como avaliar num curso efa? drelvt – outubro 2007 manuel louro

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COMO AVALIAR NUM CURSO COMO AVALIAR NUM CURSO EFA? EFA? DRELVT – Outubro 2007 Manuel Louro

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Page 1: COMO AVALIAR NUM CURSO EFA? DRELVT – Outubro 2007 Manuel Louro

COMO AVALIAR NUM COMO AVALIAR NUM CURSO EFA? CURSO EFA?

DRELVT – Outubro 2007

Manuel Louro

Page 2: COMO AVALIAR NUM CURSO EFA? DRELVT – Outubro 2007 Manuel Louro

Avaliar competências implica observar Avaliar competências implica observar desempenhos.desempenhos.

Por ser pessoal, não encerra em si Por ser pessoal, não encerra em si uma comparação com ninguém.uma comparação com ninguém.

A aquisição de competências pelo facto de A aquisição de competências pelo facto de ser pessoal e intransmissível retira o peso ser pessoal e intransmissível retira o peso da competitividade entre formandos, da competitividade entre formandos, permitindo a partilha e a colocação em permitindo a partilha e a colocação em comum das experiências de vida.comum das experiências de vida.

É essa a razão porque a avaliação quantitativa não se É essa a razão porque a avaliação quantitativa não se coaduna com o modelo.coaduna com o modelo.

Page 3: COMO AVALIAR NUM CURSO EFA? DRELVT – Outubro 2007 Manuel Louro

É uma consequência natural decorrente de um É uma consequência natural decorrente de um processo de aprendizagem activa onde é processo de aprendizagem activa onde é

preciso preciso posicionar cada indivíduo em relação a posicionar cada indivíduo em relação a um um referencial de competências - chave.referencial de competências - chave.

• Avaliar competências:Avaliar competências:

É um processo onde se reconhece É um processo onde se reconhece “Qualidades” “Qualidades” a alguém e a alguém e não não quantidades.quantidades.

É um processo em que o adulto deve É um processo em que o adulto deve participar participar na sua própria avaliação.na sua própria avaliação.

Page 4: COMO AVALIAR NUM CURSO EFA? DRELVT – Outubro 2007 Manuel Louro

VALIDAR COMPETÊNCIAS implica uma VALIDAR COMPETÊNCIAS implica uma avaliação múltipla em termos avaliação múltipla em termos

temporais.temporais. Não devemos ficar Não devemos ficar

certos da aquisição certos da aquisição de uma competência de uma competência só porque ela se só porque ela se manifestou num manifestou num momento único, momento único, num determinado num determinado contexto…contexto…

É necessário que É necessário que em situações em situações novas e novas e diversificadas, o diversificadas, o adulto consiga adulto consiga resolver os resolver os desafios propostos.desafios propostos.

PAPEL ESSENCIAL DA PAPEL ESSENCIAL DA CONSTRUÇÃO CURRICULAR.CONSTRUÇÃO CURRICULAR.PAPEL ESSENCIAL DA PAPEL ESSENCIAL DA CONSTRUÇÃO CURRICULAR.CONSTRUÇÃO CURRICULAR.

Page 5: COMO AVALIAR NUM CURSO EFA? DRELVT – Outubro 2007 Manuel Louro

atitudesatitudes

saberessaberescapacidadescapacidadesComo as Como as competências a competências a desenvolver desenvolver abrangem os abrangem os domínios, entre domínios, entre outros, das(os)outros, das(os)

Consequente/ os instrumentos de Consequente/ os instrumentos de avaliação têm de ser adequados a essa avaliação têm de ser adequados a essa diversidade de domínios.diversidade de domínios.

Objecto Objecto dede

avaliaçãavaliaçãoo

A A progressão progressão em cada um em cada um

desses desses domínios.domínios.

Page 6: COMO AVALIAR NUM CURSO EFA? DRELVT – Outubro 2007 Manuel Louro

Critérios deCritérios de EvidênciaEvidência

Numa estrutura organizada por U.C. a avaliação Numa estrutura organizada por U.C. a avaliação deve acompanhar a própria estrutura. deve acompanhar a própria estrutura.

A validação de uma U.C. / Módulo só faz sentido se:A validação de uma U.C. / Módulo só faz sentido se:

•Avaliarmos passo a passo as competências Avaliarmos passo a passo as competências adquiridas;adquiridas;

•Avaliarmos os níveis de proficiência alcançados.Avaliarmos os níveis de proficiência alcançados.

Ao formador compete construir os seus instrumentos de Ao formador compete construir os seus instrumentos de

avaliação para:avaliação para:

• Garantir a fiabilidade; Garantir a fiabilidade;

•Estabelecer estratégias individuais e colectivas;Estabelecer estratégias individuais e colectivas;

•Garantir a validade e o máximo de objectividade na avaliação e Garantir a validade e o máximo de objectividade na avaliação e

certificação do desempenho, certificação do desempenho, durantedurante e no e no finalfinal do processo do processo

formativo.formativo.

