engenharia agronômica – bacharelado – juazeiro (campus iii)

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS CAMPUS III PROJETO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRONÔMICA - BACHARELADO (Redimensionamento do Curso de Agronomia) JUAZEIRO - BA 2012

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS

CAMPUS III

PROJETO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM

ENGENHARIA AGRONÔMICA - BACHARELADO (Redimensionamento do Curso de Agronomia)

JUAZEIRO - BA

2012

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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA

JAQUES WAGNER

Governador

OSVALDO BARRETO FILHO Secretário de Educação

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA

Reitor

ADRIANA DOS SANTOS MARMORI LIMA

Vice-Reitora

JOSÉ BITES DE CARVALHO

Pró-Reitor de Ensino de Graduação

MARIA APARECIDA PORTO SILVA

Assessora da PROGRAD

DAYSE LAGO DE MIRANDA

Gerente de Gestão do Currículo Acadêmico

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MARIA JALVA XAVIER DA SILVA SOUZA

Assessora da ASTEP

CAROLINE SANTOS CALDAS

Subgerente da ASTEP

JOÃO PEDRO DA SILVA BISPO

THIAGO SILVA NUNES

VICTOR HUGO DOS SANTOS FREITAS

Apoio Técnico

CARLOS ALBERTO BATISTA SANTOS - Docente DTCS III

CLAUDIA CRISTINA PINTO SANTOS- Representante PROGRAD

EMANUEL ERNESTO FERNANDES SANTOS – Docente DTCS III

FLÁVIO JOSÉ VIEIRA DE OLIVEIRA – Docente DTCS III

JAIRTON FRAGA ARAUJO – Docente DTCS III

JOSÉ HUMBERTO FELIX DE SOUZA - Docente DTCS III

MARCEA ANDRADE SALES- Representante PROGRAD

MARIA APARECIDA PORTO SILVA - Representante PROGRAD

PAULO AUGUSTO DA COSTA PINTO - Docente DTCS III

ROBERTO CARLOS VIEIRA- Representante PROGRAD

ROGÉRIO SOUZA BISPO - Docente DTCS III

ROSA MARIA DOS SANTOS – Técnico-Administrativo DTCSIII

Comissão de Elaboração do Projeto

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DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS

RUY DE CARVALHO ROCHA

Diretor

EMANUEL ERNESTO FERNANDES SANTOS

Coordenador do Curso de Agronomia

IVANILDO VIEIRA LIMA

Coordenador do Curso de Direito

ROSA MARIA DOS SANTOS

Secretária do Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica

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APRESENTAÇÃO

A Universidade do Estado da Bahia – UNEB tem como competência

fundamental a produção, socialização e aplicação do conhecimento numa

multidimensionalidade acadêmica, considerando sua inserção territorial no Estado

da Bahia. Essa inserção explicita as potencialidades políticas, econômicas e sociais

da comunidade baiana, sob a égide dos princípios da ética, da democracia, da

justiça social e da pluralidade etnocultural. Através do ensino, da pesquisa e da

extensão, articuladas de modo a garantir a produção do conhecimento, a

Universidade, permanentemente acompanha e avalia os elementos constituintes de

seus cursos de graduação, promovendo a formação de profissionais qualificados,

que possam contribuir na construção de uma sociedade com equidade social.

Assim, esta Universidade promove o redimensionamento de seus cursos de

graduação na perspectiva de que estes, a partir de um processo democrático, de

(re)construção de fundamentos e pressupostos curriculares, corroborem com a

transformação social através do exercício pessoal, social e profissional dos seus

egressos. O processo democrático supracitado evidencia uma construção gradativa

de novas concepções curriculares considerando as necessidades da sociedade e do

mundo do trabalho. Para tanto, os coordenadores de cada curso, junto a técnicos da

Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD desenvolvem ações e atividades,

considerando as necessidades de demandas locais e globais, as orientações das

Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação, bem como as

orientações especificas de atos normativos internos, para construir os projetos de

cursos, sejam eles de implantação ou de redimensionamento curricular.

Neste sentido, apresenta-se o Projeto do Curso de Engenharia Agronômica –

Bacharelado, resultante do processo de avaliação e reformulação do Curso de Agronomia,

que entrará em processo gradativo de extinção tão logo seja implantado o Curso de

Engenharia Agronômica.

O Projeto do Curso de Engenharia Agronômica – Bacharelado, aqui apresentado,

explicita, em sua estruturação, a concepção e finalidade do curso, abordando os

fundamentos filosóficos, políticos, sociológicos, psicológicos, históricos, antropológicos,

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culturais e econômicos; os objetivos; as competências e habilidades necessárias à

consolidação do perfil do egresso.

Explicita ainda, a organização curricular, contextualizando a natureza dos

componentes, seus eixos e dimensões, acompanhados de uma matriz curricular e

seus campos interligados de formação, demonstrando a dinâmica dos elementos

curriculares – fluxograma e desdobramento dos componentes em ementários com

suas respectivas referências bibliográficas básicas e complementares. Apresenta

também, as concepções sobre Prática e Estágio Curricular, Trabalho de Conclusão

de Curso – TCC e Atividades Complementares – AC, de acordo com as orientações

da Universidade, e por fim, a relação do acervo bibliográfico geral destinado ao

desenvolvimento acadêmico curricular do curso.

Nesta perspectiva, o Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais do

Campus III e o Colegiado do Curso de Agronomia, de forma propositiva à qualidade

do trabalho acadêmico, apresentam o Projeto do Curso de Engenharia Agronômica

– Bacharelado, a ser implantado no período letivo de 2013.1 como possibilidade de

formação pessoal e profissional de cidadãos, para a ação consciente e

emancipatória dos seus processos de vida, contribuindo assim para o

desenvolvimento de suas potencialidades humanas e sociais.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

2. BASE LEGAL DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6v

3. CONCEPÇÃO E FINALIDADE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10v

4 PERFIL DE EGRESSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

5 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

6.1 Estágio Supervisionado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

6.2 Trabalho de Conclusão de Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

6.3 Atividades Complementares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24v

6.4 Fluxograma. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

6.5 Matriz Curricular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27v

6.6 Ementário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29

7 CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . 128

8 ACERVO BIBLIOGRÁFICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128

9 CURRÍCULO LATTES DO COORDENADOR DO CURSO . . . . . . . . . . . . 140v

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1. INTRODUÇÃO O Projeto do Curso de Engenharia Agronômica – Bacharelado surge da

necessidade do Colegiado de Agronomia e do Departamento de Tecnologia e

Ciências Sociais (DTCS) do Campus III promoverem modificações curriculares que

atendessem às atuais diretrizes para cursos de graduação - bacharelado, emanadas

do Conselho Nacional de Educação, e que estivessem, ao mesmo tempo, voltadas

para as demandas de formação oriundas da comunidade e do Território de

Identidade onde se insere o Departamento.

Assim, associado às iniciativas da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação em

promover o redimensionamento curricular dos cursos de bacharelado, iniciado em

2010, com o objetivo de analisar e debater as concepções e organização

curriculares desses cursos no âmbito da UNEB, o DTCS III e o Colegiado do Curso

de Agronomia desenvolveram o processo de avaliação e redimensionamento

curricular do referido curso, cujo resultado encontra-se apresentado no presente

projeto.

O movimento em torno da reorganização curricular proposto e coordenado

pela PROGRAD, pautou-se nas aproximações da ação da Universidade com as

formas de organização social vigente. São exemplos desse movimento a

flexibilização na organização curricular, a interrelação da atuação prática com a

formação teórica, o fortalecimento das atividades curriculares complementares, o

aproveitamento das experiências profissionais na área do curso como estágio

curricular, a realização de atividades profissionais em organizações públicas e/ou

privadas em áreas especificas, conforme a natureza do curso.

A formação acadêmica nesta perspectiva desenvolve-se a partir de um

currículo mais flexível, possibilitando o movimento e interação com outros cursos e

Departamentos em áreas afins, suprindo lacunas no campo de formação específica,

ou ainda aprofundando objetos de conhecimento e de estudos e pesquisas.

O Curso de Agronomia foi implantado no DTCS III em 1960 e a 1ª turma,

composta por 25 alunos, colou grau em 1965. Até a presente data, 72 turmas já

integralizaram o Curso e esse Departamento disponibilizou ao mercado de trabalho

aproximadamente 1.751 profissionais Engenheiros Agrônomos, que têm dado

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grande contribuição ao desenvolvimento do Vale do São Francisco, atuando em

órgãos ligados ao ensino, extensão rural, pesquisa e à administração de empresas

rurais, como EBDA, IBAMA, CHESF, CODEVASF, EMBRAPA, CDA (antigo

INTERBA) e empresas de grupos privados.

A necessidade de submetê-lo a um processo de redimensionamento

curricular decorre das razões já aqui apresentadas, destacando o significado da

articulação do processo formativo às demandas contemporâneas do mundo do

trabalho e, sobretudo de desenvolvimento humano e social. Assim, a partir destas

razões, o DTCS III propõe a implantação do Curso de Engenharia Agronômica –

Bacharelado, em substituição à oferta do Curso de Agronomia, a partir de 2013.1.

Este último continuará sendo ofertado somente para alunos remanescentes, em

processo gradativo de extinção, até que se conclua a integralização curricular dos

que nele ingressaram até o ano de 2012.

2. BASE LEGAL DO CURSO O currículo do Curso foi elaborado na perspectiva de possibilitar abordagens

articuladas, flexíveis, contextualizadas e coerentes com os atuais processos de

produção de conhecimento técnico-científico, social e ético. Assim, fundamentou-se

nos seguintes documentos:

Resolução CNE/CES nº 1/2006 – institui as Diretrizes Curriculares Nacionais

para o Curso de Graduação em Engenharia Agronômica;

Resolução CNE/CES nº 2/2007 – dispõe sobre carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,

bacharelados, na modalidade presencial.

Além destes, foram considerados ainda os atos legais internos da UNEB,

especificamente os relacionados à oferta de cursos de graduação.

Apresentam-se a seguir as Resoluções supramencionadas.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006

Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de

graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia e dá

outras providências.

O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas

atribuições legais, com fundamento no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961,

com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, tendo em vista as diretrizes e os

princípios fixados pelos Pareceres CNE/CES nos 776/97, 583/2001 e 67/2003, bem como considerando o

que consta do Parecer CNE/CES nº 306/2004, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação

em 17 de dezembro de 2004, resolve:

Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia

Agronômica ou Agronomia, bacharelado, a serem observadas pelas instituições de ensino superior do

País.

Art. 2º As Diretrizes Curriculares para o curso de Engenharia Agronômica ou Agronomia indicarão

claramente os componentes curriculares, abrangendo a organização do curso, o projeto pedagógico, o

perfil desejado do formando, as competências e habilidades, os conteúdos curriculares, o estágio curricular

supervisionado, as atividades complementares, o acompanhamento e a avaliação bem como o trabalho de

curso como componente obrigatórioao longo do último ano do curso, sem prejuízo de outros aspectos que

tornem consistente o projeto pedagógico.

Art. 3º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou

Agronomia são as seguintes:

§ 1º O projeto pedagógico do curso, observando tanto o aspecto do progresso social quanto da

competência científica e tecnológica, permitirá ao profissional a atuação crítica e criativa na identificação e

resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e

culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

§ 2º O projeto pedagógico do curso de graduação em Engenharia Agronômica deverá assegurar a

formação de profissionais aptos a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e

comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem

como a utilizar racionalmente os recursos disponíveis, além de conservar o equilíbrio do ambiente.

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§ 3º O curso deverá estabelecer ações pedagógicas com base no desenvolvimento de condutas e de

atitudes com responsabilidade técnica e social, tendo como princípios:

a) o respeito à fauna e à flora;

b) a conservação e recuperação da qualidade do solo, do ar e da água;

c) o uso tecnológico racional, integrado e sustentável do ambiente;

d) o emprego de raciocínio reflexivo, crítico e criativo; e

e) o atendimento às expectativas humanas e sociais no exercício das atividades profissionais.

Art. 4º O curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia deverá contemplar, em seu

projeto pedagógico, além da clara concepção do curso, com suas peculiaridades, seu currículo e sua

operacionalização, os seguintes aspectos:

I - objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserções institucional, política,

geográfica e social;

II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso;

III - formas de realização da interdisciplinaridade;

IV - modos de integração entre teoria e prática;

V - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;

VI - modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver;

VII - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e como instrumento

para a iniciação científica;

VIII - regulamentação das atividades relacionadas com trabalho de curso de acordo com as normas da

instituição de ensino, sob diferentes modalidades;

IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado contendo suas diferentes

formas e condições de realização, observado o respectivo regulamento; e,

X - concepção e composição das atividades complementares.

Parágrafo único. Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir no Projeto

Pedagógico do curso, o oferecimento de cursos de pós-graduação lato sensu, nas respectivas

modalidades, de acordo com as efetivas demandas do desempenho profissional.

Art. 5º O curso de Engenharia Agronômica deve ensejar como perfil:

I - sólida formação científica e profissional geral que possibilite absorver e desenvolver tecnologia;

II - capacidade crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos

políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às

demandas da sociedade;

III - compreensão e tradução das necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação

aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como utilização racional

dos recursos disponíveis, além da conservação do equilíbrio do ambiente; e

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IV - capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e criativo, às novas situações.

Art. 6º O curso de Engenharia Agronômica ou Agronomia deve possibilitar a formação profissional que

revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:

a) projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar técnica e

economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando padrões, medidas e controle de

qualidade;

b) realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos, com condutas,

atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a flora e promovendo a conservação

e/ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com uso de tecnologias integradas e sustentáveis

do ambiente;

c) atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e influenciando nos

processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas setoriais;

d) produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos agropecuários;

e) participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio;

f) exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico profissional, ensino superior,

pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica e extensão;

g) enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se

às situações novas e emergentes.

Parágrafo único. O projeto pedagógico do curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia

deve demonstrar claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu

formando e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas, bem como garantir a

coexistência de relações entre teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos elementos

fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática da

Engenharia Agronômica, capacitando o profissional a adaptar-se de modo flexível, crítico e criativo às

novas situações.

Art. 7º Os conteúdos curriculares do curso de Engenharia Agronômica ou Agronomia serão distribuídos em

três núcleos de conteúdos, recomendando-se a interpenetrabilidade entre eles:

I - O núcleo de conteúdos básicos será composto dos campos de saber que forneçam o embasamento

teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. Esse núcleo será

integrado por: Matemática, Física, Química, Biologia, Estatística, Informática e Expressão Gráfica.

II - O núcleo de conteúdos profissionais essenciais será composto por campos de saber destinados à

caracterização da identidade do profissional. O agrupamento desses campos gera grandes áreas que

caracterizam o campo profissional e agronegócio, integrando as subáreas de conhecimento que identificam

atribuições, deveres e responsabilidades. Esse núcleo será constituído por: Agrometeorologia e

Climatologia; Avaliação e Perícias; Biotecnologia, Fisiologia Vegetal e Animal; Cartografia,

Geoprocessamento e Georeferenciamento; Comunicação, Ética, Legislação, Extensão e Sociologia Rural;

Construções Rurais, Paisagismo, Floricultura, Parques e Jardins; Economia, Administração Agroindustrial,

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Política e Desenvolvimento Rural; Energia, Máquinas, Mecanização Agrícola e Logística; Genética de

Melhoramento, Manejo e Produção e Florestal. Zootecnia e Fitotecnia; Gestão Empresarial, Marketing e

Agronegócio; Hidráulica, Hidrologia, Manejo de Bacias Hidrográficas, Sistemas de Irrigação e Drenagem;

Manejo e Gestão Ambiental; Microbiologia e Fitossanidade; Sistemas Agroindustriais; Solos, Manejo e

Conservação do Solo e da Água, Nutrição de Plantas e Adubação; Técnicas e Análises Experimentais;

Tecnologia de Produção, Controle de Qualidade e Pós-Colheita de Produtos Agropecuários.

III - O núcleo de conteúdos profissionais específicos deverá ser inserido no contexto do projeto pedagógico

do curso, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da habilitação profissional do formando. Sua

inserção no currículo permitirá atender às peculiaridades locais e regionais e, quando couber, caracterizar

o projeto institucional com identidade própria.

IV - Os núcleos de conteúdos poderão ser ministrados em diversas formas de organização, observando o

interesse do processo pedagógico e a legislação vigente.

V - Os núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e de planos de estudo,

em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como:

a) participação em aulas práticas, teóricas, conferências e palestras;

b) experimentação em condições de campo ou laboratório;

c) utilização de sistemas computacionais;

d) consultas à biblioteca;

e) viagens de estudo;

f) visitas técnicas;

g) pesquisas temáticas e bibliográficas;

h) projetos de pesquisa e extensão;

i) estágios profissionalizantes em instituições credenciadas pelas IES;

j) encontros, congressos, exposições, concursos, seminários, simpósios, fóruns de discussões, etc.

Art. 8º O estágio curricular supervisionado deverá ser concebido como conteúdo curricular obrigatório,

devendo cada instituição, por seus colegiados acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, com

suas diferentes modalidades de operacionalização.

§ 1º Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente

supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procuram assegurar a

consolidação e a articulação das competências estabelecidas.

§ 2º Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do formando com situações, contextos e

instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais,

sendo recomendável que suas atividades se distribuam ao longo do curso.

§ 3º A instituição poderá reconhecer atividades realizadas pelo aluno em outras instituições, desde que

estas contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências previstas no projeto de curso.

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Art. 9º As atividades complementares são componentes curriculares que possibilitem, por avaliação, o

reconhecimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive adquiridos

fora do ambiente acadêmico.

§ 1º As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica,

projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências e até

disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino.

§ 2º As atividades complementares se constituem de componentes curriculares enriquecedoras e

implementadoras do próprio perfil do formando, sem que se confundam com o estágio supervisionado.

Art. 10. O trabalho de curso é componente curricular obrigatório, a ser realizado ao longo do último ano do

curso, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de

síntese e integração de conhecimento e consolidação dastécnicas de pesquisa.

Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior

Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismo de avaliação, além das

diretrizes e das técnicas de pesquisa relacionadas com sua elaboração.

Art. 11. A carga horária dos cursos de graduação será estabelecida em Resolução específica da Câmara

de Educação Superior.

Art. 12. As Diretrizes Curriculares Nacionais desta Resolução deverão ser implantadas pelas instituições

de educação superior, obrigatoriamente, no prazo máximo de dois anos, aos alunos ingressantes, a partir

da publicação desta.

Parágrafo único. As IES poderão optar pela aplicação das DCN aos demais alunos do período ou ano

subseqüente à publicação desta.

Art. 13. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário,

expressamente a Resolução CFE nº 6/84.

EDSON DE OLIVEIRA NUNES

Presidente da Câmara de Educação Superior

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3. CONCEPÇÃO E FINALIDADE

O Projeto do Curso de Graduação em Engenharia Agronômica - Bacharelado,

traz como fundamento filosófico a perspectiva de formação de um profissional

integral, buscando consolidar a sua identidade a partir da síntese de múltiplas

determinações e relações sociais, em um panorama que retrate as condições e

competências de permanente atualização para reflexão e critica do contexto em que

se encontra inserido.

Nesta perspectiva, a organização curricular do curso revela a formação

proposta, para o desenvolvimento de competências e habilidades com o

embasamento teórico-epistemológico pertinente à área das Ciências Agrárias, onde

a realidade local deverá ser fonte de investigação e revisão de conhecimentos,

reorientando o processo de ensino-aprendizagem, a partir de atividades que nascem

neste contexto, mas que não se esgotam nele, expandindo-se para a inovação e

produção de novos conhecimentos.

Esta organização traz como objetivo geral desenvolver de forma articulada e

em interação com a realidade os conhecimentos teórico-práticos da Engenharia

Agronômica, sustentados pelas características do meio físico do semiárido e suas

oportunidades, potencialidades e limitações.

O Curso busca capacitar profissionais para atuar de forma crítica e autonôma

em organizações de qualquer natureza jurídica dentro de um contexto no qual o

desenvolvimento sustentável ganha nuances que favoreçam soluções locais, face

aos enfrentamentos das necessidades da comunidade e, que sejam comprometidos

com as dimensões humana, social, ecológica, econômica e política da sociedade.

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4. PERFIL DE EGRESSO A formação proposta pelo Curso de Engenharia Agronômica - Bacharelado do

DTCS III tem caráter generalista, humanista, científico e ético. É uma formação

crítica e reflexiva, que possibilita ao egresso compreender e traduzir as

necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, em relação às

especificidades da área, bem como a utilização racional dos recursos disponíveis e a

conservação e equilíbrio do ambiente.

O engenheiro agrônomo formado pelo DTCS III deverá dominar com

competência e eficiência a aplicação das tecnologias, sobretudo as de baixo custo e

mínima dependência de insumos externos, de modo que os pequenos agricultores

possam ter oportunidade de adotar tecnologias mais produtivas. Deverá, ainda,

atuar na promoção do cooperativismo e outras formas solidárias e associativas de

solucionar problemas, com criatividade, mas também com o conhecimento de

soluções convencionais para problemas desconhecidos ou emergentes.

Enfim, este profissional é formado para a vivência em ambientes complexos,

nos quais o conhecimento integrado é fundamental para a tomada de decisões,

podendo atuar em diferentes áreas, como no atendimento às necessidades dos

pequenos, médios e grandes produtores, em atividades de planejamento, ensino,

pesquisa e produção, nos setores públicos e privados, integrando equipes e

ampliando a comunicação a partir de pressupostos dialógicos e dimensões éticas

com responsabilidade social e ambiental.

5. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Curso de Engenharia Agronômica do DTCS III possibilita o desenvolvimento

de habilidades e competências que tornem os seus egressos capazes de entender

com clareza a dinâmica da realidade em que atuam e a propor atividades que

transformem o cenário da comunidade, grupos sociais e dos indivíduos, em relação

às atividades voltadas á utilização, conservação e equilíbrio do ambiente. Os

conhecimentos desenvolvidos buscam articular teoria e prática, de forma a

possibilitar uma atuação profissional que promova melhorias na qualidade de vida

desses sujeitos e a manutenção e preservação dos ambientes. Para tanto, busca

desenvolver as seguintes habilidades e competências:

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Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e

especificar técnica e economicamente projetos agroindustriais e do

agronegócio, aplicando padrões, medidas e controle de qualidade;

Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e

pareceres técnicos, com condutas, atitudes e responsabilidade técnica

e social, respeitando a fauna e a flora e promovendo a conservação

e/ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com uso de

tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente;

Atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário

interagindo e influenciando nos processos decisórios de agentes e

instituições, na gestão de políticas setoriais;

Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos

agropecuários, buscando reduzir custos, aprimorar a eficiência na

qualidade das colheitas e obter melhores preços; Participar e atuar em

todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio;

Gerir propriedades de forma a evitar superdimensionamentos e

subutilização estacional dos recursos nela existentes, integrar

diversificadas espécies agrícolas e pecuárias, com o propósito de

dinamizar a agricultura familiar e gerar renda durante todo ano;

Organizar as comunidades com objetivos empreendedores, através de

mecanismos solidários de redução de custos e investimentos que

facilitem a solução problemas comuns.

Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico

profissional, ensino superior, pesquisa, análise, experimentação,

ensaios e divulgação técnica extensão;

Enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do

mundo do trabalho, adaptando-se às situações novas e emergentes.

Além disso, é necessário que o profissional formado através do Curso de

Engenharia Agronômica do DTCS III tenha consciência de que numa agricultura

competitiva não é suficiente apenas a adoção de ações e empreendimentos

isoladamente, mas, saiba que é necessário, sempre, buscar atingir o duplo objetivo

da qualidade e custo mínimo de forma humanizada, com uso de conhecimentos em

tecnologias de produção e em gestão de processos rurais e agronegócios,

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armazenagem e conservação, processamento agroindustrial e comercialização de

insumos e produtos.

6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O currículo do Curso de Engenharia Agronômica- Bacharelado se estrutura

em núcleos interdimensionados de formação, considerando a necessidade e o grau

de complexidade dos conhecimentos, organizados numa sequência didática que

possibilite uma aprendizagem acadêmica significativa para o exercício pessoal,

profissional e social. Estes conhecimentos foram organizados de forma a contemplar

os seguintes núcleos interligados de formação: de Conteúdos Básicos (CB), de

Conteúdos Profissionais Essenciais (CPE) e de Conteúdos Profissionais Específicos

(CPES).

O Núcleo de Conteúdos Básicos (CB) é composto por campos do saber que

forneçam embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa

desenvolver seu aprendizado. Ele será integrado pelos seguintes componentes

curriculares: Anatomia e Morfologia das Fanerógamas; Bioquímica; Matemática I;

Matemática II, Citologia; Desenho Técnico; Ecologia; Estatística I; Física;

Fundamentos de Química Analítica Aplicada; Fundamentos de Computação;

Metodologia Científica; Microbiologia Geral; Química Orgânica, Sistemática das

Fanerógamas; Zoologia Geral; Filosofia da Ciência; Antropologia e Sociologia Rural

e Produção de Texto.

O Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais (CPE) é composto por

campos do saber destinados à caracterização da identidade profissional. O

agrupamento desses campos gera grandes áreas que caracterizam o campo

profissional, integrando as subáreas de conhecimento que identificam atribuições,

deveres e responsabilidades. Esse núcleo é constituído pelos seguintes

componentes curriculares: Geologia Aplicada a Solos; Ética e Legislação

Profissional; Gênese, Morfologia e Física do Solo; Estatística II; Agrometeorologia e

Climatologia; Topografia; Química e Fertilidade do Solo; Genética; Fisiologia

Vegetal; Anatomia e Fisiologia Animal; Entomologia Geral; Hidráulica Agrícola;

Melhoramento de Plantas; Zootecnia Geral; Propagação de Plantas; Relação Solo-

Água-Planta-Atmosfera; Fitopatologia I e II; Cartografia e Geoprocessamento;

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Construções Rurais; Manejo e Conservação do Solo e da Água; Economia Rural;

Administração Rural; Extensão Rural e Comunicação; Agricultura; Mecanização

Agrícola; Microbiologia do Solo; Classificação, Levantamento e Uso do Solo;

Entomologia Agrícola; Tecnologia de Produtos Agropecuários; Tecnologia de

Sementes; Zootecnia de Não Ruminantes; Zootecnia de Ruminantes; Silvicultura;

Floricultura e Paisagismo, Gestão Ambiental, Fruticultura; Olericultura e

Agroecologia.

O Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos (CPES) tem como objetivo

contribuir para o aperfeiçoamento profissional do formando, possibilitando o

aprofundamento em questões referentes à engenharia agronômica no contexto

regional. Esse núcleo será constituído pelos seguintes componentes curriculares:

Métodos de Irrigação; Drenagem Agrícola; Convivência com o Semiárido; TCC e

Estágio Supervisionado. Também integram este Núcleo, os componentes optativos,

com carga horária total de 180 horas, a serem cursados através de quatro

componentes com 45 horas cada um. Os componentes optativos definidos pelo

Colegiado de Curso serão ofertados no oitavo e no nono semestres. Alguns destes

componentes exigem o cumprimento de pre-requisitos, conforme definido em suas

respectivas ementas. A relação dos componentes optativos é a seguinte: Manejo de

Plantas Espontâneas; Acaralogia; Culturas da Aceroleira, Anonáceas e Mamoeiro;

Adubos e Adubações; Alimentação Animal; Apicultura; Culturas da Bananeira,

Coqueiro e Goiabeira; Conservação da Biodiversidade; Controle Biológico de

Fitopatógenos; Controle Biológico de Pragas, Criação e Manejo da Fauna Silvestre;

Cultura de Tecidos Vegetais, Culturas de Cana-de-Açúcar, Algodão, Mamona e

Soja; Desempenho de Máquinas Agrícolas; Desenvolvimento e Ruralidades; Direito

Agrário, Direito Ambiental, Ecologia de Insetos; Educação Física e Promoção de

Saúde; Equideocultura; Fitobacteriologia; Fitonematologia; Fitovirologia; Fisiologia e

Manejo Pós Colheita; Forragicultura; Culturas da Mangueira e do Abacaxizeiro;

Nutrição Mineral de Plantas; Olericultura Especial; Plantas Medicinais e Aromáticas;

Pós Colheita e Armazenamento de Grãos; Produção de Hortaliças em Ambiente

Protegido; Projetos Agropecuários; Recursos Genéticos Vegetais; Salinidade nos

Sistemas Agrícolas; Tecnologia Aplicada a Produção de Caprinos e Ovinos; Tópicos

Especiais em Fruticultura; Cultura da Videira e do Maracujazeiro.

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Os componentes curriculares de caráter optativo têm como objetivo oferecer

subsídios que possibilitem o desenvolvimento e o aprofundamento do conhecimento

do aluno em torno de temas específicos de sua área de interesse. A oferta de

componentes optativos que não estejam apresentados neste projeto, necessita de

prévia autorização do Consepe.

6.1. Estágio Supervisionado

O Estágio Curricular Supervisionado no curso de Engenharia Agronômica do

DTCS III constitui-se como componente curricular obrigatório, com carga horária de

360 horas, ofertado no décimo semestre do curso. Para realização deste Estágio, o

graduando deverá ter cursado com aprovação todos os componentes que integram

o currículo do Curso.

O Estágio Supervisionado será coordenado por uma comissão designada

pelo Departamento para este fim e terá o acompanhamento de docentes do Curso e

orientações in loco de técnicos em nível superior nas Empresas e Instituições onde o

mesmo será realizado.

Este Estágio está posto na proposta do Curso como espaço de construção de

conhecimentos e também de investigação, politicamente definido como momento

para a identificação profissional, em uma dimensão humana, política e técnica.

Dotado de possibilidades para a intervenção técnica na realidade social, constitui-se

como componente curricular fundamental no processo da formação acadêmica, na

medida em que configura a oportunidade para o diagnóstico de problemas, a busca

de soluções e implementações de ações. Manifesta-se, também, em parâmetros

gerais, em correlação com o perfil do egresso aqui definido.

Para o desenvolvimento do Estágio Supervisionado o Departamento

estabelecerá parcerias e convênios com instituições públicas e privadas que

funcionarão como campo de estágio, a exemplo de: associações, cooperativas

agropecuárias, Centro de Integração Escola Empresa (CIEE), produtores rurais, etc.

É importante destacar que, embora a realização do Estágio Supervisionado

ocorra no décimo semestre, os componentes curriculares ofertados ao longo do

Curso, buscam assegurar ao aluno o contato com situações e contextos, que em um

processo de articulação da teoria com a prática, contribuem para o desenvolvimento

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de habilidades e atitudes necessárias ao exercício profissional. Este contato

ocorrerá através de diversas atividades, a exemplo de projetos de extensão, de

monitoria e de iniciação científica na educação superior conforme previsto na lei de

Estágio. Desta maneira, o discente é estimulado a desenvolver atividades práticas

no decorrer de todo o curso, sob a supervisão dos docentes, de forma a qualificá-lo

para a atividade de estagio, de acordo com a sua aptidão profissional.

São objetivos do Estágio Curricular Supervisionado:

Proporcionar ao estudante a oportunidade de vivenciar a prática diária de sua

profissão, no âmbito de uma empresa de produção agropecuária ou

agroindustrial, de uma instituição de ensino, de pesquisa ou de extensão

rural.

Formar profissionais com os perfis adequados ao mercado de trabalho, além

de estimular a criação de canais de cooperação entre empresas e a

Universidade na solução de problemas de interesse comum;

Proporcionar melhoria do processo ensino-aprendizagem, constituindo-se em

um instrumento de integração Escola/Empresa através de experiências

práticas e aperfeiçoamento técnico-científico e sociocultural; e,

Oferecer subsídios à revisão de currículos e adequação de programas, de

modo a permitir à Universidade uma postura realística quanto a sua

contribuição ao desenvolvimento local, regional e nacional.

O credenciamento das Instituições e/ou Empresas onde deverá ser realizado

o estágio será intermediado pela Coordenação do Estágio Supervisionado do Curso

de Engenharia Agronômica com aquiescência do DTCS III.

Caberá ao Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica do Departamento

de Tecnologia e Ciências Sociais do Campus III a elaboração do regulamento

interno do Estágio do Curso.

Este Estágio desenvolver-se-á em conformidade com o Regulamento Geral

de Estágio da UNEB – Resolução do CONSEPE Nº 795/07 e as normas internas do

DTCS III.

Apresenta-se a seguir, cópia do Regulamento Geral de estágio da UNEB.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU)

RESOLUÇÃO N.º 795/2007 (Publicada no D.O. de 13-02-2007, pág. 20)

Aprova o Regulamento Geral de Estágio da UNEB.

O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE da Universidade do Estado da Bahia - UNEB, no exercício de suas competências,

de acordo com o que consta do Processo N.º 0603070001248,

em sessão desta data,

RESOLVE:

Art. 1º - Aprovar o Regulamento Geral de Estágio da UNEB, parte

integrante do processo em epígrafe.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor a partir de sua publicação, revogadas as

disposições em contrário.

Sala das Sessões, 07 de fevereiro de 2007.

Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSEPE

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REGULAMENTO DO ESTÁGIO

CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS

Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural,

proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho, no ensino, na pesquisa e

na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais perpassando todas as etapas do processo

formativo e realizadas na comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado,

ONGs, Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a responsabilidade da Coordenação

Central e Setorial.

Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados pela

Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas sociais específicas de

formação profissional.

Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de:

I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento e a

formação teórico-prática construídos durante o curso;

II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base nos

conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de projetos de

intervenção social;

III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica de seu

estágio.

Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de graduação,

condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a vivência e consolidação

das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional.

Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de estágio

curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão.

Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas coordenações setoriais, em

conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo Conselho de Departamento, observado o que

dispõe a legislação pertinente.

Parágrafo único – Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão elaborados pela

coordenação geral de cada curso.

Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação nacional

vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos.

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CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino de

Graduação – PROGRAD e tem as seguintes atribuições:

I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos;

II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores;

III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios;

IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi;

V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado.

Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por:

a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino;

b) Subgerente de Apoio Pedagógico;

c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas;

d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados;

e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura;

f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado;

g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais;

h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais;

i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais.

Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão escolhidos no

Encontro Anual de Estágio.

Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso, tendo as seguintes

atribuições:

I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios;

II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso;

III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios;

IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio;

V - propor convênios de estágio;

VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio.

Art. 10º - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição:

I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o

coordenador Setorial de Estágio;

II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico, dentre

aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular.

§ 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição:

a) Coordenação Geral de Cursos;

b) Coordenação Local;

c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver);

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d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver);

e) Professor(es) de Estágio;

f) 01 Representante discente.

§ 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por igual

período.

Art. 11º - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento, tendo em vista

fortalecer as ações que lhes competem.

CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR

Art. 12º - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes

denominações e competências, a saber:

I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe(s)

competem:

a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do curso;

b) acompanhar o desenvolvimento do estágio;

c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de estágio;

d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da

disciplina/componente curricular;

e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos diversos

campos do estágio.

II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe (s)

competem:

a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de atuação;

b) realizar supervisão com visitas in loco;

c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do estágio;

d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos do

estágio;

e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o

estágio.

III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do estágio,

profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação.

§ 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio poderá(ão)

acumular as competências listadas nos incisos I e II.

§ 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão atender as

especificidades de cada curso conforme seus projetos. Art. 13º - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador, professor,

orientador, supervisor/regente/preceptor-, terão formação acadêmico-profissional na área de conhecimento

do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem discutidas e aprovadas em Colegiado.

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§ 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando não houver

disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis conjuntamente pelos estágios os

professores da área específica e professores graduados em Pedagogia, com experiência em ensino

superior.

§ 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao Conselho de

Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se em conta:

a) A formação acadêmica;

b) A experiência profissional;

c) A legislação em vigor.

Art. 14º - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular de estágio

compete:

I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto pedagógico

de cada curso;

II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida;

III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o estágio;

IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de área da

escola ou empresa antes da execução do estágio;

V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular;

VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela coordenação

setorial.

CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

Art. 15º - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de avaliação do

processo de ensino-aprendizagem, a saber:

I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o estágio;

II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio;

III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de acordo com

o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso;

IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério mínimo

de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente;

V - Auto-avaliação do aluno;

VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos projetos

especiais.

§ 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos especiais,

elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme especificidades dos projetos

pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso.

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§ 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas coordenações gerais

dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento de estágio de cada curso.

Art. 16º - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para garantirem a

realização do estágio curricular dos cursos regulares.

§ 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes de estágios

dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco.

§ 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput deste artigo, a

UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e hospedagem para os

docentes (quando necessário).

CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL PARA CARGA

HORÁRIA DE ESTÁGIO

Art. 17º - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas dos

componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à redução de 50% da carga

horária, em cada componente.

I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida, para o

discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos 03 (três) anos;

II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado será

permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica do respectivo

estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade.

§ 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos componentes

curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado do Curso a documentação

comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de Estágio do Curso, para análise e

parecer.

§ 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso encaminhará o

processo à direção do Departamento para a homologação e encaminhamento à Coordenação Acadêmica,

para registro no prontuário do discente.

Art. 18º - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada para carga

horária de estágio, nas seguintes situações:

I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o projeto

de estágio será direcionado às suas atividades profissionais;

II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua formação, o

projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua área de trabalho.

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Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício profissional, para a

carga horária de estágio.

CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS

Art. 19º - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem a regência

do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com até 20 discentes,

registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual de Trabalho – PIT:

a) Reunião com toda a turma (2h);

b) Orientações individuais (1hora por aluno);

c) Observação de estágio em campo (12h);

d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);

e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).

§ 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga horária assumindo,

pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá atividades de pesquisa, ou

extensão, aprovadas pelo Departamento.

§ 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, co-participação, o

professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas; com, no máximo, 20

discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente curricular de até 60 (sessenta) horas,

registrando-se a carga horária das alíneas de “a” a “e” do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as

turmas assumidas pelo docente.

Art. 20º - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará uma turma, com

até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu PIT:

a) Reunião com toda a turma (2h);

b) Orientações individuais (1hora por aluno);

c) Observação de estágio em campo (12h);

d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);

e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).

I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de orientação do

estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com 02 (duas) horas-

semanais de orientação por aluno;

II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o estágio

curricular.

§ 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo com a

especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por docente/campo.

§ 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos projetos de cada

curso.

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CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 21º - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº. 6.494/77 (alterada pela Lei 8.859/94 e MP nº. 1726/98),

Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº. 10.181 de 14/12/2006 - Regimento Geral da Universidade

do Estado da Bahia.

Art. 22º - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação Setorial de Estágio

ou Coordenação Geral dos Projetos Especiais, e referendados pelo Conselho de Departamento, de acordo

com a legislação pertinente.

Art. 23º - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a contar da data

de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho.

Art. 24º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua publicação,

revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário.

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6.2. Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é componente curricular

obrigatório nos cursos de graduação da UNEB, regulamentado pelo CONSEPE

através da Resolução Nº 622/2004, centrando-se como requisito de culminância

para obtenção do grau.

No Curso de Engenharia Agronômica do DTCS III, o TCC apresenta-se com

carga horária de 60 horas/aula, a ser desenvolvido no 9º período. Entretanto, a sua

construção perpassa, de forma transversal, por todo o curso, sobretudo a partir dos

componentes relacionados à pesquisa, e começa a ser delineada já nos primeiros

semestres acadêmicos. O espírito investigativo é um dos princípios formativos do

Curso de Engenharia Agronômica aqui apresentado e é estimulado e desenvolvido

através de atividades diversas que integram os componentes curriculares e projetos

de pesquisa e extensão, tais como: pesquisas bibliográficas, atuação voluntária em

projetos de pesquisa, apresentação de relatórios de atividades práticas, monitorias

em projetos de Iniciação Científica, etc. O componente de Metodologia Científica

ofertada no segundo semestre do Curso, tem o objetivo subsidiar este percurso

investigativo, que culmina com o TCC. Assim, a realização da matrícula no

componente de TCC só será permitida ao aluno, no semestre anterior à realização

do componente Estágio Supervisionado.

As questões refletidas no Trabalho de Conclusão de Curso só ganham

sentido se articuladas à possibilidade superadora dos problemas do cotidiano, por

isso é imprescindível considerar, nesse processo, a reflexão de tais questões, a sua

articulação com os conhecimentos cientificamente sistematizados, bem como às

pesquisas de campo, ao tempo que estimula a produção científica e técnica.

O TCC poderá ser apresentado através de monografia ou outro que o valha,

na forma de um trabalho de pesquisa, revisão de literatura ou atividade de extensão

rural, em que o discente se utiliza de instrumentais metodológicos para estabelecer

relações entre variáveis para explicar sobre fatos agronômicos, bem como

aprofundar conhecimentos em uma determinada área da Agronomia. O estudante

deverá participar da definição da linha de pesquisa e da modalidade do TCC a ser

desenvolvida. O TCC tem por objetivo construir, a partir das atividades de pesquisa,

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trabalhos de natureza diversa que contribuam para o conhecimento sistematizado do

graduando, permitindo-lhe apropriação e elaboração de conceitos, desenvolvimento

de abordagens, aplicação de métodos e técnicas, bem como elaboração e aplicação

de instrumentos, realizando análises e sínteses que consolidem a formação do

pesquisador e sua compreensão sobre o contexto local e social em que se encontra

inserida. Para tal processo, há de se privilegiar a ética na pesquisa considerando as

dimensões dos fatos, fenômenos e ou objetos a serem investigados.

Cabe ao Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica do DTCS III

estabelecer as linhas de pesquisa e fazer a distribuição do quantitativo de

orientandos por orientador, assim como organizar as apresentações públicas em

Banca Examinadora. Tais linhas de pesquisa devem estar diretamente vinculadas ou

correlacionadas à natureza e perfil de egresso do curso, tendo por base o contexto

local e global identificado de acordo com a relevância social da temática para

intervenção nos processos sociais e para o desenvolvimento humano. Ressalva-se

que, este regulamento deverá contemplar as normas da Associação Brasileira de

Normas e Técnicas – ABNT e estabelecer critérios e condicionantes para obtenção

do grau, entre os quais, estabelecer a instalação de Banca Examinadora com no

mínimo três (3) participantes, sendo um deles o professor orientador e os demais

pertencentes ou não ao quadro da instituição, com vínculos diversos, em pleno

exercício de suas atividades com conhecimento e experiência na área especifica ou

correlata da temática investigada pelo estudante, com titulação mínima de

especialização.

O aluno somente obterá a nota final de TCC, após apresentação em defesa

publica a ser regulamentada pela comissão de TCC, conforme disposto em seu

regimento interno.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE)

RESOLUÇÃO Nº 622/2004

Aprova o Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso -TCC, nos Cursos de Graduação da UNEB.

A PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO –

CONSEPE da Universidade do Estado da Bahia – UNEB no uso de suas atribuições, ad referendum do

Conselho Pleno, tendo em vista o que consta do processo nº 0603040027161,

RESOLVE: Art.1º - Aprovar o “Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso” – TCC, nos Cursos

de Graduação da Universidade do Estado da Bahia - UNEB, cujos objetivos e definição constam do

EXTRATO anexo.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Gabinete da Presidência do CONSEPE, 11 de agosto de 2004.

Ivete Alves do Sacramento

Presidente do CONSEPE

PUBLICADA EM:

13/08/2004

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ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO N.º 622/2004-CONSEPE

EXTRATO DO REGULAMENTO GERAL

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, como atividade acadêmica, constitui requisito parcial para a

obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de licenciatura e de bacharelado

oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos diversos campi, através dos seus

Departamentos.

O Trabalho de Conclusão de Curso tendo como finalidade primeira estabelecer a

articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção científica e

técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades para:

• aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da

realidade, na sua área de conhecimento;

• desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de

cunho monográfico;

• desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do uso

das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários. trabalhos acadêmicos, em produtos da comunicação

multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências laboratoriais e/ou projetos educacionais.

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REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO -TCC NA UNIVERSIDADE DO ESTADO

DA BAHIA UNEB

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, como atividade acadêmica, constitui

requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de licenciatura e

de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos diversos campi, através

dos seus Departamentos.

Art. 2º - Para efeito deste Regulamento, o Trabalho de Conclusão de Curso, corresponde

aos produtos finais dos componentes curriculares Projeto Experimental, Seminário Monográfico,

Monografia, Estágio Curricular Supervisionado e denominações assemelhadas, de acordo com a grade

curricular dos cursos oferecidos pela Universidade.

CAPÍTULO II

DAS FINALIDADES E OBJETIVOS

Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso, tendo como finalidade primeira estabelecer a

articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção científica e

técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades para:

I - aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da

realidade, na sua área de conhecimento;

II - desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de

cunho monográfico;

III - desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do

uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários. trabalhos acadêmicos, em produtos da

comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências laboratoriais e/ou projetos

educacionais.

Art. 4º - Inicia-se o processo de produção do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, com

o planejamento e a execução pelo discente de um Projeto de Pesquisa, de preferência elaborado como

produto final dos componentes curriculares de orientação metodológica para a pesquisa, voltado, portanto,

para a área de conhecimento para a qual se direcionam os objetivos de cada Curso.

Parágrafo Único – O TCC apresentado sob a forma de texto monográfico deve

caracterizar-se como produção individual do discente, ressalvando-se a autoria desse trabalho acadêmico

por dois ou, no máximo, três discentes, desde que, enquadrando-se no que estabelece o item III do Art. 3º

deste Regulamento, derive o TCC de propostas de trabalhos interdisciplinares, com o devido aceite do

professor-orientador e da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento.

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Art. 5º - O TCC deve estar inserido no contexto das propostas curriculares dos cursos de

graduação, cabendo aos respectivos Colegiados indicar para a Coordenação do TCC as linhas temáticas

prioritárias para a pesquisa, cujo trabalho final, atendendo as disposições da Associação Brasileira de

Normas Técnicas (ABNT), este Regulamento e as normas internas de cada Curso, deverá ser apresentado

à Comissão Avaliadora para:

a) - análise e avaliação, conforme se estabelece no Capítulo VII deste Regulamento;

b) - defesa do tema pelo(a) autor(a) perante a referida Comissão, em sessão pública,

condição esta que deverá ser expressa nas normas internas de cada Departamento ou de cada Curso.

Art. 6º - O discente deverá contar, em todas as etapas de realização do TCC, com o regular

acompanhamento por um professor-orientador indicado preferencialmente, entre os docentes do respectivo

Curso, na forma do disposto no Capítulo VIII deste Regulamento.

Parágrafo Único – A indicação do professor-orientador deverá ser aprovada pela

Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento, quando instituída, ou por outro

setor responsável por esta coordenação, de acordo com as disposições internas da unidade de ensino ou

do(s) seus curso(s).

CAPÍTULO III

DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 7º - A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao TCC, em cada

Departamento, são de responsabilidade, da Coordenação de Trabalhos de Conclusão de Curso, ou outro

órgão com estas finalidades por instituição das normas internas de funcionamento do Departamento,

cabendo a essa coordenação:

I - o estabelecimento das instruções para a elaboração e avaliação do TCC, as quais,

atendendo as normas deste Regulamento, devem detalhar as particularidades para o

trabalho final do discente, conforme a área de conhecimento enfatizada e a

especificidade de cada Curso;

II - o acompanhamento, junto aos professores-orientadores, do andamento das atividades

de orientação do TCC, quanto aos prazos para o desenvolvimento dos projetos de

pesquisa e entrega da versão final, buscando evitar qualquer prejuízo quanto às

datas de diplomação dos concluintes dos Cursos;

III - a identificação de instituições públicas ou da iniciativa privada para a celebração de

parcerias, convênios e/ou autorização que permitam o desenvolvimento de projetos

de pesquisa pelos discentes inscritos na atividade Trabalho de Conclusão de Curso

ou componente curricular similar;

IV - a realização de atividades abertas à comunidade acadêmica (reuniões, encontros,

palestras, seminários, entre outros), envolvendo os professores-orientadores e seus orientandos para, num

processo de socialização, promover a troca de experiências, divulgação dos temas trabalhados e das fases

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de desenvolvimento dos projetos no decorrer do processo de elaboração dos Trabalhos de Conclusão de

Curso.

CAPÍTULO IV

DO PROFESSOR-ORIENTADOR

Art. 8º - O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso, nos termos previstos

no Art. 6º, deverá ter formação acadêmica na área do projeto de pesquisa do discente-orientando, titulação

mínima em nível de especialização e com reconhecida experiência profissional no campo temático em que

se enquadra o referido projeto.

Parágrafo Único - A orientação do TCC, de acordo com a especificidade do trabalho e a

linha temática à qual se agrega o projeto de pesquisa do discente, com o aceite da Coordenação do TCC

referendado pelo Colegiado de Curso, poderá ser feita por professor de diferente Curso do próprio

Departamento, lotado em outras Unidades da UNEB, ou mesmo, em outras Instituições de Ensino

Superior, nestes casos, sem ônus para o Departamento de origem do referido projeto.

Art. 9º - Na elaboração do TCC, desde que com a anuência do professor-orientador, da

Coordenação do TCC e do Colegiado de Curso, o discente poderá contar com:

I - um co-orientador, docente com reconhecida experiência na área específica do projeto

de pesquisa, pertencente ou não ao quadro de professores da Instituição;

II - um cooperador técnico que, poderá ser indicado para o fim especial de

prestarinformações específicas necessárias para o desenvolvimento do trabalho acadêmico, no caso de

Cursos da área de Administração, Ciências Contábeis ou outras áreas técnicas,

cujo profissional, mesmo não tendo titulação acadêmica apropriada, detenha experiência profissional ou

administrativa não-acadêmica, mas relevante, na área-objeto da pesquisa.

Parágrafo Único - Para as funções de co-orientador e de cooperador técnico do trabalho

acadêmico, cuja inserção se dará por indicação do discente e a convite de representante da Unidade de

Ensino, não se depreende qualquer compensação financeira ou vínculo por parte da UNEB ou dos seus

Departamentos.

Art. 10º - A distribuição de encargos de orientação de cada discente, de acordo com as

normas internas do Departamento e dos respectivos Cursos, deverá ser feita, preferencialmente, por área

temática dentre os docentes qualificados para tal função, devendo observar, caso não haja determinações

específicas do Curso sobre o assunto, respeitando-se a carga horária do docente, a seguinte distribuição

por semestre letivo:

a) trabalhos individuais – no máximo 8 (oito) discentes-orientandos;

b) trabalhos por dupla de discentes – no máximo, 12 (doze) discentes-orientandos;

c) trabalhos realizados por três discentes – no máximo, 12(doze) discentes-orientandos.

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Art. 11º - O professor-orientador terá sob sua responsabilidade:

I – definir junto com o orientando, quando necessário, o tema do Trabalho de Conclusão

de Curso, acompanhando-o até a etapa final do estudo;

II - manter contatos com a Coordenação do TCC para esclarecimentos e orientações

relativas ao seu trabalho, quando necessário;

III –prestar atendimento ao(s) discente(s)-orientando(s), distribuindo as horas-

aula/semestre, na forma do Art. 10, conforme cronograma de orientação, observando o prazo para o

desenvolvimento dos projetos e respectiva data final para a entrega e avaliação do Trabalho de Conclusão

de Curso;

IV – encaminhar à Coordenação do TCC, nos prazos determinados, devidamente

preenchidos e assinados os documentos referentes ao controle de freqüência e avaliações do discente-

orientando, conforme as normas internas de cada Curso para esta etapa do trabalho acadêmico;

V – participar, obrigatoriamente, das Comissões Avaliadoras quando seu(s) orientando(s)

tenha(m) sido o(s) autor(es) do TCC sujeito à avaliação;

VI – cumprir e fazer cumprir este Regulamento e outras normas específicas do

Departamento ou do Colegiado do Curso sobre o assunto.

Art. 12º - A substituição do professor-orientador, em qualquer etapa da elaboração do

TCC, poderá ser permitida, por motivo de força maior e sob o aval da Coordenação do TCC, referendado

pelo Colegiado de Curso, observando-se, rigorosamente, a coincidência de datas do afastamento do então

titular e do compromisso formal de assunção como orientador por outro docente.

CAPÍTULO V

DOS DISCENTES-ORIENTANDOS

Art. 13º - O discente, no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, deverá:

I – submeter ao professor-orientador o Projeto de Pesquisa, na forma do Capítulo V deste

Regulamento e o conseqüente plano para execução do TCC;

II – atender ao cronograma elaborado em conjunto com o seu orientador para discussão,

análise e adoção de medidas, se necessárias, visando o aprimoramento do trabalho; 6

III – comparecer às reuniões por convocação do professor-orientador, da Coordenação do

TCC ou da Coordenação do Colegiado do Curso;

IV – elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as normas

internas do seu Curso e/ou do Departamento, atendendo as instruções específicas e correlatas da

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para a apresentação de trabalhos acadêmicos;

V - comparecer em data e local determinados, desde que previsto nas normas internas do

seu Curso e/ou do Departamento, para a apresentação oral do trabalho, de acordo com o calendário

estabelecido pelo coordenador da disciplina, ou pela Coordenação do Colegiado do respectivo Curso.

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CAPÍTULO VI

DO PROJETO DE PESQUISA

Art. 14º - O projeto de pesquisa, de plena responsabilidade do discente, para o seu

desenvolvimento, está sujeito à aprovação pelo professor-orientador, desde que atendidos os critérios

estabelecidos pelo Colegiado de Curso, inclusive o cronograma definido e aprovado para o semestre

acadêmico.

Art. 15º - A fim de garantir o ineditismo da pesquisa, a aprovação do projeto está

condicionada à inexistência de trabalho já apresentado com uma abordagem similar, ressalvando-se o

caso, quando, com o aval do professor-orientador, se caracterize um tratamento diferenciado para o

mesmo tema.

Art. 16º - A alteração da proposta inicial poderá ser acatada, desde que a(s) mudança(s)

solicitada(s) pelo discente e aceita(s) pelo seu professor-orientador, permita(m) a finalização do TCC e/ou

produção da monografia no prazo estabelecido.

CAPÍTULO VII

DA COMISSÃO AVALIADORA

Art. 17º - A Comissão Avaliadora do TCC, mediante indicação do Colegiado do Curso,

ouvida a Coordenação do TCC, deverá ser composta pelo professor-orientador e por dois outros docentes

em exercício, com titulação mínima em especialização, reconhecida experiência como professor e/ou como

pesquisador na área em foco.

§ 1º - Na composição da Comissão Avaliadora, de acordo com as normas internas de

cada curso, poderá ser incluído um membro escolhido entre os professores de outros Colegiados do

próprio Departamento, ou de outra Unidade de Ensino da Universidade.

§ 2º - A indicação da Comissão Avaliadora, poderá, ainda, incluir docentes de instituição

congênere, vinculados à área de abrangência da pesquisa, cabendo ao Departamento, quando previsto

nas suas normas internas, a previsão de desembolso para a remuneração destes professores.

