clipping fapeam - 05.08.2013

61

Upload: decon-fapeam

Post on 22-Mar-2016

240 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

TRANSCRIPT

Veículo: Site – Ecoem Editoria: Pag: Assunto: Simpósio de Alimentos e Nutrição será realizado na Ufam em Coari

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

Simpósio de Alimentos e Nutrição será realizado na Ufam em CoariCampus Notícias — 02 agosto 2013

Manaus - Com o objetivo de promover discussões e reflexões sobre alimentos e nutrição, o Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas (ISB/Ufam) realizará o 1º Simpósio de Alimentos e Nutrição do Médio Solimões. O encontro ocorrerá no período de 28 a 30 de agosto de 2013, em Coari. O evento conta com o apoio do Governo do Estado do Amazonas, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM).

A programação será realizada no ISB/Ufam. A iniciativa contará com palestras e mesas-redondas, além das apresentações orais e exposições de trabalhos. Os interessados devem enviar os resumos até o dia 05 de agosto para o e-mail [email protected].

O Simpósio foi contemplado na 3ª Chamada do Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos e Tecnológicos (Parev), por meio do Edital nº 007/2012, que consiste em apoiar a realização de eventos científicos e tecnológicos no Estado do Amazonas com recursos financeiros.

Fonte: Agência Fapeam

http://ecoem.ufam.edu.br/simposio-de-alimentos-e-nutricao-sera-realizado-na-ufam-em-coari/

Sim

Não

Sim Não

Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Empreendedores da Amazônia pode participar de salão de negócios

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

Empreendedores da Amazônia pode participar de salão de negócios04/08/2013 Domingo, Dia 04 de Agosto de 2013 as 18O Salão de Negócios Criativos vai selecionar 15 planos de negócios de produtos e serviços com caráter inovador para o desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal para serem expostos a investidores. A idéia é viabilizar a transferência de capital.Podem participar da seleção empreendedores, pesquisadores e inventores dos estados da Amazônia Legal, composta pelas seguintes unidades da Federalção: Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. O evento será realizado durante a 6ª Feira Internacional da Amazônia (Fiam 2013), de 27 a 30 novembro, em Manaus (AM).

s interessados têm 30 de agosto para submeter os planos de negócios. Para a inscrição, o candidato deve ter cadastro no SigFapeam, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), e realizar os procedimentos descritos no edital. A proposta deve se enquadrar nas seguintes linhas de interesses: produtos regionais; produção; turismo e outros segmentos na área de biotecnologia. O resultado será divulgado no dia 20 de setembro.Os selecionados terão treinamento para apresentarem suas propostas aos investidores e receberão orientação sobre como funciona os investimentos em capital de risco.

*(Com informações da Fapeam)

Fonte: Agência Gestão CT&I*

http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=97608&nome=Empreendedores%20da%20Amaz%F4nia%20pode%20participar%20de%20sal%E3o%20de%20neg%F3cios

Sim

Não

Sim Não

Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Empreendedores da Amazônia pode participar de salão de negócios

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

Empreendedores da Amazônia pode participar de salão de negóciosSex, 02 de Agosto de 2013 16:08O Salão de Negócios Criativos vai selecionar 15 planos de negócios de produtos e serviços com caráter inovador para o desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal para serem expostos a investidores. A idéia é viabilizar a transferência de capital.

Podem participar da seleção empreendedores, pesquisadores e inventores dos estados da Amazônia Legal, composta pelas seguintes unidades da Federalção: Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. O evento será realizado durante a 6ª Feira Internacional da Amazônia (Fiam 2013), de 27 a 30 novembro, em Manaus (AM).

s interessados têm 30 de agosto para submeter os planos de negócios. Para a inscrição, o candidato deve ter cadastro no SigFapeam, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), e realizar os procedimentos descritos no edital. A proposta deve se enquadrar nas seguintes linhas de interesses: produtos regionais; produção; turismo e outros segmentos na área de biotecnologia. O resultado será divulgado no dia 20 de setembro.

Os selecionados terão treinamento para apresentarem suas propostas aos investidores e receberão orientação sobre como funciona os investimentos em capital de risco.(Agência Gestão CT&I com informações da Fapeam)http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4307:empreendedores-da-amazonia-pode-participar-de-salao-de-negocios&catid=1:latest-news

Sim

Não

Sim Não

Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Acre sedia lançamento de prêmios para projetos voltados à Amazônia

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

Acre sedia lançamento de prêmios para projetos voltados à AmazôniaLançamento será neste sábado, a partir das 20h, na Expoacre.Inscrições para as duas premiações vão até o dia 28 de agosto.Serão lançados oficialmente em Rio Branco, neste sábado, a partir das 20h, no 'Espaço Sebrae', na Expoacre, os prêmios Professor Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendorismo Consciente, instituídos pelo Ministério Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e Banco da Amazônia, com o apoio da Confederação Nacional de Indústria (CNI), Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Amazonas (SECTI/AM), Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) e do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae).De acordo com o coordenador dos prêmios, professor doutor José Rincon Ferreira, a edição deste ano será realizada em Roraima, capital do estado de Boa Vista, e no próximo ano a sede será a cidade de Rio Branco."Todas as pessoas interessadas podem concorrer desde que os projetos contribuam diretamente para o desenvolvimento sustentável da região amazônica", afirma.A edição de 2013 dos prêmios é comemorativa de dez anos do Prêmio Professor Samuel Benchimol e de seis anos Banco da Amazônia de Empreendorismo Consciente.As inscrições para os prêmios vão até o dia 28 de agosto e o julgamento dos trabalhos inscritos está programado para 17 de outubro deste ano. Os interessados em se inscrever podem fazer pelo site www.amazonia.mdic.gov.br.

http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2013/08/acre-sedia-lancamento-de-premios-para-projetos-voltados-amazonia.html

Sim

Não

Sim Não

Veículo: Site – SBPC Editoria: Pag: Assunto: “É preciso buscar maior impacto da ciência que é feita no Brasil.”

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

“É preciso buscar maior impacto da ciência que é feita no Brasil.” O engenheiro eletrônico e físico Carlos Henrique de Brito Cruz, professor titular do Instituto de Física Gleb Wataghin da Universidade Estadua de Campinas (Unicamp) e diretor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), é um estudioso das políticas públicas de ciência e tecnologia. Nesta entrevista exclusiva para o Jornal da Ciência, ele analisa os avanços e desafios da ciência feita no Brasil nos últimos anos. Para Brito Cruz, ex-reitor da Unicamp, a ciência tem crescido no país e vive hoje “uma situação um pouco mais confortável, do ponto de vista do financiamento, do que viveu nos anos 1980”. Mas ele também aponta gargalos. “Atualmente, eu tenho a impressão que está faltando incluir na agenda da política para ciência no Brasil a questão da busca de maior impacto da ciência que é feita aqui”, diz. Na entrevista a seguir, ele detalha essas questões e vai além, abordando, entre outros assuntos, como o programa Ciência sem Fronteiras e o papel dos estados no financiamento e incentivo às pesquisas.

Como está hoje a ciência brasileira em relação aos últimos anos? Quais são os gargalos, os avanços?

