, J.C.; LOPES, A.S.; GUEDES, G.A.A. Métodos de diagnose da fertilidade do solo e avaliação do estado nutricional das plantas. Lavras: ESAL/FAEPE, 1994. 116 p. FAQUIN, V. Diagnose do estado nutricional das plantas. Lavras: UFLA/FAEPE, 2002. 77p. FAQUIN, V. Nutrição mineral de plantas. Lavras: ESAL/FAEPE, 1994. 227p. KIEHL, E.J. Fertilizantes orgânicos. São Paulo: Agronômica Ceres, 1985. 492p. LOPES, A.S. Manual de fertilidade do solo. 2.ed. Piracicaba: POTAFOS, 1998. 177p. LOPES, A.S. Solos sob cerrado: características, propriedades e manejo. Piracicaba: Instituto da Potassa e do Fosfato, 1987. 162 p. MALAVOLTA, E. Manual de calagem e adubação das principais culturas. São Paulo: Ceres, 1987. 491p. MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Agronômica Ceres, 2006. 638p. MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das plantas: aplicações e perspectivas. Piracicaba: POTAFOS, 1997. 319p. MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. 2.ed. Orlando: Academic Press, 2005, 889p. MENGEL, K.; KIRKBY, E.A. Principles of plant nutrition. Bern, Suiça,: International Potash Institute, 1982. 655p. PRADO, R.M. Nutrição de plantas. São Paulo: UNESP, 2008. 408p. PRADO, R.M.; et al. Nutrição de plantas: diagnose foliar em grandes culturas. São Paulo: Fundunesp, 2008. 301p. RAIJ, B. van. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba: Potafos, 1991. 343p. VALE, F.R.; GUILHERME, L.R.G.; GUEDES, G.A.A.; FURTINI NETO, A.E. Fertilidade do solo: dinâmica e disponibilidade de nutrientes de plantas. Lavras: ESAL/FAEPE, 1993. 171p.

DISCIPLINA Adubação e Nutrição de Plantas Cultivadas CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM

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EMENTA Conceitos e bases científicas da adubação. Necessidade de adubação e calagem. Distribuição e localização dos adubos e corretivos no terreno. Experimentação com adubos e corretivos. Princípios fundamentais. Exigências minerais, curvas de absorção, sintomas de deficiências e adubação do milho, arroz, trigo, sorgo, feijão, soja, cafeeiro, cana-de-açúcar, algodoeiro, batata, plantas frutíferas, hortaliças, pastagens e essências florestais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, C.E.de. Calagem e adubação do café. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 130p. KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 452p. MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Ceres, 1980. 252p. MALAVOLTA, E.; PIMENTEL-GOMES, F.; ALCARDE, J.C. Adubos e adubações. São Paulo: Nobel, 2002. 200p. SÁ, M.E. de; BUZZETI, S. Importância da adubação na qualidade dos produtos agrícolas. São Paulo: Ícone, 1994. 437p. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 819p. VILELA, H. Pastagem: seleção de plantas forrageiras, implantação e adubação. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005. 238p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRADY, N.C.; BUCKMAN, H.O. Natureza e propriedades dos solos. 6.ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1983. 647p. EPSTEIN, E. Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas. São Paulo: EDUSP, 1975. 341p. CARVALHO, J.C.; LOPES, A.S.; GUEDES, G.A.A. Métodos de diagnose da fertilidade do solo e avaliação do estado nutricional das plantas. Lavras: ESAL/FAEPE, 1994. 116 p. FAQUIN, V. Diagnose do estado nutricional das plantas. Lavras: UFLA/FAEPE, 2002. 77p. FAQUIN, V. Nutrição mineral de plantas. Lavras: ESAL/FAEPE, 1994. 227p. KIEHL, E.J. Fertilizantes orgânicos. São Paulo: Agronômica Ceres, 1985. 492p. LOPES, A.S. Manual de fertilidade do solo. 2.ed. Piracicaba: POTAFOS, 1998. 177p. LOPES, A.S. Solos sob cerrado: características, propriedades e manejo. Piracicaba: Instituto da Potassa e do Fosfato, 1987. 162 p. MALAVOLTA, E. Manual de calagem e adubação das principais culturas. São Paulo: Ceres, 1987. 491p. MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Agronômica Ceres, 2006. 638p. MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das plantas: aplicações e perspectivas. Piracicaba: POTAFOS, 1997. 319p. MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. 2.ed. Orlando: Academic Press, 2005, 889p. MENGEL, K.; KIRKBY, E.A. Principles of plant nutrition. Bern, Suiça,: International Potash Institute, 1982. 655p. PRADO, R.M. Nutrição de plantas. São Paulo: UNESP, 2008. 408p. PRADO, R.M.; et al. Nutrição de plantas: diagnose foliar em grandes culturas. São Paulo: Fundunesp, 2008. 301p. RAIJ, B. van. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba: Potafos, 1991. 343p. VALE, F.R.; GUILHERME, L.R.G.; GUEDES, G.A.A.; FURTINI NETO, A.E. Fertilidade do solo: dinâmica e disponibilidade de nutrientes de plantas. Lavras: ESAL/FAEPE, 1993. 171p.

DISCIPLINA Adubação Orgânica e Compostagem CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM

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EMENTA Conceito de matéria orgânica do solo. A natureza da matéria orgânica. Fatores que influenciam a decomposição da matéria orgânica do solo. A influência da matéria orgânica sobre as propriedades dos solo e produção das culturas. Os adubos orgânicos. Conceito de Compostagem. Os principais métodos de Compostagem. O composto como adubo orgânico do solo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONILLA, J.A. Fundamentos da agricultura ecológica. Sobrevivência e qualidade de vida. São Paulo: Nobel, 1992. 260p. FRANCISCO NETO, J. Manual de horticultura ecológica. Auto-suficiência e pequenos espaços. São Paulo: Nobel, 2002. 141p. MALAVOLTA, E.; PIMENTEL-GOMES, F.; ALCARDE, J.C. Adubos e adubações. São Paulo: Nobel, 2002. 200p. SÁ, M.E. de; BUZZETI, S. Importância da adubação na qualidade dos produtos agrícolas. São Paulo: Ícone, 1994. 437p. SOUZA, J.L.; RESENDE, P. Manual de horticultura orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006. 843p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, R.S.; HUNGRIA, M. (Eds.) Microorganismos de importância agrícola. Brasília: Embrapa-SPI, 1994. CARDOSO, E.J.B.N.; TSAI, S.M.; NEVES, M.C.P. (Org.). Microbiologia do solo. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1992. KIEHL, E.J. Fertilizantes orgânicos. São Paulo: Agronômica Ceres, 1985. 492p. MATTOS, H.B.; WERNER, J.C.; YAMADA, T.; MALAVOLTA, E. Calagem e adubação de pastagens. Piracicaba: POTAFOS, 1986, 476p. MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e bioquímica do solo. Lavras: UFLA, 2002. 626p. RAIJ, B. van. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba: Potafos, 1991. 343p. SANTOS. G.A.; CAMARGO, F.A.O. Fundamentos da matéria orgânica do solo: ecossistemas tropicais & subtropicais. Porto Alegre: Gênesis, 1999. 491p. SANTOS, A.C.V. Biofertilizante líquido: o defensivo agrícola da natureza. 2.ed. Niterói: EMATER-RIO, 1992. 19p. SIQUEIRA, J.O.; MOREIRA, F.M.S.; GRISI, B.; HUNGRIA, M.; ARAÚJO, R.S. Microrganismos e processos biológicos do solo: perspectiva ambiental. Brasília: EMBRAPA, 1994. VALE, F.R.; GUILHERME, L.R.G.; GUEDES, G.A.A.; FURTINI NETO, A.E. Fertilidade do solo: dinâmica e disponibilidade de nutrientes de plantas. Lavras: ESAL/FAEPE, 1993. 171p.

DISCIPLINA Interpretação de Análises de Solo e Recomendações de Adubos e Corretivos

CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Sintomas visuais de deficiência nas plantas. Análise foliar; interpretação da análise foliar. Análise química do solo; métodos de análises de solo. Interpretação da análise do solo. Recomendação de adubos e corretivos para o solo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MALAVOLTA, E.; HAGG, H.P.; MELLO, F.A.F. ;BRASIL SOBRo, M.O.C. Nutrição Mineral e Adubação de Plantas Cultivadas. Livraria Pioneira Editora. São Paulo. 727 p. VITTI, G.C.; HOLANDA, J.S. de; CERQUEIRA LUZ, P.H. de; HERNANDEZ, F.B.T.; BOARETTO, A.E.; PENTEADO, S.R. Fertirrigação: Condições e manejo. In: Reunião Brasileira de Fertilidade do

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Solo e Nutrição de Plantas. EMBRAPA - CPATSA - SBCS - Petrolina - PE. 1995. P. 193-271. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VITTI, G.C. & CERQUEIRA LUZ, P.H. de. Calagem e uso do gesso agrícola em pastagens. In: Simpósio sobre Ecossistema de Pastagens, 3. Jaboticabal-SP. VITTI, G.C. FAVARIN, J.L.; RESENDE, L.O. & TREVISAN, W. Manejo do nitrogênio em diversos sistemas de produção agrícola. SERRANA/FEALQ/GAPE - Piracicaba-SP. 38p. 1999. VITTI, G.C.; CERQUEIRA LUZ, P.H. de; LEÃO, H.C. & SILVA, M.M. Técnicas de utilização de calcário e gesso na cultura dos citros. In: Seminário Internacional de Citros IV - Bebedouro. P. 131-178. 1996.

