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Veículo: Site - Confap Editoria: Pag:

Assunto: Recorde na formação de doutores: Amazonas é um dos estados que mais investe em

pesquisa() Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(X) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data: 29/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa: Viver Melhor, PAPE, Universal Amazonas,Programa Primeiros Projetos (PPP)

Recorde na formação de doutores: Amazonas é um dos estados que mais investe em pesquisa

A partir das ações do Sistema Público Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), o Amazonas despontou como um dos Estados brasileiros que mais investiram na formação de pesquisadores doutores. Em dez anos de existência, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) acumulou 799 bolsas de doutorado concedidas, uma evolução de mais de 2.937% se considerado o número de 2003, ano da sua criação, quando foram concedidas 26 bolsas. Em dez anos, a Fapeam já investiu mais de R$ 346 milhões na pesquisa e formação de capital intelectual no Amazonas.

Segundo os dados mais atualizados do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o número de doutores formados no Amazonas evoluiu de 372, em 2000, para 1.728 no ano de 2010, um aumento de 365%. Contribuiu para este salto o investimento do Governo do Amazonas na concessão de novas bolsas de doutorado. Em dez anos de existência da Fapeam, 217 pesquisadores bolsistas da Fundação concluíram doutorado. Outros 582 doutorandos apoiados pelo Governo do Estado estão com o curso em andamento. Os cursos têm duração média de quatro anos.

Também em dez anos de Fapeam, foram concedidas 1.871 bolsas de mestrado. Do total, 59% já foram concluídos, com a formação de 1.107 mestres. Outros 764 pesquisadores estão cursando o mestrado com apoio do Governo Estadual.

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De acordo com a diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas, Maria Olívia Simão, para o desenvolvimento de um Estado, a partir da ciência e da inovação, não bastam laboratórios bem equipamentos e grande aporte de recursos. É imprescindível a formação de recursos humanos. “Dentro dessa trajetória de formação, o perfil mais importante é a pessoa com formação em doutorado. Porque em torno do doutor gira o movimento que faz a ciência acontecer. Para o sistema de CT&I ele é uma mola propulsora. Então ficamos alegres quando vemos esse indicador e ao mesmo tempo sabemos que precisaremos melhorar ainda mais para alcançar os índices de competitividade nacionais e internacionais”, destaca a diretora-presidente da Fapeam.

Na avaliação qualitativa dos pesquisadores doutores residentes no Amazonas com bolsa de produtividade PQ, considerado o nível mais alto, o crescimento acumulado é ainda maior e chega a 1.000%. “Significa que melhoramos não só em quantidade, mas também em qualidade. Essa categoria tem um ranking nacional no CNPq. Nós mudamos a inserção do nosso Estado no ranking”, comemora Maria Olívia.

Ainda segundo a diretora-presidente da Fapeam, os recursos executados pelo Governo do Estado foram decisivos na mudança desse cenário. Ano passado, foram investidos R$ 62.384.205,37, o maior recurso aportado em CT&I nos últimos nove anos. Somados, os recursos de 2003 a 2012, o montante chega a R$ 346.093.024,96. “Esse é um dos maiores legad

os que um Governo pode deixar. O governador Omar Aziz é um governante visionário que tem nos apoiado muito. Porque ele sabe que ele está fazendo hoje preparando o amanhã”, ressalta.

Para 2013, ano que a Fapeam comemora 10 anos de criação, o Governo Estadual pretende investir R$ 110,4 milhões, sendo R$ 40 milhões de contrapartida da União. A verba será aplicada na formação de capital humano, incluindo estudantes de ensino fundamental e médio, universitários, pesquisadores de mestrado, doutorado e pós-doutorado. Além de fomentar pesquisas básicas em todas as áreas do conhecimento, incentivo à inovação tecnológica no setor produtivo e para a inclusão social, como no caso das tecnologias assistivas criadas para atender as pessoas com deficiência beneficiadas pelo programa Viver Melhor, executado pela Secretaria de Atenção à Pessoa com Deficiência (Seped).

O recuso ainda apoiará o intercâmbio de pesquisadores, a infraestrutura da organização institucional das entidades de CT&I e na difusão da ciência e tecnologia.

Grupos de Pesquisa e Iniciação Científica – A criação de Grupos de Pesquisa também cresceu no Amazonas. Em 1995 eram 95 grupos e, no ano de 2010, esse índice saltou para 428 grupos de pesquisa, segundo dados do CNPq. O número representa crescimento de 351%. Parte desses grupos, 43 deles, está atuando nos municípios do interior do Estado. Itacoatiara, Coari, Benjamin Constant, Parintins, Humaitá, Tabatinga, Tefé, Parintins, São Gabriel da Cachoeira e Tefé já contam com grupos de pesquisa locais, que funcionam em instituições como a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e a Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

O Governo do Estado incentiva a formação desses grupos através de vários editais, como o Programa de Apoio a Núcleos Emergentes de Pesquisa (Pronem) que apoia projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação propostos por grupos de pesquisa emergentes, formados por pesquisadores com destaque na sua área de conhecimento e com experiência na coordenação de projetos. O objetivo é permitir a consolidação de linhas de pesquisa prioritárias para o Amazonas e induzir a formação de novos núcleos de excelência em pesquisa no estado.

Outra iniciativa prevê infraestrutura para jovens pesquisadores através do Programa Primeiros Projetos (PPP) que possibilita a aquisição, instalação, modernização, ampliação ou recuperação da infraestrutura de pesquisa científica e tecnológica nas instituições públicas e particulares, sem fins lucrativos, de ensino superior e/ou de pesquisa sediadas ou com unidades permanentes no Estado de

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Amazonas. Esse apoio é dado visando o suporte à fixação de jovens pesquisadores e nucleação de novos grupos, em quaisquer áreas do conhecimento.

Há ainda o Programa de Apoio à Pesquisa Universal Amazonas que financia atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, em todas as áreas de conhecimento, que representem contribuição significativa para o desenvolvimento do Estado do Amazonas.

O Biblos, programa de Apoio a Publicações Científicas, fomenta a publicação de livros, manuais, números especiais (temáticos) de revistas e coletâneas científicas; e o Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (PAPE) disponibiliza passagens aéreas a pesquisadores e estudantes de graduação ou pós-graduação para apresentarem trabalhos em eventos científicos e tecnológicos nacionais e internacionais.

Para Maria Olívia Simão, com a coordenação da Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), a ação em cadeia de descentralização da formação de recursos humanos está acontecendo de forma mais rápida. “Os grupos passaram a ficar mais fortes com esse crescimento de doutores. E com a interiorização das instituições de ensino e pesquisa, como a UEA, já temos demanda para a formação de mestres no interior. Posteriormente muitos deles virão para Manaus a procura do doutorado. Se analisarmos a posição geográfica desses municípios, poderemos verificar que eles estão exatamente onde estão essas instituições”, explica.

Outro avanço no setor é a concessão de Bolsas de Iniciação Científica. De 2003 para cá, foram disponibilizadas 9.608 bolsas. Somente em 2012 foram 1.464, quando que há dez anos apenas 260 bolsas tinham sido concedidas. “Nós temos um trabalho de continuidade. Um projeto para que esses resultados pudessem acontecer. Isso foi muito batalhado”, finaliza a titular da Fundação de Amparo à Pesquisa no Amazonas, Maria Olívia Simão.

Fonte: Agência Fapeam

http://www.confap.org.br/record-na-formacao-de-doutores-amazonas-e-um-dos-estados-que-mais-investe-em-pesquisa/

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Veículo: Site - Amazonas Notícias Editoria: Pag:

Assunto: Fapeam completa dez anos com recorde na formação de doutores no Amazonas e mais

de R$ 346 milhões já investidos () Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(X) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data: 29/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa: Viver Melhor, PAPE, Universal Amazonas,Programa Primeiros Projetos (PPP)

Fapeam completa dez anos com recorde na formação de doutores no Amazonas e mais de R$ 346 milhões já investidos

28 Janeiro 2013 Posted in Amazonas

A partir das ações do Sistema Público Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), o Amazonas despontou como um dos Estados brasileiros que mais investiram na formação de pesquisadores doutores. Em dez anos de existência, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) acumulou 799 bolsas de doutorado concedidas, uma evolução de mais de 2.937% se considerado o número de 2003, ano da sua criação, quando foram concedidas 26 bolsas. Em dez anos, a Fapeam já investiu mais de R$ 346 milhões na pesquisa e formação de capital intelectual no Amazonas.

Segundo os dados mais atualizados do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o número de doutores formados no Amazonas evoluiu de 372, em 2000, para 1.728 no ano de 2010, um aumento de 365%. Contribuiu para este salto o investimento do Governo do Amazonas na concessão de novas bolsas de doutorado. Em dez anos de existência da Fapeam, 217 pesquisadores bolsistas da Fundação concluíram doutorado. Outros 582 doutorandos apoiados pelo Governo do Estado estão com o curso em andamento. Os cursos têm duração média de quatro

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anos.

Também em dez anos de Fapeam, foram concedidas 1.871 bolsas de mestrado. Do total, 59% já foram concluídos, com a formação de 1.107 mestres. Outros 764 pesquisadores estão cursando o mestrado com apoio do Governo Estadual.

De acordo com a diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas, Maria Olívia Simão, para o desenvolvimento de um Estado, a partir da ciência e da inovação, não bastam laboratórios bem equipamentos e grande aporte de recursos. É imprescindível a formação de recursos humanos. “Dentro dessa trajetória de formação, o perfil mais importante é a pessoa com formação em doutorado. Porque em torno do doutor gira o movimento que faz a ciência acontecer. Para o sistema de CT&I ele é uma mola propulsora. Então ficamos alegres quando vemos esse indicador e ao mesmo tempo sabemos que precisaremos melhorar ainda mais para alcançar os índices de competitividade nacionais e internacionais”, destaca a diretora-presidente da Fapeam.

Na avaliação qualitativa dos pesquisadores doutores residentes no Amazonas com bolsa de produtividade PQ, considerado o nível mais alto, o crescimento acumulado é ainda maior e chega a 1.000%. “Significa que melhoramos não só em quantidade, mas também em qualidade. Essa categoria tem um ranking nacional no CNPq. Nós mudamos a inserção do nosso Estado no ranking”, comemora Maria Olívia.

Ainda segundo a diretora-presidente da Fapeam, os recursos executados pelo Governo do Estado foram decisivos na mudança desse cenário. Ano passado, foram investidos R$ 62.384.205,37, o maior recurso aportado em CT&I nos últimos nove anos. Somados, os recursos de 2003 a 2012, o montante chega a R$ 346.093.024,96. “Esse é um dos maiores legados que um Governo pode deixar. O governador Omar Aziz é um governante visionário que tem nos apoiado muito. Porque ele sabe que ele está fazendo hoje preparando o amanhã”, ressalta.

Para 2013, ano que a Fapeam comemora 10 anos de criação, o Governo Estadual pretende investir R$ 110,4 milhões, sendo R$ 40 milhões de contrapartida da União. A verba será aplicada na formação de capital humano, incluindo estudantes de ensino fundamental e médio, universitários, pesquisadores de mestrado, doutorado e pós-doutorado. Além de fomentar pesquisas básicas em todas as áreas do conhecimento, incentivo à inovação tecnológica no setor produtivo e para a inclusão social, como no caso das tecnologias assistivas criadas para atender as pessoas com deficiência beneficiadas pelo programa Viver Melhor, executado pela Secretaria de Atenção à Pessoa com Deficiência (Seped).

O recuso ainda apoiará o intercâmbio de pesquisadores, a infraestrutura da organização institucional das entidades de CT&I e na difusão da ciência e tecnologia.

Grupos de Pesquisa e Iniciação Científica – A criação de Grupos de Pesquisa também cresceu no Amazonas. Em 1995 eram 95 grupos e, no ano de 2010, esse índice saltou para 428 grupos de pesquisa, segundo dados do CNPq. O número representa crescimento de 351%. Parte desses grupos, 43 deles, está atuando nos municípios do interior do Estado. Itacoatiara, Coari, Benjamin Constant, Parintins, Humaitá, Tabatinga, Tefé, Parintins, São Gabriel da Cachoeira e Tefé já contam com grupos de pesquisa locais, que funcionam em instituições como a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e a Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

O Governo do Estado incentiva a formação desses grupos através de vários editais, como o Programa de Apoio a Núcleos Emergentes de Pesquisa (Pronem) que apoia projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação propostos por grupos de pesquisa emergentes, formados por pesquisadores com destaque na sua área de conhecimento e com experiência na coordenação de

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projetos. O objetivo é permitir a consolidação de linhas de pesquisa prioritárias para o Amazonas e induzir a formação de novos núcleos de excelência em pesquisa no estado.

Outra iniciativa prevê infraestrutura para jovens pesquisadores através do Programa Primeiros Projetos (PPP) que possibilita a aquisição, instalação, modernização, ampliação ou recuperação da infraestrutura de pesquisa científica e tecnológica nas instituições públicas e particulares, sem fins lucrativos, de ensino superior e/ou de pesquisa sediadas ou com unidades permanentes no Estado de Amazonas. Esse apoio é dado visando o suporte à fixação de jovens pesquisadores e nucleação de novos grupos, em quaisquer áreas do conhecimento.

Há ainda o Programa de Apoio à Pesquisa Universal Amazonas que financia atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, em todas as áreas de conhecimento, que representem contribuição significativa para o desenvolvimento do Estado do Amazonas.

O Biblos, programa de Apoio a Publicações Científicas, fomenta a publicação de livros, manuais, números especiais (temáticos) de revistas e coletâneas científicas; e o Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (PAPE) disponibiliza passagens aéreas a pesquisadores e estudantes de graduação ou pós-graduação para apresentarem trabalhos em eventos científicos e tecnológicos nacionais e internacionais.

Para Maria Olívia Simão, com a coordenação da Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), a ação em cadeia de descentralização da formação de recursos humanos está acontecendo de forma mais rápida. “Os grupos passaram a ficar mais fortes com esse crescimento de doutores. E com a interiorização das instituições de ensino e pesquisa, como a UEA, já temos demanda para a formação de mestres no interior. Posteriormente muitos deles virão para Manaus a procura do doutorado. Se analisarmos a posição geográfica desses municípios, poderemos verificar que eles estão exatamente onde estão essas instituições”, explica.