A ciência no Brasil tem crescido e eu acho que vive atualmente uma situação, ou vivia até uns dois anos, um pouco mais confortável, do ponto de vista do financiamento, do que viveu nos anos 1980. O número de artigos científicos com autores do Brasil vem crescendo, embora a uma taxa menor nos últimos três anos. O número de cientistas no país também cresceu nesse período, mas ainda

Sim

Não

Sim Não

precisa crescer mais, na academia e nas empresas. De modo que, com a consolidação dos fundos setoriais e dos recursos que eles proporcionam para o financiamento da pesquisas, nós poderíamos pensar agora em alguns outros desafios. Mas aí algumas coisas andaram para trás, quando se derrubou no Congresso o fundo setorial do petróleo, que corresponde a metade dos fundos setoriais e, na sequência, o Ministério da Educação acabou conseguindo a eliminação da dedicação de parte, mesmo que menor, dos recursos para a pesquisa. Não se sabe como terminará esse debate. Depois, os cortes de orçamento de 2011/2012 também afetaram o sistema, especialmente o acadêmico. Atualmente, eu tenho a impressão que está faltando – o que eu tenho defendido, inclusive fiz isso na reunião do CONFAP na Fapesp há dois meses e na 65ª Reunião Anual da SBPC na semana passada – incluir na agenda da política para ciência no Brasil a questão da busca de maior impacto da ciência que é feita aqui. Com a evolução que houve nos últimos 20 anos, nós precisamos incluir na agenda do desenvolvimento científico outras coisas, além da questão do financiamento. Uma delas é a busca de mais impacto da ciência.

Quais são esses impactos e como buscar isso?

Acho que um país ao usar os recursos do contribuinte para apoiar a ciência deve buscar três coisas: uma é ter/produzir um impacto intelectual no mundo da ciência. Ou seja, criar ideias que geram outras ideias no mundo da ciência. Fazer descobertas científicas novas. A ideia em si e não pelas consequências dessa ideia. Por exemplo, pode ser um impacto como o que se deu quando descobriram as ruínas da civilização andina no Peru, em Machu Pichu. Houve um impacto intelectual, por sabermos como foi o desenvolvimento dessa civilização na América. Outro exemplo é a descoberta da expansão do universo. Então, nós gostaríamos de ter ideias como essas sendo criadas por pesquisadores no Brasil. É o impacto intelectual da ideia em si. O segundo, muito importante também, é o impacto social das ideias. São ideias que trazem modificações positivas na sociedade. O programa BIOTA da Fapesp ilustra isso: há várias leis e decretos sobre conservação ambiental em São Paulo baseados em resultados desse programa. Temos que buscar sempre esse tipo de impacto da ciência. O terceiro, também muito importante, é o impacto econômico, ou seja, aquelas consequências que trazem desenvolvimento econômico, com a criação de mais emprego, competitividade das empresas, entre outras.

Não existe essa preocupação no Brasil com os impactos da ciência?

Eu acho que na agenda da política de ciência do Brasil há pouca preocupação com isso. O debate sobre a política para ciência ficou muito dominado por questões relevantes, mas que não são as únicas, como financiamento. E, no lado dos resultados, há uma predominância da visão quantitativista. Mais recentemente, intensificou-se uma espécie de utilitarismo, considerando-se que a ciência só serve se ajudar a indústria. Inovação é muito relevante, como também é relevante haver ideias seminais.

Os órgãos de financiamento do governo se preocupam mais com o impacto social e econômico do que a com o intelectual?

Parece-me que há um excesso de ênfase, nos órgãos federais, no lado econômico, um pouco menos com o social e quase nada do intelectual. Exemplifica isso o Ciência sem Fronteiras vetar a participação das ciências humanas e sociais. Mas note que não é só nos órgãos de financiamento que se deve atentar mais ao impacto intelectual. A comunidade científica como um todo, também olha pouco para essa questão, e eu acho que o assunto merece mais atenção. Como isso entra na

agenda da política para a ciência? Entra de diversas maneiras, como, por exemplo, por meio das agências de financiamento à pesquisa que podem trabalhar com seu corpo de assessores e analistas para incluir impacto científico em seus critérios. Eu acho que as agências precisariam prestar mais atenção nas questões ao impacto intelectual, social e econômico quando estão fazendo avaliação. E dar menos atenção ao quantitativismo.

Há uma certa negligência com a pesquisa básica?

Não, é mais complicado do que isso. Eu digo que a avaliação das agência olha demais quantos papers o pesquisador publicou e olha de menos o conteúdo. Então, esse exagero quantitativista está nos afastando de olhar a substância da ciência. Quais foram as ideias fundamentais criadas? Que descobertas seminais os cientistas brasileiros fizeram? Acho que pra gente conseguir reincluir esse impacto na agenda é preciso um pacto entre lideranças de universidades, agências, e em alguns, casos do setor empresarial e governamental, para prestar mais atenção ao conteúdo dos trabalhos do que na quantidade deles, sejam estes artigos, patentes, ou outros itens contáveis.

Antigamente se reclamava que o Brasil avançava em pesquisas, mas não criava patentes. E agora há uma inversão, hoje se dá mais atenção em inovação....

É possível. Não acho que seja errado que tenha um caso de destaque como é o caso da inovação. Mas isso tem que estar na agenda de uma maneira mais sólida e substantiva. Quando se tem uma política de inovação, tem que ter uma medida para ver se ela está sendo certo. Que medida temos pra medir se a política para incentivar a inovação está dando certo? Não tem. A última vez que houve PINTEC [Pesquisa de Inovação] em 2008, quando se verificou que havia menos pesquisadores em empresas do que em 2005. De lá para cá aumentou ou diminuiu? Ninguém no Brasil sabe responder a isso, estamos em voo cego. A política fica imcompleta, porque não há verificação do resultado. Também aí falta um compromisso com o impacto. Aí começam a contar patentes, porque é fácil. Mas o número de patentes sozinho não diz tudo. Esta faltando determinar certos objetivos mensuráveis, como quantos cientistas têm nas empresas? Quantos cientistas haverá daqui a cinco anos? Qual a porcentagem das exportações do Brasil que é de alto conteúdo tecnológico? Quais as patentes que foram licenciadas e que sucesso houve nisso? Tem que saber quantas eram, quantas são, quantas vão ser daqui a cinco anos. Esses seriam alguns indicadores para medirmos o impacto das políticas para inovação.

Então faltam indicadores?

Não faltam indicadores. Falta haver um sistema de medida frequente dos indicadores. Falta consequência às políticas. É preciso mais esforço para se medir se está dando certo. Praticamente a única coisa que se contabiliza é quanto se gastou. Por outro lado, a equipe do ministério conhece o sistema e se esforça muito, mas parece que lhes falta apoio. Projetos importantes e de potencial impacto estão sem recursos: o novo síncrotron Sirius, o reator multipropósito, o programa de lançadores e o de satélites. Ou apoio na operação, para se fazer uma PINTEC a cada ano ou a cada dois anos, para termos uma ideia melhor da evolução do sistema.

O senhor disse que a ciência vinha bem, mas que parou nos últimos dois anos. O que aconteceu de lá para cá?

Não é que tenha parado. Eu disse que a taxa de crescimento do número de artigos internacionais caiu. Em 2010 e 2011 teve cortes importantes no orçamento do MCTI [Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação]. Houve um importante decréscimo na capacidade cientifica e tecnológica no Brasil, por causa da crise de 2009 e dos erros na política econômica, como câmbio, que resultaram na assim chamada desindustrialização. Quando a indústria fica mais fraca, diminui a capacidade de ter pesquisa na indústria, o que se reflete de imediato na baixa produtividade e baixa competitividade.

