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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag: Assunto: Projeto pretende quadruplicar produção de borracha no Amazonas

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 12/06/2013

Projeto pretende quadruplicar produção de borracha no Amazonas11 Junho 2013

O Programa Estratégico para Transferência de Tecnologia/Pró-Rural (Residência Agrária) está em fase de implantação no Estado do Amazonas. Tendo como uma das linhas temáticas a heveicultura, a ação busca quadruplicar a produção anual de borracha natural, passando das atuais 1,2 mil toneladas produzidas para cinco mil toneladas, atendendo a um número de seis mil heveicultores amazonenses.

No total, 20 municípios vão ser selecionados para receber o projeto no Amazonas na área de heveicultura, durante um período de 36 meses. Através de assistência técnica e extensão rural diferenciadas, o trabalho pretende fortalecer a atividade no Estado, tendo como consequência a melhoria da qualidade de vida dos heveicultores e a oferta de borracha natural em quantidade suficiente para atender a demanda das indústrias locais.

Paralelamente à assistência técnica que será prestada aos produtores, que atualmente produzem por meio do extrativismo, os extensionistas rurais também vão levar aos heveicultores, através da instalação de Unidades Demonstrativas, a nova tecnologia de árvores tricompostas disponibilizada pela Embrapa Amazônia Ocidental. O material – desenvolvido após 30 anos de pesquisas – apresenta boa produção de látex e resistência ao fungo Microcyclus ulei, causador do mal das folhas e, até então, o principal limitador para o cultivo racional de seringueiras na região amazônica.

De acordo com a gerente de florestas da Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror), Marilane Irmão, o projeto vai permitir o acesso dos heveicultores a novas tecnologias para produção de

Sim

Não

Sim Não

borracha. “O principal objetivo do projeto é aumentar a produção com qualidade. Nós vamos continuar trabalhando com a borracha extrativa, através dos seringais nativos, e vamos buscar adensar estes seringais a novas tecnologias”, disse.

Segundo o pesquisador que está à frente das pesquisas com seringueira na Embrapa Amazônia Ocidental, Everton Cordeiro, o programa está sendo implantado no mesmo momento em que a tecnologia de árvores tricompostas é disponibilizada para o Estado e para a região amazônica. “O programa vai ser um facilitador para que esta tecnologia chegue ao homem do campo em um momento em que o Estado está carente de borracha natural”, destacou o pesquisador, que completou: “com a implementação destes materiais nessas comunidades, podemos dizer que em alguns anos o Estado pode tornar-se autossuficiente em borracha”.

Treinamento

Uma das etapas para implantação do projeto aconteceu nos dias 05 e 06 de junho de 2013, quando técnicos que irão atuar na área de heveicultura foram capacitados na Embrapa Amazônia Ocidental, através do curso A Cultura da Seringueira. Na ocasião, os extensionistas puderam ter contato na prática com diversas temáticas relacionadas à seringueira, como o preparo das sementeiras, preparo do jardim clonal, noções de enxertia e a forma de sangria e coleta do látex. “A perspectiva é que estas técnicas possam ser repassadas aos produtores e que eles possam ampliar a produção de borracha do Estado”, afirmou a engenheira florestal que vai atuar no projeto, Dulcilene Oliveira

Árvores Tricompostas

As árvores tricompostas de seringueira são formadas a partir da composição de três plantas: o plantio inicial é feito por meio de sementes de uma seringueira comum, que depois recebe a enxertia de outra planta de seringueira selecionada pelas suas características de boa produção e qualidade de látex, que irá formar o tronco ou painel; quando a planta atinge o tamanho adequado recebe a enxertia de um clone de seringueira que possui copa resistente ao fungo causador do mal das folhas. Com isso a árvore resultante dessa combinação consegue sobreviver e manter produção nas áreas onde há a presença do fungo Microcyclus ulei.

Pró-Rural

O Pró-Rural é coordenado pela Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) e conta com a parceria da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Secti). Os técnicos que irão trabalhar no projeto vão receber tecnologias desenvolvidas em instituições de pesquisa – como a Embrapa, Universidade Federal do Amazonas, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e Instituto Federal do Amazonas – e terão a missão de tornar essas tecnologias acessíveis aos produtores do interior Estado.

Além da borracha, outras linhas temáticas integram o projeto: juta e malva, pecuária sustentável, piscicultura, manejo madeireiro, avicultura, fruticultura e olericultura. Os 62 municípios do Estado serão abrangidos pelo projeto, que possibilitará a geração de renda e a absorção de novas tecnologias, ainda não utilizadas pelos produtores.

http://www.amazonasnoticias.com.br/mais-noticias/34094-projeto-pretende-quadruplicar-producao-de-borracha-no-amazonas.html

Veículo: Site – Eco Debate Editoria: Pag: Assunto: Boto-vermelho corre risco de ser extinto em até 20 anos no Amazonas

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 12/06/2013

boto-vermelho (Inia geoffrensis). Foto: FAPEAM

Boto-vermelho corre risco de ser extinto em até 20 anos no AmazonasPublicado em junho 11, 2013 por HC

Tags: extinção

Mais de 26 espécies estão ameaçadas de extinção no Amazonas (AM). Entre os casos mais grave está o do boto-vermelho. As principais causas desse cenário são o desmatamento, a caça ilegal e o tráfico de animais, segundo o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas.

Apresentação de Elis Tanajura, da Radioagência Nacional / EBC.

http://www.ecodebate.com.br/2013/06/11/boto-vermelho-corre-risco-de-ser-extinto-em-ate-20-anos-no-amazonas/

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Veículo: Site – Estágio Rural Editoria: Pag: Assunto: International Association For Dental Research IADR General Session em

Seattle USA (Associação Internacional para pesquisa dental IADR Sessão Geral em

Seattle, EUA)

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Programa: Data: 12/06/2013

International Association For Dental Research IADR General Session em Seattle (USA)terça-feira, 11 de junho de 2013A Profª Adjunta Lauramaris Arruda Régis Aranha da Universidade do Estado do Amazonas ESA/UEA apresentou o projeto intitulado "Oral Health Condition in School Children in Barcelos, Amazonas, Brazil" no International Association For Dental Research IADR General Session em Seattle (USA) entre os dias 20 e 23 de março de 2013.

A pesquisa contou com a colaboração da cirurgiã-dentista, Danielle Alves Pinto Baia, da cirurgiã-dentista Manuela Souza Dutra, da cirurgiã-dentista Sânya Thaína Cristovam Santos, da professora Márcia Gonçalves Costa, da professora Waldeyde Gualberto Magalhães e do professor Rachid Zacarias Filho.

Acessar no link: http://www. fapeam .am.gov.br/noticia.php?not=7947 http://estagioruralueaamazonas.blogspot.com.br/2013/06/international-association-for-dental.html

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Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto:Pesquisa irá analisar alimentação da população ribeirinha no Amazonas

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Pesquisa irá analisar alimentação da população ribeirinha no Amazonas 11/junho/2013A alimentação da população ribeirinha e os recursos utilizados pelo morador da região amazônica em sua subsistência serão analisados no projeto ‘O Uso dos Recursos Naturais: Atividades de Caça’, coordenado pela professora Glauciane Oliveira Caiado, da Escola Estadual Samsung Amazonas, localizada na Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Negro, zona rural de Manaus. O projeto está entre os contemplados no âmbito do Edital 002/2013 do Programa Ciência na Escola Edição Especial (PCE/FAS), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM).

Nesta edição, serão financiados dez projetos de pesquisa abrangendo um valor total de R$ 106.547, que inclui auxílio-pesquisa e bolsas.

Segundo a coordenadora, o estudo será desenvolvido em duas turmas (uma de Ensino Fundamental e outra de Ensino Médio) e irá fazer um levantamento dos animais utilizados como alimento na região.

Apoio da FAPEAM

Segundo Caiado, a Fundação e o programa são importantes para o incentivo ao desenvolvimento de seu projeto. “O incentivo ao desenvolvimento desse projeto pela FAPEAM é muito bem-vindo. Ainda mais em uma região tão carente de incentivo à ciência como a zona rural”, disse a professora

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Sim Não

Glauciane Oliveira.

Confira a Decisão 002/2013 (PCE/FAS), clique aqui.

Sobre o PCE/FAS

O PCE/FAS visa apoiar a participação de professores e estudantes do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, da 1ª à 3ª série do Ensino Médio e de educação de jovens e adultos em projetos de pesquisa a serem desenvolvidos em escolas públicas estaduais sediadas no Amazonas e localizadas nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Juma, Mamirauá, Rio Negro e Uatumã, e na Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Negro. Além dessas, poderão ser apoiados projetos a serem desenvolvidos nas escolas públicas municipais situadas na Comunidade Abelha, localizada na RDS do Juma, no município de Novo Aripuanã.