Outro avanço no setor é a concessão de Bolsas de Iniciação Científica. De 2003 para cá, foram disponibilizadas 9.608 bolsas. Somente em 2012 foram 1.464, quando que há dez anos apenas 260 bolsas tinham sido concedidas. “Nós temos um trabalho de continuidade. Um projeto para que esses resultados pudessem acontecer. Isso foi muito batalhado”, finaliza a titular da Fundação de Amparo à Pesquisa no Amazonas, Maria Olívia Simão.

http://www.amazonasnoticias.com.br/politica/2-amazonas/26760-fapeam-completa-dez-anos-com-recorde-na-formacao-de-doutores-no-amazonas-e-mais-de-r-346-milhoes-ja-investidos.html

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Veículo: Site - ISaúde Editoria: Pag:

Assunto: Ambulatório de teledermatologia vai fortalecer diagnóstico da hanseníase no AM() Release da assessoria de imprensa ( x) Release de outra instituição() Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: () Sim ( x) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Ambulatório de teledermatologia vai fortalecer diagnóstico da hanseníase no AM

Acordo entre universidade e fundação permite a implantação de serviço como projeto piloto, nas cidades de Parintins e Lábrea

Foto: UEA

Ambulatório de teledermatologia deve ajudar a prevenir a ocorrência de novos casos de hanseníaseA Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e a Fundação Alfredo da Matta (Fuam) fizeram parceria com o o obejtico de fortalecer o diagnóstico e o controle da hanseníase no interior do Amazonas. O acordo permite a implantação de um ambulatório de teledermatologia, como projeto piloto, nas cidades de Parintins e Lábrea sendo voltado, principalmente, para prevenção, detecção e controle dos casos da doença. Além disso, também deve ampliar a capacitação de profissionais para o diagnóstico da doença.

Técnicos da Fundação Alfredo da Matta e do Núcleo de Telessaúde da UEA já estiveram em Parintins, este mês, para discutir com a prefeitura do município (distante 325 quilômetros da capital) os detalhes de um Acordo de Cooperação Técnica nesse sentido. Outra visita técnica está prevista para segunda quinzena de março, desta vez, ao município de Lábrea, a 610 quilômetros de Manaus.

Os municípios foram escolhidos por apresentarem número expressivo de casos de hanseníase e uma

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rede de telessaúde já instalada, além de estrutura física própria da UEA. Para o coordenador do Núcleo de Telessaúde do Amazonas, professor Cleinaldo Costa, o projeto deve ajudar a prevenir a ocorrência de novos casos, diminuindo a incidência de hanseníase no Amazonas.

" Nós e a Fuam estamos trabalhando juntos neste projeto e a idéia é que possamos chegar às equipes distantes por meio do Telessaúde e que eles também possam responder a esses casos de forma rápida e, assim, identificaremos e trataremos essas pessoas sem a necessidade de trazê-los a Manaus" , explica.

O projeto recebe o aporte de R$ 358 mil por parte da Fundação Novartis e segundo o gerente do Núcleo de Telessaúde, professor Pedro Máximo Rodrigues, já é referência para futuras ações.

" O modelo de projeto que estamos desenvolvendo chamou a atenção da Fundação Novartis que já sinalizou o interesse de utilizar essa experiência em outras partes do Brasil e do mundo" , informa.

Com informações da Fapeam

http://www.isaude.net/pt-BR/noticia/33421/geral/ambulatorio-de-teledermatologia-vai-fortalecer-diagnostico-da-hanseniase-no-am

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Veículo: Site - Amazônia na rede Editoria: Pag:

Assunto: Projeto está restaurando documentos históricos do TJAM ( ) Release da assessoria de imprensa () Release de outra instituição( x) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Projeto está restaurando documentos históricos do TJAM

Publicado em Segunda, 28 Janeiro 2013 08:00

Amazonianarede - FAPEAM

Manaus - Documentos antigos podem revelar muito sobre a história de instituições ou pessoas. Essas provas e informações uma vez coletadas devem ser bem armazenadas para que não se percam. Com objetivo de organizar os documentos históricos do judiciário amazonense, o professor do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), pesquisador James Roberto Silva, está desenvolvendo um projeto de pesquisa para restaurar documentos do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM).

Intitulado 'Documentos históricos do judiciário amazonense: diagnóstico de acervo e organização do Arquivo Permanente do Poder Judiciário do Estado do Amazonas (1833-1933)', o estudo está sendo desenvolvido desde 2010 na Ufam, com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Gestão em Ciência e Tecnologia (PGCT).

O pesquisador esclareceu que o projeto consiste em organizar e recuperar documentos datados entre 1833 e 1933 que estão guardados no acervo permanente do arquivo do Poder Judiciário no Amazonas.

“Vamos realizar um diagnóstico do acervo, comportando etapas e procedimentos característicos da arquivística. Faremos a organização física e a elaboração de instrumentos de pesquisa como guia do arquivo, catálogo e inventário ”, disse Silva.

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O objetivo é dotar o arquivo geral do tribunal de condições que permitam acesso do público a seu acervo e recuperação segura dos documentos por meio dos recursos adquiridos por meio da pesquisa. “Durante o diagnóstico do acervo, iremos elaborar um relatório que descreva a tarefa em seus aspectos técnicos e heurísticos”, disse.

A arquivística pode ser utilizada para organização de documentos e acervos de instituições de ensino e pesquisa, além de órgãos públicos como secretarias de Estado e órgãos da administração direta e indireta.

Departamento de restauro

O TJAM tem um departamento denominado de Arquivo Judiciário responsável por promover a gestão arquivística, ordenando e organizando a produção documental do Poder Judiciário no Amazonas. Além disso, o departamento proporciona a rápida recuperação da informação para pesquisas e acesso à população.

O presidente do TJAM, desembargador Ari Jorge Moutinho, ressaltou a importância do departamento e disse que haverá ampliação das ações este ano. “Iremos dar continuidade às ações de reparo de documentos antigos nas comarcas do interior do Estado”, disse o desembargador.

Sobre o PGCT

Esse programa consiste em subsidiar a FAPEAM e a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM) na formulação de estudos integrados e de seu planejamento, de forma a contribuir para o atendimento de seus objetivos institucionais, no apoio ao desenvolvimento e ao fomento de Ciência e Tecnologia para o Estado do Amazonas.

http://www.amazonianarede.com.br/not%C3%ADcias/amazonas/2471-projeto-est%C3%A1-restaurando-documentos-hist%C3%B3ricos-do-tjam

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Veículo: Site - Portal Tabatinga Editoria: Pag:

Assunto: Escolas estaduais têm 282 projetos científicos aprovados junto à Fapeam( ) Release da assessoria de imprensa () Release de outra instituição( x ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Escolas estaduais têm 282 projetos científicos aprovados junto à Fapeam

A parceria firmada entre a Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado do Amazonas (Fapeam), a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e a Secretaria Municipal de Educação (Semed), por meio do Programa Ciência na Escola (PCE) tem se solidificado a cada ano e gerado bons frutos ao estimular a iniciação científica junto a centenas de estudantes da rede pública do Amazonas. Prova de que o trabalho vem ganhando força é o número sempre crescente de projetos escolares aprovados a cada edição do programa. Para 2013 as escolas da Seduc tiveram, recentemente, 282 trabalhos científicos aprovados para financiamento junto à Fapeam e a rede pública municipal de educação outros 55.Para assegurar o aprendizado dos alunos envolvidos na execução dos projetos o Governo do Estado investirá 4,3 milhões de reais em 2013, valor este que será destinado ao pagamento de bolsas para professores-orientadores e estudantes pesquisadores. Segundo o secretário de Estado de Educação, Rossieli Soares da Silva, o programa Ciência na Escola tem potencializado o aprendizado dos jovens e auxiliado os professores da rede pública regional no desenvolvimento de atividades pedagógicas e de investigação científica. “É mais uma importante iniciativa do Governo do Estado no campo da educação que vem mobilizando, anualmente, centenas de alunos e professores para o desenvolvimento de projetos científicos nas mais variadas linhas de pesquisa”, disse o secretário.Rossieli Silva destacou também a interiorização do programa. “Para 2013, as escolas estaduais conseguiram a aprovação de 151 projetos na capital e 131 no interior. Todas estas 282 iniciativas

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receberão o incentivo financeiro para elaboração e prática do plano na escola no período de seis meses com início no dia 1º de maio e estendendo-se até 30 de outubro”, informou o secretário da Seduc.Capital Localizada em Manaus, a escola estadual de Tempo Integral Professor Djalma da Cunha Batista, foi a que obteve o maior número de projetos aprovados este ano pela Fapeam, somando 23, envolvendo as disciplinas de Educação Física, Língua Portuguesa, Inglesa e Espanhola, História, Geografia, Matemática, Ciências e Artes.Segundo o gestor da escola, professor Orlando Moura, a trajetória da escola no PCE iniciou em 2008. “Nossa participação no PCE ajudou nossa escola na aquisição de equipamentos pedagógicos, o que contribuiu bastante para que atingíssemos índices de rendimentos positivos ao longo dos anos”, disse Moura, afirmando que a ‘fórmula’ para o sucesso está no incentivo primeiro à participação dos professores e equipe escolar.Outro destaque em número de projetos aprovados na capital é a escola estadual Sebastião Augusto Loureiro Filho. Localizada na zona norte de Manaus, a escola teve a aprovação de oito projetos dos 12 que inscreveu. Os trabalhos foram elaborados a partir das necessidades e anseios dos alunos após uma análise realizada pela direção e professores.InteriorCom um histórico positivo de participação no PCE, o município de Itacoatiara (a 234 Km de Manaus) este ano repetiu o bom desempenho tendo 48 projetos aprovados. Dentre os destaques está a escola estadual Vicente Geraldo com sete projetos aprovados em diversas disciplinas e áreas do conhecimento, dentre os quais o “Projeto Horta” elaborado pela professora Fernanda Rodrigues que iniciou o trabalho objetivando principalmente o contato dos alunos com a natureza. “O contato é uma maneira de aproximar o aluno e valorizar os alimentos, conhecendo-os e alimentando-se para ter uma vida mais saudável o que influencia, inclusive, no melhor desempenho escolar”, destacou professora Fernanda.Já o município de Alvarães (a 538 km da capital) teve oito projetos aprovados, dentre eles o projeto “Poesia na Escola” que é desenvolvido há quatro anos pela escola estadual Professor Johannes Petrus sob a orientação da professora Jane Brito. “Iniciamos o trabalho quando a turma ainda estava no 6º ano do ensino fundamental. Hoje eles estão no 1º ano do ensino médio e avançaram bastante na prática da leitura e no conhecimento da literatura brasileira e amazonense,” disse a educadora.Fonte: Secretaria de Estado de Educação

http://portaltabatinga.com.br/escolas-estaduais-tem-282-projetos-cientificos-aprovados-junto-a-fapeam/

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Veículo: Site - Amazonia na Rede Editoria: Pag:

Assunto: Biblioteca Braile do Amazonas dispõe de mais de quatro mil títulos ( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Biblioteca Braile do Amazonas dispõe de mais de quatro mil títulos

Publicado em Segunda, 28 Janeiro 2013 15:42

Amazonianarede – Agecom

Manaus - Clássicos da literatura brasileira como os de José de Alencar e Érico Veríssimo, passando pelas populares sagas de Harry Potter, Crepúsculo e até o polêmico “50 tons de cinza”, da autora inglesa Erika Leonard James, podem ser encontrados no acervo de mais de quatro mil títulos da Biblioteca Braille do Amazonas (BBAM), mantida pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (SEC), no bloco C do Centro de Convenções do Amazonas (Sambódromo).

A BBAM disponibiliza aos interessados livros em formato MP3 e braile, filmes com audiodescritos, além de aulas de violão, teclado e informática. O local possui estrutura para atender as pessoas com deficiência visual ou auditiva. Um dos destaques da biblioteca são dois estúdios nos quais voluntários gravam e produzem livros.

De acordo com o gerente da biblioteca, Gilson Oliveira, as portas estão abertas para os interessados em fazer audiodescrição. “Basta telefonar, marcar o dia e vir fazer o teste. Nós temos cerca de 120 pessoas que trabalham conosco, entre professores, acadêmicos e usuários”afirmou.

Atualmente, a biblioteca conta com aproximadamente quatro mil livros falados, mil livros em braile, 38 filmes com audiodescrição e 12 canetas pentops – dispositivo com um sensor posicionado

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em sua ponta e um computador interno, capaz de decodificar o material impresso e reproduzir sons previamente gravados, projeto realizado em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Além disso, estão disponíveis duas impressoras em braile, sendo uma delas interpontada – capaz de imprimir dos dois lados do papel.

Rodrigo Valério, 25, estudante do curso de Administração do Centro Universitário do Norte (Uninorte), é frequentador assíduo da BBAM há 12 anos. Ele acredita que o acervo disponível contribuiu para seu crescimento. “A biblioteca é muito útil pra mim por tudo o que ela oferece, ainda mais agora que estou na faculdade e uso muito os livros digitalizados”, disse.

O coordenador da biblioteca, Gilson Oliveira, conta que, no inicio, o lugar era apenas um setor. “No começo estávamos localizados no Centro. Quando passamos para o Centro de Convenções, tivemos mais espaço e ganhamos os estúdios, tanto que antes não produzíamos, só emprestávamos livros” disse.

Trajetória – Oliveira está à frente da biblioteca há 13 anos. Cego desde os 17 anos, ele conta que foi uma jornada até chegar à direção da BBAM. “No ano de 1980 fiquei cego, fiz uma reabilitação na Fundação Dorina Nowill, em São Paulo e, em 1983, entrei no supletivo Santa Inês. Na década de 90, me formei, passei 10 anos desempregado e no inicio de 2000 surgiu uma vaga para deficiente na Secretaria de Cultura do Amazonas (SEC). Comecei a trabalhar no setor braile, o qual assumi posteriormente” contou.

Experiência – Karen Cordeiro, 20, estagiária da Biblioteca Braille do Amazonas já estagiou em outros lugares e conta que a experiência na BBAM é diferente, pois acrescenta muito na sua formação. “Aqui nós nos dedicamos totalmente ao deficiente, fazemos de tudo para que ele se torne o mais independente possível. Muitos chegam aqui pedindo para passarmos apostilas para áudio ou para colocarmos as gravações no celular deles”.Experiência válida também para a vida pessoal. “Quando não temos alguém assim na nossa família não entendemos como é. Agora eu os vejo e admiro”, revelou a estudante.