Quais os principais avanços e gargalos na ciência brasileira?

Uma das políticas mais bem sucedidas, que não é recente e sim dos anos 1960, é a política de formação de cientistas com o sistema de pós-graduação. A partir da institucionalização do sistema se desenvolveu, graças à contribuição de diversas instituições, como por exemplo, CNPq, Capes e as FAPs. As universidades públicas, têm conseguido manter um padrão razoável de formação de doutores, com quantidades que vem crescendo e com qualidade competitiva, e algumas universidades particulares têm contribuído também. É um exemplo de “política de Estado” no país. Tem também, de positivo, um item que acaba de favorecer o Brasil no ranking OMPI/INSEAD de capacidade inovadora, que é a quantidade de universidades bem ranqueadas internacionalmente. Em algumas situações, nas quais o Brasil conseguiu fazer uma convergências de interesses e oportunidades para desenvolver certos temas em P&D conseguiu-se fazer coisas que são invejadas em todo o mundo e são resultados de ciência e tecnologia. O Brasil conseguiu fazer o programa de bioenergia que é o mais bem sucedido no mundo. Embora ultimamente o governo federal tenha atrapalhado o programa, subsidiando o preço da gasolina, causando problemas para a Petrobrás e incentivando o aumento de emissões. Mesmo assim, a tecnologia de fazer etanol é invejada no mundo. O Brasil fez resultados apoiados por P&D em empresas, como a Petrobras, Embraer, Braskem, Natura, entre outras. São bons exemplos.

Quanto aos gargalos?

A política de ciência e de tecnologia trata mal a heterogeneidade que existe no Brasil. É um objetivo mais que legítimo no país espalhar e difundir a atividade científica. Mas a política precisa ser heterogênea também, com instrumentos adequados a diferentes realidades. Esse é um elemento fraco para a política de C&T. Em boa parte do país há uma dificuldade na intensidade de pesquisa nas empresas, e em consequência da relação entre as empresas e as universidades em pesquisa. Note que tenho insistido que para que seja possível a universidade fazer pesquisa junto com a empresa, é necessário haver pesquisa dentro da empresa. Veja a heterogeneidade: em São Paulo, onde 60% do gasto de pesquisa é feito por empresas, a intensidade da relação entre empresa e universidade é similar a que se vê em universidades dos Estados Unidos. Basta olhar UFSCar, USP, Unicamp o percentual de financiamento que recebem em pesquisa com empresas é análogo ao que se vê em universidades dos EUA. Já fora do estado de São Paulo, onde a pesquisa por empresas é apenas 30% do total, a relação fica fraca. Essa heterogeneidade tem que ser mais compreendida e levada em conta.

A SBPC tem brigado para que parte dos royalties vá para a ciência. Mas recentemente foi aprovado a destinação dos recursos para educação e saúde. O senhor acredita que deva ir uma parte para a ciência?

Acredito que deva haver uma reserva de recursos para a ciência. Inclusive para, de alguma maneira, compensar a perda do Fundo do Petróleo.

Para o governo na educação já está implícito que vai financiar as universidades.

Não se sabe. Esse dinheiro irá para quem? Não vai para o MEC e sim para as prefeituras. E prefeituras não financiam universidades, com raríssimas exceções. É interessante que do ponto de vista do financiamento, um dos acontecimentos mais positivos, e o mais negativo, aconteceram nos fundos setoriais. O mais positivo é que eles foram criados no final dos anos 90, gerando uma fonte de receita para a ciência, especialmente depois que foram reduzidos os contingenciamentos nos anos 2006-2007. O fato mais negativo foi esse da mudança na legislação do Petróleo, que derrubou boa parte dos recursos para a ciência.

E a sua opinião sobre o programa Ciência sem Fronteiras? Qual o impacto que ele terá?

O programa Ciência sem Fronteiras tem aspectos negativos e positivos, sendo que os positivos superam os negativos. O ponto positivo é aumentar a interação do sistema universitário brasileiro com o mundo. Isso é bom. O que me parece estar no lado negativo é que o programa busca realizar números muito grandes e isso faz com que os critérios de qualidade seja reduzidos. Isso vai fazer que o impacto do programa seja menor e o custo maior. Eu acho também que o programa reedita uma ideia que foi boa pra o Brasil, que é enviar estudantes para fora, mas o programa esquece que o ensino superior e a ciência no Brasil mudaram. E hoje em dia, tão importante quanto enviar pessoas é receber pessoas muito qualificadas. Um programa de internacionalização precisa reconhecer que em muitas áreas o Brasil é um endereço atraente para pesquisadores estrangeiros.

E a volta desse pessoal do Ciência sem Fronteiras? O Brasil está se preparando para quando eles voltaram?

Não sei. Mas muitos dos que vão se formarão melhor. Um aluno de doutorado com estágio no exterior vai ter melhor formação. Isso vai impactar a qualidade e será positivo.

Quanto à heterogeneidade. Como fazer isso, se o país é desigual economicamente?

A ciência não é homogênea em nenhum lugar do mundo. Nos EUA, país com muito menos desigualdade social do que o Brasil, não há homogeneidade. É um objetivo muito legítimo para um nação buscar ter cada vez mais homonegeidade nas atividades científicas no país. É uma coisa que o Brasil deve fazer. Mas é preciso entender que isso não depende somente das diferenças de renda regional. Há um papel essencial das prioridades regionais. São Paulo investe em pesquisa, com dinheiro do contribuinte estadual, 20 vezes mais que Minas Gerais, 10 vezes mais que o Rio de Janeiro. Mas a renda per capita do Rio de Janeiro é praticamente igual à de São Paulo, e a de Minas Gerais é a metade da paulista. Logo não é questão de riqueza – é questão da prioridade que as políticas estaduais dão à pesquisa e ao ensino superior. É bem mais complicado do que dizer que o estado mais rico investirá mais. Seria bom para o Brasil se mais estados construíssem instrumentos de desenvolvimento baseados em ciência e pesquisa, do jeito que São Paulo fez quando criou a USP, a Unicamp, a UNESP, os 19 institutos estaduais de pesquisa, a Fapesp, as FATECs, a Univesp.

E a questão da Amazônia? O Brasil precisa de uma legislação especifica de levar mais cientista para lá, de levar mais ciência para lá?

Eu acho que o Brasil precisa estudar mais a Amazônia. Mas não acho que os cientistas tenham necessariamente que morar na Amazônia. É claro que se tiver condições, instituições com valores acadêmicos, isso vai ser bom para a região, e recentemente o estado do Amazonas tem feito um esforço enorme nessa direção. Mas o desafio real para o Brasil é ter mais brasileiros fazendo pesquisas sobre a Amazônia. A Fapesp, por exemplo, se associou com o departamento de energia dos EUA e a Fapeam para financiar conjuntamente projetos de pesquisa sobre a Amazônia. Não tem nenhuma agencia do governo federal nisso. O Amazonas, por meio da Fapeam, considerou que era importante e pôs os recursos no programa.

Falando da Fapeam, não são todos os estados que cumprem a lei e investem em suas fundações de amparo à pesquisa (FAPs) como deveriam. Isso revela uma falta de prioridade?