§ 3º - O Coordenador do Colegiado de Curso, ao indicar os professores para a

composição da Comissão Avaliadora, excetuando-se os casos dos professores-orientadores, cuja

presença é obrigatória, deve buscar manter a equidade no número de indicações, limitando a participação

de cada docente em, no máximo, 05(cinco) comissões por semestre acadêmico.

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CAPÍTULO VIII

DA APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TCC

Art. 18º - O produto final do TCC a ser apresentado para avaliação, seja na sua

composição como texto monográfico ou sob outra modalidade conforme previsto no Art. 2º deste

Regulamento, deverá ser elaborado, expressamente de acordo com estas disposições, com as normas

internas do Colegiado de Curso e instruções correlatas da Associação Brasileira de Normas Técnicas –

ABNT, em vigor.

Art. 19º - De acordo com a especificidade do projeto de pesquisa e respectiva abordagem

do tema/problema, o produto final do TCC pode resultar em:

I – teorização sobre o tema pesquisado nas diversas fontes de referência bibliográfica

e/ou eletrônica;

II – base teórica e aplicação prática em trabalho de campo ou de laboratório, desde que

atendidas a abrangência e compatibilidade do trabalho quanto à área de estudo e tempo destinado à

realização do TCC;

III – análise de situação caracterizada como estudo de caso;

IV – desenvolvimento de teoria ou de doutrina referente a determinado objeto de estudo.

Art. 20º - O Coordenador do TCC no Departamento deverá elaborar calendário, fixando os

prazos para a entrega do trabalho final para avaliação e/ou apresentação e defesa oral do TCC, quando

previsto este evento nas normas internas de cada Curso.

Parágrafo Único - As datas de que trata o caput deste artigo deverão ser comunicadas à

Direção do Departamento e, por extensão, aos órgãos competentes para inserção no calendário da

Universidade, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já programados.

Art. 21º – A versão final do TCC, atendendo data fixada em cronograma específico deverá

ser entregue à Coordenação do TCC, em três vias impressas, até 30 (trinta) dias que antecedem a data do

final do semestre letivo para encaminhamento aos membros da Comissão Avaliadora que, de acordo com

as normas de cada Curso, emitirão parecer conclusivo e nota final.

Parágrafo Único - Compete à Coordenação do TCC estabelecer cronograma para:

a) devolução do TCC pela Comissão Avaliadora à Coordenação do Colegiado e, por esta,

conseqüentemente encaminhado ao discente para acréscimos ou alterações ao texto, se necessários;

b) cumprimento pelo discente das recomendações da Comissão Avaliadora e

apresentação do TCC, sem prejuízo da data de encerramento do semestre letivo.

Art. 22º - A Comissão Avaliadora deverá dispor de orientação para aplicação uniforme dos

critérios de avaliação dos TCCs, abordando entre outros aspectos:

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I - conteúdo, fidelidade ao tema e metodologia adotada no desenvolvimento do trabalho;

II - coesão e coerência do texto e atendimento ao nível culto da língua portuguesa;

III - estrutura formal da monografia, quando for o caso, de acordo com as normas técnicas

para o trabalho acadêmico.

IV - estruturação dos trabalhos produzidos na forma do item III do Art. 3º deste

Regulamento.

Art. 23º - Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) valor

obtido pela aplicação da média aritmética das notas individuais atribuídas ao seu trabalho pelos membros

da Comissão Avaliadora, para cujo resultado, não será permitido qualquer recurso para a revisão e/ou

alteração das notas consignadas.

Art. 24º - O resultado da avaliação do TCC, de acordo com as normas específicas do

curso, deverá ser registrado:

I - em ata especialmente destinada para tal fim, na qual se explicitem os pareceres da

Comissão Avaliadora e a média final alcançada pelo discente;

II - diretamente no Diário de Classe pelo Coordenador da disciplina com base nos

pareceres dos examinadores, arquivando-se aqueles pareceres como prova documental da avaliação

efetuada.

Art. 25º - O produto final do TCC, expressamente estruturado conforme a NBR nº

14.724/2002, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), deverá ser entregue pelo discente à

Coordenação do TCC, devidamente formatado, gravado em disquete ou CD-Rom, com duas vias

impressas, encadernadas e com lombada, de acordo com os ítens 4.1.1 e 4.1.2 da norma citada, adiante

descritos, sendo uma via encaminhada para o Colegiado do Curso e a outra destinada à Biblioteca Central

da UNEB para conhecimento e consulta pela comunidade acadêmica e por outros usuários.

Capa, com as informações transcritas na seguinte ordem:

a) nome da Instituição;

b) nome do(s) autor(es);

c) título;

d) subtítulo, se houver;

e) local (cidade) da Instituição onde deve ser apresentado o trabalho;

f) ano de depósito (entrega)

Lombada

a) nome do(s) autor(es), impresso longitudinalmente e legível, do alto para o pé da

lombada. Forma que possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com a face voltada

para cima;

b) título do trabalho, impresso no mesmo formato do nome do(s) autor(es);

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Parágrafo Único - Para os fins previstos no caput deste artigo, as normas internas do

Curso, deverão definir o estilo da capa do TCC e, mesmo, quando inserida qualquer

diferenciação como característica do curso quanto à gramatura e cor do papel da referida capa,

sob o consenso da Coordenação do TCC e do Colegiado do Curso, devem ser observados os

critérios de economia e simplicidade.

Art. 26º - Sendo prevista a apresentação oral e defesa da versão final do TCC, em data,

local e horário a serem definidos em cada Departamento, pela Coordenação do TCC juntamente com os

Colegiado(s) do(s) Curso(s), além de ser de pleno conhecimento do autor do trabalho e do seu professor-

orientador, como forma de sociabilização do saber, o evento deverá ser divulgado para a comunidade

acadêmica local.

§ 1º - O discente, para a apresentação e defesa oral do TCC, poderá dispor de até trinta

minutos para exposição do seu tema, devendo solicitar com 72 (setenta e duas) horas de antecedência o

material de suporte à sua exposição, desde que disponível no Departamento ao qual é vinculado o Curso.

§ 2º - No cronograma da apresentação prevista no caput deste artigo, deve ser destinado

espaço de tempo para críticas e comentários da Comissão Avaliadora e para réplica pelo discente, quando

couber.

§ 3º - O discente reprovado uma única vez no trabalho de conclusão de curso, terá

oportunidade para nova defesa, em data determinada pelo Colegiado de Curso.

Art. 27º - O discente que não conseguir aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso ou

em componente curricular afim deverá matricular-se no semestre seguinte na disciplina correspondente,

podendo, no caso de Projeto de Pesquisa ou TCC manter o mesmo tema que vinha sendo desenvolvido ou

pesquisado.

Art. 28º - A colação de grau e o recebimento do respectivo diploma pelo discente ficam

condicionados, irrevogavelmente, à entrega da versão final do TCC no prazo estipulado e à obtenção da

nota mínima para aprovação, conforme se estabelece no Art. 23 deste Regulamento. 9

CAPÍTULO IX

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 29º - Compete aos Departamentos, através dos Colegiados de Cursos, sem prejuízo

deste Regulamento, como forma de normalizar a produção do TCC no âmbito da UNEB, a elaboração de

normas internas para aquele trabalho acadêmico, de acordo com a especificidade de cada Curso, cujas

normas deverão ser homologadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.

Parágrafo Único - O ajuste nas normas internas de cada Curso, na forma do caput deste

artigo, deverá ser efetuado no prazo máximo de 60(sessenta) dias contados da data em que entrar em

vigor o presente Regulamento, conforme o estabelecido no Art. 33 deste documento.

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Art. 30º - Na forma da Lei nº 9.610/98, são reservados à Universidade do Estado da Bahia

– UNEB, todos os direitos referentes à produção científica dos discentes, decorrentes da execução do

Trabalho de Conclusão de Curso, nas suas diversas modalidades conforme previsto no Art. 3º deste

Regulamento.

Parágrafo Único - Ressalvando-se aspectos do direito autoral, excetuam-se das

recomendações inscritas no caput deste artigo, os trabalhos desenvolvidos pelo discente com total

independência em relação ao suporte da Universidade.

Art. 31º - O discente deve ter conhecimento das normas que regem a propriedade

intelectual, assumindo a responsabilidade civil e criminal decorrente, por qualquer ato ilícito praticado

quando da elaboração do trabalho acadêmico em suas fases de fundamentação teórica e/ou de execução

prática.

Art. 32º – A solução de casos especiais ou considerados em regime de exceção, por

solicitação do discente, sem exclusão das demais instâncias da Universidade, em princípio, é de

competência da Coordenação do TCC no Departamento, juntamente com o respectivo Colegiado de

Curso, para análise e parecer sobre o requerido, desde que comprove o peticionário que:

I - o disposto neste Regulamento e nas normas específicas do Departamento e/ou do

Curso e demais aspectos legais foram atendidos;

II - o fato gerador da solicitação seja caracterizado como de força maior;

III - as requisições que demandem ajustes ou prorrogação de prazo na condução do

processo de produção do TCC sejam devidamente justificadas pelo discente e/ou pelo seu professor-

orientador.

Art. 33º - O presente Regulamento deverá entrar em vigor na data inicial do período

acadêmico seguinte ao semestre em que for publicado o ato no Diário Oficial do Estado

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6.3. Atividades Complementares

As Atividades Complementares - AC, definidas pelo curso de Engenharia

Agronômica são atividades curriculares obrigatórias, enriquecedoras e

implementadoras do perfil de egresso, que possibilitam o reconhecimento, por

avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências discentes, inclusive

adquiridas fora do ambiente acadêmico. Tais atividades têm como foco principal

complementar a formação, ampliando o conhecimento teórico-prático e estimulando

a prática de atividades solidárias e cooperativas que corroboram com o principio de

diversificação da formação do Engenheiro Agrônomo.

As AC referem-se às atividades de natureza acadêmica, culturais, artísticas,

científicas e tecnológicas, desenvolvidas pelo discente de forma independente,

transversal, interdisciplinar, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e

com as ações de extensão junto à comunidade. Devem possibilitar a

complementação da formação do futuro profissional, de acordo com as suas

expectativas e interesses, tanto no âmbito do conhecimento de diferentes áreas do

saber, como no âmbito de sua preparação ética, política e humanística.

No currículo do Curso de Engenharia Agronômica aqui apresentado, estão

previstas 60 horas de AC, a serem integralizadas ao longo do curso, através de

diferentes eventos, em diferentes espaços de formação profissional, inter e intra

institucional, tais como cursos, programas de iniciação científica, de monitoria de

ensino ou extensão, seminários, etc, cuja importância se manifesta quando se

pretende praticar uma leitura profissional sobre o contexto local e global,

compreendendo os aspectos do seu contexto social.

Cabe ao Colegiado do Curso pronunciar-se sobre a convalidação das AC

desenvolvidas pelo aluno, que deverão ser posteriormente registradas no seu

prontuário acadêmico.

As Atividades Complementares são regulamentadas nos cursos de

bacharelado da UNEB pela Resolução nº1022/2008 – CONSEPE/UNEB, cuja cópia

apresenta-se a seguir.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE)

RESOLUÇÃO N.º 1022/2008 Publicado no D.O.E. de 18-12-08, p.45/46

Regulamenta as Atividades Complementares para os Cursos de Bacharelados.

O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE da

Universidade do Estado da Bahia - UNEB, no uso de suas competências, de acordo com as diretrizes

da Lei nº 9.394/96, com o que estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais específicas para os

Cursos de Bacharelados e com o Parecer CNE/CES 08/2007 e a Resolução CNE/CES 02/2007, e

tendo em vista o que consta do processo n.º 0603080194141, em sessão desta data,

RESOLVE:

Art. 1º - Regulamentar as Atividades Complementares para os currículos dos Cursos de

Bacharelados da UNEB, na modalidade presencial.

§ 1º - As Atividades Complementares serão obrigatórias para a integralização dos cursos de

Bacharelados observando Anexo Único.

§ 2º - Somente poderão ser consideradas Atividades Complementares as que forem

realizadas pelo discente após o seu ingresso na Universidade, salvo:

a) às de portadores de diploma, no prazo de 02 (dois) anos, anterior ao ingresso;

b) admitidos por meio de categorias especiais de matrícula e/ou;

c) ingressantes por vestibular que tenham realizado parcialmente curso superior em período

anterior.

Art. 2º - As Atividades Complementares têm por finalidade aprofundar, ampliar e consolidar a

formação acadêmico-cultural do discente, e serão validadas na quantidade limite de horas para

aproveitamento conforme se estabelece no Anexo Único que integra essa Resolução.

§ 1º - O Colegiado, observando a carga horária total do currículo do Curso, destinará o

número de horas para as Atividades Complementares conforme o estabelecido nas Diretrizes

Curriculares Nacionais específicas para o curso.

§ 2º - Caso não conste nas Diretrizes Curriculares Nacionais as orientações para a distribuição da

quantidade mínima de horas para as Atividades Complementares, a PROGRAD orientará esta

distribuição observando a carga horária total do curso.

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§ 3º - O Colegiado poderá acrescentar no Anexo Único desta Resolução outras Atividades

Complementares, específicas da área, após as propostas serem aprovadas pelo Conselho de

Departamento.

§ 4º - Compete ao Colegiado de Curso:

a) elaborar formulário próprio para o registro das Atividades Complementares e;

b) acompanhar e avaliar as Atividades Complementares realizadas pelos discentes.

§ 5º - O aproveitamento das Atividades Complementares realizadas fica sujeito a

apresentação pelo discente de documento que comprove a sua participação nessas atividades, de

acordo com o prazo estabelecido no Calendário Acadêmico.

Art. 3º - Ao realizar e concluir uma atividade acadêmica não prevista no Anexo Único desta

Resolução, o discente poderá solicitar ao Colegiado do Curso inclusão da mesma para seu

aproveitamento, observando o calendário acadêmico.

Parágrafo Único - O Colegiado apreciará e deliberará pela pertinência ou não da solicitação.

Art. 4º - Para validação dos créditos referentes às AC:

§ 1º - O discente deverá:

a) preencher formulário com a solicitação pretendida;

b) anexar aos formulários de solicitação cópias autenticadas pelo próprio protocolo mediante

apresentação dos originais dos certificados comprobatórios das AC realizadas e;

c) encaminhar ao Colegiado do Curso, via protocolo, a documentação referenciada nos

incisos “a” e “b”.

§ 2º - O Coordenador do curso deverá:

a) nomear comissão para proceder a análise e parecer das solicitações de AC e;

b) encaminhar os pareceres da Comissão para homologação pelo Diretor do Departamento.

Art. 5º - Os casos omissos serão devidamente apreciados pelo Colegiado do Curso.

Art. 6º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Sala das Sessões, 11 de dezembro de 2008.

Lourisvaldo Valentim da Silva

Presidente do CONSEPE

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ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO N.º 1022/2008 – CONSEPE

VALIDADE E APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES – AC Atividade Desenvolvida

Número de horas válidas como Atividades complementares

Número máximo de horas que podem ser aproveitadas na

integralização de AC 1. Atividades de iniciação científica ou equivalentes, realizadas na UNEB ou por outra

instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo MEC. 2 horas de AD = 1 hora de AC Até 100 horas

2. Atividades de monitorias de ensino, extensão, incluídas as monitorias voluntárias, com a devida comprovação do Coordenador do NUPE ou do Orientador. 2 horas de AD = 1 hora de AC Até 100 horas

3. Aperfeiçoamento em cursos de extensão realizados na UNEB ou em outra Instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo Ministério da Educação, Ong’s, Secretarias de Educação, Empresas e entidades da Sociedade Civil Organizada.

2 horas de AD = 1 hora de AC Até 60 horas

4. Participação como ouvinte em seminários, congressos e eventos de natureza acadêmica e profissional organizadas pela UNEB. 2 horas de eventos = 1 hora de AC Até 60 horas

5. Participação como ouvinte em seminários congressos e eventos de natureza pedagógica promovidos por órgãos públicos, empresas de assessorias educacionais, Ong’s e Movimentos Sociais e Sindicais, Instituições de Ensino Superior autorizadas e

ou reconhecidas, empresas e entidades da sociedade civil organizada.

3 horas de eventos = 1 hora de AC Até 60 horas

6. Participação como Membro de comissão organizadora de seminários, congressos e eventos de natureza acadêmica e profissional organizadas pela UNEB ou por outra

Instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo Ministério da Educação. 1 dia de evento = 8 horas de AC Até 60 horas

Participação como membro de comissão organizadora de seminários, jornadas e eventos em sua área de formação ou afins promovidos por Secretarias de Educação,

Unidades Escolares autorizadas e/ou reconhecidas, associações comunitárias, organizações governamentais e não governamentais, Movimentos Sociais, Sindicais e

Entidades Representativas.

2 horas de eventos = 1 hora de AC Até 60 horas

8. Visitas temáticas/técnicas ou excursões de estudo organizadas por Instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo Ministério da Educação ou por

Associações Profissionais, com anuência da Coordenação do Curso anterior à viagem, excetuando-se as atividades previstas no Projeto Pedagógico de cada curso.

1 dia de AD = 8 horas de AC Até 40 horas

9. Participação em projetos de extensão comunitária ou outros projetos de alcance social, organizados por Instituições de Ensino Superior reconhecida ou autorizadas, Prefeituras, Conselhos Municipais, Associações de Bairro, Centros de Atendimentos

comunitários e entidades representativas.

2 horas de AD = 1 hora de AC Até 40 horas

10. Elaboração e/ou execução em projetos de extensão comunitária ou outros projetos de alcance social, organizados por Instituições de Ensino Superior reconhecidas ou autorizadas, Prefeituras, Conselhos Municipais, Associações de Bairro, Centros de

Atendimentos comunitários e entidades representativas.

1 hora de AD = 1 hora de AC Até 40 horas

11. Apresentação ou co-autoria de trabalhos em eventos de natureza acadêmica na área de formação ou áreas afins. 1 apresentação = 5 horas AC Até 30 horas

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VALIDADE E APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES – AC

Atividade Desenvolvida Número de horas válidas como

Atividades complementares Número máximo de horas

que podem ser aproveitadas na integralização de AC

12. Publicação de artigo científicos em revistas especializada e anais de eventos.

40 horas por livro com conselho editorial; 40 horas por publicação em revista indexada, impressa ou eletrônicas;

20 horas por publicação de capítulo de livros com conselho editorial;

15 horas por trabalho completo em anais; 5 horas por publicação de resumo ou artigo

em revista especializada, mas não indexada;

5 horas por publicação de resumo ou artigo em anais;

3 horas por publicação de artigo, resenha, crônicas, poemas, contos em jornais, livros ou revistas não especializadas, eletrônicas

ou não;

Até 60 horas

13. Componente curricular de cursos superiores reconhecidos e/ou autorizados não aproveitadas na análise de equivalência do curso. 2 horas de AD = 1 hora de AC Até 60 horas

14. Representação estudantil nos Conselhos Superiores e Setoriais (Departamento e Colegiado) e/ou Conselhos Municipais A cada semestre = 10 horas de AC Até 40 horas

15. Participação na direção de Diretório Central e Acadêmico. A cada semestre = 10 horas de AC Até 40 horas

16. Participação em Empresa Júnior.

Para diretores/coordenadores, 2 horas de AD = 1 hora de AC

Para membros, 5 horas de AD = 1 hora de AC

Até 60 horas

17. Participação em cursos EAD relacionados à área e ministrados por instituições reconhecidas. 2 horas de AD = 1 hora de AC Até 60 horas

18. Participação em estágios extracurriculares, desde que validados pelo Colegiado do curso. 4 horas de AD = 1 hora de AC Até 60 horas

19. Produção/elaboração de material técnico, multimídia, didático desde que aprovado pelo Colegiado do curso; 1 produção = 10 horas de AC Até 20 horas

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6.4. Fluxograma

Matemática I

Fundamentos da Computação

Química Analítica Aplicada

60

1° SEMESTRE

Citologia

Química Orgânica

Desenho Técnico

Filosofia da Ciência

Produção de Texto

Física

Geologia Aplicada a Solos

Anatomia e Morfologia das Fanerógamas

2° SEMESTRE

Zoologia Geral

Bioquímica

Metodologia Científica

Matemática II

Gênese, Morfologia e Física do Solo

Agrometeorologia e Climatologia

Estatística I

3° SEMESTRE

Sistemática das Fanerógamas

Topografia

Microbiologia Geral

Ecologia

Ética e Legislação Profissional

Química e Fertilidade do Solo

Mecanização Agrícola

Genética

4° SEMESTRE

Estatística II

Fisiologia Vegetal

Anatomia e Fisiologia Animal

Entomologia Geral

Classificação, Levantamento e Uso

do Solo

Hidráulica Agrícola

Melhoramento de Plantas

5° SEMESTRE

Entomologia Agrícola

Zootecnia Geral

Tecnologia de Produtos

Agropecuários

Propagação de Plantas

Relação Solo-Água-Planta-Atmosfera

Antropologia e Sociologia Rural

Tecnologia de Sementes

6° SEMESTRE

Fitopatologia I

Cartografia e Geoprocessamento

Construções Rurais

Microbiologia do Solo

Métodos de Irrigação

Manejo e Conservação do Solo

e da Água

Zootecnia de Não Ruminantes

7° SEMESTRE

EconomiaRural

Zootecnia deRuminantes

Fitopatologia II

Convivência com oSemiárido

Drenagem Agrícola

Agricultura

Fruticultura

8° SEMESTRE

Olericultura

AdministraçãoRural

Agroecologia

Optativa

Silvicultura

Extensão Rural e Comunicação

Floricultura e Paisagismo

9° SEMESTRE

Gestão Ambiental

TCC

Optativa

Estágio Supervisionado

10° SEMESTRE

450 h 450 h 450 h 450 h 420 h 405 h 405 h 450 h 390 h 360 h

Conteúdos Básicos

Conteúdos Profissionais Essenciais

Conteúdos Profissionais Específicos

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIADEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS

CAMPUS III – JUAZEIRO/BACURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA

AGRONÔMICA – BACHARELADOVIGÊNCIA: A PARTIR DE 2013

60

60

60

60

60

45

45

90

60

60

60

60

60

60

45

45

60

60

60

60

60

60

60

60

60

60

60

90

60 60

60

60

60

60

60

60

45

60

60

60

60

60

60

60

60

60

60

60

60

45

60

60

60

60

60

60

45

60

60

60

60

45

60

360

INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

CARGA HORÁRIA 1.125 2.340

CONTEÚDOS BÁSICOS - CB

CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

ESSENCIAIS - CPE

765 60

CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

ESPECÍFICOS - CPES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES - AC

4.290 h

TOTAL

Mínimo

DURAÇÃO EM SEMESTRE

Máximo

10 16Diurno

TURNO DE FUNCIONAMENTO

Optativa

45

Optativa

45

CARGA HORÁRIA

NÚCLEOS

6.4. Fluxograma

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6.5. Matriz Curricular

Integralização do Curso de Engenharia Agronômica

Tempo Mínimo: 10 semestres

Tempo Máximo: 16 semestres

Carga Horária Total: 4.290 h

COMPONENTE CURRICULAR SEM.. NÚCLEO CARGA

HORÁRIA PRÉ-REQUISITO

Matemática I 1º Conteúdos Básicos 60 -

Fundamentos da Computação 1º Conteúdos Básicos 60 -

Química Analítica Aplicada 1º Conteúdos Básicos 60 -

Citologia 1º Conteúdos Básicos 60 -

Química Orgânica 1º Conteúdos Básicos 60 -

Desenho Técnico 1º Conteúdos Básicos 60 -

Filosofia da Ciência 1º Conteúdos Básicos 45 -

Produção de Texto 1º Conteúdos Básicos 45 -

Carga horária total do semestre 450 -

Física 2º Conteúdos Básicos 90 -

Geologia Aplicada a Solos 2º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 -

Anatomia e Morfologia das Fanerógamas 2º Conteúdos Básicos 60 Citologia

Zoologia Geral 2º Conteúdos Básicos 60 Citologia

Bioquímica 2º Conteúdos Básicos 60 Química Orgânica

Metodologia Cientifica 2º Conteúdos Básicos 60 -

Matemática II 2º Conteúdos Básicos 60 Matemática I

Carga horária total do semestre 450 -

Gênese, Morfologia e Física do Solo 3º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 Geologia Aplicada a Solos

Agrometeorologia e Climatologia 3º Conteúdos Profissionais

Essenciais 60 Física

Estatística I 3º Conteúdos Básicos 60 -

Sistemática das Fanerógamas 3º Conteúdos Básicos 60 Anatomia e Morfologia das Fanerógamas

Topografia 3º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 Desenho Técnico,

Matemática II Microbiologia Geral 3º Conteúdos Básicos 60 Citologia

Ecologia 3º Conteúdos Básicos 45 -

Ética e Legislação Profissional 3º Conteúdos Profissionais Essenciais 45 -

Carga horária total do semestre 450 -

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COMPONENTE CURRICULAR SEM.. NÚCLEO CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO

Química e Fertilidade do Solo 4º Conteúdos Profissionais Essenciais 60

Gênese, Morfologia e Física do Solo, Química

Analítica Aplicada

Mecanização Agrícola 4º Conteúdos Profissionais Essenciais 90 Física

Genética 4º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 Citologia

Estatística II 4º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 Fundamentos da

Computação, Estatística I

Fisiologia Vegetal 4º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 Sistemática das

Fanerógamas, Bioquímica

Anatomia e Fisiologia Animal 4º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 Bioquímica, Zoologia

Geral

Entomologia Geral 4º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 Zoologia Geral

Carga horária total do semestre 450 - Classificação, Levantamento e Uso do

Solo 5º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 Química e Fertilidade do

Solo

Hidráulica Agrícola 5º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 Matemática II

Melhoramento de Plantas 5º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 Genética

Entomologia Agrícola 5º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 Entomologia Geral

Zootecnia Geral 5º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 Anatomia e Fisiologia

Animal

Tecnologia de Produtos Agropecuários 5º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 -

Propagação de Plantas 5º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 Fisiologia Vegetal

Carga horária total do semestre 420 -

Relação Solo-Água-Planta-Atmosfera 6º Conteúdos Profissionais Essenciais 60

Gênese, Morfologia e Física do Solo,

Agrometeorologia e Climatologia

Antropologia e Sociologia Rural 6º Conteúdos Básicos 60 -

Tecnologia de Sementes 6º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 Fisiologia Vegetal

Fitopatologia I 6º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 Microbiologia Geral

Cartografia e Geoprocessamento 6º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 Topografia

Construções Rurais 6º Conteúdos Profissionais Essenciais 45 Desenho Técnico

Microbiologia do Solo 6º Conteúdos Profissionais Essenciais 45 Microbiologia Geral

Carga horária total do semestre 405 -

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COMPONENTE CURRICULAR SEM.. NÚCLEO CARGA

HORÁRIA PRÉ-REQUISITO

Métodos de Irrigação 7ª Conteúdos Profissionais Específicos 60

Relação Solo-Água-Planta-Atmosfera, Hidráulica Agrícola

Manejo e Conservação do Solo e da Água 7º Conteúdos Profissionais

Essenciais 60 Classificação,

Levantamento e Uso do Solo

Zootecnia de Não Ruminantes 7º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 Zootecnia Geral

Economia Rural 7º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 -

Zootecnia de Ruminantes 7º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 Zootecnia Geral

Fitopatologia II 7º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 Fitopatologia I

Convivência com o Semiárido 7ª Conteúdos Profissionais Específicos 45 -

Carga horária total do semestre 405 -

Drenagem Agrícola 8º Conteúdos Profissionais Específicos 60 Métodos de Irrigação

Agricultura 8º Conteúdos Profissionais Essenciais 60

Manejo e Conservação do Solo e da Água,

Propagação de Plantas

Fruticultura 8º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 Propagação de Plantas

Olericultura 8º Conteúdos Profissionais Essenciais 60

Manejo e Conservação do Solo e da Água,

Propagação de Plantas

Administração Rural 8º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 Economia Rural

Agroecologia 8º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 -

Optativa 8º Conteúdos Profissionais Específicos 45 -

Optativa 8º Conteúdos Profissionais Específicos 45 -

Carga horária total do semestre 450 -

Silvicultura 9º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 Manejo e Conservação do

Solo e da Água

Extensão Rural e Comunicação 9º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 Antropologia e Sociologia

Rural

Floricultura e Paisagismo 9º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 Propagação de Plantas

Gestão Ambiental 9º Conteúdos Profissionais Essenciais 60 -

TCC 9º Conteúdos Profissionais Específicos 60 -

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COMPONENTE CURRICULAR SEM.. NÚCLEO CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO

Optativa 9º Conteúdos Profissionais

Específicos 45 -

Optativa 9º Conteúdos Profissionais Específicos 45 -

Carga horária total do semestre 390 -

Estágio Supervisionado 10º Conteúdos Profissionais

Específicos 360 -

Carga horária total do semestre 360 -

Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, são

acrescidas 60 horas de Atividades Complementares – AC, a serem realizadas livremente

pelos alunos, de acordo com a regulamentação da UNEB, totalizando em 4.290 horas.

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6.6. Ementário 1º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

MATEMÁTICA I CONTEÚDOS BÁSICOS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- Matemática II

EMENTA

Desenvolve estudos sobre Matrizes, Sistemas de Equações Lineares, Coordenadas Retangulares e

Polares, Vetores, Funções de uma Variável, Limite e Continuidade de Funções.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Matrizes

1. Definição, representação, operações, matriz transposta, identidade e inversa.

2. Determinantes: Definição, regras de Sarrus, de Chio, teorema de Laplace.

Sistemas de equações lineares

1. Definição, solução, teorema de Cramer, sistemas escalonados, sistema linear homogêneo.

Coordenadas Retangulares e Polares

Vetores

1. Definição, operações, espaço vetorial, base de um espaço vetorial

Funções de uma variável real:

1. Domínio, imagem, gráfico de funções elementares e funções definidas por mais de uma sentença.

Limite de Funções: (função de uma variável real)

1. Conceitos e significados;

2. Limites finitos e propriedades operatórias;

3. Limites indeterminados, infinitos e no infinito;

4. Limites fundamentais.

Continuidade de Funções de uma Variável: Definição e propriedades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FLEMMING, D. M. e Gonçalves, M. B. Cálculo A. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1992.

IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 04. São Paulo: Atual Editora, 2004.

KAPLAN, W. Cálculo e Álgebra Linear. Vol. 3. Rio de Janeiro: Livros técnicos e Científicos Edtora, 1983.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 01 e 02. São Paulo: Editora Apper & Row do

Brasil LTDA, 1979.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, R. S. Matemática aplicada às ciências Agrárias. 1. ed. Viçosa: Editora UFV, 1999.

ROCHA, L. M. Cálculo. Vol. 01 e 02. São Paulo: Editora Atlas, 1995.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 01. São Paulo: Makron Books, 1994.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

FUNDAMENTOS DA COMPUTAÇÃO CONTEÚDOS BÁSICOS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- Estatística II

EMENTA

Introduz conceitos básicos de computadores, aplicativos, fluxogramas e algoritmos utilizando interface

gráfica. Aplicações Computacionais na Agronomia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Computadores:

1.1. Histórico;

1.2. Principais componentes;

1.3. Arquitetura básica;

1.4. Aplicação dos computadores.

2. Sistema Operacional:

2.1. Conceitos básicos;

2.2. Interface;

2.3. Recursos de gerenciamento de arquivos e de impressão;

3. Software Básico:

3.1. Processador de textos - Conceitos básicos, Criação de documentos, Recursos adicionais.

3.2. Planilha Eletrônica - Conceitos básicos; Criação de planilhas, e Recursos adicionais.

3.3. Programa de Apresentação - Conceitos básicos; Criação de apresentações didática; Recursos

adicionais.

3.4. Programas para Comunicação de dados (Internet) - Navegadores, editores de páginas, correio

eletrônico

4. Resolução de problemas e desenvolvimento de algoritmos:

4.1. Análise do problema, estratégias de solução, representação, e documentação.

4.2. Estruturação de Algoritmos.

4.3. Tipos de dados simples e avançados: vetores, matrizes.

4.4. Procedimentos, funções e passagem de parâmetros. Modularização de programas.

4.5. Ensino de uma linguagem estruturada de alto nível.

5. Aplicações computacionais na Agronomia:

5.1. Aplicativos,

5.2. Software gráfico e análise de dados.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEITEL, H. M; DEITEL, P. J. Como Programar em C. 2. ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos,

1999. KERNIGHAN, B. W; RITCHIE, D. M. A Linguagem de Programação C padrão ANSI. Rio de Janeiro:

Editora Campus, 1990.

SALIBA, W. L. C. Técnicas de Programação – Uma Abordagem Estruturada. São Paulo: Makron Books,

1992. SETZER, V. W; TERADA, R. Introdução à Computação e à Construção de Algoritmo. São Paulo:

Makron Books Editora Ltda., 1992.

TREMBALY, J. P; BUNT, R. B. Ciência dos Computadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEHROUZ, F; FIROUZ, M. Fundamentos da Ciência da Computação. 1. ed. São Paulo: Ed. Cengage,

2011.

SOUZA, J. N. de. Lógica para Ciência da Computação. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2008.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA CONTEÚDOS BÁSICOS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- Química e Fertilidade do Solo

EMENTA

Síntese do Conteúdo: Introdução à análise quantitativa; métodos de análises químicas; marcha da análise

quantitativa; espressão de resultados analíticos; soluções; instrumentos de medidas; erros nas medidas de

massas e medidas de volumes; química analítica quantitativa; análise instrumental; colorimetria e

espectrofotometria; fotometria de chama; potenciometria e medidas de Ph.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.0. Introdução à Química Analítica 1.1. Objetivo e importância da Química Analítica 1.2. Métodos da Análise Quantitativa 1.3. Marcha geral da Análise Quantitativa 1.4. Escolha do método analítico 2.0. Expressão dos Resultados Analíticos 2.1. Expressão química 2.2. Expressão numérica 2.3. Formas de expressar as concentrações das soluções: unidades de massa, unidades de concentração 3.0. Química Analítica Quantitativa 3.1. Análise gravimétrica ou Gravimetria 3.1.1. Considerações gerais 3.1.2. Classificação e Metodologia 3.1.3. Cálculos da Análise gravimétrica 3.1.4. Aplicações 3.2. Análise volumétrica ou titrimetria 3.2.1. Considerações gerais 3.2.2. Limitaçõs dos métodos vlumétricos 3.2.3. Classificação os métodos volumétricos 3.2.3. Equivalente-grama, normalidade e título 3.2.4. Preparo e conservação de soluções padrões 3.2.5. Cálculos da Análise volumétrica 3.2.5. Aplicações 4.0. Análise Instrumental 4.1. Condutometria 4.1.1. Introdução 4.1.2. Medidas da Condutância e unidades de medidas 4.1.3. Condutometria direta 4.1.4. Aplicações 4.2. Potenciometria e medidas do pH 4.2.1. Introdução 4.2.2. Eletrodos de referência 4.2.3. Eletrodos de medida; eletrodo de hidrogênio; eletrodo de vidro

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4.2.4. Aplicações 4.3. Colorimetria e Espectrofotometria 4.3.1. Discussão geral 4.3.2. Teoria da colorimetria e espectrofotometria; lei de Lambert-beer; curva de calibração. 4.3.3. Aplicações da lei de Lambert-Beer; desvios da lei de Lambert-Beer 4.3.4. Determinações colorimétricas; determinação colorimétricas do fósforo em solos 4.4. Fotometria de chama 4.4.1. Fondamentos 4.4.2. Interferências 4.4.3. Determinação de sódio e potássio em solos 4.4.4. Aplicações a amostras líquidas 4.4.5. Experimento com um fotômetro de chama 4.5. Espectrometria de absorção atômica 4.5.1. Discussão geral 4.5.2. Teoria elementar 4.5.3. Instrumentação 4.5.4. Chamas de combustão 4.5.5. O sistema nebulizador-queimador 4.5.6. Fonstes de raias de ressonância 4.5.7. Moncromador e detectores 4.5.8. Interfrências 4.5.9. Soluções padrões e curva de calibração 4.5.10. Determinações selecionadas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EWING, G. W. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo: Ed. Edgard Blucner Ltda., 1987;

vol 1 e 2

PINHEIRO, J. A. Química Analítica Quantitativa; Fortaleza: Edições UFC, 1984; 170p

TRINDADE, D. F.; OLIVEIRA, F. P.; BANUTH, G. S. L.; BISPO, J. G. Química Básica Experimental; São

Paulo: Ícone Editora, 1989; 175p

VOGEL, A. Análise Inorgânica quantitativa. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPBELL, J. M. 7 CAMPBELL, B.C. Matemática de Laboratório. São Paulo: Livraria Rocca, Ltda.;;

1986; 347p.

MORITA, T. & ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. São Paulo: Ed.

Edgard Blucher; 1972; 647p.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

CITOLOGIA CONTEÚDOS BÁSICOS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- Anatomia e Morfologia das Fanerógamas; Zoologia Geral; Genética; Microbiologia Geral.

EMENTA

Estuda o histórico e o conceito de biologia celular. Célula procariótica e eucariótica, métodos de estudo em

citologia, membrana plasmática, sistema de endomembranas, citoesqueleto, movimentos celulares,

organelas, conversão de energia, processos de síntese na célula, núcleo, ciclo celular e diferenciação

celular.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Evolução celular, evolução por seleção natural, Teoria de Oparin Haldane, evolução gradual dos

sistemas químicos, hipótese heterotrófica e hipótese autotrófica.

2. Estruturas celulares primitivas; micoplasmas, cianobactérias;

3. Arqueobactérias, Eubactérias, morfofisiologia, plasmídeo, mecanismo de transferência genética entre

bactérias, reprodução em bactérias.

4. Construindo a molécula de DNA recombinante, enzimas de restrição, vetores (moléculas de transporte),

vantagens da molécula de DNA recombinante.

5. Membrana plasmática, modelo, composição, transporte passivo, difusão, osmose na célula animal e na

vegetal, transporte facilitado, co-transporte, transporte ativo e canais iônicos.

6. Parede celular das bactérias, estrutura. Parede celular das células vegetais, funções, composição,

estrutura e origem.

7. Junções celulares: bloqueadoras, ancoradouras e comunicantes.

8. Organóides, conversão de energia: Mitocôndrias e cloroplastos, origem, genoma, estrutura e funções.

9. Processos de síntese na célula: Retículo Endoplasmático rugoso, liso, Complexo de Golgi, e

Lisossomos, origem, estrutura, integração e funções.

10. Peroxissomos, origem, enzimas e funções.

11. Núcleo celular: carioteca, transporte, cromossomos e genes, controle da expressão gênica.

12. Núcleos polimorficos

13. O ciclo celular: mitose e citocinese.

14. Meiose

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUCE, Alberts. et al. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Editora Artes Médica, 2009.

JUNQUEIRA, Carneiro. Biologia Celular e Molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,

2005.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, H. F; RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula. São Paulo: Ed. Manole, 2007.

MALAJOVICK, M. A. Biotecnologia. Rio de Janeiro: Editora Axcel, 2004.

SOLANGE, Bento Farah. DNA Segredos e Mistérios. São Paulo: Editora Sarvier, 1997.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

QUÍMICA ORGÂNICA CONTEÚDOS BÁSICOS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- Bioquímica

EMENTA

Estuda a natureza de compostos orgânicos. Classificação de grupos funcionais. Nomenclatura sistemática

de compostos orgânicos. Hidrocarbonetos saturados. Hidrocarboneto insaturado. Compostos orgânicos

halogenados. Noções de estereoquímica. Alcoóis, fenóis e éteres. Aldeídos e cetonas. Glicídios. Ácidos

carboxílicos e derivados. Lipídeos. Compostos orgânicos nitrogenados. Aminoácidos e proteínas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Estudo do átomo de Carbono. Compostos orgânicos, estrutura atômica, hibridação, tetravalência do

carbono, cadeias carbônicas.

2. Estudo do átomo de Carbono. Compostos orgânicos, estrutura atômica, hibridação, tetravalência do

carbono, cadeias carbônicas.

3. Funções orgânicas. Hidrocarbonetos, derivados halogenados, funções oxigenadas, radicais deriv. de

ácidos, funç. nitrogenadas, comp. organo-metálicos, funções sulfuradas.

4. Carboidratos. Definição, classificação, estrutura e nomenclatura, epímeros, tautomerização, reações,

ciclização, mutarrotação, principais carboidratos.

5. Alcanos. Alquenos. Alquinos.

6. Compostos aromáticos.

7. Estereoquímica.

8. Haletos orgânicos.

9. Alcoóis. Fenóis. Éteres.

10. Aminas. Aldeídos e Cetonas.

11. Ácidos carboxílicos e derivados.

12. Lipídeos. Conceito, classificação, glicerídeos, cerídeos, fosfatídeos, cerebrosídeos.

13. Aminoácidos. Conceito, classificação, estrutura e nomenclatura, ionização.

14. Proteínas. Conceito, classificação, ligação peptídica, reações das proteínas, DNA e RNA.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Química Orgânica: uma introdução para as ciências agrárias e

biológicas. Viçosa: UFV, 2003. MCMURRY, J. "Organic Chemistry". 4th ed.; Brooks/Cole Publishing Company (1996). Edição traduzida

para a língua portuguesa - Química Orgânica, Vol 01 e 02, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de

Janeiro,1997.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SOLOMONS, T.W.G., "Organic Chemistry". 6th ed.; Jonh Willey & Sons, Inc. 1996. Edição traduzida para

a língua portuguesa - Química Orgânica, Vol. 1 e 2, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

DESENHO TÉCNICO CONTEÚDOS BÁSICOS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- Topografia; Construções Rurais

EMENTA

Desenvolve noções básicas de desenho projetivo. Normas da ABNT. Uso adequada do material e

equipamentos de desenho técnico para execução de desenho mecânico, topográfico e arquitetônico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Apresentação programa. Noções básicas de desenho linear e projetivo.

2. A importância do desenho técnico. Classificação. Classificação dos desenhos.

3. Os instrumentos e materiais necessários para os trabalhos de desenho e seu uso.

4. Emprego dos instrumentos com correção e habilidade no traçado dos desenhos.

5. Uso dos instrumentos de desenho.

6. Letras técnicas no desenho.

7. Conceito de projeção ortogonal. Planos de projeção.

8. Esboço na projeção.

9. Vistas principais. Definição.

10. Representação das vistas principais de sólidos. Verdadeira grandeza.

11. Vistas auxiliares e representação.

12. Representação de sólidos.

13. Traçado da perspectiva isométrica.

14. Perspectiva Cavaleira. Definição.

15. Regras para o traçado da perspectiva cavaleira.

16. Traçado da perspectiva cavaleira

17. Escalas. Conceito. Fórmulas.

18. Comparação e formação das diversas escalas.

19. Introdução desenho mecânico

20. Normas técnicas. Linhas e símbolos. Convenções.

21. Cotas, cortes e seções.

22. Aplicação das normas técnicas.

23. Introdução ao desenho topográfico

24. Generalidades. Conceitos.

25. Superfície topográfica.

26. Levantamento topográfico

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

27. Traçado de planta topográfica por coordenadas ortogonais.

28. Traçado de planta topográfica por coordenadas polares.

29. Compensação gráfica

30. Apresentação de trabalhos de desenho.

31. Uso de cor. Técnicas. Boa apresentação.

32. Desenho arquitetônico. Normas técnicas. Convenções.

33. Dimensionamento. Cotas.

34. Representação desenho arquitetônico.

35. Representação desenho arquitetônico.

36. Desenvolvimento de projetos rurais.

37. Desenvolvimento de projeto arquitetônico.

38. Desenvolvimento de projeto arquitetônico.

39. Representação de sólidos.

40. Noções fundamentais da perspectiva. Definições. Projeções. Projeção em um só plano.

41. Traçado da perspectiva isométrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, B. de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro técnico, 1988.

FRENCH, T; VIERCK, C. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Ed. Globo, 2002.

MONTENEGRO, G. Desenho arquitetônico. 3. ed. São Paulo: Ed. Edgar Blucher, 1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARNEIRO, O. Construções rurais. 12. ed. São Paulo: Nobel, 1987. 719p

GARCIA, G. J. e PIEDADE, G. C. R. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. São Paulo: Ed. Nobel,

1987.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

FILOSOFIA DA CIÊNCIA CONTEÚDOS BÁSICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Discute a natureza do conhecimento. Conhecimento Empírico, Filosófico, Teológico e Científico. A Ciência

e a produção científica. Trinômio: verdade, evidência e certeza.A filosofia e o conhecimento. Ciência e

Filosofia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- A natureza do conhecimento

- Tipos de Conhecimento:

1. Empírico

2. Filosófico

3. Teológico

4. Científico

-Trinômio: Verdade, Evidência e Certeza

- Ciência e Filosofia: Relações e Contradições

- O método científico

- Leis e Teorias

- A Filosofia investiga a Ciência

- A importância da Filosofia da Ciência na contemporaneidade Agronômica:

1. Ética na manipulação da Vida;

2. Alimentos;

3. Saúde;

4. Manejo;

5. Educação e Valores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Ruben. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Editora Loyola, 2005.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: MC Graw-Hill,

1983. 262p.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2000.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. São

Paulo: Cortez, 2000.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

PRODUÇÃO DE TEXTO CONTEÚDOS BÁSICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Discute o papel das diversas linguagens na construção do texto. Introduz noções metodológicas de leitura

e produção de mensagens. Apresenta o desenvolvimento da organização lógica e coerente do pensamento

na escrita. Estruturação de relatório.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I UNIDADE

A comunicação: o papel das diversas linguagens na construção do texto

1. Elementos da comunicação;

2. Conceitos de língua/linguagem;

3. Funções da linguagem;

4. Denotação e conotação: o sentido da palavra;

5. Polissemia;

6. Linguagem verbal e não verbal;

7. Análise de textos verbal e não verbal,

8. Língua oral e língua escrita;

9. Níveis de linguagem.

II UNIDADE

O texto no papel: noções metodológicas de leitura e Interpretação de texto

1. Leitura e suas técnicas: o que é leitura;

2. Tipos de leitura;

3. A técnica de sublinhar;

4. Produção de Esquemas;

5. Como redigir resumos;

6. Elaboração e técnicas de fichamento;

7. Tipos de fichamento.

Capítulo VI do Livro: Redação Científica: A prática de fichamentos, resumos, resenhas.

III UNIDADE

O parágrafo e as formas de composição do texto

1. Conceito de parágrafo;

2. Qualidades do parágrafo;

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

3. Estrutura do parágrafo;

4. Tópico frasal;

5. Desenvolvimento;

6. Conclusão;

7. Formas de desenvolvimento do parágrafo.

8. Estruturação de texto acadêmico

- Estruturação e formatação do texto acadêmico;

- Orientação da escrita do trabalho integrado

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARRAS, R. Os cientistas precisam escrever. São Paulo: Queiroz, 1986.

CEREJA, W. R. Gramática: Interação. Texto e Reflexão. São Paulo: Contexto, 2002.

FAULSTICH, Enilde Leite de Jesus. Como ler, entender e redigir um texto. 13. ed. Petrópolis, Rio de

Janeiro: Vozes, 2000.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo:

Ática, 1992.

MAGALHÃES, Tereza Cochar. Texto e interação. São Paulo: Atual, 2000.

ZAMBONI, L. M. S. Cientistas, jornalistas e a divulgação científica: subjetividade e heterogeneidade no

discurso da divulgação científica. Campinas: FAPESP/Autores associados, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CEREJA, W. R. Texto e Interação: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. São

Paulo: Atual, 2000.

CIPRO NETO, P. Pode ser mais fácil do que você pensa: português passo a passo com Pasquale Cipro

Neto. Barueri: Gold Editora, 2009.

FÁVERO, L. L. Coesão e Coerência Textuais. São Paulo: Ática, 1998.

GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2003.

INFANTE, U. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 1998.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 8. ed. São

Paulo: Atlas, 2006. VANOYE, F. Usos das linguagens: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 12. ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2003.

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2º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

FÍSICA CONTEÚDOS BÁSICOS 90

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- Agrometeorologia e Climatologia; Mecanização Agrícola

EMENTA

Estuda Mecânica, Termodinâmica, Eletromagnetismo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Mecânica

1.1. Grandezas físicas e unidades

1.2. Cinemática do ponto material em uma e duas dimensões

1.3. Dinâmica da partícula

1.4. Trabalho e Energia

1.5. Cinemática e Dinâmica da Rotação

1.6. Hidrostática

1.7. Hidrodinâmica

2. Termodinâmica

2.1. Termometria

2.2. Leis da Termodinâmica

2.3. Teoria cinética dos gases

3. Eletromagnetismo

3.1. Eletrostática

3.2. Eletrodinâmica

3.3. Magnetismo

3.4. Luz e radiação eletromagnética

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GASPAR, A. Física. 1. ed. São Paulo: Ed. Ática. 2000. Vol. 01, 02 e 03.

HALLIDAY, D; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. Vol.

01, 02 e 03.

RAMALHO JUNIOR; FERRANO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da Física. Vol. 01 e 02. São

Paulo: Ed. Moderna, 2003.

YOUNG, H. D. & FREEDMAN, R. A. SEARS E ZEMANSKY. Física: I, II e III. 10. ed. São Paulo: Addison

Wesley. 2004.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. São Paulo: Editora Blücher, 1997, Vol. 01, 02 e 03.

TIPLER, P. A. Física. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999, Vol. 01, 02 e 03.

YOUNG, H. D. & FREEDMAN, R. A. SEARS E ZEMANSKY. Física: I, II e III. 10. ed. São Paulo: Addison

Wesley. 2004.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

GEOLOGIA APLICADA A SOLOS CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- Gênese, Morfologia e Física do Solo

EMENTA

Reflete sobre o planeta Terra: constituição, dinâmica e evolução. Tempo Geológico; Inter-relação: crosta e

camadas externas; Ciclo das rochas e minerais associados; Classificação química dos minerais; Minerais

de argila; Ciclo da água - água superficial e água subterrânea; Intemperismo - Formação dos solos. A

Terra, o homem e o desenvolvimento sustentável.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Caracterização da geologia como ciência histórica da natureza – o planeta Terra

2. A geologia e os estudos ambientais

3. Estrutura interna e externa da Terra

4. Dorsais oceânicas e tectônica global

5. Tempo geológico - Escala de tempo geológico

6. Minerais - cristalografia, propriedades físicas e químicas

7. Classificação química dos minerais

8. Minerais de argila

9. Ciclo das rochas - rochas magmáticas; rochas sedimentares; rochas metamórficas

10. Deformação das rochas: dobras e falhas

11. Intemperismo e a formação dos solos

12. Ciclo da água - água superficial e água subterrânea

13. Os minerais e sua importância agrícola

14. Rocha matriz - importância na formação dos solos

15. A Terra, o homem e o desenvolvimento sustentável

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANA, J. D. Manual de Mineralogia. Vol. I e II (trad.). São Paulo: Ed. Nacional, 1974.

LEINZ, V; AMARAL, S. L. Geologia Geral. São Paulo: Ed. Nacional, 1989.

TEIXEIRA, W; TOLEDO, M. C. M. de; FAIRCHILD, T.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Ed.

Oficinas de Textos, 2000.

VIEIRA, L. S. Manual da Ciência do Solo. São Paulo: Ed. Agronômica, 1975.

Apostilas e Guia de laboratório

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BLOOM, A. L. Superfície da Terra. (trad.). São Paulo: Ed. Edgard Blucher LTDA, 1970.

ERNEST, E. G. Minerais e Rochas. (trad.). São Paulo: Ed. Nacional, 1980.

MASON, B. N. Princípios de Geoquímica. São Paulo: Ed. Polígono, 1971.

POPP, J. H. Geologia Geral. Rio de Janeiro: Ed. Livros técnicos e Científicos, 1987.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

ANATOMIA E MORFOLOGIA DAS FANERÓGAMAS CONTEÚDOS BÁSICOS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Citologia Sistemática das Fanerógamas;

EMENTA

Introduz o estudo da Anatomia e Organografia das Fanerógamas. Organização do Corpo Vegetal do

Embrião à Planta Adulta: Origem, Desenvolvimento e Diferenciação. Histologia: Tecidos Meristemáticos e

Permanentes. Anatomia e Organografia dos Órgãos Vegetativos e Reprodutivos das Fanerógamas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O embrião; meristemas; diferenciação, desdiferenciação, especilização e totipotência celular; Tecidos

vegetais (revestimento, sustentação, assimilação, vascular, secretor); Estagio primário e secundário do

crescimento da raiz e do caule; Folha.

2. Morfologia da raiz, caule, folha, flor, fruto e semente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CURTIS. H. Biologia. 2. ed. trad. Heni Sauaia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1977. 964p. CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal. São Paulo: Roca, 1987. Vol. 01 e 02.

ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. Trad. Berta Lange de Morretes. São Paulo: Edgard

Blücher LTDA, 1998. 293p.

RAVEN, P. H; EVERT, R. F. & EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Editora Guanabara

Koogan 2001. 906p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). São Paulo: Ed. Melhoramentos. 1977.

113p. _______. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). São Paulo: Ed. Melhoramentos. 1979.

149p.

GLÓRIA, B. A. & GUERREIRO, S. M. C. Anatomia Vegetal. São Paulo: Ed. UFV, 2003. 438p.

JOLY, B. A. Botânica: introdução à taxonomia vegetal, 12 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional,

1998. 777p.

WEBERLING, FE & SCHWANTES, H.O. Taxionomia vegetal. Trad. Werner S. Rothschild. São Paulo:

EPU, 1986. 314p.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

ZOOLOGIA GERAL CONTEÚDOS BÁSICOS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Citologia Entomologia Geral; Anatomia e Fisiologia Animal; Acaralogia

EMENTA

Discute a Zoologia no contexto das ciências. Sistemática e Taxonomia. Relações entre os seres vivos.

Reino Protoctista, Reino Annimalia, Filo Platyhelminthes; Filo Nematoda; Filo Annelida; Filo Mollusca; Filo

Artropoda; Filo Chordata.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução: Porque estudar zoologia, o estudo da zoologia, histórico;

2. Classificação e Nomenclatura: classificação, finalidades e métodos, sistemática filogenética, tradicional e

cladística.

3. Reinos e Domínios;

4. Classificação e nomenclatura: os reinos, espécie, grupos superiores, nomenclatura regras, caracteres

gerais usados na classificação, classificação do Reino Annimalia, uso de uma chave de classificação;

5. Relação entre os seres vivos: harmônicas e desarmônicas, intraespecíficas e interespecíficas;

6. Reino Protoctista: introdução, caracteres gerais, classificação, Filo Ciliophora, Filo Rizophoda,

importância dos protozoários.