Serviço – A Biblioteca Braille do Amazonas (BBAM) funciona no Bloco C do Centro de Convenções (Sambódromo), localizado na avenida Pedro Teixeira, 2.565, D. Pedro. O seu horário de funcionamento de segunda a sexta-feira é das 8h às 17h. O local permanece aberto durante o horário de almoço.

http://www.amazonianarede.com.br/not%C3%ADcias/educa%C3%A7%C3%A3o/2487-biblioteca-braile-do-amazonas-disp%C3%B5e-de-mais-de-quatro-mil-t%C3%ADtulos

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Veículo: Blog - Marcos Santos Editoria: Pag:

Assunto: Biblioteca Braile do Amazonas dispõe mais de 4 mil títulos( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Biblioteca Braile do Amazonas dispõe mais de 4 mil títulos

Postado em 28/01/2013 - 12:04

Clássicos da literatura brasileira como os de José de Alencar e Erico Veríssimo, passando pelas populares sagas de Harry Potter, Crepúsculo até o polêmico “50 tons de cinza”, da autora inglesa Erika Leonard James, podem ser encontrados no acervo de mais de quatro mil títulos da Biblioteca Braille do Amazonas (BBAM).

Localizada no bloco C do Centro de Convenções do Amazonas (Sambódromo), a BBAM disponibiliza aos interessados livros em formato MP3 e braile, filmes com audiodescritos, além de aulas de violão, teclado e informática. Na área infantil, painéis de textura e cores. Há toda uma estrutura para atender as pessoas com deficiência visual ou auditiva.

Um dos destaques são dois estúdios nos quais voluntários gravam e produzem livros. De acordo com o gerente da biblioteca, Gilson Oliveira, as portas estão abertas para os interessados que em audiodescrever. “Basta telefonar, marcar o dia e vir fazer o teste. Nós temos cerca de 120 pessoas que trabalham conosco, entre professores, acadêmicos e usuários”afirmou.

Atualmente, a biblioteca conta com acervo de aproximadamente quatro mil livros falados, mil livros em braile, 38 filmes com audiodescrição e 12 canetas pentops – dispositivo com um sensor posicionado em sua ponta e um computador interno, capaz de decodificar o material impresso e reproduzir sons previamente gravados, projeto realizado em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Além disso, estão disponíveis duas impressoras em

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braile, sendo uma delas interpontada – capaz de imprimir dos dois lados do papel.

Rodrigo Valério, 25, estudante do curso de Administração do Centro Universitário do Norte (Uninorte), é frequentador assíduo da BBAM há 12 anos. Ele acredita que o acervo disponível contribuiu para seu crescimento. “A biblioteca é muito útil pra mim por tudo o que ela oferece, ainda mais agora que estou na faculdade e uso muito os livros digitalizados”, disse.

O coordenador da biblioteca, Gilson Oliveira conta que, no inicio, o lugar era apenas um setor. “No começo estávamos localizados no Centro. Quando passamos para o Centro de Convenções tivemos mais espaço e ganhamos os estúdios, tanto que antes não produzíamos, só emprestávamos livros” disse.

A TRAJETÓRIA

Oliveira está à frente da biblioteca há 13 anos. Cego desde os 17 anos, ele conta que foi uma jornada até chegar à direção da BBAM. “No ano de 1980 fiquei cego, fiz uma reabilitação na Fundação Dorina Nowill, em São Paulo e, em 1983 entrei no supletivo Santa Inês. Na década de 90 me formei, passei 10 anos desempregado e no inicio de 2000 surgiu uma vaga para deficiente na Secretaria de Cultura do Amazonas (SEC). Comecei a trabalhar no setor braile, o qual assumi posteriormente” contou.

Quando questionado sobre como é coordenar tudo sem enxergar, Gilson é enfático: “Continua sendo difícil. Todo dia tenho que matar um leão”.

EXPERIÊNCIA

Karen Cordeiro, 20, estagiária da Biblioteca Braille do Amazonas já estagiou em outros lugares e conta que a experiência na BBAM é diferente, pois acrescenta muito na sua formação. “Aqui nós nos dedicamos totalmente ao deficiente, fazemos de tudo para que ele se torne o mais independente possível. Muitos chegam aqui pedindo para passarmos apostilas para áudio ou para colocarmos as gravações no celular deles”.

Experiência válida também para a vida pessoal. “Quando não temos alguém assim na nossa família não entendemos como é. Agora eu os vejo e admiro”, revelou a estudante.

ALÉM DAS FRONTEIRAS

O trabalho dirigido por Gilson não se restringe somente a capital amazonense. Desde 2010, cerca de 10 municípios recebem livros e filmes enviados pela biblioteca, dentre eles estão Coari, Itacoatiara e Parintins. Produção que também é enviada para os estados de Tocantins, Rondônia e Acre, Ceará e o Espírito Santo.

SERVIÇO

O quê: Biblioteca Braille do Amazonas (BBAM)

Onde: Bloco C do Centro de Convenções (Sambódromo). Av. Pedro Teixeira, 2.565 – Flores.

Horário: O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h(aberta no horário do almoço).

http://www.blogmarcossantos.com.br/2013/01/28/biblioteca-braile-do-amazonas-dispoe-mais-de-4-mil-titulos/

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Veículo: Site – Portal Purus Editoria: Pag:

Assunto: Tecnologia é testada para diminuir tombamento de barcos no Amazonas( ) Release da assessoria de imprensa () Release de outra instituição( x ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa: PAIC

Tecnologia é testada para diminuir tombamento de barcos no Amazonas

Pesquisadores construiram um tanque em ‘U’ para diminuir a oscilação causada pela frequência das ondas marítimas. A oscilação é o principal motivo do tombamento.

MANAUS – Barco é o meio de transporte mais utilizado no Amazonas. Dentre os vários tipos de embarcações, está o tipo recreio. Um grupo de pesquisadores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam) realizou testes de uma tecnologia capaz de diminuir os riscos das viagens em embarcações deste tipo.

O transporte em barco recreio é arriscado devido à ausência de tecnologias naval, avalia o coordenador do grupo, Flávio Soares. “Existe muita tecnologia naval e não se usa nada aqui”, declarou.

O teste realizado pelo grupo construiu um tanque no formato da letra ‘U’ e colocá-lo dentro de uma réplica de uma embarcação regional. O tanque em ‘U’ diminui a oscilação causada pela frequência das ondas marítimas. A oscilação é o principal motivo que leva ao tombamento de embarcações nos rios da região.

“Existem técnicas modernas para diminuir a oscilação, mas a que estudamos foi à aplicação de um processo simples que diminui essa oscilação e que pode evitar acidentes. Preferimos essa técnica simples porque, na região, as embarcações são artesanais e algo muito sofisticado dificultaria o acesso a esse mecanismo. O custo para implantação em uma embarcação é baixo. Basicamente é um tubo com água”, explicou.

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Testes

Para a construção da réplica semelhante às embarcações recreio, o grupo consultou a Capitania dos Portos em Manaus para saber as dimensões dos barcos regionais. Com os dados da consulta, foi construída uma réplica que mede 1,20 metro de comprimento. Depois essa réplica foi levada para o laboratório de testes da Escola de Engenharia da Universidade de São Paulo (USP).

No laboratório da USP, há uma espécie de piscina coberta e totalmente fechada para que não haja interferência de vento. Há ainda, uma praia artificial que simula a inclinação natural da terra sob as águas dos rios e um batedor que gera ondas com frequências moduladas.

“No barco, colocamos ainda, um mecanismo chamado acelerômetro para medir a oscilação. O tanque em ‘U’ conseguiu atenuar bastante a oscilação, entre 18% e 20%”, disse Soares.

O pesquisador explicou que o barco se movimenta dentro de certa frequência e a chegada de uma onda com a frequência diferente tira a estabilidade da embarcação, isso faz com que ela tombe. O tanque em ‘U’ absorve a energia trazida pela onda com frequência diferente e a dissipa gradativamente. “Cada vez que a água vai e volta dentro do tanque vai dissipando energia e isso faz com que o barco oscile numa faixa menor”, disse.

Aparelho

Os testes com a réplica da embarcação regional foram descritos em um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) no Ifam pelo integrante do grupo Marco Negreiros Rylo. Outro integrante do grupo, Carlos Raimundo Pereira, construiu um aparelho que funciona como um sensor que mede a oscilação do barco. Esse sensor indica que a embarcação está em eminência de risco, um aviso ao comandante da embarcação para que ele realize uma manobra como acelerar ou desacelerar para garantir a segurança da embarcação e passageiros.

Para realização dos testes, o grupo contou com investimentos do Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas (PAIC) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O projeto recebeu também investimentos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ).

O coordenador do grupo, Flávio Soares, doutor em engenharia mecânica na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, disse que o próximo projeto do grupo é a criação de um aparelho capaz identificar o ponto de gravidade dentro do barco para ajustar a quantidade de água dentro do tanque em ‘U’. “Para o tanque funcionar com maior eficiência ele precisa estar associado ao ponto de gravidade do barco. Esse novo sistema que pretendemos criar será adaptativo. Um aparelho pequeno com uma bomba que você instala para controlar o volume de água dentro do tanque”, disse.

http://portaldopurus.com.br/index.php/amazonia-2/8270-tecnologia-e-testada-para-diminuir-tombamento-de-barcos-no-amazonas

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Veículo: Site – SECTI-AM Editoria: Pag:

Assunto: Profissionais e acadêmicos de Computação vão se reunir em encontro() Release da assessoria de imprensa ( x) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa: Parev

Profissionais e acadêmicos de Computação vão se reunir em encontro

Postado em 28/01/2013

Foto: Divulgação

Com objetivo de discutir a temática do ensino e prática da computação em Manaus, no período de 25 a 27 de abril, será realizada a 2ª edição do Encontro Regional de Computação e Sistemas de Informação (Encosis). Os participantes vão contar com uma programação diversificada voltada para promover o aumento do número de públicações e o desenvolvimento de projetos interinstitucionais e projetos universidade-empresa na Região Norte.

A iniciativa do evento é da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi) com o apoio do Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), via Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos e Tecnológicos (Parev).

SOBRE O PAREV

Esse programa consiste em apoiar a realização de eventos científicos e tecnológicos no Estado do Amazonas com recursos financeiros.

Ouça a reportagem completa, clique aqui .

Fonte: Rádio com Ciência, por Manoela Moura.

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Veículo: Blog – Eco Energias Editoria: Pag:

Assunto: Simpósio internacional de Energia Sustentável acontece no AM( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

“Simpósio internacional de Energia Sustentável acontece no AM”

Durante a terça-feira 27) e quarta-feira (28), o “Amazon Greenergy” reúne as seis maiores empresas do mundo que atuam no segmento de energia solar e renovável durante para discutir novas possibilidades de atuação no estado do Amazonas.

Discutir uma proposta de Plano de Atração de Empresas do Setor de Energias Renováveis para o Estado é o objetivo do Governo do Amazonas, que visa movimentar o setor e abrir novas oportunidades de negócios. Na terça (27) e quarta-feira (28), a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS) vai reunir as seis maiores empresas do mundo que atuam no segmento de energia solar durante o “Amazonas Greenergy – Simpósio Internacional de Energia Sustentável“, que acontecerá no Auditório Gilberto Mendes de Azevedo, da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), na Avenida Joaquim Nabuco, Centro, Zona Sul de Manaus.

Programação

Na terça-feira (27), o evento inicia às 18h, com credenciamento, logo em seguida, a palestra de abertura com Mauro Passos – Diretor do Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas na América Latina (Instituto IDEAL). Já na quarta-feira (28), o evento começa às 8h30 e vai até às 18h. A ideia é definir regras, incentivos fiscais e investimentos a partir de uma política industrial de fomento à cadeia produtiva de energias renováveis no Brasil, desenvolvendo o mercado de equipamentos e serviços, incluindo a atração de investidores internacionais e favorecimento da transferência de tecnologia. As discussões vão girar em torno também do

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incentivo a inserção gradual de tecnologias na matriz elétrica local a partir dos leilões conduzidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), além de promover a articulação institucional junto a Eletrobrás,

Ministério das Minas e Energia (MME) e Governo do Amazonas, para a criação de uma estratégia de incentivos apropriados à geração de energias renováveis no ambiente do setor.

Dentre os convidados confirmados estão: Antônio Merino – Presidente da Abengoa (Espanha); João Carro Aderaldo – Vice-Presidente da Schneider Eletric (França); Cláudio Loureiro – Diretor da Canadian Solar (Canadá); Sergio Beninca – Presidente da Kyocera Brasil (Japão); Marcelo Pinho – Gerente de Negócios da Dresser-Rand Guascor (EUA); Carlos Delpupo – Gerente de Negócio da Helios Strategia (Israel); além de Mauro Passos – Diretor do Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas na América Latina (Instituto IDEAL).

O Simpósio é fruto de parceria com a Eletrobras Amazonas Energia e conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico do Amazonas (Seplan).

http://ecoenergias.wordpress.com/2013/01/29/simposio-de-energia-sustentavel/

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Veículo: Portal UEA Editoria: Pag:

Assunto: Fapeam completa dez anos com recorde na formação de doutores no Amazonas( ) Release da assessoria de imprensa () Release de outra instituição( x) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Fapeam completa dez anos com recorde na formação de doutores no Amazonas29/01/2013 10:33 A partir das ações do Sistema Público Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), o Amazonas despontou como um dos Estados brasileiros que mais investiram na formação de pesquisadores doutores. Em dez anos de existência, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) acumulou 799 bolsas de doutorado concedidas, uma evolução de mais de 2.937% se considerado o número de 2003, ano da sua criação, quando foram concedidas 26 bolsas. Em dez anos, a Fapeam já investiu mais de R$ 346 milhões na pesquisa e formação de capital intelectual no Amazonas.

Segundo os dados mais atualizados do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o número de doutores formados no Amazonas evoluiu de 372, em 2000, para 1.728 no ano de 2010, um aumento de 365%. Contribuiu para este salto o investimento do Governo do Amazonas na concessão de novas bolsas de doutorado. Em dez anos de existência da Fapeam, 217 pesquisadores bolsistas da Fundação concluíram doutorado. Outros 582 doutorandos apoiados pelo Governo do Estado estão com o curso em andamento. Os cursos têm duração média de quatro anos.