Revela sim, entretanto, neste dispêndio em pesquisa dos estados, é um erro restringir a discussão de quanto que cada estado investe na FAP, porque a maior parte do dispêndio em pesquisa que se faz nunca é o dispêndio que se faz com agências de financiamento a pesquisa. É o dispêndio que se faz mantendo as instituições de pesquisa e universidades qualificadas. O estado de São Paulo investiu em pesquisa, em 2011, cerca de R$ 6,3 bilhões, a Fapesp representa apenas R$ 1 bilhão, R$ 5 bilhões são em instituições estaduais e universidades. Não se pode reduzir essa discussão às Faps. Os estados brasileiros precisariam criar mais universidade estaduais, dotadas de autonomia. Isso falta no Brasil.

Tem muitos estados que não tem outras instituições além das FAPs.

Sim, infelizmente há. A própria agenda do debate sobre o esforço regional em pesquisa no Brasil, pautado pela SBPC e ABC, precisa ir além das Faps.

O senhor quer ressaltar alguma coisa?

Eu reforçaria que precisamos buscar os três impactos da ciência: intelectual, social e econômico. Buscar esses impactos implica algumas ações das organizações ligadas a pesquisas no Brasil. Primeiro, as universidade e as organizações de pesquisa no Brasil precisam fazer um esforço muito mais efetivo para proteger o tempo dos pesquisadores contra tarefas extra-científicas. Há uma discussão sobre desburocratizar, que é importante, mas um pouco ilusória. Não vai acabar a burocracia, basta ver que no mundo todo há prestação de contas quando se usam recursos do contribuinte. Acontece que no Brasil, as universidades não ajudam os pesquisadores, e o cientista tem que fazer a prestação de contas, a gestão do projeto de pesquisa, reservar hotel para os visitantes, buscar no aeroporto, achar como obter o visto para os estrangeiros, preencher o formulário de importação, etc... Ao contrário do que acontece nos EUA, Inglaterra, entre outros países, onde a universidade tem um escritório que faz esse serviço para o pesquisador, protegendo o seu tempo de pesquisador contra as tarefas burocráticas, nas verdade escondendo a burocracia do pesquisador. Se o Brasil quiser ter uma ciência competitiva mundialmente as instituições brasileiras precisam proteger o tempo dos pesquisadores. No Brasil precisamos também recuperar a intensidade da colaboração internacional, que caiu desde 2003 para cá. Já há instrumentos importantes para isso – Ciência sem Fronteiras, as bolsas estágio e a vinda de pos-docs estrangeiros

que estamos promovendo na Fapesp. Veja que em Física, 36% das bolsas de pos-docs concedidas pela Fapesp em 2012 foram para estrangeiros virem para São Paulo. A terceira coisa é que o Brasil tem revistas cientificas que são editadas no Brasil e que são internacionais. Os órgãos precisam trabalhar juntos para ajudar algumas dessas revistas a ser tornaram revistas de grande impacto mundial. O quarto ponto é aperfeiçoar o sistema de analise de carreira de professores nas melhores universidades e o de seleção de projetos de pesquisa nas agências para enfatizar a qualidade da ciência que foi feita pelo pesquisador, bem além de contabilizar o número de papers publicados.

É preciso popularização da ciência?

É essencial ter o cidadão incluído na ciência, e por isso os esforços de divulgação científica são muito importantes. A Fapesp faz um importante esforço nesse sentido com a Revista Pesquisa Fapesp, a Agência Fapesp e, mais recentemente, com um esforço de divulgação internacional.

Acesse a apresentação que o professor Carlos Henrique de Brito Cruz mostrou durante a 65ª Reunião Anual da SBPC no link:http://sbpcnet.org.br/site/arquivos/apresentacao.pdf

(Evanildo da Silveira)

http://www.sbpcnet.org.br/site/home/home.php?id=1896

Veículo: Site – Crea-AM Editoria: Pag: Assunto: “É preciso buscar maior impacto da ciência que é feita no Brasil.”

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

Embrapa testa técnicas para melhorar produção da mandioca no AmazonasAtualizada em 02/08/2013 - 11:04hA mandioca é um dos alimentos mais consumidos no Amazonas, porém o Estado sofre constantemente com a falta do produto no mercado, o que gera uma alta nos preços. Entre todos os subprodutos da mandioca, a farinha aparece sempre como a grande vilã da cesta básica. De acordo com a pesquisa mensal divulgada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a farinha de mandioca teve um aumento de 5,28% no último mês de junho.

Para aumentar a produção no Estado, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) vai promover capacitações sobre multiplicação rápida de manivas (hastes da planta) de mandioca. O método permite propagar uma quantidade 160 vezes a mais de manivas comparado ao método tradicional.

O projeto chamado Manareiro será implantado nos municípios de Manaquiri e Careiro Castanho e receberá recursos do Governo do Estado do Amazonas e Secretaria de Produção Rural (Sepror) no montante de R$ 386.497,05. O projeto foi aprovado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), no âmbito do Pró-Estado (Programa de Apoio à Consolidação das Instituições Estaduais de Ensino e/ou Pesquisa) e terá ainda o apoio do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam) e das prefeituras dos municípios contemplados e de suas secretarias municipais de agricultura e produção.

RESULTADOS FUTUROS

Mesmo sendo um cultivo tradicional no Amazonas, nem sempre os produtores conseguem manter

Sim

Não

Sim Não

uma reserva de manivas-semente que tenham uma boa qualidade ou resistência. O superintendente da área de Transferência de Tecnologia da Embrapa Amazônia Ocidental, Raimundo Rocha, explica que este é um grande gargalo para a produção. “Com o projeto visamos aumentar as safras, que anualmente ficam em torno de oito toneladas para 25 toneladas por comunidade. Para isso levaremos essa tecnologia para o campo, mas sem dispensarmos as tecnologias tradicionais que estão dando certo”, disse. Os resultados começarão a ser vistos em 12 meses e poderão equilibrar os valores da cesta básica amazonense. “É o que buscamos com o projeto, o aumento da produtividade e o equilíbrio dos preços, sendo bom para os produtores e para os consumidores. A maior produção de mandioca terá um forte impacto na economia da Região Metropolitana de Manaus que é a maior consumidora de farinha e outros derivados da mandioca”, afirma Rocha.

Fonte: Ciência em pauta

http://www.crea-am.org.br/src/site/noticia.php?id=3082

Veículo: Site – Embrapa Editoria: Pag: Assunto: Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental recebe novos

bolsistas

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental recebe novos bolsistas

A 10ª Jornada de Iniciação Científica marcou o encerramento do período 2012/2013 do Programa de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus/AM). Agora, um novo ciclo tem início, com 41 bolsistas que foram recepcionados na Unidade na quinta-feira (1º/08/2013), durante o Seminário de Boas-vindas aos Bolsistas de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental (2013/2014).Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental recebe novos bolsistas

Bolsistas assistiram palestras com orientações sobre funcionamento da Embrapa

O evento teve como objetivo orientar os novos bolsistas de IC sobre os temas úteis para o desenvolvimento de suas atividades dentro da empresa. Oriundos de cursos de engenharia ambiental, biologia, biotecnologia, ciência da computação, tecnologia em petróleo e gás e engenharia florestal, os alunos irão desenvolver pesquisas em conjunto com os pesquisadores-orientadores da Embrapa Amazônia Ocidental, em temas estratégicos para a região, tais como piscicultura, diversidade genética, plantas medicinais, mandioca, florestas, fruticultura, dentre outros.