Fonte: FAPEAM

http://www.consecti.org.br/2013/06/11/pesquisa-ira-analisar-alimentacao-da-populacao-ribeirinha-no-amazonas/

Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto:Pesquisador do Inpa participa de reunião que visa discutir a prática da

olericultura no AM

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Programa: Data: 12/06/2013

Pesquisador do Inpa participa de reunião que visa discutir a prática da olericultura no AM2013-06-11 - 19:21:54

A Reunião Técnica “Olericultura no Estado do Amazonas” ocorre até quinta-feira (13) e tem como objetivo discutir obstáculos na produção de hortaliças no estado, ações institucionais quanto ao ensino, pesquisa e desenvolvimento e assistência técnica

Por Josiane Santos

O pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Hiroshi Noda, participou na manhã desta terça-feira (11), no auditório Paulo Burhein na Universidade Federal do Amazonas (Ufam), da Reunião Técnica “Olericultura no Estado do Amazonas”, junto com agricultores, pesquisadores, técnicos e estudantes que atuam no desenvolvimento da olericultura – produção de hortaliças – no estado do Amazonas, a fim de discutirem métodos para melhoria da atividade na região.

Na avaliação do pesquisador, especialista em melhoramento genético de hortaliças para cultivo em trópico úmido, é necessário criar uma política para dar condições que a agricultura possa desenvolver uma produção suficiente para abastecer o mercado. “O cultivo da olericultura depende de condições que favorecem o desenvolvimento e que os produtores tenham mercado que possa dar evasão a essa produção. Atualmente, o produtor tem uma competição grande com a produção que vem de fora”, explicou.

Sim

Não

Sim Não

Segundo a pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental, Marinice Cardoso, da última reunião ocorrida em 1998 até hoje, pode-se perceber um avanço do cultivo de hortaliças no estado, por conta de novos avanços tecnológicos e pesquisas desenvolvidas pela Ufam, Instituto Federal do Amazonas (Ifam), Inpa e Embrapa.

Resultados e direcionamento

Ao final da reunião técnica, a comissão organizadora irá elaborar um documento com proposta para melhoria e direcionamento da olericultura nos municípios circunvizinhos a Manaus (AM). “Esse documento poderá embasar ações, inclusive governamentais. Após a conclusão do documento será encaminhado para gestores institucionais e a quem se interessar”, explicou Cardoso.

O professor da Ufam Daniel Felipe Gentil ressalta que a finalidade do documento não será somente apresentar direcionamentos as instituições e agências de fomento, mas também estabelecerá metas e se estão sendo cumpridas pelas instituições envolvidas.

“Nós temos dentro do possível tentado trabalhar em conjunto, mas acho que precisamos ouvir mais esse grupo para que esses esforços sejam mais facilmente alcançados. E ouvir também o pessoal que está na extensão, lá na ponta, e os produtores, porque às vezes nós podemos estar direcionando a pesquisa para um lado que não seja a realidade muito próxima do que o produtor está precisando”, avaliou.

O evento é uma realização da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com, o apoio da Secretaria de Estado da produção Rural (Sepror), do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Estado do Amazonas (Idam).

Foto da chamada: Josiane Santos

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2802

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Plano busca viabilizar uso de biocombustíveis na aviação

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Programa: Data: 12/06/2013

Plano busca viabilizar uso de biocombustíveis na aviaçãoPostado em 11/06/2013No Brasil existem plantas que contêm açúcares, amido e óleo, além de outros resíduos que podem ser usados na produção de bioquerosene. Imagem: Reprodução No Brasil existem plantas que contêm açúcares, amido e óleo, além de outros resíduos que podem ser usados na produção de bioquerosene. Imagem: Reprodução

O Brasil pode ter um papel relevante na indústria mundial de biocombustíveis para aviação. Um relatório elaborado pela Boeing, pela Embraer e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), coordenado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), identificou lacunas e apontou os caminhos que o País deve percorrer para ocupar posição de destaque nesse mercado: mais pesquisa nas áreas de matérias-primas e de produção de biocombustíveis, logística de distribuição, adequação da legislação, entre outras. O relatório foi divulgado pelos três parceiros na segunda-feira (10).

O “Plano de voo para biocombustíveis de aviação no Brasil: plano de ação” tem o objetivo de estimular a pesquisa e o desenvolvimento de biocombustíveis para aviação no Brasil. O estudo é parte integrante do Programa Fapesp de Pesquisa em Bioenergia (Bioen), que reúne mais de 400 cientistas brasileiros, a maioria atuante em universidades e instituições de pesquisa em São Paulo, além de cerca de cem pesquisadores de diversos outros países.

O grande desafio científico e tecnológico hoje, em todo o mundo, de acordo com os pesquisadores, é desenvolver um biocombustível a partir de qualquer biomassa produzida em escala comercial, que tenha um custo competitivo e possa ser misturado ao querosene de aviação convencional, sem a

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necessidade de modificações nos motores e nas turbinas da atual frota de aeronaves e no sistema de distribuição do combustível aeronáutico.

Uma das principais conclusões do relatório é de que no Brasil há uma série de matérias-primas provenientes de plantas que contêm açúcares, amido e óleo, além de resíduos como lignocelulose, lixo urbano e gases de exaustão industrial, que se mostram promissores para a produção de bioquerosene.

A cana-de-açúcar, a soja e o eucalipto são apontados como os três melhores candidatos para iniciar uma indústria de biocombustível para aviação no País. Isso, no entanto, dependerá do processo de conversão e refino escolhido, ressalvaram os autores.

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), por exemplo, realiza pesquisas para domesticação do pinhão-manso e começou a estudar o babaçu, cujo óleo é composto por ácidos com cadeias de carbono consideradas ideais para o desenvolvimento de biocombustível para aviação.

A viabilização do pinhão-manso e de outras plantas, como a camelina e o sorgo sacarino, como fontes para a produção de biocombustíveis para a aviação, requer esforços adicionais em pesquisa e desenvolvimento para aumentar o rendimento e reduzir os custos de produção, de acordo com os pesquisadores que participaram do estudo.

TECNOLOGIA DE CONVERSÃO E REFINO

No relatório, os pesquisadores também analisaram diversas tecnologias de conversão e refino, como gaseificação, pirólise rápida, liquefação por solvente, hidrólise enzimática de biomassa celulósica e lignocelulósica, oligomerização de álcool para combustível de aviação, hidroprocessamento de ésteres e ácidos graxos, bem como a fermentação de açúcares e dejetos (lixo urbano, gases de combustão, resíduos industriais) em álcoois, hidrocarbonetos e lipídios.

Todas essas tecnologias têm potencial e, no Brasil, diversas têm sido testadas para produzir biocombustíveis usados em voos de demonstração no País e também no exterior, ressaltaram os autores.

Combinadas às matérias-primas, essas tecnologias formam uma matriz de 13 possíveis rotas tecnológicas (pathways) indicadas no relatório como alternativas viáveis à produção de biocombustível de aviação no médio prazo.

DESAFIOS DA AVIAÇÃO

O setor de aviação, que contribui com 2% das emissões totais de gases de efeito estufa no planeta, enfrenta o desafio de reduzir pela metade a emissão de dióxido de carbono em 2050, em comparação com os níveis de 2005, conforme estabeleceu a Associação de Transporte Aéreo Internacional.

Para reduzir o consumo de combustíveis e as emissões de gases de efeito estufa, os fabricantes de aviões buscam aumentar nos últimos anos a eficiência operacional de suas aeronaves com o desenvolvimento de motores mais modernos e eficientes e de otimizações aerodinâmicas, usando estruturas e ligas metálicas mais leves no projeto dos jatos. Entretanto, com a forte expansão do transporte aéreo e o aumento da frota de aviões em circulação no mundo, essas medidas têm sido insuficientes.

De acordo com dados do relatório, em 2010, o setor brasileiro de aviação, que cresce mais rapidamente do que a média global, transportou cerca de 71 milhões de passageiros e 870 mil toneladas de carga aérea dentro e fora do País. As projeções indicam que o Brasil será o quarto maior mercado de tráfego aéreo doméstico do mundo até 2014.

Fonte: Agência Fapesp

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/plano-busca-viabilizar-uso-de-biocombustiveis-na-aviacao/

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Línguas indígenas estão desaparecendo, alerta pesquisadora

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Programa: Data: 12/06/2013

Línguas indígenas estão desaparecendo, alerta pesquisadora

CIÊNCIA EM PAUTA, POR CLEIDIMAR PEDROSOPostado em 11/06/2013Inpa montou um acervo digital com trabalhos acadêmicos que abordem as etnias indígenas. Foto: Reprodução/ NCPAM. Inpa montou um acervo digital com trabalhos acadêmicos que abordem as etnias indígenas. Foto: Reprodução/ NCPAM.

O Amazonas tem 29 línguas faladas por populações indígenas e pouquíssimos trabalhos destinadas a documentar e manter essa importante diversidade cultural. “Muitas línguas ao redor do mundo estão desaparecendo, inclusive as línguas indígenas brasileiras”, alerta Ana Carla Bruno, doutora em Antropologia e Linguística pela Universidade do Arizona (EUA) sobre o problema da perda da identidade dos grupos indígenas. “É preciso enfatizar também que deixar de falar sua língua não implica anular a identidade étnica do indivíduo, você não deixa de ser índio porque não fala mais a língua”.

