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Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB AUD HOSP NOVOS RUMOS NAS RELAÇÕES DOS GESTORES E PRESTADORES: DESAFIOS PARA OS DIVERSOS ATORES Congresso Nacional de Auditoria em Saúde e Qualidade da Gestão e da Assistência Hospitalar 9 A 12 de setembro de 2008 Hotel Fazenda Fonte Colina Verde, São Pedro (SP)

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Page 1: Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB 2/4/2014 02:52 AUD HOSP NOVOS RUMOS NAS RELAÇÕES DOS GESTORES

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11/04/23 11:42

AUDHOSP

NOVOS RUMOS NAS RELAÇÕES DOS GESTORES E PRESTADORES: DESAFIOS PARA OS DIVERSOS ATORES

Congresso Nacional de Auditoria em Saúde e Qualidade da Gestão e da Assistência Hospitalar

9 A 12 de setembro de 2008

Hotel Fazenda Fonte Colina Verde, São Pedro (SP)

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Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB

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““Toda tentativa de acomodar interesses Toda tentativa de acomodar interesses conflitantes está fadada ao fracasso. conflitantes está fadada ao fracasso. A única real solução é A única real solução é unir num propósito unir num propósito

comum todos os participantes do sistemacomum todos os participantes do sistema.”.”

NOVOS RUMOS NAS RELAÇÕES DOS GESTORES E PRESTADORES: DESAFIOS PARA OS DIVERSOS ATORES

REPENSANDOREPENSANDO

A A SAÚDESAÚDE Michael E. Porter

Elizabeth Olmsted Teisberg

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““Mudanças significativas serão necessárias não Mudanças significativas serão necessárias não apenas por parte dos prestadores, mas apenas por parte dos prestadores, mas por por

parte de todos os participantes do sistemaparte de todos os participantes do sistema.”.”

NOVOS RUMOS NAS RELAÇÕES DOS GESTORES E PRESTADORES: DESAFIOS PARA OS DIVERSOS ATORES

REPENSANDOREPENSANDO

A A SAÚDESAÚDE Michael E. Porter

Elizabeth Olmsted Teisberg

““Todos os atores no sistema compartilham Todos os atores no sistema compartilham responsabilidades.”responsabilidades.”

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Instâncias de pactuaçãoInstâncias de pactuação• No âmbito do SUSNo âmbito do SUS

• No âmbito da ANSNo âmbito da ANS

Comissão Intergestora TripartiteComissão Intergestora Tripartite

Câmara de Saúde SuplementarCâmara de Saúde Suplementar

Gestor federalGestor federal Gestores estaduaisGestores estaduais Gestores municipaisGestores municipais

Agência Reguladora – ANSAgência Reguladora – ANS Operadoras de Planos e Seguro SaúdeOperadoras de Planos e Seguro Saúde Consumidores (Procon/Idec)Consumidores (Procon/Idec) Prestadores de serviçosPrestadores de serviços

• No âmbito da ANVISANo âmbito da ANVISACâmara Setorial de Serviços de SaúdeCâmara Setorial de Serviços de SaúdeCâmara Setorial de Câmara Setorial de Produtos para a Produtos para a SaúdeSaúde

Câmaras Câmaras TécnicasTécnicas

ausência de ausência de prestadores de prestadores de

serviçosserviços

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Instâncias de pactuaçãoInstâncias de pactuação• No âmbito do SUSNo âmbito do SUSExemplos típicos da ausência de diálogo e suas Exemplos típicos da ausência de diálogo e suas

conseqüências:conseqüências:

1.1. Contratação de serviços de saúde por gestores locais do Contratação de serviços de saúde por gestores locais do SUS Portaria nº. 1.286, de 1993 (SUS Portaria nº. 1.286, de 1993 (PURA IMPOSIÇÃOPURA IMPOSIÇÃO))À época apenas 11% dos prestadores possuíam contrato ou convênio com o SUS. À época apenas 11% dos prestadores possuíam contrato ou convênio com o SUS.

Para 89% deles a relação era Para 89% deles a relação era puramentepuramente TÁCITA. TÁCITA.

A A adesão foi baixíssimaadesão foi baixíssima, principalmente pela existência de cláusulas inaceitáveis , principalmente pela existência de cláusulas inaceitáveis

(leoninas)(leoninas)::

Ainda hoje aspectos técnicos/jurídicos não têm sido observados:Ainda hoje aspectos técnicos/jurídicos não têm sido observados:

Art. 37 da CF – primeiras medidas de regulação para compra de serviços;Art. 37 da CF – primeiras medidas de regulação para compra de serviços;

Lei nº. 8080/90 – define o contrato e o convênio como os instrumentos que devem Lei nº. 8080/90 – define o contrato e o convênio como os instrumentos que devem

formalizar a relação dos prestadores com o SUS e formalizar a relação dos prestadores com o SUS e garante o equilíbrio econômico garante o equilíbrio econômico

financeiro do contratofinanceiro do contrato;;

A preferência constitucional dada aos sem fins lucrativos.A preferência constitucional dada aos sem fins lucrativos.