Na iniciação científica, o estudante exerce os primeiros momentos da pesquisa acadêmica, como a escrita, apresentação de resultados em eventos, sistematização de ideias e de referenciais teóricos e demais atividades envolvendo o ofício de pesquisador.

Sim

Não

Sim Não

Na mensagem de boas-vindas, durante a abertura do evento, o chefe-geral da Embrapa Amazônia Ocidental, Luiz Marcelo Brum Rossi, disse que era motivo de satisfação da empresa participar do processo de aprendizagem dos bolsistas e os incentivou a continuarem atuando em pesquisa científica. A Embrapa apoia o processo de formação de pessoal tanto de bolsistas de Iniciação Científica (graduandos) quanto de bolsistas de projetos (mestrandos e doutorandos) e de estágios supervisionados. Atualmente, cerca de 70 estudantes fazem parte deste processo.

Os bolsistas de Iniciação Científica que iniciaram suas atividades para o período 2013/2014 são oriundos de instituições públicas e privadas do Amazonas. São elas: Centro de Ensino Literatus, Centro Universitário do Norte (Uninorte), Universidade Nilton Lins, Escola Superior Batista do Amazonas (Esbam) e as Universidades do Estado do Amazonas (UEA) e Federal do Amazonas (Ufam).

Bolsistas 2013-2014

A importância da iniciação científica para os bolsistas, segundo o chefe-adjunto de P&D da Embrapa, Celso Azevedo, é a oportunidade que os estudantes têm de aprender na prática com os pesquisadores-orientadores, além da troca de experiências com os demais colegas. “É motivo de satisfação da Embrapa estar participando desse processo de aprendizagem”, comentou.

Apoio

O Programa de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental conta com apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), através do Pibic (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica), e da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), por meio do Paic/AM (Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas). Dos 41 bolsistas que irão desenvolver novas pesquisas na Iniciação Científica 11 são ligados ao Pibic/CNPq e 30 ao Paic/ Fapeam.

Embrapa Amazônia OcidentalMaria José Tupinambá - Jornalista MTb 114/[email protected] Rosa - Jornalista MTb 14406/[email protected]: (92) 3303-7852/ 3303-7860Fotos: Maria José Tupinambá e Felipe Rosa

http://www.cpaa.embrapa.br/iniciacao-cientifica-da-embrapa-amazonia-ocidental-recebe-novos-bolsistas

Veículo: Site – Cieam Editoria: Pag: Assunto: Follow Up - PIM: o começo do fim dos buracos

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

Follow Up - PIM: o começo do fim dos buracosO desgaste físico e metafísico, estrutural e emocional, social, viário, operacional e eleitoral que marcou um grande debate e provocou a mobilização de todos os atores sociais em torno da epopeia dos buracos nas ruas do Polo Industrial de Manaus está chegando ao fim. Esta foi a dedução coletiva que resultou da visita do superintendente da Suframa Thomaz Nogueira, Gustavo Igrejas e Oldemar Iank, à reunião ordinária do Centro da Indústria nesta quarta-feira que de viva voz anunciou importante notícia: o começo do fim dos buracos. “As máquinas já estão nas ruas e não se trata de mera operação tapa-buracos.”, disse entusiasmado para uma plateia numerosa, ao descrever os detalhes, cronograma e propostas da esperada iniciativa. As vias do Distrito serão reconstruídas em suas bases, com drenagem, urbanização e paisagismo, dentro de um projeto que revitaliza e devolve à área seus atrativos, conforto, modernidade e orgulho dos que aqui vivem e trabalham. Governo do Estado, Suframa e Prefeitura vão trabalhar integrados, com a participação das empresas e da comunidade, acompanhando as diversas etapas da empreitada. Equipamentos públicos de saúde, educação e lazer serão itens que complementam a iniciativa e envolvem o conjunto dos atores sociais.

P&D – recursos e desafios - Além de anunciar o equacionamento da epopeia do buraco, Thomaz Nogueira destacou a retomada da discussão das verbas de Pesquisa & Desenvolvimento, e das medidas que serão tomadas para encontrar metodologia adequada para medir a qualidade das aplicações efetuadas e os reais benefícios diretos e indiretos a sociedade. Mencionou a estimativa de R$ 1,3 bilhão para desembaraçar e encontrar mecanismos para fomentar e integrar centros de C&T&I no âmbito da Amazônia ocidental, visando o desenvolvimento integral e integrado da região, com foco nas vocações regionais a partir do patrimônio genético, energético e de alimentos. E que os recursos gerados na ZFM possam focar com ênfase na capacitação de pessoal e parcerias onde não tivermos expertises, dentro de projetos como Ciência sem Fronteiras. A propósito, retomando a proposta do CIEAM, cabe lembrar que os recursos de P&D são natureza de contrapartida de renúncia fiscal, e que todo o processo envolvido precisa, obrigatoriamente, de

Sim

Não

Sim Não

celeridade, transparência e evidências do retorno a sociedade. Esses recursos, à luz das demandas de inovação e agregação de valor aos itens produzidos na área de abrangência da ZFM, abrigam a possibilidade de desencadearmos o adensamento, a diversificação e a regionalização dos empreendimentos aqui instalados.

"Exposição Anne Frank: Uma história para hoje". – A partir desta quinta-feira, dia 1 de agosto, até o dia 31, das 10h00 às 22h00, de segunda a sábado, e de 14h00 às 21h00 aos domingos, no Piso Buriti do Manauara Shopping, a curadora Anne Benchimol convida a sociedade manauara a conhecer Anne Frank: Uma história para hoje. Na programação, um expressivo número de palestras coordenadas pela Divisão de Marketing da Bemol, com a participação do Tribunal de Justiça do Amazonas/ UFAM / UEA / FAPEAM / UNINORTE / AMAZONSAT / SHOPPING MANAUARA / ALEMÃ / SESC / SENAC / SESI / SEDUC / DOM BOSCO / MANAUSCULT / CONSELHO DE CULTURA, dentre outros. Trata-se de uma Exposição extremamente conceituada, pertencente a "Anne Frank House”, uma instituição sediada em Amsterdam, que tem caráter informativo e pedagógico. Itinerante, é composta por 30 painéis impressos a cores, contendo reproduções de fotografias, com legendas e textos explicativos em português, sendo dividida em cinco períodos: "A ascensão do nazismo, o nacionalismo, a criação de bodes expiatórios". "O expurgo de seres humanos considerados diferentes"; "A atitude individual das pessoas"; "O Holocausto" e "A importância dos direitos humanos e da atitude individual". A história de Anne Frank é contada na exposição através da perspectiva da família Frank, e é relacionada à história do Holocausto a partir do relato de sobreviventes. Contém ainda, diversos elementos que desafiam o visitante a pensar sobre as semelhanças e as diferenças entre aqueles eventos do passado e acontecimentos de nosso mundo atual, com o objetivo de estimular a reflexão sobre a importância, para os dias de hoje, de conceitos como tolerância, respeito mútuo, direitos humanos e democracia.

