c:ongresso j'iaclo~ja~limagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd01jun1973.pdf · ano xxviii...

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ANO XXvIII C.'lPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 1973 b C:ONGRESSO (0) Faço saber quê o Congresso Nacional aprovou, nos termos do artigo 44, inciso I, da Constituição, e eu, FiJinto MiUler, Presidente do Senado Fe- deml, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N' 23, DE 1973 Aprova os textos do Tratado para o tumroeuamento tiidroelétrico dos 1'ecu1'8OS hídricos do Rio P amná, pertencentes em condomínio aos dois 1Jaíses, desde e inclusive o Salto GrC!ii'de de Sete Quedas ou Salto àe Guaíra até a foz do Rio Iguaçu, e de seus Anexos, [irnuuio entre o Gouerno da Re1Jública Federativa do Brasii e o GOverno da Repú- btico. do Paraguai, mIL Brasília, a 26 de abril de 1973, bem como os das notas então trocadas entre os Ministros das Relações Exteriores dos dois países. ·Art. Sào aprovados os textos do Tratado para o aproveítamento tlétrico dos l'eCUTSO.s hídricos do Rio Paraná, pertencentes em condomínio lWS dois países, desde e inclusive o Salto Grande de sete Quedas ou Salto de Guaíra até a foz do Rio Jzuacu e de S·3US Anexes firmado entra o Governo da Repúbltca FeclBrativa, d; e o Governo da Repúbl2ca do Paraguai, em Brasília, a 26 de abril de 1973, beni como os das notas então trocadas entre os Ministros das ExteriorB5 dos dois países, Art. Este decreto 1·e6islativo entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as díspoaíções em contrário, Senado Federal, em 30 de maío de 1973. - FILINTO'MuLT,ER.. Pr.a§.id·ante do . Senado FBd<"ral, (") Os textos do Tratado acompanham a publicação deste decreto le- gislativo na DNC (Seção II) de 31 rle maio de 1973, Acordo Comercial entre o Gr.,'e1'11o da República Federativa do Brasil e o Governo da República Árabe do Egi:o, concitJiC,0, no Cairo, a 31 de jai.erro . IV - Pequeno Experlíenté a ' ANTôNIO MARIZ - Re8,be7tm'l dcs registros de exportação do algodão .MONTEIRO _ .!I'bv·ErEé.rio do de Ja,tai, G.Qiús ..:.. Desaprõpríações promovidas vela. CESP. , RAIMUNDO PARENTE - Produçào de açúcar no Amazonas, ABEL AVILA - Unidade tarlfáría di'; energia eltrica. de Santa Catarma com os demais Estados do Sul. Aplicações ao Ministério das Minas e Energia. VASCO AMARO - Insuficiência de vagões ferroviários para escoamento da produção do soja. Ligação oruz-Aíta-oaraaínho. DYRNO PIRES - Falecimento do Coronel Benedito do Rego Filho, HENRIQUE FAN8TONE - Candiclaiurl:t do ex-Governador Otávio La.ge <te Siqueira ão Si7n'")clo Federal, ' JOSI!: MANDELLI - Redução das áreas ele plantio trigo no Río Gran- de 10 Sul. - RUYDAI,MEIDA BARBOSA - Comentário. de Dom Lucas Moreira Ne- ves sobre a instituição do "Dia Mundial das Oomunícaçôes Sociais". Diseri... mmacao ao Jornal "O Esk'tdo de São I'a\I!Q". DIOGO NOMURA - Recondução doDr , Antõmo Rodrigues Filho à Pre· siçlência da Organízação das Cooperablvas Braailelras . JG ARAUJ:J JORGE..,.. Projete-Impacto 6, que reestrutura a Lei Orgânica da Prevídência Social. . .• LUIZ GARCIA - Abertura ao público do aeródromo de Prcpriâ, Ser- gipe. CARDOSO DE ALMEIDA - Reabertura da exportação de algodão, ORENSY RODRIGUES - Nova política para o leite. \VALTER, SILVA - Policiamento da Estacão Rodoviária de Brasilia. ANTóNIO FLOR]j;NCIO - 'T'ran.sferência do P BEC de Caico Rio l::ll-anfi de do Norte, para a Transamazónica, ' FRANCISCO LIBARDONI - Compra de untrorrnes escolares em esta;' elecimento comercial indicado pelo colégio. ALBERTO LAVINAS - rzeccnnectmemo da Faculdade de Medicina de Vassouras, Estado do di) Janelrü, -I-IDm0nagem ao Preslàent-e da Funda- ção ITniVBl'Bit:ll'Ü=t Sul-Fluminense, General sevenano Sombra. FLORIiVl COU"'INHO - Jnconsütuctonaüctade-do projeto que institui de maior efetivo o posto do General-de"B'dgat.:1a PMPEIXOTO FILHO - Defesa da flora e da fauna e preservação das bele- zas naturais elo E"tado do Rio de -Ianeiro . AMJ':RICO BRASIL - Projeção do B"3Síl no exterior. Inclusão do en- sino elo Espanhol no currículo escolar. WILSON BRAGA - Liberação da exportação do algodão. SUMÁRIO 57'! SESSÃO DA 3'! SESSÃO LEGISLATIVA DA "j"! LEGISLATURA EM 31 DE MAIO DE 1973 1- .li: - Abertura. ria Sessão fi - Leitura e assínatura da ata. da. sessão anterior UI - Leitura, do OFíCIOS - Do Sr. Prírneíro Secretário do Senado Federal oríclos 11S. 13::1- 133 - -DoSr. Presiuente da Comissão de constituição e Justiça ofício número Li5, de 1973. . - Do Sr. Presidente da ReDúiiCB, mensagens TIS. 154 e 161-73. Projeto n- 1.281, de 1973. COo Poder Executivo) Mensagem n- 154-73, que autoríaa a reversão de terreno situado 110 Município de pirapora, Estado de Minas Gerai.s, à propriedade de Clara Batista de Oliveira, Projeto nO 1.286, de 1973. (Do Pod-er Executivo) Mensagem n' 161-73, que [ixa os valores de vencimentos dos cargos do Grupo-Pesquisa Científica e Tecnológica e da outras providências. Projeto de Decreto Legíslativo n- 112"A, de 1973 (Da Comissão de óte1a. vões Exteriores) Mensagem n- 66·73 que aprova os textos do Acordo de Co. operação Técnica o do Acordo de Intercâmbio Cultural, firmados entre u Re. pública Federativa do Brasil eo Governo da Pvepública do Quênia" em Nai- robi, a 2 revereíro de 1973; tendo pareceres: da Comissão de Constituição " Justiça, pela eonstrtuoionaltdade e juridicidade; e, da Comissão de Educa- e Cultura, peia aprovação. . . Projeto de Decreto Legislativo n° 115-A, de 1973. (Da oomíssão de Rela- çóes Exteriores I Mensagem n° 128-73, que aprova o texto do Acordo Básico de Cooperação Técnica, firmado entro o Governo da República da Colombia, a 13 de dezembro de 1972: tendo pareceres: da Comissão do oonsütuição e Justiça pela constitucionalirlade G juridicidndc: e, da Comissão de Clênctas e 'I'ecnolcgln, pela aprovação. " Projeto de Decreto Lsgisrativo n 9 1l6-A, de 1973 (Da Comtssüo de '<ola. rões Exteriores· Mensagem n° 115-73, que aprova o texto do Acordo Interna- cional do Cacau que entre 15 de novembro de 1972 e 15 ele março de 1973, permaneceu aberto' à, assinatura" e. foi assinado pelo Brasil, l1S, sede ela Orga- .nízação das Nações Unidas, em Nova Iorque, a 12 de janeiro de 1973; tendo pareceres: da Comissão de Constituição e Justiça, pela constitucionalidade e juridicidade; e, da Comissão de Agl'ÍCulura e Pclíbíca Rural, pela aprovação. Mensagem nO 160,d·e 1973). (Do Poder Executivo), que submete à consí- do Congresso NacioDa] O texto, traduzido para o português, do

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Page 1: C:ONGRESSO J'IAClO~JA~Limagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01JUN1973.pdf · ANO XXvIII C.'lPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 1973 b C:ONGRESSO J'IAClO~JA~L (0) Faço saber

ANO XXvIII C.'lPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 1973

b

C:ONGRESSO J'IAClO~JA~L

(0) Faço saber quê o Congresso Nacional aprovou, nos termos do artigo44, inciso I, da Constituição, e eu, FiJinto MiUler, Presidente do Senado Fe­deml, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO N' 23, DE 1973

Aprova os textos do Tratado para o tumroeuamento tiidroelétricodos 1'ecu1'8OS hídricos do Rio P amná, pertencentes em condomínio aosdois 1Jaíses, desde e inclusive o Salto GrC!ii'de de Sete Quedas ou Saltoàe Guaíra até a foz do Rio Iguaçu, e de seus Anexos, [irnuuio entreo Gouerno da Re1Jública Federativa do Brasii e o GOverno da Repú­btico. do Paraguai, mIL Brasília, a 26 de abril de 1973, bem como os

~ das notas então trocadas entre os Ministros das Relações Exterioresdos dois países.

·Art. l° Sào aprovados os textos do Tratado para o aproveítamento l~idro­

tlétrico dos l'eCUTSO.s hídricos do Rio Paraná, pertencentes em condomínio lWS

dois países, desde e inclusive o Salto Grande de sete Quedas ou Salto deGuaíra até a foz do Rio Jzuacu e de S·3US Anexes firmado entra o Governoda Repúbltca FeclBrativa, d; Bra~il e o Governo da Repúbl2ca do Paraguai, emBrasília, a 26 de abril de 1973, beni como os das notas então trocadas entre osMinistros das R~lações ExteriorB5 dos dois países,

Art. 2° Este decreto 1·e6islativo entra em vigor na data de sua publicação,revogadas as díspoaíções em contrário,

Senado Federal, em 30 de maío de 1973. - FILINTO'MuLT,ER.. Pr.a§.id·ante do .Senado FBd<"ral,

(") Os textos do Tratado acompanham a publicação deste decreto le­gislativo na DNC (Seção II) de 31 rle maio de 1973,

Acordo Comercial entre o Gr.,'e1'11o da República Federativa do Brasil e oGoverno da República Árabe do Egi:o, concitJiC,0, no Cairo, a 31 de jai.erro~lm. .

IV - Pequeno Experlíenté a '

ANTôNIO MARIZ - Re8,be7tm'l dcs registros de exportação do algodão

nordJi~iiii'NDE .MONTEIRO _ .!I'bv·ErEé.rio do I\~L1mcipiO de Ja,tai, G.Qiús ..:..Desaprõpríações promovidas vela. CESP. ,

RAIMUNDO PARENTE - Produçào de açúcar no Amazonas,ABEL AVILA - Unidade tarlfáría di'; energia eltrica. de Santa Catarma

com os demais Estados do Sul. Aplicações ao Ministério das Minas e Energia.VASCO AMARO - Insuficiência de vagões ferroviários para escoamento

da produção do soja. Ligação oruz-Aíta-oaraaínho.DYRNO PIRES - Falecimento do Coronel Benedito do Rego Filho,HENRIQUE FAN8TONE - Candiclaiurl:t do ex-Governador Otávio La.ge

<te Siqueira ão Si7n'")clo Federal, 'JOSI!: MANDELLI - Redução das áreas ele plantio dê trigo no Río Gran­

de 10 Sul.- RUYDAI,MEIDA BARBOSA - Comentário. de Dom Lucas Moreira Ne­

ves sobre a instituição do "Dia Mundial das Oomunícaçôes Sociais". Diseri...mmacao ao Jornal "O Esk'tdo de São I'a\I!Q".

DIOGO NOMURA - Recondução doDr , Antõmo Rodrigues Filho à Pre·siçlência ~ da Organízação das Cooperablvas Braailelras .

JG D~ ARAUJ:J JORGE..,.. Projete-Impacto n° 6, que reestrutura a LeiOrgânica da Prevídência Social. . .•

LUIZ GARCIA - Abertura ao público do aeródromo de Prcpriâ, Ser-gipe.

CARDOSO DE ALMEIDA - Reabertura da exportação de algodão,ORENSY RODRIGUES - Nova política para o leite.\VALTER, SILVA - Policiamento da Estacão Rodoviária de Brasilia.ANTóNIO FLOR]j;NCIO - 'T'ran.sferência do P BEC de Caico Rio l::ll-anfi

de do Norte, para a Transamazónica, 'FRANCISCO LIBARDONI - Compra de untrorrnes escolares em esta;'

elecimento comercial indicado pelo colégio.ALBERTO LAVINAS - rzeccnnectmemo da Faculdade de Medicina de

Vassouras, Estado do Ri~ di) Janelrü, -I-IDm0nagem ao Preslàent-e da Funda­ção ITniVBl'Bit:ll'Ü=t Sul-Fluminense, General sevenano Sombra.

FLORIiVl COU"'INHO - Jnconsütuctonaüctade-do projeto que instituinas·Pc-liC?~':; :'~:-::-'.;à.t'-2S de maior efetivo o posto do General-de"B'dgat.:1a PM•

PEIXOTO FILHO - Defesa da flora e da fauna e preservação das bele­zas naturais elo E"tado do Rio de -Ianeiro .

AMJ':RICO BRASIL - Projeção do B"3Síl no exterior. Inclusão do en­sino elo Espanhol no currículo escolar.

WILSON BRAGA - Liberação da exportação do algodão.

SUMÁRIO

57'! SESSÃO DA 3'! SESSÃO LEGISLATIVA DA "j"!

LEGISLATURA EM 31 DE MAIO DE 19731-

.li: - Abertura. ria Sessão

fi - Leitura e assínatura da ata. da. sessão anterior

UI - Leitura, do EXJ1eili~11t!2

OFíCIOS

- Do Sr. Prírneíro Secretário do Senado Federal oríclos 11S. 13::1- 133 ­~-W~m-W-m-W-~em~~.

-DoSr. Presiuente da Comissão de constituição e Justiça ofício númeroLi5, de 1973. .

- Do Sr. Presidente da ReDúiiCB, mensagens TIS. 154 e 161-73.Projeto n- 1.281, de 1973. COoPoder Executivo) Mensagem n- 154-73, que

autoríaa a reversão de terreno situado 110 Município de pirapora, Estado deMinas Gerai.s, à propriedade de Clara Batista de Oliveira,

Projeto nO 1.286, de 1973. (Do Pod-er Executivo) Mensagem n' 161-73, que[ixa os valores de vencimentos dos cargos do Grupo-Pesquisa Científica eTecnológica e da outras providências.

Projeto de Decreto Legíslativo n- 112"A, de 1973 (Da Comissão de óte1a.vões Exteriores) Mensagem n- 66·73 que aprova os textos do Acordo de Co.operação Técnica o do Acordo de Intercâmbio Cultural, firmados entre u Re.pública Federativa do Brasil e o Governo da Pvepública do Quênia" em Nai­robi, a 2 dê revereíro de 1973; tendo pareceres: da Comissão de Constituição" Justiça, pela eonstrtuoionaltdade e juridicidade; e, da Comissão de Educa-~ào e Cultura, peia aprovação. . .

Projeto de Decreto Legislativo n° 115-A, de 1973. (Da oomíssão de Rela­çóes Exteriores I Mensagem n° 128-73, que aprova o texto do Acordo Básicode Cooperação Técnica, firmado entro o Governo da República da Colombia,a 13 de dezembro de 1972: tendo pareceres: da Comissão do oonsütuição eJustiça pela constitucionalirlade G juridicidndc: e, da Comissão de Clênctase 'I'ecnolcgln, pela aprovação. "

Projeto de Decreto Lsgisrativo n 9 1l6-A, de 1973 (Da Comtssüo de '<ola.rões Exteriores· Mensagem n° 115-73, que aprova o texto do Acordo Interna­cional do Cacau que entre 15 de novembro de 1972 e 15 ele março de 1973,permaneceu aberto' à ,assinatura" e. foi assinado pelo Brasil, l1S, sede ela Orga­

. nízação das Nações Unidas, em Nova Iorque, a 12 de janeiro de 1973; tendopareceres: da Comissão de Constituição e Justiça, pela constitucionalidade ejuridicidade; e, da Comissão de Agl'ÍCulura e Pclíbíca Rural, pela aprovação.

Mensagem nO 160,d·e 1973). (Do Poder Executivo), que submete à consí­~t\lação do Congresso NacioDa] O texto, traduzido para o português, do

Page 2: C:ONGRESSO J'IAClO~JA~Limagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01JUN1973.pdf · ANO XXvIII C.'lPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 1973 b C:ONGRESSO J'IAClO~JA~L (0) Faço saber

0,91)

NACIONJU.

FrnrClor:;!illIOB

Ca1Jttal .. tniertcr

c-e 0.41

FLORIM>JO GUIMARÃES

._~nhode~

F' f"'"J ~"r ~

Rogério Rego - ARENARuy Bacelar - ARENA'!'heiídulo de Albuquerque - AREN:1Tourinho Dantas - ARENAVasco. Neto - ARENA

Espírito Santo

.meIo Alvares - AR:!!.'NAJos~ T!lB3o di. Andrade - ARENAOswaldo Zanello - ARE;NAParente Frota- ARENA

Rio de Janeiro

P.Ja.U E'.ererlrn, -- .t'!.:RE"HAnaso Coimbra - ARENAHamilton Xavier - !vIDBJosé da Silva Barros - ARENA:Luiz Braz - ARENAMárcio Paes - .c.REN"-;I\1oacJr Chies,e - AREi~A

PeiJt'.oto .Filho - rIDBRo~endo de Souza - AREN../I,\Valh,r Silvu - lHDB

G,;analJarfl.

Euripedes Car.c1oEO de Men.ez€\i'ARENA

'Flnrim Coutinho ~ 1'.11)13Franc:iE.co Btudart - MDBJosé Bonim!!iD Neto - MDB:Mar.cflo l\%dcir03 - MDB.!!iliro TeI~celr". - 11IDBOsue1l1 Martinell1 - ;i",RENA.fl,ey;naldD BantaruJ, - MDB

l\filk"-S· Germo

·P.1tair ChagM - AR'ENABatista .il'Il:rancla -ARENA'CarlOB Cotta - .MIJBDelson f3carano - ARENAF<ibio .F'OnwCD. - MDBFernando Fll,gundB1J 101etto

ARENAGeralckl FIelre - .ARnmA

IMPRENSA

BRJTTO PEREIRA

DE

c-e O~5G semestre IL~.lt_g_._e_"_lJo_e:_~_G_.

Cr$ J/lO Ano • ti Ji e '*~ a a c 6-u-.'.-rf~-O-$:-fl:

PU~i.1C~CÕE.Q

AL.BERTO DE

OEPPJHAM~NTO

REPAm:rçôES l! PARTICULARE.S

Capital iJ tnteru»

lmpr@osD üa~ oficinas ce Departamento 08 trnprenae Noclonn' -- BRASíLIA

CH..L,\RIO DO COr'.lGRê.SSO rc~.c.;CIOh!AL

SEÇÃO J

Excc(,uaClas l1~ 'paro (i it,'l;teTt01. qu" sempre C@7i.!~ am~a13. saassinaturas poderão ser tomaâns em qualquer época. 1ior seUlf1U.tS$[; ot: 1lJ'il anoA remessa de vaWre3, sempnJ a [CWOl ,do :l'csmuo ao .Dcpa,r:tamento ae tmprensa Nacional. devera ser aCD7il.vanhada clt;;esctarectmentos quanio li sua aplicaçiioOs sttptementcs as edições dos ó'rgão3 oticuus 80 serão reme­tidos aos azstsutrdes !JUi1 o BOl1eiiare.m no aio da assinatura.

_ O pTeç,v !ia exemplaratrCl;;aeto será acresc!(i;o do, Crl~ O•.olcedo mc:mw a,no. €l de Cr[:u,01. 1)01 ano, 118 àiJ anoe an,erwres.

.1~ag-oas

G&1'ald0 Elnfu&e3 -- ,;.I.~ElIAJosé Alves - ARENA

:Bernam.b:,~c:o

Gonzaga Vasconcelos - ARE.L'1'A!'Iagalhães Melo - AR'E.!:;rAMarco iMacicl - l!.REHA11:Ia:r= :F'reire - .l'IDB .

F,araflJ2,

4~11ô.njD iI5r:j5.z ~ .t~P.1EHA

Cláudio Le.1r& - AREN.\

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EraldD Lio:mos ~ il.REN'ü:LlJ1~ C"ll\l'cia .- AREN1lJ~assúsP:)rto - ARENA

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1l)jalma Bç:ssa - .áThENAEdl'aWo 'Flores - ARENA,1oâll .AI,es .- AREl'!A.if0TI.u :Ba;rge.3 ,- .1JV1[XE()dl1IÊ~ Do~..IpgneE'- ARENll:FriE"!' V.i8:Ba - ARENA

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Dy= Flr", 1.c!'tEI'lAPinheiro Idacb,r,do - .AREI"t.Sousa :S:mtos - .f,.RENA

Ceará

EdilsonMeb 'l.iivv··a - ARENAFurtado Leite - AREnAHildebrando Guimarães - AREN!!..rosías Gomes - ARENAParsifal Barroso - ARENA

PJo Grande do 1.\lort,E>Antônia Florérlclo.- ARENA;E:@ITÍque E1.ítmrrlo MoVaE - UDBFedro Lucena - lVlDB

J. B. Da ALMEiDA CARNEIRO

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.JooI Feueira - ]JDB'VinIcius Câmara - .ARENA

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Ammco Brazll -- .AP.ENA.ll:dison iBonna - _"RENA.BebasHão :Andmde - ARENA

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COIHPEillE- CEJ.U OS EEj',lliORES:x _..àS 13;30.HORllE

Flávio l'.1:arcilioMjprbaJ Jurema.FBmando GamaDayl de Almeida

·,Joaé 'Carl03 Fonseca..Dtb CbemmTeotânio NetoJoão CasteloJa.nnu.!.ld l'la.s.sar

Acre

Ruy .Lino - MDB

2 - 1mSA (Relacão <1.03 .inembros);3 - DDE:Fê!'JS 'B:( VICE-L:J::CEI::E'S DE P.cLB.T1:DOS (R..5l:1çã!> dos mem- ,

}1'C3) ,

4: - COWllSSôES (Relacao dos n1€rnbrú5 da~, 'Comissã-a,; Pamanentesf

:E;sJr.'Ci[US loji.strcS e dE< :Ir!g)ITitp). .

5 - ATO DA !Iom3A.

6 - INSTITUTO :DE PREVmm-1CIA. DOSCONGRESSI6TáE - .Ata.

AT!\ Di\ 51St SESS;W :EM :3i ,D'E I\I1A!DDE :1973

jf'Jm"rr:t,XGL1 DOSSRS. FLAVIO lUARCiLIO, PRESIDENTE: fillER­.I1.,"'!' JUDElI1F'l, :JYVIC:e':F.RESIDENTE E FERN.i'.êNDO GAMA, ,2"'ViCE··PlmSIDENTE .

1950

JERONIMO SANTANA - Anulacão da Portaría n" 161-',6. do ~M.im6t:o{1.1 Agrícuttura, sobre venda de área na Amazônia pelo professo de concor-rência püblica. '

JOSB SALLY - Oonstrucâo da rodovia Rio-SmtosSIQUEIRA CAMPOS - ériação do Mlnistério. ~~.:..""lU.zônia e <loV E-~.

cito. '-FRANCISCO AMARAL - 25" amversácío de criação do Estado de Is:rael.

Homenagem à Sociedade Isra€litaB~esileiraBethjacob,1'...NT6óNIO BEBE'OLT"\! - ",,111 P=mentos", livro de :Homzrp Presv.,s

J,l.!;üll"r... "F'ERNAl\!DO CUNHA - COl1VéTllOS da ·S'lcreta.rla. de Ed'.lcação de C"'Olás

com estaeiacimantcs de ensino partículares ,JOSf: CAMARGO - Deeréseímo do salário real do trabalhador brasileiro.ntJBEM l\!1E.Dn\lA - Nl'<lcadaçlk' ·daGuanabaza, P"<TticIpação ,do EstadO

na Recait:1 F-ed;u:al.:HENRIQUE EDUARDO .ALVES - E.'l:tensão ,doo b"rwficics do FGTS 11.00

trabaâhadores em .salínaa..

V - 'Gr.an!IeE:y)e!llen'te

AMA1JRY MULLER _. Análise da alança comercial brastleíra.,ILDElLIO MARTINS - ImlX'tração de habeas-corpus, perante I) SUpre;tllO

Tribunal F~ral, em favor do Deputado Florim Coutinho.

VJ - Oncem ti" Dla

JG DE ARA1.TJC .J ORGE, BANTJLLI SOBRINHO, JOS~ CM,IARGO,MIRO TEIXEIK'I.. AJ:.J:.--:EU GJ'.J3P2lBINI - Apresentação.da proposições.

ANTOl\!IO BRESOLll'l - Reclamação sobre 1nS<:Tlção no Grande Expe-diente. ..

PRESIDENTE - Resposta 11 reclamação (la D~putado Antô:mio Bresolín,JERôNIMO SAN,!'ANA - R-eclamaçâosobre andamento de projeto que

concede anistia aos ex-Presidentes Juscelino I{ubitschek, .:Tânio Quadros e-João C-ríJulu.l'Í.. H'2cJu!ll2.f..2.0 sebre l"eqUf;rlmenro rdB :infiOnm"'-,çô03 -envíado .ElO1\!Iinlstr0 Ci:1 lihr:rleultur:...

PRESIDENTE - :R'2S:p0~t:J., às reclamações do Deputado Jcr-ônimo '&'1.n..tann ..

SIQUEIRA\. OA.TVrFOS - g"clmnaçEo '&:)~B atrasos na àistribulç~o de\).V'U1SOB de projetos e na círculação do "Diário do Congreeso".

PRESIDENTI: - Ri':3poS'L'1 'a J'l'OIaJll.af,'âo do Beputa<ioSiqueira. Campos,JOSÉ: MANDELLI - Reclamação 'SObre atraso ia regulamentação da Lei

n° 5.823 d·=14 de novembro d-e 1.972. .PRESIDENTE - Re5po.sta à reclamaçêo do D<;putado ..Te,;; llIan.delli..FLORIM COUTINHO - Reclamação sobre atraso .na circulação do

IfDirxio elo Congressc'",PRESIDENTE - Resposta à reclamação do Deputado Florim Coutinho.C.àRr:DSO DE tUJvIEIDA, ,TOSÉ l\'L~.,jDELLI, P1U.6CO VlfANA, AN'I'ô­

1'110 BRESOLIN .:NINA RIBEIRO - EncaminhamBnttJ de votação do Requerimento de

Convocacàn :n0 45, da 1973..PRISCO VIANA - QU8:'tão de ordem sobre aditamento do objeto de con­

vocacâo do Sr. Ministro da Fazenda.PRJTSIEN'!'E - Rsspo,;ia à questão de ordem doeputadn Prisco víanna.•FLORIM COUTINHO, ALFEU GASPARINI, LISA1\lEAS MACIEL­

íscussão c10 Projeto n> 568-A, de 1972.NINA RIBEIRO - Encarnlnhamento de; votação do P.rojeto 11:" ij68-A.de

19'12,R,eCju'crim0nto de Convocação- n> 45. da 1973 - Aprovado,Pr{"?to n" 1.676-B, de 1968 - Adiado.Projeto n° 575-A. de 1972 - Adiado.FI'T""-t'J n- 5!>G..A ·ch 1972 - P.p.:je1tado.AUFéELTMJO CRA~E8 - (Como Líder) - W..A.., retíradc pelo orado;

para· revísão) . O ponoram'l. energético mundial e a PETROBRAE.ALDO F~A.GUN'()ES (Como Lider) - Li1J'2rcJ<:d0 (<10 imprensa,

VII - C!:1nu!ücn:ção das Líderanças

GER.l:.LDO 1iP.EIRE -Lltw.·dad~{10 Imprensa..ANTONIO BRES.oLú"l - NINA 1RIBEIR.O - Dia da lmlú.."i.-ria.

:i.I!:! - n2:Jgn:;~gr:i\ ,íl~ Úrd€!ll f10 DiaI7~ _. ,E:'1CeITallie::ltô

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Sexta.feira "I

PROJETOfl19 i. 286, de 1913-

Fixa os vltlOres de 1JenCl1llwto áoS,crlmos' c10 G1'!l1Jo ..pesqzdsa e'entí/f..,ca e Tecnológica e da ov,tras pro.vjáências-, •

lHENSAGE1H N" 161·"63

(DO PODER EXECUTIVO}

(AS COMISSõES' DE Cu~q3'Ti1'Ur·CãO E JUSTIÇA, DE. SERVIÇOPúBLICO E DE. FINAKÇAS.I

O Cong-resso Nacional decreta:

Art. 1.° .'í.05 niveis ele cIassilicaçãados cargD;':; _integrantes dO' G1:1.1110­PeSQuisa Cientifica e J:'ec;lOrógics., aque se refere a Lei n9 5,645, dO_ í.(lde dezembH) de 1970, GorrczpoTIWom0.-5: ,s,~Q'uÍnt-8,s' vençín1entos:

J:~iveis - Vencimentos :.l1et:.~;1S

peT-5 ••••••• Cn) 5.-100-,0(1PUT-4 01'$ B.lOO.OOPCT-:f ••••• Cr$ 4,30:; 00PCT-2 ~. ••••••••• ';,'$ :.l.80u,Gl}PCT-l '::;ri) a.5ün,OO

lU - EXPEDIEl"TE

OFWIOS:

o SR. Dfl:YL DE ALT;mmA~

1,° Sec.retário,. procede à 1~J.tu1'1"t :to.'.se{;Ulnte.

(; SR. l'R.ESIDfu'iTI;;~

(Fenzanilo Gama)" ­! leitura do expediente.

1° Secretmio, procede à Ietturaseguinte.

Al'Y VaIadão - ARENABrasilío Caiado -- ARENASiqueira Campos - ARENA

lv.tato G"ros:3o

Homero Santo~ - ARE'!'TAHugo Aguiar - ARENAJairo Magalhães - ARENA,João Gnido - ARENAJosé Bonifácio - ARENAJosé Machado - ARENANogueira de Rezenude - ARENA,Padre Nobre - MDB

Paulino Cícero - ARENASínval Boaventura - ARENA

São Paulo

Adhemar de Banos Fllho - ARENAA'Ido Lupo - ARENAAlfeu Gasuarini - ARENAArthur Fonesca - ARENAAthiê courv - :MDBBaldo.cci Filho - ARENP"CanticUo Samuaio - ARENACardoso de Almeida - ARENA ,Chaves Amrante - ARENA,Diogo rromure - ARENAFaria Lima - ARENAFrancisco Amaral - r/IDBFreitas Nobre - MDBHemique Ttu-ner - ARENA<HCl'bert Levy - ARENAlIdélio Martins - ARENAMauriclo To!edo -- ARENAPaulo Alberto - ARENARoberto Gebtl,m -- ARENARuycJ.almeida, Barbosa _. ARENAUlysses Guimo.rães - MDB

Goiii.s

J OFíCIO DEFERIDO: 3. Acrescenta ';S referldo rv!inrstélia-Passa-se· à t Do Presídente doI Con1l.ssão de l..q2E: a attl~l'~-;situação de penúría da­

i Constituiç{'2o e J\!.,i:í~a:, no; seguintes. doadora- 'e o' fato' de ter praticadoéI~l. termcs; :!lID.-"to <ICe 1ibe~~idac1e ~1 f';Y0r d~

. O. n' 5- 73 ' Umao, que propieiou a utíüzação. gra-'.. ' . a- tuíta do. terreno por cerca da 12 anos,

Brasílía. 29' de mate de- 1iY73 I são também razões que j'UBtiJ:icam a,> pmilç8,Q..-

Senhor Pé"s_..l2'l~e ' ,i .. Entende.."ldo, plenamente justiÜ-Solicita a V. E,c' que o-Projeto nú- cad~ a restítutção do, in,:óvel a sua

'mero GOO-72 que "PcL-mite a ãe:duçãa U!,t,ga proprletúría, propo.,lm ° Ser­de despesas cem medicamentos para VIÇO. ct::' Patrim.ón10 u!!, .Dr:'l}o e a Se­efeito da' imposto de renda" seja, re- cretaría-Geral d,? I\Il_illl5terlO da }!'a­;constituido p::lt ter-5e extraviado ne5- zenda a concretização da medida,

I'r!i::N~L'iGENS: ENVIAn~~s PEIJO ta Comissão. -medíante expaddção de lei autoriza..R Aproveito> o ensejo para renovar a ttve..

I" . PRESIDENTE D,,, ItLP('BLIC'" 'V. EE" pmt8"3tm, de elevado aPJ:':ço,1) Mensagem n':' 154-73, enca- c dísunta con.~id~;~açfioO; - Lauro Lei- ~~ Concordande- com, os pareceres

mlnhando projeto de lei qne Hautú:rio: tão, Presidente. tenho- a honra de submeter a, eleva....fi, reversão de terreno dtu~;:do no Mu- da; eonsíderacã:» de Vossa Excelêncianrcipíc de Pírapora, Z3l3c[O de NLinJ,s PROJETO o anexo projeto de mensagem aoG<'J ais, a propr .edade de clara B~tis Oongresso Nacional, acompanhado .de

It·i de C'livelra. 1;J9 1.281, de 1973 l)roJeto de lei, que consubstancía a1 1 t ' - -'T ~ r e zsversão proposta,

I2) 'Mensagem n~ __ 1. '51,-73. üEc.E~mI~,.l _lLon.za a re~et8~w u.6 "e'!°reno S1;/'ua'-

nhando projeto de lEi que "fixl\ osl do" no. }\I,mwaplO de. Pp'a;pOHt" Es- Anroveíto a onortunídadc para re-valores rl:- vencímento dos e~;,rb'Üs, do- "tü(gl') ElE 1i1~í!a8 0!e.razs, a v,r01?neda- novar a Vossa Êxcel,sllcia OS- protes-PEquisa ClenUüea. f)- 'I'acnolôgiea 6, de ae çtara Bnt,süz d~ Olraeira . ~D5 da meu mais profundo respeito.(lá outras prcvídênelas . I (DO pomm EXECUTIVO) _ Antõnio' Delfim Netto, Ministro' da

! Do Primeira Secretário do S21Ttdof """w"'~ "'VC,T "'''' 1,-4 "'C' lfi~. Ff,~endl1,.j Federal, nos seguintes termos: t J.uJUH,__'1..'I..,,_..... L'. <J- , s..,r.t~ Ü'"_;s.

a) Ollcio n" 132 de 22-5-73 enca- f (ÀS COMISSõES DE CONSTITU1- i Oi. n° 201/SAP/73mínhandc antógr~fo n' '> (àn, dei ÇãO R--JUSTIÇA E.DE EOONO-: Em 28 de maia de 19731973, que autorlzu a Comiscão Nado-I MIl!, n:rm::rSTR.IA E COMÉRCIO) Excelentíssimo Senhor PrímeironU2J ce Energia Nlldem: .a integra- t O Congresso l\'aciona:1 decreta: ,S'ecretário:li?"r j.arcíalmente o cfr])lt"l aoelal :mol -, -.torlz...'1'J( da Companb.la Brasilei:ra de Art. l° E' o Poder Executivo au- Tenho_ a honra ..de encaminhar a'I'ecnolcgía Nuclear (Lei n' 5 877 de; torízado ao reverter à propríedade de ''1ssa Secretaria a Mensagem do Ex­11 d" mãio de 1975)' ., 'I: Clara Battstà de, Olívêirll. o telTtm<J.; celentíssimo Senhm: Presidente. da

b'} Ofício n" 133', rl~ 22.5.n. enca,-, doadD á; Uní~o :E'eã7r!ll,. por e~~Titura : República, ~companhada de E,XJ2<lsl-Gastão MUller - ARENA minnando autógraíD do Projeto n" 1,1 de ~I de mar", ~e ,1900" tr,ansentt, no i çãe> de MOt1'OS da Senhor ~mlstroLopes da Costa - ARENA t de 10711 (CN), que' 8cresccnla p"rá.t ~Ze~:ISt!-o de r:nov~ de Plra.pora,. em ; de .Estado da. Fazen~a.,r~ratl~a aMarcílio Lima - ARENA grafos ao artigo 17 do D!2creto.l"i nU-l~ !lJ Junho do ,mesmo .ano,: ~~dmda·, Pro.l.i'to de Lel que. aU'Orlza " 1'8-Lopes da Costa - ARENA n12l'ü 1.w8. cl~21 de outubro de 1969'; H.~8(} m2' (quswrze mli, qUIrl.tlentos' ver~aa de ~erreno SltWtrlO n~ R~':lnI-Ubaldo Barém - ARENA qu" estabelece normas r"la;tivas ~ca" e o~t~ntfl; .n~etros ql1adrados), Situado: cíPIO. de, Plrapora, Estado ã~ ,M.rnas

Paranâ Imposto único sobre ~.1inerA;i;;, e dá [~o. ",:ü.mclpl~, de.I:lmpl'l1-a, Estado de· 'ge'als, a P!oJ?n~~ade d~ Clara afl-()lltras providências iLel n' 5.874.• det ~Irna. GeraIS, Vlzm..'lO ao, Aeroparro I tlsta de O!lveTra , .

"gDstinho Rodrigues - ARENA 1l. ele maio de 19-73); local. ' Aproveito lJ, úportunidaéle pal:a re·Antônio Ueno - ARENA C) OfÍcÍo- 11°' ;1;34,. d-3 22..5..rz3-.. enea.. Art. 2'-' .ti. reversão se. eJ1etivAorã me- 'novar a VQ3sa Er;~ce1ência' prote:3tosAry de Lima _. ARENA minhando autógrafo do Projeto n" 3, diante termo'. qwe. deverá ser lavra- ide elevada estima e consideração.Arnaldo Busato -' ARENA de 1973 (CN). que dá no,va redação;lo: do em livro pr6prio na Serviço do. João Leitão de Abreu, MInIstro' .mx-Hermes Macedo -- RENA art. 11 da Lei nO 4.156, de 23 de no- 'Patrimônio da União'. traordinário para os Assuntns dD Ga-1talo Conti - ARENA veiJro de~19&2'. e ao art .. 6'. da Lei n~;' Art. 30 Esta lei entrará em vigor: ílím,f.e ClVl1.Túlio Vargas - ARENA me~~, ~.u6:. df: 22e~6 }UI,,:'? d,e 1~~,,; na 'dflta de sua pubIlcação, revoga-Zacharias SeIeme - A:RENA altcr,,(lO ~do art. ~ c1".L",! n 4.61::, lIas as disposições em contrário'.

Santa Catarina ' ele 16 de Junho de 1965 (LeI n' 5,87;>,de 11 de maio dEr 1973}; Brasilia, de de 1973.

Abel ,Avila - ARENA :lJ Oficio n°. 13"5. d~ .22-5-.7:1, eIlCl',' MENSAGEM N' 151:Adhemar Ghisi -- ARENA 11l1l1hando autografo do ProJi:>t{)· nO 3, ,Albino Zeni - ARENA dé; 1973 (OH). que destina recursos Exce!ent'issimos Senhores Meml'·rosAmIdo Carvalho - ARENA prnil a formação de- estoques d~ com- do Congresso N8cion:;T:.João Linhares - ARENA bustj~;is;(Vú n° ã.B76, de 11 di) maio Nos termos do artigo 51 da Cons-Pedro Colín - ARENAt de 1." lO) 'O < ~ • tituiÇáo, e para ser apreciado noaWilmar Dallanhol - ARENA e) ClÍlCI0!t 137, ~e 22-~7", enocaml_ nrazo& nele referidos, tenho a hon-

Rio Grande do Sul nhanuo autogr~!a '"o P~ojeJo n .,.. r.. de submeter á elevada deliheraçãoL1DO-A, de 1~1",que d!sr>0e mbre a de Vossas Exceli,ncias, acomnanhado

Alberto Hoffmann - ARENA Fundaçao Instl~ut.o Brasllslro de Oeo: de K'!posicão de Motivos, do- S"nl'1orAlceu Coilares --'- MDB gw!J:l. e E~a.tlshca .-. mG.E, e da Ministro de Yi:stmlo da Fazenda, o'Aldo Fagundes - MDB Du.tras pf,:,vldencias (LeI n" :>.8'78, de Rnexo Projato de, Lei qué "autmlza,Amaury Müller - MDB 11 de maIO de 1973}; rI, reversão de tenenD aituado no Mu-Arnaldo Prieto .- ARENA [I) OIic!:, n" 1-1?, de 22-5-73. cnca· nícípio de Pírapora" EstadD de Mi-Célio Marques Fernandes --- 'ARENA mmh"ndo " P1'OJeto n' 8'7. de 10n, '-'Ri] Geraís, àp::opriedade de ClamGetúlio Dias - MDB da Smado Federal. que dispõs sO)Jre Batist;J; de Olivelm".Jairo Brub - MDB ,1, averbacão do psgamcmto de títulosJosé Mandem - .MDB protestados a identificação do deved"r' Bra.sília, em 28 de maio de W13.Sinval Guazelii - ARENA em titulas cambiais e dunlicatas de - Emílio G, Médici.

fatura e dá outras providências. paraAmnp{t, - fins de revisão; t E};,-POSIÇ.i'.O DE MOTIVOS li" 155,

Ap'õI1jo p,!',les -MDB g) OIício n" 144, de 23.5.'7:J, comu-[ DE 7 DE MAIO DE 1973. DO MI-nicando a aprovação, szm nltemçiio' NISTÉRIO DA: FAZENDA.

Rond6nia ,elo P.l'ojeto nO L101-A, (lç 1973, -que Excelen!íssimo S h D 'j ;,Jel'Onin10, Santn"na _._ :l\ilDB fi;.;ü, 05 valores' de- vencimentos dos da RcpúlrHeri.. .zn~ or .... el°2!C enliC

c21~gOS de Grupo-Policia lredf.raJ, c dáRora!lna outras. providências ; l'fD anexo pl'Oeesso, p1!opõe (> 1\1:1'

SHvj. Rr'oij, !iREN\ .lI) ÇHício n° 145,.de 25.5.73, COffiU- nistéri.o da Aerom't;xtica seja,~eita IIu - o, le • 1 nleunao o enci1mmhamellt& a{) SI. teversów, à Sra. Clara Batls,a ele' Art _ 29 _~s gratificaçó~s pde e},et~

Presidente da República do ProjEtO! Olíveíl'u', da área de H.500,50m2, si- cicio em regime de tempo- ültegml '"0I ~:C' F:RE~I,?ENTE: . 11° 5.. da 1973 (CNL que €Btatui nor- tuada TI€! ~lInnicf1~lo_, de p~l'apo:.a, ~;j- ' dedÍcacão e.x:clusivl1t as dtâ:n.a3 de.qlla

~ (~el.'lan;lo Gamal -. f'- llsta de, pfe~ m.as :reguladoras ,do, tmbalh~ rural e ~a~o ,de Mm~s Gerals, ~iZl~I1a_,lD "e- trE,ta ti L"i é:L019, d-a 2U de de­';"'ença.r.. a.cu,--,u o comparwf!rnton d~ 140 \ àa outras prnvldencIB.s; Lop~rto loca!, doada s; "'ünlao POt zemhl'o de 1961) e respectfva,s ao"DeptlLac1os. i) Oficio n° 146 de 28.50.'13, CO!"l1U'" r eSCl'ltul:a de 3.1 ~ú' m:110 d~ .-1900, SO!r:Õe5;' referentea 110,3 ~;Jjrgc3 que. iI1s

Está aberta q, ll.zSSrLO~ nicando a aproVaç~1.0l ":3enl -alterações,' t;:ansc:nta no RegJstro'~ d~ lmovaw ~~ tegr-arão o Gr1iPO~PéSt1Uí5~ Cientifi..,Sob a pl'Dteção de Deus iniicamas do projeto n' 1.Ug8-A, ele 1973, que [Ir.apora e!n 3 de Ju:.,ho da }9üO, CR e 'Tecnol6glca. fleai'â-o. ab;.;mvfc[as,

nossos trabalhos. autoriza a UniãD a sub3crever lLnll1en- apos anto:nZ3:da9'pelo

Dcc.:eto mune· em cada caso, p&103 ven~imr:lltos fi-\ ia do capital social ela Companhia' ro 47.291, de _"') . de nOlemb1'o de xados na al'tig{)an~erior.

O 81'. S3cre1;árlo 'procederá à lel- Auxiliar de Empresas ElétJ:ica.s Era- 195D, a, aceltaçao dE, doacuo-.tura da ata da seSSao anterIOr. sileiJ'as _ CAEEB, ~ dá outras provi- 2. Declara o Ministério da Aero- Parágrafo uni CO'. A Ilarti,' da vI-

",I'llcias; i náutica não mais ter ínteress.e na gênchl dú.Sc crecretDs- dE:. b;anspofJ.5ição11 -~ O SR. 3'ARIfIUND NASSEf{; j) Ofício nO 117, de 28.5,73', GOlnU- utiiizacúo da área,. que foi doada pa- de cargos p[lm as Categorla, F,m.-

Suplente de SecretáJ.'iD, servindo nicando a aprovaçfl.o, sem a1f:êra~õesl rD.. instal'ação de rádio--faro1 de pro- cíonais do Grupo a que se refere 'E:S~coma 2" Secrettírlo, procede à leitura, as Juntas de ODnciliação e Julgamen- tação' ao v60 e e:;tli atualmente deso- ta Lei, cess".-s. para IH :espectivoEda v,ta ela se.slío, a qual é, -sem ob-! to de Curitiba (4'), Sorocal:ra (2') e, cupada, Não há, outrossim, previs5,0. ocu!,ant2s. o- pagamento da.;: l'antll~lll;ltvaçoos, lJ.Sisnf.d~. Mauá. ' I de nova. utilização do imóvel. gemi' cspccif.icada.s neste al'tigo, bem

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COmo de tod(ls as outras que, " qual­quer titulo, venham sendo por 81e~.percehídas, ressnívados, an?nas, o sa ...Iário-aamília e a gratificacão adicio­nal por tempo de serviço."

Art. 3º O Ingresso nas classes dasCateg0úaS Funcícnaía integrantes doGrupe-Pesquisa Científlca e Teclloló ..

,gica fal'-se-ã ezn virtude de hablli­taçào em concurso públíco de .provasou de provas e titulos t de acordo comos Cl'lt§ü-L'3 estabelecidos em ato daPoder E;,ecutivo.

Parágrafo único. Somente poderãoInscrever-se no concurso brasileirosque possuam diploma de curso supe­

'1'i-01', ou l1abtita0áo legal equivaleu-te) correlato COll1 o carnno da atíví­dada de pesquisa para a A qual se rea­lízar o CünCU1'30.

Art. 49 Os vencimentos fixaàds noartigo 1Q desta Lei vigora, ão a lnrti rda data dos decretos Je inclusão decargos no 110VO sld-Bn1a, a qU3 S::: 1'8~

lere o parágrafo úníco elo artigo 29.

(Seção..!}

LEI N° 5.645 - m: 10 DEDEZE~IBRO DE 1970

Esíabelece diretrizes para a classi­ficação de cargos do Serviço Ci­vil dc, União e das autarquias te­aerai», e dá 01ltTClS providências.

O Pl'esic1ante da RepúblicaFaço saber que o Congresso Nacío­

nal decreta e "eu sanciono a seguinteLeI:

Brasííía, de

LEGlSL,lQ;W CITADA

JOÃO G01JLAR'rTancredo Net'esAlfredo NasserAngelo NolascoJoão de Segadas Vianasan Tiago Da7,tasWalter Moreira saue«Virgllio Z'avoTlIArmanâo MonteiroAntonio de Olfveira BritoA. Franco 'Montm'oClovis M. Travasso~Souto l'traío!'Ufysses Gu!marliesGabriel de .l'll. Pas,~OIs

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LE:;: Ng 5,485 - DE 6 DEr,LZrrlJERO DE 1973

Sexta..f~~ DiÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (15eg13.o!) , Junho do 1973 '1953"""""""""',...".""""""""""""""'~,""-'~"'"" ~"'-~'''''''''''''''''''''''-'*'-~='''''''''''''-''''''"'''''''''''''''''-'''''''''''''',,,,,,,,,,,,,,,==?.. ~

res, limpeza e outras assemelhadas gídos pela escala de príorídade a que r LEI N." 5.845 DE 6 D~ Iserão, de preferêncía, objeto de exe- se rerere o artigo 8' desta lei; I DEZERIBRO DJ~ 1972eução indireta, mediante contrato, de II - orientar e supervisionar 03 , "acordo com o artigo 10, § 7°, do De- levantamentos, bem cama realizar os Fixa .os valores de lJsncimento ,dOS I F'<xa 08 1uloree de ueneimento iascretc-Ieí n- 200 ("), de 25 de feve- '3stUdO~S. e análises 'indispensáveis ti cargos -do Grupc-Seruiço: Auxu:a-j' ca~g?,~ "ci? G,!!,P~ ?'plomacm e dáreíro de 1967. Inclusão dos cargos no nova Plano' e .. . . OUere," proniâéncius.

IrI - manter com a órgão central re3 do Sernço C,vll da tmmo e da.\. O P " '" t I R 'bl'Art. 4· Outros Grupos, com carac- do Sistema de Pessoal os contactos atUarguias federais e dá 01llrú~ pro- res.uen e ca epur ica

terlstícas próprias, diferenciadas das necessários para correta elaboração e vlde"II"'a'. I Faço saber que o Co,ngresso Na.cio-reíacíonados no artigo anterior, po- - covI'derão ser estabelecidos ou desmern- ímplantação ~o .Plano. !,!,,~. «ecreta e eu sanciono a. seguinte.brados daqueles, se o justificar~m as Paragrafo umco. Os membros das O Presídenle da R"Dública' Le,. . , , ,necessidades da Administração, me- Equ.lpes de que trata este artígo se- - Art. 19 Aos l11Ve1S de classifica-diante ato do Poder Executivo. rào desi~~a:dos pelos,. I\~i,:i~tros , de Faço saber (IUe o Congresso N"'~io'. ição, elos qargos in,tegr8.nles ~o Grupo

Estado, dlIlg.e~tes. de orgaos ~nt~gl§:l- nal decreta e eu sanciono a seguinte! Dlp.LOm_ucJ.ê1, a que se refere a L~LArt. 5" Cada· Grupo. terá sua pró- tes da Presídéncía da Republ1ca ou Lei' IH'o 5,;;~b, ue 10 de nezernhro ue 19711

pría .escala de nível, a ser aprovada de autarquia, devendo a escolha re-" correspondem, no País, os seguintestlelo Poder Executivo, atendendo, prí- cair em servidores que, pela sua au- Art. L" Aos níveís de cíassínca- vencímentos:mordíalmente, aos seguintes fatores: torídade administrativa e capacidade ção dos cargos integrantes do Grupo,-' o" _. 1

I _ Importância da atividade pa- técnica, 6stej:,Iy! em con~içõe~. qe ex- serviços Auxiliares, a que se refere N1vels - vencimentos m~nsa.s1'[1. o desenvolvimento .nacíonal. prJ~11r .os ObJetIVOS do rl",m~~cer!o, do a I,ei número 5.645, de la de dezem- D-6 0.400,01>

órga? Integrante da Presldêncía da bro de 1970, corresponãem Os seguin., D-5 4.900,G~II - Complexidade e responsabí- República OU da autarquia. . tes vencimentos: 'D-4 .-........ 4.200,lJil

lidade das atribuições, exercidas; e Art. 12, O novo Plano de, Cla55I' D-3 3.700,00III _ Qualificações requeridas para fibcaçtão ~e cargods a ser instidt';lidtO .em Vencimentos D·2' S.OOO,DO

d Id

tib ' • a er o ue acor a com as rrc rlZe3 N,i'vel'; D-1 .. 2.400,00

o esempen 10 as a ri uIçoes.. expressas nesta -Iel, estabelecerá. pa- .. _Parágrafo único. Não haverá cor- ra cada Ministério, órgão integrante Mensais . ~rt. 29 As gratií'ícaçôes pelo exer-

respondêneía entre os níveis dos di- da. Presidência da República ou au- crs cicio eIl]- regime de temI,l? .Integral eversos Grupos, para nenhum efeito, tarquia., um número de cargos ínre- dedicação ~XcJuslva, as díárías de que

ríor, em relação a cada grupo, aos Sfo-" 2 000 OU tr.ata a LeI n- 4..0~9, d~ 20 de dez':,m..Art. 6' A ascensão e a progressão atualmente existentes. ,U ,., DIO de 1961, ? lesp~ctIyas absorções,

funcionais obedecerão a critérios se- Parágrafo único. A não ohscrvãn- SA..5 .. 1.900,00 bem cama as Importâncias correspon-letivas, a serem estabelecidos pelo ela da norma contida neste arbigo SA-1 d~r.rtes a representeções mensa~ noPoder Executivo, associados a um somente será permitida:' 1.500,00 1:'8,lSl referentes ao,s cargos que, ínto-sistema de treinamento e qualifica- a) mediante redução equivalente SA-3 1. 000,00 grar~o, o oGrupo Díplornacia, f.!carãoçâo destinado a assegurar aperma· p tro grupo de modo a não haver SA.2 "00,00 absorvidas,..em cada cas?, pelos veu-nente atualização e elevação do ní- .m ou " " ..................." CImentos fixados no artígo anterior.

velr~~ ~icgn~gd~~~:~~~?~~is~'y;'bo_ [tu0e;~ g:s'!~es~;;:;lio~~ais, deyid~ SA·l •. ' ...•.•••...•• ,... 600,00 cr;tol~e 1rf~~1~~n~~ã~g~~Ci~a~~p~Í~rCall'a'ásSI,efI'CeaXçPa'oeddireácoar.gnOosv,OtotaPllaort'IOpadr~c~~'trtael ~~st~i~Ct~~~~ leeI;~~tc~af s~r1~~ Art. 2." As gratificaçõ~s pelo exer- çê.ç> de caJl'$O~ para. o Grupo a qtUedsll

:.. .• . ' ,"., . cicio em regime de tempo integral e félere a el, Céssara o pagamen o ascíalmente, mediante decreto, 'obser- VIável a 1?l'OV1denCla md!cada na all- vantagens especiifcadas neste artigovadas as disposições desta lei. ma anterIOr. dedicação ~xcltIsiva e do serviço e" percebidas pelos respcctivos ocupan.

Art, 13. Observada {J disposto na traordinário a este vinculado, as di(\' tesArt. fi" A implantação do Plana .... ["a" de ellle trata a LeI' nu'mero 4 019 .

• .0 Se'~ão VIII da const,.ituição e em par- I· o • , § 29 Os vencimentos fixa,dos 'Itorá feita por órgãos, atendida uml'l ticulal', no seu artIgo 97, as formas de 20 de dezembro de 1961, e respec· art., 1.0 vigorarão a partir C:a data doescala de prioridade na qual se leva .. de provlmentà de cargos, 110 plano tlvas absorções, e a auxílio . para di· decreto de tmnslormuGão ou tram;,lá em conta preponderantemente: de Classificação decorrente destã lei, ferença de caixa, referentes aos car- posição de cargos, de que trata {J pa.

I - a implantação prévia da re- serão estabelecidas e discipliriadas gos que integrarão o GrupO-SerViços rágrafo anterior. 'forma administrativa, com base no mediante normas regulamentares es~ Auxiliares, ficarão absorvidos, em Art. 39 Observado () disposto no~~~;;e~;le{96~; 200, de 25 de feve, pecificas, não se lhes aplicamlo as c,":la caso, pelos vencimentos flxatroB arts. 8.°, item III, e 12 da Lei númer'.1'

disposições, a respeito, contidas no no artig{J anterWl', 5.615, de 10 de dezembro de 1970, a.~II - o estudo quantitativo e qua· Estatuto das Funcionários Públicos S 1." A po.rtlr da vl"êncla aos ~".. despesas decorrentes da aplicaçiJ.Q

lltativo da lotação dos órgãos, tendo Civis da Ulli~.o. .'. U~ desta lei serão atendidas pejos recu(­em vista a nova estrutura e atribui- ArL 14. O atual Plano de Classi- CTetos de transformação ou transpost- sos orçamentários próprIos do Minls­~ões decorrentes da providência men- ficacão de Cargos do Serviço Civil ção de cargos para as Categorias Fun· tério das Relações .Exteriol:es. ."ionada no item aÍ'lterior; e do ,poder Executivo, a que se refeI'e ciúnais do GrupO-Serviços Auxillal'es, Art. ~9 ~sta ,leI e,;trara em vigot

lU ._ a existência de recuross or, a Lei 11úmero 3.780 (,,), de 12 de ju- cessará, para as respectivos ocupan- a .1.0 qe.w,nelro ne ~U73, revogadas asçttmentárioB para fazer face às res" lho de 1960 e legislaçãO pqstel'ior, é teso a pagamento das vantagens espe~ cllSpoS1ç~es em conLrárlo. , ,p"ctivas despesas.' consideradc extint{J, observadas as cificadas neste artigo, bem como de BrasI!la, em 6 de dezembro de 1972;

Al't. 9' A transposiçã{J cU transfor disposições ,desta leL todas as outras que, a qualquer títUlo, 1519 ~a IndepenAêncla ffe. ,849 (\<;;

m~.ção dos cargos, em decorréncl<l dt> Parágrafo único. A medida que fõr venham sendo por eles per'cebldas, RepúblIca:. - EmtlLO G, 1l,edIC!,sistemática prevista nesta leI, proces- " il t d PI abl'angendo, inclusive, ab{Jnos, com-senna Imp an'a o o novo ano, os ple.mento c Calal'I'ais e e'['atI'fl'caçO'es de. DECRETO-LEI N9 1.256 - DE 26 s.::sar-se-á gradativamente considel'an· ren e'cente' de c"da catego . • - ~ N . 197"da-se as necessidades e conveniência5 ';;;;~~a~stii~~d~s cO;forme

ao sistem~ produtividade, ressalvadOS, apenas, o , JA EIRa ~E ,o ,

da Administração e, quando ocupa- de que trata este artigo, passal'ão a salário-familia e a ·gr[,tificaclto adl- Reaj~lsta o,s venc!m'6nw~ e=~almlo,'dos. s~gund{J critérios seletivos a se- integrar Quadros Suplementares e, cional por tempo de servIço.' cIO, .sermdores odO. r:oqer execullVorem estabelecidos para os cargos in· sem prejuízo das promoções e acesso § 2.0 ~ "e~,a"a a contrata~a-o, Otl e da outras pr !"'denc a3tegrantes ele cada Grupo, inclusive '" , " " ~"através de treinan1ento intensivo e que coubereln, serão supTínlidos l respectiva prorrogação, de serviçDS, a " ~ .. "obrigatório. quundo vagarem. qualquer tHulo e sob qualquer forma, Art. 10. Os servidores aposenta-

Art. 10. O órgã,o central do Slste. Art, 15, Para efeito do disposto inclUSiva cOm empresas privadas na dos que satisfaçam as condições esta-:na de Pessoal expedirá as n0rmas e no artigo 108, § 1.0, da Constituição, modalidade prevista 110 § 7.° da ar. belecidas para transposição de cargag

/' instruções necessárias e coórdeIlará a as diretrizes estab~jecidas nesta leI, tigo 10 da Decreto·lei 200, de 25 de no decreta de estruturação do Grupoexecução do novo Plano, a seI' pro- Inclusive o disposto .no artigo 14 e fevereirL de 1967, bem como a, utiil- respectivo, previsto na I.ei 5.0'15, dI;)posta pelos Ministérios, órgãos inte. seu parágrafo único se aplicarão à ~açâu de calabOradores eventuais, re. 10 de dezembro de 1970, farão jus r.gr'ante' d" Pre 'd-n' d R 'bli . 'f' - d d - tl'I'f)'uia'o,o, medl'ant,o recibo, para ", revisão de proventos com base ml'>

o ", . SI e. ma a 1 epu .ca ClaESI lcaçao . oS cargos o JéodCr Le. -" " valores de. vencimento fixados no cor.e autarquias, dentro das respectivas ,"lslativo do Poder Judiciário dos Trl-' execução de atividades comprenclidas responc!ente Plano de Retribuição.i,Ul'isdiçõEJo, para apmvação mediante bunai~ de Contas da União ~' do Dis- tiO Grupo--Sel'viço,3 AuxJJiares. § 19 Para efeito do clispo.sto nestac..ecreto. tJ~ÜO Federal, ben1 como à classifica- Al't. 3.0 Os vencLmentos fixados no artigo, será considerado o cargo efe·v

§ 10 O órgão ce,ntral do Sistema de ção dos cargas dos Territórios e da D.rtigo 1.' desta lei vigorarão a JJartlr tivo OCUP,,-{Jo pelo funcionário à dataPe,,:soal promoverá as medi,das nec~B- Distrito Federal. ela data dos decretõs de inclusKo de da aposentadoria, incidindo a revisãosárlas para que o piano, seja mantIdo Art, ·16. Esta Lei entrara em '/1- éa"gos 110 novo sistema a que se l'e- somente sobre a parte do proven~~ermanentem8nte atualIzado. gor na data de sua publicação, rev{J- lEre o § 1." do artigo anterior. corresponclente ao vencimento bási-

§ 2° Para a correta e uniforrne im, gndas as dispOSições em contrário. co.plantação do Plano, o órgão central " _ Art. 4." Observado o disDOsto nos .. ' , , ., ..do Sistema de Pessoal promoverá E~i~L!O G. }',\~mICI artigos 8,', item III, e 1.2 da Lei nú- MENSAGEM NO 161, DE 1973, DOgradativa e obrigatoriamente o trel- Aljli'd~. Bu<azd r " o mro 5.645, ele 10 de dezembro de 1970, PODER EXECUTIVOnamento ele toclos 03 sel'vldores que l1da,beJio de R01 o, Nunes iJ.'l despe3as decorrentes da aplicaçãO.partlciparem da tarefa, segundo p1'O- 01'!a!zdo .GeIsel destz lei serão atendidas pelos recur. Excelentissimos Senhores Membrosgramas a Sere111 estabelecidos com It?arw G~bson Barbo~a sos orçamentários prõpribs dos Minis.. do Congresso Nacional:~sse objetivo. Antonio Delji1n Netto t~ri0S Orgãos integrantes dn Presi· Nos termos do arUgo 51 da Const.l...

, j,lá1'ia David AndreazzuAr.. 11. Pa~a as~egUl'ar a emito!, L. F. Cime Lima dência da República e Autarquias Fe_ tuição, tenho a honra de submeter I!imidade de yr18ntaçao C!.0S trabalhos Jarba' G Passar'n'w derais, bem como por outros recUl'- elevada deliberação de Vossa Excelên-de elaboraçao e execuçao do Plan~ .. ô. , J sos a esso fim destinados, na forma clas, acompanhado de Exposição 10

,de Classificação 'de Cargos, haverá, lu!,? Barat~ .. ela legisiação pertinente. Motivos do Senhor Diretol'-Geral '10em cada Ministério, órgão integrante JvialClp de so'~~a e Mello DeiJartamento Administrativo do pes-da Presidêncin. da B.épública OU au F. Rocha La.goa. Are. 5.0 Esta lei entrar" .,m VIgOl soai Civil. o anexa Projeto .le Lel quetarquia, nma Equipe Técnica de alto AlUl'cus VmlclUs Pratiní ao na data de sua publicaçãO, revogada5 "fixa ,os valores de vencimento dõ.linlvel, sob R presidência da dirigente Mora,es, ' . as disposições em cOntrário, . cargos do Gl'\lp0-Pesquisa Científic~do órgão de pessoal respectivo, com AntaniO Dzas Le,te lumOt e Tecnológica. e dã ourtas providiln-a Incumlj{,;nüia de: João paulo dos Reis VcUoso Brasilia, G de d~zembliól de 1972; eias".

I - determinar quais os GrupOb José Casta Cavalcanti ·151.Q da Independência. e 84.' j& Brasilia, em 31 ele maio de 1973. ...,ou respectll'os C~.r.gos a serem abrau- [-1y(Jino C. corsetti lRopúlJJica, :- Emílio G. Média!. 'Emílio G. Médici.

Page 6: C:ONGRESSO J'IAClO~JA~Limagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01JUN1973.pdf · ANO XXvIII C.'lPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 1973 b C:ONGRESSO J'IAClO~JA~L (0) Faço saber

Junho de 1973

III _. PaTeCllr da ComisSão

A Comissão de Relações El1:tel'lore"ilnl reunião ordinária plena, no dia9 de maio do corrente ano, aprovoupor unanimidade, ° rJitl'ceer tio Re"lator Substituto, Deputado Pedro Fa­riJ?, favorável ao olljeto da MCI'lSa'gem no (jli-73 que "submete à cons!­deraçi!,o do Congresso Nacional o,textos do Aoordo de Cooperação Téc­nica e do Acordo de Intercâmbio cul­tural. firmados entre o Governo daRepública FOllel'[1,tiva do Brasil o '.0Governo da .República do Quênia, emNairobi, a 2 de fevereiro de 1973",na forma do Projeto de Decreto Le-g1s1o.tivo em anexo, "

Assim exposto e face o sentido Cli":to dos textos dos Acordos cm tel:.,con9luÍlnos pelo. apl'ov~ção) na for­ma do Projeto de Decreto Legisla­tIvo anexo.

Sala das Sessões em de ll1iJ.!Ode 1973. - Deputado Pedm Faria,Relator. . .

PrlREC.ER DA COJl/fISSi;,o DE·REL.4QõES EXTERIORES

t - nCl.ATóRtO

Baseando-se na exposição de' mo­tivos dó Senhor Ministro das Rela­ções Exteriores~ o Poder Executivoenviou à apreciação do Congresso Na­cional os te:;:tos do· Aco:rclo de Coope­ração Técnica e do ,Acordo de In-

Al't. 2' Este Decreto Legislativoentra!á ell1 vigor na dala de sua pu,bUcação, revogadas·as disposições emcontrárIo,

Brasília, 90

de' maio lJe 1973.DeputMà Pal'oil'u Ló)5C8, Presidente.

Deputado Pedro li'al'ia, RelatOl'.

Of, n.O ~lO·SAl?f73.

Em 30 de maio de 11J73.

Exoelentlssimo Sel'lhot Pi'imell'o, se­~retúl'io:

'1'el'lho a honra de encaminhar [I

essa Secretaria 11 Mensagcm dO Exce·lentissimo Senhor Presidente· da Re­publica, acompanhadtl de Exposiçãotl(J Motivos do Senhor Dirêt<':11'~Gera1do Departa111ento Adll1inlstmtivo eloPessoal Civil, relativa a projeto de Leique "f[lia os '\'11,101'«;s lie vencimentosdos c~:l'g()S dó C;rupi)'PC~tluiS!'l, CieJí-

Ex'POSIÓ";O DÉ MOTIVOS N9 405'1 '7. Paralelamente, procedeu-se à centrando-se o número de pontos cO,r- tercâmblo Cultural, firmados 'entre oDE-21)- DE MAIO DE 19.3, DO avaliação dos cargos <1e acordo com a rcsp~l111!ntes a, cada. classe os ,quaIS, Governo da. RelJública Federativa nu

-DH'PI'P.'l'AN!ENTO ADMINIS- t " - d • -, multíplteados pelo modulo de Cr~ 65,00 Brasil e o Governo da Il.epública doTR:,Tivo':óo PESSOAL CIVIL me,od?logla [rpr~)Vp" a. por Voss~ Ex- (sessenta. e cinco oruzeiro~), .índlca- Quênia, lJ.'2 de fevereiro de 19'13,

" eelêneía; com VIstas a elaboração do ram os vencímentos dos diversos ní- A Repúblioa do Quênia antes deExc3ient:ssimo Senhor Pr&idente Plano de Ret,ribulção do Grupo, en- veís da escala 'respectiva, quais sejam: tornar-se um estado independente, a

{la República. . . 12 de dezembro de 1963, formava,Na rormuiacão de sua estratégia, o I .------ juntamente com Uganda e Tanzânia,

, A l' - I vencímento ti. chamada Africa Oriental Britânica,i Plano No.<:1ona.1 de DS.s<ll1wlvimento va iaçao(PND) , ao emprestar especial desta- NíVEIS I Faz parte, hoje, dà commonwealth'que à implementação da polítioa oíen- (pontos) J),Iensal sendo o Poder Executivo exercido pe-titica e T€cnoló2:ica, enfatlza, entre 10 Presidente da Repúblioa.· O Par-entres o~j3ti,os, a necessidade de I -Iamcnto é constituído por 1~5 mem­

1Irus em sufrágio universal, cada 5" .• , ordenar e aceleTa)' a atua- I CR$ aríos, e mais 12 nomeados pela pró-

çi!:J do GOt;c/')w, llzediailte: prla CâmaraPCT-5 ;...... 33 5. ~OO,OO ' .

. . . . . . . . . . . , ~ _ ~ ~ ..-""-" PCT-4 li '" • H..... "79 5_100,00 Adminlstratlvamente, Quênh-t ,estú.:.;:' R~~g~;;i';~;'~" ir;;' ~~~~i;';' PCT-S - 36 1 4.300,00 dividida em ~ províncias e mais um

ri" pe:õquisador, nas principais PCT-:l 59 'lI 3.BOO,OO dístríto autônoma-Sede de sua capí-instituições de r,esguisa do GO- PCT~l 54 3,500,00 tal, NRirobl.vsrno Federal (admL>Ustroção dl- I A :República do Quên1:l, cujo nomel'e4:.:l e aut31'quiRS)~ de modo que ~-~_._- lhe ê emprestado pela montanha.jse- "1=';;~mita 'eondíções de trabalho gurrda mais alta do contmel1'"adequadas, prillCi};a1m.ente em 8. ~ Importante ressaltar que a período provável-de 19 meses, devendo ~5:19~ m), tem .. urna .':.upe~fic1e ~~'Ct~:m.l'O lniegral com regime de 'implantacão -O'radativ do Grupo _ . . ,.\ Q8~.jU3 km2 E; sua p,o!Jula,:ao .ê "',c\­remuneraeão satisfatório € com Pescuisa - Ci:ntffic" a. 'I'ecnológi ",set, para tanto, d·~spenélldt\5, cem ter- l'l1:\tia em 10.'000.000 de nab;t~llltes,P~'EP"'CtiV-;"s de ~EC"!'.s2.U fl'l1lciG- at!;'-;"ir'á~ cerca :de" 1 ~26 'cal'o'o~ ~~~Hl'C- ""n"ri'os as senuíntes parcelas: estando .compl'eendldús nesse Ilulll~ron::1- Ccm!ss;;,o integl'adll I'elo.l\1l=- < b '·co , • ," b' - C " ~ b -': "',' 40,000 ârabes, 200.000 entre íudíos,n::sté:io no Ha'ltejam~,nt{} e Coor- ,_,_ ._." ... ~ , .._,, , l gcanos e paqulstaneses e 50.000 eu-d"Da"ão G~ral nASP e CNPq ir';, - ' 1 I' [ropeus,p::o-::à as''CaEes ll'ôSS!í r~fül'muh- DAnCOS , . 19'i3 ,19'14' , A llllgua onelal e o "mglcs". sendo'{'ã"'::' . 1 .___ ' , difundido o "SWiüli!1" (liUl1bell), lín-

2. Em eml1jlEimimto 11 é~sa dir-etJ:l:z,l gUd baníu de uma tribo c~stcil'a,qu:e l,~ se lnEC!eVera nus '''Met~s l'! crt$ CR$ A eeonomía do pais sltun-se pri!)-B3.Se6 p:nll n ..Atão do GOVltl'nO", clpalmerite 'na agrfcultum, ccnstltu-eonstítuí-se grupo d" tTabllJl,o ill1;f- Adr.nlni"tl'9.çüo diteI" '"." "... 7,000.000 I 12.000.000 , indo-se esta em 40% ne sua rendagrndo de J1U2t!~ :repN~~ntantcs tH> Autarquias deí lcilárias 5.700.000 I 9,800,000 . global.Mintstcri{l do Plrml?jam",nto e COO!'- Autm:qnla.s sU!:"i'H vitl\l'i~\ll .'"...... 78.800 I - 'I O . d . ti 19ú:} 'Sd - G: I li C-'1 "lho N'cionoll I ensino, eprns e "pas 0'l1'ena\Z'~-o ~~:rn, o o...;~ ~ oi: 'O. -e'"'" 1 --.~_ ~,._.~_"._~__. ~~. ,~. ~_ ._~"_._'".__~__~~~ ~ ~'-'_~__ por ampla rerormn, aeebando-se C0111

de Fl'wu!i:as e de tÉcnicos d"ste .u - \' o antiquado sistema ~"colnr que com-r:al"tan12nto, Que, tiZ'ópis d" ideI1t!iical' 9. C"nfú\'me têm 8illü uJientudo ~1l11 tincs c 'l'cC11016gic(\ e, dá outras pro- preendia escolas e programas sepa-e ",mWCloll~,r {) golllema, logrou ore- clipedlent~s (ll1t~riorr,g, os qUl1.11titat!· \·id0Ilcills". '. .' rados para OS diversos gl'UllOS l'aelals,recei:, ainda em 19'11, ~sqtlema básico vos m~ihla inelicaelos l',;wltam ele pro· , ", ..' I :" , , I O GbVel'l10 de hoje mantém oelltrcspar:>. :\ concl'et:zaçüo dó objetivo.ctlll- jeç-5es e e;;tlmatlvl\s. devendo a des.1 A~)',O\dto".,a ~Ioort~nll~'\(j~ }-;:;W:t le-, de ensino técnico e procUl'a, cada veznl"Qo. l'''~'' ""J, ""inl~\"" f'" • ,'" 'l\~l' di. I I~ÓVal a Vo"~a :E,xcelencm próc_,:ltos de ma ls difun""ir o ensino suuerior. .

,~-~. "'""" .. ' c.,a "oL, ,., ,"G 1 I 'pv'ldn e-tl'11tt c considcl":tç"o _' "", ~

3,- Partindo desses esludos, cuIdon d~, pelos reOUl'~()S _'Uli.',llllclltúriOS prõ : J~ii~ Leitâõ de' Abl'€ll, Minist~o~Extrt'. Feito este ext1'll.to da Renúblic,\ doest-e D2pal'klll1ento de prOlllQVer a sua ~~lOS ,tiê Clldn. 0t~,\~; llom.pleme11tll,.tlos lordiúlÍl'io pltm os Assuntos do Gabi- Quêniu, que jul~amos I'lecesiiârio comocomudibili~ação com os princípios bm SOer~r o c':tso, ~do...,:,un~ç Nacl~nal dell~l?te Civil. ' . introdução ao nosso Pllrecer, tel1lo~que 'sc U1!C!)l'Çn. n. ,polltica do Govcmo, I!_5onvoIv1l1)en~o ~lentlÜe() e ~ecll.?· I' , a acrescentar que o Govel'no bmsilel-na, àre:c de Ad1l1\nlstmçúo d3 Pe~soal, IOf;lCo: con.slderQllcJo a sua destmaçllo I PROJETO 1'0 procura ncertada.mente enfatiznr (j

C0111 vlshs fi. elabor{\ç[lo do plt\l10 de e.s:,~clfic:L ,I rell1.clon:unento com os novos tlalseõclasfjfi~aç[\o dos CH1f,OS de ]lQSCluisadol' 10 ~,,' t', d ' 1 DE D'ECRE1:0 LEGISLA1WO do contillel1te africano, ,

. t t 1I"11! I '1'1'0" ~ 'utl'>"I' . J.~<;s ...n. 0[:01" U1.''1,lÚ-i:.\ t:' col'l"em , - .eXls "n es nos "'"' s~e " ~ '" ",- mais uma vez ObSi;\'Va" que, ' medl'd", N9 1'12"A,. de 1973 Convem_lembra,l'.l1,esta,opcrt.um<1a.ouis.-' , m~diD.llW ::I. estruturllçáo do • " " de ou n o ba ta nrelcttmblO comGrUl)~ II -. pesquisa. 'Ciel,tlfica e que fOI' -s~l>'do implantado o novo I " _,e a "s 1 '?d' '.Tccllológico.. [\ que se riJfol't; {} nrt. 2Q l?1!\1l0, serão absorvldil.S pelos valores A]JTOVa os ~ex!os do Aconlo âe CooM- os ~::ll~es dg~~:ct0 VI O~t os, quais, semdn L~l n9 5.6.15, de 10 de d\l~embro dc do véncim~llto orft prqpostos todas as raç/'i!? Tfcmca e ,da A~ordo de I~:- ndel~tlU1TIa ,~j1VI a, n:Ul tl d,e nO~,1?o-

1970,\'antagcns i? l'etl'ibuicões ]J;,l'cebidas, tercarn~,o. Cllltmal, f!l1naelos ent1~ eraü o~e~~cel' na area a mo em":1 'qui1lqUCl' W.ulo relos ccu ,t d a ReplIblzca Fedel'at.wq do Bras]l tecnologIa, cl.evemos, tanlbém, lJus~ar

" ,~ ",,'':., pa.l es . os e· I) Governo da Rellublwu do Que" a apl'OXl111açaO .com as novas naçoe54. A anáUse das atividades de 110S- C«I~QS atin;;ldos, .1~.clt1SIVe !lo grat!fl- nia 'em 'Nai"obi a 2 de tevc~éi1'O de qUe lutam pelo seu desenvolvimento.

quisu, nos div;;r$os campos em que S1) C:tÇllO de tempo illwgl'ul, ressalvados; 73' I,. .' d _I d .comporta a investigação cientifica e anenas, a "ratiIicacão ildicionai e o 1~, temlo ra~e(]pos. a, 01n!S" Quênia está nesle caso, Sua inde-teonolõgica. fundamental Dl} a.plicnda. sâlárlo"fllmíun.. - sao d,e C,onstz.tmçao e {lls.tula! .jJel~ pendência em 1963, nao foi apenasde. desenvolvimento experlmental e conslztllc!o~zalylaqe e JUTZ!lwzcladlJ, un1--processo político: Foi, também,transferêncill de tecnologIa, permitiu 11. Nestas -condições, tenho a honm e, clel C01n2SSaO ao §àucaçcw 13 Cu1- um ·movimento que buscava '(J seu de-esoalonar os cargos de Pesquisador em de submeler à G~eVaüa consideraçãú tura, lJela. apro'Vaçao, senvolvimento econômico atl'uvsê t1~5 (cinco) níveis hienirquicos, distrj· de Vossa Excelêl~cla o ar,,,,xo projeto (DA COl\HSSAO DE RELAÇõES reformulações c,ulturais e técnicas,bUÍ11do-se pelas Categorias Funcionuis de decreto referente ti estruturação do EXTERIORES) São, portanto, de inegáveis vanta-de "Pesouisador em Ciências Exatas Gól'upo-Pbesquisa Científica' €t ~edcno- MFNSAGEl\f N9 66 DE 1973 gens üs textos dos dois. Teferido~e dn Natureza". "pesquisador em Ci- 11 glCa, em como o anteproje;o e leI 'Acordos firmados pela Repubhca Fe-éncias de Saúdél". "pesquisndor em dispondo sobre () respeotivo·plano da (PROJETO DEl 'DECRETO LEGIS- derativa do Brasil e pelft Repúbhc~,Ciências Sociais e Humanas" e "1"es- r<,;trlbulção, para o -devido encaminha· LATIVO N' 112, DE 1973, A QUE do Quênia.quisadol' em Tecnologia e CiêncIas mente> ao Congri'sso Nacional, ca..."ú SE RFEREM OS PARECERES)'Agl:icolas". mereça aprovação, v€ncendo-se. assim O C ' t

mais uma importante etapa do pro· ongl'ess~. NaCIonal decl'e 'a:5. Est:>helece. ainda, o projeto nor-- grania est:lbelecido' por Vossa E:welêI7~ A t • ",. d d

1l1aS dl'"C'I"'II'll ' dor"s do p!ocesso sele- r. l° .'Ica aprova o os textos o- " - u _, t i cia na área da polltica de pessoal, com Acordo de Cooperação Técnica e do

Uvo 1:~ra a. trll.nsposiçn.o uos à. ua S vistas fi vlllorizagão e dignificaçfio da Acorda de InteroB.mbio Cultural, fir"(lCUP~,l'ltes de cargos' quê clwolvam função publica. . mados enter o Governo da Repúblicautivitlndcs de llcs(j\lisa com as carao- Federativa do Brasil' e o Governo dater!stleas uclnm indicadas, bem COl~O Ap1'oVeito'lJ, ,oportunidade pal'tl re· Repúllllca do Quênia, em Nairobl, adisl:osiçõlm reguladoras da Jll'ogrcssno novar n Vossa Excelência meus 111'0- 2 de fevereiro de 1973.funcional e do ingresso, processos l?U1 testas de elevada, estima e distint::.que S{l resSl.'Jta-1\ partioipação', sempre cOnsjdel'Rção. GltlUCO Lessa deefêUva, elo COl1SelllO Nacional de Pes- .'!õren e Silva; Diretol'-Gernl.quisas, órgão incumbido de :pl'omOVel'e COO1'dei:1tll" en'l ~onjunto oom -o Mi·nistério do Planl:ljamento o Coordena­ção Geral, o progl'ama geral di! el:<1­cução do "Plano Básloo- de Desenvol­vimento Ciímt!flco c Tecnológir:o",

6, POI' essa tazüo m€smt\. .preo­cupou-se este Departamonto, tmtes deultimar a Illont,ngcm tIO referido pro­jeto, 'em submetê-lo à ~\llreciaQão del'eprcsentant4ls dnqucle Ministério e dOlltóprio Pr€sidente do 00l1s01ho Nl't~oiono.1 de pesquisas, os quais, inclusive,oférec~rllnl valiosos Bubsldios para lielabmacão das especificações ele elM-

. ses dQ Grupo,

Page 7: C:ONGRESSO J'IAClO~JA~Limagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01JUN1973.pdf · ANO XXvIII C.'lPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 1973 b C:ONGRESSO J'IAClO~JA~L (0) Faço saber

Sexta-feira "",'==="""""",,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,",,D,,,,IA,,,,R,.,,IO=D=O=C=ONGRESSO NACIONAL (Seç€io_D

AnTIGO v

ARTIGO ri

ARTrGO 11

ART!GÓ VII

ARTIGO VIU

ARTrGO' ;&1

Sempre que houve1' necessidade, asPal'tes Contratantes consultar-se_ãoEgbre a oportunidde de orgal11zi1.1' fiOBrasil ou no Quênia Ul;pa reunião

ARTIGO :li:

Cada Parte Contratante facili­tará aos nacionais da .outra Parte oacesso ·a seus 'monumentos institui~ções cientificas, centros de pesqui­sas. bibliotecas, arquivos públicos looutJ.'us institlliçws culttu ais, respoi­tada a legislação interna de cadapaís.