7. Reino Annimalia, classificação

8. Filo Platyhelminthes, caracteres gerais, classificação, classe Turbellaria, Classe Trematoda e Classe

Cestoda;

9. Filo Nematoda: caracteres gerais, classificação dos nemátodas, ciclo evolutivo do Ascaris lumbricoides,

ciclo evolutivo da Wuchereria brancofti, nematóides de plantas;

10. Filo Mollusca: caracteres gerais, classe Gastropoda

11. Filo Annelida: caracteres gerais, classificação, classe Polychaeta , classe Hirudínea e Olygocheta

12. Filo Arthopoda; carasteres gerais, adaptações evolutivas dos artropodos, classe Insecta, Classificação

dos Insetos, morfofisiologia dos insetos

13. Filo Cordata: caracteres gerais

14. Sub-Filo Vertebrata: Caracteres gerais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HICKMAN, C. P; ROBERTS, L. S., LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Ed.

Guanabara Koogan, 2004.

STORER, T. I. & USINGER, R. L. Zoologia Geral. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2000.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados, Barcelona: Interamericana, 2005.

KREBS, J. R. Introdução à Ecologia Comportamental. São Paulo: Atheneu Editora, 1996.

POUGH, F. H. A vida dos vertebrados. São Paulo: Ed. Atheneu, 2008.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

BIOQUÍMICA CONTEÚDOS BÁSICOS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Química Orgânica Fisiologia Vegetal, Anatomia e Fisiologia Animal.

EMENTA

Aborda a estrutura e função dos compostos bioquímicos presentes nos organismos vivos. Relevância

desses compostos no contexto da fisiologia da matriz extra-celular, incluindo a participação dessas

moléculas em diversos processos fisiológicos dos organismos vivos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Aminoácidos e Proteínas.

2. Enzimas e Coenzimas.

3. Carboidratos.

4. Ciclo de Krebs.

5. Via das Pentoses-Fosfato.

6. Sistema Transporte de Elétrons.

7. Fosforilação Oxidativa e Ciclo de Glioxilato.

8. Metabolismo Anaeróbico dos Carboidratos.

9. Lipídios.

10. Metabolismo de Lipídios.

11. Ácidos Nucléicos.

12. Vitaminas.

13. Metabolismo de Compostos Nitrogenados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CONN, E. E; STUMPF, P. K. Introdução a bioquímica. 4. ed. Tradução de J. R. Magalhães; L. Mennucci.

São Paulo: Edgard Blücher, 1980. 525 p. Tradução de: Outlines of biochemistry.

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. Tradução de W.R. Loodi, e

A.A. Simões. São Paulo: Sarvier, 1995. 839 p. Tradução de: Principles of biochemistry STRYER, L. Biochemistry. 4. ed. New York – USA: Editora Feeman, 1995.

VIEIRA, E.C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia molecular. 2. ed. São

Paulo: Atheneu, 1996. 360 p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPBELL, MK. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

CHAMPE, PC; HARVEY, RA. Bioquímica ilustrada 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Blücher, 1998.

MARKS, DB; MARKS, AD; SMITH, CM. Basic Medical Biochemistry: A Clinical Approach. Baltimore:

Linppicott Williams & Wilkins, 1996.

RIEGEL, RE. Bioquímica. 2. ed. São Leopoldo: Editora Unisinos, 1998.

ROSKOSKI, R. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

VOET, D. & VOET, J. G. Biochemistry. 1. ed. New York – USA: Wiley, 1990.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

METODOLOGIA CIENTÍFICA CONTEÚDOS BÁSICOS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Aborda os processos de leitura, anotações, esquemas, resumo. Resenha. A Pesquisa. Tipos de Pesquisa.

Método Científico. Técnicas de Pesquisa. Projeto de Pesquisa. Coleta, interpretação e análise de dados.

Relatórios Científicos. Normas da ABNT.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Organização da vida de estudos na Universidade

1.1. Leitura, anotações, esquema

1.2. Resumo

1.3. Resenha

2. A Pesquisa

2.1. Tipos de Pesquisa

2.2. Método Científico

2.3. Técnicas de Pesquisa;

3. Etapas do Projeto de Pesquisa

3.1. Justificativa;

3.2. Problematização

3.3. Hipóteses

3.4. Objetivos

3.5. Referencial teórico

3.6. Metodologia

3.7. Cronograma;

3.8. Referencias bibliográficas e bibliografia;

4. Relatórios Científicos;

5. Normalização;

6. Normas Técnicas da ABNT;

7. Interpretações e análise de dados;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERVO, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: MC Graw-Hill,

1983. 262p.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Gil, A. C. Como elaborar projetos de Pesquisa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993. 159p.

MARCONI, Marina de Andrade, LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2000.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. São

Paulo: Cortez, 2000.

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MATEMÁTICA II CONTEÚDOS BÁSICOS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Matemática I Topografia; Hidráulica Agrícola

EMENTA

Estuda derivada, integral e suas aplicações na Área de Ciências Agrárias.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Derivada de Funções

1.1. Derivada em um ponto;

1.2. Derivada de uma função e interpretação geométrica;

1.3. Derivadas de funções elementares e transcendentais;

1.4. Continuidade de funções deriváveis;

1.5. Regras de derivação e regra da cadeia;

1.6. Derivadas sucessivas e derivação implícita.

2. Aplicações da derivada

2.1. Velocidade e aceleração;

2.2. Taxa de variação;

2.3. Análise do comportamento de uma função: Intervalo de crescimento/decrescimento. Concavidade e

ponto de inflexão. Ponto máximos e mínimos. Pontos de descontinuidade e assíntotas. Problemas de

máximo e mínimo de funções (aplicações);

2.4. Regra de L'Hospital .

3. Integrais

3.1. Diferencial: Definição. Aplicações de diferencial.

3.2. Integral indefinida – Cálculo, aplicações e propriedades da integral indefinida;

3.3. Integrais imediatas;

3.4. Integral definida. Propriedades da integral definida;

3.5. Teorema fundamental do cálculo.

3.6. Métodos de integração

4. Aplicações da integral definida: Cálculo de áreas. Cálculo de volumes. Trabalho. Massa e Centro de

Massa de uma barra. Momento de Inércia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 04. São Paulo: Atual Editora, 2004.

FLEMMING, D. M. e Gonçalves, M. B. Cálculo A. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1992.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 01 e 02. São Paulo: Editora Apper & Row do

Brasil LTDA, 1979.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, R. S. Matemática aplicada às ciências Agrárias. 1. ed. Viçosa: Editora UFV, 1999.

ROCHA, L. M. Cálculo. Vol. 01 e 02. São Paulo: Editora Atlas, 1995.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol 01. São Paulo: Editora Makron Books, 1994.

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3º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

GÊNESE, MORFOLOGIA E FÍSICA DO SOLO. CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Geologia Aplicada a Solos Química e Fertilidade do Solo; Relação-Solo-

Água-Planta-Atmosfera, Salinidade nos Sistemas Agrícolas

EMENTA

Discute os conceitos da Ciência do Solo. Fatores de formação do solo. Relação com a paisagem

Pedogênese. Processos pedogenéticos. Tipos de Formação de solos. Constituição física do solo. Perfil do

solo: Horizontes, Camadas. Características morfológicas. Exame e registro de descrição de perfis.

Densidade do solo. Densidade de partícula. Porosidade. Água no solo. Colóides. Superfície Específica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceitos do solo

2. Fatores de formação do solo

3. Processos pedogenéticos

4. Tipos de Formação de solos

5. Perfil do solo

6. Morfologia do solo

7. Constituição física do solo

8. Analise textural

9. Densidade de partículas

10. Densidade do solo

11. Porosidade total do solo

12. Micro porosidade e Macro porosidade do solo

13. Água no solo

14. Colóides do solo

15. Superfície específica

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMARAL, F. C. S. do. Sistema brasileiro de classificação de terras para irrigação: enfoque na Semi-

Árida/Fernando. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2005. 220p.:il. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2. ed.

Rio de Janeiro: Solos, 2006. XXVI, 306p.: il.

LEPSCH, I. F. Solos, formação e conservação. São Paulo: Edições Melhoramentos, 1975.

MUNSELL, Soil Color Charts. Rev. New Windson: Kollmorgen Instruments-Macbeth Division, 1994. 1 v.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MONIZ, A. C. Elementos de pedagogia, coordenado por Antônio C. Muniz. São Paulo: Polígono. Editora

da Universidade, 1997. OLIVEIRA, J. B., JACOMINE, P. K. J. CAMARGO, M. N. de. Classes gerais de solos do Brasil: Guia

auxiliar para seu reconhecimento. Jaboticabal: FUNEP, 1992.

_______. Pedagogia aplicada. 3. ed. Piracicaba: FEALQ, 2008. 592p.:il.

_______. de Solos do Estado de São Paulo: descrição das classes registradas no mapa pedológico, por João Bertoldo de Oliveira. Campinas: Instituto Agronômico, 1999. 112p.

RAMALHO FILHO, A; BEEK, K. J. Sistema de avaliação da aptidão agrícola das terras. 3. ed. Ver- Rio

de Janeiro: EMBRAPA-CNPS, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PRADO, H. Manual de classificação dos solos do Brasil. 2. ed. Jaboticabal: FUNEP, 1995. 197p.

SANTOS, R. D. dos; LEMOS, R. C. de; SANTOS, H. G. dos; KER, J. C.; ANJOS, L. H. C. dos. Manual de descrição e... ver. e ampliada. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo: UFV: [Rio de Janeiro]:

Embrapa Solos: UFRRJ, 2005. VIEIRA, L. S. Manual da ciência do solo. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1975.

_______; P. C. T. C. S. dos; M. N. F. V. de. Solos, propriedades, classificação e manejo. Brasília: MEC/

ABEA... (Agricultura dos Trópicos, V. 2), 1995. _______. Manual de Morfologia e Classificação de Solos. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda,

1983.

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AGROMETEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Física Relação Solo-Água-Planta-Atmosfera

EMENTA

Tempo e Clima. Diferentes Escalas de Abordagem Climática. Observações Meteorológicas. Relações

Terra-Sol. Atmosfera Terrestre. Movimentos Atmosféricos. Radiação Solar. Elementos

Climáticos/Meteorológicos: aspectos físicos e aplicações na agricultura. Evaporação e Evapotranspiração.

Balanço Hídrico Climatológico. Climatologia. Zoneamento Agroclimático. Mudanças Climáticas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Tempo e Clima. Conceitos básicos e importância para a agricultura.

2. As diferentes escalas de abordagem climática: zonal, regional, local, topológica e microclimática e sua

importância para os estudos agroclimáticos.

3. Observações meteorológicas. Conceituação, finalidade e Importância. Estações meteorológicas e tipos

de observação. Dados meteorológicos. Mensagens meteorológicas.

4. Relações Terra-Sol. Consequências dos movimentos da Terra. Aspectos meteorológicos dos

movimentos da Terra. Linhas e planos de referência. Coordenadas terrestre. Referencial local. Culminação

e declinação do Sol. Estações do ano. Duração astronômica do dia e sua importância sobre os cultivos

agrícolas. Fusos horários.

5. Atmosfera terrestre. Estrutura vertical da atmosfera. Composição básica da atmosfera. Efeitos da

atmosfera sobre o balanço de energia radiante.

6. Movimentos atmosféricos - Circulação geral da atmosfera e ventos predominantes. Ciclones e

anticiclones. El Nino e La Nina. Circulações e ventos locais. Massa de ar e frentes.

7. Radiação solar. Definições. Espectro da Radiação Solar. Leis da Radiação. Distribuição da Energia Solar

na Superfície Terrestre. Medida e Estimativa da Radiação Solar Global. Medida do Número de Horas de

Brilho Solar. Radiação Fotossinteticamente Ativa. Balanço de Radiação de Onda Curta; Balanço de

Energia.

8. Elementos Climáticos/Meteorológicos: aspectos físicos e aplicações na agricultura. Temperatura.

Umidade do ar. Vento, Pressão.

9. Chuva. O Ciclo Hidrológico; Nuvens. Tipos de Chuva. Medida da Chuva. Probabilidade de Ocorrência de

Chuva. Período de Retorno.

10. Evaporação e Evapotranspiração. Conceitos; Princípios Fundamentais; Fatores Determinantes; Inter-

relação Demanda Atmosférica – Suprimento de Água pelo Solo. Medidas e Estimativas.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

11. Balanço hídrico climatológico - Elaboração do Balanço Hídrico Climatológico. Aferição dos Cálculos.

Representação Gráfica do Balanço Hídrico. Aplicações do Balanço Hídrico Climatológico. Balanço Hídrico

Climatológico Sequencial.

12. Climatologia - Fatores do Clima. Macroclima, Topoclima e Microclima. Climograma. Classificação

Climática. Classificação de Köppen. Classificação de Thornthwaite.

13. Zoneamento agroclimático - Metodologias para a Elaboração do Zoneamento Agroclimático.

Caracterização das Exigências Climáticas das Culturas.

14. Mudanças Climáticas - Efeito Estufa, buraco de ozônio, albedo planetário e aquecimento Global.

Adversidades Climáticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOTA, F. S. da. Meteorologia Agrícola. São Paulo: Nobel, 1975.

PEREIRA, A.R; ANGELOCCI, L.R; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações

práticas. Guaíba: Agropecuária, 2002. 478 p.

_______; VILLA NOVA, N. A. SEDYAMA, G. C., Evapo(transpi)ração. Piracicaba: FEALQ, 1997.

TUBELIS, A. & NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia Descritiva – Fundamentos e Aplicações Brasileiras. São Paulo: Livraria Nobel, 1980.

VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e Climatologia. Brasília: INMET, Gráfica e Editora Stilo, 2000.

VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia Básica e Aplicações. Viçosa: UFV, 1991. 449p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGAMASCH, H; BERLATO, M. A. Agrometeorologia Aplicada à Irrigação. 2. ed. Porto Alegre: Editora

UFRGS, 1999. 125p.

OMETTO, J. C. Bioclimatologia Vegetal. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1981.

REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Editora Manole, 1987.

TUBELIS, A. Conhecimento prático sobre clima e irrigação. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 215p.

VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e Climatologia. Recife: Versão Digital, 2006. 463p.

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ESTATÍSTICA I CONTEÚDOS BÁSICOS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- Estatística II

EMENTA

Compreende os fundamentos da estatística e sua aplicação à pesquisa biológica. Reflete sobre a análise

exploratória de dados, empregando-a na pesquisa de modelagem de dados. Compreende modelos de

probabilidade para experimentos simples. Identifica experimentos que se ajustem à teoria dos principais

modelos de probabilidades discretos e contínuos. Discute e aplica os princípios básicos da inferência

estatística. Estimativas por intervalos de confiança utilizadas em parâmetros populacionais. Identifica e

formula hipóteses estatísticas, submetendo-as a testes estatísticos apropriados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fundamentos da estatística e sua aplicação à pesquisa biológica.

1.1. Definição. Forma de coleta de dados. Erro experimental. Análise exploratória de dados. Inferência

estatística. Teoria da probabilidade e seus modelos. A estatística e o método científico. Aspectos do

planejamento estatístico de um experimento: experimentos com um fator e com mais de um fator,

tratamento controle. Variável resposta, covariáveis, repetição e casualização.

2. Análise exploratória de dados

2.1. Introdução. Classificação das variáveis selecionadas para o estudo. Distribuição de freqüências e suas

representações em tabelas e gráficos. Estatísticas descritivas: medidas de tendência central. Boxplots.

Relação entre variáveis. Medidas de dispersão. Efeitos de transformação de variáveis. Parâmetros e

estatística. Uso de softwares estatísticos.

3. Modelos de probabilidade para experimentos simples

3.1. Probabilidade e as ciências biológicas. Conceitos fundamentais. Operações com eventos.

Probabilidade de eventos. A regra da adição. Probabilidade condicional. Regra do produto e

independência. Teorema de Bayes.

4. Modelos de probabilidade para variáveis aleatórias discretas

4.1. Variável aleatória. Variável aleatória discreta. Modelos discretos. Média e variância e suas

propriedades para modelos discretos. Modelo uniforme discreto. Modelo de Bernoulli. Modelo binomial.

Modelo geométrico. Modelo de Poisson. Modelo hipergeométrico. Modelo bivariado discreto. Associação

entre variáveis. Uso de softwares estatísticos em modelos discretos de probabilidade.

5. Modelos de probabilidade para variáveis aleatórias contínuas

5.1. Modelos contínuos. Média e variância. Modelo uniforme. Modelo exponencial. Modelo normal: a

distribuição normal, a distribuição normal padrão, uso da tabela da distribuição normal padrão, a

distribuição normal como aproximação da distribuição binomial. Uso de softwares estatísticos.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

6. Inferência estatística

6.1. Introdução. Parâmetros, estimadores e estimativas. Como selecionar uma amostra. Amostragem

aleatória simples. Distribuição amostral. Distribuição amostral da média. Ilustração do teorema do limite

central. Distribuição amostral de uma proporção. Distribuições amostrais envolvendo qui-quadrado, t e F.

Uso de softwares estatísticos.

7. Estimação de parâmetros

7.1. Introdução. Estimativas pontuais e intervalares. Erro amostral. Estimativas por intervalos de confiança.

Intervalo de confiança para a média populacional. Intervalo de confiança para uma proporção.

Determinação do tamanho da amostra. Intervalo de confiança para a comparação de duas médias. Uso de

softwares estatísticos.

8. Testes de hipóteses sobre parâmetros

8.1. Introdução. Construção de testes de hipótese. Testes para proporções populacionais. Poder do teste e

tamanho da amostra para uma proporção populacional. Teste qui-quadrado para duas ou mais

proporções. Teste de qui-quadrado de aderência. Tamanho de amostras para testes de homogeneidade.

Testes de médias populacionais. Teste para uma média populacional. Teste para duas médias

populacionais. Teste F para comparação de variâncias populacionais. Uso de softwares estatísticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, D. F; OGLIARI, P., J. Estatística para as Ciências Agrárias e Biológicas. Florianópolis:

Editora da UFSC, 2007.

BUSSAB, W. de O; MORENTTIN, P. A. Estatística Básica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

MORENTTIN, L. G. Estatística Básica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAGALHÃES, M. N; LIMA, A. C. P. de. Noções de probabilidade e Estatística. 7. ed. São Paulo: Edusp,

2010.

SAMUELS, M. L. Statistics for the life sciences. 4. ed. Boston: Pearson Printice Hall, 2011.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

SISTEMÁTICA DAS FANERÓGAMAS CONTEÚDOS BÁSICOS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Anatomia e Morfologia das Fanerógamas Fisiologia Vegetal

EMENTA

Histórico da Sistemática Vegetal. Sistemas de Classificação. Unidades Sistemáticas e Nomenclatura

Botânica. Descrição das Principais Famílias de Fanerógamas de Interesse Agronômico. Identificação, a

Nível de Família de Espécies da Flora Local. Técnicas de Herborização. Herbário.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Noções de Espermatófitas; Sistema de Classificação e regras de Nomenclatura Botânica; Noções sobre

Gymnospermae; Técnicas de coleta e herborização; Caracteres gerais e espécies de interesse agrícola das

principais famílias das Ordens: Poales, Asparagales, Arecales, Zingiberales, Malpighiales, Fabales,

Cucurbitales, Brassicales, Malvales, Sapindales, Solanales, Apiales e Asterales.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GEMTCHÚJNICOV, I. D. Manual de taxonomia vegetal. Plantas de interesse econômico, agrícolas,

ornamentais e medicinais. São Paulo: Agronômica Ceres, 1976.

JOLY, A. B. Botânica. Introdução à taxonomia vegetal. 3. ed. São Paulo: Nacional, 1976.

SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática. Guia ilustrado para identificação das famílias de

Angiospermas da flora brasileira, baseado em AGP II. 2. ed. São Paulo: Instituto Plantarum, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERRI, M. G.; MENEZES, N. L.; MONTEIRO, W. R. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobel,

1981. JOLY, A. B. Botânica. Chaves de identificação das famílias das plantas vasculares que ocorrem no Brasil.

São Paulo: Nacional, 159p. 1970.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

TOPOGRAFIA CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Desenho Técnico; Matemática II Cartografia e Geoprocessamento

EMENTA

Estuda planimetria: Conceitos e Generalidades, Unidades de Medidas, Escalas, Levantamentos

Planimétricos, Poligonais Abertas e Fechadas, Medidas Topográficas, Erros na Planimetria, Orientação

Topográfica, Declinação Magnética, Medidas de Área, Coordenadas. Altimetria - Conceitos e

Generalidades, Instrumentos Utilizados em Altimetria, Referencias de Nível, Altitude e Cota, Erros na

Altimetria, Métodos de Nivelamento, Contranivelamento, Levantamento Planialtimétrico, Curvas de Nível,

Perfis Longitudinais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à Altimetria, Objetivo e Importância

2. Referência de Nível, Altitude, Cota, Horizontes, Escala

3. Métodos de Nivelamento Topográfico

4. Equipamentos Utilizados nos Nivelamento

5. Como Utilizar os Equipamentos Topográficos

6. Locação de Linha Poligonal Aberta e Fechada

7. Prática de Nivelamento de Linha Poligonal Fechada

8. Erros e Tolerâncias nos Nivelamentos

9. Prática de Nivelamento (Nivelamento e C. nivelamento)

10. Perfis Topográficos e Curvas de Nível

11. Exercício Sobre Perfil Topográfico

12. Exercício Sobre Curvas de Nível

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa: UFV, 2008.

CARDÃO, C. Topografia. Belo Horizonte: Arquitetura e Engenharia, 1985.

COMASTRI, J. A. e TULER, J. C. Topografia – Altimetria. Viçosa/MG: Imprensa Universitária UFV, 1980.

ESPARTEL, L.. Curso de topografia. 9. ed. Porto Alegre: Globo, 1969.

FONSECA, R. S. Elementos de Desenho Topográfico. São Paulo: Ed. Mc. Graw Hill do Brasil, 1972.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GARCIA, G. J. e PIEDADE, G. C. R. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. São Paulo: Ed. Nobel,

1987. PARADA, M. de Oliveira. Elementos de Topografia. São Paulo: Edições do Autor, 1972.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COMASTRI, J. A. e FERRAZ, A. S. Erros nas Medições Topográficas. Viçosa: Imprensa Universitária.

U.F.V, 1995.

_______. e JUNIOR, J. G. Topografia Aplicada – Medição, Divisão e Demarcação. Viçosa: Editora UFV.

Univ. Federal de Viçosa, 2002. RANGEL. Alcyr Pinheiro. Projeções Cotadas. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1961.

UZÊDA, Olívio Gondim. Topografia. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1963.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

MICROBIOLOGIA GERAL CONTEPUDOS BÁSICOS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Citologia Microbiologia do Solo; Fitopatologia I

EMENTA

Analisa o conceito e histórico da microbiologia. Classificação microbiana: posição sistemática dos

eucariotos e procariotos. Nutrição, metabolismo e crescimento das populações microbianas. Morfologia e

reprodução de algas, fungos, bactérias, vírus e protozoários. Genética microbiana: mutação, recombinação

e engenharia genética. Agentes quimioterápicos e resistência microbiana aos antibióticos e quimioterápicos

sintéticos. Noções básicas de imunologia. Microrganismos como agentes patogênicos. Noções de

segurança alimentar. Técnicas microbiológicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à Microbiologia: conceituação, histórico, microbiologia básica e aplicada, áreas

(especialidades) da microbiologia.

2. Segurança, Equipamentos e técnicas básicas em laboratórios de microbiologia.

3. Classificação microbiana: procariotos e eucariotos, principais esquemas de classificação: Linnaeu,

Hackel, Whittaker, Woese. Sistemas de domínios: Archaebacterias e Eubactérias.

4. Preparo de meios de cultura – BDA e NYDA

5. Metabolismo e crescimento Bacteriano: fatores físicos (temperatura, pH, pressão osmótica) e fatores

químicos (nutrientes, água, oxigênio, fontes de carbono, nitrogênio, P, S, e outros elementos).

6. Morfologia e reprodução de algas e protozoários.

7. Morfologia, estrutura e reprodução de bactérias.

8. Morfologia, estrutura e reprodução de fungos

9. Técnicas microbiológicas de manuseio e visualização de fungos

10. Morfologia, estrutura e replicação de vírus

11. Noções de Segurança Alimentar

12. Método de Gram para visualização de bactérias

13. Mutação e recombinação Gênica de microrganismos

14. Microrganismos como patógenos

15. Técnica de inoculação de vírus

16. Imunologia e resistência

17. Isolamento de microrganismos – fungos e bactérias

18. Agentes quimioterápicos e de resistência microbiana aos antibióticos.

19. Efeitos de antibióticos em meio de cultura.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, J. L. Genética de microrganismos. Goiânia: Ed. da UFG, 1998.

LARPENT, J. P. Microbiologia Pratica. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.

PELCZAR, M. J; CHAND, E. C. S; KRIEG, N. R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. Vol. 01 e 02. São

Paulo: Markron Books, 1996.

TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2005.

TURNER, P.C. et al. Molecular Biology. 2. ed. Liverpool: Springer, UK. 2000. 346p.

VOYLES, B. A. The biology of viruses. 2. ed. Boston: Mc Graw Hill, 2002. 408p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGRIOS, G. N. Plant pathology. 5. ed. Amsterdam: Elsevier, 2005. 952p.

ALFENAS, A. C; MAFIA, R. G. Métodos em Fitopatologia. Viçosa: UFV, 2007. 382p.

BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H. & AMORIM, L. Manual de fitopatologia: Princípios e conceitos. 4. ed.

São Paulo: Agronômica Ceres, 2000. v.1. 919p.

BETTIOL, W. (Org.). Controle biológico de doenças de plantas. Jaguariúna: EMBRAPA-CNPDA, 1991.

338. FLINT, S. J. et al. Principles of Virology. Washington: D. C, ASM Press, 2000. 804p.

GALLI, F. et. Al. Manual de Fitopatologia. Vol. 02. Doenças das plantas cultivadas. São Paulo: Ed. Ceres,

1997. MELO, I. S; AZEVEDO, J. L. (Eds.). Controle biológico. Jaguariúna: EMBRAPA Meio ambiente-CNPMA,

2000. v. 2, 388p.

MICHEREFF, S. J. et al. Ecologia e Manejo de Patógenos Radiculares em Solos Tropicais. Recife:

UFRPE, PE. 2005. 388p.

ROMEIRO, R. S. Bactérias fito patogênicas. Viçosa: UFV, 1995. 283p.

_______. Controle Biológico de Doenças de Plantas. Viçosa: UFV, 2007, 269p.

_______. Métodos em Bacteriologia de Plantas. Viçosa: UFV, 2001, 279p.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

ECOLOGIA CONTEÚDOS BÁSICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Ecologia e a demanda mundial; Ambiente, Ecossistema, Bioma; Fatores Ecológicos; Dinâmica de

populações; Impactos Ambientais; Estudo da Poluição por agrotóxicos; Agroecologia; O semi-árido e a

preservação da caatinga; Educação Ambiental.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Caracterização da ecologia como ciência - histórico

2. As subdivisões da ecologia

3. Ambiente, ecossistema e bioma.

4. Ciclos biogeoquímicos

5. Fatores ecológicos

6. Lei de tolerância

7. Estrutura de um ecossistema

8. Funcionamento dos ecossistemas e tipos de ecossistemas

9. Dinâmica de populações: influências favoráveis e influências adversas

10. Propriedades de uma população

11. Estrutura das populações; princípio de Alee

12. Formas de crescimento populacional - curvas de crescimento

13. Impactos ambientais: métodos de avaliação – AIA e EIA-RIMA

14. Estudo da poluição por agrotóxicos

15. O semi-árido e a preservação da caatinga;

16. Agroecologia

17. Educação Ambiental

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERRI, M. G. Ecologia: Temas e problemas brasileiros. São Paulo: Ed. Itatiaia, 1974.

ODUM, E. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONILLA, J. A. Fundamentos da Agricultura Ecológica. São Paulo: Nobel, 1992.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. 2000. Agenda 21. Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento.

3. ed. Senado Federal. Brasília [http://mma.gov.br] BRASIL, 1999. Sistema Nacional de Unidades de Conservação. MMA/IBAMA. [http://www.ibama.gov.br/]

DAJOS, R. Ecologia Geral. Vozes: Petrópolis, 1983.

HESS, A. A. Ecologia e produção agrícola. São Paulo: Nobel S. A, 1980.

KOEPF, H. H. et al. Agricultura Biodinámica. São Paulo: Nobel, 1983.

MONTOVANI, W. Gestão ambiental no Semi-árido. Brasília: ABEAS. UFPB. Campina Grande, 1998.

Page 98: Engenharia Agronômica – Bacharelado – Juazeiro (Campus III)

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL CONTEUDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Estuda os elementos de Deontologia. Ética. Apresenta e discute a legislação profissional do engenheiro

agrônomo. Compreende a organização social profissional. Conhece as atribuições e atividades

profissionais e campos de atuação. Diiscute o perfil do profissional, suas responsabilidades e direitos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução: Ética. O que é Ética? Ética e Moral. Relações de Direito e Deveres face à Constituição Federal.

Objeto prescrito na forma da Lei. Atos: Nulo e Anulável. Resolução 1002/2002 - Código de Ética

Profissional do Sistema Confea/Creas. Resoluções do Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e

Agronomia (336 e1010). Normas Técnicas Brasileiras relacionadas a engenharia agronômica.

Responsabilidade e Co-responsabilidade. Responsabilidades civil, criminal, trabalhista e penal relacionadas

ao exercício profissional . Resolução 1010/2005 - Regulamentação da atribuição de títulos profissionais,

atividades,competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema

Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Atributos desejáveis e necessários para o

Profissional. Lei 8171/91 que trata da Política Agrícola; Lei Agrária. LEI Nº 12.188/2010, que institui a

Politica Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agraria -

Pnater e o Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural na Agricultura Familiar e na

Reforma Agrária - Pronater, Altera a Lei 8.666, de 21 de Junho de 1993, e dá Outras Providencias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOFF, Leonardo. Ética e Moral - a busca dos fundamentos. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.

CAMARGO, Marculino. Fundamentos da ética geral e profissional. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

LEI Nº 8.171, DE 17 DE JANEIRO DE 1991. Dispõe sobre a Política Agrícola.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8171.htm

LEI Nº 4.504, DE 30 DE NOVEMBRO DE 1964. Dispõe sobre o Estatuto da Terra, e dá outras

providências. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4504.htm

LEI Nº 8.629, DE 25 DE FEVEREIRO DE 1993. Dispõe sobre a regulamentação dos dispositivos

constitucionais relativos à reforma agrária, previstos no Capítulo III, Título VII, da Constituição Federal.

Leis, decretos, resoluções e decisões do Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia -

CONFEA: http://www.confea.org.br/normativos/

Normas Regulamentadoras Rurais do Ministério do Trabalho e Emprego.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVA, José Cândido da; SUNG, Jung Mo. Conversando sobre ética e sociedade. 7. ed. Petrópolis:

Vozes, 2000. STRECK R, Danilo. Paulo Freire. Ética, Utopia e Educação. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

WILLIANS, Bernard. Moral: Uma introdução à ética. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, F. O Bom Negócio da Sustentabilidade. Rio de Janeiro: ed. Nova Fronteira, 2002.

PORTELA, B. M. et ali. Lei 8.629/93 comentada por Procuradores Federais. e-Book:

http://www.incra.gov.br/portal/arquivos/livro_incra_lei_8629.pdf SCHARF, R. Manual de Negócios Sustentáveis. São Paulo: ed. Publifolha, 2005.

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4º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Gênese, Morfologia e Física do Solo; Química Analítica Aplicada

Nutrição Mineral de Plantas; Classificação, Levantamento e Uso do Solo; Adubos e

Adubações.

EMENTA

Reflete sobre o conceito de fertilidade do solo. Fertilidade do solo no Contexto Social e econômico do país

e do mundo. Propriedades físico-químicas do Solo. Transporte de nutrientes no solo. Leis Gerais da

fertilização dos solos. Avaliação da fertilidade do solo. Seleção e calibração de métodos de análise de

solos. Dinâmica dos nutrientes do Solo (C, H, O, N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Cl, Fe, Mn, Mo, Zn, Ni) e

correção das deficiências pela adubação, calagem e gessagem. Matéria orgânica. Substâncias e

elementos tóxicos do solo. Tipos de adubos, métodos e formas de aplicação, recomendações de adubação

com bases em análise de solo e de folha.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceito de fertilidade, histórico, leis da fertilização do solo.

2. Elementos essenciais. Macro e micronutrientes.

3. Introdução à avaliação da Fertilidade do Solo, amostragem de solo para fins de análise.

4. Mobilidade dos nutrientes no solo: Fluxo de massa e difusão; Intercepção de raízes.

5. Fatores quantidade, capacidade e intensidade de nutriente no solo.

6. Efeitos de plantas transgênicas sobre a biota e a fertilidade do solo.

7. Acidez do solo.. Metodologia de determinação. Acidez ativa, potencial e trocável. Capacidade tampão do

solo. Efeitos detrimentais ao crescimento das plantas. Determinação potenciométrica do pH do solo.

Correção da acidez do solo. Materiais usados. Óxidos básicos. Hidróxidos. Sais de reação básica.

Características dos calcários. Poder de neutralização. Teores de cálcio e magnésio. Reatividade (RE).

Poder relativo de neutralização total (PRNT).

8. Matéria Orgânica do Solo. Características e dinâmica no solo. Propriedades do solo influenciadas pela

matéria orgânica. Resíduos orgânicos. Metodologia de estudo. Os benefícios da matéria orgânica em

decomposição e do húmus. A sanidade vegetal e a matéria orgânica. A adubação verde e o estrume de

curral. Compostagem de resíduos vegetais e animais.

9. Nitrogênio no Solo. Ciclo solo-atmosfera do nitrogênio. Formas de N na atmosfera. Formas de N no solo.

Fatores que afetam o teor de N no solo. Transformações do N no solo. Mineralização ou amonificação.

Imobilização. Nitrificação. Desnitrificação. Manejo da adubação nitrogenada. Fertilizantes nitrogenados.

10. Fósforo no Solo (P). Formas de fósforo no solo. Fatores que controlam a disponibilidade do fósforo no

solo. Fatores “quantidade”, “intensidade” e “capacidade”. Poder de adsorção de fosfatos pelo solo. Fontes

de fósforo. Fósforo orgânico. Fatores que afetam a eficiência dos adubos fosfatados. Fósforo e ambiente.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

11. Potássio no Solo (K). Formas no solo – solúvel, trocável, não trocável. Fontes naturais. Minerais e

matéria orgânica. Fixação de K no solo. Disponibilidade de K no solo. Análise de K no solo. Extratores

químicos. Fatores “quantidade”, “intensidade” e “capacidade”. Modo de determinação e interpretação.

Relação Ca-Mg-K no solo.

12. Enxofre no Solo (S). Formas de S no solo. Adsorção de sulfatos. Fatores que afetam a adsorção.

Análises de S. Extratores. Relação N-P-S. Adubos sulfatados. Respostas de culturas ao enxofre.

13. Micronutrientes no Solo. Condições que acarretam deficiência e toxicidade. Fatores que afetam a

disponibilidade de micronutrientes. Fontes. Aplicação.

14. Avaliação da Fertilidade do Solo. Princípios da avaliação. Métodos de análise. Interpretação.

Correlação entre extratores. Recomendação de Adubação. Prática de identificação de sintomas de

deficiência de nutrientes. Prática de mistura de adubos. Interpretação de resultados de análise de solo e de

folhas. Mistura e Aplicação de Adubos. Tipos de mistura. Preparo. Compatibilidade. Cálculos de misturas.

Aplicação de adubos. Metais Pesados no solo. Fontes de adição. Dinâmica em função das propriedades do

solo. Contaminação de solos agrícolas. Metais pesados na planta. Toxicidade. Tolerância. Risco de

transferência para a cadeia de alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BISSANI, C. A.; GIANELLO, C.; TEDESCO, M. J; CAMARGO, F. A. de O. Fertilidade dos Solos e manejo de adubação das culturas. Porto Alegre: Gênesis, 2004. 328p.

CAVALCANTI, F. J. de A. Recomendações de adubação para o Estado de Pernambuco. 2. ed. rev.

Recife: IPA, 1998. 198p.

COMISSÃO ESTADUAL DE FERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e calagem para o Estado da Bahia. 2 ed. rev. aument. Salvador: CEPLAC/ EMATERBA/EMBRAPA/EPABA/NITROFÉRTIL, 1989.

176p.

INSTITUTO DA POTASSA & FOSFATO. Manual internacional de fertilidade do solo/ Tradução e

adaptação de Alfredo Scheid Lopes. – 2. ed., rev. e ampliada. – Piracicaba: POTAFOS, 1998. 177p.

MALAVOLTA, E; REICHARDT, K. e outros. Nutrição de plantas e fertilidade do solo. São Paulo: Ceres,

1976. 528p. _______. VITTI, G. C.; OLIVEIRA, Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações.

2. ed. rev. e atual. Piracicaba: POTAFOS, 1997. 319p.

NOVAIS, R. F.; Alvarez V., V. H; BARROS, N. F. de R.; FONTES, L. F.; CANTARUTTI, R. B.& NEVES, J. C. L. Fertilidade do Solo. Viçosa: Editora SBCS, 2007.

PINTO, P. A. da C. Roteiros de Aulas Práticas da Disciplina Química e Fertilidade do Solo.

http://web51.hosting.xpg.com.br/xpg2.0/0/a/u/augustocoimbra/roteiros_de_aulas_praticas.pdf

RARAIJ, B. Van, Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba: Potafos, 1991. 343p.

SILVA, F. C. da Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. Embrapa Solos,

Embrapa Informática Agropecuária. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia,

1999. 370 p. TOMÉ Jr., J. B. Manual para interpretação de análise de solo. Guaíba: Agropecuária, 1997. 247p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Associação Nacional para difusão de adubos ANDA. Manual de adubação. 2. ed. São Paulo: ANDA, 1975.

346p.

COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. 5ª Aproximação/ Antonio Carlos Ribeiro, Paulo Tácito

Gontijo Guimarães. Viçosa/MG: Victor Hugo Alvarez V., 1999. 359p. MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola. adubos e adubação. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1981. 596p.

_______. ABC da adubação. 5. ed. São Paulo: Ceres. 1989. 292p.

MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. London: Academic Press, 1986. 674p.

PAVAN, M. A.; MIYAZAWA, M. Análises químicas de solo: parâmetros para interpretação. Londrina:

IAPAR, 1996. 48p. (IAPAR. Circular, 91).

PINTO, P. A. da C. Avaliação do estado nutricional da mangueira Tommy Atkins pelo DRIS e da qualidade pós – colheita de frutos no Submédio São Francisco. Viçosa: UFV, 2002. 124p. (Tese de

doutorado)

PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. 8. ed. São Paulo: Nobel,

1985. 541p. RAIJ, B. Van, Avaliação da fertilidade do solo. Instituto da Potassa e Fosfato. Piracicaba: Instituto

Internacional de Potassa, 1981. 142p.

SÃO JOSÉ, A. R.; SOUZA, I. V. B.; MORAIS, O. M. Manga: tecnologia de produção e mercado. Vitória da

Conquista-BA: DFZ/UESB, 1996. 361p.

SILVA, D. J.;QUAGGIO, J. A.;PINTO, P. A. da C. P.;PINTO, A. C. de Q.; MAGALHÃES, A. F. de J. Nutrição

e adubação. In: GENÚ, P. J. de C.; PINTO, A. C. de Q. A cultura da mangueira. Brasília: Embrapa

Informação Tecnológica, 2002. p.191-221.

VENEGAS, V. H. A.; SILVA, J. de R. T. da. Introdução ao estudo da fertilidade do solo.

http://www5.xpg.com.br/download.php?u=web51.hosting.xpg.com.br/xpg2.0/0/a/u/augustocoimbra/introduc.pdf

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 90

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Física Desempenho de Máquinas Agrícolas

EMENTA

Aborda Tratores Agrícolas, Motores de Combustão Interna – MCI, Lubrificação e lubrificantes.Tipos de

tração e mecanismos de transmissão. Máquinas e implementos agrícolas – características, regulagens e

principio de funcionamento. Avaliação do processo de trabalho. Planejamento de mecanização agrícola.

Seleção de máquinas agrícolas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Torque, energia e mecanismos de transformação de energia em trabalho

2. Funções básicas

3. Classificação

4. Meios de aproveitamento de potência

5. Lastragem, transferência de peso e Patinagem

6. Classificação e constituiçãode motores de combustão interna

7. Noções básicas de funcionamento

8. Cilindrada e taxa de compressão

9. Conceitos, definições e classificação de lubrificação e lubrificantes

10. Teorias da lubrificação

11. Tipos de lubrificantes

12. Conceitos, definições e classificação de tipos de tração e transmissão

13. Preparo do solo (arados, grades, subsoladores, escarificadores e enxadas rotativas)

14. Plantio (semeadoras, plantadoras e transplantadoras)

15. Cultivo (cultivadores mecânicos)

16. Aplicação de defensivos (pulverizadores, atomizadores e nebulizadores)

17. Colheita (colhedoras, trilhadoras e segadoras)

18. Conceitos e definições de avaliações de processo de trabalho

19. Desempenho operacional de máquinas agrícolas

20. Eficiência de campo

21. Tipos de capacidade operacional

22. Análise operacional

23. Estudo das operações agrícolas

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

24. Execução da análise operacional

25. Fluxogramas

26. Análise de métodos

27. Métodos de percurso no campo

28. Roteiro para seleção

29. Análise operacional de operações

30. Planejamento para seleção

31. Planejamento para aquisição

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Ed. Manole, 1990. 307p.

MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. 1. ed. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1974.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, H. C. Mecânica e mecanização agrícola apostila. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa,

Departamento de Engenharia Agrícola, 2005.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

GENÉTICA CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Citologia Melhoramento de Plantas

EMENTA

Discute a importância da genética na agropecuária. Genética molecular. Mendelismo. Interação gênica.

Probabilidade e testes de proporções genéticas. Determinação do sexo e herança relacionada ao sexo.

Alelismo múltiplo. Ligação gênica e mapas cromossômicos. Alterações numéricas e estruturais dos

cromossomos. Efeito do ambiente na expressão gênica. Introdução a genética quantitativa e genética de

populações. Herança extranuclear. Fundamentos de biotecnologia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. INTRODUÇÃO AO CURSO DE GENÉTICA

2. GENÉTICA MOLECULAR:

2.1 DNA como material genético em procariotos e eucariotos.

2.2 RNA como material genético.

2.3. Composição química e estrutura dos ácidos nucléicos.

2.4. Replicação do DNA em procariotos e eucariotos.

2.5. Organização do DNA em vírus, bactérias e eucariotos.

2.6. Transcrição: a síntese de RNA em procariotos e eucariotos.

2.7 O código genético.

2.8. Tradução: a síntese de proteínas.

2.9 Noções de regulação gênica

3. MUTAÇÕES GENICAS E CROMOSSOMICAS:

3.1 Alterações estruturais e numéricas nos cromossomos

3.2 Mutações gênicas e mecanismos de reparo do DNA.

4. GENÉTICA MENDELIANA:

4.1 Os experimentos de Mendel

4.2. Lei da segregação, dominância e recessividade, símbolos e terminologia.

4.3. Lei da segregação independente.

5. EXPANSÃO DA ANÁLISE MENDELIANA

5.1 Interações alélicas: dominância completa e incompleta, codominância,

5.2. Alelismo múltiplo.

5.3 Alelos letais

5.4 Epistasia.

5.5 Pleiotropia, penetrância e expressividade.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 5.6. Determinação do sexo e herança ligada ao sexo.

5.7 Probabilidade e teste de χ2.

6. LIGAÇÃO E MAPEAMENTO:

6.1 Ligação, permuta e recombinação

6.2. Mapeamento genético

7. INTRODUÇÃO A GENÉTICA QUANTITATIVA.

7.1 Caracteres quantitativos x caracteres qualitativos.

7.2. Herança dos caracteres quantitativos.

7.3 Herdabilidade.

10. INTRODUÇÃO A GENÉTICA DE POPULAÇÕES:

Freqüências alélicas e genotípicas.

Equilíbrio de Hardy-Weinberg

11. EFEITO DO AMBIENTE NA EXPRESSÃO GENICA:

Genótipo, ambiente e interação genótipo x ambiente.

12. HERANÇA EXTRANUCLEAR:

Efeito materno.

Genes em organelas: mitocondrias e cloroplastos.

13. FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA GENÉTICA E BIOTECNOLOGIA

13.1. Tecnologia do DNA recombinante

13.2. Transformação genética em plantas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRIFFITHS, A. J. S.; MILLER, J. F.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C.; GERBAERT, W. M. Introdução à genética. 7. ed. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

RAMALHO. M. A. P.; SANTOS, J. B.; PINTO, C. A. B. P. Genética na agropecuária. 3. ed. Lavras: UFLA,

2004. 472 p. SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de genética. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara

Koogan, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS, B.; BRAY, D; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.D. Biologia Molecular da célula. Porta Alegre: Artes médicas, 1997.

BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1999.

GRIFFITHS, A. J. F; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T. Genética Moderna. Rio de Janeiro. Guanabara

Koogan, 1992.

KLUG, W. S.; CUMMINGS, M. R.; SPENCER, C. A.; PALLADITO, M. A. Conceitos de Genética, 9. ed. Rio

de Janeiro: Editora Artmed, 2010.

WATSON, J. D.; MYERS, R. M.; CAUDY, A. A.; WITKOWSKI, J. A. DNA Recombinante: Genes e

Genomas, 3a edição. Editora Artmed, 2009.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

ESTATÍSTICA II CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Fundamentos de Computação; Estatística I -

EMENTA

Compreende e aplica os princípios básicos da experimentação. Compreende a lógica de modelos de

análise de variância com um e dois fatores, de ensaios fatoriais, de parcelas subdivididas, ilustrando sua

aplicação e interpretação, fazendo uso de softwares estatísticos nas análises estatísticas. Compreende a

lógica dos testes de comparação múltiplas de médias, ilustrando sua aplicação e interpretação e a lógica

de modelos de regressão linear simples e múltipla, ilustrando sua aplicação e interpretação, fazendo uso de

softwares estatísticos nas análises estatísticas. Discute as noções básicas das técnicas multivariadas de

análise de dados. Emprega softwares estatísticos nas análises estatísticas de dados multivariados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Princípios dos ensaios experimentais

1.1. Introdução. Método científico e a estatística. Conceitos fundamentais da experimentação.

1.2. Princípios básicos da experimentação. Planejamento e execução de um experimento.

2. Modelos de análise de variância com um fator

2.1. Introdução. Modelo matemático. A lógica da análise de variância. Delineamento inteiramente

casualizado para dados balanceados. Uso de softwares estatísticos.

3. Delineamento nested e com sub-amostragem

3.1. Introdução. Diferenças entre classificações cruzadas e nested. Modelo matemático para a classificação

nested com dois fatores. Análise de variância. Sub-amostragem em delineamentos inteiramente

casualizados. Análise de variância para um número desigual de sub-amostras. Contrastes entre médias de

níveis de um fator. Contrastes ortogonais. Uso de softwares estatísticos.

4. Testes de comparação de médias

4.1. Introdução. Fisher´s – LSD. Teste de Bonferoni. Teste de Tukey. Teste de Duncan. Teste de Scheffé.

Teste de Dunett. Uso de softwares estatísticos.

5. Modelos de análise de variância com dois fatores

5.1. Introdução. Modelo matemático. Análise de variância para delineamentos em blocos casualizados. Uso

de softwares estatísticos.

6. Experimentos fatoriais

6.1. Introdução. Modelo linear de efeito fixo para experimento fatorial com dois fatores. Signif icado dos

elementos do modelo na análise de variância. Análise de variância em modelos de efeitos fixos. Análise de

efeitos dos fatores A e B com interação não significativa. Análise de efeitos dos fatores A e B com interação

significativa. Contrastes entre efeitos simples, principais e desdobramento. Respostas polinomiais. Uso de

softwares estatísticos.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

7. Ensaios em parcelas subdivididas – Split-plot

7.1. Introdução. Modelo estatístico. Análise de variância. Comparações múltiplas.

8. Regressão linear simples

8.1. Introdução. Modelo de regressão linear simples. O modelo de regressão linear simples. Análise de

variância da regressão. Coeficiente de determinação ou explicação. Coeficiente de correlação linear. Uso

de softwares estatísticos.

9. Regressão quadrática

9.1. O modelo de regressão quadrática. Análise de variância da regressão. Uso de softwares estatísticos.

10. Regressão linear múltipla

10.1. Introdução. O modelo de regressão linear múltipla. Análise de variância da regressão. Coeficiente de

determinação múltipla ou explicação. Uso de softwares estatísticos.

11. Métodos de seleção de variáveis

11.1. Introdução. Estratégia para a construção de um modelo de regressão. Técnicas de seleção de

variáveis. Uso de softwares estatísticos.

12. Introdução aos métodos multivariados

12.1. Os métodos multivariados. Importância de métodos multivariados na área agronômica.

Representação gráfica de dados multivariados. Noções sobre os principais métodos multivariados.

Emprego de softwares estatísticos nas análises estatísticas de dados multivariados. Interpretação de

análises multivariadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NETER, J; KUTNER, M. H.; NACHTSHEIM, C. J; WASSERMAN, W. Applied Linear Models. 5. ed.

Chicago: Irwin, 2005.

RONALD E. W. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências Sociais. 8. ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2009.

STEEL, R. G. D.; TORRIE, J. H.; DICKEY D. A. Principles and Procedures of Statistics a Biometrical Approach. 3. ed. New York: McGrawHill, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EKSTROM, C. T. Statistical Data Analysis for the Life Sciences. Nova York: CRC Press, 2011.

MANLY, B. F. J. Métodos Estatísticos Multivariados: uma introdução. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,

2008.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

FISIOLOGIA VEGETAL CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Sistemática das Fanerógamas; Bioquímica.

Tecnologia de Sementes; Propagação de Plantas; Fisiologia e Manejo Pós-colheita; Nutrição Mineral de Plantas; Cultura de Tecidos Vegetais; Biologia

de Plantas Espontâneas

EMENTA

Estuda as Funções da Planta. Fotossíntese. Respiração. Nutrição Mineral. Assimilação do Nitrogênio.

Relações Hídricas. Transporte de Solutos. Desenvolvimento Vegetativo. Desenvolvimento Reprodutivo.

Hormônios Vegetais. Reguladores de Crescimento. Germinação e Dormência de Sementes. Senescência e

Abscisão. A Planta Sob Condições Adversas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Síntese de Conteúdo:

2. Célula Vegetal

3. Início da vida

4. Principais estruturas celulares dos vegetais e sua fisiologia

5. Principais produtos do metabolismo celular

6. Respiração

7. Energia e a respiração

8. Química da respiração

9. Fatores que afetam a respiração

10. A respiração e as culturas

11. Suprimento Hídrico dos Vegetais

12. Suprimento hídrico no solo

13. Equilíbrio da água

14. Estruturas hidrológicas, absorção e movimento da água na planta

15. Perda de água pela planta; Transpiração, gutação, evapotranspiração

16. Fatores que afetam a absorção de água pela planta

17. Resistência à seca

18. PRÁTICA I

19. Determinação do Déficit crítico de Saturação em folhas

20. PRÁTICA II

21. Determinação da transpiração de um vegetal

22. Nutrição Mineral

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

23. Elementos essenciais e suas funções

24. Absorção dos minerais e fatores que a afetam

25. Métodos experimentais em nutrição mineral de plantas

26. Aquisição e assimilação do Nitrogênio

27. PRÁTICA III

28. Culturas em Soluções Nutritivas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AWAD, M.; CASTRO, P.C.R. Introdução à Fisiologia Vegetal. São Paulo: Ed. Nobel, 1983.

BONNER. R. M.; GALSTON, A. W. Princípios de Fisiologia Vegetal. Madrid: Aguilar, 1973.

CASTRO, P. R. C; FERREIRA, S. O. & YAMADA, T. Ecofisiologia da Produção Agrícola, Potafós.

Piracicaba, 1987. EPSTEIN, E. et al., Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo: Pioneira, 1980.

FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal. Vol. 01 e 02, São Paulo: EDUSP, 1979.

REICHARDT, K. A água na produção agrícola. São Paulo: Mc. Grow & Hill, 1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRYANT, J. A. Fisiologia da semente. Vol. 31. São Paulo: EPU, 1989. 86p.

DEVLIN, R. M. Fisiologia Vegetal. Barcelona: Ediciones Omega, 1976.

HALL, D. O; RAO, K. K. Fotossíntese. Vol. 10. São Paulo: EPU/EDUSP, 1980. 89p.

MAZLIAK, P. Fisiología Vegetal, Nutrición y Metabolismo. Barcelona: Ômega, 1976.

KIRKIBY, E. A. & MENGEL, K. Principles of Plant Nutrition. Berna: International Potash institute, 1987.

RAVEN, P.H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1992. 727p.

WACHOVICZ, C. M.; CARVALHO, R. I. N. Fisiologia Vegetal: Produção e pós-colheita Ed. Champagnant,

Curitiba, 2002, 424p Plant Physiology Revista Científica sobre fisiologia vegetal.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Bioquímica; Zoologia Geral Zootecnia Geral; Alimentação Animal

EMENTA

Analisa os princípios gerais da organização e funcionamento: conceito, divisão e termos anatômicos.

Osteologia, Fisiologia do Crescimento. Miologia. Pele. Sistema Digestivo de Monogástricos e Ruminantes.

Anatomia e Fisiologia do Sistema Genital Masculino e Feminino. Puberdade, prenhez e parto e Lactação.

Fisiologia da glândula mamária. Sistemas Cardiovascular, Respiratório e Urinário. Sistema Imunológico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução ao estudo de Anatomia e Fisiologia Animal: Definições e divisões; Terminologia anatômica e

planos anatômicos; osteologia: Estudo sumário dos ossos, composição química dos ossos; Sangue e

Linfa; Sistema imunológico: conceitos básicos, antígenos e anticorpos; Estudo do Exterior do Animal;

Aspectos zootécnicos da produção de leite e carne; pele e pêlo: aspectos anatômicos e fisiológicos.

Importância zootécnica para os trópicos; Aspectos anatômicos e fisiológicos dos sistemas: circulatório e

respiratória; Metabolismo do Cálcio, Vitamina D, Calcitonina e Paratormônio; Escore corporal e sua

importância; Anatomia da glândula mamária; Fisiologia da glândula mamária ;Anatomia e Fisiologia do

Aparelho Digestivo: cavidade bucal, apreensão de alimentos, salivação, mastigação, deglutição; Estômago

dos monogástricos: Anatomia, digestão gástrica; Estômago dos ruminantes: Anatomia, evolução dos

estômagos do ruminante; digestão e absorção ruminal; ruminação; Digestão de proteínas, carbohidratos e

lipideos pelos monogástricos e ruminantes; Fígado e Pâncreas: Anatomia e fisiologia; Intestino delgado e

grosso: Funções de digestão e de absorção; Endocrinologia: funções dos principais hormônios;

Identificação de órgãos internos; Anatomia do Aparelho Reprodutor Masculino; Fisiologia do Aparelho

Reprodutor Masculino; Anatomia e Fisiologia do Aparelho Reprodutor Feminino; Ciclo Estral;

comportamento reprodutivo dos animais; Sincronização do estro; Inseminação artificial; Tecnologia de

sêmen/manejo de botijão; Fecundação, Prenhez e Parto; Fisiologia da Lactação; Aspectos fisiológicos

associados ao controle da reprodução; Reações fisiológicas dos animais aos elementos do clima.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

D’ARCE, R. D. Introdução à Anatomia e Fisiologia Animal. 1. ed. São Paulo-Nobel, 1979.