Pioneirismo Brasileiro e o Estado do Amazonas – A Federação das Indústrias do Estado do Amazonas - FIEAM e o Centro da Indústria do Estado do Amazonas – CIEAM, vão promover o SEMINÁRIO Pioneiros e Empreendedores do Brasil e o Estado do Amazonas, conforme programação abaixo:

DATA: 05-08-13 a partir das 13h30;

LOCAL: Auditório Raimar Aguiar, Av. Joaquim Nabuco, 1919 – Centro.

O evento que irá encerrar a Mostra dos Pioneiros e Empreendedores do Brasil e o Estado do Amazonas (Centro Cultural Palácio da Justiça 5 junho a 5 de agosto) realizada pela USP, Ministério da Cultura, Museu Nacional e o Governo do Amazonas, com apoio da Bemol, Fieam, Cieam entre outros.

Objetivos: Identificar os fatores que favorecem e inibem o empreendedorismo – Priorizar ações indutoras do empreendedorismo no Estado do Amazonas; Sensibilizar os sistemas de educação, de inovação e de apoio ao empreendedorismo para as ações indutoras priorizadas. Convidados: Dirigentes do sistema educacional, do sistema de inovação e do sistema de apoio ao empreendedorismo, pesquisadores, educadores, estudantes e outros interessados.

PROGRAMAÇÃO:

13h30 - Recepção e Abertura FIEAM, CIEAM, FAPEAM e outros parceiros

14h00 as 14h20 - Pioneirismo do Amazonas

Lições do Pioneirismo e a integração Amazonas e Brasil Jacques Marcovitch,

14h20 as 15h00 - Empreendedores do Amazonas

Motivação para empreender, resultados alcançados, dificuldades enfrentadas, lições apreendidas e perspectivas futuras.

CUPUAMA- CUPUAÇU DA AMAZONAS INDUSTRIA COMERCIO E EXPORTAÇÃO LTDA - Francisca Fátima Barreto Sales;

OIRAM INDÚSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA / ME - Adélia Maria Menezes Pena; BOMBONS FINOS - Jorge Alberto Coelho da Silva.

PENTOP - LIVROS FALANTES P/ ENSINO DE IDIOMAS PARA PROFISSIONAIS DO TURISMO TAP4 Informática - André Tapajós,

15h30 as 17h00 - Amazonas no futuro

Novos paradigmas de pesquisa à luz da inovação e cadeias produtivas na Amazônia – Estevão Monteiro de Paula - INPA Debatedor – Pedro Falabella AFEAMO polo de bioindústria - Marcelo Brum Rossi – Embrapa – Debatedores José Alberto Costa Machado UFAM e Wilson Périco CIEAM17h00 as 18h00 Síntese e Recomendações: Antônio Silva, Isa Assef, Muni Lourenço, Thomaz Nogueira, Osiris Silva, Denis Minev, Airton Claudino e Marilene Correa, Jaime Benchimol.

18h10 as 18h20 - Apresentação e lançamento do livro Amazônia - Pioneiros e Utopias, Alfredo MR Lopes.

http://www.cieam.com.br/?u=follow-up---pim_-o-comeco-do-fim-dos-buracos

Veículo: Site – Cieam Editoria: Pag: Assunto: Inpa divulga resultado do processo seletivo para bolsas

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

Inpa divulga resultado do processo seletivo para bolsas

Publicado por Ministério da Ciência e Tecnologia (extraído pelo JusBrasil) - 2 dias atrás

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) divulga o resultado do processo de seleção para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) e o Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic) para o período de agosto de 2013 a julho de 2014. Os bolsistas contemplados com a bolsa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) receberão o termo de aceitação da bolsa por meio do e-mail cadastrado na Plataforma Lattes. A data limite para o bolsista realizar o aceite enviado por e-mail pelo CNPq e ser incluído na folha de pagamento é 10 de agosto. Já os bolsistas contemplados com bolsas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) devem realizar ou atualizar seu cadastro no SIG da instituição. O mesmo vale para o pesquisador orientador. Leia mais. Texto: Ascom do Inpa

http://mct.jusbrasil.com.br/politica/104246016/inpa-divulga-resultado-do-processo-seletivo-para-bolsas

Sim

Não

Sim Não

Veículo: Site – Blog do Sarafa Editoria: Pag: Assunto: CONVITE

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

CONVITEA Federação das Indústrias do Estado do Amazonas – FIEAM e o Centro da Indústria do Estado do Amazonas – CIEAM, convidam o prezado companheiro(a) para participar do SEMINÁRIO Pioneiros e Empreendedores do Brasil e o Estado do Amazonas, conforme programação abaixo:

DATA: 05.08.13 (segunda-feira)

HORA: a partir das 13h30

LOCAL: Auditório Gilberto Mendes de Azevedo, Av. Joaquim Nabuco, 1919 – Centro

O evento irá encerrar a Mostra dos Pioneiros e Empreendedores do Brasil e o Estado do Amazonas (Centro Cultural Palácio da Justiça 5 junho 5 de agosto) realizada pela USP, Ministério da Cultura, Museu Nacional e o Governo do Amazonas, com apoio da Bemol, Fieam, Cieam entre outros.

O propósito é concentrar o debate e a reflexão sobre o Futuro, visando a formulação de um Documento contendo a Síntese e as Recomendações, que será publicado posteriormente. Os convidados sugeridos no item da Síntese e Recomendações terão em 5 minutos para sugerir premissas e propostas indicativas para o FUTURO da região à luz das lições dos Pioneiros e Empreendedores do Amazonas.

Objetivos do Seminário:

1. Identificar os fatores que favorecem e inibem o empreendedorismo;

2. Priorizar ações indutoras do empreendedorismo no Estado do Amazonas;

Sim

Não

Sim Não

3. Sensibilizar os sistemas de educação, de inovação e de apoio ao empreendedorismo para as ações indutoras priorizadas.

Convidados:

Dirigentes do sistema educacional, do sistema de inovação e do sistema de apoio ao empreendedorismo, pesquisadores, educadores, estudantes e outros interessados.

13h30 – Recepção e Abertura FIEAM, CIEAM, FAPEAM e outros parceiros.

14h00 as 14h20 Pioneirismo do Amazonas:

Lições do Pioneirismo e a integração Amazonas e Brasil Jacques Marcovitch.

14h20 as 15h00 Empreendedores do Amazonas:

Motivação para empreender, resultados alcançados, dificuldades enfrentadas, lições apreendidas e perspectivas futuras:

CUPUAMA - CUPUAÇU DA AMAZONAS INDUSTRIA COMERCIO E EXPORTAÇÃO LTDA – Francisca Fátima Barreto Sales;

OIRAM INDÚSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA / ME – Adélia Maria Menezes Pena; BOMBONS FINOS – Jorge Alberto Coelho da Silva.

PENTOP - LIVROS FALANTES P/ ENSINO DE IDIOMAS PARA PROFISSIONAIS DO TURISMO TAP4 Informática – André Tapajós,

15H00 as 15h30 – Intervalo.

15h30 as 17h00 – Amazonas no futuro:

Novos paradigmas de pesquisa à luz da inovação e cadeias produtivas na Amazônia – Estevão Monteiro de Paula – INPA.

Debatedor – Pedro Falabella AFEAM

O polo de bioindústria – Marcelo Brum Rossi – Embrapa.