DISCIPLINA Poluição do solo e da água CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Poluição e contaminação de ecossistemas. Origem e fontes de poluição na agricultura. Legislação ambiental. Estudo de Impacto Ambiental - EIA/RIMA. Rede de interação de impactos. Atividade agrícola e meio ambiente. Origem e natureza dos resíduos orgânicos na agricultura. Tratamento e reciclagem de resíduos sólidos. Tratamento e reciclagem de resíduos líquidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENNETT P. Terra: uma incrível máquina de reciclar. São Paulo: Moderna, 1995. BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. CAMPOS, J. R. Tratamento de esgoto sanitário por processo anaeróbico e disposição controlada no solo. Rio de Janeiro: ABES, 1999. NUNES, J. A. Tratamento físico-químico das águas residuárias industriais, 2 ed. Aracaju: Gráfica J. Andrade. 1996. PAGANINI, W. da S. Disposição de esgoto no solo, São Paulo: Fundo Editorial da AESABESP, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROTH, B. W. Tópicos em educação ambiental: recortes didáticos sobre o meio ambiente. Santa Maria: Pallotti, 1996. SANCHES, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental. Conceitos e métodos. São Paulo, Oficina de textos, 2008. 493p. VON SPERLING, M.. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: lodos ativados, v. 4. Belo Horizonte (MG), DESA/UFMG.1997 VON SPERLING, M.. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: princípios básicos do tratamento de esgoto, v. 2. Belo Horizonte (MG), DESA/FMG.1996 VON SPERLING, M..Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: lagoas de estabilização, v. 3. Belo Horizonte (MG), DESA/UFMG.1997

DISCIPLINA Recuperação de Áreas Degradadas CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Conceituação e caracterização de área degradada. Atividades de degradação de ambientes. Objetivos da recuperação de áreas degradadas. Conhecimentos de química e de fertilidade de solo como ferramentas para a caracterização e manejo de áreas degradadas. Conhecimentos de geologia e de geoquímica como

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ferramentas para a caracterização e manejo de áreas degradadas. Drenagem ácida em áreas mineradas. Conhecimentos de física de solo como ferramentas para caracterização e manejo de áreas degradadas. Princípios de ecologia aplicados aos processos de RAD. Principais estratégias de RAD. Avaliação e monitoramento de processos de RAD. Noções sobre EIA, RIMA e PRAD. Aspectos políticos e de legislação sobre RAD. Linhas de pesquisas em RAD. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, L.E, MELLO, J.W.V. (Editores) Recuperação de Áreas Degradadas. Editora Folha de Viçosa Ltda. Viçosa, 1998. 251p. MILLER, G.T. Ciência Ambiental. Tradução da 11ª. Edição norte americana. São Paulo: Thomson Learning, 2007. SANCHES, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental. Conceitos e métodos. São Paulo, Oficina de textos, 2008. 493p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, D.S. Recuperação ambiental da Mata Atlântica. Editus Editora UESC. 2000. 130p. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Coletânea de normas de mineração e meio ambiente. Rio de janeiro, ABNT, 1993.58p. BALENSIEFER, M. J. ARAÚJO, N. C. ROSOT (Eds.) I Simpósio Sul-Americano e II Simpósio Nacional sobre Recuperação de Áreas Degradadas. Anais , FUPEF, Curitiba, 1994. 679p. BALENSIEFER, M., (Ed.) I Simpósio Nacional sobre Recuperação de Áreas Degradadas. Anais, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 1992. 520p. BUGIN, A, REIS , J.L.B.C. Manual de Recuperação de Áreas Degradadas pela Mineração: técnicas de revegetação. Brasília, IBAMA. 1990. 96p. CORREA, R.S., MELO FILHO, B. Ecologia e recuperação de áreas degradadas no cerrado. Paralelo 15 editores. Brasília-DF. 1998. 178p. FERREIRA A, M.M. & DIAS JÚNIOR, M.S. Física do Solo. Lavras, UFLA, CAPES – FONTES, M.P.F. Estudo pedológico reduz impactos da mineração. Ambiente, 5:58-62 1991. KOPEZINSKI, I. Mineração X Meio Ambiente. Considerações legais, principais impactos ambientais e seus processos modificadores. Editora da UFRGS. 2000. 103p. PROIN, 1996, 86p. RODRIGUES, R.R., Leitão filho, H. (Eds.) Matas Ciliares. Conservação e recuperação. EDUSP, FAPESP. São Paulo. 2000. 320p. Simpósio Nacional de Recuperação de Áreas Degradadas IV. Trabalhos Voluntários. SOBRADE, FURB, Blumenau. 285p. 2000. Simpósio Nacional de Recuperação de Áreas Degradadas V. Palestras. Água e Biodiversidade. SOBRADE, UFL, Lavras. 174p. 2002. Simpósio Nacional de Recuperação de Áreas Degradadas V. Trabalhos Voluntários. Água e Biodiversidade. SOBRADE, UFL, Lavras. 536p. 2002.

DISCIPLINA Salinidade e Drenagem Agrícola CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Classificação e extensão de solos afetados por sais. Efeitos de sais no solo e na planta. Qualidade da água para irrigação. Manejo do sistema solo-água-planta em solos afetados por sais. Recuperação de solos afetados por sais. Condutividade hidráulica e porosidade drenável. Estudos do lençol freático. Coeficiente de drenagem subterrânea. Drenos subterrâneos – Envoltórios. Projeto, Implantação e Avaliação em drenagem subterrânea.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYERS, R.S.; WESTCOT, D.W. A qualidade da água na agricultura. Tradução H. R. Gheyi, J. F. de Medeiros; F. A. V. Damasceno. Estudos de irrigação e drenagem, n. 29. Campina Grande: UFPB, 1991. 218p. BERNARDO, S. Manual de Irrigação. 8ª Edição – Atualizada e Ampliada. Viçosa, Imprensa Universitária - UFV, 2006. 625 p. BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. 6. ed. Viçosa: UFV, 2005. 611p. CRUCIANI, D. E. A Drenagem na Agricultura. São Paulo, Livraria Nobel, 1980. 333 p. GHEYI, H.R.; QUEIROZ, J.E.; MEDEIROS, J.F. Manejo e controle da salinidade na agricultura irrigada. 1997. 243p. LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo, 1a ed. Piracicaba-SP. 1995. 497p. PIZARRO, F. Drenaje agricola y recuperacion de suelos salinos. Madrid: Ed. Agrícola Española, S.A., 1988. 521p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALLEN, R. G. et al. Crop evapotranspiration: guidelines for computing crop water requirements. Irrigation and Drainage Paper. Rome: FAO, n. 56, p. 1-300, 1998. BRESSLER, E.; MENEAL, B.L.; CARTER, D.L. Saline and sodic soils: principles, dynamic, modeling. Berlin: Springer-Verlag, 1982, 236p. ILRI. Drainage principles and applications. ILRI, 1994. 210p. LUTHIN, J.N. Drenaje de tierras agrícolas: teoría e aplicaciones. México: Editora Limusa, 1974. 673p MILLAR, A. A. Drenagem de terras agrícolas, bases agronômicas, 2a ed. São Paulo: McGraw-Hill, São Paulo, 1988. 276p. RHOADES, J.D.; KANDISH, A.; MASHALI, A.M. The use of saline waters for crop production. Rome: FAO. 1992, 133p. STEWART, B.A.; NIELSEN, D.R. Irrigation of agricultural crops. Madison: ASA Pub., 1990, 1218p. TANJI, K.K. Agricultural salinity assessment and management. New York: ASCE Pub., 1990, 619p. TANJI, K.K.; YARON, B. Management of water use in agriculture. Berlin: Springer- Verlag, 1994, 320p.

Núcelo 4: Economia, sociedade e desenvolvimento

DISCIPLINA Economia de Recursos Naturais CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Crescimento econômico, escassez de recursos e degradação ambiental. Coordenação econômica e sistema de preços. Teoria do bem estar social. Direitos de propriedade. Fontes de beneficência. Análise de Benefícios/custos. Riscos e incertezas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEFTVICH. R. H. O Sistema de Preço e Alocação dos Recursos. Editora Livrada Pioneira. SP. 6ª ed. 1983.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAUCHEUX, S. Economia dos recursos naturais e do meio ambiente. Editora Instituto Piaget, 1997. SAUBORIN, E. Planejamento municipal Brasilília: Embrapa Comunicação para transferência de tecnologia, 1999.