Também em dez anos de Fapeam, foram concedidas 1.871 bolsas de mestrado. Do total, 59% já

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foram concluídos, com a formação de 1.107 mestres. Outros 764 pesquisadores estão cursando o mestrado com apoio do Governo Estadual.

De acordo com a diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas, Maria Olívia Simão, para o desenvolvimento de um Estado, a partir da ciência e da inovação, não bastam laboratórios bem equipamentos e grande aporte de recursos. É imprescindível a formação de recursos humanos. “Dentro dessa trajetória de formação, o perfil mais importante é a pessoa com formação em doutorado. Porque em torno do doutor gira o movimento que faz a ciência acontecer. Para o sistema de CT&I ele é uma mola propulsora. Então ficamos alegres quando vemos esse indicador e ao mesmo tempo sabemos que precisaremos melhorar ainda mais para alcançar os índices de competitividade nacionais e internacionais”, destaca a diretora-presidente da Fapeam.

Na avaliação qualitativa dos pesquisadores doutores residentes no Amazonas com bolsa de produtividade PQ, considerado o nível mais alto, o crescimento acumulado é ainda maior e chega a 1.000%. “Significa que melhoramos não só em quantidade, mas também em qualidade. Essa categoria tem um ranking nacional no CNPq. Nós mudamos a inserção do nosso Estado no ranking”, comemora Maria Olívia.

Ainda segundo a diretora-presidente da Fapeam, os recursos executados pelo Governo do Estado foram decisivos na mudança desse cenário. Ano passado, foram investidos R$ 62.384.205,37, o maior recurso aportado em CT&I nos últimos nove anos. Somados, os recursos de 2003 a 2012, o montante chega a R$ 346.093.024,96. “Esse é um dos maiores legados que um Governo pode deixar. O governador Omar Aziz é um governante visionário que tem nos apoiado muito. Porque ele sabe que ele está fazendo hoje preparando o amanhã”, ressalta.

Para 2013, ano que a Fapeam comemora 10 anos de criação, o Governo Estadual pretende investir R$ 110,4 milhões, sendo R$ 40 milhões de contrapartida da União. A verba será aplicada na formação de capital humano, incluindo estudantes de ensino fundamental e médio, universitários, pesquisadores de mestrado, doutorado e pós-doutorado. Além de fomentar pesquisas básicas em todas as áreas do conhecimento, incentivo à inovação tecnológica no setor produtivo e para a inclusão social, como no caso das tecnologias assistivas criadas para atender as pessoas com deficiência beneficiadas pelo programa Viver Melhor, executado pela Secretaria de Atenção à Pessoa com Deficiência (Seped).

O recuso ainda apoiará o intercâmbio de pesquisadores, a infraestrutura da organização institucional das entidades de CT&I e na difusão da ciência e tecnologia.

Grupos de Pesquisa e Iniciação Científica – A criação de Grupos de Pesquisa também cresceu no Amazonas. Em 1995 eram 95 grupos e, no ano de 2010, esse índice saltou para 428 grupos de pesquisa, segundo dados do CNPq. O número representa crescimento de 351%. Parte desses grupos, 43 deles, está atuando nos municípios do interior do Estado. Itacoatiara, Coari, Benjamin Constant, Parintins, Humaitá, Tabatinga, Tefé, Parintins, São Gabriel da Cachoeira e Tefé já contam com grupos de pesquisa locais, que funcionam em instituições como a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e a Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

O Governo do Estado incentiva a formação desses grupos através de vários editais, como o Programa de Apoio a Núcleos Emergentes de Pesquisa (Pronem) que apoia projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação propostos por grupos de pesquisa emergentes, formados por pesquisadores com destaque na sua área de conhecimento e com experiência na coordenação de projetos. O objetivo é permitir a consolidação de linhas de pesquisa prioritárias para o Amazonas e induzir a formação de novos núcleos de excelência em pesquisa no estado.

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Outra iniciativa prevê infraestrutura para jovens pesquisadores através do Programa Primeiros Projetos (PPP) que possibilita a aquisição, instalação, modernização, ampliação ou recuperação da infraestrutura de pesquisa científica e tecnológica nas instituições públicas e particulares, sem fins lucrativos, de ensino superior e/ou de pesquisa sediadas ou com unidades permanentes no Estado de Amazonas. Esse apoio é dado visando o suporte à fixação de jovens pesquisadores e nucleação de novos grupos, em quaisquer áreas do conhecimento.

Há ainda o Programa de Apoio à Pesquisa Universal Amazonas que financia atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, em todas as áreas de conhecimento, que representem contribuição significativa para o desenvolvimento do Estado do Amazonas.

O Biblos, programa de Apoio a Publicações Científicas, fomenta a publicação de livros, manuais, números especiais (temáticos) de revistas e coletâneas científicas; e o Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (PAPE) disponibiliza passagens aéreas a pesquisadores e estudantes de graduação ou pós-graduação para apresentarem trabalhos em eventos científicos e tecnológicos nacionais e internacionais.

Para Maria Olívia Simão, com a coordenação da Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), a ação em cadeia de descentralização da formação de recursos humanos está acontecendo de forma mais rápida. “Os grupos passaram a ficar mais fortes com esse crescimento de doutores. E com a interiorização das instituições de ensino e pesquisa, como a UEA, já temos demanda para a formação de mestres no interior. Posteriormente muitos deles virão para Manaus a procura do doutorado. Se analisarmos a posição geográfica desses municípios, poderemos verificar que eles estão exatamente onde estão essas instituições”, explica.

Outro avanço no setor é a concessão de Bolsas de Iniciação Científica. De 2003 para cá, foram disponibilizadas 9.608 bolsas. Somente em 2012 foram 1.464, quando que há dez anos apenas 260 bolsas tinham sido concedidas. “Nós temos um trabalho de continuidade. Um projeto para que esses resultados pudessem acontecer. Isso foi muito batalhado”, finaliza a titular da Fundação de Amparo à Pesquisa no Amazonas, Maria Olívia Simão.

Título original: Fapeam completa dez anos com recorde na formação de doutores no Amazonas e mais de R$ 346 milhões já investidos

Fonte: Blog do Marcos Santos

http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=25047

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Assunto: Fapeam completa dez anos com recorde na formação de doutores no Amazonas e mais

de R$ 346 milhões já investidos() Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(X) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Fapeam completa dez anos com recorde na formação de doutores no Amazonas e mais de R$ 346 milhões já investidosPostado em 28/01/2013 - 17:30

A partir das ações do Sistema Público Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), o Amazonas despontou como um dos Estados brasileiros que mais investiram na formação de pesquisadores doutores. Em dez anos de existência, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) acumulou 799 bolsas de doutorado concedidas, uma evolução de mais de 2.937% se considerado o número de 2003, ano da sua criação, quando foram concedidas 26 bolsas. Em dez anos, a Fapeam já investiu mais de R$ 346 milhões na pesquisa e formação de capital intelectual no Amazonas.

Segundo os dados mais atualizados do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o número de doutores formados no Amazonas evoluiu de 372, em 2000, para 1.728 no ano de 2010, um aumento de 365%. Contribuiu para este salto o investimento do Governo do Amazonas na concessão de novas bolsas de doutorado. Em dez anos de existência da Fapeam, 217 pesquisadores bolsistas da Fundação concluíram doutorado. Outros 582 doutorandos apoiados pelo Governo do Estado estão com o curso em andamento. Os cursos têm duração média de quatro anos.

Também em dez anos de Fapeam, foram concedidas 1.871 bolsas de mestrado. Do total, 59% já foram concluídos, com a formação de 1.107 mestres. Outros 764 pesquisadores estão cursando o mestrado com apoio do Governo Estadual.

De acordo com a diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas, Maria

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Olívia Simão, para o desenvolvimento de um Estado, a partir da ciência e da inovação, não bastam laboratórios bem equipamentos e grande aporte de recursos. É imprescindível a formação de recursos humanos. “Dentro dessa trajetória de formação, o perfil mais importante é a pessoa com formação em doutorado. Porque em torno do doutor gira o movimento que faz a ciência acontecer. Para o sistema de CT&I ele é uma mola propulsora. Então ficamos alegres quando vemos esse indicador e ao mesmo tempo sabemos que precisaremos melhorar ainda mais para alcançar os índices de competitividade nacionais e internacionais”, destaca a diretora-presidente da Fapeam.

Na avaliação qualitativa dos pesquisadores doutores residentes no Amazonas com bolsa de produtividade PQ, considerado o nível mais alto, o crescimento acumulado é ainda maior e chega a 1.000%. “Significa que melhoramos não só em quantidade, mas também em qualidade. Essa categoria tem um ranking nacional no CNPq. Nós mudamos a inserção do nosso Estado no ranking”, comemora Maria Olívia.

Ainda segundo a diretora-presidente da Fapeam, os recursos executados pelo Governo do Estado foram decisivos na mudança desse cenário. Ano passado, foram investidos R$ 62.384.205,37, o maior recurso aportado em CT&I nos últimos nove anos. Somados, os recursos de 2003 a 2012, o montante chega a R$ 346.093.024,96. “Esse é um dos maiores legados que um Governo pode deixar. O governador Omar Aziz é um governante visionário que tem nos apoiado muito. Porque ele sabe que ele está fazendo hoje preparando o amanhã”, ressalta.

Para 2013, ano que a Fapeam comemora 10 anos de criação, o Governo Estadual pretende investir R$ 110,4 milhões, sendo R$ 40 milhões de contrapartida da União. A verba será aplicada na formação de capital humano, incluindo estudantes de ensino fundamental e médio, universitários, pesquisadores de mestrado, doutorado e pós-doutorado. Além de fomentar pesquisas básicas em todas as áreas do conhecimento, incentivo à inovação tecnológica no setor produtivo e para a inclusão social, como no caso das tecnologias assistivas criadas para atender as pessoas com deficiência beneficiadas pelo programa Viver Melhor, executado pela Secretaria de Atenção à Pessoa com Deficiência (Seped).

O recuso ainda apoiará o intercâmbio de pesquisadores, a infraestrutura da organização institucional das entidades de CT&I e na difusão da ciência e tecnologia.

Grupos de Pesquisa e Iniciação Científica – A criação de Grupos de Pesquisa também cresceu no Amazonas. Em 1995 eram 95 grupos e, no ano de 2010, esse índice saltou para 428 grupos de pesquisa, segundo dados do CNPq. O número representa crescimento de 351%. Parte desses grupos, 43 deles, está atuando nos municípios do interior do Estado. Itacoatiara, Coari, Benjamin Constant, Parintins, Humaitá, Tabatinga, Tefé, Parintins, São Gabriel da Cachoeira e Tefé já contam com grupos de pesquisa locais, que funcionam em instituições como a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e a Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

O Governo do Estado incentiva a formação desses grupos através de vários editais, como o Programa de Apoio a Núcleos Emergentes de Pesquisa (Pronem) que apoia projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação propostos por grupos de pesquisa emergentes, formados por pesquisadores com destaque na sua área de conhecimento e com experiência na coordenação de projetos. O objetivo é permitir a consolidação de linhas de pesquisa prioritárias para o Amazonas e induzir a formação de novos núcleos de excelência em pesquisa no estado.

Outra iniciativa prevê infraestrutura para jovens pesquisadores através do Programa Primeiros Projetos (PPP) que possibilita a aquisição, instalação, modernização, ampliação ou recuperação da infraestrutura de pesquisa científica e tecnológica nas instituições públicas e particulares, sem fins lucrativos, de ensino superior e/ou de pesquisa sediadas ou com unidades permanentes no Estado de Amazonas. Esse apoio é dado visando o suporte à fixação de jovens pesquisadores e nucleação de novos grupos, em quaisquer áreas do conhecimento.

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Há ainda o Programa de Apoio à Pesquisa Universal Amazonas que financia atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, em todas as áreas de conhecimento, que representem contribuição significativa para o desenvolvimento do Estado do Amazonas.

O Biblos, programa de Apoio a Publicações Científicas, fomenta a publicação de livros, manuais, números especiais (temáticos) de revistas e coletâneas científicas; e o Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (PAPE) disponibiliza passagens aéreas a pesquisadores e estudantes de graduação ou pós-graduação para apresentarem trabalhos em eventos científicos e tecnológicos nacionais e internacionais.

Para Maria Olívia Simão, com a coordenação da Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), a ação em cadeia de descentralização da formação de recursos humanos está acontecendo de forma mais rápida. “Os grupos passaram a ficar mais fortes com esse crescimento de doutores. E com a interiorização das instituições de ensino e pesquisa, como a UEA, já temos demanda para a formação de mestres no interior. Posteriormente muitos deles virão para Manaus a procura do doutorado. Se analisarmos a posição geográfica desses municípios, poderemos verificar que eles estão exatamente onde estão essas instituições”, explica.

Outro avanço no setor é a concessão de Bolsas de Iniciação Científica. De 2003 para cá, foram disponibilizadas 9.608 bolsas. Somente em 2012 foram 1.464, quando que há dez anos apenas 260 bolsas tinham sido concedidas. “Nós temos um trabalho de continuidade. Um projeto para que esses resultados pudessem acontecer. Isso foi muito batalhado”, finaliza a titular da Fundação de Amparo à Pesquisa no Amazonas, Maria Olívia Simão.

http://www.blogmarcossantos.com.br/2013/01/28/ fapeam -completa-dez-anos-com-recorde-na- formacao-de-doutores-no-amazonas-e-mais-de-r-346-milhoes-ja-investidos/

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Assunto: Artigo - A ascensão das secretárias( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

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A ascensão das secretárias

Desconhecia os dados. Encontrei-os em matéria sobre o tema na Carta Capital da última semana. O Brasil é o país com o maior número de empregados domésticos no mundo. Em 1995, eram 5,1 milhões contra 7,2 milhões em 2010, segundo a Organização Mundial do Trabalho (OIT). Esse crescimento coincidiu com a alta acumulada do salário mínimo nos anos do governo Lula, de 47%. Ao lado desses, outro dado me chamou atenção. De acordo com o Ipea, tomando como referência a Grande São Paulo, o número geral de empregados aumentou 11% nos últimos quatro anos. No mesmo período, o número de domésticas caiu 4% e seus salários cresceram 21%. Embora o viés de abordagem da matéria, cuja leitura recomendo, transite por aspectos históricos e estruturais das relações sociais no País e seja pertinente, descamba para um grande equívoco no seu contraponto e para um pessimismo que considero descabido.