Debatedores José Alberto Costa Machado UFAM e Wilson Périco CIEAM

17h00 as 18h00 – a Síntese e Recomendações: Antônio Silva, Isa Assef, Muni Lourenço, Thomaz Nogueira, Osiris Silva, Denis Minev, Airton Claudino e Marilene Correa, Jaime Benchimol .

18h10 as 18h20 – Apresentação e lançamento do livro Amazônia – Pioneiros e Utopias, Alfredo MR Lopes.

http://www.blogdosarafa.com.br/?p=17857

Veículo: Site – Eco Finanças Editoria: Pag: Assunto: Planta é alternativa no tratamento da malária

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

Planta é alternativa no tratamento da maláriaExtraído de: gazetadesantarem.meio.ambiente Agosto 03, 2013Estudos recentes avaliaram o impacto de um tratamento simples em pacientes infectados pelo tipo Plasmodium falciparum. Trata-se ingestão do chá das folhas de Artemísia annua (foto), uma planta originaria da Ásia, mas com excelente adaptação na região amazônica.

O produto pode ser uma alternativa para comunidades que vivem em regiões de difícil acesso na Amazônia

MANAUS -O estudo, conduzido pelo pesquisador do Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas da Universidade Estadual de Campinas (CPQBA/Unicamp), Pedro Melillo de Magalhães, identificou resultados positivos em alguns pacientes dos grupos participantes da pesquisa. "O uso do chá antimalárico foi analisado em algumas cidades brasileiras em que a incidência da doença é grande. Os resultados foram significativos e comprovaram a eficácia do potencial terapêutico da ingestão de artemisinina, substância extraída do topo da planta", explicou.

Magalhães afirma que o produto pode ser uma alternativa para comunidades que vivem em regiões de difícil acesso na Amazônia, da mesma forma como está sendo aplicada em países africanos. "A forma de infusão das folhas vem sendo adotada com sucesso em alguns países da África, no Brasil testamos a infusão em alguns municípios do Amazonas e do Pará e os resultados confirmaram o potencial para o tratamento da malária", informou.

Ele ressaltou que esse é um estudo ao qual o grupo se dedica há mais de 20 anos. Ele defende a possibilidade de usar as folhas da planta como uma forma terapêutica simples, porém utilizando alta tecnologia . "Todos nós sabemos que o tratamento da malária precisa ser bem conduzido e isso

Sim

Não

Sim Não

envolve uma série de etapas como medicamentos eficazes, diagnósticos e atendimentos rápidos, além do acompanhamento médico em todo o processo. A substância extraída da planta pode gerar derivados importantes na terapia da doença", disse.

No Brasil , a malária é causada por duas espécies de plasmódios, pelo Vivax, que é a forma branda, e pelo Falciparum, a grave. O chá utilizado há séculos nos países asiáticos para tratar a febre da malária só tem efeito para a forma branda da doença. "Para as formas graves pode inclusive criar resistência para o protozoário, como já aconteceu com outras substâncias", alertou.

MATÉRIA PRIMA BRASILEIRA Atualmente, a matéria-prima para a elaboração dos medicamentos usados no tratamento da malária é importada da China e do Vietnã. "O grande problema é que o material importado apresenta variações grandes no teor de pureza, resultando num produto sem padronização. E é importante o país ser autossuficiente na produção de um medicamento necessário", disse o pesquisador.

No Brasil , as pesquisas buscaram adaptar a artemísia às condições tropicais e otimizar a produção da artemisinina contida nas suas folhas para, dessa forma, produzir em escala industrial o medicamento. (A Crítica com informações da Fapeam)

Autor: Vinculado ao gazetadesantarem.meio.ambiente

http://www.ecofinancas.com/noticias/planta-alternativa-no-tratamento-malaria

Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Cientistas reproduzem cavalo ameaçado com inseminação artificial

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

Cientistas reproduzem cavalo ameaçado com inseminação artificialPotra de cavalo-de-Przewalski nasceu no Instituto Smithsonian, nos EUA.Variedade é considerada última de cavalo selvagem ainda viva.

Pesquisadores do Instituto Smithsonian de Biologia Conservacionista, nos EUA, comemoraram o nascimento de uma potra de cavalo-de-Przewalski, fruto de inseminação artificial. É a primeira vez, segundo afirmam, que um cavalo dessa variedade é reproduzido com essa técnica.

O nascimento é resultado de 7 anos de trabalho da equipe envolvida. O cavalo-de-Przewalski , considerado o último não-domesticada ainda vivo, chegou a ser considerado extinto na natureza em 1969. O Instituto Smithsonian estima que existam 1.500 exemplares dele em cativeiro pelo mundo, e outros 500 vivendo soltos graças a inicitivas de reprodução.

O sucesso com a tentativa de inseminação nos EUA é importante porque permitirá repetir o procedimento em outros lugares, e com essa técnica não é necessário que macho e gfêmea estejam no mesmo local, o que evita deslocamentos desgastantes. Coletando o sêmen do macho, é possível fazer a inseminação em lugares distantes, com diversas fêmeas.

Segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês), o cavalo-de-Przewalski, cujo nome faz referência a um explorador russo que avistou o animal pela primeira vez em 1880, já chegou a ocupar uma área que se estendia do centro da Ásia até a Europa Ocidental.

Mas a redução de seu habitat e o alto índice da caça fizeram com que fosse considerado extinto. Os

Sim

Não

Sim Não

únicos sobreviventes foram aqueles que estavam em zoológicos europeus. Os cavalos desse tipo que hoje existem descendem de apenas 14 animais.

Com seus típicos pescoços curtos, crinas de pelo curto e espetado, e pelagem amarelada, eles apresentam grande semelhança com animais pintados na pré-história em cavernas europeias.

http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/08/cientistas-reproduzem-cavalo-ameacado-com-inseminacao-artificial.html

Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Inpa divulga o resultado do processo seletivo para as bolsas de Pibic/Paic

2013-2014

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

Inpa divulga o resultado do processo seletivo para as bolsas de Pibic/Paic 2013-20142013-08-02 – 12:15:35

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) é financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico (CNPq) e o Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic) tem o financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam)

Da redação da Ascom

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) divulga o resultado do processo de seleção para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) e o Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic) para o período de Agosto de 2013 a Julho de 2014. Consulte a lista completa aqui.

Os bolsistas contemplados com a bolsa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) receberão o termo de aceitação da bolsa por meio do email cadastrado na Plataforma Lattes do CNPq, sendo a data limite para o bolsista realizar o aceite enviado por e-mail pelo CNPq e ser incluso na folha de pagamento até 10 de agosto.

Quanto aos bolsistas contemplados com bolsas da Fapeam devem realizar ou atualizar seus cadastros no SIG FAPEAM, da mesma forma deverá proceder o pesquisador/orientador. Sendo necessário ainda, a entrega, até a próxima quinta-feira (8) na Divisão de Apoio Técnico (DAT), campus I do Inpa, os seguintes documentos: plano de atividade e o termo de compromisso do

Sim

Não

Sim Não

bolsista.

A partir desta sexta-feira (2), os bolsistas do Pibic e Paic poderão pegar a carta de encaminhamento para abertura de conta na DAT.

A DAT solicita atenção aos aprovados quanto ao calendário anual das atividades (consulte aqui) e, também, quanto ao acesso dos aprovados nas dependências do Instituto (cadastrado no SIGTEC e a biometria na Coordenação de Administração – COAD, campus I).