DISCIPLINA Economia e Comércio Internacional de Produtos Agrícolas e

Agroprocessados CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Noções básicas sobre economia, políticas de comércio exterior e políticas cambiais e comércio internacional. Análise e evolução dos mercados mundiais de produtos agrícolas e agroprocessados. Nova dinâmica da inserção internacional do agribusiness brasileiro em um contexto de globalização. Regionalismo e outras formas de integração econômica. Novos padrões de competitividade internacional e os ganhos provenientes do livre comércio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, M.A. de & SILVA, C.R.L. Economia Internacional. Editora Saraiva, 2000. FAGUNDES, M.H. (Coord.) (1994). Políticas Agrícolas e o Comércio Mundial. Estudos de Política Agrícola No 28. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Proj PNUD/BRA/91/014, Out 94, 466p. GONÇALVES, R.; BAUMANN, R.; PRADO, L.C.D.; CANUTO, O. A Nova Economia Internacional: Uma Perspectiva Brasileira. Editora Campus, 1998. JANK, M.S. & NASSAR, A.M. Competitividade e Globalização. In: Zylbersztajn, D. (ed.), Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares. São Paulo: Ed. Pioneira, 2000. (Capítulo 7, p. 137-164). JANK, M.S. O Agribusiness no Mercosul, ALCA e OMC (1997). Preços Agrícolas, v. 11, n.127, p. 3-8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JANK, M.S.; GARBARINO, P.; NASSAR, A.M. Estratégias agroalimentares para o Mercosul ampliado. Gestão & Produção, 6(3):170-184, Dec. 1999. JANK, M.S.; LEME, M.F.P.; NASSAR, A.; FAVERET, P. Concentration and Internationalization of Brazilian Agribusiness Exporters. International Food and Agribusiness Management Review, Elsevier Science, v.2, n. ¾, p.37-54, Oct/ 1999. KENEN, P.B. Economia Internacional - Teoria e Política. Editora Campus. 1998. 648p. LINDERT, P.H. International Economics. Homewood, Illinois: Irwin Inc., 1996. KRUGMAN, P.R. & OBSTFELD, M. Economia International: Teoria e Política. Harper-Collins, 2001, 797p. MIRANDA, S. H.G. Quantificação dos efeitos das barreiras não-tarifárias sobre as exportações brasileiras de carne bovina. Tese de Doutorado (ESALQ/USP). 2001. 233p. NASSAR, A.M. Internalização de Preços Mundiais. Preços Agrícolas, v. 10, n. 120, p.12-16, out/1996. THORSTENSEN, V. OMC: Organização Mundial do Comércio: As Regras do Comércio Internacional e a Rodada do Milênio. Edições Aduaneiras, 1999. WILLIAMSON, J. A Economia Aberta e a Economia Mundial. Edit. Campus. 1989. 394p. ZINI JR., A. A. Taxa de Câmbio e Política Cambial no Brasil. Ed. EDUSP. 1993. 192p.

DISCIPLINA Economia Familiar CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA A família no sistema econômico: renda e despesas das famílias a nível nacional, regional e estadual.

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Fatores que influenciam o poder aquisitivo da família. Custo para o atendimento mínimo às necessidades básicas da família. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, G.L. Pobreza Rural no Brasil: Caracterização do Problema. v.12. Estudos Econômicos, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JATOBÁ, J. A família na força de trabalho: Brasil metropolitano - 1978/1979. In: Encontro Nacional de Estudos Populacionais, 7o, Águas de São Pedro, 1990. Anais. São Paulo, ABEP, 1990. v. 2 p. 147-76. MARCEAU, J. A family business? The marking of on international bussines elite. Cambridge, Cambridge University Press, Paris Maison des Scienses de l’ home. 1989.

DISCIPLINA Planejamento Agrícola CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Conceitos, características, importância e objetivos do planejamento. Níveis, aplicações e contribuições do planejamento. Métodos e instrumentos auxiliares do planejamento da empresa rural. Instrumentos de avaliação de planos, programas e projetos. Programas de desenvolvimento da agricultura estadual e regional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALERANI, G.S.M. Avaliação em Comunicação Organizacional. Brasília, DF: Embrapa, 2006. 142p. MONTIBELLER F., G. Empresa, desenvolvimento e ambiente: diagnóstico e diretrizes de sustentabilidade. Barueri: Manole, 2007. 142p. CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B.H. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 458p. LOUREIRO, M.R.G. (Org.). Cooperativas agrícolas e capitalismo no Brasil. São Paulo: Cortez, Autores Associados, 1981. 155p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEITE, S.P. Políticas Públicas e Agricultura no Brasil. Porto Alegre: UFRGS, 2001. 250p. MÜLLER, G. Complexo agroindustrial e modernização agrária. São Paulo: Hucitec, 1989. SCHNEIDER, S.; SILVA, M.K.; MARQUES, P.E.M. Políticas Públicas e Participação Social no Brasil Rural. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. 252p. SORJ, B. Estado e classes sociais na agricultura brasileira. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. REVISTAS/PERIÓDICOS: Revista de Economia e Sociologia Rural; Revista Informações Econômicas do Instituto de Economia Agrícola (IEA).

DISCIPLINA Projetos Agropecuários CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Introdução ao Estudo. Elaboração de Projetos. Programação, Planejamento. Avaliação de Projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALOE, A. & VALLE, F. Contabilidade Agrícola. São Paulo: Atlas, 1981. 251p. DEMÉTRIO, V.A. Curso de Engenharia de Avaliações e Perícias Agronômicas. Piracicaba: FEALQ,

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1995. 201p GALERANI, G.S.M. Avaliação em Comunicação Organizacional. Brasília, DF: Embrapa, 2006. 142p. NORONHA, J.F.de. Projetos Agropecuários: Administração Financeira, Orçamentação e Avaliação Econômica. Piracicaba: FEALQ, 1981. 274p. SANTOS, G.J.; MARION, J.C.; SEGATTI, S. Administração de Custos na Agropecuária. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002. 165p. ZUIM, L.F.S. & QUEIROZ, T.R. Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: Editora Saraiva, 2006. 436p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos. 6.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1991. 266p BUARQUE, S.C. Metodologia de Planejamento do Desenvolvimento Local e Municipal Sustentável. Brasília: INCRA/IICA, 1998. BUARQUE, S.C. Construindo o desenvolvimento local sustentável - Metodologia de Planejamento. Rio de Janeiro: Garamond, 2006. 180p. Noronha, J.F.de. Projetos Agropecuários: administração financeira, orçamento e viabilidade econômica. 2ed. São Paulo: Atlas, 1987. 269p. SERTEK, P. Administração e Planejamento Estratégico. Curitiba, PR: Ibpex, 2007. 128p. TENORIO, F.G.; BERTHO, H.; CARVALHO, H.F.de. Elaboração de projetos comunitários: uma abordagem prática. 5.ed. São Paulo: Loyola, 2002. 86p. REVISTAS/PERIÓDICOS: Revista de Economia e Sociologia Rural; Revista Informações Econômicas do Instituto de Economia Agrícola (IEA).

DISCIPLINA Sociologia do Desenvolvimento Rural CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Estudo, discussão e aprofundamento das tendências atuais na área do desenvolvimento rural no mundo, América latina e Brasil. Pressupostos teóricos norteadores dos vários programas de desenvolvimento rural no mundo e Brasil. Contato e discussão de experiências em desenvolvimento rural já implementados no Brasil, destacando o caso do Nordeste brasileiro. Os assuntos tratados serão: elementos conceituais; o desenvolvimento nos países “pobres”; as questões político-sociais do desenvolvimento rural (Mundo, Brasil e Nordeste) e as Novas tendências no desenvolvimento rural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVARENGA, O.M. Agricultura Brasileira: realidade e mitos. Rio de Janeiro: Revan, 1998. 288p. DELGADO, G.C. Capital financeiro e agricultura no Brasil: 1965-1985. São Paulo: Icone Editora, 1985. 240p. DIAS, R. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 338p. GONÇALVES NETO, W. Estado e Agricultura no Brasil: Política agrícola e modernização econômica brasileira 1960-1980. São Paulo: Hucitec, 1995. 245p. VEIGA, J.E.da. O desenvolvimento agrícola: uma visão histórica. São Paulo: Hucitec, 1991. 240p. VEIGA, J.E.da. A face rural do desenvolvimento. Natureza, território e agricultura. Porto Alegre: UFRGS, 2000. 197p. ZUIM, L.F.S. & QUEIROZ, T.R. Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: Editora Saraiva, 2006. 436p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELLEN, H.M.van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: FGV, 2005. 256p. BURSZTYN, M. (Org.). Ciência, Ética e Sustentabilidade. São Paulo: Ed. Cortez/Unesco, 2001, 192p. BURSZTYN, M. (Org.). A Difícil Sustentabilidade: política energética e conflitos ambientais. Rio de Janeiro: Garamond, 2001. 260p GOODMAN, D.; SORJ, B.; WILKINSON, J. Da lavoura às biotecnologias. Agricultura e indústria no sistema internacional. Rio de Janeiro: Campus, 1990. GRAZIANO DA SILVA, J.. A nova dinâmica da agricultura brasileira. 2.ed. Campinas: Unicamp, 1999. 217p. GRAZIANO DA SILVA, J. O novo rural brasileiro. 2.ed. Campinas: Unicamp, 2002. 151p. GRAZIANO DA SILVA, J. Tecnologia e agricultura familiar. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1999. 238 p. JORGE, W.J. O crédito rural no Brasil. Jaboticabal: Funep 1998. 358p. ROMANO. J.; MALUF, R.; LAVINAS, L.; DELGADO, N.G. Estratégias agroindustriais e grupos sociais rurai: o caso do Mercosul. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1996. 192p. SILVA, M.A.M. A luta pela terra: experiência memória. São Paulo: UNESP, 133p. SORJ, B. Estado e classes sociais na agricultura brasileira. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. s.p. REVISTAS/PERIÓDICOS: Revista de Economia e Sociologia Rural; Revista Informações Econômicas do Instituto de Economia Agrícola (IEA).