Page 7: COMO AVALIAR NUM CURSO EFA? DRELVT – Outubro 2007 Manuel Louro

INSTRUMENTOS de INSTRUMENTOS de AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

Organizados em função das actividades integradoras (Unid.Comp. e Crit.Evid.do RCC).

Apelar à intervenção dos Apelar à intervenção dos diferentes “actores da diferentes “actores da formação”…formação”…

Adequados às características dos formandos Adequados às características dos formandos para que possam desenvolver a capacidade de para que possam desenvolver a capacidade de

se autoavaliarem de forma permanente e se autoavaliarem de forma permanente e autocrítica.autocrítica.

Contemplar as diferentes dimensões das competências.Contemplar as diferentes dimensões das competências.

Claros, legíveis e diversificados.Claros, legíveis e diversificados.

Page 8: COMO AVALIAR NUM CURSO EFA? DRELVT – Outubro 2007 Manuel Louro

Formador Formador ++

formandoformandodevem devem

debruçar-se debruçar-se sobre o que sobre o que é avaliado.é avaliado.Interpretar Interpretar

o o desempenhdesempenh

o e a o e a razoabilidadrazoabilidad

e das e das tarefas.tarefas.

O formando deve desenvolver a O formando deve desenvolver a capacidade de se autoavaliar de forma capacidade de se autoavaliar de forma permanente e autocrítica.permanente e autocrítica.

A autoavaliação é um processo A autoavaliação é um processo insubstituível de auto regulação do insubstituível de auto regulação do desenvolvimento das competências desenvolvimento das competências adquiridas ou a adquirir. adquiridas ou a adquirir.

Explicitação/negociação de critérios de avaliação é necessária para a compreensão da qualidade do desempenho.

Realizo/ainda não realizo

Identifico/ainda não identifico

Sou capaz de/ainda não sou capaz de

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Instrumentos…Instrumentos… Debates

Colóquios

Espaços de diálogo aberto e

reflexivo

Análise dos trabalhos

produzidos a nível individual ou em grupo

Conversas individuais

ou em grupo

Entrevistas

informais

Registos e anotações (formadores/formandosformadores/formandos)

Observação

Relatórios sobre trabalhos produzidos; sobre um trabalho de projecto; sobre a resol. de sit. Problemáticas.

TESTE?!TESTE?!

FICHAS DE FICHAS DE TRABALHOTRABALHO……

PORTFÓLIOPORTFÓLIO – forma privilegiada deoperacionalizar a autoavaliação formativa e

contínua.

Page 10: COMO AVALIAR NUM CURSO EFA? DRELVT – Outubro 2007 Manuel Louro

Reúne o conjunto de trabalhos produzidos, Reúne o conjunto de trabalhos produzidos, nas diferentes Áreas de Competência-Chave, nas diferentes Áreas de Competência-Chave, por tema de vida ou actividade integradora.por tema de vida ou actividade integradora.

RelatóriosEnsaios

Resumos

Esquemas

Fichas de trabalho

Reflexões críticas

Planificações de tarefas

Projectos de trabalho

Cd´s…FotografiasFotografias

Apontamentos

Page 11: COMO AVALIAR NUM CURSO EFA? DRELVT – Outubro 2007 Manuel Louro

Numa actividade Numa actividade de...de...

Pesquisa de informaçãoPesquisa de informação é importante a: é importante a:

- diversidade de fontes consultadas;- diversidade de fontes consultadas; - capacidade de seleccionar a informação - capacidade de seleccionar a informação

relevante.relevante.

Resolução de problemas Resolução de problemas é de valorizar a:é de valorizar a:

- procura de estratégias e modelos;- procura de estratégias e modelos; - construção de argumentos que lhe dão - construção de argumentos que lhe dão

sustentação.sustentação.

Investigação Investigação é de considerar a:é de considerar a:

- persistência na exploração de situações novas;- persistência na exploração de situações novas; - estabelecimento e testagem de conjecturas;- estabelecimento e testagem de conjecturas; - formulação de generalizações.- formulação de generalizações.

Page 12: COMO AVALIAR NUM CURSO EFA? DRELVT – Outubro 2007 Manuel Louro

ProjectoProjecto devem ser valorizadas as diferentes fases devem ser valorizadas as diferentes fases da sua realização… da sua realização… ((escolha de temática, formulação de questões…)

Aspectos a considerar na avaliação:Aspectos a considerar na avaliação:

A perseverança;

A participação colaborativa na tomada de decisões e no trabalho de grupo;

A escolha de metodologias/estratégias;

A legitimidade das conclusões;

A adequação das formas de divulgação dos resultados e das conclusões.

