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CNPJ 36.048.874/0001-66 Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Nome de Fantasia: Ifes Esfera Administrativa Federal Endereço: Rod. Miguel Cury Carneiro, 799 Santa Luzia Cidade/UF/CEP: Nova Venécia – ES CEP: 29.830-000 Telefone: (27) 3752-1126 Fax (27) 3752--2628 E-mail de contato: [email protected] Site da unidade: www.ifes.edu.br Área: Mineração Habilitação, qualificações e especializações: 1 Habilitação (Título da Habilitação): Técnico em Mineração Carga Horária (Carga horária sem estágio - ver tabela do CNE 04/99): 1.200 horas Estágio (Carga horária do estágio): 300 horas 1.1 Qualificação (Título da qualificação): Não tem. Carga Horária (Carga horária sem estágio): - Estágio (Carga horária do estágio): - 1.2 Especialização Título da especialização: Não tem. Carga Horária (Carga horária sem estágio): - Estágio (Carga horária do estágio): - 2009 CEFETES TELEFONES : 0XX 27 3331.2213 FAX: 0XX 27 3331.2222

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  • CNPJ 36.048.874/0001-66Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito SantoNome de Fantasia: IfesEsfera Administrativa FederalEndereço: Rod. Miguel Cury Carneiro, 799 Santa LuziaCidade/UF/CEP: Nova Venécia – ES CEP: 29.830-000Telefone: (27) 3752-1126Fax (27) 3752--2628E-mail de contato: [email protected]

    Site da unidade: www.ifes.edu.brÁrea: Mineração

    Habilitação, qualificações e especializações:1 Habilitação (Título da Habilitação): Técnico em MineraçãoCarga Horária (Carga horária sem estágio - ver tabela do CNE 04/99): 1.200 horasEstágio (Carga horária do estágio): 300 horas1.1 Qualificação (Título da qualificação): Não tem.Carga Horária (Carga horária sem estágio): -

    Estágio (Carga horária do estágio): -

    1.2 Especialização Título da especialização: Não tem.Carga Horária (Carga horária sem estágio): -

    Estágio (Carga horária do estágio): -

    2009CEFETES TELEFONES : 0XX 27 3331.2213 FAX: 0XX 27 3331.2222

    mailto:[email protected]

  • ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

    REITOR PRÓ-TEMPORE

    Denio Rebello Arantes

    DIRETOR PRÓ-TEMPORE DO CAMPUS NOVA VENÉCIA

    Jayme Santos

    DIRETOR DE ENSINO TÉCNICO E DE GRADUAÇÃO

    Altair Luiz Peterlle

    GERENTE DE GESTÃO EDUCACIONAL

    Indiana Reis da Silva

    COORDENADOR DO CURSO

    Weverton Pereira do Sacramento

    2

  • INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTOPROJETO DE CURSO TÉCNICO

    COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO

    Nome: Weverton Pereira do SacramentoDisciplina(s) Atual(ais): Desmonte de Rochas, Introdução à Mineração.Graduação: Engenheiro de MinasPós-Graduação: Mestrado em EducaçãoNome: Clayton Ricardo JanoniDisciplina(s) Atual(ais): Mineralogia e Petrologia, Prospecção e Pesquisa MineralGraduação: GeologiaPós-Graduação: Mestrado em Geologia RegionalNome: Wagner da Silva AndradeDisciplina(s) Atual(ais): Geologia Geral, Geologia Estrutural AplicadaGraduação: GeologiaPós-Graduação: Mestrado em Educação e Administração

    .

    CEFETES TELEFONES : 0XX 27 3331.2213 FAX: 0XX 27 3331.2222 3

  • INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTOPROJETO DE CURSO TÉCNICO

    SUMÁRIO

    1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO 5

    1.1. JUSTIFICATIVA 5

    1.2. OBJETIVOS 7

    1.2.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 8

    2.REQUISITOS DE ACESSO 10

    3.PERFIL PROFISSIONAL DE EGRESSO....................................................................10

    4.ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.................................................................................11

    5.DISPENSA DE COMPONENTES CURRICULARES E CRITÉRIOS DE

    APROVEITAMENTO 18

    6.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM...................................................19

    7.INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOGRAFIA BÁSICA..................................21

    LABORATÓRIO DE TRATAMENTO DE MINÉRIOS......................................................21

    LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA..............................................................................22

    LABORATÓRIO DE TOPOGRAFIA E CARTOGRAFIA.................................................23

    LABORATÓRIO DE MINERALOGIA E PETROGRAFIA................................................24

    BIBLIOTECA 25

    ACERVO BIBLIOGRÁTICO 26

    RELAÇAO BIBLIOGRÁFICA SUGERIDA PARA AQUISIÇÃO.......................................30

    SEGUE, NO QUADRO ABAIXO, A BIBLIOGRAFIA BÁSICA SUGERIDA PARA

    AQUISIÇÃO FUTURA PELA BIBLIOTECA DO CAMPUS DE NOVA VENÉCIA,

    RELACIONADA AO CURSO TÉCNICO DE MINERAÇÃO:......................................30

    8.PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO...................................34

    9.CERTIFICADOS E DIPLOMAS...................................................................................35

    10. ANEXOS 35

    TÍTULO/PERIÓDICO 50

    AUTOR 50

    EDIÇÃO 50

    LOCAL 50

    EDITORA 50

    ANO 50

    DECIFRANDO A TERRA 50

    TEIXEIRA, W., TOLEDO, M. C. M., FAIRCHILD, T. R., TAIOLI, F..................................50

    2 50

    SÃO PAULO 50

    CEFETES TELEFONES : 0XX 27 3331.2213 FAX: 0XX 27 3331.2222 4

  • INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTOPROJETO DE CURSO TÉCNICO

    OFICINA DE TEXTOS 50

    2001 50

    GEOLOGIA GERAL 50

    LEINZ, V., AMARAL, S. E. 50

    13 50

    SÃO PAULO 50

    EDITORA NACIONAL 50

    1998 50

    TÍTULO/PERIÓDICO 52

    AUTOR 52

    EDIÇÃO 52

    LOCAL 52

    EDITORA 52

    ANO 52

    TÍTULO/PERIÓDICO 53

    AUTOR 53

    EDIÇÃO 53

    LOCAL 53

    EDITORA 53

    ANO 53

    APOSTILA PROFESSORA MARIA DE LOURDES DE OLIVEIRA.................................55

    TELECURSO 2000 55

    MECÂNICA DOS SÓLIDOS 55

    TÍTULO/PERIÓDICO 63

    AUTOR 63

    EDIÇÃO 63

    LOCAL 63

    EDITORA 63

    ANO 63

    DECIFRANDO A TERRA 63

    TEIXEIRA, W., TOLEDO, M. C. M., FAIRCHILD, T. R., TAIOLI, F..................................63

    2 63

    SÃO PAULO 63

    OFICINA DE TEXTOS 63

    2001 63

    GEOLOGIA GERAL 63

    CEFETES TELEFONES : 0XX 27 3331.2213 FAX: 0XX 27 3331.2222 5

  • INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTOPROJETO DE CURSO TÉCNICO

    LEINZ, V., AMARAL, S. E. 63

    13 63

    SÃO PAULO 63

    EDITORA NACIONAL 63

    1998 63

    GEOLOGIA ESTRUTURAL E INTRODUÇÃO À GEOTECTÔNICA...............................63

    LOCZY, L., LADEIRA, E. A. 63

    SÃO PAULO 63

    EDGARD BLUCHER 63

    1976 63

    TOTAL 64

    BIONDI, JOÃO CARLOS. PROCESSOS METALOGENÉTICOS E OS DEPÓSITOS

    MINERAIS BRASILEIROS. SÃO PAULO: OFICINA DE TEXTOS. ..........................66

    DARDENNE, MARCEL AUGUSTE; SCHOBBENHAUS, CARLOS. METALOGÊNESE

    DO BRASIL. EDITORA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, 2001. 392P.:IL..................66

    LEINZ, V.; AMARAL, S. E., GEOLOGIA GERAL. 14. ED. SÃO PAULO: NACIONAL,

    2001. 66

    POPP, H. GEOLOGIA GERAL – SÃO PAULO: LIVROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS

    EDITORA, 1979, 300P. 66

    PRESS, F, SIEVER R., GROTZINGER, J. E JORDAN, T.H. PARA ENTENDER A

    TERRA. TRADUÇÃO RUALDO MENEGAT, 4 ED., PORTO ALEGRE: BOOKMAN,

    2006. 66

    TEIXEIRA, W; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. (ORGS.).

    DECIFRANDO A TERRA. SÃO PAULO: OFICINA DE TEXTO, 2003. 557 P...........66

    AVALIAÇÃO INDIVIDUAL 71

    ATIVIDADES EM GRUPO 71

    RELATÓRIOS DAS AULAS DE CAMPO.......................................................................71

    SEMINÁRIOS 74

    - BARBOZA, F. L. M. E GURMENDI, A. C. ECONOMIA MINERAL DO BRASIL.

    BRASÍLIA: DNPM.1995. 82

    - TEIXEIRA, W; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. (ORGS.).

    DECIFRANDO A TERRA. SÃO PAULO: OFICINA DE TEXTO, 2003. 557 P...........82

    CEFETES TELEFONES : 0XX 27 3331.2213 FAX: 0XX 27 3331.2222 6

  • JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO

    1.1 JUSTIFICATIVA

    O presente projeto visa à implantação do Curso Técnico de Mineração do INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO -

    IFES, em atenção às necessidades específicas do mercado regional.

    O setor mineral está em expansão em todo o mundo, notadamente nos Estados

    Unidos, China, Brasil e no continente Africano.

    Atividade que por sua natureza provoca grandes alterações no mundo físico tem

    gerado preocupações que vem crescendo desde o século passado a partir de quando a

    humanidade começou a perceber de maneira mais nítida as conseqüências danosas geradas

    pela intervenção desordenada sobre o planeta. Esta tomada de consciência tem requerido

    reflexões sobre a necessidade de a humanidade garantir sua sobrevivência e que essa passa

    necessariamente pela preservação da Terra.

    Os recursos minerais são esgotáveis por isso requerem uma apropriação, uso e reuso

    de maneira mais consciente possível. O desenvolvimento científico e tecnológico possui

    vários desafios dentre eles fornecerem elementos para um desenvolvimento sustentável.

    É neste sentido, que universidades, empresas, escolas técnicas e centros de pesquisa

    vêm tentando orientar suas ações de ensino, pesquisa, intervenção e produção de tecnologia.

    A extração dos recursos naturais: areia, brita, argila, ferro, cobre, manganês, feldspato,

    quartzo, granito, mármore, corídon, talco, gipsita, calcário, etc. requer o uso de técnicas cada

    vez mais avançadas e medidas mitigadoras com o objetivo de preserva o planeta garantindo

    a sobrevivência com qualidade das gerações presentes e futuras.

    Os profissionais da área da mineração, a saber, Técnicos em Mineração e Geologia,

    Engenheiros de Minas e Geólogos são imprescindíveis para o sucesso na execução deste

    objetivo.

    Por estes motivos acrescentando-se o fato de que no Estado do Espírito Santo não há

    escolas públicas ou privadas que formem o Técnico em Mineração, há alguns cursos de

    Rochas Ornamentais que, aliás, enfrentam problemas junto ao Conselho Federal de

    Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CONFEA que na Resolução 262, de 28 de julho de

    1979, no artigo 2o item 7 regulamenta as profissões: Técnico em Mineração e Técnico em

    Geologia como os profissionais reconhecidos e habilitados para as competências de

    conduzir, executar, dirigir, fiscalizar e projetar serviços técnicos ligados à mineração. Mesmo

    a nível nacional a formação de profissionais para o setor mineral é reduzida há apenas sete

    7

  • cursos de Engenharia de Minas em universidades federais e oito cursos de Técnico em

    Mineração nos centros federais, não sendo uma área de interesse pela iniciativa privada por

    causa dos altos custos de implantação e manutenção dos laboratórios e a dificuldade em

    encontrar profissionais para ministrar aulas.

