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Filiado a: Volta Redonda, 9/11/2018 - Boletim 1582. Informativo do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense 30 anos da Greve de 1988: exemplo de luta e organização Capítulo marcante da história sindical, e por que não dizer do Brasil, quando mais de 20 mil metalúrgicos enfrentaram a CSN e o Exército, reivindicando melhores condições de trabalho e salários mais dignos. GREVE DE 1988 COMPANHEIROS: WILLIAN, VALMIR E BARROSO, PRESENTES!

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Page 1: COMPANHEIROS: WILLIAN, VALMIR E BARROSO, … · 47134 - robson rodrigues cardoso 47138 - romeu moura 47139- rony silva de paula 47143- setelmo alves da cruz 47156- deivy de paula

Fil iado a:

Volta Redonda, 9/11/2018 - Boletim 1582.Informativo do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense

30 anos da Greve de 1988:exemplo de luta e organizaçãoCapítulo marcante da história sindical, e por que não dizer do Brasil,quando mais de 20 mil metalúrgicos enfrentaram a CSN e o Exército,reivindicando melhores condições de trabalho e salários mais dignos.

GREVE DE 1988COMPANHEIROS: WILLIAN, VALMIR E BARROSO, PRESENTES!

Page 2: COMPANHEIROS: WILLIAN, VALMIR E BARROSO, … · 47134 - robson rodrigues cardoso 47138 - romeu moura 47139- rony silva de paula 47143- setelmo alves da cruz 47156- deivy de paula

47134 - ROBSON RODRIGUES CARDOSO

47138 - ROMEU MOURA

47139- RONY SILVA DE PAULA

47143- SETELMO ALVES DA CRUZ

47156- DEIVY DE PAULA ROSA

47157- ANTONNI CARLOS DA SILVA

47161- VALDEMAR REIS DE SOUZA

47167- ADRIANO LUIZ DA S. RAYMUNDO

47170- REGINALDO JOSÉ DE PAULA

36103 - LUIZ CARLOS DE JESUS

36811 - SOLIMAR DA SILVA SEVERIANO

43677 - MANOEL ALDAIR MOREIRA

Sindicato dos Metalúrgicos doSul Fluminense convoca ostrabalhadores abaixo relacio-nados a comparecer a suasede para receber seusalvarás. A entrega será na 2ªfeira, dia 12/11, às 10h, naRua Gustavo Lira, 9 - Centro- Volta Redonda.

Sindicatodivulga novalistagem paraentrega de

alvarás

Reforma da Previdência:novo golpe fatal para o

trabalhador

Nova legislação prejudicageração de emprego

Em meio à crise econômica, asmudanças da CLT parecem não tergerado o impacto esperado para omercado de trabalho. No períodode vigência da norma, o saldo deempregos é de 372.748 vagasformais, ante a uma expectativa de2 milhões nos dois primeiros anos.

As informações do Cadastro Geralde Empregados e Desempregados(Caged), demonstram que a prin-cipal alegação do Ministério Público,de que a alteração não geraria maisempregos, se confirmou.

Os números sobre contratação detrabalho intermitente - nova moda-

lidade prevista na reforma -, segun-do o advogado da CUT, Força Sindi-cal e Nova Central, José EymardLoguércio, ainda indicam "precari-zação do trabalho". O saldo deintermitentes entre admissões edemissões no período é de35.930. Há notícias de empre-gados que firmaram acordos nademissão para serem posterior-mente contratados pela mesmaempresa ou por outra terceirizadacomo intermitentes. Nesses casos,o trabalhador que recebia um saláriofixo mensal e seus reflexos, agorapassa a receber apenas pelas horastrabalhadas, quando solicitado.

A direção do Sindicato dos Metalúr-gicos tem participado intensamenteda luta contra as reformas e, agora,mais do que nunca, convoca a classetrabalhadora para tentar barrar areforma da Previdência.

Nas últimas semanas, mesmo antesde assumir o poder, Jair Bolsonaro jádeclarou que a reforma da Previdênciaserá prioridade do seu governo.

Para os trabalhadores, a primeirapancada dura na Previdência públicafoi a mudança na legislação traba-lhista. O financiamento da Previdênciadepende essencialmente do trabalhoformalizado. Ao comprometer a for-malização do trabalho, a legislaçãoquebrou um dos pilares da Previdência.

Agora, surge a proposta do futuroMinistro da Economia, de um sis-tema misto. Ou seja, os novos traba-lhadores vão contribuir em parte para

a Previdência pública, em parte paraa previdência individual.

Segundo o presidente do sindicato,Silvio Campos: “Estamos vivendo naPrevidência, algo que já vivemos naspolíticas de educação e de saúde.Hoje, qualquer pessoa que tenha amínima condição financeira, vaicontratar um plano de saúde, pormais precário que ele seja, e ela vaitentar matricular seus filhos em umaescola privada, por mais precária queela seja. É o mesmo movimento deprivatização da área da Previdência.Agora, além de pagar a escolaparticular, além de pagar o plano desaúde, e além de saber que isso nãolhe garante um bom atendimento, nãolhe garante ensino de qualidade, tam-bém deverá pagar uma Previdênciaprivada, e de novo o trabalhador nãoestará protegido de qualquer risco”.