Numa actividade de...Numa actividade de...

Page 13: COMO AVALIAR NUM CURSO EFA? DRELVT – Outubro 2007 Manuel Louro

técnica

atitude

destreza

comunicação

conhecimento

adaptação/ flexibilidade

pesquisa

comportamento

Avaliar É utilizar técnicas e instrumentos que

contemplem TODAS as

DIMENSÕES

Page 14: COMO AVALIAR NUM CURSO EFA? DRELVT – Outubro 2007 Manuel Louro

Momentos e Funções

da Avaliação

Início do processo formativoRVC

Durante

o processo formativo

Sínt

ese/

Con

sequ

ênci

a

do

proc

esso

form

ativ

o

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ORIENTADORAE

PROCESSUAL

CONTEXTUAL

QUALITATIVAE

DESCRITIVA

CARACTERÍSTICAS

DA

AVALIAÇÃO POR

COMPETÊNCIAS

Page 16: COMO AVALIAR NUM CURSO EFA? DRELVT – Outubro 2007 Manuel Louro

Modelo por competências Modelo por competências

FORMANDOS:

FORMADOR:

•Nem todos fazem o mesmo tipo de trabalhos;

•Resolvem sit. Problema com certo grau de dificuldade;

•Trabalham com variada informação;

•Interagem entre si partilhando o saber;

•Implicados procº descoberta;

•Participam na sua própria avaliação.

Actores / criadores

Facilitador / organizador

•Facilita o acesso a recursos…

•Propõe situações…

•Intervém de modo diferenciado;

•Favorece a interacção…

•Encorajam na descoberta…

Page 17: COMO AVALIAR NUM CURSO EFA? DRELVT – Outubro 2007 Manuel Louro

A AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIAS abrange todo o A AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIAS abrange todo o tipo de produto das chamadas inteligências tipo de produto das chamadas inteligências múltiplas evidenciadas pelo formando.múltiplas evidenciadas pelo formando.

Tudo constitui base de análise e de avaliação Tudo constitui base de análise e de avaliação do percurso formativo:do percurso formativo:

Desde um cartaz ao debate…Desde um cartaz ao debate…

de um trabalho de projecto ao estudo de de um trabalho de projecto ao estudo de caso…caso…

de um relatório à comunicação oral…de um relatório à comunicação oral…

Registar…. Registar…. Registos e anotações contínuas da informação

Page 18: COMO AVALIAR NUM CURSO EFA? DRELVT – Outubro 2007 Manuel Louro

Ex. TipoEx. Tipo

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CURSO DE COZINHEIRO/AFICHA DE AVALIAÇÃOFORMANDO: PERÍODO DE AVALIAÇÃO:

CIDADANIA E EMPREGABILIDADECIDADANIA E EMPREGABILIDADENÍVEL 3NÍVEL 3

Unidade de CompetênciaUnidade de Competência Critérios de EvidênciaCritérios de Evidência AAAA(*(*))

AAFF((**))

Organização Política dos Organização Política dos Estados DemocráticosEstados Democráticos

Competências para Competências para trabalhar em grupotrabalhar em grupo

CE3ACE3A

Transmitir conclusõesTransmitir conclusões

Liderar um grupoLiderar um grupo

Estabelecer compromissosEstabelecer compromissos

Reconhecer e respeitar a diversidade dos outrosReconhecer e respeitar a diversidade dos outros

Resolver interesses divergentesResolver interesses divergentes

Organização Económica dos Organização Económica dos Estados DemocráticosEstados Democráticos

Competências de Competências de adaptabilidade e adaptabilidade e

flexibilidadeflexibilidadeCE3BCE3B

Ajustar o desempenho profissional a variações imprevistasAjustar o desempenho profissional a variações imprevistas

Assumir riscos controladamente e gerir recursosAssumir riscos controladamente e gerir recursos

Fornecer informação de retorno (feed-back)Fornecer informação de retorno (feed-back)

Conhecer os sistemas organizacionais e sociaisConhecer os sistemas organizacionais e sociais

Identificar e sugerir novas formas de realizar tarefasIdentificar e sugerir novas formas de realizar tarefas

Ter iniciativas e evidenciar capacidades de empreendimentoTer iniciativas e evidenciar capacidades de empreendimento

Educação/Formação, Educação/Formação, Profissão e Profissão e

Trabalho/EmpregoTrabalho/EmpregoCompetências de Competências de

Educação/Formação ao Educação/Formação ao longo da vidalongo da vida

CE3CCE3C

Aprender a aprenderAprender a aprender

Construir uma carteira de competências individualConstruir uma carteira de competências individual

Utilizar tecnologias de formação à distânciaUtilizar tecnologias de formação à distância

Posicionar-se face às relações entre deontologia e inovação tecnológicaPosicionar-se face às relações entre deontologia e inovação tecnológica