    O Técnico em Mineração poder atuar na pesquisa, prospecção, lavra e tratamento de

    todos os tipos de minérios, além disso, é preciso destacar o potencial do Estado para

    produção do mármore e do granito para uso como rochas ornamentais. Por se constituir num

    importante nicho de atuação dos egressos do curso Técnico em Mineração do campus Nova

    Venécia.

    O mercado de rochas ornamentais e de revestimento apresenta notável dinamismo,

    conforme evidenciado pela evolução da produção mundial de 1,5 milhão t/ano, na década de

    20, para o patamar atual da ordem de 50 milhões de t/ano, proporcionado tanto por novos

    tipos de utilização deste material na paisagem urbana quanto em função dos avanços

    tecnológicos que permitiram o aproveitamento e difusão de diversas rochas anteriormente

    não comercializadas.

    Atualmente, o Brasil produz cerca de 500 variedades comerciais de rochas, entre

    granitos, mármores, ardósias, quartzitos, travertinos, pedra sabão, basaltos, serpentinitos,

    conglomerados, pedra talco e materiais do tipo pedra Miracema, pedra Cariri e pedra

    Morisca, entre outras rochas, oriundas de 1300 jazidas em atividade . Encontram-se

    registradas 300 empresas mineradoras e 250 empresas de beneficiamento de blocos de

    mármores e granitos, com quase 1.600 teares e, ainda, 6.500 marmorias responsáveis por

    trabalhos de acabamento final e aplicação e, cerca de 508 empresas que exportam. Com

    relação ao item mão-de-obra, estima-se que o setor absorva cerca de 105.000 empregos

    diretos. (CETEM/ABIROCHAS, 2001). Havendo considerável demanda por Técnicos em

    Mineração.

    No Brasil, os principais estados produtores são o Espírito Santo, Minas Gerais e

    Bahia. O Espírito Santo responde por 56% da extração de granitos e 75% da produção de

    mármores, enquanto o estado de Minas Gerais responde pela maior diversidade de rochas

    extraídas (granitos, ardósias, quartzitos foliados, mármores, serpentinitos, basaltos, pedra

    sabão, pedra talco, etc) e o estado da Bahia pela extração exclusiva de quartzitos maciços e

    travertinos.

    O Estado do Espírito Santo é o maior exportador brasileiro de rochas ornamentais

    sendo responsável por 65% das exportações do país em 2006.

    Foram US$ 679,9 milhões de vendas para o exterior, em 2006, contra US$ 490 milhões em

    2005, um crescimento de 38,7%.

    A previsão dos empresários capixabas continua otimista: US$ 1 bilhão de

    exportações em 2008. Do total de 1 milhão e meio de toneladas de blocos e chapas

    8

  • exportadas em 2006 pelo Espírito Santo, a China e a Itália compraram cerca de 700 mil

    toneladas de blocos, enquanto o EUA consomem mais de 80% das 700 mil toneladas de

    chapas, seguida do mercado canadense. Por ano são extraídos mais de 800 mil metros

    cúbicos de rochas do Estado. Na economia local, o setor de rochas corresponde a cerca de

    7% do Produto Interno Bruto (PIB) capixaba. Cerca de 70% de todo o granito capixaba

    exportado vem da Região Noroeste, que engloba municípios como Barra de São Francisco,

    Ecoporanga, Água Doce do Norte, Baixo Guandu, Pancas, Vila Pavão e Nova Venécia. Os

    municípios de Barra de São Francisco, Ecoporanga e Nova Venécia destacam-se pelos

    granitos verdes e amarelos, rochas de alto valor no mercado.

    O amarelo veneciano é exportado para Itália em blocos e chapas, lá ele é preparado

    para o consumo e exportado para todo o mundo, infelizmente com outro nome e como

    produto de origem italiana.

    A formação de profissionais com competência técnica e crítico conhecimento sobre a

    realidade associados à parecerias escola-empresa possibilitarão a discussão e possíveis

    mudanças no setor.

    É imprescíndivel envolver as empresas locais na formação do técnico em mineração,

    para que, ao se sinterem parte integrante do processo confiem no profissional e sejam

    encorajadas a mudar posturas, investir e ampliar o mix de produtos.

    Neste sentido, é que parcerias com empresas como a Granasa Granito do Brasil

    Ltda., o Centro de Tratamento de Resíduos – CTR, MCL Mineração Ltda. entre outras

    empresas da região e do Brasil serão estabelecidas com o objetivo de garantir experiências

    práticas e a correlação teoria/prática na formação dos técnicos em mineração do campus

    Nova Venécia.

    1.2 OBJETIVOS

    São objetivos a serem alcançados com a oferta do curso Técnico em

    Mineração, a formação de cidadãos críticos, reflexivos, competentes tecnicamente,

    capazes de tomar decisões éticas, cientificamente embasadas. Profissionais

    engajados com o desenvolvimento sustentável do país que saibam buscar soluções

    cabíveis às diversas situações vivenciadas na mineração e criar alternativas de

    emprego e renda para si e para a comunidade em geral.

    1.2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

    9

  • 1. Formar técnicos capazes de usar com eficiência o conhecimento e a

    tecnologia no cotidiano da atividade mineral.

    2. Capacitar mão-de-obra capaz de atuar na mineração de maneira

    sustentável.

    3. Desenvolver a formação de profissionais conscientes de seu potencial e de

    suas responsabilidades, na participação e na construção do mundo do

    trabalho, como membros ativos da sociedade em que vivem objetivando o

    aprender contínuo, a postura ética (o trato das questões de sustentabilidade)

    e a flexibilidade nas relações (viver com a diversidade) em atenção ao

    disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96, em

    seus artigos 35, 36, 36A , 36B, 36C e 36D.

    4. Viabilizar experiências e atividades práticas que levem à autonomia técnica

    profissional.

    5. Atender à demanda do mercado por profissionais qualificados para o setor

    mineral.

    2. REQUISITOS DE ACESSO

    Os alunos serão admitidos no curso Técnico em Mineração por Processo Seletivo ou

    outra forma que o IFES venha adotar, com Edital e regulamento próprios, de acordo com o

    Regulamento da Organização Didática da Educação Profissional de Nível Técnico do Ifes -

    ROD, e deverão comprovar a conclusão da segunda série do Ensino Médio, contudo, a

    expedição do diploma de técnico ocorrerá desde que o interessado apresente o certificado de

    conclusão do Ensino Médio.

    3. PERFIL PROFISSIONAL DE EGRESSO

    O perfil desejado do egresso do curso Técnico em Mineração formado pelo IFES,

    campus Nova Venécia, é resultado da observação e do atendimento ao exposto na LDB

    artigos 39o, 40o e 41o, no Catalogo Nacional dos Cursos Técnicos, na Resolução CNE/CEB No

    4, de dezembro de 1999, do Conselho Nacional de Ensino, Câmara da Educação Básica, do

    Decreto-Lei No 227, de 28 de fevereiro de 1967 - Código de Mineração - e da Resolução

    CONFEA No 262, de 28 de julho de 1979.

    10

  • Considerando estes dispositivos legais ficam explicitadas as seguintes habilidades e

    competências que este profissional, Técnico em Mineração, adquirirá durante o curso:

    1) Executar trabalhos e serviços técnicos projetados e dirigidos por profissionais de nível

    superior.

    2) Operar e/ou utilizar equipamentos, instalações e materiais pertinentes à profissão.

    3) Aplicar as normas técnicas concernentes aos respectivos processos de trabalho.

    4) Levantar dados de natureza técnica.

    5) Conduzir trabalho técnico.

    6) Conduzir equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção.

    7) Treinar equipes de execução de prospecção, lavra, beneficiamento e outros serviços

    técnicos.

    8) Fiscalizar a execução de serviços e de atividade de sua competência.

    9) Executar trabalhos repetitivos de mensuração e controle de produção e de qualidade.

    10) Prestar assistência técnica, nos vários setores da indústria mineral, na compra e venda

    de equipamentos e materiais.

    11) Elaborar orçamentos relativos às atividades minerais: requerimento de área, pedido de

    lavra, licenciamento ambiental, etc.

    12) Executar ensaios laboratoriais de rotina.

    13) Executar desenho técnico.

    Trata-se de uma habilitação técnica vinculada ao eixo tecnológico das Ciências

    Exatas e da Terra, por isso, o uso e o conhecimento das modernas tecnologias apoiadas no

    sólido saber da matemática, física, química e geologia estruturam e qualificam o egresso a

    assumir com eficiência o desempenho de suas responsabilidades técnicas.

    4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

    A organização curricular do curso Técnico de Mineração está em consonância com o

    determinado legalmente na LDBEN nº 9.394/96, nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nos

    Parâmetros Curriculares para o Ensino Médio, nas Diretrizes Curriculares e nos Referenciais

    Curriculares Nacionais da Educação Profissional, bem como para o Decreto nº 5.154/04 e

    para o Parecer 39/2004. Observando ainda o Projeto Pedagógico Institucional do IF-ES.

    Considera-se então imprescindível atentar para os princípios da educação

    profissional, explicitados no PARECER CNE/CEB nº16/99. Nesse sentido, para o

    atendimento do princípio da estética da sensiblidade há que se relacionar ao conceito de

    11

  • qualidade e respeito ao cliente, a quem se destina o trabalho realizado, que deve ser bem

    feito, acabado e com gosto, o que encaminha para o desenvolvimento pleno da cidadania,

    para a valorização da diversidade, para a anti-burocracia, consoante com o novo paradigma

    no mundo do trabalho. Isso implica a organização do currículo do Curso Técnico em

    Mineração apoiado em valores que fomentem a criatividade, a iniciativa e a liberdade de

    expressão, no qual a prática pedagógica não reduza a formação profissional apenas ao

    domínio da técnica, mas que atenda a percepção de trabalho como uma forma concreta do

    exercício da cidadania.

    Outro princípio apontado é o da política da igualdade, no qual é vislumbrada a

    construção de uma nova forma de valorização do trabalho, visando a superação de

    preconceitos, criticando-se permanentemente privilégios e atitudes discriminatórias, de forma

    a suplantá-los. No exercício do currículo isso indica a explicitação da necessidade de

    incentivo a situações de aprendizagem que valorizem o aluno, ao trabalho em equipe, de

    forma que ao oportunizar ao aluno a apropriação dos saberes, possibilite que ele reconheça

    que todos apresentam capacidades e necessidades diferentes e valorize o seu trabalho bem

    como o executado por outros. Ainda há que se atentar para a organização de estratégias que

    visem à contextualização dos conteúdos curriculares voltados para a formação profissional.

    A ética da identidade é entendida como o prolongamento das ações acima citadas,

    uma vez que “será o coroamento de um processo de permanente prática de valores ao longo

    do desenvolvimento do projeto pedagógico... assumidos os princípios inspirados na estética

    da sensibilidade e na política da igualdade” (PARECER CNE/CEB nº16/99, p.39). Ao se

    organizar o currículo desse curso procuram-se evidenciar a constituição de conhecimentos,

    habilidades e atitudes que possibilitarão maior autonomia dos alunos, futuros trabalhadores,

    visando a gerenciamento de sua vida profissional. O que ainda indica a preocupação com o

    desenvolvimento da solidariedade e da responsabilidade.

    Além dos princípios gerais, tratados acima, a organização do currículo do curso

    técnico de mineração está norteada pelos princípios específicos e orientações dispostas

    também no PARECER CNE/CEB nº16/99.