Carla Bruno é coordenadora do projeto ‘Documentação de Línguas e Culturas Indígenas no Estado do Amazonas’, do Laboratório de Estudos Sociais (Laes), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). O número de línguas indígenas faladas no Amazonas foi divulgado pela Secretaria de Estado para os Povos Indígenas (Seind), em dezembro 2010. Na época, a secretaria divulgou ainda que há 64 etnias indígenas no Amazonas. Faltam informações precisas sobre o número de falantes para cada língua e o grau de transmissão dessas línguas para as crianças, explica a doutora.

Para contribuir com a conservação das línguas indígenas faladas no Amazonas, o projeto está montando um acervo digital com trabalhos acadêmicos que abordem as etnias indígenas. O acervo é

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formado por cópias digitais de algumas teses e dissertações em línguas indígenas faladas no Amazonas, entre elas a Baniwa, Apurinã, Wanano, Hupda e Waimiri Atroari.

“O que tentamos desenvolver é orientar alunos, indígenas e não indígenas, como também montar um acervo digital sobre dissertações, teses e artigos que tratam das etnias indígenas do Estado. Através de contatos com colegas de outras universidades brasileiras e estrangeiras solicitamos que encaminhem cópia digital de seus trabalhos que versam sobre as línguas e culturas do Estado do Amazonas”, explicou.

COMO TER ACESSO

Ana Carla Bruno disse que faz parte dos planos do projeto disponibilizar o acervo na internet. Hoje, os trabalhos podem ser consultados diretamente no Laes do Inpa, na Avenida André Araújo, número 2.936, Campus I, Petrópolis.Doutora Ana Carla Bruno. Foto: Eduardo Gomes/IAscom Inpa

Doutora Ana Carla Bruno. Foto: Eduardo Gomes/IAscom Inpa

Atualmente, a equipe do projeto se dedica a compreender e a explorar como a língua vincula, conecta, afasta, indexa e diferencia agentes sociais e seus grupos através de suas relações, explorando os dispositivos e o papel da língua em vários contextos da vida social. “Na realidade, é observar como o sujeito social indígena ou não indígena é julgado, vinculado, associado ou estigmatizado pela variante linguística ou língua que ele fala”, disse.

Esse trabalho é feito em parceria com as pesquisadoras Thereza Cristina Menezes e Maria Helena Ortolan, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). ”A orientação de alunos trata da temática indígena em geral. Obviamente, minha especialidade é a relação língua e cultura, mas oriento alunos interessados em outras temáticas. Por isso, a parceria com as doutoras Maria Helena, que trabalha com política indígena e indigenista, e Thereza Cristina, que trabalha entre outros temas - conflitos territoriais”, explicou.

INICIAÇÃO CIENTÍFICA

O projeto também orientou, por meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), estudantes que pesquisaram sobre a situação sociolinguística dos Hixkaryana, no município de Nhamundá.

Houve ainda, estudantes que descreveram aspectos da fonologia e morfologia da língua Tenharim, em Humaitá e Manicoré; outros, que estudaram a presença indígena no Estado. O projeto apoiou também pesquisadores de universidades nos Estado Unidos e no Canadá que vieram desenvolver trabalho com grupos indígenas em São Gabriel.

VIOLÊNCIA

A pesquisadora citou que em Manaus, São Gabriel, Parintins, Lábrea e em municípios do Alto Solimões há forte presença indígena, porém, eles são enxergados com preconceito pelos moradores não indígenas. “O que eles estão fazendo aqui? Para que querem tanta terra? Que língua estranha eles falam?”, destacou Carla sobre a visão dos não índios. “No decorrer do trabalho, o que assusta são as formas de violência que os grupos indígenas sofrem”, disse.

No Amazonas, segundo a pesquisadora, por desconhecimento, existe uma resistência em relação à temática indígena. “O índio é aquele que está na aldeia e que está também pertinho de nós, nas universidades, nas nossas instituições, na vizinhança. Muitas pessoas perguntam: mas eles têm língua com Gramática igual ao Português e ao Inglês?”, disse.

olho

>>> Dica de site: www.etnolinguistica.org

Nesse site você pode ter acesso a informações sobre línguas indígenas brasileiras.

Clique aqui e veja as etnias indígenas existentes no Amazonas, por município.

CIÊNCIAemPAUTA, por Cleidimar Pedroso

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/linguas-indigenas-estao-desaparecendo-alerta-pesquisadora/

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Grupo de trabalho decide pela alteração de leis vigentes de CT&I

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Programa: Data: 12/06/2013

Grupo de trabalho decide pela alteração de leis vigentes de CT&I

Postado em 11/06/2013Deputado Sibá Machado (PT-AC), relator do Projeto de Lei (PL) N° 2177/11. Foto: J. Freitas / Agência Senado Deputado Sibá Machado (PT-AC), relator do Projeto de Lei (PL) N° 2177/11. Foto: J. Freitas / Agência Senado

Em vez de criar um código nacional para a ciência, tecnologia e inovação, o grupo de trabalho responsável pelo debate do Projeto de Lei (PL) N° 2177/11, de autoria do deputado Bruno Araújo (PSDB/PE), que institui o marco legal, optou lutar pela alteração das leis vigentes que regem o setor, como, por exemplo, a das Licitações (Lei 8.666/93).

A informação foi dada, na quinta-feira (6), por Evaldo Selau, chefe de gabinete do deputado Sibá Machado (PT – AC), durante o Fórum Nacional de Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação (CTI&E), na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF).

Selau explicou que após muitas discussões em torno da proposta, o grupo de trabalho considerou essa medida mais plausível e de fácil negociação. Até por que, lembrou o chefe de gabinete, apesar da intenção do Projeto de Lei ser a de estabelecer um novo marco legal para o setor, este mecanismo não pode alterar o que prevê a Constituição. Para isso, completa ele, é necessária a criação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC).

“Paralelamente à tramitação do PL, o deputado Sibá Machado elaborará uma PEC para dar

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continuidade ao processo de criação de um marco legal, porém é importante salientar que esta é uma medida de difícil negociação e que demandará muitos esforços para ser aprovada”, explicou Selau. De acordo com ele, uma das normas que receberá modificações é a Lei de Licitações (Lei n° 8.666/93).

Contestada pelo setor por gerar morosidade aos processos, em especial nas compras públicas, a Lei poderá ser trocada pelo Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC), mesmo mecanismo usado para dar celeridade às licitações e contratos relacionados à Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

O chefe de gabinete adiantou que Sibá Machado também entregará, em aproximadamente vinte dias, um texto substitutivo do PL com a compilação de todas as sugestões apresentadas por representantes de várias instituições que participaram das audiências públicas sobre o código de CT&I.

A expectativa do deputado, segundo Selau, é que a nova matéria seja votada até agosto deste ano. “Ainda consultaremos outras entidades para finalizar a proposta. Há vários parceiros colaborando com o texto. Quando estiver pronto, ele será encaminhado para votação na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação e Telecomunicações da Câmara dos Deputados”, concluiu.

SOLUÇÃO RÁPIDA

O RDC foi criado como um conjunto de regras aplicadas às licitações públicas, instituído pela Lei nº 12.462/2011, para, originalmente, atender licitações e contratos necessários à realização desses grandes eventos esportivos que serão realizados no Brasil.

Ainda na reunião do Fórum Nacional de Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação (CTI&E), o consultor legislativo da Câmara Ednilton Pires explicou as vantagens de aplicar o mesmo mecanismo à CT&I. “O RDC reduz ao máximo a fase recursal do processo licitatório, limitando-o a apenas uma etapa. No Artigo 12, que define as fases do procedimento, há uma inversão entre a etapa de julgamento e habilitação, pois a administração não necessitará verificar os requisitos de habilitação de todas as propostas, mas apenas da vencedora. Essas iniciativas dão a celeridade aos processos que a comunidade científica tanto almeja”, informou Pires.

Em 2011, ressaltou o consultor, a medida foi aprovada pelos profissionais envolvidos nos processos licitatórios dos eventos esportivos, de forma que outros setores da administração pública também adotassem o regime, adaptado às necessidades deles. “O RDC foi integrado às ações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), incluído pela Lei n° 12.688/2012 e para obras e serviços de engenharia no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), inserido pela Lei 12.722/2012”, disse o consultor.Para o coordenador de investimentos estratégicos da Agência Espacial Brasileira (AEB), João Valentim Bin, o regime representa um avanço para o setor, no entanto, serão necessários alguns ajustes. “O RDC é importante e poderá ser a solução. Mas ele ainda visa muito aquisições de produtos existentes. Nós precisamos adaptá-los para desenvolvimento de tecnologias. Ele tem que estar voltado para a pesquisa e desenvolvimento”, afirmou.Fonte: Agência Gestão CT&I, por Leandro Duartehttp://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/grupo-de-trabalho-decide-pela-alteracao-de-leis-vigentes-de-cti/

Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag: Assunto:Projeto pretende quadruplicar produção de borracha no Amazonas

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Projeto pretende quadruplicar produção de borracha no Amazonas11 Junho 2013

O Programa Estratégico para Transferência de Tecnologia/Pró-Rural (Residência Agrária) está em fase de implantação no Estado do Amazonas. Tendo como uma das linhas temáticas a heveicultura, a ação busca quadruplicar a produção anual de borracha natural, passando das atuais 1,2 mil toneladas produzidas para cinco mil toneladas, atendendo a um número de seis mil heveicultores amazonenses.