AR'rIGO IX

_'l.s Partes Contrat~,ntes encoraja·tão o intercâmbio de prgoràmas cul­tm'ais e artísticos em suas emissol'a~!lde l'~,dio e de televis1l.{}.

vantajosa .nos domínios literário, ar..tístico, científico; técnico e uníversí­tárío;

Convieram no segúínte:

Ai Partes Contratantes concederão ­sob' reserva de segurança nacional ede aC{)l'do com suas l'espectivas legis­lações; todas as facilidades pará t!J,­

entrada, nos l'espectivos tel'ritórios,de livros, jornais, l'evistas, publica­ções musicais, reproduções artistlcas,discos, fitas l11agneftofônicas e .fil­mes, destinados a estabelBcimentos decarMer educativo ou cultLlraL

Cada Parte contratante compro­mete-se a facilitar a organização 11"seu tel'l'itório de exposições artlstl-,cas e cientificas e de conferências,concertos e representações teaatrais,assim como de competições esporti­vas.

ARTIGO m .As Partes contratantes empenha•.

i'ão 00 melhores ~ esforços para pro.mover o intercâmbio de conrerencís-,tas, professores universitários peS_quísadores, especialistas, técnicos eoutras pessoas que exerçam suas atl.ovídades nos campos da educação, de,ciência e da cultura.

" ARTIGO I

As Partes contratantes comprome­tem-se a estimular e a· desenvolveras relações entre os doià países noplano cientifico, técnico, uníversítá-"rio, esportivo 'li particularmente, nocampo artstico e cultui al, de modoa contribuir para o melhor 'conheci­mento das respectivas culturas:

Cada Parte Contratante estudaráa possibilidade de conceder ,.·nual",mente bolsa-de-estudo de pós-graduação a estudantes, proí'íssíonais libe­rais, técnicos, cientistaas ou al'tista~envíados por um país ao outro. .

- Cada Parte contratante comprome,te-se a facílítar a criação de' acordocom li, respectiva legislação, de <leu­tros e nsoeíução destínados à dif1.l-·são de valores eulturaís da outraparte.

ARTIGO v.

ARTIGO VE;

Desejosas de reforçal' e de estrei­tal' as relações cultUl'ais entre seuspaíses, de modo a realizarem uma

ACORDO DE INTERCÂMBIOCUI.,TURAL ENTRE A REPúBLICA

FEDERATIVA 'DO B:R.ASIL E AREPÚBLICA DO GUltNIA.

O Governo da República Federati­va do 'Brasil' e O GoyeTl1(J da Repú­blica do Quênia.

Fiéis aôB alto" ideais da Carta dr.sNações. Umdas;

Cada. Part-e poderá designar. para :J,execução de programas ou projetosespecificas, entidades públicas B pri­vadas .

ARrIGO VI

Os técnicos e professores, designa­dos por uma das .Partes, romecerêoaos técnicos e .professores da outraParte todas as informações úteis so­bre técnicas, práticas e métodos apli­cados no seu 'l'espectivo campo, bemcomo os princípios sobre DS qUU1S seassentam esses métodos.

ARTIGO vm .Na preparação de um programa de

cooperação técnica, ou de um projetoespecifico, a.é Partes Contratantes de­ríníuão, de comumacordo, O modo deseu financiamento.

ARTIGO IX·

A Parte Contrata.nt-e que recebertécnicos e professores tomará as me­didas necessárlas para que esses pos­sam desempenhar a contento sua mis­são.

M8J:jSAGEM N.' 66, DE 1973

Estiveram presentes os SenhoresDeputados: Pereira Lopes, Ary Va­Iadão, Pedro conn, Raymundo Dí­níz, Teotônio .Neto, Leão Sampaio,Henrique 'I'urner, Manoel Taveira,Anapolino de Faria, Pinheiro Macha­do, Passos Porto, .roaquím Coutinho,Brigido Tinoco, Ulysses Guimarães,Bias Fortes, Rogérlo Rego,Padi'e No­bre, Reynaldo Sant'Anna" e DiogoNomura ,

Brasília. 9 ele maio de 1973.PCdTO Faria, Relator - Pereira Lo­1Jes, Presidente.

(j. '.renl1o, pois, a honra de subme- ,\RTIGO IVter o anexo projeto de Mensagem vae ­Congresso para que Vossa Elxa, se i>S Partes oontratantes procurarão,assim houver por bem, encaminhe os na medida do. possível vincular osanexos textos de acordo i1 aprovação programas e projetos, mencíonados nodo Poder Legisaltlvo , Artigo Ir, a programas e projetos já

em execução.Aproveito a oportunidade para re­

novar a V. Exa" Sr. Presidente, 03protestos do mBU mais profundo 1'(,5,peito. -, Mário Gibson Barboza.

or; n.> 36 - SAP-73

Em 30 de março de. í973

Exmo. Sl'. Primeiro secretano:Tenho a honra . de encaminhar a

essa Secretaria a Mensagem dqo Ex­eelentíssímo Senhor Presidente da Re-

su bn:e te à consideração do conçres- pública, acompanhada de Exposiçãoso Naci01~ul o~ .textos do AcoTdo de de Motivos do Senhor Ministro de Es­Coop.er.a~ao Tecni.ca e tio Acordo~e tado das Relações Exteriores, ~relati­Intel cabw CU/tU1 aI; firnuuios en?, e va aos textos do Acordo de Coopera­~ GoveT!W da Republ,ca Federp.tl,va I ção 'l'ecnica e do Acordo de ,Intercâm­ao f3Ta.sll e o GOY~I:no da RelJllblzea Ibio Cultural, formados entre o Gover­do Qu~mu, em lvrmob" a 2 de teue-v no da R"pública Federativa do Bra-roao ae 1973. .' . Isíl e o Governo da República elo Quê-

(DO PODER EXEOUTIVO) Inla, em Nail'õ'/rl. a 2 de fevereiro da. 1973.

(AS COIvIlSSOmS DE RELACõES:;:X~'ERIORES, DE CONSTITUI- Aproveito a oportunidade pará. te­ÇAO E JUSTIÇA E DE EDUCA-I novar u Vos.~a Excelênma .protes}os deÇAO E: CULTURA). Ieleyada ,estnna e conslderaçao.-. João Leitão de Abreu. - Ministro Ex-Exmos. Srs. Membros do Congresso traordínáric para 'os Assuntos do Ga-

Na9ional: I bínete Civil. .

E;m nonformtdade com o disposto noIACORDO DE COOPERACAO '.rEC-artigo 44. item I, da Constfturção Fe.. NICA E N T R E O GOVERNO DAdearr, t~nho. ,u, honEa de submeter à REPÚBLIOA F.ffiD TIl R A T I V A DOIevadu consideração de V. Exas., BRASIL E -O GOVERNO DA M-acompannados de Exposição de Motl- i PUBLICA DO QUENIA. 1. Cada um das Partes ContratantesVDS d,) :3anhm: Ministro de Estado dasI . Co . aplicará aos técnicos, professores e es..R,elaço.es E>;teriores, os textos de Acor- . Q Governo da República Federatíva tagiáríos d'a outra Parte, bem como àsdo de Cooperação Técnica. e do Acor- do Brasil e o Governo da República família" - pertences, as dísposiçôes<lo de Intercâmbio Cultura], firmadoIdo Quênia, que vigoram para o pessoal das Na-entJ·c o Governo da República. Fedear- De' de '., .' ções Unidas em seu território no quetiva do Brasil c o Governo da Repúbli- r- !e1os9s :' promover o conneci- se refere a privilégios e. ímunldaees. As Partes Contratantes compro-va. do (~llên.1a. em 'Nnlroni, a 2 de Ie- l m... nGO mútuo; _ . _. . metem-se a proceder ao exame dasvereíro de 1973. I Considerando que concncoes ueverão ~. O m.esrno, PrlIlClpl~ se apnca a condições nas quais será reccnnecuía

. _. d ,- ··... ·b·l·t~·· ~ -- en1.rada no paIS doa eqUIpamento doa- para fl'ns 11111·versl·ta'rl'os a -fot'vE.crà3ilía em 30 de março de 1973. ~ ~"r cna ~s.. 1?ala 11.0001 1 I ,aI o ace~"91 do pela outra Parte Contratante de-- 1-' t ,,, c , a~. , ' .. j as eXDerlencms e conheCImentos ad-. .. . . . .' o enCla en re os diplomas e titulos

7Emího G. Med1C • '. quiridô'J ),elas Partes Cont1'atant-es, tlllano a um projeto espeCIfico. . Iun~versitários expedidos nos doi>!E::' F;)SIÇ1W DE;' MOTIVOS DCI n<;s campos ind.ustriaJ, _agri~ola, oien-I .~RTIGO x palses.S\!ltl DAfl SRSI DAli 113 640 tlüco e de adlmmstTaçao pubhca, Cada uma. das P~rLo.q contratantRo.1 'IB'>o) (A51), DE .2. DE MARÇO DE Convencidos de :Juc esse I11terc1\111- 110tific,uá a ouéTa d" c;OnCi1.1São da,; ARTIGO VIr;m 197~ DO, M,INIST1!:RIO DAS bio de experiencias por.lerá SfJ1' de 1'en-1formalidades neú~sárias à entrada _As partes ~ontra.tant~s. en~Or3ja­l,ELAÇoES EXTERIORES. ciimento e aplicação imediatos: tendo em vigO'l' do presente Acordo, o qtlal Ta~ ~ ,cooperaça? ao domllllP. cm.ama­A Sua Exa. O Senhor General de em vista a semelhança das condições entrará 'em vigor na data da última t?graflco, atrll:ves do mterc!"mb}o de;

ILxé1'cito Emlllo GUl"Tastazu ::r./lédic71

ecológ~cas bropi~ais e de se tra~ar-en1 dessas notificações. fI1n1.e~ o cultural:,s e a orga~açao deI'residente da República. dtO palsos em VIas de dBsenvo]vlmen- festIvaIS de cmema,

, O' ARTIGO XI

Sr. President-e, I""DeseJOSos, amda, de acelerar a for- l.J O presente ACOL't1v puderá ·S(ff

Cor~lo .e clo-~n!Iecime!1t,? d~ VOs.s~ Ixnação e a.perfeiçoamento de seu.s qua- denunciado por qualquer das p'artesE~{celenma, aSSInel elU Nall'oblJ -em 2 d.ros técnicos; Contratant.es, mediante notificaçãode fevereiro do corrente 'mo, o Acordo I' Convi'~l'am no seguinte: por escrito á outra Parte Contratan-de Intercâmbio Cultural e o Acordo de . - te e seus efetitos cessarão seis mesesOooperaçijj) Técnica. entre o Brasil e . . ARTIGO 1 após a data da l1otific~Wão.

f1 RJepúblic-a do Quênia. . \ Serão organizadas visitas de l~nclo- 2. 1\ d~nuncia. .c1:C5V:: Acordo nã.-<J2. Os acordos visa111 a criar insüu-I mirí<.lS de a.Jto nível, encal'l'egados da afetará os programas e 'projetos ~rrl

mentos legais capazes .de discipllnal' e fOl'illulação e execução dos planos e fase de execução, salvo quando as Par­orientar i3. cooperação entre o J3rasilll programas de desenvolvímento de s"u tos convierem de maneira divel'sa.a Repúblira do Quênia nos domínios Ipaís, pam conhecer as condições e fa-culturais e de cooperação técnica. cilidades existontB., na outra Parte, 3. O presente Acordo é rBcÍígldo em

. . nos campos agricola. industrial, cien- doís exemplares igualmente autênti-3.. O acor~o C~ltur:"l .0bJetlva lO- tifico. de administração pública e da. cos, nos idiomas português e inglês.

mental' o mterca~blO mtelectuai.e metodologia de fOl'J:l1ação e a.perfei- Em fé do que, os abaixo-assinado!l,cultural entre (J:, doiS PalS~ e prevê, çoamento de quadros fécnícos. de"idamenve autol'izados pelos l'espec-para tanto. a mutuo conces,sao de bol- 'Eas de e.s"\ldos, o inte:rcámbio de pro- lUlT1GO II tívos Governos firma.ram e selaram ofessorm e de conferencistas, o exame . . . pr2sentce Acordo.das ocndiçõ<,=s de reconhecimento da I.Com base nos cOl1heCl.lr!entos adq1~1- Feito em Nail'ob( aos 2 dias do mêsequivalência de diplomas e titulos rIdos durante. essas VlSltas, poderao de feve'J:.eiro de 1973.univer3itári<1s exepidos.nos dois .países. ~er elaborado?, 110S .casos que foremDi~'Jõc ainda sobre a realizacão de ,julgados de mt-eresse, programas de Pelo Governo da Re.!Jública Federa.-(;)(rJ~s:áõ;s arÚstica,,; e dt. l'eprC:zenta- cGopraçâo técnica .at~avés.de:. . tiva do Brasil - lkfál'lo Gibson Bar-

• -ções tS>ltTais, e sobre a coopera(;ao no a) enVIO de tecmcos, mdlvldual- boza.. campo cinemat<Jgráfíco. mente ou em gl:UPOS; Pel<J Governo da República do .Qllê-

'.. 4. O Acordo da Cooptlraç:J.o Técnl- b) troca, de ini01:mações 'obre as- nia - Nyorage M'U.U.gCli,C'1 tem 1mr nnaiidade criar condições suto de mteresse comum;que pe-rl11~taln o acesso ~ experiêl1~i~s C} envio de. eq1..Upan1ento indisJ>~n ...e. GOnh,;;clme~tos .esp2Cl[lCO.s adc.P..ll.!lo sável à realização de un1 projeto- eg..f.lOS p<310s dOlS pals-es nO".5 campos_)n-I, pecfíico' ~ilustriajs

jagrlcola. científico e de ad", '. ... .

mitração DübJica e preve a posslbill- d) treInamento e aperfelçoam·:ontodade 'de Se elaborarem pr,>gramas deIpr(Jfi,.,ional em todos os campos men-eooperação iécnic~l" cionados. < ..

b. Encarccú a -Vossa Excelêl'Ícía a "numa mconv·3niênclu" dB (> Governo brasileiro Os programas e projetos de treina-ratificar os presentes acordos, sendo I mento e aperfeiçoamento profissionalpara. tã-nto ll~éessária a pre.'Via.. apro-l pod~rão ser r-ealizadDS, qwor atmvés dovação do Congresso Nacionai. confor- recebimento de bolsistas, qu.er atravésme cs térmo.s do Artigo 44, Inciso 1, do envio de professor-es ou pessoal têc-ela Constituição Ff!derm. nico qURPf]cado. .

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1956 Sexta-feim 1 DlMdO DO CONGRESSO NACIONAL (Seçãol) Junho de 1973

I - RELATÓRIO

PROJETODECRETO LEGISLATI'/Oi\l? 1'15-A" de 1973 •

Aprovri o texto do Acordo B&íico d~

Coo'1Jea1'cão Técnica, fiT1nudo entre. o GOVà7W daa RepüblüJua Federa­

tiva do Bnlsil e o Covemo da Re­qzíbZicu da Colômbia, u 13 de de-'Zembl'D de 19,2; tendo 'Pareceres:

~ da C?11lissão de Constituição cJustiça, pelaa. constitzwionZidade ejlJ1'idicidaàe;, e, da Comissão de,Ciência e Tecnologia, pela aprova­ção:

1'I'IENSAGEThI r.;~ 128, DE 1973

Sua Excelência, o Exmo. Sr. Fl'8­sid€nte cl., Fel'í'ública, em obediêl1úia'ao que dete:mina o artigo 41 Item Ida Constituicão Federal, submete àconsideração - do- Oongresso Nacional,atravÉs 8. pl'e.s.ente Mensagem, otexto do Acordo B,,,sico de Coopera­ção Técnica, firmado entre o Gover­no da. 'Beoúbliea Fedel'ativa do Bra­sil e o Gõverno ela República da Co­lômbia a 13 de dezembro de 1972, nacidade de B'ogotã,

A 'ex1Josieão de motivos elo EKce­lentíssimo 81'. l\IIinistro das Rela~âcsExteriores, 'que ,acompanhaa. Men­sagem,. 110S dá noticia· de qJl8 o mes-

In - P~1RECER DA CO];lIf~SÃO

ARTIGO xn

ARTIGO XlU

I - RELATÓRIO

PARECER DA CUlvI1SSÃODE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA.

de uma Comissão Cultural .Mista·bra­síleíro-queníana, encarregada de ve­lar pela aplicação do presente acor­do.

vemo, 179 assistidas por este e 167 II -. VOTO DO RELATORparticulares; são elas Irequentadaa 1\!íanifestamo-nos, pois, ravorãveís 11.

A Comissão de constituição <e Jus- por 1,360.750 crianças. e possuem 11m aprovaeão do Projeto de Decreto r.o­tíca. em reunião de' SUa Turma "B", d cente de 38 312 nroressores x 2 d 1973realizada em 23-5-73, opínou, unaní- corpo o \ '.. • gíslatívo nv 11, e ,memento, pela eonstítucíonalidade e Escalas secundár-iris - Há 80.0:.283 Sala da Comissão, em 3q. de :-;miojuridloidade do projeto de DBcreto mantidas pelo Governo, 19 assistidas de 1973. - Deputado Moam, ctuesee,Legisla tívo n9 112-73, nOS termos do I pelo poder público é 493 partíoulares, Relator.parecer do Relator. Icom 134.B56 alunos e 4.200 professo- IlI' _ PARECER DA COMISSÃO

,res.E.stiveram presentes os Senhores! Escolas técnicas - A Escola PC)- A Comissão de Educação e cultura,

Deputados: Iítécnica de Naírobí, com .2.858 alu- em sua reunião ordinária realízadanos.:e o Instituto Técnieo de Momba- hoje, apreciando o Projeto de Decre­

Feneira do Amaral, Vice-presidell- ee; com 988 alunos (destes 490 ele to Legislativo 'n9 ,112-73, da Comissãote, no exercício da Presi,dênci:> _. tempo integral), são as mais adian- de Relações Exteriores, que "AprovaLama Leitão, Relator, - Alfeu oas- tadas instituições no gênero no país. os textos do AC01'do de Cooperaçãoparmí - Altair Chagas - América Existem também outras escolas com Técnica e do Acordo de Intercâmbiode Souza - DjaIma Bessa - Élcio cerca 'de 4.293 alunos, dois quais 1.931 outturat, firmados entre o GovernoAlvares - Hildebrando .Guimarães - frequentam cursos secundárlos co- da República Federativa do Brasil e:ttaloFittipaldi - Jairo Magalhães- merciais e 2.359 cursos vocacíonars, o Governo ela República do Quênia,João Unhares - José Sally e Lysa- O número de professores para essas em Nairobi, a 2 de revereíro de 1973",neas Maciel. " modalidades de ensino é d.. aproxí- opinou, unanimemente, pela sua apro-

Sala das Sessões, 23 ele maio de .madamente 1. 300. ~ vação, nos termos do parecer do Re-1973. - Ferreira do' P.maral, Vic~- Escolas de Treinamento para Pro- Iator, Deputado Nloacir Chiesse ,Presidente, no exercício da Fres'elên- [eseores - Há 27 escolas, . com 522 Estiveram presentes os Senhore3cia .. - LaUro Leitão, Relator, professores, treinando 6.776 futuros Mauricio Toledo e João Borges _

professores para o nível primário; Vice-Presidenets; Eurípedes oardosnPARECER DA COMISSíW 1.286 para o secundário e 13 elara o de Menezes, Fra.ncisco Amaral, Moa-

DE EDUCAÇÃO E CULTURA ensino ele surdos, cir Chíesse, Brasílio Caiado, Daso Ca-I _ RELATÓRIO Educação Universitária - A Uni- imbra, .rarmué Nassel', Parslral Bar-

versídade de Nairobí, inaugurada. em roso, Murílo Badaró, Gastão Mullcr,1. O Projeto de Decreto Legíslaü-, 10 de dezembro de 1970 e mantida pc· Oceano Carleíal, Bezerra de Mello,

vo n 9 112-73, de ínícíativa da Co- lo Governo, possui cursas de Artes, Bezerra de Norões, Alcir Pimenta, Ar­missão de Relãções Exteriol'es desta Ciências, Educação, Agricultura, Me- thur Fonseca, JG de Araujo Jorge,Casa; aprova' os textos do Acordo de dícina, Arquitetura, Engenharia, Vo- Plinlo Salgado, Nadyr Rossetti, Os­Cooperaçâo Técnica e do .ACOI·do de terlnáría, Direito e Ciências Domésti- neili Martineili e Alfeu oasparmí.

lIR![,~.~ÚobliCG~" .' b:;Oel: Intel'câ1Ííbio oultura), firmados entre cas, contando em seu corpo dlcente Saia da Comissão, em 30 de maio""" " , o Governo da República Federativa com 5 mil alunos, de 1973. _ ./\lallTido Toiedo, Vice-Pre.

do Brasil e o Governo da. República 7. No Setor ele Oomunícacões, vem sídente no exercício da Presidêncla,da República do lJ.~ Quênia, em Nairobl, a 2 defeve-I o Quênia desenvolvendo-se 'dispondo _ MOaci1' ctiteese, Relator.

Mungai, retro de 1973. de três estações de rádio, cujos pro-. - . . gramas são transmitidos em 19 lín-

.2. A pro~oslçao Ol'lgmou-~e da guas, e duas estações de televisão.Mensagem n. 66-.73, do P?dcr Exe- No que diz respeitõà imprensa es- DEcutívo, que encamínhou os ve>;tos elos cri ta, tem uma agência nacional deacorüos para qu~ ~ossell1 apr ecíados noticias diárias _ "Kehya Newspelo Congresso ,:NamOnal, nos .te~~os Agency" _ e as jornais diários "EasteloItem I, do alto H da constítiüção. African Standard", com uma tiragemAtravés da Mensagem n 9 66, ~e

1973 O Senhor PresidenLe da Repu- 3 O projeto foi distríbuído à Co- de 37 !TIil exemplares; ."Daily Nation",, .. - ' . -" J t· ~ com tiragem de 27 mil exemplares, e

blíca submete à consíderação do Con- mISS~? de qonstl~Ulçao p, ,us !-ça, ql.l~ o "Taifa Leo", com tiragem de 20gresso Nacivnal os textos ao Acordo d,evelOa m~l1lfestar~s~, C)~an,o, a CO,15 mil exemplares. Seus pl'incipais heb­eli:> Cooperação Técnica e do. ACOl'do tltuClon.alI~ade e JUl.ldlc:dade, e a e~' domadál'ios são o "Baraza" (tiragemde Intercâmbio Cultura" firmados t!" COImssao, que opmara sobre o me, de 51 mil exemplares e editado ementre o Governo da RepúbliCa Fe- nto. Suaili), e "Sunelay Nation (tiragemderat.iva do Brasil e ·0 Governo da 4, O Quênia é uma república ]lllT" de 37.500 exemplares em inglês), oRepública do Quênia, ',m l:'fairobi, a lamentarista tendo-s'e tornado inde- "Sunday Post" (tiragem de 16.0002 de fevereiro de 1973. pendente e~ 12 de dezembl'o de 1963 exemplares em inglês e o "Taifa Ke-

IOs Acordbs visam a c.ri2.r instl'll- e proclamado a república em 12 de nya" (tiragem de 30.500 exempla-res

mentos legais capazes de oriental' e dezembro de 1964. As l'eligiõe:; mais em suaili); os bimensais são o :'~an

disciplinar a cooperação Bntre oBra- difundidas são as animistas, porém Afl'lca",. "The ~epo~ter" e ,",Silno'~ (DA COIIUSSâO DE RELAÇõESsil e a República elo Quênia nos cam- 'grande parte de sua população é mu· {este edItado ~m mgles e SU'!'I1J) e 0" EXTERIORES)pos cultural e de cooperação técnica. çulmana ou' eatólica, tendo .este .últi- men~ms:""~~f.lCa ,~yo.ta" (~d~t~~o em

mo credo exercido gran!ie ,mnuencia ~,ual!~), Ul;I.,m~ .wa ,~1Saba e o PFOJET.O DE DECRETO LEGIS-A matéria já foi sub1l1eti,da â apl'e- entre seus naturais. através d~s mis- Busmess Safan Dlgest . LATIVO N0 115, DE 1973, A QUE SE

clação da Comissão de Relações .Ex- sões que lã prestavam a~si8téncial1os 8,Do ~x~sto, pode-se constataI. SE REFEREM OS PAHEGERESlteriol'es, que apresentou Projeto de tempos "a colonizacão. .' . q?e o Quema .se vem desenvolveudoDecreto LBgislativo. AquGla Comis- 'I - tecnlca, educamonal e culturalmente. o Congresso Ncional decreta:são, em reunião. ordinária plena, no Possui um Produto Interno Brut,y' Como ressaltou o nobre Deputado Pe· -'l.rt. 1: Fica aprovado o texto dodia 9 de maic. -,o corrente "no, apro- de aproxiinadmnente 1.400 milhõBs de dro Faria, na Comissão ele Relações Acordo 'Básico de Cooperação Téc .•vou, por unanimidade, o parecer do dóla1'0s. Sua economia Se baseia nl1 Exteriores, o .Brasil eleVi:> prÓcuJJ.ar nlca, firmado en~Ie o GoverÍlo da.Relator Substituto, o ilustre Depu-' agropecuá.ia, sendo seus principais aproxImar-se, não só das nações 1c- República Federativa 'do Brasil e otado Pedro Faria., favorável ao obje- produtos a cana-de-açúcar, o milho. senvolvidas, mas também ~ daquelas Governo da República da Colômbia,to dos respectivos textos. o trigol o café, o sisa!, o arroz, o que, como nosso Pais, lutam pela seu a 13 de dezembro de 1972.

chá ,0 algodão. Tem rebanhos de bo- di:>senvolvimento.A Comissão de Eelucação e Cultura. vinos, ovinos, caprinos e porcir,os, de· 9. O Acordo Cultural em tela VIS"< Al'~. 20 Este Decreto Legisla"i-

caberâ, inteiramente, o exame do· dieando-se . também à pesca. Entre a fomentar o intercâmbio intelectual vo entra em vigor na data de suamérito, razão porque, quanto a e~se suas princípais indústrias destacam- e cultural. entre o Brasil e o Quênia publicação, revogad'!s as disposiçõesaspecto, não efetuamos uma malor se as de farinha de trigo, ele açúcar e prevê a mútua concessão de bolsas em contrál'io,apreciação sobre a MensagE'Jl1 do Po- de, cerveja, de pigarros, de cimento e de estudos. o intercâmbio de professo- Brasília, 23 ele maio ele 1973,der Executivo. de produtos elerivados de petróleo. rcs e de conférencistas ,0 exame das Pereiní Lopes; Pl'esiàente. - Ray-

Por outro lado, a proposição está Conta com 5..500 I,m de estradas de condições de reconhecimento de ectclÍ- mundo' Din1z, Relator.im piena harmonia com o disposto rodagem, dos quais 2,436 asfaltados; valência de diplomas p titulos unl- PARECER DA' CONIISSAü DEnO art, 44, I,' da Con3tituiçã9 Fe- 5.900 l,m de estradas de ferro; um Iversitários expedidos nos dois países,deral, "ver])Í5";' porto maritimo - MOmbasa - e (lois Dispõe, ainda, sobre a realização flo RELAÇbER EXTERIORES

lJ;eroportos - Nail'Obi e Mombas~" Ie~PDsições .artísticas e de l'epres!'nl:a-",?l't, 44, É da c'Ol1lI.:et~llcia~x- O Qlli\nia integra a Comunida,dc çoes}eat!aIS, e sob!~ ?' cooperaçao no

ClUSIVa do Congresso NaclOnal. Africana do Leste, inaugurada em 1º camjJo cme,ma1;<JgraflCc. _ c,~ ... ,1e dezembl'O de 1967, juntamente com 10, :Sal' s,ua. vez, ? ~co~~o. de C ,-1 - l'€solver deflnJtJvap:lent<'. Uganda e Tanganica. o):'B!açaO Tecmca; objetiva cnar co!!-

sobre os tratados, CiJnve-nçoes e . dlçOe~'3 que perrrutarn o aOG3SO as ~n~-atos internacionais celebradospe_ 5, Essa jovem' nação afrícan8. periências e conhecimentos especIÍ1-lo Presidente da República; apresenta uma taxa de escolaridade cos adquiridos pelos dois países nos

11 - ........•.... , .....•.• ,." f de 65%.- A educação nâo é oompul- campos industrial, agrícola} científi,·, ',.", Isória,' porém multirracial em todos os co e de administração pública e pre·Ir - V'OTO DO "EL,'W'l niveis, e, de 1969 para 1970, verificou· vê a possibilidade 'de se elaborarem

Em foce 'do exposto S01110< m'la se um incremento de 2,176% nessp, programas. de cooperação técnica.Provacl\o do presenio 1Jl'OJ'eto "de'De-, área. . . 11. ..A~lm, entendemos, que. a" õe-

a '._. o, ., I ' . , , . lebraçao ele acordos que cl'lem ms,rll-cr~to. Lelp~laü~o,~no que tanil8 ~ sua 6. A Re):'ublwu do Quema nos ote- me'ltos legais capazes de disciplinarconstltuclüTIahaaCle e Jurlrhcldaae l.rec~ ~ segmnte, quadro no Setor Ee1cl- e oÍ'lentar a cooperação entre () Brasil

Sala das Sessões, 2;3 de .maio de caça0. e outras nações, nas áreas eultural e·1973. - Depuj;ade Lauro Leitão, Re- , Escolas lJrimáT1as - Há 6.111 as· técnica, só bene,ficios],}Oclerá -trazerlatol'." . , . Qolas, sendo 5.765 mantidas pela Go. pam o nosso Pars:,

Cada uma das Partes Contra­tantes notificará a outra. da conclu­

.são das formalidades necessárias áentrada em vigor do presente Acordoo qual entrará em vigor na data daúltima notificação.

. o presente Acordo poderá serdenunciado por qualquer das PartesContratantes, mediante notificaçãopor escrito à outra Parte Contratan­te e seus efeitos cessaroã seis me­

_ses após a .data _dá notificação ..

2, O presente Acordo é redigidoem dois exemplares, igualmenteautenticas, nos ídíomas português' eInglês. -

Em testemunho do que, os a~"ixo­assinados devidamente autorlzadospelos seu~ respectivos Govern?s, n~"maram o presente Aordo e mars; apu ..seram seus rcspectívos Selos.

Feito em Nairobi, aos 2 dias.. domês de fevereiro de mil novecentos esetenta ae três.

Pelo Governo daaderativa do Brasil:Barboza.

Pelo GovernoQuênia: Njoroge,

Page 9: C:ONGRESSO J'IAClO~JA~Limagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01JUN1973.pdf · ANO XXvIII C.'lPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 1973 b C:ONGRESSO J'IAClO~JA~L (0) Faço saber

AnTIGO VI

ARTIGO IV

.AHTIGO VII

Junho de 1973 1951

Além do exame.e aprovação ,dosp}"og}"amGs e proj~tos de cooperação(ecllIca, das modalIdades definidas 11<:1Artigo I, a Comissão Mista de Coo­per$çã·o Econômica e Técnica tel'~

oOmo incumbência:

serão con;luidos Convênios Comple­mentares ao presente Acordo Básico.

2. Os Convênios Complementaresdeverão especificar 06. obj ativos e O~

cronogramas dos trabalhos dos pró"jetos, bem como as obrigações de ca­da uma das Altas Partes ·Contratan­tes.

Aplicar-se-ão aos equipamentos emateriais eventuaimente fornecidos, !?liqualquer título, por um Governo li!outro, no quadro de p)'ojetos de 00­operação técnica, ds,s modalidadesdefinidas no Artigo I "a" é "o" asnormas que regem a "ntrada no paísde equipamentos e materiais forneoi"dos pelas Nações Unigas a seus pro­jetos e programas de- cooperação téc· ,nica.

a) AvaEar e ',demal'car áreas pno~ritál'ias em que seria' viável a reaU,zação de projetos especificos de COO.,peração técnica;,

b) AnaJjsar e propor ou aprova.~

programas de cooperação técnc~l;

c) AvaJjar os resultados ela exe...cl,lção d eprojetos especificos de coa..pe-ração técnica,

C) Pata a implemenLaçâo dos pro.jetos de consultoria e assessoria, dea.cordo CDm a modalidade' definidano Artigo I "c", caberão à Alta Par­te Contratante, da qual os peritos fO­rem nacior;ais, os, salários e as (lespe.sas. com VIagenS internaciOnais entroos dois paises e à Alta Parte Contra­lante que os acolher, Os éustos locais,relativos a execução das tarefas e aosdeslocamentos internos por instruçãOde serviço.

(~egão I)

ARTIGO 1

i\IlTIGO n

Brasil e o Governo da República dáColômbia, li 13 de dezembro de J972,

Aproveito a~ oportuniclade para re­novar a Vossa Excelência protestosde elevada estima e consideracão. ­João Leitão de Abreu, MinisttoEx­traordínérío para os Assuntos do oa-bínete Civil. '

ACORDO BA8ICO DE COOPERA-çÃO TéCNICA ENTRE O GO­VERNO DA' REPÚBLICA ]'E­DERATIVA' DO, BRASn, E O GO­VERNO DA Ri1lPúBLICA DA CO­LôMBIA.

ARTIGO uI

para a execução de progTamas eprojetos especificos de cooperaçãOtécnica, de acordo com as modalida~

des definidas no' A;t,tigo I "ao" e "c".

Para os fins do presente Acord<>-,a co-uperação técnioa. a scr desenvol­vida entre os dois paises terâ as se­guintes modalidades:

a) A elaboração e implementaçãoconjunta de programas e projetos (lapesquisa t;fonico-científica sobre ma~

téria de interesse comum;b) A realização de estágios de

treinamento, especialização Oll apel'~

feiçoamento profisSiOnal cm assuntostécnicos e clentHicos;. c) A prestação de serviços de con­sultoria e assessoria,

As Altas Partes Contratantes po­derão, sempre que' julgarem necessá­rio e conveniente, solicitar a: parti­cipação de organismos internacionais

. . . ou regionais na ímplementação deO Governo .da p'epLlblwa Fe;:leratl-, prcjetos e programas resultantes das

v~ do Bras!i e ? Gov,emo da, Repu-,I modalidades de cooperação técnicablíca da Colôznbía, definidas no Artigo' I "a" e "c".. Animados pejo elevado propm;lto ete . .fortalecer e aprofundar os ,tra'dicio- . ARTrGO vnais Iaços de amizade existentes en~ - . .~ . .tre as duas Nações, . I F:ala ,o fl!1anCla~ento, das moãaü-

Considerando ele interesse comum 'I~~aes ae. c~operaçao tecnica" defIn!­promover e estímuínr o progresso ...ars no Artigo I, .:'1S Altas Pa.rves con­técní Ientírí desenvolvi I tratantes adotamo os seguintes err­·ecnlCo-~le.nlJl lCO e. o ~ esenvo vimen- : terios:

to ecoriormco e social (te seus respec- \ 'tívos países, . a) Financiamento em partes igua1~

Reconhecendo ~,s vantagens reCI-, da modalidades de cooperação técnicaprocas que resultarão de uma cooue-! prevista nõ Artigo I "a", salvo quan­ração técníca mais estreita e melhor íd?' diver~amenteacordado no con-ordenada 'em campos de interesse Ivemo comPlementaI,' corresponde,nte;mútuo,' . b) Para a execução de programas

Resolveram celebrar um Aoorno de ,b?lsas ' de , :stu:t~, ~a mOd~lida~leBáslco de Cooperação Técnioa e no- i defmída no Artigo .l, b , dívídír-se-ãornearam para esse fim como seus PIe- ros encar~os fma~celros, cabendo ànipctencíártos, IAlta ~a~te contratante que solícítar

• ' . " os estágicj, as despesas com as via-Sua Excelência o Senhor General-\ gens internacíonaís dos candidatos e

de-Exérc!tD J?111í1io Garrastazu MédIci il Alta' Parte Contratante que acolherPreslder;ce (Ia Republlca Feder,atlva os estagiários a concessão de estipên­do Brasil. dío adequado e as despesas com del!-

A sua Excelência 'o Senhor Ferriau- locamento internos, quando estes ro­do de Alencar.- ElIXibaixador do Bl'asJ rem XlE:eessàrío.s;na República da Colômbia, '

Sua Excelência o Senhor MisaelPastral1a Bonero, Presidente da Re-­pública da- Colômj)!a

A Sua Excelência o senhor AlfredoVásqucz CarrizOsa, Ministro das Re­!:íções EzteriorBs da Repúblfca da. Jc·[ômbla.

üs quaIs. após haverem exibido,reclproç::!::1:.ente os seus- Plenos Pode..res, achados em bOa e devida forma,cOlT\'ieran1 110 seguinte.

,Atravês dos canais usuàis, cada

uma das Altas Partes Contratantespoderá, a qualquer momento, apre·sentar à douta Alta Parte CDntra- Aplicar-se-áo aos peritos de cad~tante solicitação de coopel'açáo téc- uma das Altas Partes Oontratante&>mea de acordo com as modalidades designados para trabalhar no territO~previstas no Artigo 1. . 1"io de outra Alta Parte Contratante,,. ,_ de conformidade com às modalidadeS

,.2, l?Ulante as reul1l0_es da c;:,m,ls- de cooperação técnica definidas no!s,:wl"f' ~.l\11~t~ de. Cooperaçao Ec...{H~OnllCa Artigo I ua" e "c", as normas qut1lc • eomca, cnada pelo Convemo so- regem Os peritos das Nacões· unidaSbre' Basese para a coopexação Econõ-Inaquele país "mica e Técnica, de 28' de maio às . •1953, os representantes dos Governos ARTIGO ,!rIrdas Altas Partes Contratantes dis­cutirão e l'ecomendarão ou aprovarãoas propostas de realização dos pro:gramas e projetos específicos de coo.peTo,ção técni::R previstos no Artigo 1.

A Sua Excelência o SenhOr Generai­de-Exército Emílio Garrastazu Mé­dici, Presidente da 'República.

Scn,ho'l' Presidente.

Por esLas razões sóu pela aprova­ção do mesmo na forme, do anexoProjeto de Decreto Leg'islativo.

Sala das Sessões. RaymundoDinfz, R€lator.

Tecnicamente. também, nada aobstar quanto aos- termos e dísposl­tivos do AcOl do.

Ressalto ainda e finalmente .a po­lítica de afirmação que vem desen­vOlvendo Itamarati, levando ' comobjetiva determinação, o, nome, -9, "0­lídariedade e os interessBs do BrasillL todDS os continentes. Eu mesmojã examinei, este ano, a.cordo;s rsaE­Iizac10s com Gana, na Africa, Rússia,na' EurDpa e agora com a Bolívia 11~

América do Sul.

O presente acordo pois, além dascaraeterísticas de que se reveste, o deser celebrado com um pais vizinhocom interesses muito próximos e mUi ..to comuns. enquadra-se nos fJ.ritériosda positiva política que vem '\:lesen­Exteriores.

C01110 é do conhecinle.l.1to de·VOSSZiExcelência, o Acordo Básico de Co­operação Técnica entre o Brasil e a. Colômbia foi firmado em ,BogJtã, eni13 de dBzembro de '1972, após ter sidonegociado na reunião da Comissã-oMista Brasileiro-Colombiana de Co­operação Econômica e Técnica allrealizada, de 24 a 27 de abril de 1972.

2, O Acordo visa a intensificar eslBtematizar a cooperação técnica en­tre. os dois países; define as moda­lidades d~ssa c,90peraçãq; ~ determl"na que vlgmarao no que dI;; respeüDà mIssão dos peritos de ambos .os paí­ses, assim como no Que se refere àdoação de equipamentà, ,as mesmasnormase'itabelecidas, ,para esses fiua,pelas Nações Unidas.

3. o Acordo estipu)a ainda que ca­berá à Conüssão Mista Brasileiro-Co'lombiana a competência para demar­car as áreas prioritárias para fi rea­lização dos projetos, aprová-los e ava­liá-los,

4. Encareço, pois, a Vossa Exce·III - PARECER DA COM1SSÃO lência " conveniência de o Governe

brasileiro ratificar e presente Acordo,A Comissão de Relações Exteri{)' sendo para tanto necessária a pré,'ia

r.es, em reu~ão ordinária plena, rea- aprovação do Congresso NaciOnal,lizada no dla 23 de maio cOl'l'ente \:onforme os termos do artigo 44" in­apmvou pO.l: unanimiilade o pareceI: clso I, da Constituição Federa].favorável do Relator, Deputado Rv,,'- 5'. Nessas condições, tenho a honmundo Diniz, ao objeto da Mens",- m' de submeter um projeto de Mensa­gem nO 128-73'que "submete à cou- gem Presidenoia~, para que Vüssa Ex­sideraçao do Congresso Nacional 'G celência, se assim houver por bem,text'!J do Acordo Básico de Coopcrll- encaminhe o texto'do Aoordo anexoção Técnica, firmado entre o Govêr- à aprovação do Poder Legislativo.no de República Federativa do Bl'a.

'~il e o Governo da República da Co- Aproveito a oportunidade para re-Iômbia, a 13 de dezembro de 197:2", novár a Vossa Excelênoia, Senhorna forma do Projeto de Decreto Le- Presidente, os protestos do meu nmisgjslativo anexo, ~~ibh~~~ respeito. - Mário Gibson

Estiveram presentes os SenhoresDeputados: Pereil'a _ Lopes, Leão Of. nO 168-SAP-73.Sampaio, Manoel TaveirlJ., Raymundo Em 11 de maio de 1973.Diniz, Adhemar Ghisi, Diogo NOll1U- Excelentíssimo Senhor Primeiro Se-Ia, Pedro Colin. Josias Gomes cretário: ./Américo de Souza, Dias Menezes,Henrique Turner, José Cil.lnarago, Tenho' li honra de encaminhar aPassos Porto, Ulysses Gtümar5"es, essa Secretaria a Mensagem do Ex­Brígido Tinoco, ?e9ro Nobre, .AJ:oldo celentlssimo Senhor Presidente daLins e Silva, Wilmar Guimarães, Ro.. República, acompanhada de Exposi­gério Rêgo e Bias Fortes. ção de Motivos do Senhor Ministro

, \ de Estado das Relações Exteriúl'es, re·, Brasília, 23 de maio de 1973; - latlva ao teXto do Acordo Básico daPereira Lopl}s, Presidente.. - Ray- Coopel'ação Técnica, firmado entre omunào Diniz, 'Relator. Governo da, República Federativa cio

mo foi firmado após ter sido nego- MENSAGEM N.o 128, DE 1973ciado na reunião da Comissão Mis-ta Brasileira Colombiana de Ooope- Submete ã consideração do Congres-

so Nacional o texto do Acorao Bá-ração Econômica e Técnica, .realíza- sico de Cooperação Técnica, tir-da em B'Ügotá, de 24 a 27 de abril de mado entre o Governo du Repúblicu1if72. Federativu do Bmsll e o Governo

Exprime a exposição de motivos os da República da cotõmoia, a 13 deobjetivos básicos do Acordo: dezembro âe 1972.

a) Intensificar e sistematizar a (DO PODER EXEOUTIVO)cooperação técnica entre os dois pai- (A'" COMISSõES DE RÉLAÇOESses; 'EXTERIORES DE CONSTITUICAO

b) DefÍlüç~ó das modalidades des-}: :In JUSTIÇÁ e DÉ CIENCIA ri:sas cooperaçao, TÉCNOLOGIA

,c) Determinação de que vígoraiâ» " Exceli;ntissimos Senhores' Membro~no quo tange à míssão de peritos de cio oonaresso Nacional:ambos os países. bem COfi1.O aos que se -., _ ,.retere à doação de equípamentos, J:Dm .confornpdade com o (.l~5P?S~()normas estabelecldas pelas Nações no arbigo 44, item 1, da CenstrtutçâoUnidas, Federal, tenho. a honra de submeter

. ,_ . à elevada oonsíderaçâo de- Vossas Ex-d), ~;;tiplll~çao de q.ue. cabem li celêncías, acompanhado de E>:posição

Comíssão Mista Braslleíra Colom- de Motivos do Senhor Ministro de Es·. bíana competência para I'íxar áreas tado das Relacões Exteriores, o textoprioritárias ,para. realízaçâo de po· do Acordo Basíco de Cooperaçâ o 'Téc-jetos, aprova-los e avalia-los. níca, fírmado entre o GDverno ela

II __ VOTO lJ9 RELATOR República Federativa do Brasil e oGovel"no da República da Colôrnbla,

São evidentes os méritos do pre- a 13 de dezembro de 1972,seme Aoordo. São cada vcz maiores ..... , ' .os interesses comuns ~ entre os doIs .oll~Sll1a, ,,1~ ,de maio de 1973, -',

iJaises e consequentemente, devem os Emf.zo G, Medzc/.rspectívos gOVTllOS, nromovrm, cou16) EXPOSIOAO DE MOTIVOS DCT-d fato o estão fazendo uma acres- DAM-U/DAI/167/644 (B46)B31), DEeente cooperação, estimulando o pro- 2 DE MAIO DE 1973 DO MINISTÉgresso técníco c~enti~ico_e dessenvol- RIO' DÁS RELAÇóEi;l I!:XTERIO-vímento dos paises rrmaos. E' mais RESum passo para a concretização deuma efetiva e sólida comunidade La­tino Americano, desejo' comum detodos nós.

Page 10: C:ONGRESSO J'IAClO~JA~Limagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01JUN1973.pdf · ANO XXvIII C.'lPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 1973 b C:ONGRESSO J'IAClO~JA~L (0) Faço saber

"a) minorar as graves dificuI...dades econômicas que persístí­riam no caso de o equílíbrío en­tre a produção e o consumo docacau não poder ser asseguradaunicamente pelo jogo normal dasforças do mercado tão rapidamen­te quanto as circunstâncias o exi-jam; .

b) impe'di!' as excessivas flutua w

ções do preço do cacau prejudi­ciais, a longo prazo, tanto ooaprodutores quanto aos consumi­dores;

C) ajudar, por meio de dispo­_siçõe.s adequadas, a manter e fiaumentar a receita que os paisesprodutores obtêm com fi, exporta~

ção do caoau contribuindo dessa, _forma a fornecer aos referidospaises :recursos para ()' ,rescimen'to econõmico e o desenvolvimentJ1social acelerados, levando emconta. aos mesmo tempo interes..se dos cons.un1idores CSS paísesimportadores;

el) assegurar um abastecimentosuficiente- a preços razoáveis, e­quitativos para os produtores econsumidores; assim com')

e) facilitar o.' crescimento doC0l1SU1TIO, e se necessário, na me..dida do possível, o ajW"t~!mentoda produção, de modo a Hssegu-.rar um equiJibrio a longo prawentre a oferta e ~, procura".

"O Acordo Internacional do Oa­cau, fruto de longas negociações,embora não seja -o instrumentoideal a reí'litír plenamente os in­teresses nacionais, constitui, ain­da assim, êxito indiscutível, par",o qual a. contribuição brasill'iro,foi uma constante. Em sua aplí­cação deverá fortalecer-se a coe­são dos países produtores, alguns"dos quais tem- no cacau um ele­mente crítico de suas economias,Para -esses países, segundo pudesentir em minha viagem à Afri­ca, a presença do Brasil será ilmarca da solidaríedade,"

H arremata o ilustre Expositor:"Entendo que o significado po­

lítico desse fato transforma oAcordo Internacional do - oucaunum compromisso, a que dificil­mente podemos faltar".

O Acordo

r5 art. L" do Ajuste sob exame fix~,os seus objetivos em 5 itens, asa·ber:

MENSAGElVI 1'W 115-73

PROJETODECRETO LEGiSLATIVON9 1'16-A, de' 1973

(DA COIIUSSAO DE RELAÇõESEXTERIORES)

.O Congresso Naelonal decreta;

DE

Art. 1" Fica aprovado o texto doAcordo Internacional do Cacau que,entre 15 de novembro de 1972 e 15de janeiro de 1973, permaneceu- aber­to __ à assinatura, e foi assinado peloBrasí, na sede da Organizâção . dasNações Unidas, em Nova Iorque. a 12de janeiro de 1973.

Art: -2.0 Este Decreto Legislativo entrarã _em vigor na data de sua publi­cação, revogadas as disposições emcontrárlo ,

Brasilia,' 24 de maio de 1973. - Ro­gerio Rêçc, Relator. - Pereíro. Lo­pes, Presidente.PARECER DA COMISSÃO DE Rb i

LAÇA0 EXTERIORES. 'IiTI - :RELATÓRIO

O Excelentissimo Senhor Presiden- I

te da República, com a .Mensagem ,n° 115, de fi ele maio de 1973, acom­panhada de Exposição de Motivos doExcelentíssimo Senhor Ministro dasRelações Exteriores, vem de submeterao referendo do Congresso Nacionalex vi do disposto -no item J do art.44 da Constituição Federal, o texto doAcordo Internacional do Cacau, as­sinado pelo Brasil na sede da Orga..nízação das Nações Unidas, em NoyaYork, aos 12 dias do mês de janeirode 1973. -

Na Exposição de Motivos 10 Exce­lentíssimo Senhor Ministro das Rela­ções Exteriores vem, de início,. escla­recido que as deficiências desde jáanotadas na futura Organização In­ternacional do Cacau não \nvalidamo _esforço dos seus signatários com umsaldo efetivamente positivo. Assumiaa, referida Exposição de -Motivos queas aludidas deficiências localizar-se­lam, especialmente, "na provável au­sência. do consumidor de maior parte. os Estados. Unidos da Amél'icR" enas "inevitáveis dificuldad~s parauma revislio eventua.l da i'lhm depreços, bem como no l'eduzldo paga­mento inicial a ser -feito pelo estoqueregulador" .

Registra, ainda, a Exposição infor­!tlatíva da. MensagelTI PresidBnciaJ ofato positivo d6 ingresso, na Organi­~ação do Cacau. da República _ Fe­deral da Alemanha, que ê o segundomaior importador de cacau, <1,nterior·mente indeciso sobre seu ingresso naaIO, e, ainda, que Gana, o maiorproduter, já depositou seu instrumen­to ele ratificação df>' Acordo, enquan-

(PROJETO DE DECRETO LEGIS·,LATIVO N° 116, DE 1973, A QUE SEREFEREM OS PARECERES).

cal' Furtado, Ary Vala.<lão, Luiz Gar-I to que o Equador já se manííestouela f Aureliano Chaves, Garcia Neto, no sentido ele que aplícará essr;') Ajus­Nina Ribeiro, Alair- Ferreira, Gon-' te a título provisórío ,zaga Vasconcelos, Batista Mtranda e Extra Acordo. mas sendo a mate-Manoel Novaes. ria decorrente da execução do Ajus ..

Sala da Comissão, em 30 de maío te, no plano interno, é oportuno re­de 1971. _ Ferntnulen FO[J!li1des Net- gístrar a íntormação do Exce-lentis­to, Presidente. _ Garcia Neto, Rela- sírno Senhor Ministro das Rclacõest Exteriores, ainda na citatla Exposiçãooz , de Motivos, de ortnetação que, consul-

tando plenamente os interesses danossa economia cacaueíra, fixa caberao governo e não aos produtores na­cíonaís ele cacau fi. contríbuiçào bra­sileira para a formação do butter

r1pl'01:à o terto rio Acordo Irüerna- stock (Estoque regulador dos preçosc.'ol1al do Cacau, que entre 15 de no mercado internacional) medida ­novembro de 1972 e 15 (le [uueiro que eliminará "os Inconvenientes de ode 1973, pernumeceii abe: to à aset- exportador transferir quaisquer ônusnatura, e foi assinado pelo Brasil, para ~ área de pr~dução." Igual orí..na sede aa organização das Na- l1.n.taçao - somos l?forma~os.-::- serãções Unidas, em Nova Iorque, a 12 I :.!xaqa no tocante a. con~rIpu.lçao . dode janei2'O ele 1973; tenão pareci> Ibrasl! para os gastos aÇt~mmsT;1'atlvoSr8S: da Comissão de Constituição e da OIC, que sera. atendida com re­Justiça, pela constitucionalida,de a cursos da CEPLAO. sem aumento de1uridicielade; e, da Comissi1o de 'A- encargos para:? produtor, a s~nne­gricultura e Política Rural, pela J~ança de pO~ltlCa adotada c~m rela-aprotaçõa. çao à: execuçao -dos. Acordos .mterna-

- cionais tanto do- Açúcai; como do Oa­fé.

A par dos aspectos econômicos e fi.nanceíros ventilados, a Exposição daMotivos sob relate realça, aflnal,.- (J

Iado positivo do acordo sob o enfoquepolítico.

Esclarece, a propósito, li EXPOSIÇãoInformativa da Mensrtgem Presíden­cíaí:

E' o nosso pareceI".

Brasília, 28 de maio de 1973.Deputado Garcia Neto.

IrI - PARECER DA COMISSÃO

A Comissão de Ciência e Tecnolo­gia, em reuniã,o realiza da em 30 demaio de 1973, aprovou, por t1l1anlml­dade, o parecer do Relator, Serth"r­Deputado ,Clarcia Neto, favorável aProjeto de Decreto Legislativo nú-mero, 115-73. .

Estiveram presentes os Senhore.Deputados Fernando Fagúndes Net­to, Presidente, Antônio Fiorêncio eAlberto LavinaB, Vice-Presidentes,Édson Bonna, Gaj)riel Hermes, Alen-

-I - RELATÓRIO

A mensagem objeto do projeto emGela já foi apreciada pela Comissãode Relações Exteriores desta Casa,que a examinou sob o aspecto da po­lítica internacional, aprovando-a porunanimídarre ,

Cabe-nos, na nossa Comissão, cxa- Iminá-Ia sob os aspectos técnicos, deinteresse do nosso Pais, de que a.mesma se reveste.

O acordo Básico de CooperaçãoI'écnlca, entre o Governo da. Repú­blica Federativa do Brasil e o Go­verno da Colõmbia tem como fina­lidade a cooperação técnica entre osdois países, conforme estipula o seuartigo 1~, dentro das seguintes mo­dalidades:

a) intensificar e sistematizar acooperação técnica entre os doispaíses;

b) definição das modalidades dessacooperação; .

c) determinação de que 'vigorara"no que. tange \t missão de peritos deambos os países, bem como ao quese refere à- doação de equipamentos,normas estabelecidas pelas Naçõe5Urudas ,

A execução de programas e' 101'''1etes específicos de cooperação téc­nica estará sujeita à comissão deConvênios Complementares ao AcordoBásico.

O financíamente das modalidadesde cooperação técnica" será feito empartes iguais pelo Brasil e Oolôrn­bia , quanto aos programas e proje­GOS de pesquisa, técnico-científica. .

- II - VOTO DO RELATOR

- E' 'de fato de todo interesse par"o nosso Pais a realização do AcordoBásico de Cooperação Técnica rlrma­do com a Colômbia a 13 de dezembrode 1972.

A cooperação entre às Nações deveser cada vez mais ampliada, pois vi­vemos num mundo só, príneípalmenteDS países da América Latina que têmproblemas comuns, a que, por issomesmo. devem somar esforços paraSuplantar as suas dificuldades, cadavez mais diminuindo a distância queos separa das Nações que já alcan­çaram posição -de destaque têcnicoe cientifico.

Somos, portanto, pela aprovação doProjete de Decreto Legislativo nú­mero 115-73, da Comissão de - Rela­ções Exteriores.

realizada em 30.5.73, opinou, unaní­memente, pela constitucionalidade !Jjuridicidade do Projeto de DecretoLegislativo n° 115-73, nos termos (luparecer do Relator.

'Estiveram .presentes os senhoresDeputados: _" Ferreira do Amaral - Vice-Presldente, no exercício- -da Presidência,Lauro Leitão - Relatol; Célio 'BOl'­[a, 'Djalma Bessu)' ítalo Fittipald!1José Bonifácio, La,erte Vieira, LUIZBraz, Miro T-elxeira e Ruy Barbosa,

Sala das Sessões, 30 de maio de1973. - rerreiro: do Amoral, Vice"Presidente. 110 exercício ela Presi­dência. - Lauro Leitão, Relatar.

PARECER DA COMISSãO DECIIiJNCIA E TECNOLOGIA

ARTIGO I~

Cada uma das Altas Eartes Contra­tantes notificará li outra da conclusâodas formalidades necessárias à entra­da em vigor do presente Acordo, "qual terá vigência a pportir da data daültíma dessas notificações.

ARnoo x

O Presente Acôrdo poderá ser de­nuncíadc por qualquer das Altas par­tes Contratantes e seus entes cessa­rão seis meses após a data da de­núnela .

2. A denuncia não afetará os pro­gramas e projetos em fase de exe­cução, salvo quando as Altas PartesContratantes oonvierem diversamen­te,

li - vo:ro DO RELATOh

_ Em face do exposto, somos pela"provação do presente Projeto de De­creto Legislativo, 110 que tange ..,Eua constitucionalidade e juridicidad!J.

Sala das Sessões, em 30 de maiode 1973. - Lauro LeiU.'o, Relater.

XII - PARECER DA COMISSÃO

A Comissão de Constituicão e JU&'tiça, em reunião de sua Turma "A",

ARTIGO XI

o Presente Acordo - é redigido emdois exemplares nas línguas portu­guesas e espanhola, fazendo ambosos textos igualmente fé,

Em testemunho do que, os Pleni­potenciários acima nomeados firmamo presente Acordo e nele afixam osseus selos. _

Feito na cidade de Bogotá aostreze dias do mês de dezembro de

,J.972.

pelo Governo da República. Fe­derativa do Brasil, Femanelo Ramosde Alencar,

Pelo Governo da República. da Co,Iõmbía, Alfredo Vàsque~ carruoea.

PARECER DA COMISSÃO DECONSTITUIÇiW E JUSTIÇA

I - RELATÓRIO

Atrav~s da Mensagem n' 128~'I3, oSenhor Presidente da República sub­mete à consideração do CongressoNacional o texto do Acordo Básicode Cooperação Técnica, firmado en­tre o Governo da- República Fe­derativa do Brasil e o Governo da,República da Colômbia, a 13 de c~e­

zembro dc 1972.

O Acordo, em referência visa aintensificar e sístematízar a coope­ração técnica entre os dois países,bem como definir as modalidadesdessa cooperação.

A matéria já foi submetida à apre­ciação da Comissão de Relacões Ex­teriores, que apresentou prójeto deDecreto Legrsaltivo .• Aquela Comissão,em reunião ordinária plena, realiza­da no dia 23 de maio do correnteano, aprovou, .por unanimidade, oparecer do Relator, o ilustre Depu­tado Rayrnundo Diniz, favorável aoobjeto dos respectivos textos,

A Comissão de Ciéncia e Tecnól<;­gía caberá, inteiramente, o exame domérito, razão porque, quanto a esseaspecto, não efetuamos uma maiorapreciação sobre a Mensagem do" l.'o-der Executivo. ,

Por outro lado, a proposição esta'" plena harmonia com o disposte--noart. 44, I, da çonstituíção Federal,verbís:

"Art. 44. E' da compeU,rwlaexclusiva do Congresso Nacion;tl:

-I - resolver definitivamentesobre os tratados, convenções eates internacionais celebrados lo""]0 Presidente da República;

II - - o, , ••••• ~ '"."

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."""'"i959Junho de ~1973

I

~il'El,$AGEM,

~~", 115. ela "19:1qSIJ;'-ó'me1!ifj' C:I CO-TI'3'1.i'c;'t~o dto! t'a;ii:;:.nre:1.:r".

l'V:IU~~Jr:,:ll11 \iJI te:Jkil/$ rl'w .A!ea1ifi~tiJ FrJ!€:Ji....nnr:f:xcl' GOl Cet~Ct:u :.J7[;t~,.., CJJlt'/le ]51 àJ.e;1·t,~11~C1_g:tm C;t: ]Sfla 6. 15 de ~(;}tlfj:;;~l

de' ltGJ73r. pZ:I!í=-J,.."J1J..()'.1'~"t!' a:tz;dcll ,~ as:1if­nt~&"'i1!.:;;Ci.. /oz' ~~ii!'ljJ!!j'ol pela B:'t:7lJi7J;.,

~~,~~~~ ~~ %~1:~~i~~ :i~a ~~~1~:t:e:5J;o. f!JI'J: ltlila,

De conformidade cem o disposto ;10r..rt.~3Q ~,. ítem 'li,. d:..1 (\~21';_ti:Gl1~~..."::6, };ile,_

~i~;:~~-t~~=l~~~ ~~~t,~~c~ia:i~, 2.íXtII1yc..111121du, €l.::., E:,-~~;2.Qj

da-E"L~tfVffi d:~Jf S2nh~' 1I.-lblstrJ à3' E:E:­tE.à~ das RaIaçUc...s IT::t2l'.bre:::i·" o ba:t~d~p .tt,:::orUOl JIntarn::cio:iJ~lr à_z» Gai:"&E!qne, entre: 15r c1.~ n@.~e-nilin d= i9rz2' e.:l5.l tie, j"ims.Í1;:<:!' da- I Ma- pe:rU:_ITi.Zc.e:~

ac-~~r :3; ~Á:-:trr:a'lo ê: fU)J asaínadoPS':r, B:=a-'"'M" Fl3 S.8'l-~ ti:::. Inl';;llnIzt"'.çâCiidas, t~<j.i}:::s Uafd22it ezm lI-:,v2. ':;:'-ntfclI a...TI ~a 1J3~(:] d~ <::~1'::zt

En:Sill':L,.~ Q. dE.t nrlklr ele: l~rz3.. ­E"t:12Q' f!}", EI:fdil~.

O.IARIO DO Cm<JGRJ::;SSO í<rfô;:;WNAL (Secão II',_"'":",,,"_~NOf'-=-_"""="_ ... ...........~_"':...__~_"""'_ .......""'''"' ..

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'/960, (Seção i)

. ARTIGO 19Obje.tivos

Os' objetivos do presente ,Acordo lij­usos vamo em 'conta P,S recomendaçõell,

. enunciadas na Ata- final da' prlmell'íII

} do Acordo Internacional ÚO ca~au-'lt,ivOS será CObeJ','ta com recursos Ol:ça.! Artigo 7.° - Poderes e Funções do capítulo VIU - Notificação de tm-ue, entre 15 de novembro de J972 e mentàrsos da CEPLAC, a exemplo do Conselho ' portações e' Expo-rtações, R'egisll'o5 de janeiro de 3973, permaneceu que ocorre com o IAA B o mc, nos , . e " • . rias ope1'/zções referentes às Quotas-nerto á assinatura,' tendo sielo assí- Acordos tnterancionais do, üçucar e Ar~lgo 8. - Presidente e Vice-o e medidas de Contrateado pelo Brasil, na sede das Nações Ido Café". - Presidente do Conselho

'd 1'1 Y I . l' de' . 9,0 Artigo 46 - Notificação' das expor-.Jm as, em ova ork a ~ Ja-, 7. Ademais do Conselho Monetárío . Artigo - Sessões eo Conselho tações e. risgtro 'das operações re--ieíro último.' Nac!onai,' foi também consultaüo, Í,.'Or' Artigõ' O _ Vows rerentes às quotas

2, Em minha Expos:ção de ,M0ti- oncío de 20 de novembro de 19';'2, o -ros n° DPB-DAI-DNU_DAF-'120-105 conseíns de comercio Itxtel'lOl', atra- Artigo 11 .,' Sistema de votação Artigo 4i7 - Notificação das ím-lOOO), de 11 de dezembro de 1972, pe- vês de sua Secretaria, Aquele órgão Ino Conselho portações e exportações'a qual solicitei J1 Vossa Excelência não registrou ate ~ momento, qual- Artigo 12 _- Decisões do oonseltio Artigo 48 -' Medidas de controlerutorízação para que o R~presel1tl1n- quer objeção á rattucação pelo Bra-, _ Capítulo IX .: PrOdução e EstOque~e Permanente do Brasil junto as Na- si! do citado mstrumento. ArtigO 13 - Cooperação com ou- Artigo 49 - Produção e' estoqueiões trmdas assinasse o rerenüo '~cor'_' ' tras Organízaçõea . ,, y - "t - - ,.~', 8. Finalmente, 'Creio' indispensável Arttgo 14 Adímíssão de obser- Capitulo X - P1"omoçã'o'do Consumo

.Io,.indiquei que tal a ~,nao, prejudí- acrescentar a essas consideraçóes derarra o processo de ratírícação: o qual caráter economíco e f'mancetro as ra- vadores Artigo ,50 .:... Obstáculos ao cresci-.erla precedido d.e cuidadoso exameIsâes de ordem política que' recomen 'Artigo 15 ,Compo~ição do Co- mento do consume!?~ as!?ecto~ r!lla~lOi1ado3 com a par- dám a partícípação brasileira. O mítê JI:zecut~vo I Artigo 51 -- Promoção do consu-',lClpaçao brasíleíra, . Acordo InternaClonal do Cacau, fruto Artigo '16 'El<:>ição do Comitê mo " .. '

3. Em coerência com a orínetação de lengas negocíacões, em1:>,ora p~~ se- 'Executivo Art,lgo 52 -:- Substitutos de Cacau:stabelecidà, 1:>:lSCOU'O rtarnaratv eo- jn o Instrumento Ideal a ,lefl~'H ,ple- I Artig.o 17 .: Competência, do CO-I Capitulo Xi - Caoau Processadoaer os diversos elementos que permí- nament!l os mte!esses !laCI?nU:ls, C~ll1S_1 mltê Ex,,",q-'''o " Artigo" 53, - Cacau Processado-,Issem aquilatar a conveniência do títuí, ainda assim, exíto Indíscutívet, I;:' , v_ ,1, ", _ I '

xcoreo para o Brasíl, bem como a para o qual a contribuição brasileira Artl go ~8 - SI::~en;;' de .yntaçao e ICapítulo XII - Relações entrelrõpria viabilidade do tnstrumento. fOI'uma constante.. Em Sll~ aplicação I decisões ao Ccmitê 15xectMVO I' Melnb70s e nãO-Membros '.'onderadas agora as diversas implí- dever~ f~rt~ecer-se a co~s,a.o eI~s r;~l-I ,:!,,-rti~o 10 - Quorum p~ra,a,s réu- t Artigó 54 _ Limitação das ímpor­rações, configura-se um saldo clara- ses produtores, alguns dos quais tem moes do Conselho e do Comitê Exe- [tações 'pro eníentes de n-o- emb OS"nente positivo, não obstante algumas 110 caca:u um elemento critico de suas cutivo Artigo ,}v:..- ODsraçÕesa c~~erci~is.iefíclênclas que se podem desde jà epononuas. Para esses palse~, segun- Arblgo 2~ Pessoal da organiea- com não-~"'cbrDStdentíücar na, ,futura fJl'ganização In- do pude sentir em rmnna v!agem, a, cão "v,.

cemacionat do oacau. Destas, as mais AffIca, a presença do Braall sera a - Capítulo XlTI - 'Info1"maçãO esértas são, sem' dúvida, a prOVá\i"'llma~ctt, e!a solídartedade. Emendo. que Capítulo V Pl'ívil!5gios e l1/lUliJ- Bstuüosausência do consumidor de maior o sígnírícado poütíco desse tato trans- ' aaâesporte, os Estados, Unidos da América forma o Acordo Internacional d~ ~~- ArtIgo 21 e Lihuni-.1 Artigo 56 -, Infermaçãoas mevitáveis 'dificuldades para uma cau num compromISSO, a que dlIIel!_ dades Pl'ivilGgios I Artigo "7 - Estudoseventual revisãà ela fluxa de preços, mente podemos faltar, _ Artigo 58 ,- ,Exame Anual'b~m como o reduzido pagamento mi- 9, Nessas cenclições, e sendo necés- Capítuio VI _. DiSpos2ções Finem- i Capít~tlo XIV - DIspensá ele Obl1-Clal a ser íelto pelo e::toque regUla-I sãria, pela natureza do instrumento, ceíras I' gações em CIrCJl1lst~ncilas Excep-dor, :t'rc;valecem todaVia os asp~ctos sua ratificação formal, submej'o o Artigo 22 _ Disposições Finan- cwnalSfavoravelS do A~ordo, f~ll1di',mentah ,anexo projeto de Mensagem Presiüen- ceihl,s Artigo 59 __ Dispensa dl! Obrrga-

'mente sua fU~çao estab~lz"'d.0ra. de cial, a fim de que Vossa l-Jxcelênclá, . _ , . _,um mer.cado cUJas flutuaçoes tem Pd:0 se assim julgar acert,ado, encaminhe Artigo 23 _. Aprovação do OrQa-1~s em C,lcunstancras ExcepCliQ~frequemes e penos~~, e as P03SI?I~1_1 o texto do Acorcln à apro",,~á.o do P'J- \p-<mto Admlnir,trativo e Fixação das Inalsdades de um!!, recelLa ,anual media der Legislativo.. ',Coml'iblliçõe'l - CapítulO XV _ Consultas, Litígios emais elevada para os palses exporta- - (, l

, dorcs, ., Aproveito a optlr~unicla'le para 1'e_ Artigo 24 _ Pagamento das COn-, Rec amações, < __ ... , ~< _'.. ,I n9var a VOSS". Excelência, Senh~r t~'jjJuições pa,'[\ o Orçamento Admi- Artigo 50 -'Consult,as4. qUcl,ooslm, JICOU ,cara""eü"ada IPresidente, os protestos elo UJeu maIs 11istrativo . Artigo 61 - Litígios

na Prllneu'a Sessao do Comlte Pl'OVl- profundo reS1JeltO. -- Mário GIbson I , Artigo 62 _ Reclamação esório elo Conselho Intel:n§lcional do Bfirbozet. " . ..Artigo 125 -- ,AuditoÍ'ia, e publica- subsequente pé.'lc COllSelho,' AçãoCacau, objeto da Exposlçuo ele Mo-, , - çao das cont:lsLivos nO DPB.DAF-DAI-066-66h 335 Of 110 155-SAP 73 ,., 't " t· Capítulo XVI - 'Disposições Finais(00), de 28 de 'ievereiro último, a fir- j -. - < ' ,,<.apl ulo VII ,- ,FI eços, ,Quo as, Es-me dIspOSiÇão cIos demais sign~üírlos I Em 8 de maio Ü~ 1973. • foque RegUI~el9r e d~3~~na~ao para Artigo 63 -- Assinaturado Acorelo, produtores e const1l11ldores, ' 'l usos mw tradtCIOnal~ Artigo '64 ._, Retificaçã'Ú, aceitação,de ratificá-los nos prazos previstos e Ex~elent~s~imo Senhot Primeiro I Artigo :i6 - Funciona-níento do aprovação.COntribuir i)ara a rápida elaboraçi'íoI' SecretarIO: l:'resent" Acor{lo Artigo 65 Notificaçãodas regLas econômicas e administrati- -..' ," v 'At' 66 I di - rvas que permitam seu pleno íuncio- Tenho ,a h?nra de enCi\lllmhar a i _ArtIgo 27 _. Ç0n.:'ultas e qnop~ra- l' Ign n caça0 d!J e,p Ica.--namento, Dentre os signatários, cuja, essa E3eoc~'etana !!" l~!en~age!;1 d.~ Ex- 'Iça'Ü com, a Inçlustna Cacauelra são provisó~i'!Ilista encaminho, em aneyo. a Vossa l'celep;tJs~l.no, Sel!tlOL, , r?sLleI);_ ~a Ai'ti~o '28 ._ preco Indicativo e Artigo 67 - Entrada em vigo!Excelência, 'permite-me destacar a R;ept,bllCa, "woll1panh!<da d.E! 1!:X?OSl- Fr.eço b diário - Artigo 68 -- AdesãoRepública Federal. da Alemanha, ccn- lça,o de MotlVO~ d~_se!1~or.ymlstlO de Artigo 29 _ Preços Artigo 69 - Reservassumidor de grande importància, cuja I~stado das fUa~úes Eítte'I?:-es: ]ela_ ','. . Artigo .70 - Aplicação TIJl'ritorialpresença era -tida como incerta. Dcs /tlva. ao ,~~xto do /\C2:do lLltel'l1aClO. AItl~O 30,- Quotas báswas , Artigo 71 - Retirada VOluntáriapaíses constantes dessa lista, Gana, [nal do C""au que, ellore I~ de novem- ArtIgO 31 - QuotJl.S A11tlms de Artigo 72 - Exclusãno maior produtor, ,iá úeposilou seu Ibr~ de 1972' e I? de ja~eJI'o' ele 1fl.73, Exportação, Artigo 73 - Acert.o de cOntas cominstrumento de ratificação, eD:[usnto per!Uaneceu abeI to á assmatura, o foi Artigo 32 - 'Alcance das quotas Membros· qçe se retirem ou sejamo Equador emitiu decla-raç1i,o indican- assl?ad\? pelo B;aSij, na se~~ da 01'- Artlgn 33 ,_ Cacáu fino ou de excl1l1dos '

- do que aplicará o Acordo a titulo pro- Igamzaçao. das Naçoes l!Il1ClaS, ,em AIoma' Artigo 74 - Vigência e términov]sório. Fiiipinas, Guiné Eque.tori~l, Nova Yor", a 12 de Janeiro de 1973. . " Artigo 76 - Notificações 'pelo Se-P I"· ' 'r ' ~ I A i I . . . I Art'fgo 34, - Funciomu.'11ento e t· 1 d9 01lla e ,c,neco-l'_s ov"qu a - pa ses Aproveito a oportullldade pal'a 1'e-

1Ajustamento das Quotas a~lúais de cre ario-Gera a Organi1:>ação das

nao slgnat~nos -:- cteclarara,m formaI- novar ,a Vossa Elwelência protestos do Ê 01; - o ' Nações Unil'Jasmente sua mtençao ele aderIr ao Acor_ elevada estima e consideração, _ xp 1 aça. ," c -, Artigo '77 - Textos AutêntiCOs dOdo !luando de sua entrada em v:gor. João Leitão de Abreu, Ministro Extra.; I Artigo 35 -- Observância das quo- Presente 'Aco\'co '

5, No 'plano 'interno, foi consultado ordinálClo para os Assuntos do Gabl_, tas de exp.ortação ' Anexo A. _ Quotas Básicas Me1!Qo CóJ1selho Monetário Nacional que, neto CIvil. i 'Artigó 36' _ Redistribuição de dé- cionadas .'~O parág1'a!o' 1.°' (io' Ar-em .sua sessão de 15 de març'l último, ACORDO INTERNACIONAL DO \ ficits , ' 'tigo 30 ' ,deClcl!u a forma de pagamento da' CACAU 1972 " '-.'contrilJuição brasileira à futura Org",-- ' Al'tigo 37 .:...' Estabelecimento e Ane.'l:o B. -, Palses que produ~mnização. Pelo oficio na PH.ESI.DF :tNDIOE Financiamento do Estoque Regula., menos, de 10.00q tOneladas de cacau273-73, o Presidente do Banco central ca 'tul l' Obj t' o dor' , de maSSa,.mmwlonadofJ' no rArágrUfodo Brasil comunicou-me a decis~o da- pl o. -, e:zv s A.rt"~ 38 Contr'bu'ç-e ra 1.0 do artIgo 30quele Conselho, no sentlcl0 ~e. "atri_ A,l'l;ign 1.0' Objetivos Firi~~c~men':; do Efst"~~e '\f;g'ula~ Anexo C. :.- Produ'to)"es de cacaubUlI' o pagamento da ~onLn1:>ulCao des- _ ' , . _ ' ' V" r - .tinada à constituição (10 buf/ér stocle CapItulo II - Defzmçoes dor '." mo Ou ,ae, arOmaao Governo brasileiro, tendo ('lU vista Al'tig'O 2.0 Definições Al't!gO 39 - CUmpras pelo Estoque Anexo D. -- I1nportações !fp cacaua IlBcessidade de se evitarem os ili· '.' Regula-dOl~, calculadas para os fins de artigo 10con~enientes de,o ex~~tad~r trans- , capztglo 111 - Me1nQros Artigo 40 _ Vend~s pelo ÉstoquG AneXO E., ~ pai51~s eo;porta®res~~'~~ug~;'I,~qW~ ~~t~;d~~r~OaC~~E~lg~ A,!tigo 3.° - Membros da Organi- Rl;g1!lador p:?ra a defesa do pl'eço aOs quais se fiplica, o, pa1"ágrafOt2.oMonetário Nacional "tal Drocedi- zaçao malnmo' elo artigo 36 _mer.to afastaria a mo';tagem de com- Artigõ 4.° '=. ParticipaçãO de 01'- Artigo 41 - Retirada de Amêndoas ACORDO INTERNACIONAL DOpli!'ados mecanismos de redistrib,uição, ganizaçôes Intergovernamentals Ide' Cacau do Estoque ReguladOr CACAU, 1972pronorcionandn ao G~v&rnl} Llteira li- " A t· 42 'M' d'f' - d tbel'dade de aplicar, à su" cOllyeniêl1- CapítulO IV _ Orgf1.nização e Admi- r Igo . -::: o I lcaçoes as a· CAPITULO PRIMEIROela, os recursos derivadps da v'mela do 'liisíração "as das moeuas· , , OBJETIVOS 'produl{) pelo buffer stoeIe", Artigo 43 - Liquidação do Estaque

G, Ainda em relação à consulta Art,igo -5.0 ::- Estabelecimeúto, seae Reguladorformulada nelo Ministério das Rela- e Estrutura da Organização Inter- 'Arti!5'o 44 - Garantia de sUPl'i-ções Exteriôres, 0_ ConseJ110, na mes- ,nacional do Cacau mentQ ,.."ma oportunidade, decidiu que a "con:' Aztig{) 6.° - comPQsiçã,;o-tl<? GOn- Artigo ~'i ...,.. Destinação paratribuição para os gastos administra- selho Inte1'l1Mional ao Ca-eau n~o-tradi~ls ' .

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ARTIGO 10

Votos

4. !l 111en03 que o Con':ell1o decldaele outro medo mediante um t.roto e.s..pecial, as sesBoes se real1zam na ~r,;deda Organização.

Se, a convite de um- membro, oConselho se reúne em lugar que nãoseja n sede da Organização. estemen1bro toma a seu encargo as des..pesas suplementares que resultemdeste fato.

1. Os mecmbros expol'tadores dis­põem nm conjunto de 1.000 votos eos membros importadores c!ispõem emconjunto de 1.000 votos; tais votossão distribuidos dentro de cada cate­goria de memt,ros, isto é, a elos mem­bros exportadores e a dos membrosimpoLtado~es, de acordo com os pa­l'ágrafus seguintes deste Art.í,Ho.

2, Os votos dos membros e,q:;orta­dores são distribuídos da ,.eguinteforma: 100 votos são distribuídosigualmente entre todos o~ membrcsexportadores, em nútnel'o n;§o fra"cionário de vot-os, fazendo-sE' a apro­ximaç~o para o inteiro mai~ próxi­mo; 05 900 votos restantes são dlstri.buídos na proporção das qj.loi:ns bási­cas.

3, Os votos dos membros impo~ia­dores são distribuídos da seguin~e

forma: 100 votos são distribuídosigualn- ;nte entre todos DS .memqrosirnpoi:tadores, em número não·fracio­nário de voto:, Iazendo-se a aproxi·mação par8J o inteiro lnais pr6ximo:os votos restantes são distribuidcs na'proporçâo de suas ünpol'tações, \aJqual estabelecido no anexo D.

1. O Conselbo fica investido de to­dos os poderes e desempenha - ouzela pelo desempenho - ele todas asfunções necessárias à execução das'à.isposições expressas do presenteAcordo.