    Ao considerar as transformações dos meios de produção, os impactos dessas na

    organização das indústrias e/ou instituições e na própria organização do mercado de trabalho

    e percebendo as influências na formação profissional e, consequentemente, na organização

    do currículo reiteramos a necessidade de avaliação constante, elaboração e reelaboração

    visando o atendimento de novas demandas, quando necessário, garantindo-se a qualidade

    do curso, da formação do nosso educando e a sintonia com as inovações, não só no mundo

    do trabalho, mas na própria vida.

    12

  • Desta forma, o princípio da flexibilidade possibilita ao aluno a adoção do intinerário

    formativo que seja mais adequado aos seus interesses e necessidades favorecendo o

    exercício de sua autonomia, bem como possibilitando a liberdade para a organização

    curricular do curso.

    Outro ponto essencial é o não entendimento dos componentes curriculares e dos

    assuntos tratados no intinerário de formação como meros recortes que não atendem ao que é

    requisitado no cotidiano escolar, no processo de formação profissional e no próprio exercício

    da profissão, posteriormente. Nesse sentido, a contextualização e a interdisciplinaridade são

    entendidas como necessária, devido a importância de se conferir significado ao que é

    discutido em sala de aula, evidenciando que o conhecimento é produzido a partir da inter-

    relação entre as áreas do saber, posto que isso favorece o processo de ensino-

    aprendizagem, conferindo dinâmica ao conhecimento e a formação do educando.

    Há que se ressaltar que o curso técnico de mineração também considera o princípio

    da laboralidade, visando à organização do currículo, dos programas de ensino enfim, da

    própria educação profissional para favorecer o desenvolvimento do educando da capacidade

    para resolver problemas, tomar decisões, agir de maneria ética e com autonomia, não apenas

    responsabilizá-lo por sua própria formação e por sua empregalidade, mas garantir condições

    para que ele adquira e constitua competências, entendendo-se como co-responsável pela

    sua formação, o que contribui para o exercício da autonomia e da própria cidadania.

    Salienta-se ainda a importância do empreendedorismo como forma de desenvolver no

    aluno as habilidades necessárias para aproveitar as oportunidades, podendo gerir seu próprio

    empreendimento bem como atuar de forma empreendedora em suas atividades em

    Indústrias/instituições.

    4.1 MATRIZ CURRICULAR

    Para a organização da matriz curricular do Curso Técnico em Mineração foram feitas

    pesquisas com as empresas do entorno, instituições tradicionais que oferecem o curso de

    mineração, a legislação vigente e o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e

    Agronomia do Espírito Santo para entender o perfil do profissional que melhor atende nossas

    potencialidades e as necessidades do mercado de trabalho.

    A partir disso foram definidas quais as atribuições básicas desse técnico, quais os

    conhecimentos que ele terá de desenvolver ao longo do curso e, com base nisso, quais os

    componentes curriculares e temáticas seriam mais adequados a esses objetivos.

    13

  • Tendo em vista tais pontos a matriz curricular do Curso Concomitante Técnico em

    Mineração está organizado em componentes curriculares com regime semestral. É composto

    de quatro semestres letivos de 300 horas cada, num total de 1.200 horas, assim organizado:

    Disciplinas e as competências profissionais por semestre :

    Competências:

    − Executar amostragens geológicas;

    − Identificar e caracterizar minerais e rochas, folhelho pirobetuminoso e arenitos

    betuminosos;

    − Executar levantamentos topográficos;

    − Interpretar mapas geológicos, topográficos e produtos de sensores.

    Competências:

    − Controlar a execução de projetos de pesquisa mineral e de produtos aglutinados;

    − Organizar e tabular dados geológicos, utilizando recursos de informática;

    − Executar e supervisionar as operações unitárias de lavra;

    − Executar levantamentos geofísicos e geoquímicos.

    Competências:

    − Planejar, calcular e executar planos de fogo;

    − Executar e supervisionar plano de lavra;

    − Monitorar a estabilidade das escavações e de taludes;

    − Supervisionar o carregamento e transporte de minérios.

    Competências

    − Aplicar medidas de controle e proteção ambiental para os impactos gerados pela

    atividade de mineração, de acordo com a legislação específica;

    − Calcular os balanços de massas e metalúrgicos da usina de tratamento de minérios;

    − Controlar a produção da usina de tratamento de minérios;

    14

  • − Operar os equipamentos de uma usina de tratamento de minérios, controlando as

    variáveis operacionais dos processos;

    − Executar ensaios de laboratório de caracterização tecnológica de minérios e de

    aglutinados;

    − Controlar a disposição de efluentes sólidos e líquidos.

    4.2 METODOLOGIA

    Ao estruturarmos os princípios pedagógicos para o curso Técnico em Mineração e,

    consequentemente, sua matriz curricular, desejou-se que estivesse relacionado às

    concepções do mundo do trabalho, mas que, partindo desse complexo e mutável contexto

    social não deixasse de considerar que essa realidade globalizada exige a articulação entre os

    conhecimentos, a constante aprimoração de capacidades e, também, a compreensão da

    dinâmica social.

    Assim, aponta-se para uma metodologia que propicie a reflexão sobre tais questões e

    a posição do homem nessa realidade, por meio de uma postura ativa, na qual situações-

    problemas propostas articulem a teoria e a prática das aulas com as possíveis situações do

    trabalho, considerando o diagnóstico da turma como elemento importante para o

    planejamento das atividades.

    A aplicação da metodologia proposta fundamenta-se no sistemático planejamento e

    avaliação dos seguintes pontos, durante todo o tempo de permanência do aluno no curso:

    • Compromisso com a aprendizagem – Os estudantes devem assumir um

    compromisso com o curso, planejando sua progressão e estabelecendo suas

    atividades de acordo com as competências e habilidades previstas para o

    período letivo em que se encontrem.

    • Aprendizagem pela ação – Aos estudantes são propiciadas situações, desde

    o início do curso, que possibilitam a vivência dos aspectos práticos da

    profissão, com atividades voltadas, inicialmente, para a aquisição de

    conhecimentos e habilidades básicas. Posteriormente, para a participação em

    atividades específicas, sejam vinculadas a projetos de curta ou média ou

    longa duração ou sob a forma de estágio.

    • Atuação em equipe – As competências relacionadas ao trabalho em equipe

    são desenvolvidas desde a participação em pequenos grupos, em que o

    estudante desenvolve suas habilidades de cooperação e liderança situacional,

    15

  • até a integração a grupos maiores, envolvendo profissionais de várias áreas e

    instituições.

    • Atividades progressivas e inter-relacionadas – As atividades propostas

    baseiam-se no estágio de desenvolvimento em que o estudante se encontra,

    porém com o adequado estímulo a produção de novos conhecimentos e

    aquisição de novas competências. Sempre que possível, as atividades são

    inter-relacionadas, numa perspectiva transdisciplinar.

    • Orientação individual – Para que o estudante tenha oportunidades de

    desenvolver-se adequadamente, a atuação dos profissionais do Núcleo de

    Gestão Pedagógica, corresponde a possibilidade de auxiliar na orientação de

    estudos e de apoiar nas questões psicopedagógicas, propiciando situações

    que favoreçam o desenvolvimento do educando.

    A execução desses pontos deverá ser planejada, avaliadas e encaminhadas pela

    equipe docente de cada período letivo, em conjunto com o representante do Núcleo de

    Gestão Pedagógica, por intermédio de reuniões periódicas, realizadas no mínimo a cada

    mês.

    A realização das Reuniões Pedagógicas bem como a responsabilidade dos

    professores com relação à documentação, como a entrega de pautas, seguirão ao que está

    disposto no Regulamento da Organização Didática.

    Os professores por constituírem parte fundamental para a execução da matriz numa

    perspectiva de currículo e conteúdos integrados serão constantemente incentivados a se

    capacitarem.

    Além da capacitação vertical – especialização, mestrado e doutorado será

    desenvolvido anualmente uma política de capacitação em serviço dos professores ligados ao

    curso no sentido de garantir a permanente atualização dos conhecimentos, acesso aos

    avanços tecnológicos e estreita relação com o mundo do trabalho.

    A formação continuada dos professores se dará a partir da disponibilidade de

    recursos por parte da direção geral do campus e se fará sempre que a coordenação e os

    professores sentirem necessidade.

    Os professores serão incentivados a se atualizarem em cursos oferecidos por

    empresas, conselhos e órgãos públicos tendo prioridade para aqueles vinculados a área de

    atuação profissional junto à coordenadoria de mineração, além de ter aplicação imediata e

    relação com o maior número de componentes curriculares.

    4.3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

    16

  • As normas para os estágios dos alunos da Educação Profissional de Nível Técnico

    estão estabelecidas na Resolução Nº 02/2005, de 23 de maio de 2005 da CÂMARA DE

    ENSINO E PESQUISA – CEP do IFES, o qual se encontra em consonância com a Resolução

    CNE/CEB n°1, de 21 de janeiro de 2004 e com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, a

    qual dispõe sobre o estágio de estudantes.

    Quanto ao estágio tem-se evidenciado ainda no Parecer CNE/CEB nº 39/2004, que

    O estágio supervisionado, quando previsto e assumido intencionalmente pela escola como ato educativo e atividade curricular, presente na sua proposta pedagógica e nos instrumentos de planejamento curricular do curso, deverá se orientar pelas normas definidas pelo Parecer CNE/CEB 35/2003 e Resolução CNE/CEB 1/2004, integrar o currículo do curso e ter sua carga horária acrescida aos mínimos exigidos para a respectiva habilitação profissional, nos termos da legislação específica e das normas vigentes. (p.9)

    Os estágios serão realizados a partir da atuação conjunta entre a Coordenadoria de

    Integração Escola-Empresa – CIEE e a Coordenadoria do Curso Técnico, com o objetivo de

    firmar convênio com as organizações concedentes e de encaminhar e orientar os alunos.

    Cabe salientar que o denominado estágio profissional é uma atividade que procura

    relacionar as temáticas vistas em sala de aula com a realidade da prática profissional,

    possibilitando que o aluno tenha experiências com as situações reais necessárias para sua

    prática e o conhecimento da área na qual está procurando se formar. Será definido um

    professor para a supervisão e orientação acadêmica do aluno visando garantir as

    características do perfil profissional de conclusão, regulamentado pelo Ato de Homologação

    Provisória nº 13, de 26 de outubro de 2009.

    O estágio será realizado preferencialmente durante o período do curso, em até 24

    meses; caso seja realizado após o término dos componentes curriculares do curso haverá 18

    meses para finalização e o aluno não poderá ter solicitado seu certificado de conclusão de

    curso. O aluno só poderá realizar o estágio profissional com aproveitamento de horas em sua

    matriz curricular quando houver concluído o 2º semestre letivo do curso, em

    empresas/instituições públicas ou privadas que atuem no setor mineral e áreas afins, tendo

    em vista que o aluno já desenvolveu competências básicas que permitam, sob orientação, a

    inserção no ambiente profissional. A orientação, a supervisão e a avaliação serão realizadas

    por professor designado pela coordenadoria.

    Apesar do estágio não ser proposto na matriz curricular como obrigatório é

    indispensável para a conclusão do curso e obtenção do título profissional. Trata-se de um

    componente indispensável para a formação profissional e para o exercício da cidadania em

    ampla esfera. Desta forma, sua prática será incentivada, bem como serão garantidos os

    17

  • direitos e cumprimento das obrigações dispostas na Lei nº 11.788, com a devida supervisão e

    orientação da Coordenadoria do Curso e da CIEE.

    O estágio profissional supervisionado não deverá ter duração inferior a 160 horas,

    distribuídas em, no mínimo, 8 semanas.