No total, 20 municípios vão ser selecionados para receber o projeto no Amazonas na área de heveicultura, durante um período de 36 meses. Através de assistência técnica e extensão rural diferenciadas, o trabalho pretende fortalecer a atividade no Estado, tendo como consequência a melhoria da qualidade de vida dos heveicultores e a oferta de borracha natural em quantidade suficiente para atender a demanda das indústrias locais.

Paralelamente à assistência técnica que será prestada aos produtores, que atualmente produzem por meio do extrativismo, os extensionistas rurais também vão levar aos heveicultores, através da instalação de Unidades Demonstrativas, a nova tecnologia de árvores tricompostas disponibilizada pela Embrapa Amazônia Ocidental. O material – desenvolvido após 30 anos de pesquisas – apresenta boa produção de látex e resistência ao fungo Microcyclus ulei, causador do mal das folhas e, até então, o principal limitador para o cultivo racional de seringueiras na região amazônica.

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Não

Sim Não

De acordo com a gerente de florestas da Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror), Marilane Irmão, o projeto vai permitir o acesso dos heveicultores a novas tecnologias para produção de borracha. “O principal objetivo do projeto é aumentar a produção com qualidade. Nós vamos continuar trabalhando com a borracha extrativa, através dos seringais nativos, e vamos buscar adensar estes seringais a novas tecnologias”, disse.

Segundo o pesquisador que está à frente das pesquisas com seringueira na Embrapa Amazônia Ocidental, Everton Cordeiro, o programa está sendo implantado no mesmo momento em que a tecnologia de árvores tricompostas é disponibilizada para o Estado e para a região amazônica. “O programa vai ser um facilitador para que esta tecnologia chegue ao homem do campo em um momento em que o Estado está carente de borracha natural”, destacou o pesquisador, que completou: “com a implementação destes materiais nessas comunidades, podemos dizer que em alguns anos o Estado pode tornar-se autossuficiente em borracha”.

Treinamento

Uma das etapas para implantação do projeto aconteceu nos dias 05 e 06 de junho de 2013, quando técnicos que irão atuar na área de heveicultura foram capacitados na Embrapa Amazônia Ocidental, através do curso A Cultura da Seringueira. Na ocasião, os extensionistas puderam ter contato na prática com diversas temáticas relacionadas à seringueira, como o preparo das sementeiras, preparo do jardim clonal, noções de enxertia e a forma de sangria e coleta do látex. “A perspectiva é que estas técnicas possam ser repassadas aos produtores e que eles possam ampliar a produção de borracha do Estado”, afirmou a engenheira florestal que vai atuar no projeto, Dulcilene Oliveira

Árvores Tricompostas

As árvores tricompostas de seringueira são formadas a partir da composição de três plantas: o plantio inicial é feito por meio de sementes de uma seringueira comum, que depois recebe a enxertia de outra planta de seringueira selecionada pelas suas características de boa produção e qualidade de látex, que irá formar o tronco ou painel; quando a planta atinge o tamanho adequado recebe a enxertia de um clone de seringueira que possui copa resistente ao fungo causador do mal das folhas. Com isso a árvore resultante dessa combinação consegue sobreviver e manter produção nas áreas onde há a presença do fungo Microcyclus ulei.

Pró-Rural

O Pró-Rural é coordenado pela Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) e conta com a parceria da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Secti). Os técnicos que irão trabalhar no projeto vão receber tecnologias desenvolvidas em instituições de pesquisa – como a Embrapa, Universidade Federal do Amazonas, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e Instituto Federal do Amazonas – e terão a missão de tornar essas tecnologias acessíveis aos produtores do interior Estado.Além da borracha, outras linhas temáticas integram o projeto: juta e malva, pecuária sustentável, piscicultura, manejo madeireiro, avicultura, fruticultura e olericultura. Os 62 municípios do Estado serão abrangidos pelo projeto, que possibilitará a geração de renda e a absorção de novas tecnologias, ainda não utilizadas pelos produtores.http://www.amazonasnoticias.com.br/mais-noticias/34094-projeto-pretende-quadruplicar-producao-de-borracha-no-amazonas.html

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Helena Bonciani Nader foi reeleita presidente da Sociedade Brasileira para o

Progresso da Ciência

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Programa: Data: 12/06/2013

Helena Bonciani Nader foi reeleita presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência

A biomédica e professora titular da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Helena Bonciani Nader, foi reeleita presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), para um novo mandato de dois anos, de julho de 2013 a julho de 2015. Para os dois cargos de vice-presidente, foram reeleitos o físico Ennio Candotti, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e a psicóloga Dora Fix Ventura, da Universidade de São Paulo (USP) e para o de secretário geral, o biólogo Aldo Malavasi, da Biofábrica Moscamed Brasil.

Já para as três vagas de secretários, foram eleitos Edna Maria Ramos de Castro, da Universidade Federal do Pará (UFPA), Regina Pekelmann Markus, da USP, e Marcelo Marcos Morales, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Como primeiro tesoureiro, foi eleito Walter Colli, da USP, e como segundo, José Antonio Aleixo da Silva, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Todos os cargos da diretoria foram disputados por candidato único. Os eleitos serão empossados no dia 25 de julho, durante a 65ª Reunião Anual da entidade, que será realizada em Recife, entre os dias 21 e 26. A apuração das eleições ocorreu na tarde da última sexta-feira (07/06), na sede da entidade, em São Paulo, sob a coordenação da conselheira da SBPC, Lisbeth Kaiserlian Cordani, da USP, presidente da Comissão Eleitoral. O período de votação aconteceu durante os dias 10 de maio e 05 de junho. Os eleitores votaram somente pela internet.

Sim

Não

Sim Não

Conselho

Para conselho, que é composto por 22 membros com quatro anos de mandato, havia 11 vagas em disputa nessas eleições. Conforme previsto no estatuto da SBPC, as candidaturas ao conselho ocorrem regionalmente. Para os estados que compreendem a Área A (Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins), em que havia três vagas, para oito candidatos, foram eleitos Antonio José Silva Oliveira (UFMA), Elba Gomide Mochel e Rosa Elizabeth Acevedo Marin (UFPA).

Nos estados da Área B (Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe) havia duas vagas para dois candidatos. Elas serão preenchidas por Jailson Bittencourt de Andrade (UFBA) e Leticia Veras Costa Lotufo (UFC). Na Área C (Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso e Distrito Federal), a única vaga disponível foi disputada por três candidatos, sendo eleito Carlos Roberto Jamil Cury (PUC-MG).

A região da Área D, que compreende os estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro, dispunha de uma vaga para três candidatos. Ela foi preenchida por Claudia Masini D´Avila Levy (Fiocruz). Peloestado de São Paulo, Área E, foram eleitos Lucile Maria Floeter Winter (USP) e Vanderlan da Silva Bolzani (Unesp). Elas concorreram com outros dois candidatos. Para a última região, a Área F (Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), havia três vagas, que foram disputadas por cinco candidatos. Os eleitos foram Dante Augusto Couto Barone (UFRGS), Francisco de Assis Mendonça (UFPR) e Ruben George Oliven (UFRGS).

Fonte: assessoria de comunicação da SBPC

http://www.confap.org.br/helena-bonciani-nader-foi-reeleita-presidente-da-sociedade-brasileira-para-o-progresso-da-ciencia/

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:A criação do novo Código Nacional de Ciência e Tecnologia é foco de debate

realizado no Rio de Janeiro

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A criação do novo Código Nacional de Ciência e Tecnologia é foco de debate realizado no Rio de Janeiro

A Comissão Especial do Código Nacional Ciência e Tecnologia (PL 2177/11) promove nesta quinta-feira (13) o seminário “Estratégias para o desenvolvimento da pesquisa e da inovação no Brasil”. O evento foi proposto pelo deputado Edson Santos (PT-RJ).

Confirmaram participação no debate o presidente da Comissão, deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP); o relator da proposta, deputado Sibá Machado (PT-AC); e o presidente da Fiocruz; Paulo Gadelha. O debate será realizado no Auditório da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca – na Fiocruz, no Rio de Janeiro (RJ), às 9 horas.

Santos sugeriu que o processo de debates e consultas incluísse também a realização de um seminário no estado do Rio de Janeiro, para incluir representantes de diferentes setores no debate. “O debate neste estado propiciará, além a presença de debatedores e participantes de da cidade regiões próximas, ampliando o arcabouço de nossas consultas públicas”, afirmou.

Fonte: Agência Câmara Notíciashttp://www.confap.org.br/a-criacao-do-novo-codigo-nacional-de-ciencia-e-tecnologia-e-foco-de-debate-realizado-no-rio-de-janeiro/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:7º Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social tem inscrições

prorrogadas

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7º Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social tem inscrições prorrogadas

As inscrições para o 7º Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social foram prorrogadas até 21 de junho. Realizado a cada dois anos, o Prêmio valoriza e ajuda a difundir tecnologias sociais já aplicadas, implementadas em âmbito local, regional ou nacional, que sejam efetivas na solução de questões relativas à alimentação, educação, energia, habitação, meio ambiente, recursos hídricos, renda e saúde. A “Juventude” é uma das novas categorias do Prêmio, com a qual a Fundação pretende identificar tecnologias que promovam o protagonismo e o empoderamento dos jovens.