Núcleo 5: Agroindústria

DISCIPLINA Aspectos Básicos do Processamento de Frutos Tropicais CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Estudo da caracterização química e física de frutos regionais e sua industrialização. Caracterização física e química de frutos regionais. Estudo dos processos de industrialização de frutos regionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, M.D.F.de Aproveitamento racional do babaçu. Teresina: UFPI/CNPq, 2007. 48p. CAVALCANTE, L.F.; LIMA, E.M. Algumas frutíferas tropicais e a salinidade. Jaboticabal: Funep, 2006. 148p. GOMES, R.P. Fruticultura brasileira. 13.ed. São Paulo: Nobel, 2007. 446p. LEITE, L.A.de S. Agroindústria do caju no Brasil: Políticas públicas e transformações econômicas. Fortaleza: EMBRAPA-CNPAT, 1994. 195p. PENTEADO, S.R. Fruticultura orgânica: formação e condução. Viçosa: Aprenda Fácil, 2004. 308p. SOUZA, J.L.; RESENDE, P. Manual de horticultura orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006. 843p. STEINBERG, E. Maracujá: Guia prático para um manejo equilibrado. São Paulo: Nobel, 2002, 64p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2.ed. Lavras: UFLA, 2005. 785p. CRISÓSTOMO, L.A.; SANTOS, F.J.S.; OLIVEIRA, V.H.; van RAIJ, B.; BERNARDI, A.C.C.; SILVA, C.A.; SOARES, I. Cultivo do cajueiro anão precoce: aspectos fitotécnicos com ênfase na adubação e na irrigação. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2001. 20p. (Circular Técnica, Nº 8). LIMA, V.P.M.S. (org.) A cultura do cajueiro no Nordeste do Brasil. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 1988. 486p.

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MORETTI, C.L. (Ed.) Manual de processamento mínimo de frutas e hortaliças. Brasília: Embrapa/Sebrae, 2007. 531p. RIBEIRO, J.L.; NOGUEIRA, C.C.P.; SILVA, P.H.S.; RIBEIRO, V.Q.; RIBEIRO, H.A.M. Irrigação do cajueiro anão precoce da região de Teresina. Teresina: Embrapa Meio Norte, 2006. 7p. (Comunicado Técnico, Nº 183).

DISCIPLINA Controle de Qualidade CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Princípios básicos, responsabilidade, organização e aplicação do controle de qualidade na indústria de alimentos. Importância e significado do controle de qualidade numa indústria e condições de sua aplicação prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLACK, J.G. Microbiologia: Fundamentos e perspectiva. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 829p. LACAZ-RUIZ, R. Manual prático de microbiologia básica. São Paulo: Edusp, 2000. 129p. SILVA, D.J.; QUEIROZ, A.C. Análise do alimento: métodos químicos e biológicos. 3.ed. Viçosa: UFV, 2002. 235p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADAMS, M.S.; MOSS, M.O. Microbiologia de los alimentos. Zaragoza: Editorial Acribia, 1997. 464p. BESTERFIELD, D.H. Quality Control. Prentice Hall Upper Saddle Ribver. 1998. CAMPOS, V.F. Qualidade total. Padronização de empresas. Fundação Christiano Ottoni, 1992. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1989. 284p. GOULD, W. Total quality management for the food industries. CTI, 1992. SILVA, N.; JUNQUEIRA, V.C.A; SILVEIRA, N.F.A. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1997. 295p. STRINGHETA, P.C.; MUNIZ, J.N. Alimentos orgânicos: produção, tecnologia e certificação. Viçosa: UFV, 2003. 452p. TZOUROS, N.E.; ARVANITOYANNIS, I.S. Implementation of hazard analysis critical control point (HACCP) system to the fish/seafood industry. Food Reviews International, New York, v.16, n.13, pp. 273-325, 2000.

DISCIPLINA Matérias Primas Agropecuárias CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Classificação, Morfologia, Manipulação, Embalagem e Conservação das Matérias Primas agropecuárias. Propriedades fisiológicas, físico-mecânicas, térmicas elétricas, óticas, etc. das matérias primas agropecuárias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLACK, J.G. Microbiologia: Fundamentos e Perspectiva. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 829p. GOMES, R.P. Fruticultura brasileira. 13.ed. São Paulo: Nobel, 2007. 446p.

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LACAZ-RUIZ, R. Manual prático de microbiologia básica. São Paulo: Edusp, 2000. 129p. SILVA, D.J.; QUEIROZ, A.C. Análise do alimento: métodos químicos e biológicos. 3.ed. Viçosa: UFV, 2002. 235p. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 819p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCISCO NETO, J. Manual de horticultura ecológica. Auto-suficiência e pequenos espaços. São Paulo: Nobel, 2002. 141p. SOUZA, J.L.; RESENDE, P. Manual de horticultura orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006. 843p. SIMÃO, S. Manual de fruticultura. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1971. 530p. FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura. Viçosa: UFV, 2007. 421p. REVISTAS/PERIÓDICOS: Informe Agropecuário (EPAMIG); Anais da ESALQ, Scientia Agrícola; Ciência Agronômica; Pesquisa Agropecuária Brasileira (PAB); Horticultura Brasileira; Revista Brasileira de Horticultura Ornamental; Revista Plasticultura.

DISCIPLINA Microbiologia de Alimentos CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Estudo da contaminação e conservação dos alimentos. Sanidade, controle e inspeção de alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANCO, B.D.G.; LANDRAF, M. Microbiologia de alimentos. São Paulo:Ed. Atheneu, 1996. PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia. Vol. 1 e 2. São Paulo: McGraw-Hill, 1980. 1073p SILVA, N.; JUNQUEIRA, V.C.A; SILVEIRA, N.F.A. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1997. 295 p. STROHL, W.A.; ROUSE, H.; FISCHER, B.D. Microbiologia Ilustrada. Artmed. 2004, 531p. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. Artmed. 8ª. Ed. 2005, 894 p. TRABULSI, I. R.; TOLEDO, M. R. F.; CASTRO, A. F. P. et al. Microbiologia. Rio de Janeiro: Atheneu. 2004. 718p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADAMS, M.S.; MOSS, M.O. Microbiologia de los alimentos. Zaragoza: Editorial Acribia, S.A., 1997. 464 p. ANVISA. Legislações vigentes sobre Padrões Microbiológicos para Alimentos. APPCC na qualidade e segurança microbiológica de alimentos. São Paulo Livraria Varela, 1997. BLACK, J.G. Microbiologia: Fundamentos e Perspectiva. Guanabara Koogan, 4ª. Ed. 2002. 829 p.. DAVIS, D. B. et al. Tratado de Microbiologia. São Paulo: Salvat EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Ed. Nobel, São Paulo, 1989. 284 p. GUERREIRO, M. G.; OLIVEIRA, S. J.; SARAIVA, D. et al. Bacteriologia especial. Porto Alegre: Sulina. 492p. JAY, J.M. Microbiologia dos Alimentos. 6 ed. Artmed, 2005. LARPENT, J. P.; LARPENT, M. G. Microbiologia prática. São Paulo: Universidade de São Paulo. 162p. ROITMAM, I.; TRAVASSOS, L.R.; AZEVEDO, J.L. Tratado de Microbiologia. São Paulo: Ed. Manole, 1988. SOBREIRA, A.; MARTINS, C.; LEÃO, J. A. Técnicas gerais de laboratório. São Paulo: Edart. 188p.

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DISCIPLINA Processamento de Carnes e Produtos Cárneos CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Estrutura do músculo – Transformação bioquímicas após o abate do animal. Métodos de conservação e principais produtos cárneos. Conhecimentos básicos sobre: a) Estrutura do músculo e transformações bioquímicas que transformam em carne; b) Principais métodos de conservação de carne; c) Tecnologia de fabricação dos principais produtos cárneos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Inspeção de carnes bovinas. 1971. 178 p. BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. 1992. 364 p. PAREDA, J.A.O. Componentes dos alimentos e processos. Vol I. Porto Alegre, Atmed, 2005. 279p. PAREDA, J.A.O. Tecnologia dos alimentos Vol II. Porto Alegre, Atmed, 2005. 279p. SHIMOKOMAKI, M. et al. Atualidades em ciência e tecnologia de carnes. São Paulo. Livraria Varela, 2006. 235p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, M.G. Produção de aves: corte e postura. 2ª. ed. Guaíba: Agropecuária, 1993. MOUNTONEY, George J. Tecnologia de produtos avícolas. Zaragoza: Acribia, 1991 ROCCO, Sylvio César, Embutidos, frios e defumados. Textonovo, 1996. PRATA, L.F. FUKUDA, R.T. Higiene e inspeção de carnes. Jaboticabal: Funep: 2001.

DISCIPLINA Processamento do Pescado CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Reconhecimento das características do pescado, como matéria prima, composição química, trocas ocorrentes no poste, mortem, controle de qualidade (preservação, higiene, aditivos, etc.) Alterações físicas e químicas por processamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. 1992. 364 p. PAREDA, J.A.O. Componentes dos alimentos e processos. Vol I. Porto Alegre, Atmed, 2005. 279p. PAREDA, J.A.O. Tecnologia dos alimentos Vol II. Porto Alegre, Atmed, 2005. 279p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOUNTONEY, George J. Tecnologia de produtos avícolas. Zaragoza: Acribia, 1991 OGAWA, M.; MAIA, E. L. Manual de pesca - ciência e tecnologia do pescado. São Paulo: Livraria Vilela, 1999. v.1. 430p. SIKORSKI, Z.; PAN, B.S; SHAHIDI, F. Seafood proteins. New York: Chapman & Hall, 1994. 234p. SIKORSKI, Z.E. Seafood: resources, nutritional composition. Boca Raton: CRC Press, 1990. 248p. WINDSOR, M.; BARLOW, S. Introducción a los subproductos de pesquería. Zaragoza: Acribia, 1984. 204p.