    É inegável a importância do estágio profissional e a necessidade de que ele seja

    realizado apenas quando da obtenção dos requisitos necessários ao exercício profissional,

    que será a partir do 2o semestre. No entanto, considera-se que a aprendizagem para o

    exercício da cidadania pode ocorrer em qualquer momento do curso, uma vez que a mesma

    é transversal, desde o seu primeiro instante. Nesse sentido, a dinâmica propiciada pelas

    modalidades de estágios como o sócio-cultural, bem como de outras atividades de extensão,

    serão aceitas e também incentivadas, sendo resguardados os objetivos do curso, atentando

    sempre para o desenvolvimento pleno do educando. Assim, tais experiências poderão ocorrer

    em empreendimentos ou projetos de interesse científico ou social, na própria escola ou em

    outras instituições, respeitando-se o explicitado na Resolução CEP 2/2005, acima citada,

    desde que os mesmos satisfaçam às seguintes condições:

    1. Ser aprovado pela Coordenadoria do Curso de Mineração.

    2. Ser devidamente cadastrado na Gerência de Pesquisa e Extensão do IFES;

    O Estágio sócio-cultural poderá ser realizado a partir do 1o semestre do curso desde

    que não interfira nas atividades regulares e no desempenho acadêmico dos alunos. A critério

    da coordenação será permitido ao aluno desenvolver atividades sócio-culturais que

    contribuam para seu desenvolvimento humano, social, cultural, artístico e intelectual em

    empresas, organizações não governamentais e repartições públicas alheias à mineração

    resguardado o exposto no Parecer CNE/CEB 35/2003, na Resolução CNE/CEB 1/2004 e na Lei 11.788.

    O Estágio sócio-cultural em hipótese alguma substitui o estágio técnico.

    5. DISPENSA DE COMPONENTES CURRICULARES E CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO

    A dispensa e o aproveitamento de disciplinas para o curso Técnico em Mineração, modalidade concomitante está de acordo com o Regulamento da Organização Didática, aprovado pela Resolução CD Nº 25/2007, de 17 de dezembro de 2007, poderá ser concedida a dispensa de competências ao estudante que encaminharem requerimento à Gerência

    18

  • responsável pela área pedagógica da unidade de ensino, protocolado na Coordenadoria de Registros Escolares, acompanhado dos seguintes documentos:

    1. Histórico escolar (parcial ou final) com a carga horária e a verificação dos rendimentos escolares dos componentes curriculares ou certificado de competências;

    2. Currículo documentado com os programas de ensino cursados.

    Esses documentos poderão ser substituídos por uma comprovação do exercício profissional ou outros mecanismos não formais que tenham possibilitado a aquisição das competências que se pretende dispensar.

    A análise da equivalência entre currículos ou exame de competências adquiridas de maneira não formal será realizada por uma comissão nomeada pelo Coordenador de Curso da unidade de ensino e constituída por pedagogo e docentes das especialidades sob avaliação, a qual emitirá parecer sobre a possibilidade e as formas convenientes de dispensa, considerando os casos em que o estudante tenha cursado o componente curricular/competência em:

    1. Curso de nível técnico em período de, no máximo, 5 (cinco) anos passados, quando terá direito ao seu aproveitamento integral;

    2. Período acima de 5 (cinco) anos passados ou tenha adquirido o conteúdo de maneira não formal, portanto, sem comprovação documental, quando será submetido a uma avaliação para a certificação de suas competências;

    3. Nível de ensino inferior àquele em que se pretende a dispensa, quando será submetido a uma avaliação para a certificação de suas competências.

    Para ser dispensado de um componente curricular/competência no IFES o estudante deverá ter sido aprovado no componente curricular/competência previamente cursado na instituição de origem ou obter aprovação no exame de avaliação a que for submetido no IFES, conforme artigos 27 e 28 do ROD.

    A dispensa e o aproveitamento de disciplinas para o curso Técnico em Mineração Integrado ao Ensino Médio está de acordo com o §3º do artigo 27, do Regulamento da Organização Didática, aprovado pela Resolução CD Nº 25/2007, de 17 de dezembro de 2007, não será concedida dispensa de componentes curriculares dos cursos Técnicos Integrados com o Ensino Médio.

    6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

    A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem, deverá ser

    concebida no seu caráter diagnóstico, contínuo e processual e considerar os aspectos

    19

  • qualitativos e quantitativos, com verificação de conhecimentos, habilidades e atitudes. Assim

    entendida, a avaliação possibilita a detecção das dificuldades indicando necessidade de

    mudanças ou aprimoramento de ações, com vistas a encorajar os alunos a auto-avaliação do

    seu desenvolvimento, devendo ele se comprometer efetivamente com o processo educativo.

    Além disso, propicia o estabelecimento de uma relação de feed-back, na qual o professor ao

    avaliar o educando também avalia a sua prática, suas propostas, enfim, reflete sobre sua

    ação. A avaliação será regida pelo disposto no Regulamento da Organização Didática,

    aprovado pela Resolução CD Nº 25/2007, de 17 de dezembro de 2007.

    A avaliação será desenvolvida por meio de instrumentos diversificados, tais como:

    execução de projetos, realização de exercícios, apresentação de seminários, estudos de

    casos, atividades práticas, redação e apresentação de relatórios, execução de trabalhos

    individuais e em grupos, auto-avaliação, provas teórico-práticas, fichas de observação e

    outros, conforme artigo 52 do Regulamento da Organização Didática.

    De acordo com o artigo 53, do Regulamento da Organização Didática, nos casos em

    que o aluno não atingir “60% da pontuação nas avaliações de cada componente curricular

    serão garantidos estudos de recuperação paralela ao longo do período letivo”. Salienta-se

    que os estudos de recuperação deverão estar vinculados a possibilidade de ser representada

    em nota a melhoria percebida no desenvolvimento do aluno. A recuperação paralela terá

    como base os registros de acompanhamento, a observação do professor, a análise dos

    resultados dos instrumentos de avaliação adotados, e outros instrumentos que o professor

    considerar conveniente para o melhor desenvolvimento da prática educativa, e que atendam

    as orientações da Instituição.

    A metodologia de trabalho para o desenvolvimento de competências pode ser

    adotada também para a recuperação do aluno no processo, compreendendo o trabalho

    diversificado com a turma e a ênfase no desenvolvimento de hábitos, atitudes e valores,

    necessários ao trabalho em grupo e desenvolvimento pessoal como: cooperação,

    responsabilidade, assiduidade, entre outros.

    Os critérios e valores de avaliação adotados pelo professor deverão ser explicitados

    aos alunos no início do período letivo, observadas as normas estabelecidas no Regulamento

    da Organização Didática. No final do processo será registrada uma única nota variando de 0

    (zero) a 100 (cem), expressa em valores inteiros, para cada componente curricular.

    Entre os critérios utilizados para avaliação será exigida a frequência mínima de 75%

    (setenta e cinco por cento) nas atividades desenvolvidas em cada componente curricular,

    conforme estabelecido no Regulamento da Organização Didática.

    20

  • 7. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    Além de salas de aula, mini-auditório e instalações administrativas, o IFES contará com as seguintes instalações para atendimento das necessidades do Curso Técnico em Mineração.

    LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS

    Laboratório de Tratamento de Minérios

    DENOMINAÇÃOTratamentos de Minérios

    ÁREA DE CONHECIMENTO:Tratamento e beneficiamento de minérios.

    Nº DE POSTOS DE TRABALHO40

    DISCIPLINAS ATENDIDAS: Tratamento de Minério, Cominuição e Classificação, Concentração e Separação Sólido Líquido.

    ÁREA PROJETADA:900 m²

    INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:MONOFÁSICA ( ) TRIFÁSICA (X) ATERRAMENTO(X)POTÊNCIA: kVACABOS ELÉTRICOS ESPECIAIS TIPO:PARTIDAS, PROTEÇÕES ESPECIAIS ( ) NO-BREAK ( )LUZ DE EMERGÊNCIA (X)OUTRAS (Especificar):

    INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS:SIM (X) NÃO ( )

    ÁREA ÚTIL:900 m²

    ÁGUA: SIM (X) NÃO ( )PRESSÃO: MCADUREZA:COMPOSIÇÃO: POTÁVELOUTRAS (Especificar):

    RAZÃO ÁREA/PESSOA:22,5

    INSTALAÇÕES ESPECIAIS:CLIMATIZAÇÃO (X) EXAUSTÂO ( ) PISO DE ALTA RESISTÊNCIA ( ) PISO ANTI-DERRAPANTE ( ) PISO SUSPENSO ( ) AR COMPRIMIDO ( ) GLP ( ) OUTROS GASES ( ) ISOLAMENTO TÉRMICO ( ) ISOLAMENTO ACÚSTICO (X) ILUMINAÇÃO ESPECIAL ( ) CHUVEIRO (X) LAVA-OLHOS (X) CAPELA (X)OUTRAS (Especificar):GERA RESÍDUOS E EFLUENTES: SIM (X) NÂO ( ) DISPÕE DE INSTALAÇÕES PARA TRATAMENTO: SIM ( ) NÃO (X)QUAIS?PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO: ALARME ( ) SPRINKLER ( ) PORTA CORTA-FOGO ( )EXTINTORES: CO2 ( ) H2O ( ) PÓ QUÍMICO ( ) ESPUMA ( ) NENHUM ( )OBJETIVO: Permitir a reprodução em laboratório de processos indústriais realizados pelos próprios alunos sob orientação de profissional capacitado (professor e técnico) e possibilitar experiências práticas para verificação da teoria ensinada.

    RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS:

    QUANTIDADE DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO

    21

  • 3 Balança eletrônica de precisão.

    1 Estufa de esterilização e secagem microprocessada.

    1 Serra tipo bancada para corte de rochas.

    1 Britador de mandíbulas.

    1 Quarteador de polpa.

    1 Peneirador vibratório suspenso.

    1 Moinho de bolas.

    1 Prato pelotizador.

    1 Células de flotação em bancada.

    1 Conjunto móvel de hidrociclonagem.

    1 Equipamento de Jar Test.

    1 Filtro de pressão.

    3 Medidor de PH portátil.

    1 Abrasímetro.

    1 Dessecador a vácuo.

    1 Relógio comparador.

    1 Classificador em espiral.

    Laboratório de Informática

    DENOMINAÇÃOLaboratório de Informática

    ÁREA DE CONHECIMENTO: Informática

    Nº DE POSTOS DE TRABALHO24

    DISCIPLINAS ATENDIDAS: Informática Básica, CAD aplicado à Mineração, Geoprocessamento I e II.

    ÁREA PROJETADA:40 m²

    INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:MONOFÁSICA (X) TRIFÁSICA ( ) ATERRAMENTO( )POTÊNCIA: 50 kVACABOS ELÉTRICOS ESPECIAIS TIPO:PARTIDAS, PROTEÇÕES ESPECIAIS ( ) NO-BREAK ( )LUZ DE EMERGÊNCIA (X)OUTRAS (Especificar):

    INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS:SIM ( ) NÃO (X)

    ÁREA ÚTIL:40 m²

    ÁGUA: SIM ( ) NÃO ( )PRESSÃO: MCADUREZA:COMPOSIÇÃO: POTÁVELOUTRAS (Especificar):

    RAZÃO ÁREA/PESSOA:1,67

    INSTALAÇÕES ESPECIAIS:CLIMATIZAÇÃO (X) EXAUSTÂO ( ) PISO DE ALTA RESISTÊNCIA ( ) PISO ANTI-DERRAPANTE ( ) PISO SUSPENSO (X) AR COMPRIMIDO ( ) GLP ( ) OUTROS GASES ( ) ISOLAMENTO TÉRMICO (X) ISOLAMENTO ACÚSTICO (X) ILUMINAÇÃO ESPECIAL ( ) CHUVEIRO ( ) LAVA-OLHOS ( ) CAPELA ( )OUTRAS (Especificar):GERA RESÍDUOS E EFLUENTES: SIM ( ) NÂO (X) DISPÕE DE INSTALAÇÕES PARA TRATAMENTO: SIM ( ) NÃO (X)QUAIS?PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO: ALARME ( ) SPRINKLER ( ) PORTA CORTA-FOGO ( )

    22

  • EXTINTORES: CO2 ( ) H2O ( ) PÓ QUÍMICO ( ) ESPUMA ( ) NENHUM ( )OBJETIVO: Possibilitar que os alunos aprendam na prática sobre o uso, aplicação e finalidade de recursos midiáticos e softwares.

    RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS:

    QUANTIDADE DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO

    25 Cadeira giratória, sem braço, assento e encosto

    01 Mesa para microcomputador

    25 Microcomputador

    01 Mesa de madeira revestida com fórmica para professor

    01 Projetor portátil de multimídia

    01 Quadro branco

    02 Aparelho de ar condicionado

    Laboratório de Topografia e Cartografia

    DENOMINAÇÃOLaboratório de Topografia e Cartografia

    ÁREA DE CONHECIMENTO:Construção Civil

    Nº DE POSTOS DE TRABALHO32

    DISCIPLINAS ATENDIDAS:Propriedade e Resistência dos Materiais, Topografia, Cartografia.

    ÁREA PROJETADA: 120 m²

    INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:MONOFÁSICA ( ) TRIFÁSICA (X) ATERRAMENTO(X)POTÊNCIA: 50kVACABOS ELÉTRICOS ESPECIAIS TIPO:PARTIDAS, PROTEÇÕES ESPECIAIS ( ) NO-BREAK ( )LUZ DE EMERGÊNCIA (X)OUTRAS (Especificar):

    INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS:SIM ( ) NÃO (X)

    ÁREA ÚTIL: 120 m²

    ÁGUA: SIM ( ) NÃO ( )PRESSÃO: MCADUREZA:COMPOSIÇÃO: POTÁVELOUTRAS (Especificar):

    RAZÃO ÁREA/PESSOA:3,75

    INSTALAÇÕES ESPECIAIS:CLIMATIZAÇÃO (X) EXAUSTÃO ( ) PISO DE ALTA RESISTÊNCIA ( ) PISO ANTI-DERRAPANTE ( ) PISO SUSPENSO ( ) AR COMPRIMIDO ( ) GLP ( ) OUTROS GASES ( ) ISOLAMENTO TÉRMICO (X) ISOLAMENTO ACÚSTICO ( ) ILUMINAÇÃO ESPECIAL ( ) CHUVEIRO ( ) LAVA-OLHOS ( ) CAPELA ( )OUTRAS (Especificar):GERA RESÍDUOS E EFLUENTES: SIM ( ) NÂO (X) DISPÕE DE INSTALAÇÕES PARA TRATAMENTO: SIM ( ) NÃO ( )QUAIS?PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO: ALARME ( ) SPRINKLER ( ) PORTA CORTA-FOGO ( )EXTINTORES: CO2 ( ) H2O ( ) PÓ QUÍMICO ( ) ESPUMA ( ) NENHUM ( )OBJETIVO: Realizar atividades práticas de confecção de mapas cartográficos a partir de dados reais

    23

  • levantados topograficamente pelos próprios alunos.

    RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS:

    QUANTIDADE DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO

    05 Bancada de madeira (2,40 x 1,00 m)

    42 Banqueta de madeira

    01 Mesa de madeira revestida em fórmica para professor

    11 Cadeira fixa azul

    05 Mesa para computador

    06 Microcomputador

    01 Armário de madeira cinza

    01 Mesa de impressora

    01 Quadro branco magnético

    04 Teodolito Eletrônico, precisão angular 6”

    04 Nível para uso topográfico, precisão de 2,5 mm por duplo nivelamento por km

    02 Estação total, precisão angular de 6”

    04 GPS Navegação com acurácia de 5 m

    04 Receptores de sinal GPS, topográficos monofrequencia (L1)

    Laboratório de Mineralogia e Petrografia

    DENOMINAÇÃOLaboratório de Mineralogia e Petrografia

    ÁREA DE CONHECIMENTO:Geologia e Mineração

    Nº DE POSTOS DE TRABALHO24

    DISCIPLINAS ATENDIDAS: Mineralogia e Petrologia, Caracterização e Aplicação de Bens Minerais.

    ÁREA PROJETADA:80m²

    INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:MONOFÁSICA ( ) TRIFÁSICA (X) ATERRAMENTO(X)POTÊNCIA: kVACABOS ELÉTRICOS ESPECIAIS TIPO:PARTIDAS, PROTEÇÕES ESPECIAIS ( ) NO-BREAK ( )LUZ DE EMERGÊNCIA ( )OUTRAS (Especificar):

    INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS:SIM ( ) NÃO (X)

    ÁREA ÚTIL:80m²

    ÁGUA: SIM ( ) NÃO (X)PRESSÃO: MCADUREZA:COMPOSIÇÃO: POTÁVELOUTRAS (Especificar):

    RAZÃO ÁREA/PESSOA:

    3,33

    INSTALAÇÕES ESPECIAIS:CLIMATIZAÇÃO ( X) EXAUSTÂO ( ) PISO DE ALTA RESISTÊNCIA (X) PISO ANTI-DERRAPANTE ( ) PISO SUSPENSO ( ) AR COMPRIMIDO ( ) GLP ( ) OUTROS GASES ( ) ISOLAMENTO TÉRMICO (X) ISOLAMENTO ACÚSTICO (X) ILUMINAÇÃO ESPECIAL ( ) CHUVEIRO ( ) LAVA-OLHOS ( ) CAPELA ( )OUTRAS (Especificar):

    24

  • GERA RESÍDUOS E EFLUENTES: SIM ( ) NÂO (X) DISPÕE DE INSTALAÇÕES PARA TRATAMENTO: SIM ( ) NÃO (X)QUAIS?PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO: ALARME ( ) SPRINKLER ( ) PORTA CORTA-FOGO ( )EXTINTORES: CO2 ( ) H2O ( ) PÓ QUÍMICO ( ) ESPUMA ( ) NENHUM ( )OBJETIVO: Integrar os alunos em um espaço reservado exclusivamente para a análise dos elementos geológicos básicos, rochas e minerais.

    RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS:

    QUANTIDADE DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO

    29 Banquetas

    01 Mesa reta

    02 Microcomputador

    01 Mesa para professor

    01 Projetor portátil de multimídia

    01 Quadro branco com dimensões cm

    02 Aparelho de ar condicionado

    02 Armário de aço com 02 portas

    02 Bancadas de madeira 3 x 1 m

    04 Cadeiras fixas

    05 Bússolas

    08 Microcópios petrográficos

    04 Micróscopios eletrônicos

    BIBLIOTECA, EQUIPAMENTOS E ACERVO

    Biblioteca

    DENOMINAÇÃOBiblioteca

    ÁREA DE CONHECIMENTO:GERAL

    Nº DE POSTOS DE TRABALHO41

    DISCIPLINAS ATENDIDAS:Todas.

    ÁREA PROJETADA:203,24m²

    INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:MONOFÁSICA (X) TRIFÁSICA ( ) ATERRAMENTO (X)POTÊNCIA: 15kVACABOS ELÉTRICOS ESPECIAIS TIPO:PARTIDAS, PROTEÇÕES ESPECIAIS ( ) NO-BREAK ( )LUZ DE EMERGÊNCIA ( )OUTRAS (Especificar):

    INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS:SIM ( ) NÃO (X)

    ÁREA ÚTIL:203,24m²

    ÁGUA: SIM ( ) NÃO (X)PRESSÃO: MCADUREZA:COMPOSIÇÃO: OUTRAS (Especificar):

    RAZÃO ÁREA/PESSOA:

    4,96

    INSTALAÇÕES ESPECIAIS:

    25

  • CLIMATIZAÇÃO (X) EXAUSTÂO ( ) PISO DE ALTA RESISTÊNCIA ( ) PISO ANTI-DERRAPANTE ( ) PISO SUSPENSO ( ) AR COMPRIMIDO ( ) GLP ( ) OUTROS GASES ( ) ISOLAMENTO TÉRMICO (X) ISOLAMENTO ACÚSTICO (X) ILUMINAÇÃO ESPECIAL ( ) CHUVEIRO ( ) LAVA-OLHOS ( ) CAPELA ( )OUTRAS (Especificar):GERA RESÍDUOS E EFLUENTES: SIM ( ) NÂO (X) DISPÕE DE INSTALAÇÕES PARA TRATAMENTO: SIM ( ) NÃO ( )QUAIS?PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO: ALARME ( ) SPRINKLER ( ) PORTA CORTA-FOGO ( )EXTINTORES: CO2 ( ) H2O ( ) PÓ QUÍMICO ( ) ESPUMA ( ) NENHUM ( X )OBJETIVO: Viabilizar a ampliação dos conhecimentos através de um ambiente e acervo que incentivem a leitura, o estudo e a pesquisa.

    RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS:

    QUANTIDADE DESCRIÇÃO DO AMBIENTE

    02 Armário de aço

    01 Armário de madeira

    41 Cadeira fixa

    02 Cadeira giratória com braço

    10 Estante de aço dupla

    10 Estante de aço simples

    01 Estante para revista

    02 Gaveteiro

    04 Guarda volume

    03 Mesa redonda

    08 Mesa reta cinza retangular

    01 Microcomputador

    Acervo Bibliogrático

    Segue a literatura, disponível na biblioteca do Campus Nova Venécia, que se

    relaciona às necessidades do Curso Técnico em Mineração.

    CLASSSIFICAÇÃO

    TÍTULO/AUTOR Ex

    001.42 S123m 2008

    Metodologia da pesquisa científica / Weverton Pereira do Sacramento.

    01

    001.64 S775a 2002

    Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho / Wilian Stallings.

    03

    004.19 L372g 1999

    Gerenciamento de sistemas de informação / Kenneth C. Laudon.

    03

    004.22 H515a Arquitetura de computadores : uma abordagem quantitativa / 03

    26

  • 2008 John L. Hennessy, David A. Petterson; com a colaboração de Andréa C. Arpaci - Dusseau...[et.al.].

    004.6 F483c 2008 CCNA 4.1 : guia completo de estudo / Marco Aurélio Filipetti 03004.6 S725r 1999 Rede de computadores: dados, voz e imagem / Lindeberg

    Barros de Sousa.03

    005.369 B931a 2007

    AutoCAD 2008 : da modelagem à renderização em 3 D: guia de referência / Edson Luiz Bugay.

    03

    005.369 C877m 2008

    Microsoft office power point 2007 passo a passo / Joyce Cox, Joan Preppernau, Altair Caldas Dias de Moraes (tradução).

    03

    005.369 M929e 2007

    Excel para engenharia : formas simples para resolver problemas complexos / Luiz Fernando de Moura.

    03

    005.369 O48m 2002

    Microsoft power point : guia prático / Karina de Oliveira, Elton Vargas.

    10

    005.369 O48m 2004

    Microsoft office 2003 standard / Marina dos Anjos Martins de Oliveira.

    03

    005.369 S237e 1999

    Excel 97 : passo a passo: básico / Mozart Jesus Fialho dos Santos Júnior.

    03

    153.35 T469g 1993 1.ed.

    Grande idéia! / Charles Thompson, Ricardo Gouveia [trad.]. 03

    158.2 W422r 2008 54. ed.

    Relações humanas na família e no trabalho / Pierre Weil, Roland Tompakow

    03

    304.2 B823p 2009 Pensar o ambiente : bases filosóficas para a educação ambiental / Isabel Cristina Moura de Carvalho, Mauro Grun e Rachel Trajber (organização).