Podem participar instituições legalmente constituídas no país, de direito público ou privado, sem finalidades lucrativas. Os projetos vencedores receberão R$ 80 mil, cada. A novidade desta edição é a premiação também para o segundo e terceiro colocados, em cada categoria, que vão receber R$ 50 mil e R$ 30 mil, respectivamente, para investimento na tecnologia. No total, serão destinados R$ 800 mil para aperfeiçoamento ou reaplicação das tecnologias sociais premiadas. As tecnologias finalistas receberão, ainda, um ultrabook, além de troféu.

Criado em 2001, o Prêmio Fundação BB de Tecnologia Social é o principal instrumento de identificação e certificação de tecnologias sociais da Fundação Banco do Brasil. O Prêmio é realizado em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, a Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobrás, a KPMG Auditores Independentes, além da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura – Unesco. Em seis edições, a Fundação BB já investiu R$ 2,4 milhões em premiações.

Sim

Não

Sim Não

As inscrições devem ser realizadas por meio do portal www.fbb.org.br/tecnologiasocial

Certificação – Todas as inscrições passam por esta etapa. As inscrições que forem certificadas como Tecnologia Social serão inseridas no Banco de Tecnologias Sociais, receberão um Certificado de Tecnologia Social e passarão, automaticamente, a concorrer à etapa de seleção das finalistas do Prêmio.

Seleção das finalistas - As tecnologias sociais certificadas na etapa anterior serão pontuadas segundo os critérios de efetividade, nível de sistematização da tecnologia e resultados qualitativos e quantitativos. Serão declaradas finalistas as 3 tecnologias, por categoria, que obtiverem as médias mais elevadas.

Julgamento das vencedoras – As tecnologias sociais finalistas serão pontuadas segundo os critérios de inovação, nível de envolvimento da comunidade, transformação social e potencial de reaplicabilidade. A tecnologia com maior pontuação média, em cada categoria, será declarada vencedora.

Fonte: Gerência de Comunicação e Mobilização Social da Fundação Banco do Brasil

http://www.confap.org.br/7o-premio-fundacao-banco-do-brasil-de-tecnologia-social-tem-inscricoes-prorrogadas/

Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto:Ministério da Saúde quer internacionalizar pesquisas do PPSUS

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Ministério da Saúde quer internacionalizar pesquisas do PPSUS 11/junho/2013Aumentar o aporte de recursos para o fomento à pesquisa e estimular parcerias internacionais em temas prioritários para a saúde da população brasileira. Essas são as metas do novo diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit) do Ministério da Saúde, Antonio Carlos Campos de Carvalho, para o Programa de Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em saúde (PPSUS).

Durante o Fórum do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), realizado em São Paulo nos dias 23 e 24 de maio, Carvalho apresentou um panorama dos primeiros dez anos do programa, cujo objetivo é promover o desenvolvimento científico e tecnológico em saúde e aprimorar a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS).

Nesse período, foram investidos quase R$ 155 milhões no financiamento de 2.151 projetos. A maior fatia dos recursos foi aplicada nos temas “Doenças Transmissíveis” (R$ 31,7 milhões investidos em 429 projetos), “Doenças Crônicas” (R$ 11,9 milhões em 182 projetos), “Sistemas e Políticas de Saúde” (R$ 6,9 milhões em 151 projetos) e “Saúde da Criança e do Adolescente” (R$ 3,4 milhões em 102 projetos).

Ao todo, 313 instituições de pesquisa de todo o país foram envolvidas e os projetos contribuíram para a formação de 634 mestres e 333 doutores.

Conforme relatou Carvalho, o projeto de Gestão Compartilhada em Ciência e Tecnologia começou em 2002 com um aporte modesto do Ministério da Saúde: R$ 2,4 milhões. Em 2003, criou-se

Sim

Não

Sim Não

oficialmente o PPSUS e, à medida que as 27 Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) dos estados foram aderindo à iniciativa, o volume de recursos cresceu. O auge foi atingido no edital de 2008/2009, quando houve aporte de R$ 87,2 milhões e foram aprovados 842 projetos.

Na edição 2013/2014 espera-se um investimento de R$ 75,3 milhões. Carvalho considera pouco. “O nível de recursos para pesquisa no Ministério da Saúde ainda é insuficiente para a dimensão do SUS e da comunidade acadêmica que trabalha nessa área. Se não investirmos em áreas básicas de conhecimento, não seremos capazes de desenvolver tecnologias próprias que vão impactar a saúde daqui a cinco ou dez anos e nossa dependência externa continuará crescendo. Temos um déficit na balança comercial de US$ 12 bilhões no setor de saúde”, afirmou à Agência FAPESP.

O diretor do Decit também defende maior participação das secretarias estaduais e municipais de saúde no financiamento à pesquisa e no processo de definição de temas prioritários.

Ainda durante sua apresentação no Fórum do Confap, Carvalho revelou que o Decit já deu início a negociações com o National Institutes of Health (NIH) – o principal órgão de fomento à pesquisa em saúde dos Estados Unidos – para buscar pontos de interesse comum com o PPSUS.

“A realidade de saúde brasileira tende a se igualar à de países como Estados Unidos ou França. Nós fizemos a transição epidemiológica. A carga de doenças transmissíveis se reduziu drasticamente, enquanto aumentou a carga das doenças crônicas”, disse.

Carvalho afirmou que o Ministério da Saúde pretende dar ênfase às colaborações internacionais e pediu a colaboração do Confap no processo de internacionalização.

“O diálogo deve começar em nível federal, ou seja, o Ministério da Saúde com o NIH ou o CNRS [Centre National de la Recherche Scientifique, da França] para definir áreas prioritárias de interesse comum dos países. A partir disso, as FAPs que tiverem interesse nas áreas podem se juntar a esse esforço e aportar recursos”, afirmou.

Para debater o tema, um grupo de trabalho com representantes de diversas FAPs foi criado, sob a coordenação de José Ricardo de Santana, da Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe (Fapitec/SE).

Fonte: Agência Fapesp

http://www.consecti.org.br/2013/06/11/ministerio-da-saude-quer-internacionalizar-pesquisas-do-ppsus/

Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto:Abimaq e ITA firmam acordo de inovação tecnológica

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Programa: Data: 12/06/2013

Abimaq e ITA firmam acordo de inovação tecnológica11/junho/2013A Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) e o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), de São José dos Campos, no Vale do Paraíba (SP), firmarão uma parceria focada na inovação tecnológica, no aumento da competitividade das empresas brasileiras e na qualificação da mão de obra nacional. O acordo de cooperação será assinado nesta quinta-feira, 13, e vale por cinco anos, podendo ser renovado por mais cinco.

A aproximação entre a Abimaq e o ITA tornará viável um programa de pós-graduação lato sensu e acena para a criação de um mestrado acadêmico. As empresas ligadas à Abimaq poderão conduzir projetos de pesquisa com o ITA. A expectativa do setor é que a parceria possibilite o desenvolvimento de produtos que aumentem a competitividade das empresas brasileiras.

Fonte: Agência Estado

http://www.consecti.org.br/2013/06/11/abimaq-e-ita-firmam-acordo-de-inovacao-tecnologica/

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Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto:“Falta incentivo a ideias originais na ciência no país”, diz neurocientista

brasileira

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Programa: Data: 12/06/2013

Falta incentivo a ideias originais na ciência no país”, diz neurocientista brasileira11/junho/2013A neurocientista Suzana Herculano-Houzel, 40, dedicou-se nos últimos anos a entender como o cérebro humano se tornou o que é. Seu trabalho a levou a ser a primeira brasileira convidada a falar no TED Global, famoso evento anual de conferências de curta duração que reúne convidados de várias áreas do conhecimento.

Herculano apresentará em sua fala de 15 minutos, nesta quarta, os resultados de suas pesquisas sobre como o cérebro humano chegou ao número incrivelmente alto de 86 bilhões de neurônios: o consumo de alimentos cozidos. “Entre os primatas, temos o maior cérebro sem sermos os maiores. Grandes primatas, com a sua dieta de comida crua, não possuem energia suficiente para sustentar um corpo enorme e um cérebro grande.”

Na entrevista, concedida por telefone, a professora do Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) dispara críticas à cultura brasileira de pesquisa científica, “que não incentiva a originalidade e a diversidade de pensamento”, à pós graduação nacional, “muito fraca”, e ao programa de bolsas Ciência Sem Fronteiras, “do jeito que está, parece demagogia” e defende a profissionalização da carreira de cientista.

Folha – Sobre o que a sra. vai falar na palestra no TED?