2~ O Conselho adota, por voto es­pacial, os l'egimentos e regras neces­sádos à aplicação das disposições dopresente Acordo e com elas compati­veis, em particular o regimento in­tel'no do Conselho e de SOeiS Comi­tês~. as r2gras fipanceiras e o Ú~gl,1Ja­menta do pessoal àa Organizr.ção,bem, oomo_ as regras relativas ao fun~

ciona;;nerJo e à g"stão do estoque re­gulador. O Conselho pode prever emseu regiIDe:ntp 10"Íierno, um processoque IJ18_ pormita, sem se reunir, to­n~~u decisâe;:; em' dat.erminad('.,.o:; {fJ25­1ões,

AnTrGO 4,t

Participação de OrganizaçõesIntergOve1Ti.!1mentais

. 1. Qualquer men,;ão rí<l pIesenteAcordo a um "Gov~rl'.o convidado pa­ra a ConferÊrría das Nações Unidassobre o ~a(>au" 1972", é con::.ic1üradaváJids, para qualquer organiza'}5.o in·tE.igovernal11t!;-1taJ que tenha '8:.59:)11·sabilidades nf, tduu:1 e a nego l!iI!,-áo.cBlei.ll ~ção aplicaçüo .de acord ,o, ,',­t-~I'::'1ac.·onais, em CSp"~d91 de i:1,f~J:'lo:i 3. O Conselho nlantGnl atualizada,;r,b~'(' plodutos de base. Em ~onse- a docul11entacito necessária ao 'de­qüêncta, qualquer menção, no pre sempenho das . funções que U)e atri­sente Acordo, a assinatura ou ao de· -bui o p'resente Acordo e quaL}ucl' ou­pósito de instrumentos de ratificll';ão, tra documentação que considere aplo­aceitação ou aprovação, ou a notif:- pl'iada.

ARTIGO 29

Dejinições

CAPíTULO n - DEFINIÇÕES

Para os fins do pr8:sente Acordo'

b) Produtos derivados cio caca."significan1 os produtos -fabricados e<­clnsivamentl2 a pal'tir de anlênd'.Jasde cacau, tais .como massa de ca~,:u,

manteiga de cacau cacau em pó SPnlad'( :C.:.c de a.,. ucar, torta de cacau 10>

amêndoas de.scascadas, assinl CD:tl0quaisquer out.ro3 produtos que o r~'Ol1"':

selho pOSE:?. J~sirrnar event'1Jal~lJ.ntf'

se necessál'iü'

a) Cacau signifiC:l as n.m.êlldoas decacau e os produtos derivados do ca·'cau;

Sexta·feira 1 DI;r"'.~O DO CONGRESSO NAClOf\!Al. (Seção I) Junho de 1973 1961__~'<:r.>o'~"-""'--="""'_"_ ..."'._--..-~-~."" ~~~'i_:~~-----':~~~~~~'-= ="~~-'~-".':7'~_~~""'----:::'.~

sessão da Conferência "das Nações l) O t.enli~~ Co, »eüio significa o cação, ou it in:'!icação da intenção' de 4. O Conselho publica um relatórioUnidas sobre o Comércio e o Desen- Conselho -nte."',nac:onal do Cacau aplicar o ACOL<.1o a titulo prov.só-ío, anual, Este relatório contém o examevoívímentn e são os seguintes. mencíonad. nQ.,@rtígo 69; ou à adesão, por um G:Jverno é, no anual previsto no artigo 58. O Oon....

. tn) O ter. 10 -- ~'~j.eS}.~urD_ signifiea urna ,"'0'::'(' de tais organizações íntergover.. selho publíea igualmente todas as ou"a) mínorãr as graves díf'lculdades Parte contl'Lt~ant~ no presente Acoruo, namentaí.s Qon::idel'ada válida tarn- tras Iníormacões que julga apropria..

econômicas que persistiriam no caso inclusive uma Pt-=t.{l·J.e contratante men- bém pala a 6.SSinD.~Ul·a cu para o de- das.de o equilíbrio entre -a prcdução e o cionada no § 39 "::;:'J' artigo 3',', ou um pósíto de mstrumontos ~e ratificacão, ARTIGO 89consumo do cacau não poder ser as- território ou gr,lp\) de ~'::rJ:Lól'iGs a de aceítaçãn \111 de aprovação, ou pa-segurado unicamente pelo jogo. nor- respeito do qual UÚ.'t:' nCIl;lfic,ólo foi 13 nctíücacão, ou índicação da in- Presidente e Vice-Presidente do'mal das forças do mercado tão rapi- feita de 'acorde c .m ~~? § ~),' :10 ~-H'tlga I tenção de apl~""ln o Aco-r.o a título Conselhod~r?en~e quanto as clrcunstâncias q 70, ou uma' Org.aniZt~~;;'O ;i.-lLtlJ10Vi:1'-I' Pl'oyis.-1: {'" (111 ;;.c.esâo ct2~.5iiS orzaní- 1. O Conselho elege para cadaexijam: _ _ namental apontada n,) ,c,rtI!(O .:~; . zaçoes. Int,·r;';J7";-'.Jamenl·~I'J. ' quota um Presidente e um '.J:i~~:

b) impedir as excessivas flutuh,ce5 n) t\ e . --- pa'~ '("'-"'."lor o' I' o . _.. Presictento qu •• . d'do preço do cacau prejudiciais a ~ _.~< x~Ieb~ao ~ '\ .~.Jv t .... :: "t.1 s . J~s r0'f.'{:t.:f.tS erga- lz:v~oes~ tnt-r ~ ... , ~ e~ nao sao remunera os.longo prazo tanto' aos prcd at.rres iJ~_e1tl:orp. e~:~orl.~d9r de"1 t.ll:" II:J!Je~tl-! s I cmam-o ':t S. per rI 6tJ':, 1]3.0 têDl pela Organ.l~açao. .quanto BoDS ~onsumidDres; \:,:,~~n ...->e_ UI? .paiS ~ ou _J:.i"?! I~GJ?:.l;~:.O í \ 19~,,_Ul3:~ 1:, ~~\SO~ de v )tG:.f;ao SO~l!'e _2. O Presidente e o Vice-Fresidente

c) ajudar por meio de d.L':iPD3!cO~S ~~..i}.~~ :>exP~,~~~!,~e~ ;~~a -l~ - _~I~., _:;~I~l~'Ç~~ I questoes que sn'~ a,e sua cornpetên- s~o eleitos, um oriundo das delega-adequadas ~~ P1f!"1-·-r e a :JlllTI-'t':.t·p· l.1Cii:LS em t:'j.üh<-~kn"'t u~ J.:~I ..l_'_~""'-'''''' ·~-·I ela, estão autortzartas a dispor 'ias I çoes dos Membros exportadoras outro~ l:êt~ita J Q~e ~ c~ l.:laises P;';du"t~lC"es cacau, ultrapassam ~.s ir JI". ~'..,·.oes; votos ele ~eus E;ztados-rnembl'os. de-I ?riun~o ':lQS delegações dos :rvúlnblOSobtém com" a eXl)O~taçiio ao cacau, o) 11 e~{pn:;,'Js~Opai!3 iu :1, j.(-~}'~ ?iJ , Vent1u.l. tp,z..:::-Io em bloco, Ness~ cu_so, ímportadores. As duas categorias de­contribuindo deasa í'orrna a iornccer membro z1nportu.Tl~()r lh~:'ib. l' j.e~fJ;=;cil- I ~s ESl2.UOS~n1:::lnJJr9s das organizaçoes Ivem-se alternar .nestes cargos a cadaaos referidos países recursos ljarn, o vafDen~e um pms ou. UL membro 'llnt~rgOve~na.r.:lenüns em apreço ~8:0 ano-quota,crescimento ,.c:>:.:nôrnlco e o .1?:s~::vLl- ~~11;s JmpCll'~<:>, ...:?~sr, :l~eb (·a~ftL _ ,,~rm·~1v,.:1~- cstao1_at~~Ol;~~:'l{iS l-'~. e~~erlcer r lt:ndlVl-_! 3. EJm caso de ausência tem orá-vímento SOCIal hrf';l~ludos. !?VU:l(i.(' e.n t~lléLS em EI...li..llva.k..Ló,-, 0-'8 ...icnuoa.. : ctl1Rln..ent~ ..:J.. .t.:,~ d.l'V!to~ ce 'i,;O ....O~ r'a c n o it t d P 'd t"" Pcor.:.ta a? mesmo tempp int~rf...~es dos t.~jtrapE:StUn as e.xport~'-=Ges:l, I 3: As d13~sjç~le...s c:? pD:.rágra~o ,pr~- . -Jire-~r~swê~~,e QUO e;e~la:2 dee a~~consun1ldores nos p::usei:i llTlPo;·trJ..'..!.O·'. PJ A eX!Jl"é.:s&.o ,P~i.S ·:"lr'f.r~I~or. ou !TIe1ro.d{? a:·llgo In. nno_ sa~ ~pllcavelS ,e.:.ência permanente de um ou (ie ou­íC'S; . 1 me-n~b1'O pt'üetutnr üeslgn:-- ~'~:';PC."llva- as :ef~l'l.~~S Grgnf!l:;n.?OeS lnt-el'go~·€l'- tro ou de am.bos o Conselho pode.~) assegurar unl UbH.st8~Hnç.".L? s~- I ment<:;l tL,;; ~ ...U2 .)1.1 l..~m, r:. .:ál1bro. q~e n~~!l!enL:~,l~, bod8Yl.UI estas o.rganl~a- eleger dentre as õelegações ~0oundo·

flClante a preçoi3 l'D.ZDaV~~lSI~tlnH.[lJl·1 pl'odu~a cacau em Lil.lUlltldadirL s'gnl- I ç0es p0dem part.Icipar das dlscussoes o Inêsrno pl'incÍn:o novo'"' titular~"' dllSVO~, p'aT:~~s :')l:~~utcr::f e paro os con- ! ~icai;J ~:3 do jYJ~h, fl. "'~;:(fI .4~,:lTJ;~:c:l?J; I ?_~. ~C.Q~;it:r,,~xe~u:v~ ;o~,r~ as ~']~~s- referid~Ls funçõ-ê~l tem~ária3 o~i;)pe~-SU1;.11doI.::.':l:...tSL;lhl1 C0rc.O , I q) M!Zi.Ona g-8tnb~Liú D:yrlprt:S JSlf-J.'- I LGC..., ql~_ '-'~J",m ,-d ..... _,;;tu", ;.ompeten;.:a. n1anenues de a::(.-, do com o ca!-30,

e) fac111Lar o e~e:m.mento a~ ~ con-I nifica 8. 1.rl~üo:;''-jn. UrJoS votozi eXP i.,çS.3Ú3. 1E!u caso :!e ";i,~Ota~uo soore q~.eS ...~IÇS 4. nem o Pl'€sLiei.1te, nem q'JSUql't€fSUn1? e, se 11.eceSE::ll'lO, na medwa do pelo.s mt'111ÚrCS expolt'2.dfireb c a ele sua ~mpc(,0nrla, os vo~s _,<13 qUI] outro ll1embro da Mesa q'ue estejapassIVal, ~,aJ...~~ta::':-L':f1L{) d~ ~ 1~~:9.d~ÇàOII lU3.lO;.:ia dos votes e;:pl<tl-~OS pelos os SrJ~ ~l~: [~lo-~- .nle~~bros .~.lSPOP.:n:o presi~~l1d.o uma reunião do Conselhode modo a a=:>,,:\:glhai: t~m o,;qUllltJllO a In1emoros lITlport.ndores, q;ümpl..tta~iD~ _CO~l~ttl ,.~~Ar.;,-ltl\i~ ~"i.tO utll1zUd?,'::i .(;,n tem ctll'eIto a voto. O resp~L:tjviJ :::u-longo prazo entre a Olerta e a pro- I sepaTudanIente; i ~,1o ....o:j pu qt.~lquer Uill dlJS ;-:'bcndfJs plente pode exerC8r os d~l'e;t-os (tecura" . . .. i - .i!..Staaos memDl'()S, voto do m'e'~bI'o q--e elo ('Upl·ce 'r) li Dto eSpe{]uü S).gn111l:,0 do:s tel'- ~ J..u ;., • .... .. f2,~ nl.ra.

çcs dos \:'oto.s eXpre;j2QS p:plo:: 1l1êlJ1- CAPí'I'ULO IV - ORGÀ.NIZAt;liO AR'IlGO 99bras expor: adores e dois, terços dos E ADMINISTRAÇAO __votos expressos pelos '1",r..,'jcl1br03 hn- Ap..:rrGo 59 Sessoes do Conselhlportadores, computa_d,):; I scparada- 1. Como ·re<rrà geral o C(J">Selholnente e sob a condlçao d~ ll_dE; o nu- Estabele-ciínentoJ Secl3 e Estrutura da reúne-se em ~e.'3são ol~cUnárja Llmamero de votos expressos rJ2'~::;:2. füyn1:l Oi'ga.ni::..ação lnternacional do CaeaH ~lez por sen1estre elo ano-qaota.repre.sente 11 1118:tade, drír; l1i2n1íJI'0:3 . -presentes e votantes;;' - \ 1. PiLa instituída a Organi~açãc 2. Alem das reunioes qu'": se rea~i-

s) Entrada. em viaorsignl t1c~l. s31vo Internacional do Cacau encal'reJad.a .znm nas outras circunstânciàs expres...clisposiç2lo' er.a cont.rãrio, a ~ Llil,tU. em de assegllrar. a aplicação das dispo- salllente prevlst.as no presente ..!l..co"Cdo,que o present€ Acordo entra}-' 0m ri-- sições do presente Acordo f.: ·je c 'Il- o Conselho l'8Uüe-se em s~ss~o -ex­gor,_ seja à título provisól"iol ~1l1 de·, trolar :?ua operação. tracrdinál'ía se :1.~~-iD1 o cl:::"idir oufinitivo. ' " 2. A Organjzação e.xerc€ SU3.,S fun- qr~ando assim lhe for solimfado:

, ções por intermédio:CAPITULO UI - MEMBF~,Od a) do Conselho Internacional do ai por cinco m2mbros qUaiL'}uer;

Ani,I·Go 39 \ Cacnu e elo CO:111tê ExecutivJ, b} por U!11 ou mais. membros qu01 -., b) do Diretor Exe2utivo e do pca- disponham de pelo n1enos ',~f O votus;

Membros da Organi~ação (. soa!. c) pelo Comitê Executivo.3. Q Conselho decidirá enl sua p1'i- 3. As ses.sõe~ do Conselho são anun..

,1., Tod~~. H Parte çontratanteí c~ns- meira sessão o l(lcaJ da sede da 01'- ciadas com p~lo menos trinta diaB àetJtUI unI U111CO lnemOl'O da Or~·tH·r.I.Za~ ganização. antecedência, salvo em caso de emer-

C) Cacau fino (OU de aTQ)1W) slg- ção, ressa,vado o disposto !lO ~ 2", AR'rrco fi9 o • d d' .nifica cacau pl'oduzido nos países que 2. Se UUla Parte Contratat,.~E, in genCla. ou quan o as 15pOSH}OeS tioconstalTI da lista da anexo C; no~ lj. clush:e 05 territórios por üujQ.f feIa: çomr.oszçfLo do conselhof~:~~r;~ Acordo exigireu1 praz,a di ..mites que ai estiic Gspecifica:to..=:;· ções internacionais ela atufa.l. .l€lite Internacional do CacClu

cO Por tonelada entende-se 3. to- responde em últin1a instânctia e a0'; 1. A autorid:':l"k suprema da Orga.nelada métrica de LOGO quilogran1as, quais o Acorde é aplicável er.{1 virtude P.iZEW:10 [' 1 *:'Cz. selh.... In~ern'1Jr.ion8.1ou 2.20416 libras-p2so, sendo a libr~- do ~ 19 do artigo riO, coml:5P~-':'P_ de do (5:1 'l1a q 4(' se con1põe de tod lS 05peso equivaJ..ente a 453,597 gramas: uma ou mais unidades que, \ ~omadas memb, ~ la. G ,~" L ·,a,ão.

e) A expre3são ano-Bajra designa 0- separadan1ente, constituíl';?~1 um 2 fo.:lc, inen,trú e rel;"~·~~.r..tUl Jpcriodo de doze meses, de 19 de ou- membl'O exportador, e de uu18.: 0,1 vá-tubro a 30 de setembro inclusive; rias unidades que1 to!~1arifls \Eepara- \...-.,<1",:" il0 !:vJr l'n~ repre~=n ~l1tC' c

damente, constituiríaJD UI:! ~l1e.mbrc se aS3 T~ {) \i·':.~H .~J por um L'c.\ 1"níUSf) A expressão mIO-quota designa importador, a Parte:: ContrQ.:mce -8 suplente,_ Todo Membro pode igual-

o período de doze meses, ele lQ de ou- ta.is territórios podem ser ~rl~;"l1bros ~nel1te designar um ou lnaÍ3 aSSGSSC~tubro a 30 de setembro inclusive; a titulo conjunto, 011 aimlt', '1'8 a res para acompanhar o seu rcpTPscn­

g) A expressão quolu básica desig- Parte Comratante fez uma .!Ut ,iica- tante ou os seU3 suple.ntes,na a quota referida nó artigo 30; ção para este fim. de acor~él cu'm o I ARTIGO 79

h) A expressão quota anual de ex- § 29 do ártigo 70, os territqri03 que,!Jo/'tação dcsigna a quota de oadà tomados separadamente; qDnst\tui- Poderes e Funções do Gon."elhoMembro exportador, tal qual foi fi- riam um membro exportado.", podemxada de acordo coin o artigo 31; ·tornar-se membros a titulo ih"clividEal

i) A expressão quota de exportaçãe _ quer, isoladamente, quer eril COl\­em vigo?' designa li quota de ca'la junto, quer em grupos _ e o,,, t.cr­Membro exportador. a um dado mà- ritórios que, t.omados sepamdani\inte,mento, tal qual foi fixp~da de acorde cor~stltuiriam um membro impor~;l­com o artigoQ 31 ou ajust~_da confor- dor podem tornar-se tamMm r.:t;W..U'e o artigo 34, ou reduzida de acor- bros tt titulo individual, quer i5,:ao'do com os §§ 49, 59 e 5° do urtigo 35, damente, quer _em _conjunto quer emou tal como possa ser modific9.da pe- grupos.­la aplicação das disposiç'fes do a'ti­go 36;

j) A expressão Ilxporte!ção de caca~1~,ignifica ~ualquel' nacau que saia doterritório alfandegário de um paisqúalquer - a expressão importaçãode cacau significa qualquel' cacau queentre no território alfandegário deum país qualquer, ficando entendidoque para os fins destas definições oterritório alfandegârio, no C3.30 de ,,1­gum Membro que compreenda maisde um território alfandegário, signi..fica o conjunto dos territórios alfan­degários deste membro;

lc) O termo Organização significa 11Organização Internacional do Cacaucriada por força do artl§'õ. 5~;

Page 14: C:ONGRESSO J'IAClO~JA~Limagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01JUN1973.pdf · ANO XXvIII C.'lPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 1973 b C:ONGRESSO J'IAClO~JA~L (0) Faço saber

.1RTlOÓ 20

O Pessoal dr< Oi'gani:,;c!ç{io1. O-Conselho l depots de havei' con;'"

sultado o COlIlÍtê Executivo,. designa oDiretor Execut1vo por \'oto'· espeGia1.J Consc1ho Jíxa UI> condições-de con~

cratacão do Diretor Executivo, levar!­'do em conta as que regem ~ontr"tosde funclOnários de igual ea~egol'ia enrorgamzaçêes intel'got'eJ:1,amentai5 si­mi1!lres.

2'. O Diretô!' Execl\tivo é o !uneio­nário administrativo (te mllis alto l1i~vel da, Organização, lieando respclnsá­vel, pe"'ante o Conselho, ela adminis­tração e operaçp.o elo !l\'esente Acordosegundo as decisões do Conselho,

3, O Oonselhe. depois de te!' con­sultado o Comitê Executivo, designa o'Gerente do estoque'regulo.dor wedia,n­,e voto cspecial. As condIções de cem­tratação do Ger()j1te do estocÁue re­gulaclor são determlnadl\s iJ~lo OOlJ­selho_., ..

4. o Gerento elo estuque l'egtlladore responsável perante o Conselho pelool1mpriment<5 das funções (tue lhe GOll­tere o presente Acordo assim comopor todas as outras Iunções l] l1e Q

Oonselho possa cletel'mlnllr, A respOll­sabUie1ade ela qunl é lllvC~ticll' nQcllluprimento dall l'efcrielllS [é\llÇÕC5 éeJ;e\'Gida em cons~lIta com () Dil'etorExeelltivo,

5. Sem prejUJilO daS r\!spOiJ.1ÇÓcf; ctDpi'U:ágrnt'Q 4. (l, o l)es~{}ul da Org«.tn!r;lU '"ção e.resp.ollsáveJ p81'f\nte o Pireto\'Execl\t·ivo, o. qual, por SG\I l<ld\>, ,6 l'€,~­

pOllsf\ve) J:!GJ;',mte o Conselho,6. .o !lh'etor E:«ecut!vo llilmeia, (;

pessoal nos .termos do l'el'\11:w"ento'(tprovado pelo OonseU\o. 1"1\1'" baiy.Ol'o refe~ldo l'egl,Jamento, Q Conse1\mleva em conta ~\qw"le~ que se: aplle;lmao pe;;soal do o:['ganizaçõ'es 'intergo','er..

1962 Sexta.feira 'I , DIÁRiO D~~0!'J~R!§SO N/\CI~NAL...,.J~,;~,N~,;.,._~~_<~ ""0,0 ,Jun,ho~~~,2?~....--... - .~~~~~~~ - --- - - "(J.'

<::1.- d' 'd mente, com <a OrganIzação para. il, tro candidate os VQW;t d~ que dispo- conserva entretanto sua cadeira DIg4. Nenhum membro pode 1SpOl e Alimet.tação e I> Ag:ic1,1lttira e quais- nha, por ·forca dc:H; 2,~S do 1l.TIia Q 11. IComitê Executivo durante todo o ano-

mals de, 300 v,?tos. Os votos .qlie ex- •. iali adas 3. Os candld~\t03 .;,tJ.c cbtiV<ll'em o quota. QualqlWr medida tom\\dl:\ émcedam este nUl?ero e, que I esultamo quer outras ~genc\ail espee - z . maior número d'~ r0ítos são) eleitos. aplicação do disposto no presente pa-dos cálculos Indicados nos §§ ,29 OU 3, [l1;\S Nações trnícas c orgarnaaçoes in- _ f ,rá"l:afo torna-se efetiva depois que Gsão redístnbuídos entre os outras tl'rgovernamen.tais apropriadas.. ,<\,,'r!G\.\.) 17 . pr~sidente,t,Anha sido jnforul!'\clo ad' 2. O Conselho, tendo em vista o , " "membros, com base no 1SPOSto nos' papel particular que compete à con- Co)npetênc;iI. àf< Ç'~~'"I;) Execul~v() respeito da mesma por esento.§§ 29 e 3', resp8ctlvamen~~,. .. N - U' I b 1 '. _ o(.~, , o ~ .- " 1

5. Sempre que a parttcípaçào na ferêpéia das açoes !llcas so re « 1. O COlr.lt.: El:'i.', '. '4 e r~;;po?sa'. 4.. 9l!"I~uer ~"cisa~_tomad" ~f!e:_oOrganização sorrer arteração 0\\ Que Comêw'Ío e o Desonvclvírnento no co- vel perante .~ C,P •.;<!ho e H\nClOna! Cormte Executl~o exige a msm.a

.~ mércís internacional aos produtos :le 'y , l j '"'g ria 0".0 10ss~ tomaos direitos de voto de um Membro base inantém a referida orge.nização, sob sua di!,-, ';'. :"éfal. ' 1~!4_0l' a que e,,_ 1 ~" "':forem suspensos Oll restabelecídos, em " do'_ .;::' ' , . aa pelo Conselho. '. .virtude de alguma disposição do ipre- da maneira o,proprladll. a par e suas a. O comítê g'o,ecutho_aoonlpanha 5. Qualquer membro r tem o dlrej~osente Acordo o Conselho efetua nova atividades e ele seus programas de constantsme a evoíução do mer- da recorrer ao Oonselho, nus CQl1clI-

ldistri])tlicão dos votOs de acordo oon; tri\.balho, c~do e reco cll:\ ao Conselho as me- ções cstípuladas pele Conselho no seueste ar~igo. 3. O Conselho pode também tornar dídas que c oportuna~., I'~glmento I~t.erno, <,1e. qualquer clljCI-

, - . quaisquer disposições que julgar ~de- a. Sem lÜZO de seu díreíto ele sao do Con:utlJ E"ecutlvo.6. Não se adn11te, traça0 de voto, quadas paro. m~nteE contatos ef.et\vos exerce 1'1' 1,lUI elo seus podG~e~, 19

ARTIGO 11 com as ergamzaçoes íntemaclunaís o Co. . );Jode, mediante vocação , AP.TX® _, de produtores, negociantes e {a.bri- por m!U01' llstrlbulda stmples ou por (j?uormn para as j'eumoes da Conselho

Sistema de' Votação no CO;ls.clho cantes de cacau. voto escceí .l, dependendo de a' deci- c do Comitê. Executivo 'L Cada Membro tem direito a utí- ARTIGo 1~ são do C' nsemo na mz,teria e::igir , O' .,' "1 'a teu íão

líaar o número de votos que possui, ' uma voto ,(\0 pOr rnaíorra disbrtbuidu ", ~l,~~um e.,lgl, Q p~1~a ? __não os podendo dividir. Pode todavia Ac1missão, de Obse1'l)aàOTeS simples u voto espacial, delegar li" ,~I; abertura de ;lm;: ~:o~ao d~o ~o~~dispor ele ,fol'ma diferente dos votes 1. o conselho pode convidar qual- Oomítê TIl: .eeutívo o exereieío de qual' ~ilho consist~1 ll:: p;eo",:~~ ~ n a~la\lue lhe são atribuídos nos termos ela quer "não-membro que seja membro quer um/do SlJUS poderes, com exce- "_(I, d,OS memuros eXPOrf,,,qOr,;~, ~ -e'i 2D b cl s cão dos à'~O'umte'" maiona dos membros ImpelI li ar s,.' . t' t'fi ~' It d' das Nf\gões Unídas, mem 1"0 'e sua -')' d~t"'l' .':;' '0 HAto' "e acor com a ressalva de que OS membros, ,2., Mcdmn e, \''.0 1 caça0 escl'l a" .~- agêncll!-s .~speciaJiza(JaS ou mer;l?~O a, re·s r o~~çav ~ s ,~ O" o,,, nresenh;'<> de c8;da categoría-'díspo-a. ;lglda. ao P\,asl(lente d? ConsvJlw, de Agenmll In~e~l1aClOno.l de El1c\g,n.1do COUI ~ artlbo 10, nh!\Ul de vejo menos d01S terços elo

;(lmlCj)lGr membro expmttldor pode Atômica, a :;,sslst!r a Cj~1!\lquer uma de bl ap:(,;vaçac e~o orçamento adn;lI- total dos vut{)3 d\ls membros perten.autorIzar C1ualquGl' outro membro ex- suas reuniões na qualIdaae de obser- nistrutiVo'~ fixact\o das contrlbUlçoes CAnL~S a cado cat;oIToria?ortv.dü\'. e qualquer l)1embl'O impllr- '<'açlor, no' tCj'jp-sI;-' do úiLge, 23, ~ '" , _ '" < to" • tcaâor ·l'ode autorizar Cjualquer ollttO ' t b' • '. i"- . . , d 2, Se nao lnuver o quorum prevlS.o:uem!:Jr~ importado\'. a represmt;:n' 2, O Conselho pode am em C011- e) l'f,y)':.:'fO do !:I'eço,mmlmo;~ o no pr,rt\grafo 1.0 no dia marc2..510 pam3eus interesses e m;ercer seu' ::lireno vidar qualquer das org[ln~za9oes prtê9,? '.;~~. mo no~ tern,os .do § ~ do ;), retmiâo de abertura c![l' sessao, 1'lcJ?lde voto em qualquer reunião do Oon, [lmmtrldas' no artigo 13 a ass\stlr fi ar 1,,0 "'" " no dia •.s.eguinte, o éjUQ\,um, a partIrseiho. Neste caso a limitação l)revl<:' au,,"loucr de sua" l'Ü\miões, na quall· !l} mOtllf~ ação do anexo C (lo pre- dJ:! terceiro dia e dl1rante .0 resto da

clade' de observador. L A 'd do § 3" cio 'j d <, lta no ; 4~1 do artigo 10 não se a,pli.{la. sen.ve ("~~r. <?_ en1 V1IltU e . ~C':;3(;LOI sera con.slc.el'a1

o aLll1g1eto pe a3. 03 Membr03 exportadora3 quP 1l.nTIGO 15 artIgo ':"',: . _ O'" pre~en"a da m"lOtl~ \l?S n1embros GX-"

Pl'OdUZ0i11 unicarl1cnte cacau i100 ou e) de..~um}naçao das íluotUi:J t\~-.~':11., oorlJadores e da 1l1alQna elos membros'de nro:r"a não tomam, l'arte "na vo- _ Compo~ição do ComiU! Exeeu'tivo ,de expor:a".';lO (te 'acordo com o art1Go Importadores. com a 'ressalva de quetação sobre Questões ralativas 'i). fi- 1. O Comitê ExecuUvo é constitui 31 e fl;t,~ ~;:-(,,~~S t:"lfnest;:~ls de acorelo os ,men~bros jlres(lntes de c2.''!a.oate-::ae5.o e ao ajustamento da~\ quotas , d cQm (\ s ~.oj tlo ~\\tlgO 3:>, gona d1spcnl1am da malOrm sllnplesneíu solJrl' as que dizem re31181to a do por oito membros exp0j'(a ores e 1) rE.~ttl~:i(') ou sU3mmsS.o das .com- dD total dos votos OOS m.embros per-' oito n1embro" importadores, com (t , • t l' ,.adnlinistraçào e ao funcionamentO.ressalva de (lUZ) se o número d9s pras pulo'(' .)~aqu~ l.~egLtlad{)r de acor- tcnccn es a cac a ca ...egorla.

, do estoque r~gl1lador. . membros exportado~esda Qrgo,nmaçlliJ do CO~",i\ ~~!~1ea (b) do lJllrág\'afo 9," 3, O quorum c:dgido plra as 1'eu-AIlIrGo 12 ' ou o número elos membros In1pol'ta· do a~o,~o 3;:;; - niões que se seguem §lo re:mião ~é

. - doros da Organização for Jgual 0\1 ai .1~=i.<;:'.(l relativa ã des'lll<.ç'W de a,nr,Uld, ,de uma "e"s[J,o .lo acoraDIJeClSoes do ConS$ll!o inferio\' a dez, o Consell1o pode, oon- caoal1 p~'Í:'" USGI> uão tradiciomüs ôe edro.() PlÚ'ágmfo 1," ê :\Cjuele presc!.ito

1. Salvo nos crc,es pal'a os quaiS'o servando entretanto a paTldade ano aoordo rj1111 (' ;;II'tigo 45; , no parágrafo 2.0.Acordo ~stabelece voto eSlJociaL todas trIO aS duas categol'las ,de membros, 'h) di';"çnsa de obngaçõ€l>,de ~lCor. 4. ToCo manbro representado .ele'as decis;:íe3 e rBc'lIuendações ctn Con· decidir por um V'lto especial lllterar do co~" 'Õ ',i'til"o 50; "co\'do cum o parágrafo 2. o c1:J ~ntlgoselho silo a:1oladas por maioria elis- o número total dos membros do Co- i) . deíc15ào dos litígios de acnrdo 11 é consitlerndo presente.tribuícll1, simpies dos vot.os Q;{p1'essos ínitê Ezecutivo, Os membros do Co- cor" o /artlgo 61; , ',5, O quorum e;;lgldo'p:;''''a qualquerpor seue membros. mitê E",ecuLivo são eleitos para ,<Jada " f) I>~,spensào de direitos de acordo reunião clt> Comitê EXeC\ltivo S01>Í de-2, No cêmnuto dos votos necel>á- ano-qu{)ta de acordo .com o artJr,;o 16 " " '6"

- - 'o podl'nJs€creeleitos. com 0lpamgrafo ....0 ao aro1go~; termm!\rlo pelo Conselho no regIll1en-l'ios p2'iU quoJqller decisao ou recv,; ". - - i;) d(;eterm~nnçüo dss cQ.i1cilções de Lo interno do'" COlnitê Executivo.,mencir.cão elo Conselho. os votos dos 2, Cada membro eleito é repreG"'n- adesiio'.de acordo com o m'tlgo 68;J\1emln'os que se abstém ,não silo c0n- tado no Cornltê E){ecutlvo flor um l} dl'>cisão de ()xcluir' nm Membro~derQc103, ' . representante e, se o deselar,. por l1m de ucorc!!C\ com o artigo 72;

3, Apllca-se, o se[l'ulnte processo a ou Vál'(OS suplentes, Cada rnemtru m). pi;grrogação Oll í'iUI do prosJ;:1teqUD \quer d~0j,,[j() do Conselh" q"e, pOdc.' ü,mbém, deslgnar, parll o sel1 Aoordo nbs termos do artIgo 74;segunc!o l' Acol'do, exija voto e~pe- repres::ri,ante ou ·sel1~ sup1e:ltes, um 1/) reCOflenctaçi:o de emendas nosciaJ ~ ou Vál:tO'- asse~SQre3. membros :lo acordo com o artigo 75.

a) Se a 1-roposta hão ,)~,~m' a 1 't 1 t 1 1. C 9Jonsel110 l)ode, a flualquermo.iol'w, exigIda, em lirtl1de ,lu ~oto 3. E fll '(} para ca(m ano-quo e P0,Q tempo, ,nq;diante votação por m"iorianegatlvo de até três Membros e::1'o:- COl1selhe, o Presidente do Cornitü distribuie!t', simpl?s, revogar qualquertadórcs ou de até três l\;lembr('s ,nl- EKecutivo Dode ser reeleito. Em caso ! 1 'ã '

l' t t dn ,0 <1,.i:ne1'", tem'po-,ári" ou porma- ce egaç ó de 'poderes ao Comite Bxe-portaclor,es. e.;\ e novamcn e pos 'El v '" -- .. .. cutivo, J"em votacão dentro de 48 horas, se o nente 10 Presidente, o Comitê E,xc- , _ , I\RTIGO 18Consel1,õ, u3sim o decidir' por maj'·ria cutlvo podo eleger l1m Pl'es.dente 1:distribuicb simples; provisório até a volta elo Presidente' Si<'t{jl?~(áe Vot~Ç('io e lJécisões do

b) Se, nêsse segundo' escrutínio a ou até que o Conselho elej~ um nevo ,. ~ COJJlitê Executivopropoeta .ainda não obtêm fi maíol'la Presidente. Nem o Presidente nem . ,exigida, em virtude do voto negativo Presidente provisório têm direito a 1. ~'odo'.ó Membro do COmitê Exe­de um ou dois membros exportadores voto, Se um representante for eleito cutivo disp~e para a votaCáo do nú.ou de llm ou dois membros impm: Presicleccte ou PresicJente prov.si>l'lo, merQ de votos· que 1l1e for at~'lbujelota.lorm. ela é novamente posta em seu suplellt~ pode votar em seu lu- I1')S te\'moi3 elo artigo 16, não 03 PO-votacão dentro de 24 horas. desde que gar. (Lendo di'?idir. 'o Conselho assim o decida por maio- 4. O Comitê Executivo se.reúne !l'a 2. Selr; prejuizo do disPoWJ no p::t-ria distribuida sinJples; séde da Organização, a n1ellDS qtl~ r:igra f!jl . Q (J sob condição de ter in-

c) Se, no terceiro escrutinio, l\ prú·' eleolclaem 'contrário por um vow es- t"onnl;\!:lF a, est" rel>pelto, por osel'íto,posta contmua a não obter ~ muio- pecial. Se, a convite do um membro, o .E:1iesidente, qualquer mel1'llJI'o e;,­ria exir;idl1. em virtude dç voto n'e o Comi~j Executivo I>€ reúne eni ou- porpador que não seJa membro do Co­gativo de um membro exporLador o-g t\'O lnga,' que não a sede da. Organi. lI!itê 'Exectltivo e que não 'enha vo­de um membro importador, ela e zação, este membro toma a seu en. ~\.lo, de acordo com o pa\'ú,flTl,fO :loQ

considerada I1pl'ovada; cargo as despesas ~u1'lementarea qUI> f'o Ul"t!g? 16, e1~1 qualql~er aos mem-d) Se o Conselho não colocar no- cllsso resultam. ."'" ,bros eleitos, porte autorIzaI' qualquer

«lvamente a proposta em votação, ela lnembro exportador ou. qualqueré considerada' rejeitada. '. ARrIGO '16 membro importador, de acordo) ('om o

4. Os membros co~promet.cm-se a Eleh1.o ao Cô;mtIJ 1>xCeutívo -f caso, do CO~l1itê E"ecutlVo a IGpre-considel'ar como obrigatórins W(jas as • , r sentar seus mtercêEes e utlilZt;t se\lSdecieõesquo o Oonsell1o tomar em L Os membros exportadol'es C '~ voto;; no Comitê EXecutivo.virtude das ,disposições do pre.spnt" !l2emb\'Os importado1'e,s da 01'gan1~a:· 3, No c1ecorl'er, ele 11m ano-quotaAcordo, ç"o elegem respectiVamente. no selO qllalque~', um membro pode, depois de

ARTIGO 13 do Conselllo, os mell:!bro:, exportado, eonsultal' o membro (10 Comjte Exe-, res ~ _os men~bl'os 'Impol't~dores dJ cutlvo para" Q qual VQtol\ L\e [,cordo

Cool,erct"iio com Outrrts Organizações Com1Ge Ex~eutlvo, A elelQHo dentt:o com <) a,'tigo 16, ~etir8,r seus votos d"1. O Conselho tomará todas as pré:· de cada eategorm obdece as d'"!JOs\,, referido membro, Os votos assim I'e­

vldêncIas que julgue apropriadas 1';1- ções dos .llarágl'afoS seguintes elo pre· tirados pOdem seI' atrlbl1ÍdoS now1,­I'a consultas ou 'cQoperc.çi'í.Q com a 0i:- sente artlgo. . mente a nm outrQ mcmb\'o do Comitêganização das NaçÕes Unidas e suas 2. Cada membro vota ,num únic') @xecuti,o, lUas l1ão.lhe podem ser :)."(;.agências espeoializada". em pal'tiçulat candidato cOllfel'inelo·1l1D tol1os os V{l· 'tinldcs elurante {\ ,'estante \lu ano­com a Confe,'ência das Nações Uni- tos d<> qlle d181JÓe por força dQ 'lr~il;O qUota. O membro d" Cmnitê EoXccuti.das sobre o Coméreio e O Desenvol- l0: Um membro pode conferir a 0:1' 1'0 do Qual os voks foram retirados

Page 15: C:ONGRESSO J'IAClO~JA~Limagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01JUN1973.pdf · ANO XXvIII C.'lPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 1973 b C:ONGRESSO J'IAClO~JA~L (0) Faço saber

Sexta-feira i,

DfARIO D'O CONGRESSO NACIONAL (SEÇÃO I)-....-.-.. ... _ocu.. """...... ~~:..~~~~--.

AR'rwo 28

Preço IndicatiV.o (J Preço Diário1. Para os finõ do presente' Acordo,

o preço das amêndoas de cacau é de..rermínaco . em relação a um preçodiário c a -um preço indicativo. .

2,' O preço diário consiste, ressalva­do Q disposto no parágratc 3,", narnédía calculada díaríamenle das ec­taçües das amêndoas de cacau dos'crês meses ativos _a termo mais próxí ..1110S, na Bolsa do Cacau de NovaIorque ao meio dia, e no Mel'cado atermo de cacau de Londres no fecha­mento. As cotações de Londres saoconvertidas em centavos de dólarnorte-americano por libra-peso pormeio da taxa díáría de câmbio futur-o1.1, seis -meses, cotada em Loncros nofechamento. O Conselho decídlrá o1110do de cálculo n ser utilizado quun ...do somente as cotações em um dosllois mercados de cacnu estio dispo-·Iliv:õis ou quando a Bolsa de 1:.ondl'es:e encontra fechada. O deslocamento;J.l1'U, o período de três meses seguinteDfetl1acose no dia quinlle do mês queprecede Imedíatnmente o D1U6 ativou1at1S próxlmc eu) que os contratosvencem, -

3. O Conselho podo, medíante um,3tO especial, decidir utilizar. JJ~Ha

determinar o preço diária! qualqueroutro método que julgar mais sacts­ü1.tório do que ·aquele indicado nu pa­rágrafo 2. 0

<I. O preço indicativo é a médh, dospreços diários estabelecida com l)a;:;e.num período de 15 dias úteis con­secuUvos l ou pnra os fins dr, para...gl'llfo 4, o do artigo 34, num lleriadode 22 dias úteis eonsecutivns. Quan­do o presente Acorelo se refere ao pre­ço indicativo .igual, inferiol' ou Hupe­rio! a UIna cifra qualquer, 0ntende­se que a média dos preços diários[Jarl\ o período fixado de dias tileisconsecutivos fol igual, inferior ou su..pel'ior n cs.sa. C'irra: o período l'ixaúode dias úlcb consecutivos COll1eça 110primeiro dia em que o preço dié.tio -­ê igual,· inferior QU superior a essa ci ...fm.

haIIGO 29

Preços'

L Para os fins do presente Acorda,fica fixado para as amêndoRs decacali U111 prEço núninlo de 23 centa... ·vos de dólar nortekfunericauo por li­bra~p8so O: um preço máxüuD de 32centavos por lIbra-peso.

2. Antes 'do 11m do s8","ndo ano·quota 1 o Conselho revê Esfe;; preços opnde1 n1edin.nte U111 voto l"speeiaJ I Tno­Úificá-Ios, ficando e'ltret.anto entpll­dido qÚtl a amplitude que sepJ.1"U opreço mínimo do preço má,:lmc pec­lna:l1eCel'á a mesn1U, As cisposiçê>C'stlo artigo 75 neto são uplict,tvcis li, ~i:~­

visiio dos preç:JS, feita de acordo COll1{;ste -pLu'ágrafD.

ARTIGO 30

Quotas Básicas

7. Púrfl, o prinleiro ano<!ltoh~l cndame.mbro e;,pCl'taool' que figura na lis­ta do anexo A tem a quota b~slca m­dicada no referido anexo. Não hilqucta básica para os membro, (~.;por­

tad<Jres que produzam men03 'Ie.l0.000 tondadas de cucau ele lm\SS~e que figuram no anexo B,

2. Antes da início da segundo 800­quota, e levando-se em coní:"i 80S 10­ne]agens de cacau produzidas por cá.,.da membro exportador dur,:mi..e <'adaUlnl das três safras írnedü.~.tan1el1t$

anteriores, para os quais números de­finitivos de produção tenham sido co­municados ao Conseiho, lS qUOL8Sbásicas são aut-omatican1ente revistasle as novas quotas básicp,s aplicáveisdurante o pel'iodo restante da Yigêl1­~ia do presente Acordo são calcnlaclas:Ia seguinte lnaneira:

. a) No caso em que, para qualquermembro exportadnr, a cifra mais ple­vada. de produção "nual .)ll;'ante ostrês anos-quotes prccedentes, mendo­nados acima, for superior i> cifra. de

ARl'H::O 27

Pl.lnCi01UJ.1nento do Pró;'sente ..1corda1. Para. os fins do pl'csente Acordo,

os meml;lros. fldotam medidas paramanter o preço das amêndoas decacau nos limites da faixa de preço3adotada o, para atingir este obj';,ivo,sob o controle do lJ<Jnsziho, um siste­ma de qLlota de c::portaç5.o ilc3. esta­belecido, um cstO(lUe regulndGr ficaiJl:;tituido e dispO/lições ~ são t.omall!'seln vistu. tIa desUnttç[iú patll 11.30;:' nR<J­tradiciona.is, en1 eondições 83h'it...'l­mente l'egu!aJuen tadas, dos excederr...tes de -an1êndoas de cacau an·l reluçaoao estoque regulador,. Z. Os membros orientam SU\!o poU­ti~tt conlel'cíal de rnodo n a;~~pgural' ficonsecução do::; objetivos do prc--2ente­Acordo.

3. Os membros não interlerer;, 11aarbitragem dos litígios comerciais en­tre compradores e venciedo1'es deca.cau, s~ contl'atos não pnderen1 sercumpridos em razi~o de l'egl1iamcni.osestabelecidos para os fins da Bplica­ção do presente AeDl'do, e não opõen1impecllhos à conclusão dos PI'QCesSOSarbitrais. O fato de que C\'3 membrossão obri"ados a se submeterem àsillspo~çõls do presente Acordo l:!iO éaceito, em tais casos, como motivopara o não. cumprImento de um con­trato 0\1 como defesa.

COnS!I/ia o Coopemgâo com (l

Indústria do Cacau'1. O Conselho lncentiva os mem­

bros a lll'ocurarem fi opinião dos pe­ritos em questões relativas ao ~aCi\u.

2~ No curnprnHEtIlto d.as 0Pl'ig'll)o:::sque lhes impõe o presente Acordo, oSmembros orientam suas al;ividadez, delnodo a respeitar os canais conlerClilishabituais e levam em devida conta osinteresses legítimos d8. indústria docacal.l~

ARTIGO 22

Di."J)osiJ}ões FinanceírasL São escrituradas duas contas

a conta, administrat.ivà e a conta doestoque tegulador - para os fins daadrninistração e do funcionamento dopresente Acordo.

namentaís análogas, Os í'uncíonártossão, na medida do possível, escolhi­dos entre os nacionais dos membrosexportadores e dos membros impor­tadores.

7. Nem o Diretor Executivo, nem oGerente do estoque regutador nemqualquer funcionárlo devem ter qual­quer íntcresse financeiro na il'ld\ÍS~ria,

comércio, transporte ou pubücídadcdo cacau.

8. No cumprimento de seus deveres,o Diretor Exeéutivo, o oerente do es­toque regulador e os outros membros(lo pessoal não devem sotícitar nemreceber instrucões de membros ou deautoridades estranhas à Organízação.Eles devem abster-se de todo ato in­compatível com a sua concíção defuncionários internacionais, responsá­veís unicamente perante a Organiza­ção. 'rodo o membro se compromete'I respeitar o caráter exclusivamenteinternacional das responsabilidadesdo Dh'eror Executivo, doG"l'ente doestoque regulador e do pessoa), e tinão procurar influenciá-los no desem­penho das suas funções.

CAPíTULO V - PRIVIL",GIOS EIMUNIDADES

ARTIGO 21

.nc conta adrnlnlstratíva e são .ober- voto tenham sido suspenses de aeor­.IlS pelas contrhmíções anuaís dos do COIU o parágraío 2.", não é priva­membros, determinadas da maneira do de nenhum de seus outros direit<>s,indicada no artígo 23. Todavia, se nem dispensado de nenhuma dasum membro solicitar serviços 0SP"- obrigações que Ih" impõe o presentedais, o Conselho Pudexâ exigir deste Acordo. Ele permanece responsávelmembro o pagamento pelos serviços. pelo pagamento de sua contribuição

3. Qualquer despesa decorrente do e pelo atendímento de todos os outrosrunclonamento e da conservaçào do compromissos financeiros jc,ol'rCl1tesestaque regulador nos termos do pa- do presente Acordo.rágrafo G." do artigo 37 é lancada na, ARTIGO 25conta do estoque regulador, O con-/selh~ dec}~e se uma ,?espBSa que ~!io ,1uditoria,. e pUblicaçãoo elas Contasesteja e~'le as cspecüícadns no .pluá- 1. O mais cedo po;;siveJ, mas nãografo 6. do artigo 37 po~e ser 13nç-o.- mais de seis meses após o encerra­oa na. conta .d? es~oque reg~la~or. mente de cada exercieío orçamentá­

4 .. O _exerc~cI~ .orçamentáno em 01'- rio, o extrato de contas da Organiza­.;amz:J.çao eomciue com o anc-quota. ção para o referido exercícto o o ba­

5. As despesas das delegações as lanço no encerramento do reí'erldoreuniões do Conselho, do Comitê Exe- exercício, para cada urna :h,s contascutívo e de qualquer outro comíte do mencionadas no parágraíc !. o do ar­Conselho do Comitê Executivo são fi- tígo 22, serão ei"mil1:ldos por r.mananciadas pelos respectivos membros auditora. A uuditoría ê fci';a por uminteressados. perito em conta bilidr.de estranho aos

AR'!'1GO 23 quadros da Organtzaçãn, de com l:Je-. têncía reconhecida, em cotaboraçao

Aprovaçào elo orçamcntc com dois peritos quallíícados dos Go-Ild1nin.istrativo e F'zxaçào tIas vemos membros, um representt.ndc os

Conirtbztieões membros cxpcrtuc'ores e o outro. 03~ membros imiJ'0rtudores! e que são eleí-

1. Durante. o segundo semestre elo 1.{.lS l)alo COl1.seiho--pnl'u, cada exerci­cada exercíclo orçamentúrío, ? ,eon"'l cío.. Os perltos dos Governos rnem-

l'rtviléruos e tmunistaace s~lho ~apl'ova, o. orçamento a(lnlinlst,r~- bras não são remunerados pels Orga­LIVO na Organização para :J exereícío nização ,

1. A Organização possui personalí- seguinte e ríxa a conrríbuíção de CQ- . • _ .•dade jurídica. Ela é dotada, elj1 espe- ua membro para esse orcamen:c, 2. As condícões de contrataçáo doclal, da capacidade de firmar contra- 2. Para cada exercício 'a contribui- auditor independente, de competênciatos, de uqquirir, e de dispor de bens çào de cada membro o proporcional ti rcconJ:;ecida, us~jm com? as intenções~óveis e Imúveis c de demandar em .iebçi\ü que existe, quando fcr apro- j (} as h!1l\lidades duo audltagem sao e~.­Juízo. _ VaGO O orçamento administl'ativo de.- tabelecrdas I}O I_C'zulRmento flnr.ncel-

2. '1'''0 logo ,quanto possível, após p, quele exercíCio, entre o número de ro da Orgamzaçao, ,O extra70 de COl;­entrada em vIgor d? presente A~ol:- votos de que dispõe o membrú 0 o to- tas e ~ ba~ançc!, flPOS n l\urlitagem, a1'\cio. o Governo do PIUS em qUtl estiver tal de vot{)S de iodos os membro" Orgal117.açaO sao wbmebelos ,w Oon­situada a sede da Organização (a se- reunidos. Para serem illmdas as con: selho para api'ovm;[io na sessüo ordi­guir denominado "o Governo-sede") tribuicões calculam-se (lS votos de miria seguinte.concluirá .com a Organjzaçâo, um cada IwelÍlJJro, sem levar em conEide- 3 Um resunio elos CO!}!')" e à&'ba-"cordo, SUjeito à aprovaçao d,? Con- ração '1. evcntuul suspens<'lQ 1:>6 dir"i- 1 • ,~. I""'~d ' ; '~bIi' d •SGlho, sobre Q status, os prl"ileglos e tos de voto de um lIíembro ou a re- anço "S~l111 fi l\( !C'. os o pu ca o,as. imunidade~ da Organização, de seu dist.ribuiç,n.o de votos que dela possa C't:FI'rULO VII -:- PREÇOS, QUO-Drretor Execudvo; de seu pessoal e de resultar. . TAS. mSTOQUE: REGUT"ADOR TI:seus técniccs, bem como dos Tepre- 3 A tr'b' - ", "I > n _ DESTINAQliO PARA USOS J.~AOsentautes dos m~mbro~ que Stl encol1- '.. con I urçao ml\JL de qu~i 'rp. ADICION1I.r .tram no tcrl'itó;io d~ Governo-sede q~er :-lAenl~r~ que ~nt:re pl.U'a n. ...91:~H.- "'- .I f Ncom a finalhlade de exercer sllas t,lU- n,.lzaçao depo"s dê.•.e achar em ~l!".n- ~RT!GO 26cões. . da o Acordo e fJxadú pelo co~.>e]ho

- 3. O acordo previsto no parágmfo C~111 bu~e no :lumero de V?t03.,queJ?e2.' é independente do pl'esente Acol:- sao atrlbuido. e e_~ :UPí'80 Im Jl?r':.o-do, Entretanto ocorre "eu wr:llino' do restante dt: e.•EICIC10. "m Cllr~?,

, ~ '.' permanecendo malteradas u, cont1'1-.. a) Se um acoruo 1105to sentIdo for ouiçõ~ fixadas para os outros Mem­lIr~ado"entre {J Governo-sede c a 01'- Dros, 110 eXGrcicio finance!l"o ~!Il cursb.ganlz~ça'O, ou . _ _ 4. Se Q presente Acordo entrar em

~) i:)e fi. seqe da Ol'ganlzA,çn.o l1ao vigor luais de oit() n1eses ant.;:;;} do inI­estIver maIS .situada no terrItório do cio do primeiro exel'Cicio orcamentá­Governo-sede, 011 rio complot{), o Consclho, em~3u~ pri­

c) Se a Organizaç5~0 deixar de "xis- meira sessão, aprova um orçamentotil'. administrativo que cubra apenas o

4. Enquanto se aguarda a entrada período que se estende filé {) início doem vigor do acordo prevísto no pal'á~ primeiro exercício completo. N03 ou­grafo 2,", o Governo-sede isenta de tros casos, o primeiro orçamento ad­quaIsquer taxas: ministrativo compl'eende ao 111051110

al as remunerações pagas pela Or- tempo est,,: p"rfod{l inicial e Q primel­gal1Í2ação am seus funcionárioa. com ro ~ exc:rc!Clo completo.a ressalva ue: que esta isel1ç'ão rião se 1RTIGO 94aplica aos €l11pregados nacionais do ~ . ."f ...

membro-sede; e Pa:gameido3 das ContribUIções aob) os haveres, receitas e dem:tis Orçam.ento Admini$fl'at.lvo

bens da. Organização. 1. As contribuições ao orçU1110ntQ5, Após a aprovação pelo Conselho admillistratiYil de' cada e,'<erçício ilr­

do acordo previsto no pará;;l'afo 2.", çamel,tário são pagáveis em moeàr.s'a Organização pode concluir, com um livl'ementeconvers!veis, são ~livres deou mais membros. acordos. oue devem controle campial e sãp exig'íveis noser l1prova.dos pelo ConselÚo: "elatlvos primeiro dia do tlXerdelO,a prh'llégios e imunidades que )los-sam ser necessários ao bom iUl1cbna- 2. Se um membro não ti ver salda-mento do presente Acordo. do integralmente a. contribuição que

lhe compete no orçament{) n.d.'uinis-CAPíTULO VI - DISPOSIÇÕES trativo dentro de um prazo de cinco

FIN.lliCEIRA8 meses a contar do início do exercbio,o Diret{)r Executivo sollci~a.a -essemembro que faça o pagamento o maisrapidamente ptlssivel. Se o .nembroem apreço não tiveJ:' pago "Ju.a contri­tlUição !lO' iim de um prazo de doismeses, a contar da data da solicita­ção do Diretor ExeCutivo, ficam sus­pensos tanto os seus direit{Js de voto

., ,no Conselho (-omo 110 Comitê Executi-.2~, A§ despesas l1~oessánas "- 'ldtJ~ll- vo, até que tlJ,l contribuição peja 111­

l1ls,mçao e ao :!unclOnamen!a do prtl- nteQTalmente :paga.sente Acordo, com exclusão das que -(Iecorrem do funcionamento e conser-I 3, A menos que o Conselllo decidavação do estoque regulador instituido de outra maneira mediante yot{) es­!lO:; termos do artigo 37, são Jançadas I pecial, um membro, cujos direitos de

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1964 Sexta-feira 'I Junho de 1973-....--~ ~. ~~

='9. Durante os 45 últimos (lias doano-quota, não são Insbrtuídns quotasae exportação e não há redução dasQuotas de exportação em vigor, a me­nos que o Conselho, mediante voto es­pecial, decida de outro modo.

4. Se o Conselho constatar que a 6. Quandó o nreco indicativo forprod-',lÇl\o ou as exportações dos pai- Igual ao preço -máximo, as vendasses enumerados 110 anexo C aurnen- obrigatórias do estoque regulador se.~ih:~~W consíderavelmente, ell? toma as realízarão, nas condições previstas nómédídas adequadas para coíuír abuso parágrafo 1.0 do artigo 40.ou distorção, das dlsposlções do ore- , . . .' ,sente Acordo. . - ~ 7. Quando o preço' mdlcatlYo fo~r

, " ",' 11gUai.~ preço mmimo, o Conselho se,?.. Cana membro exportador espe- reunira dentro de quatro díus úteiscizícado r..o Anexo 0 ~e compromete a para examinar a situação do ~ler~ado:?~:::, ,a aprt}sen~açao, ~e. um d?- e decidir, mediante um- voto especial,""énvüto de controle aprovado peio a respeito de outras medidas para áCO!:SClh) antes de autonzar a expor- c,efesa do preço mínimo. cIRÇr;,O de cacau fmo ou de aroma de - "3(;11 território, Cada membro rmpor- 8. Quando o preço indicativo fortadcr se compromete a exigir a apre- superior ao preço mãxímo, o conse...sensação de um dOGlÚnento de centro- lho, se reunirá dentro de quatro dias.e aprovado pelo Conselho antes de úteís para examinar a situação doautorízar a importação de cacau fino mercado e decidir, mediante um voto.ou de aroma em seu terrItório. especial, a respeito de outras medidas

a serem tomadas para a defesa dôpreço máximo.

ARTIGO 31

c) No caso em que, para qualquermembro exportador, -a CIfra In'li,: elo­vada de produção anual durante cstrês anos-quotas precedentes, mencíc­nados aC1l11U, foi' Inferior a cifra ele

;),p2'Odução especificada 110 anexo A,n1HS não o for de 'mais de .;!O,%" a ci­fra de produção especificado, no ane­xo A será tomada para calcular a !l0­va quota básica aplicável ao referidomembro durante o período restantedn vigência de presente Acordo. .

3. O Conselho fará a revísão elasl1stas dos anexos A· e B, se a evoluçãoda produç,-w ele um membro expol'tlt­001' aSSIm o exigir.

produção especíncada no anexo A: a 2. Para se determmar o equívalen­mais .elevada dessas-duas CIfras GOlTI- te esn- amêndoas das exportações deparativas será tomada para calcular produtos derívaríos do cacau de mem­$, nova quota básíca aplicável ao re- bros exportadores e de não-membrosferido membro durante o período res- 'expnrta..uores, C5 cc....:ll!:l~t:.te$ de con­tante da vigência .do presente Acordo; versão serão os seguintes: rnanteíra

b) No caso em que, para qualquer de cacau: 1,33; .:tortas de {"'J,,(~cU e pómembro exportador, H cifra mais ele- de cacaur- 1~i8; massa de cacau evada de produção anual durante os amêndoas descascadas: 1,25. "O con­três anos-quotas precedentes, acima selho pode decidir, se houv er n€.ces­mencionados, fOI ínrerror em mais ele sídade, que outros p=.'oduj~o;:; contendo20% à clíra, de produção específics da cacau são produtos derivndos do110 anexo A, a menos elevada dessas cacau, Os coencíentes de conversão

, duas cifras comparativas será t-omada aplicáveis aos produtos derlvados 0.0para calcular H nova quota báslc.a. cacau além dos acima citados são de­aplicável ao referido rI/lembra duran- ~Gnninados pelo oonsenio.te ° período restante da vígéncta lo 3. O "Conselho, bas~:'!ldv-s'" em to­presente Acordo; '.", dos os documentos apontados no ar-

tigo 48~ acompanha contlnuarnente asexportações de produtos dern![l.dos docacau efetuadas pelos membros expor- . Am'IGO 34

!~~ores, ? ~s ,!~)~~rtaç?~eG );11~~V~~ien"ll Funct?ncmiento.-- e Ajusta111?nto_ dast, ....,:) dos nao membros e~"'l.]Ollr,-",......(:_e::>. se QUOl,(tS ,t-1n'Ua~8 ele EXJJo~'[.acaoo Conselho C~ .,st?Jtúr que, durante - "' ( ~uni uno-quota, a diferença entre as 1.. O .conselho mantém-se atente p,exportações de torta de ~",C,lU eíou evolução do .mercado e se reúne cadaúo pó de cacau eí'etuacos por um país vez que a situação o exigír ,exportador 'e suas exportações de 2. A "menos que .'o CQl1.SeU10, me­manteiga de cacau aumentou conside- diante voto especial resolva. aumen-ravelmente em prejuízo e,ias _ tortas ~ã-Ias ou reduzi-Ias, 'as quotas em ví- , A!lTIGO 35e/cu do po de' cacau, em razao, por gOl' <;lIO os seguintes: 'Observância das Quotas diexemplo, de U1TI uso rna}s Intenso no a) crtando Q. preço índicatavo for ExpoltagãõPEocesso de. transtoTmf1::c.o VOE extra- superio~'lao preço nll:nimo e~ inferi~l"çao, OS cOeflCIel'=.tes de,COlwersao a ~~- ou igu~l ao preço mínimo -J... 1 cen: 1. Os t.aembros tomam as lTINUdas!'em t;.plwados I!ar~ deterr::ll~ar o e~.'l,l: tavo de dóllll' por libra-peso as quotas adeqU~das para~ a~~egu!ar o totalV~len.,e em amenCl,?as das e,,,portaçoe: de exportação em vigor corresponde,. cumpnmento d~~ ~bngaçoes. que suba­dv plOdutos denv"dos do cacau. efe rito a 90% das quotas anuais de' e:<- crever8;m no pIvsonte ACOldo no to-

QllotU$ -Anull1s de Expol'taç1io tl.mdas pelo, paIS ~m apreçG durante port2.cão; . , : cante as quotas de. exportação. ' O,1. Pelo ,menos quarenta <11a2 ::t11tes' o. ano-qu?ta" consld~~a?-? e/~o~, se o b) -quando o preço indicativo fOI i Conselho pode soliCltllr aos me~broa

do inicio de cada ano-qu{)t~, o Con- C{)ns~lhooClSSI;n,9 deCld,~!' ~u_a,:t~ tll~ superior ao preço mínimo -J... 1 cen_llq ue tomem medl,das complemen,ares,selho, lernnclo em conta toucs. os áa- ano-quotw uhenor, semo os se"um tavo de dólar por 'libra-peso e infe" se houver neceSSIdade, para qUe ;;ejados pertinentes, tais como a evolução Les: ~antelg~, d~ <;.acau 2:15;, ~~assa rior 'lU igual ao' preço mínimo -1_ 3\ aplicado. de modo :fet!vo o ~isterr;a dedas moagens, a evolução a longo pra- ~e cacau ean.e~lQon" descaccadas... , centavos de dólar por libra-peso, as I quota de eXPQrtaçao, mcluslVe a ado­20 do consumo, as vendas eventuaIs .,~.ij; Y:!rtas epo, de cacau 0,30; a;,.;-nn-, quotas de,expol'tação em vigor corres-I çi5.o, pelos membros export'}dorê'. dedo estoque regulador, as val'iaç5es trHJlUça~ que fICa PQ~ .s,er pa::>~. :>.~e Iponde:rão a, 95% das quotas anuais r!e j reguhtnlentos prescrevendo o registr{)pI'evistas dos· estoques, o preço cor- conforHndade com o ,utIgO 38 '''fá exportaçáo' I c1e todo o cacau que davum exportai.'

o. 0. , ajustada proporclOnalmente. Todavm, '" ,," J nos limites h q 1 t, ' e t.. .l'Gnte o cacau no merca o e a, greiJI- e,sta disposieão não será aplicável se.I c? quando o p:re~o.ll1UlCat.~vo i'OJ.~ su- \ _. 1 -. - C'--'J l {) a ae xpor açao emsão da pl',jução. adota, medwnLe um a diminuicãô das exportações de pro. perlo~ ao preço, mll11l110 -1_ ,:' .ce~tavos I vigor,voto espõclal, uma previsão da de- dutos que-'não"sejam [l, mallteigct de I~:? doia r lJ?r hbra-~)eso e IiIIerlO, LOU: 2•. Os membros... e~r~rtador"5 sennnda mundial de C2.cau parol. o ano- cacau tiver sido provocada por ,um' Jsual, ao ,1?lepo mll1lmO -!- 4,5 '-enca- ! comprometem a Olôan,~~,: su~s vendasquota considerado, assim ':Olru uma um aumento do consumo inl'en:o hu"I ';cs ae dOl8.12 pOl' hbra-peso as lltlOtas' de modo que a c'JmerCmlI~açr,o 8e fa- 'prevIsâo das exportações nà') su1nne- lnano Dl! por outras razões, ll11C o PfUS; :;~ éXp?~·taçao e~ v,~gOl' corresponcle-, j ça. 'orde:l.:?·0,,-\rl1~u~e e ~ fnu- d~ estartidas às quotas anuais de exptlrülf.ãu. 11'':'=lO a ,1'00?: das aure aI::. ailUi;t15 ct.ó ("'x eln ccnrÜI'Oc' ne '"' I(A luz de:.ü1.,s estimativas. o Oonselho exportado~ deverá ..forn~c.er e qu~ o ',;:oi ,,,ti. 10 o; ... ~\,. ... - v. - j .;..., 'L.<,"- ~.,,--·s . ,~'~Jpel\J":rc,~ .~li~ querlí:i:a lU16[l1atan1ente,'lnedü:u1te um \'0- Conselho Julgar satJsfatonas--e :1.celtá- .....u:~ai-~O;t _ .'.. ! ~l,J.r.~ent.{) S,l~.- \tl1Ol. •.l de e.{p..;rt_(ç~') e~"l

vels.' dJ quando Q preço 1:1dlCaLl',?Q for su ..·l vlgor~ De fl51ctl.Q.ay:r mar,eJXa, nenJ)lnntn especial, as quotas anuals de ex- - po.dor ao preço mínimo _L ,1.,5 f'enta. ! men101'O expt.nt~.ncr- pode exportar ~portação dos membros exportadores 4. As entregas fdIa: ao G3re11le ÜO l vos de dólar por iíbra...peso e ."fenor i mais àe 85% no decorreI' elos dois pri.....--para o ano-quot~. segUInte, do modo estoque reguiador pdo~ membros eX-I ou igual ao preço mílllmo -i, 6 cen- 'I mei.co> tri[',.estres. OU mais de 90% nolndicado no presente al'tigo. portadores nDS terrr10S dos [J:;\rágrafos ta\os de d.úkr por libra-peso, as q~~.O- decorler o:)s três p-rluleiros trirne.5tres,

2. Se, trinta e cinco dias, pelo :ne- ...;. c. e :; /' do ~,rtlgo 39 e do l')an\graío tas çl.e expcl'tG1.ÇUO eln VigOl' t:o!'respo:.'l.. ' ele Sha tluc-::a ant1D.l d~ eXl')Ol'tação, ce­nos, antes do início do ano-quotJ.., o :..q elo 2i't 1b O j:. 0, bern corno iJ.S 'luan- aerão- a 105% das q1.wtas anuais 6e ~ t~rnnn,;da de ncofdo C01TI o art]g'o :',1,'ConseliJo não tiver podido chegar a o. l ~ ,um acordo a respeito das quotas ti;la?e.s de~tinadas a u&os ,I!:~ ;ra, i: I,ex~ortação., .' _,', ,. 3. Cada membl'O e;,portador se com-anuais de exportação, o Dil'el:or Exc- ~lona~5'crl1o~,~,tel~110S....9° para,cz_a D ~\.. 3. Q:aanc1ü reuuçoes ue qL1?[j~1S_ tIve;.. -promete a,- ia.Z"81' com que o' volumecutivo apresenta ao Conselho sua. 1..0 ~ItlbO ...~ nc\'~ .:,ao ~I~~~jltrada~ o~sIren~ SIdo operadas em aplfCaçp.o do de suas exportações ele cacau nãü ul­própria pl'Oposta. O Conseiho delibe-, ~~lO~_S ele e..,porto,çao ela,L,éS .n,em- i)~mFato 2. o~,o Conselho podera, m~- trapasse sua quotp, de exportação emr" imediatamente, por, voto esp~"Ia!, bro",.. ' ?lan,e u;n yoto espeClal, dec~dIr anula- vigor. 'a respeIte. da r~ferida prqposta, O fi. Se' o ConSelho certJ1ica.r .::e ele ~f's a nI~elS de preços ~l1m~ cleva~?s ~ '_ " , . , ...Conselho fIxara, Impretenve,lmente. as que determinada quaniOldade de cacau ,.0 que aqueles cjue. o relelldo pa~,,- 4: Se um memaro exportador_ultra ,quotas anuais de exportação trintaI;oi exportada por mem:Jl'OS exporta,- grafo presc~eve, .fle,ando'. el1~ndldo p~s~r Sua quota de'".exportaçao e,mdias, pelos menos, antes do início do dores para fins hum"mt~rios OU ou~ q,ue os referIdos. mv~1S mals_ eleva~los vloor em n:enos dce 110, de sua (jl;o~aano-quota. ~;'os lins,. tal 'ouantidaete não sem. ,Sltu~.m-se na. faIxa. o.e PrE:ço~ l1a .q,lal an~al de ,exportaç,\O,.e~Ge eX,gesso n\lo0

o A 'I 1 d ,,\,t"C- InuPul"'da às quotas de e;~portaç,ão da- " Cjuot8o restabeleClda e~ta ,em, ',lgor. s~ra conSIderado l.!ma m~mçao ao pa·(): ,quo~, a~ua ~L .... ~X~:KJ~ <,~aq I "'''''::.le8 !l)'-'ll"lb1'O" 4, Quando o preço lnd1catIvo for ragr-afo 3°. TodaVIa, a dIferença e de..

pam, cau::t..llLmblo. .~Xp~l~<.ao, ~ :'L,o-I·'''·' ., _., " superlOl' ao preço mínimo .:.. G 0&11- duzida sla quota de exportação em ,vi-pOE~,;:onal a quota O"SIC.l "pDl1ta,],."o A!lTIGO 33 tavos de dólar por lIbra-peso, as quo- gor do memb;:o interessado para o

ar~l.~~:~~anclo_se na apresenÍ;p,çe,o nas Ccwdu .lhno ou de Mama - ~)~~S~~ e:p~~~~g~oCJ~~ óVi~~;:~h~ ~~~= ano-quota s=gll~n.te, .·pron.s que ~1.l1gue satisfa,tórias, o Con, 1 Não .0bs'GanLe 03 a~'tigos 3I e 38, diante' um voto especial, decida de- 5 ~ ~e, um m~mor? expor.iac1or ll~ra-selho autorIza qualquer < lnernbro ex- as 2.isp~sjçãe;3 d.o J]resente AC01'do em outra maneira-o De acordo C-ol11 as dis- passa; u?1a p~ ..m~ua vez 5\1\ quaL,;, ~eportadoi' que produza menüs de . . rüa.téria de quotas de expor~ação_ e de oosicões do' parágrafo 4. o do arlirN ~'8 exporLagan. 61n. vlgor em urr~a qU,ant!...10.000 toneladas, durante um l\no- CQTluP"lições destilio.ãas ao financia- parã se determinar se o prpco lm1]: da de, SUp81'10r a,margem (letolel'anclaquota qualquer a expo!'~ar nesse ano mento do estoque regulador não se cativo é superior ao 'preço minimo .~_ prevlS:~ no p~ragrafo 4'. este membro

.:'\ uma qua!,tIdade que nao lVtra\)as;::e apltcarn ao cacau fino ou de aroma 6 centavos de dólar por libra -peso, R ve~dera ao es~oque regu!ador, a m~­,', a' produçao efetIva de que e.e dIspoe de qualquer membro exporta.dor espe- média'dos precos diários deve dermll-, no, que o co_!sell,\O declda 0.,,: ol~tra

para a exportação. cificado n)) parágrafo 1.0 do Anexo C, necer acima do preço mininn mais 6 forma, "';'ma qu~ontIc1a,de Igual a dIfe-ARTIGO 32 cuja p~odução consiste exclusivamen- centavo!, de dólar por, libra-peso por renç~; aer: tr? ,aos ,Ires meses q~e se

te de cacau fino ou de arOlnn. l1n1 penodo de 22 dias uteis co:r.~secutj~ segullenl a nata na qual o C0l?oelhoAlcance das Quotas, 2. O palágrafo L' aplica-se iguai- vos; U1?-la vez q~e as qlÍotas de (,XPOI- t~n~a c~Jl1stat:d? ° excesso:Esta ~uat;.

, m~nt~ ,'10 caso de qus.lquer membro t.açD.O tIverem SIdo suspensas, um pe- tId"de e"c1edu~Iaa auto.matlcan:eüW ae1. ,As quotas anuais de expor1ação exportadoI' especificado no párágrafo ríodo ela mesma duração deverá :;el' sua quo La de ,exportaçao em Vlg0~ Ra-

COTI1pJ"eel1de111: 2.0 do Anexo- OJ cuja prlJcluçã'J é em considerado para. -se determinar se 'o J'a o ano .quol,a que se seg~le irrl?CUa-a) as ~xportações de caeaL1 . dos parte 'cons,ituida de cacau fino ou de preço indicativo baixou para o pl'e~o tamente aquele eJ;ll que a mfraçao, se

membros exportadores, e aroma até o total da percentagem de minimo -J.... 6 centavos de dólar por deu, ,As vendas feItas ao est?quereg~-b)· !J 'cacau do ano cacaueiro ,em sua produção que é indimc10 no pará- libra-peso ou o,baixo desta cifra. lador por força deste ]Jaragra~o srl;0

curso, l'egistrado para ser· l-xpcirtad8 grafo ·2.° do Anexo C, As disposiçõ3s 5. Qunndo o preço índicativo ior efet,uadas de acordo com as d13JXl,S;-'110S limites da quota de expoJ;b,ção d9- pr;~ente ACOl'do relativas às QUo:' Igual ao preco mínimo I 8 centavos çoes dos pan!igrafos 5" e 1)" do urtIgo'vigente no fim do ano-qllota, mas tas de exportação e às contribuições de dólar po,'litira-peso, "(; Gal'ento do 39. . 'embarcado, após o final do ano-quota, destinadas a financiar o estoaue re- estocjUC regulador comecal'á a \'ender 6, Se ,um membro exportador ultTa­ficando entendidO que, a expo~tação gtilador"bemcomo'ss outras restrições eacf.lu do estoque regulàclol', 'ele llC01'- paSSar uma segunda vez ou várias ve­ser~, feita ahtes do fim, do primeiro previstas' no pI;esénte Acordo Upli0!lm- do C0111 'B~S disposições do aI,,;go 4.0, a zés sua quota de exportação em "vi-trimestre do ano-quota seguil1Le e se- se à percentagem restante: '. . menos que o Conselho; m<KUante Um gOl'. em. uma. quantidade' superior' à,';'rá sujeia às condições que o Conse- 3. O Conselho pode, meeUanLe uma voto especial, decida de {)U~r:t ma- margem de tolerilncia prevista n0 pa-lho determinar. votaçiio especial, rever o aneJro C. nelra: rágrafo 4°. este membro venderá ao

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Junho de 1'973 1965(Segã~ I)Sexta-feíra 1 OlARia DO·COfKtR.ESSO NACIONAL~"""""'====="""""""""""=~ """~~~""'======'"""",,,"""""""""''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''

estoque reguladorv-a menos que oConselho resolva de outra maneira,uma quantidade igual a duas vezes a'diferença, dentro dos três meses quése seguirem à data em que o Conselhotenha constatado o excesso. Estaquantidade é automaticamente dedu­zída de sua quota de exportação emvigor para o ano quota que se segueimediatamente àquele em que a in­fração se deu. As vendas feitas ao es­toque regulador por força deste pa­rágraío são efetuadas conforme asdisposições dos parágrafos 5" e o· doartigo 39. -

7. As medidas tomadas em aplica­ção dos parágrafos 5' e 6-' deste artigonão prejudicam as disposições do ca­pitulo XV.

8. O Conselho, quando determina asquotas anuais de exportação por ror­ça do artigo 31, pode, mediante umvoto especial, decidir fixar quotas tri­mestrais de exportação. Ao detíníressas regras, o Conselho levara emconta .caractertstícas de produção (lecada membro exportador.

9. No caso de uma reducão oufixação de quota de exportação nãopoder ser plenamente cumprida duranta o ano :quota em curso, devi­do à existência de contratos di;boa fé concluídos quando as quotas de exportação estavam suspensas ou dentro dos limites das quotasde exportação em vigor no momentoem que os contratos foram Iirmados, oreajuste será efetuado nas quotas deexpor-tação em vigor para o ano quotaseguinte. O Conselho pede exigiT pro­vas de existência dos referidos con­tratos.

10.. Os membros se comprometem acomunicar imediatamente ao Conselhoqualquer informação qUe tenham ob­tido a respeito de qualquer infraçãoao presente Acordo ou a qualquer re­gra ou regulamento estabelecidos. peloConselho.

ARTIGO 36

Redistribuição dos dê/ieUs

1. Logo que possível e, impreterivel­mente, antes do fim do mês de maiode cada ano quota, oada membro ex­portador notifica ao Conselho em quemedida e por que razões ele julga nãopoder utílízar a totalidade de sua que­ta. A luz destas notificações e expU­cações, o Diretor Executivo, a menosque o Conselho. mediante voto espedal, decida de outm manerra le'lundoem conta a situação do .mercado, re­distribui o total dos déficits entre osmembros exportadores, de acordo eomas regras que o Conselho estabelecerde., da referida redistribuição. 'l'aissobre às condições, tempo e modalida­l'egras incluirão disposições sobre amaneira pela qual são feitas as re­duções efetuadas em aplicacão dospàrágrafos 5" e 6' do artigo 35:

2, Para os membros exportadoresque, em razão do período de sua safraprincipal, não estiverem em condiçõesde notificar o Conselho antes do fimdo mês de maio sobre os excedentes ouos défits esperados, o prazo de noti­ficação dos referidos excedentes oudéficits fica pr<lrrogado até meados de

.julho. A lista dos países exportadoresqUe podem beneficial'-se elesta prorro­gação encontra-se no anexo E.

ARTIGO 37Estabeleci1nento e Financiamento do

Estoque Regulador

1. Um estoque regulador fica ins­tituído.

2. O estoque regulador compra e eS­toca apenas amêndoas de cacau e suacapacidade máxima é de 250.000 tone­ladas.

3. O Gerente do estoque regulador,em conformidade com as regras ado­tadas pelo COnselho é responsável pe­lo funcionamento do estoque regula­dor, pelas operações de ~compra e ven-

da, pela conservação dos estoques deamêndoas de cacau em bom estado e,evitando os riscos do mercado, pelarenovação dos lotes de amêndoas decacau segundo as disposições perti­nentes do presente Acordo.

4. Para. finanoiar· suas opera ções, oestoque regulador recebe, desde o ini­cio do primeiro ano-quota que Sê} se­gUe à entrada em vigor do presenteAcordo, uma renda ordinária sob ter­ma de contribuições cobradas sobre ocacau, conforme as dísposíções do ar­tigo 38. Se todavia o Conselho tiveroutras fontes de ·financiamento. poderesolver adiar para data posberior oinício da cobrança das contribuições.

5. Se, a um dado momento, a rendado estoque regulador constituido pelopagamento das contribuições não pa­recer suficiente para financiar as ope­rações, o Conselho pode, medlante umvoto especial, dírigíndo-se a- .rontesapropriadas de financiamento, dentreas quais governos dos países membros,obter ernpréstlmos em moeda livre­mente conversível. Estes emprêstimca:são resgatados através das contribui­ções, da venda de amêndoas de cacaudo estoque regulador e, eventualrnen­te, de tendas diversas do estouus re­gulador. Os membros da Organizaçãonão são individualmente resnonsãveíspelo resgato dos empréstimos do cs­toque regulador.

(j, As despesas de nmctonameuto ede conservação do estoque regulador,inclusive:

a) a remuneração do Gerente do es­toque regulador e do pessoal que ope­ra e assegura a conservação elo osto­que regulador, as despesas nas- quaisa Organização incorre para admínís­trar e controlar a arrecadação dascontribuições e os juros ou resgate dassomas tomadas por empréstimo peloConselho, e

b) outras despesas tais como as (,etransporte e de seguro a partir eloponto de entrega f.o.b. até o local dearmazenagem do estoque regulador, aarmazenagem inclusive a í'uruígação,as despesas de renovação dos lotes deamêndoas de cacau destinadas (t as­segurar a conservação e manter seuvalor, são cobertas pela fonte ordiná­ria de renda, proveniente das contri­buições ou de empréstimos contrata­dos. nos termos do parágrafo 5' oupelo produto das revendas efeéua'lasde acordo COiU o parágrafo 59 do ar­Ligo_S9.