    03

    333.851 S587m 2007

    Mineração em área de preservação permanente: intervenção possível e necessária / Mariel Silvestre.

    03

    338.981 C331 2007

    A restrição externa e a perda de dinamismo da economia brasileira : investigando as relações entre estrutura produtiva e crescimento econômico/ Veridiana Ramos da Silva Carvalho.

    03

    342.81 M385c 1991

    Constituição : legalidade versus realidade / Paulo Martinez. 03

    342.81023 B823e 2008

    Ensaios sobre impactos da Constituição Federal de 1988 na sociedade : consultoria legislativa / Brasil.

    03

    343.810 B823c 2004

    Código de mineração e legislação complementar : decreto-lei nº 227, de 28 de fevereiro de 1967 / Jair Lot Vieira (supervisão editorial).

    10

    343.810 N972m 2009

    Meio ambiente & mineração : o desenvolvimento sustentável / Paulo Henrique Faria Nunes.

    10

    344.81 M294 2008 Manual de segurança e saúde no trabalho : normas regulamentadoras NRs / Antonio Tadeu da Costa (consultor técnico).

    03

    344.8102 B823c 2003

    Constituição federal, consolidação das leis do trabalho, legislação previdenciária / Nelson Mannrich (Organizador), Giselle de Melo Braga (Coordenação).

    03

    354.8100 M665 Hierarquização e identificação dos espaços urbanos / 03

    27

  • 2008 Ministério das cidades.

    362.2928 M241a 2009

    Álcool e suas consequências : uma abordagem multiconceitual / André Malbergier, Arthur Guerra de Andrade, Camila Magalhães Silveira.

    03

    363.7010 C331i 2001

    A Invenção ecológica : narrativas e trajetórias da educação ambiental no Brasil / Isabel Cristina de Moura Carvalho.

    03

    370.97291 P197q 1986

    Quem sabe, ensina : quem não sabe, aprende: a educação em Cuba / Rubens Pantano Filho, José Herculano da Silva, Pedro Ivo Ribeiro de Assis Bastos, Maria do Rosário Mortatti Magnani.

    05

    371.307 R484t 2007

    Tecnologias na sala de aula : uma experiência em escolas públicas de ensino médio / Antonia Ribeiro.

    05

    378.810 C512c 2007

    Ciência para um Brasil competitivo : o papel da física / Alaor Chaves, Adalberto Fazzio (Org.), Celso Pinto de Melo, Rita Maria de Almeida, Roberto Mendonça Faria e Ronald Cintra Shellard.

    05

    469.07 C414g 1999

    Gramática reflexiva: texto, semântica e interação / Willian Robeto Cereja, Thereza Analia Cochar Magalhães.

    03

    469.07 C414p 2005

    Português : linguagens: volume único / Willian Roberto Cereja, Thereza Cochar Magalhães.

    03

    510 D192m 2007 Matemática : contexto e aplicações / Luiz Roberto Dante. 20510 D192m 2008 Matemática : contexto e aplicações: volume único / Luiz Roberto

    Dante.20

    510 G338m 1998 Matemática para o 2º grau / Nelson Gentil, Antonio Carlos Greco, Sérgio Emílio Greco.

    03

    510 G512m 2000 Matemática : uma nova abordagem: versão trigonometria / José Ruy Giovanni, José Roberto Bonjorno.

    03

    510 I22m 2007 Matemática : volume único / Gelson Iezzi, Osvaldo Dolce, David Degenszajn, Roberto Perigo.

    20

    519.5 D498p 2006 Probabilidade e estatística : para engenharia e ciências / Joaquim Pinheiro Nunes da Silva (tradutor).

    03

    526.09 R314 Rede geodésica no Espírito Santo: um marco na engenharia capixaba.

    03

    526.1 M744p 2008 Posicionamento pelo GNSS : descrição, fundamentos e aplicações / João francisco Galera Mônico.

    03

    530 L979f 2007 Física : volume único / Antonio Máximo Ribeiro da Luz, Beatriz Alvarenga.

    03

    540 G172q 1989 Química básica / Carmo Gallo Netto. 03540 L544q 2006 Química : realidade e contexto / Antonio Lembo. 20540 P471q 1996 Química : na abordagem do cotidiano / Tito Miragaia Peruzzo. 03549.03 B816d 2008

    Dicionário de mineralogia e gemologia / Pércio de Moraes Branco.

    03

    551.5185098152 A881 2009

    Atlas eólico : Espírito Santo / Odilon A. Camargo do Amarante ... [et al.].

    05

    616.951 S444d Doenças sexualmente transmissíveis : como evitar. 03

    28

  • 1999 1.ed.

    620.004 A849d 2002

    Diretrizes gerais para intercambialidade de projetos em CAD : integração entre projetistas, construtoras e clientes.

    05

    620.004 V452d 2007

    Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2008 / Marcus Vinícius dos Reis Venditti.

    10

    620136 B438i 2006

    Interfaces aço-concreto / Ildony Hélio Bellei 03

    621.3678 L783a 2006

    Aplicações de sensoriamento remoto / William Tse Horng Liu. 03

    622.15 F363f 1984 Fundamentos de prospecção geofísica / Carlos Eduardo de Moraes Fernandes.

    05

    624.15 O12m Manual universal do engenheiro / Erik Oberg, Franklin D. Jones, Holbrook L. Horton

    10

    624.151 P659c 2000

    Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas / Carlos de Sousa Pinto.

    03

    627.56 A454r 2007 Rebaixamento temporário de aquíferos / Urbano Rodriguez Alonso.

    05

    627.83 B329b 2002

    Barragens de rejeitos / Jeremy Bates. 10

    627.83 S587i 2006 Instrumentação e segurança de barragens de terra e enrocamento / João Francisco Alves Silveira.

    05

    627.895 P436m 2007

    Microcontroladores PIC: técnicas avançadas /Fábio Pereira. 03

    628.445 M578g 2007

    Gestão integrada de resíduos sólidos / José Maria de Mesquita Júnior.

    03

    658 D659o 2008 Oficina do empreendedor / Fernando Dolabela. 03658 M464i 2007 Introdução à administração / Antõnio Cesar Amaru Maximiano. 03662.88 B615 2007 Biocombustíveis: 50 perguntas e respostas sobre este novo

    mercado.03

    669.10981 R484c Companhia Siderúrgica de Tubarão: a história de uma empresa / Francisco Aurélio Ribeiro.

    01

    910 A447g 2003 Geografia / Lúcia Marina Alves de Almeida, Tércio Barbosa Rigolin.

    03

    910 M835e 2005 O Espaço geográfico : geografia geral e do Brasil / Igor Antonio Gomes Moreira.

    03

    910 M835g 2002 Geografia para o ensino médio: geografia geral e do Brasil / João Carlos Moreira, Eustáquio de Sene.

    03

    910.285 M672f 2005

    Fundamentos de sistemas de informações geográficas / José Iguelmar Miranda.

    03

    R030 N943 1986 1.ed. 12

    Novíssima Delta Larousse : enciclopédia e dicionário. 03

    R912 A881 1994 Atlas geográfico mundial / Folha da manhã. 03 R912 A881 1994 Atlas geográfico mundial / PUBLIFOLHA. 03

    29

  • 2.ed.

    Relaçao Bibliográfica Sugerida para Aquisição

    Segue, no quadro abaixo, a bibliografia básica sugerida para aquisição futura pela biblioteca do

    Campus de Nova Venécia, relacionada ao curso Técnico de Mineração:

    Autor. Título. Local, editora, data. Ex.ABNT / SENAI, Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo, 1990. 10

    ALENCAR, C.R.A.. Tecnologias de Lavra e Beneficiamento de Rochas Ornamentais. 1a ed: Fortaleza: Federação das Indústrias do Estado do Ceará / IEL, 1996.

    10

    ALMEIDA, F. F. & HASUY, Y (editores) – 1984 – O Precambriano do Brasil. Ed. Edgar Blucher. São Paulo/SP

    10

    ASFAHL, C.RAY Gestão de Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional. Editora Reichmann – São Paulo/SP.

    05

    BARTH, R. C. Avaliação da Recuperação de Áreas Mineradas no Brasil. Boletim da Sociedade de Investigações Florestais/ Departamento de Engenharia Florestal/Universidade Federal de Viçosa e Instituto Brasileiro de Mineração – IBRAN. Viçosa – MG, 1989.

    10

    BIONDI, João Carlos. Processos Metalogenéticos e os Depósitos Minerais Brasileiros. Editora: Oficina de Textos, 2003.

    10

    BRANCO, P.M. 1989. Glossário Gemológico. Editora Sagra, Porto Alegre/RS, 2a edição, 187p. Pesquisa no Portal de Periódic os da CAPES.

    03

    CAMERON, A.; HAGAN, T. Tecnologia de desmonte de rochas com explosivos para minas a céu aberto e subterrâneas.

    10

    CANDIA, Maria Ângela Fornoni; SZABÓ, Gerdely Andrés Julio; LANA, Eliane Aparecida. Petrologia Metamórfica. Editora: EDUSP.

    10

    CASTRO, R. S. & PARRAZ, M. .M. Manual de Ferramentas de Perfuração, Sindicato Nacional dos Editores de Livro, 225p., Rio de Janeiro, 1986.

    10

    CHAVES, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios. v. I. São Paulo: Signus, 2003.

    10

    CHAVES, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios. v. III. São Paulo: Signus, 2003. 10

    COSTA, Antônio Tadeu da. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. Normas Regulamentadoras – Nrs. 3ª ed. Editora: Difusão, 2007.

    05

    COSTA, F. S. Normas Regulamentadoras para deposição de Estéril e Produtos na Mineração – DNPM.

    10

    KORBEL, Petr. Enciclopédia de Minerais. Ed. Livros e Livros. 03

    MARIANO, Jacqueline Barboza. Impactos Ambientais do Refino de Petróleo. Editora: Interciência, 2005.

    10

    NEVES, Paulo César Ferreira das. Introdução a Mineralogia Prática. 2ª ed. Editora: ULBRA, 2008.

    10

    NUNES, Paulo Henrique Faria. Meio Ambiente e Mineração – O desenvolvimento sustentável. Editora: Juruá, 2005.

    05

    PEREIRA, Ronaldo Mello. Fundamentos de Prospecção Mineral. Editora: Interciência, 2003. 05

    30

  • SZABO, Jr. & MOHAI, Adalberto. Educação Ambiental e Gestão de Resíduos. Ed. RIDEEL, 2007.

    10

    SZARBI, Geraldo Norberto Chaves. Petrografia Macroscópica das Rochas Ígneas, Sedimentares e Metamórficas. Editora: UFMG, 2007.

    10

    VALADÃO, George Eduardo Sales & ARAUJO, Armando Corrêa de. Introduação ao Tratamento de Minérios. Editora: UFMG, 2007.

    10

    ZPCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho. 2ª ed. Editora: LTR, 2008.

    05

    CULMMINGS, A. B. & Given, I. A. (1992): Mining engineering handbook. 10

    Curso Internacional “Tecnologia de desmonte de rochas com explosivos para minas a céu aberto e subterrâneas”, p.11-37, Belo Horizonte, 1996.

    10

    DANA J. Manual de Mineralogia. Revisto por S. Hurlbut Jr. Tradução Rui Ribeiro Franco. Rio de Janeiro, Editora: Livros Técnicos e Científicos – LTC.

    10

    DANA, J.D. 1984 - Manual de mineralogia. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 643p.

    10

    DARDENE, Marcel Augusto, Schobbenhaus, Carlos .2001.Metalogênese do Brasil. Editora UnB.

    10

    DEER, W.A.; HOWIE, R.A. & ZUSSMAN, J. 1981 - Minerais Constituintes das Rochas – Uma Introdução. Fundação

    10

    DOURADO,A. Castro.1989. Petrografia Básica. Textura , Class ificacion y Nomenc latura de Rocas. Editorial Paraninfo S.A.