Suzana Herculano-Houzel - Vou apresentar o resultado do trabalho realizado no nosso laboratório,

Sim

Não

Sim Não

que mostra que o ser humano não é especial, nosso desenvolvimento cerebral não foge às regras que se aplicam aos outros primatas. Temos o maior cérebro primata sem sermos os maiores primatas. Como o tamanho do cérebro acompanha o tamanho do corpo, em geral, primatas maiores do que nós, como gorilas e orangotangos, deveriam ter um cérebro maior que o nosso e, no entanto, o gorila é duas a três vezes maior do que nós e nós temos um cérebro três vezes maior que o dos gorilas. Descobrimos que há uma explicação de origem metabólica para isso: quando calculamos a quantidade de energia que um primata obtém com a sua dieta de comida crua e quanto custa manter o corpo e o cérebro funcionando, descobrimos que os primatas não têm energia suficiente para sustentar um corpo enorme e um cérebro grande, com muitos neurônios. Também deveríamos obedecer à mesma regra, então nossos ancestrais conseguiram burlar essa limitação energética. Esse jeito, muito provavelmente, foi a invenção da cozinha, que transformou a maneira como aproveitamos as calorias, tornando os alimentos mais fáceis de serem mastigados e digeridos e, portanto, permitindo obter mais calorias em menos tempo.

Com a invenção da cozinha, ter um cérebro grande deixa de ser um risco e passa a ser uma vantagem, ao mesmo tempo que nos libera para fazer coisas mais interessantes com o nosso cérebro. Poderíamos pensar que isso nos faz especiais, mas se você olhar a evolução do cérebro dos primatas, é possível perceber que há muito tempo existe uma tendência de aumento do tamanho do cérebro, mas nos nossos ancestrais e nos grandes primatas isso tinha encontrado essa barreira metabólica.

Minha mensagem na palestra é que o que nos torna notáveis é o número alto de neurônios no córtex cerebral e conseguimos chegar a isso fazendo algo que nenhum outro animal faz que é cozinhar os alimentos.

Recentemente dois grandes projetos ligados à compreensão do cérebro foram anunciados. Na Europa, um investimento de 1 bilhão de euros será destinado a uma simulação em computador do cérebro funcionando e, nos EUA, um consórcio de cientistas vai mapear o cérebro. Como essas iniciativas se inserem no atual quadro de pesquisa da neurociência?

São desdobramentos do que já vinha sendo feito. Se você olhar para a história da pesquisa em neurociência, começamos tentando entender o que cada parte do cérebro faz, para que serve cada estrutura, e isso teve uma explosão extraordinária entre os anos 1990 e 2000 com as técnicas de ressonância magnética e tomografia computadorizada, que nos permitiram construir um mapa do que faz cada pedaço do cérebro. Nos últimos cinco anos, começou uma busca pela compreensão de como partes diferentes do cérebro interagem, colaboram e trocam informações. Nesse processo emerge a consciência, o autoconhecimento. Essa é a fronteira final nesse momento.

A sua pesquisa se relaciona de alguma forma com esses projetos?

De certa forma sim. Uma das coisas que estamos estudando e que faz parte de um artigo que acabamos de terminar é entender como os neurônios se distribuem ao longo do córtex humano [camada mais externa e sofisticada do cérebro], entre as diferentes áreas. Começamos uma pesquisa para saber qual é a relação entre a distribuição do número de neurônios e do número de sinapses, tentando entender as regras de construção do cérebro e como se dá a relação entre a distribuição de neurônios e as funções de cada área.

As iniciativas americana e europeia de compreender o cérebro e os experimentos de interface cérebro-máquina, como do brasileiro Miguel Nicolelis, receberam bastante atenção da mídia. A senhora acha que o não cumprimento dos objetivos pode gerar alguma frustração na sociedade e até descrédito para a neurociência?

Tudo depende de como as coisas são apresentadas. A maneira como eu entendo essa iniciativa do consórcio americano é compreender como o cérebro funciona como um todo. Mas, para vender isso para mídia, eles têm que colocar o propósito da cura do alzheimer, porque é um nome que as pessoas reconhecem e pensam “ah, isso é importante”. Mas é importante que a mídia dê valor a esses assuntos, para que as pessoas passem a dar mais valor à pesquisa pelo conhecimento que geramos, e não só porque vamos curar doenças. Até porque se o público aprender a reconhecer o valor da ciência pela ciência, não tem por que ter frustração. Toda pesquisa bem feita traz, no mínimo, novas perguntas. Se a pesquisa é bem feita, não existe fracasso.

A senhora se divide entre a pesquisa e a divulgação de ciência, algo raro na nossa academia. Você acha que há uma falha de comunicação entre os cientistas e a sociedade?

Infelizmente a divulgação científica não é muito valorizada nem bem vista pelos cientistas. O CNPq [órgão federal de fomento à pesquisa], por exemplo, não considera a divulgação científica na conta da produtividade do cientista. Mas isso é compreensível. Dada a sobrecarga de ensino e pesquisa dos nossos cientistas, é difícil que eles ainda queiram fazer divulgação sem que isso lhes dê algum tipo de reconhecimento pelos seus esforços. Não sei se estaria fazendo divulgação se eu não tivesse voltado para o Brasil para fazer justamente isso. Depois é que eu voltei a fazer pesquisa.

Quais são os principais problemas na maneira como se faz pesquisa científica no Brasil?

Originalidade zero. Não existe incentivo à originalidade e à diversidade de pensamento. Quando eu cheguei nos EUA [para fazer o mestrado, em 1992], fiquei chocada ao descobrir que as pessoas não param cinco anos no mesmo lugar. Eles têm essa cultura de se mudar constantemente, o que favorece a diversidade de ideias. Aqui, a tradição é entrar na iniciação científica em um laboratório e continuar nele durante o mestrado, o doutorado e o pós-doutorado. E a tendência é a pessoa se aprofundar cada vez mais em um único assunto. Com isso, formamos jovens cientistas bitolados, tudo o que eles sabem é pensar em detalhes daquele único assunto que vêm desenvolvendo desde a iniciação científica. Além disso, a política de contratação nas universidades privilegia os ex-alunos. Criam-se colônias sem diversidade. Colônias em que você tem o fundador original, o chefe do laboratório, e as crias todas vão se espalhando ao seu redor, estudando a mesma coisa.

Como a senhora vê o atual estado da pós-graduação no Brasil?

O nível de exigência aqui é baixíssimo. Nos EUA e na Europa, após um ou dois anos no doutorado, você tem que apresentar o seu projeto de pesquisa original e, antes disso, precisa apresentar outro projeto de pesquisa sobre um tema que não seja da sua área só para provar a capacidade de raciocínio autônomo e original, de reconhecer um problema da ciência e propor um tratamento científico a ele. Aqui, temos um exame de conhecimentos, em que você precisa provar que domina um determinado assunto, mas com isso incentiva-se a repetir e não a gerar algo novo. No fundo, o aluno de doutorado aqui é uma pessoa que trabalha nas linhas de pesquisa de um determinando laboratório sem nenhuma exigência de que tenha contribuído de forma original para a ciência.

A formação dada pela nossa pós-graduação é ruim, então?

É fraca, muito fraca. Não porque faltem bons pesquisadores ou professores, mas porque não há cobrança, não se oferecem cursos com o professor ensinando na lousa, apenas seminários, como que dizendo: “O aluno que busque o conhecimento sozinho”.

Como a senhora vê o investimento do governo no programa de bolsas Ciência sem Fronteiras?

Francamente, eu não entendo esse programa. Do jeito que está parece demagogia. Quando se começou a falar em Ciência sem Fronteiras, parecia um negócio extraordinário. Eu havia entendido que abriríamos as fronteiras nos dois sentidos, iríamos mandar jovens cientistas para fora e abrir as nossas fronteiras para os estrangeiros que quisessem vir trabalhar aqui. Poderíamos, quem sabe, acabar com o complexo de vira-lata da gente, de que só os outros que prestam, ao atrair pesquisadores de outros países. Não vemos isso acontecendo. O que se vê é uma porcentagem baixíssima de aprovação de projetos para trazer gente de fora. Pouquíssimas bolsas para enviar jovens para fazerem doutorado e pós-doutorado fora e uma massa enorme de dinheiro usada para mandar alunos de graduação para o estrangeiro, o que me choca pois, na minha avaliação, a graduação no Brasil é muito boa. Fiz graduação aqui na UFRJ e, quando cheguei aos EUA para fazer o mestrado, os professores achavam que eu era uma aluna extraordinária, pois já sabia coisas que eram dadas na pós-graduação de lá. Onde ficamos muito para trás é na pós-graduação.

Apesar de diversos estudos mostrando o malefício das drogas ao cérebro, a senhora tem se posicionado a favor da legalização. Por quê?

O problema maior das drogas é para aqueles que não têm nada a ver com a história e ficam presos no tiroteio, literalmente, que é a violência financiada pelo tráfico. No mundo ideal, gostaria que ninguém pudesse comprar drogas porque elas fazem mal e ponto. Mas também entendo que, por um lado, as pessoas deveriam ter liberdade para fritar o próprio cérebro em paz sem colocar as outras em risco. Vamos tornar as drogas acessíveis em farmácias, controladas pelo governo, para acabar com o tráfico. Mas sou contra a descriminalização, que só tranquiliza o usuário, que pode comprar a droga tranquilo, sem medo de ser preso. Sou a favor da legalização.

Há uma discussão hoje em torno da diminuição da maioridade penal. Do ponto de vista da neurociência, é possível dizer que alguns desses jovens que recentemente cometeram crimes bárbaros não sabiam o que estavam fazendo?

