ENTRELINHAS

Edição XIX– ABRIL de 2017 - Clube de Jornalismo 50 entrelinhas

» Coordenadoras: Prof.ª Ana Isabel Martins Prof.ª Margarida Maia » Redação: Alunos inscritos no Clube de Jornalismo e professo-res do Agrupamento » Revisão de textos: Prof.ª Ana Isabel Martins Paginação: Prof.ª Ana Isabel Martins » Propriedade: Agrupamento de Escolas Alfredo da Silva Rua Carlos Lopes, Bairro da Tabaqueira 2635-209 Rio de Mouro Tel.219156510 Fax 219156515 aealfredodasilva@gmail.com

Nesta edição:

Aconteceu e gostámos! 2

Visitas de estudo 3

Biblioteca escolar 4

Aprende com a Ciência 5

Em entrevista 6

Segurança na escola 7

Desporto e tempos livres 8

Ficha técnica:

Jornal escolar

EDITORIAL

Caros Leitores, Nós, os professores, temos um pa-pel fundamental neste ato de comuni-cação. Enquanto educadores, compe-te-nos fomentar a escrita como um ato de cidadania, visando informar e for-mar leitores atentos, interessados, despertos para os factos que ocorrem à sua volta. No Jornal Entrelinhas, os alunos são agentes importantes neste processo de dar a conhecer os projetos em que estão envolvidos, as iniciativas que desenvolvem, as experiências ci-entíficas e pessoais por que vão pas-sando. No entanto, antes das palavras escritas serem divulgadas e partilhadas com os leitores, é necessário que o seu autor pense e reflita sobre o que escre-veu, conte com honestidade, responsa-bilidade e rigor os factos que observou atentamente, narre os acontecimentos vividos e experienciados, exprima o seu sentir, a sua sensibilidade, as suas interrogações sobre o que o inquieta, o fazem avançar ou recuar no caminho que está a percorrer. Na semana da leitura, incitámos o aluno à desco-berta de percursos que o encaminhem para uma narrativa com final feliz...

Prof.ª Ana Martins

Os alunos de 7.ºano inscritos na disciplina de EMRC foram à descoberta de vários monumentos religiosos situa-dos em plena cidade de Lisboa, nomea-damente, um templo Hindu, uma mes-quita, uma sinagoga e a Sé da capi-tal. Aqui ficam as imagens da pluralida-de de crenças que existe no nosso pa-ís.

Prof.ª

Margarida Maia

No dia 24 de março realizou-se na BE-CRE, entre as 9:00 e as 16:30 horas, a votação das 10 melhores propos-tas para utilização da verba disponibilizada no âmbito do ORÇAMENTO PARTICIPATIVO (OPE). Todas as turmas elaboraram uma proposta para a utilização dos 1500 euros disponíveis e coube aos alunos da

escola votarem depois naquela que consideraram ser a melhor. O valor de 1500 euros resultou da verba disponibilizada pelo Ministério da Educação (500 euros) e pela Associação Pais (1000 euros), tendo em vista a melhoraria das condições da nossa escola. Parabéns à turma do 6.º C que apresentou a proposta vencedora: uma rádio na escola e a colocação de um microondas no bar dos alunos.

Daniel Sousa, 6.ºC

VISITA INTERRELIGIOSA

DIA MUNDIAL DA POESIA

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ACONTECEU E GOSTÁMOS!

AUTO DA BARCA DO INFERNO

No passado dia 8 de fevereiro, todas as tur-mas do 9.º ano de escolaridade foram assistir à peça de teatro O Auto da Barca do Inferno. A peça teve lugar no auditório da escola e foi apresentada pela companhia de Teatro GTeatro que se deslocou até nós. O Auto da Barca do Inferno é um teatro de tipos, ou seja, cada personagem representa um gru-po social. Curiosamente, apesar das muitas persona-gens que compõem o texto original, o espetáculo foi apresentado apenas com três atores. Durante mais de uma hora, o auditório encheu-se de risos e boa disposição. Os atores interagiram vá-rias vezes com o público e até chamaram três bri-

lhantes espeta-dores para aju-dar a represen-tar algumas das cenas: Sapatei-ro, Alcoviteira e os Quatro Cava-leiros. No final, ainda houve tempo para es-clarecimento de dúvidas e um grande aplauso para os atores.