    10

    DUARTE, Paulo Araújo; Fundamentos de Cartografia 2.ed- Ed. da UFSC, 2002. 10

    DUDLEY, EVANS et al. Developments in English for specific purposes: a multidisciplinary approach. Cambridge: Cambridge University Press, 1998

    10

    DUPONT, Segurança no manuseio e uso de explosivos, Boletim Técnico N° 15. 10

    ERNST,W. G. 1980. Minerais e Rochas.Editora Blucher Ltda. 10

    ESTON, S. M.; IRAMINA, W. S.; BARTALINI, N. M; DINIZ, M. J. Acompanhamento sismográfico de desmontes por explosivos: Pedreiras em meios urbanos e implosões de edifícios. EGATEA: Revista da Escola de Engenharia, p.42-46, 1996, Edição Especial.

    10

    FELLENBERG, Günter Introdução aos problemas da poluição ambiental. 10

    FERNANDES, C.E.M. - 1984 - Fundamentos de Prospecção Geofísica. Rio de J aneiro: Interciência, 190 p.

    10

    FIGUEROLA, J.C. - 1987 - Geofísica Aplicada - 3. ed. Madrid:Autor-Editor, 526 p. GEM SYSTEM - Catálogo de Produtos.

    10

    FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P.; Lições e Textos: Leitura e Redação. São Paulo: Ed. Ótica, 1998

    05

    FURSTENAU, Eugênio Erny. Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: ABPA, 1985. 05

    GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2000.

    10

    GRANATIC, B. Técnicas Básicas de Redação. São Paulo: Ed. Scipione, 1997. 05

    GRIFFITH, James J. Recuperação Conservacionista de Superfícies Mineradas: Uma Revisão de Literatura. Sociedade de Investigações Florestais. Boletim Técnico n°2. 1980. 51 p.

    10

    HARTMAN, H. l. (1969):Case studies of surface mining 10

    HARTMAN, H. l. (1987): Introductory mining engineering 10

    HOBBS, B. E.; MEANS, W. D.; & WILLIANS. – 1981 – Geología Estructural. Ediciones 05

    31

  • Omega. 518 pp. Barcelona-Esp.

    HORNBY, A.S. Oxford Advanced Learner’s Dictionary; Oxford England. 10

    HUSTRULID (1982) – Underground mining methods handbook, Society of Mining Engineers. 10

    HUTCHINSON, TOM. English for Technic al Communication. Cambridge; C.U.P, 2000 10

    IBAMA Manual de Recuperação de áreas degradadas pela mineração: técnicas de revegetação.

    10

    INFANTE, U., Textos: Leituras e Escritas. São Paulo: Ed. Scipione, 2000. 05

    INSTITUTO DE TERRAS, CARTOGRAFIA E FLORESTAS - Sugestões Técnicas para Recuperação de Áreas Mineradas.

    10

    KIRSCH, H. - 1972 - Mineralogia Aplicada. Ed. da USP. São Paulo-SP. 291p. 10

    KOPEZINSKI, Isaac Mineração X Meio Ambiente. 10

    KUNKE, R., Windows XP, Word XP, Exel XP, PowerPoint XP. Editora KCM, Cuiabá, 353 p., 2005. Avançado. Érica Editora

    10

    LEINZ, V. & AMARAL, Sérgio E. Geologia Geral. São Paulo: Editora Nacional. 08

    LICHT,O.A.B.- 1998- Prospecção Geoquímica: Princípios, Técnicas e Métodos. Serviço Geológico do Brasil, CPRM, Rio de Janeiro/RJ, pp- 216.

    10

    LOCZY, L & LADEIRA, E. Geologia Estrutural e Introdução à Geotectônica. São Paulo, Edgar Blücher, 1976.

    10

    LUIZ, J.G. e SILVA, L.M.C. - 1995 - Geofísica de Prospecção - Volume 1. Pará-BR: Ed. CEJUP LTDA, 311 p.

    10

    LUZ, A. B., Tratamento de minérios. Rio de Janeiro: CETEM – CNPq/MCT, 2004. 10

    MACJHADO, S. M.; VIANA, A. C.; CARDOSO, D. P.; VALENÇA, A.; Roteiro de Redação: Lendo e Argumentando. São Paulo: Ed. Scipione, 1998.

    05

    MANUAL DE BRITAGEM FAÇO – Uma Publicação da ALLIS MINERAL SYSTEMS. 10

    MANZANO, André Luiz N.G. e TAKA Carlos Eduardo Martinez. Estudo Dirigido de PowerPoint 2008

    10

    MANZANO, André Luiz N.G. e TAKA Carlos Eduardo Martinez. Estudo Dirigido de Excel 2008Avançado. Érica Editora

    10

    MANZANO, André Luiz N.G. e TAKA Carlos Eduardo Martinez. Estudo Dirigido de Word 2008Avançado. Érica Editora

    10

    MARANHÃO, R.J. 1985. Introdução a Pesquisa Mineral. Editora BNB, Fortaleza/CE, 698 pp. 10

    MARANHÃO,R.J.L.-1985- Introdução a Pesquisa Mineral,Editora BNB, Fortaleza, Ceará. 10

    MARTINS, V. S., 2001 Recuperação de Matas Ciliares. 10

    MCKINSTRY, H.E. 1970. Geología de minas. Omega S.A., Barcelona, 671 pp. 10

    McREATH,I. ,Sial, A. N. 1984.Petrologia Ïgnea . Bureau Gráfica e Editora Ltda. 10

    MENDES, Josué Camargo. Elementos de Estratigrafia. São Paulo, T.A Queiroz Editora Ltda., 1984.

    05

    MENIM M. Monitoramento: qualidade assegurada nas detonações, v.1, n.1, 3p. São Paulo,1993.

    10

    MIDÉA, N. F. Uso de explosivos na exploração de pedreiras próximas a áreas urbanas. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE MINERAÇÃO EM ÁREAS URBANAS, São Paulo, 1989. Anais. São Paulo, 1989. p.44-50

    10

    MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. São 05

    32

  • Paulo: Atlas, 2001.

    MOERI, Ernesto; COELHO, Rodrigo; MARKER, Andreas Remediação e Revitalização de Áreas Contaminadas – Aspectos Técnicos e Financeiros.

    10

    MORAES, J. L. Curso de Desmonte de Rochas, CVRD-SUMIC-DEFOB, Ouro Preto, 1996. 10

    MOSCOVICI, Felá. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 2003.

    05

    MUNIZ E SILVA, C. M. Desenvolvimento de Tecnologia Eletrohidráulica Aplicada a Desmonte de Rochas em Áreas Urbanas, Tese EPUSP – Dept. de Engenharia de Minas, 2001.

    10

    NR’s / Ministério do Trabalho e Emprego.

    OLIVEIRA, Sebastião Geraldo. Proteção Jurídica a Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2002.

    10

    PARASNIS, D.S. - 1973 - Principles of Applied Geophysics - 4. ed. London: Chapman and Hall, 402 p. Título da edição em Espanhol: Princípios de Geofísica Aplicada.

    10

    PASSCHIER, C.W. 1993. Geologia de Campo de Terrenos Gnáissicos de Alto Grau. Editora USP.

    10

    POMPÉIA, S. L. Procedimentos técnicos para recuperação de áreas degradadas por poluição. Anais do Simpósio de Recuperação de Áreas Degradadas, Foz do Iguaçu, 1994. Pág 63.

    10

    PONTES. J. C- , utilização de explosivos industriais, UFPB/UFPE. 1999. 10

    POPP, José Henrique. Geologia Geral, 5ª edição, Rio de Janeiro, LTC Editora, 1999. 08

    PUTNOKI, José Carlos. Elementos de Geometria e Desenho Geométrico. São Paulo: ed. Scipione, vol. I e 2, 1ª edição, 1989.

    10

    REICHMANN NETO, F. Recuperação de Áreas Degradadas pela Construção de Barragens. Simpósio Nacional Recuperação de Áreas Degradadas. Anais. Curitiba, 1992. p. 132.

    10

    REIS, L. L.; Marques, S.S.; Piña-Rodriguez, F. C. M. Sistema de plantio adensado para a recomposição de áreas degradadas: nota prévia. Anais do Simpósio de Recuperação de Áreas Degradadas, Foz do Iguaçu, 1994. Pag 635.

    10

    ROCHA, AM.R.& COSTA NETO – Apostila de geofísica de exploração. 10

    SANDVIK - Rock Tools, Manual de Perfuração de Rochas - Técnico e Teórico. 10

    SATO, Michele & COLS, Isabel Carvalho e. Educação Ambiental – Pesquisas e Desafios. Editora: ARTMED, 2005.

    03

    SKINNER,BRIAN.J. 1980. Rec ursos Minerais da Terra.Editora Edgard Blucher Ltda. 10

    SUGUIO, K. – Rochas sedimentares. Editora Edgar Blucher. São Paulo-SP. Technical, Hong Kong. 696p.

    10

    SYBE / CRUMLISH, Christian. O DICIONÁRIO DA INTERNET – Um guia indispensável para o internauta. Editora Campus

    10

    TEIXEIRA, Wilson. TOLEDO, Maria Cristina M. de. FAIRCHILD, Thomas Rich. (organizadores) et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.

    20

    TERRAPLUS GEOPHYSICAL INSTRUMENTS. Catálogo de Produtos, vol. 6, número 1, 147 pp.

    10

    TORNLOM, M. e VIEIRA, A. V. Manual de Proteção Respiratória. Editora ABHO – São Paulo – SP.

    05

    TOUCHÉ, Antônio Carlos, ARMAGANIJAN, Maria Cristina. Match Point. São Paulo: Longman, 2003.

    10

    TRIGUEIRO, W: Notas de aula DEMIN/UFOP. 10

    VARAJÃO, César A. Chicarino – Introdução a Interpretação de Mapas Geológicos, UFOP, 05

    33

  • Ouro Preto.

    VIDAL, F. W. H.: Curso Profissionalizante Pedreira Escola - BA 10

    WALDMAN, Maurício. Meio Ambiente e Antropologia. Editora Senac, 2006. 03

    WEIL, Pierre. Relações Humanas na Família e no Trabalho. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1994.

    05

    WILLIAMS, Howel. 1970. Petrografia. Editora Polígono 10

    WILLS, B. A. Mineral processing technology. 7 ed. BUTTERWORTH HEINEMANN, 2006. 10

    YARDLEY, Bruce W.D. 1994. Introdução à Petrologia Metamórfica. Editora universidade de Brasília.