DISCIPLINA Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS CRÉDITOS 4 PRÉ-REQUISITO(S) NENHUM EMENTA Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe. Técnicas de tradução em Libras / Português; desenvolvimento da expressão visual-espacial. Técnicas de

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tradução Português / Libras. Noções básicas da língua de sinais brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Elizabeth G. C. de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas da inclusão. Brasília, DF: MEC; SEEP, 2005. SOLE, Maria Cristina Petrucci. Sujeito Surdo e a Psicanálise: uma outra via de escuta. Rio Grande do Sul: UFRGS, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, Fernando Cezar.; RAPHAEL, Walquíria Duarte. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: EDUSP. V.8, 2006. FERNANDES, Eulália. Problemas lingüísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: Agir, 1990. FERNANDES, Eulália. Surdez e bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2004. GOES, M. C. Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 1996. GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição, numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. LACERDA, C. B. F. de; GOES, M.C.R. (orgs.). Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000. MOURA, Maria Cecília. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B (col.). Língua de sinais brasileira, estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. CAPOVILLA, Fernando Cezar.; RAPHAEL, Walquíria Duarte. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: EDUSP. V.8, 2006. FERNANDES, Eulália. Problemas lingüísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: Agir, 1990. FERNANDES, Eulália. Surdez e bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2004. GOES, M. C. Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 1996. GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição, numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. LACERDA, C. B. F. de; GOES, M.C.R. (orgs.). Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000. MOURA, Maria Cecília. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B (col.). Língua de sinais brasileira, estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

14. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares serão implementadas durante todo o curso de Graduação em Engenharia Agronômica mediante o aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância, tais como: programas de iniciação científica, monitorias, estágios não obrigatórios, programas de extensão; cursos realizados em áreas afins e estudos complementares. Essas atividades acadêmicas, para efeito de integralização curricular correspondem a 120 horas, e deverão ser registradas no Histórico Escolar do aluno, em conformidade com as normas internas da UFPI.

• Programas de Iniciação Científica

A iniciação científica constitui um elemento acadêmico que dá suporte à política de pesquisa institucional, sendo assim atrelada à excelência da produção científica na comunidade e à

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melhoria da qualidade da formação acadêmica dos egressos. Essa política de pesquisa institucional é sistematizada, vinculada ao fomento orçamentário interno ou externo para a realização de suas atividades e fornecedora de mecanismos de sustentação e de ampliação da pesquisa na Universidade. O programa de Iniciação Científica é sustentado por elementos como a criação de um mecanismo permanente de fomento ao Programa que parta de agências governamentais como o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e a FAPEPI (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Piauí) e de recursos próprios da Instituição.

Valendo-se do Programa de Iniciação Científica da própria UFPI os alunos podem receber incentivos financeiros por participarem do desenvolvimento de projetos de pesquisas com relevância institucional, desde que seja sob supervisão de um docente orientador. Os alunos são também incentivados à iniciação científica, recebendo orientações para as suas pesquisas acadêmicas, articuladas ou não com o Trabalho de Conclusão do Curso. Além disso, há incentivo para a participação de alunos da Universidade em Programas de Iniciação Científica de Instituições Públicas de Pesquisa reconhecidas na comunidade científica.

A Iniciação Científica objetiva despertar o interesse pela pesquisa e incentivar os alunos nesse sentido. Os alunos inscrevem-se, juntamente com um orientador qualificado e experiente, seu projeto de pesquisa, que será submetido a avaliação por professores pesquisadores da UFPI. Após análise e aprovação das comissões, incluindo a do Comitê de Ética e Pesquisa, o projeto dará início e aluno poderá receber bolsas de pesquisa.

• Estágios não obrigatórios:

A Universidade Federal do Piauí entendendo que vivenciar o ambiente acadêmico não basta para formação completa do futuro profissional, busca incentivar os alunos na realização de estágios extra-curriculares normatizados. Os programas de integração empresa-escola são fundamentais para o conhecimento da vida profissional e estimulam o aluno na vida acadêmica.

Os programas de integração empresa-escola serão conduzidos pela Coordenação de Estágio Extracurricular, a qual propicia agilidade na intermediação entre o estagiário e a empresa e estabelece o convênio entre as partes. Também é possível ao aluno realizar estágios não obrigatórios dentro da própria instituição, por meio da observação e participação da prática dos estagiários do último ano do curso ou de profissionais da área.

• Programa de Monitoria

O Programa de Monitoria tem como objetivo experimentar a vivência didático-pedagógica, sob a supervisão e orientação do professor responsável; promover reforço ao processo de ensino-aprendizagem e possibilitar um aprofundamento de conhecimento na área em que se desenvolve a monitoria.

A Monitoria propicia espaço para rever conteúdos, discutir dúvidas e trocar experiências, aproximando cada vez mais os corpos discente e docente. Poderá ocorrer efetiva participação dos alunos do curso em Programas de Monitoria em várias disciplinas.

• Cursos/Atividades em Áreas Afins A participação do corpo discente em eventos de natureza técnico-científica, cultural e

esportiva, dentro e fora da Instituição, faz parte das estratégias do curso em contemplar uma formação ampla, capaz de incrementar o conhecimento e o aculturamento dos alunos, incentivando-os na busca permanente da formação profissional e aprimoramento dos relacionamentos interpessoais. Para tanto há ações regulares de apoio à participação em atividades dentro e foca da Universidade, como: extensão comunitária, congressos, visitas técnicas, seminários, palestras, exposições, cursos de extensão, dentro outros.

Tais atividades serão computabilizados conforme o Quadro abaixo:

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Quadro de atividades Complementares

Quadro 1: ATIVIDADES DE ENSINO E DE PESQUISA: ATÉ 60 (SESSENTA) HORAS PARA CADA ATIVIDADE PONTUAÇÃO (C/H) ATIVIDADE DESCRIÇÃO

Mínima Máxima

1 Ensino Monitoria no curso por período letivo/ Participação em projetos institucionais, PIBID, PET.

15 45

2 Iniciação a pesquisa Participação em projetos de pesquisa, projetos institucionais PIBIT, PIBIC

10 30

3 Grupo de pesquisa Participação em grupo de pesquisa liderado por docentes da UFPI ou outras IES.

10 30

TOTAL 120 Certificação: Relatório do professor orientador ou declaração do órgão/unidade competente. Quadro 2: ATIVIDADES DE PARTICIPAÇÃO E/OU ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS: ATÉ 60 (SESSENTA) HORAS

PARA O CONJUNTO DE ATIVIDADES PONTUAÇÃO (C/H) ATIVIDADE DESCRIÇÃO

Mínima Máxima

1 Apresentação de trabalhos em eventos técnico-científicos.

Apresentação de trabalhos em congressos, seminários, conferências, simpósios, palestras, fórum, semanas acadêmicas.

10 30

2 Organização de eventos técnico-científicos.

Organização de congressos, seminários, conferências, simpósios, palestras, fórum, semanas acadêmicas.

15 45

3 Participação em eventos técnico-científicos.

Participação em congressos, seminários, conferências, simpósios, palestras, defesa de TCC, de dissertação de mestrado e tese de doutorado, fórum, semanas acadêmicas.

05 15

TOTAL 60 Certificação: Certificado de participação (com cópia do trabalho apresentado) ou de organização do evento ou declaração do órgão/unidade competente.

Quadro 3: EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E/OU COMPLEMENTARES: ATÉ 120 (CENTO E VINTE) HORAS PARA O CONJUNTO DE ATIVIDADES

PONTUAÇÃO (C/H) ATIVIDADE DESCRIÇÃO Mínima Máxima

1. Estágios não obrigatórios cadastrados na PREX

Estágios regulamentados pela UFPI 10 30

2-Participação em projetos sociais

Projetos sociais (governamentais e não governamentais) 10 30

TOTAL 120 Certificação: Declaração do órgão/unidade competente.

Quadro 4: ATIVIDADES DE EXTENSÃO: ATÉ 120 (CENTO E VINTE) HORAS PARA O CONJUNTO DE ATIVIDADES

PONTUAÇÃO (C/H) ATIVIDADE DESCRIÇÃO Mínima Máxima

1 Projeto de extensão com bolsa.

Um semestre de participação em projeto de extensão com dedicação semanal de 12 a 20h.

20 60

2 Projeto de extensão voluntário.

Um semestre de participação em projeto de extensão com dedicação semanal de 06 a 20 h.

20 60

TOTAL 120 Certificação: Certificado ou declaração do órgão/unidade competente.

Quadro 5: TRABALHOS PUBLICADOS: ATÉ 90 (NOVENTA) HORAS PARA O CONJUNTO DE ATIVIDADES PONTUAÇÃO (C/H) ATIVIDADE DESCRIÇÃO

Mínima Máxima

1 Publicações em anais de eventos nacionais.

Publicação em anais de congressos e similares, comprovados com documentação pertinente (declaração, cópia dos anais).

20 60

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2 Publicações em anais de eventos locais e/ ou regionais.

Publicação em anais de congressos e similares, comprovados com documentação pertinente (declaração, cópia dos anais).

15 45

3 Publicações em periódicos nacionais.

Publicações em periódicos especializados comprovados com apresentação de documento pertinente (cópia dos periódicos).

25 75

TOTAL 90 Certificação: Cópia do trabalho publicado, com relatório do Professor Orientador (se for o caso).