Prestadores só tinham obrigações e quase nada de direitos;Prestadores só tinham obrigações e quase nada de direitos; Não havia condições de pagamentos e nenhuma punição em caso de Não havia condições de pagamentos e nenhuma punição em caso de

atrasos;atrasos; Apesar de vincular o pactuado à lei de concorrências públicas, no que Apesar de vincular o pactuado à lei de concorrências públicas, no que

coubesse, esta condição não era aceita pelos gestores. coubesse, esta condição não era aceita pelos gestores.

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Institui diretrizes para contratação deInstitui diretrizes para contratação de

serviços assistenciais no âmbitoserviços assistenciais no âmbito

do Sistema Único de Saúde.do Sistema Único de Saúde.

PORTARIA 358PORTARIA 358 GM/MSGM/MSPORTARIA 358PORTARIA 358 GM/MSGM/MS de 22 de fevereiro de 2006de 22 de fevereiro de 2006

Art. 3º Para fins do disposto nesta Portaria, será utilizado o termoArt. 3º Para fins do disposto nesta Portaria, será utilizado o termo contratação de serviçoscontratação de serviços para todo e qualquer acordo para todo e qualquer acordo firmado entre o Poder Público e o Setor Privado. firmado entre o Poder Público e o Setor Privado.

§ 2º .... serão utilizados os seguintes instrumentos:§ 2º .... serão utilizados os seguintes instrumentos:

I - convênio para empresas filantrópicas ou sem fins lucrativos;I - convênio para empresas filantrópicas ou sem fins lucrativos;

II - contrato de gestão com organizações sociais, quando o objeto do II - contrato de gestão com organizações sociais, quando o objeto do contrato for a transferência de gestão de um órgão estatal;contrato for a transferência de gestão de um órgão estatal;

III - III - contrato administrativo com empresas privadas de fins lucrativos, ou, em contrato administrativo com empresas privadas de fins lucrativos, ou, em casos excepcionais, com filantrópicas e organizações sociais. casos excepcionais, com filantrópicas e organizações sociais.

Art. 15. Estabelecer que o prazo para cumprimento do Art. 15. Estabelecer que o prazo para cumprimento do determinado determinado nesta Portaria seja de nesta Portaria seja de 1 (um) ano1 (um) ano, a contar , a contar da data de da data de publicação (até 23 de fevereiro de 2007).publicação (até 23 de fevereiro de 2007).

Exemplos típicos da ausência de diálogo Exemplos típicos da ausência de diálogo 22 : :

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Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB

os seus gestores assumem o compromisso os seus gestores assumem o compromisso

público da construção do:público da construção do:

Em 2006, considerando que, apesar dos Em 2006, considerando que, apesar dos

avanços, o modelo atual do SUS parece ter avanços, o modelo atual do SUS parece ter

se esgotado... se esgotado...

PACTO PELA SAÚDE PACTO PELA SAÚDE

20062006(ANUALMENTE REVISADO)(ANUALMENTE REVISADO)

Exemplos típicos da ausência de diálogo Exemplos típicos da ausência de diálogo 33::

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O PROCESSO DE CONTRATAÇÃO DE O PROCESSO DE CONTRATAÇÃO DE

SERVIÇOS PORTARIA Nº. 399, DE 2006SERVIÇOS PORTARIA Nº. 399, DE 2006

O PROCESSO DE CONTRATAÇÃO DE O PROCESSO DE CONTRATAÇÃO DE

SERVIÇOS PORTARIA Nº. 399, DE 2006SERVIÇOS PORTARIA Nº. 399, DE 2006

““Pacto de GestãoPacto de Gestão”” do SUS do SUSMetas gerais,Metas gerais, no prazo de um anono prazo de um ano (até 23/02/07)(até 23/02/07)::

Contratualização de todos os prestadores de Contratualização de todos os prestadores de serviços.serviços.

Colocação de todos o leitos e serviços Colocação de todos o leitos e serviços ambulatoriais contratualizados sob regulação.ambulatoriais contratualizados sob regulação.

Extinção do pagamento dos serviços dos Extinção do pagamento dos serviços dos profissionais médicos por meio do código 7profissionais médicos por meio do código 7 (com (com graves impactos para os prestadores e sem que graves impactos para os prestadores e sem que tivessem sido chamados ao diálogo).tivessem sido chamados ao diálogo).