    10

    8. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSOPESSOAL DOCENTE:

    Nome Graduação Maior Nível de Formação Instituição

    Alessandra Lopes Braga Engenharia de AgrmensuraInformações

    Espaciais UFV

    Clayton Ricardo Janoni Geologia Mestrado UNESP

    Francisco de Deus Fonseca Neto Engenharia de AgrmensuraGeotecnia Ambiental UENF

    Magno José da Silva Geologia Graduação UFMGMaria de Lourdes de Oliveira Engenharia Civil Pós-Graduação UFVWagner da Silva Andrade Geologia Mestrado UniForWeverton Pereira do Sacramento Engenharia de Minas Mestrado UFMG

    PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO:

    NOME CARGO/FUNÇÃOANDERSON PIMENTEL MENEGUCE Analista de Tecnologia da InformaçãoANDRE DOS SANTOS SAMPAIO AdministradorCASSIANE COMINOTI ABREU Assistente SocialCLAUDIANE SOUZA DA CRUZ Assistente em AdministraçãoCRISTIANO FIM Assistente em AdministraçãoDENNIS CAZELI FERREIRA Assistente em AdministraçãoELIZABETE GRIGORIO DA SILVA Bibliotecário-DocumentalistaFELIPE ALEXANDRE LIMA FERNANDES DOS SANTOS Técnico em Assuntos Educacionais

    GIZELE LOUZADA Assistente em AdministraçãoGRAZIELA JANE BERGAMIN Pedagogo-ÁreaINDIANA REIS DA SILVA BECEVELLI Pedagogo-ÁreaJEDIDIAS NUNES DIAS Assistente em AdministraçãoLUCIANO ZAMPROGNO FONTANA ContadorMARIA CAMILA GAROZZI Assistente em AdministraçãoMARINA PEREIRA RIBEIRO SARDINHA Assistente em AdministraçãoMURILO PAULINO AGRIZZI Técnico em Laboratório/ÁreaRENATO FRANCISCO BECEVELLI Assistente em AdministraçãoROGÉRIO ANTUNES MATOS Técnico em Tecnologia da Informação

    34

  • ROMILDO PRATTI DA SILVA Assistente em AdministraçãoROSÂNGELA SALVADOR BIRAL DOS SANTOS Assistente em AdministraçãoSABRINE LINO PINTO Bibliotecário-DocumentalistaSIDICLEY FERREIRA DE CERQUEIRA Técnico em ContabilidadeVIVIANN KARLA LIVIO Técnico em Enfermagem

    ESTRUTURA ADMINISTRATIVA:

    Cargo OcupanteReitor Pró-Tempore Denio Rebello ArantesDiretor Pró-Tempore do Campus Nova Venécia Jayme SantosDiretor de Ensino do Sistema IFES Altair Luiz PeterleGerente de Gestão Educacional Indiana Reis da SilvaCoordenador do Curso Técnico em Mineração Weverton Pereira do SacramentoCoordenador do Registro Acadêmico Rosângela Salvador Biral dos Santos

    9. CERTIFICADOS E DIPLOMASO aluno aprovado em todas as disciplinas oferecidas durante os quatro semestres

    do curso, conforme Matriz Curricular em anexo, fará jus ao diploma de Técnico em Mineração, estando habilitado para exercer a profissão desfrutando dos direitos e das prerrogativas cabíveis profissão, bem como assumindo o compromisso de cumprir com os

    deveres pertinentes ao exercício profissional da mineração.

    No caso de não integralizar toda a Matriz Curricular o aluno terá direito a um histórico

    constando as disciplinas concluídas.

    10. ANEXOS

    35

  • ANEXO A

    MATRIZ CURRICULAR

    INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO

    ÁREA Mineração CH 1200 horas

    HABILITAÇÃOTécnico em Minera-ção AULAS 50 minutos

    CARACTERÍSTICASRegime seriado/se-mestral UNIDADE Nova Venécia

    1o Semestre

    Nº DISCIPLINAS CH SEMANAL CH SEMESTRAL1 Introdução à Mineração 2 302 Mineralogia e Petrologia 4 603 Geologia Geral 4 604 Cartografia 2 305 Propriedade e Resistência dos Materiais 2 306 Informática Básica 2 307 Matemática Aplicada 2 308 Topografia 2 30

    20 300

    2o Semestre

    Nº DISCIPLINAS CH SEMANAL CH SEMESTRAL1 Prospecção e Pesquisa Mineral 4 602 Metalogênese 3 453 Geologia Estrutural Aplicada 3 454 Métodos de Lavra I 4 605 CAD Aplicado à Mineração 2 306 Desenvolvimento de Mina 2 307 Comunicação Empresarial 2 30

    20 300

    3o Semestre

    Nº DISCIPLINAS CH SEMANAL CH SEMESTRAL1 Desmonte de Rochas 4 602 Cominuição e Classificação 4 603 Geoprocessamento I 2 304 Métodos de Lavra II 2 305 Equipamentos de Mineração 2 306 Segurança e Saúde no Trabalho 2 307 Inglês Técnico I 2 30

    8 Relações Humanas no Trabalho 2 3020 300

    4o Semestre

    Nº DISCIPLINAS CH SEMANAL CH SEMESTRAL1 Mineração e Meio Ambiente 2 302 Geoprocessamento II 2 303 Recursos Hídricos e Energéticos 3 454 Caracterização e Aplicação de Bens Minerais 2 305 Concentração e Separação Sólido-Líquido 3 456 Inglês Técnico II 2 30

    7 Tratamento de Minério 4 6020 300

  • ANEXO B

    CURRÍCULOS DOS DOCENTES

    CURRICULUM VITAE (CV)DADOS PESSOAIS

    Nome: Alessandra Lopes Braga FonsecaEndereço: Rua Rossana, 265, MargarethCidade: Nova Venécia UF: ES CEP: 29.830-000Fone: 27-3772-6601 / 27-8157-5789 Fax:e-mail: [email protected] CPF: 083.885.307-20 RG: 1666769-ESRegime de trabalho: DE Data da contratação: 20/01/09

    TITULAÇÃOFormação Descrição

    Graduação Engenharia de AgrimensuraAperfeiçoamentoEspecializaçãoMestrado Engenharia Civil, Área de Concentração: Informações EspaciaisDoutorado

    EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DE ENSINOItem Descrição

    1

    EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL RELEVANTE NA ÁREA PROFISSIONAL DO CURSOItem Descrição

    1 Maio/2007 – Dezembro/2008

    Coordenação de Projetos de Regularização.

    Empresa: Scala Arquitetura, Vitória – ES.

    Projetos de Regularização das Benfeitorias da Vale, no Estado do Espírito Santo.

    Levantamento (“As built”), Projetos Arquitetônicos, Projetos Aerofotogramétricos e

    Projetos Topográficos.2

    PUBLICAÇÕESItem Descrição

    1 BRAGA, A. L. ; FIGUEIREDO, G. C. ; Silva, F. G. ; SOARES, V. P. . Comparação entre as Classificações Híbrida e Supervisionada no Mapeamento do Uso do Solo Usando Imagens de Alta Resolução.. In: Congresso Brasileiro de Cadastro Técnico Multifinalitário -

    mailto:[email protected]

  • COBRAC, 2006, Florianópolis - SC. COBRAC, 2006.2 FIGUEIREDO, G. C. ; BRAGA, A. L. ; ELOI, F. H. ; CARVALHO, A. S. ; Calijuri, M. L. .

    Caracterização da Fragilidade Ambiental Utilizando Sistema de Informações Geográficas.. In: Congresso Brasileiro de Cadastro Técnico Multifinalitário - COBRAC, 2006, Florianópolis - SC. COBRAC, 2006.

    3 CARVALHO, A. S. ; RODRIGUES, D. D. ; ELOI, F. H. ; FIGUEIREDO, G. C. ; BRAGA, A. L. . Comparações de Métodos para Obtenção de Coordenadas de Pontos de Apoio e temáticos de uma Poligonação. In: Congresso Brasileiro de Cadastro Técnico Multifinalitário - COBRAC, 2006, Florianópolis - SC. COBRAC, 2006.

    4 FONSECA NETO, F. D. ; BRAGA, A. L. ; OLIVEIRA, A. M. S. ; Julio Cesar de Oliveira . Uso dos Sistemas de Informações Geográficas na Determinação das Características Físicas de uma Bacia Hidrográfica.. 2007. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

    5 BRAGA, A. L. ; VIEIRA, C. A. O. ; ASSIS, L. C. . Indentificação de Extensas Áreas de Culturas Agrícolas empregando uma Abordagem Spectro-Temporal utilizando Imagens MODIS.. 2007. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

    6 BRAGA, A. L. ; Julio Cesar de Oliveira . Identificação e quantificação de áreas irrigadas por pivô central utilizando imagens CCD/CBERS.. 2005. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

    7 BRAGA, A. L. ; FIGUEIREDO, G. C. ; VIEIRA, C. A. O. . Avaliar a Potencialidade do Uso de Imagens MODIS para fins de atualização Cartográfica.. 2005. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

    8 SILVA, A. S. ; BRAGA, A. L. ; FIGUEIREDO, G. C. ; ELOI, F. H. ; JORDEM, M. J. V. . Influência da Posição do DATUM na Precisão do Levantamento.. 2005. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

  • CURRICULUM VITAE (CV)DADOS PESSOAIS

    Nome: CLAYTON RICARDO JANONI

    Cidade: NOVA VENÉCIA UF: ES CEP: 29.830-000

    Fone: (27) 9954-4809 Fax: ----------------- --------

    e-mail: [email protected]

    CPF: 279828348-50 RG: 24.164.463-X

    Regime de trabalho: Dedicação Exclusiva Data da contratação: 02/09/2008

    TITULAÇÃOFormação Geólogo Msc.

    GraduaçãoUNESP-Universidade Estadual PaulistaIGCE-Instituto de Geociências e Ciências Exatas - Campus de Rio Claro

    EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DE ENSINOItem Descrição

    1 Geologia Geral – Estágio de Docência/Lider da disciplina. 2005 e 2006Programa de Pós-Graduação em Geociências / UNESP Rio Claro

    EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL RELEVANTE NA ÁREA PROFISSIONAL DO CURSOItem Descrição

    1 Estágio extra-curricular com Prospecção e Pesquisa Mineral / DOCEGEO Vale (2000). Mesoregião de Montes Claros/Janaúba/Januária – Minas Gerais.

    2 Campanhas de Prospecção com Chumbo no Vale do Ribeira/SP. 2000-2002. Região de Jacupiranga, Tunas do Paraná e Adtrianópolis.

    PUBLICAÇÕESItem Descrição

    1JANONI, C. R. Litogeoquímica de rochas encaixantes das mineralizações sulfetadas tipo-Perau, Adrianópolis -Túnas do Paraná. In: Simpósio de Iniciação Científica da Unesp, 2001, Presidente Prudente. Litogeoquímica de rochas encaixantes das mineralizações sulfetadas tipo-Perau, Adrianópolis-Túnas do Paraná. Presidente Prudente: Editora UNESP, 2001. v. 1. p. 113-114.

    2 JANONI, C. R. Mapeamento Geológico-Morfoestrutural em parte das folhas Esmeril, Altinópolis, São Tomás de Aquino (Nordeste Paulista); e propostas para introdução do Geoturismo como alternativa turística para o município de Altinópolis/SP. 2003. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Geologia) - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho.

    3 JANONI, C. R. Programa de Educação Ambiental para o município de Altinópolis/SP. 2003.

    4 JANONI, C. R. Geologia e Geoturismo em Altinópoilis/SP. Revista Regional do Turismo, Ribeirão Preto, v. 1, p. 23-24, 2004.

    5 JANONI, C. R. Compartimentação Morfotectônica da Alta Mogiana Paulista (Nordeste do Estado de São Paulo), Ano de Obtenção: 2007. Orientador: Norberto Morales.Universidade Estadual Paulista, UNESP, Brasil.

    6 JANONI, C. R.; MORALES, N. Geologia e Geoturismo de Altinópolis. SP: Cenários de Natureza e Arte na extrema borda nordeste da Bacia do Paraná. Simpósio de Geologia do Sudeste, Diamantina/MG, 2007, pág.205.

    7 JANONI, C. R.; MORALES, N. Compartimentação Morfotectônica da Alta Mogiana Paulista (Nordeste Paulista). Simpósio de Geologia do Sudeste, Diamantina/MG, 2007, pág. 341. pág.341.

    CEFETES TELEFONES : 0XX 27 3331.2213 FAX: 0XX 27 3331.2222

    3

    mailto:[email protected]

  • CURRICULUM VITAE (CV)DADOS PESSOAIS

    Nome: Francisco de Deus Fonseca NetoEndereço: Rua Rosana 267Cidade: Nova Venécia UF: ES CEP: 29830-000Fone: (27)- 3772-6601 Fax:e-mail: [email protected]