ARTIGO 381. A çontribuíção cobrada sobre o

cacau, quer por ocasião de sua pJ.'i-'meíra expDrtação por um mell1bro,quer por ocasião de sua primeira inl­portaç}'.o~por um membro, nãO) ultra­passará um centavo de dólar norte­americano por libra-peso de amên­doas de cacau e será determlnada pro­porcionalmente para os produtos deri­vadas elo ca~au, de acordo com os pa­rágrafos 2' e 30 do artigo 32. A con­tribuição .será. cobrada uma única vez.Durante os dois primeiros a~os quotaspara os quais a contribuição estivervigorando, a taxa será fixada em umcentavo de dólar por libra-pesc~ deamêndoas de cacau e na mesma pro­porção para os produtos dérivadGs docacau de acordo com os ·pal·ágrafos 20

e s.o do artigo 32. Para o período~ s:lb­sequente- o Conselho pode med:anteum voto especial determinar uma taxainferior de contribuição levando ·emconta os recursos e compromissos fi­nanceiros da Organização referentesao estoque regulador. No caso contrá­rio a taxa em vigor será mantida· SeO Conselho mediante um voto espe­cial entender qUe capitais suficientesforam reunidos para assegurar o fun­cionamento do estoque regulador. Nocaso contrário, a taxa em vigor serámantida. Se o Conselho, mediante11m voto especial, entender qüe capi­tais suficientes foram remÚdos' paraassegurar o funcionamento do estJ)Queregulador, e para. atender aos compro­missos finlJ,nceiros, será suspensa ficobrança da contribuição. .

2. Os certificados de contribuição.são distribuídos pelo Conselho deacordo com as regras que ele deter­mine. Estas regras levam- em containteresses do comércio do cacau e ::e­gem em participar a eventual ub.Iíza­ção de agentes, a concessão de do­cumentos mediante pagamento ~ dascontribuições, e o pagamento das con­tribuições num prazo pré-estabelecido.

S. As eontribuições cobradas deacordo com as disposições do presente-Artdgo são pagáveis em moedas livre­nlente conversíveis e não estão sujei ..tas a controles cambiais.

4. 'Nenhuma disposição do presenteartigo prejudicará o direito de todocomprador e de todo vendedor de fi­xar. de oomum acordo. as condiçõesde pagamento pelo fornc<;imento decacau.

ARTIGO 39

comprus pelo Estoque Regulaclol'

1. Para os fins do presente artigo,a capacidade máxima do' estoque regu­lador será de 250.000 toneladas, divi­didas \ em partes individuais c,ue sãorepartidas entre.os membros exporta­dores na mesma proporção que asquotas básicfls atrlbuídas de ac.rtdocom o artaigo :~o >

2. Se as quotas anuais de exporta­ção terem reduzidas nos termos doartigo 34, cada membro exportador fazimediatamente uma oferta de vendaao Gerente do estoque regulador, oqual, dentro dos dez dias que se Ee­guem à redução das quotas. contratarácom cada membro a compra de quan­tidaàe de amêndoas de càcau igunl 80corte das ~ quotas.

3. No mais tardar até o fim do anocacaueiro) cada membro exportadornotifica ao Gerente do estoque regu­lador qualquer excedente de -sua pro­dução em relação à sua quota de ex­nortacão 8:111 vigor no rím de ano-quo­ta e -a quantidadj, de amêndoas decacau necessária para o consumo in­terno. Cada um dos membros expor­tadores Interessados faz jmerüatarnen..te uma orsrta de venda ao Gerentedo estoque regulador, o qual, dentrodos dez dias subsequentes à notifica­cão, contrata CO!TI esse membro a com­nra de qualquer quantidade de amên­doas de cacau produzida a mais dooue a quota de exportação em vigorno fim do ano-quota do refe1.'irlomembro exportador e que não tsnhajá sido coml}l'ada nos termos do pará­grafo 20

, dedução feita da produçãonecessária ao consumo interno.

4. O· Gerente do estoque reguladorcompra unicamente amêndoas de ca­cau de qualidades comerciais reco­nhecidas e em quantidade não infe­rior a 100 toneladas. -.

5. Quando compra amêndoas de ca­"au dos membros exportadores eleacordo com as dispusições do presenteartigo, o Gerente do estoque reg'...lla­dor faz ressalvadas as dis])Osiçõw doparágrafo 6°:

a) U1TI pagan1entD inicial de 10 C'en­tavos de elólaf Lo.b. j}Ol' libra· pesona entrega das .amêndoas de ~aCiV.l.

ficando entendido qUe o Conselh'J, nofim do ano quota considerado, pode,por recomendação do Gerente do es­toque regulador, decidir, te_ndo emvista a' situacão financeira momentâ­nea e previsivel do estoque. que G pa­gamento inicial será acrescido de ilmmontante qn8 não ultrapasse 5 centa­vos de dólar por libra-peso. O Ge­rente do estoqne l'egulador pode ere­tuar um pagamento sem o incrementotot3J acima citado para certos embar­ques de amêndoas de cacau, em virtu­de de sua qualidade ou seu estado, deacordo com as regras aprovadas peloparágrafo 30 do artigo 37;

b) um pagamento complem6ntar.quando da venda das amêndoas decacau pelo estoque regulador) co:reS a

pondente ao· prodnto da venda me­nos: a pagamento a])Ontado na aI!·nea a) acima; as élespesas de tr"ns­porte e de seguro a contar do l-'Ontc de

entrega f.o.b. até o lugar de armaze­namento do estoque regulador; as des­pesas de asmasenamento e de manu­tenção; e as despesas, se for o caso,incorridas na renovação dos lotes deamêndoas de cacau para assegurarsua conservação €i manter seu valor:

6. Quando um membro já vendeuao Gerente do estoque regulador umaquantidade de amêndoas de cacauequivalente à sua parte individual. talqual definida no parágrafo 19, o Ge-­rente do estoque regulador paga nascompras subsequentes, no momento daentrega, somente o preço que sena C1b­tido pelo destinação das amêndoas decacau para usos não tradícíonais. seas amêndoas de cacau compradas 1.0Stermos do presente parágrafo foremrevendidas posteriormente de acordocom as disposições do artigo 40, o Ge­rente do estoque regulador farlÍ. aomembro exportador interessado umpagamento complementar, COrreS)10n­dente ao produto da revenda, menos:o pagamento já feito nos termos dopresente parágrafo; as despesa.s detransporte e de seguro a partn doponto de entrega r.o,b. até o lugar dearmamento do estoque regulador; asdespesas dfi armazenamento e as ....es­pesas, se ffjl () caso, incorridas na re ..novação dos lotes de amêndoas de ca­cau para assoegurar sua conservaçãoe manter o seu valor.

7. Quando amêndoas de cacau seiovendidas ao Gerente do estoque regu­lador de acordo com o parágrafo .2',ocontrata inclui uma cláusula, autcrí­zando o membro exportador a anularo contrato na sua totalidade ou emparte antes da entrega das amêndoasde C8ocau:

a) se] posteriormente, no decurc:." elomesmo ano-quota. a quota cuja t edu­ção deu origem à venda for re3t~1 te­lecída de acordo com as diS\Jnsw,S?sdo artigo 34, ou ..

bl na medida em que, depois dãconclusão da venda, a prcduçáo du­rante o mesmo ano-quota for tns.iüct­ante para que o membro possa utlH2Dl'sua quota de exportação em Vig~H ,

a. Os contratos de compra concluí­dos de acordo com o presente ::t'tlg().prevêm que a entrega far-sc-á ~.entro

de um prazo estipulado no contrato,no mais tarde dentro ele dols mesesapós o fim do ano-quota..

a) o Gerente do estoque regu.adormantem o Conselho informado dü si­tuação financeira do estoque reguln­dor. Se ele julgar que os -recurso, nãoserão suficientes para pagar as amén­doas de cacau que, de acordo CDm suaspre:visões, lhe serão oferecidas dUI'an­te o ano-quota em curso, ele solkibráao Diretor Executivo a convoc"cfrc de·uma sGssãn extraordinárià do é0TISe­lho.

b) Se o Conselho não tiver pos;,ibi­lidade de encontrar outra solucão vá­lida, poderá. mediante um votó espe­cial, suspender ou restringir 80S COm­pras Gfetlladas nos termos dos ,.n1'0.­grafos 2.°, 3.° e 6/\ até o lnoment-a emqUE; esteja em condições de solur1i'l1ura situação financeira.

10. O Gerente e do estoqu-a regula­dor ma.ntém os registros adequRdos.qUB lhe pern1italn cumprir as funç5esque lhe confere o presente Acordo~.

ARTIGO 40

Venclas do Estoque Regulaclor para a:. Defesa çlo PreÇo Máximo

1. O Gerente do estoque . reguladorleva a efeito vendas do estoque regu1a­dor. em aplicação dos parágrafos 50 e6° do artigo 34 e de oonformidade omas disposições do presente artigo:

a) as vendas são feitas aos preçoscorrentes do mercado; •

b) uma vez qUe as vendas do estnqueregulador tiverem começado, em apli~

cação do pm'ágl'afo 50 do artigo 34, ()Gerente ('0 estoque regulador r;onti­nuará. a colocar araêndoas ,de ca~au âvenda:

i) até que o preço indIcativo atinjao preço millimo + 8. cent:wos de dó~

1ar por librf}-pe.so; ou

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Sexta-feira, 1 '

prejudicar o crescimento do COl1SUIllOde cacau, Assim sendo, elas concor­dam em estabelecer uma regulamen­tacão .reíattva aos produtos derivadosdo cacau e ao chocolate, ou adaptar,se for o caso, a regulamentação exis­tente, de modo que a referida regula­mentação impeça que materlas nãoprovenientes do cacau sejam utiliza­das em lugar do mesmo para indusiro consumidor em erro.

2. Por ocasião do estabelecimentoou da revisão de qualquer reguíamen­tação baseada nos princípios enuncla­dos no parágrafo 1.°, os membros le­vam plenamente em conta as 'l'CO­mendações e decisões dos órgãos inter­nacionais .competentes, tais como oConselho e o Comitê do Codex paraos produtos de Cacau e Chocolate.

3. O Conselho rode recomendar aUm membro que tome as medida" queo Conselho julgue oportunas para­assegurar a observância das disposi­ções do presente artigo.

4. O Diretor Executivo apresentaao Conselho um relatório anual so­bra a observância das disposições dopresente artigo.

CAPiTULO. XI - CACAUPROCESSlI..DO

Almoo 53

Cacau processado

1. :Reconhece-se que os países emdesenvolvimento têm necessidade deampliar as bases de sua economia, emparticular através da índustríalízaçãoe exportação de artigos manufatura­dos, inclusive o prooessamento do ca­cau e a exportação' de produtos deriva­dos do cacau e do chocolate. A esterespeito, é Iguelmente reconhecida anecessidade de evitar grayes prejuízosao setor cacaueiro da economia dosmembros exportadores' e importado­res. .

2. Se um membro julga que estáhavendo possibilidade de ser preju­dicado em seus interesses em qual­quer dessas áreas, .pode iniciar consul­tas com o outro membro interessado,com vistas a um entendimento satis­fatório para as partes em causa, nafalta do que, o membro pode dirigir­se ao Conselho, que utilizará seus bons

oficios na matéria com a finalidadeele se chegar a esse entendimento.

DIÁRIO DO CONGR~5S0 NACIONA~l9ão I) •

ARTIGO 56

Junho de 1973 1961

ele especifica quais as modalldades,sob quais condlções e por quanto tem­po o membro está dispensado da obri­gação.

3. Não obstante as dlsposições pre­cedentes do presente artigo, o oon­selho não concede dísnensa a. umffi\..l'íf.:ilbl'O no' que se refere:

a) à obrigação estabelecida, ~Õ ar ..tâgo 24 de pagar a sua contribuição ouàs _. ccnseqüêncías decorrentes da falta.do pagamento;

b) a quota de exportação ou outrasIírnltações impostas às exportações.': seesta quota ou estas Iimítações tiveremsido ultrapassadas; .

C) à obrlgação de pagar os encar-­gos ou contribuições previstos no ar­tJg9 37 ..

CAPÍTULO XV - CONSln"TAS,LITíGIOS E RECLAMAÇõES 'J'

011crações eomereiate comnno-memoros ARnGO 58

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JLÍn!lo de i97!l?DIÁRiO DO CONGRESSO NAúlONAl (Seção n'1968 Sexta-feira ,i

ARTIGO 62 rágr!,-fo 1.° ou o parágrafo 2,°, terá a visono, quando as percentagens exí, 3. A adesão efetua-se pelo depõsíto.'Ição do' Conselho em Caso de ~U~lldade de opservador a ~r~lr sIa. g~d,as.fore;m preenchidas, em canse- de um instrumento de adesão junto

Reclamação e" a-de ~ec~pçao de sua, noüífícação.Lqüêneta do depósito de instrumentos ao Secretário-Geral das Nacões Uni.ate que Indique ,que apl1c~r.á. o pre- .de ~atif!cação, de aceitação, de apro- . .

1, Toda' reclamação contra um sente Acordo a título pl'OVISOl'lO, con- vaçao ou de adesão . das, . ,-'membro por não cumprimento das forme o artigo 66, ou até a eXPiração',' . 4. Todo 'Governo qt!.e d~po~it,,~ umobrigações decorrentes. do presente do prazo mencionado na notificação. ,2, 0 l?resente 4c?rdo entrará em .mstrumento de ,aÇlesao índícarà n?Acordo, será, a pedido do membro que que tenho feito conforme o parágrafo VIgor ~ titulo provísórío a 30 de abril momel:to.?o depôsíto, se.,ele adere o,apresentar a reclamação, .encamí, l.%u oparágrafo,2.0 • Se o Governo de, 197v, ou numa data qualquer nos 9rgal1lza;ça;o na qualidade de membro

-nhada ao Conselho, que a examinará não estiver em corídícões de ratificar, dOIS meses que se seguirem, .se, na- importador.e decidirá ~ respeito." . . aceitar ou' aprovar o'presente Acordo quela data, Govemoa.que representem ARrIGO 69

2, Qualquer decisão do Oonselho no ou de adérír a ele no -prazo específí-' cinco paises exportadores e reúnam Reservassentido de que um Membro violou as c~do, ou deromecer a indicação pre. pe!o menos,80%. das quotas básicas,obrigações do presente -Acordo é to- -vísta no artigo 66, o Conselho poCierá,',t~lS ~ojno índícadas no ane;w ii;, ,e Nenhuma das dlsposícões do pre­mada por maioria distribuída simples Ievando. em conta' as providências to. Governos que representem países im- sente Acordo pode ser objeto de re,e deve especificar a natureza dessa madas . pelo Governo interessado de portadores e reúnam pelo menos 70% servas. 'violação, , , acordo com o parágrafo 1.0' ou 2,', das Importações totais. tais cama in. ARTIGO' 70

3. Tod&s' as vezes que' o Conselho prolonga~ a condição de observador dícadas no Anexo D, tiverem d~posi. A1Jllca~êÍo Tenitol'ialdecidir, em 'c0l13eq!-iêneia ou não de do rererído , Governo por um 'no;\'o t~do, seus instrumentos de ratific~- 'uma reclamação, que um membro in- prazo determmado. ç~o, de a;celtaç"o ou de aprovaçao 1. QUalqt1~l' Governo pode, poroca-rrjngíu as olJdgações, de-orrentes do I m Jun~o a~ decl'e~allo~TG~,'ral da Organí- SIaO da assinatura ou .do depósito depresente Acordo, o COI1SelhD; mediante ARlIGO 66 ?,aç~o d",:' N,cçees tmeJys ou -tíverem seu instrumento de ratificação, de'.111ll -yoto espectai. e se~ll '()~ejtlizo das -Inâicactio de Aplicaoão Prootsôrb» fdlcdado ,;;It':'-tO I 8plJ.c~ra? o presente aceitação, de aprovação ou de ,adesão;,outras n:'c'das previstas oxpreasa- • • cor.o a 1 Uo 1JHh -scno. Durante ou a qualquer momento subseqüente,men» em outros artigos do presente 1. Um Governo signatário que te- o pe,nod~, em que o 4cor cí) estiver em declarar, mediante notthcação dírl-A~(jr ...k\ ll~c ' 5lve c artlgo ~.~ pouerú ~ nha feito uma notificação em anlí- vigor. a título provisór!o .os Governos -gíd« ao Secretário-Geral ela organí-:. 'd ~~" lJó.ule" os direitos de V~i:,:1 do cação do parágrafo 1.0 do artigo' 65 que tenham , Iepositado,' un: ínstru- zação das Nações Unidas, que o pre­

'u!,'r! 10 membrc no CvliS~iho e 11,) poderá também indicar em sua notí- mente qe ratrflCaçi\O,~(1e (,,,citação, de sente Acordo se aplica à quaisquerÇ'.{'1'1ili\.-J;~;;~;~ e. 'ficação; ou em qualquer momento aprovaçao ou de adesão, bem-como os territórios por cujas relações interna-

b) se o julgar nec'ess:í:rlo, suspender subseqüente, que aplicará, o presente o,Civernos que t"lnllztm ~1:<Jicado que cíonais, em última instância, aqueleoutros direitos do referido membro, Acordo a titulo. provísôrio, quer ~:J1Jcar~am o ACuId" a título provísó, GOVCl'110 <\ responsável, e o presenteém partícular sua elegibilidade IJara quando est'? entrar em vigor nos ter- "o,serao ~e;rl~l:os elo presente Acordo Acordo pacHlrá a se aplicar aos ter­uma função no Conselho ou em qual- mos do ~~tlgO\67, quer, se o presente a título pIDVlS0l'10. . rítóríos mencionados na rererída no-­quer de seus Comitês, ou direito de Ac~rdoo Ja ~stlver . vl!jora~do, numa; ~,Se 8,S condrcõ.s ek entrada em tírícação a contar da, data desta úl­de exercer, tal funç[ío"aLé_que o mem- data especíííca., ~ Indicação .por 1.]:11 ,,!gor prevlstu s 1:~ pa>agr't:(, 1.0 ou n~ tíma ou da data na qual. o presentebro cumpra suas obrigações, , GoverJ;lO Slgna:apo de sua mtençao >:"" dgrafo ,2,0 r,àe f:;reru preenchidas Acordo entrar t>m vigor para o refe.

4. Um me~bro cUJos dll'eltos de det

apllcar o preSe!lte Acordo, quando no prazo prescrno, o SeC'rBtál'lo.Geral rido Gevel'l1o, se esta data for poste-vol;o tenharp SIdo suspensos. de acorqo es,,!! entrar e;!l VlgO~ nos termos do da Orgall!Zaçã0 ,:Li,3 Nc.ções Unidas rior à notificação. 'com o paragmfo 3.0, con~ll1u\l; abrI- a}tlgo 67, sera co.nsl~erada, para '?S cOllvidu"ú, ná mais pl'ôxima data' que ' 2, Todá Parte Contratante que de.gado ,a cumprIr suas.obr!.gaçoes fí~ fms da entrada em vlg?r, do pres,?n,e ele ]ulgRr passivol depOIS de 30 de sejar exercer, em relação a quaisquer

. nancelras e outras obngaçoes previs- ,Acordo a titulo . provlsono, ~qUlva- Junho de 1913, os G01'erI:OE que tive- telTltórlOs por, cujas relações interna-tas no presente Acordo. lente em ~l)l~. efe.ltos a u~' 112stru- rem depositado inst:u,-,'elltr, de ratifi- eionais, em última instância, ela é res­CAPíTULO 'XVI _ DISPOSIÇõES ~e~poro~~n\~lfl.3~~~o'G~evearcn~taqçUaeOdoeuI'cjação

d,~S! aceitação,_cle apro~aç~o ou ponsável, os direitos~que lhe confere

FINAIS t . dI " -' dI' ce a e~'\o, ou ql1e v've'6m mdlcado o artigo 3,°, poderá fazê.lo, dirigindoes a m caça0 ec a;~a!'a, !.lo momento de acordo com o artigo '66, sua dispo~ ao Secretário-Geral das Nações Uni-

ARTIGO 63 em que ~izl)l'_ a nOlaflc!J.çao, se entra sição de aplicar <) presente Acordo a das uma notifica9ãó neste sentido.,na Organ;lzaçao na,qualldade.de.men;- t.~tl!lo provisórioc a se-reunir para de- (juer por ocasião do depósito do 'ins-'

Assinatura bro eX12oItador ou de membro Impor- Cldll' se colocarao o presente ACOl'do trumento de ratificllção, de ,aceitação,O presente Acordo fic~xá aberto, na tador.,., em vigor entre si, a titulo provisório de aprovaçâo ou de adesão, quer 1),

sede da Organização das Naçõea Uni. :I. Quando o presente Acordo en. ou definitivo, em sua totalidade ou qualquer momento subseqüente. Se odas,' de 15 de noveltlbl'O de 1972 até 15 traI' em vigor, quer a título provisório em parte. Se nenhuma decisão for to .. território que se tornar membl'O a tí-'de janeiro de 1973 inclusive, à assina. quer definitivo" ·-um Governo que mada nesta reunião, o Secretário.Ge- tulo individual par um membro ex_tura de qualqller GOverno convidado fizer uma notificação de conforml- ral poderá, convocar ulteriormente ou_o portador e não constar da lista'doà Conferência das Náções Unidas so- dade com o' parágrafo 2,° do artigo tras l'euniões semelhantes,' se o julgar anexo,11. nen} do !l-nexo C, o Conseihobre o C?-cau, 1972. 65.poderá também indicar em sua no- conveniente, O, Secretário·Geral con- atl'lbtm.lhe·a, como apropriado uma

tifi~,ação, e a qualq~er momento 'sub- vidar'!- os Go~e~n,os dos paises que quc:ta básica que será cOnsiderada in-ARTIGO 64 sequente, que apllcará o presente lhe trverem dll'lgldo umà netificacão cllllcla nO Anexo A.' Se este território

RCtti/icaçéio, Aceitaçiio, Aprovação Acordo a titulo provisório a partir ue nos tel'mos do artigo 65 a assistir a cc:n?tar da I!s!a do anéxo A, a quota., uma, data especifica. ~ Oada Governo todas essas reuniões na qualidade de baslca espeCIfIcada no referido anexo

_ 1. O presente Acordo é sujeito à que cler esta indicação declarará 'no observadores. A adesão far.se-á de c~ll~stituirá a quota do referido terri-ratificação, 'aceitação ou aprovação momento em que ·fizer a notificáçãO, acordq com o artigo 68. -Durante todo torlo. ' .peios Governos signatários, de' acordo s~ ent11ll', na Organização na quali- o, penodo em que ( presente Acordo 3. T?àa Parte q.ontratante que te.com os seus respectivos processos dade de membro' exportador, ou de vlgOl'S,r a titu,lo provisório; conforme o nha, feIto declaraçao nos termos docenstitucionais, membro importador. ~ presente paragrafil; os Governos que paragrafo 1.0 pode, a qualquer mo-

2, Salvo nos casos previstos no ar- 3. Um Governo que tenha indicado tlveren:. d~positado vm }nstrumento mento subseqüente mediante notifica-tigo 65, os instrumentos de ratificaçãO, de acordo com o parágrafo 1.0 ou ó de r::aLlflCaçao, d~ aceltaçao, de apro. ção ao Sem'etário-Geral das Naçõesde aceitaeão ou de aprova~ão sera-o vaçao ou de adesao belll com G Unidas, declarar que o Acordo deixa~ • parágrafo 2,0, que aplicará o ]ll·esente. ' . ',. o os ç- de se aplicar ao terriGório indicaclodepositados junto ao Secretário-Geral Acordo a título provisól'io, quer vel,~os que tlvelem mglCado que. ap!l- na notificação,' a partir da data dess,oda Organizaçãõ das Nações Unidas, quando este entrar em vi.gor, quer a ca~~am o Acordo a t,ltulo prOVIsórIO, lT - A "

-no mais tal'dar até 30 de abril de 1973. uma data especifica, será desde então S?IaO n:en~b~~~ do presente Acol'do a ~~li~~~a~a~'aIOterii~~~~. deixará de s,e

:ã~ t~hd~ d~;;s1~~do s~~gf;;t~~~~~~ ~;~p~:o a1~ ~~~m~aÇsãe~ ~n~i~~~~iti ~i~~~~tl~s~l~~~lOémE~~~?~ ,fltRf;s~~~ ap1ica~~ ~mpl~:[~A\~ri°Acoardóql~~ ~ta~~r~~~i~a3~0~~~;do ~g~t~çt~r~~ra~~ d~ ratifk-aç~o, _de aéei\~, de a1?rov!- graf~O O~oSG~;;~l~~S d~a~[i~1~~ii'te~a~~- .tude do parágrafo 1.0 tornar.se inde:2,0, podel'á obter do Conselho uma ou aao ou ae a t esa~, oU a e a eX'p!raç~o marão as medidas necessâl'ia- ara: pendente, o Governo desse territó-mais prorrogações desse prazo. ni'erfá~~oad~;;~!,1~~1~:0 6~a ,p°àlflçacao examinar, a situaçãó e decidi~ ~e o tio poderá, dentro de noventa <Nas a

4. Todo o Governo que depositar Co. It . h o . o aVIa" se Acol'do deve entrar em vi"or entre si contar ,da data da índependêncL, de-um instr.lIl ento de ratificação, acei- ?nter~s;adg i;ignd:~giit%~es~u~~~i:~~ a tí~u1o. definitivo, contim'1ar a título tc1a:~'arG'merlliadnte notit:,icação !lo Secre~o/ta,l\O ~n.l aprovação indicará, no mO. to - d d" , proVlsono ou cessar de viger ano· era as Naçoes Umdas, quen,entjl .de depósil;o,. se ele é membro men

t'd em ra~fto e lflcul~ade en-· ' .. .,., assumiu os díreitos e obrigações de'

Pt d b' t d eon ra as pa~a I~var a tell1)o seu _.4. O Secre~áno_Geral da Organiza- uma Parte '00ntratante do presente,

.ex OI a ;,1' lJu mem: r» Impor a 01', l?rocesso con~t~uclon,al, podem, ~rpr- ,çaÇ<, d!1s Naç~es Unidas convocará a Acordo'. ,A riartir da data da notifica;."" ARrIGO 65 . rogaJ; il'" condlçao d~ membro a tItulo Pl'l~eJr~ sessao do Conselho, que se ção, es-se' governo se tornatá Parte'"

',' Notificação Pl'ovIsono,d?, ref~rld? .. Governo. por reall~ara logo. que 'pessível luas não Contratante'do'Acordo; Se'a referidaum ,novo prazo ne~ermmado. depOl.~.d~ 90,cl1a~ ~ cOntar d,a .entrada p!,tr~e 'for' Um 'membro, exportador· e

l:U111 GOverno signatário,pode no" ,em VIgor plOVISOrIa :ou' defll1ltiva' do' nao ponstar do' Anexo , A "nem , dotitiCar â autoridade depositária que ARTIGO 67 Acordo, Anexo C, o Ç,onselho atribuir':lhe.áele se cempromete a fazer o neces- Entrada em Vigor ARTICO 68 e?I"forme for ~propriado, uma quotasár~o par". obter a ratifIcação, acei- 1 O presente 'ACOl'do entrar'a" Àdesão baslCa que sel'a,. considerada incluídataçao ou aprovacão, de acordo com ,: . defi- no Anexo A. Se a Parte em Cluestãoseu processó cOnstitucional, a 30 de mtlvamente em vIgor' em 30' de abril 1. O Governo de qualquer Estado cc:n~tar _da I!s~a do anexo A, a quotaabril de 1973 ou antes desta data, ou, de. 1973.ou ,a .\lma, dat~, qualquer nOs Meplbro da Org'Ll1ização das ,Na<;õe~ b'!slCa espemfwada 110 referido anex(}imprete,rivelmente dentro dos dois do~s meses que se.' segUIrem, se, nesta Umdal1, membro de seus agências es- constituirá a 'quota- básicf< da refe·meses que se seguem a esta data, ,<1fl,a Goyernos que rep,l'-esentem pelo peclali?adas ou ,membro 'da Agên~'a rida Parte.

2. Todo Governo cujas condições m,;nos mnco palses exportadores e Internacional dé' ,Energia Atô:nie~, ARTIGO 71ele adesão tenham sido definiâas pelo' rE;un~m 80% pe.lo me,n0s das quotas p[1f!e~a. aderir ao p~esente ,acordo nas / .Conselho pode notificar à autoridade bas,cas, taIS con.Q,llldlCadas no an~xo concllçoes que o Conselho determinar. . RelimdCt, Voluntárilldepositária qu~ se compromete a fa. f..,; .Govel:n?SDque, representem palses . A qualquer'momento depois da en-zer o necessano para obter a adesão, lm",Ultadole, : re.2m em 79% p~lo me. 2. Se O Governe em 'questão por um trada' em vigOr do' presente Acordode acordo com seu processo éonstitu- !los. das ImpoItaçoes tota!s, Itars como Governo de. país exportador e não qualquer membro 'poderá retirar-secíonal, tão rapidamente quanto poss!. ~r:dlcadas n~ an~xo D, tiverem ~~po. constar da lISta do Anexo A nem do do presente Acordo, mediante notifi_vel e, inpreterivelmente, der!tro do" ":t!tdo seus. mS~IUment~s de ratlfreil~, Anexo C, o Oonselho atribui-Ihe-á, caça0, por escrito, de sua, retirada ao

'dois meses que seguirem à data de çao, de acertaçao . ou de aprovaçao c,omo for apropriado, uma quota bá. ·Secretário.Geral· da Organização dasrecepção de sua notificacão, pelã auto. !.;U1,to do _Se9re~ílflO-G~ral da Organi- sICa que será consi{lerada incluida nu Nações Unidas. A retirada ,tornar-Iidade.depositária,· ,açao 51au Na;çoes Ul1ldas. O, Acordo Anexo A. Se este pais'coI1Star da Iis- se-á, efetiva 90 dias- após o recebí-, 3 entrara talllbem em VlgOl' a titulo de- t~ do anexo A, a quita básica especi- mento da notificação pelo Secretário. &

. Um, Gov~rno que tenha" feito !mitlvo a qualquer momento posterior frcada no l'eferl'do' anexo cOn""tl'tulr< G I dlllma notlflCa~ao de do' t ." era·· a Organização das Naçõ~J) Uni.,'~ , acor o C mo pa- a ,s11a en rada em vIgor, a titulo·,pl'O•.'a ql,ota básica dopaIs em,questão. das. --

Page 21: C:ONGRESSO J'IAClO~JA~Limagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01JUN1973.pdf · ANO XXvIII C.'lPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 1973 b C:ONGRESSO J'IAClO~JA~L (0) Faço saber

Junho de 1973 1969!'Ai.{!O DO CONGRESSO NACIONAL '(~~ãó I)"""""'~""""""'="""""'=~"""""""'""""""""""~"'=

Nota: quotas calculadas para o primeirO ano-quota em função da ciframais elevada de produção armai durante os anos decorridos desde o anocacaueiro ln64··65, ínclusíve.

zem Igualmente fé. Os originais serão tor. ExecutIVo da Organizacãs Inter­depositados nos arquivos da organt, naeíonal do Cacau.zação das Nações Unidas e o Secretá. Em Fé Que os abaíxo.asslnados, de­rio-Gerai da Organização das Nações vldamente credenciados para este fírnUnidas, como autoridade 'depositária, por seus .oovemos, assinaram o pre­enviará uma cópia autenticada a cada sente Acordo nas datas que figuramGoyerno signatário ou cada Governo ao lado das suas respectivas assinatu­que a ele venha .a aderir, -B ao Díre ras-

ANEXO A.

ouotc» B<t3!cas MCnC'iOIW a '1S no parágrt/jo 1,. ~o Ai,tigo 20

352,9

166 U140,7133,2

125,56B,548044,441};32,23: 928 (I .

19,617.2

15,914,412,511.610,810,7

9,59.17,97l±7,26.35:21,84.71,11

100,0

I Qtiotas básicas. (em

, . porcentagem)

I' se,719,5

I 14,21 12,7

li! 8,0

3,02,41,8

I 1,7

de cacau .de massa, men-

580,9307,8224,0200,6126,fi47,038,728,027,0

1.580,0

Em mil toneladas métricas

1959-10 I 1970-71

4,9 I C' 5,64,7 5,04,3 , 3,64,0 I 5,14,0 I 3,72,3 I 2,52,0 2,0;i~9

I1,8

1,3 2,01,3 1,41,0 .1 1,00,6 I 0,60,6 I 0,7'0,5 0,50,4 1 0,40,4 I 0,50.3 0,30,3 I 0,3

I

Produção(em mil

toneladas)

II

1------------I

I··· .. ·· .. ·····1

I'.t'otal,

Produtores 11" cacau jiHo ou dearoma '

AN],XO B

pai.ICS que jJ)'oltnzem, 11101108 'clc W.GúO toneladascionartos no 1;W·/;ql'o.jo 1.' elo artIgo 30.

Fonte: FAQ CocüQ, Statiscs. MOI!thly Rni/etin. julho 1972 (excetuadoso~ dados de Dganda. que fora'i; f<'rllecdos .pela dW:gução daquele pais àConferência das Nações Unlc;Ets s01::re Cacau I :1973)

ANEXO C Estadüs (Jnids~) da AméricaRepública Fed"ral da Ale-·

11lanha. . • , .País~; Baixo..; .Reino Un'dn~ ., :., .União das R.e;,úblicas 'Socia·

llstas SOviê:icas'França .

IJ a pã O . . .. .Itália . . ' ..Canallá .•...............Espanha.' .

e Tobago ~é!gica • , .Smça . , ..Polônia . . ' , .Tchecoslová'1u" . . .

, Austrja .repl'B- ~tlanüa. . .

:~ugo.s}ávia ~ ~ , ••.•..arame Suécia. . ~ ..