HAFEZ, E. S. E. e HAFEZ, B. Reproducción e Inseminación Artificial en Animales. 7. ed. México/DF:

Editora Mc Graw Hill Interamericana, Editores, S. A. de C. V, 2000.

KOLB, E. Fisiologia Veterinária. Redigido por H. Gurter. Traduzido sob a supervisão de W. Gandolfi, 4ª

ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984. 612p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MIES FILHO, A. Reprodução dos animais e inseminação artificial. 6. ed. Porto Alegre: R. S., v. 1, 1987.

REECE, W. O. Fisiologia dos Animais Domésticos. 1 ed. São Paulo: ROCA, 1996.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

ENTOMOLOGIA GERAL CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Zoologia Geral Entomologia Agrícola; Apicultura; Controle Biológico de Pragas, Ecologia de Insetos

EMENTA

Aborda a posição dos insetos entre os artrópodes, sua morfologia e fisiologia situando os diversos grupos

numa escala zoológica com enfoque sobre a importância dos insetos na biodiversidade. Coleta,

identificação, montagem e conservação de insetos em coleções entomológicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Importância de Insetos.

2. Morfologia Externa e Interna.

3. Taxonomia.

4. Biologia.

5. Fisiologia.

6. Ecologia dos Insetos.

7. Principais Ordens de Insetos de Interesse Econômico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, L. M.; RIBEIRO-COSTA, C.S. & MARINONI, L. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos. Ribeirão Preto: Holos, 1998. 88p.

BUZZI, Z. J. Entomologia Didática. Curitiba: UFPR, 2002. 348p.

GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.

GULLAN, P. J. & CRASTON, P. S. Os Insetos. São Paulo: Roca, 2007. 440p.

RIBEIRO-COSTA, C. S.; ROCHA, R. M. Invertebrados - Manual de Aulas Práticas. Ribeirão Preto:

Editora: Holos. 2020. 226p. TRIPLEHORN, Charles A; JONNSON, Norman F. Estudo dos Insetos. Rio de Janeiro: Cengage Learning.

2011. 809p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORROR, D. J. & DELONG, D. M. Estudo dos insetos. São Paulo: Edgard Blucher, 1968. 635p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FROEHLICH, C. G.; CORRÊA, D. D. e SCHLENZ, E. São Paulo: Ed. Nacional, 2000. 816p.

MARANHÃO, Z. C. Entomologia Geral. São Paulo: Nobel, 1976. 514p.

OLIVE, P. J. W; BARNES, RICHARD S. K; CALOW, PETER. Os Invertebrados, uma nova síntese. São

Paulo: Atheneu, 1995. 526p.

SILVEIRA-NETO, S. et. al. Manual de Ecologia dos Insetos. São Paulo: Ceres, 1976. 419p.

STORER, T. I.; USINGER, R. L.; STEBBINS, R. C. e NYBAKKEN, J. N. Zoologia Geral. Tradução

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5º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

CLASSIFICAÇÃO, LEVANTAMENTO E USO DO SOLO CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Química e Fertilidade do Solo Manejo e Conservação do Solo e da Água

EMENTA

Reflete sobre Solos do Brasil. Atributos diagnósticos e sua importância na identificação e classificação dos

solos. Unidades Taxonômicas. Classificação anterior e atual. Sistema de Classificação Taxonômica de

Solos:- Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, Sistema Compreensivo Americano de Classificação

de Solos. Sistema de Classificação Técnica de Solos: capacidade de Uso das Terras, classificação das

Terras para Fins de Irrigação, aptidão Agrícola das Terras. Modalidades de levantamento de solos

utilizadas no mapeamento de Solos do Brasil. Unidades Cartográficas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Paisagem Pedológica Brasileira: Gênese do solo, agentes modificadores, utilização e adequação dos

solos brasileiros para uso agrícola.

2. Atributos diagnósticos. Outros atributos.

3. Horizontes diagnósticos superficiais.

4. Horizontes diagnósticos sub superficiais.

5. Estudo das Unidades Taxonômicas.

6. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Versão atual.

7. Sistema Compreensivo Americano.

8. Capacidade de Uso das Terras.

9. Classificação das Terras para Fins de Irrigação.

10. Aptidão Agrícola das Terras.

11. Modalidades de levantamento de solos utilizadas no mapeamento de Solos do Brasil.

12. Unidades Cartográficas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUCKMAN, H. O; BRADY, N. C. Natureza e propriedades dos solos. Revisto por Nyle, C. Brandy.

Tradução de Antonio N. Figueredo Filho. 4. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1976.

EMBRAPA – SNCLS Levantamento exploratório – Reconhecimento de solos da margem direita e esquerda do rio São Francisco. Ba/Pe. 1979.

EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisas de Solos. (Rio de Janeiro, RJ). Sistema brasileiro de classificação de solos. – Brasília: Embrapa. Produção de Informação; Rio de Janeiro: Embrapa Solos,

2006 - XXVI, 412 p.; il.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KIEHL, E. J. Manual de edafologia. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1979.

MUNSELL, Soil color charts. Maryland/USA: Munsell Color Company, inc. Baltimore, 1975.

MONIZ, A. C. Elementos de pedagogia, coordenado por Antônio C. Muniz, São Paulo: Polígono. Editora

da Universidade de São Paulo. 1972.

OLIVEIRA, J. B., JACOMINE, P. K. J., CAMARGO, M. N. de. Classes gerais de solos do Brasil; Guia

auxiliar para seu reconhecimento. Jaboticabal, FUNEP, 1992. _______. Pedagogia aplicada. 3. ed. Piracicaba: FEALQ, 2008. 592p.:il.

_______. de Solos do Estado de São Paulo: descrição das classes registradas no mapa pedológico, por João Bertoldo de Oliveira. Campinas, Instituto Agronômico, 1999. 112p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PRADO, H. Manual de classificação dos solos do Brasil. 2. ed. Jaboticabal: FUNEP. 1995. 197p.

SANTOS, R. D. dos. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 5. ed. Revista e ampliada. Viçosa:

Sociedade Brasileira de Ciência de Solo, 2005. 100p.: il.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

HIDRÁULICA AGRÍCOLA CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Matemática II Métodos de Irrigação

EMENTA

Conceitos e Subdivisões da Hidráulica; Propriedades dos Fluidos; Conceitos de Pressão e Empuxo; Lei de

Pascal e de Stevin; Forças Exercidas pelos Líquidos em Superfícies Planas; Classificação dos Movimentos;

Descarga ou Vazão; Fundamentos do Escoamento dos Líquidos em Encanamentos; Equação da

Continuidade; Teorema de Bernoulli; Escoamento em Orifícios e Vertedores; Condutos Sob Pressão;

Perdas de Carga; Condutos Livres; Fundamentos do Escoamento dos Líquidos em Canais; Perdas de

Carga e Vazão em Canais; Máquinas Elevatórias; Cavitação e NPSH; Seleção, Instalação e Manutenção

de Máquinas Hidráulicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução ao Estudo da Hidráulica.

2. Propriedade dos fluidos. Hidrostática: Noções e Conceitos Fundamentais. Conceitos de Pressão e

Empuxo. Lei de Pascal e Lei de Stevin. Empuxo Sobre Superfícies Planas (Horizontais, Verticais e

Inclinadas). Exercícios Práticos sobre Hidrostática.

3. Hidrodinâmica: Noções e Conceitos Fundamentais. Vazão ou descarga e Classificação dos Movimentos.

Regimes de Escoamento. Número de Reynolds. Linhas e Tubos de Correntes. Equação da Continuidade e

Teorema de Bernoulli. Exercícios Práticos Sobre Hidrodinâmica.

4. Tipos de Aforadores: Orifícios e Vertedores. Classificação dos Orifícios. Escoamento em Orifícios: uso

de Fórmulas e Tabelas. Classificação dos Vertedores. Escoamento em Vertedores: Uso de Fórmulas e

Tabelas. Condutos Sob Pressão. Perdas de Carga em Tubulações. Fórmulas para Determinar as Perdas

de Carga. Perdas de Carga: Tipos e Determinações.

5. Cálculo dos Condutos Sob Pressão. Exercícios Práticos Sobre Orifícios, Vertedores e Perda de Carga.

6. Condutos Livres: Noções Fundamentais. Formas de Condutos e Características Geométricas. Taludes,

Seção e Perímetro em Canais. Perdas em Canais. Cálculos com Emprego de Fórmulas, Tabelas e

Nomogramas.

7. Máquinas Hidráulicas: Noções Fundamentais. Hidráulica dos Sistemas de Recalque. Classificação dos

Principais Tipos de Máquinas. Curvas Características das Bombas Centrífugas. Princípios e Fundamentos

das Bombas Centrífugas. Cálculo de Bombas Centrífugas. Cavitação e NPSH.

8. Seleção de Bombas e Equipamentos Hidráulicos. Instalação, Operação e Manutenção de Bombas

Hidráulicas.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus III – Juazeiro

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO NETO, J. M. de & ALVAREZ, G. A. Manual de Hidráulica. V. 1 e 2. São Paulo: Edgard Blucher,

1982. DAKER, Alberto. A Água na Agricultura. Captação, Elevação, Instalação, Operação e Manutenção de Bombas para Irrigação. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1983.

_______. A Água na Agricultura. Hidráulica Aplicada à Agricultura. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,

1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ISRAELSEN, O. W. & HANSEN, V. E. Princípios y Aplicaciones del Riego. Barcelona: Reverte. 1985.

PIMENTEL GOMES, Heber. Irrigação Pressurizada. 1. ed. Campina Grande: UFPB, 1990.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus III – Juazeiro

COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

MELHORAMENTO DE PLANTAS CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Genética Recursos Genéticos Vegetais

EMENTA

Reflete sobre a importância do melhoramento de plantas e seus Objetivos. Centros de Diversidade das

Plantas Cultivadas e Recursos Genéticos Vegetais. Métodos de Melhoramento de Plantas Autógamas,

Alógamas e de Propagação Assexuada. Melhoramento de Plantas Visando Resistência às Doenças.

Biotecnologia aplicada ao Melhoramento de Plantas. Distribuição e Manutenção de Variedades

Melhoradas. Lei de Proteção de Cultivares.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução ao estudo do melhoramento de plantas: conceito básico. Objetivos e importância do

melhoramento com exemplos.

2. Trabalho de grupo sobre a importância do melhoramento, a partir de leitura de textos escolhidos

3. Variabilidade Genética. Recursos Genéticos (RG) e Bio-diversidade. Espectro dos RG. Definições e

Fases de estudo.

4. Centros de origem das plantas cultivadas. Introdução e Domesticação dos cultivos. Bancos de

germoplasma: Conceituação. Exemplo com o banco de cucurbitáceas

5. Efeito do ambiente e do genótipo na expressão fenotípica. Interação genótipo ambiente. Trabalho de

grupo para fixação de conceitos.

6. Caracteres quantitativos e qualitativos. Conceituação. Herança dos caracteres quantitativos.

Herdabilidade.

7. Concepção de um experimento de campo para multiplicação de acessos de melancia. Caderneta de

campo. Prática 1. Implantação da sementeira. Prática 2.

8. Sistemas reprodutivos. Estrutura floral. Plantas autógamas e alógamas. Importância para o

melhoramento.

9. Coleta de flores e estudo do sistema reprodutivo em espécies cultivadas. Práticas 3 e 4.

10. Implantação do experimento em campo. Adubação, marcação das covas. Implantação de parcelas e

blocos. Prática 5.

11. Melhoramento de plantas autógamas. Conceituação. Seleção massal. Seleção de linhas puras.

12. Melhoramento de plantas alógamas. As duas grandes linhas de estudo: Populações e Híbridos.

13. Melhoramento de Plantas de propagação assexuada. Mutação. Seleção clonal.

14. Observação em parcelas de avaliação de acessos . Tomada de dados. Prática 6.

15. Tomada de dados no experimento de campo. Prática 7.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

16. Biotecnologia aplicada ao melhoramento de plantas.

17. Programas de melhoramento existentes. Consulta na Internet (individual ou em grupo). Síntese dos

programas.

18. Tomada de dados no experimento de campo. Prática 8.

19. Análise dos dados obtidos e interpretação dos mesmos. Elaboração do relatório. Prática 9.

20. Lei de Proteção de Cultivares.

21. Tomada de dados no experimento de campo. Prática 10.

22. Tomada de dados no experimento de campo. Prática 11.

23. Análise dos dados coletados no experimento de campo. Prática 12.

24. Análise e interpretação dos dados coletados no experimento de campo. Prática 13.

25. Seminários sobre os programas de melhoramento existentes.

26. Seminários sobre os programas de melhoramento existentes.

27. Aulas práticas para preparo do relatório do experimento de campo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORÉM, A. Miranda G. V. Melhoramento de Plantas. 4. ed. Viçosa: UFV, 2005. 525p.: il.

BUENO, L. C. S.. MENDES, A. N. G. CARVALHO, S. P. Melhoramento genético de plantas. Lavras:

UFLA, 2001. 282p. LIMA, M. C. (org.) Recursos genéticos de hortaliças: riquezas naturais. São Luís: IICA, 2005, 190p.

NASS, L. L.. VALOIS, A. C. C.. MELO, I. S.. VALADARES-INGLIS, M. C. Recursos genéticos e Melhoramento – Plantas. Rondonópolis: Fundação MT, 2001. 1183p.

QUEIROZ, M. A. de. GOEDERT, C. O; RAMOS, S. R. R., ed. Recursos genéticos e melhoramento de plantas para o Nordeste brasileiro. (on line). Versão 1.0. Petrolina, PE: Embrapa Semi-Árido/Brasília/DF:

Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, out. 1999. Disponível www.cpatsa.embrapa.br RAMALHO, M. A. P.. SANTOS, J. B.. PINTO, C. A. B. P. Genética na Agropecuária. 2. ed. Lavras: UFLA,

2000. 472p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Pesquisa Agropecuária Pernambucana. Horticultura Brasileira (www.scielo.br). Informe Agropecuário.

Biotecnologia, Ciência Desenvolvimento (www.biotecnologia.com.br e informações sobre biotecnologia –

www.anbio.org.br e www.cib.org.br), Ministério do Meio Ambiente (www.mma.gov.br).

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Entomologia Geral Pós-Colheita e Armazenamento de Grãos; Controle Biológico de Pragas

EMENTA

Caracteriza e identifica espécies de artrópodos, praga das principais culturas agrícolas, através do

conhecimento dos seus níveis populacionais, bem como, reflete sobre as medidas de controle para

minimizar os seus prejuízos econômicos, com base em parâmetros ecológicos, sociológicos e econômicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceituação de praga.

2. Níveis populacionais.

3. Manejo Integrado de pragas.

4. Métodos de controle: Legislativos. Culturais. Mecânicos. Físicos. Biológicos. Resistência de plantas a

insetos e Controle químico.

5. Principais pragas das culturas: Solanáceas. Liliáceas, Cucurbitáceas. Anonáceas. Mangueira. Goiabeira.

Videira. Bananeira. Coqueiro. Mamoeiro. Maracujazeiro. Mandioca. Milho. Feijão. Algodão. Soja. Cana-de-

açúcar. Café, Cacau e Mamona.

6. Pragas gerais.

7. Pragas dos produtos armazenados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, S. B. Controle microbiano de insetos. São Paulo: Manole, 1986. 407p.

ANDREI (Edit.). Compêndio de Defensivos Agrícolas. 8. ed. São Paulo: Andrei Edit, 1.378p. 2009.

BRAGA SOBRINHO, R.. CARDOSO, J. E. FREIRE, F. C. O. (Edit.) Pragas de fruteiras tropicais de importância agroindustrial. Brasília: EMBRAPA, 209p. 1998.

GALLO, D; NAKANO, O; SILVEIRA NETO, S; CARVALHO, R. P. L; BATISTA, G. C. de; BERTI FILHO, E..

PARRA, IR. P. ZUCCHI, RA. ALVES, SB. VENDRAMIM, J. D. MARCHINI, L. C. LOPES, J. R. S. &

OMOTO, C. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.

MORAES, G. J. & FLECHTMANN, C. H. W. Manual de Acarologia. Holos: Ed. Ribeirão Preto, 2008.

MOREIRA, J. O. T. Principais Pragas de Fruteiras no Vale do São Francisco. Graf. Francisc. 87p. il.

2001.

PARRA, J. R. P. BOTELHO, P. S. M. CORRÊA-FERREIRA, B & BENTO, J.M.S. Editores. Controle Biológico no Brasil: Parasitóides e Predadores. São Paulo: Manole, 635p. 2002.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDERSON, T.E. & N.C. LEPPIA eds. Advances in Insect Rearing for Research Pest Management. São Paulo: Westview Press, 1992. 517p. CROCOMO, W.B. (Org.) Manejo integrado de pragas. Botucatu: UNESP/CETESB, 1990. 358p.

LARA, F. M. Princípios de resistência de plantas a insetos. São Paulo: Ícone, 1991. 336p. PARRA, J.R.P. & ZUCCHI, R.A. Trichogramma e o controle biológico aplicado. Piracicaba: FEALQ.

1997. 324p. PINTO, A.S.. NAVA, D..E.. ROSSI, M.M. & MALERBO-SOUZA, D.T. Controle Biológico de Pragas – Na Prática. Piracicaba: FEAL, 2006. 287p. il.

PRIMAVESI, A. Manejo Ecológico de Pragas e Doenças. São Paulo: Nobel, 1988. 137 p.

ZAMBOLIM, L. Manejo Integrado, Produção Integrada, Fruteiras Tropicais, Doenças e Pragas. Viçosa:

UFV, 2003. 587p.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

ZOOTECNIA GERAL CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Anatomia e Fisiologia Animal Zootecnia de Ruminantes; Zootecnia de Não Ruminantes; Equideocultura.

EMENTA

Analisa e reflete sobre as diferentes realidades e demandas das Ciências Zootécnicas. Compreende o

funcionamento de um sistema de produção animal e os fatores que atuam sobre ele.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Animais Domésticos, Conceituação e Classificação. Importância Econômica e social. Zootecnia, Conceito e

Evolução como Ciência. Conceitos Básicos. Aptidão, Função e Produtos dos animais domésticos. Tipologia

animal. Identificação Animal. Sistemas de produção animal. Fatores do Ambiente que Influenciam o

Comportamento e a produtividade do Animal. Termorregulação. Efeitos do clima no desempenho animal.

conforto animal e controle ambiental. Noções de Melhoramento Genético Animal. Princípios básicos de

genética de populações. Fundamentos de genética quantitativa. Avaliação genética animal. Seleção para

múltiplas características. Sistemas de acasalamento. Heterose, cruzamentos, parentesco e

consangüinidade. Calculo do ganho genético. Noções de nutrição animal: Bioquímica aplicada à nutrição

animal. Os nutrientes e sua utilização pelos animais domésticos. Analise de alimentos. Classificação dos

alimentos. Energia e exigências energéticas, digestibilidade dos alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRIGUETTO, P., et al. Nutrição Animal. Vol. 01 e 02. Viçosa: UFV, 1981.

CASTRO, R. P. de. Sistema Linear de Classificação. In: PEIXOTO. A. M. FERRAZ, J.B.S.. ELER, J.P.

Seleção de Zebuínos para Características Produtivas. In: Simpósio de Produção de Gado de Corte, I.,

Viçosa, 1999. Anais... Viçosa: UFV, DVT, DZO, EJZ, 1999. P. 29-50.

DOMINGUES, Otávio. Introdução à Zootecnia, 3. ed. Rio de Janeiro: SIA, 1968. 392 p.

ELER, J. P. Teorias e métodos em melhoramento genético animal. 2. ed. Pirassununga: FZEA-USP,

2001.

GIANNONI, M.A. & GIANNONI, M.L. Genética e melhoramento de rebanhos nos trópicos editor: nobel

ano, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HAFEZ, E. S. E. Adaptacion de los animales domesticos. Barcelona: Editorial Labor, 1973. 563p.

Page 124: Engenharia Agronômica – Bacharelado – Juazeiro (Campus III)

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

McDOWELL, R. E., Bases biológicas de la producción animal en zonas tropicales, Acribia: Zaragoza,

1975, 692p. MULLER, P. B. Bioclimatologia aplicada aos animais domésticos. 3. ed. Porto Alegre - RS: sulina,

262p.

PEREIRA, J. C. C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. 4. ed. Belo Horizonte: FEP-

MVZ, 2004. RAMALHO, M.. SANTOS, J. B.. PINTO, C. B. Genética na agropecuária. 3. ed. Lavras: UFLA, 2004.

SILVA, I.J.O. (ed.) Ambiência na produção de leite em clima quente. In: Anais do simpósio brasileiro de

ambiência na produção de leite, Piracicaba/SP: FEALQ, 1998, 201p.

TORRES, Geraldo C. V. Bases para Estudo da Zootecnia, Salvador-BA/Pelotas-RS, UFBA/UFPEL,1998.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

TECNOLOGIA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Aborda a tecnologia de transformação e conservação de produtos agropecuário de uso alimentar com

ênfase em produtos de origem vegetal, carnes e lacticínios. Classificação, terminologia, composição dos

alimentos. Alterações e microbiologia de alimentos. Bioquímica e fermentações. Padronização.

Beneficiamento. Equipamentos, processos industriais, subprodutos. Higiene, controle de qualidade,

conservação, e armazenamento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Aspectos históricos e importância do processamento dos produtos agropecuários na nutrição humana e

animal. Definições (matéria prima alimentar, alimento, processamento de alimento, pós colheita,...).

2. Importância do processamento de produtos agropecuários.

3. Etapas processamento alimentos/organização das cadeias produtivas.

4. Alteração dos alimentos: enzimáticas, químicos, físicos, biológicos.

5. Alteração em alimentos: processos químicos e bioquímicos. Microbiologia dos alimentos: noções de

macro e microbiologia de alimentos. Desenvolvimento dos microorganismos (fatores intrínsecos e fatores

extrínseco).

6. Boas práticas de fabricação – BPF. Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC).

Conceitos, importância procedimentos.

7. Métodos de conservação dos alimentos: Conservação pelo calor – características: Branqueamento -

Inativação de enzimas (branqueamento).

8. Pasteurização. defumação. desidratação e secagem. Tindalização.

9. Conservação pelo uso do frio: resfriamento e congelamento.

10. Conservação pelo uso do açúcar: doce de leite, frutas em caldas, geléias.

11. Uso de conservantes químicos (aditivos).

12. Leite: Considerações sobre o leite. Microbiota do leite. Obtenção higiênica do leite. Provas higiênicas

do leite. Composição, estocagem e conservação.

13. Processamento do leite: Fabricação de doce de leite. Iogurte. Queijos.

14. Produtos cárneos: definição, tipos, obtenção.

15. Processamento de produtos cárneos: cortes especiais – caprinos e ovinos, embutidos, salgados.

16. Embalagens de alimentos: importância/função, características, tipos, adequação.

17. Tecnologia de conservação dos alimentos - Derivados de tomate.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

18. A agroindústria familiar no sertão da Bahia:Processamento: imbu, mandioca, leite de cabra, carnes

(caprina/ovina...).

19. Conservas: pimenta, milho, cenoura... (picles).

20. Seminários (seminários envolvendo temas da tecnologia de alimentos)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAUJO, J. M. A. de. Química dos alimentos: teoria e pratica. 4. ed. Viçosa: Universidade Federal e

Viçosa, 2008. BARBOSA, J. J. Introdução à tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Kosmos, 1976. 118p.

BOBIO, P. A. e BOBIO, F. O. Química do processamento dos alimentos. Fundação Cargill: Campinas,

1984. 232p.

EVANGELSITA, J. Tecnologia de alimentos, 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1994.

NASCIMENTO NETO, F. Recomendações básicas para a aplicação das boas práticas agropecuárias e de fabricação na agricultura familiar. Brasília, DF- Embrapa Informação Tecnológica, 2006. 243 p. —

(Programa de Agroindustrialização da Agricultura Familiar).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CEREDA, M. P. Embalagens e sua utilização em produtos agropecuários. In: CEREDA, M. P. e SANCHES, L. (coord.) Manual de armazenamento e embalagem. Botucatu: Fundação de Estudos Agrícolas e

florestais – FEPAF. 1983. p 34-67.

FELLOWOS, P. Tecnologia Del processado de los alimentos: principyos y praticas. Trad. TREPUT, F. J.

S. Acribia: Zaragoza (Espanha). 1994. 554p.

GOMES, M. S, de O. Conservação pós-colheita: frutas e hortaliças. Brasília: Embrapa, SPI, 1996. 134p.

(Coleção Saber, 2).

LEHNINGER, A. Princípios de bioquímica. 1. ed. São Paulo: Sarvier, 1988. 725 p.

MADRUGA, M. S. SOUZA, W. H.MENDES, E. M. de e BRITO, E. A. de, Caprinos e ovino: produção e

processamento. João Pessoa-PB: EMEPA, 2005. 135p (Documentos, 44). ROCCO, S. C. Embutidos, frios e defumados. Brasília: Embrapa, SPI, 1996. 94p. (Coleção Saber, 4)

TEIXEIRA, D. T. e ROCHA, J. A. A. Práticas de processamento de produtos de origem animal, 3. ed.

Viçosa: UFV, 2005.

Periódicos:

Scielo Brasil/Portal CAPES – Revista Ciência e Tecnologia de Alimentos

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&lng=pt&pid=0101-2061&nrm=iso

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

PROPAGAÇÃO DE PLANTAS CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Fisiologia Vegetal Agricultura; Fruticultura; Olericultura; Floricultura e paisagismo.

EMENTA

Desenvolve considerações gerais sobre a propagação das plantas. Propagação sexuada e assexuada de

espécies vegetais. Importância das sementes. Características das sementes. Maturação, colheita e

propagação por sementes. Propagação assexuada. Base anatômica e fisiológica da propagação

vegetativa. Técnicas de propagação assexuada (enxertia, estaquia, mergulhia, alporquia e cultura de

tecidos). Viveiros. Substratos. Métodos de propagação de diversos tipos vegetais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. INTRODUÇÃO: Biologia da Propagação de Plantas. Fatores Ambientais da Propagação de Plantas.

Ciclos biológicos e bases celulares da propagação.

2. ESTRUTURAS FÍSICAS E INSTALAÇÕES: Infra-estrutura para Propagação de Plantas. Viveiros, Casas

de vegetação, Estufas, Telados e Túneis plásticos. Características dos Principais substratos utilizados na

Propagação de Plantas. tratamento do substrato. fertilização. recipientes e manejo das plantas.

3. PROPAGAÇÃO SEXUAL: O DESENVOLVIMENTO DE FRUTOS E SEMENTES: Formação da flor.

embrião. desenvolvimento do fruto e da semente. Apomixia.

4. PRINCIPIOS E TÉCNICAS DA PROPAGAÇÃO POR SEMENTES: O processo da germinação.

dormência. fatores que afetam a germinação. Análise da semente. precondicionamento para estimular a

germinação. controle de doenças.

5. PROPAGAÇÃO ASSEXUAL: ASPECTOS GERAIS: Natureza. importância e razões para o uso. O clone.

variações genéticas. produção e manutenção de clones.

6. BASES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DA PROPAGAÇÃO POR ESTACAS E TÉCNICAS DA

PROPAGAÇÃO: Desenvolvimento de raízes e brotos. Bases fisiológicas da iniciação das raízes nas

estacas. Relações da anatomia com o enraizamento. Polaridade. Fatores que atuam sobre a regeneração

das plantas. Condições ambientais para o enraizamento de estacas com folhas. Uso da nebulização.

7. ASPECTOS TEÓRICOS DO ENXERTO: Formação da união do enxerto. Processo da cicatrização do

enxerto de gema. Fatores que afetam a cicatrização. Incompatibilidade. Relações entre o enxerto e o porta-

enxerto.

8. TÉCNICAS DE ENXERTIA: Métodos de enxertia, classificação, enxertos herbáceos e em estacas.

Características do porta-enxerto, época para enxertia. Métodos.

9. TÉCNICAS DE MERGULHIA E ALPORQUIA: Fatores que afetam a regeneração das plantas.

Características, usos e procedimentos.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

10. PROPAGAÇÃO DE ÓRGÃOS ESPECIALIZADOS: Rizomas, tubérculos, raízes, etc. Propagação de

Espécies Frutíferas. Propagação de Espécies Ornamentais. Propagação de Espécies Florestais.

Propagação de Espécies Forrageiras. Propagação de Espécies Olerícolas.

11. CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS: Princípios da cultura de tecidos: conhecimentos sobre o

laboratório, composição dos meios nutritivos e tipos de meios utilizados. Obtenção de explantes e

esterilização. Produção de propágulos livres de patógenos. Técnicas de assepsia. Técnicas para

transferência de explante. Ambiente de crescimento e fatores que influem condução de plântulas

regeneradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BHOJWANI, S.S. Plant tissue culture: applications and limitations. Amsterdam: Elsevier, 1990. 461p.

CASTRO, P. R. C., KLUGE, R. A., PERES, L. E. Manual de fisiologia vegetal. São Paulo: Ceres, 2005.

640p.

COLL, J. B., RODRIGO, G. N., GARCIA, B. S., TAMÉS, R. S. Fisiologia vegetal. 6. ed. Madrid: Ediciones

Pirámide, 2001. 566p. FERREIRA, A.G., BORGHETTI, F. Germinação. Porto Alegre: Artmed, 2004. 323p.

TAIZ, L., ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 819p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HARTMANN, H.T., KESTER, D.E., DAVIES JR, F.T. el al. Plant propagation: principles and practices. 7.

d. New York: Prentice-Hall, 2002. 880p. KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 452p.

MC MAHON, M.J., KOFRANEK, A.M., RUBATZKY, V.E. Hartmann’s plant science. 3. ed. New Jersey:

Prentice-Hall, 2002.573p.

ONO, E. O., RODRIGUES, J. D. Aspectos da fisiologia do enraizamento de estacas caulinares. Jaboticabal: Funep, 1996. 83p.

Page 129: Engenharia Agronômica – Bacharelado – Juazeiro (Campus III)

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6º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

RELAÇÃO SOLO-ÁGUA-PLANTA-ATMOSFERA CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Gênese, Morfologia e Física do Solo; Agrometeorologia e Climatologia Métodos de Irrigação

EMENTA

Contextualiza o desenvolvimento da irrigação na história da civilização. Relaciona água, solo, planta e

atmosfera. Avaliação, escolha, monitoramento e manejo dos sistemas de irrigação. Apresenta os

fundamentos da fertirrigação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à Irrigação

2. Solo: Propriedades Físicas. Relações Massa-Volume. Infiltração da Água no Solo. Armazenamento e

Teor de Água no Solo. Curva Característica de Água do Solo.

3. Água: Qualidade e Reuso de Água para Irrigação.

4. Planta e Atmosfera: Evapotranspiração e Coeficiente Cultural.

5. Métodos de manejo de Irrigação

6. Introdução à fertirrigação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDO, S. Manual de irrigação. Viçosa: UFV, Imprensa Universitária, 2006. 625 p.

CADAHIA, L. C. Fertirrigación Cultivos hortícolas, frutales y ornamentales. Ed. Mundiprensa, 3. ed,

2005. 679 p.

OLALLA, F. M. S.. FUSTER, P. L.. BELMONTE, A. C. Agua y agronomía. Coedición Universidad de

Castilla-La Mancha/Ediciones Mundi-prensa, 2005. 606 p.

REICHARDT, K. & TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. São Paulo:

Ed. Manole, 2008. 480 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Introdução ao Gerenciamento de Recursos Hídricos. Setti, A. A., Brasília, DF: Ed. ANEEL,

ANA, 2001. 328 p.

CUNHA, T. J. F. Solos do Submédio do Vale do São Francisco: potencialidades e limitações para o uso

agrícola. Petrolina/PE: Embrapa Semiárido, 2008. 60 p.

Page 130: Engenharia Agronômica – Bacharelado – Juazeiro (Campus III)

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus III – Juazeiro

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EMBRAPA. Manual de métodos de análise de solo. 2. ed. Rio de Janeiro: CNPS, 1997. 212 p.

EMBRAPA. Uso e manejo de irrigação. Albuquerque, P. E. P. & DURÃES, F. O. M., editores – Brasília,

DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 528 p.

PIZARRO, F. Riegos localizados de alta frecuencia. 3. ed. Ed. Mundi-prensa, Bilbao, 1996. 511 p.

QUEIROZ, S. O. P. Relação água solo planta atmosfera. São Paulo: Apostila de apoio à disciplina, 2008.

Page 131: Engenharia Agronômica – Bacharelado – Juazeiro (Campus III)

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus III – Juazeiro

COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA RURAL CONTEÚDOS BÁSICOS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- Extensão Rural e Comunicação

EMENTA

Discute os conceitos básicos nas ciências sociais. Perspectivas teóricas e metodológicas. Relação

Sociedade e Estado. Aspectos Sócio-Antropológicos no mundo rural. Desenvolvimento rural e as novas

ruralidades. Relações de trabalho no campo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução ao Curso de Antropologia/Sociologia Rural

1.1. Evolução Histórica do ser Humano e da Sociedade

1.2. Homem, Natureza e Ciência

1.3. O homem como produtor de Cultura

1.4. Cultura e Organização Social

2. Conceitos básicos nas Ciências Sociais

2.1. Antropologia

2.2. Sociedade e Sociologia

2.3. Estrutura Social

2.4. Mudança Social

2.5. Interação social

3. Clássicos da Sociologia

3.1. Dukheim e os Fatos Sociais

3.2. Weber e a Ação Social

3.3. Marx e as Classes Sociais

4. Conceitos Básicos na Antropologia e Sociologia Rural

4.1. Agricultura familiar

4.2. Assentamento rural

4.3. Associativismo

4.4. Campesinato

4.5. Cooperativismo

4.6. Migração

4.7. Êxodo rural

4.8. Função social da terra

4.9. Multifuncional idade da agricultura

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4.10. Território

4.11. Pluriatividade

4.12. Novas ruralidades

5. A Questão do Estado

5.1. Conceito e Função

5.2. Origem do Estado

5.3. O Estado Neoliberal

5.4. Globalização

5.5. Cidadania

6. As Classes Trabalhadoras Rurais no Brasil Contemporâneo

6.1. A Estrutura Fundiária

6.2. A Violência no Campo

6.3. As Classes Trabalhadoras Rurais

6.4. O Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra

6.5. Reforma agrária

7. Movimentos Sociais

7.1. Movimentos Sociais Rurais

7.2. Os "Novos" Movimentos Sociais

8. Desenvolvimento e Sustentabilidade

8.1. Crescimento X desenvolvimento

8.2. Desenvolvimento territorial rural sustentável

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRYM, Robert J. et all. Sociologia: sua Bússola para um novo mundo. São Paulo: Thomson, 2006.

GOMES, Aldenôr (Org.). Da Mobilização às Mudanças Sociais: dinâmica das novas ruralidades do

Nordeste brasileiro. São Paulo: Polis, 2006.

KAGEYAMA, Ângela A.. Desenvolvimento Rural: conceitos e aplicação ao caso Brasileiro. Porto Alegre:

Editora da UFRGS, 2008.

MOTTA, Márcia (Org.). Dicionário da Terra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.

VÍTA, Álvaro de. Sociologia da Sociedade Brasileira. São Paulo: Ática, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, E. R. TONNEAU, J. P. Novas Configurações da Agricultura Familiar em Áreas Irrigadas: Um olhar sobre o Perímetro Mandacaru no Agrópolo Juazeiro-Petrolina. In: TONNEAU, J. P. SABOURIN,

E. (Org’s.). Agricultura Familiar: Interação entre Políticas e Dinâmicas Locais: Ensinamentos a Partir de

Casos. Porto Alegre: UFRGS, 2007.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASSAN, D. S.. SIEDENBERG, D.R. Desenvolver Buscando a Redução das Desigualdades. In: BECKER,

D.F.. WITTMANN, M. (Org’s). Desenvolvimento Regional: Abordagens Interdisciplinares. Santa Cruz do

Sul: EDUNISC, 2008.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Referências para o desenvolvimento territorial sustentável. Ministério do Desenvolvimento Agrário / MDA e Instituto Interamericano de Cooperação para

a Agricultura / IICA. Brasília: CONDRAF e NEAD, 2003. 36p. CARVALHO, O. Sustentação da Agricultura irrigada. In: Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural, 35., 1997, Natal: SOBER, 1997.

CAVALCANTI, J.S.B. Globalização e Processos Sociais na Fruticultura de Exportação do Vale do São

Francisco. In: CAVALCANTI, J.S.B (Org.). Globalização, Trabalho e Meio Ambiente: mudanças

socioeconômicas em Regiões Frutícolas para Exportação. Recife: UFPE, 1999. ELIAS, D. Agronegócio e desigualdades soioespaciais. In: ELIAS, Denise, PEQUENO, Renato (Org’s). Difusão do Agronegócio e Novas Dinâmicas Socioespaciais. Fortaleza: BNB, 2006.

DALLABRIDA, V. R.. BECKER, D. F. Dinâmica Territorial do Desenvolvimento. In: BECKER, D.F..

WITTMANN, M. (Org’s). Desenvolvimento Regional: Abordagens Interdisciplinares. Santa Cruz do Sul:

EDUNISC, 2008.

FURTADO, Celso. O Mito do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974.

NAVARRO, Z. Desenvolvimento rural no Brasil: os limites do passado e os caminhos do futuro. Revista

Estudos Avançado, São Paulo, USP. 2001. Vol. 16, nº 44.

RAMOS, S. F. Uso Agrícola do Território e os Espaços Luminosos da Fruticultura no Semi-Árido Brasileiro.

In: ELIAS, Denise, PEQUENO, Renato (Org’s). Difusão do Agronegócio e Novas Dinâmicas Socioespaciais. Fortaleza: BNB, 2006.

SCHNEIDER, Sérgio. A abordagem territorial do desenvolvimento rural e suas articulações externas. Trabalho apresentado no I Fórum Internacional Território, desenvolvimento Rural e Democracia,

Fortaleza/Ceará, novembro de 2003.

VEIGA, José E. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Ed. Garamond,

2005.

_______. et al. O Brasil Rural precisa de uma estratégia de desenvolvimento, Série Textos para

Discussão. Rio de Janeiro: NEAD, agosto 2001.

WANDERLEY, M.N.B.(Org.) Globalização e desenvolvimento sustentável: dinâmicas sociais rurais no

Nordeste Brasileiro. São Paulo: Ceres, Unicamp, 2004.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

TECNOLOGIA DE SEMENTES CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Fisiologia Vegetal -

EMENTA

Estuda a fisiologia e morfologia de sementes. Produção. Beneficiamento. Classificação. Armazenamento.

Comercialização. Legislação de Sementes. Tópicos atuais em Tecnologia de Sementes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Histórico

2. Importância das sementes

2.1.como mecanismo de propagação das espécies

2.2.como agente modificador da historia do homem

2.3.como alimento

2.4.como elemento de pesquisa.

3. Conceitos de sementes

3.1. Conceito botânico

3.2. Conceito funcional

4. Formação e estrutura das sementes

4.1. Fecundação ou fertilização

4.2. Desenvolvimento do embrião

4.3. Desenvolvimento do endosperma

4.4. Tegumentos

5. Composição química das sementes

5.1.nutrientes armazenados

5.2.composição química e conservação da semente

6. Maturação de sementes

6.1.fatores que afetam a maturação

6.2.índices de maturação

6.3. Modificações na matéria seca

6.4. Modificações no teor de umidade

6.5. Modificações no poder germinativo

6.6. Modificações no vigor

6.7. Outras modificações

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

7. Fisiologia da germinação das sementes

7.1. Condições necessárias para germinação

7.2. O processo de germinação

8. Dormência de sementes

8.1. Tegumentos impermeáveis

8.2. Sementes fisiologicamente imaturas

8.3. Substancias inibidoras

8.4.dormência secundária

9. Deterioração e vigor das sementes

9.1. Manifestações químicas e biológicas de deterioração

9.2. Avaliação do estagio de deterioração

9.3. Vigor

10. Produção de sementes

10.1.estabelecimento de campos de produção de sementes

10.2.fiscalização de sementes

10.3.certificação de sementes

10.3.1.padrões de campo

10.3.2.métodos de inspeção

10.3.3.classes de sementes

10.4. O processo de certificação.

10.5. Padrões de campo/ laboratório.

10.6. Métodos de inspeção.

10.7. Roguing.

10.8. Colheita das sementes

11. secagem das sementes

11.1.teor de umidade das sementes e processo biológicos

11.2.o processo de secagem

11.3.métodos de secagem

12. Princípios básicos do beneficiamento de sementes

12.1. bases de separação

12.2. operações de beneficiamento

12.3. máquinas e equipamentos.

12.4. transportadores.

12.5. minimização de danos mecânicos

13. Armazenamento das sementes

14. Embalagens das sementes

15. Tratamento das sementes

16. Injuria mecânica em sementes

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

17. Características que afetam qualidade das sementes (determinações de laboratório)

17.1.regras para analises de sementes

18. Legislação brasileira de sementes

19. Tópicos especiais de sementes de olerícolas, forrageiras e híbridos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA. Regras para análise de sementes.

/Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. – Brasília:

Mapa/ACS, 2009. 399p. FERREIRA, A. G.. BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2004. 323p.

TOLEDO, F. F. de MARCOS FILHO, J. Manual de sementes/Tecnologia das Sementes. São Paulo:

Agronômica Ceres, 1977.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUDET, L. L. Armazenamento de Sementes. Brasília: ABEAS, 1996 66p (ABEAS - Curso de Tecnologia

de Sementes - Módulo 7). BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Glossário ilustrado de morfologia/Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. –

Brasília: Mapa/ACS, 2009. 406 p. : il. color.. 21 cm. BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Manual de Análise Sanitária de Sementes / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa

Agropecuária. Brasília: Mapa/ACS, 2009.

CARVALHO, N. M. A secagem de sementes. Jaboticabal: FUNEP, 2005. 184p. il.

_______. de & NAKAGAWA, J. Sementes: Ciência, Tecnologia e Produção. Campinas/SP: Fundação

Cargill, 1980, 326p.

_______. CASTELLANE, P. D. VIEIRA, R. D. Produção de sementes de melancia. Jaboticabal: FCAV-

UNESP, 1988, 30P.

CASTELLANE, P. D. VIEIRA, R. D. CARVALHO, N. M. Feijão-vagem (Phaseolus vulgaris L.): cultivo e produção de sementes. Jaboticabal: FCAV-UNESP, 1988, 60p.

FERNANDES, E. J.. CARAVALHO, N. M.. PERECIN, D. Amostragem em campos de produção de

sementes de soja. Jaboticabal: FCAV-UNESP, 1988. 18p. (Boletim técnico n 10).

IRIGON, D. L. MELLO, V. D. Análise de Sementes. Brasília: ABEAS, 1996. 88p (ABEAS - Curso de

Tecnologia de Sementes - Módulo 3).

Lei n.° 10.711/2003 e decreto que a regulamenta (n.° 5.153/ 2004).

LUCCA FILHO, O. A. Patologia de sementes. Brasília, 1996, 56p (ABEAS - Curso de Tecnologia de

Sementes - Módulo 4 ).

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MACHADO, J. da C. Tratamento de sementes no controle de doenças. Lavras: LAPS/UFLA/FAEPE,

2000. 138p. : il. MARCOS FILHO, J.. CICERO, S.M. SILVA, W. R da, Avaliação da qualidade das sementes. Piracicaba:

FEALQ, 1987. 230p. il.

PESKE, S. T. BARROS, A. C. S. A. Programa de Qualidade e Produção de Sementes. Brasília: 1996,

90p (ABEAS - Curso de Tecnologia de Sementes - Módulo 2). _______. Beneficiamento de Sementes. Brasília: ABEAS, 1996. 46p (ABEAS - Curso de Tecnologia de

Sementes - Módulo).

POPINIGS, F. Fisiologia da semente. Brasília: AGIPLAN, 1985, 289p.

VILLELA, F. A.. PESKE, S. T. Secagem de Sementes Brasília: ABEAS, 1996, 67p (ABEAS - Curso de

Tecnologia de Sementes - Módulo 6).

ZAMBOLIM, L. Sementes: qualidade fitossanitária. Viçosa: UFV, DFP 2005. 502p. il.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

FITOPATOLOGIA I CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Microbiologia Geral Fitopatologia II; Fitovirologia; Fitonematologia; Fitobacteriologia.

EMENTA

Discute o conceito e história da Fitopatologia. Conceitos, importância, sintomatologia e classificação de

doenças de Plantas. Etiologia e classificação de patógenos. Principais agentes Fitopatogênicos. Ciclo das

relações patógeno-hospedeiro. Epidemiologia de doenças de plantas. Princípios gerais de controle de

doenças de plantas. Principais métodos de controle de doenças de plantas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A ciência da Fitopatologia – Definição e conceitos. Relação com as demais Ciências.

2. A História da Fitopatologia. Períodos: Místico, Predisposição, Etiológico, Ecológico, Atual. A Fitopatologia

no Brasil.

3. Importância das doenças de plantas. Algumas Epidemias famosas. Epidemias brasileiras famosas.

4. Limpeza de vidrarias e esterilização de câmara asséptica, autoclavagem, utilização de estufa.

5. Doenças: Conceito, Fatores que condicionam, Classificação, Importância Econômica. Estudo de

doenças bióticas e abióticas ocorrentes no Submédio São Francisco.

6. Sintomatologia: Sintomas e sinais: Conceito, Classificação de sintomas, diferenciação entre sintomas e

sinais.

7. Reconhecimento de sintomas (causa biótica) em plantas infectadas coletadas em campos experimentais

do DTCS e visualização de estuturas fúngicas reprodutivas em microscópio: mofo preto da cebola,

podridão de aspergilus em laranja, alternariose das cucurbitáceas e queima das folhas da heliconia.

8. Preparação e esterilização de meio de cultura para cultivo de fungos e bactérias fitopatogênicas. Meios

de BDA (batata, dextrose e agar) e NYDA ( extrato de levedura, dextrose, extrato de carne e agar).

9. Diagnose: Método direto, Método indireto: métodos de isolamento de fungos fitopatogênicos. Utilização

de plantas sintomáticas coletadas no Campus III. Inoculação, postulados de Koch.

10. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro: sobrevivência do inóculo, disseminação, côrte e infecção,

germinação, reprodução e sintomas.

11. Fungos como agentes causais de doenças de plantas.

12. Bactérias como agentes causais de doenças de plantas.

13. Nematóides como agentes causais de doenças de plantas

14. Vírus como agentes causais de doenças de plantas. Sintomas principais viroses.

15. Epidemiologia de doenças de plantas.

16. Princípios gerais de controle de doenças de plantas: exclusão, erradicação, proteção, imunização e

terapia.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

17. Controle biológico de doenças de plantas.

18. Controle químico de doenças de plantas.

19. Controle genético de doenças de plantas

20. Controle cultural e físico de doenças de plantas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGRIOS, G.N. Plant pathology. 4. ed. San Diego: Academic Press, 1997. 900 p.

BERGAMIN FILHO, A. KIMATI, H Manual de fitopatologia: princípios e conceitos 3. ed. V.1. São Paulo:

Agronômica Ceres, 1995. 919 p. MENEZES, M.. ASSIS, S. MP. Guia prático para fungos fitopatogênicos. Recife: Imprensa Universitária,

2001, 183p.

ROMEIRO, R. S. Fundamentos de bacteriologia de plantas. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa,

1996. 50 p.

_______. Bactérias fito patogênicas. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1995. 283 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PERIÓDICOS Tropical Plant Pathology (Fitopatologia Brasileira)

Summa Phytopathologica

Plant Disease Report

Annual Review of Plant Pathology

Revista Brasileira de Fruticultura

Horticultura Brasileira

Revista Brasileira de Sementes

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Topografia -

EMENTA

Aborda noções de Geodésia. Sistema geodésico de referência. Georreferenciamento. Noções de

Cartografia. Sistemas de projeções cartográficas. Cartografia digital. Cartografia temática. Sistemas de

posicionamento por satélites artificiais - Sistema GPS. Modelos digitais de informações espaciais.

Conceitos básicos de sensoriamento remoto (SR). Introdução ao Sistema de Informações Geográficas

(SIG/GIS).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fundamentos de Cartografia: aspectos conceituais evolução temporal da Cartografia. mapeamento

sistemático, incerteza posicional, qualidade cartográfica e atualização cartográfica. Sistemas de projeção

cartográfica. Cartografia digital. Cartografia temática. Apresentação de vídeo temático.

2. Noções de Geodésia: histórico, definição, finalidades e divisão. Formas da Terra: real e modelos.

Sistema geodésico de referência – planimétrico e altimétrico. topocêntrico e geocêntrico. Levantamentos

geodésicos: métodos. Geometria do elipsóide terrestre – parâmetros básicos. Sistema de coordenadas

geodésicas.

3. O espaço georreferenciado. Elementos da geometria do elipsóide. Sistema Geodésico Brasileiro:

histórico e características geométricas – principais parâmetros. Elipsóides de referência adotados no Brasil.

Projeto SIRGAS. Geodésia aplicada à Cartografia. Exercício aplicativo.

4. Georreferenciamento: conceitos e princípios. Transformações geométricas. Georreferenciamento ao

SGB. Conexão entre sistemas geodésicos. Transformações entre coordenadas. Transporte de

coordenadas. Aplicações do georreferenciamento nas diversas áreas da Engenharia. Exercícios. Uso de

aplicativos computacionais.

5. Sistema de posicionamento por satélites artificiais: aspectos conceituais. Principais sistemas. O Sistema

GPS: características, princípios de funcionamento e composição do sistema. Aplicações na Engenharia.

Apresentação de vídeo temático.

6. Sensoriamento Remoto: aspectos conceituais. – espectro eletromagnético, resoluções espacial,

espectral, temporal e radiométrica. Comportamento espectral de objetos. Sistema de sensores –

classificação.

7. Sistemas fotogramétricos: aspectos conceituais, características, processos, aplicações. Mapeamento

fotogramétrico

8. Sistema de Informações Geográficas (SIG/GIS): aspectos conceituais. Representação e análise dos

fenômenos relacionados com o mundo real: estrutura e funções de um SIG: coleta, armazenamento,

tratamento, gerenciamento e análise de dados espaciais. Produtos finais: SIG’s para análise ambiental,

planejamento territorial e outras aplicações.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAD, E. D. SANO, E. E. Sistema de Informações Geográficas: Aplicações na Agricultura. Brasília:

Embrapa, 1998. Cap. 2 Mapas e suas Representações Computacionais. CÂMARA, Gilberto. DAVIS, Clodoveu. MONTEIRO, A. M.V. Introdução à Ciência da Geoinformação. http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FELGUEIRAS, C. A. Modelagem Numérica de Terreno. In: CÂMARA, Gilberto. DAVIS, Clodoveu.

MONTEIRO, A. M. V. Introdução à Ciência da Geoinformação.

http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/index.html. FERREIRA, N.C. Introdução ao ArcView. http://www2.ibama.gov.br/~csr/intra/introavn.pdf.

WEB Apostila ArcGIS

LabGIS - Curso ArcView 3.1

Rede LabGeo.RJ - Bases geográficas do estado do Rio de Janeiro

UNBC GIS LAB - Conceitos de SIG

Programas livres para Geoprocessamento

Ministério Meio Ambiente

FreeGIS

GeoLivre

Curso de Geoprocessamento

Download base CIDE

Download bases cartográficas - IBGE

Download bacias hidrográficas - ANA

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CONSTRUÇÕES RURAIS CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Desenho Técnico -

EMENTA

Analisa a resistência dos materiais e estrutura simples. Materiais de construção. Instalações elétricas e

hidro-sanitária. Planejamento e projeto de construções rurais. Orçamento, cronograma e especificações.

Instalações zootécnicas. Ambiência Animal e vegetal.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Construção de obras de terra (barragens, canais e estradas internas): nomenclatura e caracterização

das partes constituintes.

Métodos de estudos. traçado em planta e de marcação no campo. escolha do local e seleção dos

materiais. calculo do movimento de terra. maquinaria utilizada e controle tecnológico.

2. Fundamentos básicos de resistência dos materiais aplicados a estabilidades das construções rurais

Estudo das tensões e deformações dos corpos sólidos estruturais. Cálculo das tensões nos terrenos para

construção. Cálculo de sapatas isolada e corrida. Cálculo de pilares, vigas, lajes e estruturas diversas.

Cálculo de tesouras para telhados. Cálculo de treliças diversas.

3. Instalações complementares básicas: rede de água e esgotos.

Rede de água: calculo da vazão diária de abastecimento. fontes de água. sistemas de captação. padrões

de portabilidade. tratamento preliminar. condução de água ate o local de consumo. dimensionamento dos

condutores e estação de recalque. calculo do reservatório. rede de distribuição.

Rede de esgotos: caracterização de uma água residuaria. calculo da vazão. dimensionamento das

tubulações. tratamento preliminar de águas residuais. poluição e autodepuração dos rios.

4. Caracterização e quantificação dos materiais básicos empregados nas construções rurais.

características técnicas, econômicas e estéticas. estudo suscinto sobre cimento, cal, areia, pedra e água

empregados na confecção de argamassas e concretos. quantificação dos componentes em função de um

projeto preestabelecido.

5. Instalações Elétricas

6. Critérios e normas para a elaboração de orçamento e memorial descritivo. unidade de custo.

classificação dos orçamentos. elementos necessários. discussão de um orçamento e memorial padrão.

7. Modelos de instalações para fins rurais

Abrigos, depósitos e armazenamento. Instalações para criações zootécnicas e complementares.

Instalações agrícolas em geral e obras de infraestrutura interna.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERALDO, A. L. Construções rurais: materiais. São Paulo: LTC, 1996.

CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 1998.

GOBATO, C. Manual de construção rural. São Paulo: Nobel, 1997.

PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Nobel. 1998.

PY, C. R. Cercas elétricas: instalações e usos. Guaíba: Agropecuária, 1999.

_______. Instalação rurais com arames. Guaíba: Agropecuária, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEER, F. P. Jonhston, R. E. Resistência dos Materiais. 3. ed. Tradução e revisão técnica de Celso Pinto

Morais Pereira. São Paulo: Makron Books, 1995.

HIGDON, A. OHLSEN, E. STILES, W. WEESE, J. e RILEY, W. Mecânica dos Materiais. 3. ed. Trad.

Amadeu Henrique Menna de Mesquita. Rio de Janeiro: Guandrora Dois, 1981.

POPOV, E. P. Resistência dos Materiais. Trad. Moacyr Freitas. Rio de Janeiro: Prentice-hall do Brasil,

1984.