Conhecer dispositivos e mecanismos de concertação socialConhecer dispositivos e mecanismos de concertação social

Ambiente e Saúde Ambiente e Saúde Competências de Competências de relacionamento relacionamento

interpessoalinterpessoalCE3DCE3D

Ensinar os outrosEnsinar os outros

Conduzir negociaçõesConduzir negociações

Gerir e negociar disputasGerir e negociar disputas

Tomar posição face à reintegração social das vítimas de acidentesTomar posição face à reintegração social das vítimas de acidentes

Relacionar meio ambiente e desenvolvimento sócio-económicoRelacionar meio ambiente e desenvolvimento sócio-económico

Conhecer o papel do Estado na promoção da saúde dos cidadãosConhecer o papel do Estado na promoção da saúde dos cidadãos

AA – Auto AvaliaçãoAF – Avaliação Formador* assinalar as evidências que considere já adquiridas

Page 20: COMO AVALIAR NUM CURSO EFA? DRELVT – Outubro 2007 Manuel Louro

Competências TransversaisCompetências TransversaisAspectos ObservadosAspectos Observados FormadorFormador FormandoFormando

raramenraramentete

às vezesàs vezes frequente/frequente/ raramenteraramente às vezesàs vezes frequente/frequente/

AssiduidadeAssiduidade

PontualidadePontualidade

ParticipaçãoParticipação

IniciativaIniciativa

CriatividadeCriatividade

MotivaçãoMotivação

Sentido de ResponsabilidadeSentido de Responsabilidade

Capacidade de auto-avaliação e auto-Capacidade de auto-avaliação e auto-correcçãocorrecção

Autonomia e tomada de decisõesAutonomia e tomada de decisões

Capacidade de trabalho em equipaCapacidade de trabalho em equipa

Relacionamento interpessoalRelacionamento interpessoal

Realização de trabalhosRealização de trabalhos

O que é importante/necessário alterarO que é importante/necessário alterar O que posso fazerO que posso fazer

1.1.2.2.

1.1.2.2.

ObservaçõesObservações

Data: Assinatura Formador Assinatura Formando

Page 21: COMO AVALIAR NUM CURSO EFA? DRELVT – Outubro 2007 Manuel Louro

GRELHA DE REGISTO DE AUTO-AVALIAÇÃO

Situação de Aprendizagem (1) Análise Descritiva

Actividade(s) em que senti mais facilidade em realizar

Actividade(s) em que senti mais dificuldade em realizar

Onde poderei melhorar

Como vivi o momento

O que aprendi

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TEMA DE VIDA _______________________________________________________________ACTIVIDADE INTEGRADORA ___________________________________________________NOME____________________________________________________________________________

GRELHA DE REGISTO DE DESEMPENHO

REGISTO da

OBSERVAÇÃO

TAREFA(s)

CRITÉRIOS de EVIDÊNCIA

ÁREA de CC/UC E (*) NE (*)

ANOTAÇÕES

(*) EVIDENCIADO ou NÃO EVIDENCIADO

Page 23: COMO AVALIAR NUM CURSO EFA? DRELVT – Outubro 2007 Manuel Louro

GRELHA DE REGISTO DE HETEROAVALIAÇÃO DOS FORMANDOS NO GRUPO

Situação de Aprendizagem (1) Análise Descritiva

Onde revelou mais facilidade

Onde revelou mais dificuldade

Onde poderá melhorar

Como é que o grupo poderá ajudar a melhorar

Page 24: COMO AVALIAR NUM CURSO EFA? DRELVT – Outubro 2007 Manuel Louro

AVALIAR COMPETÊNCIASAVALIAR COMPETÊNCIAS

Precisamos desconstruir e transformar as nossas representações clássicas de uma avaliação quantitativa, para de seguida as

reconstruirmos numa nova lógica, que assente cada vez mais na seguinte premissa:

As dinAs dinââmicas avaliativas pertencem cada vez mais ao micas avaliativas pertencem cada vez mais ao ““DURANTEDURANTE”” por oposipor oposiçãção ao o ao ““APAPÓÓSS””, como o garante da validade das , como o garante da validade das competcompetêências adquiridas, para lncias adquiridas, para láá do curso do curso –– UM CAMINHO PARA O FUTURO

Page 25: COMO AVALIAR NUM CURSO EFA? DRELVT – Outubro 2007 Manuel Louro

“A transferência e a mobilização das capacidades e dos conhecimentos não caem do céu. É precisoÉ preciso

trabalhá-las e treiná-lastrabalhá-las e treiná-las.. Isso exige tempo, etapas didácticas e situações apropriadas.”

Entrevista “A Arte de Construir Competências”Philippe Perrenoud, Universidade de Genebra,

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Pausa...Pausa...