Argentina .Hllllgria. . .............•Colómbil". .. .Bulgária ..lI"TorLKga. .. .JlnUT[\:l.i'Ca • • ••••••••••••ArriL'R . do Sul .ROlnênia ...•..••••••.•••Finlàndia ~ ..~ .Nova Zelàn.r:trtl ••••..•••...Filipi'nas'. . '..l'eru '. • ., ....•..•.....•••

~~~~ia' , .:.::: ~.":."."::::::: ::: :::::1costa do Mar fim 1Brasil .: , "I'Camaroes. . ; " .. '-i •••

República Dominicana .•.......•..1s.;Uiné EquatorIal ......••' 1lOgo . , ".'" "'.';.México. .. ·••. :.1

;'l~EXO DImportações de Cacau calcul,/das pa­

_Ta os jins rirJ artigo la." (em mil. IOneladas)

Países ünncll..aàore;3~ convidados ~i

Canferência ·'dusNaçôes Unidas so­lfre o cacau, .972.

IZaire . I~itP;;~a~ ....~: :.:: ::::: ::::::::::::::: Iserra Leoa , .. : " \Haiti , 1

_Malásia . '. • '1'P~r~ .' . .. : .Líbéría . " ., 1Congo ' ·; 1Bolívia . . , ,Cuba· . , !Nicarágua . . 1Novas Hêln'idas 1Guatemala . _' 1República Umda da 'I'a.nzâriia 1Uganda. .. , , 1Angola. . 1Honduras •..... , 1

I

ARTIGO n

ARTIGO 76

Textos iJutênticos do presente AcordoOs textos do presente .Acordo em

espa.nhol, francês, inglês e nIsso fa-

Notijic~ção pelo Secretário-Geralda Organização elas Nações

Unidas

U SecEetário:Geral ~a: 01:ganizaçâo -?;e~i ~~~~:iV~~~~l~;~do~~a~llefi~;odg~das Naçoes Umdas notlfIcal'a todos os ' .Estados Membl'os da Organização das I,de aromaNações Unidas, membros de suas Dominica - Santa Lúciaagênci~s , especiaJiza.das ou membros Equador - São Vicenteda, A('encla InternacIOn~1 de EnergIa Granada _ Samoa OcidentalAtomlCa qualquer assm~t~lra,_ qual_ Indonésin _ Sri LankaqUfêr lJ]strumento de_ ratIfwaçao, _de Jamaica _ E'uriname'aceItaça?, de .ap~ov.açao .\"lu de adesao, Madagascar __ Trindadqualquer notlÍlCaçao feIca de. acor90 Pan-.má _ Venezuelacom o artIgo 65 e qualquer mtençao <\ •

expressa de acordo com o oartigo 66, 2, Pa lse,. e:rpo.rtadores Clue pro-e as datas nas quais o presente Acordo dllzem, porem nao eXClL\SlVamente,entra em vigor a título provísório ou eaeau âno ou' de aroma:definitivo. O Secretário-Geral noti- Percentagem d.a prOduçãoficará a todas as Partes Contratantes sentada por cacau fino ou dequalquer notificação feita de acordo Costa Rieca - 25qualquer prorrogação do presente São Tomé e PI'''ncipe - 50Acordo, a datf! na qua~ uma ~menda Ausl.r!llia' p. plla .- Nov~ Gl!ÍnéJse torna efetlva ou e conslderaçla _ 75 ,Co a"

bandonada, e qualquer cessação d~. .participação no presente ,Acordo nos.termos do parágrafo 2." do artigo 78

ARTIGO 72 quota que SiJ segue a entrada em vi-- gOl' do presente Acordo. O Conselho

ExeZusao notírícará esta decisão ao Secretál'Ío-Se o Conselho concluir, de acordo Geral da _Organização das Nações Uní,

com o disposto no parágrafo 3.' do das.àrtigo 62. que um Membro deixou de '__ . " :cumprir as obrigações que lhe impõe ,",6...Nao obstante a cessaçao da VI:o presente Acordo. e decidir além ",GnCI~ (1<;) l~resente Acorde, o Consedisso, que essa infração' prejudica se-I ~ho c01;tlI1u,;'r,á.~. eXI~tI~ p~lo .temporiamentc o funcionamento do Acordo ,"lue fC?1 l~e,eoSi1lIO pala líquidar aele -poderá excluir o referido membro I o,rg:;:,nizaça,?, ~certar as. SUf),S contas eda Organizacão Iuternaclonalido oa- díspor de seus haveres, •.durante essecau, mediante um voto especial. O penadO, c_ Conselho teFa os .poderesConselho notlncará imediatamente ~ as. Iunções, que para ISSO sejam ne,esta exclusão ao Secretário-Geral da cessarios.Organização das Nações Unidas. No. ARTIGO %venta dias após a data da decisão do EmendasConse1110, o ·referido membro deixaráde pertencer à Organização Interna- 1. O Conselho poderá, mediante umcíonal do Cacau e, se for Parte Oon, voto especial; recomendar às Partestratante, deixará de ser parte do pre, contratantes uma emenda 1'0 Acordo.sente Acordo. O Conselho poderá fixar uma data ,a

partir da qual cada Parte ContratanteARTIGO 73 notificará ao Secr-etjrio-Geral da

, C· Organização das Nações Unidas que....certo de ontas cOm 1VJeinbro3 que aceita 8" emenda. A emenda tornar,

se Retirem ou Sejam Excluldos se-á efetiva 100· rlias depois que o Se­I. Em caso de retirada ou de exclu- cretárío.Geral .tenha recebido notí­

são de um membro, o Conselho faz o tícações de aceítação de Partes COl1.acerto de contas do referido membro. tratantes que representem pelo me­/!l. Organização retém as ímportãnuíns nos 75% .dos membros exportadores ejá pagas pelo Membro em apreço, que pelo menos 85% dos votos dos mem­fiea obrigado, por outro lado, a pagar bros exportadores, e de Partes contra­qualquer importâncias que deva à ar- tantes que representem pelo menosganlzação na data em que a retirada 75% dos membros importadores e peloou exclusão se torne efetiva; toda, menos 85% dos votos dos membrosvia, se se tratar de uma Parte Cnri, importadores, ou a uma data ulterior

. tratante que não possa aceitar uma que o Conselho possa ter fixado me,emenda e, conseqüentemente, deixe diante um voto especial. O Conselhode participar do presente Acordo, por poderá fixar um prazo para que cadaforça do disposto no parágrafo 2.° do Parte Contratante 'notíríque ao Se,Artigo 75, o Conselho poderá fazer cretãrío-Geral da Organização dasqualquer acerto de contas que CQ!LSl Nações Unidas 'sua aceitação dadere equitativo. emenda: se a emenda não entrar em

2. Um membro que se tenha retí- vigor na data da expiração desterado elo presente Acordo, que dele te- prazo, será consíderada abandonado.nna sido excluído ou que de qualquer O Conselho fornecerá ao Secretário­uutru maneira dele tenha deixado de Geral as ínrormacões necessárias para I

p,J,l'ticlpax. não terá direito a qualquer que S6Ja determinado se o numero das 1'

parte do produto da liquidação ou de notífícações de aceitação recebidas éoutros haveres da Organização; tam- suficiente para que a emenda se tornebérn não lhe pode ser imputada ne, efetiva. . .nhuma participação no déjicít even,\ 2 Q I • . br .~\Jal da' Organização quando cessar de '. ua qu",. mem.1O em. c.UjO _nomevlger o presente Acordo \ não tenha SIdo relta notIfIC.açao de

.. aceitação de uma emenda ate a dataARTIGO 74 de sua entrada em vigor, deixará, a

V · -n . .. ' .r partlr desta data, de participar douie ela e Término presente, acordo, a menos que o rete-

1. O presente Acordo permanecerá rido ._membro prove ao Conselho, porem vigor até o fim do terceiro ano- ocasiao da prrmeira reuruao que. sequota completo que se seguirá à sua realizar depoI:~. da entrada em. VIgorentrada, em vigor, a menos que seja da emenda, nao ter pO~Ido.aceitar aprorrogado, por força dos parágrafos emenda em tempo, devido as d.lflcUI_3.' ou 4.' ou decidido seu término an- dades encontradas para concluir seutes desse prazo, de acordo com o pa- processo constítucíonal, e que o con,rágrafo 5.". selho decida prorrogar para o ?1en,l-

2. O Conselho antes do fim do ter, bro em a·preço o prazD de aceltaçaoc:eiro ano-quota 'mencionado no pará- até que. as referidas dificuldades te,grafo L", poàerá mediante um 'voto nh:un SIdo snperadas. Este membroespecial. decidir que o pNsente Acordo não estará . sujeito às disposi5!~es daserá objeto de novas,' negociações. cm~nd~ ate que tenha notlfICado a

3, Se, antes do fim do terceiro ano- aceltnçao da mesma. '"quota completo mencionado 110 pará­grafo 1.°, as negociações para umnovo aeordo, destinado a substituir oprcsente Acordo, Dão tiverem chegadoa uma conclusão, "o Conselho poderá,media·nte um voto especial, pr01'l'ogal'o presente Acordo por um out1'O ano.quota completo mencionado no pará­grafo 1.0, um novo acordo. destnadoa substituir o presente ACOI'do, fornegociado e for assinado por um ml_mero de Governos suficiente para quee<Jtro em vigor 'depois de, ratificado,aceito ou aprovado, mas !)ste novoacordo não estiver amda vigorando lititulo provisório ou definitivo, a vl·'géncia do presente Acordo será pror­Togada até a entrada em vigor, atitulopl'Ovisôrio OU definitivo, do novo"cordo, ficando entendido que a prol'.rogação não ultrapassará um ano. OConsclho notificará esta. prorrogaçãoao Secretário-Geral ela Organizaçãodas Nações Unidas.

5. O Conselho poderá a qualquermOmento, mediante um voto especial,elecidil' por termo ao prcsente Acordo.Neste caso o Acordo cessal"á de vigorna data fixada pelo Conselho, ficandoentendido que as obrigações assumidas pelos membras por força do artigo37 subsistirão até que os compromis­sos' financeiros relativos ao estoque/.'cgulaC!or tenham sido cumpridos, ou,senão, até o fim do terceiro ano-

Page 22: C:ONGRESSO J'IAClO~JA~Limagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01JUN1973.pdf · ANO XXvIII C.'lPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 1973 b C:ONGRESSO J'IAClO~JA~L (0) Faço saber

1970 Sexta-feira DIÁRiO DO CONGRESSO NACIONAL ...@eção I) Junho de' 1973

o intercâmbio de visitas de delega­ções eomerciaís, a efetuar-se logo quejulgado conveniente (Artigo X). Pre­serva também o Acordo príncípíospara a aplicação do tratamento de na­ção rnaís favorecida (Artigo rll), bemcomo para 11 fixação da forma de pá­gamento dos. produtos comreoíaüza­dos (Artigo VI) e determinação dopreço desses produtos uu'tigo VII) .

4. O instrumento negociado, con­soante os entendimentos realizadoseOID os órgãos interessados da Admi­nistração Federal, foi assinado em doísoriginais em língua inglesa e, em se­guida, traduzido para o português,conforme cópia, em anexo. ,.

B. Ao submeter o texto do Acordoli alta consideração de Vossa Excelên­cia, permito-me encarecer a conve­níêneía de o Governo brasileiro ratifi­cá-lo, sendo para tanto necessária a.prévia aprovação do Congresso Nacio­nal, conforme os termos do Arbígo 44,Inciso I, da Constituição Federal,

<5. Nessas condições, tenho a honrade submeter um Pl"ojeto de MensagemPresidencial, para que Vossa Excelên­cia, se assim houver por bem, encami­nhe o texto do Acordo anexo à apro­vação do Poder Legislativo._

Aproveito a oportunídade para re­novar a Vossa Excelência, Senhor P.1·e­síãente, os protestos do meu mais pro­Cundo respeito. - lf'Iário Gibson Bar­boza.

or. n9 209-SAP-73.Em 29 de maio de 1973.Excelentfssimo Senhor P1imeiJ:o Se­

eretãrío:

ACORDO COMERCIAL ENTRE OGOVERNO DA REPúBLICA FE­DERATIVA DO BRASIL E O GO­VERNO DA REPúBLICA ARABE

DO EGITO

O Governa da República Federati­va do Brasil e o Governo da Repú­blica Árabe do Egito (doravante de­nomínados as "Duas Partes"),

Notando com satisfacão a existên­cia. de considerável interesse nela. ex­pansâo do comércio entre os dois paí­ses, e

Movidos pelo desejo de fortaleceras relações econõmica" e comerciaisenil'e os dois pai:;es,

Resolveram concluir o presente A­cordo Comercial e acordaram no se­guinte:

ARTiGO I

As Duas P&rtes esforçar-se-ão empromover wna a'<pansão equilibrad3de seu intercâmbio comercial.

A fim de determinarem os bens G

produtos a serem permutados em exe­cuçâo do presente acordo, as DuaBPartes concordaram em promover vi­sitas reciprocas de delegacões comel-'ciais" logO que 'seja conVimlento=.

ARTIGO II •

_O comércio entre os dois países éS,taI'á selnpre sujeito às leis e regula.mentos pertinentes, relativos a im­portações e exportaçôes, que estive­rem em vigor em seus respec.t1vospl),íses na data de execução desteAcordo ou que possam entrar em vi­gQr durante a vigência da mesmo.

MENSAGEMNÇ 160, de 1973

Acordo se destina, por disciplinarpromover e estimular o comércio In­ternacional do cacau, lavoura dealta significação da nossa economia.

Ir - VOTO DO RELATOR

Entendemos que esse Acordomuitos benefícios trará ao Brasil ra­aão- pela qual somos pela aprovaçãodo presente Projeto de Decreto L~'gislátívo ,

Sala de Reuniões, 30 de maio de1973. - Edvaldo Flores, Relat{)r,

.rrr - PARECER DA C01lITssÃoA comíssão de Agricultura e- Poli­

ttca Rural, em reunião ordináriarealizada em 30 de maio de 1973,opinou unanimemente pela aprovaçãodo Projeto de Decreto LegislativonO 116-73, nos termos do Parecer doRelator.

Estiveram presentes os SeIiliorB-tiDeputados: Juarez Bernardes - Pr,,·sídente; Edvaldo Flores -- RelatorAntônio Bresolin, Antônio Ueno, Car­doso de Almeida, Delson scarano,Diogo Nomura, Eraldo Lemos, Fran­cisco Libardoní Geraldo Bulhões,Herbert· Levy, ·José Mandellí, Lo­manto Júnior, Lopes da Costa, NunesFreire, Paulo Alberto, Sebastião An­drade e VLrlicius Cansanção.

Sala da comíssão, 30 de maio demaio de 1973. - Juarez BemaTdes.Presidente. - Edvaldo Flores, Rela­tor.

Submete à consideração do conmessoNacional o texto, traduzido para. oportucuês, do AC01'do Comercuü en­tre o Governo da República Federa­tiva do Brasil e oGooerno. da Repú­bÍlca Arabe do Egito, ccm.c!ufdo, noCairo. a 31 de [aneiro de 1973.

Tenho a honra de encaminhar a essaSecl'etaria a Mensagem do Excelentís­simo-Senhox P.residente da República,acompanhada de Expm;ição de Moti­vos do Senhor Ministro de Estado das

(IH) PODER .EXECUTIVO). Relações Exteliores,relativa ao texto,.. ~ _ _. traduzi~o para O português, do ACOl'do\""" COlVILSSoES DE RELAÇõES comercíai entre o Governo da Repú­

EXTERIORES, DE CONSTITUI- blica Al"abe do Egito concluído noÇAO E JUBTIÇA E DE ECONOMIA, Cairo, a 31 de janeir~ de 1973. '.INDÚSTRIA E COMÉRCIO). j ,

Aproveito a oportunidade para l'e-Excelentíssimas Senhores Membros novar a V<;ssa Excelê!,!cia P}·otestos de

do Congresso Nacional: elevada estíma e conS1deracao. - Joãoteitão de Abreu, Mínistro Extraordi­nário pa.ra os Assuntos do GabineteCivil.

EXPOSIÇãO DE MOTIVOS DOP­DPC-DAI-ARC-DPG-200<-830.1 (B4li)

(A 27). DE 22 DE MAIO DE 1973,DO MINIBTÉRIO AS RELAÇõES

EXTE-iliORES

A Suá excelência o Senhor G>3neral­de-Exército Emilio Garl'astazu Médi­ci, Pl"esident.e da República.

Senhor Presidente,

Cemo é do conhecimento de 'VossaExcelência, por ocasião de minha vi­sita à República Arabe do Egito, assI­nei, a 31 de janeiro último, um AcordoComercial entl"e o Brasil e aquele paIs,

2. O-Acordo constitui um pa...<:so ini­CIal para, com fundamento no princi­pio, da "expansão equilibrada do in­terdtmbio comercial mútuo", expressoem seu Artigo l, tentar, em uma pri­meira etapa, tornar estáveis as cor­rentes de comércio brasileira-egípCIas,prbpriciando, a.s.sim, campo favorávelpara () incremento das l'elaçõe,g econô­micas, em bases mutuamente satisfa_tórias. .

3. Coma instl'Umento principal paratmplementação do Acordo, é previa to

convém ao Brasil, mas ressalta, quenão o subscreveu o maior consumidor- os Estados Unidos - aspecto sobreo . qual compete opinar a Comissãod mérito:

O Acordo, quanto ao assunto é co­mercíal, porque versa sobre compra evenda e no que diz respeito ao núme­ro de partícípantes é muititaterat,pois está assinado por cerca de 40paises ,

Encerra a proposição matéria pri­vativa do Presidente da Repúhltca,como expressa a Carta Maior:

Art. 81. Compete prívaüva­mente ao Presidente da p.,epú­blica:

,\NEXO E

I - RELATÓRIO

Chile. .,. 1,7índia. . ., " . • • •• .. •.. 0,8Argélia ••• ..... 0,7Uruguai, , . • .. • . • .. - 0,6Tunisia , •• : :..... 0,5Malásia . . . • 0,2Honduras • • 0,1

Total , . '.' ' " " 1. 395,1Fonte: FAO Cocoa Statistics,

NionthLy BUn2"m, julho 1972. l/Mé­dia de três anos ·'(1969-,971) - oumédia dos úuímcs trsê anos paraOs cuaís exisHTD estatísticas dispo­níveis ~ d~é importações. líquidasde amêndoas de cacau mais as im­portações b7ldas de produtos deri­vades do cacau, convertidas em -equi­valente de amêndoas medtanto osfatores de conversão enumeradas noparágrafo 2 o ri" Artigo 32.

~Pai8es €XpoTT-!tr:iOrês aos qUJaos seapliCCl o pa.7aflrfJ.!0 2.~ do artigo 36

Brasil .República DomínícanaPAíSES, ~10L:,nARlOS DO ACOR-I'00 ,INrJ!,R~Jf>CIONAL DO CACAU

ArgéliaAustráliaÁUstriaBélgicaBrasilBulgáriaCamarõesCanadáChileColômbíaCosta de MarfimCubaDinamarcaEquadorEspanhaFinlândia oq...

FrançaGanaGuatem"laHondurôsHungrraIrlandaItália.JamaicaJa,pãoLuxembmgoNigériaNoruegaPaíses BaixosPortugalRomêniaReino Uni;",República 11'E(.Eral da AlemnnnaSamoa OcírientalSuécIaSuiçaToga'I'ríndad e T.:.bagoUnião rtas R.epúblicas Socielistas

SoviéticasVenezuélaIugoslávia

O Acordo lr.ternaclonal do Cacaufoi igualmente assinado- em nomedo COl1selh" L1[,S COmunidades Euro­péias,

PARECER DA C01\lIISSàODE CONSTiTUIÇÃO E JUST[ÇJ.'l.

x - celebrar trata-dos, conven­ções e atos internacionais ad re­terenãum do Congresso Nacional

E cabe ao Congresso Nacionai de­liberar, sem .a sanção do Presidenteda HepúbIíca por força do que dispõea J~el Magna, no

Art. 44. m da competêncraexclusiva do Congresso ~Naciol1a1:

I - resolver deüntttvamentesobre os tratados. convenções eatos internacionais celebradospel oPresidente da Repúblíoa;

Assim:a) compete a{) Presidente da

República celebrar o Acordo;b) cabe ao Congresso resolver

definitivamente sobre o ato in-I ternacíonal ; _I c, e o Acordo conveniente no

1

Brasil, .Par isso é o Decreto Legislativo

constítuníona], legal e jurídico.Pela aprovaçã-o, é o Parecer.

I, sala, das Sessões. 30 de ma io de

"W73. - Djaima Bessu. Relator,IÍr -- PARECER DAOOl\YIssÁo

I A Ccmíssâo de Constituição 3 Jus­Itíça, em reunião de sua Turma "A,n,

'

-realizada · em 30 de maio de 1973,opinou. unanimemente, pela constí­Lucionalidade e juridicidade do Pl'O·jeto de Decreto 'Legislativo n> [16-73;nos. termos do. parecer do Relator.

Estiveram presentes os SenhoT.sDputados: :

Laura Leitão - Presidente; Djal­ma Bessa - Relator; Célio Sarja,Perreira do Amaral, ltnldo 2ittipaldl, De conformidade com o disposto noJosé. BonIfácio, Laerte Vieira, LuizBraz, Miro Teixeira Ruy D' Almeida - artigo 44, item I, da Constituição Fe­Barbosa e TúJio Vargas. . aeral, tenho a honra de submeter à

elevada consideracâo de Vossas Exce·1cla das Sessões, 30 de maio de lêncías, acompanhado de Exposição

197f>. - LaUTO Leitão, Presidente. qe Motivos do Senhor Ministro de Es-Dja.lnta Bessa, Relator, tado das Relações Exteliores, o texto,

PARECER DA COMISSÃO DE traduzido para o português, do Acordo,1GRICULTURA E POLíTICA comercia; entre o Governo da Repú-

RURAL blíca Federativa do Brasil e o Gover-I _ RELATÓRIO no da República árabe do Egito, con-

- , cluído, no Cairo, a 81 de janeiro dePela Mensagem nO 115-73, o Presl- 11973,

deme da República EUbmete ao Con-gresS{) Nacional o texto do Acordo Brasília, em 29 de maio de 1973,Intemacional do Cacau, assinudo Emílio G·. l'tIéãlcfpe-Io B:casil ná sede da ONU, a 12 c/eJaneiro do, corrente ano. .

O presente- Acordo objetiva:1) lVIínol'ar as dificuldades eCD·

nômicas - conseqiientes de eauiFbrioentre a prOdução e- o consumô;

2) Impedir, a longo prazo, exces·. Blvas flutuações de preço no mercado

tnternacional; -Encaminha o Presidente da Reoú· 3} Ajudar a manutenção e o au-

blics, mensagem, acompanhada' de mento de reçeita. dos paísés pro­Exposiçao de Motivos do Minlstr<l dutores, levando também em conta osdas Hl.llações Ext-eriorl'!s, e submeten interesses dos países consumidores; _fio fi. apreciação do CongressD Nacla· 4) Assegurar abastecimento .sufi·na1 j o texto do Acordo Intel'nac!ona,l ~lente R preços razoáveis; edo Cacau, assmado pelo· Brasil, na 5} FalicitaT o crescimento do con·sede da Orgaoizaç'Ro <;las Naçõn Uni- SL,mo. .

-das, a 12 de- jao&iro de 19'13. A matéria já foi submetida à apxe·Consta o Acordo de 16 capitulos, 7'} cíação da COmWsão de Relaçõse Exte·t' 5 l'iores, que apre2€ntou Projeto ie

G.r 19o5 e anexos. Decr(lto Legislativo. Em reuniãoA Comissão de Relações ExteXiol'es, extraordinária plena, realizada D. 21

ao apreciar a matéria, apreseHwu de maio corrente, aquela ComIssãoProjeto de Decreto Legislativo, apro... aprovou, par unanimidade,-o - pareClj-lvando O Acordo. Ido Relator. Deputado Rogério Rêgo.

Ir - VOTO DO RELATOR Ifavoràvel ao objeto do respectivo tex~, -

Esclarece a Exposição de Motivo,] Sã,a sem sombra de dúvida, alta-liiue o Acordo embora não seja ideal, mente meritórios os fins 11 que o

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DlÁFiIODO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1973_

atuação da Pasta que dirige com tan- se apaga, mesmo com o passar dcs mato para a governadoría do Estado, pelos triticu!tores nacionais e pelata dedicação e patríctísmo, dando a anos. após cinco anos de contríbuícão reno- Federação das Indústrias do Riomelhor atenção aos pl''ÜDlemas de Assim ocorreu no PIauí, com o Co- vadora, Intentou uma permanente re- Grande do Sul e por ínúmeros Depu­Santa Catarhia e proporcíont-ndo-lhes 'ronel Benedito do Rego Filho. S. tirada para tratar de seus interesses lados e Senadores qUE', usando as.adequados soluções. Exa, foi dos mRIS atuantes e cíbráteís particulares. ,-Mas o povo, -e.n c-ro respectivas tribunas parlamentares,

NUl1c~ é demais dizer. do quanto e Df'putados na Assembléia -Leg;slajiva muito slgnífícatívamente, Se e7.pres~{)ti solícttaram ao Conselho- _Monetário~apaz ~ âmpr~sariado catarínense e do Estádo, desde os idos 'da 1ms- a de várias maneiras com um símbólí- Nacional a fíxação de um preço jus-~ su_a , e ücaçào a um ~l'aba:h~,C0n?- 1930, quando fa',i8, vibrar os p;.".!ie1'i. co "Até Logo". A política de G:>iás to, que, ao menos, cobrisse os gastos

~lenC!ffi.o ~ ,~{)li~~t9~ par a a oC,:,vcnçao- ses, nos lances de talento COl:1 que, só tem a lucrar com o rgresso de Otá- da. produção trítícola da -presenteae }llV~:s 11~ ,us riaas 6iue .ee1'111ltan1 o 11,OS d~bates parlamentares.' açoitava a via Lage. - sarra.~lPl1lmlD.ame,"lt-oIda produçado nmnn,fa- situacão, quando na Lírieranoa du O SOO'u,ndo aspecto (la "JJOo no-"o";' ,De nada valeram oe anelos oatríó-L> 'eIra l'!ac-,-çma prOCUIU!.1 o ajustar- .~.. ... .....0. _4 <.J.J:V ,," v w ". - ,v v v~ '-loJ.... li

se- às contingências atuais de um c{)~ o~~lçao. - _ . - _ a capaciríade pclaríaants do nome do ticos formulados aos responsáveis pe-mércío exterior e interno' que sê tor- E1'a um, desses

o~Ol11;.l1S sempre 111- IeX-Govel'l1f!dOl' p,,:r~ aglutinar todas la política do trigo. Assim, os abne­

na caca elia mais _dinâmico e ativo _ c~nf0.r'.!1aQOS, v,I~~d,lro -, l!der de as tendêncías .dívísões e correntes que gados plantadores da preciosa gra-Daí o' acerto da' medidã- Ministel'iai ~po~lçao, que, através da cntlC~ cons- soem ocorrer dentro ele 11m partido, e' 'mínea na Região Sul do País reduzi­

corrigindo umannomaüu, .')()b todos OS !Iutíva, b?sca~a .moatrar .aos p'rIf'en- de 9ue a t;RENA de Goiás não é ex- .ram suas. áreas de plantio. -aspeetos .díscrímínatôrra e injusta. jves o caminho c,ert.o. ~, quanuo anan- ceçao, Serél: esta a ~egundA, vez que o Agora, chegam-nos às mãos os

Fiquem certas as autorídadcs go- d~nou a 'VIda _publI?,:, contll1~~ou li re- nome de Otávio Lage há de aglutinar documentos comprobatóríos da redu­vernamentets que o industrial do meu c~~er em ~seu M"ql1l:Ip~0, Uníâo a VI- toda a ARENA e. - por que não di- ção de áreas na presente safra, c,Estad{), com a colaboracão de um sita de todos 00 políticos ue o suce- zer? - todo o Ipscaclo. '.renjo sido o para -que constem dos Anais destaoperariado capaz e dedloadn have

1.â d~r~n1 e ue .a el~ recorriam en.1 busca Güvernadord2 todcs 03 ~;')j.:.n{ls, otá- Casa, permítímo-nos divulgá··los.-

de corresponder em contrapartida";' dal:Jl{)s _-enSll1al~1e,:tc~ Nunca ClGiO';!, v.io I;age conseguiu para o seu par- Da Cooperativa Regional de santo'expectativa dos dirígentes _ d:.r--nac1i.o em sua longa e;ns~e1:cla, de ser ~!~n!l- Lído Inúmeras adesões dê .retcítos, Angelo Ltd8,,-/informando que -a áread9 aorímoror e desenvolver 21" produ- de~l e cneio de dísctpulos e cormnua- câmaras e munícípios inteiros, nao a ser cultivada na próxima saíra so... _çuo naeíonal. ClI!luzio bem.; dores. _ ~ .' , . . p~la coação, não por ameaças, maa rrerá uma dímínuíção restímada em'

)'m SU2;Yl'OPfla famIl!a, Benedito dv através de, suas realízaoões gOl'elna- 30 a 40% em relação à safra passa-o SR: VASCO AMARO: !'-eg? Filho, teve segUIdore.o. os lU_ais mentais e pelo diálog') aberto, fmnco da, havendo uma redução parcJal na

• (Sem )'evisão-do orador) _ SI' 1're- Ilustres. Seus descend~E'tes se lspa- e sincero. Podemos dizer, com um área financiada e, pratioamente total,~là.ente, Srs. Deputados, sábado p9oS- lharaln por .o~ltr2,s :eg1ges, destlcan- neolúgisrTIo, que 01;3.\- i-·~....~e areniji· na não fin~nciada; da CooperativaE~"do, dia 25, estive em Cruz Alt., ra- d?-se em var~~3 Es,ados da Fe;je;'~- cou o Estado onde as forças pC'liticas Triticola Caràzinho Ltda., inforl11an..gião serrada do- -meu Rio Gran<"~ do çao. " tinham co;}sk'erável eq:uilíbrio. do que os -pedidos de semente deSul, imp corante centi'" agl'icGla, Fi- Na Bahia. o Dl'; _José ~aimundo Uma terceira' qualfnca~:i0 do ho- trigo de seus associados soniam 44.758o_u8i impressionadb com a producão MagLStr'1-tura;" onde, como Procm.,dN mell1- público que "1'1 apresento é a sacas, com l"edução. portanto, de 47%de soja naquele lTIl.ll1 i çípio, crJmo ~ de Fortes do Rego,. seu filho, hon~a a \ elevação com que i:;"t-n1J1'8 tratou g sobre o. ano interiol'; a Cooperativarest{), em todo Esti1do. Deverão ser da justiça é exemplo de dignidade alid' coisa pública. fugindo a05 ':eus- il1tc· Triticola Cachoeirense Ltda. nos dá'C{'IY"'I'cializaclas c'"rca de 3.000.000 da a c~lma só1i~a > cultura juridic". resses ,pesso'lis e aos '''FlChüs a -q.re conhecimento' de que, até a presentesacos de soje. No entanto é lamen- ~ambem E.eu .fllüo, engrandece ., Ju.-- todos estamos sujeitos. Quando fui data, foram reservados 7.250 sacastável' a difICuldade com qu'e lutr.m as tlça do PmUl o ,c1~lto e honrado :pe- Presidente da ARENA de Anápolis vlÍ· Ide sementes de trigo, representandoco<?perativas e os indust.riais que ad- ,sembargador- otavIO -Fol't~ d? Rego, rias vezes tive érios desentendinient03_ 30% da quantidade entregue na sa~[jêurem op roduto pam escoá ..lo e fa- ue pe::-cO!l'ê a mesma> traJetor~a de com o então Governador Otávlo Lage' Ira passada, ocasião em que foramzé-lo chegar a Porto Alegre ou a{) corre~~o e. honradez de seu paL Ou- e num incidente que envolveu comer· vendidos 24.430 sacas, dadl:s esse;; QueI;orto -maritimo de Rio Grande. Ape- tro fllno lÍustre -destaca-se e:1tre _os ciantes anapolínos creguel 'ao vlrtUCl,l nos levam a constatar uma diminui­sar de. nova anos de Revolucão a Juízes de Direito do Piauí. o Dr, Da ' rompimento com S. -Exa. No entanto ção de 70% - na quantidade a serViação Férrea, continu'1 sem fünc':o- rio Fortes do RêSio-. pasi!.ad,aa borrasca, CGm toda isençact plantada'. . - -- -'nar. Acreditamos ser esto um dos Mas a elescendenCla do Comr:el Be- de ammo, o Governador reatava " A Cooperatíva Tritlcola Fredencosetores que merecem especial aten- ~8dit,(J do Rego Fil~1o lJt'{)jetou~so com marcha c1~:; boas relações nos t-ermos Westphálen Ltda.. declal;a qüe emção de S. Exa., o Sr. Presidente d(l, 19ual dzstaue, ,anta na j\·:1mUl1stra- maIs elevados. procurando sempre G 1972 forneceu aos seus associadosRepública. Fomos informr,dos de -que, ção Superior cOfno na -p'0Htir.n bem elo Partido e do Estado. 1.290 sacas de trigo. Quanto à llre-elos quarenta vagões requisitados por Seu herdeiro político no PiauÍ. Il:u.. Outra nota merit6ria sç pGde_ainn-\ visão para o -próximo cultívo, comsemana, _no máximo "ão forr:.eé1c1os dóxio Machado Melo, casado' conI sua ~pres:n~tar do ex-Governador r;'oiano: preocupação lnformanlos que, até es­sete ou oito. Todos sabemos que a ·fIlha D.· IVlaria José elo' Rêgo lVlelo, e a ~~lsao c1o~fu.turo, mesmo em dctl:i- ta data, temàs encoluenda de 333 sa ..sojs. tem período certo para B8r e;,- detém o comando do Municipio áp. menoo da" '~acn"das do. presente. O cas e previstos, no máximo, 500 sa­portada. Aqueles que venderam o Pl'{)- União. sua terra nat~l. G01Zerno ptav,;) Lage fOI o conSH'utm cas; a Cooperativa Tl'iticola Sarandieluto ao exterior não cterão condjcõcs Profícua administl·,,~ã\), como Pre- de mfra-estruturas sobre. as quais o Ltda. infOTma que, com relação à sa­de atender seus compromissos, 'não feito desse Município, vem sendo rBa,- pr{)gresso ele _GOlas se tem construi- fra de 1972, haverá uma diminuiçãOpoderão embarcá-lo em .época, opor- lizada por um neto da saudoso ';oro- do, • _ . de, 62,12% elas reservas de sem~ntes'Luna. Não sel se adianta fOl''TIalal' nel Benedito Rêgo. o r\1~dico OS"lldo N? campo econ0m.l~o ~ SOCIal, tal é de, trigo para a próxima safra e que,apelo ao Sr. Ministro dos Transpor- do Régo' Melo. a grandeza. qa~ reahz~çoes do ex·Go- com relação à previsão de comercia li- \tes, no sentido deq ue S. Exa, <1etc1'- O Deputado Estadual Joaquim a'~ ver~!!,dor OIaV,f) Lage, que mUlto) 1011- zação do corrente ano, :)aseac1a f_a rIamíne à Rede melhore seu equipamen- Alencar Bezerra presidiu até -há- pou- ~e 11'lamOS l?ara ~ataloga.-Ias. O ce:T,o safra próxima passada, haverá umato, a fimd e- poder atender o desen- co a Assembléia r"egJ5ht,iv~ el" 111eU e, Sr. Presldente.- E' .1StO te1Y~ SlqO diminuição de 52, 78%; a Go<>perati­volvimento da nossa. produção aO'ro- Estado. p.roclamado pelos Jomailstas mal, se· va Triticola de CaçapaI'a do Sul Lt.da.pastoril. oue cada vez mais se ~O'igan ..> Mas quero destacar entre os seus ne- 1'10S - que, soma~~o-se tuc1c âquilc declara que até esta data recebeuta, apesal: de tremendamente cã:'stiga- tos 0- nosso queridO colega Deputad!j encontrac~o ~m GOlas; em tc,mo~ de p8eUdos- de somente 600 samlS -r'Je se­da peia atu:ü polít.ica de C011[iSCOS Rogérío Rêgo, da bancad:l lJaiana nes- obras pu!:>llCas, em 1D65 , vale dlzel" mentes de trigo, quando na últimacàmbiáis e limitações. ta Casa, -figura de escol e lO 1S mD.is r~alizado g~sd.e Barto~omeu Bueno da safra - do ano incerior - chegou a

destacadas e ,respeitadas deste Ccn- SI!va,. se cotejado, .comparado ao que 8.000; de São Francisco de Assis, aDe qualquer sorte, Sr. Pr&t:ideríte, gresso. - fOi felto por OtávlO Lage, em favor semente encomendada em 1972 foi de

S1's. Deput.ados" quando se lanr,~m Ao registrar, como o '-_lais prof'm- do soerguimento dp. nosso Estado, fi- 26.500 sacas e,' na presente safra,campanhas de produtividade, ;]uando do pesar, a grande perda que sofreu- {l cará demonstrado, gr~sso '('!?dO, qye 18. ;;00 sacas, havendo, pai·tanto, um,.._se faJa em agressivitlaele ~.e export~,- meu E.stado; Cjuero dizer que o Coron-el o sen Gcver~o pr,oduzlU.~t!l'O l119,1~. dlminuição de cerca de 50%; deção, precisamos .lar p.m prcdutores BenedIto do Rego Fl1h;) nos ;eg;{)u o A ?onvooaçao da exne;lencl,l, do d1- rjui, informando que os pedidos decondições mínimas para o esco~l11ento seu exemplo e nd's dcdxa saudades. (O namlSmo daquele que matlgurou, de sementes de trigo diminuiram cerou,de seus arUg<Js. o1'CleZol' é abmQeldo.) _, _ fato,. ~lma !l0va era, ~l!ll novo estilo de 25% com rªlação à última safra;

Em-Cruz'AUa, constatamos trel11n- ~dln:l1lst~at.l':o em. G:OIas,.para, que ele Tapera, informando que o pedidoela deficiência no que diz respeito a_O SR.. HENRIQUE FANSTONE: IeW1ne a v1da pubhca, e maiS qlle feito à respectiva Cooperativa somouvagões ferroviários. Município impor- (Pronuncia o-seg'uiniB-disoul'so) - ~n~ d~ver-r:a~·tidário: é ato.d.e inte: até hoje 38.700 sacas, impondo !edu~tante. Capital da região' '-crraEa. nc Sr; Presidente, Sl'Il. Deputados a lIgeT!CJa pol!~lCa, é ato de C1VIsmo,- e ção de 24,50% sobre a safra passada.enta-nIo, quando chove. a po~ulação árdua cal'l'eira do parlamentar '(lue servll·. a GOlas e ao Bl'a.'!il, Acusa aqueia Coopern-tiva desconten­

'não iêm cOl1dições de '11.ingir a BR- tem de denunciar sit1.jações, protligm: Assnn sendo, 5lr~ PreSidente e 1'11e115. tamento generalizado dó\ido ao bai­280. - , -enos, implorar provL1ênrias, bem 11'(- nobres pares, sa{) boas- as novas que xo preço fixado para o t.rlgo na pIe-

illsim, pleiteamos ~LO Sr. Ministre- rece, de vez em quam'<), a oport,unl- es!;ou trazendo, para todos aqueles qUB sente safra. Da de Júlio de Castilhos,dos Transportes g, ligat:2,0 Cru~ Alta dade de, ser trazida à Casa uma n<)- se interessam verdadeiramente pelO, que a procurl1 de sement"s aC1'Sll até_ Carazinho. Espero q'Je n1l?u apelo ticia > alvissareira. 8"':f11 delong~3, -e bem ppbl!co tanÚJ de Go~ás como -lo hoje 30.000 sacas, representanc1c ape­seja atendido -e que os prc,Hcmas dos com prazer, oomunico aos 1)l?l1S ih,.- Brasil. Hon~stamente, so posso Y-dr nas 60% sobre- a que foi distribuída..produtores sejam solucionados. ' - crês pares que, após longo tempo de entre '!S polIticos do Estado que Te na safra passada; de '3anal1ltuva, re-

Sr. _Presidente, Srs. Deputados, e'!- recusa, assediado pelo, represeptantes pres~nf{), uma pessoa-~ue poderá; ~c duzindo a aqulsição da sementes emta,.a razã{) da nossa presença 11'" ~ri- da ARENA votante, {) ex-GovernêLdor entr,stecer com a can~Idatura Obavlfl 50%; ela de Encruzilhada do Sul, in­buna, trazendo aqui o reclame, daque- de Goiás, Engenheiro Oêávb Lage de La7.~: E~a pessoa sel'a.,a que venha formando que a estimativa- de lJêdl-'les meus conterrânEOS, que, vencené:o Siqueira, acaba de c'.pitulal' ",ute as a. ~e.l seu no!~e escolhIdo pela Opo- dos de sementes de' trigo, [oi aproxi·todas as dificuldades, não só ,1" cli- evidências e aceitar q'lB seunGme S'l" Slçao para emrentar n'ls 1~!'l1aS o ex- ma da mente 'de 10.000 sacas. -Houvematéricas, mas até inesmo, as impQs- ja ievado como ban-lD1Ia pam a vag~a Governador, -~al a pers?~ctlva, a ce:-- diminuição de 14. 000 sa.~as, que' re­tas pela nolítica econlimico financeira que se abrirá em Golás no próximo teza da der::~.a a~_t~ o :Iwrloso .n0.n~e presentam 60% menos wm relaçáo aQdo Governo, com relaç&ç a, a,C;l'opecuá- p~eito, para o 8en"do Federal. ~o engen.heuo otavlo,L"ge df' Slq1,eI- ano interiOr; de Panal'Dbl, o nedido

Xl-a , aI'llde t'-Inall1 em P"Od'WI·". (J"ll"'IZ-. - , .':1. (Muzto bem.)_ - - foi de 50.000 sacas de sementes para-. _ .... \..:'-- l A notícia é rJÚa, pl'ln1.0l::unenfe,-to bem.) • - . a próxima sl'\fra, havBndo, portanto,

_ porque reco:lduz às lide;~ políticas um O SR . .JOSÉ ",!ANDELL!: uma diminuição de cerca de 30% com. O SR.. DYRNO PIRES: dos ma~ legitimos tepl'esentantes' c,a (pr.onunoia o seguinte discurso) relação à safra anterior; de' Hulha

> , renovaçao ,que meu p"l'lido ellt'D.rna SI', Presidente e Srs. ;Deputados, Negm, dizendo que a redu~ão da(S~1n 1'eVlsao do oí'adot) - l'3enhor C0111 'os ideais da- Re,;roIl1ção rerl)v,,~cto'::' baldados foram todos os esforços õe- pl'óxilna saír:), será de 60% com rela­

Pl'eslden,te,. Srs. ?eput~clo;s.. :lá 110- ra de 1964. O P011CO -conhecido p,efei- senvolvidos peb Federacãodas Coo- ção fi últ{ma safra de '-972; da demens publ1COS cUJa traJetorla nunca to de Goianésia, arrancado- .do arwrú> perativ~ 'I'ritícolas do· Sul. Ltua., passo l'undo;' informando que 1:1_ pro-

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Sexta-feira '1

o SR. RUYDALMEIDA BAltBO­Sã:

(pr01!UnCil6 (J seguinte discurso)131' .Presidente e S1'S. DeIJUtados, on­tem, elesta tribuna, refer~mo-nos ao~tltó significaclo das 6ulemdadCS, .~a!11'quidJ.acese de ~ São Paulo, pelo setl­ino ano consecuÜvo, de' "Dia Mundialdas COlnunicaç5€:s Soc1nis", sob o te­ma proposto pelo Papa Paulo VI "AAfirmacão e a P:rOl11é,ÇÜ(; dos ValoresEspn-ituais" •

Comentando a in,stitllição do "DiaMundial das Col11'll1icações Sociais", O SR. DIOGO NOJliIURA:pelo P~,Jla VI, em 106'1 a pedido do <Pronuncia o seguinte discurso)Conciiio Vaticano lI, para ser comemo- Sr. Presidente, 81'S. oeputados, a 01'-

'lado anualme,lt-e ;)0 cim da Ascenção ganizagão das cooperstlvas Brasileiras, O SR. JG DEI ARAúJO JÓRGE:de Jr.sus, que neste ar,o ser{, a 3 .de numa decisão sumammte justa e in- (ComUnieaçiíO. Scm revisão Cio ora-jun!lO, nssim se C'xpTessoll Dom Lucas teligente, recondu~1iu a sua Presidên- dor) - Sr. Presidente e 81'S, Depu­Moreira Nercs, lia entrevista qUi} con- cia, o Dl'. Antônio Rodugues Fililo que, taelos, duas palavras mOTe a sessão deeedell no Oentro de lnk·rmaçõesEcle- sobre ser um concidadáo prestllnte e ontem à noite, em q:.lC melancolica­siúsLicus de .São Paulll; um notáyel conhecedor de toda a pro- mente o Congresso N~~;onal aprovou

"Q • cocl'çac exere'da COll- blBmática cooperativtsta, é um homem {} célebTe impacto n Q 6 do Governo,t' U~qU~~ '11'T o entendida p.ell1 dê vinculaçào tel(~rk:J, e um ap~ixunado Iq~e ,trata da "o~s.t:'utllra,ão,da Lei Or-;>,~o~ Imp e ;" Cyj' ,i<el" _ do progresso e ao e!esenvOlvlmentó. g\ll1lca da PreVIdenCJa Socml. O am- O SR, LUIZ GARCIA:J'rlo"R ~Ol11~e':to o~-)ià~~;fto':. ~~-pe~':1 A reconelnçáo elo atual Vice-GlJver- blCnte no Plel1Ú1'lo, Gomo todos tive- (Sem redsão <'lo Ol'tlltOY) - 81'. p.re-~

"\ .. porque... .l.e ,~... " ~. ~n ..,e nado!' de S~{) PD.,ulo ao cargo que tan- ra~n oporttU11d8.cle d~ constatar) era. sidente, Srs. D,:;putad{~.s. Propriá, noZO,~ l1umar~~~ 1~:,;;E~~~ca ,€ 11 ~ie~S to serviu e ilustrou Vft. e como o r'eco- constral1gedor. Companheiros da ••. ~ meu Estado, a lnal'geJn do São Fran...;H:C 0p?VO l·fJ"e (le1 te ~le m te_ nl1ecilnento COlllum ao administrac10r A~E:tIT.A SUss~I;:aVall1, !Eclusive entre cisco, é hoje um dos ponta" de atraçáo,\eontEClmentos.!la maIOr a-:dasv quc logroU implantar cm tódos os E"- nos companhpHn~ 00 MDB que se tnri,stica do Hl'àsh. Cidade comercialz:s ~\i..:lleles que mais lhe 1l1teres- tadQs, represel1tc:;.~ões~ daquela Ol·ganl- via~ na d{)lOI:J3~'"cont1Egên~ia de a- e ill/lustl'laI,. ao lado ela qual foi re­S.. lll, zagão,na sua luta íJ:;gcnte pela fixa- p:oval' uma IH contra a qual nada po- cen!emente :nall:<U1'!le,a a pUll~e de li·

E,ste prollnm:íarnellto de Dom Lucas, ção do cooperativismo no Brasil. Foi dmm fazer, parque t,inllam ordens su- g~çao NOTt~-Snl sobre o RIO Sao Frano

81'. I:'l'esidente, vem a ajustar-se per- uma escolha i1l1cional, sem qualquer pel'iOl'es, elo ~li{listé .'10 do Trabalho e c~sso, te,m lQrOS de cultura e. .lma ira­feitamente ao lamentá'lel episódiQ pro- conotação poJi1:icg,. do Governo, no sentido de qüe fossô d,lÇ'W dIgna do Norte e do lJe3t8 bm­vceado() !leIo ato [ll'eciiptado do Gover- Felicitando o men compRtl'Ício emi- aprovada, Lei que era impacto, sim, Isl,lell'o~, Clubes, rO!l\O c Rotal'Y e <>naelor de São Yi1Ulo com o qual pr-e- nente pelo reconhecime.nto público de mas impa,cto negatn'o, pOis til'aVa m111- LlOns sel.vemail à<:oIlll.111dade . ,tendeu silencíal' cu ;l1::·dificar a orien- Slla c0111petência.. e de seu dinan1isulo, to mais ~w tl'Rba.~hadol' do que lhe da-I Quel'o, neste mOm.í:"l.f.C congra.tula.t­tação do tradiCIonal órgão da impren.. vaiho-me da circunslâ:;cia para um vai uma lei que li.Cl'ese'·u para 16% os me com seu PrefcilAJ, Bl. womev,MelQ,Ga paulista '''0 Estarlo ele São Paulo" breve exame elo problema. , descontos de 8% elos nntônomos; uma com o 81'. Vice-['refeito Antônia Gui­pOl:que denunclal'a irregularidade na Ninguém, mo~lernamEntc, po(]e ou lei que praticamente tirou do l1'alJu" marães Blito por mais um fato auspl­FEPASA. emores:~ diL'igida com a in:.. deve desconhecer a i:npol'tftl1cia do VB1'- lhador o direit.o ia adq}.Jirido à apo- cioso, qual seja,- () d~ constTupção. doteira l'e~>ponsâbilicta,.le d0 Governo es- dadeiro coopel'9.tívísmJ para o dpsen" selltadoria, dep{)!s de 35 anos. de tra- aeródromo de Pl'0pl'iã. localizado na­tadrwi. volvimento ele uma Ml,ão, sobretudo balilo, depois de 35 anos de contribui- qllele municípiO e qlQ acaba de ser

O castigo ímjlcs:o ao "O Estad(l ele se é ~um país de vastidão continental ções ao INP8, ]1(,is ele agora é obl'igR· entregue ao tl'áfeg0 aéle< público ]leIoSã,o PauloH t:J UD sel1 co-innâo UJornal como o nosso, 'i exigir a conjugação do qu~se fl, abrir m5.0 dtz-sa aposenta- DepHTtamento r:e Avieçãt: Civil.àa TardOt chegou ao nonto de proibir gIobal de esforços em toao OS setores, doria para receiler 50% de abono - O novo ~.e;l'ód1'01l10 dlspõe elasseguil'l_que esse/! Jormüs JigUf('ffi na 'coleçã-D, animados tudo sela fi1o.wfia, de que é ,a intençáo inicial elo Governo era dar- tes caracteristicas, lat,ltucle: 109 16' 1;,

cura de sementes foi da ornem ce dos que são dístríbuídos para leitura necessârí que sejamos -toscs por Um lhe apenas 25% de Iltrjno - uma leI43% menos' que .na safra antericr: dos passageiros nos avlões da VASP, e um PQl' todos". que tn-a ao aposentado 5%, que tirada Cooperativa Tritícola El'echim I,i. outra empresa contromda pelo oover- De mim, pessoalmente, entendo mes-' da pensão de viúvas e órgãos 2,5% e dosmítada, dizendo que a lavoura rneca.. no estadual. mo qUe a idéia cocneratívísta, na pu- que se encontram em tratamento danízada ocupa 29.000 h" e a área mí- E' sem dúvida um gEsto de pequeno reza. de seus pril'.uipios ele solídaríeda- saúde, 2%.nítundíãría cerca de 48.000 11à. A porte ante a grandeza (te são Paulo, de construtiva e de rmternidade rea-' Até o cntérío para o cálculo da apo­diminuição do plantio é estimada, Mas havemos de perguntar: que temos lízadora, devia, ser arnplaments incuti- sentadoria foi mudado. Agora é comnesta safra, em 50%; da de São oa- nós, usuários de Um serviço público, a da e explícadu, atE, rr.esmo praticada, 48 meses que Se tIra a média salarialbríel, que informa que os pedídcs da ver com a sensíbllíüado pessoal do SI', no possível, em todos os ínveís do en- com a qual o trab",lhador será aposeri­última safra ascenderam em H,COO Governador, que contunde o direito dos sino braslleiro, A cr.ança e o jovem, tado, e COm ísto terá menos benefícios.sacas. Na presente safra Ioram en- passageiros permanecerem alheios ao na escola ou na untvosíüade, devem constatou-se no Plenárl(l um mal-estarcomendados apenas 3.000 sacas, 112.- rato com questão part-cu.ar, sua, e esta ser educadas sabendo e fientinclo a be- generalizado. Houve um momento emvendo, portanto, uma dímíuutcão ele cem os negócios do E.st"do? Ieza do cooperativismo, que dois Deputados discutiram o PI'O-466%; de Alegrete, no sentldo !io que Acontece qUe esses júrnais são leva- Faltaria à verdade quem negasse blema em altas vozes e foi preciso que11 procura de sementes foi ,1~, ordem ([QS r, bordo por nassageíros e" passan- a importância que o sistema coopera-~ Q Presídents tocasse a carnnatnha, cha­de 40% menos Co que na, ('t1Llma sa .. d,~ elemão a mão, são Iídos avidamente tívo agrícola .representou, mesmo quan- mando-lhes a atenção, .Houve um ou­fra, informando ainda ',(ue foram porque a eles "e acrescentou também do realizado numa rase de incertezas, tro instante em que o Deputado Wil­constatados diversos casos de desís- o ;;abor de "fruto proloido", para o nosso desenvolvimento. Os p'o- mar GuimaTães, da ARENA, epreseri­têncía definitiva pará o plantio de Porém, queremos acreditar que a de- neíros de um :denl t§o 8Jteado, indu- tsnte de Goiás, declarou alto e bomtrigo. De Palmeira, redução de 43%; cisão do Sr. Gove:llatlor' foi produto ele síve, ~ sofreram ,I pressào oportunista som que iria vetar a íavor elo projetoHaqui, 51%; l\'larau, 36%; Lagoa maus conselheiros, qlJe nEto lhe deram ele falsas organlzaçfics (,e outros obje- por disciplina partidária mas que, por

,Vermelha, 50%; Cruz Alta, 30%; tempo para contar até dez. tiV05 que, sacrítícando-os, só queriam ecnscíêncía, não poderia fazer em re-são Ss,pé, 39%; santa Rosa, 33%; Se o tivesse feito, se houvess., rene- usufruir de benefícios pessoais, em de- laçâo a uma prcY!:J.',lçaü como aquela,Lavras elo Sul, 75%; Getúlio vargas, ticlo sobre a gnvida(J~ desse ato, cer- trímento da coletív:elM~e. que 'espoliava o trabalhador brasileiro50%; Campo Real, 21,60%;~ Três de tamente não o teria pratícado, A sua Vige, agora, uma r.cva lei para o e que o deixava inteiramente ao de­Maio, 30%. memória acudiria a lembrança do re- eooperatívísmo , El' o memento da au- samparo, Era esta a reação que se sen-

Os dados acima nos foram rorne-. levante papel que a imprensa sempre torídade pública astender a mão àque- tia dentro do. próprio Partido do 00­ciclos pelo Deputado Estadun,l Augus- desempenhou na história da todos 05 las cooperativas realmente VOURo.as ao vemo, tolhtdo, garroteauo, obrigado ao

, to Trein Presidente da comissão Es- povos através dos anos e como :J. mes- trabalilo. comunítárto, algumas delas aprovar uma lei 'que nào corresponde,pecíal d~ Trigo, criada na P;osoembléia ma se referiram homens de intellgên- já contando x.wls d~ 3D anos de expe- em realidade, EOS anseios e às neces­Legislativa do Estado do RIO Grande ela privilegiada e cultura profunda. ríêncía e de serviços, e que reclamam, sidades do trauaíhndor brasileiro.'do Sul para estudar o palpitante as- Lembrar-se-ia de Vltor ,~ugo, da~ muito justamente, apoio rínanceíro em Quando, se tentava a votação dos das­nunto da produção de trigo naquein quele que ab,:lDU a ,.sÉ,;fl.slbllldade dos term~s realístieos, [lU' H gue po,s,sam I taques as empl1c!as apl e,s enta das pel!)importante unidade fedel:mla. seculos ,e, da o:Lmnan;~..Cle com a sua I atmgIl' todos 05 seus C'bJetlvo,s. MDB - e diga, se, de IH.ssagem, que o

Aqui fica o registro. Não dispõe o arte poet;ca, e (Pe Y:'" n;,,- lmprensa a Desponta ulna nova fase, embasaela MDB t8ntou ealvm' e l'eestruturar Q

nosso triticultor de tempo para am- viga mcs"tr,: da c!vr~z,R,çao. Para, .ele, na lei. Faz-s9 nú,ter que o Banco projeto no sentido de qUe realmentepliar as suas áreas de plantio, mefi- numa dellmçaD ,sumaf!D., 'o jOTna11smo Central anoie firmem'ênte o Banco Na- pudesse. atender ~'C' minimo as neces­mo que houvesse aum2nto substancial era apenas "o tieao lJ:ó.icador" - a cicmal de ·Crédito CQnjJi"lativo para que sidades do trabalhador brasileiro - Odo preço fixado pelo UIJ:JSelllO Mo- acusagão corajosrt.e c[e.s,~ombrada este, sepanmdo o;oio do trig'O, possa Senador Eurico Rezende, receoso tal­netárlo Nacional. 1"oi 'perdido um contra todos oS fl'ri)S, S?ClalSê fos;,em acuM' com recursos sólid{Js aquelas \'ez de que fic'lsse r<'glstl'ado nos Anaistempo preciOSO. Perde o Brasl] uma da politica ou da admilllstraçao. CooperatlvRll que, pOl tradigão e por do Congresso -- como aconteceu - a(lportunidade magnífka pari! pIJTpar E para S. Exa" o 81', Governador, mérito, podem lnelilor servir aos in- reação daqueles qUe fOlam obrigadosdivisas preciosas, e a ~lll1)a 11U E:sse não tel'ia igualm811ta pa~sl1.do desper- teresses brasileu:0s li dar seus nomes ao f'J'üjeto, mas que,desbaratamento nuo será l1tribnid,R au b 'triticultor, mas àqueles qUe', dj(~do- cebida a figura do ;:m:;"ta e em ,~lXa- 1"Ol'mO, conViGc~;;l~nte, entre os qiH em sã consciência, jJQ!' eejJirito de jus-res da execução da política ,,~{)n:mll- dar, de Estad?, j10lrtl,~O;., econo~l~~a ~ entendem qUe o Pais dE":ü buscar a va- tlga e como parJml1mt-'cres indepell.­ta do Pais, estuo lev",ndo a agncu!- escl'1tor" ql~e lO Ul~.a g,ó_,s da ~n,Eo oa lorização do t]'abaHlo e lastrear li mar- den.tes, não o subScreve-riam, preten-/tura 11.0 abandono e o agricu!t(l1' ao e da :I?atna, L) glal1~e_Rl1y B~,lb sa~ cha da produçã:J, SChHtlldo no meio deu que Se votasse por Bancada e nãodesesjlQl'O, Ao f1m. d',L rllll ac.dmta~a Hd~~ d~ rural, pela via 0.0 c00p8l'ativismo in' nominalmente. E com a votação 110-, Era o que tínhámos a dize]', (Mui- homem publico, Huy apena" um tlculo "e11gente e sadio minaI constatuu~sc 8.qr:ilo: até' um

reivindicava à sua, fulgurante persona- l - • ~ • Deputaào da ARENA clísse publica-to bem.) lidade: o título de jornalista. O jOl'na- Os novos textos ;,«aib que disclpli-' mente que só por disciplina partidãria

llsta que, todas as manhãs, pelas ja- nari1 o assunto, Ié!IWVf.l'am as falha~ se sujeitava a 7ota~ a favor da propo­nelas dos seus edituriais, conversava da~ leis antigas, escoin'ar,do-as de gra- siturR, contra' a qual se insurgia porcom a Nagão e Co povo vissimos defeBos, Há; pois, lei 'boa e consciência e por esp;);t{, de justiça.

Saudemos, pois, Sr. presidente e 81'S. eX(lelentes cooperat,iva,';: Cumpre '10 Veja V. Exa., S:. Presidente, a queDeputados, com siur,eridade e entusias- Poder Público, que não ignora o valor situação constrangedora cheguu o Po­mo, o 79 "Dia Mundial Das Comuni- de meio não hãbil, fortalecer aqueias der' Legislativo, os p'{1jetos do Go­cações 80ciais" obed.ientE' que é ao de- bases, onde se podem assentar maior vemo aqui remetidOs n[(o podem sercreto concilial' Inter MITijicr6, onde se pr-odutividadc, rellC~UlJEl,to 111aiol' e emendados. As emendas realm"tl, 2 sãofala que "é lntrínEeco a suciedade hu- custos menores. substitutivas: altel'am, h:terfel'em, mo.mana o-direito à infvJ'mação, naqueles A presença fÍ(l HiJstre Dl'. Antônio dificam e pl'etBlldern l.tendel' aos in­a5suntos que ínw'csiism aos homens RodJ.'igues Filho na Pl'f.'8jdência cla Or- taresses popnI8Xê:J. 8fl~J todas alijadas,tomados indiv'iduaun9n1'e ou reunidos ganizagão das Cooperativas Brasilel- todas ceifadas, úernlbaoas e então osem sociedades". (Muito bem.) TaS é unia gamntia de saber e de dig- Deputados ,sâo obl'!ga(!{'s a l'eceber das

nidade, pR.trimôniD hL'nroso de qUe ~e asse&~orias do Govem;> e do Executivo,deve servir o Go\'emo do Brasil. _, dentro desta Casa, as informações e a(MI,ito bem) orientação deve ser seguida, Np.ste

momento, ao cümentar o .espetáculomelancólico da se.<;sãf, de ontem, emque foi a,pTOvatlo {) Y'rojtio-Impacto n96 do Governo, {) tjú.e tC'I'Ílo a fazer élançar daqui. o meu piüteSto e reafn-­mal' meus pêsames ao trabahador bra­sileh'o, cada ,ez mais pobre, ca(]a vezmais desepemdo. (Muito bem.)

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"1974 SextfJAolru (Seção J) JWlho ,d<'l 1913.. ~ ~---d'--. .~~~~~~""'~~~~~""""l":""''''''''''''''"'_~''':_-;!"~~''''''~~

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Sexta·feira " DIARIO-DO CONGRESSO NAC10hlAL (Seção I) Junho' de 1973 1975

o SR. ALBERTO LAVINAS: tariam agindo dentro da Constituição, das matas existentes, provocará mu- Estado do Ro e ao Instituto Brasílel-'(Pronuncia o seguinte discursO) assim como o Poder Legislativo Fe- meras dificuldades aos programas de ro de Desenvolvimento Florestal eon-

Sr. Presidente, Srs. Deputados, no 'deral não estaria ferindo a autono- abastecimento dágua estabelecido para tra a ação predatória do homem queMunicípio de Vassouras, no Estado do mia dos Eotados ao críar, naquelas as cidades localizadas às margens' ou está- liquidando o patrimônio naturalRio! está sendo realizada uma obra fcrçasvo .referido posto. nas proximidades da Estrada Lítorã- da Velha Província; não' têm sensí­universitária da maior importância e Existem, em vigor, dois Decretos- neas, que fará ligação entre o Esta- bilizado as autoridades responsáveis.por que não dizer sem- paralelo na Leis, o de 119 657 e o de n9 1.072, am- do da Guanabara e a Cidade de Sano' A devastação das matas às margensBrasil. Lhos promulgados pelo Governo Fe- tos, Estado de São Paulo.vcortando o dos grandes rios, o externúnio da re-

A obra, por sua grandeza, por seu deral, em 1969, quando o então PIe- sul rlumínense. serva-élorestal nativa que vem ocor-acerto e pelo. que representa para o sídente da República estava afastado,I As advertências, e ~s seguidos apelos rendo em várias regiões fluminenses,desenvolvimento de uma vasta região das funções, por motivos de saúde, apara revisão do traçado dessa impor- em Parati, na Serra da Bocaina; àsgeoeconômica na meu Estado, mere- Congresso em recesso e uma Juntâ tante rodovia, a, fim ele preservar no margens dos rios do Braço e Píraí,ceu as atenções do Goyerno "Federal de Mírüstrcs governava c: País. . máximo as Inatas existentes, à3 suas com reflexo 118, RePl\;:sa de Ribeil'ãoque, aprovando parecer do Conselho Esses decretos, que tratam espeCi-! margens. não têm obtido até agora das Lages; responsável pelo forneci­Federal de Educação, acaba de publí- ficamente das Polícias Estaduais eIqu.alquer resultado satisfatório, como mento de energia elétrica ao Estaelocal' Decreto reconhecendo a Faculda, Corpos de Bombeiras Mílttarca, CO!!- bem define a preocupação de Funda- da ouanabara e a muitos munícípíosde de Medicina de VaSSOUl'as. sideram essas organizações militares ção Brasileira para Conservação -da do Estado do Rio; às margens do Rio

Tal ato constitui-se em uma gran- sob ponto ele vista tipicamente Ie-jl>latureza,. São João e Guapimirim com prejuízode vitória para o ensino unívcrsttárío deral. Se há alguma ccísa que f61'<;" . para os municípios de Silva .Jardim,do Brasil e devemos creditá-Ia ao es- a autonomia dos Estados, nessa ma- Desmatamento, o F~or Casemiro de Abréu, Araruama, Caboforço, à tenacidade e ao idealismo do têría, são esses dois decretos, e para Os 700 mil-turistas que vierem Frio e :Magé tudo isso será resolvidoGeneral Severino Sombra que, a des- ~les SOI1Cl(O" data vênia, a atenção da I para as hotéis a serem construí- por um milagre fluminense prometi-peito dos percalços, das dificuldades llustre_ oomíssão de <!usti~a. dos a margem da estrada Rio- do pelo Governador Raymundo Padi-até mesmo de sabotagem, levou avan- j Jmpõem-se, par exemplo,. que a co' I santos, poderão passar sede e fi- lha com vistas à intensificação da,te e realizou um ideal sagrado, COl1~ manuo dessas Jorças e:-.tadúulS seja car sem banho - saindo muito defesa do patrimônio natural do Es..tribuindo para ínteríorízacão do ei1-' exercido por oficia" do Exército, mal ímpressíonados com o Brasil tado: florestas, rios, lagos, matas esino superior, transformando a his- as~ir-s como l1~e ~ são determínadas os que rorem estrangeiros ~~ (;a~ a. fauna em geral, para. o que adqui..tóríca e ~l'ft;l1qüila Vassouras na COim-, I!llSS?es: o~ servidões, típicas das tor- 50 contíríue na re_gífw o, desma- l'h'á um barco de -alumínío leve G ve-bra brasüeíra. ças federais, mesmo em tempo de paz , tamento, em funcao da eonstru- loz. É o caso de se perguntar, há sín-- Hoje, Sr. Presidente, num tributo Dent!e essas forças; estaduais, algu- ção da rodovia --adverte a F'un- ceridade nisso Ou é brlneadeíra dede gratídão, admiração e respeíto ] luas de grande ef~t~vo, superior às dação Brasileira para conserva- mau gosto? Todavia, como o ilustreàquele grande brasileiro, seus amigos, vezes ao das guarrnçoes federais, são .ção da Natureza, Governador fluminense costuma dizerestudantes, professores e Iiguras as coma~de:das P.?l: Ger~.~rais da atíva, o _~. Excursão à região organísada que "debaixo da ãrvore ninguém vêmais exponenciais da atualidade bra- que, e síntomático, digamos assim, pelo presidente do órgão Prníes- a, floresta", é possível quç na posiçãosíleíra promovem uma reunião no Rio Fmapnente, o Esta~uto dos Milita- sor José Plquet Carneiro, será em que se encontra, debaixo do IngiÍ.de' Janeiro, para tríbutar-Ihe as mais res, leí federal, também dispõe sobre feita esta semana Os cíenttstas da Rua- Presidente Pedreira, possa vercalorosas homenagens. as Policias ,~ilitares e Corpos de i e botânicos que irão, vão colher o que se passa. nó interior do Estado

Uso, pois, esta Trib1.ma, Sr. Presi- Bom~elros Militares, embore: do ponto subsídios que possibilitem exigir cujos - problemas são resolvídos comdente e Brs, Deputados, para daqui de vista da ,Segurança. Nacional. elos governos federal e do Esta.- notícíárto pitorescos como ,,,;sse (Iadesta Casa registrar esse .aconteci- Temos 11".aIS um exemplo da UniRo do de São Paulo e do Rio e me- compra de um barquinho dê aíumí-monto e também para me associar a leg1S~andó sobre órgãos - pertencentes didas drásticas para ~, proteção Inio para acabar com o desmatamento

, esse movimento meritório, que conso.- nos ":stados, uma vez que. pelo l'eferi- das matas, pois, sem elas, não que vem liquidando com o pairlmô-gra o 'idealismo benemérit{) do P1'esl- do Estatuto,. ~entende-se_ que ele haver". 'água e sem água, nãp há nfo natural da Velha Província.. En-dente da Fundação Universitária Sul- abran~c os nllhtares das ]'orças Es, turista que aguente. - quanto isso, a imprensa brasileim,Fluminense, General Severino Som- 'taclualJJ. no q1.Je for a.plIcável. " preocupada com :l, grave situação

'bra. (Muzto 1Jcm,) - ~uanl~) au lcumento do dospe~a, não GHwe ameaça <~'nstente, publica editoriais pedindo, eXlste, sllnplesments! 'p?f que o' lJeS- Entre o mar e à serra, um dos providências ao GOl'erno, damando

O SR. FLORIM: COUTINHO: soa~ d..as Forç.as ~0Ilc:a1s Estadua,;" e lug~!es mais lindos do Brasil, a por medida objetivas e urgente para_(prenuncia o seguinte discurso) COlIJO' de=BombClros e pago l;elos Ies- regmo da Rio-Santos precc.l\)a a preservar as nossas matas, as pelezas

Sr. Presidente, 31'S. Deputados, a pectlvos' l'stados que mant';lm esS~íS FBCN devido às c{)nsta::ltes- de- naturais que o Estado do Rio t'om {)ilustre Comissão de Constituição· e forças, núncias que seuêepresidente rece- privilégio de possuir como ,Im patri-Justiça desta Câmara houve por bem ,_O ';acarret~r -aument(~ de 'despesas" be, de de?ma~amento desel~frea- mônio ,inigualável. , o.considerar incon:stitucional projeto de nao tem sentIdo, de especle alguma. do, !l~e e feIto ~:,m, a rrllmma Por 1SSO, 'passo _v, ler, paJ,a que, con.lei, de minha autoria, qlle instit1.ús. Feitas estas breves consideracõR~ p"eVlSao e conSClenCla, ele que te dos AnaIS da Casa, trabalho JOl'l1a-nas Policias Militares de maior efetivo concluo, dizendo q1.1é meu projeto"nã,(; onde hoje é um paraíso amanhã litico que traduz a radiografja de umao posto de General-de-Brigada P.NL fere a autonomia dos Estados, e. se- poc:era ser um deserto, onde lKI.S·· das maIS flore~centes regIOes fluIJ;u-

O projet{) foi assim considerado, se- fere, não será primeiro a fazé-Io, P01'- samo carros e ônibus polulnclo o nenses que preCIsa de defesa,!,C?ffi VIS-gundo o ilustre relator, "por ferir o que existem em ~igor, pelo. mellDs ar com sem; c~mos de -iescarga. t~s ao desenvolvImento tunstlCo na-princípio de autonomia âos Estadas e uma lei federal e dois decretos fo. Sej5undo .Jose P1quet Gll1'n~iro, Clona!. -acarretar aumento de despesas, o que del'ais sobre a matéria, que não sM os 'planos d~ Em~ra-~ur ;Ie atrilir I "Angm dos Reis e o preço dosomente é permitido pela Constituição cons1d:,"'ados, co~o fenpdo. ~ssa m~- ~1!nstas,par~\ ,a ..Rlo .."amos poae-! pi'ogressoquando a iniciativa partir do Pode]" tonOlma; alem dISSO nao e InConst1' !aO cau pOI Le"m, caso os cons-Executivo." 'tuc'ional, pais a Constit1.úção não trutOl'es da es~rada, na.o obser- Amiudam..se no noticiár!o di-

Sem qu&lquer pretensãe de criticar p~'o-ibe, assim como nã? autoriza, 1)1'8- veln -S!ue nlnguem V101?r a 1]-a,jjU- vulg~do pela !lUpre?Sa :.:\~ ln.:l.C!-a decisão da douta Comissão, julgo deC1snmente, que se legisle sabre n,ma- reZ2. lll1punemente, _maIS ceno 'ou InB,çOeS relatlvas a capItulaçaomeu direito formular as seguintes c téria. mesmo parque a Constituicão é mais tarde paga..se um preço: dos ideais c011servacionistas pe-necessárias considerações,: lei básica e_não entra. elD detalhés. ~'Nü caso, se destruírem E.S árvo- :rnnte 2. voragem irraúÍnnal do

- A Constituição, em seu Cap, ll] Meu objetivo foi assegurar nos ofi, res, que fixam a água no chão, progresso brasileiro. Não se 11"-s-(Dos Estados e MuniciplOs), art, 13". ciaIs PM um posto final que coroasse os riachos secarão, ll. própria ci- sa uma única semana ';,em qt,e§ 49, diz: - o justo anseio dos que fazem calTeim dade ele Angra dos Reis anda se tenha conhecimento qe um

'lAs polícias militares, institul- nessas Forças) -a elas- d~dicando toda ameaçada em seu abastecL'"nen- ato, emanado de particulaI'f,-;F3: oudas para a manutenção de ordem uma vida de trabalb:o e sacrifioio, to", adverte Piquet Carneiro. do poder público, do qual res.ul-pública nas Estadas, nos Territó- Tive o ,cuidado d~ n~o generaliz!\l', -José', PielUet Carneiro informou ,tem irreparáveis prejuizos pia il,:rios e no Distrito Federal, e <JB p~ra eVItar vulganzaçao e e~agero", que da êxpedição â reo'mo ela flo~a e para D;, fauna bras:1ell'~s,corpos de bombeiras ll1ilitares são e:::;tab~lecendo que ~o pO!3tO ?-e G8ner.al. Rio-Santos participarão 'ú botfl.- pa~~ as nossa.:> belezas 1~?.tulaJs~cqnsiderados forças auxiliares, te. de-Bnga0a J:'M so eXlstin~ !,as PNls nico AparidD Pereira e os 'con- en"lm, para _~udo quanto, ~a:.;~ar"seJ:va do Exército, não podendo eO\11 ef~tlvo 19!2al ou superIor a 6.000 servacionistas e técnicos em f10- te do, generosD . melO ~tlnw.';:.~~~seus pastos ou graduações ter re· h~ll!ens. ,C~ns1dero _!lue l~ma força .de ra e fauna, Haroldo strang e leg~.do pela natureza ,lO llv"Omuneração superior à, fixada para glapde efeLlvo, c

4on1r;.0stu. - de várIas '\Vanderbilt Duarte de Barl'os, PaIS. ; ".

o.s postos e graduações conespan- Umdades e ~rgamzaçoes,_ dev~ ter UI? este um estudioso da ecologia do Começamos la. por mma;,. d~-dentes no Exército." ~o~ando geral, e qu.e mnguem maIS lugar Muitas praias e-tão spucl0 vastanelo as me:tas, da A!1l'~onla

In?I?ado para exerce-lo 90 que urn destTl.;ídas? COll19

aterros~~e a J:an- sem re~hz~r ?S lndlspe~san~:~ es...Admite, assim, "postos e graduaçõ<;s Of1CIaI-general. A p~ova, e que algu- na também violentada tr.'Ede c~ tudos preilmmares ele ',colng,a" e

correspondentes a0S do Exército", e 11;1as ~orças EstaduaIS de grande efe- ex"ingUil'-Se' lemb:~a o' e-~fe:'SO~ termmamo~ !lo Sul, hqmQan~onão faz outras especificações, não fail tIVO saú corçta~dados por oficiaJ Ge- oi~~'aniz;dor' da ,;iagem t:l.L.~ as l.!0ssas ultImas r~servs.s de 131....limitações, o que p'ermite admitir que neral da Exerc1to, _ EXemplifi"a~do oobr . 'd ' c _ nllen'os,_ De per~~lO com essasessa correspondência poderá abrangeI' ~~stasl_ 81'S. ~e~utado31 os co..me;12- tam~ntol di;~que ;m a~g~m~;i.1~,~_ ~uas açoes. vand~llcaSl r-'~l~Et: O~.l-"todos os postos e graduações." Não tarlOs ~u~ dese~~na fazer a re,pe,"Lo O'iões como em Guaratiba muii"'s cl,,;1 e outra de.Iesponóabll!da,lediz, por exemplo, que "não haverá da matérIa, replt'ü, sem qualqum,' m- âr o ., d b' d':': prIvada, e pass1vel anotar umaGenerais nas Policias Militares", tenção ele critica, mas que julga OlXlJ:- 1V r:'5 IOr,u,n o er,ru a _as~ pa~a Eél'ie imensa de outros atr.nladQsassiln como não diz "que poderá ne.. tunos e necessários. p:antlO _~e ..ban.Ç1,nel!aS, ~ lU... n~o e omissões cujas con.seqüê.ncins1 ' t' t " E' o t· I (1' - lY.l lt dao lUDio " nmgucm. mal m,,- -, 1" ,- , " [0>0 "as exlS Ir esse pos <:l. Ia o qu_ In la a ,lzer. ( U o tam a fome porque são planh- ,!ao a P.O_UlÇ':O ~a aEmos ..Ia P (tas

Desse nlodo, se ~a Constituiçãu não bem.) das empiric~lnel1te, 3em técni~'J ag~~~. ~ -:c.hm~açao de, '1~~l'Clt_';~Sproíbe. a.ssÍln como não autoriza, náo Quem perde é a, fI-ora brusileira f:o_~'::.;:)tal>c. a pGrda do,. ~c:: pelavejo inconstitucionalidade perfeita- O SR, PEiXOTO FILHO: ._ acentua, Mas, no sit\o de ei~.ao, o compro~et_mc',jo damente caracterizada, o que seria o (Pronuncia o seguin'te cliscmsoJ Burle lVTarx é uma lJelezêl, tele pals;.,gem. o '

caso se por exemplo, pl'€,screvesse que Sr. Presidente, Sr:>, Deputados, fi .•• \não derrubou, nada, as ãrvores Afmdo _s;-mp;e c1~ ac~rc1o~ ,com"nas POlícias I\1:ilitares não haverá o BR-101, que ligará o Rio a santos, estão lá, o ·-riacho paasandD. é as _~poSlÇ?~S (:tta,~lcas Jler(}.a~lasposto de Oficial Generai." vem oferecendo problemas dos mais úm exemplo de conservacionis- '.!'? fiv"nt~UeI!o e!1.!'peu .. ~o IU-

Peio meSino raciocinio, chega-se 11. graves, principalmente com reflexos 1'JO ,. ' 010, o pnmelro aVIdo de riq\.wzaconclusão que, se os Estados que pos- no, desenvolvimento tUl'istico da Te- ' , f6d e o segundo eultUl'aÍll1Emtesuem forças policiais com üs efetívos gião. Sr. Presidente, as inúmeras denún- atrasado a ponto de sobreviver àespecificados no meu projeto, crias- O desmatamenl'o indiscrhninádo, cias que Icrmali"ei desta tribuna, pe- custa da prática nefasta da cDi~sem nelas o pasto de qeneral PM, es- sem, uma pla,nificação preservadora dindo providências ao Governador do vara, I) brasileiro não seu "leu

Page 28: C:ONGRESSO J'IAClO~JA~Limagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01JUN1973.pdf · ANO XXvIII C.'lPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 1973 b C:ONGRESSO J'IAClO~JA~L (0) Faço saber

1976 Sexta-feira 1 DIÁRIO. D'o CONGRESSO' NACIONAL (S~O I) Junho -de 1973

'das autoridades do MEe, parauma solução que pode ser enccn­trada no espírito da. Lei de Dlrc­

, trizes e Bases; no quadro das dís­- cíplínas do curso secundário. 'I'ra­

ta-se da inclusão .da língua espa­nhola C01110 matéria obrigatóriadós cursos de L' e 2.° Graus.

Contudo no currículo do, 811r50médio aprende-se a falar Inglêse Francês, duas línguas que r-osserão útérs na hípótese de utra­vessarmos o Atlântico para umdiálogo nos Estad-os Unidos ou naEUropa. Mas se olharmos em tor­no ele nossa própria geografia, vo­remos que o Brasil está rodeadopor nações de língua espanhola, oque já seria 'um imperativo Ix!?:aque o Idioma de cervantee tosseobrígatôno , nas escolas brasileí­ras, até porque ISSO, é índispensà­veí liam a maior integração donosso pais -à comunidade caste­lhana da América do SuL" ,

'Era o que tinha a dizer. (MUltooein .') .

conta ainda de que o seu gesto, f os povos latino-americanos. Bstas re- duação dos licitantes. li: aceíta arepetído -no decorrer de -séculos, lações se tornam mais complexas e, às apresentação de propostas para aqui-revelou-se 'sempre avesso à vida, vezes,' difíceis. E o caso, por 'exemplo, sição -daquelas . terras, Dor procura-Para o ínconseqüente habitante do que se dá com o chamado Grupo çâo •. Isso é a própría tnstltuclonalt-

· deste. Pais o amanhã tem o sig- Andino.. . ' zação dos agrupamentos de.centenasnífícadc' de um compromisso ,Nenhul1:í interesse de hegemonia de lotes de 2.000' hectares, com aalheio. Não lhe diz respeíto. Não abrrgamos, fiéis que somos a um j:;a:o- consequente formação de imensos la-o 'eensíbíüza.. O que Importa é sado límpido em nossas relações ex- tírúndios, latifúndios esses promoví-atingir determinados objecivos, a tenores. Apesar de tudo e de todos dos pelo próprlo INCRA. Onde está

· qualquer preço, mesmo ·'que os os esforços descnvolvídos pelos nossos a {'efol'm~ agrãria? " c \

• atícerces -üe sua obra sé .apcíem diplomatas e 'niu~tas vezes -díretamen- . S2.bemos de gente qus apresentnuem cinzas e QS horizontes perma- te pelo Chefe dq Governo,' crescentes, 66 ou mais propostas de licitação deneçarn vazios. ..' dIficUldades têm surgtdo-emnossa po· áreas em Rondôrna através de pro..

,Estas palavras, podem 'ser repe- íítícn externa. )\inda agora a cons- curações e em 'nome de pessoas, mui-tidas Ç!iáriamente sem que se trução da- Usiná de 'Itaipu deu mar-. tas das quais, ou na', sua totalidade,

"corrá o' ríseo dê cometer uma in- gerrr a crítacas e-suspeitas as <111is 'ab- jamais se dedicaram à agricultura OlL·"jústiça;'~Elasc'sérvem tanto para surdas e infundadas, O grande pro-: ao trato da. terra. :Ê .um escândalo,)J.:1,stràr um comentário, sobre o gresso de nosso' país a. partir ria Re- E o mais grave é que aquelaaôü pro-,-ambiente de uma grande metrô- volução de 64 desperta. receios e des- postas de llcitação apresentadas .empole como São Paulo.. quanto confianças. ,Exatamente por iérE'm nome de ilustres desconhecidos e d-as-:para uma. rererêncíaa .Clua,!quer Inrundaãas e frontalmente ,:üntníriaa conhecedores do Território. cujareserva florestal~ de frontcrra, aos nossos intentos de paz e salrcla- maior dúvida é a sua condiçãn deServem também para nos SItuar ríedade ccntinentat é que' "nai. se agrícultores, . representa uma áreaperante o problema representado impõe que. apaguemos suspeitas e re- global de 132 mil hectares,pela ameaça que paira sobre as forcemos a confiança mútua com nos- E todos sabem que existe gente quebelezas naturais e o meio. am- sos vizinhos e todos os povos da Amé-' apresentou número superior a 62pro:"biente de Angra dos Reis, ~11l1e a nca Latina,. postas, valendo-se da Imoralidade dasPETROBRAS pretende construír I !\ crescente importância que assu- . procurações. '.um terminal marítimo para des" mimos- no mundo nDS traz .maíores O SR. WILSON BRAGA:' Quem evitará que o procuj-adorcarga de petróleo, " .' responsabilidades, o que eonstituí pre- (Sem retnsiio, do orador) '- Sr. Pre- desse&.66 lotes pedidos. por compraTodos reconhecem que essa re- ço a pagar,,,ll1evltavelmeme, pelo en- sídente, Srs. Deputados, quarenta e fará ou não o comércio puro e sim­

gill'o, onde.se encontram paísa- grandecímento brasileiro, _ oito horas depois do trabalho desta ples da terra, sem íncíustva p. ogra-"gerrs deslumbrantes, é prívílegía- Importante se' torna, assun, que Câplara, em' favor e em defesa do al- ma de eolonização, como manda ada também por favorecer todos tudo raçumos para que os- eq-uvocos godão nordestino" vêm as autoridades Lei Agrária? Quem obrígara aquelesos gêneros de atividade portuá- sejam desreítos e amizades' velhas e do Governo Federal e a CACEX aten- 66 nomes a Se dedicarem pfetlvameii-­ala', Suas águas são profundas e sólidas. não venham a ser dcsi;,!tas der aos reclamos de milhares de pro- .te ao beneficiamento das' terras porcalmas. Os' canais de acesso, nem abaladas. ':11: dentro deste contes- ríutoresde algodão do Nordeste. eles pedidos POT compra? Quem eví-:bastante largos e já balizados, to que consideramos prcccdents su- A medida, no sentido de melhorar tará a formação dos agrupamentosoferecem grande segurança para gestão' feita pelo Deputado 'Osva1do a exportação do ,produto, pelo menos desses lotes de 2,000 hectares?D" navegação, As montanhas Mello à Assembléia Legislativa do ém parte, veio atender' aos r.pelos Colocaram 350 lotes em licitaçãlJ'atenuam os ventos. Mas, o que Pará, no' sentiõ'o de que seja mcluido desta Câmara, após vál'las e cOlísecut1- em Rondônia, numa das glebas ole-'é mais importante: Angra dos no curflculo de nossas escolas o en· vas reuniões das quais part.icil1aram l'ecidas por venda e concl'l"êllcla. Pa­:Reis situa-se na área. geoeconó- smo 'd9 Espanhol. ,Este idioma e ia- Deputados nordestinos, 'o D~jJ1.1tado ra es.~as áreas aparec'el'am 3.500 pxo­mica Rio-São Pe,ulo, onde ,:ão ge- .lado P?r mais qe, 200 ,milhões de pes- 'Cardoso de AlmeIda e o or:Idol', em postas. Ora, aquelas· terras sâo, na1'ados 60% da riqueza deste País, soas, so na,AmerIca Latma. De graD- 'que foram debatidos os problemas e grande 'maioria ocupadas por nOSSDSSendo assim mais difícil se tor- de converrlenCIa, portanto, que se toro as necessidades da lavoura algodoei- habitantes do :p.1~io rur~J, mormentena· convenc~r os mentores 'da ne conhecido dos brasileiros. Par.l, [;e· ra nordestma. a faIxa que inargeia a Todavia BR­:nossa poJitica desenvolvimentista. monstrar c o acerto disso, é j)Hst<Jnte .Quero assim, si" Presidell!"e, •COI1- 304 ou 1301' ela é cortada, BntTe Rio­ele que o progresso tem sémpre a~Lfdir ap ,esforço feito pela d1ploma- gratular-me. com os produtores de a1-. zmho e Marco Rondam. Ai E.xJstemllm preço, e 'de que se este 'for ela dos grandes paises, que hole ter, gedão do Nordeste,,'que_l1estê'.ínstan. '.síliíos, ·lavourfls,' pequenas e mééiiasexcessivo é preciso' pamr para 9ãm seu& diplomatas a conhecerem a te sentem: que o Seu .produto vaI ser' propriedades, seringais,' foreiros, pos­J:efletir. Quanto nos custará, afl- lingua e os costumes ,dos paiser,. cnde valorizado e,não necessitar~'o entregá-_ seiros, enfiteutas, ocupantes etc. Anal, a P9luição ,de Angra' dos vãc servir. E' ma.Iores os cllldados lo a preços'baLxos aos. atravess<ldore3 , c-onduta doINCRA é bl que alémReis? ,qull.ngo se trata da América Latina, que procuram .. lucros_ fabulmos,.. 11 de coa.gir nossos legitlmos ocupantes

Os Estados Unidos há muito dâo, custa do seu trabalho e do. seu sacll-O custo dt: um atá irrefletIdo exemplo nesse sentido Eicio, f a deixarem as terras que' ocupam,

.deve ser deb~tado certame~1te. 1',a Eis por que entencio que é. 'tempo Quero 'congratular-nie com a ....• pois querem vendê-las' a terceIros -,c0:tlta..do proJeto T~rrs, cUJo eXI- de se restabelecer no BraSIl '{) cn51l10 CACEX po" essa provide'ncI'o ac,"'ta- e nesta venda estão ocorrendo mUl~to tanto no BraSIl quanto r.o . • w -. tas irregularidades ,-' aiuda não lU- '., . ". . do Espanhol, o que serIa de gr;~l1(le da, por essa medida que tOlllOU emExte;-lOr, depende fLmdam~ntal- u~i1idade para os interesses de nossa favor dos pequenos produtores "de al- forma a>ClS licitantes do Sul que' des-mence. de tudo. quanto ~e ;)e10 e patna. Dariamos demonstração de godão do Nordeste. conhecem a região se aquelês 'lóte's'.agradavel se pud~r dIspor ao apreço e nos situariamos melhór jun- têm ou não ccupantes, se são àll não

,longo da estrada RIO-Sant9~..En- to aos países do Continente onde {). Sr. Presidente, encaminho a yos· beneficiados, Dê tlm lado, pres5io­contramo-nos, .'port.anto, cllimtEJ Espanhol é o idioma comuni, DQl11 a' pa excelêneia."requeriment-o ~~ara que n a In nossas ocupanteS querendo~e um lamenta.vel paradoxo; o única exceção do Brasil, onde fala.- a. Câmara se faça represent;tr numa igualá-los à condição eC>Jl1ômic(l, dos"overno fed!!ral constru;ndo com mos o Português. reunião que o Estado dc Cem'á, atra- cômpra.dores do Sul, o que é impos­uma ~as ma?s e destrumdo c~m Achamos, assim, Sr.' Presidente, vés do Governàdor César Cals,' pro- sivel. De outro, ofereoem aquelas ter­a outra., Aplrca recurs.os Imensos lJriAledente e patriôtica a sugestão elo move no dIa 5 de junho, para deba- ras ocupadas . pelos nosws pioneirosno mcentlVo do tunsmo e ao ~ Deputado Osvaldo Mello. É ela me- ter o problema juntamente oom as em licitaçãü püblica e, ao fazerem,

:mesmo temll? !1meaça defrau- xecedora de CUIdadoso exame 'DOI' ]Jar- autoriclades e produtores de algodão não esclarecem ao licitante estranllodar o pa,tnmon.lO n~ quaI se ~lo-. te elo Governo, que ta1vez'a pOEsa daquela re,gião. (Muito be1iz.) a real situação do TelTitõrIo, (jue ave apOlaI esse Importante e am- adotar co)11 resultados' futuros os mais áJ'ea é objeto de, Cartas de Afora,-da pouco e;Xp!?rado ~etor da nos- compensadores. .- O SR. JERôNIlI'IO S~NTANA: mento ou beneficiada, d,o l[Ualquel'sa eco!:omla. . _.'" Eis por que, após estas bre\'es .(Pronuncia o Segninte discurso) forma, pOl' velhos ocupántes f0l"ei-

(O Estádo de Sao Paulo - conclusões, transcrevemos a seguir o· Sr. Presidente, S1's.. D'~p'utados, os r'osetc. Não existe ,Im mapa no10-01-1973). requerimento apresentado na Assem- legitimos ocupante& das cenas devo- INCRA onde se verifiqUe a dIscrillli-

'Xudo-isso devidamente Consi[jerado, .bléia Legislativa do Pará pelo Depu- lutas em Rondônia, além do ll1ftnda- nação das áreas vagas e .ár;Jas OCUpft­impõe-se-me o dever de anelar-para .tado Osvaldo Mello, a fim de que FIe- do de segurança contra a licitação das, Neste aspecto, estão tal1ealldo<O Sr. ,Presidente da Repú,bllca, a fim lhor s,e torne conheCldo e ve~ha 11c ser daquelas áreas por ter{:elros, estão, e ilaqueando a boa~Ié' rlas duas par­de que detel'mil,e o, que for de direi- aprecIado. pOl' quem ele d!reIto. DIS- agora, no firlUe propósito do reque- tes, Querem ignOTar 0S legit.imo~to em' defesa da flora da fauna das se aquele Ilustre representante elo meu reI' ao JUdl0Iál'io Ação Ordmária de Dcupantes e qUBrem que os licItàntes _nossas belezas naturais, o mal'av'llho- Estado em seu· requerimento: I'l'ulidacle da Portana 11' 464-72, do desconhecedores do Ter~itório desco-o Ú1 . l' t 1 d 1 t nheçam, tambéní, a real situação dass elO B:m)Ien"e ega o pe a na me-,' "A Revolução de M'lrço tez o Sr. Ministro da AgriNlltlll'a, que terras ofereCIdas em lIcitação, nã,(}€s-~a ao_ Blasll. ,m ch~gada a hora daJ "mila.gre brasileiro", uma expres. aprovou a Res-olução Esnecial nº 4,Ieflexao. (Muzto bel/L.) , sãu qlle. J'''; se tornou no extn.;o. do INCRA, propondo a véI,da de clarecelldo, como diSsemos, em :10-. <, ••• • cument{)s, 'as 10calIdad'3s l1abIt'l,das

o sloga,n. característico dessa im,,· áreas na Amazônia pelo processo da naquelas glebas. Se O ,icitallte es',ra-0, SR. AllH:RICO BRASIL:, _ gem nosso Pais ocupa, no Hemis· concorrência pübhca. h(Pronuncia o seguinte dzscurso) _ fério Ocidental, uma destacada - A ilegalidade e 3.rbitl'aliedac1e ,des- n o ao Territgrio - e na SUa ma,lO-

SI', Presidente, Srs. Deputados, o pOSIção de liderança. Mas esse sa . iniciativa do INCRA jâ fOI por na: o são, gen e do Sul - indagar seBrasil, na razão direta de seu 'Vc10z conceito está ameaça<!o pelo GrL1- nós demonstl'ada ,ãtravés de denún- . se trata de teV'a ocupada. (U n40desenvolvimento econõmico, vem-se po Andino, que já Idealizou um cia desta tribL111a, quando v~')rber",mos ~q~las O!ereCibas em lIclt.açâo, oprojetando no exterior, ooupando lu- esvaziamento nas relações comer- a formação inevitável dos' agl'upa- N RA naot,sa el informm'. li:' se 110gar cada vez de maior tea1ce n() oam- ciais com o Brasil, propondo que mentos dos lotes de dOIS mil hect.a- pessoa. 1I1$is ,n', e es mamllllll qUe opo internacional. Grandes nossas ~es- o 'comércio de exportação se res. res como se propôe a ~ender o Incra. mteressado visite a área, para I:ecer-ponsabilidades na América Latina, es- trinja a-os-países de linguCl. espa- ou 'a. subiclivisão dos 10te3 daquele ~i.ficar. Ist-o quer dIzer; o .JNCRA es-'pecialmente na - América do Suj;O A 11110la do Continente AmerIcano'. môdulo em áreas de' 50 ou 100 hec- a ;vendendo uma l11eIcad~rifl que nf.o

,atividade diplomática do nosso paiS ,Está bem claro, portanto, ([U() E'sse tares. conhece. Ou a conhece l'em, mas, de3'" tOI'l1:t .relevante e' intensa II ação . pretenso iso1amepto decor!0. de Propiciando, assim, a formação de propósit{), com m~do de' egtranga,' ojunto aos países amigos. um fato concreto: o BrasIl e o latifúndios ou mi11ifúndi03, além do negócio, não diz ao pretendente que: Diversos os prob1ema;s que temos único pais do. Hemisfério c;ue"fa- comércio de .terras sem planos pr!'- a terra. é ocupada. Falt~ total desolucionado e mais numeIosas São as la Português: estabelecidos de coloniz:).ç1i.o em 110S- sinceridade. 'questões que llreocúpam nossa Chan- ,Essa distorção pode ser ~ol'rjgt- 'Sas reservas devolutas. cAqui10 que, V.eja. Sr" Presidente, at'j ol1deche~OJelaria, no tocante às relações C0111 C~ d". c!e forma elementar, bastando previamos vem sendo, f"'itO, em lar, ga: o' INCRA. Não sabem dizer, <)' (lll€'países vizinhos, bem como com todos que exista o interesse, de parte ga, escala, ou seJa, a f~_lta de indivi- estão vendendo, Se se trata de ~ex-

Page 29: C:ONGRESSO J'IAClO~JA~Limagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01JUN1973.pdf · ANO XXvIII C.'lPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 1973 b C:ONGRESSO J'IAClO~JA~L (0) Faço saber

S"xí:a-feira 'I Junho de 1973 '1977-

XE', ocupada ou desocupada -o jogo Chega, Sr. Presídente, Imagine-I ção carente de asststêncía, pelo sub- Ictívídade e aos Indivíduos .condíçõesé tal que o licitante é admitido na .mos o órgão encarregado dareforma emprego ali reinante, pelos dramas favOI'áveis de felicidade espiritual taconcorrência, .condtcíonalmcnte - agrári~ promovendo o lati~'fl1dkll. períódícos das estütgens e das ínun- bem-estar nsíco,ocupada por um píoneíro, por ex em- Isto nuo pode eontínuar, E,' alem do dações, pela fome, pelas emígruçõee O desenvolvimento .rápído da Ama·plo, - e lá existem milhares dele!> mais, colocando a Amazônia à ven-I de um povo batido de sua. terra por zônía é condição fundamental paranas margens da estrada e, até no •da, por concorrência pública, onde li lhe faltarem as condições minímas de- essa integração. A inclusão daquelacentro - a PJ'Opvsta. apresentada pe- presença do capital estrangeiro nessa.' permanência em seu solo natal. imensa região verde no processe de­lo licitante do Sul não valerá, DÍ2;em venda de terras é uma realidade. Há 13 anos, criou-se a SUDENE, e. senvolvímentísta brasileiro é urgente,que, ai, passa a vigorar o direito dos Donde se conclui qu'e há uma con- a partir de então a paisagem nor- Mas não será com providências íse­

.oeupentes. ntão, Q negocie é e não tradição entre o que diz o lema Oi,] destina começou a transformar-se. Iadas, com a ação dispersa de díver­é. Alega-se prioridade absoluta aos Projeto Rondon e 6 que faz O Inera, Estil longe ainda o dia em que o'Hor- 80S órgãos, com a atual falta de uni~ocunantes. Isso aqui em Brasília, nas Aquele se propõe a Integrar rara não . deste . estará integrado realmente no dade, que tal desiderato será alcan­conversas de gabinete, lá 110 mato, entregrari E o INCR.A, entregar, pa- País, alcançadas as .metas .que obje- çado, Todos os que se têm debruça­eles estão presstonando os ocupantes, ra não colomzar,' tivamnivelá-Io às regiões mais de- do sobre o esforço que se realiza nanão 111es dão -apoío, não lhes dão as- Era o que tinha a dizer. (Mwio senvolvídas do Centro e do Sul. Mas . Amazônia são unânimes em reconhe-sístêncía, não lhes dão oríentação. bem ,) é forçoso reconhecer qUe multa coí- eer que há a necessidade de umaImpera, o' desestimulo: Alegam e oxí- sa já foi feita. Estradas modernas coorãenacâo. E sem esta, omborE'>oem nue os mesmos ocupantes; terã') u SR .•TOSÊ: SALLY: foram construídas, os estímulos fls-' contínuemos dando. como temos da-de entrar na concorrência pública (Pronuncia o seguinte discurso) - cais permitiram a mstalacão de nu- do até hoje, alguns passos para Itpara legalizar s~as terra7 e delas o.\?- Sr. Presidente, 81'S. Deputados, é merosas indústrias e empresas- agro- frente, não há como esperar sejamter titulo defimiIvo, a LeI Agraría nUI) para mim motivo de satísrsçao con- pecuárias, melhorou o nível de eJ11~ obtidos em menor espaço de tempo>prevê essa hipó~ese. E aq\leles sígnar nos Anais desta Casa o rápí- prego, a educação elevou-se ativeis os resultados que o Gov"l'l10 e o DO­ocupantes que estao tora das arcas do andamento das obras da rcdovía bastante satisfatórlos, passos foram vo brasileíro eolímam,enioe.'a das em, licitação como ob.terãO IRio-SantDs, estrada de grande sígní- idados no sentido de l'e~edial' os ma- I Não nos parece ha;ja outra solução,{} titulo (\elmltivo 1'0 suas terras, c13.- Iícado 1)<lra o desenvolvimento.sócio- les cau.s~dos pelas estiagens e );leI\\!' senão a criação do MinL'otério da(hecoEadas, discriminadas, conforme econcmicr, de sem Estados brasileíros. ínundacões. Amazônia. E este caminho nós o m­assim fez o INCRA e que deles rcce- a saber: São Paulo _ Guunabarn ...: Todavia. a despeito de sua comple- dícamos daqui ao Executivo, tãoce o ITR? ,., Rio de .raneíro - Bahia'- Minas xídade, o problema do Nordaste é preocupado está, como todos nós, com

Os propríetáríos de Pimenta Eue- Gerais e Espirito Santo. bem mais simples do que o da Ama- o problema da Amuzônía, para onC$no ou os donos de eermgaes na re- Quero, por isso. aplaudf c, nesta _zônia, onde se destacam, em primei- estão voltadas as atenções de pratí­giáo objeto das glebas ,)fel'ecidas· em oportunidade, o Ministro dos Tl'ans- 1"0 plano, a imensidão de sua área, '" camente torto o mundo. (1flUito bem.)Iícttação, o lNCRA cadastrou, raca- J portes, Coronel Mário Andreazsa, pe- floresta enorme, a. dificuldade- dasda3tl'OU-OS e recebe o ITR. Como, I las providências que vem tomando comumeações, o baixissin:o, .f~ldi"e'l O SR, FRA:NCISCO AMARAL:agora, oferecer a -terras (,J:8SS~S 11:>- para acelerar a construção.dessa Via. populácional, a pobreza, a 'll.stancIa (Pronuncia' o ,segUi1üp discur80) ­mens a venda pOl'_ con('?l'lenCla }?l~- rodoviária" que. como afirmei, é de real dos pontos onde o progresso atinglu Sr. Presidente, S1'S. iDcputaclos, nottl1ta'? E, amua, na-o HVj.:~~nn ü nci- ímportàncía. para diversas nnidad~s melhores padrões. Por isso "nesu1CJ j a últiluo dia 14 o Estado de Israel com­fimte se a ..teua e ou, ~:'i? (}c,npad~, da Federação,. Amazônia &3 constitui num desafio pletou 25 anos de existência, o que'.r;,~{l eles nao sabem 1I,WIl11aI. Ola, Nu Estado do RlO d~ Janeiro ela maior, e reclama .algo mais do que foi objct-o' de grandes comemoracões81'~ Presid·ente, ninguém ll~ais do q~B desenvolyerá o turisn10 :llUTIa âlea'\ ve:m sendo feito, extge lnais do 'que naquc~e paÍS e elU todas as comüni..o IN,eRA sabe queaqllel'1s ~erras sao (.las mais privilegiadas em belezas na- provic1éncias isoladas, !,dotadas po." dades israelitas existentes em toc!o Oocupadas, pOIS cadastrou .toaos<Jsnos- turais, como Parati _ Angl'a d<Js ól'gãos diferentes do Govel'11o. muno.o.-s·cs pl'Opl'ietári,osj e tanto é verdade Reis ~·Itaguai e MangaraiilJa. pro- Estamos bem seguros,' e' con[}sco As celebra,Çõ~s tiveram Inicio noque estao cobrando de~es o ITR, porcionando aces&Q fácll e eegll1'o comungam técnicos de nomeada, del1- dia 6, quando três milhões (j.;, israe­Agora, na hora em qUe p~ssoa,s es- àquela região, que, a médlO praZC1,. tro e fora (1esta. Casa, de que a uni- litas reverenciaram o "Dia da Re­tranhas os pl'{)curam. at,mdas pelos será, sem dúvida, o celeh'J do turi,,- da(J.e, de açào é fundamental para que cordação", dedicado aos que morre·ecâtaJs de lícitagão que publi-c"Jr~ln nlO i1uminense. Adelnais, melhorará; se alc~nce a ll1eta da i.ntegl'a.ção da raln 11a guel'l'a,.no Pais inteiro, sonegam in!.?rmaço'3s consideravelmente, largo trecho da Amazônia, E essa unida1c de adio O 25Q aniversário da. "riacão do(>11 dão-nas tend~nclOSa.s. Nao sabem BR-101, que apresenta, hoje, condl- somente polie ser obtida 'através -dR Estado. de Israel constituiu acõnteci­clizer se ha .O~l n~{) ocupal,;te,"n~.ar~a ções favoráveis ao tráfego de veículos, criação de um setor do OOVel'no (;UO mento de grand'e signiflnação para ()ob.jeto da l1<;ltaçao. I:sto e a plOplla O Estado da Guanabara, per &1.1" a ela se dedique especifici11l1eUB, !<;11) mlmdo inteiro, razão p",a qual nãoirresponsabilwaae, ye-s"",: p01S, o lO- vez, coin essa estrada lii:orân">a, te- termos mais precisos - a conquisto. poderiamos deixar de .allldir à data,go desJoeal do INCR.A, susp31to co,:n rá mais uma 'opção pari1. São Paulo, da. AmazônüI cxige a criacv,;) de um manifestando nossa oomunhão co:nos dois lauos. oom, os o~upant_es. l',W desobstruindo, assim, a BR-462, ll1ai.~ Ministério da Amazônia, qUe cool'de, os sentimentos de alegria e esp8i'an­legalizando suas &lÍuaçoes, nao l'eS- conhecida como Rodovia Presldcnte ne tcdos os esforçcs, q;te planeje e ça do povo isra·ema,peItando ,50US direitos '1.5seguradospor Dutra. execute aS medidas que a realidade Infelizmente, como. tão sábIa e pro­lei. Com' os terceiros licitantes ou Os demais Estados citado" sel'ão be- daquela região impõe. . fundamente assinalou Ben Gurion,preGenetente.s, não esclar~cendo B, real nefllJiários' tan,bém pela integração ' A Amazônia pl'edsa d-: uma polí.' essa venerável figura de ':stadista esituação ela tarra. ofereclda à venda. sôcio-econômica qUe esta cstrad<:t tlca certa que Se 'volte para,. e>.plo- idealista" longe aing,a pllrece estar oVê-se, ass1m, que o INCllof. promove· proporcionará através da.s facilidades l'ação dos .sew;, ainda não[) medidos, dIa em qlle o sonho !Icalentado du­\l. grilo ae tenas cm Rondônia, ven- de transpDrte' de todas as utilidades. mas reconhecidamente vastos recm- rantD tantos séculos por iigllrus ex­elendo o quc já tem dono, ou ""nden- Como vimes, Sr. Pre.>ider,te, aim- oos ec.onômicos; q.ue promova uma ponenciais da nação. ismelita esteja

,do oQ que nao pode servendldo. Usa~- portância dessa obra rodonária, cuja' mais efet.iva colonização; que Ildoto de tod-o concretizado.do. dOlS pesos e duas medlda", O h- construção se cnc-ontra em ritmoace- normas de estimulos fiscais mais '. Os patriarcas do novo Israel, ta,l'citante é aumitido condicionalmente, lerado, é. de fundamental significado realistas; que .cuide' de hidrovias, 1'0- como[) os 3 milhões de israelitas queB mesmo assim, para cOncorrer, faz p·eID· que ela encena em· termos d~ dovias, defesa -da. :laúna e da flora; vivem BaqueIe Estado, sempre tive-­despesas gastas com pla11Os. viagens integração da costa verde brasileira. que reúna e coordene r.ecursos técni. l'am um sonho de paz, atê hoje não!lo Erasilia, procuradores c o mais c;ue O esforco que vem desenvolvendo cos e financeiros-dentro. de um pl~.- alcançado, pano infelicidade de t{)duesses pr·oceó~os exigem, E depois es- o Ministério dos Tra-nsp01'tes, no nejamento global. li: esse trabalhoso- a humanidade. .-tás~ljeito a nao racebel' a .gleba pre- sentido de amplim' e melol'ar <1S 1'0- mente pode ser feito por um Minis- Em 25 anos foi reconstnüdQ, apostendida,.porqúe eIs: é oc.tJ.pa<;ia,:por um dovias bi'asilei1'lls, é devers..> surpre- tério, passo ftll1damental para o êxi- quase 2.000 anos, o Estado de Israel.pioueiro .ao ',L'errltorlO. Eutao, a (QU- ~ndente. Nunca neste Pais I\e 'éons- to do q,le estamos fazendo de manei- Milagres sem conta lá f(}l'am r,,>aliza­corrêncla vale e não vale. Onde. hEi, , truiu e, Se pavimentou tántas estra- ra algo desol'd1Jl1ada, e por isso mas. dos por um povo de rara intelgénoig,',sin~eriaade l1IJ3.so? Onde o valor ju- das como agora. ~odem'Js, hoj", nos mo atê agora de result"1do;; duvido.' e caracterizado pela tor.ca de seusl'ldlcO de uma venda que nao tem orgulhar de pOSSUll' uma quilol1letra~ sos. ideais. No deserto surgirãm gl'anctes5equel' o vaiol' pacirão da terra? Di- gein asfáltica superada apenas por Ao mesmo tempo, oútr:'\s.medidas cidad~s, e Israel é hoje um dos gran-zem que o aireito dos. ocnpantes se- alguns. poucos países de,8nvoivldos; precisam ser post,as Imediatamente des paises do mundo .11-Jdel'no Des-rá respeitado e para· esses há preço ' O povo, brasileiro, que llabit" um em 'execuçào, uma das ~118.isé a cria- taca-se sob tf!dos os .1SpeCLOS espe;.especial. ,",ntretanto, 110 outro item PaIs' de àlmensflo contille1'!tal, ~stá ção do V EXército, com a impbnta- cialmente no ctesenv-olvimento fé·em-·ela. sua Resoruçao Especml equipam cada vez maIs 'integr~,do pelo siste- ção de unidades especiD,lizadai em cO-cientifico, que possibiltou a col1s~.() direito uos ocupantes daquelas 1;6'1'- , ma.l'od-oyiário .que os. Governos d>, seIvas, e batalhóes de engenharia e trução daquele pequeno mas podere~ras ao valor ao maior lance ofereci- Revolução estão implantB.ndo desde fronteiras. Por outro ladJ, é funda., so pals em apenas. 25 ,mos.do por terceÍl'Ds' à concútTêncio.. -Ve" 1964 e cujos l'esllltad'os Estão áí à vis.. mental estudal'..;;se detidmnente a {:011'" Não é pre.ciso qUe 311l1nl&rc..~ aqm· t -

mos. pois, que, na verdad'3, üão exis- ta (,le todos. - . cessão já feita, da isenção do IPI e do os fatos que l'ealçaram Israel entrete garant~a, n81ll para o licitgnte COlno - .~l'epresentante flulninense 101\,[, e bmn assim de faxn.s (llfal1de~ os grandes pais-es l pois são por de ...nem para os ·ocupantes, E o mCRA alegra-me o fat{l. de ;;aber' auc em gál'ias, que teve inspiração em mo- mais c-onhecidos e as "randes reali·s~ transWI'ma numa agência de nos- breve, passará o Estado do êRi~ .de ~ivos compreensiveis, mas al1e certa- zações lá prossegu~m, à vista de to­sas terras a-e'lolutas, ·onde nú{) e:<is- Janeu'o a contar com uma estrada mente vem acarretando prejuizos pa- do o mundo•.te ,sequer cliterlO para alienar os como a lit-orál1ea R.io-3!lp.tOB, ql1eem· m outras áreas da própria· AmazG' Desgraçadamente nilo logrou Isreoelbens. Silo ratoó c:ia mais alte gnwi- boa hom o Millistério dos Trans.p0r- nia. a paz que seus idealizadores, SeuSdade, que ora aenuncio ao Sr. 1'1"8si- tes está c-:.>nstruindo: O Generfl.l Ro[)drigo Octávio ,Tordáo atuais [lirigentcs e seu povo sempredente ua Hepública. .Era o que tinha a dizer, 81', Pres i ... Ramos, um dos mais profundo,> estu- s-onharam e ainda sonham. Distan-

A concorrenCla promovida pelo dente, (lYIllito bem.) diosos da Amazônia, assInalDu, em te parece o dia em que iS(3oINCRA em Ronaõniae uma fa.rsa, conferência pronunciada em MalIaus, sei daTá e em que Ismel se irma-mais uma lrente de irregularidades O SR, SIQUEIRA üAnlPOS: no Instituto' Histórico e Geográfico, nará com seus vizinhos :pe.ra a tarefaaberta neste PalS, tendo[) por plloico (Pronuncia o seguinte ãiscllr-so) a n.ecessidadc de maior empenho 11'0 comum de transfmll1aç8.o. de todo oaquela autalquia, Aliás, não é 1iovi- Sr. Presidente, 81's:Depntados. o sentido da integragão amazôniea, Em Orier.,~e Médi·o, que tantos beneficioselade falar nestes termus .sobre (} Brasil está empenhado agora na se· resumo, o Generai Rodrigo Octávio, Ihá ü" vir a tel' do POV'1 israelita.

,1NCRA. Novidad'e seria, isto sim, di- gl1llda grande batalha da Slla histó- ·a quem o Comando Militar daquela Mas dúVida alguma se tem de quezer-S11 que tudo ali vai bem! ria modem.a: a c·onquista da Ama- zona emprestou especial experiência, I Israel ganhará a maior de Sllas ua-

Onde estão os homens qUe apre- zônia. Um pouco an'e5, havíamos lembrava, qlle uma nal;âo só podeItalhas, que ê precisamell,e a da pa<lgO!lm aos qllatroventos a ,moralidade despertadb para o NordeslioE. Fôramos considerar-se perf<;itamente ·amadu- com seus vizinhos e toilo o mundo.administrativa, em cujo nome clizem afinal cOll1ovides pelo sub desenvolvi- recítla quando, pela distribuição equi- Sr, Presidente,' expressamos n0S­haver feito uma· resolução ilest.e Pais. l+lento nordestino, pela sua popula- tativa do bem conium, asõegura à co- s~s congl'atulações _ao, DOYO israelita.

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1978 Sexta-feira 1 DIARIO oo CONGRESSO NACIONAL (SEÇÃO Ir Junho de 1973