SHAMES, I. H. Introdução à Mecânica dos Sólidos. Tradução de Moacyr de Freitas. Rio de Janeiro:

Prentice-Hall do Brasil, 1983.

TIMOSHENKO, S. P. Mecânica dos Sólidos. Tradução e coordenação técnica de José Rodrigues de

Carvalho. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994. 2 v.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus III – Juazeiro

COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

MICROBIOLOGIA DO SOLO CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Microbiologia Geral -

EMENTA

Conceituação. Os organismos do solo. Reflete sobre a influência dos fatores do ambiente sobre a

população microbiana. Os grandes ciclos biológicos: carbono, nitrogênio, enxofre e fósforo. Humificação,

sinergismo e antagonismo. Métodos básicos de estudo da atividade e população microbiana do solo.

Bactérias fixadores de nitrogênio e fungos micorrízicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Importância da Microbiologia do Solo: Biodiversidade e extinção de espécies

2. Ecologia Microbiana: Conceito, Histórico, Evolução e Habitats

3. Características e Funções de Bactérias, Fungos, Actinomicetos e Algas.

4. A Fauna do Solo – micro, meso e macrofauna.

5. Fatores edáfico-climáticos que afetam os microorganismos

6. Diversidade microbiana - Ecologia de bactérias em Solos Tropicais

7. A Rizosfera: Biologia, influências, etc.

8. Microrganismos Fixadores de Nitrogênio - Bactérias Simbióticas - Rizobiologia

9. Microrganismos Fixadores de Nitrogênio - Bactérias Associativas

10. Azola-Cianobactérias

11. Frankia - não Leguminosas

12. Rizobactérias Promotores de Crescimento Vegetal

13. Micorrizas Vesículo-Arbuscular - Generalidades e Importância

14. Micorrizas Vesículo-Arbuscular - Aplicações práticas

15. O papel dos microrganismos nos ciclosbiogeoquímicos do Carbono, Nitrogênio, Fósforo e Enxofre.

16. Queimadas e seus efeitos nos microrganismos do solo.

17. Agrotóxicos e sua interação com a microbiota do solo

18. Técnicas de Biorremediação

19. Resíduos orgânicos usados na Agricultura: Importância e conceitos

20. Papel dos microrganismos na decomposição

21. Compostagem: microrganismos nas diferentes fases

22. Matéria Orgânica do Solo: Húmus – Formação e Composição

23. Biomassa Microbiana do Solo – Parte viva da matéria Orgânica do Solo

24. Métodos para avaliar populações microbianas do Solo

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, E. J. B. N; TSAI, S. M; NEVES, M. C. P. Microbiologia do Solo. Campinas: Sociedade

Brasileira de Ciência do Solo, 1992. MOREIRA, F. M. S. & SIQUEIRA, J. A Microbiologia e Bioquímica do Solo. Lavras: Editora UFLA, 2006.

626 p. SIQUEIRA, J. O. FRANCO, A. A Biotecnologia do solo. Fundamentos e Perspectivas. Brasília: MEC.

ABEAS. Lavras: ESAL, FAEPE, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALEXANDER, M. Introduction to soil microbiology, New York: J. Wiley, 2 ed., 1977.

HUNGRIA, M; ARAÚJO, R. S. Manual de métodos empregados em estudos de microbiologia agrícola.

EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão, Centro Nacional de Pesquisa da Soja –

Brasília: EMBRAPA – SPI, 1994. 542 p. – (EMBRAPA – CNPAF. Documentos 46).

MELO, I. S. de. AZEVEDO, J. L. de, Ecologia Microbiana. Jaguariúna: Embrapa CNPMA, 1998.

_______. Microbiologia Ambiental. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2008. 647 p.

SIQUEIRA, J. O. SOUZA, F. A.. CARDOSO, E. J. B. N & TSAI, S. M. Micorrizos: 30 anos de pesquisas no

Brasil. Lavras: UFLA, 2010. 716 p. WILSON. E. O Futuro da Vida: um estudo da biosfera para a proteção de todas as espécies, inclusive a

humana. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2002.

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7º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

MÉTODOS DE IRRIGAÇÃO CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Relação Solo-Água-Planta-Atmosfera; Hidráulica Agrícola Drenagem Agrícola

EMENTA

Estuda a classificação de sistemas de irrigação. Critérios básicos para seleção de sistemas. Irrigação por

superfície (sulcos, bacias). Irrigação por aspersão (convencional pivô-central). Irrigação localizada

(gotejamento e microaspersão). Componentes dos sistemas, critérios de dimensionamento, elaboração e

avaliação de sistema.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Sistemas de irrigação:

1.1. Introdução, conceito, importância, beneficio e divisão.

1.2. Critérios básicos para seleção de sistemas

2. Irrigação por superfície:

2.1. Vantagens, desvantagens, classificação.

2.2. Características e métodos que determinam a infiltração

2.3. Irrigação por sulcos, faixas, inundação.

2.4. Comprimentos de sulcos, declividades, vazão máxima não erosiva e tempos de irrigação.

2.5. Método entrada-saída da água no sulco

3. Irrigação localizada

3.1. Considerações gerais do método de irrigação localizada: vantagens e limitações

3.2. Classificação dos sistemas: micro aspersão e gotejamento

3.3. Componentes do sistema de irrigação localizada

3.4. Critérios de dimensionamento

3.5. Avaliação do sistema

4. Irrigação por aspersão

4.1. Considerações gerais do método de irrigação por aspersão: vantagens e limitações

4.2. Classificação dos sistemas de irrigação por aspersão

4.3. Componentes de um sistema de irrigação por aspersão convencional.

4.4. Dimensionamento agronômico e hidráulico de um sistema de irrigação por aspersão convencional

4.5. Projeto de um sistema de irrigação por aspersão convencional.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDO, S.. SOARES, A. A.. MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa: Editora UFV,

2006. 625 p. GOMES, H.P. Engenharia de Irrigação- Sistemas pressurizados: aspersão e gotejamento. João

Pessoa: Editora Universitária/ UFPB, 1994. 344P.

KELLER, J; BLIESNER, R.D. Sprinkle and trickle irrigation. New York: Van Nostrand Reinhold, 1990.

652p. MANTOVANI, E.C., BERNARDO, S.. PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e métodos. Viçosa: Editora

UFV, 2006. 318 p.

MIRANDA, J. H; PIRES, R. C. M. (ed.) Irrigação. Piracicaba: FUNEP, 2001. 410 p. (Série Engenharia

Agrícola, 01).

VIEIRA, D.B. As técnicas de Irrigação. São Paulo: Editora Globo, 1995. 263p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO, H. M. Irrigação localizada. Belo Horizonte: Informe Agropecuário, EPAMIG, v.12, n.139, p.40-

53, 1986. PIZZARRO CABELO, F. Riegos localizados de alta frecuencia. Madrid: di-Prensa, 1987. 461p.

Periódicos.

IRRIGA.

REVISTA BRASILEIRA DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Classificação, Levantamento e Uso do Solo Agricultura; Olericultura; Silvicultura

EMENTA

Reflete sobre a produção de alimentos no Brasil e no mundo. Sustentabilidade da produção agrícola.

Distinção entre os conceitos de Fertilidade e Produtividade. Propriedades Físicas, químicas e Biológicas do

Solo. Estudo do comportamento da água, ar e temperatura do solo. Desenvolve estudo integrado da

Erosão do solo. Conceitos, princípios e aplicações sobre perdas de solo por erosão hídrica e eólica.

Compacidade do solo – adensamento e compactação. Técnicas de descompactação de solos. Práticas

edáficas, vegetativas e mecânicas de conservação do solo e da água. Estudo de bacias hidrográficas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A produção de alimentos no Brasil e no Mundo.

2. A Sustentabilidade da produção agrícola nos trópicos.

3. Propriedades físicas dos solos.

4. Propriedades biológicas dos solos.

5. Propriedades químicas dos solos.

6. Estudo do comportamento da água do solo.

7. Estudo do comportamento do ar do solo.

8. Estudo da temperatura do solo.

9. Estudo integrado da erosão do solo – Considerações gerais. Conceito de erosão. Tipos de erosão.

Fontes e formas de energia erosiva.

10. Erosão Hídrica Fases da erosão. Mecanismos da erosão hídrica. Agentes erosivos. Processos de

erosão: laminar em sulcos e em voçorocas.

11. Erosão Hídrica – Fatores que afetam a erosão hídrica. Identificação e preservação das áreas de risco.

12. Estimativa de perdas de solos – Introdução, Limites aceitáveis de perdas de solo. Fatores que afetam

as perdas de solo e a Equação Universal de Perdas de Solos-USLE.

13. Estimativa de perdas de solos – O fator erosividade O fator erodibilidade. Os fatores declividade e

comprimentos de rampa. O fator uso e manejo.O fator prática conservacionista e Utilização prática da

USLE

14. Erosão eólica – Agentes. Processos e efeitos sobre os solos.

15. Erosão eólica-práticas de controle.

16. Compacidade dos solos – Causas e caracterização da compactação. Condições que favorecem a

compactação Efeitos da compactação no crescimento de plantas e em atributos do solo.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

17. Compacidade - Reconhecimento e medidas da compactação Medidas para evitar a compactação do

solo. Compactação e adensamento.

18. Técnicas de descompactação de solos.

19. Práticas edáficas de conservação de solos.

20. Práticas vegetativas de conservação de solos.

21. Práticas mecânicas de conservação de solos.

22. Recursos naturais em microbacias

23. Planejamento conservacionista em microbacias.

24. APP e Matas ciliares em Microbacias

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AYRES, Q. C. La Erosión del Suelo y su Control. Barcelona: Omega. 1960. 436p.

BAHIA, V.G.. RIBEIRO, M.A.V. Conservação do solo e preservação ambiental. Lavras: UFLA/FAEPE,

1997.

BERTOL, I; COGO, N.P. Terraceamento em sistemas de preparo conservacionista do solo: um no

conceito. Lages: NRS-SBCS, 1996.

BERTONI, J.. LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 4. ed. São Paulo: Ícone, 1999.

BRADY, N. C. Natureza e Propriedades dos Solos. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos. Trad. Antônio

B. N. Figueiredo. 1984, 898p

BRASIL, Min. Agricultura. Manejo e Conservação do Solo e da Água – Informações Técnicas – Brasília,

1983, 66p

CALEGARI, A.. MONDARDO, A.. BULISANI, E.A.. WILDNER, L.doP.. COSTA, M.B.B.da. ALCÂNTARA,

P.B.. MIYASAKA, S.. AMADO, T.J. Adubação verde no sul do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: AS-PTA,

1993. CAMARGO, O.A.de. ALLEONI, L.R.F. Compactação do solo e o desenvolvimento das plantas. Piracicaba: O. A. Camargo, L. R. F.Alleoni, 1997.

CASTRO FILHO, C.de. MUZILLI, O. Manejo integrado de solos em microbacias hidrográficas. Londrina: IAPAR, 1996.

CAUDURO, F. A.. DORFMAN, R. Manual de ensaios de laboratório e de campo para irrigação e drenagem. Porto Alegre: PRONI / IPHA-UFRGS, 1970.

D’AGOSTINI, L.R. Erosão: o problema mais que o processo. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1999.

DERPSCH, R.. ROTH, C.H.. SIDIRAS, N.. KÖPKE, U. Controle da erosão no Paraná, Brasil: Sistemas de cobertura do solo, plantio direto e preparo conservacionista do solo. Eschborn: GTZ/IAPAR, 1990.

FAGERIA, N. K. Solos Tropicais e Aspectos Fisiológicos das Culturas. Brasília: EMBRAPA – DPV,

1989. 425 p

FERREIRA, M.M.. DIAS JÚNIOR, M.S. Física do Solo. Lavras: UFLA/FAEPE, 1999.

Page 150: Engenharia Agronômica – Bacharelado – Juazeiro (Campus III)

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus III – Juazeiro

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUERRA, A.J.T.. SILVA, A.S.da. BOTELHO, R.G.M. Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas

e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ. Plantio direto: pequena propriedade sustentável. Londrina:

IAPAR, 1998.

INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ. Uso e manejo dos solos de baixa aptidão agrícola. Londrina:

IAPAR, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KER, C. et. al. Classificação do Solo em Áreas Irrigadas. Brasília: ABEAS, 1997, 136p.

KLAMT, E.. DALMOLIN, R.S.D.. GONÇALVES, C.N.. INDA JÚNIOR, A.V.. ALMEIDA, J.. FLORES, C.A.

Proposta de normas e critérios para de levantamentos semi-detalhados de solo e para avaliação da aptidão agrícola das terras. Pelotas: NRS-SBCS, 2000.

KLAR, A.E. A água no sistema solo-planta-atmosfera. São Paulo: Nobel, 1984.

LEPSCH, I.F. BELLINAZZI JÚNIOR, R.. BERTOLINI, D.. ESPÍNDOLA, C.R. Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. Campinas:

Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1991.

MAZUCHOWSKI, J.Z.. DERPSCH, R. Guia de preparo do solo para culturas anuais mecanizadas. Curitiba: ACARPA, 1984. MONEGAT, C. Plantas de cobertura do solo: características e manejo em pequenas propriedades.

Chapecó: Claudino Monegat, 1991.

MONIZ, A.C.. FURLANI, A.M.C.. FURLANI, P.R.. FREITAS, S.S. A responsabilidade social da Ciência do Solo. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1988.

PREVEDELLO, C.L. Física do Solo com problemas resolvidos. Curitiba: Celso Luiz Prevedello, 1996.

PRIMAVESI, A. O Manejo ecológico dos solos. São Paulo: Nobel, 1979, 541p

PUNDEK, M. Dimensionamento de terraços – distância e seção transversal. Florianópolis: EPAGRI,

1995.

REIS, J. G. Conservação do solo do semi-árido nordestino. Uma análise crítica. Recife: SUDENE,

1996. 51p.

RIO GRANDE DO SUL. Secretaria da Agricultura. Manual de Conservação de Solo. 3. ed. Porto Alegre:

UFV, 1985. 287p

SAMPAIO, E. V. S. B.. SAMPAIO, Y.. ARAUJO, T. V. S. B.. SAMPAIO, G. R. Desertificação no Brasil. Conceitos, núcleos e tecnologias de recuperação e convivência. Recife: Ed. Univ. Da UFPE, 2003.

202p.

SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. Manual de uso, manejo e conservação do solo e da água: Projeto de recuperação, conservação e manejo dos recursos naturais

em microbacias hidrográficas. 2. ed. Florianopolis: EPAGRI, 1994.

Page 151: Engenharia Agronômica – Bacharelado – Juazeiro (Campus III)

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus III – Juazeiro

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SCHWAB, G. O. et al. Soil and Water Conservation Engineering. Nova York: John Willey & Sons. Inc.,

1996. 683p. SILVA, E. L. da. Relação solo-água-planta-atmosfera. Lavras: UFLA/FAEPE, 1999.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. Tópicos em Ciência do Solo. Viçosa: Sociedade

Brasileira de Ciência do Solo, 2000.

VIEIRA, L. S.. SANTOS, P.C.T.C. dos. VIEIRA, M. de N. Solos: Propriedades, Classificação e Manejo.

Brasília: MEC/ABEAS, 1988. 154p.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

ZOOTECNIA DE NÃO RUMINANTES CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Zootecnia Geral Tecnologia Aplicada a Produção de Caprinos e Ovinos

EMENTA

Estuda o processo produtivo de suínos e aves, permitindo um enfoque sistêmico e na sustentabilidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Análise dos aspectos econômicos e zootécnicos envolvidos na produção de aves e suínos: aspectos da

criação no Brasil e no mundo. Cadeia produtiva, comercialização caracterização de raças e tipos.

Melhoramento e reprodução. Alimentação. Manejo nas diferentes fases de criação. Instalações. Controle

sanitário. Planejamento da criação. Ovo, valor nutricional, conservação e manipulação do ovo comercial e

de incubação. Noções de cinofilia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABATE E PROCESSAMENTO. FACTA, 1994

BERTOLIN, A. Suínos. Curitiba: Lítero-técnica, 1992, 302 p.

EMBRAPA-CNPSA. Análise prospectiva do complexo agro-industrial de suínos no Brasil. Série

Publicações. Concórdia, SC: Ed. EMBRAPA-CNPSA, 1995.

FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO DE AVES. FACTA, 1994.

H. S. Rostagno (Ed), Tabelas Brasileiras Para Aves e Suínos. Composição de alimentos e exigências

nutricionais, (2a Ed), UFV, 2005, 186p. KONZEN, E. A Manejo e utilização dos dejetos de suínos. Circular Técnica n. 6. EMBRAPA-CNPSA.

32p., 1983.

MACARI, M. & GONZALES, E. Manejo de Incubação. Jaboticabal: FACTA, 2003. 537 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MANEJO DE FRANGOS. FACTA, 1994.

MANEJO DE MATRIZES. FACTA, 1994.

MORENG, R. & AVENS, J. S. Ciência e Produção de Aves. Livraria Rocca: Ltda, 1990.

REGAZZINI, P.S. Suinocultura - como planejar sua criação. Jaboticabal: FUNEP, 1996. 44 p.

SOBESTIANSKY, J., I. Wentz, P. R. Silveira, and L. A. C. Sesti. Suinocultura intensiva: Produção,

manejo e saude de rebanho. 1 ed. Concórdia: Embapa-CNPSA, 1998.

_______; I. SILVEIRA, P.R.S., SESTI, L.A.C. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde e saúde

do rebanho. Brasília: Embrapa SPI: Concórdia. 1998. 388p.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

ECONOMIA RURAL CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- Administração Rural

EMENTA

Reflete sobre a Economia como ciência social. Sistemas econômicos. Curva de possibilidade de produção.

Teoria microeconômica da produção e dos custos. Elasticidade, custo e renda da demanda. Equilíbrio

micro econômico de mercado. Estrutura de mercado. Comercialização de produtos agrícolas. Aspectos de

macro economia: instrumentos de política fiscal, monetária, cambial e comercial. Inflação. Importação e

exportação. Teoria de Preços. Teoria da Feira. Mercado. Comercialização e Abastecimento Agrícola.

Política Agrícola. Agricultura e Desenvolvimento Econômico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. INTRODUÇÃO À ECONOMIA

1.1. Conceitos Básicos em Economia: economia, escassez, questões fundamentais da economia, recursos

de produção (características: escassos, versáteis e combinados em proporções variáveis. tipos de

recursos: naturais, humanos, capital, tecnologia e capacidade empresarial).

1.2. Os Setores Econômicos: atividades primárias, atividades secundárias e atividades terciárias.

1.3. A Empresa Competitiva: produtividade, menor custo unitário qualidade dos produtos e serviços.

2. SISTEMAS ECONÔMICOS

2.1. O Sistema Econômico Capitalista.

2.2. O Sistema Econômico Socialista.

2.3. O sistema misto: o capitalismo supervisionado pelo governo.

3. DEMANDA E OFERTA DE BENS E SERVIÇOS, EQUILÍBRIO DE MERCADO E ELASTICIDADE

3.1. A Teoria do Consumidor: utilidade total e utilidade marginal.

3.2. A Demanda de Mercado: a lei geral da demanda, deslocamento da curva de demanda e da quantidade

demandada. fatores que afetam a demanda.

3.3. A Oferta de Mercado: oferta e quantidade ofertada, fatores que afetam a oferta.

3.4. O Equilíbrio de Mercado: a lei da oferta e da procura. interferência do governo no equilíbrio de

mercado: tributos, preços mínimos e tabelamento.

3.5. A Elasticidade: elasticidade-preço da demanda. elasticidade-renda da demanda. elasticidade-preço da

oferta.

4. PRODUÇÃO, CUSTOS E LUCROS DA EMPRESA

4.1. A Função de Produção

4.1.1. A Empresa e o Empresário

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4.1.2. Teoria da produção: relações físicas da produção. fatores fixos e variáveis de produção. produção

total, produtividade média, produtividade marginal. o nível ótimo de produção. o ponto de equilíbrio.

4.1.3. Custos de produção: custos fixos e variáveis. custos explícitos e implícitos. custos diretos e indiretos.

custo total, custo médio e custo marginal de produção. custos de produção no curto e no longo prazo.

5. MERCADO

5.1. Conceitos básicos de mercado.

5.2. A Estrutura dos Mercados de Venda e de Compra.

5.3. A Concentração de Mercados: índices de concentração. trinômio Preço-Custo-Lucro. tripé Custo-

Preço-Valor.

5.4. A Análise de Preços Agropecuários: características básicas dos preços. funções de preços

agropecuários. preços reais x preços nominais.

6. A LOGÍSTICA DE TRANSPORTE PARA A AGROPECUÁRIA

6.1. Modais de Transporte: características e custos.

6.2. A Racionalização do transporte: unitização de carga e conteinerização.

6.3. O Custo e a Eficiência dos Portos Brasileiros.

7. POLÍTICAS AGRÍCOLAS

7.1. Pesquisa e Assistência Técnica.

7.2. Crédito Rural: crédito de custeio, de investimento e de comercialização.

7.3. Controle da Produção e de Estoques Reguladores.

7.4.Garantia de Preços Mínimos (PGPM): os instrumentos.

7.5. Políticas Específicas para a Agricultura Familiar: crédito diferenciado, compra direta, compra

antecipada.

7.6. Seguros Rural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão agroindustrial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 2 v. Coord. Mário

Otávio Batalha. MENDES, Judas Tadeu Grassi. PADILHA Jr. João Batista. Economia: fundamentos e aplicações. 2. ed.

São Paulo: Pearson, 2009.

VASCONCELLOS, Marco Antônio S. GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de economia. 3. ed. São

Paulo: Saraiva, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MENDES, Judas Tadeu Grassi. PADILHA Jr. João Batista. Agronegócio: uma abordagem econômica. São

Paulo: Pearson, 2007

MOCHÓN, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson, 2007. (Tradução de Thelma

Guimarães).

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

ZOOTECNIA DE RUMINANTES CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Zootecnia Geral Tecnologia Aplicada a Produção de Caprinos e Ovinos

EMENTA

Compreende os sistemas de produção, manejo reprodutivo, manejo sanitário e manejo alimentar das

culturas bovina, caprina e ovina.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução, efetivos dos rebanhos no Brasil e no Mundo. Índices de Desempenho Produtivo.

Identificação de animais com colares e brincos, tratamento da ceratoconjuntivite. Principais raças de

Caprinos e Ovinos. Manejo do rebanho caprino e ovino: Controle Anti-helmíntico.Manejo Reprodutivo:

Puberdade e Maturidade sexual. Vida útil e descarte.Comportamento sexual e ciclo estral. Prenhez e

parto.Estação de monta.Sincronização de estro. Inseminação artificial de cabras, vacas e

ovelhas.Melhoramento Genético: Seleção de Reprodutores e Matrizes. Métodos de seleção,

Cruzamentos.Castração, descorna, desverminação e vacinação.

2. Fases de criação: Cria, recria e engorda: características do manejo. Características das principais

instalações para Caprinos e Ovinos. Manejo Alimentar de caprinos e ovinos. Sistema de criação para

cabras de leite.Sistema de produção extensivo.CURSO DE BOVINOCULTURA: Introdução a bovinocultura.

Índices de desempenho da pecuária nacional e mundial,Desenvolvimento e vida reprodutiva da vaca de

corte. Estação de Monta. Fases de criação:Fases de criação: Recria e Engorda ou terminação:Extensiva e

intensiva.Eficiência reprodutiva e manejo reprodutivo em gado de corte, Manejo alimentar da vaca de corte

e de leite.Principais raças bovinas de corte.Características gerais do manejo de vacas de leite.Sistemas de

criação de vacas de leite: a pasto, semi confinado e confinado.Desenvolvimento e vida reprodutiva da vaca

de leite. Controle Leiteiro e Reprodutivo.Manejo da ordenha: cuidados na ordenha. Fatores que influenciam

na produção e composição do leite.Secagem de vacas e cabras de leite: importância e métodos.Principais

raças de bovinos de leite. Manejo de bezerros leiteiros.Alimentação e manejo sanitário de bezerros

leiteiros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRIQUET, J. R. Melhoramento Genético Animal. São Paulo: Ed. Melhoramento, 1997. 278p.

DORCIMAR, M. Criação de Bovinos. 6. ed. São Paulo: Nobel, 1988. 99p.

EPEAL/CODEVASF. Produção de Caprinos Leiteiros. São Paulo: Recomendações Técnicas, 1985.

FILHO, A. C. OVINOS. Técnicas de Criação. 2. ed. Guaíba: Agropecuária, 1997. 102p.

GIONONI, A. M. L. Genética do Melhoramento de Rebanhos nos Trópicos. São Paulo: ed. Nobel, 1983.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTIN, L. C. T. Confinamento de Bovinos de Corte. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1999. 124p.

MEDEIROS, L. P.. GIRAO, R. N.. GIRÂO, E. S.. PIMENTEL, J. C. M. CAPRINOS: princípios básicos para

sua exploração. Rio de Janeiro: EMBRAPA-CPAMN, 1994. 177p.

MONTARDO, O. V. Alimentos & Alimentação do rebanho leiteiro. Guaiba: Arpecuaria, 1998, 209p.

NETO, S. L. Confinamento de Bovinos. Lucrando com a pecuária, São Paulo: Ed. SDF Editores Ltda,

1994, 96p. RIBEIRO, S. Caprinocultura. Criação racional de caprinos. São Paulo: Ed. Nobel, 1997, 311p.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

FITOPATOLOGIA II CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Fitopatologia I Controle Biológico de Fitopatógenos

EMENTA

Estuda as principais doenças de plantas e seu controle. Doenças das Fruteiras. Doenças das Hortaliças.

Doenças de grandes culturas. Isolamentos. Inoculação. Diagnose de doenças pelo método direto.

Diagnose de doenças pelo método indireto.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Doenças da Videira: míldio, oídio, antracnoses, ferrugens, morte descendente,

2. Prática: Doenças da Videira

3. Doenças da videira: cancro bacteriano.

4. Prática: Doenças da Videira

5. Doenças da Mangueira: antracnoses, morte descendente, seca, oídio.

6. Prática: Doenças da Mangueira

7. Doenças da Bananeira: murcha bacteriana, mal do Panamá, sigatoka amarela, sigatoka negra,

antracnose,

8. Prática: Doenças da Bananeira

9. Doenças do tomateiro: Fusariose, bacterioses,Pinta preta,Requeima, Viroses

10. Prática: Doenças do Tomateiro

11. Doenças das Cucurbitáceas: antracnose, murchas, viroses, cancro

12. Prática: Doenças do Melão

13. Doenças da cebola: mal de sete voltas, podridão,mancha de alternaria, mildio

14. Prática: Doenças da cebola

15. Visita Técnica a Mandacaru

16. Observação de sintomas Doenças do Mamoeiro.

17. Doenças do Maracujazeiro: antracnose, verrugose, murchas, endurecimento dos frutos, mancha parda.

18. Prática: Doenças do Maracujá

19. Doenças dos Citros: cancro cítrico clorose variegada, verrugose,antracnose

20. Doenças do feijoeiro: viroses, manchas e bacterioses

21. Prática: doenças do feijoeiro

22. Doenças da soja: crestamento bacteriano, ferrugens,antracnose

23. Prática: doenças da soja

24.Doenças da Goiaba: antracnose, ferrugem,meloidoginose

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGRIOS, G.N. Plant pathology. 5. ed. Amsterdan: Elsevier, 2005. 952p.

BERGAMIN FILHO, A.. KIMATI, H. & AMORIM, L. (Eds.). Manual de fitopatologia: Princípios e conceitos.

3. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. v.1. 919p.

_______. Manual de fitopatologia: Princípios e conceitos. 4. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2000. v.1.

919p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Periódicos

Annual Review of Phytopathology

Tropical plant pathology

Summa phytopathologica

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Estuda o bioma caatinga, clima, solos, ameaça ao semiárido, conceitos de modelos econômicos,

desenvolvimento sustentável, tecnologias apropriadas para o semiárido. Árvores de grande expressão no

bioma caatinga.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conscientização sobre o bioma caatinga, bioma caatinga, clima, solos, ameaça ao semiárido, conceitos de

modelos econômicos, desenvolvimento sustentável, tecnologias apropriadas para o semiárido. Árvores de

grande expressão no bioma caatinga.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, C.O. de Semiárido brasileiro, um desafio. 1. ed. Juazeiro,BA: UNEB/DTCS. 2010. 130p. Il.

_______. Umbuzeiro, esmeralda do sertão. 3. ed. Juazeiro,BA: UNEB/DTCS. 2010. 141p. Il.

KUSTER, A. MARTI, J.F. & MELCHERS, I. Tecnologias apropriadas para terras secas: Manejo

sustentável de recursos naturais em regiões semi-áridas no Nordeste do Brasil. Fortaleza, CE: Fundação

Konrad Adenauer e GTZ. 2006. 212p. Il. ISBN 85-99995-02-2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, J. T. de. Algarobeira, promissora forrageira para a região semi-árida. Salvador, BA:

EMATERBA , 1983. 52p. (EMATERBA. Série Estudos Diversos, 13).

BRAGA. R. Plantas do Nordeste, Especialmente do Ceará. Fortaleza, CE. Imprensa Oficial. 1960. 539p.

CAMPOS, C. O. de. Estudos de Quebra de Dormência da Semente do Umbuzeiro (Spondias tuberosa) Fortaleza. CE: UFC, 1986. 71p. (Tese de Mestrado UFC/Fitotecnia).

_______. Frutos de umbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda). Características físico-químicas durante seu desenvolvimento e na pós-colheita. Botucatu, SP.2007. 113f. il. (Tese de Doutorado. Universidade

Estadual Paulista - UNESP).

HARCREAVES, G. H. Precipitation dependability and potentials for agricultural production in Northeast Brazil. Logan: Utah State University, 1974. 123p. il.

LIMA, J. L. S. Plantas forrageiras das Caatingas, usos e potencialidades. Ptrolina,PE.: EMBRAPA-

CPATSA, PNE, RBG-KEW, 1996. 44p.il.

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8º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

DRENAGEM AGRÍCOLA CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Métodos de Irrigação -

EMENTA

Histórico e conceito. Efeitos do excesso de água sobre as propriedades físicas e químicas do solo e sobre

as plantas. Contribuição do lençol freático às culturas por ascensão capilar. Características do solo de

importância para a drenagem. Hidrologia superficial e hidrologia subsuperficial. Estudos e pesquisas de

drenagem. Diagnóstico do problema de drenagem. Dimensionamento de sistema de drenagem. Avaliação

econômica de projetos de drenagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Problemas de drenagem e seus efeitos com relação ao solo e a planta: aeração e processos fisiológicos

das plantas. profundidade de lençol freático e produção relativa.Origem dos solos salinos: quantidade da

água de irrigação. manejo do sistema solo-água em áreas com riscos de salinização/alcalinização.

2. Drenagem superficial: excesso de água na superfície do solo. métodos de drenagem superficial.

Condutividade hidráulica: métodos de campo e laboratório.

3. Movimento de água em meio saturado: equação de darcy. fluxo de ágau em solo estratificado, fluxo de

água horizontal no solo, fluxo de água vertical no solo.

4. Estudo e pesquisa de drenagem subterrânea dados necessários à elaboração de um projeto de

drenagem: teoria de drenagem subterrânea. regime permanente e não permanente. seleção de modelos

adequados para estabelecer o espaçamento entre drenos.

5. Dimensionamento e implantação de um sistema de drenagem: tipo de solo. máquinas usadas na

drenagem. envelopes. manutenção de um sistema de drenagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRUCIANI, D. E. A drenagem na agricultura. São Paulo: Livraria Nobel, 1986. 337 p.

PIZARRO, F.C. Drenaje agrícola y recuperación de suelos salinos. Madrid: Agricola Espanola, 1978.

521p

RITZEMA, H.P. 2.ed. Drainage Principles and Applications. Wageningen, The Netherlands: ILRI, 1994.

(ILRI Publication, 16). SCHILFGAARDE, J.V. Drainage for agriculture. Monograph: American Society of Agronomy. 17. 1974.

694 p.

SOIL CONSERVATION SERVICE. Drainage of agricultural land. New York: W.I.C. 1973. 423 p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Periódicos:

Irriga.

Revista Brasileira de Engenharia Ambiental

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

AGRICULTURA CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Propagação de Plantas; Manejo e Conservação do Solo e Água

Culturas da Cana-de-açúcar, Algodão, Mamona e Soja

EMENTA

Estuda as culturas: feijão (Vigna e Phaseolus), milho, arroz e mandioca origem, história e importância

econômica e social. Morfologia e fisiologia. Variedades e híbridos. Ecofisiologia das espécies.

Planejamento. Tratos culturais e fitossanitários. Exigências nutricionais. Calagem e adubação. Colheita,

beneficiamento, armazenamento, comercialização.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Importância da cultura/origem/distribuição geográfica

1.1. Histórico

1.2. Centros de origem primários e secundários

2. Morfologia da planta

2.1. Estádios de desenvolvimento

3. Importância econômica e social

3.1. Projeção da cultura a nível mundial, nacional, estadual e regional.

4. Importância do clima e solo

4.1. Zoneamento climático.

4.2. Regionalização.

5. Preparo do solo

6. Plantio: Métodos e espaçamento/replantio

6.1. Semeadura convencional.

6.2. Cultivo mínimo.

6.3. Plantio direto.

7. Adubação e calagem

7.1. Exigências nutricionais.

7.2. Utilização de adubos.

7.3. Compostos orgânicos.

8. Importância e sintomas de deficiência nutricional

9. Métodos de irrigação

10. Principais pragas

10.1. Controle de pragas

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

11. Principais doenças

11.1. Controle de doenças

12. Colheita, beneficiamento e armazenamento

12.1. Modalidades colheita

12.2. Época da colheita e demais fatores influentes.

12.3. Local de armazenamento

12.4. Condições de armazenamento

13. Prática de campo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAUJO, R.S.. RAVA, C.A.. Stone, L.F.. Zimmermann, M.J.O. Cultura do feijoeiro comum no Brasil. Piracicaba: Potafos, 1996, 786p.

CASTRO, P.R.C.. FERREIRA, S.O.. YAMADA, T. Ecofisiologia da produção agrícola. Piracicaba:

Potafos, 1987, 249p.

CONCEIÇÃO, A.J. da. A mandioca. São Paulo: Nobel, 1981. 382p.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Recomendações técnicas para o cultivo do

milho. 20 ed. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1996. 204p.

FAGERIA, N. K. Adubação e nutrição mineral da cultura de arroz. Rio de Janeiro: Campus. Goiânia:

EMBRAPA-CNPAF, 1984. 341 p.

FERREIRA, S.; TRANI, P.E.; GELMINI, G.A.; SAWAZARI, E. A Cultura do milho. Campinas: CATI,

1984. 52p.

LORENZI, J.O. Mandioca. Campinas: CATI, 2003. 113p. (Boletim técnico, 245).

SANTOS, A. B. dos. STONE, L. F.. VIEIRA, N. R. de A. (Ed.). A cultura do arroz no Brasil. 2. ed. rev.

ampl. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2006. 1000 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AIDAR, H.. KLUTHCOUSKI, J.. SANTOS, A. B. dos. THUNG, M. Recomendações técnicas para o cultivo do feijoeiro comum em várzeas tropicais irrigadas por subirrigação. Santo Antônio de Goiás:

Embrapa Arroz e Feijão, 2003. 12 p. (Embrapa Arroz e Feijão. Circular técnica, 60).

_______. Recomendações técnicas para o cultivo do feijoeiro comum em várzeas tropicais irrigadas por subirrigação. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2003. 12 p. (Embrapa Arroz e Feijão.

Circular técnica, 60).

ALBUQUERQUE, M.A.. CARDOSO, E.M.R. Mandioca no trópico úmido. Brasília: Editerra, 1980.

ANDRADE JUNIOR, A.S.. RODRIGUES, B.H.N.. BASTOS, E.A. Irrigação In: A cultura do feijão caupi no Meio-norte do Brasil. CARDOSO, M.J. Embrapa Meio-norte, 2000. 127-154p.

CAMPOS, B.H.C. A cultura do milho no plantio direto. Cruz Alta: Fundacep/Fecotrigo, 1998, 189p.

FARIAS, A.R.N. Aspectos socioeconômicos e agronômicos da mandioca. Cruz das Almas: Embrapa

Mandioca e Fruticultura Tropical, 2006. 817p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, L.R.. FERREIRA, F.A.. SILVA, J.F. Manejo integrado das plantas daninhas na cultura do feijão de outono-inverno. Belo Horizonte: Informe Agropecuário, v.17, n.178, p. 353-358, 1994.

GASQUES, J. G.. VIEIRA FILHO, J. E. R.. NAVARRO, Z. (Org.). A agricultura brasileira: desempenho,

desafios e perspectivas. Brasília, DF: IPEA, 2010. 298 p.

MALAVOLTA, E. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. Piracicaba:

POTAFOS, 1997, 319p.

PROJEÇÕES do agronegócio: Brasil 2009/2010 a 2019/2020. Brasília, DF: Ministério da Agricultura,

Pecuária e Abastecimento, Assessoria de Gestão Estratégica, 2010. 76 p. il.

RESENDE, M.. ALBUQUERQUE, P. E. P. de.. COUTO, L. (Ed.). A cultura do milho irrigado. Brasilia:

Embrapa Informacao Tecnologica, 2003. 317p.

SILVA, O. R. R. F. de. CARVALHO, O. S.. SANTOS, R. F. dos. BARROS, M. A. L.. SOUZA, S. L.

de. Ampliação do agronegócio do algodão para pequenas unidades de produção no nordeste. Campina Grande: EMBRAPA, CNPA, 1997. 22 p. il. (EMBRAPA-CNPA. Circular Técnica, 24).

STONE, L. F.. MOREIRA, J. A. A.. RABELO, R. R.. BIAVA, M. (Ed.). Arroz: o produtor pergunta, a

Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica. Santo Antônio de Goiás: Embrapa

Arroz e Feijão, 2001. 231 p.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

FRUTICULTURA CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Propagação de Plantas

Cultura da Videira e do Maracujazeiro; Tópicos Especiais em Fruticultura; Cultura da Mangueira e do Abacaxizeiro; Culturas de Bananeira, Coqueiro e Goiabeira; Cultura de

Aceroleira, Anonáceas e Mamoeiro

EMENTA

Estuda as principais culturas frutíferas brasileiras (temperadas, subtropicais e tropicais), através de abordagem de

técnicas de propagação de plantas, planejamento, implantação e manejo de fruteiras.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceitos e classificação das plantas hortícolas, importância da fruticultura, origem e domesticação das fruteiras,

propagação de plantas, clima, escolha de terrenos para instalação de pomares, condução e podas, técnicas

avançadas, aspectos sobre a fisiologia da produção, tratos culturais e fatores de improdutividade.

2. Treinamentos dos métodos de propagação e de manejos, e visitas técnicas para respaldo prático sobre os temas

abordados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, L.E.C.. RAMOS, J.D.. HOFFMANN, A.. SILVA, C.R.R.. CHALFUN, N.N.J.. PASQUAL, M. Implantação de pomares e tratos culturais especiais. Lavras: FAEPE, 2003. 253p.

FACHINELLO, J.C. Produção integrada de frutas (PIF) para frutas de qualidade. Pelotas: UFPEL, 2002. 11 p.

HARTMANN, H.T. et al. Plant Propagation: principles and practices. 6. ed. New Jersey: Prentice-Hall, 1997. 770 p.

LOOSE, H. Poda de árvores de fruto. Lisboa: Ed. Presença, 1995. 126 p.

SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998. 762p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PERIÓDICOS:

Revista Brasileira de Fruticultura.

Bragantia.

Ciência e Agrotecnlogia, Revista Ceres, Revista Caatinga, Pesquisa Agropecuária Brasileira.

Scientia Agrícola.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

OLERICULTURA CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Propagação de Plantas; Manejo e Conservação do Solo e Água

Produção de Hortaliças em Ambiente Protegido; Olericultura Especial

EMENTA

Estuda conceitos, histórico, importância econômica, social e nutricional das hortaliças. Classificação das

hortaliças. Características e tipos de produção de hortas no Brasil. Aspectos gerais da propagação e

adubação das hortaliças. Aspectos ambientais e gerais do cultivo a campo, cultivo protegido e cultivo

orgânico e, produção das principais hortaliças folhosa comercial, flores, frutos, raízes, tubérculos e bulbos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Programa Teórico:

1.1. Conceitos, histórico e importância das hortaliças

1.2. Definições e conceitos

1.3. Histórico no Brasil

1.4. Dados de produção no mundo e no Brasil

1.5. Distribuição mundial e brasileira da cultura

1.6. Importância nutricional e social

2. Classificação, características e tipos de produção de hortaliças

2. Classificação baseada nas partes utilizadas na alimentação

2.1. Principais famílias e espécies cultivadas comercialmente

2.2. Características da Olericultura

2.3. Tipos de exploração olerícola.

3. Propagação de hortaliças

3.1. Propagação sexuada

3.2. Produção de mudas

3.3. Propagação assexuada

4. Adubação em hortaliças

4.1. Correção do solo

4.2. Papel dos nutrientes em Olericultura

4.3. Adubação mineral

4.4. Adubação orgânica

5. Fatores climáticos

5.1. Temperatura

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

5.2. Foto período

5.3. Umidade

5.4. Controle climático

6. Produção das principais hortaliças (cebola, melão, melancia, tomate, alface e pimentão).

6.1. Hortaliças folhosas

6.2. Hortaliças flores

6.3. Hortaliças frutos

6.4. Hortaliças raízes

6.5. Hortaliças tubérculos e bulbos.

7. Planejamento de horta

7.1. Programa Prático:

7.2. Visitas técnica produção de mudas de hortaliças e áreas de produtores.

7.3. Montagem de canteiros e formação de mudas.

7.4. Apresentação em grupo seminários temática dentro os tópicos da disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRIOLO, J. L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria: Editora UFSM, 1999. 144p.

BORNE, H. R. Produção de mudas de hortaliças. Guaíba: Agropecuária, 1999. 189p.

FILGUEIRA, F. A. R. Manual de olericultura: agra tecnologia moderna na produção e comercialização de

hortaliças. 2. ed. Viçosa: UFV, 2003. 393p.

FONTES, P C R. Olericultura: teoria e prática. 1. ed. Viçosa: UFV, 2005. 486p.

GOTO, R. TIVELLI, S. W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições subtropicais.

Jaboticabal: UNESP, 1998. 320p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Periódicos

Horticultura Brasileira.

Informe Agropecuário

Sites especializados: www.cnph.embrapa.br www.abhorticultura.com.br

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

ADMINISTRAÇÃO RURAL CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Economia Rural Projetos Agropecuários

EMENTA

Reflete sobre os conceitos e bases teóricas da administração. Noções de Organizações e instituições para

a produção de bens e serviços. Sistemas e processos organizacionais. Empreendedorismo. A empresa

rural. Natureza e tipos dos capitais na produção agropecuária. Aspectos da administração de custos.

análise econômica de empreendimentos agropecuários. Noções de marketing. Agronegócio.

Sustentabilidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Etimologia e evolução histórica do conceito de Administração.

2. Elementos da Teoria Geral da Administração.

3. Conceito e emprego da organização/instituição no processo de produção de bens e serviços.

4. A Organização enquanto sistema social aberto.

5. Os objetivos organizacionais.

6. A retroação ou feedback.

7. A empresa e seus subsistemas internos. os níveis empresariais.

8. As funções e o processo administrativo.

9. Elementos de empreendorismo/negócio.

10. Natureza e tipos dos capitais na produção agropecuária.

11. Características peculiares da atividade agropecuária: Fatores, Variáveis, Riscos...

12. Combinação/seleção das atividades agropecuárias. Especialização e Diversificação.

13. Variáveis que afetam o desempenho da Organização: tamanho, volume, rendimento.

14. Introdução à Administração Financeira.

15. Os Custos na Agropecuária: conceitos e tipos.

16. Medidas de Resultado Econômico

17. Análise Econômica

18. Noção de Marketing.

19. Os preços dos produtos

20. O agronegócio

21. Noções de sustentabilidade do empreendimento agropecuário

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATALHA, Mário Otávio. (Coord.). Gestão agroindustrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. v. 1.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOFFMANN, Rodolfo et al. Administração da empresa agrícola. 7. ed. São Paulo: Pioneira, 1987.

NEVES, Marcos Fava (Coord.). Agronegócios e desenvolvimento sustentável: uma agenda para a

liderança mundial na produção de alimentos. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FLORES, Aécio Witchs. RIES, Leandro Reneu. ANTUNES, Luciano Medici. Gestão rural. Porto Alegre: Ed.

dos Autores, 2006.

SAMANEZ, Carlos Patrício. Gestão de investimentos e geração de valor. São Paulo: Pearson, 2007.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

AGROECOLOGIA CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Desenvolve estudos sobre a evolução dos sistemas agrícolas e os recursos naturais. Compreende as

dimensões da agricultura sustentável. Aplica as técnicas do manejo ecológico dos solos nas propriedades

bem como, do manejo de plantas espontâneas. Conhece e reflete sobre a Teoria da trofobiose. Resignifica

e opera a utilização das técnicas sustentáveis de proteção de plantas para os sistemas orgânicos. Promove

o planejamento e a gestão das fazendas orgânicas . Conhece e opera no âmbito da legislação para

produção e comercialização de produtos orgânicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I – CONTEXTO DA AGRICULTURA ECOLÓGICA

1. Evolução, domesticação e centros de origem de espécies agrícolas e história da agricultura.

2. Evolução dos sistemas agrícolas e os recursos naturais.

3. Dimensão socioeconômica e ambiental da agricultura sustentável.

4. Perspectivas, entraves e potencial da agricultura orgânica.

UNIDADE II – O SOLO E A FERTILIDADE DO SISTEMA

1. O solo em agroecossistemas.

2. A matéria orgânica.

3. Os ciclos biogeoquímicos.

4. O manejo do solo (Preparo).

5. Plantio direto orgânico.

6. A fertilidade do sistema.

7. Manejo da fertilidade do sistema.

8. Ciclagem de nutrientes.

9. Adubos orgânicos e minerais naturais (estercos, adubo verde, resíduos orgânicos, pós-de-rocha, fosfatos

naturais, cinzas, Composto e Biofertilizantes etc.).

10. Cultivos de cobertura morta, consorciação e rotação de culturas.

UNIDADE III – MANEJO CULTURAL E PROTEÇÃO DE PLANTAS

1. Importância da vegetação espontânea (efeito na biodiversidade).

2. Manejo da vegetação espontânea.

3. Ecologia e manejo de pragas.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4. Ecologia e manejo de doenças vegetais.

5. Teoria da trofobiose.

6. Métodos de proteção de plantas para os sistemas orgânicos.

UNIDADE IV – GESTÃO, PLANEJAMENTO, LEGISLAÇÃO E MERCADO DE PRODUTOS ORGÂNICOS

1. A propriedade agrícola como sistema.

2. Planejamento de agroecossistemas sustentáveis.

3. Legislação e certificação de produtos orgânicos.

4. Custo de produção de produtos orgânicos.

5. Mercados e canais de comercialização de produtos orgânicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALTIERE, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba: Agropecuária,

2002. 592p.

AQUINO, A. M. de. ASSIS, R. L. de. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica

sustentável. Brasília – DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. 517p.

GLISSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 3. ed. Porto Alegre:

Editora da UFRGS, 2005. 653.

KHATOUNIAN, C. A. A reconstrução ecológica da agricultura. Botucatu: Agroecologia, 2001. 348p.

KIEL, E. J. Fertilizantes orgânicos. São Paulo: Agronômica Ceres, 1985. 492p.

PRIMAVESI, A. O manejo ecológico do solo: agricultura em regiões tropicais. São Paulo: Nobel, 1982.

541p. REINJNTZES, C. HARVESKORT, B.. WATERS-BAYER, A. Agricultura para o futuro. Rio de Janeiro:

ASPTA/ILEA, 1994.

SOUZA, J. L. de. Agricultura orgânica: tecnologias para a produção de alimentos saudáveis. Vitória:

EMCAPA, 1998. V.1. 176p.

_______. Agricultura orgânica: tecnologias para a produção de alimentos saudáveis. Vitória: Incaper,

2005. V.2. 257p. _______. de. RESENDE, P. Manual de horticultura orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2006. 823p.

ZIMMER, G. F. The biological Farmer: A Complete Guide to The Sustainable & profitable biological

System of Farming. Austin-Texas, 1. ed. Acres U.S.A: Publishers, 2000. 352p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALTIERE, M.. SILVA, E. N.. NICHOLLS, C. I. O papel da biodiversidade no manejo de pragas. Ribeirão

Preto: Holos, 2003.

BURG, I. C.. MAYER, P. H. Alternativas ecológicas para prevenção e controle de pragas e doenças.

Francisco Beltrão: Grafit, 1999.153p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANUTO, J. C. Dimensão sócio-ambiental da agricultura sustentável. In: UZÊDA, M. C. (org.) O desafio da agricultura sustentável: alternativas viáveis para o Sul da Bahia. Ilhéus, BA: Editus, 2004. p.13-32.

CHABOUSSOU, Francis. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: a teoria da trofobiose. / Francis

Chaboussou. tradução de Maria José Guazzelli. – Porto Alegre: L&PM, 1987. 256p. il.

DAROLT, M. R. Agricultura Orgânica: inventando o futuro. Londrina: IAPAR, 2002. 250p.

EPAMIG. Agricultura Alternativa. Informe Agropecuário, Belo horizonte, v.22, n.212, 2001.

HEIN, M. (Org.) Resumos do 1º Encontro de processos de proteção de plantas: controle ecológico de

pragas e doenças. Botucatu: Agroecologia, 2001. 196p.

PINHEIRO, S.. BARRETO, S. B. “MB-4”: agricultura sustentável, trofobiose e biofertilizantes. Fundação

Junquira Candiru/MIBASA, 1996.273.

_______; NASR, N. Y.. LUZ, D. A agricultura ecológica e a máfia dos agrotóxicos no Brasil. Porto

Alegre: Edições dos Autores, 1993. 355p. PRIMAVESI, A. A alimentação no século XXI. In: ENCONTRO DE PROCESSOS DE PROTEÇÃO DE PLANTAS: CONTROLE ECOLÓGICO DE PRAGAS E DOENÇAS. 1, 2001. Botucatu: Agroecologia, 2001.

p.7-12. THEO COLBORN, D. D.. MYERS, J. P. O futuro roubado. Tradução de Cláudia Buchweitz. I&PM. 1997.

353p.

UZÊDA, M. C. (Org.) O desafio da agricultura sustentável: alternativas viáveis para o sul da Bahia.

Ilhéus, Ba:Editus, 2004. 131p.

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9º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

SILVICULTURA CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Manejo e Conservação do Solo e Água -

EMENTA

Discute a importância da silvicultura e noções de dendrologia. Árvores do ponto de vista morfológico.

Cubagem de madeira. Plano de trabalho florestal. Domínio da caatinga. Espécies da caatinga. Produção de

mudas. Métodos de produção de mudas. Eucaliptocultura: Importância, variedades, como fazer mudas

(esquema sexuado e assexuado), operações de implantação, manejo, colheita.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Apresentação, como fazer um relatório, conscientização sobre mata atlântica, destruição de ecossistemas.

Dendrologia, partes de uma árvore, % de desponte, cerne, alburno, árvores do ponto de vista

morfológico.Cubagem de madeira, viveiro para produção de mudas, Planos de trabalhos, florestais,

florestamento e reflorestamento. Domínio da caatinga. Espécie mais importantes da caatinga. Densidade

absoluta, relativa. frequência absoluta, relativa. dominância relativa. índice de similaridade e índice de

associação. Eucaliptocultura: Importância, variedades, como fazer mudas (esquema sexuado e

assexuado), operações de implantação, manejo, colheita e considerações finais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBUQUERQUE, S. G. As plantas do semi-árido do Nordeste. Belo Horizonte, MG: Informe

Agropecuário, 13:40-48.1998.

CAMPOS, C. de O. Cultivo do eucalipto. 3. ed. Juazeiro, BA.: UNEB/DTCS. 2010. 67p. il.

EMBRAPA, Unidade Regional de Pesquisa Florestal Centro-Sul. Boletim de Pesquisa Florestal. Curitiba,

PR.1980.111p. (EMBRAPA- URPFCS, Boletim de Pesquisa Florestal, 01).

EMBRAPA, Pesquisa Florestal no Nordeste semi-árido: Sementes e Mudas. Petrolina, Pe. 1980.42p.

(EMBRAPA/CPATSA, Boletim de Pesquisa, 2). EMBRAPA, Avaliação de Forrageiras Nativas e Exóticas para a região semi-árida do Nordeste. Petrolina, PE. 1984p. (EMBRAPA/CPATSA), documentos, 27.

IBDF. Formação, Manejo e Exploração de Florestas com espécies de rápido crescimento. Brasília,

DF. IBDF. 1981. 131p.

JOLY, A. B. Botânica: chaves de identificação das famílias de plantas vasculares que ocorrem no Brasil,

baseadas em chaves de Franz Thonner. São Paulo: Nacional/USP, 1970. 159p.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 2. ed. Nova Odessa, SP: Editora Plantarum, 1998. 370p. il. Vol.02. ISBN 85-86714-07-0. PAULA, J. E. de . ALVES, J. L. de H. Madeiras nativas: anatomia, dendrologia, dendrometria, produção e

uso. Brasília, DF: Fundação Mokiti Okada, 1997. 543p. il.

RIZZINI, C.T. Árvores e madeiras úteis do Brasil. São Paulo, SP: BLUCHER. 1978. 296p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, J. T. de. Algarobeira, promissora forrageira para a região semi-árida. Salvador,BA.:

EMATERBA , 1983. 52p. (EMATERBA. Série Estudos Diversos, 13). BRAGA. R. Plantas do Nordeste, Especialmente do Ceará. Fortaleza, CE. Imprensa Oficial. 1960. 539p.

BRASIL, Universidade Federal de Viçosa. Viçosa,MG. Tratamento correto prolonga a vida útil dos moirões. Viçosa, MG: UFC: 1986.

CAMPOS, C.O. de Estudos de Quebra de Dormência da Semente do Umbuzeiro (Spondias tuberosa Arr. Câmara). Fortaleza.CE.1986. 71p. (Tese de Mestrado UFC/Fitotecnia).

_______. MENEZES, D.S.. SOUZA, E.G. & CAMPOS, N.S.F. Passos para fazer a muda do umbuzeiro (Spondias tuberosa, Arr. Câmara). Juazeiro, BA. 1999. 7 p. (UNEB/FAMESF, EBDA, CNPq).

HARCREAVES, G. H. Precipitation dependability and potentials for agricultural production in Northeast Brazil. Logan: Utah State University, 1974. 123p. il.

HOLLANDA, E. Isto é. São Paulo: Abertura Verde Agosto 1997.

LIMA, J.L.S. Plantas forrageiras das Caatingas, usos e potencialidades. Petrolina, PE: EMBRAPA-

CPATSA, PNE, RBG-KEW, 1996. 44p.il.