Andreia Cabral

e

Érica Silva

9.ºC

DIA MUNDIAL DA POESIA

O Dia Mundial da Poesia foi criado na XXX Conferência Geral da UNESCO. A data visa fazer uma refle-xão sobre o poder da linguagem e do de-senvolvimento das habilidades O Departamento de Português sugeriu aos alunos que redi-gissem um poema ins-pirado em um dos cin-co sentimentos pro-postos. Assim, nasce-ram centenas de poe-sias que invadiram o átrio da entrada da escola e que tiveram como pano de fundo cubos onde po-díamos encontrar a imagem de diferentes emo-ções criados nas aulas de Educação Visual com a colaboração da professora Helenita França. Para além da exposição de textos, que teve o habitual apoio técnico da professora Helenita

França, este espaço recebeu a declamação de textos poéticos pe-los alunos que fre-quentam a disciplina de Educação Artística com a professora Ma-nuela Sá. Para o ano há mais!

Departamento de

Português

CLOWNS «Ri-te COMIGO e ri-te de MIM» foi o lema da apresentação organizada pela professora Manuela Sá.

Durante 20 minutos, os alunos de Edu-cação Artística improvisaram cenas hila-riantes, mimando a figura do palhaço trapa-lhão. A sala dos alunos ficou cheia de garga-lhadas e momentos de boa disposição: estrearam-se novos atores e novas técnicas de representação que receberam muitos e merecidos aplausos. Os cenários e caracteri-zação dos mini atores estiveram a cargo da professora Helenita França. Aguardamos novos espetáculos!

Ah, ah, ah, ah…

Carolina Abrantes e Carolina Pereira,

7.ºF

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VISITA DE ESTUDO: CIBA e Olhos de Água, nascente do Rio Alviela Seis das turmas do oitavo ano, acompanhadas por sete professores, participaram numa visita de estudo realizada ao CIBA, Centro de Interpretação de Batalha de Aljubarrota, que se situa em pleno campo Militar de S. Jorge, onde, a 14 agosto de 1385, portugueses e castelhanos travaram um das mais importantes batalhas da história de Portugal. Numa experiência inovadora e bem conseguida, foi possí-vel ter a sensação de participar na batalha e testemunhar a bravura que demonstrámos para vencer os “nuestros hermanos”. À tarde, o programa prosseguiu com a visita ao Parque da Nascente do Rio Alviela localizado na base de uma escarpa, local conhecido por Olhos de Água. Situa-se, tal como outras da região, na orla do Maciço Calcário Estremenho. Constitui a mais importante nascente do nosso país e alimenta a bacia do Rio Alviela, com cerca de 180km2. Esta água faz parte do abastecimento de água para consumo público a Lisboa, desde 1880, através do Aqueduto do Alviela. Os alunos levaram trabalhinho para fazer: caraterizar o ecossistema e a água da nascente. Foi um dia muito agradável. Estão todos de parabéns: alunos e professores das disciplinas de

História, Ciências Natu-rais e Físi-co-Química.

Turmas

de 8.º ano e

profª Rita Severo

CORTA-MATO

VISITA DE ESTUDO DE E.M.R.C.: ACANTONAMENTO O Entrelinhas acompanhou esta atividade promovida pela disciplina

de EMRC e pediu ao professor Nelson Gonçalves para dar o testemunho da sua participação.

NO INÍCIO ERA O CAOS «Este acantonamento revestiu-se de um significado especial, por

representar a minha primeira experiência em atividades desta natureza. Os objetivos definidos para a concretização deste projeto, o progra-

ma delineado para os dois dias de acampamento e o local escolhido (de uma beleza natural inquestionável) levaram-me a aceder, prontamente, ao convite que me foi endereçado pela professora Margarida Maia.

Apesar do vento e da chuva no primeiro dia (intensos, em alguns momentos), os alunos, inspirados pelo som do mar imenso que se lhes apresentava com toda a sua imponência, mostraram-se envolvidos na aventura a que se propuseram e, em grupo, estimularam a criati-vidade, criando uma identidade, através, por exemplo, da criação de uma bandeira e de um hino.

Coube-me a tarefa de supervisionar a ala dos rapazes: jovens vai-dosos, que não esqueceram o gel para o cabelo e o perfume; vagarosos, no momento da higiene mati-nal; desarrumados (na sua maioria), mas, fundamentalmente, enérgicos, divertidos e curiosos. Defini-ram para si a missão de descobrir os códigos dos quartos onde iriam dormir e analisar, detalhadamen-te, a ala onde pernoitaram as raparigas.