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Instâncias de pactuaçãoInstâncias de pactuação• No âmbito do SUSNo âmbito do SUSExemplos típicos da ausência de diálogo e suas Exemplos típicos da ausência de diálogo e suas

consequências:consequências:

1- Ministério da Saúde:1- Ministério da Saúde:

4.4. Programa de Reestruturação e Contratualização dos Programa de Reestruturação e Contratualização dos Hospitais Filantrópicos no SUSHospitais Filantrópicos no SUS (Portaria nº. 1.721/05)(Portaria nº. 1.721/05)Foi constituído Foi constituído Grupo de TrabalhoGrupo de Trabalho formado por dois representantes dos formado por dois representantes dos

órgãos e instituições abaixo, para apresentar proposta de órgãos e instituições abaixo, para apresentar proposta de

regulamentação da contratualização e de modelo de alocação de regulamentação da contratualização e de modelo de alocação de

recursos destinados ao Programa:recursos destinados ao Programa:

2- Confederação Stas. Casas, Hosp. Ent. Filantrópicas - CMB2- Confederação Stas. Casas, Hosp. Ent. Filantrópicas - CMB

3- Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde - CONASEMS3- Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde - CONASEMS

4- Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS 4- Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS

Secretaria de Atenção à Saúde:Secretaria de Atenção à Saúde:

a)a) Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas – DRACDepartamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas – DRACb)b) Departamento de Atenção Especializada - DAEDepartamento de Atenção Especializada - DAE

Posteriormente esse Posteriormente esse Grupo de TrabalhoGrupo de Trabalho, por portaria,, por portaria, passou a ser responsável pelo acompanhamento do passou a ser responsável pelo acompanhamento do Programa.Programa.

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Os filantrópicos no SUSOs filantrópicos no SUS

Exercício

NATUREZA

Público estatal

%

Privado sem fins lucrativo

s

%Privado lucrativ

o%

Total Geral

20044.756.6

8141,39

4.587.634

39,92

2.148.568

18,69

11.492.883

20054.891.8

0542,80

4.543.128

39,75

1.994.200

17,45

11.429.133

20064.911.5

2043,32

4.586.543

40,45

1.839.976

16,23

11.338.039

20075.000.8

2044,26

4.552.929

40,29

1.746.114

15,45

11.299.863

Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) em 30/04/2008Observação: A produção do Privado sem fins lucrativos não inclui aquela das OSs no Estado de São Paulo.

1.1. Internações hospitalares - 2004 a 2007Internações hospitalares - 2004 a 2007

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Os filantrópicos no SUSOs filantrópicos no SUS

2.2. Internações: valores aprovados - 2004 a Internações: valores aprovados - 2004 a 20072007

Exercício

NATUREZA

Público estatal

%Privado sem fins

lucrativos%

Privado lucrativo

%Total Geral

20042.498.151.

84938,0

2.837.885.841

43,1

1.245.175.644

18,9

6.581.213.334

20052.720.069.

04439,1

3.018.698.028

43,4

1.217.997.512

17,5

6.956.764.584

20062.762.664.

60339,5

3.126.366.006

44,7

1.109.012.940

15,8

6.998.043.548

20073.088.340.

12240,6

3.374.096.557

44,4

1.139.807.025

15,0

7.602.243.704

Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) em 30/04/2008Observação: O faturamento do Privado sem fins lucrativo não inclui aquela das OSs no Estado de São Paulo.

Em ReaisEm Reais

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Os filantrópicos no SUSOs filantrópicos no SUS

3.3. Ambulatório: valores aprovados - 2004 a Ambulatório: valores aprovados - 2004 a 20072007

Exercício

NATUREZA

Público estatal

%Privado sem fins

lucrativos%

Privado lucrativo

%TotalGeral

20041.862.41

6.58423,67

1.915.046.851

24,34

4.090.269.756

51,99

7.867.733.191

20052.053.03

3.58423,03

2.161.333.032

24,24

4.700.332.446

52,73

8.914.699.062

20062.211.41

9.72222,72

2.358.309.853

24,23

5.161.896.654

53,04

9.731.626.229

20072.335.38

8.75921,91

2.562.581.095

24,04

5.760.519.966

54,05

10.658.489.820

Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) em 30/04/2008Observação: O faturamento do Privado sem fins lucrativo não inclui aquela das OSs no Estado de São Paulo.

Em ReaisEm Reais

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para que o SUS avance é preciso para que o SUS avance é preciso estabelecerestabelecer

Na minha forma de ver, este é, sim, oNa minha forma de ver, este é, sim, o

GRANDE DESAFIO GRANDE DESAFIO PARA OS DIVERSOS PARA OS DIVERSOS

ATORESATORES

Concluindo...Concluindo...

NOVOS RUMOS NAS RELAÇÕES DOS GESTORES E PRESTADORES

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Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB

Muito grato Muito grato pela sua preciosa atenção.pela sua preciosa atenção.

José Luiz SpigolonJosé Luiz SpigolonSuperintendente da CMBSuperintendente da CMB

[email protected]@cmb.org.br