MISSOURI BOTANICAL GARDEN, www.mobot.org/w3t/search/vast.html .

NOVAES. V. Tem vespa na madeira do Pinheiral. Globo Rural. São Paulo: Abril, 1992.

TIGRE, C.B. Estudos de Silvicultura Especializada do Nordeste. In.: II CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORESTAS TROPICAIS. Mossoró. RN. 18/24.07.76. Mossoró RN. ESAM. 1976. 176p

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

EXTENSÃO RURAL E COMUNICAÇÃO CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Antropologia e Sociologia Rural -

EMENTA

Discute conceitos, história, filosofia e objetivos da extensão. Fundamentos da Extensão Rural. Política

Nacional da Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária.

Cooperativismo e Extensão Rural. Processo de Ação Social. Processo de comunicação, aprendizagem e

difusão de inovações. Metodologia e comunicação utilizada em Extensão Rural.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Fundamentos da extensão rural – conceitos, história, filosofia e objetivos. As funções do extensionista. O

Sistema Brasileiro de Extensão. A Lei nº 12.188/2010.- Política Nacional de Assistência Técnica e

Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária - PNATER. Princípios educativos da

extensão rural - planejamento participativo, uso democrático da ciência aplicada, cooperação, organização

básica, variação metodológica conforme realidade, estímulo ao desenvolvimento de lideranças. Apoio do

poder público, a valorização do agricultor. As relações de poder e saber no cotidiano rural. Identificação de

demandas. As necessidades e como determiná-las?. As fases no trabalho da extensão.- levantamento de

dados,diagnóstico, execução e avaliação. Observação sistemática e participação comunitária. Diagnóstico

Rural Participativo – roteiro, escolha da comunidade, mapas, matrizes, dinâmicas, restituição,

sistematização de dados e apresentação. A Comunicação – Conceitos e princípios. Elementos da

Comunicação. Processos de Comunicação, aprendizagem e difusão de inovações. Relação dialógica com

comunidades e organizações. Métodos de Extensão – Métodos Simples e Complexos. Métodos Simples

interpessoais e coletivos – visita, contato, reunião, palestra, painel, simpósio, seminário, congresso,

encontro, mesa redonda, conferência, fórum, Demonstração de Técnicas, Métodos e Práticas. Carta

Circular Rural, publicações educativas, programa de rádio, jornal, TV, internet. Métodos Complexos –

Unidade Demonstrativa, Unidade de Observação, Demonstração de Resultados, Curso, Excursão, Dia de

Campo. Recursos Áudio Visuais disponíveis – objeto real, quadro de giz, flanelógrafo, fotografia, filme,

projetor de slides, slides, retroprojetor, vídeo, computador, multimídia, faixa, banner e álbum seriado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABRAMOVAY, R. Bases para a formulação da política brasileira de desenvolvimento rural: agricultura

familiar e desenvolvimento territorial. Brasília: IPEA, 1998. 25p (Convênio FIPE/IPEA). Relatório final.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, M.O; SANTOS, C.E.S. Eficiência empresarial das cooperativas. O dilema entre gestão

participativa e economia de mercado. Fortaleza-CE. Banco do Nordeste. 2003. 10p.

HTTP:/www.oceb.org.br.MDA.Política Nacional da ATER. Brasília-DF. Maio de 2004.22p.

BUAINAIM, A.M., Romeiro, A.R.& Guanziroli, C. Agricultura familiar e o novo rural. 26p. 2001.

DEL GROSSI. M.E.& Graciano da Silva, J. O novo rural: uma abordagem ilustrada. Londrina, Insituto

Agronômico do Paraná: v.II.,49p., Il.,2002.

EMBRAPA. Metodologias de experimentação com os agricultores. Série agricultura familiar. Embrapa-

CCT,2000. 141p.

FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? Editora Paz e Terra 12. ed. 2002. 93p. Lei nº 12.188/2010.

Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária,

DOU de 12.1.2010.SILVA, T.P. de. Fundamentos teóricos do cooperativismo agrícola e o MST. São

Paulo, SP. Terra Livre, Ano 18, nº 19, p222-242, 2002. GRACIANO DA SILVA, J. O Novo rural brasileiro. Campinas: Unicamp, Instituo de Economia, Coleção

Pesquisas, 1.1999.151p.

NAVARO, Z. Desenvolvimento rural no Brasil: os limites do passado e os caminhos do futuro. São

Paulo: Instituto de Estudos Avançados, v. 16, nº 44, 2002.

Seminário Internacional – Planejamento e desenvolvimento territorial – 5º painel – métodos de

planejamento rural. Campina Grande. UFPB/CIRAD – 28 a 30 de setembro de 1999.

WANDERLEY, M. de N.B. Olhares sobre o rural brasileiro. Campina Grande: Raízes. V.23, nº 01 e 02,

jan-dez, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, E. de V. Princípios de ciências sociais para a extensão rural. São Paulo: Ed. UFV, 1994.

CAPORAL, F.R. Bases para uma nova ATER pública. E-mail: [email protected]

EMBRAPA. URCA-NE. Estudo sobre itinerário de desenvolvimento: O caso da comunidade de Lagoinha-

Juazeiro-BA. Petrolina-PE Embrapa-Urca/Embrapa-Cpatsa. 1994.52p.

NOGEURIRA, H.R. Cartilha de Extensão Rural: uma incursão preliminar ao ideário extensionista.

Salvador, Ematerba, 1990.

ORTRIWANO, G.S. A informação no rádio. São Paulo, Summus, 1985, 120p.

PNUD/FAO/MA. Uma nova assistência técnica e extensão rural centrada na agricultura familiar, 1997.

SPERRY, S. Et. AL. Associação de produtores rurais: técnicas para organizar e animar reuniões de

associações de produtores rurais. Brasília: MDA/SDR/PNFC, 1998. Série: como criar e administrar

associações de produtores rurais, v.3 58p.

Page 177: Engenharia Agronômica – Bacharelado – Juazeiro (Campus III)

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FLORICULTURA E PAISAGISMO CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Propagação de Plantas -

EMENTA

Discute a importância sócio-econômica da floricultura. Propagação de flores e plantas ornamentais.

Produção e comercialização de flores de corte, folhagens e plantas ornamentais em vasos. Pós-Colheita de

flores de corte. Fundamentos do paisagismo. Diversidade de uso de plantas ornamentais em paisagismo.

Elementos do projeto paisagístico. Arborização urbana. Implantação e conservação de parques e jardins.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- AULAS TEÓRICAS

1. PAISAGISMO

1.1. Paisagem, macro e micropaisagismo. Evolução histórica dos estilos de jardins. Elementos de

composição e estética: linha, forma, textura, cor, movimento, som. Equilíbrio. Harmonia. Ritmo. Escala.

Dominância. Classificação e uso de plantas ornamentais no paisagismo. O projeto paisagístico:

levantamento preliminar, o anti-projeto, o projeto definitivo.

2. ARBORIZAÇÃO URBANA

2.1. Espécies vegetais na arborização e composição de espaços verdes urbanos. Instalação e manutenção

de plantas em espaços verdes.

3. FLORICULTURA

3.1. O agronegócio da floricultura: aspectos econômicos e sociais da floricultura. A floricultura no Vale do

São Francisco. Produção e comercialização de crisântemos. Produção e comercialização de flores

tropicais. (Antúrios, Helicônias, Sorvete, Bastão de Imperador, Alpinias, Musas). Produção e

comercialização de gérberas. Produção e comercialização de gladíolos. Produção e comercialização de

folhagens de corte. Pós-colheita de flores de corte.

- AULAS PRÁTICAS

1. Produção de mudas de plantas ornamentais: propagação sexuada e assexuada em casa de vegetação.

2. Pratica de confecção e manutenção de jardins

3. Elaboração de um projeto paisagístico.

4. Visitas técnicas:

4.1. Observação de jardins e plantas ornamentais em Juazeiro e Petrolina: tipos de jardins, identificação de

espécies, observação da aplicação dos princípios do paisagismo.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4.2. Visita a produtor de flores do Vale do São Francisco: identificação das espécies cultivadas, praticas

culturais, comercialização, ocorrência de doenças e pragas.

4.3. Visita a área de produção de mudas da EMBRAPA em Petrolina – PE: identificação de espécies,

técnicas de produção, comercialização.

4.4. Observação e diagnostico da arborização urbana em Juazeiro: trabalho em grupos com apresentação

de relatório.

5. Produção de flores em vasos: preparo de substrato, plantio.

6. Pós-colheita de flores tropicais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KAMPF, A N (Coord.) Produção comercial de plantas ornamentais. Guaíba: Ed. Agropecuária. 2000.

254p.

LIRA FILHO, J. A. Paisagismo: princípios básicos. José Agusto de Lira Filho, Haroldo Nogueira de Paiva,

Wantuelfer Gonçalves. Viçosa – MG: Aprenda Fácil. 2002. 166 p (Coleção jardinagem paisagismo. Série

planejamento paisagístico v.1)

_______. Paisagismo: elementos de composição estética. `José Agusto de Lira Filho, Haroldo Nogueira

de Paiva, Wantuelfer Gonçalves. Viçosa – MG. Aprenda Fácil. 2002 194 p (Coleção jardinagem

paisagismo. Série planejamento paisagístico v.2)

_______. Paisagismo: elaboração de projetos de jardins. José Agusto de Lira Filho, Haroldo Nogueira de

Paiva, Wantuelfer Gonçalves. Viçosa – MG. Aprenda Fácil, 2002. 231 p (Coleção jardinagem paisagismo.

Série planejamento paisagístico v.3)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, A C S. Paisagismo, jardinagem e plantas ornamentais. São Paulo: Iglu Ed. 1989. 231p.

CASTRO, C E F. Helicônia para exportação: aspectos técnicos da produção. Brasília: Minist. da Agric. Do

Abast. e da Reforma Agrária. Embrapa. 1995. 44p.

LOPES, C L. BARBOSA J G. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa: UFV. 2000. 46p.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil.

V.1 ed. plantarum: Nova Odessa. SP, 1992. 352p.

_______. Palmeiras no Brasil: nativas e exóticas. Ed. Plantarum: Nova Odesa, 1996. 303p.

_______. Plantas Ornamentais no Brasil: arbustivas, herbaceas e trepadeiras. Ed. Plantarum: Nova

Odessa, 1995.

MACUNOVICH, J. Ë fácil construir um jardim: 12 etapas simples para criar jardins e paisagens. São

Paulo. Nobel. 1996. 182 p.

MOTTA, E P. Técnicas de Jardinagem. Porto Alegre. Ed. Agropecuária. 1995. 188p.

PITTA, G P B. Flores e plantas ornamentais para exportação: aspectos fitossanitários. Brasília.

Embrapa – SPI. 1995. 50 p.

PITTA, G P B et al Doenças das plantas ornamentais. São Paulo: IBIC, 1990 180 p.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

GESTÃO AMBIENTAL CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Avalia impactos ambientais. Legislação Ambiental. Sistema de Gestão Ambiental. Normas ISO.

Biodiversidade. Educação ambiental voltada para a Gestão ambiental.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Impactos ambientais provenientes da agropecuária (poluição da atmosfera, recursos hídricos e solo).

2. Constituição Federal, Estadual e Leis Orgânicas. Lei de Crimes Ambientais. Código Florestal. Sistema

Nacional de Unidades de Conservação - SNUC.

3. Licenciamento Ambiental (EIA/ RIMA).

4. Princípios de gestão ambiental e instituições de gestão ambiental no Brasil (ISO 14000 e 14001).

5. Recuperação de Áreas Degradadas com ênfase no Semi-árido.

6. Projetos em Educação Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL, 1999. Sistema Nacional de Unidades de Conservação. MMA/IBAMA. [http://www.ibama.gov.br/]

BRASIL. 2000. Agenda 21. Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento.

3 ed. Senado Federal. Brasília [http://mma.gov.br]

BRASIL. 2000. Legislação do meio ambiente. Senado Federal. Secretaria Especial de Editoração e

Publicações. Vol. I e II

FIRJAN. Manual de Licenciamento ambiental: guia de procedimento passo a passo. Rio de Janeiro:

GMA, 2004. 23p.

http://www.anepac.org.br/19/Manual%20de%20Licenciamento%20Ambiental%2020Guias%20de%

20Procedimento%20P.pdf

MATOS, A. T. Poluição Ambiental impacto no meio físico. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, B. de A. Ecologia aplicada ao saneamento ambiental. Rio de Janeiro: Abes. 1980.

CONTE, L. Ecologia capital, trabalho e ambiente. S. Paulo: hucitec, 1986.

DIAS, G. F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 2 ed., São Paulo: UFV, 1993.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, L.C. e VIOLA E. (orgs). Incerterza de sustentabilidade na globalização. Campinas:

UNICAMP, 1996. GUIMARÃES, Mauro. A dimensão ambiental na educação. Campinas-SP: ed. Campinas, SP, 1995.

KADE, G. et al. O Homem e seu ambiente. R. de Janeiro: FGV, 1975.

MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo, ed. Tribunais, 1989.

ODUM, E. Ecologia. 1988. Rio de Janeiro: Guanabara.

PEDRINI, Alexandre de Gusmão(org.). Educação Ambiental: Reflexões e práticas contemporâneas. 5. ed.

Rio de Janeiro: Vozes, 1997.

PEREIRA, A. 1993. Aprendendo Ecologia através da Educação Ambiental. Sagra-DCLuzzato. Porto

Alegre, RS.

VERDUM, R. N. R. M. Rima: relatório de impacto ambiental: legislação, elaboração e resultados. P. Alegre.

UFRGS, 1995.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

TCC CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Realiza trabalho experimental (projeto de pesquisa); atividade de extensão rural ou revisão bibliográfica sobre

tema atual e relevante na área das ciências agrárias. Definição do tema, revisão bibliográfica, hipóteses ou

questão a investigar, elaboração e implantação do trabalho. Apresentação escrita do trabalho no formato de

monografia. Defesa pública da monografia perante banca examinadora.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.Elaboração da proposta de trabalho;

2.Implantação da proposta de trabalho

3.Redação do trabalho (monografia);

4.Encaminhamento a comissão de avaliação;

5.Defesa pública da monografia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas,

2009.

MARTINS, G. de A. e THEÓFILO, C.R. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. São Paulo:Atlas, 2007.

RUDIO, F.V.. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

SALOMOM, DV. Como fazer uma monografia. Trad. de Mitsue Morisawa. 12 São Paulo: WMF.2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Relacionada à área objeto da pesquisa/projeto desenvolvido.

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10º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 360

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Todos os Componentes Curriculares dos semestres anteriores -

EMENTA

Experiência pré-profissional de contato com o mercado do trabalho. Vivência de problemas em empresa

pública ou privada com aplicação de conhecimentos adquiridos no curso de Engenharia Agronômica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Apresentação do Projeto de Estágio. Apresentação de Plano de Estágio Curricular. Realização de

planejamento das atividades de estágio. Encaminhamento do aluno ao local de realização do estágio.

Supervisões periódicas com a participação do professor supervisor e coordenação de estágio. Avaliação do

técnico orientador. Avaliação do professor supervisor. Avaliação do relatório pelo coordenador de estágio e

coordenador do colegiado do DTCS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

De acordo com a área na qual o discente realizará o seu estagio.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Resolução nº 088/93 CONSEPE – Estágio Curricular Regulamento Geral, Salvador, Gráfica da UNEB,

1993.

Lei nº 6.494/77.

Lei nº 8.859/94.

Medida Provisória nº 1.726/9

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RELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

ACAROLOGIA CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Zoologia Geral -

EMENTA

Identificar os ácaros do ponto de vista zoológico, morfológico, fisiológico e biológico, caracterizando a sua

importância como praga e agente de controle biológico, bem como, planeja e executa programas de

manejo de suas populações, minimizando os seus danos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Classificação zoológica e taxonomia.

2. Morfologia externa e interna dos ácaros.

3. Fisiologia.

4. Biologia.

5. Danos econômicos causados pelos ácaros.

6. Coleta e preparo. Chave para os gêneros das principais famílias de ácaros.

7. Ácaros das principais culturas: algodão, alho. Citros, coqueiro. Feijoeiro, mamoeiro. Mandioca.

Mangueira, Maracujazeiro, ornamentais. Pimentão, tomateiro. Videira e outras plantas frutíferas.

8. Acaricidas: classificação. toxicologia e resistência aos acaricidas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GALLO, D.. NAKANO, 0.. SILVEIRA NETO, S.. CARVALHO, R. P.L.. BATISTA, G.C. de. BERTI FILHO, E..

PARRA, IR. P.. ZUCCHI, RA.. ALVES, SB.. VENDRAMIM, J.D.. MARCHINI, L.C.. LOPES, J.R.S. &

OMOTO, C. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.

HOY, M.A. Agricultural Acarology: Introduction to Integrated Mite Management. CRC Press. 430p. 2011. MORAES, G.J. & FLECHTMANN, C.H.W. Manual de Acarologia. Holos Ed. Ribeirão Preto. 308 p. il. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FLECHTMANN, C.H.W. Ácaros de importância agrícola. São Paulo. Nobel. 189p. 1981.

FLECHTMANN, C.H.W. Elementos de acarologia. São Paulo. Nobel. 344p. 1975.

NAKANO, 0.. SILVEIRA NETO, S.. ZUCCHI, R.A. (Ed.) Entomologia econômica. Piracicaba, SP, 1981.

314p.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

CULTURA DE ACEROLEIRA, ANONÁCEAS E MAMOEIRO

CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Fruticultura -

EMENTA

Caracteriza a espécie: Hábitos Vegetativos, Florescimento, Frutificação, Métodos de Propagação e

Ecofisiologia da Espécie – Exigências Edafo-climáticas, Influência dos Fatores na Produtividade e

Qualidade. Implantação de Pomares – Aspectos Técnicos, Estimativas de Custos e Rentabilidade.

Condução e Manejo – Principais Tratos Culturais e Fitossanitários, Práticas Especiais, Colheita,

Classificação, Beneficiamento e Embalagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Importância econômica

2. Taxonomia e morfologia

3. Clima e solo

4. Principais cultivares

5. Propagação

6. Escolha do terreno: preparo e plantio

7. Nutrição, adubação e irrigação

8. Tratos culturais

9. Principais doenças e pragas e alternativas de controle

10. Colheita, classificação, embalagem, transporte, armazenamento, amadurecimento e

comercialização.Industrialização e aproveitamento. Custos de produção

11. Aulas práticas dos conteúdos teóricos, vistos em sala de aula, e visitas técnicas a empresas produtoras

da fruta

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ICUMA, I.M. Pragas das anonáceas. In:.MANICA, I. Frutas Anonáceas: ata ou pinha, atemólia, cherimólia

e graviola. Tecnologia de produção, pós-colheita e mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2003. 596p. MANICA, I. ICUMA, I.M.. FIORAVANÇO, J.C.. PAIVA, J.R.. JUNQUEIRA, N.T.V. Acerola: tecnologia de

produção, pós-colheita, congelamento, exportação, mercados. São Paulo: Cinco Continentes, 2003.

MARTINS, D.S. Papaya Brasil: mercado e inovações tecnológicas para o mamão. Vitória: Incaper, 2005.

666 p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAUJO, J.F. A cultura da Pinha. Salvador: Egba. 2003. 79 p.

MARTINS, D.S.. COSTA, A.F.S. A cultura do mamoeiro: tecnologia de produção. Vitória: Incaper, 2003.

497 p.

SANCHES, N.F.. DANTAS, J.L.L. (coords.). O cultivo do mamão. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e

Fruticultura. 1999. 105p.

Periódicos da Revista Brasileira de Fruticultura: Sítio:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-2945&lng=pt&nrm=iso

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

ADUBOS E ADUBAÇÕES CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Química e Fertilidade do Solo -

EMENTA

Histórico. Conceitos: adubo, fertilizante e corretivo. Produção e consumo no Brasil e no mundo. Legislação.

Obtenção e Classificação. Amostragem e Análise de fertilizantes. Recomendação e aplicação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Histórico da adubação: aspecto técnico e social.

2. Conceitos: fertilizantes, adubos, corretivos e condicionadores.

3. Produção e consumo de adubos e corretivos no Brasil e no mundo.

4. Legislação de corretivos e fertilizantes.

5. Classificação adubos e corretivos

6. Características de interesse agronômico dos fertilizantes: nitrogenados, fosfatados, potássicos, cálcicos,

magnesianos, e sulfúricos, adubos contendo micronutrientes. Adubos fluidos.

7. Fertilizantes foliares.

8. Análise física e química dos adubos.

9. Recomendação e formas de aplicação de adubos para culturas perenes e anuais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALCARDE, J.C., GUIDOLIN, J.A. e LOPES, A.S. Os adubos e a eficiência das adubações. São Paulo:

ANDA, 1989, 35p. (Boletim Técnico, 3).

ANDA – Associação Nacional para Difusão de Adubos e Corretivos Agrícolas. Manual de Controle de Qualidade de Fertilizantes Minerais Sólidos. São Paulo. 1988. 58p.

BRADY, N.C Natureza e propriedades dos solos. Trad.Figueredo, A.B.V, 7ed. Rio de Janeiro: Freiras

Bastos. 1989.

FERNANDES, M.S. Nutrição Mineral de plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 2006.

MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola: adubos e adubação. 3. ed. São Paulo, Ed. Agronômica

Ceres, 1981, 595p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Tópicos especiais em ciência do solo. V. 1, Viçosa: Sociedade

Brasileira de Ciência do Solo. 2000. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo Tópicos especiais em Ciência do Solo. V. 2. Viçosa: Sociedade

Brasileira de Ciência do Solo. 2000

Sociedade Brasileira de Ciência do Solo Tópicos especiais em ciência do solo. V. ,3 . Viçosa: Sociedade

Brasileira de Ciência do Solo. 2002 Sociedade Brasileira de Ciência do Solo Tópicos especiais em ciência do solo. V. ,5 . Viçosa: Sociedade

Brasileira de Ciência do Solo. 2005

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

ALIMENTAÇÃO ANIMAL CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Anatomia e Fisiologia Animal -

EMENTA

Estuda a composição em nutrientes dos principais alimentos de uso na dieta animal para permitir o seu

emprego sustentável na produção animal.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Valor nutricional dos alimentos. processamento de rações. manejo alimentar. principais alimentos utilizados

para ruminantes e monogástricos. fatores antinutricionais dos alimentos. formulação de rações a custo

mínimo, e premix minerais e vitamínicos. Principais equipamentos e fases do processo de elaboração de

rações. (fareladas e peletizadas) de uma fabrica de rações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASE, L.P.. CAREY, D.P.. HIRAKAWA, D.A. Nutrição canina e felina: manual para profissionais.

Espanha: harcourt brace, 1998. 410p.

LANA, P.R. Nutrição e alimentação animal. Viçosa: Editora UFV, 2004. 344p.

PEIXOTO, A. M. et al. Bovinocultura leiteira: Fundamentos da exploração racional. 2 ed. Piracicaba:

FEALQ, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEIXOTO, A. M. et al. Nutrição de bovinos: Conceitos básicos e aplicados. Piracicaba: FEALQ, 1995.

PERES, F. C. Manual de Cálculo de Rações a Custo Mínimo. Piracicaba: FEALQ, 1998.

ROSTAGNO, H.S.. ALBINO, L.F.T.. DONZELE, J.L.. et al. Tabelas brasileiras para aves e suínos. Composição de alimentos e exigências nutricionais. Viçosa – MG: Departamento de Zootecnia da UFV,

2000. 141p.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

APICULTURA CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Entomologia Geral -

EMENTA

Desenvolve estudos sobre apicultura, elaboração de sistemas de produção apícola, bem como o

beneficiamento e comercialização.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Generalidades e importância da apicultura.

2. Classificação e biologia da produção.·.

3. Instalações e equipamentos.

4. Alimentação de abelhas.

5. Aspectos reprodutivos.

6. Melhoramento genético.

7. Principais pragas e doenças.

8. Classificação e comercialização dos produtos apícolas.

9. Práticas de criação e sistemas de produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZULGARAY, D. E AZULGARAY, C. Eds. Aprenda a criar abelhas. São Paulo: Editora Três. 1986.

FARIAS, A. D. de. Apicultura: referencial técnico. 2. ed. Porto Alegre: EMATER-RS-ASCAR. 2003. 28p.

LEITE, J.E.M. et al. Apicultura: uma alternativa para a agricultura familiar. João Pessoa: EMEPA-PB,

2002, 40p.

MARTINHO, M.R. A criação de abelhas. Publicações Globo Rural. 1988. 180p.

NASCIMENTO JR., A. V. Abelhas - Como criar? 3. ed. Cia da abelha: Contagem-MG. 2002. 200p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WIESE, H. Nova apicultura. Guaíba-RS: Ed. Agropecuária: 1987. 493p.

_______. Novo manual de apicultura. Guaíba-RS: Ed. Agropecuária: 1995. 292p.

_______. Apicultura novos tempos. Guaíba-RS: Ed. Agropecuária: 2000. 417p.

_______. Almanaque rural - Apicultura. Rio de Janeiro: Ed. Escala. 2001. 98p.

_______. Revista Brasileira de Agropecuária. ano II, n° 15. Ed. Escala. 2001. 82p.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

BIOLOGIA DE PLANTAS ESPONTÂNEAS CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Fisiologia Vegetal -

EMENTA

Estuda a ecofisiologia das plantas daninhas: identificação. mecanismos de reprodução, dormência e

disseminação. Mecanismos de Interferência. Métodos de manejo de plantas daninhas. Comportamento de

herbicidas no solo e nas plantas. Principais grupos químicos de herbicidas: modo de ação, seletividade,

absorção, translocação, resíduos, toxicologia e uso agrícola. Tecnologia de aplicação de herbicidas.

Medidas de Controle de Plantas Daninhas. Herbicidas. Controle Químico de Plantas Daninhas. Tecnologia

de Aplicação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.-Características gerais das plantas daninhas: dormência, germinação/emergência, reprodução,

disseminação, sobrevivência.

2. Interferência de plantas daninhas nos cultivos e práticas agrícolas.

2.1. Competição pelos elementos vitais de crescimento: luz, nutrientes e água.

2.2. Períodos de interferência: período anterior à interferência, período crítico da interferência e período

total de prevenção da interferência.

2.3. Ações alelopáticas: plantas daninhas/culturas, plantas daninhas/plantas daninhas, cultura/plantas

daninhas e culturas/culturas.

2.4. Transtornos em práticas agrícolas: práticas fitossanitárias e colheita.

- Medidas de controle de plantas daninhas

1. Medidas preventivas: sementes certificadas. limpeza de máquinas e equipamentos. “quarentena” de

animais.

2. Medidas de erradicação: tiririca. taboa etc.

3. Medidas biológicas.

4. Medidas culturais: rotação de culturas. adubação verde. manejo na entressafra.

5. Medidas mecânicas: capinas. roço, inundação. queima. cobertura morta.

6. Medidas químicas: herbicida x (cultura e cultivar. textura do solo. clima).

7. Medidas mecânicas x medidas químicas.

8. Manejo integrado de plantas daninhas.

- Herbicidas

1. Conceitos e terminologias

2. Classificação dos herbicidas

2.1. Quanto à seletividade para as culturas.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

2.2. Quanto à translocação nas plantas.

2.3. Quanto à ação residual no solo.

2.4. Quanto à época de aplicação.

3. Interações de herbicidas.

3.1. No solo: adsorção, lixiviação, decomposição e persistência.

3.2. Nas plantas: interceptação, retenção, absorção, translocação e local de ação.

3.3. Com outros agroquímicos: herbicidas, inseticidas e fertilizantes.

4. Principais grupos químicos dos herbicidas

4.1. Mecanismo de ação.

4.2. Absorção e translocação nas plantas.

4.3. Seletividade: tipo e grau de seletividade, culturas tolerantes e suscetíveis.

4.4. Persistência no solo e efeito residual para culturas sucessoras.

4.5. Resistência de plantas a herbicidas.

4.5.1. Resistência natural (seleção) de plantas daninhas a herbicidas.

4.5.2. Resistência induzida de cultivares a herbicidas “pouco ou não seletivos” pela Ciência (OGM).

- Controle químico de plantas daninhas:

1. Em culturas anuais: arroz, cana, cebola, feijão, milho, soja, tomate.

2. Em culturas perenes: uva, manga, goiaba, coco.

3. Em pastagens e florestas cultivadas.

4. Receituário agronômico.

5. Impacto ambiental.

Tecnologia de aplicação

1. Alvo biológico.

2. Bicos e pontas de pulverização.

3. Dosagem e volume de pulverização.

4. Máquinas e equipamentos de pulverização.

5. Regulagem e calibração de pulverizadores.

6. Cálculos: diluição, volume de aplicação e rendimento operacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOREIRA, H. J. da. BRAGANÇA, H. B. N. Manual de identificação de plantas infestantes: cultivos de

verão. Campinas: FMC, 2010.

OLIVEIRA Jr., R.. CONSTANTIN, J. (Coords). Plantas daninhas e seu manejo. Guaíba: Agropecuária,

2001. SILVA, Antônio Alberto da et al. Manejo de plantas daninhas (Resumo). In: Proteção de plantas (Curso). Brasília: ABEAS/UFV, 2006.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RODRIGUES, B. N.. ALMEIDA, Fernando Souza de. Guia de herbicidas. 3. ed. Londrina: Ed. dos Autores,

1995. DEUBER, R. Ciência das plantas daninhas: fundamentos. Jaboticabal: Funep, 1992.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

CULTURAS DE BANANEIRA, COQUEIRO E GOIABEIRA

CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Fruticultura -

EMENTA

Caracteriza a espécie: Hábitos Vegetativos, Florescimento, Frutificação, Métodos de Propagação e

Ecofisiologia da Espécie – Exigências Edafo-climáticas, Influência dos Fatores na Produtividade e

Qualidade. Implantação de Pomares – Aspectos Técnicos, Estimativas de Custos e Rentabilidade.

Condução e Manejo – Principais Tratos Culturais e Fitossanitários, Práticas Especiais, Colheita,

Classificação, Beneficiamento e Embalagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Importância econômica

2. Taxonomia e morfologia

3. Clima e solo

4. Principais cultivares

5. Propagação

6. Escolha do terreno: preparo e plantio

7. Nutrição, adubação e irrigação

8. Tratos culturais

9. Principais doenças e pragas e alternativas de controle

10. Colheita, classificação, embalagem, transporte, armazenamento, amadurecimento e comercialização

11. Industrialização e aproveitamento

12. Custos de produção

13. Aulas práticas dos conteúdos teóricos, vistos em sala de aula, e visitas técnicas a empresas

produtoras da fruta

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, A.L.. SOUZA, L.S. (Eds). O cultivo da bananeira. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e

Fruticultura. 2004. 279 p.

MANICA, I.. ICUMA, J.M.. JUNQUEIRA, N.T.V.. SALVADOR, J.O. MOREIRA, A.. MALAVOLTA, E.

Fruticultura Tropical 6: goiaba. Manica (Ed.). Porto Alegre: Cinco Continentes, 2000. 374 p.

SÃO JOSÉ, A.R.. SOUZA, I.V.B.. MOURA, J.I.L.. REBOUÇAS, T.N.H. Coco: produção e mercado. Vitória

da Conquista: DFZ/UESB. 1999. 238 p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRO, P.R.C. Ecofisiologia de fruteiras tropicais: abacaxizeiro, maracujazeiro, mangueira,

bananeira, cacaueiro. CASTRO, P.R.deC.. KLUGE, R.A. (Coord.). São Paulo: Nobel, 1998. 136p. FERREIRA, J.M.S.. WARWICK, D.R.N.. SIQUEIRA, L.A. A cultura do coqueiro no Brasil. Brasília:

Embrapa-SPI. Aracaju: Embrapa-CPATC. 1997. 292 p.

MANICA, I. (Ed.) Fruticultura tropical 4: banana. Porto Alegre: Cinco Continentes, 1997. 485 p.

SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998. 762p.

Periódicos da Revista Brasileira de Fruticultura: Sítio:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-2945&lng=pt&nrm=iso

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Discute o conceito da biodiversidade e seus níveis de organização biológica em diferentes sistemas, com a

possibilidade de identificação dos processos evolutivos prevalecentes. Ressalta a importância da

biodiversidade e sua conservação para o homem. Bioética e as estratégias para manutenção do equilíbrio

entre a conservação e exploração dos recursos biológicos; utilização destes conceitos e do valor da

informação sobre a diversidade biológica, a organização, disseminação e uso na educação, pesquisa e

manejo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Ameaças à diversidade biológica: extinção, destruição e fragmentação de habitat, degradação e poluição

ambiental.

2. Introdução de espécies exóticas.

3. Dispersão de doenças e mudanças climáticas globais.

4. Aplicação do conceito de população mínima viável.

5. Estratégias de conservação in situ e ex situ.

6. Manejo genético.

7. Reintrodução e translocação.

8. Extinção.

9. Espécies-chaves e unidades de conservação.

10. Relações espécie-área e a teoria de biogeografia de ilhas aplicada à gestão de unidades de

conservação.

11. Vulnerabilidade de espécies à extinção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CULLEN JR., L., R. RUDRAN, C. VALLADARES-PÁDUA. (Org). Métodos de estudo em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Curitiba: Ed. UFPR, 2003. p.395-422.

LEAL, I.R.. TABARELLI, M.. SILVA, J.M.C. Ecologia e Conservação da Caatinga. 2a. ed. Editora

Universitária UFPE, 2005.Recife-PE. 804p.

LEWINSOHN,T.M.. PRADO, P. I. Biodiversidade brasileira. Síntese do estado atual do conhecimento.

São Paulo: Contexto. 2002.176p.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PAIVA M. P. Conservação da Fauna Brasileira. São Paulo: Editora: Interciencia. 226P.

PRIMACK, R. RODRIGUES, E. Biologia Da Conservação. Rio de Janeiro: Editora: Planta. 2002. 327p.

SANTANA, M. O. (Org.) Atlas das áreas susceptíveis à desertificação no Brasil. IICA / MMA. 2009.

134p. WILSON, E. O. BIODIVERSIDADE. Nova Fronteira. 1997. 680p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIEGUES, A. C. O Mito Moderno da Natureza Intocada, São Paulo: Editora Hucitec, 1996, 169 p.

Fernandez, F. O poema imperfeito: crônicas de Biologia, conservação da natureza e seus heróis. UFPR.

2004. 258p.

FREIRE, B. S. 100 Animais Ameaçados de Extinção no Brasil: e o que você pode fazer para evitar.

Editora: Ediouro. 2008. 144p.

FREITAS M. A.. SILVA, T. F. S. A Herpetofauna das Caatingas e Áreas de Altitudes do Nordeste Brasileiro - Guia Ilustrado. Editora: Useb. 2007. 384 p.

FREITAS M. A.. SILVA, T. F. S. Guia Ilustrado: Mamíferos na Bahia, espécies continentais. Useb: 2005.

131p. MAJOR I. SALES JR LUÍS. G.. CASTRO, R. Aves da Caatinga. Fortaleza. Edições Demócrito rocha, 2004,

256p.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

CONTROLE BIOLÓGICO DE FITOPATÓGENOS CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Analisa o controle biológico: histórico, conceitos básicos e mecanismos de ação. PGPR, histórico,

conceitos, mecanismos de ação, critérios para seleção e exemplos de sucesso. Resistência Induzida,

histórico, conceitos, mecanismos de ação, sinais de resistência e ativadores químicos, critérios para

seleção e exemplos de sucesso. Resistência induzida. Colonização de tecidos. Controle biológico de

doenças foliares. Controle Biológico de sistema radicular. Controle biológico de doenças pós-colheita.

Formulações, Mercado e Riscos. Técnicas de isolamento de microorganismos do solo, rizosfera e

rizoplano, e métodos de controle biológico in vitro e in vivo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução aos Fitopatógenos

2. Introdução aos Termos Fitopatológicos

3. Breve histórico – controle biológico

4. Interações microbianas e antagonismo

5. Antagonismo microbiano e controle biológico

6. Indução de resistência em plantas –SAR e ISR

7. Ativadores químicos como indutores de resistência em plantas a patógenos

8. Procariotas endófitas como potenciais agentes de biocontrole

9. Rizobactérias como agentes de controle biológico

10. Rizobactérias como promotoras de crescimento em plantas

11. PGPR e mecanismos envolvidos na promoção de crescimento de plantas

12. Potencial aplicabilidade de metabólitos e, ou, constituintes microbianos em controle biológico

13. Residentes de filoplano como agentes de controle biológico

14. Sistemas consolidados de controle biológico de agentes de doenças foliares, raízes e pós-colheita.

15. Formulações e comercialização de bioprotetores para o controle de doenças de plantas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGRIOS, G.N. Plant pathology. 5. ed. Amsterdan: Elsevier, 2005. 952p.

BERGAMIN FILHO, A.. KIMATI, H. & AMORIM, L. Manual de fitopatologia: Princípios e conceitos. 4. ed.

São Paulo: Agronômica Ceres, 2000. v.1. 919p.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BETTIOL, W. (Org.). Controle biológico de doenças de plantas. Jaguariúna: EMBRAPA-CNPDA, 1991.

338. GALLI, F. et. Al. Manual de Fitopatologia. Vol. II, Doenças das plantas cultivadas. São Paulo: Ed. Ceres,

1997

MELO, I.S.. AZEVEDO, J. L. (Eds.). Controle biológico. Jaguariúna: EMBRAPA Meio ambiente-CNPMA,

2000. v. 2, 388p. MICHEREFF, S. J. et al. Ecologia e Manejo de Patógenos Radiculares em Solos Tropicais. UFRPE.

Recife, PE. 2005. 388p.

ROMEIRO, R.S. Controle Biológico de Doenças de Plantas. Viçosa: UFV, 2007, 269p.

_______. Métodos em Bacteriologia de Plantas. Viçosa: UFV, 2001, 279p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Periódicos

Biological Control

Tropical Plant Pathology

Summa phytopathologica

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Entomologia Agrícola -

EMENTA

Identificar e caracteriza os principais agentes de controle biológico, assim como descreve e discute os

principais métodos de controle biológico, com análise critica dos diferentes programas de controle biológico

e microbiano de insetos no Brasil.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A posição do Controle Biológico no controle de pragas.

2. Entomopatógenos no controle Biológico - Fungos, Vírus e Bactérias.

3. Predadores no controle Biológico - Ordens de insetos predadores, suas principais famílias e grupos de

outros animais que apresentam formas predatórias.

4. Parasitismo no Controle biológico - Ordens de insetos parasitóides, suas características e suas principais

famílias.

5. Tipos de parasitismo.

6. Especificidade em parasitóides.

7. Introdução e adaptação de insetos entomófagos.

8. Programas de sucesso em Controle biológico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BETTIOL, W. (ED.). Controle biológico de doenças de plantas. Jaguariúna, SP: EMBRAPA/CNPD. 388

p.

CAVALCANTI, L.S.. PIERO, R.M.. CIA, P.. PASCHOLATI, S. F.. RESENDE, M. L.V. & ROMEIRO, R.S.

(Eds.) Indução de resistência em plantas a patógenos e insetos. 1. ed. Piracicaba: Editora Fealq, 2005.

v.1. 263 p. MELLO, I.S.. AZEVEDO, J.L. (Edt.). Controle biológico. Jaguariúna, SP: EMBRAPA, 1998. 264 p.

ROMEIRO, R. S. Controle biológico de enfermidades de plantas – Fundamentos. Viçosa: Editora UFV.

2007. 269 p.

_______. Controle biológico de enfermidades de plantas – Procedimentos. Viçosa: Editora UFV. 2007.

172 p.

_______. Indução de resistência em plantas a patógenos. Viçosa, MG: Editora UFV, – Brasil. 1999. 45

p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHARUDATTAN, R., WALKER, H.L. Biological control of weeds with plant pathogens. New York. John

Wiley, 1982. 386 p. MUKERJI, K.G. & GARG, K.L. Biocontrol of plant diseases. Boca Raton: CrC Press, 1986. 198 p.

TEBEEST, D.O. Microbial controle of weeds. New york: Chapman & Hall. 1991. 284 p.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

CRIAÇÃO E MANEJO DA FAUNA SILVESTRE CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Reflete sobre a modificação da paisagem natural e as reações entre os elementos naturais, em sua maioria

a fauna. Os elementos naturais, a plasticidade ecológica e sua adaptação em áreas abertas e com

incidência de luminosidade. Efeito característico de áreas degradadas, resultante da implantação de

complexos industriais, comerciais, residenciais e turísticos e de extensas áreas agrícolas. Discute

conceitos, métodos, práticas e sistemas de manejo para mitigação dos riscos ambientais relacionados a

gestão da fauna selvagem Brasileira. Programa de treinamento em técnicas de manejo, contenção e

criação destes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Princípios da biologia da conservação e suas bases teóricas.

2. Análise da viabilidade de habitats e populações.

3. Efeitos da alteração e fragmentação de ecossistemas sobre as populações animais: Interações

intraespecíficas e interações interespecíficas, Seleção natural, ecologia e comportamento.

4. Manejo de populações e ecossistemas: parâmetros populacionais: a população como unidade de estudo,

demografia, dinâmica de populações.

5. Convenção internacional de biodiversidade e leis de proteção à fauna.

6. Importância das unidades de conservação para a proteção da fauna.

7. Fatores que afetam a distribuição das espécies silvestres: dispersão. seleção de hábitats. interrelação

com outros organismos. temperatura. umidade. outros fatores físico-químicos.

8. Danos causados por animais silvestres e técnicas de controle populacional.

9. Biodiversidade e produção animal.

10. Espécies silvestres como agentes de controle biológico.

11. Espécies silvestres como alternativa para a produção animal.

12. Uso sustentado de animais silvestres e Conservação da fauna da Caatinga.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CABRERA A.. YEPES, J. Mamíferos sudamericanos. 2. ed. Buenos Aires: Ediar, 1940. 370 p.

CULLEN JR., L., R. RUDRAN, VALLADARES-PÁDUA, C.. (Org). Métodos de estudo em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Curitiba: Ed. UFPR, 2003. p.395-422.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEAL, I.R.. TABARELLI, M.. SILVA, J.M.C. Ecologia e Conservação da Caatinga. 2. ed. Recife-PE.:

Editora Universitária UFPE, 2005. 804p.

LEWINSOHN, T. M.. PRADO, P. I. Biodiversidade brasileira. Síntese do estado atual do

conhecimento. São Paulo. Contexto. 2002.176p.

Manejo e Conservação de Vida Silvestre no Brasil. MCT/CNPq/Sociedade Civil Mamirauá,

Brasília/Belém, Brasil. p: 70-95.

PAIVA M. P. Conservação da Fauna Brasileira. São Paulo: Editora: Interciencia. 1987. 226P.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BECKER, M.. DALPONTE, J. C. Rastros de mamíferos silvestres brasileiros: um guia de campo. 2. ed.

Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999. 180p.

DIEGUES, A. C. O Mito Moderno da Natureza Intocada, São Paulo: Editora Hucitec, 1996, 169 p.

FREIRE, B. S. 100 Animais Ameaçados de Extinção no Brasil: e o que você pode fazer para evitar.

Editora: Ediouro. 2008. 144p.

FREITAS M. A.. SILVA, T. F. S. A Herpetofauna das Caatingas e Áreas de Altitudes do Nordeste Brasileiro - Guia Ilustrado. Editora: Useb. 2007. 384 p.

_______. Guia Ilustrado: Mamíferos na Bahia, espécies continentais. Useb: 2005. 131p.

MAJOR I. SALES JR LUÍS. G.. CASTRO, R. Aves da Caatinga. Fortaleza. Edições Demócrito rocha, 2004,

256p.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

CULTURA DE TECIDOS VEGETAIS CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Fisiologia Vegetal -

EMENTA

Histórico da cultura de tecidos. Organização do laboratório de cultura de tecidos. Técnicas de cultivo in

vitro. Aplicações da cultura de tecidos de plantas na agricultura.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

AULAS TEÓRICAS

1. Organização de um laboratório de cultura de tecidos vegetais

2. Meios de cultura

3. Técnicas de cultivo

3.1. Micropropagação

3.2. Microenxertia

3.3. Cultura de embriões

3.4. Cultura de Ovários

3.5. Cultura de Antera

3.6. Cultura de calos

3.7. Cultura de células em suspensão

3.8. Cultura de protoplastos

4. Aplicação da cultura de tecidos de plantas na agricultura

4.1. Obtenção de plantas livres de vírus

4.2. Conservação de recursos genéticos de plantas

4.3. Indução e uso de mutações

4.4. Produção de híbridos somáticos

4.5. Transformação genética de plantas

5. Enraizamento de plantas e aclimatização

AULAS PRÁTICAS

1. Uso de equipamentos do laboratório

2. Assepsia e esterilização de materiais

3. Preparo de soluções estoques para meios de cultura

4. Preparo de meios de cultura

5. Preparo de explantes, assepsia e inoculação

6. Repicagem de material em cultivo

7. Enraizamento e aclimatização de plântulas obtidas in vitro

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JUNGHANS, T. G.. SOUZA, A. S. Aspectos Práticos da Micro propagação de Plantas. Brasília:

Embrapa, v. 1. 2009. SOUZA, A.S.. JUNGHANS, T.G. (ED.) Introdução a Micro propagação de Plantas. Embrapa Mandioca e

Fruticultura Tropical, Cruz das Almas, 2006.

TORRES, A. C.. CALDAS, L.S. & BUSO, J. A. Cultura de Tecidos e Transformação genética de Plantas. Brasília: Embrapa, 1998.

_______. Cultura de Tecidos e Transformação Genética de plantas, vol. 2. Brasília: EMBRAPA, 1999.

354p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PIERIK, R.LM. 1998. Cultivo in vitro de las plantas superiores. Madrid, Mundiprensa,

Periódicos disponíveis no Portal da CAPES.

Bragantia

Scientia Agrícola

Plant Cell, Tissue and Organ Culture

Plant Cell Reports

Brazilian Journal of Plant Physiology

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

CULTURAS DE CANA-DE-AÇÚCAR, ALGODÃO, MAMONA E SOJA

CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Agricultura -

EMENTA

Estuda as culturas de: Cana-de-açúcar, algodão, mamona e soja: Origem, História e Importância

econômica e social. Morfologia e fisiologia. Variedades e híbridos. Ecofisiologia das Espécies.

Planejamento. Tratos culturais e fitossanitários. Exigências nutricionais. Calagem e adubação. Colheita,

beneficiamento, armazenamento, comercialização.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Importância da cultura/origem/distribuição geográfica

1.1. Histórico

1.2. Centros de origem primários e secundários

2. Morfologia da planta

2.1. Estádios de desenvolvimento

3. Importância econômica e social

3.1. Projeção da cultura a nível mundial, nacional, estadual e regional.

4. Importância do clima e solo

4.1. Zoneamento climático.

4.26 Regionalização.

5. Preparo do solo

6. Plantio: Métodos e espaçamento/replantio

6.1. Semeadura convencional.

6.2. Cultivo mínimo.

6.3. Plantio direto.

7. Adubação e calagem

7.1. Exigências nutricionais.

7.2. Utilização de adubos.

7.3. Compostos orgânicos.

8. Importância e sintomas de deficiência nutricional

9. Métodos de irrigação

10. Principais pragas

10.1. Controle de pragas

11. Principais doenças

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

11.1. Controle de doenças

12. Colheita, beneficiamento e armazenamento

12.1. Modalidades colheita

12.2. Época da colheita e demais fatores influentes.

12.3. Local de armazenamento

12.4. Condições de armazenamento

13. Prática de campo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BELTRÃO, N. E. de M.. AZEVEDO, D. M. P. de. (Ed.). O Agronegócio do algodão no Brasil. 2ª ed. rev.

amp. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2008. 2v. v. 1-

2. 570 p.

COSTA, E. L.. MACÊDO, G. A. R.. SIMÃO, F. R.. DINIZ, R. S. Irrigação da cana-de-açúcar. Informe

Agropecuário, Belo Horizonte, v. 28, n. 239, p. 56-63, jul./ago. 2007.

FERREIRA, G. B.. BELTRÃO, N. E. de M.. SEVERINO, L. S.. GONDIM, T. M. de S.. PEDROSA, M. B. A

Cultura da mamona no cerrado: riscos e oportunidades. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2006. 71 p.

GUEDES, L.C.A.. ROESSING, A.C. A cultura da soja nos cerrados. Piracicaba: POTAFOS, 537 p., 1997.

LANDGRAF, L. A cultura da soja no Brasil. Londrina: Embrapa Soja, 2005.

TAVORA, F.J.A.F. A cultura da mamona. Fortaleza: EPACE, 1982. 105p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, F. P. de. A importância da soja. Salvador: EBDA, 2004. 4 p. (EBDA. Informa, 62).

ANDERSON, D.L.. BOWEN, J.E. Nutrição e adubação da cana-de-açúcar. Piracicaba: POTAFOS.

CASAGRANDE, Ailton Antônio. Tópicos de Morfologia e Fisiologia da Cana-de-açúcar. Jaboticabal-SP:

UNESP FUNEP, 1991.

CIA, E.. FREIRE, E.C.. SANTOS, W.J. Cultura do algodoeiro. Piracicaba: POTAFOS, 1999. 286p.

EMBRAPA SOJA. A cultura da soja no Brasil. Londrina: Embrapa Soja: BASF, 2000. 1 CD-ROM.

EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE. Algodão: Tecnológica de produção. Dourados: Embrapa

Agropecuária Oeste/EMBRAPA Algodão, 2001. 296p.

FONTES, S.L.. MONTE, N.P. Cartilha para capacitação de agricultores familiares na cultura de mandioca. Salvador: EBDA, 2005. 37p.

GASQUES, J. G.. VIEIRA FILHO, J. E. R.. NAVARRO, Z. (Org.). A agricultura brasileira: desempenho,

desafios e perspectivas. Brasília, DF: IPEA, 2010. 298 p.

LAZAROTTO, C.. ARANTES, E.M.. LAMAS, F.M. Algodão: tecnologia de produção. Dourados: Embrapa

Agropecuária Oeste. 296p. p.124–134. 2001.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MACHADO, J. P. Adubação nitrogenada e fosfatada para a cultura da mamona. Dissertação (Mestrado

em Solos) - Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas.Orientador: Walkyria

Bueno Scivittaro, Embrapa Clima Temperado, 2008.

PLANALSUCAR. Manual de orientação da cultura da cana-de-açúcar. Piracicaba: Coordenadoria

Regional Sul-Instituto do Açúcar e do Álcool, 1986. 56p.

PROJEÇÕES do agronegócio: Brasil 2009/2010 a 2019/2020. Brasília, DF: Ministério da Agricultura,

Pecuária e Abastecimento, Assessoria de Gestão Estratégica, 2010.76 p.

SILVA, T.R.B. da. LEITE, V.E.. SILVA, A.R.B. da. VIANA, L.H. Adubação nitrogenada em cobertura na cultura da mamona em plantio direto Pesquisa Agropecuária. Brasileira, Brasília, v. 42, n.9, p. 1357-

1359, set. 2007.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

DESEMPENHO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Mecanização Agrícola -

EMENTA

Ensaio e desempenho de máquinas e equipamentos agrícolas. Máquinas motoras. Tratores. Máquinas de

mobilização do solo. Máquinas para adubação, semeadura e plantio. Máquinas para aplicação de

defensivos. Máquinas para colheita.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Máquinas Agrícolas Existentes no Mercado. Estudo e Avaliação de Ensaios. Elaboração de Planilhas para

Preenchimento com Dados Oriundos dos Ensaios de Campo. Representação Gráfica do Desempenho das

Máquinas Agrícolas Participantes de Ensaios. Determinação de Rendimento Unitário (RU) em Função do

Tipo de Trabalho. Determinação de Produção e Produtividade. Estudo e Avaliação do Desempenho.

Fatores que Contribuem para Otimização ou Retardamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas, São Paulo: Manole, 1987.

MIALHE, L.G Máquinas agrícolas: Ensaios e Certificação. Piracicaba: SP. Fundação de Estudos Agrários

Luíz de Queiroz, 1996. 722p.

SAAD, O. Seleção de Equipamentos Agrícola, São Paulo: Nobel, 1986.

SILVEIRA, G. M. Os cuidados com o trator. Rio de Janeiro: Globo, 2 ed.1989. 245p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Apostila de mecanização agrícola.

Manuais máquinas agrícolas.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

DESENVOLVIMENTO E RURALIDADES CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Reflete e analisa conceitos que se inserem no debate recente do novo mundo rural. Analisa realidades em

áreas irrigadas e de sequeiro para o desenvolvimento rural territorial sustentável.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Dinâmicas sociais no campo

1.1. Organização e participação

1.2. Sociabilidade e pluralidade camponesa

1.3. Políticas Sociais e alternativas de geração de emprego e renda

2. Trajetória histórica de Modelos de desenvolvimento

2.1. O discurso do desenvolvimento ou do subdesenvolvimento

2.1. O fracasso das políticas públicas de desenvolvimento

2.2. O ecodesenvolvimento

2.3. O desenvolvimento sustentável

3. Enfoque territorial do desenvolvimento

3.1. Desenvolvimento Rural – modelos e dinâmicas

3.2. Desenvolvimento Territorial do Brasil – aspectos históricos

3.3. Dinâmica territorial do desenvolvimento

3.4. Desenvolvimento territorial rural sustentável – práticas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Referências para o desenvolvimento territorial sustentável. Ministério do Desenvolvimento Agrário / MDA e Instituto Interamericano de Cooperação para

a Agricultura / IICA. Brasília: CONDRAF e NEAD, 2003. 36p.

BASSAN, D. S.. SIEDENBERG, D.R. Desenvolver Buscando a Redução das Desigualdades. In: BECKER,

D. F.. WITTMANN, M. (Org’s). Desenvolvimento Regional: Abordagens Interdisciplinares. Santa Cruz

do Sul: EDUNISC, 2008.

DALLABRIDA, V.R..BECKER, D.F. Dinâmica Territorial do Desenvolvimento. In: BECKER, D.F..

WITTMANN, M. (Org’s). Desenvolvimento Regional: Abordagens Interdisciplinares. Santa Cruz do Sul:

EDUNISC, 2008.

GOMES, Aldenôr (Org.). Da Mobilização às Mudanças Sociais: dinâmica das novas ruralidades do

Nordeste brasileiro. São Paulo: Polis, 2006.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SCHNEIDER, Sérgio. A abordagem territorial do desenvolvimento rural e suas articulações externas. Trabalho apresentado no I Fórum Internacional Território, desenvolvimento Rural e Democracia,

Fortaleza/Ceará, novembro de 2003.

VEIGA, José E. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Ed. Garamond,

2005.

_______. et al. O Brasil Rural preciso de uma estratégia de desenvolvimento. Série Textos para

Discussão, nº 1, NEAD, agosto 2001.