Esta experiência, sabiamente liderada pela profes-sora Margarida, ficou enriquecida com a participação da professora Ana Rodrigues, da professora Magda Matos, sempre descontraída, e de três monitoras, que prestaram um apoio fantástico e contribuíram para o sucesso desta iniciativa. De uma forma lúdica, todos pudemos refletir acer-ca da importância de ajudarmos aqueles que nos rodeiam, e de, mesmo que por alguns instantes num dos nossos dias repletos de estímulos, pararmos um pouco, olharmos à nossa volta e mostrarmos o nosso lado mais altruísta e sociável.»

Prof. Nelson Gonçalves

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becrealbarraque.blogspot.pt

SEMANA DA LEITURA

A fim de assinalar a semana da leitura, a

Biblioteca da Escola propôs diversas atividades de

promoção à leitura, entre elas destacaram-se

as leituras partilhadas, outras formas de ler, a es-

tante lá de casa, os padrinhos de leitura que pre-

tende trazer os encarregados de educação à sala

de aula, as leituras cruzadas ou o chá com livros.

Nos dias 27 e 31 de março, alguns alunos

da turma 7.ºF foram fazer leituras cruzadas em di-

ferentes turmas da escola.

A professora bibliotecária convidou os alunos a

inscreverem-se para ler um texto com o objetivo

de promover

o gosto pela

leitura. Tem

sido muito

divertido

acompanhar

as diversas

atividades

desta semana.

A sessão do Newton Gostava de ler foi di-

namizada pelos alunos do 9.ºE ,mas, desta vez, o

público-alvo foram os Encarregados de Educação

da turma. Foi um encontro original no qual os pais

aprenderam com os filhos.

O livro Nasredin já

se encontra disponível na

BE e vai ser trabalhado

nas aulas do 5.º C.

A estante lá de ca-

sa foi um concurso que

teve lugar pela 1.ª vez e

foi engraçado ver os alu-

nos entusiasmados a tentar descobrir a quem per-

tenciam as prateleiras de livros!

CONCURSO NACIONAL DE LEITURA

No passado dia 11 de janeiro, os alunos ins-

critos participaram na prova de escola, 1ª fase do

Concurso Nacional de Leitura, 11ª edição.

Foram apuradas para a fase distrital as seguintes

alunas:

1ºlugar - Sara Teixeira - 8.º E

2º lugar - Ana Beatriz Oliveira - 8.º F

3º lugar - Catarina Costa - 8.º F

CONCURSO DE LEITURA DE PORTUGUÊS

5.º Ano

6.º Ano

7.º Ano

8.º Ano

1.º Lugar INÊS FELIZARDO- 5.º C

2.º Lugar Ricardo Pareente-5ºH

3.º Lugar Laura Azevedo- 5.º E

1.ºLugar MAIANA REIS - 6.ºF

2.º Lugar Matilde Nunes -6.ºE

3.º Lugar Bruna Pedroso -6.ºG

1.ºLugar MARIANA TEIXEIRA - 7ºB

2.º Lugar Gabriel Costa -7.ºF

3.º Lugar Carolina Vicente - 7.ºE

1.º Lugar ANA DIONÍSIO - 8.ºB

2.º Lugar Ana Carolina Silva - 8.ºE

3.º Lugar Ana Oliveira - 8.ºF

BIBLIOTECA ESCOLAR

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CLUBE DE CIÊNCIA EM AÇÃO

O OVO NU MATERIAL

1 frasco de vidro com tampa

1 ovo cru

Vinagre

PROCEDIMENTO

Colocar o ovo cru dentro do frasco de vidro (com cuidado para não rachar);

Cobrir o ovo com o vinagre;

Tapar o frasco e observar o ovo;

Observar periodicamente durante as 48 horas seguintes.

EXPLICAÇÃO

O ácido acético do vinagre reage com a casca do ovo, que é constituída por carbonato de cálcio. A rea-

ção entre o ácido acético e o carbonato de cálcio faz com que a casca do ovo desapareça e se formem

bolhas de dióxido de carbono. O ovo permanece intacto devido à fina membrana transparente exteri-

or.

Professoras: Magda Matos e Margarida Teixeira

PROCURA DE ASTEROIDES

Um grupo de alunos do 7.ºano aceitou o desafio lançado pelas professo-

ras de Físico-Química e participou no projeto internacional “International

Astronomical Search Collaboration (IASC)”.