A adolescência é um processo que leva em torno de dez anos, as vezes até mais, e é um processo de transformação do cérebro, em que várias habilidades mudam, melhoram e a última delas é a de se colocar no lugar do outro e de ter um raciocínio consequente, entender os desdobramentos dos seus atos. Em torno de 17, 18 anos, em geral, essas habilidades de raciocínio consequente já existem e funcionam bem o suficiente para você caracterizar a pessoa como um adulto, mas é um processo. Qualquer idade que seja estabelecida vai ser arbitrária. A questão é se a idade que você escolhe como idade arbitrária é bastante segura ou não para você considerar em princípio que todos os jovens que já têm essa idade devem ter a capacidade de avaliar as consequências dos seus atos.

Dezoito anos, então, é uma idade razoável para ser usada como marco?

Acho perfeitamente razoável, talvez pudesse ser 19, ou 17 e meio, mas é importante reconhecer que essa idade é arbitrária. Além do mais, esses crimes hediondos cometidos por jovens não são cometidos porque a pessoa tinha 17 anos e cinco meses e, portanto, não tinha a capacidade de entender que quando ela estava jogando gasolina na dentista ela ia morrer se o fósforo fosse aceso. Uma criança tem essa capacidade. Nesse caso estamos falando de uma coisa diferente. Boa parte desses jovens que cometem crimes bárbaros, hediondos, é sociopata. Há a ideia de que a pobreza é culpa da classe média, de que o bandido é culpa da sociedade que não deu oportunidade. E é nesse tipo de sociedade que o sociopata floresce, uma pessoa perfeitamente sã, racional e capaz, por isso, de manipular os outros. Sociopata é um predador, causando problemas para todo mundo ao redor. Ele faz isso tanto melhor quanto mais as pessoas pensarem “pobrezinho, não é culpa dele, ele não

fez nada de errado, ele não tem de ser punido”. As pessoas nascem sociopatas e a sociedade tem de se saber como lidar com isso.

Como identificar esse jovem?

Psiquiatras bem treinados sabem fazer essa avaliação. Há sociopatas que jamais vão chegar a matar uma pessoa, mas ainda assim ele pode criar um monte de problemas para as pessoas ao redor dele. Mas considerando apenas os sociopatas que cometem crimes hediondos, eles devem ser reconhecidos e tratados como de fato de são, como uma pessoa cuja taxa de recuperação e de reinserção na sociedade é praticamente zero. E cuja taxa de reincidência é altíssima, não importa a idade. É isso que tem de ser levado em conta. No fundo, não importa a idade da maioridade penal.

A sra. vem defendendo a profissionalização do cientista. O que é isso?

Minha proposta é que o jovem que faz ciência tenha esse trabalho reconhecido, que seja considerado um cientista de fato. Um dos problemas do jovem que trabalha com ciência é que a própria família acha que eles estão de vagabundagem. O trabalho de pesquisa que um jovem faz sob a alcunha de estudante de pós-graduação é de verdade. Terminado o período da pós-graduação, esse jovem continua não tendo a possibilidade de ser contratado como cientista. São raros os institutos de pesquisa que contratam pesquisadores de fato no Brasil. Na grande maioria dos lugares, esse jovem vai ser contratado como professor. O primeiro problema é reconhecer que a pessoa que faz ciência tem um trabalho: ela se chama cientista. Hoje, eu não posso preencher uma ficha de dados e declarar como minha profissão cientista. Essa profissão não existe. E isso contribui para desvirtuar a pós-graduação, pois como o jovem que se forma não pode ser contratado como um pesquisador, a única maneira de ele continuar fazendo pesquisa é ele entrar para a pós-graduação. E ela então vira uma tábua de salvação, como a única maneira de continuar trabalhando no laboratório. E eles são a verdadeira mão de obra da pesquisa no Brasil. O número de publicação de artigos no país vem crescendo de mãos dados com o aumento no número de alunos de doutorado. Quem faz a pesquisa no Brasil são esses “alunos” da pós-graduação que, para mim, são cientistas, são trabalhadores, que deveriam ser reconhecidos como tais, com os direitos e deveres que todo trabalhador tem.

E o que a sra. propõe para melhorar esse quadro?

Proponho que se crie a profissão de cientista e que, para o jovem exercer a função de pesquisador, ele tenha de ser contratado. Se ele vai ou não fazer a pós-graduação também, isso passa a ser uma coisa à parte. A pós poderia passar a ser reservada, como deveria ser, àqueles alunos que demonstrem capacidade de raciocínio original, de propor novas ideias. A profissionalização do cientista não só resolveria o problema de o jovem recém-formado não ter o status de trabalhador com férias, décimo terceiro e tudo o mais, mas também ajudaria a resolver o problema da pós-graduação ser hoje uma tábua de salvação para os nosso jovens e não ser valorizada como ela deveria ser.

Como tem sido a repercussão dessas ideias dentro da universidade?

Críticas só de longe, por e-mail, sem mostrar a cara. Recebo muito apoio de alunos, que querem ter o seu trabalho reconhecido. Eu não entendo muito bem porque a ideia de profissionalizar a ciência incomoda tanto algumas pessoas. Mas as pessoas que se incomodam são as que estão lá no alto, são os diretores de institutos etc. Fica a impressão ruim de que eles não querem perder a mão de obra quase de graça. É muito comum ouvir: “Você está ganhando dinheiro para estudar”. Esse é o tipo de mentalidade que mata a ciência. Isso é uma herança do século 18, pois os primeiros cientistas eram

diletantes de famílias ricas, que não precisavam de dinheiro para fazer pesquisa. Hoje a realidade é outra, mas faltou mudar essa parte da pesquisa ser reconhecida como trabalho que é.

Quais são os próximos passos da sua pesquisa?

Estamos trabalhando com animais de cérebro enorme. Será o teste da nossa hipótese de que é o número de neurônios que importa e não simplesmente o tamanho do cérebro ou a relação com o tamanho do corpo. Estamos terminando agora de estudar um cérebro de elefante, depois baleias e estamos começando a trabalhar com pássaros para entender a diversidade de maneiras com o cérebro é construído e a relação que isso tem com as capacidades cognitivas e comportamentais dos diferentes animais. Mais adiante, vamos estudar a relação entre a construção do cérebro, o metabolismo e o sono. Por que animais de grupos diferentes têm necessidades diferentes de sono? E como isso está relacionado com o metabolismo do cérebro e o número de neurônios.

Fonte: Folha de São Paulo

http://www.consecti.org.br/2013/06/11/falta-incentivo-a-ideias-originais-na-ciencia-no-pais-diz-neurocientista-brasileira/

Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Assunto:Secretário Duarte destaca avanços na área de tecnologia assistivaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Secretário Duarte destaca avanços na área de tecnologia assistiva11/06/2013 - 17:56

Em sua participação nos seminários Livro Branco da Tecnologia Assistiva no Brasil, nesta segunda-feira (10), o secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Oswaldo Duarte Filho, destacou os avanços recentes das políticas públicas nessa área. O representante do MCTI, que participou da abertura do evento, em São Paulo, ressaltou os progressos alcançados desde a criação em 2011 do Viver sem Limite – Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, pelo governo federal.

Por meio da Secretaria de Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social (Secis), o ministério integra o plano, que tem por objetivo promover programas e ações voltados ao exercício dos direitos das pessoas com deficiência, mediante a articulação e integração de diversas políticas públicas. “Os avanços foram significativos em pouco espaço de tempo”, observou Oswaldo Duarte ao citar a criação, em julho do ano passado, do Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva (CNRTA), que funciona nas instalações do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI/MCTI), em Campinas (SP).

O centro visa a contribuir para a inserção das pessoas com deficiência na sociedade por meio da articulação de uma rede formada por instituições e pelo setor industrial, voltada para o desenvolvimento de bens e serviços tecnológicos para o mercado, com custos acessíveis.

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Segundo Duarte, 29 núcleos de Tecnologia Assistiva (TA) também já foram implantados no país e outros 20 estão em processo de consolidação. A rede conta com representação em todas as regiões brasileiras, atuando nas áreas como: comunicação alternativa, órteses e próteses, recursos de acessibilidade ao computador, dispositivos de orientação acessibilidade na internet, reconhecimento de voz, cadeiras de roda e novos produtos para pessoas com paralisia cerebral.

As unidades serão responsáveis pela elaboração de projetos de pesquisa, desenvolvimento ou inovação. Esses núcleos têm sua estrutura ligada diretamente a instituições de ensino e centros de pesquisa e os trabalhos desenvolvidos são articulados com o CNRTA.

Desenvolvimento de produtos

A ideia é também impulsionar a inovação por meio de linhas de financiamento da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI) com vistas a promover o desenvolvimento de produtos de TA, de forma articulada com pesquisadores e empresas. O orçamento para o Programa de Inovação em Tecnologia Assistiva é de R$ 150 milhões até 2014. Desses recursos, R$ 90 milhões serão concedidos em forma de crédito para empresas brasileiras (financiamento reembolsável) e R$ 60 milhões serão aplicados na forma de recursos não reembolsáveis.

Já os seminários Nacional e Regionais do Livro Branco da Tecnologia Assistiva no Brasil: Desafios e Propostas, na segunda (10) e nesta terça (11), foram realizados pela Secis em parceria com o Instituto de Tecnologia Social (ITS Brasil). Os encontros contam com a participação de diversos atores envolvidos com a área.