No primeiro caso, os autores do texto conseguem enxergar um “delírio de prosperidade a povoar as páginas de jornal, nas quais as domésticas, com carro, casa e dinheiro para gastar, viveriam em um eldorado”. Francamente, não sei quais jornais andaram lendo para construir esse contraponto. Só se foi em algum matutino publicado no imaginário mundo de Pasárgada de Manuel Bandeira. O mundo que povoa as páginas dos jornalões brasileiros é absolutamente destoante do real. Seus editores e articulistas não se permitiriam, ainda que amparados em fatos, elogios quaisquer

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decorrentes da política econômica construída por Lula e Dilma. Bem a propósito, o DIÁRIO DO AMAZONAS de quinta-feira passada publicou belo artigo de Luciano Martins Costa onde o jornalista demonstra “que o noticiário econômico sofre infiltração de interesses políticos dos jornais, que parecem interessados em investir no pessimismo”. E aqui chego ao segundo caso de minhas reflexões.

Andei lendo nas redes sociais, e não no “delírio das páginas de jornal”, que em torno de 200 mil mulheres deixaram a condição de empregadas domésticas nos últimos poucos anos. Sim, conquistaram espaço em outras atividades, fruto de estudos e outros campos de profissionalização. Deixou-me duplamente feliz a notícia. Primeiro, porque comprova que as relações sociais no País, historicamente excludentes, passaram a percorrer uma trilha nova que se espera não tenha retorno. Segundo, porque me dei conta de que aqui em casa fomos sujeitos vivos de um pedacinho dessa história. Secretária nossa há seis anos, sempre com carteira assinada e todos os direitos, Rosemayre ingressou em uma faculdade há um ano. Orgulho danado de ser universitária. Chegou conosco num desses dias e não hesitou. Gostava muito da gente, mas havia recebido uma proposta pra estagiar como estudante de assistência social, portanto em sua área de futuro próximo. E havia comprado o desafio. Temporariamente trabalha uma vez por semana aqui em casa, pra complementar a renda, mas só até ocupar integralmente seu tempo com sua nova profissão.

Não precisa tirar leite da pedra pra se dar conta de que, embora haja muita estrada pela frente, há bons motivos pra dar conforto a nossa autoestima.

http://blogs.d24am.com/odenildosena/2013/01/29/a-ascensao-das-secretarias/

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Veículo: Portal Amazônia.com Editoria: Pag:

Assunto: Disputa entre ribeirinhos e empresários é entrave para Polo Naval no Amazonas( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data: 29/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (X) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Disputa entre ribeirinhos e empresários é entrave para Polo Naval no Amazonas

Ribeirinhos e ecologistas alertam para o impacto social que será gerado para as 19 comunidades na orla do Puraquequara.

Emyle Araújo - Jornal do Commercio

MANAUS – Ambientalistas, comunidades tradicionais e empresários do setor naval travam discussão sobre a implantação do Polo Naval na orla do Puraquequara, em Manaus . Enquanto o presidente do Sindicato da Indústria Naval, Náutica, offshore e Reparos do Amazonas (Sindnaval ), Matheus Araújo, destaca a geração de mais de R$ 48 bilhões na economia do Estado, o Ministério Público Federal, ribeirinhos e ecologistas alertam para o impacto social que será gerado para as 19 comunidades ribeirinhas da região.

De acordo com a proposta apresentada pelo Governo do Amazonas , a meta é construir sete estaleiros centrais de médio porte –sendo três brasileiros e quatro internacionais -numa área de aproximadamente 32 quilômetros lineares até 2015. A primeira etapa de implantação da indústria naval prevê também a instalação de 60 pequenos estaleiros.

A estimativa é a movimentação de aproximadamente R$ 1 bilhão em negócios com a construção de barcos esportivose de luxo, lazer, turismo, além de flutuantes, balsas e pequenas embarcações. Para o representante do Sindnaval o Pólo tem potencial para tornar o Amazonas o maior centro de consertos de navios do

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país. “Temos a vantagem das águas profundas e calmas, além da isenção alfandegária”, comemora.

Por outro lado, o deputado Luiz Castro (PPS), em parceria com o Ministério Público Federal , deve agendar uma audiência pública na Assembleia Legislativa do Estado para aprofundar os debates em torno dos impactos sociais e econômicos da implantação do Polo Naval. O objetivo é dar oportunidade para que as comunidades tradicionais se manifestem. De acordo com o deputado, nenhum dos lideres comunitários foram ouvidos até agora.

A audiência que também contará com a presença de representantes do Ministério Público Federal, que já tem um inquérito civil aberto para investigar impactos ambientais relacionados à instalação do projeto e vai abrir outro procedimento para apurar os impactos sociais e culturais sobre as comunidades tradicionais da área.

O procurador da República Júlio Araújo comenta que a questão fundiária do local já é alvo de procedimentos do MPF desde 2004 em razão de investidas do Exército Brasileiro para a retirada de famílias do local. “Não é possível deixar de analisar a tradicionalidade das comunidades no local, em seus aspectos sociais e culturais”, explica.

Processo de implantação

Enquanto isso, o Governo do Estado e a Suframa seguem definindo o grupo de trabalho e o calendário de atividades para a construção. A previsão é que o projeto master do distrito naval de Manaus esteja concluído em meados do primeiro semestre deste ano.

Desde janeiro de 2011, vêm sendo delineadas ações para a implantação do polo naval. Estão previstos projetos para a integração da cadeia produtiva, legalização das condições trabalhistas, atualização e aperfeiçoamento dos profissionais do setor e atualização tecnológica.

Em março de 2012, a Seplan realizou um seminário com o objetivo de orientar os empreendedores quanto às alternativas de contratação de crédito para a expansão desses negócios. Somente a Afeam (Agência de Fomento do Estado do Amazonas) reservou R$ 15 milhões para o financiamento de projetos no polo naval, além de linhas de crédito no Basa, Banco do Brasil e Caixa.

http://www.portalamazonia.com.br/editoria/economia/disputa-judicial-pode-brecar-projeto-do-polo-naval-do-amazonas/

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Veículo: Site - Inpa Editoria: Pag:

Assunto: “Circuito da Ciência deverá incluir escolas da região metropolitana de Manaus em

2013”( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data: 29/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (X) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

“Circuito da Ciência deverá incluir escolas da região metropolitana de Manaus em 2013”

2013-01-28 - 18:53:50

Assim explica o coordenador do projeto, Jorge Lobato, uma vez que a ideia para este ano é aumentar a participação dos alunos da rede pública de ensino dos municípios no entorno da capital. As datas do evento ao longo do ano já foram definidas

Por Raiza Lucena

A partir deste ano alunos de escolas públicas de municípios como Rio Preto da Eva, Iranduba e Manacapuru poderão participar do Circuito da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), que completa 14 anos. O projeto já atende alunos da rede pública de ensino de Manaus e comunidades próximas.

O projeto tem como objetivo promover o conhecimento, a sensibilização ambiental e a divulgação da informação científica por meio de apresentações em estandes e de contato com a fauna e a flora, proporcionando aprendizado e entretenimento baseados no ambiente amazônico.

Mais de 45 mil pessoas já participaram das atividades do Circuito. “No ano passado a gente inovou quando viemos com a proposta de inserir, junto com as 40 escolas contempladas por ano, um número bastante expressivo de escolas ribeirinhas. Isso foi um diferencial e esse ano também se pretende envolver o maior número de escolas do entorno de Manaus”, afirma o coordenador do

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Circuito, Jorge Lobato.

Em 2012 contou-se com a participação 2.800 estudantes, vindos de 50 escolas. Este ano espera-se por volta de 3.000 alunos ao longo das edições.

Educação em foco

Lobato atenta ainda a melhoria de comportamento das crianças e também no crescente interesse do público participante no desenvolvimento sócio-ambiental e econômico da Amazônia, devido a interação entre a produção científica, tecnológica e inovação com a sociedade. “É necessário estabelecer mecanismos que promovam a popularização da ciência, podendo gerar trabalho, renda, qualidade de vida, proteção do meio ambiente e maior participação no direcionamento das políticas públicas”, explana o coordenador.

O evento é uma iniciativa da Coordenação de Extensão (COEX), pelo Serviço de Apoio às Áreas de Visitação (SAAV) do Inpa, em parceria com a Prefeitura de Manaus e Governo do Estado e conta com o patrocínio da Petrobrás e da Moto Honda da Amazônia. O Circuito da Ciência acontece no último sábado de cada mês, contemplando a cada edição, pelo menos cinco horas de atividades lúdicas ministradas por servidores do Inpa, agentes de educação ambiental da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMMAS) e representantes de instituições parceiras, como a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), a Associação dos Servidores do Inpa (Assinpa), Manaus Ambiental, FAMETRO, MUSA, SESC e SESI.

Workshop

No próximo mês será realizado um workshop com os principais parceiros do Circuito com a pretensão de verificar o que vai ser apresentado a cada edição. “O Inpa ampliou um leque que permite várias empresas do Estado estar participando das atividades socioeducativas, que são as exposições e as oficinas. Isso tem permitido, inclusive, os parceiros mostrarem para cidade o tipo de trabalho que eles desenvolvem na linha ambiental de suas próprias instituições”, frisa Lobato.

As escolas selecionadas serão apresentadas pela Secretaria Municipal de Educação (Semed) e Secretaria do Estado de Educaçao do Amazonas (Seduc) no workshop.

Cronograma

O Circuito da Ciência acontecerá todo mês nas seguintes datas: 30 de Março; 27 de Abril; 25 de Maio; 08 de Junho; 27 de Julho; 31 de Agosto; 28 de Setembro; 26 de Outubro; 30 de Novembro; e 14 de Dezembro.

Foto da chamada: Eduardo Gomes

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2669

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Veículo: Site – G1 Amazonas Editoria: Pag:

Assunto: Circuito da Ciência deve incluir escolas públicas do interior do AM( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (X) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Circuito da Ciência deve incluir escolas públicas do interior do AM

Dentre os municípios estão Rio Preto da Eva, Iranduba e Manacapuru.Coordenador da atividade espera 3.000 alunos ao longo das edições.

A partir deste ano, alunos de escolas públicas de municípios como Rio Preto da Eva, Iranduba e Manacapuru poderão participar do Circuito da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), que completa 14 anos. O projeto já atende alunos da rede pública de ensino de Manaus e comunidades próximas.

A atividade tem como objetivo promover o conhecimento, a sensibilização ambiental e a divulgação da informação científica por meio de apresentações em estandes e de contato com a fauna e flora, proporcionando aprendizado e entretenimento baseados no ambiente amazônico.

De acordo com o coordenador da atividade, Jorge Lobato, mais de 45 mil pessoas já participaram do Circuito da Ciência. "No ano passado a gente inovou quando viemos com a proposta de inserir, junto às 40 escolas contempladas por ano, um número bastante expressivo de escolas ribeirinhas. Isso foi um diferencial, e esse ano também se pretende envolver o maior número de escolas do entorno da capital", afirmou.

Em 2012, contou-se com a participação de 2.800 estudantes, vindos de 50 escolas. Este ano, espera-se por volta de 3.000 alunos ao longo das edições.

Lobato destacou ainda a melhoria de comportamento das crianças e o crescente interesse do público

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participante no desenvolvimento sócio-ambiental e econômico da Amazônia, devido à interação entre a produção científica, tecnológica e inovação com a sociedade. "É necessário estabelecer mecanismos que promovam a popularização da ciência, podendo gerar trabalho, renda, qualidade de vida, proteção do meio ambiente e maior participação no direcionamento das políticas públicas", explicou o coordenador.

O Circuito da Ciência acontecerá todo mês nas seguintes datas: 30 de março, 27 de abril, 25 de maio, 08 de junho, 27 de julho, 31 de agosto, 28 de setembro, 26 de outubro, 30 de novembro e 14 de dezembro.

http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2013/01/circuito-da-ciencia-deve-incluir-escolas-publicas-do-interior-do-am.html

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Veículo: Site – G1 Amazonas Editoria: Pag:

Assunto: Biblioteca Braile do Amazonas oferece mais de quatro mil títulos( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (X) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Biblioteca Braile do Amazonas oferece mais de quatro mil títulos

Espaço dispõe de livros em formato MP3 e filmes com audiodescritos.Local funciona de segunda a sexta-feira, de 8h às 17h, em Manaus.

Clássicos da literatura brasileira como livros de José de Alencar e Érico Veríssimo, além das populares sagas Harry Potter, Crepúsculo e até '50 Tons de Cinza' da autora inglesa Erika Leonard James podem ser encontrados no acervo de mais de quatro mil títulos da Biblioteca Braile do Amazonas, localizada no Bloco C do Centro de Convenções do Amazonas, Sambódromo, Zona Centro-Oeste de Manaus.

O espaço disponibiliza aos interessados livros em formado MP3 e braile, filmes com audiodescritos, além de aulas de violão, teclado e informática. O local possui estrutura para atender pessoas com deficiência visual ou auditiva. Um dos destaques da biblioteca são dois estúdios nos quais voluntários gravam e produzem livros.

Segundo o gerente do espaço, Gilson Oliveira, as portas estão abertas para os que desejam fazer audiodescrição. "Basta telefonar, marcar o dia e vir fazer o teste. Temos cerca de 120 pessoas que trabalham conosco, entre professores, acadêmicos e usuários", afirmou.

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Atualmente, a biblioteca conta com, aproximadamente, quatro mil livros falados, mil livros em braile, 38 filmes com audiodescrição e 12 canetas pentops (dispositivo com um sensor posicionado em sua ponta e um computador interno capaz de decodificar o material impresso e reproduzir sons previamente gravados). Além disso, estão disponíveis duas impressoras em braile, sendo uma delas interpontada (capaz de imprimir dos dois lado do papel).