Quadro 6: VIVÊNCIAS DE GESTÃO: ATÉ 40 (QUARENTA) HORAS PARA O CONJUNTO DE ATIVIDADES PONTUAÇÃO

(C/H por semestre) ATIVIDADE DESCRIÇÃO

Mínima Máxima

1 Representação estudantil. Participação semestral como membro de diretoria de entidade de representação político – estudantil

-------- 05

TOTAL 40 Certificação: Declaração do órgão/unidade competente. Quadro 7: ATIVIDADES ARTÍSTICO-CULTURAIS, ESPORTIVAS E PRODUÇÕES TÉCNICO-CIENTÍFICAS: ATÉ 90 (NOVENTA) HORAS PARA O CONJUNTO DE ATIVIDADES

PONTUAÇÃO (C/H) ATIVIDADE DESCRIÇÃO Mínima Máxima

1 Atividades Artístico-culturais e esportivas e produções técnico-científicas

Participação em grupos de artes, tais como: teatro, dança, coral, poesia, música e produção e elaboração de vídeos, softwares, exposições e programas radiofônicos.

0 5 15

TOTAL 90 Certificação: Relatório do professor orientador ou declaração do órgão/unidade competente. Quadro 8: ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO: ATÉ 90 (NOVENTA) HORAS PARA O CONJUNTO DE ATIVIDADES

PONTUAÇÃO (C/H) ATIVIDADE DESCRIÇÃO Mínima Máxima

1.Estágio não obrigatório Estágio regulamentado por outras instituições educativas, culturais ou empresariais.

02 10

TOTAL 90 Certificação: Relatório do professor orientador ou declaração do órgão/unidade competente. Quadro 09: VISITAS TÉCNICAS: ATÉ 40 (QUARENTA) HORAS PARA O CONJUNTO DE ATIVIDADES

PONTUAÇÃO (C/H) ATIVIDADE DESCRIÇÃO Mínima Máxima

1Visitas técnicas Visitas técnicas na área do curso ou áreas afins que resultem em relatório circunstanciado, validado e aprovada por um prof. responsável, consultado previamente.

02 10

TOTAL 40 Certificação: Relatório do professor orientador. Quadro 10: ATIVIDADES CULTURAIS - 40 (QUARENTA) HORAS PARA O CONJUNTO DE ATIVIDADES

PONTUAÇÃO (C/H) ATIVIDADE DESCRIÇÃO Mínima Máxima

1 Atividades culturais Elaborar relatório que estabeleça relações com os conteúdos curriculares, com base em filmes, peças teatrais, shows, exposições de obras de arte, e outras manifestações artístico-culturais.

05 10

TOTAL

40

Certificação: Relatório do professor orientador.

15. ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Na formação do profissional em Engenharia Agronômica é imprescindível a realização de estágio curricular sob supervisão docente, e contando com a participação de técnicos de nível

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superior nos locais credenciados, como supervisores de campo. A carga horária do estágio curricular supervisionado corresponde a 300 horas.

Através do estágio supervisionado o aluno tem contato com áreas de atuação profissional. É a oportunidade de vivenciar situações reais de trabalho, observando, participando, interagindo e criticando, de forma construtiva, a unidade de Estágio, visando consolidar a formação acadêmica, proporcionando a integração teórica-prática com o desenvolvimento das habilidades do futuro profissional.

A coordenação de estágio do Curso oferece oportunidade de escolha nos diversos campos de atuação da profissão, mediante estabelecimento de convênios com instituições públicas e/ou privadas e a universidade.

Os alunos recebem orientação e supervisão individual pelos docentes-supervisores da UFPI. A avaliação do aluno é realizada pelo docente-supervisor e pelo supervisor de campo quanto aos aspectos éticos, humanos e profissionais, desempenho das atividades de estágio, apresentação do relatório de estágio e trabalho escrito. 16. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

Reconhecendo a importância dos paradigmas da pedagogia moderna e atendendo às orientações da Lei de Diretrizes e Bases Nacionais da Educação (MEC, 1996) e as Diretrizes Curriculares para o Curso de Engenharia Agronômica, a UFPI insere o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC na matriz curricular do curso com o objetivo de oferecer aos alunos a oportunidade para articular o conhecimento construído ao longo do curso em torno de um tema organizador, como também de estimular a iniciação científica.

Objetivando o aprimoramento e a integração dos conhecimentos construídos com a prática, o trabalho de conclusão de curso constitui-se num produto acadêmico monográfico, no qual o aluno tem a oportunidade de confeccionar um projeto e a partir dele desenvolver uma pesquisa, onde prática e teoria se complementam. Sua regulamentação será trabalhada pela Coordenação do Curso tão logo seja definido o corpo docente por parte da UFPI.

O TCC terá carga horária de 120 horas para o desenvolvimento dessa atividade, distribuídas em dois momentos: TCC I com 30 horas, no 9º semestre do curso, para a elaboração do projeto e o TCC II com 90 horas, no 10º semestre do curso para a apresentação do trabalho, reunindo numa ação compartilhada, o aluno e o docente, em busca de propostas para questões relativas ao desenvolvimento da aqüicultura, da pesca, da produção de alimentos, da gestão e preservação de ambientes aquáticos, dentre outras, refletindo desta forma a proposta pedagógica do curso e da Instituição.

Constitui-se, portanto, em processo para estimular a iniciação científica do aluno durante seu curso de graduação, envolvendo o professor em atividades de ensino e pesquisa, oferecendo-lhes a oportunidade de divulgação da produção acadêmica, por meio da publicação em livros ou revistas externas e internas.

Os orientadores do TCC são docentes da Universidade, devidamente credenciados, ficando a seu critério a aprovação e aceitação do tema sugerido. O projeto, após aprovação, será submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da UFPI, segundo a natureza do estudo. Após ser apresentado, será avaliado, corrigido e quando estiver de acordo com os padrões institucionais ficará disponível no acervo da Instituição, como componente de sua produção científica.

O trabalho pode ser uma revisão bibliográfica ou artigo original. A iniciação científica deverá ser fundamentada em bibliografia atualizada sobre o tema escolhido. A elaboração do trabalho deve seguir as normas científicas de apresentação e de organização dos resultados e das discussões, com a referida bibliografia nos moldes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

A construção do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC pode ser iniciada a partir do 7º bloco, quando o aluno começa a estagiar, desde que o aluno tenha um Orientador e um tema central

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de sua escolha. Em geral, esses casos ocorrem quando o aluno faz parte dos programas de iniciação científica ou outras atividades de extensão e pesquisa. Entretanto é na vigência das disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) I e II que o aluno deve cumprir obrigatoriamente com as etapas da construção e desenvolvimento do TCC.

O Trabalho de Conclusão de Curso será realizado individualmente, sendo obrigatório para a obtenção do grau. As notas obtidas de sua elaboração e apresentação serão lançadas nas disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e II. 17. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO CURRICUALR 17.1 Critérios de Avaliação a) O Currículo do Curso de Engenharia Agronômica será avaliado considerando-se duas

dimensões: PROCESSO e PRODUTO. PROCESSO – durante a aplicação deste currículo, será observado se a aprendizagem dos alunos nas diversas disciplinas em termos de resultados parciais está se processando satisfatoriamente ou se necessitam de reformulação. Este trabalho realizar-se-á através da comparação das atividades realizadas com as planejadas, tendo em vista promover a melhoria curricular. PRODUTO – após a conclusão de 02 (duas) turmas em períodos consecutivos realizar-se-á uma avaliação, objetivando-se a visualização do conjunto de resultados previstos e realizados, permitindo um julgamento eficaz de todas as atividades desenvolvidas. � Com relação ao egresso, o objetivo é verificar se, a sua atuação é compatível com as

necessidades do mercado de trabalho e as aspirações da comunidade, bem como se os conhecimentos adquiridos durante o curso ofereceram condições para um desempenho profissional satisfatório.

b) Serão utilizados como mecanismos de avaliação os seguintes procedimentos:

� reunir periodicamente todos os professores, agrupados por disciplinas afins, com a finalidade de proporcionarem a integração curricular;

� controlar a elaboração dos planos de curso sem esquecer os elementos que compõem este plano;

� aplicar, a cada final de período letivo, questionário de avaliação do desempenho do professor;

� reunir periodicamente os professores que trabalham com o programa de orientação acadêmica, para colher subsídios;

� realizar pesquisas periódicas para detectar o grau de satisfação dos egressos e mercado de trabalho com relação a otimização do currículo.

17.2Sistema de Avaliação da Aprendizagem

O processo de avaliação da aprendizagem obedecerá à Resolução nº 043/95 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal do Piauí, a qual estabelece que a avaliação do rendimento escolar é feita por período letivo, em cada disciplina, através da verificação do aproveitamento e da assiduidade às atividades didáticas. A assiduidade é aferida através da freqüência às atividades didáticas programadas.

No caso da disciplina Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório e do Trabalho de Conclusão de Curso, a avaliação obedecerá além da Resolução 043/95, às normas do regulamento específico das disciplinas, aprovado pelo Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica.