WANDERLEY, M.N.B.(Org.) Globalização e desenvolvimento sustentável: dinâmicas sociais rurais no

Nordeste Brasileiro. S.P.: Ceres, Unicamp, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, E.R.,TONNEAU, J.P. Novas Configurações da Agricultura Familiar em Áreas Irrigadas: Um olhar

sobre o Perímetro Mandacaru no Agrópolo Juazeiro-Petrolina. In: TONNEAU, J. P.,SABOURIN, E.(Org’s.).

Agricultura Familiar: Interação entre Políticas e Dinâmicas Locais: Ensinamentos a Partir de Casos. Porto

Alegre: UFRGS, 2007. CARVALHO, O. Sustentação da Agriculturarrigada. In: Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural, 35., 1997, Natal: SOBER, 1997.

CAVALCANTI, J.S.B. Globalização e Processos Sociais na Fruticultura de Exportação do Vale do São Francisco. In: CAVALCANTI, J.S.B (Org.). Globalização, Trabalho e Meio Ambiente: mudanças

socioeconômicas em Regiões Frutícolas para Exportação. Recife: UFPE, 1999. D’ ARAÚJO, M. C. Capital Social. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.

ELIAS, Denise. Agronegócio e desigualdades soioespaciais. In: ELIAS, Denise, PEQUENO, Renato

(Org’s). Difusão do Agronegócio e Novas Dinâmicas Socioespaciais. Fortaleza: BNB, 2006.

FURTADO, Celso. O Mito do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974.

NAVARRO, Z. Desenvolvimento rural no Brasil: os limites do passado e os caminhos do futuro. Revista

Estudos Avançado, São Paulo, USP. 2001. Vol. 16, nº 44.

RAMOS, Soraia F. Uso Agrícola do Território e os Espaços Luminosos da Fruticultura no Semi-Árido Brasileiro. In: ELIAS, Denise, PEQUENO, Renato (Org’s). Difusão do Agronegócio e Novas Dinâmicas Sócio Espaciais. Fortaleza: BNB, 2006.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

DIREITO AMBIENTAL CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA). Instrumentos processuais para defesa do Meio Ambiente.

Competências constitucionais. Responsabilidades civil, administrativa e penal. Educação ambiental.

Atuação do MP e sociedade. Estudo da legislação pertinente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Direito Ambiental. Conceito e histórico.

2. Direito Ambiental no Direito Comparado.

3. Noções sobre Meio Ambiente natural, artificial, cultural e do trabalho.

4. Princípios do Direito Ambiental brasileiro.

5. Fontes materiais e formais.

6. Relações com os demais ramos do Direito e outras ciências.

7. Competências constitucionais.

8. Política e Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA.

9. Espécies de responsabilidades ambientais (adm., civil e penal).

10. Poder de Polícia Ambiental.

11. Estudo de Impacto Ambiental (EIA).

12. Relatório de Impacto Ambiental (RIMA).

13. Licenciamento Ambiental.

14. Instrumentos jurídicos de proteção ambiental (ações).

15. O Ministério Público e o Meio Ambiente.

16. Crimes ambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABELHA, Marcelo. Ação civil pública e meio ambiente. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997.

ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. 9. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris Editora, 1992.

BECHARA, Érika. A proteção da fauna sob a ótica constitucional. São Paulo: Juarez de Oliveira.

BENJAMIN, Antônio H.V., e MILARÈ, Èdis. Estudo Prévio de Impacto Ambiental. São Paulo, Ed. RT.

CARVALHO, Carlos Gomes de. O que é Direito Ambiental. Florianópolis: Habitus Editora.

DÉRANI, Cristiane. Direito Ambiental Econômico. São Paulo: Max limonad.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus III – Juazeiro

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Edna Cardozo. Manual de Direito Ambiental. Belo Horizonte: Mandamentos Editores, 1897.

FARINHA, Renato. Direito Ambiental. 1. ed. São Paulo: CL Editora Jurídica, 1879.

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 8. ed. São Paulo: Saraiva.

FREITAS, Vladimir Passos de. A Constituição Federal e a efetividade das normas ambientais. 2.ed. São

Paulo: RT. 2002.

________. Crimes contra a natureza. 7 ed. São Paulo: RT, 2003.

LEITE, José Rubens M. Dano Ambiental – Do Individual ao Coletivo Extrapatrimonial. São Paulo, Ed.

RT.

________. (Org.). Inovação em Direito Ambiental. Florianópolis: Fundação José Arthur Boiteux.

________. BELLO FILHO, Ney de Barros. Direito Ambiental Contemporâneo. Barueri/SP: Manole. 1978.

LLANFREDI, Geraldo Ferreira. Política Ambiental: busca de efetividade de seus instrumentos. São Paulo:

RT, 2004. MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito ambiental Brasileiro. 15. ed. São Paulo: Malheiros. 2005.

MILARÉ, Èdis. Direito do Ambiente. São Paulo, 5. ed. RT, 2006.

MIRRA, Álvaro Luiz Valery. Fundamentos do direito Ambiental no Brasil. RT, São Paulo: RT, 1906.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SACHS, Ignacy. Ecodesenvolvimento, crescer sem destruir. São Paulo: Vértice, 1899.

SANTOS, Saint’ Clair Honorato. Direito Ambiental: Unidades de Conservação – Limitações

Administrativas, Curitiba: Juruá.

SILVA, Américo Luís Martins da. Direito do meio ambiente e dos recursos naturais. São Paulo: RT,

2005.

SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional. 2. ed., 3ª tir. São Paulo, Malheiros Editores.

SILVA, Solange T., e FIGUEIREDO, Guilherme J.P. “Responsabilidade penal das pessoas jurídicas de direito publico na lei 9.605/98”. Revista de Direito Ambiental. São Paulo, Ed. RT, n.10.

WAINER, Ann Helen. Legislação ambiental brasileira: subsídios para a história do direito ambiental. 2.

ed. Rio de Janeiro: Florence, 2002.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus III – Juazeiro

COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

DIREITO AGRÁRIO CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

História do Direito Agrário no mundo. Denominação e Autonomia. Objeto e conteúdo. Princípios

fundamentais. Estatuto da Terra. Aplicação do Direito Agrário. Módulo Rural. Imóvel Rural. Reforma

Agrária. Política Agrária. Desapropriação. Usucapião. Formas de registro de terras. Colonização.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Visão histórica. Antigas leis agrárias. Lei das Sesmarias. Regime de posses. Lei de Terras. Código Civil.

Emenda Constitucional nº 10/64. Estatuto da Terra. Direito Agrário. Conceito e definições. Autonomia e

Fontes. Tentativas de Codificação. Estatuto da Terra: objetivo, princípios e definições. Acordos e

Convênios. Terras públicas. Terras devolutas. Discriminação. Outras espécies de terras públicas. Terras

particulares. A propriedade privada antes e depois do advento do Direito Agrário.

2. Modelos de Reforma Agrária. Reforma Agrária no Brasil: conceito, objetivos e meios de acesso à

propriedade da terra. Desapropriação por interesse social para fins de Reforma Agrária. Isenções.

Prioridades. Distribuição de terras. Financiamento, execução e administração da Reforma Agrária. INCRA:

objetivos primordiais e atividades principais. Planos de Reforma Agrária. Aquisição da propriedade rural por

estrangeiros. Proibição e restrições.

3. Registros de Imóveis. Transcrição e Matrícula. Contratos agrários. Normas gerais. Espécies. Litígios

agrários. Do arrendamento rural. Conceito. Princípios. Da parceria rural. Conceito. Princípios. Espécies.

Cláusulas obrigatórias. Ocupantes de terras públicas federais. Usucapião. Espécies.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABINAGEM, A. A Família no Direito Agrário, BRASIL: Editora: DEL REY, 1993.

ALVES, F. Direito Agrário - POLITICA FUNDIARIA NO BRASIL. Editora: DEL REY (BRASIL) 1º Edição.

1995. 272 pág.

LARANJEIRA, R. Direito Agrário Brasileiro. São Paulo: Editora: LTR. 2000. 830 pág.

MUKAI, T. Direito Ambiental Sistematizado. 2. ed. São Paulo: Forense Universitária, 1994, 191p.

SÉGUIN, E. e CARRERA, F. Planeta Terra - Uma Abordagem De Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Editora: LUMEN JURIS. 1999. 185 pág.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIGUEIREDO, G. J. P. Direito ambiental e a saúde dos trabalhadores. São Paulo: Editora LTR, 2000.

MACHADO, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro. Rio de Janeiro: Editora: MALHEIROS. 2002.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

ECOLOGIA DE INSETOS CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Entomologia Geral -

EMENTA

Estuda as inter-relações dos seres vivos entre si e o meio ambiente. Os insetos e a influência dos fatores

ecológicos sobre seu nicho, sua ecologia nutricional bem como à biologia da conservação aplicada aos

mesmos. Relação com o controle biológico e manejo integrado de pragas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fatores Ecológicos e seus Efeitos sobre os Insetos: Radiação Solar, Temperatura, Umidade, Luz,

Radiação Infra Vermelha, Vento, Gravidade, Pressão, Som, Substrato, Alimento.

2. Noções Básicas de Ecologia de Populações: Definição, crescimento e Regulação Populacional.

3. Ecologia Nutricional de Insetos: Localização e encontro do alimento, Estratégias alimentares.

Preferências e generalização de dieta. Processamento do alimento.

4. Ecologia de Comunidades: Definição e delimitação de comunidades. Características das comunidades:

diversidade e estabilidade, Cadeias e teias tróficas, Nicho ecológico, Tendências gerais da estrutura de

comunidades.

5. Biologia da Conservação Aplicada a Insetos: Porque conservar insetos? Controle de pragas x extinção

de espécies, Insetos em ambientes fragmentados, Usos de insetos como bioindicadores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUZZI, Z. J. Entomologia Didática. Curitiba: UFPR, 2002. 348p.

GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.

GULLAN, P. J. & CRASTON, P.S. Os Insetos. São Paulo: Roca, 2007. 440p.

SILVEIRA-NETO, S. et. al. Manual de Ecologia dos Insetos. São Paulo: Ceres. 1976. 419p.

TRIPLEHORN, CHARLES A.. JONNSON, NORMAN F. Estudo dos Insetos. Editora: Cengage Learning.

2011. 809p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORROR, D. J. & DELONG, D. M. Estudo dos insetos, Edgard Blucher, 1968.635p.

MARANHÃO, Z. C. Entomologia Geral. São Paulo: Nobel, 1976. 514p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OLIVE, P. J. W.. BARNES, RICHARD S. K.. CALOW, PETER. Os Invertebrados, uma nova síntese -

1995. 526p. STORER, T. I.. USINGER, R. L.. STEBBINS, R. C. e NYBAKKEN, J. N. Zoologia Geral. Tradução

FROEHLICH, C. G.. CORRÊA, D. D. e SCHLENZ, E. São Paulo: Ed. Nacional. 2000. 816p.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

EDUCAÇÃO FÍSICA E PROMOÇÃO DE SAÚDE CONTEÚDOS BÁSICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Favorece a prática da atividade física buscando a manutenção nos componentes da aptidão física

relacionada à saúde: força, resistência muscular, resistência cardiorrespiratória, flexibilidade e aspectos da

composição corporal. Contribui para que a saúde dos indivíduos seja preservada e proporcione uma boa

qualidade de vida, com hábitos saudáveis a serem praticados e utilizados ao longo de toda vida.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Aula Expositiva.

2. Aula Dinâmica de Grupo.

3. Exercícios de Alongamento

4. Exercícios Aeróbicos

5. Alongamento, Aquecimento e Ginástica

6. Alongamento, Aquecimento e Futsal

7. Alongamento, Aquecimento e Aeróbica

8. Alongamento e Atividades Diversificadas

9. Alongamento, Aquecimento e Voleibol

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMERICAN COLLEGE SPORTS MEDICINE (ACSM). Appropriate physical activity intervention strategies for weight loss and prevention of weight regain for adults. Medicine & Science in Sports & Exercise, v.

41, n. 2, p. 459-471, 2009.

BAKER, J.L.; OLSEN, L.W.; SORENSEN, T.I. Childhood Body-Mass Index and the Risk of Coronary Heart Disease in Adulthood. The New England Journal of Medicine, v. 357, p. 2329-2337, 2007.

BARUKI, S.B.S.; ROSADO, L.E.F.P.L.; ROSADO, G.P.; RIBEIRO, R.C.L. Associação entre estado

nutricional e atividade física em escolares da rede municipal de ensino em Corumbá - MS. Rev Bras Med Esporte, v. 12, n. 2, p. 90-94, 2006.

CAMPOS, L.A.; LEITE, A.J.M.; ALMEIDA, P.C. Prevalência de sobrepeso e obesidade em adolescentes

escolares de Fortaleza, Brasil. Rev Bras de Saúde Materno Infantil, v. 7, n. 2, p.183-90, 2007.

CARDOSO JUNIOR, C.G.; GOMIDES, R.S.; QUEIROZ, A.C.C.; PINTO, L.G.; LOBO, F.S.; TINUCCI, T.;

MION JUNIOR, D.; FORJAZ, C.L.M. Acute and chronic effects of aerobic and resistance exercise on

ambulatory blood pressure. Clinics, v. 65, n. 03, p.317-325, 2010.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARLETTI, L.; RODRIGUES, A.N.; PEREZ, A.J.; VASSALLO, D.V. Blood Pressure Response to Physical

Exertion in Adolescents: Influence of Overweight and Obesity. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 91,

n. 1, p. 25-30, 2008.

CARVALHO, F.O.; OLIVEIRA, W.A.; CARNEIRO, M.V.O.; MORAES, J.F.V.N.; MOREIRA, S.R.;

CAMPBELL, C.S.G. Body fat indicators and its relation with cardiovascular risk in adolescents with low

socioeconomic status. JEPonline, v. 15, n. 3, p. 19-30, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COOPER, Kennet H. Aptidão física em qualquer idade (exercícios aeróbicos). [s.l.]: [s.n.], [s.d.].

SILVA, N. Pithan e Recreação. São Paulo: Cia Brasil editora, 2005.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

EQUIDEOCULTURA CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Zootécnia Geral -

EMENTA

Identifica em um contexto territorial a importância da criação de cavalos e muares, para permitir sua

inserção social de forma sustentável.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Origem e domesticação. Importância econômica. Exterior e raças. Sistemas de criação: doma,

adestramento, alimentação, Equipamentos zootécnicos e arreamento. equipamentos, instalações e manejo.

Reprodução e melhoramento genético. Principais doenças. Comercialização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, R. T. L. & HADDAD, C. A. A criação e a nutrição de cavalos. São Paulo: Globo, 1990. 180

p. EVANS, W.J., BORTON, HINTZ, H.F., VAN VLECK, D. El Caballo. Zaragoza: Ed. Acribia. 1979. 742 p.

LEWIS,L.D./ Equine Clinical Nutrttion: Feeding and care. / Williams & Wilkins: London, 1995

MEYER, H./ Alimentação de cavalos. São Paulo: Varela, 1995.

TORRES, A.D.P. Criação de Cavalos e de outros Eqüinos. 3 ed. São Paulo: Editora Nobel, 1987. 654pg.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MEYER, H./ Alimentação de cavalos. São Paulo: Varela, 1995.

TORRES, A.D.P. Criação de Cavalos e de outros Equinos. 3a ed. São Paulo: Editora Nobel, 1987.

654pg.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

FITOBACTERIOLOGIA CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

História da Fitobacteriologia. Importância econômica das bacterioses de plantas. Aspectos

anatomomorfológicos da célula bacteriana. Multiplicação de bactérias. Posicionamento taxonômico.

Sintomatologia. Disseminação e sobrevivência de bactérias fitopatogênicas. Medidas gerais de controle de

fitobacterioses. Controle biológico de fitobacterioses.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A ciência da Fitobacteriologia - Histórico

2. Importância econômica das bacterioses de plantas. Fitobactérias de ocorrência no Brasil.

3. Aspectos anatomomorfológicos da célula bacteriana e suas implicações em Fitopatologia.

4. Meios de uso rotineiro para o cultivo de bactérias fitopatogênicas não-fastidiosas.

5. Fisiologia e multiplicação de bactérias fitopatogênicas.

6. Penetração, colonização, multiplicação e movimentação de fitobactérias em plantas.

7. Isolamento de bactérias fitopatogênicas a partir de órgãos vegetais infectados.

8. Sintomatologia: Sintomas e sinais: Conceito. Classificação de sintomas, diferenciação entre sintomas e

sinais.

9. Métodos de coloração de bactérias.

10. Reconhecimento de sintomas incitados por bactérias fitopatogênicas em plantas infectadas coletadas

em campos experimentais do DTCS e em áreas de produtores da região do Submédio São Francisco.

11. Isolamento de bactérias para testes de antagonismo.

12. Disseminação de bacterioses de plantas.

13. Sobrevivência de bactérias fitopatogênicas.

14. Inoculação de bactérias fitopatogênicas em plantas cultivadas no Submédio São Francisco.

15. Inoculação de bactérias fitopatogênicas em órgãos vegetais destacados.

16. Medidas gerais de controle de fitobacterioses.

17. Métodos de preservação de culturas de bactérias fitopatogênicas

18. Controle biológico de bacterioses de plantas.

19. Antagonismo de bactérias a fitopatógenos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGRIOS, G.N. Plant pathology. 4. ed. San Diego: Academic Press, 1997. 900 p.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARIANO, R.L.R. SILVEIRA, E.B. Manual de práticas em fita bacteriologia. Recife: UFRPE. 2. Ed. 2005.

184 p. ROMEIRO, R.S. Bactérias fito patogênicas. 2. ed. Viçosa: Ed. UFV, 2005. 417 p.

_______. Métodos em Bacteriologia de plantas. Viçosa: Ed. UFV, 2001. 279p.

SCHAAD, N.W.. JONES, J.B.. CHUN, W. Plant Pathogenic Bacteria. St. Paul: APS PRESS. 3a. Ed.

2000, 373 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PERIÓDICOS Tropical Plant Pathology (Fitopatologia Brasileira)

Summa Phytopathologica

Plant Disease Report

Annual Review of Plant Pathology

Revista Brasileira de Fruticultura

Horticultura Brasileira

Revista Brasileira de Sementes

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

FITONEMATOLOGIA CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Estuda as características dos nematóides das plantas cultivadas e seu controle. Fitonematoses. Extração

de nematóides. Diagnose de doenças pelo método direto. Diagnose de doenças pelo método indireto.

Montagem de lâminas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Aspectos Biológicos: Ocorrência na natureza, modalidade de parasitismo em plantas, ação dos

nematóides sobre as plantas hospedeiras.

2. Prática:Coleta,acondicionamento e transporte de amostras de solo para análises nematológicas

3. Sintomatologia das doenças causadas por nematóides, sintomas gerais no campo, sintomas nas plantas.

4. Prática: Diagnose de doenças causadas por fitonematóides.

5. Métodos Gerais de Controle: Métodos culturais: alqueive, inundação do solo,destruição de plantas

atacadas, rotação de culturas, época de plantio e colheita.Controle biológico.Matéria orgânica.Variedades

resistentes. Controle químico.

6. Prática:Métodos de extração de nematóides do solo.

7. Nematóides causadores de galhas(Gênero Meloidogyne).

8. Nematóides anelados (Criconema, Criconemóides).

9. Nematóides transmissores de vírus (Gêneros Trichodorus, Paratrichodorus e Xiphinema).

10. Principais doenças causadas por nematóides: Anel Vermelho do Coqueiro,Ponta branca do arroz,

Meloidoginose, Tombamento da bananeira, Fitonematoses da cana-de-açucar, Podridão negrado inhame.

11. Prática: Montagem de lâminas para observações microscópicas.

12. Prática: Técnicas de coloração de raízes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGRIOS, G.N. Plant pathology. 5. ed. Amsterdan: Elsevier, 2005. 952p.

BERGAMIN FILHO, A.. KIMATI, H. & AMORIM, L. (Eds.). Manual de fitopatologia: Princípios e conceitos.

4. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2000. v.1. 919p.

LORDELLO, L.G.E. Nematóides das Plantas Cultivadas. 8 ed. São Paulo: Nobel, 1992. 314p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Periódicos

Nematologia Brasileira

Nematrópica

Tropical plant pathology

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FISIOLOGIA E MANEJO PÓS-COLHEITA CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Fisiologia Vegetal -

EMENTA

Conceitos Básicos. Fisiologia Pós-Colheita. Controle de Maturação e Senescência. Tratamento e Manuseio

Antes do Transporte e Armazenamento. Desordens Fisiológicas e Doenças de Pós Colheita. Métodos de

Conservação de Hortaliças e Frutas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Panorâmica da Ciência e Tecnologia Pós-Colheita

2. Fatores de Pré-colheita que afetam a pós-colheita. Clima, Solo, Umidade.

3. Como Clima Solo e umidade afetam a pós-colheita.

4. Nutrição, Sanidade da cultura, Qualidade de sementes e mudas.

5. Formação do fruto. Fases do crescimento e desenvolvimento. Maturação e senescência. Maturação

fisiológica e comercial.

6. Colheita. Determinação do ponto de colheita. Métodos destrutivos e não destrutivos.

7. Métodos de colheita. Tratamentos pós-colheita.

8. Qualidade pós-colheita. Conceitos de qualidade. Fatores externos que integram a qualidade: sentidos,

prosperidades e atributos.

9. Fatores internos que integram a qualidade: sentidos, propriedades organolépticas, prosperidades físicas

e nutricionais.

10. Medidas de qualidades. Perdas Pós-colheita. Perdas devidas a microorganismos (desordens

patólogicas).

11. Fatores fisiológicos: Respiração.

12. Fatores fisiológicos: Transpiração.

13. Embalagem e armazenamento.

14. Técnicas de conservação pós-colheita de frutas e hortaliças.

15. Pré-resfriamento, Resfriamento.

16. Atmosfera Controlada. Atmosfera Modificada.

17. Transporte e comercialização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSIS, J. S. Fruticultura Irrigada: Colheita e Pós-Colheita. Juazeiro, UNEB-FAMESF, 1994. 34p.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AWAD, M. Fisiologia Pós-colheita de Frutos, São Paulo: Nobel, 1993, 113p.

CHITARRA, M. I. F. & CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiológica e manuseio,

Lavras: ESAL/FAEPE, 1990, 291p.

FRUTAS DO BRASIL. Pós-colheita, Embrapa Informação Tecnológica, Brasília, 2001. (varias frutas de

clima tropical e temperado produzidas no Brasil).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Plant Physiology Revista Científica sobre fisiologia vegetal Plant Cell Phyisiology Revista Cioentífica sobre fisiologia vegetal Brasilian Journal of Plant Physiology. Revista Científica brasileira sobre fisiologia vegetal.

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FORRAGICULTURA CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Discute os aspectos morfológicos e agronômicos das espécies forrageiras nativas e exóticas. Importância

da utilização de pastagens na produção animal. Caracteriza o ecossistema do semi-árido do Nordeste do

Brasil. Estuda as principais espécies forrageiras herbáceas, arbustivas e arbóreas nativas e exóticas e/ou

naturalizada utilizadas na dieta animais dométicos. Estuda as principais espécies gramíneas e

leguminosas forrageiras nativas e exóticas utilizadas na dieta animal. Produção e manejo das plantas

forrageiras para pestejo e/ou corte. Formação e manejo de pastagens. Manejo de pastagem nativa da

Caatinga. Conservação de forragens. Tópicos especiais em forragens.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Aspectos morfológicos de gramíneas e leguminosas forrageiras

1.1. Introdução

1.2. Morfologia de gramíneas forrageiras

1.3. Morfologia de leguminosas forrageiras

2. Caracterização de plantas forrageiras

2.1. Gramíneas

2.2. Leguminosas

2.3. Cactáceas

2.4. Plantas forrageiras nativas da caatinga

3. Formação, nutrição mineral e adubação de pastagens e capineiras

3.1. Introdução

3.2. Amostragem de solo

3.2.1. Interpretação de análise de solo

3.3. Aplicação de calcário em pastagens e capineiras

3.4. Necessidade e aplicação de macronutrientes em solos para forrageiras

3.5. Necessidade e aplicação de micronutrientes em solos para forrageiras

3.6. Recomendações de micronutrientes em pastagens

3.7. Considerações sobre correção e adubação de solos para forrageiras

3.8. Perdas de nutrientes do solo e das plantas

3.9. Implantação, formação e recuperação de pastagens

4. Fatores de produção de plantas forrageiras

4.1. Fatores genéticos e melhoramento

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4.2. Fatores ecológicos

4.3. O fator solo

4.4. Fatores fisiológicos

5. Manejo de pastagem

5.1. Introdução

5.2. Relação entre número de animais na área e forragem disponível

5.3. Aspectos de manejo em relação ás estações de produção de forragem

5.4. Sistema de pastejo

5.5. Disponibilidade e qualidade em pastagens tropicais

5.6. Técnicas de manejo na pastagem nativa da caatinga: raleamento, rebaixamento, enriquecimento.

5.7. Utilização da técnica de deferimento de pastagens nos trópicos

6. Pastagens consorciadas e bancos de proteínas

6.1. Introdução

6.2. Leguminosas indicadas para consórcios

6.3. Adubação de pastagens consorciadas

6.4. Ciclo do nitrogênio em pastagens consorciadas

6.5. Quantidade de nitrogênio fixado pela leguminosa

6.6. Transferência do nitrogênio fixado para a gramínea associada

6.7. Produção animal em pastagem consorciada

6.8. Persistência de leguminosas

6.9. Uso de leguminosas em programas de recuperação de pastagens

6.10. Bancos de proteínas

7. Conservação de forragens

7.1. Introdução

7.2. Silagem

7.3. Fenação

7.4. Amonização

8. Tópicos especiais em forragicultura

8.1. Experimentos

8.2. Visitas técnicas

8.3. Seminários

8.4. Projetos de sistemas de criação: à pastejo e confinados

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EVANGELISTA, A. R.. ROCHA, G. P. Forragicultura. Lavras: UFLA/FAEPE, 169p, 2011.

GILLET, M. Las Gramíneas Forrajeras: descipción, funcionamiento, aplicaciones al cultivo de la hierba.

San Francisco: Acriba, 355. 1984.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus III – Juazeiro

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAIA, G.N. Caatinga: árvores e arbustos e suas utilidades. 1. ed.. São Paulo: Editora: D&Z, 2004.

PUPO, N.I.H. Manual de Pastagens e Forrageiras. CAMPINAS / SP, UFV, 1990, 343 p.

SILVA, S. Plantas forrageiras de A a Z. São Paulo: Editora: Aprenda Fácil. 225p. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, A.A. de Forrageiras para ceifa. EA Sulina. 1966, 159 p.

DOMINGUES, O. Origem e Introdução da Palma Forrageira no Nordeste. MEC/ÏJNPS. Recife- PE,

1963, 73 p.

DUQUE. J. G. Solo e Água no Polígono das Secas. Coleção Mossoroence. 5a ed. 1980, 273 p.

EMBRAPA / CAPRINOS. Recomendações Tecnológicas para a Produção de Caprinos e Ovinos no Estado do Ceará. 2a ed, sobral, 1994. 58 p. (Circular Técnica, 9)

EMBRAPA. CPAMN. Forrageiras da Bacia do Parnaíba: Uso e Composição Química. Teresina - Pl, 1996.

86 p. (Documentos, 19)

GOMES, R.P. Forragens Fartas na Seca. São Paulo, NOBEL. 1983, 236 p.

GOMEZ, J.C.A. Revolução Forrageira. Guaíba - RS. Agropecuária, 1998, 96 p.

HAAG, H. P. Forragens na Seca: Algaroba, Guandu e Palma Forrageiras. Fundação Cargil: Campinas /

SP, 1986. 13 7 p.

VOISIN, A. A Tetania do Pasto. São Paulo, Editora Mestre Jov. 1978, 375 p.

VOISSIN, A. Produtividade do Pasto. São Paulo, Editora Mestre Jov. 1974, 520 p.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

FITOVIROLOGIA CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Fitopatologia I -

EMENTA

História e importância da Fitovirologia. Composição e morfologia das partículas de fitovírus, transmissão

experimental e por meios naturais, sintomatologia e gama de hospedeiros, processos de infecção,

replicação viral, ecologia e interação entre fitovírus. Purificação viral, sorologia e microscopia eletrônica

aplicadas à Fitovirologia. Taxonomia e nomenclatura de fitovírus. Diagnose, epidemiologia e métodos de

controle de fitoviroses.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Histórico da Fitovirologia. Propriedades e definições de vírus. importância da fitovirologia.

2. Constituição química dos fitovírus: Ácidos nucléicos, proteínas e outros constituintes

3. Morfologia e estrutura das partículas virais: Terminologia. Tipos morfológicos: vírus sem membrana

(bastonetes rígidos, filamentos flexuosos, poliédricos ou isométricos, quase isométricos a baciliformes e

baciliformes) e vírus com membrana (esferoidais ou pleiomorfos e baciliformes).

4. Transmissão experimental e por meios naturais: Transmissão mecânica. Por órgãos de propagação

vegetativa, sementes, pólen e hemiparasitas (Cuscuta spp.). Atuação de vetores: insetos, ácaros,

nematóides e fungos

5. Sintomas de fitoviroses e gama de hospedeiros: Sintomas externos: modificações morfológicas e

alterações na cor. Sintomas internos: modificações histológicos e citológicos. Agentes não virais que

induzem sintomas semelhantes aos de viroses. Hospedeiros naturais, experimentais e plantas indicadoras

6. Processo de infecção e replicação viral: Penetração do vírus, liberação e replicação do ácido nucléico,

síntese de proteínas virais e montagem de vírions. Estratégias de replicação viral. Movimento e distribuição

das partículas virais na plantas

7. Ecologia dos fitovírus e epidemiologia das fitoviroses: Fontes de vírus e de vetor. Atuação de fatores

físicos e biológicos. Interação entre vírus distintos e entre estirpes de um mesmo vírus.

8. Estabilidade dos vírus em extrato vegetal e preservação de fitovírus: Longevidade in vitro, ponto de

inativação térmica e ponto máximo de diluição. Métodos de preservação de fitovírus

9. Isolamento e purificação de fitovírus: isolamento ou purificação biológica. Purificação ou isolamento

físico-químico e avaliação da concentração de partículas virais e do grau de pureza de preparações

purificadas.

10. Sorologia aplicada à Fitovirologia: Princípios da imunologia. Anticorpos policlonais e monoclonais.

Métodos sorológicos.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

11. Taxonomia e nomenclatura dos fitovírus: Características biológicas e moleculares usados na

taxonomia. Divisão em classes hierárquicas. Variantes e estirpes de fitovírus. Padronização do sistema de

nomenclatura de vírus.

12. Detecção, identificação e caracterização de fitovirus e diagnose de fitoviroses: uso de testes baseados

nas propriedades dos ácidos nucléicos e proteínas. 13. Métodos gerais de controle de fitoviroses: Medidas de exclusão, erradicação, regulação e evasão.

Controle de vetores. Uso de material de propagação livre de vírus, cultivares imunes, resistentes e

tolerantes, plantas transgênicas e proteção cruzada.

14. Exemplos de fitoviroses: Distribuição geográfica e importância. Sintomatologia. Etiologia. Ciclo das

relações patógeno-hospedeiro. Epidemiologia. Controle

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGRIOS, G.N. Plant pathology. 4. ed. San Diego: Academic Press, 1997. 900 p.

BERGAMIN FILHO, A.. KIMATI, H. Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. 3. ed. V.1. São Paulo:

Agronômica Ceres, 1995, 919 p. HULL, R. Mathews. Plant Virology. 4. ed. London: Elservier Academic Press, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Summa Phytopathologica

Annual Review of Plant Pathology

Descriptions of Plant Viruses

Fitopatologia Brasileira

Phytopathology

Plant Disease

Re Summa Phytopathologica

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

CULTURA DA MANGUEIRA E DO ABACAXIZEIRO CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Fruticultura -

EMENTA

Caracteriza as espécies: hábitos vegetativos, florescimento, frutificação, métodos de propagação e

ecofisiologia da espécie – exigências edafo-climáticas, influência dos fatores na produtividade e qualidade.

Implantação de pomares – aspectos técnicos, estimativas de custos e rentabilidade. Condução e manejo –

principais tratos culturais e fitossanitários, práticas especiais, colheita, classificação, beneficiamento e

embalagem, comercialização e industrialização.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Importância econômica

2. Taxonomia e morfologia

3. Clima e solo

4. Principais cultivares

5. Propagação

6. Escolha do terreno: preparo e plantio

7. Nutrição, adubação e irrigação

8. Tratos culturais

9. Principais doenças e pragas e alternativas de controle

10. Colheita, classificação, embalagem, transporte, armazenamento, amadurecimento e comercialização

11. Industrialização e aproveitamento

12. Custos de produção

13. Aulas práticas dos conteúdos teóricos, vistos em sala de aula, e visitas técnicas a empresas

produtoras da fruta

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUNHA, G. A. P; CABRAL, J.R.S.C; SOUZA, F.S. (Orgs.). Abacaxizeiro: cultivo, agroindústria e

economia. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura. Brasília: Embrapa Comunicação para

Transferência de Tecnologia. 1999. 480 p.

GENÚ, P.J.C. PINTO, A.C.Q. (Ed.). A cultura da mangueira. Brasilia: Embrapa Informação Tecnológica,

2002. 452 p.

MANICA, I. ICUMA, I.M. MALAVOLTA, E. RAMOS V.H.V.. OLIVEIRA JR, M.E.. CUNHA, M.M..

JUNQUEIRA, N.T.V. (eds). Manga: tecnologia, produção, agroindústria e exportação. Porto Alegre: Cinco

continentes, 2001. 617p.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANICA, I. (Ed.). Fruticultura tropical 5: abacaxi. Porto Alegre: Cinco Continentes, 1999. 501 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRO, PR.de C. Ecofisiologia de fruteiras tropicais: abacaxizeiro, maracujazeiro, mangueira,

bananeira, cacaueiro. CASTRO, P.R.deC.. KLUGE, R.A. (Coord.). São Paulo: Nobel, 1998. 136p. MANICA,I. (Ed.). Fruticultura tropical 5: abacaxi. Porto Alegre: Cinco Continentes, 1999. 501 p.

SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998. 762p.

Periódicos da Revista Brasileira de Fruticultura: Sítio:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-2945&lng=pt&nrm=iso

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Química e Fertilidade do Solo; Fisiologia Vegetal -

EMENTA

Estuda a composição elementar da planta. Essencialidade dos nutrientes. Absorção, transporte e

redistribuição de nutrientes nas plantas. Exigências nutricionais das plantas. Funções dos nutrientes nas

plantas. Os elementos tóxicos e os benéficos. Diagnose do estado nutricional de plantas. Relação entre

nutrição mineral, doenças e pragas. Cultivo de plantas em sistemas hidropônicos. Metodologias para

análise de elementos químicos em material vegetal. Cultivos hidropônicos. Preparo de soluções nutritivas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Histórico da nutrição mineral de plantas

2. Elementos essenciais, benéficos e tóxicos

3. Critérios de essencialidade

4. Mecanismos de contato íon-raiz

5. Absorção, translocação e redistribuição de nutrientes nos vegetais.

6. Composição dos vegetais

7. Exigências nutricionais

8. Macro e micronutrientes

9. Funções dos nutrientes

10. Interação dos nutrientes

11. Influência da nutrição de plantas na qualidade de produtos agrícolas

12. Princípios da análise foliar

13. Critérios para estabelecer a folha diagnóstica

14. Interpretação dos resultados da análise foliar

15. Preparo de soluções nutritivas

16. Uso de traçadores em nutrição de plantas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATAGLIA, O.C.. FURLANI, A.M.C.. TEIXEIRA, J.P.F.. FURLANI, P.R.. GALLO, J.R. Métodos de análise química de plantas. Campinas: Instituto Agronômico, 1983. 48p. (Boletim Técnico, 78).

FONTES, P.C.R. Diagnóstico do estado nutricional das plantas. Viçosa: UFV,2001.122p.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MALAVOLTA, E.. VITTI, G.C.. OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das plantas. Princípios e

aplicações. 2 ed. Piracicaba: POTAFOS, 1997. 319 p. RAIJ, B. van, CANTARELLA, H., QUAGGIO, J. A., FURLANI, A. M. C. Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. 2. ed. Campinas: Instituto Agronômico, 1996. 285p. (Boletim

Técnico 100).

ROBSON, A.D. Zinc in soils and plants. Doordrecht: Kluwer Academic, 1993. 208p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Periódicos:

- Pesquisa Agropecuária Brasileira

- Ceres

- Revista Brasileira de Ciência do Solo

- Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal

- Revista Brasileira de Fruticultura

- Revista Brasileira de Horticultura

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

OLERICULTURA ESPECIAL CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Olericultura -

EMENTA

Aborda tecnologias avançadas na forma de tópicos das principais culturas exploradas no submédio São

Francisco. Tecnologias avançadas de produção de hortaliças diversas. Técnicas de produção de hortaliças

não convencionais. Horticultura biodinâmica e horticultura orgânica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Tecnologias avançadas na forma de tópicos das culturas de batata, tomate, cebola e alho.

2. Tecnologias avançadas de produção de hortaliças diversas.

3. Técnicas avançadas de produção de cogumelos (A. bisphorus).

4. Técnicas de produção de hortaliças não convencionais.

5. Horticultura biodinâmica e horticultura orgânica.

6. Plasticultura aplicada a produção de hortaliças e condimentos.

7. Hidroponia.

8. Comercialização de produtos hortícolas.

9. Pós-colheita de hortaliças.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRIOLO, J. L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria: Editora UFSM, 1999. 144p.

BORNE, H. R. Produção de mudas de hortaliças. Guaíba: Agropecuária, 1999. 189p.

FILGUEIRA, F.A.R. Manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de

hortaliças. 2. ed. Viçosa: UFV, 2003.

FONTES, P C R. Olericultura: teoria e prática. 1. ed. Viçosa: UFV, 2005. 486p.

GOTO, R. TIVELLI, S.W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições subtropicais. Jaboticabal: UNESP, 1998. 320p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Periódicos

Horticultura Brasileira.

Informe Agropecuário

Sites especializados:

www.cnph.embrapa.br

www.abhorticultura.com.br

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

PLANTAS MEDICINAIS, AROMÁTICAS E CONDIMENTARES.

CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Define plantas medicinais, condimentares e aromáticas, o seu valor terapêutico e principais usos. Histórico

do uso das plantas medicinais no Brasil e sua distribuição geográfica. Nomenclatura botânica, classificação

e identificação de plantas medicinais. Aspectos agronômicos: fatores climáticos na produção de princípios

ativos. Implantação e manejo de hortas e cultivo, colheita e armazenamento de plantas medicinais

condimentares e aromáticas. Fitoquímica e química de plantas medicinais. Manipulação de produtos

naturais. Produção orgânica de plantas medicinais condimentares e aromáticas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Histórico do uso: Plantas medicinais no Brasil, conceitos básicos na pesquisa de plantas medicinais

2. Distribuição geográfica: usos regionais.

3. Definição: conceitos básicos na pesquisa de plantas medicinais, condimentares e aromáticas, Descrever

o papel das plantas medicinais no atual contexto sócio-politico e econômico, valor terapêutico de produtos

naturais , métodos gerais, principais usos.

4. Nomenclatura e cultivo de plantas medicinais, coleta e identificação de plantas medicinais Aspectos

agronômicos: fatores climáticos como temperatura, luz,umidade, altitude, latitude na produção de princípios

ativos Farmacologia de plantas medicinais

5. Noções sobre manipulação de plantas medicinais. Fitoquimica e química de plantas medicinais.

metabólitos secundários

6. Métodos de propagação, Implantação e manejo de hortas Cultivo: aspectos agronômicos de plantas

medicinais e aromáticas Requisitos para cultivo Coleta de plantas medicinais Colheita, Secagem e

armazenamento de plantas medicinais condimentares e aromáticas

7. Fitoquímica, química, princípios ativos das plantas: alcalóides, glicídeos, óleos essenciais, taninos,

ácidos orgânicos. Técnicas de extração de óleos essenciais

8. Controle de qualidade de fitoterápicos, legislação de fitoterápicos, farmacologia e manipulação de

produtos naturais

9. Produção orgânica, Escolha da área, produção, mercado, comercialização de plantas medicinais

condimentares e aromáticas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARIBÉ J. CAMPOS J M. Plantas que ajudam o Homem. São Paulo: Ed. Pensamentos Ltda. 1995.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO. H. G. de. Contribuição ao estudo das plantas medicinais: metabólitos secundários. 2. ed.

Viçosa, 2004. EMATER, D. F. Remédios caseiros. Brasília: Emater, 1996.

LORENZI, H. e MATOS, F. J. A. Plantas Medicinais no Brasil. São Paulo: Ed. Plantarum, 2. ed. 2008.

YUNES, R. A. Plantas medicinais sob a ótica da moderna química medicinal moderna. Chapecó:

Argos, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Instituto Centro de Ensino Tecnológico. Produtor de Plantas medicinais. Fortaleza: Ed. Rocha, 2004.

MORGAN R. Enciclopédia das ervas e plantas medicinais. São Paulo: Hemus, 1979.

_______. Enciclopédia das ervas e Plantas medicinais: doenças, aplicações, descrição, propriedades.

São Paulo: Hemus, 2003.

PEIXOTO NETO, P. A. de. CAETANO, L. C. Plantas medicinais do popular ao científico. Maceió: UFAL,

2005.

PINTO, J. E. B. P. LAMEIRA, O. A. Compêndio de Plantas Medicinais. Lavras: UFLA – FAEPE, 2000.

_______. e LAMEIRA, O. A. Plantas medicinais: do cultivo, manipulação e uso à recomendação popular.

1. ed. Rio de Janeiro: Embrapa. 2009.

SARTÓRIO, M. L. et al. Cultivo orgânico de plantas medicinais. São Paulo: Aprenda fácil, 2000.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS EM AMBIENTE PROTEGIDO

CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Olericultura -

EMENTA

Discute os princípios do cultivo em ambiente protegido, utilização de diferentes tipos de agrofilmes,

estruturas de proteção, manejo do ambiente e da cultura, rotação de culturas, custo de produção e

estratégias de comercialização.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Histórico do cultivo em ambiente protegido. Cultivo em ambiente protegido no mundo. Cultivo em ambiente

protegido no Brasil. Manejo do ambiente em cultivo protegido. O clima no interior e exterior dos ambientes

protegidos. Radiação solar. Manejo da luz nos ambientes protegidos. Temperatura. Umidade relativa do ar.

Estruturas usadas em ambiente protegido. Instalação das estruturas para cultivo em ambiente protegido. O

cultivo de hortaliças em ambiente protegido. Irrigação em ambiente protegido. Manejo das culturas em

ambiente protegido. Principais cultivos desenvolvidos em ambiente protegidos. Manejo de pragas e

doenças em ambiente protegido. Estratégias de produção em ambientes protegidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGUIAR, R. L. et al. Cultivo em ambiente protegido: histórico, tecnologia e perspectivas. Viçosa: UFV,

2004. 332p. ALVARENGA, M. A R. Tomate: produção em campo, em casa-de-vegetação e em hidroponia. Lavras:

UFLA, 2004.

CARMELLO, Q. A C. Cultivo hidropônico de plantas. Piracicaba: ESALQ, 1997. 27p. (Série Produtor

Rural, 1).

FERREIRA, M. E.. CASTELLANE, P. D.. CRUZ, M. C. P. da. Nutrição e adubação de hortaliças.

Piracicaba: POTAFOS, 1993. 480p. Tomate para mesa. Informe Agropecuário, v.24, n.219, 2003. FILGUEIRA, F.A R. Novo manual de Olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e

comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000.

GOTO, R.. TIVELLI, S. W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições subtropicais. São

Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998. 319p.

JONES, J.B. Hydroponics: a pratical guide for the soilless grower. Boca Raton: CRC Press, 2005. 423p.

Page 239: Engenharia Agronômica – Bacharelado – Juazeiro (Campus III)

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTILLA, N. Invernaderos de plástico: tecnologia y manejo. Madrid: Mundi-Prensa, 2005. 462p.

KIMATI, H.. AMORIM, L.. REZENDE, J.A.M.. BERGAMIN FILHO, A.. CAMARGO, L.E.A. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v. 2, 663p.

LÓPEZ, C.C. Fertirrigación: cultivos hortícolas, frutales y ornamentales. Madrid: Mundi-Prensa, 2005.

681p.

SANTOS, S. dos. Hidropônica da alface. Santa Maria: Imprensa Universitária, 2000. 160p.

SERRANO, T. D. Los filmes plásticos em la producción agrícola. Madrid: Mundi-Prensa, 2001.320p.

TRANI, P. E. CARRIJO, A Fertirrigação em hortaliças. Campinas: Instituto Agronômico, 2004. 53p.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

PÓS COLHEITA E ARMAZENAMENTO DE GRÃOS CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Entomologia Agrícola -

EMENTA

Reflete sobre a constituição dos grãos. Características dos grãos armazenados. Psicometria. Equilíbrio

higroscópico. Secagem, Armazenagem e Manipulação dos grãos. Controle de pragas. Qualidade do

produto armazenado. Prevenção de acidentes em unidades armazenadoras. Classificação de grãos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Importância da conservação, bem como do sistema de armazenagem de grãos. identificar leguminosas,

gramíneas e os elementos que constituem o grão. caracterizar secagem de grãos e os métodos de

determinação de umidade. equilíbrio higroscópico. aparelhos que determinam a umidade. uso de tabelas

psicométricas. operações de seccagem, os métodos, tipos de secadores e seus rendimentos. identificar

estruturas de armazenamento de grãos. pragas dos grãos armazenados. técnicas de expurgo.

padronização de grãos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, C. de O. Pós colheita em grãos: secagem e armazenamento. 3. ed. Juazeiro, BA.:

UNEB/DTCS. 2010. 75p. il.

COMPANHIA ESTADUAL DE SILOS E ARMAZÉNS. Grãos, Beneficiamento e Armazenamento. Porto

Alegre: SULINA. 1974. 147 p. MACHADO, E. C. PRATES, H.S. & FRATINI, C. Manual de Armazenamento de Grãos. Campinas: CATI.

1997. 118 p.

PUZZI, D. Abastecimento e Armazenagem de Grãos. Campinas: IAC. 2000. 666p.

_______. Manual de Armazenamento de Grãos, Armazéns e Silos. São Paulo: CERES. 1977. 405 p.

WEBER, A. E. Armazenagem Agrícola. 2. ed. Guaíba: Agropecuária, 2001. 396p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, M.W. et all. Influência dos teores de umidade de colheita na qualidade do milho (Zea mays L.),

durante o armazenamento. Revista Brasileira de Armazenamento. Viçosa: MW, 2001.

ANDRADE, T.E. et al. Efeito dos Danos Mecânicos Controlados Sobre a Qualidade Fisiológica de

Sementes de Feijão Durante o Armazenamento. Revista Brasileira de Armazenamento. Viçosa: MW,

1998.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, N.M. & NAKAGAMA. Sementes, Ciências, Tecnologia e Produção. Campinas: Fundação

CARGILL, 1988. 326p. GALO. D. et. al. Manual de Entomologia. São Paulo: CERES, 1970. 858 p.

POPINIGIS, F. Fisiologia da Semente. Brasília: AGIPLAN, 1985. 289 p.

SANTOS, P.J.. WAQUIL, M.J.. MAIA, G.D.J. Época de Colheita do Milho e sua Influência sobre perdas de

grãos no campo e no armazenamento de espigas. Revista Brasileira de Armazenamento. Viçosa, 22(2):

p. 21–26. 1997.

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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA

PROJETOS AGROPECUÁRIOS CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Administração Rural -

EMENTA

Estudas as características do planejamento. Noções básicas de projetos agropecuários, seleção de

projetos para investimentos. Elaboração de projetos agropecuários. Execução e Controle. Avaliação de

projetos. Agropecuários. Assistência a projetos agropecuários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Modelos de Atividades Econômicas no setor primário

1.1. Atividade de sequeiro

1.2. Agrícola

1.3. Pecuária

2. Atividade Irrigada

2.1. Agrícola

2.2. Pecuária

3. Técnicas sofisticadas de análise de investimentos

3.1. Valor presente líquido (VPL)

3.2. Índice de lucratividade (IL)

3.3. Relação Benefício Custo(R/C)

3.4. Taxa Interna de Retorno (TIR)

4. Crédito Rural

4.1. Sistema Nacional de Crédito Rural

4.2. Conceito, objetivos e beneficiários

4.3. Linhas de Crédito Rural ( Custeio, investimento e comercialização)

4.4. Cadastro, proposta, garantias e estudo

4.5. Formalização, condução e fiscalização

4.6. Seguro Rural Proagro

5. Aspectos sociais e riscos nos projetos

5.1. Aspectos Sociais dos projetos

5.2. Considerações sobre riscos nos projetos

6. Aspectos normativos do projeto

6.1. Aspectos ambientais do projeto

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

6.2. Aspectos socioeconômicos do projeto

6.3. Receitas

6.4. Custos

6.5. Crédito Financeiro

6.6. Período de Carência

6.7. Amortizações

7. Levantamento de campo e elaboração de projetos agropecuários

7.1. Índices zootécnicos (mortalidade , natalidade , prolificidade ,evolução de rebanho , descartes,

estabilização de rebanho , capacidade de suporte de forrageiras ( gramíneas , leguminosas e xerofíticas).

7.2. Índices Filotécnicos ( produtividade , fenologia , idade da planta)

7.3. Levantamento de dados de uma empresa Rural. Avaliação da propriedade Rural

7.4. Nível de Rigor: expedito, normal e rigoroso

7.5. Elaboração de um projeto de investimento Agrícola

7.6. Elaboração de um projeto de investimento pecuário

7.7. Elaboração de um projeto de Custeio Agrícola

7.8. Elaboração de um projeto de Custeio pecuário

7.9. Orçamentos, cartas propostas

7.10. Anexos: Licença Ambiental, Outorga d’água. projeto de eletrificação. projeto de irrigação

(Caracterização do produtor e da propriedade, manejo agronômico, manejo de irrigação, dimensionamento

hidráulico, orçamentos), Mapeamento pedológico. ART, Receituário Agronômico. Execução e controle.

Avaliação do projeto

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORDENAVE, J. Comunicação Rural. São Paulo: Brasiliense, 1983

DEMO, P. Política Social, Educação e Cidadania. Campinas, São Paulo: Papirus, 1994 - 125p.

EMBRATER. Extensão Rural, desenvolvimento e democracia: Alguns pronunciamentos do presidente

da EMBRATER, Romeu Padilha de Figueiredo em 1985, 19786. 69p. FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1971, 93p.

OLIVEIRA, M. M. Conciliação e Conflito na Extensão Rural Brasileira. Brasília: MP, 1998 - 80p.

PORTELA, J. F. G. Extensão Agrária - Conceitos básicos. Portugal: IUTAB, 1984.

SOUZA, M. F. Estrutura do processo de conhecimento e a ação extencionista rural. In: Cadernos de

Difusão e Tecnologia. Mai/Ago.1986.

WERTHEIN, J. ARGUMEDO, M. (Org.) Educação e Participação. Philobiblion: IICA, SEPS, MEC, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BANCO CENTRAL. Manual de crédito Rural. São Paulo: Brasiliense, 1975

BORDENAVE, J. Comunicação Rural. São Paulo: Brasiliense, 1983.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CLEMENTE, A. et.al. Projetos empresariais e públicos. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1998

CONTADOR, C. R. Projetos Sociais - avaliação prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1997

DEMO, P. Política Social, Educação e Cidadania. Campinas, São Paulo: Papirus, 1994 - 125p.

EMBRATER. Extensão Rural, desenvolvimento e democracia: Alguns pronunciamentos do presidente

da EMBRATER, Romeu Padilha de Figueiredo em 1985, 19786. 69p.

FONTES, R.M.O.O estudo de mercado na elaboração de projetos. Viçosa: UFV, 1992. 26p.

FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1971, 93p.

GITMAN,L.J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Habra, 1984.781p.

HOFFMANN,R. et.al. Administração da empres Agrícola. São Paulo: Pioneira, orçamento e viabilidade

econômica. São Paulo: Atlas, 1987. 269p.

MATHIAS, W. F. & GOMES J.M. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1989.486p.

NORONHA, J.F. Projetos agropecuários: administração financeira, orçamento e viabilidade econômica.

São Paulo. Atlas, 1987.269p.

OLIVEIRA, M. M. Conciliação e Conflito na Extensão Rural Brasileira. Brasília, MP, 1998 - 80p.

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RECURSOS GENÉTICOS VEGETAIS CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Melhoramento de Plantas -

EMENTA

Discute sobre biodiversidade. Recursos genéticos vegetais. Fontes de germoplasma, conservação e usos

atuais e potenciais. Aspectos legais sobre os recursos genéticos vegetais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Revisão do conceito dos centros de origem das plantas cultivadas. Centros de diversidade.

2. Conceituação de biodiversidade e de recursos genéticos vegetais.

3. As fases de estudos dos recursos genéticos vegetais.

4. Coleta de germoplasma.

5. Multiplicação de germoplasma.

6. Caracterização de germoplasma. Caracterização morfológica.

7. Avaliação de germoplasma.

8. Conservação de germoplasma ex situ e in situ.

9. Os bancos de germoplasma. Conceituação.

10. Bancos de germoplasma internacionais.

11. Bancos de germoplasma nacionais.

12. Fontes de germoplasma no Nordeste brasileiro. Os bancos de germoplasma existentes no Nordeste

brasileiro, fazendo-se uma análise dos mesmos.

13. Experiências sobre uso de germoplasma.

14. Aspectos legais sobre os recursos genéticos vegetais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NASS, L. L.. VALOIS, A. C. C.. MELO, I. S.. VALADARES-INGLIS, M. C. Recursos genéticos e Melhoramento – Plantas. Rondonópolis: Fundação MT, 2001. 1183p. (capítulos 1, 2 e 23)

_______. Recursos Genéticos Vegetais. Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Rondonópolis:

Fundação MT, 2007, 858p. (capítulos selecionados).

QUEIROZ, M. A. de. GOEDERT, C. O; RAMOS, S. R. R., ed. Recursos genéticos e melhoramento de plantas para o Nordeste brasileiro. (on line). Versão 1.0. Petrolina, PE: Embrapa Semi-Árido/Brasília, DF:

Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, out. 1999. Disponível www.cpatsa.embrapa.br.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Consulta a alguns artigos específicos em revistas diversas (Magistra, Horticultura Brasileira, Fruticultura

Brasileira, entre outras).

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SALINIDADE NOS SISTEMAS AGRÍCOLAS CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Gênese, Morfologia e Física do Solo -

EMENTA

Estuda a origem dos solos halomórficos. Classificação solos halomórficos. Classificação e qualidade de

água para irrigação. Previsão de salinização em áreas irrigadas. Movimento dos solutos no solo. Efeitos

dos sais no solo e nas plantas. Interação fertilidade dos solos e salinidade do solo. Métodos de irrigação e

problemas de sais. Manejo de afetados por sais. Recuperação de solos afetados por sais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Histórico e áreas afetadas por sais no Brasil e no mundo (características econômicas e sociais).