Gilson Oliveira explicou ainda que, no início, o lugar era apenas um setor. "Estávamos localizados no Centro. Quando passamos para o Centro de Convenções, tivemos mais espaço e ganhamos os estúdios, tanto que antes não produzíamos, só emprestávamos livros", relatou. A Biblioteca Braile do Amazonas funciona de segunda a sexta-feira, de 8h às 17h.

http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2013/01/biblioteca-braile-do-amazonas-oferece-mais-de-quatro-mil-titulos.html

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:

Assunto: Abertas as inscrições para a 3ª edição do curso de elaboração de projetos da ABIPTI ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

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Abertas as inscrições para a 3ª edição do curso de elaboração de projetos da ABIPTI

Estão abertas as inscrições para a terceira edição do curso “Elaboração de Projetos e Captação de Recursos Financeiros em Ciência, Tecnologia e Inovação: da Teoria à Prática”, realizado pela ABIPTI. O curso será realizado entre os dias 12 a 15 de março, na sede da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) - Estudos e Capacitação, em Brasília (DF). O fomulário de inscrição está disponível neste link.

A falta de conhecimento na hora de elaborar projetos tem sido uma das principais razões para a rejeição de propostas por parte das agências de fomento e instituições de apoio financeiro da área de ciência, tecnologia e inovação (CT&I), explica o diretor de Relações Interinstitucionais da ABIPTI e instrutor do curso, Félix Silva.

O objetivo do curso é sanar as dificuldades no desenvolvimento do projeto, desde a pouca leitura de um edital até a falta de lógica na hora de estruturar o texto que será apresentado. “As agências de fomento estão mais criteriosas na hora da avaliação das propostas, não só no mérito, mas também no formato”, afirmou.

Outro fator que compromete a aprovação do projeto é a falta de indicadores, explica o instrutor. Segundo Félix, esses dados são fundamentais para medir o quanto determinado projeto é capaz de

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contribuir para modificar o problema encontrado.

O investimento no curso é de R$ 900. Para associados à ABIPTI, o valor da inscrição é R$ 600. O treinamento terá a duração de 36 horas e terá 50 vagas. Os alunos terão acesso a aulas expositivas, trabalhos práticos, oficinas e acompanhamento a distância.

Outras informações pelo telefone (61) 3348-3109 e (61) 3348-3103.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3335:abertas-as-inscricoes-para-a-3o-edicao-do-curso-de-elaboracao-de-projetos-da-abipti&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:

Assunto: Novo acelerador trará avanços para a ciência e poderá atrair pesquisadores

estrangeiros ( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (X) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Novo acelerador trará avanços para a ciência e poderá atrair pesquisadores estrangeiros

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A construção do novo acelerador de elétrons de terceira geração deverá ter início, ainda em 2013, no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), em Campinas, São Paulo. Denominado Sirius, a máquina é capaz de emitir radiação com maior brilho e gerar imagens com mais resolução que o atual, de segunda geração.

De acordo com o diretor do LNLS, Antonio José Roque da Silva, além da vantagem tecnológica, o equipamento poderá servir como ímã para atrair cientistas de renome mundial como a israelense Ada Yonath – vencedora do Nobel de Química em 2009 por seu trabalho sobre a estrutura e a função dos ribossomos – ou o americano Brian Kobilka – premiado em 2012 pela descoberta de um novo receptor celular.

“Será uma facilidade aberta que atenderá às mais diversas áreas da ciência, desde medicina, biofísica, biotecnologia, biologia molecular e estrutural, até paleontologia, ciências dos materiais, agricultura e nanotecnologia. Se o equipamento estiver realmente no estado da arte, vai atrair pesquisadores de ponta de todo o mundo”.

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Sobre o acelerador, o diretor do LNLS explicou que a energia final dos elétrons será mais do que o dobro da atual, que é de 1,37 GeV (gigaelétron-volt). Além de gerar mais intensidade de luz, o Sirius também ampliará sua faixa de alcance para os raios X duros (o penúltimo no espectro eletromagnético, atrás dos raios gama). Isso permitirá penetrar estruturas mais espessas.

“Hoje, ao estudar as propriedades do aço, por exemplo, só é possível penetrar na camada mais superficial do material. Com o novo acelerador conseguiríamos atingir de fato o volume e aprender como os átomos estão organizados”.

A menor divergência do feixe de fótons, por sua vez, aumentará a resolução das imagens, possibilitando a realização de medidas de microscopia com precisão nanométrica. Com o novo acelerador será possível gerar imagens tridimensionais de uma célula e de suas organelas.

O Sirius, com preço estimado em R$ 650 milhões, deverá estar 100% concluído em 2016. Até o momento já foram investidos R$ 55 milhões provenientes do MCTI. Além do órgão federal, o projeto conta com o apoio do governo do Estado de São Paulo, que concederá um terreno de 150 mil metros quadrados onde será construído o acelerador – ao lado das atuais instalações do LNLS.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Fapesp)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3334:novo-acelerador-trara-avancos-para-a-ciencia-e-podera-atrair-pesquisadores-estrangeiros&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:

Assunto: Espírito Santo representará o Brasil em evento internacional de inovação( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (X) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Espírito Santo representará o Brasil em evento internacional de inovação

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Com 15 inventos, o Espírito Santo representará o Brasil em uma feira internacional realizada em Teerã, no Irã, entre os dias 4 a 7 de fevereiro. A Feira Internacional de Invenções, Inovações e Negócios do Irã (Finex) é a segunda maior da Ásia e uma das seis mais importantes do mundo na área de tecnologia e inovação.

A participação desses trabalhos é resultado da consolidação do Circuito Internacional de Inovação, realizado pelo Espírito Santo. O evento tem como foco ampliar as buscas por investidores e empresas interessadas em lançar projetos desenvolvidos por pesquisadores e empresas capixabas, além de promover o intercâmbio científico e tecnológico entre os países.

A feira internacional contará com a presença de mais de 35 países reconhecidos no setor. Entre os inventos do Brasil, único da América Latina a participar do evento este ano, destaque para uma Cadeira de Rodas Robótica inédita no mundo.

A cadeira foi criada por um grupo de pesquisadores do curso de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e pode ser movida por ondas cerebrais e movimentos dos olhos, sopros e sucção. Isso permite a mobilidade para pessoas com deficiência motora em

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estágios avançados. A invenção possui um sistema modular para identificar obstáculos e permitir a comunicação de bordo por meio de palavras escritas através de ondas emitidas pelo cérebro.

O governo do Irã convidou o Brasil para fazer parte da feira após a participação de pesquisadores iranianos na 9ª Semana Estadual de Ciência e Tecnologia, realizada pela Secretaria da Ciência, Tecnologia, Inovação, Educação Profissional e Trabalho (Sectti) do Espírito Santo, em outubro de 2012. Na oportunidade, os pesquisadores identificaram inventos com potencial de mercado.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações do Sectti-ES)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3333:espirito-santo-representara-o-brasil-em-evento-internacional-de-inovacao-&catid=1:latest-news

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Assunto: Faperj bate recorde de recursos em 2012 ( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (X) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Faperj bate recorde de recursos em 2012

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Em 2012, a Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj) recebeu o maior aporte financeiro da história da instituição provenientes do tesouro estadual.

No total, foram R$ 340 milhões - R$ 28 milhões a mais que em 2011 - para apoiar projetos de pesquisa científica. Além desse recurso, as entidades privadas destinaram mais R$ 36 milhões, fechando R$ 376 milhões de aporte ano passado, ultrapassando o recorde de 2011, que foi de R$ 357 milhões.

Desde 2007, 150 chamadas foram lançadas. Para este ano, 45 já estão aprovadas pelo conselho da instituição. Além de reedições de editais, há propostas inéditas relacionadas a áreas estratégicas para o Estado.

Apoio a projetos temáticos

Para trazer soluções em um das áreas consideradas prioritárias do Rio de Janeiro, a Faperj destinará R$ 25 milhões em edital com o objetivo de estimular a realização de projetos de pesquisa temáticos que visem à obtenção de resultados científicos de alto impacto. Candidatos terão até 25 de março

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para enviar propostas.

Entre as condições de elegibilidade das propostas estão o vínculo empregatício ou funcional com instituições de ensino e pesquisa com sede no Rio de Janeiro. O coordenador e os pesquisadores associados devem ter doutorado e estarem envolvidos em pesquisa relevante para a proposta, além de apresentar produção científica de qualidade relacionada ao tema a ser desenvolvido, principalmente nos últimos cinco anos.

Cada projeto deverá ter duração máxima de até 36 meses. A divulgação dos resultados será realizada em 25 de abril.

O edital está disponível neste link.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Faperj e da Sect-RJ)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3331:faperj-bate-recorde-de-recursos-em-2012-&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:

Assunto: Incubadoras de empresas do Maranhão debatem inovação e empreendedorismo em

workshop( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (X) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Incubadoras de empresas do Maranhão debatem inovação e empreendedorismo em workshop

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O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Maranhão (Sebrae-MA) promoverá, nos dias 29 e 30 de janeiro, o 1° Workshop de Incubadora de Empresas e Geração de Negócios, em São Luís.

O evento foi idealizado para estimular a implantação de novas incubadoras de empresas e melhorar a gestão das que já existem com vistas ao desenvolvimento de empreendimentos inovadores.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações do Sebrae)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3329:incubadoras-de-empresas-do-maranhao-debatem-inovacao-e-empreendedorismo-em-workshop-&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag:

Assunto: Restrições a crédito rural protegem Amazônia ( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (X) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Restrições a crédito rural protegem Amazônia Condicionar o crédito rural na Amazônia a produtores que estejam em dia com as exigências fundiárias e ambientais é uma iniciativa eficaz para reduzir o desmatamento. No período entre 2008 e 2011, quase R$ 3 bilhões em créditos rurais não foram contraídos por esse motivo, o que impediu o desmatamento de mais de 2.700 km2 de floresta, ou 15% do total derrubado naqueles quatro anos. Ou seja: esse tipo de política pública é eficiente para conter a pressão sobre a Amazônia.

Essas são conclusões de um estudo pioneiro conduzido por pesquisadores da ONG Climate Policy Initiative (CPI), que analisa a eficiência de políticas públicas, que buscam promover o crescimento de países rumo a economias de baixa emissão de carbono. A matriz da CPI, financiada pelo investidor George Soros, fica em San Francisco, nos EUA. No Brasil, o escritório da ONG está localizado na PUC do Rio de Janeiro.

O estudo avaliou os efeitos da restrição de crédito rural, estabelecida pela resolução 3.545, do Conselho Monetário Nacional (CMN), em fevereiro de 2008. Ela determinava condições para o crédito rural nos municípios do bioma Amazônia. Os mutuários tinham que apresentar provas de que suas propriedades estavam em conformidade com o previsto pela legislação ambiental.

Trata-se de uma fonte importante de financiamento da agricultura brasileira. Segundo o Ministério da Agricultura, 30% da safra brasileira é financiada pelo crédito rural. "Estamos falando de uma política que é relevante", diz o economista Juliano Assunção, coordenador do estudo.

Ele lembra que a medida foi uma das ações do governo para combater o desmatamento, que havia atingido o pico em 2004, com 27 mil km2 desmatados. Em 2008, os esforços buscaram ter mais

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foco. Os municípios prioritários foram identificados e o governo adotou sanções.

Os pesquisadores analisaram mais de 4 milhões de contratos de crédito entre 2002 e 2011. Compararam os pedidos de crédito de produtores do bioma Amazônia com um universo maior, os produtores de municípios da Amazônia Legal. Compararam também o comportamento de produtores afetados pela resolução com aqueles não afetados, como osda agricultura familiar. A ideia era descobrir quanto deixou de ser desembolsado de crédito e qual a queda no desmatamento proporcionada pela redução.

A estimativa do estudo "Crédito Afeta Desmatamento? Evidência de uma Política de Crédito Rural na Amazônia" é que R$ 2,9 bilhões em crédito rural não foram contraídos entre 2008 e 2011, em função das restrições da resolução 3.545, o que teria impedido desmatamento de mais de 2.700 km2 de floresta.

"Esse resultado acontece de maneira heterogênea na Amazônia", diz Assunção. O impacto da restrição de crédito e de redução no desmatamento foi significativo em municípios onde a pecuária é a principal atividade econômica. Afetou menos as taxas de desmatamento nas cidades onde a produção agrícola é predominante.

"Talvez isso signifique que os municípios de vocação agrícola têm produção mais organizada e estão mais em conformidade com as regras ambientais e fundiárias", afirma Assunção. "O que se sabe é que a pecuária na Amazônia não é intensiva", diz. Os pecuaristas usariam o crédito para aumentar a produção abrindo mais a fronteira agrícola.

"Do ponto de vista teórico, a relação entre crédito e desmatamento é ambígua", explica Assunção, diretor do CPI-Rio e professor do departamento de economia da PUC-Rio. Por um lado, os produtores poderiam usar o crédito para aumentar sua produtividade, comprando máquinas e fertilizantes. "Mas talvez a falta de crédito induzisse os produtores a aumentar a pressão sobre a floresta", diz. O resultado mostrou que o crédito com condições reduziu o desmate.

Assunção lembra, contudo, que existe uma força latente na região para usar recursos para atividades econômicas que desmatam. "Políticas que envolvam o pagamento de serviços ambientais têm que levar isso em conta", diz. "O estudo indica que é preciso ter cuidado especial com condicionantes atreladas a esse tipo de política e a necessidade de monitoramento."

(Daniela Chiaretti - Valor Econômico)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=85616

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag:

Assunto: Inscrições para programa Ciência sem Fronteiras encerram nesta semana( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data: 29/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (X) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Inscrições para programa Ciência sem Fronteiras encerram nesta semana

Estudantes brasileiros têm até quinta-feira (31) desta semana para se inscrever no Programa Ciência sem Fronteiras. Essa é uma oportunidade de cursar o doutorado pleno em uma universidade no exterior.

Segundo nota da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), os estudantes e pesquisadores participantes do programa realizam suas atividades de estudo nas melhores instituições disponíveis, prioritariamente entre as mais bem conceituadas para cada grande área do conhecimento, de acordo com os rankings internacionais disponíveis. A Capes acrescenta que essas instituições são caracterizadas pela excelência na produção científica e tecnológica e na formação de recursos humanos para o mercado de trabalho. A nota da Capes está disponível em

http://www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf/views/-/journal_content/56_INSTANCE_VF2v/214072/2877496 .

Dentre os países destino destacam-se Alemanha, Austrália, Bélgica, Canadá, Coreia do Sul, Estados Unidos, Espanha e França.