90

18. SUPORTE PARA O FUNCIONAMENTO DO CURSO

Identificação Área (m2) Própria Compartilhada

� Laboratório de Química 60 + 12(apoio) – X

� Laboratório de Botânica 120 (15 x 8) – X

� Laboratório de Biologia Animal 120 (15 x 8) – X

� Laboratório de Bioquímica 60 – X

� Laboratório de Anatomia e Fisiologia Animal 225 (15 x 15) – X

� Laboratório de Informática 50 – X

� Laboratório de Geologia e Mineralogia 40 – X

� Laboratório de Topografia 160 – X

� Laboratório de Fotogrametria 65 – X

� Laboratório de Genética 50 – X

� Laboratório de Análise de Solo e Água 85 (8,5 x 10) X

� Laboratório de Fertilidade de Solos 85 (8,5 x 10) X

� Laboratório de Máquinas, Motores e Implementos Agrícolas 300 (15 x 20) X

� Laboratório de Fitopatologia/Microbiologia 90 + 90 (apoio) X

� Laboratório de Entomologia 90 X

� Laboratório de Sementes 50 X

� Laboratório de Nutrição Animal 60 – X

� Laboratório de Microbiologia de Alimentos 90 – X

� Laboratório de Físico-Química de Alimentos 160 – X

� Setores: Agrometeorologia X

� Setores:

Agricultura X

Horticultura X

� Setores:

Bovinocultura X

Caprinocultura X

Suinocultura X

Avicultura X

Piscicultura X

Apicultura X

Forragicultura X

� Setores:

Laticínios X

Cereais X

Frutas X

� Salas de Aulas (capacidade 50 alunos) 60 (nº de salas 10) X

� Salas de Professores

� Auditório – X

91

Principais Equipamentos

Laboratório de Topografia

Nº Equipamento Quantidade 01 GPS Thales Navigation 04 02 Estação Total – Trimble ZSP 03 03 Teodolito Eletrônico – Trimble ZSP 10 04 Teodolito Mecânico 21 05 Nível NI-007 01 06 PRUMO Zenital - PZL - 100 02 07 Nível Geométrico 17 08 Pantógrafo Polar 10 09 Coordenatógrafo Polar 02 10 Máquina Fotográfica 35mm c/ 4 Objetivas – F-90X/N-905-NIKON 01 11 Nivel Laser – FPM HOLding Gmbh 05 12 Planímetro Polar – HFF, PFONTEN 01 13 Planímetro Curvimetro Digital 02 14 Altímetro de Precisão 01 15 Pantógrafo de madeira 40 cm 09 16 Planímetro haff-315 01 17 Barômetro (sund) 02 18 Altímetro modelo 7010 01 19 Curvímetro 122/15 – 30 01

Laboratório de Fotogrametria

Nº Equipamento Quantidade 01 Estereoscópio de Espelho 10 02 Mesa de Luz 04 03 Luminárias para Mesa 10 04 Estereoscópio de bolso 02 05 Estereoscópio Sokisha MS – 27 05 06 Estereoscópio 02

Laboratório de Química

Nº Equipamento Quantidade 01 Agitador Magnético 02 02 Agitador/Aquecedor 04 03 Aquecedor 01 04 Balança Analítica 01 05 Balança Analítica 01 06 Balança Eletrônica 01 07 Banho de Ultra-som 01 08 Banho Ultratermostático 01 09 Banho Ultratermostatizado 01 10 Barômetro-15 02 11 Bomba a vácuo ¼ HP 01 12 Bomba de vácuo 01 13 Bomba de vácuo 02

92

14 Bomba de vácuo Fabbe-Primar 01 15 Bomba peristáltica 01 16 Box com lâmpada UV Camag 01 17 Buretas Automáticas Radelkis 03 18 Compressor 01 19 Condutivímetro Schott Gerate 01 20 Cromatografia Preparativa de média Pressão 01 21 Cubas 20x20 02 22 Destilador de água 02 23 Espectrofotômetro UV-Visível 01 24 Estabilizador 01 25 Estufa 01 26 Estufa de secagem e esterilização 01 27 Estufa Orion Fionem 01 28 Evaporador Rotativo Fisaton 01 29 Evaporador Rotativo a vacuo 01 30 Fluxometro de Laboratorio Hoake 01 31 Forno de microondas 01 32 Forno Mufla Automático 01 33 Fotômetro de Chama 01 34 FTIR com todos os acessórios BONEM 01 35 Higrômetro Hain 01 36 Liofilizador e Acessórios 01 37 Liquidificador 01 38 Lupa 01 39 Microscópio Estereoscópio 01 40 Moinho de Faca 01 41 Motor de Indução Monofásica 01 42 Mufla Quimis 01 43 Phmetro 01 45 Placa Aquecedora 01 46 Plotter HP 01 47 Ponto de Fusão Microquímica 01 48 Preparador Manual de lâminas 01 49 Refratômetro 01 50 Refratômetro 01 51 Refratômetro de Abbe Lambda 01 52 Refrigerador 02 53 Registrador Meteorológico Fischer 02 54 Regulador de Temperatura ( Variaque) Fisaton 02 55 Suportes para Placas em aço Inox Camag 03 56 Termômetro Fischer 03 57 Termômetro / higrômetro 02 58 Viscosímetro de Hopler Hoake 02

Laboratório de Bioquímica O Laboratório de Bioquímica possui salas nas quais funcionam as aulas teóricas; todas com

armários embutidos, 06 bancadas com saída de gás para bico de Bunsen, sendo que cada uma

possui dimensões para seis alunos.

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Em relação às instalações hidráulicas, as mesmas possuem duas pias ao fundo e com

relação as instalações elétricas temos disponíveis várias tomadas, ar-condicionado e ponto de

internet.

Equipamentos:

Espectrofotômetro, balança tríplice escala, centrifuga, retroprojetor, capela de fluxo

laminar, destilador, tela de projeção, deionizador, balança analítica, estufa, datashow, banho maria,

agitador magnético (vortex), pHmetro, freez e refrigerador.

Reagentes:

Ácido sulfúrico, ácido nítrico, ácido clorídrico, ácido acético, álcool etílico, amido, acetato

de chumbo, alfa naftal, cloreto de sódio, cloreto de cálcio, cloreto de mercúrio, éter, frutose,

hidróxido de sódio, hidróxido de potássio, glicose, sacarose, ninhidrina, nitrato de prata, tiuréia,

uréia, vermelho de fenol, ácido oxálico, magnésio pulverizado, tartarato alcalino de sódio e

potássio, sulfato de cobre, cloreto de sódio, oxalato de amônio, resorcinol, citrato de sódio,

carbonato de sódio.

Vidrarias:

Beker de 10, 25, 50, 100, 150, 250, 400 e 1000mL, bastão de agitação, bureta, erlenmyer

25, 100, 300 e 500mL, funil, provetas, placas de petri de 60x15, pipetas graduada de 1, 2, 5 e

10mL, tubos de ensaio grande, balão volumétrico de 50, 100, 200, 250, 500 e 1000mL.

Outros Materiais

Espátula, suporte para pipetas, suporte (estante) para tubo de ensaio grande, pepitas

automáticas graduada 0,1 - 2µl, 0,2 - 20µl, 20-200µl, e 100-1000µl, ponteria universal para os

volume das pipetas automáticas, tela de amianto, termômetro, bico de bunsen, pença metálica,

pissetas de 250 e 500ml, frasco de vidro, fracos de polietileno e papel de filtro.

Laboratório de Análise Petrográfica

Nº Equipamento Quantidade 01 Cortadora de Rocha 01 02 Politriz 01 03 Microscópio 01 04 Trado Mecânico 01

Laboratório de Sementes Nº Equipamento Quantidade 01 Ar condicionado 18.000 BTU´S 02 02 Armário de aço com 02 portas 01 03 Banco giratório com estufa 30 04 Balança Eletrônica Analítica de um prato 01 05 Câmara de vigor 01

94

06 Cadeira giratória 01 07 Contador de sementes a vácuo 01 08 Contador de sementes p/ análise de pureza 01 09 Estufa de secagem 02 10 Freezer vertical 01 11 Geladeira 01 12 Germinador de sementes 01 13 Lupa de braço 01 14 Lupa (esteriomicroscópio) 01 15 Mesa para teste de pureza 01 16 Mesa secretária de aço 01 17 Medidor de umidade 01 18 Peneira de aço 04 19 Quadro de acrílico 01 20 Retroprojetor 01 21 Separador de sementes 01 22 Agitador magnético c/ aquecimento 01

Laboratório de Microbiologia/Fitopatologia

01 Autoclave vertical câmara simples 01

02 Ar condicionado 18.000 BTU´S 02 03 Aparelho de TV 29 01 04 Aparelho de DVD 01 05 Armário de aço 02 portas 02 06 Balança analítica digital 01 07 Banco giratório em aço 30 08 Banho maria 01 09 Botijão de gás 13Kg 01 10 Carteira escolar 50 11 Cadeira giratória 02 12 Capela de fluxo laminar 01 13 Centrifuga de mesa 5000rpm 01 14 Contador de colônias 01 15 Destilador de água 01 16 Estante de aço 05 prateleiras 02 17 Estereomicroscópio 02 18 Estufa para esterilização e secagem 01 19 Estufa incubadora tipo BOD 01 20 Forno microondas 01 21 Geladeira 02 22 Mesa de aço secretária 02 23 Microscópio binocular 20 24 Projetor de slides 01 25 Peneira de aço 04 26 Retroprojetor 27 TV de 29’ 01