"Analisando as últimas estatís­ticas da econon1ía nacional1 os il1s...titutos de pesquisa constataram idisparidades gritantes entre o ni- !vel de concentracão de renda e o -

. salál:io real dos trabalhadores nosúltimos auos. Uma pequena par-.cela da, pop\llação, representada Ipor profisisona.is altamente quaIi.. . ­ficados, estal'ia percebendo salá·rios extremamente elevados, en­auanto as demais categorias so­êiais registraram ;1ecréscimo devencilnentos" '._ .

"autOl'izamos V. E~~ a falm: li'" demmeiar em nosso nome, '-!'IDdefesa dos menos favorecidos ..es­sa al'bitrariedad·e <lo governo do.Estado de' C-oiás, lJt1, pessoa doSr. Secretâl'Í.o c!a Educação"Cultur.,}',.. '

F1ca, pois, fi denúncia feita, com!o apelo às autolidades do meu Es- Itado no sentido de que determinema regula.lização imediata cta sittiãção.não-somente 'llo Ginásio de Guru;>!,mas de t.()dos .os demais, pelo Esta~

do a fora, que se encontrem €m:dén­ticas condições. (M1/itO bem,)'

E {)oncilti {) Diret.{.ll\ do Ginásio Ba­tista de GUl'lljJi, Patricio Pereira Go­mes:

o SR, JOSÉ CAl\IARGO:(Pronuncia o seguinte discurso)

Sr. Presidente 81'S. Deputados:

o escritpl' de "Mil, Pensamentos"alia ao seu talento a gmnik experi- \ência da vida. Homem ~st·udiog[).pro ..Iundament~ devotado ao tJ:abalho, ar.guto pesqulSadol' do pensamento, en ..tre muitos outros que efetivamentenão têm S€quer condiçi,jes de figurarno ,calendário ele pensamentos. ()On-!seguiu materializar jóias que' ilode-. ,:;-iam figlu'ar em antoJo"i!!. 1

Deixo aqui, por ist{), ao lado doo E""e um trech{) da análIse da situa­melW Itgl'adecimento,5, ll<S m~us ~ince' çã'O braBi1eil'a publicada n", "Revista

;) SR. ANTõ;'.,'IO· BRESOLIN:(Pronuncia. o seguinte discUrSO)

Sr. Presid-ante e 81'S. D~putado3, ;souapa;;muac.o ledor e cole~iOi1P.rlOl· depensamentos. Desàe os meus tenlpOS.o.e J.'apazl 'Com 17 ou 18 anos, viven­do no interior, que veuho lendo egUiudando pensalnentos. Autodidata,sempre .soube ~;ct.lnil'ar .J..~ homens de!;alento, 1'ecolher seus ensinamentóse guaroar sua.s preciosidades_ .se oquisesse, hoje podel'ia publicar vo..·lumoso tomo com pensanJ.entos coJhi­d-os cntxe os mais diversos expoentesda arte de manifestm: BBU ~)ensamert..,te através dos vocábulos, elesd<3 o va­te sertanejo ou l'egiol1alista: ao me.f)'"tre de rimas, o burilador de pen~a­mzntos, I) sonetista, ou o ,ábio e.."Cl'i­tnr que engasta lluma frase aquiloque outros não seriam capazes detraduzir lluma enciclop8clh.

Agol'a ac::\bo de Nceber do meu ve­lho amigo Homel'o J?l'>lste,s 1,IüUer,COln generosa dedicatórja.. -o livre"Mil Pensamentos". em '<laüa emse!Jal'ado, o aut{)r informa, "CreiOqu" suu o unico 'escritor a publicai'11m livl'() desta e.specialidad(' literá­ria. c{}m mil pensamentos.

Bom ou mau, Q livro !lí estã, já uti­llZt'lláo mesmo por parte de muita.si3scOlg,s, para trabalhos Gerais. "F..s­pero qUe leias o livro e me d~ a (:ua.vs.lios!>. impressão, C0111 amÍZade a,parte'~ .

Escrever mil pensamentos é demais.Se ao morrei' eu consegui&r.; cleixal'um pensamento qUB ~obreyive$se aminha existência terl'~n"'. ~eria' amais feliz das criaturas. ,

Li com -lltenção o livro do meu ca­~'o amigo Homero Pl"estes lVlüller:;:.:fão tenho COl1clições para. julgar umaobra deste porte, por mais que tenhacomentado já muitos !iY1'O&, inclusi­ve de a.utores de l'enome interna.cio­naL Pode::"ia citar os livros o4Vid-a deJesus", de Plínio Salgada, "O Desa...1io Americano", de Jean-JacquesSchl'eiber. "A Resposta ao DesafioAmerican-cf', "O Novo l!1.stado Indus....t'l'iar' e ouhos.

pelo t,ranscurlXl de data tão impor- f 1'05 parabéns ao. talentoso amigo Ho- Bana~", de 12-3-1973. Adiante, diz ela de enfermidades promlemastante para ele e toda a humanidade. mero Prestes Muller, pelo lançamen- o artigo: decorrentes da subaümentação,"Associamo-nos às comemorações ,l'~a,- to .do livro "Mil Pen"amcnt.()s". "O saláJ;{io-médio de um Indívt- Sr. Presidente, as autoridades gc-Iízadas .em todo o ~u,:do. lll,cl~SlVC (l'IImio bem.) duo que trabalhava no Brasil em vernamentais continuar a negar a per-n~ Br.asl!. E, como ~ep~ese~,ant~ de 1958, segundo pesquisa do Depar- dfl, de salário real por parte dos tra-(r;,m~m~s ~esta .Casa, jJres")"n~nha O SR, FERNANDO CUNll.-\: I tamento Intersindical de Est,.+is- balhadores, apesar de ser ela sentida:t~v,:rencIa a s{}Cle~,ade Isr~ell';..Dra- (PrOnu~!cia·. o seguinte di8c1!rso) - tíca e _Estudos Sócio-Econômicos por todo assalariado. Para sobreviver.sileíra Beth Jacob , daquClfl. cidade•. Sr. Presidente e srs. Deputados, o _ DIEE8E era de Cr$ 854 o brasileiro recorre a meios que maisapresent~ndo,ac'_todos <leu" membros Governo de meu Estado de há muito (Cr$ 3.540,00 cruzeiros Velho~), o aniquilam: compras a crédito, 11mmhas felícítaçôes, vem fazendo convênios com entida-! Em 19G9, caiu para Cr$ 5,42, a pre- prazos longos de até 3' e 4 anos, numa

Q ~~i;;U~/Op~~t~:~~~~~\~;,P~l'~~1: g~<3~;~ti~~~~:~ ~~j~~~~nd~:d~on~ I ~~ad~eà;5ç~~ ~~ ~~a'~7~~,~e, houve fli\~~~iC;';;l;z~~am~~i:gss~~~c~~s:;estabelecimento pagando professores I

depressa possível no Oriente 'Médio, t < O!" d J" 1 d t com alimentação, sendo imenso o nu-rogando fi, Deus nara nue isso se tor- etc de forma que es e passe a ...un- cecrescnno ,0 sarario rea o ra- mero de brasileiros, da ex-classe mé-- ., ~ cíonar como estabelecimento oficial b II d' f t dne realidade o 'qiianto antes, 1'10 (:ia a la ,OI' e Ul'.' fi D compw-:a O por dia. que se alimentar só uma vez porem qUe Israel náo mais tiver' que vi- e, _consequentemente, de ensino gra- todo,:;;,os pe~qUlsado;es ~ analistas que dia, privando-se de alimentos índís­ver em permanente '1l!;rta, sempre tuíto. trabalham llvremepc,:? s~m estarem su- pensáveísü saúde, no regime de "pão

.preparado para se defender, instala- A prática, sem dúvida. é salutar e õordmaclos aos orgaos govemamen- com média". Isto não é tudo: parad~. ao paz, seu povo estara liberado traz beneficios a ambas as partes. tais. sobreviver, a família é forçada a sa,-,para se dedicar à obra redenwra de Ao colégío, que, via de r égra;tem dí- .Desnecessárío, na verdade, se ter- ertrícíos imensos: jovens e até crían­toda aquela região, contríbumdo de- ficuldades de manutenção. Ao Esta- fiam pesquisas e estudos para se com- ças trabalham: para aumentar a ren­císívamente para o uesenvolvímento do; que, através de convênios com es- provar essa contínua queda do salá- da farniliar ; pais, filhos casados e ou­daqueles que ainda, o uêm como .íní- taceiecímentos jit existentes, pode rio real: o fenômeno é constatado pe- tros parentes residem na mesma casa,mígo, Implantada a paz. Israel se li- dar ensino P. uma quantidade maior los trabalhadores, que-sentem na pró- num Incrível "mutirão". pra que COl,­berrara para o trabalho ele engran- de alunos, uma vez qUe não l;l'eeisa urja carne o agravamento incessante sigam sobreviver, Os sacrifícios sedecímento de todo o Oriente ~li:édio. despender dínheíro com a construção de sua situação. Em grandes setores multiplicam, como a desistência dt'~ sua disposição colocando técnica c ele prédios, instalações etc. E à 1'0- a, pobreza se torna míséría, estudo, pois o peso sufocante do custoCiél~cil\ que seu P?VO possui e desen- pulação, favorecida com escola gra- A despeito disso, o estudo da "Re. de vida. aumenta a cada mês: os ser.•volve contínuamente, tuita·.' vista Banas" mostra, o vertiginoso viços públicos (telefone. força, Jus,

QUe este' dia de paz chegue o ll1a~ Ocorre, porém, que , segundo de- crescimento das vendas comerciais, água, etc) sobem incessantemente suasbreve possível, é o qUe uesejamcs ao llunda que estou recebendo.vesses Haveria. aqul, contradição com a afir- tariras, enquanto a correção monetã..povo israelita, aos povos m:abes e a convênios feítos se perdem na auro- matlva da queda do salárIo real. M21; ría condena milhões de trabalhadorestoda a humanidade, ao ~~s,;jo do 259 eracía, não sei ae 'delíberadamente 'ou eqs,a contradíção é apenas aparente. a. perpétuo endívídamento, que cresceaniversário do \Estado de Israel. não. e, assim, multas das vezes <> {lO- o vertiginoso aumento de vendas, que com o passar dos anos.(Muito bem.) dégío se vê àsvortas com lima situa- alcaçou 174%. 110 setor ele vestuário, Fácil negar a realidade. Me.is tá.

ção dificil ; tem responsabilidades calçado e objetos de decoração, tem cil ainda manipular dados estatísttcosenormes 'Com sna manutençãc, l

1ã<J explicações diversa,ti. :Há o pequeno .suspeitos ou analisados de forma sus~PC&SIÚ arrece.da.çáo'cJ já qI.e o ensino grupo que ganha muito e pode gastar peita.é gn'vtuito, e o processo fka B:mpel'- à vontade~ A grande massa de bra~ Mas. nã.o é possfvel que o Govel'ni»rado na. secretaria de Edllcaçáo, não sileiros, por outro lado, lança mão dóg c'~nt.l·11U~ 19no'_'ando a terr'l'vel sl'+,uaç"~permitindo o recebiment.o das .verbas ' ~. v. , <tv

crediários, que consomem seus salários sócial que caracteriza o Brasil dessesConsta que mais de tre"entos aes· durante meses e anos, tudo a juros dias, Tão dramática já se t<:>rnou a si­

ses procesro.s atingindo, mais de escorchantes que multiplicP,ffi o preço tuação que o Governo não mais a5,000 professores, secret(J.rina, pc.rtei- dos bens adquiridos. Os crediários pode ignorar. A realidade psico-soclalros e' outros existem na Secretaria de "esfolam" a massa compradora, que do País se torna insustentável e so­Educação, esperando soluçrto da par.. só através .deles pode adquirir o que bremodo grave, ao mesmo tempo qUilit,edo GOVerllO. qUf'l' que seja. .deixamos de criar um mercado in-

'renho en1 mãos um 6.'U;l;) COllDreto. jVlais drarnático _ informa a mes~ terno possante, Indispensável à segn #

Vem de Curupi, norte do Estado, ma aevista _ é o que foi apumdo pelo rança de nosso ;;lesenvolvimento.através de um oficio, e narra um2,si· DIEESE, em trabalho -para apuração Finalment'l.' .iniciativas paternalL~.tuação dramática: do grau de distribuicão da xenda n<> tas e demagoglCas como a do PIS"

"... desejamos es~l"'reeer qtll! Grande São Paulo.· Aquele Depax-- B~EB nada l'esolvem, apenas anga­fizemos conVênio, ilo ano pa&sa.. tam<3nto, de notória idoneidade, cons- rmndo recursos imensos para aprove;.do. com a prome..<sa nãO-Eomeute tateOu o seguinte' tament<:> daqueles que Já possuem mUl~de manutenção e conservação do • to. Há aqui lastimável filosofia go.préóio como também pagamento "Entre 1.062 famílias entre',!".. vernamental, que l'esulta em conse-dos professorcs, qúe m encontra tada~, bouv,: certa me~oria do qüências as, mias graves. A justiçaatrasado hú quinze meses, não- padrao. ?e VIda,_apesar na, quedt, socIal não significa "asisstência" pa..somente -c. dos pl'of€JiSorer" com.; do salarw :real ae seus membros. ternalista ao trabalhador doente etambém de todos os 1unnionã,. esta. ;;u~Jhoría foi obtIda por um -ani'luilado pelo excesso de trabalho !J1'111" .. " sacnflClo subs~ancl!,l ,em tel'l~OS p'ivações. O primeiro dever é -o s",­

de c0l.lSumo ~li~lemar. Em omra lál'io justo. A ele faz jús todo que 1..ra­pesqmsa, orIentada pelo eC0110' balhe. li; um direito da pessoa huma~mistaPauJo Singer, constatou-sê na, hoje negado no Brasil.que 'a metade da população pau· tli tempo de o Governo atentar paralista vive p;,aticamente marglnii- situação tão grave. Ur'g'e deixar patet'­llzada dos m~rcado~ dj) consumo. llaíismos e demagogias para se asse.Esta parcela e co.nstltU1da por tra· gurar ao homem que trabalha' aquilobalhadores l'uraIS, parte de tra- a quem tem direito: salário justo Ij

balliadores autônomos, pa.r,te: de que lhe permita vlver com dignidadeempregados 110 setor terClarlO e e realizar pequena poupança que llieos subempregado~, A mete.de malB abra pel'spectiva meli101'ia de> vida. E'pob!e da popula9ao do Estado per- preciso, Sr. Presidente, libertar dacebra J:l!lUCO maIS que um sexto. da angústIa e da opressão, o quanto an­l'enda, ,?tal em 1980 e menos de tes,- os trabalhadores do Brasil, qU0um set~mo,. em 1970. Em suma, jD, não suportam a dura carga ó" 00­apesar ete contar com algnns bene- breviver. (Muito bem).fíclos sociais, o trabalhador 3ivemal, poiS se ãlimenta mal e des· . O SR. RTIBET.I lIIEDINA:cansa mal, porque tem que pratt.· (PrOmmcia o seguinte discurso) 15"camente se desdobrar em dois ou Presidente, Srs. Deputados, uma no.n1a~s .enlpregos de baixa .r~111Une- ticia divulgada pelo lvIinistério da Fa....raçao para poder SObreVl'ier. zenda proporcionou a. t.()dos nós, ca ..

Há seis anos, o Departament6 riocas, graúde orgulho e. satisfação:Nacional de Salário realizou in.. o Estado da Guanabara e o segundovestigação' de âmbito nacional, a gral1l~e polo de desenvolvimento ~<)fim de verificar como vivia o BraSIl, o Estado que, depois de Saoassalariado brasileiro. Constatou- Paulo, mais se destp,ca na contribui­se, na ocasião, que- a_ metade do ção ao Governo Federal. Mais de 23orçamento doméstico era consu· por cento da receita federal, isto,~,

roida em alimentação, enquanto quase o mesmo valor ~om que. par\;!­" aluguél s.bsolvia, mais 25 a 30%. cipa todo resto do Pars. exclmndo-?GAgora, o DmESE apurou q,ue a Sã~ Paulo, são 9',:recadados do .po.vomai01'ia dessas familias poupa em carIOca em BenefIcIO de toda a Naça.oalimentação paar adquiril' rádio, É com justo orgulho, portanto, qu~feno elêtrico e_ alguns apa:relhos reglstramos desta tribuna este gran·de utilidade doméstica. Entretim- de êxito, esta formidável posição quóto a redução dos gastos em ali· a Guanabara alcançou, :resultado dementos tem 'acanetado sêrios pro· um grande sacrifício que os empres­blemas sociais: aumento da mor- lsários. os trabalhadores, todos os ca·talidade !Infantil e maior incidên- xiocas ofereceram ao Governo Fede-

Page 31: C:ONGRESSO J'IAClO~JA~Limagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01JUN1973.pdf · ANO XXvIII C.'lPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 1973 b C:ONGRESSO J'IAClO~JA~L (0) Faço saber

$exta-feiii'~:;: "

cão sindical. E, até agora) não se temnotícla dtl. solução govemamentnl.

Acreditando até quo tai descuidopossa e deve-se as tantas preocupa­

·l)ÕQi; do 81'. Míníatro, envolvido eminfindáveis problemas nacíonnís OH'rentes do soluções socíaís, é quo, dmtlltribuna, quero renovar o apelo 1'01'-·mulado pelos slndlcatoa salíneíros domB1.\ Estndo: 11 extensão do FGTS aostrabnlhadores das salinas.

Muito necessárlu a medlda , Muito,justa. Muito consciente. E. sobretu­do, 81'. Presidente, 81't:. Deputados,multo urj.ente.

Aguardo, confiante, a decisã.o. doSr. Ministro do Trabalho, Dr .•Ju!JoBarata. (Multo bem.) ,

um m&1'O enga- corrêncla ela dcstnutríçâo. Caso. se• mantenha esse trágico nunuro, serão,

<10 cabo de 20 anos, 7 mílhõen ele bra­slleíro«, apenas naquela regíão, vltí­manos pela ínsurtclêncíaalímentar. A,projeção desses dudos no. conjunto. daeconomia naciona; significa It pel'daanual dt; 330 milhões de cruzeiros emmão-rle-obra,

Em quatro oíúades braailelras (S1\oPaulo, REcife, Riheirão Preto e Fran­ca), segundo assinala. a MensagemPreáidencial 11.° 60...72t a desnutriçãoestava Iígada, como causa prímáría,a 60% dos óbitos nos 5 primeiros anosde viela da crlança. Es,ses dedos, quoresultam de pa~quis!I conduzkla pelaPAO Em zonas urbanas com pnpula­,[",o de renda superior 11 média, brssí­Ieíra .permlí.em avaliar a repercussão,110 contexto nacional. do grave estadodo desnutrição elo povo.

Na área rural, o quadro é bem matsuramãtíco ,

Recente estudo da Fundnção lBetErevela, entre outros paradoxos, queú3% dos trabalhadores agrícolas cioGrande Nordssta (Incluindo MlnasGerais e Espírito Stl11tO), .têm umatenda monetária inferior II Cr$ 60.00.Apertas 5% dos lavradoroa nordeatlnosrecebem remuneração superior à mé­dia dos saláríos-mínímos da região.

Em e3qll<:ma mais minucioso, a sI.tuaçf\o elo agricultor. naqueJa. l'egi1ío,pode ser avaliada pelos seguint€s da­rias;

-- até C1'$40,OO - 26%.- de Cr$ 40,00 a 01'$ r:o,on - 2'1%- de Cr$ GO,CO a Cr$ 120.00 - 42%- acima de Cr.~ 120,00 - 5'10.No l"esto do Pais. ainda rle acordo

com nún1eros oficiais, a situacão doslm balhadores rurais é pouco -alenta­(lura. Apenas 2'/% recebem saláriosacima de Cr$ 120,00; 59% têm rzn·damensal que -oscila (mtre Cr$ GO,OO eCr$,120,00; fi 11% obtêm r~ndimento.sinferiores a Cr~i 60,00,

A cJtrutura fundiária brasileira.omle rasicle a raiz r10 mal/qlle mantêmo homem do campa atrelarl0 U misé­ria. é marcuda p&ht injl1Hti~'n, -

O Il-!CR.A cadndrou 3 mjjhõ~3 75éinlíl imõveis rurais. De~:88, 321 milJão repr&esntados por grande., e;,ten­sões de terra, Apesar de abrangerapenas 21,9% do total de prqpri€,bdes.OS latifúndios abarcam nada meno:>de 33,6% da 'área cadastrado.

Os minífúmllos e as emprc.sas agrl.­colas, que, somatlos, representam 78,1%do nínner-o ele imóveis rurRÍ3, d0têmapenas 11M')!, dfl, á'rea tOt81.

Em sintese, o BraslJ é o paraiso dalatifúndio.. .

A Reforma Agrária, anuneiada 11:1.sistent6mente pelos pregoeiros ofi­ciais, ainda é uma remota e:::peI'RnçaA

Quando Presidente do INCRtl Óatual 'Ministro da Agricultll1'9, em pa­lestra prof"rida no Instituto oJaquimNabuco dei Pesquisas Sociais an\m.ciuvn. enfaticamente que~ elr: ménm"de 2 anos, cerca de 48 famfIins torna­ram-se proprietárias de terra's n~Amazônia.

A euforia serüt válida se a medidaatingisse, nesse lapso de telnpo umnümero 10 vezes maior. '

O governo peruano, segundo anun.clam jornais da Guanabara e SãoPaUlo, vai distribuir terras a 500 miipes.soas, no prazo máximo de dois me"s8s. Serã.o 15 míl famílias que se' be­neficiarão com a providência. EJ nun:prazo 12 vezes menor elo que o anun"Clado pelo Sr. Moura Cavalcanti.

Apenas no Rio Grande elo Sul 111'cerca de 400 mil agricullrores senoterra.

As propriedades consideradas tec,nicamente oomo· minifúndios representam, naquele Estado, nada meno,;do que 83% do total de imóveis rurais e apenas 28,8% da área agri.cultável.

O próprio INCRA admite que mai"ele 200 mil famillas de agricultorec·gaúchos, por absoluta falta de tt1rral..

v = O 811,. PRESIDEN'J'E:(Fernando Gamtt) ,-- Pf\SS8.-se U{)

Grande Espedlente.Tem a palavra o sr , Arl111,Ill'Y Müller.

Iantástíco 111itO,no de círrar,"..

E diz maís:"E;' certo uue o Produto Inter­

no Bruto crE:,C811 de forma admí­nível nos últimos anos. Mas, es­tnHstlcas de outro tipo, cont~,,­riam o mito. Não, se mencionouuínda, mas se comprovou quer, emvirtude do milagrebrasilelro 2 B%uielhoraram seu padrão de vi :1<t,1,2% rnantívernm-se a 1.1111 niveltolerável desub&lstêncla e o re i­tante - 00% - caiu numa pobre-IIll major". .

Robert McNamara, 4U3,segundo pa­rece, não morre ele amores pelas teo­rlas monetarís'as do Ministro Delí írnNeto, também se reveln um críticoarguto do chamado "modelo bl''lSlleifOde d:Jsenvolvil1K.'nto".

Diz ele:"No -últítno decênio, o Produto

Interno Bruto pel' o((,lJitrt uo Brn-. O Sít. AMAURY lVIt1LL:ER: si! aumentou, em termo:; 1")'1i3. fi

(Pronuncie, o seguinte discurso) uma, taxa' de 2,5% ao ano. Po '6m,SI'. Presidente, Srs. Deputados, a a participação das ·3111I1adus lJJ,Ü~\curiosa. matemática oficial - embora pobres na renda nacíona: :t!muw,utenha contra si a trágica realidade de 10%, em 1960, para 8%, embrasileira, aesínadala, aqui e acolá, 19G9. Bnqllflnio Isso, a faixa maispelo alarmante empobrecimento de rica, que representa apenas 57.> doextensas faixas da população - con-, total, aumentou. no mesmo perío-tínua produzindo estranhos milagres. do, de 29 para 38'ia a SUa J;,,"'J,'.~!'

OS arautos governamentais procla- paçfio na riqueza social. O P,\!.1,mltln U1n vertiginoso desenvolvimento, com efeito, ren.lízoll notáv81B pr,".quando, na verdade. o Pais experimen- gre.'S<Js em termos ele PIE. Ast!l um nitldo processo de creacimen- pessoas mals rieM aUmtt11t.l'·I\Hlto ecol1ón1ico. (lue, a, l'igDr, tmn pro- cunsideravelmenta D,. SUu, <qltl}za.piciado o acúmulo da riqueza social TodavIa. durante to:h , décMla." uma minoria privIlegiada, elll-vlsj- os 40% 'mais pobres rIa popul,vCtcveI dGtl'ilnento da in1en3a maiorIa. Só se ben(~Hci.?ram TJjarglq91rrJf~n~

Por certo,. nã.o será justa uma eco- te dezsc progresso".nom!a que atribuI a popenas 1,1% da A melhoria da.g condições 'de vidapopulação rendimentos mrms!lis su- das grandes massas deve con&t!tuir apariores ti Cr~ 2.300,00, enque,nto cer- meta prioritál:ia do desenvolvimento.é~o de 70 milhões de brasIleiros vege- :Para engajar o homem brasielirot~,nt tristemente, à margem das C011- nesse. processo, não basta proclamar oquistas da. ciência e da civilização. excepcional aumento do Produto In-

Não pode haver justiça social qUlln- terno Bruto e a elevação da rendado 68,97% dos brasileiros apresentam !nédia per CalJtta. ,rendas mensais que oscilam entre Esses dados, pJnda que al8nt:ldQreb,Oro 98,00 e Cr$ 210,00. mío satisfazem como medida da pros-

Se o d6senvolvimento ê o novo nome perldacte de um povo.da pas, paz não pode haver quando A má distribuição da menda, o de­ap&nlls 5% da população apropriam-se semprego, o sllbemprego, aS altas ta­do 40% ,da riqueza nacional. :ms de mortaliebde geral e as acentua-

A simples lnenç5.o das estatísticas' uas disparidades regionals repl'eS~!1"oficiais, ouja validade não pode Sel' tam. sem dúvida. fatores que diJ'ícul·negada ou sequer post.a sob .:m3l:H~ição, tarn a formaçfi,o dé um m::!cr:do COl1""põe em relevo, desde logo, o flagrante 311míclor sólida e estável.conflito entre as eufórÍCas afirmações De acordo com a Fundação IBGEda propagilnàa govemamental e a l VIII Oenso Geral, 1970), há cerca demelancólica realidade brasileira, mar- 37 milhões de pessoas, com idade su­cada pela fome, pela doença, pala perior fi 10 anos, sem nenhuma fOI'~analfabetismo, pela miséria generali- !na de ocupp.l;ão.zada. Ano passado, o.~ Bispos do Paranu,

Recente, o l\!nnls~l'o Delfim Neto, ta. L'cunidos na bela e hospitrJeira cidadeiando em São Carlos, durante a XXIII d-e Londrina, denunciavam que "aoOnvenciío da Jndímtria de São Paulo, economla vai bem, mas 03 homens \'1<0assinalóiJ. enfatcaimente: muito mal". E acrescentavam: "~e o

mos velhioe desamparada, doença de"El' precIso quetodos compre, Chagaz; leprçosários iotados, hospitaif.

endam que o Governo é um- or.. l~barrotado!j e .--·,;,~ria generalizada" c.

ganismo compensatório, essencial· . Depois de assinalar quc "a buscamente ético, que procura a justiça, crlstã da jmtlça ê um Bnsinamentodistribuindo de forma Bquânime biblico", o documento _ooncluía:os aumentos da produtividade". "Cremos que o amor a Cristv

Ora, Sr. Presidilnte, entendo que o e a nossos Irmãos será não somen-enfoque é !also. A ótica do Ministro te a gl'ande forç<\. libertadora dadI, Fazenda foge 11 realidade. injustlga e da opressão, mas tam-

Um'> política econômica que sele· bêm a fontE' inspiradora da justi-ciona com l'lgor implacável os poucos ça social, ent<lndida !lomo con-beneficiarios das prósperas coliJeitas cepção de rlda e como impulsocoloca o Governo, por {lIa resPonsável, pam o desenvolvImento integralnuma posição tão incômoda quanto dos po.os".a do pai quo reserva as fatias, mais As estatlstioas oliciais revelam auegenero&1.s do pão para um ii1ho ape· m"is di'> 50 milhôec de brasileiros Bi\onas. p,ú:asitados. Ao lado dié- ......., mi..

O conceituado jornal sue.co "Dagena lhões nem sequer atingem a juven­Nyhetex", de tendênoia liberal, oom tud~, já que a mortalidade infantiluma circulação diâria de 450 mil dizima-os antes mesmo dé completalexemplares, considlôrndo o mais im- 1 2ono de idade.pol'tante órgãos de imprensa da Es- () P1'csidente:- do Instituto NacIonalcanrllnãvia, tem umá opinião respei- ae Alimentação e Nutrição, José Ma­tável sobre os propale,dos êxitos ofi- rIa :Luiz Gaboa, falando perant€ aciai5 na área, econômlco~social: ·Comissão de Saúde da Câmara dos

"Sobre toda a AmérIca Latina se Deputados. Informou. que 350 milnrojeta a sombra do milagre bm- crian~as, entre zero e omco anos, mor­sUeiro, que, em verdade, é um rem fllnualmente no Nordeste, em ele-

o SR. HENRIQUE EDUARDOALVES:

(l'ronuncict o Seguinte dl8CltrSO) ­Br. Pl'esldente, Srs. Deputados, tragau esta Casa mais uma reivindicaçãotlo 'm~u Estado. Este., urna elas m!l1Sjustas, visa ti atender u milhares 'dshomens que, dia e noIte, pela própriHcondição pr8c1Íria de trabalho e salá­:rio, f'ic~m ::mjeitos a inc.ertezus de to~

tia 8s1'lGcie.Refiro-Inc, Srs. Deputados, aos t.ra..

lmlhlldores de salinas do Rio Grandodo Norte. Poderia de.,ta tribullli 65­tal' tüé declarando intérprGte de todaústrl rhssl!, pois não somente tenhodaqui procurado defender suas Clll1·<la,') como, agora. pedir~i ao Sr. lVLi­niEtro do Trabalho. Dl'. Júlio Br,rutlf,um ato de justiça já reivIndicado pe­los c;lmlicator! dos trabalh!ldores du.salinas do Rio Grande do Norte.

Hti. dois nnos, os sindiCll.t.oE.,l·espon­;;:iveis por E:SSa briosa claEse de tra­bnlha.dores do meu Estado encami­nharam um npelo ao Sr. Ministro doTrabalho no sentido de estender uostrabalhadores da.s salinas os benefí­Ci03 do FGTS - Fundo d" Garantia.do Tempo de Serviço. - Nada maisjusto. E simples. _

Era de so esperar, Sr. Presidente,a. apro.açê,o imedlab· e consciente, doMinistro do Trabalho. E não apenasxeferEmte ao Rio Grande elo Norte,como também ao Ceará, ambos inte­~'css~xlos na medida. Para ressaltarli importt1ncll], do. ato, Srs. Deputaeloo,ba::b mencionar oue EDmentoe no meuEst:tdo cerol], de' 5.000 trabalhado­res seriam benefiolados dir&tamente,nhegando-se fi conclusão de qUi:> maisdó.20. 000 pe~Soas, dependentes, indu'e­tsmnte, teriam essa merecida trnn..qü:íJidade e garantia.

Mas, o fato, Sr. Prcsidentó', é quedni3 anos se passaram da r(Jivil1dica-

ral atendendo aos seus contínuudosapélos de desenvolvímento ,

Não serã preciso dízcr. .8rB. DOPII­tados, t[l\t\ntó custou IJ continua cus··tundo aos cldatlõe.s de meu Estado eSSE'.sacrlrícío, o penoso trabalho d~ ct\tlttum para tornar realídade os .m1!nGro~

que asora surgem para ajudar naconstl'lituo do B1'[lsIL Ba:;taria lem­brar que hoje o povo que mais PU)!,I;illlpo~toB e taxas de todos o Pale,

Mas, volternoa' aos números: C0111/'odisse, a Gt18.pabara, segundo o pró­prio MinistérIO da Fazel1dR, está par­tícípando com mais de 23 por centode toda a receita da União. Pela mes­mu Infcrmaçãc, ficamos sabendo QUOestes 23 ;J01' cento destínados à UníãcJ~ep1'0SE'nÜnn qUHse três vezes maís dHtoda a receita da GUanabara, pois en­qlwnto nosso Estado arrecadou, em 72,11 Importância de Cri} 3,20 bilhões, [\Ünlâo obteve, na Gllanabal'!l., nadal1?cnos de Cr$ 9,07 bllhões ,

No entanto. Srs. Deputados sabemS. ElI.a. quanto a União vem devol­vendo ao esforço do povo carioca?Menos -de três por cento. P!íra sermais exato: 2,4 por cento. Isto é tu­tio: 2,'1 por cento da ' receita que ar­rccndou na Guanabara. para que onosso Estarlo resolve os seus proble­mas G alcance ó deSenvolVimentoJd.eal: Além disso, s6 n altc1'l1!1tlva cll1Slinhas de crédito, s.i.stemn que, !Ii1nal,,iria aumenter o' seu desenvolvImento.

COnvenhamos em que esSl" corres,pondél'lcia do Governo Federal ao es·turco da Guanabara sE'ria apenas ri­tllcúla, se não tivesse o agravante nodesei!timulo e da indife·renga, a umEstP.tlo que está somando rodas 115suas forças econômicas pa:ra· ver rea­IilZad-o o prbgt'araa. dê desenvolvimen..to lmclonrtl.

SH3, D:=putados, li Gu~nalmra não. ~1t\G"r fe,vox~s nem privilégios. O qu"

lllt\l Estlv;o quer é llma politlca ju~·

têl e coel'en k" qUE>realmente venh.'t !'Q-encontro de suas expectlva3, as expiK­tiVRS de um povo qlle tanto vem pr/:1­dm,ondo em beneficio de toda aUnião, (Muito bem).

Page 32: C:ONGRESSO J'IAClO~JA~Limagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01JUN1973.pdf · ANO XXvIII C.'lPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 1973 b C:ONGRESSO J'IAClO~JA~L (0) Faço saber

1980 Sexta-feim 'I DVi,RIO D'o CONCRESSO NACiONAL (SEÇÃ~ I) Junho de i 973

necessitam emigrar para outras r€;- Prosseguindo na análise da balança Por toda a parte em todos os lu- Crime de calúnía por um pronun-giões do País; comercial brasíleíra, lembraria que li garec, o apelo passional: "Diga não cíamento feito perante este Plenário

Paradoxalmente, o baronato feudal partir de 1971 o quadro sofreu uma à inflação". com sustentação em mandato legisla-i) detentor de 81,2 % da área agrícultá- brusca modificação. A revista Banas, edição de mala, tívo que o obriga, a. dizer, com auten­vel do Rio Grande do Sul. Nesse ano, as exportações (FOB) al- página 3, comentando a nova e curto- ticidade sem subterfúgios c sem me-

Logo, não tem sentido a transrerõn- eançaram 2 bilhões 332 milhões de 0'3, tática governamental, diz '" certa do, o qúanto lhe obriga a outorga po-cía de Iavradcxes sulinos para a Ama- dólares, altura ; pular.zônia, onde, ã mingua de melhores Já as importações (FOB) somaram ('Ng frente interna, a economia Sustentamos no procedimento [udi-condições de vida e diante de um cli- 3 bilhões 245 milhões de dólares, com enfrentará obstáculos maiores do cíal heróico:ma hostil, certamente serão dízlma- um âeticit de 363 milhões de dólares. que no exterior. O salário-mini- _ que é ínsita da Constituição odos pela malária. Era. o inicio da deteríoração da ba- m.o recém reajustado, é de ape- tmneratívo da licença prévia das Ca-

Reforma agrária, Sr. Presidente, se lança comercial brasileira. nas 51 dólares, Houve um au- sas do Congresso para qu-e se ínstau-faz t rr e não no papel Em 1972, o Pais vendeu ao exteríor mento de 16% em relação ao an- re processo criminal contra seus mern-

. po~aon~~oalado, ,a desempenho nega, .3 bilhões 987 milhões de dólares. Os tenor, enquanto os preços do bros.t!vo da balança comercia! braslletra arautos governamentais, ao apontar alguns gêneros de primeira ne.. - que no artigo 32 da Oonstítuíçãonos últimos dois anos, com um âefici! a cifra como "excepcional", esquece- cessidade estão registrando altas vigente, a sua parte final não infirn~aacumulado da. ordem de 600 milhões ram que, ano passado ,as importações de até 70%, como é o caso do fei- o pressuposto inicial da ínvíolabíli-de dólares, está em flagrante conflito também atingiram, níveis significa- jão. Com a liberação do preço da dade do Deputado e do SenadOr no

blí ld j f" 1 m torno d' tívos, alcançando P. expressiva soma carne, o produto do. primeira de- exercícío do mandato, por suas OP'-com a pu ICI ac e o leia e a de .. bilhões 220 milhões de dólares. r. tpolítica de expansão das exportações - ... sapareceu dos açougues e super- niões, palavras e vo os.e da conquista de novos mercados, Com esses resultados .o Bra:;iI, que mercados, pdoendo, mesmo, dobrar - que essa parte final pende de

tradíctonalmente exportava mais do de preço até o fim do ano. ,Ape- regulamentação por lei complemen-Os êxitos, reiteradamente anuncia- que importava - obteneo, então, su- sal' ela boa vontade das, autorí- tar..

dos, são, em verdade, insucessos mal peraoit em SUú balança comeresal, au- dades governarnenta.ls, o problema O ímperatívo da uornplementaçàodisfarçados, que comprometem seria rnentou consideravelmente o seu en- de, alta dos preços é ele difícil transunta, afirmamos na peça judí-mente apo síção do Brasil nas transa- dividamento externo. - ' solucão. Não se trata de fcnõ- eial;ções internacionais. Par" alguns, co ma ligeira diminui- meno pslcolôgícc, mas essenciat _ das excelências tncxpugnáveís do

No triênio 1968-70, as exportações ção do aetictt em 1972, a situação te- mente econômico. Ele não será rf" mandato legislativo 1

superaram, -por margem apreciável, (1 na melhorado, solvido com campanhas bem in- _- do que se inscreve no § 1." oovolume de importações, proporclonan- Todavia, as. cifras relativas a tencionadas, com o aumento LIa arbigo 32 da Constituição quanto aodo ao País um saldo de 576 milhões ai). esses dois itens não refletem, Pl'odução u • ímpedírnento indeclinável à prísão dodólares. sozínnas, o retrato fiel· das relações !". ....1- ., _ ''1;;"l..Tlamentar, só amenízável par pré-

comcrcíaís do País com o exterior. Há E~q~ueeeLl a coneeituada revista que, ~ja autorízacã do Congresso à ins-O 81'. JG de A.rallJo Jorge - Pt'fL outros ·cust'Ü,:; a considerar, tals como t~D?-~ei~: 1':'C,:S~2 Be~~rl -Jv" l:u' ,apelo~ ~ofI= Itauração do ~ ~rdcedimçnto e de que

zado 3tl1igo e companheiro de Parti- fretes, seguros, remessa de lucros. ju- Cl~,]S. Pl<:L~1lA qu... o Goverl10 garan resultar, com base em sentença re-ão, :~~put2do Amaury Müller, ttriCl ros e dividendos. Sob esse aspecto, o te • , zular ·a ordem de prisão.úportunldade de constatar, quando de quadro iica menos tranquíllzador , De lV1.as, af'innl, garante o que? _ 15:":' do fato de o mandato legislativominha passagem pelo Rio Grande ao acordo com a nomenclatura oficial, o . AI és.ta, P?r exen:plo, o caso d? ~rl-lnã'O se poder situar em posição in!e­Sul, durante 8.S últimas eleíçoes, Q dejircU para esses itens chegou [1 1 bí- go, cuja .~.~~a plaüta.da. n~ _proxlma ríor a dos servidores- públiccs de quemprestígio que goza V. Exa , em tona lhâo 2.30 mühõss de dólares em 1972, safra, sof!."~J.a u~a dimlnuíçã., supe- 1"" -nal faz ímnuníveis as injúriasa sua, área, principalnlente 11:0 meio contra apenas 556 milhões de dólares rror a 30".), exatamente porque nao a 81 1?: _ - 1. '_".""dos Iavradores. dos agricultores, que em 1968. Reunindo-se esses dados, e há a mínima garantia de um preço ~ ~s O1farpaçoes j!,ue possam E·llllL~~etêm em V. EXIl., nésta Casa, um dos estabelecendo o ,confronto dás rela- compcttívcl com o custo da produção dao o OPlm~es, pa a.vras :;. vo~~ .seus eteefn;sOl'e3, sempre pr00ocupado ções do Brasil coa1 o exterior en1 1968 a a.iustadt à necessidade do produtor. trank)cenda:? ~05 seus p",recele,,: .!

bl m as "·Ia. . Adütan'l (Im','\ "Jol,itl'ca de l)al'O~ -- que Le.l, complement~r . dISparacom seus pro emas e co " • e em 1272, pode-se tirar as seguintes ~0' k -, ~ f - 1 d t DmaIs justas reivindicações. V. Exa. concll1<'iões: ;m 1972, um dejicit total quentes, e de um mero paliativa. o s.ubre a especncaçao f,~s 11'81 ~~ P ­está acentuando um quadro que per- de 1 bilhão 410 milhões de dólares; COl13elho Monetário Nacional, ao in- lttICOS, ':. gozo, o eX,er,;',~,o, ~ pe, la. o~manece com todas as suas cores som- em 19,,8, dCI"icit !rlobal de 530 milhões vês de Revisar o preço minimo do' SU3pensao de t()C!o, ou .a~ Cjua,qLlerbrias eln quo, pes~nl os na"''''es de ....- trigo, acenou aos produtores COln a deles.c. o~ ?,as-os e a~ ,condlçoes de() sua

.·d'· 't ,o - M,l. ~LO de dólares. Assim. no quinquênio Dre~:nio ,'? 1 C"'IZc.l·I'O e 80 celltavos l'eaqUl.slç.ao; (artigo 149, § 3, dapres,1 19l Mao que os . mls,ros, o 1968/1972, o CZejlcit brasileiro aumen- ' ~- ., - t t ")em especial o IVIinistro Delfim Nsto , tou em cerca de 3 vezes. por sa.ca, se plantal'e1l1, no mínimo, Cnl1s-1 u!çao ~têm executado diante dos videos, para em 85% da área cultivada. na. safra Todos, foram temas medioados edesespero e frustração das donas lIe FJi; pois, com dólares que lngres- antenor. A meditia, altamente dema- expostos com o carinho e a ternuracasa nos dIas imediatos. V, Exa. se saram no Pais sob a fGrma. ele em- gógica, não atendeu aGS interesses dos profissional de quem vê no Direito arefere ao desamparo do homem que préstimos e financiamentos que o agricultores. E a prova ai está: cerco, supre::na garantia das estruturas de­trablllha a terra; ao eterno problema Brasil conseguiu cobrir o dejicit nas de 30% da área cultivada no passa- mocráticas.da l'efonna agrária; e acentua o fato transações correntes 8, ainda, juntar do deixará de ser plantada na prDxl- AU estão ClTI Ulna peça advocatíciade que, enquanto continuamos de oCoS- reservas externas. ma, safra. que, consome 30 laudas, em quantastas para .0 povo brasileiro, como pe- Essas reservas, porêm, represemarp Na cidade e no campo. a roncta na se extravasou· a angústia de quemdintes tem.os as rn5.03 estendidas para> de 5pesus. Logo; não podem ser usa- fon18 e o espectro da n1iséria genm·3.~' sentimos pDd81~ periclitar, na inGvita..os estrang-eiros, aUh1zntando a nossa das como .31ernento publicitárIo. lizada. bEídade fatal dos sucessos irremediá-dívida externa, à maneira por uma Ademais não custa lembrar que os .'10 lado disso, o Direito escraVlZ2.- veis,' esta instituiçào que esteia a Re-dessas coincidências cstranhas, de re- compromissos do Brasil. este ano, as- do, [,S liberdades individuais cercea- pública e convalida a Democracia Re~gimes idênticos ao do Brasil, ou seja, cendexão a cerca de 3 billiões de dO- Idas, a voz dos estuctantes e dos ope- volucoinária.regim&8 militares com caracteristicas lares. Essa elêvada cifra terá que Bel' rários permanenl;emenêr= sufocada, (} Paira, realmente, sobre esta Casa,absolutistas, como os da Espanha e coberta com novos empréstimos ou fi- Pal'lunento destltuido de sua pre)'ro- uma grave' ameaça, além dessa 1'''-l­da Grécia. São esses regimes <lue nanclamentos, que, por certo, eleva- gativa fundamental" o povo proibido lidade de triste evidência axiomá;iciIhoje permitem que as empresas mUI-j 1'ão consideravelmente o dejicit l'egis, de protestar' e ele Op111D.r sobre a es- de estar a Câmara no banco do" réU3.tinacionais penetrem nos seus terri; trado em 1972. Essa situação, além colha de seus próprios governantes, Que se pense bem nos pressupos-tórios sem nenhum controle, D.nemi- de desmentir a euforia governamen-, a Democracia destronada. tos, que passaram D. indormidos naszando a economia e carreanclo para o tal em torno da politica de exporta-I Será preciso dizer mais pai'a cante- ieis, do momento em que se instaurouestrangeiro recursos. fruto do traba.. ções, pC;1de significar urna dependênciü terizal' o "'milagre brasileiro" con10 o procedimento crir.L1inal que tenta..lho das populações locais. Por uma marcante de compol'tamentono mer- um fant:istico mito? - Ou, acaso, a mos sufocar, pela nulidade e pelaestranba coincidência, repito, só esses cado financeiro internacion3J. lverda-de, apenas por ser verdacle, ê inexistência de justa causa que ne\)três p;.<:tíses agem ~ssim, por0ue hOj.~1 Sp-gundo i.tlfo"'n1"'c:::ío à Bánco Cen-) UD1a palavra l?roibida? entrevemos e 111'etenderrlos venham an2. Europa, nos palSes do oCldente,,]a . ,- ;;. ,- l a._~ o , _ I Era Q que tmha a dIzer, Sr. PreSl- sensibilizar a Suprema Corte Brasi-se verifica um movimento de reação tralt.d(vol telex em atne.xo), foram rte Idente. (MUito bem. Palmas) ieim.

d f d 't' . I me'l os, para o ex erlOr nos qua1'0, T d d d' ~"'s" - doem " e esa os ~n eresses " l1a~lOna:s primeiro,q meSo3 deste ano, sob a for- _"', . ranspOl1 o-se as lS ..~ rçoescont.ra. .as emprosas m;Ht~naclOnms, ma de lucros e dividendos nada me- O SIl,. ILDELIO J\>IART~NS. -' artigo 20, e da Constituição, veio si-veFdadelros est~dos eC~lllonucos a do- nos de 57 milhõe 141 !!in dólares. (plOnunc1a o seguznte CZ,scurso) _tuar-se nos artigos 17, e 1 e 112, § 10."mll1are~l! a hlpertr_oflarem os Bsta, Estima-s "'ue aDO~a êsses dois itens Sr. PreSIdente, 81'S. Deptltados, CUITl- do nosso Regimento Interno a nOl'ma,dos pohtlCOS, as nacoes e os povos. té f' e j·...d - • s _. f' pro o dever de trazer ao conhecimen- segundo ,a elUal

. - a, o ma o ano, carrearao para )ra t d C f' aI extravasandO -Congratulo-me com . Exa. pela co- do Pais cerca de 200 milhões de dó-, o ;;, ..as?_ que, a 1';. , ,- "não estã autorizada a publi-

ragem e í'eaIísmo com que focaliza lares. \ ![\ .anó~lsil:... qu~ se rep.esava dentro,°e cação de pronunciamentos que! '-.' ImIID, mgressel perante o Colendo su- 1 f . Dl t·t . -

ma s u~a.. vez _este problema da .,1- Ai, esát, Sr. Presidente, maIs um" premo Tribunal Federal com. um pe- envo verem o ensas as s 1 U1çoesbuna deota Casa. face negativa, do chamado "modelo \jdidO de uma ordem de habeas corpus Nacionais, propaganda de guerra,

O SR. AMAURY MüLLER - Af1~a' b~asiIeirG de desenvolvimento". em favOl' do Del)utaclo Florim Couti- de subversão da ordem politica e- sociai, de preconceito de raça, dedeço a . Exa., Deputado JG de Araú- Para jU.stificar a contenção da es-/nho, o qual tomou o número 51.161, religião oU de classe configuraremjo Jorge, as referências elogiosas, po- piral inflacionária a limite máximo de 1973 e foi distribuido ao Ministro c;'ime contra a honra Ou conti-rêm, imerecidas, feitas à minha pes- de 12%. perSiste a odiosa e desum:t- Oswaldo Trigueiro. verem incitamento à pl'ática desoa. Agradeço também o opol·tuno na pDlitiea de a,chatamento salarial,I Vem esse companheiro sofrendo a crimes de qualquer natureza".apal·te que empresta a este despreten- reGuzinc'/o o homem brasileiro a ente coasão de uma ação penal, em pr'eten-cioso pronunciamento jlm sentido al- abstrato, sem valor algum e em qU11- 'Idido louvor aos artigos 138, do Código Essa norma, assim trazida da Cons­tamente significativo. Realmente, a quer direito a um padrão de vida 80m- penal. muito embora a desconsidera- tituição para o 110SS0 Regimento, noseconomia nacional não é mais brasi- pativel com a dignidade humana. ção evid-ente ao artigo 32 da Consti- não permitir essa publicação. Assimleira. Por concessão do próprio Go- A propaganda oficial, cansativa e tuiçao. artigo" citados. empresta, ao Presi­vel'no Federal, insensivel à' luta do monótona,. por não corresponder à Num de seus pronunciamentos da dente da Casa, autoridade pará n;;oempresariado brasíIeiro, as empresas trágíca realidade nacional, tornou-sc! \tribuna desta Casa foi enleiado liãs permitir essa publicação. Assim egonacionais, infelizmente, desgraçada- praticarpente inóeua e sem sentido. tramas de uma tipicidade, apressada- pressa o artigo 17 e 1 do RegimentollJ..ilnte. estão hoje, em sua grande Agora, parte o Governo 'paI'a o mente concluida, data venia, de 1.h'1l Interno, entre as atribuições, do Pre-líi!iiorla, em mãos de estrangeiros. apelo sentimental. crime contra a' honra. , sidente ,da' Câmara: "não permitir"

Page 33: C:ONGRESSO J'IAClO~JA~Limagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01JUN1973.pdf · ANO XXvIII C.'lPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 1973 b C:ONGRESSO J'IAClO~JA~L (0) Faço saber

I;JIAR!Q 0'0 çOr'JCiRESSO f\lAC'iQr~bL: (SE:\rÃO I)'~.......~~"",-~

Junho de 1973 1981

a publícação elos prommcíamentos tãncía, interessando a ambos. A um, Não poderia deixar de ser asslrn, que a nós, Deputadds, que apenas ámalsínados no artigos 33 dr;. constí- pela necessidade da garantia do exer· por uma espécie de projeção de: culpa representamos. A norma consütucío­fiüção. cicio elo mandato parlamentar, na in. viriilando, no que respeita à dtset- nal protetora da imunidade ou do di-

Decorrerá essa circunstância do ra- plenitude das prerrogativas ·que lhe plina (105 trabalhos da Câmara. reíto dé o Deputado usar Iívremente ~to de o Regimento Interno também Bã inerentes .. A outro, pelo impera- O Sr . .TO de ATaújo Jorge __ DI')- tribuna é auto-aplicável acredito, ín­sobrecarregar ao P..:esidente da cama- ti,?o de competência_discriw:in.atórra sejo solidarizar-me com ° nobr co- clusíve, que a tese esposada por V~ra com o dever de' , legal na' sua apreensao dogmatl~a da lega 1)01' defender neste níon~ento Exa. nos termos em que no-la apre-

. . 't· Ih empreste vivenCla' -, .' senta será acolhida pelo .Supremo"zelar pelo prestigio e o decôrd lei e. a e que e J ~~ h' ~ eU-I' um companheiro que não pertence à Trrbunal Federal .

conüígna, un: tratamel1'.o c .:,e?",Ln o. sua .Iegenda partidária. V. Exa. seda Câmara, bem como pela dig- tíco condizente com a ,redLddle de tem destacado, nesta casa, pelo tra- a SR. ILDÊ:LIO MARTINS­nida~e <.\~. seus n:embros, em , todo mocràtíca. A(~ a,gumen,andurn. Ibalho, pela cultura, e independência Agradeço-lhe ° aparte. Verá V. Ex'o terntõrto n8:clOn.a1, assegurado ]. c."_ _, b'etlva- de atitudes. defendendo semnr tudo que os que foranr'- advogados a vidaa este o respeito as suas p,erTo- Deuoncam-sc, pOI agora, su , '1 . j , D' - "'r v toda e sentiram no Direito uma Ta.gativa:/'. vísmos. R,espeitáveis _que o se.Jam, o .que ~ ,!e_a:lOn~,", c~m o irer O. .s:

Mas, subjet.lvismos. Sluando nada, E;,~' e~t,,: su~t~n'al}C[o_ ~ tese COP"",]- zão a mais para estimar a vida, nãolv.I:as é certo tambem qUG esse dever apriorismos lnterproetaclonuls: .. ~Ulao~a~.. a.~_hal_:nonl~- e lnde~end.~ncu\ podem sentir ele outra fOr111a. Não se

está bem calçado 110 Regimento, que Por ora, nessa controverSla, SUbJC"1CiOS.,. ~~u.erc::> EAECUulVO, ~eglslat~\ro.s vêem as criaturas, mas injustiças.+ Jumcwr.ro . Mas I (1 j Ouço, com prazer, ° nobre Líderdefer" ao, Presidentc, desde o .direito tivismos qc;e ::S6 ,defron,am, erae.:gen- .' .],.' "~. co. ue ISSO, o lUSo): Aldo Fagundes.

de advertír o orador 'lu," falte a con- \ tes da mexístênctn de um mel!,or <1.15- tlf'? c~ue e ~.,.f'~I~nti~ d~~~.?ssa, sob,resíderação aos, membros dos Congresso -eemimento legal da norma. enl, ~studu vlv~nCl.a pO~H_Cc.. a Imunídade parla- O -81'. Aido Ftururules - Meu no-e aos "Chefes e 11:lr~1itb7'OS aoe pOderes I em n:guJarnento capaz dê parmitír um rnentar. ' bre colega Ildélio Martins, em carta ..Públicos" .slc ao direito dísclplínar] critério ssgu;:" e exato à Càn:,ara o SR. ILDÉLIO IVIARTINS _ No.. ra; ucular já manifestei a minha in­qUe se esparge ~i?cla na. suspensão da 11 quanto ?-~ seu al~::1.J1Ce e P~"Of~~1dld~: bre D~epuLadQ._ ;L.G. de Araújo JOl.'&e, t.egral s0Jicla!':lEdade a V. Ex" 'pelostomada, taquígrai'ica d"s f;oüG,S e;".ar-. de, no mteresse na comperensao de: olhando da tribuna para o plenárto, notãv-« discursos que tem prcnun­eerbadas e na aplícaçâo ue censura Jque1a nozrns qee ~€- 111scre.v_e. ~o aI: somente vemos Deputados. No 1110" dado nquí a respeito da imunidade'M orador desbaratado. I ligo 32 in fine da ConstltUlçao .. Emento das discussões é que .pcdem parlamentar como também pela me-

Depois. de ~al~tol e. se, q.uanto nào [il11pel'a t.iVÜ corrlplerniSr~tá-la, ta111h""rn slJrgir as dlvergênclas. E a opinião dídn representada pelo habeas COilJU8IJa:~tar, o remédio ~xcepclOnal ~o l!U- sob esse aspecto. . pública, que olha mais do alto, há de proposto ao Supremo Tribunal Fe-j18uHnento ela publicação da fala 111- Tenl1;\-se J)l'cselltc a norma c~nstI-1entender quao congresso é uno e In- deral, ~Mais do que um CaE{) isolado,eonvemenre. 1:ucional do ~Lr{;igo '30, c, na. fDrma divisível e trabalha dessa forma. a a.titude c1e V. Ex:l coloca-se, IXJ! in-

... . . """''''' l tomo foI tl'anSphli1Lada para ü nossO De f8.tO, considerando apenas l1i1]6..." teiro, a s-erviço da instit.uição do Par...O 81'; Jl)a'~ Menez~s__.• Er~llnente i l{egim8l.\t.o InterTla no 'Particular ae tesEB semelhantes à qUQ nos preocupa, larmento do = ~rasil. Parabéns, por-

D~~)n!,~t,;01 f~~t" ,e-~~~s.~ao b.!;lha.nte li interesse no InoruentD, verbis: para evitar qne eventualmente se tanto) a V. 1!iX,~lU.~,~, ~~~<CJ>, • ~ HSvlL?ar;av a p~d:a,o d: Ir A '- , r. -:- São atribuicões LiO!con::mbstancic, na SU,l integridade d8M O SE. ILDELIO ~!ARTINS _.UlU~~::. ~o~!-,!Lt'd\Uelemos, a~'{a': aci~" I Pl';;~d~Dt: além das quê est3,olltratora, o pronunciamento fulminado Obrigado a V. Exa. Logo lbo direi~,r~l ~t\:~;:~~~ta ~;,,",:~a'l?Ea. C.O °Y,l1nenl.O, '~l;t s 'neste Re 'ír1.1ento, cu pelos artigos ..30, c da Constituição, 17, lEais se o ten1pO lUO perlnitlr.Ddl.Oc",,,"',,, .u_aoIlel!o, nossa mtegral expIe,_,a, . g ,e 1 e 11.2 §· ...O" do r ""'imento Tn"e~-' U"CN que "e r,egu'aI11"'1"€ '1 normaiülhi~u'iech)Jde. lt certo que V. Exa, deCDJ:'l'elTI d8~ l1at-q~eZía de suas . , ~. .,,:, _ "çç - L • ..L. I' :q~.. .-.1 _ h ...+ L" ,i~l+e"'r:js íllr habel"!l,? conJUro em favor IUllCÓPS e p1'81'1'ogatlvasJ teO)pf~gtrddo Ple.-:tl.~~rJ.t'Ç com os seglllfl" l;Ontitl lclonal, poiS~~i;· J.Ç;OSfYJ ê:·01ega,~~,;I Dep~t;do Flõrim ~.:,.,.,' ' : ,: ..:".... valn I;; n~ s~aPli~tell~e:~~~~s (~~~e~~i~~l'~~ .~reoct1pa.-~e, sobr~tud~, .0__ irren1e-COi:tÍl~ho. Mas, na roalidade, o (~ue c) q~lanco' a? 'publlCaç~es. c _ "interxom )e1: ~1 orador u:,. chavel cle.cl1mo desta msclÍlllçao, o setItsta tuzondo ...ê prestal1do relevantes 1) na~ perr~ltlr a publlcaçd,Q ~e faltar e, consideração ... aoq l' ~ IlnelancohCo cl'epu§culo, que tudo ~azEel'vl~o.s à. Camara dO:3 Srs. Depu.. prDl1Uncl?-menws que ... c-onfl- fes e membl'oc do.' Od81':-' c 1~ entrever se se nao der uni sentIdotadoSJ porqne, o que pretend~ .a1ca.1i- 1 gurarem crirne.s contra a hon-

jbliDos, , .;;. Cal't~ 17 ~H;;' 6)GU pu- ~onc1igno às. n~~~as _tradições de povo

~al:, c cer~a:flente _o co~~egulTaJ com L ra .. ;" ".,. advertiEdo-o : .. J' (art.! hVl'e, 1.111'1;. ;;:ngn1fl~aUo ,menus torpe cR !ute!POSlçaO dessa. n:...edl~a ~ o les-l A ex i1'essâo v81'n~Jcula nfl..D sa an1e... 17, "a" 6) ll'l;l.e:r;o? debl1, ~,! esse: art, ~~ d: Cons-peIto as IlOrrnHg C0l1stll..uc1Ona3S e lJe~ l. ~,., -1 . ' 1 foi o nrincÍ'....io ~ .'.. retiramc1o-ihe a nala,.i tiLtl.uçao, qUB Jd. os tempooJ, 0,;, que ogimentais, enfhh l dar UIU lnlnfnlO de !f~,~~.:pat~~~~~11 c~goa,.tigo li2, § io.o vra.,.H (·o.l't. lf"/)'\rla" 6) 1- ,antecedc;l'[tlu e 08 que s~ J.~he su~ede-~sgurança, para ilIue os Deputados 1)05-1' !.oc",{) , .., + - . _ "-'eterminSI' ne " ram, cllldaram de mal1le,a-lo. Urge,

• t 'b -, do mesmo Regln1en ...o. . iJ. ~--' o .aQ-apal1.l1a" ac-ora- a:J. ent '=1 I para a significar-ão J'u-Eam, pelo, men<;s:n~ ·rI una, exercer I Então essa norma oonstrange o seu mento de discurso ...- pela taqui- ..~, '"" .;. "'., '''..-ti seu direIto, auvmao de um mandato I '. te" qu INuer graila" lart 1'1 "a" la) nd,ca ou:pE,nor qlk dCnUI da ,n?b~eza

'h .' "0' ""1 "R 0b V Iexequente _an D qUdnco a ~ " ' , .' • do exeroClu elo mandato legiSlatIvo.que. e ,e ",.ao "'" o po.o. ec_ a . membr da Câm"ra em alternativas ..- susYJcncler 01.1 ~evantal' a "as" C'" d f 'I t I O~xa. o nos:so aplauso e acert:eza de terrtvelbent" iutridcadas. Considere.. são qum{do necessário" (art.'" 17 _ dtu ue! ~c1.e ~ ~ ~.ze- () en enc el' ao _ 0-!iue presta a Naçao. nessa conJuntura '1 _ ~.l. \j I ~{e.lJ 12} 'i Jtm o Jtl lC.lan,o. .diIicil por que atravessa um servico mo-l~s. . "'l~r, _'" . . , T'êl:ho, de mIm para mIm, a cons-

1· <;: f' "01" • 'O"~J.. d ~ Se o Pl'esick':nte, s,zgundo. ?et1_obJe- .', ~'}i l~ar ,'~ c,.,Gnsma,. conIo,.! cjênCl(\ de dever Cl.unprido,~a :~:o" e, q~ lCaHI re~I"b1a o nos tivlsmo, não permitir a publlcaçao da pievJ.SCo no"._~~ts. 31j2,.a ,~5,~ ~es, I E, eswu certo ele aue n clonta Pre-'-'1m, aes,n asa. pronunciamento, aí' se l'econhecer~, te Regl~nentu (lUt." 1 a <:2.1 'I~idêncla melhor fará' porCjlIc lhe de-

O SR. ILDl!:LIQ MARTINS nessa recusa, a evidênC1~ ~e um C1'1- Porque, afina.l, compete-lhe ao Pre- ferimos cc;m a outorga magna de I'e-·Agraéieço ~ V. Exu. Oonfesso que o me co_ntra a ~1on~a, E..° ~llnplre:s..fato s~dente, na amplitude de suá coneep- nreser.t9.çâo jurídica deste .'OlJa~ici().od.obre colega. penetrou não apenas 11(1 da nao l?ubllc~çaQ !la? lmpedlIla a çao e em sentic10 nobre, por centu. Idever' Cte ft:ssegurar o l'e3pelto asmeLl pensament<l, senão na minha resp{)nSabI!izaçao crmunal do autor . ":l'., " ,. ., ,! prelTogatiYa8 üos membros destaalma. Acredito nesta instituição e da fals" ,.-_ LH,gIl, ~~:nrr supIem~ a\Ico.~iCasa.nela m" integro com aquele amor e Se ppsielente permitir ~ publlcll- lldade, .a po,ICla da Oamara' 'I . .com toda fi mença dos idealistas. :m cão, gonsidera11do no sell subjevismO (art. 17, "f", 3). E o dever, tal_como_o dIsse !la pou:isto exatamente o que desejo. li inexisténcia de crime, nada impe· ", que ell;;~~cl:m~s no sel}tldo de c;, ona recorda?a? ~~at:; de VlcL?r

Prosseguindo, na l1ipótese, 'essa pu- dirá· que, mediante provocação d~ :- 4e~a;.- ]kl? p~estlglO e, o . de- F~~o~." o t~eVei e 111-1 a.ns Clue nuoblicaçi10 houvo, interessados, fatos constantes do pro- e,?"o. da, Oa~nar.l" oem como pela adl1_L ti ·oI1S.

E nela, nessa. pU1JIicação permitida, Dl1ncialnento diVUlg.ado VenhalTI a ser (l1gnld8.?~,",.c~~ ,.seu: ,!nelnbro~, emI Depois) que a Justiça 6e faça.pespe "'" s~ o IJ"eSSuposto l'n lecll'na'''el bl" h"d c'n CI'I"1'S m te-e pelo todo o teüJtollo n,-clOnal, a;;segll-0"- - " -' c ,su. '? .a.. os c.'. - - e - ,~'. r .rado a estes o rBspeito às suas Ao final desJ.:1 comlmi0aç[lO à Ca-da normalidade do pronunciamento Mi~lSteno PublIc,?- e .pelo St;llf"'ú?, prerregativas." (art. 17, "f", 4) .\sa, cE0lal'eçO que coloquei neste tra-11ublicado, . fato que exciui a viabi1i- E, lBtD, por q~e~tao d7' compe,encla . , \balbO t<lda a minba alma' fi-lo 1'Eal-dado das tipicidades dos ilícitos con- legalmente d~fl11Ida. e .1mp.rorrogáveL O menos qUB podem surpreender mente com alma, pensandb talvez me-sígnados no artigo 30, c ela Constitui- Com o _servld1J:r, publ~co, pelo. menos esta Oasa de um momento para o~. nos em mim, qne já vou ixrra o ele­0,[\0 e que a impediriam por certo, se em relaçao a dIiamaçao e 9, l11JurIa, tro, pela falta de l'egulamentaçao cllnio de uma vida de muito· traba­configurados. Pelo menos, assim, do tal não oco~reni nunca. parque a lei <1o!l1plemel:tar ao art. 32 ela Consti· lho e muitas aflicões elo qu~ l1aque­pOl1to de vista da Câmara, pelo seu penal excl11l a pumbIlIdade desse. tUlçao, sera o supremo vexame da aflr ..r les oue virão denois' de mim. SeráPresidente que não impediu ~ publi. iiicitos, se contidos nas suas opiniões, m~ção da cumplicidade sobre que (le- neceSsário que sê assegure :1ão maiscação. palavras e votos, em que se resumem sejamos se detenham os nobres Depu· a letra das Constituicões. 'mas () ~etI

Não obstante ts.so e apesar C10 não ~eus pareceres funciona.ls. tados. ' espírito. Será ncee&.sú-rio que se veja.nnpsdimento, pela Câmara, da sua ~ - No banco do.::t 1'e'1.1"., ao ln.do 0",0 Ine'ln.. vibra:'c - nestas Ca,·tas que ~'e 1"1.8.0 dej}ublicaç5,o, () pronunciamento cio no- E eX8urge um~ consequencla maIS ~ .'. '. '. o-to :,., ",. ,t.

grave de qualque~ simplicidade com bro desta Casa, B.utor de pronuncia- suce<;Jb, 11.0 ~ plena_lO 01~ e,n ou lOSbre Deputado Florlm Coutinho mere- ,'~ . 1 'e '. memo malsinado, haverá de sentar~ plenm'ws mmores do BraSIl '- Q pl'6-.:eu a censu~a m.ai,?'!· do Judiciário! que i::JC

r, c~nS1C er ..,c,0 l,;el1,1a. i ..' ,_ _ se, 11Q Iatallsll"lO das distorções que 110S prio espíxito ele un1 povo que sabe

pOi' pro\'ocaçao da 'lntel'eSsael0, e ah Se, \ln.oa a te0-':: ~o J~ld_~l;1IlO, .C()~ ser livl"e e quis ser livre; tIm pOtro quoestá o pal'InU1eptar, agora, no I)ancü s~lbstanclacla n:: ln;)taula9a~ aprlQr1~- an1eaçam. (. Presiclente desta Casa. acredita na democra.cis~; Uln novo quei!OS réus, Ele e a Oiimara. . ,tJea. do p!'ocedunento c1'Jlnmal como O Sr. Alencar Plí-rtaclo - Nobre sabe o que representa o setI voto; um

Então tergiversam; na hipótese na '\0 .em CUTSO, des,d~ logo emerge das Deputado, estua a alegria Bntre nós povo qtIe sabe o que representa o8onsü.lel'ação da mesma norma cons· telas de desprestIgIo . que procurani pela posição assl1luida por V. ExD-, ll1and'?.tD e especialn1ente li.ll1 povo quelitucional. o Judiciário ° o Legislativo, emLar",:çar o. eJ(e:'eiCl~ do mandato que SB .mostra, neste episódi9, um sabe <):1e, outorgando lml jmmdato,~ste,. ~e!o . seu. l~epl'es.entnn. te maiOl"l Ile~islat1\-?', a ~ l1nphcaçao na.cessaria o Iidealista, def

L€;l1sordo Direito,-que, a~i- poderá ficar t.l'allqii.~lo~ pOl'qU~ dirão

afIrma·nao implIcitamente a Inexis- consequeme do PreSIdente ela 011.., ma dos parcrdos, vendo apenas a VIO- por ele o qlle ele naD pede dIzer €tencia de cr11no no pronunciamento mara. : . . .. llentação de um direito absolutamen- afirmarão pela eternidacle Ultia da·reito em plenário, no filto de n5.o 1m- I Na 111potese ae calul1la, s8 o JUdl-1 te fundamental i! tnstituição jJarla.- quelas quatro liberdades,. a mais au­pi1ir a sua, publicaç!io. 'I eiário r,colhe [l existência ~lo crime I mentar, \'ale.1.1-se do habeas corpus blime talvez, que é· a "liberdade de

Enquanto o Judiciário com bdSC ~m tes8, a )Jel'mlssáo cln, divulgação Ijunto ao Poder Judiciário, no senti- não ter' medo", como disse Roose·no mesmo prOlltmClamento pl1blicado,l anterior do fato, pelo Presidente, en- do de brindar a ameaça que já cC-, vclt. )0'1-10 na sustentação do COll­,llblín!10u-Ihe ~ tipicidade, em ·tese,lred~-lo-li no § ~.o do .artigo 138. do leremente . anda contra Um iJUstl.c

1,gtesso,

pretendendo haver cumprido11e 11m crime contra (\ honra. Por OÓdIso Penal. disto nao se exlmmdo membro elesta Casa, o Deputado Flo- a mmha paI·te. Os que podem mais~ue:stàc.. üe .cDlupetência imntorl'ogável. Inem rnesrno se c não ViCl' a ser perml'" 1rim CoutinrlD. Creio que a tese de e OS que devem poder maIs que cum...'. TcrgIversam. pOlS, Judic!Ül'lo e LC'I' tida a elivulgaçãodo. pronunciamento, IV.' Ex' é mais protetora ela, inSliClli-

jpram agora. o que lhes c,?mpete. abri­

:;i.slativo, sobre o mesmo ponto fun· e desde que del1unélado o seu autor çao do que do Deputado, .lJOI'que fi gado. (MUlto qem. lVí1!ltO bem.. Parótme'1lr,1 de transcendental impor- .com base nele. imunidade é mais Inerenw a ela do mas. O oraàor e cunWTlmentado).

Page 34: C:ONGRESSO J'IAClO~JA~Limagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01JUN1973.pdf · ANO XXvIII C.'lPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 1973 b C:ONGRESSO J'IAClO~JA~L (0) Faço saber

Junho da i97~

() SR.l'itESITlE,NTE:(Fernando Gama) - Tem a Plua­

Vrf1 {) nob!'" Deputado,

o SR. SIQUEIRA CaMPOS:(Reclamação - SfJnr 1'evisão ào ora..

dor) - 8r. Presidente, até o presen­te momento, não tivemos a sorte dereceber os avulsos dos projetos apre­5entados este ano, e já estamos pra...ticfilTI2nte no firn do primeiro períododa present" SlBEG.O legislativa. Sa.b&mes que a Mesa andou buscandoEoluções para evitar ()- atraso do D!á­1'2"u do CongT..'!8sD junto à llupr-ensaNacIü!;lal e ao ?i.finLst-érIo d:1 .Tu2.tiça,

Qrreren1C3 sugerir, dentro de3ta .re­C'l'unaçãD, que a 1\1e5:t faça. um con­\-êni.o CGm a grffi-.:.a. do Sel1f:H:lc, ouentre em enb.11dimentos 110 .sent1do de[rUe "h seja transformada em gráficado Congl'<,~SD, reforçando-a, para que!;J-ossa servir tan1bém. à Câmara... \:;011­I::;clidando ainda a situacão d03 seU5funeionárí03 - que era: até poUcotempD~ de de5'Ei)l1elO. Pol'ilUe1 fi, rna­t"'ria que se rerere 20 Senado e aoCongresso Nacional é muito bem 'n1­prensa e üireul:"l. lo<~o no oatru dia. Orc.sterial de impren.s3 qu.e i3~ refere àC""mara. dos DeputRàos é h':lrrivel.

o SR. ól!QDEIRA CAMPOS:81:. Pre5iderote, PêÇO ,palavra t;w~a

uma rêclf{n::nçao~ .

O SR • .JEHõNI1WO SAi....TA.,NA:Sr. Prt5i:Jente, peco a palavra pel~

ordem.'Fernando Gama) - Tem a pala­

vra o nobre Depubdo.

o sa. :PRESIDENTE:(F8rn anà:o Guma) - A 'Mesa exa­

minara o caso e levará ad€cLsão flnconhecímento de V. Exa.

Quanta aI) episódio do, hGje - re­pito - a Mesa providenciarà no sen­tida de que não se repita e determi­nará sejam cumpridas as normas ex­pressas na RegImento Tntano daCasa.

o SR..

o SR. SANTILLI SOBRINHO:Projeto de Ieí que dispõe sobre di­

reitos autoraís d-o fDtólraI{t.

o SR. :PUESIDE.NTE;(Fel'l.1aclo GcuwQ - A 1\:1",,,, acata '"

reelanlação de V. E:~ .., fundada queestli n" Regimento. O livro deverál!stllI sobre a~ mesa às 8 horas da ma·nhã,. Trata-50 de Qcorrê_ncia da quala. IVI'ç,'3H e:::t.."i ·tDn111ndo conhedmentnneste inst.B_nte~ Por isso vai averiguale; diligenciar no SEntido de que talnuo S':: repita, porqu~ deIJem que ":I:robedecidas, intransigenten1ente, asnormas :regimentais. Fique V. E:m.tranquilo: n. Mesa vai considerá-loinmrito. Providências serão tomadas,nob~e Deputado. E: {l que a Mesa tema ulzsr l no momnetQ, a "\l. E..~a.

o SR. ~ ll.NTõ;:'IIO BRESOLIN,:Sr. Pre.:l:dente, peço la, pa17rJ, F'31'a

llm9. reelamaçãc. '

o SR. iJURO 'rEIXEIEi\.:Projeto de lei que dispõe sôln'e o

pagnmento "das férias do trabalha.Icr',

O sn. ALFEl;J GASl'ARINI:Projeto de lei que dispõe sobre a

uuíformízaçâo do saláric-mínimo 1'3.­l"a as Regíões l\fetropol~ta~a3.

'Ira: a f<lrmação das chapas à deputação te do mês em curso, tendo sido opri­estadual, meíro Deputado que compareceu na

hora regimental.

o SR. .JERONI;;m SiL."TANA:{Rt"!.crU7n6,çi!o - sem , revisãD <Lo

amdor) - Sr. Presídente, no dia 17de abril de 1972 apresentei' projeto delei a esta C3.S3L, que levou o número583, de 1972, concedendo anistia assex-Presídentcs JU;:e~lino E:ubitschE:kt

O SE:. AN'H)NIO nr,ilSOL!N: Jânío da Silva ,G)lmâros e .laia Bel­(R:eclani-l1ção. Sem. T<?visão do_ ora- chíor Marques GDEI2.rt~ li última no­

dOr) .- S1" ~ Presidente hit doze anos tícía que tive de.s~::1 pl'op:JSíçã'J é qUL~

1118 encontro nesta.. Casa, D~de então o seu Relatar era o nobre Deputadotenho sentído aqui urna luta. surda FerrEira do Amaral, Não fiquei sa­que s~ trzva contra os Deputados. bendo de mais. apesar ce Já termnsImimêras veses, não sabemos por que mais de 1 ano de tramltação.razões, a'l.;:clusivamente ateadendo ao Outra recL-'1mação, Sr. Presidente:apr-Io ck 3 cu .. Deputadas, foi tentado no dia 1-1 de marca deste ano "'Ul"C­derrubar a JDstituicâ·o do Dequeno sénteí T€;qUel'!rneuto ue in..f.ornl ..\çôe.·.Ei..'{pedlente. e nunca S~ conseguiu. ao Sr 4 1v:Iini.3txo da .4gricultura, €U'"Quero, íncíusíve.. elogiar a nova Ban.. víado à S. Es:tl. eom o oficio númerocada da AREN.A, prtncípalrnente a 7> Até D pr.;:s;s-ntc momento não rece­sua mocidade, que deu sustentação 'IbJ qualquer resposta,para .qUE' isso não accntecesse. Enca.!~çO as. esíorços da dout.f1 l\1B-...~

O ReO'imento Interno ó uma lã,tl ,no y:nhdo ~de qn3 oS :re9uenmentosma em relaçao a e.stt'l'Il3.l'ticular. CO!1l0 Id~ 1l1l0l'~'EÇü23 e O;; e:"pedl~tes de.staBrofu' uum !1l...5titukão {tUe p.xa um riU, l Ca~~ ~-en11~'lln acolhlda um ]\Ilnf5tér~ro,trlmê-nio d'estu Cusa? ' IspZtaÜCê.lllente o que v.presentamos ao

81'. Pl'~"'Sidente~,.ã !'eclanu~.cão que - ~p~'Cifieamente o que apresentamos&Q'O!it vou fazer é fruto daqüilo que! na 1.,linistério da Agriculturft-, no q,UfL1~tá mal dentro do R.egimBnt::. Inter- : ionização da :I.!lw.2Õnla. (Muito 1lem).no. Na noite passada, aconteceu aqUi]'um fato multo triste, Nós, que €sta- O SR. PRf'SIHENTE:mos habituados '" COmp;ll'ecer à Cli- ,1"6,;1",,30 G~vU') - He.spondo amara fI, hOl'a lnatin'iti, p:i7?J faze! -nussa teclal1!:.aç~_o. dê V"" Es:.:t., nobre Depu:inscrição quando aqui cheglnos, àB-:Itaão ~':.?rOinmo SJ.ntana,~ A ],!esa. VfU6:30 hor~, t.."1ut-o o 1iVl'O do Pequeno! reite:rar HO Sr. Nlinist.ro o Ieritlerl­ExpediEut< c<lillO o do Grande E'Xpl;- menta de iniormr.çJe3, uma VoZ quedient.e jú, se achavmu subscrltm4 foi enc2.111inb,.ul0 na fotIna legal, isto

Nã{l estou :reclamando contra M'" é!.. nos a'i'rilcH t2illlOS da Constitui-nhun1 funeionàl'io da 1\-1(;53., -nem c.an.. çao~. .' ....h'a qUE!QUCr dos meus colegas que c N? t(JC~li8. '~ red;u~~?ao~~ V. E~..aE6inararn fi.queles livros, }:lois, t.o"l(!.3 ,~ohre. ü.~ -; rOJe o nU~~I::::tO "&~' .. a Me~amere-c~~n mipha adrrdraçãü e m~u i'~" \ral 'HTIlfIGar a ~a2~a ~~._ P:L·:~}~~;í.Jpeito, Isto e frut::. de um Reglluemo ~o seu alJd~~CnL~ ",aar," notIf',c(~ aInterno que nãOCDITé-.3ponde à reaU.. \' .. Exa ..., 01'~' tun3.fficnte,dade desta Casa, que tem de lutl'.tpar.a efetivan1ente se projetar.

ComlKlrec1 aqlü às 6:3U, para p~r·

manece"' até às 3 horas - hora re ..gimenlal - a fim de apor minha

jassL'1atura lc:!al. Como tive luinhainscri;ãn .frustrada, quero apelar para

la 1.1J23a 110 sentido de que fique asse­gurada minha inserir;:ilo para falRr naGrande Espé'díent~ durante o rl1ês d~junho. _- .

E '!1m ô;ireit{) que estou redamanp.l>(.MUIto bem)

(I SR. J081': CAT>L"LRGO:Projeto de Iei que obriga ai> trans­

missões esportivas feita ao "Vivo viaEMBRA'I'EL fi cobrir a cidade onde

- ~ realiz{l .a. compettção ~

Nina Ribeira _ ARENAPedro Faria -~IDB

Ht\bElll Medina - :MDB

,Minas Gerais:,Mhus de Andrade - A.lCZNAAureliano Chaves - ARENABlas F'Crtes - ARE...~A

Elias Canno ~ ARENAFrancelíne Pereira - ARENAJorge F-el'TUZ - lvlDBJ'or:;;3' Varga..s - ARENAIttanozl de Alm~:C:a. - ...\RENA~l..aanocl Tavçira ~ ARENA2JiEEo Badaró -- ARENANa'l'ano Vielrda - ARENAOzanan Goêlho - liP..ENAR?11;:tO AZ21".zdQ -- MDB

Sft',) Pzul{)~

Ao.alDçl'to Camargo -- 1.IDB,,:rcalfü Furlan - ARENAE:l"JciEta Ramos -- AR,ENAIT:..iiz :~u;o;ueu-a - .l'.RE1~AD~.1s 1.jI~nezê3 - l·;IDBJt::--tsü F:tti'rJa1.:Ü -- AREz.:r·~\.JC~J zÜ'LUUH. - YDBJm~ Camargc - }.JDB~\1cnt-~iI'o de D3.:_·w - ~RENA·

Ore.tl~y Ro;:higtE'': - AEE~:.\rA

l?aeh~cG Chaves - ."iDBPaulo Abren - _!ll'ZFNA

~.~li~i~as~~~~o -=- $:f~~~~Sanes Filll0 - AR.:1'_!;1Ei1:J.tilli .sJbrinh:J "- ~lDBS,lYlo Lopes - ~ARENA

Svl~o Ventura!!! - AP..ENASu,asumu HiTaia ~ A.RENA

G{}iás:Anapolino de Falia - L!DBFernando Cunha - l\lDB!-Ienl'Ique Fanston-e - AREN áJoEé Freire - MDBJuar'ez; Bernarde.s - MDBReZende Milllteiro - ARENA"'mmar Guimarães ARE~lA

Mato GX{lsso:Emanuei Pinheiro - ARENAGarcia Netto - ARENA

Paraná:AiBncar FlUindo - )'IDBAlípío Carvalho - ARE7,JA""utônio Anni,bellil - 3IDBEmilío Gomes - _Jll1ENArencll'a do AmUl\ll .~ ARENAF!&.vio GiovinB -- AREr.;rAJoãú Vargas - ARENAJosé C,arlos D2pri:7-'~-.{J::;t _. ARENAM;:lia :Netto - ARENA1V1::1.1'10 stamm - ARENAOUvir Gabardo - :?>IDBotávio Cezário -- AR,ENA

Banta 0at.m:ína.:

e€,"Cir Namiment" -, MDBFrand:co GriUo - ARENAFrrmcieco LI1:ardoni - 'àIDBJaison Bal'l'eto - MDBL,afOrte Vieil'a - :MDB

Rio Grande do Sul:

Amaral de Sousa - ARENAAntônio Brew!in - !lIDBDaniel Fara<:>o - ARENARfl.rry Sauer - .MIJBLauro I,eitãe - fI..RENANaàYl' Rc,_"t.l - ""'.DB

o SR • .JG DE ARAÚJO .mRGE:(Ji'ernando Gama) - Tem. a nala-

r'1'a. a noiJl\'l Deputado. -ProjetG e dell que ucn:",eenta al'U,

EO~ ao Código Eleitoral (Lei nÚlW'Jo1:737, de 15 de julho de 1955), asse­gnrando nos Deputados E'edfu<ll5, Es- O SR, ANToNIO BRESOLTNtaduals e aos Vereadores a inclusão Sr. Pl'esidenfe, permit3,-me. Efetiva·de sell.S .nomes nas chapas às eleições mente estou 1n..."crito. O qUe reclame1subseqüentes, C!l a-o.,;; DePll!·ftdW :FIe..;. não ioi lninha inscrição.. '0 sim. lueuderaís, o drrelto de confribulrem "pu- 1direito de falar no Granàe Expédlen,

VI - ORDfu'l DO D~L\

Q SR. I'RESIDE;NTE:(F6rnanclo Gama) - A llsta de

lJre::en~a. ~usa {) ~omparechl1.ent-o de2TI Srs. Deputados.

Os Senhores Dep11tados q'.le tenhamp~'()posiçõ,es "- apr""entar poderão f<lo2e-lo.

Pctrônío F:igueiredo.Vinic:us Cansanção.

Acre:JoaouuII MECMo - ARENANo.:;s~r .Almeida - P..l-~ENA

AJlla.4!l111":

I.~o>:()ldo Peres - AREH/\.Ra,imundo Parente - áRE1:>1"A

Pn.cJ_:GabáeI Hermes - AP.EN AJ<Jáo 1'.I<2l1BZe.S - :MDBJúlio Viveiros - J!,IDBJu;:2f'cio Dias - ARENA

J'~arauhão:

Amét'~co de Souza - AR-EN"AEu..rieo Ribeiro - .ARE':'~I)

Freitu.s Dlníz - 1mBHenriqulO de .L:. R{)"'lue - ARENA

Planr:l\-1íltO;l Brandão - .!.í.ES.NAPaulo Fcrra'Z - ARENA

Ceará:A!..aro Lins - MDBJalluãrio Feitosa - AREli(AJonas CarlOs - APJ,;N.;Le~o SamtillO - ARE'~:-\

Manoel Rô:irigues - ARE:'L~0&!8 Pentes - :MDBQ.:;.;iaí:l raA!'ipe - -l'ütiIE.'IAPaes de Andrade - "IDB

Rio Grande do Norte:'

Dj..;tlraa ~~ial'inho - Al{ii:NAGr!J.i1,"liil- Riheiro - ARENAVingt Rosado - _>\REI{A

P3.l'aíba:

AiYuro G:mdênc:o - AR:&'í!AJlJ.lldllhy Carneiro - MDBl'.linrOlHles Gadelha - ;:vIDBPet.rónio Fi"ueired<l - 1,IDEWiGGn Braga - AR~~"'IA

P3rnnmbuco:

Alron Rios - ARE-~ACarl0":> ll.1lJei-t<J OH"e;m - !..RENAEklvino Lins - AJiEN àJoaquim Coutinho - ARENAJOEias Leite - ll.....1=:t-EJ>JALins e Silva - AREUARicardo Fiúza - ARENAThale5 R:lmaiho - MDB

Alagoas:

J058 Sft2nG8~O --.- AH.ENACk2ano C'E!']"iaI ARENA

Ser!';i)::€;

Raimunuo Diniz - ARENA

B"iúa~

Fernando !.lngalh5.êS- - AP..ENAFTallCiz·~ü Pinto ~ ~mB

H.l.!1Equim Dantas - ARE:'lAIvo Braga - ARENAJOõ1; Pen2dú - .ARENAL'D~:;Jnto ,Túnior - ..ARENALuiz B~ag'l - ARENAMô:"!:!1Jel I~ovaes - AREl..JANey F2rT€ira -- liIDEVlíL3c) , Fal~ão - AREN~

fuplnto Sant{l;Al-gilallD DD.rio - .:\!1DB

Rio do .Janeiro:

AliJExt" LJ.vinas - :fuIDB.!trio Tl1ecãoro - .MDBllrigido :J.'incco - MDBJosé Huddad - ARENAJosé .i3uUy- ARENAOffilar Leit.-ão - ARENA

GUfl.!lubara:

Bezerra de N01'ÔtS - Jl"IDBCélio -BorJa - ARENAJG de Araújo 30rgt - j\·IDBLéo Simões - :r>roBLísêneas Maciel - MDB

CO:'IPAREOE:'''C !\-rt~rs OS SE~

:umm:ss:

o SR. :PIW8ID~'\~.rE:

(F"rnfZlUfu Gamal - E2r.á findo u',mjJD desünado ao E'xpEdi~ntc.

vai-se passar à Ordem do Día.

Page 35: C:ONGRESSO J'IAClO~JA~Limagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01JUN1973.pdf · ANO XXvIII C.'lPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 1973 b C:ONGRESSO J'IAClO~JA~L (0) Faço saber

OlfiJ<IO DO cON.cmfsso NACIONAL Junho de 1973 1983

que o€s:táo.

O' SE. i"EESI1'lEC-lTE:( ...r7;J'j li.ci~f!:.O Gti-;;;]fl)

\rt,taç:t~o ('.~ ~etllH:,rimeDW deC0UHJ-C;]ça:; n 1J' -1.3", t1~ 1!r1;;s, qUi:: I:e"­qltei _ };lO-'~ tC'lUlt',s: .reg!D:eaH.at~... a

, eonío~ç~~O dJ cl~.."llo-l LI':li:nisba asFazenua, Ixn:~ !N>i;::.t·~r e:;:C_:l:ltca­ment-os.aCi.":.i.ea ct-J. ~eaJillit::ua"t:nT{) do:preço Elo: trigo e de, e":'"me.k{."J.tll!mt~-.ao

d(;, ,soja ..-- tUo SI'. k:l:ntônlo B.~:e-sQlin). .

o- SR. pR:lt:s,Hl:Eri:TE:(Pemunr1a GamccJ -, Q,;; SIs:. qee

" aprov<Ul quettam ficaI' corno ei;taO.(F"-lIsa.J

Vã! ao Senado Fede:ral.

mado entre a República Federatívado Brasll e: a Repúblicru M Z')j:re, emBrnsíli5, a 211 de levere~Io <13< .1973.

Art. 2°' Estí'í' Dem:eto :LeglS".t1v{.entrará em vlg,or na data ae' SUh

pub:l!c.aç:.âo, re'iogadasl2s dJSpü5lço''',em eonrrarto,

ComlsEl\a de B:edi:lçâ1l, :11l da maro 116!!Ii3. -.Dynw Pires, PrcSid!ente.Henrique de La Rocque, Relator. ­rrezta« tnmz:

o- Srõ., f'",i:SIDENTE.::([lenu!J~lIo Gíír.:l!t) ~ Em canse·

qUf:l1f:la~ oes.gn·:>p~a e,-"ru!-t'U-1eril a l>a'".lU!SSwD os &s., DCf)l!lt8JCú.3, Aot'o)lliO ..b lo­l'énC10, C'arú.o:.3(} ue· ...!.l.Cilt1aa......'\nwmoMfJnz,. J:?..!I'uar!(} lPe1tosa &. 0ili1S Pún­t25.

o SR. Pl';5Sill>E;NTE:(l!emc!n(I() GCI?HC!) - Os SI;;.

, ap_'Cli3J]! qüç!ram ficar OOH!!}i(PU!!,,:! I

.",pIO'm'!J:.

fi SR. .kl1:E3'IDI;\NIE:,Cl"m71€màa Gamm - 'rem g P::I!a.··

l'1a Q Sr. CaHeiJiit> d~ nID1E:lí!.n., par&~llC!.ullin!la:t ...1. vQ:tíl:ç~v:~ .

REDAÇ;ÃC) Fll\!AL

" PROJETOOECRETO LEGISLATIVODE

Redação Fi1!fll ao :P7ojeto de nscre­to Legislatf1;o 71" nO-A-1973, que(Ij)'l'OVI< o d,eo.do Culí-Ilr"l e r;"UCIl­cionf&l e o Acordo de CvopeF{/(u&Técnica e dientifica firmados 'en.tre a República. Fedemfira doBmE!l t1 (I; Repüàfu:a àa CostJ. doMarj'im, em Abid:ilfn, a 27 di! m:t~­

/j·TO de 1913'.PROJETOD'ECRETO LEOISLATiVO

I\l'.! 108-13, de 1973

Aprovada.

o CongreSso Nacional decreta.:

DE

Vai ao Senado Federal.

o SR. PRESIDENTE:(Perna/Ido Gama) - Vou illIbn:efer

a votos. ao s~"YUinte

o Coug:re-.so Nacional decreta:

Art. P Fica 8f!l'0\'lldo o Aevnl0,Cl1lturnl' e Edu.:;aclonal e a ACül:i!Oda Coope:raçã;-o Téc.nlca. e Cjenl·ülct1 t

Redctção Filial da Projeto de -DeCYE;[t) fírnudos entra lJ ,RenúJ:li".l Fede.raUmLegislatura. 11' 1Q8-A-l!l'l3, que apro_ .da BrasH e fl RepúllJica (;3 CC3t>., elo'l:a o texto elo· Acordô ,SDbm C('()})c. Míll'flm, em Ahicljall, a 27 ele QUtllOWração cnfllW"al~ j1rm(uio entre' a Ec· de 1972.

Art. 2:' Este Decreto Legi.sltltIvl.>t)úblicc, Fs"erali:va do BrltS!! e a entrará 6m vlg~ t>~.. daü, de SU(\Repieblica Federativa da Nj{jeri(f~ publIcação, :reyogadz!E as dispa.síçÕasem Lagos,. a 16: de llovembro de em conlnírio.1972. Comissão ele R€chção. 29 de maIo

.ae 1973. - nyr1!o Pires PresiàEnte.- Freitas Diniz, R!~lator. - Henri.

que ele La: Roerj7Je.Art. 1" Fic;J, aprovado o texto de'

Acordo sobrQ Cooperação Cultural,firmado entré .. República Federativado Brasil e a RepubJica Federatlvada Nigéria, em L-agos. a 16 de novem.bro de 1972.

{} SR.' C:~nDOSO DE ,Hl~1hIDd:(Enca,mjrüw:J:~entoàe:'~t,"tagü() - Sem.

tC:QlSiio (lO :i~ C'ê$Ol')' . Br. Pre~!d(;'l1tet

O SR.~ PR.E§IDEtiTE~ 31'3. D2-p\HaUu5.. :.3trlU ~'..ter?~.s-3:nt0 pa.­(Fen2U:llno Gama) - Os 8rs. que', nt o Govemu e I.nU':~~ hem Falia 00 t'iUS

" aprovam queiram :[jear coma 0StUQ 1a pres'n,,, "e,t" p;emn.!.L cf", Sr• .Mi-(Pausa. ) nist1~{l' da F'1.ZellOa, ~f-~ndenttQ ~o Ia,-

Aprovadn. querimênto 'lo .c'p;:.na,l,.> Antómo :t1.e.Vai ao Senad<' VedeTal. SOM.

Art. 2° Este Decreto LeglSl,IH,oI Os pHltlloilllas "" a:;t:culillra c.1.dÚentrará em vigor na data de sua pu~ _-O SR. PE:E3IDE,t\;;TE: dia mais se- arcOJ:::AIDSID, As atl\'1find~blicação,. revogadas as. dispa.siçÚ2s em (l!"erllunâo G~a~H'O .- Vou subrr.2teI ~b~T1C"hs r.cp~uEm t.t~:;: ,tue.Jl'ati?itil:'l;tlfr. econtrário. I la. votos a segUlnLe a FcUtiea da p~·eço.3. no Paísl; esta. roe-

, " ,tu !lU Sr. Mlu:stm da E'm:emlll.. 11,H; eComissão de 'Reda<;,ão, 29 de lnflio REDAÇÃO FHJAL a Sll!Jeru1:.Íl1Jstú -re,,,<·;~ nl:e~e.aet\j

de H!73. - Dymo Pm!s. Presldente PR' '-''O ele dcmol'.$t"..~ a S. 8:-1. tllW fi m:u:-- Henrique ele ÜI Rocque, Relator. 'nr:. \ lJ:lantl' li slt..lap: 'em q'l( I," encontra- Freitas Di1liz. DE DECRETO l.EGiSLATiVO ~ a,:ncultura. S. Ex" tü">l, tia nos

N'? 113-1$ de "973 I"om:"TGU:l€:r. ,PZl(3 I; 'l"m fltl 1?rô\:lno• j, .t ~ Pa:Is. A contn1t!il1 ê. í-re:h~IenCla. aO--

ti:eàaei&o Fina! do Proje"to de D13~1L'iO IsQluta p~!as atlt',{\a~~~ ~3'~uu3tti~ c ...mLetiisiaiii1{) '11.0 11~-fl-19~3 a!le apw. ! t:m subsídio C;'ltla I'e'i umio! à jmlils,va v (I texto do AcoreIa (J~ ~COi)p::.}':I_ : trhl f j!t tão p:rct.egldl~ cteixnno:o~~f: :;çãa C()1nercial~ firnlt7do ctptT~e {) Re. rJ.~l':cn.ttt~ra ~~O .lili:Sn:p:;.)''Ú1' em orC'lepública Federativa âo - Br{.i.~1t e a IH') .sUltllr" Oi> al1;l1lentlls, <) felt.e r, h,­Replíblica do Zaire, em Brasil!':!' a ~ mf~; t8f no 8:(1,,) llm 11"'f1tommtoco­28 cle fc!,e1'eiro de 1973. ',' ~!lm - uma &OiJ!l de ~l'eas e P'W&­

ru.sos~ p-nrque 2~ !f.:S') .;. SCbTcil.O SR. PRESIDENTE: O Congresso :Nacional Jecrm!l I Sr. PresiUéi,!é, Sr,;. .t.12puhuos a(Fenmmlo G<1mm - Vou 511hmet.91 LIl't. 1° Fica apr?vado o t':l'tü ~o P~"oállÇãl) m.undial d~. agricultura :illl-

a votos a lJegu!nte I âcordo de Cooperaçao ComercIal, "n'. menta menos çlD Çlue as necessidades

~B3ttl lei entrará em vizo! nacbta de SU~ publica!ião, re',o:;a­dG3 as di3110siçõ~s em eont!ti'~Q~ r~

O' SE. PlmSIDE,Nl'E:lFe17iando GomCl) - Há. sobre a

[I.[esa (: -ou submeter a votos Q se,gnínte

Senhor PreS1~lent(!,

SDll-elto a, ~j''':]J:5~~tlíÜ~ão de Gf>m1:,'-sâoE;rt:51"'11a1 a :f1.m ue reprt"selrt3r' a (;â.­rr~:3.l.ra, uns De~.n!iad:{):s", ~al ZelL"IlJlaO t:$-

"""" "'lllo ~ pama1 (liÚ! !Ieraa. le~!tZI,-ca Eml ,ll"Q...'Eal.e-O SR. J:OS~ rúMIDELLI:: O SR~ F"LORll.I COUTrnHO - O- Sii: .. PE~s:DJ;~;',J ,E: f"f La,- p.dj;ill:J.Vl!l..a, j1e.t!J G~\:if'.IJ!l::llu.vI G'::t:5..l'(Rer:ltmw"âo·. Sem TM7'isão da o'fa< Não s"Ih () ca..."C> de ss< imprimir (} (Ferml1ldo .aêll~}f'- Os cri>. ~ue Caki, no uia, " 1;ã(Jc ji.1JJ!f!"', com a preo.~"ll-

d • ~l'·'·,·.·o "o Co~=es"" na pTó"rinl gni- a aprO\'UID quenam 1car cllmo f:~.ao. "" ~o ,,".- ~I"" ' .... "Y"""UD ~ '"",-.,;{_or) - Sr. Pre.>i!'len.e-, publicou o u ~ " V"U' _u .. _ , (P ) ,,~ u_ .uu,,",,' ~" _ ~ v .....o,ui1'io OjlC'::at de 17 da nov8rubro de ,fica do Senado? (llIZa.", d ,:n:?J,-~lli.êS no.- ~'({}.'tfi.eSl.~lc 1,,.,-tJ.J3 of',"--e~.!t.rr ()lm2~ a Lei n'? 5_823 de 14 de n~n,-em- Ap1'OV8 3; p_OD!enIa< a~u CXP::)lt;J\tàü no O!gQu30'..bm dE> 1972, vutada nesta Ca;,a e {} SR. PE!3S1DEJ.'.'TR: Vai ao Senado :Federa!. S3Ja.Ui':S Se~sue", em ~l d1J' mooo del1ue· (/isp,je sobl'e padroniz,.ção, cl.clS_' (Ferllmldo qfl17lm '- A Mefi": nco- G SR. PRESrnE,'lTE: nnJ. - 1"';~"'n Bmi(fu.sificação" ín:::peçfio e re'sistro de b21ú- lhcl'f _3 s;ng~tao dec v: ~'" Q:,urHto {Fernando Gama} _ Vou sunmeterdas,t fi dá outras p1'o\:~ldê.ncjas. 1'10 à reciamn.ça{}~ 215' pro1;J1UenCIaS já e.;-, a votos fi seguinteart.. 7C'1' e.stabelece taxeualmente a tãu sendo tonl2:dss..

L.ei: (Fenumno Gama} _ VaLse rBSoa~à votação da matéria que está sobl'ua ~,Ie;oa e a cop.slante da Ol."ll~m etoDIa.

Om, o te.'<lo 1'1.. lei; no seu ar!. 6",parágl'afa ümc<D, [li<. () s?glllnte:

i':A rêguk~ment~çã.o a que se :re­fere este artigo devent ser exp6"_

-cljero jH} prazo ('d120 dias, cont[l,.c1c>s !la u~ta da publicação c;%!a!&i ..'·" -

Temos vergonha, mesmo, de remetê-lo l~eS31} sentido. Não é possível também RED,I.',ÇJiO FINAL't1, nossos eleitores e às pessoas mte- continuar como está, Depoís de al- , PRO lEiOressadas; Vem com muítos erros, é gum tempo o Diário da ' cmunessoI 1::"' • ,ma! feíto e chega sempre com muito fica amarelado, perde a cor, e não ss DE D",CRETO LEG,SLATIVOatraso. Temos projetos já aprovados lê mais nada, nem mesmo com b~ N':' 109-8, de 1973em dívcrcas Comissões e o avu'so sa- nôeulo, Seis meses depois não e pC3- ' '

quer ficou pronto. fi uma anomaíía sível ler o que estã escrito no DIáriO' .ted{l~-ijo Finlll do P,weto de; DecretoqUa deve ser corrigida pela. Mesa. ,cfu Congresso. f: preciso uma' prcn- Lc:gislativO' n" lU9-A,1S13, que ajJ,rv.(ll1uita bem) ! dência lroedlah dll; Casa. va. o texto do Acorda Cotneroial,'I' tirrnaão entre a República Fe.(per1la71do GClma) - Respondendo ".= • d ti â B ~ R 'b" d

r.t recíamccão de V. Jitm., tenho a O SR.. PRESIDEJ\LE. _ era toa o ras,. e a epll uca .<1dizer que o se, Prasicimte da Casa. (Fenwnào Gama) -- A re"Im~a~:,~I ~..ost~ do .IdUTifl~, ~ AMdjan, atendo. em vista recl[ln:ms:õ~ anterío- ide v: Exa., d~ certa f.0rma, _~~ ,,01 ZI ri", ozrt<lbw ti- L 72.res, ja tOTfiOU as pronàenClas neces- atendída, quanno esta ::;lesa " ..opon~r O Congresso NBehmaI deexeta.:~árlas. e chegou ao eon.~eeim~nto oe I~ cl~u à;reclamaçáo ~o n~?r~ I?a:p~.adO Art.' 1" Fica ap"ovado o texto eloo... Exa,;. ,-que: o pro~le~ e ~~ ímpren- Slquelra, Cam~~ h mareria e~ l~v~en"-l Acordo COffiE::rcial,. firmado entre ti:~: 11.. esta altura, 8. isxa. ja te!ll. au~Ite a? se;,'lçú' «e Iml?!e~. o.IlCiaI. °I República- Pel;!eratlva do Brasil c a(Uen:l~pn1urcada com ~ sr. Mlmstro .PreSldtnL~... d~ Casa la esta, lUCO-US3't;1 República da Costa do l'-.-]arfim

1

em{~1. ÕUSl!ça para e1]ic.~nr.·.s..ar uma solo: com audíêncía marcada com Q s~'" At:(Ijan a?7 ~1~ outubr de. lJi'l2,çao para essa derícíêneía, r ItJinisrro da Justiça., a fim de e.qua- ~t., )z~ Es.t~"" D~é'i.~O Leg;sI~~tlYO

. .cíonaj- {I problema. cara que 52Ja a IentraIá em vi"or na data de suao SE: fOSE r.r.~'''jDELI.I: I Impressão eomJXltfvel c<m: . c IDIE.ter rpublícação revogadas as dtspo;;!çiies

Sr. Prealdente, p;;ça ap:!la\"!'a para i da. prônría Imprensa O:I1mal.. Estas ..., ,~..1 'ouma reclamação, 'provjdênduo ~" estão sendo to:w"'ao.' "~;:~~S~lde Redação. 29 de mato

O SE. PEES1DENTE: Quanto a? .onl:tl> 1"~oblema. a ~a,;-;:U::;'\' de 1913. _ DYT1iO Pires, Pre31clente,.ao, contrário d{}_ s~n.ad~. Iament...__ ':€J__ Freitas Diniz; lcelator.. _ ttenrt:

(Fem,ml1o Gama) - Tem 11 pala- mente. ainda nao ellsr.oe de grafw2< um: de Ln Rocque.!av.a o ncbte D"PlltEodo. própria. _

Sr. Presidente. lnfslizmente, () Po_der &:r:cutlvo até boje não re;.ntla­m~.,tolt esta Tei. EstllillOS recôb.:ndoc()nstants-~nÊnie p::-dldos para 11l~~r..vir junto ia. C[}S$ nu sentido, de que

J

ao ll1eno3",. seja cOmunicado ao SI:..Presidente 'I R&públic:l que está fa­llmnd(l< C{)ID 1:elação a .l'raW3.

o &'E. l':::n;;Sm:EiHE:(l'.:rnando Gumfl ) - No))re D2pU­

'bdG:.. Q assunto que V .. E::~'l.. traz Gric.onhecimento da Itlesa ioge total:nen_te à n02"sa comps'!ência:> lli'ila Fez .;IU& .se trab de prOblema da alçada ex­cllJSÍ\'<1 do Poder E."iecutivo. Nadflpodemos fazer a ra;psito. EntTe::J;n.fo,acolhemos á observaçáo de V", E'}~q. 1­

embuta prr'1?idéncia alguma nos sçjalicito tomar.

Ü SR. F1..0RElt COTITINHO:SI".. Presidente. peço a p:tlavra p::\!~a

11lna xE'cla.m~ção.

() SE. ]?_,iL3IDI:NTE:fPel1zar.do Ga.mu} - Tem a ~!a­

vm Q nobr;; D&putado.

{) SR. flOIl!..1U COUTI.''lHO:(Rccla'lna!]ao - Sem revisàa do

orador) -- br-~ Pres:dente:f solic:lanauma plovid"ência. un. J\.Ie:m qunnt..., aoDiário elo C07/greEso desta Casa que O SR. PRESIDE.NTE:está sendo entregue com vetdaaeil'o (Fer1lanrlo GCL1na) _ OS 81'S. queatraso. O últimu que me chego;! àS li aprovam queiram ficar como está:>.mãos era data de 15 da m§s prox:mo I (Pausa.)passado. Assim fino () rAlssf.-el, SI".Presidente.

Sugerh:b. também sejlt exammadga possibilidade da sua confecção UClffit~manho único, em papel gle1l'l(:>rr,omo acontec~ no Sentado F'edeIaLPed!moG mesmo prov!dél1cias da Mesa

Page 36: C:ONGRESSO J'IAClO~JA~Limagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01JUN1973.pdf · ANO XXvIII C.'lPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 1973 b C:ONGRESSO J'IAClO~JA~L (0) Faço saber

(1984 Sextaofeira~-<"..

(la população, não porque as teorias' tato com os 1'2pl'esenwntcs d? povo, O SR. ANTôNIO BRESOLIN: síderação que merece por parte dede Malthus sejam verdadeiras, mal,',Ids,i:!d9-ll1es a àtenç5.0 qüe nlErweii:l,· (Encaminhamento de votação. sem t<fClos, a começar pelo Sr. Presidi:nt:J6'6r...'1 dúvida, lJtfLa mtervcnção cada vez I (f.tluito bem,) 1'8v[sáo do orador) -- 81', Presidente) da R,epública e seus l.i.GllTad03 e ([10'1:1o,);jmaior do Estado na economia. Durante o discurso do Sr. Ca1'. J3l's. Deputados, como autor do xeque- auxíílares, os Ivlinistro3 de EstádJ,

Os governos dos países comunistas e doso de Almetrla, o S1'. Fernando rímsnto, acabo de tomar eonheciinen- Assim, não compreendemos a toar-()S que Intervêm com tabelamentos li Gama, .29 vtce-erestaente, deixa to, por íntermédío do üustre beputado da que se levanta nos meios ele díru-restrições d05 preços dos produtos 1'.- a cadeira da presid~ncfa, que é 0-. Nina Ribeiro. que .;, mesmo será apro- mio, l}os. meios informativos do gran-grícolas são os culpados por esse .çl·e!}.- vado , S. E~~. o Sr. Ministro da Fa- ~1e pubhco, fazendo crer que há x;,;s-cimento insatisfatório da pronuçao ctrptuic: nela Sr. Aclel'bal Jurema, zenda comparecerá a esta Casa. Esta triçces . por parte de alguns Mintstros,mundial. 19 Vice-Pr~sià%te. é um gesto .realrnents Slgnificati'lO do o;'1.l!'aI5 praclSamcn[," .do Ex/i.'lo. Sr.O~ países ue linO'ua espanhola da _ Governo N€nllum d"" nós: é contra S ];J.I1.llstro da Justiça, o lJ1signe Proff'~:

Am%ri{Ja L~tina canrtnham par(i; a ruí- O Si;!>. l'J;n;;;,;lIH!;NTE: . Exa., oú contra o Pr~sidente Médic! ;;~~ Alf1'~~? B:lZdÜd, no ,sE;ntido }IBnesse setor Vemos o fracasso cuba (Aderbal J'If,rema) - Tem a palavra ou qualquer fim', a de d"staaue do Go- • avar diálogo e prestar mrormaçoes

~~ no àCí';a" ~ r~cionament~ n Chi~ o Sr. Jógé Mandeili, para encaminhar vemo 'Aqui ~;t~~os oo:a' defender os a. Oposição. ,Não existe e nunca exís-le as l·e~f~··~ás a(\l'â:rias~ 110 per~ e na. a votação. int;~'e~se'" d;auele~ iu~~ trabalham e tíu annno~iàH.de ti ~s. E::a. no tu",~ • J. I:' , • .......... ~ ;..._!' _ l cante a essf.l, conotação, muito embora

Colombla, ce!'Jcand? os empresarios a o SE JOSf: IdANDELLI: produzem. ,mo C.~rcOIC~~OS e,m 1:;:- pronunriamentos extremados, clestoÍ:--margem ~a produção, A desor~em e- (Enca~!n}iámento ele ,;àtaclÍo. Sem (p?ct€~e ,al~ma ~Xlrn, a, ~~ Jl,.!{Ja QO ~lr- eídcs, ei\'ç,clD', de paixão política, ex-co~on1lC~ Implantada na. A':!entl;nf}' 13e... 1'evlsão do o1:aãQr) _ Sr. PÍ'esidente 1nístro ua faze,neta ell~ -<\'0 açao ao plBÇO pre?srJ:3 nesce plenário tenham desrne­lo,1;e~l'Ol'JSn;O, e pe)(} ~erom~mo ~a di· damos integral apoio ao requerimentÓ Iml111mO ao trígo ,;: ';.~ C01;flSC.o ~~l~- ""Cl~O, J1? grau de qualiíjcação, a al­mmuir drasticamente U produção da- . fi' d S' '1in' t. d A bial da soja, AIL", o. EXa. e Resl- ta drgn1aade ao carzo oCllDOda p~r Squele País, que é um cos verdadeiros ae. ~;rV?C f~ao f, I,.}, lbro Da -I'dente do Conselho Mrnetário 1,Tado- Exa, e os predicad;;' mo~ãis quevor:celeiros da Tel'l'a. grrcu 'Ul~ . rmu ~,Q~ pe o no re epu- nal, órgão que adota a poijtíca que, no narn sua pal'sanalidade.

Nesse mundo conturbaco, que come- 'Itaa~,~tomo B1e,01l~... " lnosso entender é ;Jl'r,f;lPdamcnte prE-' Recentonente - e isso precisa n-çVJ a sentir a deficiência- da produção 1? sue J.97~ a C~~llSI:: s,~C l.de Aguc.ul~ i[udtcíal aos interesses do País e ft,ü; tal' bem c!aro - por ocasião ds.. vmítaagricola de dezena:> de vaíses, o BmsU ~?Ja e PO~tl?a. Rlolal. GfS,~. Casa lU; I bom nOme que o p.c.s,dente da He-: do Sr. Pre"idente do Paxaguai aodev~ eüvidar .t~dos 00 esforços l!ara sJ;;te ,~lO s.ntld? d~ qü~ S. ~xa, ~qu: ipública desfruta. Air:da agOla vis~tei o' Cor;~resso, sentot~-.s,e !leste. plenárIo,proauzu' o maxmlO, ton'cllte Pooslvel.l d;>ve,_a compal~~er pa.a. daI, expLca IRIa Grande ,ia Sul, (; Imde constata., "O ,ado do Sr. Mllllstro Alrredo Em,.110 sistema de livle empresa e sem oi ç~~s s()~re a P()ll~IC': ~,-~noll~lca, ~spe ,qUe o preço da sOja [1.t:almente é de; zaid~o el~él'i~o ,Deputado Ulysses Gu!..males dos tabelament~)s ~ intervenções clf~cam,vnter a, qth. Sv ;,:.ere a" agucul· ICr$ 70,00 a saca. Em .C·.antamem:o qUe: m~laes, dlj5,!-lSS,ll;-O Pres.dente do Par­estatais nos ')l'ecus dos produtos ,tUI!,l pecuar,,,., S. F:"a. ne"ou-se a, fiz o aoricultor perd~ cerca de Cr~, tlüo OpOSlClOl1lS,a nesta Casa. Con·

N':J5te lnOm~!ltõ l1jstôJ.'ico, o GOV~l'no i~az~-10 .rnalgr~(lo, O",;:S}O~ÇO que expen~ i10,00 PC!?saca Tendida'"' 01'$ 10)00 que; \·er.sa~do com .:;'. Exu. em tel'n10s. in­brasiloil'o tem a l'esponsabilidac1e de I ,:"mús Junw a }?lO_ckm,;' ,desta ,Casa ISe destinam, nada male nada menos,' tormalS PO~d:IOU o ~obre Depucar1uimpulsionar 11.Q.3~a. .:.~7odução: Sua for. I Pror.~ce.l.'to, ,s:~~...xa. p~~;~.]'a l~xp.licar ~ldü que aos ~pa~t1C1pa""~tes do gl:and~ól i~qe ~\. OpOSlça~ devena ser OUYld?- ...fi!la nessa empreItada é mUlto grande I~~gao, as laoo.e;. ~: ~:,a )Jo~lca ec~ Igrupos e{JonomlCOS Cllj<lS sedes se s1. I Nãge~~~ vde de~errqm~das mu,vna,.e l1áO lhe cnstarã um ~Ó {Jenta;lo, :poi~ i .,OpllC~, .C?l? 1 e~el_nc:a ~ aol'lc~lt~H\! tuam no estr;tr;geircl , qt:e apenas es- i rizado ~ f~J~f"o~lzer e ;~~ou aU~I)·a sua ação será IumIamental para i~,,~a)lX~an:,~ q,-,e,,_e~ta .~vando ,à .a-: poliam a Naçao. E' ir.aispensável que,' Ministro ela. J~stie por Pt:~c~ do ,0 1',nosso progresso. j ;~~\;.1.~1. ~qu~~~~ avln.daa.;~ '" e~ ~todo Ojo Sr. !v1iLlstra da Fazenda 1Jreste in- ma uauto à :r2ali:aci~fJd~Ç~~ a.Lg~..

O aue o GoP""'o d '''c la~~" e' n' I.J ' J,cl'1honO N""lollal. O n.E~o vo,o, por- (fo"'macões escla' °{Jendo a razão pela d" g. . D' -" ...a aLI·;J. '--'" • '''1 ........~ Mo f f. 1'1~' • 4'~ vor"vOl' "O V 'd S I 1... _.I.... lel1Cla. eClf1T0U S EX<::l enL-e""anL{l

atraJ?alhar, é ~ao .imsrví: 110S pf'ego~" .~: '?' ~.a W A' a v n ccaçao.o r qual niio se 3stJbelE{Je um pl'eÇO justo que no dia. trnediato seriá. im' vSi!i~eié deIxar a Pl'OClUÇ:,O t.er o preç? mter. i~~~~n~a;~?~~:: fue pa Ban~~~~ d~: pa:,,: o trigo. ppssoa'lJ1e!1te .somos c011-1 atender aos Srs. Deputados, u~a ve~naCIOnal. os recurso" qlle semo cal'" r.r ,t a1:: l~"e,;.,v(l,S 11~ o~mt~? o c:Io i.(;ranos ao rea1U&te.mentu do preço do Ique sua pauta. estava intdramenta to·reaeios (las necess'aacle.s GOS GLl~~O:i 11~~e ,P a qu~,'" Sa?l, "! _opor u· Itrigo mas é precl';O qUe o Governo de- mada. Para provar não SOl' isso meropaises nos BnriqnecHão e celtamente I ~,:"ade ~~t OUYU .~s eXPI.ca:,?e~ d,:, s. termise a contenção dos preços dos expediente protelatório ou desculpairão propOlcionaI' aUr:r.!eTIto vClt,glnG- :",y.~. Mu••o obl'loado. (i\1Utto be"t,) !adubos da ca!"área, do.' combustíveis para: ;n~o recelJeI' a Oposlção, citou dero na venda pel' cap'.a d,," enor'me~i c (> _".,." c , "., ,. le de tudo aqmla qlW m[mi.no aumen-, memorIa, os Fal'Ja~entares cujo:> no.populaçoe.s rura,s, com ih!luen<>ia lJü-1 O "'_0,' -'~"i!.,,;.Dk;lüE. 'to do custo do moduLo. Ate que o G<J-' JUes estavam anotaaos para serem xe.Ilitiva na atÍ\'~ção d~s 1,'·ocas interna.~: .Y1ac--r.?al Jl:.r~maJ,. - Te~ a pala ; vel'11.o não faça· isto, e,:>e rea,juste é cebido:> e;m horários. _~o dia vindouro.que fortalecera? aemsivamente o nOS6() i v\,~;o ~!:i,r.,.~1l,,:,0 Viana, 1J"ra (lnca- ine{Jessario, mas em bas~s justas. ° trl. Ato cont~nuo, prontmcou-se a Fece1J~-parque mdustr,aJ. ,1l1111.la, a .ovaçao. 'gO representa riquezl1 mHJional. TrêS los no '!-la sub~equente, ou S~ja uma

Sem dúvidl':, qml11Cln um Goverfloi "_, -'r , "I iEstados do Sul vivem do cultivo dal13eX~a-fel1·a. ~ol-lh~ ~nderado, então,pode aju:lar, ':ewlvendo problema des'l 0, ;:,1•. L~"'''vÚ,v.r,..,,, ..:". j tritieultura, naua menos do que ••.• 1hav~r certa lmposslb,lldade por partasa monta, t-om"nó.u c BH1Sil o maiCl I (Eli-CUlJlllllUt1ntUll:o do vo"açao: Stm>1200.000 fanúlias, UGIS lnljl1óes de peso dos.mtegrantes do MDB. U~it vez queexportador de prQô.uto5 ag'l'oI~reuáriOEt j re·.... (;sl.~~ ({,o u1YtaOr) ,-,sI P~esldentet1~-Oas. E as indústr'f1B agl'~colas do Rio 1várIOS deles, entp3 os qUal~ o ~mi­do mund,?, somente nü{) intervindo no: S1S~, De;J~taao.s, c~m ~::l~,r~r.~la ao ~e- I Gmnde do Sul estão flÍdadas li. desa-I nente Senad?r;,elson carnelr:,:, !f1 9s­setor agl>eola l1a questão de pIeÇos, é; que"i11en.',o q~e, ,amo, .\ocar, ueseJa'l parecer se o Governo não atender li tav~m com VIa~em marcada• .La.nbemum govemo que te;!'. 5,)1't8 e malavi-: na l:ao GlSCUtl-.o. n:as .~zel' apelo no Iesta justa reivindicação que não é ape- t~lt~~ J:ar;!ln!ent~r de prol, aJta~ell­lhosas opOltumdades ;Jala servil' úi:'ent~do d~. q~e o 0!Jjoto -<.ia ~onv~caç~ol'11as dos gaúchos OU do, paulistaB, mas 111-:Q e ,~~.~~~Q~c;}:: !3ancac;; 0poS1C1(),País a _ E) SÓ hbf'~ra::.: as eXDO!·ta~5e3 de! 0.0 Sr:

1~!~LStro ~a ::~Wjellua 11ao ..f:: !é uma l'eivil1dk"H~ãD nacional porque Il;~~~C'_l u' ç l"~l;~i~l)t:~;i"'" e~ c~mc

algadao c de e27"ealS " ~ql>-e Ulif3lJ.l. 1l'O apenas ,""u debate .sOOl~,atende aos 111·€lCSS€S du Brasil Este -1D"'-' - - 1 o Pl..... ao C!l.lal• . .. • • 'r "ornei'ela j zaç~a a: I g' d . j '-'- ""... I ...... O L\ ('J ndD ar;.rDvuva aque a data

E' prem~o (111;\1' u cO!1frsco Call11Jlal,a v ~ " ~. , <' 'l~ ç e o 1lO~~. lO sentido da r,)nyocaçr.o do Sr. Mmls- Portanto, ainda na expectativa e111~o açucar, que esta nu:na base ill3tl·! It-rreovnto ~:n1 :Ltad(} e uma .regrao 1I tro da Fazenda l':speramos que S. fase de t:atativas auanto à deSlgn,...:p01'taveI. Este ano, a (ur.u ,já está sen_1 qu.8 ,;em I)Eaa",<l~ "~l,C(,Ias cUJa co- Exa. homem que sabe n:onologar mui. ção de outro dia na- semana entranto,do vendida pljlo G:>ve:r:G, pelo Instl'"' m~rc;a~zaçt\? :st~ ~lr.et~ll1,e~Jte V~l-1 to b~m, venha a esta Casa dialogar foi o Ministro".surPl·ee~dJido, no do ..tuto, para a China, por 270 dólares fi Içu.aull. li P:!,ltlca '-lO .\'I1~.~terw da ] a-! com os DeputadfJs e sentir parte da· mingo, como todos nós O fomos pela~tonel~uas, o qr.le dá o preço de lu{)! z~'n':a. !tenro-u18 ~e~pi'Cltu:nenteao ca~! quilo que sentimo~ quando visitamos notícias que ocupa:am os cab~çalho3crUZell"03 a saca. E os produtúl'es de I CB.i.l~ 4~;::, ~ ::~e.'.n'plO ~d~ U"llI~o.s produ.tos Illossas regiões. Isto tl'ar§. beneficios ã dos jornais, e que diziam ter havidoaçúcar eEtão recfb'endo de 30 a 31 no aql1l Cl,taélO.>, tam~em esta submetIdo IS. E:,[t. e benefício.> ao próprio 00- U.lna negativa por parte do eminenteSul ~ 33, 34 e d5 nO Nordeste. E' Ul1lia.?,ol1~l:a ~e ~{)llt!Se? ~!imbla1. E há [yerno da União, CJl:luita bem) Ministrp_Alfr~do Buzaid, em l'oceberconfISCO absurdo, q·JO :az definhar a; p"oDle,n"" ,amoem (J8 ,mandamento, I a 0poslçao. AI o fato emu para outrâ],)l'oduçao. qu·anclo pOd9l'íDmOS estar fa.lalé~l de outros !'~ll'~;Ol:S~OS com a 11 O SR. PRESIDENTE: c:Jnots,ção. ,Era o estardalhaço, eraturando muito mais com o açúcar. Do IpolitlCa _de comcr{Jlatize.r,~o do .cacau, (Adel'baZ Jurema I _ Tem a palavI'a tIrar proveIto politi?o!_el'a !ir;:.r par-café nem se iab, A CIll"ne, por exem· !~ue esta{)"l, mel'~e:' ;I~iol'maçoes do I' o SI'. Nina Ribeiro p2.,'a encamiJ.1118,l' t.ldO, peran~e _a opl~lao .pub~lca, depIo, tem de d"r ao B:'asil a primazia :;01'. ~1l!11;;,fo,la. ,taZ€nDa. a votação. um.fato quv na~ ~COlTe'l lS.to e, a ne-de exportaçáo no mundo. São tantos i No meu B>"Vl0 os Pl'odut-ores deI . <> ga~1Va do Sr. M11llStr~, !epIto, em 1'e·9S assuntos que o Sl'. Ministro da Fa, imamona ~dvjIlli;~am :mr.rJdas de am- O Si{, r>.'INA RIBEIRO' . ceber a.. honrada OposIÇa9 com as:'~n.zenda, por intermédio do Gov8r11o, de. IpaTo do Governo. (Enca;nínhamento de' votacáo _ to nesta C~a. _Tudo !Sso modlflCaVeria prc{JUl'ar o ao";,, da .Liderança I São questões qlJ" deseja vamos levan- Sem revisão do orador) _ SI' ·'pre-i- Rt quela conflgUrajçao ~rlgmal, de prea·d ARE ' -. . t"' p'ra!· o SI' ·vr 't d F . o ar sempre esc ilreclmcntos no quea l:o'A n~S(a Casa, samdo da sua ,a" _" ~~~, . ','ll~S ra a azen- dente, Sl's. Deputados, as Srs. Minis- conceme a outro Minis'ro do· Estadotorre de mart,m om relação ao Con- i (.a.'.~!J-o ,dmc:l} octer ae ,12. Exa. ull::a tros de Estado, auxiilares do Exmo; Em conclllSão SI' prê:>idente o Srgres.so pura vir aqui l!cl}atel' o assunto I aUGlenCla, da.,il a gl'~:J.~fo compressao Sr. PI'esidente da República, nos ter- MI'nl'stI'o da Ju'·",,, ad ',J d' •

e L t . Ida palIta de .",,- ·''"··al ll0" d t 7 d C t M 'c ca n a vua lzer(Onl, os repr SCl'll.al1,?s co l?~vo. {;'. .':>\~~ .._{;v....~ .. r ... • 1":'J ~ mos ~o ar .. ,31, a nossa ar a x ag,- nesta Casa. que, de ant.erl1ão, não Sf.._Ha ppuco te!npo IOl,~m 1eltas preso "pe;g~mto, po.t~n"'J ~l,i, ,::::,a., Sr. n~, tem dlglllfJcado o _congresso Na- saiba. S. Exa. não se negaria li. vir,