Além do MEC, o programa tem o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e

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Tecnológico (CNPQ), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Para saber como se inscrever acesse o portal: www.cienciasemfronteiras.gov.br

(Jornal da Ciência )

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=85610

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Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag:

Assunto: Sobram vagas no programa Ciência sem Fronteiras( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (X) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Sobram vagas no programa Ciência sem FronteirasEm novembro do ano passado, o engenheiro Leonardo Rocha de Oliveira, 47, deixou Porto Alegre para fazer pós-doutorado na Suécia. Doutor em tecnologia da informação, foi um dos 21 mil bolsistas do Ciência sem Fronteiras, programa federal lançado para impulsionar a qualificação de mão de obra.

As vagas são muitas, e estão sobrando. Ao todo, 101 mil bolsas especificamente para as áreas tecnológicas e biomédicas serão distribuídas até 2015, sendo mais da metade voltada para a continuidade dos estudos de mestres e doutores.

O objetivo, segundo Geraldo Nunes Sobrinho, coordenador do programa na Capes, é munir o mercado interno de profissionais de ponta, alavancando a inovação nas empresas e a competitividade do país.

“O setor produtivo brasileiro não tem se apropriado adequadamente da mão de obra para melhorar seus processos produtivos. A maioria de nossos doutores atua nas universidades, e não nas empresas”, afirma o gestor.

Em 2012, porém, apenas 80% da meta anual do programa foi alcançada.

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A falta de pesquisadores se alia à alta demanda do setor privado por profissionais ligados às áreas prioritárias do programa. Com a oferta de salários generosos, os candidatos acabam deixando os estudos de lado e optam por não ingressar em cursos de doutorado, aponta Sobrinho.

Esse cenário é agravado pela alta deficiência dos brasileiros em língua estrangeira, o que os desclassifica em boa parte dos editais.

Uma das soluções para equalizar a necessidade das empresas e o interesse do governo foi a formação de parcerias, o que tornou o setor privado responsável por 26 mil bolsas do programa.

Para Sobrinho, o retorno desses doutores e a entrada deles no mercado empresarial será apenas uma questão de tempo. “Ou as empresas contratam ou vão perder mercado. Sem inovação não sairemos da mesmice de exportar matéria-prima.”

Em alguns locais do país, esse encontro entre a academia e o meio corporativo já pode ser visto. O bolsista Leonardo Oliveira é professor da PUC-RS e, além de desenvolver pesquisas, já atuou como consultor e orientador em treinamentos empresariais.

“A vida acadêmica hoje está extremamente ligada às empresas. Várias estão dentro das universidades. Para áreas de tecnologia não existe mais a possibilidade dessa separação”, disse.O valor básico da bolsa do Ciência sem Fronteiras é de US$ 1.300 (R$ 2.652), além de outros benefícios.

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http://www.consecti.org.br/2013/01/28/sobram-vagas-no-programa-ciencia-sem-fronteiras/

Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag:

Assunto: Globos digitais abrem perspectivas no ensino das geociências( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (X) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Globos digitais abrem perspectivas no ensino das geociênciasNo salão principal do Centro de Ciências da Cidade do Cabo, na África do Sul, um globo inerte e surrado fica exposto sob lâmpadas fluorescentes, sendo praticamente ignorado pelas crianças em visitas escolares.

Do outro lado do ensolarado pátio, no alto de uma escadaria sombria, há uma sala escura com outro globo –um reluzente globo digital. As crianças ficam espantadas. Já os adultos podem se lembrar da foto do “nascer da Terra” tirada pela Apollo 8.

Custos e limitações técnicas, em geral, restringem essas modernas esferas a ambientes institucionais, como centros científicos.

Mas, com o avanço da tecnologia e a queda nos preços, está ficando cada vez mais próximo o dia em que um globo digital possa chegar a uma sala de aula –ou mesmo a uma sala de estar– perto de você.

Os globos digitais têm tamanho variável, mas um modelo “típico” tem 61 cm de diâmetro.

Por meio de controles num teclado ou tablet, o equipamento pode mostrar imagens estáticas familiares, como as fronteiras políticas do mundo, a topografia e a vegetação.

Ele também pode animar fenômenos complexos, como os sistemas climáticos, o efeito do aquecimento global sobre o habitat dos carcajus ou o ciclo anual do gelo marinho.

Além disso, um globo digital pode exibir a superfície da Lua, as enevoadas paisagens de Netuno ou o globo celeste (o céu noturno).

Um globo digital pode iluminar o planeta humano: as guerras, as colonizações, a formação de diásporas e os modernos fluxos comerciais ou de tráfego aéreo. Pode também ajudar a ensinar

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matemática, oferecer jogos, exibir filmes e servir como tela em branco para artistas.

O profissional multimídia Michael Starobin, 44, produtor de sete filmes “esféricos”, diz que esse novo mundo é limitado por apenas uma regra: “Respeite a redondeza”.

Há séculos, os cartógrafos tentam reproduzir um planeta redondo em mapas planos com distorção mínima. Os fabricantes de globos enfrentam o problema oposto: como posicionar ou imprimir informações adequadamente em uma superfície esférica.

Para os engenheiros de globos digitais, o fugidio objetivo continua sendo uma tela de computador esférica.

Edward Tufte, autor de um livro sobre a visualização de informações quantitativas, está entusiasmado com o potencial dos globos digitais. Ele espera que, logo, uma empresa como a Apple lance uma tela esférica.

Até que isso ocorra, os globos digitais vão depender de projetores ópticos.

Mas como projetar uma imagem para que ela apareça brilhante, focada e sem distorções na superfície de uma esfera? Há várias soluções ópticas.

A principal distinção tem a ver com a projeção das imagens ser externa ou interna.

O mercado para globos com projeção externa –como o Science on a Sphere, popular dispositivo instalado em cerca de 85 instituições– está limitado pelo custo, pela natureza fixa da instalação e pelo fato de que o espectador que chegar perto demais pode acabar contemplando uma das memoráveis descrições do governante otomano Suleiman, o Magnífico: “A sombra de Deus sobre a Terra”.

Globos digitais prestes a deixarem os museus usam projetores internos. Uma pequena porção no extremo do hemisfério Sul fica bloqueada pelo projetor e pela base. O brilho, embora bem melhor, continua sendo um problema.

Mas o maior obstáculo é o custo: cerca de US$ 43 mil por um HyperGlobe de 61 cm de diâmetro da empresa iGlobe, US$ 40 mil por um OmniGlobe da ARC Science ou US$ 21 mil por um Magic Planet de 61 cm da californiana Global Imagination, líder do mercado.

Esses preços, no entanto, têm caído. Mike Foody, executivo-chefe da Global Imagination, disse esperar que o valor com desconto educacional chegue a US$ 2.500 dentro de um ou dois anos.

Na China, as escolas usam globos digitais principalmente para o ensino de disciplinas como história e geografia das línguas e religiões.

Se o preço trouxer esses globos para o âmbito do uso doméstico, pense em visualizações musicais, aquários digitais, etiquetagem geográfica de fotos de viagem e monitoramento em tempo real do voo do seu cônjuge.

Enquanto isso, o colégio Mayo, de Rochester, em Minnesota, usa desde 2007 um globo digital nas aulas de geociências.

Lawrence Mascotti, diretor do planetário da escola, considera a esfera uma ferramenta didática “mais democrática” do que os livros e as telas de computador.

Enquanto algumas crianças têm dificuldades com conceitos associados à linguagem ou à manipulação mental, o globo digital funciona para quase todos, segundo Mascotti.“É simples”, afirmou. “A mente acompanha o olho.”

Fonte: Jornal O Estado de São Paulo

http://www.consecti.org.br/2013/01/29/globos-digitais-abrem-perspectivas-no-ensino-das-

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geociencias/Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag:

Assunto: Startup de Recife participa de programa no Vale do Silício( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (X) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Startup de Recife participa de programa no Vale do SilícioA Eventick é a única startup nordestina a participar do programa de aceleração Plug and Play Tech Center, no Vale do Silício (EUA). Nascida há dois anos na capital pernambucana, é a primeira plataforma voltada ao gerenciamento de eventos e venda de ingressos no país. A startup está presente em 20 estados e já vendeu mais de 35 mil ingressos na web.

“O Eventick surgiu da confluência de ideias de duas equipes separadas, que trabalhavam já há muito tempo com o mercado de eventos: a AgendaRecife.com (portal para publicação de eventos) e a SeuTicket (serviço para entrega de ingressos por celular)”, afirma André Braga, um dos fundadores da startup. “Em nossas conversas, fomos evoluindo a ideia do Eventick, até que nos pareceu o único passo lógico a dar. E foi o que fizemos”, completa. Graças à conquista da etapa regional do Desafio Brasil – competição criada pela Fundação Getúlio Vargas, que fomenta a inovação tecnológica e o empreendedorismo early stage do Brasil – a empresa foi chamada para participar do programa nos Estados Unidos.

O Plug and Play Tech Center, que teve início na segunda quinzena de janeiro, tem duração de três meses e o objetivo de promover a maturação dos negócios incubados por meio de mentorias empresariais e do acesso a investidores. Mesmo com a experiência no berço tecnológico norte-americano, o foco da startup é o mercado brasileiro. “Atualmente, estamos expandindo nossa base de usuários para conseguir uma maior penetração em estados onde o Eventick ainda está começando”, adianta Braga. “Ao mesmo tempo, estamos correndo com a parte mobile (smartphones e tablets) do Eventick”, revela.

Mas, antes de conquistar a oportunidade de se aprimorar no Vale do Silício, o Eventick teve um período de incubação em sua terra natal, no Cais do Porto, incubadora instalada no Porto Digital e

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que tem entre seus parceiros o Sebrae em Pernambuco. Nessa fase, foram realizados treinamentos e consultorias, o que proporcionou uma estrutura para o desenvolvimento da startup.

Com duração de três meses, o programa de aceleração Plug and Play Tech Center oferece aos participantes benefícios como uma rede de contatos com empresários do Vale do Silício que obtiveram sucesso em negócios digitais, além de viabilizar oportunidades de negócios com parceiros corporativos e do setor de tecnologia, coaching e consultoria.

Fonte: Exame

http://www.consecti.org.br/2013/01/29/startup-de-recife-participa-de-programa-no-vale-do-silicio/

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Assunto: China estimula a formação no ensino superior( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (X) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

China estimula a formação no ensino superiorA mãe de Zhang Xiaoping abandonou a escola depois da sexta série. Seu pai, que tinha nove irmãos, nunca estudou. Mas Zhang, 20, faz parte de uma nova geração de chineses que se beneficia de uma iniciativa nacional para produzir graduados em ensino superior em números que o mundo nunca viu.

Caloura em uma nova universidade no sul da China, Zhang é formada em inglês. Mas sua segunda opção é a cultura pop americana, que ela absorve assistindo na internet a seriados dos EUA.

Tudo faz parte de uma ambição específica: trabalhar para um fabricante de carros chinês. Ela quer dar à companhia as percepções culturais e a fluência em inglês que permitam à fábrica fornecer táxis a Nova York. “É meu sonho e vou me dedicar a ele.”

Mesmo que seu sonho seja apenas um devaneio de estudante, a China tem dezenas de milhões de Zhangs -jovens inteligentes cujas aspirações poderão tornar-se uma poderosa concorrência econômica para o Ocidente no futuro.

A China está fazendo um investimento de US$ 250 bilhões por ano no que os economistas chamam de capital humano. Assim como os EUA ajudaram a construir uma classe média de colarinho-branco no final dos anos 1940 e no início dos 1950, financiando a educação para milhões de veteranos da Segunda Guerra Mundial, o governo chinês usa vastos subsídios para educar dezenas de milhões de jovens que se mudam do campo para as cidades.

O objetivo é modificar o sistema atual, em que uma pequena elite altamente educada supervisiona exércitos de trabalhadores industriais semitreinados e de trabalhadores rurais. A China quer subir na curva do desenvolvimento, promovendo um público de educação mais ampla, que se pareça mais

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com as forças de trabalho multifacetadas dos EUA e da Europa.

Enquanto reforça o futuro da China como potência industrial global, a população cada vez mais instruída representa desafios assustadores para seus líderes. A economia chinesa desacelerou no ano passado, e o país enfrenta um excedente de formandos em nível superior com altas expectativas e oportunidades limitadas.

Muito depende de se o sistema político autoritário chinês conseguirá criar um sistema educacional que incentive a criatividade e a inovação que as economias modernas exigem.

A China também enfrenta dificuldades formidáveis para combater a corrupção generalizada, um sistema político esclerosado, graves danos ambientais, monopólios estatais ineficientes e outros problemas. Se essas questões puderem ser superadas, uma força de trabalho mais educada poderá ajudar o país a se tornar um rival ainda mais formidável para o Ocidente.

O atual plano quinquenal da China, que vai até 2015, concentra-se em sete prioridades. São: energia alternativa, eficiência energética, proteção ambiental, biotecnologia, tecnologias da informação avançadas, manufatura de equipamentos de ponta e os chamados veículos de novas energias, como carros híbridos e elétricos.

A meta de Pequim é investir até três trilhões de renminbi, ou US$ 1,6 trilhão, na expansão desses setores, para que representem 8% da produção econômica até 2015, contra 3% em 2010.

Ao mesmo tempo, grandes universidades concentram-se nas tecnologias existentes e nas indústrias em que a China representa um crescente desafio para o Ocidente.

A Universidade Geely, de Pequim, uma instituição privada fundada em 2000 por Li Shufu, presidente da indústria de automóveis Geely, já tem 20 mil estudantes em uma série de disciplinas, com ênfase na engenharia e na ciência.

Li também financiou e construiu a Universidade Sanya, uma instituição de artes liberais com 20 mil estudantes, da qual Zhang é aluna, e abriu uma faculdade comunitária vocacional para 5.000 estudantes em sua cidade natal, Taizhou, para treinar trabalhadores fabris capacitados.

A crescente oferta de profissionais universitários na China é uma reserva de talento que as corporações globais estão ávidas para utilizar.

“Se antes iam à China em busca de mão de obra, hoje procuram cérebros”, disse Denis F. Simon, um dos mais conhecidos consultores de administração especializados em empresas chinesas.

Multinacionais como IBM, General Electric, Intel e General Motors contrataram milhares de formandos nas universidades chinesas.