A intenção é que esses eventos contribuam com subsídios e embasamento para a elaboração do livro, que deverá sinalizar os principais desafios a serem enfrentados no âmbito da TA no país, assim como apontar propostas para superação desses desafios. “É importante para que possamos colocar num catálogo todas as experiências em termos de tecnologia assistiva”, diz o secretário do MCTI.

Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347359/Secretario_Duarte_destaca_avancos_na_area_de_tecnologia_assistiva.html

Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Assunto:Artigo de pesquisadores do Inpe recebe prêmio internacionalCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Artigo de pesquisadores do Inpe recebe prêmio internacional11/06/2013 - 11:16Um trabalho de cientistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI) recebeu o Breheny Prize 2013 para o melhor artigo científico de 2012, publicado na Revista Environment and Planning B – EPB – Planning and Design.O estudo utiliza simulações computacionais baseadas em agentes para explorar o impacto das políticas públicas sociais na dinâmica de segregação em São José dos Campos (SP). Para tal, foi utilizado o modelo Masus (simulador multi-agente para segregação urbana) para testar duas estratégias de políticas públicas: uma baseada na dispersão espacial da pobreza e outra, na dispersão espacial da riqueza.As experiências indicaram que essas estratégias revelam vários benefícios imediatos e complementares em cidades como São José dos Campos. Enquanto a dispersão da pobreza proporciona resultados em curto prazo nos níveis de segregação e benefícios diretos para as famílias assistidas, a dispersão da riqueza pode produzir resultados a longo prazo e promover uma mudança positiva dos níveis globais e padrões de segregação na cidade.Intitulado Countering urban segregation in Brazilian cities: policy-oriented explorations using agent-based simulation (Combate à segregação urbana em cidades brasileiras: explorando simulações computacionais baseadas em agentes orientadas para políticas públicas), o artigo tem como primeira autora Flávia Feitosa, que atua na área de Sistemas Urbanos, Padrões de Uso da Terra, Saúde e Ambiente do Centro de Ciência do Sistema Terrestre do Inpe. Qang Bao Le, Paul L G Vlek, Antônio Miguel Vieira Monteiro e Roberta Rosemback também assinam a publicação.Para ler o artigo completo, clique aqui.Texto: Ascom do Inpe

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347353/Artigo_de_pesquisadores_do_Inpe_recebe_premio_internacional.html

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Capes seleciona pesquisadores para trabalhar em universidades americanasNews - LatestTer, 11 de Junho de 2013 17:45A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em conjunto com a Comissão para o Intercâmbio Educacional entre os Estados Unidos da América e o Brasil (Comissão Fulbright), selecionará bolsistas para ministrar aulas, realizar pesquisas e desenvolver orientação técnica e científica em renomadas universidades americanas. Interessados têm até 31 de julho para enviar propostas.

O objetivo da iniciativa é distinguir, no meio universitário e de pesquisa norte-americano, a atuação de cientistas brasileiros nas diferentes áreas do conhecimento para promover aproximação, diálogo e aprofundamento cultural e sociológico das nações.

Para participar os candidatos devem possuir nacionalidade brasileira, não cumulada com nacionalidade norte-americana. Também é necessário ter concluído seu doutorado anteriormente a 31 de dezembro de 2004 e estar credenciado como docente e orientador em programa de pós-graduação reconhecido pela Capes.

Serão concedidas até 25 bolsas de estudo. A duração da bolsa será de três ou quatro meses, com início e término em 2014.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4027:capes-seleciona-pesquisadores-para-trabalhar-em-universidades-americanas&catid=1:latest-news

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Finep inicia contratação de parceiros do TecnovaTer, 11 de Junho de 2013 17:42A Finep iniciou o processo de contratação dos 21 agentes estaduais credenciados para operar o programa Tecnova. A primeira a ter a parceria concretizada foi a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg).Assim como os demais agentes, caberá à Fapeg administrar as atividades de fomento, seleção e organização do edital em nível estadual, contratação das empresas, divisão dos recursos e acompanhamento dos projetos. A fundação pretende contratar 45 propostas no valor total de R$ 13,5 milhões, dos quais R$ 9 milhões serão repassados pela Finep..Os demais parceiros estão em fase de contratação. Em breve, segundo a Finep, deverão ser liberados também os recursos para os estados do Maranhão, Ceará, Amazonas, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso.Lançado em setembro, o Tecnova conta com R$ 190 milhões em recursos de subvenção econômica para aplicação em microempresas e empresas de pequeno porte com faturamento anual até R$ 3,6 milhões. A meta global é que cerca de 800 empresas sejam apoiadas em todo o território nacional. Cada uma receberá entre R$ 120 mil e R$ 400 mil, além de contrapartida dos estados.O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) também participa do programa, de forma complementar, com mais R$ 50 milhões, valor de utilização não obrigatória pelas empresas selecionadas e que será voltado a atividades de gestão de negócio.(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações do MCTI)http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4025:finep-inicia-contratacao-de-parceiros-do-tecnova&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:13. Inpa busca apoio para contratar novos pesquisadores

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13. Inpa busca apoio para contratar novos pesquisadoresDurante a reunião, foi discutido como ciência e tecnologia podem contribuir para o desenvolvimento da Amazônia

Em visita realizada na manhã desta segunda-feira (10), o senador Eduardo Braga (PMDB) se comprometeu em ajudar o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) na busca por autorização de novas vagas para fixação de recursos humanos, principalmente para pesquisadores.

"Sou daqueles que acha que o futuro da Amazônia passa pela ciência, tecnologia e inovação. Sem isso nós não vamos ser competitivos. Portanto, nós temos desafios agora na área de pessoal: repor os pesquisadores que estão se aposentado; preencher as vagas em função da nova demanda de tecnologia que os novos laboratórios da instituição estão trazendo para a nossa realidade. O Amazonas tem um instituto importante de ciência e tecnologia, que é o Inpa, e nós precisamos apoiá-lo", afirmou o senador.

Braga e o diretor do Inpa irão à Brasília, ainda este mês, para apresentar ao ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp, a atual estrutura pessoal do Inpa mostrando um plano para dar continuidade das pesquisas desenvolvidas dentro do Instituto.

De acordo com Val, a reunião com o ministro Marco Raupp e com o senador tem como objetivo buscar caminhos que possibilitem a abertura de contratos para poder trazer novos pesquisadores para o Inpa.

Ainda segundo o diretor, o Inpa hoje acomodaria cerca de 500 pesquisadores, mais do que dobrando o quadro atual de pesquisadores do Instituto que é de aproximadamente 200. O último concurso realizado pelo Instituto em 2012 e ainda em andamento teve 11 vagas destinadas para

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pesquisadores.

"Nos últimos anos o Inpa cresceu de forma significativa em termos da infraestrutura e das suas atividades. O volume de demanda em informações que gerem inclusão social e produzam mais renda na nossa região tem sido bastante evidente. O que está acontecendo nesse momento é que nós precisamos de mais pessoal qualificado em nosso quadro para que possamos dar continuidade a toda essa demanda", avaliou o diretor.

O diretor do Sindicato dos Servidores Públicos Federais do Amazonas (SIndsep/AM), Jorge Lobato, afirmou que o resultado da reunião foi satisfatório. "Estamos fazendo uma campanha nacional em defesa do Inpa. A vista é simbólica, pois o Braga é líder do governo. Ele se comprometeu a ajudar", disse.

(Assessoria de Comunicação Inpa)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87501

Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:1. Comissão promove seminário sobre pesquisa e inovação

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1. Comissão promove seminário sobre pesquisa e inovaçãoEvento será realizado amanhã na Fiocruz, no Rio de Janeiro

A Comissão Especial do Código Nacional Ciência e Tecnologia (PL 2177/11) promove nesta quinta-feira (13) o seminário "Estratégias para o desenvolvimento da pesquisa e da inovação no Brasil". O evento foi proposto pelo deputado Edson Santos (PT-RJ).

Participarão do debate o presidente da Comissão, deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP); o relator da proposta, dep. Sibá Machado (PT-AC); e o presidente da Fiocruz; Paulo Gadelha. O debate será realizado no Auditório da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca - na Fiocruz, no Rio de Janeiro (RJ), às 9h.

Santos sugeriu que o processo de debates e consultas incluísse também a realização de um seminário no estado do Rio de Janeiro, para incluir representantes de diferentes setores no debate. "O debate neste estado propiciará, além a presença de debatedores e participantes de da cidade regiões próximas, ampliando o arcabouço de nossas consultas públicas", afirmou.

(Agência Câmara Notícias)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87489

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Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria:Sociedade Pag: 16Assunto:Bactéria que causa Câncer atinge 60% da população

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Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria:Sociedade Pag: 17Assunto:Teste do coraçãozinho previnirá doenças em crianças no Amazonas

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Veículo: Jornal – Acrítica Editoria:Economia Pag: A11Assunto:Reforço às exportações

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Veículo: Jornal – Em Tempo Editoria:Economia Pag: B4Assunto:Projeto dos Biocosméticos avança mais no Senado

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