2. Conceitos físicos, químicos e biológicos do solo.

3. Gênese dos solos halomórficos (origem primária e secundária do sais nos solos).

4. Principais íons encontrados nos solos halomórficos.

5. Classificação e características dos solos halomórficos (classificação americana - solos salinos, solos

salinos – sódicos, classificação russa).

6. Solos Halomórficos no Sistema Brasileiro de Classificação do Solo.

7. Qualidade de água para irrigação (classificação água para irrigação – segundo risco de salinização).

8. Qualidade da água em áreas dependentes de chuvas – características e utilização.

9. Transporte e movimento de sais no solo. Considerações Gerais

10. Processo de salinização em cultivo protegido

11. Interação salinidade e fertilidade do solo.

12. Microorganismos x salinidade. 13. Plantas x salinidade. Classificação plantas quanto à salinidade. Fisiologia das plantas halófitas.

Mecanismos de tolerância.

14. Recuperação/manejo de solos halomórficos: drenagem, corretivos químicos, uso de matéria orgânica,

sistema de irrigação, posição mudas e sementes...

15. PARTE PRÁTICA

16. Identificação de solos afetados por sais no campo (visual).

17. Amostragem de solos afetados por sais.

18. Identificação de solos afetados por sais através de analises laboratoriais.

19. Resolução exercícios

20. Visita Técnica: uso de água salobra na agropecuária.

21. Seminários (envolvendo temas relacionados com o componente curricular )

22. Visitas aos perímetros irrigados.

23. Avaliação/caracterização de plantas sob estresse salino

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AYERS, R. S. & WESTCOT, D. W., A qualidade da água na agricultura. Trad. GHEYI, H. R..

MEDEIROS, J. F. de & DAMASCENO, F. V. A., Campina Grande: UFPB, 1991. 218p. Estudos FAO:

Irrigação e Drenagem, 29. Revisado 1.

BERNARDO, S. Manual de irrigação. 4 ed. Viçosa: Imprensa Univesitária UFV, 1987.

DAKER, A. Irrigação e drenagem: água na agricultora. 7 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1988.

GHEYI, H.R, DIAS, N. da S & LACERDA, C. F. de Manejo da salinidade na agricultura: estudos básicos

e aplicados. Fortaleza: INCT Sal, 2010.

KLAR, A. E. A água no sistema solo- planta-atmosfera. São Paulo: Nobel, 1984.

NAVARRO, C. A. El ensalitramento de los suelos bajo riego – identificación, control, combate y

adaptación. Colegio de posgraduados. México: Chapimgo, 1979.

REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Editora Manole. 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGAMASCHI, H. et al. Agrometeorologia aplicada à irrigação. 2 ed. Porto Alegre: Editora

Universitária – UFRGS. 1999.

CAVALCANTE, L. F. e LIMA, E. M. de. N Algumas fruteiras tropicais e a salinidade. Jaboticabal: Funep.

2006. 148p EMBRAPA - Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análises de Solo. Rio de

Janeiro: CNPS, 1997, 212p (Embrapa-CNPS, 1).

FREIRE, M.B.G. dos S. e FREIRE, F.J. Fertilidade do solo e seu manejo em áreas afetadas por sais. IN. NOVAIS, R.F. et al. Fertilidade do solo. Viçosa/MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 2007. p.

929-954.

RIBEIRO, M. R.. FREIRE, F. J.. MONTENEGRO, A. A. A. Solos holomórficos no Brasil: ocorrência, gênese, classificação, uso e manejo sustentável. IN. CURI, N. et al. Tópicos em Ciência do Solo - vol. III.

Viçosa/MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 2003. p: 165-208.

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TECNOLOGIA APLICADA A PRODUÇÃO DE CAPRINOS E OVINOS

CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Zootecnia de Ruminantes -

EMENTA

Estuda as tecnologias aplicadas à reprodução, nutrição e sanidade de caprinos e ovinos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Biotécnicas da reprodução: Inseminação artificial de caprinos e ovinos. pré requisitos para utilização da

inseminação artificial. manejo sanitário preventivo: controle de endoparasitas e ectoparasitas. sistemas de

produção para caprinos e ovinos de corte e de leite.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HAFEZ, E. S. E. e HAFEZ, B. Reproducción e Inseminación Artificial en Animales. 7. ed. México/DF,

México: Editora Mc Graw Hill Interamericana, Editores, S. A. de C. V, 2002.

MIES, FILHO, A. Reprodução dos animais e inseminação artificial, 6. ed. Porto Alegre: R. S, 1987.

360p. RIBEIRO, S. Caprina cultura. Criação racional de caprinos. São Paulo: Ed. Nobel, 1997. 311p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Consulta on line:

Revista o Berro - http://www.zebus.com.br/berro/livros_ver.php?CdNotici=1

Caprivirtual: - http://www.caprilvirtual.com.br/noticias3p.php?recordID=218

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TÓPICOS ESPECIAIS EM FRUTICULTURA CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Fruticultura -

EMENTA

Analisa e discute os avanços científicos e tecnológicos voltados à diversificação de cultivos de frutíferas,

com potencialidades de cultivo em larga escala no semiárido nordestino a exemplo das culturas dos citros,

pereira, macieira, caquizeiro, cacaueiro, abacateiro, sendo as mesmas abordadas dentro da mesma ótica

do componente Fruticultura e às demais correlacionadas à fruticultura no Núcleo de Conteúdos

Profissionais Essenciais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Definido a partir do tópico a ser desenvolvido, com uso de livros, periódicos de revistas técnico-científicas,

além de participação de eventos, visitas a centros de pesquisa e a empresas produtoras de cultivos

inovadores na região.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, L. E. C.. RAMOS, J. D; HOFFMANN, A.. SILVA, C.R.R.. CHALFUN, N.N.J.. PASQUAL, M.

Implantação de pomares e tratos culturais especiais. Lavras: FAEPE, 2003. 253p.

FACHINELLO, J. C. Produção integrada de frutas (PIF) para frutas de qualidade. Pelotas: UFPEL,

2002. 11 p.

HARTMANN, H.T. et al. Plant Propagation: principles and practices. 6. ed. New Jersey: Prentice-Hall,

1997. 770 p. LOOSE, H. Poda de árvores de fruto. Lisboa: Ed. Presença, 1995. 126 p.

SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998. 762p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PERIÓDICOS:

Revista Brasileira de Fruticultura.

Bragantia.

Ciência e Agrotecnlogia, Revista Ceres, Revista Caatinga, Pesquisa Agropecária Brasileira.

Scientia Agricola.

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CULTURAS DA VIDEIRA E DO MARACUJAZEIRO CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS 45

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

Fruticultura -

EMENTA

Caracteriza a espécie: Hábitos Vegetativos, Florescimento, Frutificação, Métodos de Propagação e

Ecofisiologia da Espécie – Exigências Edafo-climáticas, Influência dos Fatores na Produtividade e

Qualidade. Implantação de Pomares – Aspectos Técnicos, Estimativas de Custos e Rentabilidade.

Condução e Manejo – Principais Tratos Culturais e Fitossanitários, Práticas Especiais, Colheita,

Classificação, Beneficiamento e Embalagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Importância econômica

2. Taxonomia e morfologia

3. Clima e solo

4. Principais cultivares

5. Propagação

6. Escolha do terreno: preparo e plantio

7. Nutrição, adubação e irrigação

8. Tratos culturais

9. Principais doenças e pragas e alternativas de controle

10. Colheita, classificação, embalagem, transporte, armazenamento, amadurecimento e comercialização

11. Industrialização e aproveitamento

12. Custos de produção

13. Aulas práticas dos conteúdos teóricos, vistos em sala de aula, e visitas técnicas a empresas produtoras

da fruta

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSIS, J. S. de; LIMA FILHO, J.M.P. Aspectos fisiológicos da videira irrigada. In: Leão, P.C.deS.; SOARES,

J.M. (Eds.). A viticultura no semi-árido brasileiro. Petrolina: Embrapa Semi-Árido. p.129-145. 2000.

BRUCKNER, Cláudio e PICANÇO, Marcelo. Maracujá – Tecnologia de Produção, Pós Colheita, Agroindústria, Mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2001.

CASTRO, PR.deC. Ecofisiologia de fruteiras tropicais: abacateiro, aceroleira, macieira, pereira e videira. CASTRO, P.R.deC.; KLUGE, R.A. (Coord.). Piracicaba: Editora Agronômica Ceres LTDA, 2003.

136p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRO, P. R. C.. KLUGE, R. A. (Coord.). Ecofisiologia de fruteiras tropicais: abacaxizeiro,

maracujazeiro, mangueira, bananeira, cacaueiro. São Paulo: Nobel, 1998. 136p.

MANICA, I. (Ed.) Fruticultura tropical 4: banana. Porto Alegre: Cinco Continentes, 1997. 485 p.

SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998. 762p.

Periódicos da Revista Brasileira de Fruticultura: Sítio:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-2945&lng=pt&nrm=iso

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7. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO O Curso de Engenharia Agronômica - Bacharelado do DTCS III, será implantado

utilizando-se das mesmas condições de infraestrutura disponibilizadas hoje para o Curso

de Agronomia em desenvolvimento. O regime de oferta é anual, com matrícula semestral

por componente curricular como estabelece o Regimento Geral da UNEB.

Após aprovação pelo CONSEPE, o Curso de Engenharia Agronômica -

Bacharelado será implantado a partir do semestre letivo de 2013.1, somente para alunos

ingressantes a partir deste período. Serão ofertadas 70 vagas anuais, sendo 35 para

ingresso no primeiro semestre e 35 para o segundo. Para ocupação destas vagas, o

interessado deverá ser aprovado em um dos processos seletivos admitidos pela UNEB.

O curso funcionará no período diurno.

O tempo mínimo e máximo para a integralização do Curso de Engenharia

Agronômica é de 10 e 16 semestres, respectivamente.

O Curso de Agronomia, ofertado aos alunos ingressantes até 2012, continuará

sendo ofertado somente para alunos remanescentes, entrando em processo gradativo de

extinção, até que se conclua a integralização curricular de todos que nele ingressaram.

8. ACERVO BIBLIOGRÁFICO

O Curso contará com o suporte do acervo bibliográfico disponível na

Biblioteca do Campus III. Além disso, o DTCS III providenciará de imediato, a aquisição

de livros para complementar e atualizar o acervo existente. O quantitativo deste acervo

encontra-se apresentado a seguir:

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9. CURRÍCULO LATTES DO COORDENADOR DO CURSO Emanuel Ernesto Fernandes Santos

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/1961858956495321 Última atualização do currículo em 02/10/2012

possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal da Bahia (1992), mestrado em

Agronomia (Ciências do Solo) pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (1998) e doutorado em Agronomia (Horticultura) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2007). Atualmente é professor adjunto da Universidade do Estado da Bahia. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Ciência do Solo, atuando principalmente nos seguintes temas: submédio são francisco, salinidade do solo, manejo do solo, agricultura irrigada e latossolo. (Texto informado pelo autor) Identificação

Nome Emanuel Ernesto Fernandes Santos Nome em citações bibliográficas SANTOS, E. E. F. Sexo Masculino Endereço

Endereço Profissional Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais - DTCS/campus III. Av. Edgard Chastinet s/n São Geraldo 48905-680 - Juazeiro, BA - Brasil Telefone: (74) 36117363 Fax: (74) 36117363 URL da Homepage: http://www.uneb.br Formação acadêmica/titulação

2003 - 2007 Doutorado em Agronomia (Horticultura) (Conceito CAPES 5). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil. Título: ACÚMULO DE NUTRIENTES E RELAÇÃO Ca:Mg NO CULTIVO DA CEBOLA, NO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO, Ano de obtenção: 2007. Orientador: DR. PROF, DIRCEU MAXIMINO FERNANDES. Bolsista do(a): Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Brasil. Palavras-chave: Allium cepa L; Acúmulo de nutrientes; Nutrição de cebola; Relação Ca:Mg; submédio São Francisco. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia. Setores de atividade: Produção Vegetal; Agricultura, Pecuária, Silvicultura e Exploração Florestal. 1996 - 1998 Mestrado em Agronomia (Ciências do Solo) (Conceito CAPES 5). Universidade Federal Rural de Pernambuco, UFRPE, Brasil. Título: Influência da Agricultura Irrigada Nas Propriedades de Latossolos e Podzólicos da região do submédio São Francisco,Ano de Obtenção: 1998. Orientador: Mateus Rosas Ribeiro. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Ciência do Solo / Especialidade: Manejo e Conservação do Solo. Grande Área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Ciência do Solo / Especialidade: Gênese, Morfologia e Classificação dos Solos. Grande Área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Ciência do Solo / Especialidade: Física do

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Solo. Setores de atividade: Educação; Produtos e Serviços Voltados Para A Defesa e Proteção do Meio Ambiente, Incluindo O Desenvolvimento Sustentado; Desenvolvimento Rural. 1988 - 1992 Graduação em Engenharia Agronômica. Universidade Federal da Bahia, UFBA, Brasil. Bolsista do(a): Iniciação Científica. Atuação Profissional

Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Brasil.

Vínculo institucional 1999 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Adjunto, Regime: Dedicação exclusiva. Atividades 10/2001 - Atual Pesquisa e desenvolvimento , Departamento de Ciência Humanas, . Linhas de pesquisa Manejo e conservação do solo Salinidade do solo Fisiologia vegetal Nutrição pantas 3/2001 - Atual Direção e administração, Departamento de Ciência Humanas, Campus IX Barreiras. Cargo ou função Coordenador de curso, Engenharia Agronômica. 10/1999 - Atual Ensino, Engenharia Agronômica, Nível: Graduação Disciplinas ministradas Processamento de Produtos Agropecuários Salinidade do Solo Classificação do Solo Fertilidade do Solo Genese Morfologia e física do Solo Manejo e conservação do Solo e da Água 2008 - 2011 Atividades de Participação em Projeto, Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais - DTCS/campus III, 2008 - 2010 Atividades de Participação em Projeto, Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais - DTCS/campus III, 03/2004 - 10/2005 Atividades de Participação em Projeto, Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais - DTCS/campus III, 11/2004 - 07/2005 Atividades de Participação em Projeto, Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais - DTCS/campus III, 1/2000 - 3/2001 Direção e administração, Departamento de Ciência Humanas, Campus IX Barreiras. Cargo ou função Coordenador do Nucleo de Pesquisa e Extensão -NUPE, DCH - Campus IX.

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Universidade Federal Rural de Pernambuco, UFRPE, Brasil. Vínculo institucional 1999 - 1999 Vínculo: Professor substituto, Enquadramento Funcional: Professor substituto, Carga horária: 40 Atividades 1/1999 - 10/1999 Ensino, Agronomia, Nível: Graduação Disciplinas ministradas Fruticultura 1/1999 - 10/1999 Estágios , Departamento de Agronomia, Área de Fitotecnia. Estágio realizado Supervisão Estágio Obrigátorio. Cooperativa dos Pequenos Produtores do Semi Árido Baiano, COOPESB, Brasil.

Vínculo institucional 1993 - 1994 Vínculo: Engenheiro Agrônomo, Enquadramento Funcional: Contrato, Carga horária: 40 Atividades 8/1993 - 7/1994 Serviços técnicos especializados . Serviço realizado Locação, construção e aproveitamento de pequenas Barragens - Programa Produzir. Embrapa Semi Árido, EMBRAPA-CPATSA, Brasil.

Vínculo institucional 1995 - 1995 Vínculo: CONTRATO TRABALHO, Enquadramento Funcional: CONTRATO TRABALHO, Carga horária: 40 Linhas de pesquisa

1. Manejo e conservação do solo 2. Salinidade do solo Objetivo: Avaliar a mistura de águas salobras no desenvolvimento de plantas no semi-árido baiano. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia. Setores de atividade: Agricultura, Pecuária, Silvicultura e Exploração Florestal. Palavras-chave: Agua salobra; Mistura de água salobra água com baixa concentraç; Estresse salino plantas. 3. Fisiologia vegetal 4. Nutrição pantas Projetos de pesquisa

2008 - 2011 LABORATÓRIO DE AGROTECNOLOGIA AMBIENTAL (implantação) Descrição: O Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais da Universidade do Estado da Bahia, campus III, localizado em Juazeiro BA, esta situado em uma região (Submédio São Francisco) com grande potencial agrícola. De um lado com a agricultura irrigada onde se pratica agricultura intensiva, com aporte de alto nível tecnológico. Como contra ponto para essa realidade têm as áreas agrícolas com dependência de chuvas, com baixo aporte tecnológico. Nas duas situações o impacto econômico-ambiental começa a alarmar a comunidade regional. Essa situação coloca o DTCS - campus III, em uma situação singular dentre os campi da UNEB, possibilitando um excelente campo de treinamento para estudantes de graduação e pós-

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graduação, para duas situações de exploração agropecuárias tão distintas. Assim papel DTCS/UNEB no auxílio de produtores e técnicos, nessas duas situações agrícolas, relacionando o impacto ambiental das atividades agrícolas - na água (superficial e subterrânea) e no solo, e qualidade de vida no submédio São Francisco, passa pela implantação do Laboratório de Agrotecnologia Ambiental, no DTCS, tornando-se pioneiro, na região, na pesquisa e difusão de uma agricultura ecologicamente correta, economicamente viável e com produção vegetal satisfatória.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) . Integrantes: MARIA HERBÊNIA LIMA CRUZ SANTOS - Integrante / LUCAS SOUZA SACRAMENTO - Integrante / DIEGO SENA LIMA - Integrante / JAIRTON FRAGA ARAUJO - Integrante / CARLOS ALBERTO ARAGÃO - Integrante / Lindete Míria Vieira Martins - Integrante / Sergio Oliveira Pinto de Queiroz - Integrante / Emanuel Ernesto Fernandes Santos - Coordenador. 2008 - 2010 DILUIÇÃO DE AGUAS SALINAS, PROVENIENTES DE POÇOS DO SEMI-ÁRIDO, NO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS. Descrição: No mundo é crescente a falta de água de boa qualidade para irrigação. No semi-árido brasileiro, pela irregularidade de chuvas e a alta evapotranspiração esse problema é agravado. A utilização de águas de poços de embasamento cristalino (com alta concentração de sais) diluídas em águas de boa qualidade pode ser mais uma alternativa para aumentar a disponibilidade hídrica para a agricultura nessa região. O objetivo do trabalho é avaliar os efeitos da diluição de águas salinas provenientes de poços de embasamento cristalino com água do Rio São Francisco, no desenvolvimento de plantas forrageiras, plantas hortícolas e produção de mudas de plantas nativas - visando à recomposição de matas e/ou regeneração de áreas degradadas. O estudo está sendo desenvolvido em ambiente protegido do Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais da Universidade do Estado da Bahia, Juazeiro. Com esse trabalho esperamos indicar uma diluição de água que seja ecologicamente correta, economicamente viável e com produção vegetal satisfatória, tornando mais uma alternativa para o agronegócio no semi-árido baiano.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissionalizante: (0) / Doutorado: (0) . Integrantes: Maria Herbenia Lima Cruz Santos - Integrante / LUCAS SOUZA SACRAMENTO - Integrante / DIEGO SENA LIMA - Integrante / Emanuel Ernesto Fernandes Santos - Coordenador. 2004 - 2005 Desenvolvimento de cebolinha sob diferentes doses de esterco de curral associadas à adubação mineral. Descrição: O objetivo desse trabalho foi avaliar doses de esterco bovino associado à adubação mineral sobre o rendimento de cebolinha (Allium fistulosum L). Trabalho publicado no 45 CBO, Fortaleza CE.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (3) . Integrantes: Emanuel Ernesto Fernandes Santos - Coordenador. 2004 - 2005 INDUÇÃO FLORAL DE Heliconia rostrata (Ruiz e Pav.), CULTIVAR 'LISE' NO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO. Descrição: O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito de reguladores vegetais na floração de Heliconia rostrata (Ruiz e Pav.), cultivadas no submédio São Francisco.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (2) . Integrantes: Emanuel Ernesto Fernandes Santos - Coordenador. Financiador(es): Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Cooperação / Centro de Pesquisa Agropecuária do Trópico Semi-Árido - Cooperação. Revisor de periódico

2005 - 2005 Periódico: Horticultura Brasileira (0102-0536) 2011 - Atual Periódico: Revista Caatinga (UFERSA. Impresso)

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Áreas de atuação

1. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Ciência do Solo/Especialidade: Manejo e Conservação do Solo. 2. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Salinidade do Solo. 3. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Ciência do Solo/Especialidade: Física do Solo. 4. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Ciência do Solo/Especialidade: Fertilidade do Solo e Adubação. 5. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Ciência do Solo/Especialidade: Química do Solo. 6. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Ciência do Solo. Idiomas

Espanhol Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco. Inglês Compreende PoucoLê Razoavelmente, Escreve Pouco. Produções

Produção bibliográfica

Artigos completos publicados em periódicos 1. LEITE, J. ; SANTOS, M. M ; SANTOS, N. T. ; OLIVEIRA, W. da S. ; MALHEIROS, M. G. ; SANTOS, E. E. F. ; MARTINS, L.M.V. . Nodulação de feijão-caupi sob estresse salino em neossolo flúvico. Revista Brasileira de Agroecologia, v. 4, p. 2158-2161, 2009. 2. SANTOS, M. H. L. C. ; SANTOS, E. E. F. ; LIMA, Giuseppina Pace Pereira . Soluções conservantes em sorvetão pós-colheita. Ciência Rural , v. 38, p. 2354-2357, 2008. Citações: 1| 2 3. SANTOS, E. E. F. ; RIBEIRO, M. R. . Influência da irrigação nas propriedades químicas de solos da região do submédio São Francisco. Acta Scientiarum (UEM), Maringa - PR, v. 24, n.25, p. 1507-1516, 2002. 4. SANTOS, E. E. F. ; RIBEIRO, M. R. . Influência da irrigação e do cultivo nas propriedades de um latossolo e um argissolo da região do Submédio São Francisco: atributos morfológicos e físicos. Revista Brasileira de Ciência do Solo , Viçosa, v. 24, p. 875-884, 2000. Trabalhos completos publicados em anais de congressos 1. SANTOS, E. E. F. ; RODRIGUES, J. J. V. ; LEITE, L. F. C. . Efeitos da compactação artificial em um podzólico vermelho amarelo em diferentes profundidades sobre a cultura doi sorgo (Shorgum bicolor) (L) Moench). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 26, 1996, RIO DE JANEIRO. ANAIS,. Rio Janeiro: EMBRAPA-CNPS/SBCS, 1996. 2. LEITE, L. F. C. ; SANTOS, E. E. F. ; RODRIGUES, J. J. V. . Influência do tamanho do agregado na produção do sorgo forrageiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 26, 1996, Rio de Janeiro. ANAIS,. Rio de Janeiro: EMBRAPA-CNPS/SBCS, 1996. 3. LEITE, L. F. C. ; SANTOS, E. E. F. ; LIMA JÚNIOR, M. A. . Efeitos da textura e de doses de fósforo sobre a produção de matéria seca em solos da Zona da Mata de Peranambuco. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 26, 1996, Rio de Janeiro. ANAIS. Rio de Janeiro: EMBRAPA-CNPS/SBCS, 1996. Resumos expandidos publicados em anais de congressos 1. LOPES, C. C. S. ; SANTOS, E. E. F. ; SATURNINO, D. L. ; SANTOS, N. T. ; MENDES, J.H.S. ; SANTOS, M. H. L. C. ; CARVALHO, L.A.C. . ASPECTOS MORFOLÓGICOS DE UMBUZEIRO EM FUNÇÃO DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA D ÁGUA DE IRRIGAÇÃO. In: XIX Congreso Latinoamericano y XXIII

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Argetino de la Ciencia del Suelo, 2012, MAr del Plata. XIX Congreso Latinoamericano y XXIII Argetino de la Ciencia del Suelo. Mar del Plata: AACS, 2012. 2. SANTOS, E. E. F. ; FERNANDES, D. M. ; SILVA, D. J. ; BÜLL, L.T ; SANTOS, M. H. L. C. ; LOPES, C. C. S. . RELAÇÃO Ca:Mg NAS CARACTERÍSTICAS QUIMICAS EM UM ARGISSOLO CULTIVADO COM CEBOLA. In: XIX CONGRESO LATINOAMERICANO DE LA CIENCIA DEL SUELO Y XXIII CONGRESO ARGENTINO DE LA CIENCIA DEL SUELO, 2012, Mar del Plata. XIX CONGRESO LATINOAMERICANO DE LA CIENCIA DEL SUELO Y XXIII CONGRESO ARGENTINO DE LA CIENCIA DEL SUELO. Mar del Plata: CLCS/AACS, 2012. 3. SANTOS, E. E. F. ; FERNANDES, D. M. ; SILVA, D. J. ; BÜLL, L.T ; SANTOS, M. H. L. C. ; LOPES, C. C. S. . RELAÇÃO Ca:Mg NA NUTRIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE CEBOLA NO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO. In: XIX CONGRESO LATINOAMERICANO DE LA CIENCIA DEL SUELO Y XXIII CONGRESO ARGENTINO DE LA CIENCIA DEL SUELO, 2012, Mar del Plata. XIX CONGRESO LATINOAMERICANO DE LA CIENCIA DEL SUELO Y XXIII CONGRESO ARGENTINO DE LA CIENCIA DEL SUELO. Mar del Plata: CLCS/AACS, 2012. 4. CARVALHO, L.A.C. ; SANTOS, M. H. L. C. ; BARROS, R.L.C. ; SANTOS, E. E. F. ; BRITO, M.A.S ; LOPES, C. C. S. . CRESCIMENTO DE MUDAS Caesalpinia ferrea Tul. Martius EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE SUBSTRATOS. In: XIX CONGRESO LATINOAMERICANO DE LA CIENCIA DEL SUELO Y XXIII CONGRESO ARGENTINO DE LA CIENCIA DEL SUELO, 2012, Mar del Plata. XIX CONGRESO LATINOAMERICANO DE LA CIENCIA DEL SUELO Y XXIII CONGRESO ARGENTINO DE LA CIENCIA DEL SUELO. SLCS/AACS, 2012. 5. LOPES, C. C. S. ; SATURNINO, D. L. ; SANTOS, E. E. F. ; SANTOS, N. T. ; SANTOS, C.A.F. . Emergência de plântulas de moranga em função da salinidade na água de irrigação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 2011, Viçosa - MG. 51, CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA. Viçosa: ABH, 2011. 6. SATURNINO, D. L. ; LOPES, C. C. S. ; SANTOS, E. E. F. ; SANTOS, C.A.F. ; SANTOS, N. T. . Diluição de água com elevada condutividade elétrica na produção de mudas de Melancia. In: 51 CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 2011, Viçosa. 51 CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA. Viçosa -MG: ABH, 2011. v. 01. p. 1143-1149. 7. SANTOS, E. E. F. ; LIMA, D.S ; SATURNINO ; SANTOS, N. T. ; SANTOS, M. H. L. C. ; LOPES . Influência da diluição de agua salobra na emrgência de plântulas de Shorghum bicolor L (Moench). In: Simposio Brasileiro de Salinidade: integração de pesquisas básicas e aplicadas, 2010, Fortaleza - CE. Simposio Brasileiro de Salinidade: integração de pesquisas básicas e aplicadas. Fortaleza: UFC, 2010. v. 1. 8. SANTOS, E. E. F. ; LOPES, C. C. S. ; SATURNINO, D. L. ; SANTOS, N. T. ; SANTOS, Maria Herbênia Lima Cruz ; SACRAMENTO, L.S. . Diluição de água salobra na podução de mudas de umbuzeiro. In: Simposio Brasileiro de Salinidade: integração de pesquisas básicas e aplicadas, 2010, Fortaleza. Simposio Brasileiro de Salinidade: integração de pesquisas básicas e aplicadas. Fortaleza - CE: INCTSal, 2010. 9. SANTOS, E. E. F. ; FERNANDES, D. M. ; SILVA, D. J. ; SANTOS, M. H. L. C. . Acúmulo de macronutrientes pela cebola cultivar "alfa são francisco" em um argissolo no submédio São Francisco. In: Congresso Brasileiro de Ciência do Solo, 2009, Fortaleza. XXXII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO. Fortaleza - CE: SBCS/UFC, 2009. 10. SANTOS, E. E. F. ; SANTOS, N. T. ; LIMA, D.S ; SACRAMENTO, L.S. ; SANTOS, M. H. L. C. . Efeito da diluição de água salina na salinização de um solo cultivado com leucena. In: Congresso Brasileiro de Ciência do Solo, 2009, Fortaleza - CE. XXXII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO. Fortaleza - CE: SBCS/UFC, 2009. 11. MENDES, A.M.S ; SANTOS, E. E. F. ; SILVA, D. J. ; SANTOS, N. T. . Crescimento e acúmulo de nutrientes em plantas de Shorgum bicolor L Moench sob irrigação com águas de diferentes concentrações salinas. In: Reunião Brasileira de Manejo e Conservação Solo e Água, 2008, Rio de Janeiro. XVII Reunião Brasileira de Manejo e Conservação Solo e Água. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Ciencia do Solo/ CNPS, 2008. 12. SANTOS, M. H. L. C. ; SANTOS, N. T. ; SANTOS, E. E. F. . Espécies vegetais pra recomposição da mata cilair no submédio São Francisco. In: III ENCONTRO DA REDE DE RECURSOS GENÉTICOS VEGETAIS DO ESTADO DA BAHIA, 2008, Vitoria da Conquista. III ENCONTRO DA REDE DE RECURSOS

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GENÉTICOS VEGETAIS DO ESTADO DA BAHIA. Vitória da Conquista: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE BAIANO, 2008. v. 1. 13. SANTOS, E. E. F. ; BATISTA, P.F. ; SANTOS, M. A. C. ; SANTOS, N. T. ; SANTOS, Maria Herbenia Lima Cruz . Salinização de um argisolo através do uso de água de poço de embasamento cristalino. In: XXXI Congresso Brasileiro de Ciência do Solo, 2007, Gramado - RS. XXXI Congresso Brasileiro de Ciência do Solo. Porto Alegre: SBCS/UFRS, 2007. 14. SANTOS, E. E. F. ; FERNANDES, D. M. ; SILVA, D. J. ; BÜLL, L.T . Acúmulo de nutrientes por cultivares de cebola, em um Vertissolo no médio São Francisco. In: XXXI Congresso Brasieliro de Ciencia do Solo, 2007, Gramado. XXXI Congresso Brasileiro de Ciência do Solo. Porto Alegre - RS: SBCS/UFRPE, 2007. 15. SANTOS, G. da C ; SANTOS, N. T. ; SANTOS, Maria Herbênia Lima Cruz ; SANTOS, E. E. F. . Produção de mudas de jatobá (Hymenaea courbaril L.) em substrato de bagaço de cana-de-açúcar. In: Congresso Nacional de botânica - CNB, 2006, Gramado-RS. 57 Congresso Brasileiro de Botânica, 2007. 16. SANTOS, Maria Herbênia Lima Cruz ; SANTOS, E. E. F. ; RODRIGUES, J. D. ; ONO, E. O. . INDUÇÃO FLORAL DE Heliconia rostrata (Ruiz e Pav.), CULTIVAR 'LISE' NO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO.. In: X Congresso Brasileiro de Fisiologia Vegetal/ XII Congresso Latino Americano de Fisiologia Vegetal, 2005, Recife - PE. X Congresso Brasileiro de Fisiologia Vegetal/XII congresso latino Americano de Fisiologia Vegetal. Recife PE: Universidade Federal Peranmbuco, 2005. v. 1. 17. SANTOS, E. E. F. ; MENEZES, A. C. P. ; SANTOS, Maria Herbênia Lima Cruz ; VILLAS BÔAS, R. L. ; FERNANDES, D. M. ; SILVA, M. S. L. da . Desenvolvimento de cebolinha sob diferentes doses de esterco de curral associado à adubação mineral.. In: 45 Congresso Brasileiro de Olericultura; 15 congresso Brasileiro de Floricultura e Plantas Ornamnetais; 2 Congresso Brasileiro de Cultura de Tecidos de Plantas, 2005, Fortaleza CE. 45 Congresso Brasileiro de Olericultura; 15 congresso Brasileiro de Floricultura e Plantas Ornamnetais; 2 Congresso Brasileiro de Cultura de Tecidos de Plantas. Fortaleza CE: Associação Brasileira de Horticultura, 2005. v. 23. p. 469-470. 18. SANTOS, E. E. F. ; SANTOS, Maria Herbênia Lima Cruz . Solos sob cultivo no oeste baiano: atributos químicos.. In: XXX Congresso Brasieliro de Ciência do Solo, 2005, Recife - PE. XXX Congresso Brasieliro de Ciência do Solo. Recife PE: Sociedade Brasileira Ciência do Solo/Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2005. v. 1. 19. SANTOS, E. E. F. ; SANTOS, Maria Herbenia Lima Cruz . Influência do tempo de cultivo nas características químicas de um latossolo no oeste baiano.. In: XXIX Congresso Brasileiro da Ciência do Solo., 2003, Ribeirão Preto SP. XXIX Congresso Brasileiro da Ciência do Solo., 2003. v. 01. Resumos publicados em anais de congressos 1. SILVA, G. de S ; SANTOS, M. H. L. C. ; SANTOS, N. T. ; FREITAS, M. A. C. ; SANTOS, E. E. F. . Crescimento de juazeiro (Zizipjus joazeiro Mart) em diferentes concentrações de mucilagem de sisal (Agave sizalana). In: Congresso Brasileiro de Fisiologia Vegetal, 2009, Fortaleza-CE. XII CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA VEGETAL. Fortaleza - CE: SBFV/UFC, 2009. 2. SANTOS, N. T. ; SANTOS, M. H. L. C. ; SANTOS, E. E. F. ; SILVA, L.D.S da ; SILVA, G. de S ; FREITAS, M. A. C. . Bagaço de coco no crescimento de mudas de jenipapo (Genipa americana L). In: Cogresso Brasieliro de Fisiologia Vegetal, 2009, Fortaleza. XII CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA VEGETAL, 2009. 3. SACRAMENTO, L.S. ; SANTOS, E. E. F. ; LIMA, D.S ; SANTOS, N. T. ; SILVA, G. de S ; SANTOS, M. H. L. C. . Emergência de marizeiro irrigado com água salobra em diferentes diluições. In: Congresso Nacional de Botânica, 2009, Feira de Santana - BA. 60 Congresso Nacioanl de Botânica. Feira de Santana - BA: UEFS/SBB, 2009. 4. SANTOS, N. T. ; SANTOS, M. H. L. C. ; SANTOS, E. E. F. ; FREITAS, M. A. C. ; SACRAMENTO, L.S. ; SILVA, G. de S ; SILVA, L.D.S da . Uso de bagaço de coco na produção de mudas de Sabonete (Sapindus saponaria). In: Congresso Brasileirod e Botânica, 2009, Feira de Santana - BA. 60 CONGRESSO BRASILERIO DE BOTÂNICA. Feira de Santana - BA: UEFS/SBB, 2009. 5. SILVA, G. de S ; SACRAMENTO, L.S. ; FREITAS, M. A. C. ; SANTOS, N. T. ; SILVA, L.D.S da ; SANTOS, E. E. F. ; SANTOS, M. H. L. C. . Efeito da mucilagem de sisal (Agave sizalana) no cresciemtno de jenipapo (Genipa americana L). In: Congresso Brasileiro de Botânica, 2009, Feira de Santana. 60 CONGRESSO BRASILEIOR DE BOTÂNICA. Feira de Santana - BA: UEFS/SBB, 2009.

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6. SANTOS, N. T. ; SANTOS, G. da C ; SANTOS, Maria Herbênia Lima Cruz ; SANTOS, E. E. F. . Fisiologia da germinação de sementes de ingazeira (Inga vera affins (DC) em diferentes substratos. In: XXX Reunião Nordestina de Botânica, 2007, Crato - CE. XXX Reunião Nordestina de Botânica, 2007. 7. SANTOS, N. T. ; SANTOS, G. da C ; SANTOS, M. H. L. C. ; SANTOS, E. E. F. . Superação de dormência em sementes de baraúna (Schinopsis brasiliensis Engl). In: XXX Semana Nordestina de Botânica, 2007, Crato - CE. XXX Semana Nordestina de Botânica. Crato: UVA, 2007. v. 1. 8. MENEZES, A. C. P. ; SANTOS, Maria Herbênia Lima Cruz ; SANTOS, E. E. F. ; LIMA, Giuseppina Pace Pereira . Faixas de pH na conservação pós-colheita de Alpinia purpurata (Vieill.) Schum). In: 45 Congresso Brasileiro de Olericultura; 15 congresso Brasileiro de Floricultura e Plantas Ornamentais; 2 Congresso Brasileiro de Cultura de Tecidos de Plantas, 2005, Fortaleza CE. 45 Congresso Brasileiro de Olericultura; 15 congresso Brasileiro de Floricultura e Plantas Ornamnetais; 2 Congresso Brasileiro de Cultura de Tecidos de Plantas. Fortaleza: Associação Brasileira de Horticultura, 2005. v. 23. p. 506-506. 9. ANJOS, A. J. S. dos ; SANTOS, Maria Herbênia Lima Cruz ; SANTOS, E. E. F. . Quebra de dormência em sementes de jatobá (Hymenaea stigonocarpa. In: VII Jornada de Iniciação Científica da UNEB, 2003, Salvador BA. VII Jornada de Iniciação Científica da UNEB. Salvador BA: Universidade do estado da Bahia, 2003. v. 01. p. 43-43. 10. XAVIER, C. P. ; SANTOS, E. E. F. ; SOUZA NETO, M. N. . Caracterização de latossolos sob cultivo no oeste baiano - propriedades químicas.. In: V Jornada de Iniciação Cientifica da UNEB, 2002, Salvador. V Jornada de Iniciação Científica da UNEB. Salvador: UNEB, 2002. v. 01. 11. XAVIER, C. P. ; SANTOS, E. E. F. ; SANTOS, M. H. L. C. . Efeito da compactação artificial do solo sobre o desenvolvimento inicial da soja (Glycine max (L.) Merrill).. In: 54ª Reunião Anual da SBPC., 2002, Goiania. Anais 54ª Reunião Anual da SBPC., 2002. 12. SANTOS, E. E. F. ; SANTOS, Maria Herbênia Lima Cruz ; SOUZA NETO, M. N. ; XAVIER, C. P. . Efeitos do sistema de manejo sobre as propriedades físicas e químicas de solos sob cultivo contínuo no oeste da bahia. In: II SEMINÁRIO DE PESQUISA DA UNEB, 2000, Salvador. II Seminário de Pesquisa da UNEB. Salvador: Editora da UNEB, 2000. v. 1. p. 40-40. 13. SANTOS, M. H. L. C. ; SANTOS, N. T. ; SANTOS, E. E. F. . Espécies potenciais para recomposição da mata ciliar no Submédio São Francisco: Possível fonte de recursos genéticos. In: I Encontro da Rede de Pesquisa em Recursos Genéticos Vegetais da Bahia, 2000, Vitória da Conquista - BA. I Encontro da Rede de Pesquisa em Recursos Genéticos Vegetais da Bahia, 2000. v. 1. 14. SANTOS, E. E. F. ; RIBEIRO, M. R. . Influência da agricultura irrigada nas propriedades de Latossolo Amarelos da região do Submédio São Francisco. In: Congresso Brasileiro de Ciência do Solo, 1999, Brasília. ANAIS,. BRASÍLIA: EMBRAPA-CNPS/SBCS, 1999. 15. RIBEIRO, M. R. ; SANTOS, E. E. F. . Influência da agricultura irrigada nas propriedades de Podzólicos Amarelos com fragipã na região do Submédio São Francisco. In: Congresso Brasileiro de Ciencia do Solo, 27, 1999, Brasília. ANAIS,. Brasília: EMBRAPA-CNPS/SBCS, 1999. Apresentações de Trabalho 1. SANTOS, E. E. F. ; FERNANDES, D. M. ; BÜLL, L.T ; SANTOS, M. H. L. C. ; LOPES . RELAÇÃO Ca:Mg NA NUTRIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE CEBOLA NO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO. 2012. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 2. SANTOS, E. E. F. ; FERNANDES, D. M. ; BÜLL, L.T ; SILVA, D. J. ; SANTOS, M. H. L. C. ; LOPES . RELAÇÃO Ca:Mg NAS CARACTERÍSTICAS QUIMICAS EM UM ARGISSOLO CULTIVADO COM CEBOLA. 2012. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 3. SANTOS, E. E. F. ; LOPES ; SATURNINO ; SANTOS, N. T. ; SANTOS, Maria Herbênia Lima Cruz ; SACRAMENTO, L.S. . Influência da diluição de água salobra na emergência de plântulas de Sorghum bicolor L (Moench). 2010. (Apresentação de Trabalho/Simpósio). 4. SANTOS, E. E. F. ; LOPES ; SATURNINO ; SANTOS, N. T. ; SANTOS, M. H. L. C. ; SACRAMENTO, L.S. . DILUIÇÃO DE ÁGUA SALOBRA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE UMBUZEIRO. 2010. (Apresentação de Trabalho/Seminário).

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5. SANTOS, E. E. F. ; FERNANDES, D. M. ; SILVA, D. J. ; BÜLL, L.T . Acúmulo de macronutrientes por cultuvares de cebola, em um Vertissolo no médio São Francisco. 2007. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 6. SANTOS, E. E. F. ; MENEZES, A. C. P. ; SANTOS, Maria Herbenia Lima Cruz ; VILLAS BÔAS, R. L. ; FERNANDES, D. M. ; SILVA, M. S. L. da . Desenvolviemnto de cebolinha sob diferentes doses de esterco de curral associado à adubação mineral. 2005. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 7. SANTOS, Maria Herbenia Lima Cruz ; SANTOS, E. E. F. ; RODRIGUES, J. D. ; ONO, E. O. . Indução floral de Heliconia Rostrata (Ruiz e Pav.), cultivar 'Lise' no Submédio São Francisco. 2005. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 8. SANTOS, E. E. F. ; LEITE, L. F. C. ; RODRIGUES, J. J. V. . Efeitos da compactação artificail em um Podzólico Vermelho Amarelo em diferentes profundidades sobre a cultura do sorgo. 1997. (Apresentação de Trabalho/Congresso). Produção técnica

Trabalhos técnicos 1. SANTOS, E. E. F. ; SACRAMENTO, L.S. ; SANTOS, N. T. . Plano de reforma estrutural das casas de vegetação do Departmento de Tecnologia e Ciencias Sociais - DTCS/UNEB. 2008. 2. SANTOS, E. E. F. ; ARAUJO, J.F. ; ALBUQUERQUE, G. C. A. . Reformulação Curricular do Curriculum do curso de Engenharia Agronômica, DTCS/UNEB. 2008. 3. SANTOS, E. E. F. ; SANTOS, Maria Herbenia Lima Cruz ; SILVA, D. J. ; FERNANDES, D. M. ; GRASSI, H. . Manejo da adubação orgânica e mineral (NPK) em algumas características de Heliconia bihai no submédio São Francisco. 2006. 4. SANTOS, E. E. F. ; FERNANDES, D. M. ; SILVA, D. J. . Relação Ca:Mg e absorção de nutrientes pela cultura da cebola, no submédio São Francisco.. 2005. 5. SANTOS, E. E. F. ; SANTOS, M. H. L. C. . Solos sob cultivo no oeste baiano: atributos químicos.. 2003. Demais tipos de produção técnica

1. SANTOS, E. E. F. . Salinidade do Solo. 2009. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Apostilas). 2. SANTOS, E. E. F. ; MARTINS, L.M.V ; SANTOS, Maria Herbênia Lima Cruz ; PINTO, P. A. C. ; SILVA, M. S. L. da ; SANTOS, N. T. ; ARAUJO, J.F. ; SACRAMENTO, L.S. . Grupo de Estudo Solo Planta - GESP. 2008. (Extensão). 3. SANTOS, E. E. F. . Apostila de Quimica e Fertilidade do Solo. 2007. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Apostilas). 4. SANTOS, E. E. F. . Genese, Morfologia e Fisica do Solo. 2005. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Apostilas). 5. SANTOS, E. E. F. . Manejo e Conservação do Solo. 2004. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Apostilas). Bancas

Participação em bancas de trabalhos de conclusão

Mestrado 1. ARAGÃO, C.A.; GRANGEIRO, L. C.; SANTOS, E. E. F.. Participação em banca de Elder César dos Santos Pinto. Manejo da água na cultura da melancia irrigada por gotejamento com cobertura plástica do solo. 2010. Dissertação (Mestrado em Horticultura Irrigada) - Universidade do Estado da Bahia. 2. QUEIROZ, S.O.P. de; SANTOS, E. E. F.; DANTAS. B.F.. Participação em banca de Leticia Barros Secco. Avaliação de tolerãncia 'a salinidade em acessos de melão. 2009. Dissertação (Mestrado em Horticultura Irrigada) - Universidade do Estado da Bahia.

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Monografias de cursos de aperfeiçoamento/especialização 1. GOMES, T. C. A.; SANTOS, E. E. F.; PINTO, P. A. C.. Participação em banca de Núbia Cristina Santos de Carvalho. Desempenho vegetativo do melão submetido ao uso de biofertilizante. 2004. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Fruticultura Irrigada) - Universidade do Estado da Bahia. Trabalhos de conclusão de curso de graduação 1. MASSUTI, C.S.M; SANTOS, E. E. F.. Participação em banca de Rosemary Matos da Silva.Desenvolvimento vegetal em solos afetados por sais no município de Juazeiro. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental) - Universidade Federal do Vale do São Francisco. 2. SANTOS, M. H. L. C.; SANTOS, E. E. F.; SOUZA, J. H. F. Participação em banca de Ana Dalva Souza Santana.Agropecuária Orgnaica: o caso Fazenda Tamanduá. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Agronômica) - Universidade do Estado da Bahia. 3. SANTOS, M. H. L. C.; MOREIRA, J.O.T; SANTOS, E. E. F.. Participação em banca de Joice Simone dos Santos.Pós-colheita de frutas, hortaliças e flores. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Agronômica) - Universidade do Estado da Bahia. 4. PINTO, P. A. C.; SANTOS, E. E. F.; MARTINS, L.M.V. Participação em banca de Franco William Novaes Dourado.Rochas Brasileiras como fontes de K p/sistem. Agropecuário. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Agronômica) - Universidade do Estado da Bahia. 5. SANTOS, M. H. L. C.; SANTOS, E. E. F.; SILVA. G.C. Participação em banca de Geovana da Conceição Santos.Plantas Nativas para recomposição de mata ciliar no sub-médio São Francisco: produção de mudas de Jatobá (Hymenaea coubaril). 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Agronômica) - Universidade do Estado da Bahia. Participação em bancas de comissões julgadoras

Concurso público 1. SANTOS, E. E. F.. Concurso Publico para professor asssitente da Universidade do Estado da Bahia. 2000. Universidade do Estado da Bahia. 2. SANTOS, E. E. F.; MARQUES, O. M.. Concurso publico para professor auxiliar na disciplina de Zoologia Geral da Universidade do Estado da Bahia, campus IX , curso de engenharia Agronômica. 2000. Universidade do Estado da Bahia. Outras participações 1. SANTOS, E. E. F.; CAPRA, S. M. N.. Conclusão monografia do curso de Licenciatura em Pedagogia, Habilitação nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental, UNEB (rede UNEB 2000), Ibotirama BA/ Departamento de Ciências Humanas, Barreiras BA.. 2001. Universidade do Estado da Bahia. 2. SANTOS, E. E. F.; CAPRA, S. M. N.. Conclusão monografia do curso de Licenciatura em Pedagogia, Habilitação nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental, UNEB (rede UNEB 2000), Ibotirama BA/ Departamento de Ciências Humanas, Barreiras BA.. 2000. Universidade do Estado da Bahia. Eventos

Participação em eventos, congressos, exposições e feiras

1. XIX Congreso Latinoamericano y XXIII Congresso Argentino de la Ciencia del Suelo. Relação Ca:Mg na nutrição e desenvolvimento de ceboloa no submédio São Francisco. 2012. (Congresso). 2. SALA DE CIÊNCIA DO SESC PETROLINA - segurança alimentar e geração de renda - desafiso para ecossistemas.Processamento de tomate. 2011. (Oficina). 3. I WORKSHOPDE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA NO VALE DO SÃO FRANCISCO. 2011. (Outra). 4. Simpósio Brasileiro de Salinidade:.DILUIÇÃO DE ÁGUA SALOBRA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE UMBUZEIRO. 2010. (Simpósio). 5. XXXII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO. Efeito de diluição de água salina na salinização de um solo cultivado com leucena / Acúmulo de macronuteintes pela cebola cultivar. 2009. (Congresso).

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6. XXXII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo. Acúmulo de macronutrientes pela cebola "alfa São Francisco" em um argissolo no submédio São Francisco. 2009. (Congresso). 7. I Workshop de Alternativas para o agronegocio em Presidente Dutra.QUALIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE FRUTEIRAS TROPICAIS. 2007. (Outra). 8. Worshop Manejo e Controle da Salinidade na Agricultura Irrigada. 2007. (Outra). 9. XXX Congresso Brasileiro Ciência do Solo. XXX Congresso Brasieliro de Ciência do Solo. 2005. (Congresso). 10. Congresso Brasileiro de Olericultura, 45; Congresso Brasileiro de floricultura e Plantas ornamentais, 15; Congresso brasileiro de cultura de Tecidos de Plantas, 2. Congresso Brasileiro de Olericultura, 45; Congresso Brasileiro de floricultura e Plantas ornamentais, 15; Congresso brasileiro de cultura de Tecidos de Plantas, 2. 2005. (Congresso). 11. X Congresso Brasileiro de Fisiologia Vegetal/ XII Congresso Latino Americano de Fisiologia Vegetal. Indução Floral de Heliconia rostrata (Ruiz e Pav.) cultivar 'Lise' no submédio São Francisco. 2005. (Congresso). 12. XXIX Congresso Brasileiro Ciencia do Solo. XXIX Congresso BrasileiroCiência do Solo. 2003. (Congresso). 13. III Seminário de Pesquisa da UNEB.III SEMINÁRIO DE PESQUISA DA UNEB. 2002. (Seminário). 14. Impactos ambientais e manejo sustentável da bacia hidrográfica do Rio São Francisco.Seminário de Conservação e Revitalização da Bacia Hidrográfica do rio São Francisco. 2002. (Seminário). 15. Sistemas Integrados de Manejo da Produção Agrícola Sustentável XXXIV SIMPAS.Adubação balanceada no sistema de produção. 2002. (Seminário). 16. Curso de embasamento técnico no sistema de plantio direto. 2002. (Oficina). Orientações

Orientações e supervisões em andamento

Iniciação científica 1. Caio César Silva Lopes. Germinação e desenvolvimento de espécies nativas sob irrigação com águas salinas diluídas em águas do Rio São Francisco.. Início: 2010. Iniciação científica (Graduando em Engenharia Agronômica) - Universidade do Estado da Bahia, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. (Orientador). 2. Diogo Luiz Saturnino. Desenvolvimento de espécies forrageiras sob irrigação com águas salinas diluídas em águas do Rio São Francisco.. Início: 2010. Iniciação científica (Graduando em Engenharia Agronômica) - Universidade do Estado da Bahia, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. (Orientador). Orientações e supervisões concluídas

Monografia de conclusão de curso de aperfeiçoamento/especialização 1. Manoel Candido de Barros Neto. Importância do uso da matéria orgânica nas propriedades físicas, químicas e biológicas e no suprimento nutricional a produção vegetal.. 2005. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Fruticultura Irrigada) - Universidade do Estado da Bahia. Orientador: Emanuel Ernesto Fernandes Santos. Trabalho de conclusão de curso de graduação 1. Elder Rodrigues Silva. Rochas Brasileiras como fontes de K para sistema Agropecuário. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em ENGENHARIA AGRONÔMICA) - UNIVERSIADE DO ESTADO DA BAHIA. Orientador: Emanuel Ernesto Fernandes Santos.

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Iniciação científica 1. Diêgo Sena Lima. Desenvolvimento de espécies forrageiras sob irrigação com águas salinas diluídas em águas do Rio São Francisco.. 2009. Iniciação Científica. (Graduando em ENGENHARIA AGRONÔMICA) - UNIVERSIADE DO ESTADO DA BAHIA, Universidade do Estado da Bahia. Orientador: Emanuel Ernesto Fernandes Santos. 2. Lucas de Souza Sacramento. Germinação e desenvolvimento de espécies nativas sob irrigação com águas salinas diluídas em águas do Rio São Francisco.. 2009. Iniciação Científica. (Graduando em ENGENHARIA AGRONÔMICA) - UNIVERSIADE DO ESTADO DA BAHIA, Universidade do Estado da Bahia. Orientador: Emanuel Ernesto Fernandes Santos. 3. CAIO CÉSAR SILVA LOPES. Germinação e desenvolvimento de espécies nativas sob irrigação com águas salinas diluídas em águas do Rio São Francisco.. 2009. Iniciação Científica. (Graduando em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia, Universidade do Estado da Bahia. Orientador: Emanuel Ernesto Fernandes Santos. 4. Diogo Luis Saturnino. Viabilidade de irrigação com água salobra na emergência do sorgo e no desenvolvimento inicial de leucena.. 2009. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia Agronômica) - Universidade do Estado da Bahia, Universidade do Estado da Bahia. Orientador: Emanuel Ernesto Fernandes Santos. 5. DIEGO SENA LIMA. Avaliar a diluição de água com elevado teores de sais sobre a germinação e desenvolvimento leucena (Leucaena leucocephala (Lam of Wit.)) e sorgo (Sorghum bicolor L. Moech). 2008. Iniciação Científica. (Graduando em ENGENHARIA AGRONÔMICA) - UNIVERSIADE DO ESTADO DA BAHIA, Universidade do Estado da Bahia. Orientador: Emanuel Ernesto Fernandes Santos. 6. CLAUDIA PEREIRA XAVIER. Iinfluenecia do manejo em propriedades químicas e físicas em solos sob cultivo contínuo no oeste baiano. 2002. 1 f. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia Agronômica) - Universidade do Estado da Bahia, Universidade do Estado da Bahia. Orientador: Emanuel Ernesto Fernandes Santos. 7. MANOEL NICOLAU DE SOUZA NETO. Influencia do manejo nas propriedades químicas e físicas de solos sob cultivo no oeste Baino. 2001. 0 f. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia Agronômica) - Universidade do Estado da Bahia, Universidade do Estado da Bahia. Orientador: Emanuel Ernesto Fernandes Santos. Orientações de outra natureza 1. Leane Rodrigues dos Santos. Monitoria de Ensino na Disciplina Porcessamento de Produtos Agropecuários (AGR023).. 2012. Orientação de outra natureza. (ENGENHARIA AGRONÔMICA) - Universidade do Estado da Bahia, PROGRAD/UNEB. Orientador: Emanuel Ernesto Fernandes Santos. Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 30/11/2012 às 14:38:58

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