Este projeto, coordenado por Patrick Miller da Hardin-Simmons Univer-

sity, no Texas, é promovido em Portugal pelo Núcleo Interactivo de Astrono-

mia (NUCLIO) e tem como objetivo detetar a presença de asteroides em ima-

gens do Espaço, captadas pelo telescópio Pan-Starrs, situado no Havai.

Um asteroide é um pequeno corpo rochoso que orbita em torno do Sol,

com uma dimensão que pode ir desde os 100 m até aos 1000 km. A maioria dos

asteroides encontra-se entre as órbitas de Marte e de Júpiter.

Estes estudantes da nossa escola transformaram-se em verdadeiros caçado-

res de asteroides e realizaram 17 descobertas preliminares (1.ª observação de um

asteroide). Para as professoras dinamizadoras deste projeto, não são as confirma-

ções de descobertas o mais importante, mas todo o envolvimento dos alunos, a

possibilidade de permitir aos estudantes uma experiência de verdadeiro trabalho

científico e a oportunidade de levar às salas de aula uma experiência ino-

vadora, onde a ciência é feita por jovens aprendizes, que começam a en-

tender o valor da investigação científica.

Parabéns aos alunos participantes pelo brilhante trabalho efetua-do!

Prof.ª Margarida Teixeira

PLASTICOLOGIA MARINHA

Entidade: Oceanário de Lisboa Entrevistada: Maria Disciplina envolvida: Ciências Naturais

Entrelinhas: Qual a organização que representa? Maria: O Oceanário de Lisboa. Entrelinhas: Qual o objetivo destas palestras aqui na escola? Maria: Estas palestras servem para sensibilizar os alunos a não deitar lixo nas praias, no chão ou nas sanitas e também para tomar consciência da impor-tância de não poluir o ambiente. Entrelinhas: Quais são as coisas indispensá-veis à vida? Maria: São 4: água, alimento, oxigénio das algas e outras plantas marinhas e controlo da temperatura global.

No final da ses-são, as tur-mas envolvi-das neste projeto reali-zaram uma atividade prática:

a separação do lixo.

"As pessoas protegem aquilo que amam", Jacques-Yves Cousteau.

História do Patinho amarelo:

Há 15 anos, em pleno oceano Pacífi-co, caíram ao mar vários contentores com 28,800 brinque-dos para o banho do bebé, nomeadamen-te patinhos amare-los, tartarugas azuis e rãs verdes. Estes brinquedos de plástico resistente e

flutuante iniciaram uma viagem de 27 mil quilóme-tros que agora chega finalmente ao fim nas praias britânicas, mas, ainda hoje, se encontram espalha-dos patinhos amarelos pelo mar.

TOP 10 DO LIXO MARINHO

-Cigarros

-Cotonetes

-Embalagens de alimentos

-Tampas de garrafa

-Garrafas de água

-Redes e cordas de pesca

-Pacotes de bebidas

-Sacos de plástico

-Latas de bebidas

-Garrafas de vidro

CURIOSIDADES:

Durante 1 h foram encontradas 4 mil cotonetes numa praia;

O plástico com menor dimensão no mundo é o

microplástico, ou seja, tudo o que tenha menos

de 5 mm.

Conclusão:

Cerca de 80% de todo o lixo marinho é cons-tituído por plásticos, o que resulta, anualmente, na morte de 1 milhão de aves marinhas e de 100.000 mamíferos e tartarugas. Apesar do plástico ter uma grande variedade de utilizações, é urgente alterar a forma como é usado em todos os contextos do quo-tidiano. Sendo um material resistente e duradouro, que permanece por tempo indeterminado no meio aquático, a sua acumulação nos oceanos representa um enorme problema no presente e para o futuro.

Daniel Sousa e Patrícia Lourenço

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EM ENTREVISTA

Os sismos surgem sem aviso e podem ocorrer a qualquer hora, dia ou período do ano. Colabora: a proteção começa em ti. Vamos aprender o que fazer no caso de um terramoto. DEVES: 1. Abriga-te rapidamente num local seguro, debaixo de uma mesa pesada ou secretária, agarrando uma perna da mesa. 2. Também te podes proteger no vão de uma porta interior. 3. Afasta-te de janelas, vidros e varandas. 4. Afasta-te de móveis, prateleiras e objetos que possam cair. 5. Afasta-te de elevadores, escadas e não te aproximes de instalações elétricas. 6. Protege os olhos e a cabeça, pressionando-a entre os braços.

Resumindo : O QUE FAZER DURANTE UM SISMO?