Laboratório de Entomologia

01 Atomizador /polvilhadeira 01 02 Ar condicionado 18.000 BTU´s 02

95

03 Armadilha luminosa p/ captura de insetos 02 04 Autoclave vertical 01 05 Armário de aço 02 portas 04 06 Balança semi-analítica 01 07 Banco giratório em ferro 50 08 Botijão de gás 13 kg 01 09 Cadeira giratória de madeira 02 10 Cadeira preta com estufa não giratória 02 11 Caixas de madeira p/ coleção de insetos 50 12 Câmara fotográfica digital 01 13 Cesto para lixo em ferro 02 14 Capela de fluxo laminar 01 15 Centrífuga 01 16 Destilador de água 01 17 Estante de aço 05 prateleiras 03 18 Estufa para secagem e esterilização 01 19 Estufa incubadora BOD 01 20 Forno microondas 01 21 Fogão a gás 02 bocas 01 22 Gaiolas para criação de insetos 10 23 Geladeira 02 24 Liquidificador 01 25 Lupa binocular 25 26 Mesa de aço secretária 02 27 Microscópio binocular 02 28 Projetor de slides 01 29 Pulverizador costal 02 30 Retroprojetor 01 31 Relógio de parede 01 32 Timer (cronômetro) 01

Laboratório de Anatomia e Fisiologia Animal 01 Aparelho ar condicionado 18.000BTU’s 02 02 Armário de aço c/ 02 portas e prateleiras 02 03 Balança 01 04 Balança digital 01 05 Banco metálico / assento regulável 25 06 Centrífuga de mesa s/ refrigeração 01 07 Depósito plástico para água destilada 01 08 Desfibrilador 01 09 Destilador de água 01 10 Esteriomicroscópio (lupa) 02 11 Estimulador 01 12 Estimulador elétrico 01 13 Freezer vertical 01 14 Microscópio 01 15 Mesa em aço com 04 gavetas 02 16 Armário em aço com porta de vidro 01 17 Caixa inox para material cirúrgico 04

96

18 Refrigerador 01 19 Freezer horizontal 02 20 Serra elétrica para gesso 01 21 Fogão industrial de 02 bocas 01 22 Capela permution 01 23 Lupa de mesa 02 24 pHmetro 01 25 Agitador magnético 01 26 Estufa para esterilização 01 27 Fichário com 04 gavetas 01 28 Compressor de ar 01 29 Ventilador de coluna 02 30 Serra fita elétrica 01 31 Mesa para necrópsia 02 32 Mesa para cirurgia com rodas 02

Laboratório de Microbiologia de Alimentos

01 Autoclave 01 02 Fogão de duas bocas 01 03 Balança de precisão 01 04 Banho-maria 01 05 Destilador 01 06 Estufa incubadora 02 07 Geladeira 02 08 Liquidificador 01 09 Microscópio binocular 02 10 Medidor de pH 01 11 Contador de colônia 01 12 Lavador automático de pipeta 01 13 Depósito para água destilada 01 14 Seladora eletrônica 01

Laboratório de Físico-Química de Alimentos

01 Geladeira 03 02 Centrífuga de alta rotação 01 03 Cromatógrafo a gás 01 04 Lente 01 05 Espectofotômetro 01 06 Microscópio binocular 01 07 pHmetro 01 08 Refratômetro 01 09 Moinho elétrico 01 10 Estufa 01 11 Polarímetro 01 12 Balança analítica 01 13 Agitador magnético 01 14 Liquidificador 01 15 Extrator de gordura 01 16 Deionisador de água 01 17 Destilador de água 01 18 Balança cap. 16Kg 01

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19 Balança eletrônica 01 20 Extrator de gordura 06 chapas 01 21 Cebelim 6 chapas 01 22 Rotavapor 01 23 Digestor de proteína 01 24 Manta aquecedora 01 25 Banho-maria 01 26 Aquecedor magnético 01 27 Mufla 01 28 Capela 01 29 Estufa à vácuo 01 30 Peneira Produteste 01 31 Digestor de fibra 01

Laboratório de Nutrição Animal

Análise/Equipamento

Preparo e Pré-secagem de Amostras

• Moinho tipo Willey

• Estufa com Circulação Forçada de Ar, Capacidade 1152 litros, com Sensor Digital, Temperatura 50 – 65oC

• 1 Balança de precisão, com capacidade para 4100,0 g - TECNAL - B - TEC - 4100

Secagem Definitiva de Amostras

• Estufa com Circulação Forçada de Ar, Capacidade 480 litros, com Sensor Digital, temperatura 105oC

• 2 Balanças Analíticas Digital, com capela, TECNAL - B - TEC - U210 A, capacidade 0 – 210,0 g

Determinação de Extrato Etéreo

• Extrator de Gordura com controle de aquecimento digital microprocessado TECNAL - TE - 044 -8/50

Determinação da Cinza ou Matéria Mineral

• Forno Mufla com capacidade para mais que 200 cadinhos

Determinação do Teor de Nitrogênio e Proteína Bruta

• Bloco de Digestão de Proteína TECNAL - TE - 040/25, com capacidade para 40 tubos

• Aparelho para Destilação de Nitrogênio, Semi-automárico, ± 30 ml/min, TECNAL - TE – 036

• 2 Agitadores magnéticos com controle de velocidade eletrônico, Ajustável de 100 a ± 2000 rpm, TECNAL - TE - 081

Determinação dos Teores de Fibra Bruta, Fibra em Detergente Neutro e Fibra em Detergente Ácido pelos métodos Weende e Van Soest

• Determinador de Fibra Digital Microprocessado TECNAL TE - 146 -8/50

• Bomba a Vácuo tipo Pistão isento de óleo TECNAL TE – 0581

Determinação da Energia Bruta dos Alimentos

• Bomba Calorimétrica Tipo Parr Semi-Automática e Componentes incluindo os necessários à instalação

Determinação do pH de Amostras

• pHmetro digital portátil

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• Aparelho Destilador de água em aço inox ±5 l/hora TECNAL TE - 2751

• Capela completa para Digestão de Amostras produtoras de gases

• Microcomputador Pentium 4 com Impressora

Vidrarias e Diversos Quantidade

Bandeja de aço inox 30x20x3 cm 20

Bandeja de aço inox 45x32x4 cm 5

Pinça grande 3

Pesa-filtro com capacidade para 30 ml 100

Dessecador em alumínio e vidro 3

Pinça pequena 3

Pinceta com capacidade para 500 ml 5

Conjunto Kitasato de 2.000 ml 1

Conjunto Kitasato de 1.000 ml 1

Cadinho Filtrante de vidro borosilicato com porosidade média a grossa, No.1 100

Sílica a gel (kg) 2

Depósito para água destilada, capacidade para 10 litros 3

Depósito para água destilada, capacidade para 20 litros 2

Depósito para água destilada, capacidade para 50 litros 1

Beaker com capacidade para 100 ml 20

Beaker com capacidade para 250 ml 10

Beaker com capacidade para 500 ml 5

Beaker com capacidade para 1000 ml 5

Beaker com capacidade para 2000 ml 2

Beaker com capacidade para 5000 ml 1

Tubo para digestão Pirex 9800 50

Erlenmeyers com capacidade para 125 ml 20

Erlenmeyers com capacidade para 250 ml 20

Erlenmeyers com capacidade para 1000 ml 4

Balão volumétrico com capacidade para 50 ml 5

Balão volumétrico com capacidade para 100 ml 5

Balão volumétrico com capacidade para 500 ml 5

Balão volumétrico com capacidade para 1000 ml 5

Balão volumétrico com capacidade para 2000 ml 5

Cadinho de procelana para determinação de cinza 50

Funil de vidro de vários diâmetros 10

Bureta graduada com capacidade para 25 ml 3

Bureta graduada com capacidade para 25 ml 3

Suporte para bureta 2

Proveta com capacidade para 50 ml 5

Proveta com capacidade para 100 ml 5

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Proveta com capacidade para 250 ml 5

Proveta com capacidade para 500 ml 5

Proveta com capacidade para 1000 ml 5

Almofariz com pistilo, grande 1

Almofariz com pistilo, pequeno 1

Reagente e outros Materiais de Consumo Quantidade

2-metoxietanol (C3H8O2), P.A. 3,0 litros

Acetona, P.A. 15,0 litros

Ácido Bórico (H3Bo3), P.A. 1.000 g

Ácido Sulfúrico Concentrado (H2SO4 96-98%, d=1,84), P.A. 15,0 litros

Álcool Etílico, P.A. 5,0 litros

Bicromato de Potássio, P.A. 2.000 g

Borato de Sódio Hidratado (Na2B4O7.10H2O), P.A. 500 g

Brometo-Cetil-Trimetilamônio (CTAB), P.A. 1.000 g

Cadinho Filtrante de Vidro Borosilicato, Porosidade 0, Capacidade 50 ml 40 cadinhos

Decaidronaftaleno (C10H18), P.A. 3,0 litros

E.D.T.A. (etilenodiaminotetracetato dissódico) Na2C10H14N2O8.2H2O, P.A. 1.000 g

Éter de Petróleo (30o-60o), P.A. 20,0 litros

Éter Etílico, P.A. 5,0 litros

Fosfato Ácido de Sódio Anidro (Na2HPO4), P.A. 500 g

Hidróxido de Sódio (NaOH), P.A. 10,0 kg

Papel de Filtro Qualitativo ∅15cm Reagen 1.000 discos

Sulfato de Cobre (CuSO4), P.A. 1.000 g

Sulfato de Potássio (K2SO4), P.A. 1.000 g

Sulfato Láurico de Sódio U.S.P. [CH3(CH2)10CH2OSO3Na], P.A. 1.000 g

Sulfito de Sódio Anidro (Na2SO3), P.A. 500 g

19. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA Ministério da Educação - Conselho Nacional de Educação; Câmara de educação Superior – RESOLUÇÃO Nº. 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006. UFPI, Curso de Agronomia, Centro de Ciências Agrárias, Projeto Pedagógico. In: Universidade Federal do Piauí, 2002.