DUPLICAÇÃO DE FACULDADES

Na última década, a China duplicou o número de faculdades e universidades, para 2.409. Ela está a caminho de se equiparar, dentro de sete anos, com o atual índice de jovens de 18 anos formados no ensino médio dos EUA, de 75%.

Ao quadruplicar o número de formandos em faculdades na última década, hoje a China produz oito milhões de formandos por ano em universidades e faculdades comunitárias. Isso já é bem mais que os EUA em número -mas não como porcentagem. Com apenas um quarto da população chinesa, os EUA produzem por ano três milhões de formandos em faculdades e cursos pós-colegiais.

Até o final da década, a China pretende ter quase 195 milhões de formandos em universidades e faculdades comunitárias -em comparação com não mais de 120 milhões nos EUA. Volume não significa qualidade, é claro. Alguns especialistas em China afirmam que o crescimento dos horários de aulas em educação superior superou a oferta de professores e instrutores qualificados.

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Giles Chance, antigo consultor em China que hoje é professor visitante na Universidade de Pequim, disse que muitos das dezenas de milhões de recém-formados em faculdades chinesas poderão encontrar empregos em fábricas, mas não terão capacitação para competir em grandes áreas da economia americana -especialmente em serviços como saúde, vendas ou bancos de varejo.

“O formando chinês em uma universidade de segunda linha não é equivalente a um americano em capacidade linguística e familiaridade cultural”, disse.

A questão principal para as faculdades chinesas é se elas podem cultivar inovação em ampla escala -competindo com os melhores e mais inteligentes americanos em hardware multimídia e aplicativos de software, ou superando os alemães em design e engenharia para fazer carros robustos e equipamentos industriais automatizados.

SEM GARANTIAS

De fato, a experiência do Japão mostra que ter mais formandos não garante a criatividade empresarial. Nas décadas posteriores à Segunda Guerra Mundial, o Japão montou um esforço educacional semelhante ao que vemos hoje na China. A versão japonesa gerou uma enorme classe média e ajudou a transformar o país em uma das maiores economias do mundo. Mas, em parte devido a uma cultura em que se encaixar muitas vezes é mais valorizado do que se destacar, o Japão atingiu um platô econômico.

Se as universidades chinesas não puderem ajudar a solucionar a charada da inovação, o país também poderá ter dificuldades para avançar quando suas vantagens de mão de obra e capital baratos desaparecerem, o que os economistas preveem para dentro de dez a 15 anos. Ainda assim, com dez vezes a população do Japão, a China tem a capacidade de competir com os americanos e europeus de colarinho-branco em um amplo leque de setores.

Uma das maiores perguntas sobre a qualidade das universidades chinesas envolve quem ensina, o que e como. O salário base de um professor é geralmente inferior a US$ 300 por mês -menos do que ganha um operário em linha de montagem.

Os métodos de ensino na China também tendem a ser antiquados pelos padrões ocidentais e parecem mal adequados para produzir os empresários ou os gerentes socialmente aptos que as multinacionais cobiçam.

“Alguns professores mais jovens gostam de se comunicar com os alunos, mas os mais velhos apenas ficam de pé na frente da classe e falam sozinhos”, disse Long Luting, formado em engenharia química em 2010 na Universidade Tianjin.

Os empregadores chineses tendem a procurar estudantes capazes de preencher imediatamente funções específicas. Corporações de propriedade estrangeira na China muitas vezes usam os formandos chineses de maneira diferente, dando mais ênfase ao desenvolvimento profissional a longo prazo.

PRONTOS PARA COMPETIR

A China já tem a maior indústria automobilística do mundo e, no ano passado, produziu o dobro de carros e caminhões que os EUA ou o Japão. Mas virtualmente nenhum desses carros é exportado para o Ocidente -ainda.

Os fabricantes de carros e os políticos chineses vêm se preparando há anos para seguir o exemplo do Japão e da Coreia do Sul. Mas atingir essa meta vai exigir pelo menos quatro grandes avanços: desenhar carros e motores mais atraentes, melhorar a confiabilidade, desenvolver tecnologias locais que não dependam de patentes de fabricantes estrangeiros e compreender os compradores no exterior.

As autoridades chinesas dizem que um grande motivo pelo qual estão despejando bilhões de dólares no desenvolvimento de carros elétricos e híbridos é que eles esperam desenvolver as tecnologias

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antes de outros países.

O progresso em tecnologias que economizam energia e são menos poluentes poderá dar uma vantagem às companhias chinesas, por exemplo, quando a Comissão de Táxis e Limusines da Cidade de Nova York decidir em 2021 que modelo as frotas da cidade deverão comprar.

O QUE OS CLIENTES QUEREM

O país também está tentando desenvolver o lado brando dos negócios internacionais: marqueteiros, especialistas em publicidade e outros que possam intuir o que os clientes no exterior desejam.

Li, o presidente da Geely, nasceu em uma família de agricultores. Mas tornou-se um dos mais ricos magnatas de seu país construindo carros baratos. Sua companhia, o Grupo Geely, comprou a Volvo sueca da Ford em 2010 e agora quer atacar o Ocidente.

A Geely iniciou elaboradas pesquisas de mercado no Reino Unido para determinar quais de seus modelos serão bem aceitos por lá. Essa é a vanguarda do que provavelmente será um ataque total dos fabricantes de carros chineses aos mercados ocidentais em 2015.

Li também está avançado em outro objetivo: treinar seus próprios gerentes. Suas empresas contratam os melhores formandos dos três campi que ele fundou.

A Universidade Sanya está desafiando o ensino internacional de administração. Seus estudantes, como Zhang, tentam aprender o máximo possível sobre os mercados estrangeiros.

Ela está se formando em inglês, mas seus cursos favoritos foram em marketing. Trabalha no tempo livre como guia para conferências internacionais para ter maior exposição a falantes nativos de inglês. Zhang lê muito sobre tendências automotivas e tem confiança em sua capacidade de convencer a cidade de Nova York a comprar carros Geely para seus táxis em 2021. “A posição da China está crescendo constantemente. Temos um papel importante nos mercados internacionais”, disse em inglês fluente. “Precisamos ter a capacidade de nos comunicar com os estrangeiros.”

Fonte: Jornal Folha de São Paulo

http://www.consecti.org.br/2013/01/28/china-estimula-a-formacao-no-ensino-superior/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag:

Assunto: Pesquisa revela que espécie de bactéria pode estar ligada à obesidade( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (X) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Pesquisa revela que espécie de bactéria pode estar ligada à obesidadeUm estudo chinês apresentou a confirmação de que uma espécie de bactéria está ligada à obesidade.

O trabalho, que envolveu humanos e camundongos, conseguiu levar um obeso de 26 anos a perder 51,4 kg em 23 semanas. O indivíduo, com 1,72 m de altura, começou o tratamento com 174,8 kg.

Ele se alimentava quatro vezes ao dia, com direito a 1.344 calorias diárias. Mas, além da restrição calórica, a alimentação foi planejada para cortar a multiplicação de bactérias enterobacter no intestino do sujeito.

Exames mostraram que ela representava 35% das bactérias no intestino dele antes do estudo. Após nove semanas com o mingau especialmente preparado para o experimento, essa proporção caiu para 1,8% (com perda de peso de 30,1 kg). Em 23 semanas, a bactéria passou a níveis indetectáveis.

Até aí, no entanto, havia apenas uma correlação entre a bactéria e a perda de peso. Para tirar a prova, os cientistas usaram camundongos. Em alguns, eles introduziram a enterobacter do paciente, em outros, não.

Então, passaram a alimentar os animais com uma dieta de alta caloria. Os que tinham a bactéria logo desenvolveram obesidade e resistência à insulina. Os que estavam livres do micro-organismo, não.

O resultado vem a corroborar estudos recentes, conduzidos inclusive no Brasil, que já indicavam que a composição da flora intestinal é determinante no desenvolvimento da obesidade.

E agora há um tipo específico de bactéria a culpar: a cepa Enterobacter cloacae B29, isolada pelos cientistas.

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“Nossa pesquisa não para aqui”, disse à Folha Liping Zhao, da Universidade Jiao Tong de Xangai, um dos autores do estudo. “A B29 não é a única com esse efeito na obesidade.Nosso trabalho estabeleceu um protocolo para descobrir mais delas.”

Espera-se que o conhecimento das bactérias maléficas à digestão ajude a moldar as dietas. Além disso, o resultado pode explicar por que há pessoas que comem bastante mas engordam muito menos que outras.

Zhao admite que o trabalho também pode levar a novas drogas antiobesidade, mas sugere que a melhor solução é eliminar as bactérias ruins por meio da alimentação. “A dieta é a ferramenta mais poderosa para moldar a saúde, parcialmente pela forma como muda a composição da microbiota intestinal.”

O trabalho foi publicado no periódico da Sociedade Internacional para Ecologia Microbiana, o “Isme Journal”.

Fonte: Folha Online

http://www.confap.org.br/pesquisa-revela-que-especie-de-bacteria-pode-estar-ligada-a-obesidade/

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Veículo: Site – Inovação Tecnológica Editoria: Pag:

Assunto: Asfalto vegetal pode ser a solução para estradas de terra( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (X) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Asfalto vegetal pode ser a solução para estradas de terra

Redação do Site Inovação Tecnológica - 29/01/2013

Bioasfalto

O asfalto parece ser a melhor solução do mundo quando se é forçado a viajar por uma estrada de terra.

Mas Wilson Smith, estudante da Universidade do Kansas, nos Estados Unidos, defende que nenhum dos dois é o ideal: nem o asfalto é a solução para todas as estradas, e nem tampouco há que se resignar a viajar por estradas poeirentas e esburacadas.

Por isso ele decidiu trabalhar com um material de origem vegetal, na tentativa de criar uma alternativa que melhore as condições de tráfego das estradas não pavimentadas.

Smith está trabalhando com a lignina, o material que dá rigidez às células vegetais, para fazer um composto que possa dar rigidez à terra solta e aos pedregulhos das estradas vicinais.

Bioasfalto

O que torna a lignina um material particularmente valioso para essa aplicação é o seu comportamento adesivo quando é umedecida, com capacidade para agregar os materiais do solo, gerando uma coesão e criando uma espécie de "bioasfalto".

Isto torna a estrada de terra menos poeirenta, mais lisa e com uma menor necessidade de manutenção, sobretudo no período das chuvas.

A lignina está presente em todas as plantas, sendo rejeito de culturas comerciais, como no caso do

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bagaço da cana-de-açúcar, da palha de milho e de outros resíduos da agricultura, assim como da indústria do papel, o que a torna um material sustentável e renovável.

Depois de diversos experimentos, Smith selecionou cinco diferentes concentrações de lignina no solo, que se mostraram mais promissoras - 2%, 4%, 6% e 9% - e que agora estão sendo avaliadas na resistência da coesão do solo e, portanto, da diminuição da erosão da estrada.

Testes de campo

Com os bons resultados dos testes iniciais, a coordenadora do grupo, Dra Dunja Peric, selecionou novos estudantes para avaliar o uso do material em outras condições, o que inclui a secagem prévia e a aplicação direta da lignina no solo.

"Nós queremos fazer uma análise exaustiva de como a coesão varia quando você muda a concentração de lignina, a quantidade de água e a compactação," disse Smith. "Isso vai determinar, em estudos de campo, qual a porcentagem de lignina produz a maior estabilização do solo."

O grupo programou uma apresentação dos resultados da sua pesquisa para meados de Fevereiro, quando eles esperam fazer parcerias para os testes de campo, o que não deverá ser difícil, já que o Kansas é um estado agrícola, com quase dois terços das estradas sem pavimentação.

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=bio-asfalto-vegetal-estradas-terra&id=010160130129

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Veículo: Site – MCTI Editoria: Pag:

Assunto: Patente do Cetem inova ao usar produto em biodiesel e óleos vegetais ( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

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Patente do Cetem inova ao usar produto em biodiesel e óleos vegetais

O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI/MDIC) concedeu patente ao Centro de Tecnologia Mineral (Cetem/MCTI) pela invenção intitulada “processo de preparação de beta-cetoésteres superiores por transesterificação com argilas naturais, reusáveis, como catalisadores e alcoóis”, pesquisa financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj).

A patente inova ao produzir o beta- cetoéster (usa argila natural como catalisador), funcionando como base essencial de inúmeros produtos, inclusive o biodiesel e óleos vegetais. Os beta-cetoésteres são substâncias muito utilizadas como fragmento estrutural para construção de produtos naturais em laboratório e em preparações industriais.

O processo de patente tem como depositários titulares, além do Cetem e da Faperj, os inventores consorciados – professores Vitor Francisco Ferreira, Fernando de Carvalho da Silva, Wilma de Carvalho Pereira, Renata de Souza Rianelli e Roberto C. Villas-Bôas –, e instituições intervenientes, como a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/MS) e a Universidade Federal Fluminense (UFF).

O Cetem e a Faperj, a partir da expedição da patente (22 de janeiro de 2013), passam a ser proprietárias da invenção por dez anos em todo o território nacional.

Texto: Ascom do Cetem

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/345063/Patente_do_Cetem_inova_ao_usar_produto_em_biodiesel_e_oleos_vegetais.html

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Veículo: Jornal Em Tempo Editoria: Plateia Pag: D2

Assunto: Nota - Doutores( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

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Veículo: Jornal do Commercio Editoria: Ciência & Inovação Pag:B5

Assunto:Brasil ganha banco de fibroblastos( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Veículo: Jornal do Commercio Editoria: Ciência & Inovação Pag:B5

Assunto:Pesquisadores da Mayo Clinic descobrem novo tratamento( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Veículo: Jornal A Crítica Editoria: Cidades Pag: c4

Assunto:Nota – Circuito da Ciência( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Veículo: Jornal A Crítica Editoria: Economia Pag: A10

Assunto:Microempresas em pauta( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

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Veículo: Jornal A Crítica Editoria: Bem viver Pag: BV2

Assunto: Nota – Vai para lá... e vem para cá( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

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Veículo: Jornal Diário do Amazonas Editoria: Opinião Pag: 4

Assunto: Artigo – A ascencão das Secretárias( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 29/01/2013

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Veículo: Jornal Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Pag: 16 17

Assunto: Usuário pode monitorar a própria saúde pela internet( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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