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Colóquio Linguagem e Trabalho Docente Grupo de Pesquisa LIPRE (Linguagem na prática escolar) – FE-USP 1 o . a 02/06/2012 Conferência de abertura 1/06/2012 - Sexta-feira – 10h-11h30min. – Auditório da EA-FEUSP Fonte: http://buscatextual.cnpq.br/ buscatextual/visualizacv.d o?id=K4798721H7 Anna Christina Bentes (IEL-UNICAMP) Professora do Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Doutorado em Linguística (UNICAMP, 2000). Organizou a coleção "Introdução à Linguística", volumes 1, 2 e 3 (com Fernanda Mussalim). É autora do livro didático "Linguagem: práticas de leitura e escrita", volume 2. Organizou e traduziu a obra "Língua como prática social: sobre as relações entre língua, cultura e sociedade a partir de Bourdieu e Bakhtin" (em colaboração com Renato Rezende e Marco Antônio Machado), composta por artigos de William Hanks. É coordenadora do Grupo de Trabalho "Linguística Textual e Análise da Conversação" (ANPOLL- Biênio 2010-2012) , e membro do Comitê Gestor e Editorial da Cortez Editora. Questões-expectativas: (a) Em que medida uma concepção de linguagem como prática social pode-nos ajudar a pensar a prática escolar como lócus social particular de reconfiguração das práticas sociais de linguagem? (b) Como questões caras aos estudos da linguagem como as relações entre texto e contexto, a diversidade linguística e os processos e recursos de textualização podem nos ajudar a interpretar a sala de aula da escola brasileira da atualidade? Conferência de encerramento 2/06/2012 – Sábado – 11h30min.-13h30min. – Local: Anfiteatro do Departamento de História - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP Fonte: http://www.unige.ch/fapse/pu blications- ssed/RaisonsEducatives/com iteredaction/schneuwly.html Bernard Schneuwly (UNIGE, Suíça) Professor de Didática de Línguas da Universidade de Genebra (UNIGE). Diretor do Instituto Universitário de Formação de Professores (Institut universitaire de formation des enseignants http://www.unige.ch/iufe/institut.html). É autor, em co-autoria com Joaquin Dolz, de “Gêneros orais e escritos na escola” (Mercado de Letras, 2004). Publicou com Joaquin Dolz, em colaboração com o grupo de pesquisa GRAFE (Groupe de Recherche en Analyse du Français Enseigné), o volume Des objets enseignés en classe de français – Le travail de l’enseignant sur la rédaction de texts argumentatifs et sur la subordonnée relative (Presses Universitaires de Rennes, 2009). Questões-expectativas: (a) Como a teoria do trabalho docente pode ajudar a pensar as interações em sala de aula e a formação do professor? (b) Como os conteúdos são incorporados no trabalho de ensino? (c) Há princípios gerais do trabalho de ensino considerando-se diferentes contextos socioculturais e institucionais? (d) Quais os desafios de um programa de pesquisa voltado à descrição do trabalho de ensino na interface das didáticas de diferentes disciplinas escolares (didática comparada)?

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Colóquio Linguagem e Trabalho Docente Grupo de Pesquisa LIPRE (Linguagem na prática escolar) – FE-USP

1o. a 02/06/2012 Conferência de abertura 1/06/2012 - Sexta-feira – 10h-11h30min. – Auditório da EA-FEUSP

Fonte: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798721H7

Anna Christina Bentes (IEL-UNICAMP) Professora do Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Doutorado em Linguística (UNICAMP, 2000). Organizou a coleção "Introdução à Linguística", volumes 1, 2 e 3 (com Fernanda Mussalim). É autora do livro didático "Linguagem: práticas de leitura e escrita", volume 2. Organizou e traduziu a obra "Língua como prática social: sobre as relações entre língua, cultura e sociedade a partir de Bourdieu e Bakhtin" (em colaboração com Renato Rezende e Marco Antônio Machado), composta por artigos de William Hanks. É coordenadora do Grupo de Trabalho "Linguística Textual e Análise da Conversação" (ANPOLL- Biênio 2010-2012) , e membro do Comitê Gestor e Editorial da Cortez Editora.

Questões-expectativas: (a) Em que medida uma concepção de linguagem como prática social pode-nos ajudar a pensar a prática escolar como lócus social particular de reconfiguração das práticas sociais de linguagem? (b) Como questões caras aos estudos da linguagem como as relações entre texto e contexto, a diversidade linguística e os processos e recursos de textualização podem nos ajudar a interpretar a sala de aula da escola brasileira da atualidade? Conferência de encerramento 2/06/2012 – Sábado – 11h30min.-13h30min. – Local: Anfiteatro do Departamento de História - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP

Fonte: http://www.unige.ch/fapse/publications-ssed/RaisonsEducatives/comiteredaction/schneuwly.html

Bernard Schneuwly (UNIGE, Suíça) Professor de Didática de Línguas da Universidade de Genebra (UNIGE). Diretor do Instituto Universitário de Formação de Professores (Institut universitaire de formation des enseignants – http://www.unige.ch/iufe/institut.html). É autor, em co-autoria com Joaquin Dolz, de “Gêneros orais e escritos na escola” (Mercado de Letras, 2004). Publicou com Joaquin Dolz, em colaboração com o grupo de pesquisa GRAFE (Groupe de Recherche en Analyse du Français Enseigné), o volume Des objets enseignés en classe de français – Le travail de l’enseignant sur la rédaction de texts argumentatifs et sur la subordonnée relative (Presses Universitaires de Rennes, 2009).

Questões-expectativas: (a) Como a teoria do trabalho docente pode ajudar a pensar as interações em sala de aula e a formação do professor? (b) Como os conteúdos são incorporados no trabalho de ensino? (c) Há princípios gerais do trabalho de ensino considerando-se diferentes contextos socioculturais e institucionais? (d) Quais os desafios de um programa de pesquisa voltado à descrição do trabalho de ensino na interface das didáticas de diferentes disciplinas escolares (didática comparada)?