Aguarda o tempo necessário até passar o abalo sísmico, (aproximadamente 1 minuto). A ordem de evacuação nesta situação é do/a Professor/a. Segue o percurso determinado nas plantas de emergência que se encontram nas salas e pontos de passagem da escola.

Após os sismos:

Nunca uses os elevadores. Sai pelas escadas.

Os alunos devem sair em fila indiana, sem correria, mas em passo apressado, com as mãos protegen-do a cabeça.

Esta coordenação é feita pelo Chefe de fila (o/a delegado/a de turma que vai à frente).

O/a professor/a (Cerra fila), deve ser o último a sair.

O professor deverá deixar a porta fechada, sem a trancar.

Deves manter-te na fila e sempre encostado à parede.

Na eventualidade de existirem deficientes ou pessoas com dificuldades motoras na população escolar, devem ser previamente designadas outras pessoas para os apoiarem durante a evacuação.

Nos pontos críticos, locais de cruzamentos nos corredores/praças, escadas e saídas para a rua, esta-rão os coordenadores/sinaleiros, que orientam as pessoas nos percursos e saídas.

Nunca pares nas escadas ou saídas.

Quando encontrares um sinaleiro, segue as suas instruções.

Dirige-te para o Ponto de Encontro, o qual se localiza no espaço exterior, em frente ao bar dos alunos.

No Ponto de Encontro estará um adulto de colete verde a indicar a colocação das turmas.

Os membros da Direção têm os coletes cor de laranja.

Os alunos devem sentar-se no chão, caso não esteja a chover e, devem permanecer nesse local.

Os professores e funcionários permanecem em pé, formando uma barreira à volta dos alunos.

Aguarda as instruções e segue os procedimentos do Plano de Evacuação.

Equipa da Segurança: Helenita França e Paula Gomes

Ilustração: Helenita França

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SISMOS

SEGURANÇA NAS ESCOLAS: PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA

PROBLEMA MATEMÁTICO

2 +5 X 3 +4 =?

Daniel Sousa, 6.ºC

RESPOSTA =21

REFLEXÃO

Tal como a aprendizagem não

se limita à sala de aula, a dedicação de

um professor não acaba com o to-

que de saída. O seu esforço não fa-

la uma só língua, não tem uma fórmula

absoluta e não se situa num só lugar.

Apoiamos a sua dedicação diária

e queremos que saiba que não está so-

zinho. Convidamo-lo a assistir a es-

te vídeo (http://

educacao2017.portoeditora.pt/

historias) e a partilhar todos es-tes testemunhos que tão bem nos mos-

tram o que é ser professor.

Porque há muito trabalho

que poucos veem e que nos leva

mais longe, ajude-nos a fazer chegar

esta mensagem, não só a outros pro-

fessores, mas também a pais e alunos,

para que todos vejam todo o esforço

que está por detrás de cada aula.

Espaço Professor

Porto Editora

COMPOTA DE PERA E GENGIBRE

Ingredientes:

1kg de peras 300g de açúcar 2 colheres de sopa de

gengibre fresco ralado Sumo de 1 limão

Preparação:

Descasque as peras e corte em cu-binhos. Vá regando com o sumo de limão para não oxidar.

Leve as peras ao lume com o açú-car e o gengibre.

Mexa e cozinhe em lume brando durante 1 hora, aproximadamente, até atingir o ponto de estrada.

Guarde em frascos esterilizados.

Os Segredos da Tia Filó

Albadesporto

Andreia Cabral e Érica Fonseca,

9.ºC

Página 8 DESPORTO

TEMPOS LIVRES

No dia 9 de fevereiro decorreu o corta-mato de apura-mento para o nacional, na academia da força aérea em Sintra, com as escolas dos concelhos de Sintra, Amadora e Oeiras. O nosso agrupamento participou com 54 alunos, des-de os benjamins do 1.º ciclo até aos juvenis do 3.º ciclo.

A chuva deu tréguas e a atividade correu da melhor forma possível, embora com muito frio. Todos os alunos deram o seu melhor contributo, tendo participado nesta bonita festa desportiva.

Os alunos do 1.º ciclo foram os primeiros a participar e conquistaram um terceiro lugar por equipas do sexo femini-no.

As raparigas infantis A obtiveram também um terceiro lugar por equipas, assim como os iniciados, quer femininos quer masculinos. No total, o agrupamento trouxe 24 meda-lhas por equipas. Aqui ficam os registos da participação em suporte visual.

albadesporto