soes ~o ?l' .. N.!mlst:o Da Fazenda com p.es:.d"'!-1te, s~ .~.~o Sel!l1. POo.Iv,el, em IclOnal c?m a sua atençao em todas as se não houvesse essa exploração, ess(Jil'eferencra a slt1.laçaoa~gocioeil'a, a que lItiga, ae se le",mgU' ? l'eqlwrlmentO! oportulll'!-ades. Sempre. que o azo lhes estardalhaço essa eiva de passion~.fez C:0111que ,~ ...EXQ, ·J·I-l-I~SSe atl'ás nas l·pa~'a. 1::r~st2.r"_esclar~Cln18ntc3. acerca }foi permItido, p:oC1.~raran1. pre~tar fl- lismo polític~.... que visa exatamente amedIdas dra,tl-cas qUf, tmha tomado, Ido laJu"t.allle~w do P,f90 do tngo e da Ie~mente todos 00 esc]arec'm~ntos de- uma exploraça.o, a nosso ver não emproibimlo a. expOl'tação do algodííJ L COmel'Clallzagao da .0.1'1,", emendá-loIVicias a esta Casa, qu~r aquI compa,- Inatél'ia de tua alta. envergadura.:Recebi telegrama do G"~vernador Cé· ,no sentIdo de que S. Exa" o Sr. Mi- r~cendo, qu~r. nos enVIando mforma-. Votamos pois, fiéis a esse prineiplo/5l1r Cals agradeõçIluo, em nome do ,po.lnistro da Fazencln, aqlli vi~sse "parai çor;s necessanas para. da!mOS p:'os~~- de o Min;s(;ro de Estado prestar in:Vo cearense, a !uts dos· parlamentares })l'e"tar e2clal'rciml'ntos acerca do rea- gmmento ao noSSO t.ra~a~o ,leglsl~v;- formações e comparecer ao Legisla.para resolver eSGe problema. Em face justamento do preÇo Ué) trigo, da co- vo. D~ntro dCsse prmClplO slStemat;- tiyo, em sua· eminente dignidade, masde dez, quinze ou vinte discursos de mel'cialização 'i.a soja e eie outros pro- co n:alO1', votoa~er-mos a ~av9r do Re· nao se prestar, COmo no outro caso,p~rlamentares, o 8r. ~inistro·daFa' dutos agricolas. querlmenyo n· LO: que cilspoe sobF~ a leva'!-o por, órgãos dp, opiniã.o pública,zenda corre e acena 10go, Se o ~~ Er2. a indag~ção gue eu faria a V. conv~~açao do EXI!l0. Sr. ~ims,ro por m:ectlvas, 1'01' exploraçoes,- a. C!e..Ministro da li' n'" t·' s . d' Exa (nfUit be,n·' da 1!'~zenda, o eminente Professor turpaçao de palavras que ele nao d1S'~ 'o' - a7::. Da de se aqm~· ., ° , DelfIm Neto, para prestar esclareCI- se e de atitude que não tomou. (1I:fiit.bate: cv.~osco, c,It.l.Inente ele ,P2~ena 'n'" '. mentos sobre o l'eajust.aments> do pre- tfJ bem). .fazer COlsa melhor. O Sr. MlI1Jo,,;) aa I O SR, d{EdDENTE. • ço do trigo e a comerclUlizaçao da 50·Fazend?- bem que poder,la refletir, S?- (Aderbal. J!iJ'ema) -:' Tem a pàlavl'a ja. O SR. PRISCO VIANA:bre o tB,O com2"~;tdo Jlnag~'a brB..511el- o Sr. Anton'.o Bresolin, llal'a, encalni- E' uma constante IGuv!ú e enfatizar Sr'- Presidente, peço a palavra pelato dentro do FUlS SP mantIVesse con· nhar a votacao. {j alto prestigio do Congresso Il D, cón- oedem.

Page 37: C:ONGRESSO J'IAClO~JA~Limagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01JUN1973.pdf · ANO XXvIII C.'lPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 1973 b C:ONGRESSO J'IAClO~JA~L (0) Faço saber

Junho de 1973 1985

constitucíonalidade e ínjurídioídade.- (Do Sr. Alfeu Gasparini),~­Relator: Sr. Lysâneas Maciel.

o SR. ALFEU GASPA1UNI:(Sel1~ 7'6'visão ã;o oraàor) -- B8nho1'

Presidente, 8I"S. Deputados, lcyou..mea. apresentar o Pl'Djeto de Lei 56S-A-72o incêndio ocorl'icln no Ed!fir.io An­drans, em l:l2-o Paulo, creio QUo uma

que cestão

REQUER1M1lNTO

Sr. Presidente:

o -SR. :FRE8IDENTE:(Adel'baL Jurema)

Discussão prévia cio Proj8to nú·mero 56B-A, ,de 1972" que estabc,iece 'limite para a !l.ltura dos pré­dios resiclenciais e couíel'ciais;enclo parecer ela, Comíssão eloGonstiLuição e Justiça, pela, in-

O SR. :PRESIDE,NTE:(AderiJal Jumma) - 05 Srs,

aprovam queiram ficar como(PctllS(I)

AprevadoEn1 consequência, o projeto sal da

Ordem do Dia.

O SR. pRESIDENTE:(AclerpClL Jurema) - OS 81'S.

aprovanl' queiralu ficar can1a(Pausa) _

ADl'Ovado.Em consequência, o prOjeto

Ordem do Dia.

Solicito o adtamento da votação doProjeto no '1.1376-B, de 1968, ítem nú­mero dois da ~pauta, por 5 (cinco)Sessões.

S.S. '31-5-73 ..- João Menezes p/LI·der.

das maiores catástrofe já ocorridas no 'País. Até hoje, a ninguém é possíveldízer com exatidão quantas pessoasforam sacrrneadas, porque sendo um

O SR. I'RESlDENTE: prédío de construção apropriada para.U1derIJaZ Jurema) - Tem a pala- lojas e escrítõríos, não se sabia quan-

O' SR. l'ItE8IDENTE: vra o Sr. Florim Cout.lnho, pam dís- tas pessoas lá estavam no momento(Aâeroal Jurema) cutir o projeto. do sinistro. Aprofundando-me no as-

Votação em primeíra díscussãe sunto, verifiquei que ao se planej ardo Projeto nv L6'i6-B, de lSG8, O SR. ,FLOEUI COUTINHO: uma, área habitacional ou de servíços,que altera a redação da nlínea (Sem revisão âor omdor) _ Senhor uma oomuniríade enfim, pensa-se nasIlc", suprime a alínea ad'\, do Presidente- tSl'S. Bcputados, consta da suas ínrra-estrtnres, ínstaíam-se ga­art. 79, dr., Consolidação das Leis pauta a díseussão elo Projeto nrnero leria" e obras pluviais, monta-se a re-:do' Trabalho, aprovada pala De- 568-.11., de 1972, que estabelece limite de da distribuição de energia, o síste­ereto-fel nO 5.452, de 19 de maío] pm'a a altura dos prédios residenciais ma de águas e esgotos, sempre tendo­de 1943, e-dá outras providências; 'Ie comercíaís,' tendo' parecer da Cornís- se em mente uma estrutura nonzon­tendo pareceres: da, Comissão de 80 de Constituição e Justiça pela in- tal. Não há engenheiro ou técnico queConst.ítuíção e JUStIÇD" pela i11' constitucionalidade e ~ ínjurldícídade , preveja a construção vertical. Como,constiüucíonalídade, com voLo Cri!' Não entro no mérito da análise da ne- estão, pensar-se em planejamentoseparado do Sr. Pires Sabóia; da Icessídade de 03 prédios resídenclaís ou municipal, hoje estudado e adotadoComissã.,9 de servíco ~Ú~FCO, pela I~Olnel'ci~i.s l~ãç ultrapassarem o límí- em todo o __mundo, numa época em queaprovaçao e, da COll!lSSaO de Ft,~ 'I te de 10 ancares conforme o artigo 19 o. tecnicidade procura absorver mesmonanças, pela prejudicialidade. pa-, Atenho-me esnec'íalment-e ao cue CO.l~- as próprias funções dos políticos?recer à emenda de Plenário: da no al't~'!o 2.°, que se refere à "oonstru- Não é concebível que não se limiteComissâc .de C0J.lstüuiçá? e Jus- çao da -um helíporto. a construção no sentido vertical. Detíça, jJ218, mcv~stJt\lclohalldapc, - Acho louvável a, intícatíva e ,justifi- que adianta planejar a construção de(Do Sr. Franclsco, Amaral) -, ~c- [co, desta tribuna. ;] constltuctonalída- uma quadra com prédios térreos, oulatores: 81's;, Luiz Braz, FrcJla~ Ide do rereríõo projeto. O próprio au- de um, dois, três andares; calcular osNobre e Idello Ma,·tJus. , tor diz, com muita felicidade, que serviços de água, esgotos, luz e tele-

fono para esta mesma quadra e, deO SR,. pR.ESIDZNTE: "a vertical e ímprevísível, pois repente, na noite para o dia, eis que(Aclcrbal Jurema) - Hã sobre a o pr0c1io pode ~atfngir 2, ?, 10, 15 surge um arranha-céu de quarenta e

mesa e vou submeter a votos c sc- e até 42 andares, corno e o caso tantos andares, fazendo com que todoguínte: do Edifício Itália, em S. Paulo" o planejamento seja jogado por ter-

E acrescenta; ra'?"Isso' desorganiza qualquer pls~- Nâo.ó só isso, Sr. Presidente e Se.

nejal~1el:t?:J.. C{}1~1 reflexos gl'f't,y!S nnores Deputados, propusemos, tam­na amnm~'brarao da cumuna, Nao bém, que na cobertura de todos esses11" conliJçoe:~ df' segurança, no ca- prédios, cujo gabarito jli, explicitamoss~o de um Incêndío, corno oCür;r~l1 Ino .projeto, seja. reservada uma- áreano Edifício A!JC!!'(lus, em SaDIpara um heJiporto, justamente hus-Pmllo". , cando uma solução, o pronto salva-

o nobre Deputado Lísâneas Maciel menta cla? vitimas de catástrofes,)JOllVe por bem julgar inconstitl!cional como ao m'o~l)J~l' um incêndio, parao projeto, alegando que "as demais l que haja possibílidade de salvação deoomíssões para as quais será remetida i todos os q,ue se encontram lln interior

qU7c-a o projeto, melhol' falp,rào qv.antD ao Ides~es p:-edlOs. PeI1~ar o contrário,es",o seu mérito". Ise1'la sofISmar.

, O ilustre Daputl1l1o. da pancada da I O SI". Nina. Ribeiro - Nobre Denu.sai d~! Uuanabar~ fala ?rn ~'lrreal~'51no", POl'- tado Alfeu Ga,Sparini, quero louvai, o

Ique se ~;ng~~te constl'Uçao ~e heli- espírIto de iniciativa de V. Ex~ não

Iporto. acheJ "mtel'essantc o fmal do I apenas nesta,oportUl,1idade mas tam-O SR. PEES:i:UEl<íTE: pare~er do nobr? D~Pll':t:l') LIsiln""" I' 1:lém em ;relaçáD a outros 'projetos. É(AclerbaZ ,Jurema) IMaClei, quando clJl~: eminentemente louvlÍNel o hábito que

Primeira diSCUSSão do ProjeL0 I "O bucolismo e il'l'Gal!smo da tem V. ExÇ',-de travar. cOl:heciment~n9 575-A, de 1972, que aerescenta I proposição são visíveis, exigindo- el,e ))ro~lemas, de equacwna-los, ana-Darágrafos a0 artigo 49 úo Decre- se ~.té a construção de heliportos II,lSa-Ic~ em prc:funelidade" pr,~pcl1doto-lei )19 835, de 8 de setembro de em prédios l'esidenciais e comel'- lealm;nte soluçoe~ :lOS mms dlversos1969, que regula a aplicação do~ , ciais CDm limÜe de 10 andares. aS~~I~l~Oê. V. Ex'! mveca.o exemplo ~oFundos de Participação previstos D <_ "" _,' . ,'. E;,uflClO Andmus, OC01'l'ldc em 8aonos inciscs ! II e In do :J.rti!l:9 e ~n. con,cl~ncla, 8~. PleSlden,e, P"ulo.26 d C t't· - ,t d "SOU pela constJtuülOnalldade do pro-a ons, mçao, ,en (J par!lce, jeto Dev"lros 111 II ' . Em anDs anteriores o RiD de J~l'1elres: da Comissão de Constituição _ ; B -_f) ~Tac<!, p,an ar OH progrp05- 1'0 foi palco d" um' si'1i~iro tel"'fveie Jusiica Dela cOllstitucionalid't ~o ao ra~I, L,aCHO Joyem, ale Che· d" - - - -,

'. r'"'" . - " - <', mos sobre rodas -e conemos o perigo ,e }gll,alB l)rOporções. Refiro-me aode, e ~U_ldICl~~de, d~l COl1llSS~0 .dê sempre, de fical' sob rodas, atropela~ lncendlO, do chamado Hoicl Voguc, noMma~ eEn~Jgla, p~ a ap!o~aça(J, dos mo 'tos ,,' 1 d·" "d ' qua1ll11utos dos que peJ'l'eceram teriamcom' emenda' e da Conlls<ao d~ e I PI' elCU os n,gl os pOI d . • <Pinan as· e'la 're'ei áo ~ (DÕ elementos inescrupulosos e maldosos eS~,apa o se, (J,g proVldencias que V.8 S' Pd 'C J hÇ

) · R I ' nUm trânsito infernal como por ex"m' Ex', l'eclama nesse mOleto de lei hou-r. .,ernan o un a . - e a'

l lti ,." ~ - vesse sido oO<Arvadas o f ,..tores' SI'" Túlio Vargas Odolfo p o, o as grandes CIdades do nosso' ' ''' c n o.lüc os

D :' o. Ild'l' ],< '". Pais. Haveremos de CCupal' _ J'á que mandamentos de natureza técnica queommgues e elO "ar,ms.. ' V "r.a e'-pl'c't '1 't' 'd dvamos a Lua - os espaços ao ar, aos .. .llih' ,", InJ Oe co:n au'C~n ICl a e eO SR nRESIDENTE' ~ Iventos, como os Hl3Ü'Onautas {) fazem ploflmdld<1d" Quelo malS uma vez

~' .l ',' • , " I neste século X-X de gJ;andes realiza~ lembrar ,? espilito de iniciativa de(Ade1bal Jl~rema~ - Há sobre" fi Ições e inventos. Se hoje lIm homem V, Ex~, 'dJligente, trabalhador, honra­

r:l~sa ? vou submeter a votos o ~(j. poru;a na Lua, por que não haveremos do l'epl'c.sentante .de São Paulo nestagumte, , ,q , 'li' de pnusar, com helicóptero, no 109 an- Casa, que !em brmdado esie plenário

REQUER"li'i~NTO ',dar de um cdificio? Só porque o Sc- eom., soluço~s .l'ealmente clignas desenhor, Presidente - 1l110r Deputado Li,sftne!llJ Maciel ,conSl- elogIO e cnconno.

, " . ciera tal projeto irrea:J. imDossivel de O SR. ~ALFEU GASPARIN~ - .NiJ.Na iOl'ma, :reglmentn] !eque~o ll. l'ealizar-se? Estamos -muna fase de bre Líder Nina Ribeiro, V. Ex~ tem

V. ~~a. c;, ~dJamen~o da, dlscus:ao "~tJ ! progresso, Senhor Presidente. Ponlue sempre merecido mínha admíl'ação,I'roJe,o ~' o75-A, d~ 1972, por o (C! "1 nflO pousaremos no 109 andar de qual- pelo seu trabalho, pela Sua inteligên-co) sessoes, o " ,quer edifício, lil'res, assim do trâl".sl·" i

S.8. em 31-0-13 -- Fernu,lrjD Lo crIminoso das ruas dr<s qraneles ca- Cla, De a sua capacidade e pelo seu en·Cunha pitais? ~ tendimento das aspirações populares,

porque vive cGnstantemente em con-

IS?u as,.q~n, p~l_a,!.;provaç~o do prüj,e- tato co~" o povo. Querq, portanto,

cue o t~ ao nob1e DcIJU,,,,do 1>lfeu Gaspall- pela felICIdade do seu apa1'te, deixar~sj~, 11lÍ;: " " ,~nos Anais da Casa bem gravado o tra-

• 1 =l'a o que tmha a dizer, u,rmto Ibalho admirável que V. ER~ vem de-bem) , sempenl1anc!o na Câmara dos DBpu" "

O SIto PRESIDENTE: tados.(Aderbal Jm'em,c0 - Tem a palavra O sr. Pedro Lucena -1:1obre Depu~

0. Beill1lOr AlIen GD.Spal'ini para. dis- tado, quet<l parabeniza.]' V. Ex~, pOl'~cutil' o projeto. - quanto? antes nleS1110 da yotação, ~

projeto de .sua, autoria, rejeitado pelasComíSSÕetl, já teve o apoio do nobreLider da Maioria, que veio à tribul1afelicitá-lo e solidarizar-se com V. Ex~

pela iniciativa. É comum, aqui, a qua­se totalidade dos projetos, mesmo comI\) ben~pláci1,<l das Comissões, ~erem

o SR. pRESIDENTE:(AderbaL Jurema) - Os 8rs,

aprovam queiram ficar como, (Pe&1lsa)

Aprovado,

REQUERII\1ENTO DECONVOCAÇAO, N9 45, DE 1973,

o SR. PRESIDENTE:(Acle1'bal Juremct) -- Vou submeter

li votos o seguinte:

b) considerando que o confiseo elasoja - licença prévia para a expor­taçáo - representa 13% e agora como rOM mais 6% além ele profunrlodescontentamento entre os produt{J­res, gerou dúvidas no mercado inter­nacional, com danosos reflexos' parao nosso' País, pois ,já se vel':if]cou areduçáo de 40 dólares por tonelada,paralisandD praticamente {) mercadointerno de compras, com incalcucUa­'(reis prejuízos para os granjeiros ecolonos; quais as razões que retardamum reexame da matéria e reajustamento em bases justas cio preço nátrigo, bem como reexame da matériano que se refete à comercialização <1!, 'soja e amplos esclareciment.os obje>vi"ljranr.lo a defesa dos interesses daí)produtors e da economia da Nação.

Sexta-feira ~~~

De acordo com o Art., 273, do Re,.gimento Inwrno, convoco o Sr. Mi­nistro da Fazenda para infol'mar:

a) f Considerando que o reaJusta,"menta do preço do t'l'igO não corres­pondeu à espectatlva dos granjeiros,país Cr$ 40,30 por saca é menos Cf ll'~o custo dos insumos, e que se n[ofor l'Bcxaminada a matéria e reajus­tado o preço em bases 1 eais está pre·vista uma redução ,de 50% na la­voura tl'iticola, e como consequênciaimediata, além de outro ínc::>lcuJáveisprejuizos, mais de 150.000 trabalhs.dores, só no Rio Grande da Sul, fI·,carão privados de trabalho, gerandograve problema social;

o SR. PRESIDENTE:(Aderõal Jurema) - Tem a palavra

o nobre Deputado.

o SR. PRISCO VIANA:(Questão de ordem - Sem retasao

cio oraaor) - 81'. Presidente" psJa or­dem, arts. 270 e 278 do Regimento.Há POUCDS instantes, eu havia rnam­festado o desejo de tornar mais am­plo o requerimento, 'porque, na rena­ção que lhe foi dada, J Sr. Ministroda ItTazenda·virã e. esta Casa para la ~

lar apenas do trigo e do soja.Fui consultar Õ Regimento e quena

saber de V. Exa. sob que dispositivoccmparecorú aqui o Sr. Ministro da[i'azentJ,a; se sob o que estipula o n­Lula 111 art. 270 c ssguíntea ou o art.278, que fala expressamente de' reáquel'imento ao Ministro lJOI' iniciativade um Deputado. Neste caso, o C(JI]'

vocado teria tempo muito restrito,Ao Sr. Ministro, creío seria f~ita umapergunta, à qual daria resposta em5 ou 10 minutos, o que acabaria ta­sendo com que a presença de 8. Ex"tão desejada por esta Casa e tão nccessáría. representasse uma írustacãopara todps nós. (Muito bmn)

O SR. PRE~InENTE:

(Aderbal Jurema) - Nessa fase elevotação em que se encontra o raque­rímento nenhuma, alteração caberlnmais. Todavia" em atenção a V. Exa.,vou responder sua questão de ordemcitando o próprio requerimento deconvocação, de autoria do Sr. Depu­lado Antônío Bresolín. De maneíraque a J\1BSa. t81TI de se ater ao textodo requerimento do nobre DeputadoAntônio Bresolín, de acordo com oflue já esta regulado no Regin1snto daCasa, no artigo que V. Exa. invocou,'1 ele n9 278. Os Deputados poderi'.ofox'mulal' l'equeYlmento de convocaçãOao>~ Ministros para respostas sumá­das. Então só o a·utür r10 requerimen~

lo fará uma pergunta e o Ministrol'esponderá. E' muito lacônico e aMesa tem de se ater fielmente à letrado Regimento.

O SR. PRISCO VIANNA - Obriga,do a V, Exa" 81'. Presidente.

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1;:86 Sexta.·f0Íl'ti 'i~......,--.-

DIARIO uo CONGRESSO NAC!ONAL (SEÇÃO I)~- ~~""'"

Junho-de 1973~.~~

l1.klpaL,D..'Ü a i~:!;lo de não Offfi'~car

lUn~ voto favm'uvel no tlHO h1:n~w àccnstítuctonaüzs.rc do projeto,

o SR., PRESI.n:rN~rr~:

tAaerba; Jurema: -- Em VOr~Cd} O'p.;m"eH <!;l, Comissuo de Comtlt'\Í'ç.:l.O e Just19;:\, pda. lneon::ttituGionali-uatlo do pwJetó. -

o SR. p1l,ESm;;N'.m:tAIII'fb(/l JW'(")'la) - Os ers. que

'o api'elVt.\U'l queiram fica:t como estãotPCl/'\$t!)

ilprovaClo.V,ü ao- Arquiyo.

Discurso do Deputado t.ural1a­no Chaves. l'elirudo pelo era­dor para rcvi"à.o

Dl,i'o:ntc c dúc/;tSO do Sr• .11i­~\}Ucrr~Q C&cmCEi;>, /J Sr. ",ld0r[.Ja~ Jo ...renUJ, 17 V'ice-prt'Bi::',mr, ;;W&\:a

(-* ~aae-Lta d:{t preSteM-nela,. (tua ~Oeu:padC/J P?~O Sr. E"rl't'!o. r.4m~JUOJPresidente. I'

o SE. I'RESIDENTE:(Flávio MaTcilio) - Nos termos tio

inciso n, do arügo 10, do RegimentoIrrterno, conceda a palavru ao SrAldo Fa,gundes> na qualídude de Li­der do 1'IDvirrKntn Dcruoeràtíeo Ehlj,....síleírc, .

~'Faz -lo. anos que- sustento esta.máxtnm: a Ubcrdude de !mpl'en­8:Dt contém ela mesma o SS'U prô ...pr!o remédio. Eu vejo 133:> GOlUo-ump ríncípío que não pode maisser' contestado: a lm:,:rdetde de.discussão é e ünlco meio de f<,­zer com queu ma n,!ç5.o eonaeeaseus verdadeíros ~n:'~re55ç5". Che­fe de censura 1I1nle!iherbes ao ReiLuis XVI, em 1788.

O saudoso Papa João x..xnI, o LQ­Ierêneía e do amor, escreveu na suaEncíclica PU:Dsm in Tcrtiss

Encíclica. Pac;;m tn. TI,'ITis:

"Todo ser humana tem díreítona turül ao respeito de sua dlgní­dado li li, bo:\ rama; direito li li­berdade na pesquisa da verdade(l dentro dcs limites da ornemmoral c do bzm comum, à üner­dada na mnnírestaçào e difusãodo pensamento, bem COu'lO ao cul­tlvo da, arta. T-em direito, tam­bém, à info:rmL\ç~lO vlOxidiCl\ sobrecs nconteeimentoa p~lbli0).sH..

Nasb niatêrta, como em tantas ou­tras, Q aínda fim Ruy, o g&!1ial baia­no, que encontremos Insplração e ",1;­tímuío u"h e:s:t"':lfulch tio, seus en­sínemenlos. Escrewm &1,,:

"A imprensa tlJ.t·?lC1da,:.i un­prensa policiada, 8, imprensa ma­culada pela, censuro deixou de at·rllnllNnGa. porq1I& deixou da serválvula d.G vsrdude, p11'U se con­,arte!' em ínstnruanto da sua 2-U­P1'~:3.St:on ..

uDo tC.:l'lS as libtrdJ2des ê fi. d(jlros:r~'O-'sa. a IDJ!s necessàna ~ aimats oouspicn:,: s1.1br'.J.ncab, e rei­na "f.ltre ::\5 d;:m:üs. oaue-lhe, l'';lr~U~l natureza, a d!~cldJ.da ínestí-

mAvct d" repl't'.s:mtur todas M ou-iira.S". .

E' aiuu3. do ~'l";:mde hwsilelro estep~s.ar.QmtQ: .

~t.à C'Ün.strb.l!~ãQ> Lcoibiu <.1 CGl"Jsura, kr~stritD.tfl-0nt0~~,di~~;un~t'nq,

til', lui1~I:l1:elm'lnte. Toda l"j !t![~"\:entim C'QUL.rv. os <;l''':",,'S03 d" nn­w-ensa, teih lcl l];e< tu.td'l " p~,.blícídade, toda lei dê fl1speglÍ,ó,

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DIÁHlO DO CONGRESSO NACIONAL JSeção I)

policial sobre os jorna.is é, por E' quase a transcrição literal <lo Brasileira de Imprensa pelos jO,rna1iS-1' conseqüência, usurpatórla e tira- texto francês, que, JX'y sua vez, se tas Hé!lo Silva, José l\iachado e an­

nica, Se o jornalismo 50 apasquí- inspira no direito mgtes, do qual JJJl'O ,tonio oarbone , .na, o Código Penal propcrcron« 1l1ansfield nos dá o resumo nesta rra- Incorporo-o ao meu pronunciaznen-aos ofendidos, particulares ou se simples: "A Iluei dade (j'ó rmpreu- to, pois é um subsidio valioso, qUali-

1funcionários públicos, os meios ue sa ccnsíste em unpmmr índependen- ficado pelo 'órgão a que se .dírrge eresponsabilizar os verríneíros". temente de licença prévia, sujeítan- pelos seus ilustres subscrttores.

O prof. Almir de oüveíra, da UDJ- do-se às conseqüências da lei". Estou informado, também, de que,versídade Federal de Juiz de Fora, I Em .1830,. nova lel vínna reg'llnr.v em razão deste relatório é da propos-"em notável conferência sobre a "lm- , matéria, dízendo: ta nele sugerida, foi aprovada unam-

:prensà, sua missão e sua Iiberdade ", "Todos podem comunicar oe m€mente,' pelo c~on;se~ho Deliber~.~:vo:~ronunclada em, ~971, romece-ncs ll!- seus pensamentos por palavras, I da,. ABI a oco~stltui~::; da qo~:""ao~r~ssante. S1;lbSldl0 ge. pes~U15a, rus- escritos e publicados pela impren-j, P~"man.:!·ltç de Defesa ~a I'l~v:?ad~~ol'lca sobre esta matel'la. E ele cuem sa ,SBm dependência ã'é censal'a,! de r~l~"en~a. lnte~ada )?~:<?s :eml~le:l 1nos ensma;. contanto que hajam de respon- ~es JOJnal:~t~s H~110 .~J1w" Ba~~~dl

~jEnl J.821, as Cortes oonsu - der 11e10s abUS05 que cometerem ' .w~~la Sobnnho~ Cc.,~d~l~') I\~a,tO 1:.L no, 'Itumtes de Portugal aprovaram ".3I em exercício deste direito, nosl Jo;,~ Mac~a<i0~ e Antonio o"rbo,;le.....Bases da Constituição, onde jus':' casos, e pela. forma que esta Leí l:!, o seguinte o texto do relato..io: I

oreveram a Iíberdade de manues- prescreve"; I "Exmo, Sr. Presidente do oon-tação do pensamento. Diziam: \ " . D, . • o . '~' o' ~ selho AdminIstrativo da ,ABI

"A livre comunicação do pensa- .Gl:~O, 5,I.: <_ I~Sld:,l1t~, gu~ e;c~s do: Demais Membrosmente é um dos mais preciosos' q~en,e.s crcaçoes dão ::,m8,_Jd"l.~ cf.ara Senhores Conselheiros .d!reitos do homem. Todo cída- ~(J p~;sur~o que <:r:1',re üOso"e Y,,": "'~.'\'~ Aprovando, por ~ma:t.:imidade, 11dão pode, consequentemente, sem t.:?_,:,' CiO, em matérta de censura a nn proposta de constítuíção de umadependência de censura prévia, j'",,;nsa. : .., " ._ Comissão Esnecíal para"examinarmanifestar suas opinlões..e111 qual- ~ ~e da~ Op.i.nl8.o. dO~~le~"'les. f) p:l~::Ja" 'as condíçõesxem qu-e vem sendoquer matéria, contanto que haja ,ctOl~ se pode '!cl,:,; r!":, , ..o. D!er:(~~ que exercida a censura policial no se-de responder pelo abuso desta li- ? hv.~lPI~ ~a J:Il"te'~1a SO,l~ 'p~ •.~on~{j manáno Opiniáo, este -Egrégioberd!,de nos <:asoB e na forma que I~ ~aç;ao, 3,,0 apen~? da::l~tor'~..';nl- Conselho deSignou. os Conselhef-a leí determinar". 'ersa!:: ma.s da !:l:1s"ol'1a :'? Bra;:l!. l'OS abaixo assinados que 'iêm

DiaJate di~to, o Prlncipe negeu--j_ r; Gove!n~ lO.I ~0:,mell;;: do~ tem· desincumbir-se de sua missão,te Dom Paora baixou ~o Aviso de por "dO B"asll COloma." P,in:, d.e ba- depois de ha.verem estado na Te-28 de a/,osto de 1821, pelo Qual nim~nu:: O Goverm? I~It~,uiU a pe- dação daquele periódico.mandou "que não se embar3,ce pOl' pa deo','orte que nao ,.,nn.m;~~, em 1. Censum 'prévIa, incDnst!t1t-pretexto algum a impressão que 'Bm~~ de. ])az~ ':lesde (}.Imp~_lí). O cionalse' quiser fazer de qualquer c~cTÍ" G?v<;-:1il retro",gll\ no t"mpo e 1'!a A censura orévia que estiiser~-to", EstMa abolida. a préVIa cen- ~ll?~OIla; O C:-overno,. 9.ue gost~ ,,<:I exercida sobre toda a matériaSU1'a da impl'ensa. e ('sta~lecid() Idems."31l1as na jJolltlC": e prde:ra. editorial fere, frontalmente. ao principio da respons9,biltdp.dcdo :na.r~a}"seopor um somporoam,:nu:.to'l Constituição vigente, 1'lão . temnui;or pelos. abusQs cometitlos". ~ah~aI1o, "t;m razao e sem. :el101c1o, amparo tamb,ém ná Portaria bai.

."Apõs a independênoia, ouidou- ",n!ao que volt<;; os seus OI}10;, {; SU!l xada pelo Ministério da Jus'oiçamó de uma lei brasileira. de im-j aça~ para o pa_:;ado, tambem quanto regulando matéria de porno.J51:aul,rensa. Veio pelo Decreto de 22 à l~per((~d.? de ,lJnpr~I!sa, _ _ fia, hipótese' jamais assinaJadade novernbro de 1823, com o apro- Na LlOe~dade a:; 1uelas n~.o 5&0 v~- nos ol'iginais examinados. Dveitamento do projeto de Antô- lhas nunca. A L:1?erdade e (l E0n~" ,2. O mOrro por que é exercidanio Carlos que tramitava n~, Ll.s In;e~to contempolaneo. do 110mel.l. u censum- bl'" 'O t't. • _ Eternamente contemnorano. Pode pa. ..".,.-."ej ta r gns 1 mnre, Iechad" recer quixotismo faiÊtr de Libel'dar1e. A .censure.pollClal. é axerCldn.pe o mpe_a or. ~. _ Pode parecer um esgrImir inglõlio por de!egados da Policia F'ed~~?l,;0 baí:<a{, r:i! pecre

1õO, o rer"" com moin11oS de vento Pü"'e aJ~uêm que eXlgem ,~ xemessa da. matarla

rI O prole 0, lZJa, o. l,l1peratiol, dize~ Que -a técnica e ; vo;~es'~ su- a ser editada à repartição onderf;e~daclo fr seu Mmlstro Ma- perarain certos valores ~v"-e5r{rnO funciona. a Censura, criando pro-~ e_. a .~os aê qu", :1)l1J.e.d~d" Pode 8_ máquina cUmin,lÍ;: o hOl;:em e blemas de atraso, loco1?Jiç.ã? cie~n~T!u1~r"~os u~~~; 1 l;m,;s s_'i:r dominá-lo até. Pode O ~st3.d0 ser um pessor;s. e transpo,rte de ongm\J.lstuc](;'nais" . . , 1O~ ConO" , Leviatã. terrivel, a consumir, imPie-1 ou copIas a:er.ox:. causando des-

doso, 05 dons da razão e da inle!!- pesas extraordlr1anaS que oneramE, mais adiante, é ainda o ilustre gência. pode. tudo isso acontecer, más I o custo, de pl'qdução .. Valeesc1a-

professor de llLlinas Gerais que publi- enquanto 'houver centelha. de Deus J;ec~r .(Jue .a censura em omrosilla em sua obra cits,da·: sobl'e a face da terxa, o homem exal- orgaos de Imprensa ~.a T1'1bu-

" •. ' o . ' tará a Liberdade! . 1lC, da Imprensa, do RIO de.Ju-~o artlg,? 1· da. Slarta. (je leI. J<J' isto o que temos feito destl1, tri- neim. O Estado de São Pau~'J e

entao decretada, çhzm-re; muito o que pede a Oposicão? 1ii' de (; Jornal da Tarde. de São Paulol.~e:r:humlescn.to, dâ qualÇiu;r buna, SI'. Pl·esident.e. m, iíorvent~~a, - também incons~tucional, é

q.!:!a 1 !;lue, ':'0. ume, ou enom1'1 w- mais pedir por exemplo que o Go- exerCl1da 'nas redaçoE1s daqueles,çao, SIW sUJeItos. a eeflSura, Le,~l1 verno do Brasil modern<J no ano dn. jornais por censores que examl-antes~.nem depOIS de Impressos graça de 1973 110 concernente à im- na111 e 'proíbem ou liberam, no

. !fi c: arLlgo ?9, completando a dalI' prensa, dé aós que dele divergem (} l,?ca},. o .qtJ{) ,jJossibllita ~. SUllS-ixma., mesmo tratamento que a Mon"rqui<t tltlUçao nnedll1ta da materla v~-

"E' portanto livre a qualque: dav~ ao~ republic~,nos? _ _ '. i tada.pessoa imprimir, publicar, \'i~r,:;ler I, 1?~Yerglr do Goverl!:0 1!ao.e crl1l:e. 3, Critério adotadae comprar os livros e escritos da. Cl'ltwar o Governo 12ao,e cnme. Fl~-toda a qualidade, sem responsa., ?allzar o G?~emo nao e .c~ll~e. Mu:- E' impossível preveJ.' um~ orl-bilidade alguma, íor~ dos' çasos 00ao contrano. Quant:) e uhl ao pr.tlS entação versátil. Não há ordensdeclarados nesta lei". a ao povo ~ cor~gem. dos ,~ue proê)a.- permanentes, . ilem escritas, nem

. E:~s~ Decreto, an.tecedend.o !1 Cons' ~~~a~ue o reI esr" nu , como na proibbiç5~S taSSi~uLdas. O . editortltUlçao do ImpérIO, defInia ". l·j·be". .. rece e ms nWves vagas, lmpre-

~ Os ául1cos os balt'Jadares os SUb cisas: "Não pone publicar n".dadad~ de imprensa, os abéls<!S dela e ,'. t" .... '.. ' ,- sobre dem~,gsõe5 . ministerlals"-,prevJa as penas aplicáveis. Ao mes' serVIen es, os que noa !em ldems nemmo tempo, instituia os' Conselhos de sentlm;mtos, jJO~que ate :s'~' recus1!'m a "Não pode trat H dn leite"; "NãoJuIzes de Fato em todas as comarcas, pensar, ,;sses no.o co.nstro~m .naQ~;, pode escrever' soom política doescolhidos por meio de eleições. E, A den"U.nCl~ e ~~ protesto l!npe"~:n i Paraguai"_completando o quadro Ieg<tl, em que que. a .;nJust!ça v_ perpetue. A~ ,!!~... , Os censores, cujo trato pes20alSo inscreveu a liberdade- de impl'€n- ~~llz~çao cQ1~e exc~~~os. ~ _c:l.~ca I é cortes, declaram, eles próp"Ios,sa, regulou o processo cuntra os !l 1JU- wC'V!7I ,ce, escl:,-_:ec.e e cua 110\,,~ i1J.Lr- I que não têm instruções preciõasoos que S~ praticassem. .' .natlvas, .A Imprensa l1vre, o debute i nem' or:'iens. assinadas por quem. Sob esse Decreto, a Lnpreniia 'deu llvre..a.,hvre e~pr"'ssàodo pe~sf;'~,p.n- I responsável.~eu.s primeiros passos, CI:esceu, agitou to f~z'~-:n a_ dIferença da p.aIballe e I Esta situação anômaia. cria osa opinião pública. bateu-se pela ,di'; cIYlllzaç~o, do o~scuran'lsmo e da I maiores embaraco~. Estabelece,emancipação. : . Clen?la, do wtalltansmo e da der.no- de, inicio. uma inibição nas jur-

A prÍlneira Cal'ta Magna. brasi1el~ craCla. ~". I na listas·, que exercem a lua,'s se-:ra, inspirada' na Declaracão de Dl. u:m ponto nunca e demaIS qlle .~e veila autocnnsum, desde qlle ç.reitos do Homem e do Cíd2.dão, apro" Iassmale, Sr. Presl.d~nte. Os gue Ql- objetivo é publicar o jomal e nãovada pela Constituição FranCn"i],. rJ6 vergeJ.l1, os que cntlCam, os que r!e- apresen'tar mat~r'ia passível de1789 pwclamou a mesma libe~ls.àe: ~unclam, o.s _que: protest:,-m, os (Jl::e censura.

, fazem oposlçao sao tan1ben'l brasl!cl.... Quen1 conhec<2 a ·vida de unl"Todos podem comunicar os \ ros. E é pOT amarmos este Pais", a jm'nal e os"sérios 'problemas fi-

seus pensamentos por palavras, sua gente que persevemmos n8 luta nanceiros que enfrenta, podeescritos e public'l.-los pela im- pela restamaçiio democrática, pr~gan- . s,valiar o quanto esse critér1<l ar-prensa., sem dependência dI, cew Ido a Liberdade. . .JJitrário "'não legal, imjJBde osura, contanto Ccue hujrl.1l1 de Tes' Quando esboçava est-e discurso. hoje desenvolvimento do esniITo crI'ponder pelos abusos que comete.. pela manhã. Sr. Presidente, recebi adorq ue deve' presidir' o tl'~ba-rem no exerclcio daste- direito, um documento importante sobre a lho jornalístico. Na inceJ't.cz'l. onos casos e pela fovma. que li lei j censura. li imprensa no Bmsl. E? o editor faz 'menos do que d"p fa-det.erminar" • rel8,tório apresentado à AssocIação z.er~ Nem assim esMo livre d{, cen-

Junho de 1973 i 987

sura, porque ela é a.bs<J'ut,m:€\1 Q

te ímprevístvei.Na documentação que acompa­

nha. este -relatórfo, veríríca-se quenem Segismund Freud escapou

. da censura. A censura torna-se-ínconseeüente, iri,\zgular, muiti­forme, por vezes grotesca. Emum estudo de Freud, o censorcortou a reíerêncla a LeonardoDa Vinci, porque o censor se cha­mava Leonardo. Nem o cnauorda Psicanálise pode escrever ge­nerais, porque o censor vê alu­sões às classes armadas.

Tal orítérío arbitrário vartr, decensor para censor, de dia paradia, de jornal para jornair A ím-,prensa, de um modo geral e cer­tos jornais e periódicos, como osjá citados e os semanárms l'O/i6tika, e pasquirn foram adverti­dos de que não podiam puh)i~élr

versões sobre os motivos da t;l~•.missão -do ex-Ministre c.mo T,i~

ma. O diretor cl<J O Estaria aeSão Paulo; Julio Mesqu'ta NetQprotestou energiaeemente contraa. ' medida discricionária '~iHia'I(la:ao noticiário de seu jornaL, ob"i­gando-Q a mudar a paginação,enchendo os "buracos" (porqueé proibido deixar claros nos 11,-;gares de onde foi retirada a ma"téria vetada) com anúncio~ ex...temporânoos ou. jicadas, wtalGmente fom de propósito. ,;'l11'qusnão há. tempo de l'edigir outra;matéria d.e antemão imune à('Jcensura·,

Seu protesto foi lido na 1;1;\6'buna do Senado pelo &lna,tlf>1lAdall:rerto Sena. Pois O Gwbo dasext-a-feira, 1 do -correnf.e, di";

. imediato àquele em (Jue foi PWj6bido pu'b!lcar qualquer vl"rõ:3.o dd.motivo .da demissão, estamp"vlf)'na coluna de Ibrahlm Suecl unUl,notllo sob o titulo: Ex-Ministlt).,Na qual escrevia: "Aliás; em mi";'nha coluna '.do dia 25 de abril,l'elate! o reqrudescíll'.ento das di"vergências entre Delf:m e Oí1'116J..dn1a, em· cOl15eqüêl1ein.. da diso:]cordância do primeiro sobrf:) me"dic1as tomadas na área, da Sunab,Foi o começo dp fim de tudo. De 'leve'~. .

O que não pode sair PÜblÍC[\oido em um jornal, sai div'llgadQi-em outro. A notícia que um ceuwSOl' corta, outro libera,. Aproj~bição de um não é formulada poroutro. ...

4. Medidas aplicadas à OpiniliCii.C01l! grave dano material e aten~'fiado à libendaàe (v,e imprensa.,

Semanário posto à vendg àSsegundas-feiras, Opinião fecha a.paginação aos sábados..Evid'.lI1-itemente, o .público que o lê PIO"cura noticiário e matéria opimt'"tiva atinente à I smnana que pas...sou. O sistema de censura exeNciClo é lento e trabalhoso. Gilcensores levam cerca de oito ho­ras para le'rem toda 'lo mat6rifli

apresentada. Dai uma exigê;1Cia:nova que resultou em grave QR.~

no material e novo atentadc ~~iberdade de imprensa. .

A partir de seu número 'Jltó(de 19 a 8-1-73), (I semanárioOpinilio vem sendo submeticJo ll,censura prévia. Esta sempre ftiireâlizadan a redação e na gráfi..ca, nas noites de qUarta-f"'~.l'a,quinta-feira e sexta-feira e l1a:;manhãs de sábado por censoremdesignados pelo Deparf,amenrode Pollcia Federal, na Guanaj;a~

1'a.Repentinamente, no dia' 10 cle

a,bril, o semanáTio recebeu umcomunicado verbal alterando (I

sistema de censura. De acordocom ordem transmitida pelo j:;a~

p-etor Costa Sena. do Departa..mento ' de Policia Federal naGUanal)ara, todos oS originai~ {l~­veriam ser entregues na sedB da

. Polícia F"je'ial até as 10 l1ora13das sextas-feiras.

Page 40: C:ONGRESSO J'IAClO~JA~Limagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01JUN1973.pdf · ANO XXvIII C.'lPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 1973 b C:ONGRESSO J'IAClO~JA~L (0) Faço saber

1988 Sexta-feira "I DIÁRIO' DO CONGRESSO NACIONAL (SeçãoJ) Junho de. "1973

Desde que receberam essa 01'.dem, os dirigentes do semana-InOt.inião esclareceram • reiteradasvezes ao Departamento de PoliciaFederal na Guanabara que taisdetermínações causariam ínúmarosproblemas ao funcionamento elojornal e poderia mesmo implicarem seu fechamento, uma vez quenão se concebe que os trabalnoade edição de um semanário de in .,mações' se concluam quase umasemana antes do dia do sua cir-'.culação nas bancas. ,

Entretanto, procurando encon­traI' uma saída para o ímnasse

.oriado, ]Jlú'te' do rnater!al êdttb­ria I foi enviado ao Departamentode Polícia Federal na tarde dequinta-feira, e o restante, na ti..-r­de d" sábado.

Até às 20 horas de sábado, pra­zo límite para que o jornal pudes­se efetuar as modificações por­ventura impostas pela censuraprévia, Opinião não havia recebi­do sequer as cópias do materialenviado na quinta-feira.

Nessa situação, a direção doJornal autorizou o inicio da írn­pressão, uma vez que os prazos li..mítes estavam vencidos e nenl1u

l

..

ma matéria havia sido vetadapela Censura. Tal decisão roí co­municada ao Departamento dePolicia Federal na Guanabara; emcarta enviada logo após o Inícioda Impressão. acompanhada deUm dos primeiros exemplares daedição (doe, 1). ,

Os entendimentos visando 2evitar o agravamento desse l1GVOimpasse foram manti.lcs a!,§ que,por volta das 24 horas, elementosdo Departamento de Policia Fe··deral compareceram à seele daGráfica Mory, onde Opinião é im-

.presso, apreenderam 18 mil exem­plares do jornal e detiveram 6eudiretor responsável Fernando aM-'parlan; o editor chefê, Raimun­do Rodrigues Pereira, e o editorde tendências e cultura, Tarik deSouza.

As pesS<Jas detidas foram Içva­das ao Departalilento de Pü1fciaFederal na Guanabara, à rua qaAssembléia' 70, ond"" d€:pois tiesubmetidas a íJ'iterrogatório lavra­do em autos, foram postas em !!,­berdade, por volta das 6 hons dodomIngo (docs. 2 e S).

A edição do jornal (núnw·.) 24)só foi liberada na terça-feira, comcorres que Implicaram' na redil­ção da oito páginas, .J;J seja de 24para 16 (docs. 4, 5 e 6).

Na edição seguinte (número 25),ainda rentando encontrar uma

'fórmula de convivência com licensura prévia, os originais deOpinião foram entregues ao De­partamento de Polícia Ferleml naqUintq, ...feira l sexta-feira e n18J-:-hfl.do sábado. Foram eles devolvidosna tarde de sábado, com codoesalcançando mais de 60% da edi­ção. que obrigaram a redação aadotar várias providências gráfi­cas e redacionais. MiJ,térias nB.oprogramadas, mas liberadas pelaCensura foram editadas em ~01:.

po maior. ocupanllo al)l'oxim8.d,,"mente oito páginas, e Mais deduas páginas foram prceneiliclascom desenhos e l:iublicidadB.com desenhos e publicidãde. (doc.'71.

Obedecendo ao mesmo crono­grama de entrega de materialiquinta-feira, sexta e sáb~tio). Ojornal de número 26 foi prepa.!a­do para circulaI' na primeira se­mana de maio. (doc. 8). Elltre­tanto, em vez de devolver o ma­terial enviado. o Departamento dePolícia Federítl comunicou no sá­bado que o número 26 estava proi-bido de ser rodado. -

Liderados pelo illspetor CostaSena, vários elementos do DE'par­tamento de Policla Federal, nanoite de sábado, compareceram àGráfica ll{Iory oficializando verbal-

mente a proibição e prendenrto odiretor responsável, Fernando Gas...parian, e o gerente da gtafica ,

Conduzido à Po:ícÍa Federal,Fernando Gasparian 'novanwntefoi interrogado é suas cespostuslavradas em autos, ::t~éln de serameaçudo Jísícamento pelo i!~spe"'

tor Costa Sena. Posteríorrrente,foi Iíbertado," ainda no sábado.Como consequencía, o número 26dojornal 0l!iniiio não circulou(doc. 9)., Parte do material da, edição denúmero 26 foi devol zido :1 reda­ção somente na sexta-feira, dia '4.de maio, Nesse dia! foram trans­mitidas novas ordens verbais: to­do o materlat redacíonul, ínclusí­ve títulos, desenhos, legendas " oespelho do jornal, deveriam serenviados para .censurs prévia atéàs 16 .horas das quarta-feiras. Osorígínâís estariam de volta nasnoítes de quinta-feira, e na sexta­noites deq uínta-felra, e na sextaaté às 16 horas, deveriam S2l' en­caminhados os originais que subs ..tttuutam matérias vetadas.

Com a nova mudança de orien­tação e devido" t}dQ3 as a~bgra·

r iedades cometidas, o jornal Opi­nião numero 27, correspondenteà semana de 7 a 13 de maio, foiimpresso com. apenas 16 págtnas(em lugar de 24), utilizando jJ?,,- •te do material da edição 'tntel'i,:,,',que fora 'proibida.' .

Para a edição de número 28,todos os originais roram entre­gues na quarta-feira, dia 9, de­volvidos- na quinta à noite, comcortes. Na sexta, foram entresues.os originais que iriam s.ibstituíras matérias vetadas, e no mesmodia, à noite, eles ioram rest;tliidq~

à redação.A censura prévia ao jornal Opi·

niáo senlpre teve UHl ca.ráter cUs...crimlnatórlo. IrlÚm~~:ls matél'iusproibidas tinham sido ",mplamen­te divulgadas pela imprenrJ.l \;ra-­sileira. Outl;as fora~11 editadaspelo jórnal Le MOnde, com quemquem Opinião mant:§ril convênícs- eai nda outras corre,pondem aassuntos culturais, Como ê o casade um longo estudo_ sobre Freud,publlcado no New York Review ofBooks, com trechos absurdam<)ntecortados, e uma série de eul;r,,·vistas com cineastas brasil::i!'os.Um dos anúncios de Opimão pro­movendo a venda de livros t'llU"bém sofreu censura. Foi lJroibi daa publicidade de livros de C8J.SOFurtado. 1.1: na última edi;;iiD, to·das as matérias de ".rendênc!a~ .t\Cultura" foram vetadas.

Tais proibições, aliadas ao con­turbador comportame'1to da cen­sura federal têm causado inúme·ros prejuizos diretos e indircto;ao jorna-l. As edições apreedidaMprovocaram um prejuizo de apro·ximadament" 50 .:nU rruzeiros.Contudo~ os prejuizüs inà1r.eto:iparecem mais signifí3ativos. De·vido à natural queda de qualida·de do jornal, é provável uma in·terrupção no seu crescente aumen­to de vendas, sendo at6 admissi4vel 11m declínio.

A imagem conquist'ot:h junto aopúblico leitor. anunciantes e au·tOl'ida.des também ]J',êde ser aÍ'"ta'da diant€ das p~r-se5uições poli·,ciaís. E, finalment<é. os lucros ces­santes devido a edições apreendi·das ou de circulação prejudicadaa queda na venda de assinaturase os prejuizos sofridos nn áres. pu·blicitári\l, podem difleuJtar senosivelmente D equiiibrL) econômice.que 01Jinião veln 11.1:t;l.l.:-nd3 atégaorl'a.

5. Pressão econômwiL LLiretClA exigência de entr-ega de 011,

gi-nais, na qua:.ta-feira, a 11m se­manáriop O&to à venda na õegun­da-feira-da semana seguinte o queencerrava su&. ec1icão aos sába­dos, evidentemente -torna impossí.. I

vel a feitura de um jornal comatualidade. Opinião é um semanário polítíco, que se submete àsleis e às determinações das auto­ridades, oprque seu onjotívo é sane não criar dificuldades à sua pró­pria existência. Se ncrsistdrem aliexígêncías mencíonadns, acabarásua resistência econômica. exau­rida no aumento de despesas ex­tracrdinárlas e sacnnca-ta na di-..mlnuíção da receita da vendaavulsa, pela- lrregularídado da dis­trá+Juição e perda de leitores, de­sinteressados peja redução ao pã..girias e qualidade de matéria ­desatualizada e sem motlvação ,

E' evidente que a censura assitnexercída, além d0 Inconstitucío­nal e ilegal - matéria que nãodíscutímos nesta ocasião - renTe ...senta uma forma inusitadi depressão econômica, 'qUB_ precisaser assínalaría, denunciada e C0111...batida.

Não acredtarnos seja 1ntuib dogoverno eliminar órgãos de im­prensa por esse processo. Accedi­tamos que a função da Imprensaé social e representa o mais po­deroso elemento a.ixütar de umgoverno, mesmo quando e prlncl­palrnente quando úpiJ2?~tt\I~1 e le­vada à oposição.

Assístímos, neste momento; auma das mais serras crises politt­cas nos Estados Unidos da Amé­rica, quando a imprensa "evelaum escândalo envolvendo altasautoridades e atíngmôo Q pessoado Presidente da Renúbl.ca , An­tes que um desserviço, o povoamericano está considerando essarevelação corno um grande serv: coprestadoa o regime. C) jOl'l1'Ü queiniciou a-s revelações - Washing­tOl! Post - e os repórteres que fi­ze~am a reportagem foram pre­mlados com o mais a:lto prêmiojornalístico do mundo -- o PremioPulltzer-. Com isto, n'ão se enfraquec{;u a Repubiica nem se aba­laram as Instituições a-merica.nas,que estão acima das falhas c1i? suaadministração e das faltas Ül) seuspolíticos. Mas de que nunca, s,atuação da imprensa plenalt,enteprestigiada, no gozo ,da liberdaü'lde p"nsamento, do livre aCi}ss:J àsfont.es dei nfor:naçõeil. foi umserviço às instituicões.

Por tudo isso, entendem:>s sernecessário "que a Associação Bra...sileira de Imprensa.. at~avés d~ seliConselho Administrativo, dirija-coàs a-ltas autoridsdss do país, COi1irespeito e altivel l 210 uso do t<.P...Jdever rle que nãO'pode declInar -­porque é o iegad~ de tojos osjornalistas, de todos os paíse." detodos os tempos, ;le que somos de­positàrios e não senhores - 110sentido de que seja;r, levad<Js emconsideração os f3.t0s que apon..tanl0S. TIl, se as circun~:.t8.ncias

atuais levam o gO\i.em~ a esta"belecer medidas' de E;;gur8.nça Cjueatingem a imprensa e mca"lama liberdade de informação, quenem por isso tais proviélência~

afetam a economia das. empresasjornalísticas, a ponto d" por e~risco sua existência.

Assinl~ concluímos

a) A censura policial exercida!lO semanário Opinião con3Wu-oum regime de exceção, disorimi­natório, ameaçando tornar-se urnaforma de pressão econmica;

b) A censura policial está sendo9xel'cida, sob outros processos, emvários órgãos da imprensa brasi­leira, entre os quais ° Estado deSão Paulo e o Jornal da Ta1'cle eainda a revista VejrJi" de S5.6Paulo; Tribu1!c! da Imprensa, OPasqui'Jn e Politika, da Guanaba·ra;

c) As formas de pressões quevêm sendo exercidas sobre a im'lpl'ensa ferilm não só a Constitui­ção vigente e as norr.Jas ditadn.spelo· Ministério da Justiçll,' como

ríerroga princípios cstabelccnlos nªDeclaração Universal dos Direitosdo Homem;

Para, afinal propor,

- a criação de urna Comi",,;;>oPermanente de Defesa da Liber­dade de Irnpre...asa, corno ól'€,ào decolaboração COm o conseino Ad­ministrativo da ARI, para. estu.raru situação da imprensa ljrasi~eirà

na- conjuntura atual, tenrlo emvista a defesa dos príncípíos da l.-.berdade' de imprensa e do Uneacesso às fontes de inrormacão,que constituem a finalidade pre­etpua e a própria. razão .de ser dDAssociação Brasileira ue Impr{;;l1­sa. - Hélio Silva - José Maciea­do - Antonio Carbone".

No que diz respeito a escanrlal.vn,censura imposta à, imprensa, os Ana-isdão testemunho do que temos feito:protestamos muitas vezes desta tri­buna; pedimos. depois, uma audiên­cia ao Sr. Ministro da Justiça, atoqUe se frustrou, como é do conheci­mento público; estamos, agora) enca­mihando, na forma regimental, a cori­vocação daquela autoridade para que.comparecendo perante a Câmara dosDeputados fa-le sobre o assunto aos,representantes do povo brasileiro.Usaremos; nesta matéria, Sr. Presl­dente, todos os instrumentos ao nossoalcance. E se outros surgirem, nave­remos de usá-los também. Desta for­ma, o futuro não há de dizer qUe aOposição no Congresso Nacinoai omi­tiu-se ou se intimidou, quando as li­berdades públicas estavam sob amea­ça constante no Pais. Bem ao con­trário, o que foi possível fazer, fez.

O requerimento de convocação doSr. Ministro da Justiça é o segainte:

" Senhor Presidente da Càmarados Depuk'Cdos:

A censura é um fato no Pais.O Gowrno a pratica e não a

nega. A maioria parla,mentarque o suporta tenta justificá-la,atmvés de sua-s lideranças noCnogresso Nacional# en1 reSpo3t::tàs frequentes e sempre conlpro­vac1as denúncias da Oposição.

A censura oficial ,à Imprensa,ao Rá:dio e à Televisão testemu­nha que o Estado de Direito nã.ovige no País.

'f; inc-ontrovei"SO; assim, inclu..slve pe'fa ação e pela pala-vra go­

. vernamentais, que- no Brasil ainformação depende do arbítl'iode censor e não da resnonsabili­dade dos editores e prôprietárioselos meios de comunicação,

fi- demDcracia é o regime daverdade, que não se compatibi­jiza com a exclusividade da p1"O­

paganda político-administrativaJj; pressuposto da demàC:racia

que o Governo pode erra-r, ater­l'orizar, corromper-se, .ser incom­petente, e o povo, que sofre asconsequêncías das malvel'sa.ções,tem o direito de ocnhecê-Jas, 1'e­prová-las e puni-las, inclusivepelo voto direto nas urnas livres.É o direito à informação.

ll: o direito à verdade, que nãotem dono privativo, mas tem, des­tinatário certo, que é o PO'iO. Oextravio doloso, o descaminho eveda!' a informação tipificam cla­moroso a-tentado a uma, das ga­rantia-s individuais protegidaspela, legislação nacinonl e inter­n0.cional.

Quando há cenSUl'a não h2. fis­calização nem oposição. ll: o im­pério da irresponsabilida-de. Osabusos ,do dinheiro, das finanças,das autoridades e da pioítica, ainversão da hierarquia e prforl­oade nacionais, os despropósitosdos proeJtos, obras, decretos-leIs,pol'tarias tornam-se impunes,anônimos e invisiveis perante oscidadãos pelo silêncio compulsó­rio qUe os protege e até esti~!nula.

Page 41: C:ONGRESSO J'IAClO~JA~Limagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01JUN1973.pdf · ANO XXvIII C.'lPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 1973 b C:ONGRESSO J'IAClO~JA~L (0) Faço saber

Sexta-feira 1 'DiÁRIO D'O CONGRESSO NACiONAL Junho de 1973 1989

Com ser ilegal, é agravante dacensura, no Brasil, ser díscrímí­natóría, incoerente e configurarviolência inútil.

"O Estado de São Paulo",uJornaf da Tarde'~, "A Tribunada Imprensa,", "Opinião", "Po­lltika"" "O Pasquim" têm cen-

sores de plantão junto a seusprelos. Para os demais periódicosé impostá a auto-censura. Eis adiscriminação. '

Matéria votada no "O Estadode São Paulo" e no "Jornal da'I'arde" 6 fartamente divulgada1'10 resto do Pais. Comprova-sea incoerência.

Embora despojados de' críticauo governo, foram vítimas alea-,tórias da censura a Biblia, págí- '

, nas de Ruy Barbosa, Coelho Ne· ,to, Olavo Bl1ae,estudos e peso'

quísas de economistas, charges ebancos humorístíeos receitas dedoces, fotografias de acontecil­mentes ofícíaís como a exonera­ção 'do ex-Mínlstro Cirne Lima,Violência inútil, portanto.

ex Congresso está censuradopela não resposta. a seus reque­rimentos de informações, comMinistros índenes apesar do fia­granto descumprimento do de­ver que têm de prestar contas àNação. Estão praticamente írnu­nes ao processo de responsabílí­dane, exaquível e várias vezes in­tentado no regime elas Constítut­çoes de 1891, 1934 e 1940. Equi­vale à censura a paralísaçâo dasComissões Parlaméntares de In.quérltc, reclamadas por escãn­dalos notórloj, e jamaís criadas,uma sequer, desde 1969 e a muti­lação da competência parlamen-

tar de suscitar proposições eemendas. Quando escassamentepode apresentá-las, são .aístema­tícamente rejeitadas pelas lide-

ranças situacionista sem mae­pendência para ponderações edivergência, com o sistema oni­potente.

A introdução dos rUlYlOSD3 pro...',jetos-impacto na existência ses­quicentenária da administracãobrasileira, revela face até aquioculta da censuru.

Mensag'ens -presidencias dereat ou pseudo importál1cia para

oS destinos do País têm alaboJ'a­vão ex-otéríca j enl clima de "sus­pense" são anunciadas e outor·"gacias ao povo como muniflGnClflpaternalista, sendo-lhes liminar­mente rechaçados o debate e asr:ontribuições por parte de enti­dade, especializadas pt-ofessorestécr~cDs, assoclaçõés de Classe:sindlCatos p,essoas interessadaB.Como reg1''', a intocabiJidade da­obra é zelosamente preservada noCongresso, quando a este enca­minhada, pelo transcurso dep~'azo~ voláteis e pela subalter-,mzaçao do Parlamento em sub­misso instrumento 110mologador.'

A OpDsiçáo está censur'::tda..'l.'en Pmgrama tmanlmementenprovadp e registl'ado no Tribu- ,'lal Stlpel'lor Eleitoral, mas não'pode divUlgá-lo,

.o Rádio e a Televisão S1ia-ll1~ab~olGt.aU1ente inacessíveIS~ ~1. _naoser no período pré-cleitoral opor' imperativo legal.

O que hão ocorrera desae'19G'1,com tal frequência e intensidade,passa a não ter acesso à 1m..prensa. São compulsoriamenteocultados ao conheoímento po·pulal comunicados de reuniõesdos órgãos partidários, discursose entrevistas de seus senadores 6depl1tados, do Presidente do Di"retóriD Nacional e de sel1s líderesno Senado e na Câmara, não ex­cepcionados' os comemorativos docentenário da Convenção Repu­blicana de Itu e do cin<Iuentená.'l·io da m9rte' de Ruy Barbosa edta~ões de Jesus C1·ist-o:'-

Teria que ser ele Ruy Barbosao ínecedível magistério, cansa"grado na histórica sentença do

.Supremo Tribunal fa voravel 110Habeas-Corpus 'que impetrou nadefesa de inviolabilidade dos vo­tos 8 opiniões dos parkunenta res..sendo consectárlo do prédica­menta constitucional o direito de 'que circulem livremente, por in- 'termérho dos meios de comunica­ção, para que cheguem à oplnlãopública; ,

"SE, elas abrangem, por decla­ração expressa no texto, constí-:tucianal a respeito dos senadorese df:\rmtados, o que daí deriva,não é, unlcamente, asegurançapessoal dos membros do con­g't-essc. _P., sua Intangibítldade fi­síca , mas ainda a liberdade para

- a circulação das suas opiniões,palavras e votos".

. ·';Ô~·~', . 'ci;;s~; ..'ii,;~~;i~i~ci~~ ,te:reis depirio as opnlões, os dis­cursos. os votos do senador oudeputado, se as condernardcs ao~eg,ecio, se as sepultardes nospl'eZcs oficiais, Se lhes toiherdesa livre circulação pela impren­.sa

('8c, portanto, mandat-, ?:" bemque po'lítico, o múnus do seria ...doi OLl deputado, aquele .que lheaceitou a tarefa, obrigado está,PUl'H com o que lha deu, a mos...na],' que 'a executa, assim como osaber com ela se prenche . Mas,que lha dCLI está no direito de

, se os deputados e senadores, co­mo procuradores na nação, assu­

miram o ônus de a inteirar doI que praticam no exercicio das

suas funções) com esse ônus, írn..plicitarnente, adquírararn o dire1"to n não ser embaraçados naexecução do seu encargo. E, poroutro lado, se a nação, como cli­ente (108 seus eleitos, lhes impoeo serviço de lha darem ciêncIados seus atos no papel de,a re-

pl'esentarenl j "após. facto" corno. eles. contraiu o compromisso de

os cobrir, manter e guardar nodesempenho desse o a l' g () .'.<Obras Seletas de Ruy Barbosa,Vol. IX).

A censura objetiva forçar aOposição, no Brasil, a render-se-em "oposição consentida"., AOposição repele isso, prefere suaeX~ínção !c'Or ato discricionário,contra isso esgotará todos recur­sos legais e toda' energia. de quedispuser.

Õrdena 'isto a Constituição de1~69:

"Art. 153 - A Constiuiçiío,aS2egl1l'a aos brasileiros e' aos es­trangeí1'Os residentes no pais aInIiolabilidade dos direitos con­cernentes à vida, â libe1'dade, àsegurança- e à propriedade~ noaterll1ps seguintes:

§ 8," -- f: livre, a manifes~a"

ção de pensamento, da convi c­çã{) polit.ica. ou filosófica, bemcomo a pres~ação de informaçãoindependentemente de censura"salvo quanto a diversões de es­petáculos - públicos respondendocada lim, nos termos da· lei, pelOs,abuso::.: que c-om~ter. :Ê:: assegura­do·o direito de rseposta, A pü·blicaçãü de -livros, jornais e pe­riódicos não pedendem lle licen­ça, de autoridade. Não serão, po­rém, toleradas a propaganda ele,guerra, de sllbversão da ordemou de preconceito de religião, deraça ou de classe e as publica­çoes e exteriorizações contráriasà moral e aos bons costumes".

A Declaracão Univol'sal dosDireitos do ~Homem, aprovada

,tamjJém, cóm o' voto ·::10- 13m,i)

assegura a liberdade de Informa­cão corno 'essencíat à dignidadehunlana: .

"Art. XIX,- Todo homem temo direito à liberdade de opímaoe expressão; este direito incluia liberdade de, sem ínterferên­elas," ter opiniões e de 'procurar,receber '" transmitir ínrormaçõese idéias' por quaisquer meios eindependentemente de rronteí-ras' .

Reitera o Brasíj seu compro­mísso de hon ra na carta da ar­ganização dos Estados Amerlcu­nOJ, CUJo Rl'tigo 3.c, ~tra "i".

preceitua; ."Os .Estarros Americanos pro­

dama" cs direitos fundamentaisda pessoa "humana, 'sem fazerdistinção de raça, nacionalída­de, credo ou sexo",

N<.I ordem interna, a censuraé oscancurauamente .írmonstítu...eíona: e ilegal.

No plano internacional, elaimporta, na verdade, em denún­úia" tácita) pela vulneracào con­tumaz de 'pactos continental eurnversals. ' -

A censura é da responsabill­d;~de .-10 Ministro da ~Tustiç.a,

O Senhor Ministro,. sabe-o aopmião pública, recusou audiên­cia à Oposição que lhe ia ror­mular seu protesto contra o abu­so, instruindo-o com 92 do­cumentos.

No ano em cue é celebrado osescuíccntenárío da ínst.ítuíçííoparlamentar no Brasil, o gestotalvez não tenha precedente noíntcrtelaeíonarnento dos poderesexecutivo e legislativo.

O Ministério é dá Jüstiça e, não da ARENA, podendo ímpe­

trá-Ia o Movimento Demoerá ­tico BrasiJeil'o e qualquer ct­cladün.

O Min'istro da Jus~iça não quisfalar à Oposição. Certamente

_Jl5.0 se reCllSal'ú, a fa.lar à Nação.Nãc será pelo sliêncio que elidir{1sua. l'esponsabilidade no graveep::iódio. ,_

É oI1jetivo ,do presente instru­mentG de cOlwócação, que '" Sr.Ministro da :rustiça, entre outros,nrestt E'etes eselarec!nJentos:- 1) Qual a razão e legalidadeda censura a publicações que n5.oatingem a moml, não .ofendemos bons costumes nem configu­ram propaganda de guerra ,oude subversão?

,'2) Por quo certos jornais' sãosubmetidos à censura prévia eoutros não?

3) O que justifica serem proi­bidas em certos jornais noticias

,que outros veiculam, prejudican­do 05 primeiros com a desinfor­maçãe. de seus leitores, acarre­tando repercussões econômicasnegativas 81TI Slla atividaâe em...presarial? '

4) Qual o critél'io e títulos exi­gIdos para a desigt;lação de cGn.sores? ccmo é aferido seu pre­paro. Recebem prévia orientaçãoou agem consoante intl'epretaçâoe decisões l"ileramente pessoais?

,5) Por que CelJSOl'eS e autori­dades incumbidas de sustar aimpressão, lmpedir a -circu1'3.çãode jamais ou divulgação de no­ticias também pelo Rádio e Te­levis8,[; se eximem ele ex:IJÍl' or­dens recebidas e assumir 1'es­ponsal;>ilielade pelos atos que p1'&­ticam?

6) O que diz o MiJilistro a cen­sura a artigos, ditações e dese­nhos humorist.icos, que não en­v·olVem. qualquer critíca ,n Go­vern,,, ou perigo à ordem so,­ciaI? .

U0111 al'l'inlO 110 artigo 38 - daConstituiçãO Federal e artigo 270,do RegImento Interno, em nomedo Movimento Democrâtico 'Bra­1i,1eiro, como :,eu lideI' e ];"lr unâ-

nrme deliberacão da Comissão, Executiva elo Diretório Nacional,

convoco o SenhOr Ministro dl',Just.Jça, Professor Alfredo Buzaidpata prestar perante a Câmarados Deputados asínrcrmacões re­feridas no .presént~ requerimento,sem prejuízo de outras que, emtempo hábil, serão formula-das aSua Exoe1ência".

No momento, Sr. Presidente, era oque tinha a dizer. Que fale agora0, Sr. Ministro. (Muito bem. Ml!itobem. Palmas prolOngadas. O, omdo/'e cumprimentano;

VII -o SR. PRESIDENTE:('Flávio MarciZio) -_ Vai-se passar

ao período destinado às Comunica­ções das Lideranças.

Tem a palavra o Senhor GeraldoFreire,

o SR, GERALDO FREIRE:(Sem revisão do orador) - Sr. P1'e.

sídente, srs. Deputados, o tempo deqUe disponho, por força regimental,é muito escasso. Escuso.me, portan.to, perante o eminente Líder elo MDB,pela rapidez da resposta que lha pre,tendo dar. S.. Exa , não veio 1)el11denunciar a censura á Imprensa. por ...que la1a: em discriminação. Aponta5 jornais que estartam sendo censura.das, .E quanto, aos outros - é S, Ex/!.111ESrno quem o afirma: - l1ÜÓ existecensura. Portanto, nos termos de seulibelo, não vivemos em sistema decensura geral. Aliás, S. Exa., nomernsincero e criterioso - ninguém lhefaz favor algum em afirmar esta ver­dade ccmezinha - tàmbém faz cett­sura, c está aqui nos erttícando comveemência, porque a Maioria se ':ectlsaa ccnstítuír oomíssxes Parlamentaresde' Inquérito. Ora, evidentemente.cada um de nós, se tem liberdade dedizer o que quer, terátambénr liber­dade de fazer o que quer. se o Ilus­tre Líder elo MDB pode criticar c een­surar, relação à Maioria, pelo fato dese negar a constituir Comissões Parla­mentares de Inquérito, por que ver_bera, os que procuram evitar a d1vll'­gação de noticias ou de fatos tenclen.ciosos? Ql1anto ao aspecto conceitual,talvez não exista diferença fundamen.tal entre nós.

O nobre Lider .t,'ouxe~nos expres"sivas citações a respeito da conceí­tuaçã-o 'de liberdade. Nós o com.preendemos muito bem, e, tanto c,.mo 'S. Exa., procuranl0s defender estaprel'Orgativa essencil\l ao .ser imrna<no,

Deus, na sua onipoténcia, nos fezliVl'es, e tnclo o que se' opõe a E:st,Qliberdade ofende a criatura humana.

Mas, que será a liberdade? S. Exa.invoca uma expressão' do Papa JoãoXXIII, quando falou no dirmto filiberdade, no diretio de' prestar mfor_mações verídicas. E. já que estdmoS110 domini-o de autoridades eclesiàsti,cas, poderíamos remontar um poueoalém e- verificar, pela própria: Bíblia,que ,só a verdade' nos faz livre3, En­tão, a cUvu1gação da mentira nãóconstitui liberdade, mas abuse da1iberc1ade. Se é vedado ao ulêdieopermitir que seus cliente", to,nem-\reneno se à, lnâó e ao pai se Jmpõ3coma (iever precipuo combater' todosos perigos que ameçaam os ,que e,5tií.oaos 8,r~us cuidados paro. criar e erlu"cal', tomo se há de negar à autori­dade pública o dj.reito de exercervigill'lnGia pobre a saúde men!;al elopovo? Já que S..Exa., com ta,ntllpropriedade, se lembrou do Papa­João XXIII) de D. Avelar Bra1'ldãoe de outras autoridaqes eclesiásticas,poderia :invocar o incomensl1niveJFulton 8heel11. Bispo que é tambémd~ Igreja Católica, defensora da li_berdade \3Spiritl1aJ .e física do hop:em, .cidadãn da RepúbUca norte-un.iel'i ..cana, onde o conceite de libel'JadeatÍl1É'.'U até limites a.busivos, Na ~u~

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J'Ul1ho de 19731990 Sext~=1".,,,,,,,,,,=,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,D,,,-,I,,,,,·Á,,,,R=IO,D'Q CONGRESSO NAC'IONAl (SEÇÃO !l"","""""""""""""""''''=''''='''''''''''''''''='''=,....",,''''''''=

~bra "O Problema' 'da Liberdade", de seu. Secretário e do· seu cliere do provoca nem deseja salientar.se enfezada, incompreendide,' e até, porconsulta obrígatóría para quem tra. Gabinet", ,tentol1 falaI' com o Mínis- somos vitrmas de ataques e de llljll-'J· razões que desconheço, perseguida.te seriamente desse tema, ele nos tro," Deixou reiterados recados pelo tiças as mais desvaladas, e' até de Não Joi 'sem razão que eminenteadverte que a Jíberdade não é o di. telefone de suá residência, ponderan- mentirus e calúnias. n: vem dizer-se pensador disse qu-e "a'agricultura tireíto que cada homem tem de lazer do que a. Oposição aguardava '" res- que há censura conüenávcl.: O • que a mãe de todas as Inúústrias'"; 'aquilo qUe quer, mas, sim, üe fazer posta de S, Exa . .]lara o encontro há, e' -viguãncra e,' vamos aCI.lÜm', Quem .Ier com atenção onotaveíaquilo que deve. Nossa vida está desejado. A!ém disso, na reueé'çáo censura. mesmo, para, evitar que, a livro "A Agricultura J'liodenla e seus

'presa à noção .do dever, e por isso havida na casa do honracc Presr-len 100dem pubnca seja comprornetída Pr'Jbl~más", de -Lauren Sott, sentirá'somos livres. Mas, assim, como nos ê te ua càroara dos' DGpUÜhloJ. onc,e \MI!ito be1í!). Erôtamos \ endo loto no desde IDgO a importância da agrícultu­imp.edi~o o díreíto, ou o. abuse, (1e esteve o Sr. lV.ilalstr~), a ímpi en.sa f.~-V['~ mundo. ~ Basta que se leia, por exem ... ra na formação; xital1z..9.çã.p e revítali- \preJudIcar ou de escandalizar n0050S dercu que a .Opos!çao aguardava uma pío, aqui o "Jo,nai ela 'l'anle' de zacão do poderoso parque industrial

t tE' • - d. I ' da- América do Norte. '~eme1han es, evidentemente :ta~llJém,respos a. '&:e, la vos ,estuo OC\.i!J,!:r, i:5âú t aulo, cdiçao ú~ hoje: ·~T€'CIoris. Através 'dé uma agricultura encíen-a autorídade deve caber o .,.dIreltll e, tados, tnclustve o relacIOn~mentv ÚGItas al"g"mnnD" se cetrnem em ,!;c\C"rf"acima de tudo, o dever cle presrvai datas, dias e horas 101 feno , d~st" contra o GDvern,f', O Governv tia 'k, altamente rendosa hem compreen­os hornns, Os cidadãos, a -socíeuade, tribuna ;pe~o honrado Líoer da M.1BO' Argentina entrou em exercício há dida e estimulada pelo Governo, nosde venenos corrosivos caçazes de ria, Deputado Aldo j"agurules. 1'&,,;:" pouquíssimos filas o primeiro at.o do EUA-a mdústria nasceu, cresceu edestruir a. própria eSsência civiliza. esta declaraçoã em'''respeIto' à wr-j Presldente ca Re'publica foi dar ín. tornou-se poderosa potência. E o quect d há de mais importante é que a maté-dora que nos agasalha e de que' t~l1to dade,lj-legando fatos que, sem uvi a, I dulto a todos os terroristas que esta. ria-prima produzada em' grande esca-to nos orgulhamos. '" o nonrado 'Ministro' dã JusLiço, não I varn presos, ínciusive a' alguns que la no mteríor PaSSOll a ser, índustría-

S. Exa. coloca o problema a. seu poderá; parece..nos} negar. - \ ", !haviam cometido .assassímo, lks~a e Iizada, no propno rneío, CÓlTI duas van..'modo. E, ~stá no .seu direito de fd. O sp" üEi'tll.LlJU .I>'R~IE,E '_ O a resposta" quP; veio por' parte do '[,ê,g.ins' excepcionaís: aproveitamentoller,opOslça?: Conceitualmerrte --- re- Ministro não' o nagarú, estou certo,' t,er~'OTlónlO, na, portanto, nec",ssi, integral da mão de' ob"f\ ociosa e,~tmdo, ,allas - nao temos diver., porque, 'loque parece" apenas houve cace de ,se, suívaguardar ~s direítcs consequentemente, eliminação do gra­gencia ,l1ls":O., Tudo que, no ,mundo um desencontro. 'I'alvez o Mu.'i;StI0 do povo ao BrdSll. Aquí nao se C~{1, ve proclama do excdo rural, "Ia fugados PI'lllClPIOS, foi defendido por tícass à espera de nova comumcacac sura a fórmaçào cultural. O~, J?',>fes. do homem do Interior para. os .centrós,5:: Exa., procuraremos defender .dnl· do" LIderes do MDB feta pe,Ioaaj. sares ensmam il,' verda~e C~el1WlCa, úrbanos: " .'bem. Ha certos aspectos, no entanto, m:nte a ele, não hàvendo rec~1Jjd0 os al,?lOs aprendem e. JamaIS Jy,nve Imagllle-s.e el\Ie os EUA, paIS 'a1ta-'leu ..deven:-· sel: .corrlgldos: _pXl.ffi?ll-OI as ponderações a' que- V. Exa, se: unJ:" epoca, na nossa ~lstona, em· que, mente industrialliz.ado, cUida:rani de-à-"a aflrmaçao de que ° Sr. iVIllllStrO refere., O flLt{),é que não tenho v d], maIS Ocor1~sse currosld~de pela per;· ~-e logo, eles,te-- unportantc' problema.de, Justlça, se r"~\:sou ~ r€ce~er ele. reito nem teria motIvo de_duvidar da 'Cj\1lsa CIent]~ICa ..AqU!,l?a.o ha, a~;sohl. ~~ ~stivesse·oc~:rendo O mesmo nomentos ,da OposIçao., E_precISo q1:e alavra de V. 'Exa, Mas' espero c;ne. tamente, eClucaçao. dU'lglda. I,;.msl. Brasll, os n:lllho~s rI,: favelados quese retIfIque' a' assertlva, O propno ~ Exa 'oue tão bem conhece o Pro. dere-.~e, por _exemplo, o que ocorreIconstituem ma'pc!1~, ~nste ,e verg~·Br.- Ministro d~ Justiça foi quem me fe'ss<ir Ãirr'edo Buzaid, não 'duvide f:as 210S 'países conymLsras. Por ,'lue não nllosa.,para ~ ~aIs r;ao terram condl­aflrmou que nao se r.ecuwu aS!!1 "e informações que S. Exa. me prcóto1J, se ap~llt~ a llQsrdade '"de ll1lpI'W18a çoe" ~e l)XIstl:, E. n~t:\ral que, ao:recusana a receber ,parlamentare;; É nossivel que haja entre cidadfi.os de nll: RussIa, em Cuba, ,n& Ol1ina\' lado d_sta" outms p~oV]denCk;;' deve·de C!ualquer partido. ' " • rânde ,valor intelectual e moral Poucos ,.s~ 'ergueI1l pl\ra faZer \lua!- Ilam .:'~ sldQ tomadas, ab'ran"endo li

DIsse S. ,H:xa. que poael'la re~ebe:.. g t' 1 ", quer Cl'1tIca. Ent3.o o aue "retcl1- compl.x~dad<; elo prDblema em ~era.!.1 ' " apenas desencon 1'005 no que se ce e_e , ,._ "', . Esse e um a,sIJActo da illlportancla.os, mas na semana segumte aquela a porm~nore"' qUe 11ão ficaram bem dem - e, os comul1lstas sao hab1hdo. d 'd' t' •O'· t· I

~em que a audiência foi pedida já ,~," . sos em extremo,- é o abuso'da li. a m u!,na. ouro e e,quee qUI;u 'uel d' - " esclarecldos. ". ' - . s'e reJa.cIorm com OS' grandes grupos

q e I1dq ,es Ias - se nao, 1I1~ ell. E t, . eXDlicação que posso LOI', oerdade, alI1~a por parte de, ,orgaos econômicos muitas vezes internacio.~ano, aqUI ;se, encontrava O,P\·~sIdetl. nec:r~ a l , , que .deles dIscordem ~ até ,sm~ra. nais, que são organizações e que nõ,o

. 'li';, da Repubhca, do Paraguat - Sl;a Estamos certo;; de que o Sl', LVlll1is; ~nente os, co,::,batam., e ~a. llb~ruade têm ~ut~o objetivo. ~--enãó multiplicara"enda, estav~ co.mple~r:mertte toma- tro da J'ustiça não negaria audlB::ciD. 1mprudentem~nte a~lCa.~w, l?ara nos suas forfunas. quase' sempre empoJ:>re-.da' e se aproxImav~ .0. flnal da ~cem,a. a l:'arlamemares, destrr:lr:, ,Por que nao dao llb::~;(acc~' cendo o 'País, espoliando o povo e ar.­';a",.em ~ue ,& soh~ltaçao se ,(l,zcr~. Sr. Presiden~e, S. Exa., ° Liclêr.do na Russ,a, em 1l011le . da demo~LacI:t~\ rancando, sO'trateira ou, acinto~amen­En;t":? ~~ nob~es hd~r,es ()POSlc!~I~'S_ MDB; fala- sobre o deSrespeito à ISS<? acontece em toda. parte, FOI te, o suor, as lágrimas e até o sang1.1etas fIzel.ar:-1 ver ,a S. Exa._ que, ha,en_ constituição brasíleira., Esquece,lie. mUlto )Jem lembrado aqUI. o fasc!sJ'!1o do povo brasileIrO. ~_d,o_d!, VIapr llnl deles, nao sena pos· ." " • 6 A' IJ titl\c,ona.l ,dos campos cleCo21centraçe:o, o fasclS- _ ' ,/Slvel- que o encontro" ocorrts% na por~m, de que 11,. o, to 15 ',.", :no que foi combatido, a ;Justa do O~ que acompanham,: vlda dos»,,-S0mana . sêO'l\inte E: não l1ai- vol. n° 5. V. Exas. dUVIdam da _ex'",m,. I oróprio sangue e da I,rópria; vida vos e s'aus dramas, atr,wes_das Enc1cll­, " . ' ,~ "a dele" oPis {J tenho na mao' pam' . , ca" "R~l:unl "'ovarllnl" '''''ua ,- '.taram a falar sobre o assunto. Heti. Cl '. J '_0' '1,'to' ',(.'1S. peloS'autê~ticos,amigos da liberdade: ," ." ,:" , ' '" IT{u.a~~~l-fInue.se por'anto esta 'informação quem qUIser con;lece I . 0, Entre {)So50brev1v~ntes contam.se aI. n,.o Almo, Mater et Ma"Istra a

" , L , • , " t" iAn-1 na 5 dIZ ° Be~lllnte' , ' v "POpulornIl1,Prog:r~ool'O" sa1J~ll1 conlOpa~'a que 'não pareça qUe Ó Ministro lcuC~ ,,- '. . Q' .', gUns que hoje se encontram; engaja. o- er" ~=, " -, ., •delx~rIa de recebeI' homens a quem "O Presidente '. da Republwu dos na Revolução que ora comanda c~m~~ o; ~~~~~ :~~no~I,coSr~tgdl~ele c muito preza, ,lnclus,iv€, o Fresi. poderá baixar atos _ 1l0:njJ1eme~1- o Brasil. " ' muit~..s irIdústrla-~~ la~e~r:v;l~e~tei)den,.e do IVJuB, que se c!LSpoe a apare 'tare~ p~ra. a e:::;:ecuçao,(\este 1\,LO - Sr. Presidente. lastimo qu~ não oS que leTam, nos.lútimo temoos, o~~e~r.me, e que ~,ym dos se11,; emm.e,r:' InstItucw~~I, bem ,como actob.:, possa ter dado ao Líder do MDB, gl'audes livros "O Desatia Americano",:es coje~~s em >:la:? Pall1o. li,u pe:11na se n:cessarl?;~ e!n defesa, da. ~,e- quer pelas' minhaS deficiências, CJ.u:er de Jean J:aqu€S Sc~eiber, "~SIlC.;;t~,," V. Ella, que tosse b.reve no seu vO}l.Içao, as m_dIdas ~~evISta.~ ':~; pelo esgotamento do prazo, uma r8E. aCl Desaflo, Am-encano',' e "O, Novo'aparte, p~r causa" do pequeno prazo almeas a) 8, dl ~o § 2, do, ar, .o~ posta completa às suas .tndagaj:ôes. E~stado Ind~trial" n!i0 does~onhec-emde qUB dlsponbo. . ," da ,ConstItUIça-o " Esteja, entretanto, S. Exa. certo, e o~ polvos gIga~tescos qu~ mImem. pu..

O'Sr. Vu.YBses Guimarães - Dese_", Eritre essas medidas estão à supre,,, "todos os seus compãnhen:os, de que d--el'Osa.mente, mclu~1Ve, Jlln~o aos go·jana (;l"er, a V. l!i,;a" L"gp!damimte, são ,da liberdade de reunião' e dei se quiserem defender a liberdade nos vemos altamente desenvolvIdos::? com

-qlW El1ContreI a lV1imstl'o n]. recepção aswciacâo, bem como censurá de I encontrarão sempre como companhei- grand~S J:~\)rsos. ,Os EU,?-, sao um ,c

qu" J c.:ol1gress~J oferecia ao .Pra'iujen. CCil'fespÕndê.nC~a" de, .il1l;pr,e.'n~a, ,::las I1'0s, mas nunéa concordarem.os ':]ue se r~emp o. ,s .9-ue. tivel'e~r:I:m~as ,~UfJ' 'te, U(l ",aragual. Na COl1ve!sa que 1-1. telecomumcaçoes e d!versoes publwas, de,strua a liberdade do povo do Br::\Sll, c~~~r;; ~e~lVWk O E.st~d~ ru,llItarIst.t" e~e;no~ '- conl1ejJIdos que somj)~ de Tenho pel-o ~ider _do MDB., :,om,-, por ,eni:nOl'í.-:e de pretensas ,l,iberdades de ~idas. pOS!l, para o as as suas dn-l3ao "dUIo - a certa altura, -ate for. todos est\s llderados, 'o maIOr ,e6pe1.' quem nao a sabe aproveitar em bene- E' natural' ue uand - ")llilI111ente, reco!11~ecendo que. nãà era to. Mas se fôssernos levar à questão fícia da Pátria. (M~ito bem.. Palmas. TO o "Dia da 1nd~tria"o ~,;o~efo:'oportuno; sollcIt:l se pOder!a cogItar aos se\1S ü1tÍi?iJS extremos•. !IaveI% O oradO!' éCU1nprtmeniado,) <:ausa comum. Em todos os ~et~esaâ~de a6.Sunt~ do ll1teras~e !W l1r)ssc mos de cOf!c1mr, q\1e q':!em,es\~ ;1efel1_ aGividade existe o bom e 'o mau el(';,':Pa~\ICIO~, com -a llberalIdade que n,e]e dendo a~ liberdades publlcas_e ) ??: O SE, P!tESnlE.NTE: meúto. A !ndúsh'ia fr\1tó de egoísmo,recon!I,,~o, s', Exa. -dIsse _ q\1e 1,'10 verno. l'i-ouve um!\' rev~luçao ,n"sV~ (Flávio MaTcílio) - Passa-S0 aD de espolJaçao, de sorrateiros embuste"haVl;\ cI\1VICla nenhuma, Entao iOml1,1. Pais. Esta revolução esta em tranca períOdo destinado às homenagens - quase sempre sacrrficando o traba­lei um pedido de 'audiência, aere3cen- realizaçê,O. Aqui se xespeita a llber_ ,pelo transcurso elo "Dia. da Indústria". lhador e espoliando o Pais -- não lJodet~nC1o que era _urgente., O MimEtro dade de c1ivu1gaç~o de idéias, tanto Concedo a pa1avraJ ao St. Antônio s,er compp..r,ada com aquela que, db:igi-.dlsse·me que nao p,oc1ena,GOl1cedê.la que o eminente Llcler Aldo Fagl.lnclm Bresolin, como' autor do requer1. <ta por autetncos capitães da Indústria'ngqllelb dia, que haverÍa' dfieuldnde falou sobre discriminação contra lti" ment{) e pelo Movimento Democrático contribui poderosam-ent,e' para o desen~para Lanto' \'ambém no dia segumte, gUI1S jorl1E1is: noticias qUe determina. BrasílÊ;iro. "volvimento da nação e assegura -m'a-e pàóSOl! a· relacionar, certos compl'o. do s jornais não publicam, . outros _. balh9, meio de vida, ,para. milhões di) ---missas" Ponderei (l S. Exa. Ljuejornais estão publicando. Mas S. Exa" O SR., ANTôNIO BRESO,LIN: !patnc,Jos·. . '

·li\gUal'dal'lanlOS Slla. resposta- daJe a baseado na sua própria versão de- (Sem Tevisão cio raclol') - Sr. Fre- E alllda pondo em relevo os elemen, 'wgêl1cla do 'assunto. Na.' noite elü veria reclamar i C

igualdade de cUrei: sidente e Srs. D~putados;sou imensa- tos ~Jutl"'apenas' s·e pr-eqcup,am CDlI1 o~nesmo 'dIá, por soJiCl~ação minha, o tos de aue todos devem gozar peran. mente grato á Liderança ou me\! Par- Bpl.Sll e a AmériCa Latina para explo­Vice_Presidente do Partido, Senador tê 'a'-lei~ e n5.o censura à imprensa, tido<gu;e me conferiu' a honra .d~ n~s- r,a-l,!,s, .quero destacar ,o,:,tro liV1'o 9ue'Danton Jobim, encontrou_se. cc>m pórque se à maioria" dos' jornais está ta hora falar, e!l1 homenagem a mdus· 11 ha pouco, ,ºn~" sabIa economIstaS. H:Ka., na recepçáü qU,e o pre.-slden. lb-xe, evidentElmente não " há uma, trm. , , c::1!'.,mava.a a,'~nçao l?ar~ os subtel'fú­te (\0 Paraguai ofereCia àS aut{JI'lcla- médida geral de restrição quanto à. 'Faço este, prOl}UnClamento- ,com d(j- gIO~ de grupo", ;;conomIco3 que, pameles brasileiras e insistiu no pedido divulgaçã.o do pensamento, Alén', do brada' sastISfaçao porque, mtrausl- lIequear a boa-fe dos g<;verr;-os, asso­de audiência Naqlle1a ocasião (J ~~n_ mais quando abrímos' o jornals a gent,e defensor do homem do cumpo clam-s~ a _grupos naCIonaIS. Estes");listro exaI1li~Ou . a Possib.;lidadó' de tod "o mo' ento estamo: vt\'1do ;!ue -'.baluarte do progr-esso na?ior;a~ ,- bramlerros sao piores que os "gringos",~. P 0" • ", " o.' e' tp ?' m '. .. ';, '.' . o hOJa falo para homenager c.. meluST.l·Ia, porque s,erver,de testa de ferro para.ec~b~, a OpoSlçao no dI" S g~tn .-' a:. ,I~erdac1e de lm<:L~açao, e,.lS~~, " que só têm razão d-e existência onde explomI' seus próprios irmãos.

,l1!as ponderou .que, ~om a. ausen:,Ia ha Igualmente o. tlll'CItO de critICa.: ?-,,,-gricultura é prospera.' ,Nunca fui con1iraa presença de ca-de, um dos nossos TJlderes, seria p:e. Qua~tas vez~s nos mesmos, da SI. Não se pode admitir a presença. de pital estrangeiro no País. O capital~er"l:ve! ' o~Iro dia. Mesm~ ,aSSIm t~açao, e ate eu pessoalmente - e indústda forte, r2.çionalmente' organi.. estrangeiro na nOssa Pátria., no entan..Ir!~IstImos, Na sema.na pooterI?r, o nao -compr~el1do que se :possa perd;:r zade, elli bases segU'l'as, onde p~ssa to, dêve -seI' disciplinado, e os lucros

-Senado!' Danton JobIm, atravea do, tanto ,tempo com a]guem que não €xistir ~gl'i?u1tuI'a tl'ofiada, incipiente. para, o exterior dever ser controlados,

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Sexta-feira '., DIARIO D'O' CONGRESSo

o SR. PltE8IDENTE:(Flávio )lIa,cílio) - Concwu " "a­

lavra ao Sr. Mina Ribeiro, que faÚuáem llúllle da A1i~ll1Ç(:l RSl1DVadcra· Na­('}onal.

Não consigo conceber a. presença de iras oficiais que respaldam na nossacapital estrangeiro para explorar ti produção industrial - em energiapovo brasileiro, que está empobrecen- elétrica, aço, címento.. petróleo, veí­do cada dia que passa. culos, e em múltiplos itens da nossa

A indústria que interessa à Nação produção - uma consagradora mar­._ aquela que o GOVeTnO deve fomen- gcm dOe ll;umento que ~em evidêpda/.1tar, para que produza sempre mais e potBncialldacle crescente e ativa CiOexporte - é a que. com capital nacío- nosso parque industrial.nal ou estrangeiro, não trata. apenas A indústria nacional, Sr .. Preaírlen­da multlcação da sua .rlqueza, mas do te se arírma, pela visão global dodesenvclvímento do B,'asil e 'do bem" ornpresárto, que hoje em dia está aestar do seu povo. enfrentar o dificll mister de entraves,

Como exemplo, no campo nacional, quer íntemos, acumulados dos viciespoderia. citar as indústrias do Senhor chamados de antanho, quer do pano­Francisco Pignatari. Até bem pouco ramo internacional, que deita ínüuên­tempo, este grande industrial era o cías maléficas de entraves, aspectosúnico brasileiro que, com. capital na- competltlvcs, para evitar uma projc­eíonal, pesquisava explorava' e índus- ção maior do campo industrial, e atríalisava cobre brasileiro. Não se afirmar nesses vários ítens cujas cí­tratR de dono de indústria, mas de rras tenho presentes e que poderiamodelar capitão de indústria que, in- invocar no sentido de reafirmar octusí ve, conhe-ce a grande maloría dos crescimento do nosso produto na cio..seus milhares de operurrcs. Se gru- nal bi'lltO, principalmente no campopos econômicos mtemaoícneís não ligado ao setor industrial.tIV€.s.s·8nl inlplica-do. no fechamento da Em tudo isso há UlTI enfoque cadafábrica de aviões desse dinâmico pa- - V'3Z maior. Sr. Presldcnte, que é detrícío, hoje as indústrias do Sr. Fran- todo elogiável, qual seja, o da mu­císco Pignatarí podezíam estar produ- dane" radícal de mentalidade do em­aíndo aeronaves l1l0del'11BS, acompa- proôsiwl"do brasíleíro. não mé\.i.5 ape­nhando assim o progresso do Brasil. nas voltado para SI mesmo, nao mais

1,0 setor estadual ou local, eu gos- egoisttearnenle ensimesmado na idéiataría de citar as Indústrias de rnáquí- do lucro mas dependo a filnsofia danas Agrícolas 1MASA, de 1jui, Riítcr livre empresa, preocupado, no ssntídoS. A., ele Santo Angelo, Fábrica. dê projundarnente cristão e democrático,MáQuina-s "Ideal", de Santa Rosa, u com a runcão social da propviedade eindústria schne.der, Logemann & cía .. da emoresa.Ltda .• de Horízontinà, as indústrias SuüêntamoE, em (l"corrénola, lJ, dou­Rantz e Kepler & WEbt:."r. de Panarn- trlnu sceial da 19r'&ja, magnificamen­bi, as indústrias Sem€ato, di' Passo te exposta não upenas nas Enciclcas,

_ Fundo, as· gr2,ndes indlliltrius mctalúr- mas flm obras iumhmantais, como li,ticas, de equipmnentos agricola.s e <lU· do um V~m G8Etel1, Que trata da Igre·tms de Caxias do SUl, as fáhricas de ja e a questão "social - asp·ecto multocalÇ<~do d<'l renome internacional d0 válido - e diz qu~, na época atual, aSão Leopoldo, Novo Hamburgo, Estl';;. propriedad<:, co,no <', empre.sa, é algola e cutros municipioE. Isto só para s0TIlslhante áQuele deus da mitOlOgiaexemplificar COm alguns fatre concre. pJ.[;5., Jano, que tinha duas c.:tras,.uma1'Os. porque parqui'''' industriais alt..::I- voltad~t para a guerra e outra voltadafi·ente conceituados exist.em enl dife. para a P-gZ; uma voltada para o ftltU~xent·es rêgió'2S do PaIs. TO e outra vo1t~da- para o passado.

Entào. a cha.ma-dFt propriedade priva..E' a estas indústrias que e3tamos da dos rn,eios de produção que J.víelget

homenage~'J.ndD 110 dia de hDj,~. São di!s3'java, por eXI?nlplol V'êr inteir~­~stab?leciment<'~ que, al~m de &E38gU· mente estat.izada, essa propriedade ourar trabalho digno para mlihõ·es de e3S{) emprcenàim-ento, qu'a agora in­p'ltricioo, produ:53ID. calçad03, \'astká- clusive uitrapa.e:s,," ftont·3.iras o:>m orio, maquinas '" t:mtD3 outros equi· crBScimento global e acderado daspament-os e objet-os que, alénl de ateu.. chanladas elnpr-25JS lnultrnacionais,der·em ao consumo interno, exportam eztá a evocar um" duplá· conGtação:p:ll'a- o ext,erior, carlRliz-mdo milhõell de uma feita voitada para, 03 detento.de rtôJnres em divisas çara, à nO,%H r.es, 03 dirig..:::n12S, os donos _({ç.;'sa m,;~s..Pátria. ln:!. €1npl'~2nl rI;;; outra, \'oltad:t para,S~ o governo, através de politica uma con~T:l~~,o emin~ntemente social,

salna" continuar apoianào nossa in- quel seja, a d:t responsabilldad". Tan.dústria, estp, poderà Cl"BSC2r em 1xmfi· to qua aqntl.e . concBito romano doelo d·" todos. Não p~de e nãn deve, no utendi, jruendz et dbutandi, '" do 2)0­entantot daT trp.l3.mcnto diferente à testas res Omnei.t. qu·e era a d'3finiça:oagricultura, pois SEnn esta. b2111 d€5~n.. mais "{?iássica da 'pl:'opriectade, está su...volvida, racionalizada e fort-?, os esta- perado pelo S:-7U R5P0Cto elnine"nt,eW0'l1­beleDÜ11Entü" indlLstriais noã terão te unilat"ra.l e egoiístico.condiçôêS de P!{)~p-2Tê.r e <.I\é d" sobre- I'od0mGs sllStBntar, cem segurança,ViF'::l'. 1- que é n1edída que a doutrina sc~üJ..l da

qUllm!o ~Slq C,\S:l présta e.s~a home· rgréja se afirma. - SObTiJtUelO na, evo­nagem FI .m~ustrla, o faz, inclUSIve, lucão do chamado neocapitaJismo{Jomo o bJEtiVO de Plertar o G':>vcrno eVDlucão inclusive nD sentido demo~para os problemas que envolv0m estes crátiéo das nações e do mundo oeiden­cloi~. ln1~ortan~~:3 set'Ü:"\38 d3..ecOcnon:lia- tal .se projetD.Jl1, no apel':feiçoamentonaclOnal. a a611cultpra e a _melu.st!la, das suas insl;ituiçoes - e.stá iundadaQl!{~ ...o GOV::r~10. 1?OlS, -r:t r-a v2,s de me- não apsnas nas -prerrogativas do cha..<ll~la.., _de,P!'DlUJJd1!Jad&, seg:,ra~ e co- 'rnado direito de propriedade, mas nara.J'O~as €,:,:.tllTIule este~ ~ d01S setores, funç,ão .social da pronriedad'ç qu{' m­a;:. "gual<.Jél(j", de eondlçoe.s. ,O Bras,H t.:orGESa a uma eo!·atividade, d" modila=m1, COI~l o ntmo mms ac·el-erado, global. PDl' isso, Sr. Presidente, e q.ueconhnu~ra se ~e::t.ac-andc~, nD con(Y~rto tenl0S doe xe::saltar esta lU;3ta, qu.= visa,elas naçG2S, (1I1UZ<O bem.) Eobretudo, ao incorporar, pdss facm-

-das fis15g1:ii. a, h3rtura das empr~23as)

para bi!cnaliciar cada, vez um malornÚIUE':ro, para que os donos sejalTI ca~

da ve1i mais diversificados, para quehaja. o fenômeno da· circuiação de ri·­qllezaJ tão nec.essário --, indisp,:msávelrn€SlnO -- a. um cone2ito ::adi·f} ele d,e­

O S:R. NINA nlBEmO ~ !nocracia1 que só pods víscejar 1)i1 me·...(Sem revisão do Oré1i!iJT) -< :::>1'. lCxe- dida. em que haja realmEnte circula­

sld2n h~·, Srs~ D:3putadDS~ por iniciativa ÇãD de riqtl€Za. E qt~e essa circulaçãodo eminente Dsput.aào Antõnio Breso-, de ügu·sz:J, permlf;a um IDi2Canismolin, temos, nesta -paTat-a dê: prD!:;.'oga- vàlidú d'ê distribuigãD1 € nflO o se!.! fD­ção da sessão, home.:nag-em .à indústria, L.zsOl.lral11ento nas 111âoe: de lUl~ l-:·":"(?O.s

em nü2SQ País) induatria essa que en- porquB el1tão estaria. a fomEnt.ar o cE...1'1'enta óbices, pE'rcalço.s, dificuldades, lua das gra.ndes t~ILSÕ'3S SG~::alS Gl) da­ma:s "que se vai aiirm3.nào CD111 êxitos, qu'~las prof-ec.iais aziagas d-a lnn iVfax j

r:.oh'iveis, que ho,i.ç assalnbraID 1) IDun- que não chegaJ'am a. ~'3e concretizaI,dQ. Temos em mão por. exeJ11plo. rl- dizendo qu~ Os -ricos seria.m cada vez

mais ricos e os potras cada vez maispobres,

Conil'a. essas proíeeías e essas ten­dêncías sociais, mesmo uma políticainteligente, humanítáría, cristã, de­mocrática poderá levar o acervo dosbeneficios ti" empresa {) da proplreda­de a um maio!' número possível de ín­tegrantes de lima coletividade. Comisso, teremos OB ueneríctos válidos do­estimulo e da produção de que foramImpntentes as sociedades UG mundosocíalísta - ou do munôo comunista.Tanto que constatamos, em obras eescritos de economístas soviéticos ­corno Líbermmann e de 11m economís­ta como ota Sik, o repúdio na inteire­za conceitual da empr-esa estatizada.Porque a qualidade do produto ofe­recido é má. E vemos que os bens deuso e consumo na União Soviética. são,hoje, levados ao chamamento de em.presas européías e americanas, por ..que atingiram o aparai" da indústriabélica, ou mesmo dos artefatos inter­síderaís, mas falharam no que concer..ne à produção d"~ veículos, no oíerceí­mente de vestimentas e de produtosalimentares de uso cotldíano, crescen­te 11a casa :-de qualquer um de nós.

Por isso é que o chamado "staka­novísrno? .faliu, no que diz respeitoao estimulo para a produtividade. nes­S8S setores. Sem concordar ínteira­mente com aquela pr-Ofeciaque fez DeGaulle, num de seus ,ittimos discur­sos, corno que vaticinando uma épocafutura de paz, em que os países domundó oriental march:.Iliam para0oriente, enquanto os p~ises oclàrln­tais marchariam para o Oriente. rcu­,do pO.'3síve] um encon~l\:' a meiD ca·n1ínho, sen1 concordar )nt,oiranh~llt!!.com essa tese, vislumbrnn10s que ~C1UL~

lo qt18 -D soclal1sh1o procurou atinr;l'[,um capitalismo evoluído, ó neOCupít...":!­1is1110, livre elas peia., do ll1<lceria'tísmok'Etérll.. informado pele, (Iclltrina ~1çi!.'.1na Iglcja l ·· poderá ser efe-tiva,nH::lttatingido, com tDdas as vnníagen~! 10'clusive eom a ela liberdade, com umpadrão qualitatJvo -1l18]!10I.

Sr. Fresid-ente,- go~taríEU110~ Ciemencionar aqui a eloCjl1sni'e-fam uO<ominente Ministro DeiflJ11 Netto '10definir que" desanvolvJmenlo bm.si·leiro busca a jllGtiGlt S(\,;ial. S. E,:anão nega ll1Uitp..:s -das dist'Ol'ÇÕ(~i) de,"mlncll1das diuturnamente nela Quosjç;JO nesta CI1S:1.- e qUe "ão 'conw q;T~lima hemnça maldita, o acúmulo 'le{poras anteriores, Mas tudo tem &iaorelio 110 sentido de cOnsertar,-na ml~

Llida do possivel. o aspc.cto válidc 'H'uma lilosofia, que se define exata­mente pelo aumento de oportumdac'cs,de empregos. O Brasl1 cresce VGrt!­gh1.os~n1ent~1 cerca de 70% da po-:-:rJ"lação formada POi' l1ma faixa etálluabaixo de 21 anos. Essa populaçãojovem e;dge oportunidaJes de truta­lho. A cnda a·no que pa~,~a 11ã, clemai<'ela de cel-ca àe 1 milhão e soa milnovas oportunidades de empregas qc,(Jllrecisarão ser criados estimulados no~vários campos da atividade humana,Nesse aspecto primacial, cabe õ. indú~tria conceder lTaralho FI esses braçllr,que QU81'CU1 pl'oduzir. a. essas bocasQue têm fome, que precisam-ganl,ar Ilvida, lDnge do lnaTginalismo -' e in­felizmente muitos são os nOSSOs íJ.­mü03 eiue estã{J nesta faixa - li ne­c0::~'3úrio €stimular o progresso das coletividadês, pTopiciando-s/?', em ccnse..quência, -alImento dos niveis salayJuis

O Governo -- lliz S. Exa. o lMJn1~"tro Delfim Nej-o - ê um organismo'cssencialmente ético, e .não aétJcc .. Cf)­mo foi difundido.

Aopronuncim-se perante a 11 Con­venção da Indústria, em São Paulo,dis::;e S. Exa:

- "E' .preciso qU3 todo" com­preGndam que o Governo é umol'gnuismo ético, que procLi.ra r:tjustiça, d:.strIbuindu de forrnnequanin1e os aumentos de 'prod~l~

tlvidade _. dis:Y3 o MInistl'o.- O desenvolvimento tem dê

Se.! j('ito de acordo com "'8 inte­resses de todas as classes. Nin­guém p0:Ierá mais eS.1'>emr ree~-

ber no Brasil as vantagens rcsul­tantes de movimentos aleatórlos

,c1 epreços, porque isso contrariatoda ti filosofia de jnstiço. socta),que está se procurando implantarno pais -- afirmou.

Filosofia

Depois de urna exposição sobrao crescimento industrial do país,em que ressaítou a ímportàucíadas exportações para a conunuí­dade do desenvolvimento econo­mico brasileiro, o Ministro D3l­fim Neto declarou que a restriçãonas exportações de certas maté­rfas-prímas e ele certos alimentosnão constitui uma incoerência.com a política governamental ele.aumentar li competição no mer­cado externo,

- Se desejamos realizar umanação e -não um méro .entrepostocomercial, e claro que o eonsu­mídor nacional deve ter preferên­cia sobre o consumíror estrangel- I

TO, E' absolutamente natural queem matéria de alimentos nós sópoderemos exportar c excedenteNdo podemos expor o consumidornacional ao processo de competi­ção do mundo externo, porque. aisim, as condições seriam de gran­des desigualdades,

- Como é pOSSIVeJ pretenderque o consumidor naeícnal quotem um nível' de, di;amos. 500 dó­lares per cap!ta possa competírno COnSU1TIO da carnf' COh1 1Jlnconsumidor americano, que tem5 mil dóIar€5 de renda )lZr l!api­ta? Se nós deixarmos as poriasll.bert~s, não Eobrarü um quilo docarno para ser consumido int.er··namente - afirnl01,1~'

E J verdade1ra a ponat~laÇrw de SrExa. Obviamente ela m'(o vai sat,is,fazer ao prodl1t{)r, ao criador. àql1e­les quc podem m;p~rtar "arlle, p':rque,IlO mercado internaciünaI, conf,t'gul~

riam lueros maiores. t'hlferiYian:; 1'0'lnuperação muito nlais vantajosa l)eloElU 1nvesHmentú. Mas o Governo es,taria pr~so a uma ótica mercantilt'd~a.,se reconl1.c:ci?sse qU8) )10 regime aU·mental" brasileirc, fi l:arne constitll1iteni funtlamentnL. Então~ é precisoill1por urna cota de sacrifício u deter­minado set,,",, paro, que a populaçãogJobalizaclaL possa ,~ol1ttnuar a tert':.Y~ne em sua alim€ntação, mesmonos lares mais humllde3.

Declurou ainda S, E1'''.:

"Fazendo rápido retrospecto dodesenvolvimento indvstrial, f) Ml·nistro disse que scn próximr. es,

-tágio implica numa opção "11as­tante important€" Se "amosçontinuàr a impor!.,,!, fortement~

equipumentos ou. se I'amos desen­volver fi indústria nacicnal IleeQUlpamentos.

- O Governo cptuU pOJ umprograma de expa rrdir rapidam"Il­te a indústria de bens de capital,ampIíand" o Cl'édito e faclijtandoa importação de 1.~cnologiD os'trangeira para esse setor. ];i' pre·clso que compreendamos qUi" duo.rant-e algum tempo, temos que n()~

conformar em aceit·tll' o eQuipa·mento impoltado, ilQ mesmo ten,­po Que vamos forçanclo sua pro­dução nacional, continuou"

-- A raz[w pela qual tcmus defazer isso é dupla; primeiro, ))01'­qlÍe criando uma indúst.rL-'l. uebens de eapital, nós estamos COTlStrl1inào um mecamsmo l1lult.ipli­cad'Jl' tão poderoso qUllnto J pró·prio mecanismo de exportação,Em segundo lugar, ~ importaçãudesses equipament.úó, que J10jôestá em torno de 1,6 bilhão 1~ dó·lares, -significa que existe -umaampla gama de bet:s de capitalcuja demanda adequada permitesua produção no Brasil.

O J).1inistro disse q LIa o GOVeI'no 'estavR financiando lndústriaspara atingir esse objetivo <1travésde recUl'·sos ela <)l'dr-m de Cr!, 3nOmilhões por, .mês, gemdos pelo

Page 44: C:ONGRESSO J'IAClO~JA~Limagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01JUN1973.pdf · ANO XXvIII C.'lPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 1973 b C:ONGRESSO J'IAClO~JA~L (0) Faço saber

1992 Sexta-feira 'I DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAl.;. ~(Seçã() J) Junho ele ,1913

2 Presidente: Deputado Daso Coim-

IProjeto n' 1.264, elo '1973. que bra.

autoriza o Poder Executivo a abrir a Vice-Pl'csidente: Deput~do Léc Si-Encargos Gerais da União - Hecur- mões.803 sop Supervi.são do Ministério do

IPlanejamento e COOrdel1Rçáo Geral, Relator: SenRdor Dinarte Mariz.o créditç especiRl de Cr$ 23.500,00,para o fim que especifica. _ (Do Pm,<oPoder Executivo). - Mensagem nÚ"1 Até dia 17-6.73 ~ no Congresso Na-mero 145. de 1973. -- (4' Dia). cionaI.· _

JoséDeputado

Senador AlexandrePresidente:Costa.

Vice-Pl'esidente:Mandem;

Composição

Comissão misia incumbiàa ãe estuCZoe parecer sobre a mensagem n.O Só,de 1973 (CN), que submete. fi; ílelebe,ração da CongreSSO Nacional, textodo Deereto-tei :n» 1.271, de 4dllmaio de 1973, que "autoriza o 'pOderExeautivo a abrir a,édito eSpecialno valor de Cr$ 991.800.000,00 paratrtineierênoia da cota-parte dataxa rodOviária únioo pertencenteaos Estados, Territórios e Distritopeczeral" •

4

Pauta: Comparecimento do SeühorCo1'on01 Júlio Gua1be1'to de MoraisCoutinho - Sfcretário de Ciéncia eTc~Iogi.n do Estado da Guanabara.

Relator: Deputado Manoel de AI.meida.

Canleruisirio

Até dia 5-6 - Apresentação- do pa­recer, pela Comissão, de acordo como arü. 110, do Regimento Comum,

PrazoAté dia 5-13-73, na Comissão Mista;

Até dia 6-8'.73, no Congresso Nil.cíonal ,

R.eunião Ordinária: dia 7-6-73

Hora: 10,00 horas.

Pauta: COmparccimento do DoutorUbírajara de Jesus Pereira - Presi-_dente do IRGA - Instituto Riogran­dense elo Arroz.

Reunião Ordínárla; 21.6-73.Hora: 10,00 horas.Pauta: Mesa-Redonda sobre Sui-

nocultura.

Reunião Ordinária: 27-6-73.

Hora: 10,CO horas.

Pauta: Mesa.Redonda sobre Prulei.nas Vegctais e Aniniais.

COMISSAO DE CillNCIAE TECNOLOGIÀ

Reuniúo Ordinária: Dia 6-6-73.Hora: 10,00 horas.

COMiSSõES TECNICAS

COMISS_i\.O DE AGRICULTURAE POLíLICA SOCIAL

Até dia 18-6 - Apresentação do pa­recer, peja Comissão, de acordo como art , 110, do Regimento Comum.

p("ZO

Até dia 18-13-73,- na. Comissão Mista;

Até dia 20.3-73, no Congresso Na-cional. . -

Comissão mista incu.mbida de estudoe parecer sobre a mensaçem. n." 31,de 1973 (CN), que submete à ãelibe.ração do Congresso Nacional textodo Decreto-lei n.O 1.270, de 2 de'maio de 1973, que "aitera percenis­geln de incidência dCI cota CZe Previ­dência çue indica".

Composição

Presidente: Senador Heitor Dias.

Vice.Presldenbe: Deputado FreitasI Díníz.

Relator: Deputado Otávio Cesãrlo.

Calendário

AVISOS

CONGRESSO NACIONAL

Projeto n- 1.265, de 1973, que con­cede pensão especial, vitalícia 9 in.transferível, a Celso Lima da Silva.- (Do Poder Executivo). - Mensa.gem n' 146, de 1973. (4° Dia).

4

Comissão mista incumbida de estudUe parecer sobre a mensagem, n.O 23,de 1973 (CN), que submete à delibe­ração do Congresso Nacional 'textodo Decreto.lei n.O ·1.268, de 13 deabril de 1973; que "autoriza o Te:couro Nacional a subscrever <!lçõesdo aumento elo capital da Aços Fi­nos Piratini S. A. e eld outras pro-vidências" . '

Composição

Presidente: SenadOr Paulo Guerra.

Vice-Presidente: Deputado AmauryMülleT.

Relator: Deputado Tourínho Dan­tas.

Pra:w

Até dia 15.6 .; no Congresso Na­cionaL

- Prazo

Até dia 12-6.73, no congresso NEI;­cíonal,

3

Ocmiscão mista incumbida de estu.doe parecer sobre a mensagem n." 29,de. 1973 (CNJ, que submete à delibe­ração elo Congresso Nacional textodo Decreto-lei-lei '11;° 1.269, de 13ele abril rle 1973, que "estabeleceisenção elo imposio sobre operaçõesfinanceiras, altera o Decreto-lei nú_1nero 37, de 13 de -nouembro de 1966,e dá outras providênci€is".

Con2~tJlJszção

Comissão Mista incumbiãrz de estudo. e parecer sobre a Mensagem n' 27,

de 1973 CCN), que submete à aeu:beração do Congresso Nacionaltexto do Decreto-lei n' 1. 267, de 12de abril de 1973" que "dispõe sobrea contribuição para Análise e Fis_calização, prevista no art. ;l1 da Lein° 5.508, de 11 de outubro de 1968,e dá outras providências.

Composição

Presidente: Deputado Al'tJ1Ur San­tos.

Vice.Presidente: Senador Ruy car.neiro ,

Projeto n" 1.281, . r1e len, queautoriza a reversão do terreno situadono Município de Í'irapora, Estado deMinas Gerais, à propriedade de ClaraBatista. de Oliveira. - (Do -PederExecutivo). - Mensagem nO 154J13.- (As Comissões ele ConstiÍlücão e

,Justiça e ele Economia Indú,strla eComércio). -_ (2" Dia):

Paraná:

Alberto Costa =- ARENAArthur Santos -'- ARENAArlindo Kunzler - ARENACid Furtado - .'\.RENAClóvis Stenzel - ARENAEloy LenZÍ - l\JIDBHei'lJert dos Santos - ARENALauro Rodrigues - MDBMário Mondino - "'..RENAVictor l:ssler - MDB

SerfJipe:

Francisco Rolcmberg ARENA

Bahia:

Necy Novaes - ARENA

Espírito snnto:

Di1'ceú Cardoso - :\lDB

Rio de Janeiro:Adolpho onveíra

Guanabum:

Amaral Netto - ARENAFlexa Ribeiro - ARENALopo Coêlho - ARENA

Minas Gerais:

Aécio Cunha - AREJ.'fABento Gonçalves - ARENASílvio de Abreu - i\ff.J)BTanDhedo Neves - IIIDB

São Paulo:

Bezerra de Mello ARENAMárIo Telles - ARENAPedroso Horta - lI1DB

Relator: Senador Waldemar Akân.SESSÃO EM- 1 DE JUNHO DE 1973 tara.

VIU - O SR. PIl·ESIDENTE:(Flávio !IIarcílio) - Levanto ases­

~~~nt~~SignandO para amanhã. a se-

1

Projeto n? 1.263, de 1973, que dánova redação ao artigo 7' do Decreto,lei n? 191, de 24 de fevereiro de 1967,que "autoriza o Poder Executi\'o aabírr o crédito especial de .......•••crs 21.000.000,00 (Vinte e um miolhões de cruzeírosj , como retorço aoFundo de Marinha Mercante, e dáoutras providências". - (bo PoderExecutiyoj; Mensagem n? 143.73.'(4' Dia) •.

Em Plenário

(Sexta~feíl'a)

EM URGJ];NCIA

Discussão

Discussão única do Projeto de De;ereto Legislativo n' 116.A, de 1973,aprova o texto do Acordo tnterna,cíonaí do Cacau que, entre 15 denovembro de 1972 e 15 ele janeiro de1973 permaneceu aberto à assina,tura, e foi assina do pelo BrasH. nasede da Organização das NaçõesUnidas em Nova Iorque, a 12 de ja,neíro de 1973; tendo pareceres: da:Comissão de Constituição e Justiça,pela constitUCIOnalidade e jurldici­dade; e, da Comissão de Agriculturae Política Rural, pela aprovação. _(D:li Comissão de Relações Exterio_tes), - Mensagem n' 115, de '1973.-. Relator:es 61'S. Rogério Rêgo,DJalma Bessa e Edvaldo B'lôres,

PARA RECEBIMENTO DEEMENDAS

o BR. PRESIDENTE:(Fláv;o Mareílio) - Nada mais ha­

vendo a tratar, vou levantar a ses­são.

DEiXAWI DE COiltlPARECER OSSENHORES:

Pará:

stélio Maroja - ARENAMamnhão:

Pires Saboia - ARENA

Piauí:Heitor Cavalcanti - ARENASevero Eulálio - Jl..IT.-"B

Ceará:l\([a1'celo Linhares - ARENA

Pernambuco:Fernando Lyra - j\ffiSGeraldo Guedes - AI-l,ENA

Pasep e PIS, além dos financia­montas pelo BNDE. Quanto aosínvestrmentos obtidos pelos pla­nos de integração social, o Minis­tro afirmou que esses recursossão empregados como capital fixoa prazo de oito a 10 anos, comcarência de dois anos e taxas dêjuros da ordem de 8 a 9%, maiôcorreção monetária, "taxas perf'eí­tamenet compatíveis com aquelasobtidas no exterior", comentou,

- A produção de bens de ca­pital vai gerar um momento ca­paz de sustentar a taxa de ores­cimento na base de 10 a 11 porcento ao ano, 1105 próximos seteanos. Isso significa que não seantepõe ao desenvolvimento brasi­leiro nenhuma dificuldade rnaíor,

-- o Governo fez tudo aquiloque parecia necessárío pam aconsecução desse objetivo. Os re·sultados são extraordinários. Em1964. nós exportávamos 35 milhõesde dólares em manuíaturados: em1973 exportaremos cerca de 2 bí­Ihões de dólares em manufatura­dos para todo o mundo.

Falando sobre a desnacionaliza­ção industrial, o Ministro da Fa­zenda disse que há muita. excita­ção a respeito, Destacou ,que em1972 entraram como ínvestímen­ia direto, 380 a 400 milhões eledólares. "Desse total apenas 20milhões de dólares foram desti­nados à compra de lDclústrias bra­süeiras" .

"A política salarial caminha 11{)

sentído correto; na, indústria estáhavendo um aumento de produtí­da de bastante acentuado (dadosaté abril' mostram que o setor de_overá crescer cerca de 12,5 a 13%em 1973) e o riível de emprego au­mentará em tomo de- 4%, o quesignifica; que a prorlutívídade orescerá ao redor de 8 a 9%) .

Nada é mais verdadeiro que oditado segundo o qual, no nívelinternacional, todos são- iguais,mas uns são muito mais iguais doque DutTOS" - afirmou

Adiante, rerermdc-se aos Direi­tos Especiais de. Suque. - DES ­(uma conta no FMI contra a qualos países podem tomar emprésti­mos sem que o ouro ou uma de­terminada moeda forte esteja di­retamente envolvida) disse o Mi­nistro que entre 19õ7, quando to­dos termíam a falta de dinheiro(escassez de -meíos de pagamento)e hoje, o mundo mudou. Primei­TO criaram-se (}3 DES temendo afalta de dinheiro (Iíquídez) e jogoa seguir os DES ficaram sem usopelo temor à Iiquâdez excessiva."Isso significa que a realidade émais forte que' as nossas teorias".

Sr. Presidente, ao concluir. deve­mos anlicar esse conceito não só a 1ü·dústriã, ma,' também em outros cam­pos com o sentido de desenvolver. delutar, de firmar cada. vez mais o idealde dístrlbuicâo e justiça social. (M1,i.tObem) .

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Sexta~feira 'I DiÁR[( DO eONüRESSO NACIONAL ~,~j=eQ~"",~"",I)""",=.""",="..."""""",,,,,J,,,,L'c,,,I~~,,"ho de 1973 1993

COr.USSAü DE ECONOMIA'INDÚSTRIA E" QOl~RCIO

Reunião ,'Ol'din&l'ia: DIa 13 de ju-nho de 1973. '

Pauta: Comparecimento do DoutorJoão Paulo das .Reis Veloso,: Ministrodo Planejamento e Ccordenaçáo Ge-ral. .

COMISSÃO DE EDUCACAOE CULTURA •

Reunião Ordinária: Dia 20-6-73.Hora: 10,00 horas.Pauta: Comparecímentn do Profes­

sor JOaquim Alfredo Soares Vianna,Secretário ela Educacão e Cultura doEstado da Mato Grosso.

COMISSAO DE MINASE ENERGIA

Reunião Ordinária: Dia 7-6-73.Hora: 10,00 horas.Pauta: Comparecimento (Ia Profs­

SOl' Lucas NOgueira Garcez - Presi,sldente da CESP (Centrais ElétricasSão Paulo), .

Reunião Ordinária: Dia 13_6-73.Hora: 10,00 horas.Pauta: Comparecimento do Doutor

João camno Pena - Presidente daCEMIG (Centrais Elétricas de MinasGerais).

Reunião Ordinária: Dia. 20-6-73.Hora: 10,00 haras.Pauta: Comparecimento do Enge­

nheiro Arturo Anríreolí - Presidenteda COPEL (Oompanhja Para.naense de Eletrici(lade!..l.~

COMISSÃO DO POUGNO- DAS 8folCAS

Reunião Ordipária: Dia 14-ô_73.Hora: 10,00 horas.

Pauta: Comparecimento do SenhorGeneral Costa oavatcantt - MinistrOelo Interior.

COMISSAO ESPECIALLUSO-BRASILEIRA

Reunião: Dia 5-6-73,Hor~: 10,00 horas.

"Pauta: Comparecimento do SenhorJosé Hermano Saraiva. Embaixadorde Portugal .110 Brasil.

COMISS1IO ksPECIAL DO DESEN~VOLVIMENTO DA' REGIAO CEN­TRO-OESTE

Reunião Ordinária: Dia 21-6-73.HOra: 10,00 horas.

Pauta: Comparecimento do SenhorMinistro do Interior - General CostaCavalcanti.

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADi.lA ESTUDAR GLOBAL~~NTEO PROBLEMA DA POLUIÇÃO

AMBIENTAL

Reunião: Ordinária: Dia 7-6-73.Hora: 10,00 horas.Pauta: Comparecimento do Senhor

DoutOr Jaime Pinheiro Laríca,

IX - Leoanta.se a Sessáo itB18 noras ~ t"fj lni1l1ltOB(r;.

MESAATO DA MESA

A Mesa da Câmara rioE Deputados.usando das atribulções que lhe con­fere- o artigo 14, Inclso V, do Regi­mento Interno, combinado com o ar­tigo' 102 da Resolução nv 67, de 9 elemaio de 1962, resolve nomear, na ror­ma do' artígo 103, alínea "'a/', § 19 damesma Resolução o Auxiliar Legisla­tivo, símbolo J?L-7, Nabor TapaósCaldas, para exercer o cargo de on­cíal Legislativo, símbolo PL-G. doQuadro Permanente ela. Secretaria daCâmara dos Deputados, em vaga de­corrente da promoção de Amaury Lo­pes da Silva.

Câmara dos Depubados, em 29 demaio. de 1973. - Fláv;'o lifarcílio, Fr8-sldente, .

INSTITUTO DE PHEVID'Êi\lCIADOS CONGRESSISTAS

Ata da centésima quinquagésimaquinta reunião ordinária, realizadamn BC de maio de 1975.

As dezessete hor60" "'0 dia vinte IItrês de .maio' de mil novecentos e se­tenta e três, com a presença dos se­nhores Senadores eNlson Carneiro eHeitor Dias, e Deputados Laerte Vi.eira e José Bonifácio Neot, sob a pre­sidência do Senhor Deputado JoséPassos Porto, reunr.s -se o ConselhnDclíberatívo do rnstuutc ele previ.

déncía elos Congressistas. a Ilm detratar de assuntos diversos. Lida eaprorada a ata, da reunião antcrlor,o SenhOl' Presidente dá a palavra aoSenhor Deputado Laerre Vieira' pararelatar processos em seu puder. rni­cialmente, 'Ü Senhor Df:pufado t.aerteYUra. relata o processo do ex-parla­mentar Miguél Buffara, que solícita­'ra pagamento de complementação decaréncía, dando parecer pelo indate­rrmenco, .o que é aprovado, Prosse­guindo, relata, ainda, os processos deconcessão de auxilío-doença dos Se­nhores Deputados Jael Ferreira, Arol­do de Carvalho e Ary de Lima, todoscom parecer favorável, que são apro­vados. A seguir, o Senhor' SenadorNelson Carneiro relata o processo deconcessão de auxilio-doença do Se­nhor Deputado Santi!Ii Sobrinho, con­cluindo com parecer contrário, que éaprovado pelo Conselho. Continuan­do, o Senhor Deputado .Iosé Banotá­cio Neto· dá parecer favorável ao pro­cesso de .auxíüo-docnca de Irisbela dePaula Vellasco, que é aprovado. A se·guír, o Conselho Deliberativo autori­za o Senhor Presidente a promoverestudos pralímínares para a criaçãono LP,C" de uma Carteira de Presotacão de Servicos, Nada mais haven­do- a tratar, às dezoito horas e dezminutos é encarrada ct reunião, E~

para constar, eu Zélia da Siioa rsma,Secretária, lavrei a presente ata que,depois de lida e aprovada, será assí­nada pelo Senhor Presldente,

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,AGINA. ORtGINAl EM BRANCO

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PÂGINA.ORtGtNAL fll BRANCO

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