Foto da chamada: Daniel Jordano

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2880

Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Esporte e ações de conscientização ambiental marcam edição de agosto do

Circuito da Ciência do InpaEsporte e ações de conscientização ambiental marcam

edição de agosto do Circuito da Ciência do Inpa

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

Esporte e ações de conscientização ambiental marcam edição de agosto do Circuito da Ciência do Inpa2013-08-03 - 14:54:12

Alunos de quatro escolas participaram das atividades neste sábado (3). Além das trilhas e palestras os alunos também participaram de aulas de escalada e da estreia do planetário na Casa da Ciência

Por Daniel Jordano

Aproximadamente 300 alunos de quatro escolas públicas participaram neste sábado (8) da quinta edição deste ano do projeto Circuito da Ciência promovido pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI). Além das 22 oficinas e palestras os alunos também participaram de atividade esportiva feita pelo grupo Escoteiro do Amazonas, a escalada em árvores.

Para a pesquisadora do Inpa e membro do Grupo Escoteiro Amazonas, Raquel Telles, ciência e atividade física se complementam. “Dentre as atividades do escoteiro há a preocupação ambiental, social e cidadania. Então o nosso trabalho no circuito também é divulgar ciência a partir de atividades saudáveis”, disse.

O estudante Rodrigo Monteiro (14), que participou da palestra sobre a reciclagem de papel, disse que irá repassar o conhecimento adiante e afirmou. “Agora eu sei como faz a reciclagem, vou tentar fazer em casa”.

Sim

Não

Sim Não

Para o professor da Escola Municipal Francinete Rocha Brasil, Jones Costa, o Circuito da Ciência gera um efeito multiplicador do conhecimento. “A parti do momento que eles tem o contato com o projeto, vai despertar a questão científica. Este mês vamos ter na escola a feira de ciência então as atividades de hoje servirão para quem esteve aqui hoje repassar o que aprenderam para ou outros alunos e até para os pais em casa”, afirmou.

Planetário

Além da atividade esportiva, os mais de 300 alunos também participaram de oficinas sobre reciclagem de papel, saúde bucal, oficinas de prevenção de doenças como malária, dengue e leishmaniose além das exposições sobre a fauna da Amazônia e a estreia do planetário na Casa da Ciência.

O coordenador do Circuito da Ciência, Jorge Lobato, afirmou que a estreia do planetário em Manaus irá gerar mais visita ao Bosque da Ciência, pois chama a atenção das escolas. “Hoje é o ponta pé em Manaus já que inauguramos o planetário em Itapiranga nos Show das Águas. O planetário é uma parceria do Inpa com acadêmicos e mestrandos do Clube de Ciências da Ufam principalmente da Casa da Física. Essa ação é a nova identidade Institucional do Inpa de estar próximo à sociedade”, disse.

O projeto Circuito da Ciência é uma realização do Inpa e conta com o patrocínio das empresas Petrobras e a Moto Honda da Amazônia e o apoio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Secretaria Municipal de Educação (Semed), Secretaria Municipal de Limpeza e Serviços Públicos (Semulsp), Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas), Laboratório de Psicologia e Educação Ambiental (Lapsea/Inpa), Serviço Social do Comércio (Sesc), Associação de Servidores do Inpa (Assinpa), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Centro Universitário Nilton Lins (UniNiltonLins), Faculdade Metropolitana de Manaus (Fametro), Centro Universitário do Norte (Uninorte), Faculdade Literatus (Unicel) e as empresas Magistral e Brothers.

Foto da chamada: Eduardo Gomes

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2881

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Simpósio de Alimentos e Nutrição abre chamada para submissão de

trabalhos

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

Simpósio de Alimentos e Nutrição abre chamada para submissão de trabalhosPostado em 03/08/2013Com o objetivo de promover discussões e reflexões sobre alimentos e nutrição, o Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas (ISB/Ufam) realizará o 1º Simpósio de Alimentos e Nutrição do Médio Solimões. O encontro ocorrerá no período de 28 a 30 de agosto de 2013, no município de Coari. O evento conta com o apoio do Governo do Estado do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

A programação será realizada no ISB/Ufam. A iniciativa contará com palestras e mesas-redondas, além das apresentações orais e exposições de trabalhos. Os interessados devem enviar os resumos até o dia 05 de agosto para o endereço: [email protected].

O Simpósio foi contemplado na 3ª Chamada do Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos e Tecnológicos (Parev), por meio do Edital nº 007/2012, que consiste em apoiar a realização de eventos científicos e tecnológicos no Estado do Amazonas com recursos financeiros.

Fonte: Fapeamhttp://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/simposio-de-alimentos-e-nutricao-abre-chamada-para-submissao-de-trabalhos/

Sim

Não

Sim Não

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Inpa divulga o resultado das bolsas de Pibic/Paic 2013-2014

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

Inpa divulga o resultado das bolsas de Pibic/Paic 2013-2014Postado em 02/08/2013

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) divulga o resultado do processo de seleção para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) e o Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic) para o período de agosto de 2013 a julho de 2014. Consulte a lista completa aqui.

Os bolsistas contemplados com a bolsa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) receberão o termo de aceitação da bolsa por meio do email cadastrado na Plataforma Lattes do CNPq, sendo a data limite para o bolsista realizar o aceite enviado por e-mail pelo CNPq e ser incluso na folha de pagamento até 10 de agosto.

Quanto aos bolsistas contemplados com bolsas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) devem realizar ou atualizar seus cadastros no SIG FAPEAM, da mesma forma deverá proceder o pesquisador/orientador. Sendo necessário ainda, a entrega, até a próxima quinta-feira (8) na Divisão de Apoio Técnico (DAT), campus I do Inpa, os seguintes documentos: plano de atividade e o termo de compromisso do bolsista.

A partir desta sexta-feira (2), os bolsistas do Pibic e Paic poderão pegar a carta de encaminhamento para abertura de conta na DAT.

A DAT solicita atenção aos aprovados quanto ao calendário anual das atividades e também, quanto ao acesso dos aprovados nas dependências do Instituto (cadastrado no SIGTEC e a biometria na Coordenação de Administração – COAD, campus I).

Sim

Não

Sim Não

Para maiores informações acesse: www.inpa.gov.br

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) é financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico (CNPq) e o Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic) tem o financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

Fonte: Ascom Inpa

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/inpa-divulga-o-resultado-das-bolsas-de-pibicpaic-2013-2014/

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:FCecon realiza 2ª Jornada Científica

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

FCecon realiza 2ª Jornada CientíficaPostado em 02/08/2013Na ocasião, serão apresentados 36 projetos e o início do programa 2013/2014, que já conta com cerca de 40 bolsistas e 17 orientadores, entre mestres e doutores. Foto: Divulgação Na ocasião, serão apresentados 36 projetos e o início do programa 2013/2014, que já conta com cerca de 40 bolsistas e 17 orientadores, entre mestres e doutores. Foto: Divulgação

Resultados de pesquisas desenvolvidas por bolsistas do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic) serão apresentados durante a 2ª Jornada Científica da Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon). As exposições serão realizadas nos dias 8 e 9 de agosto, no Auditório da Fundação, bairro Dom Pedro, zona centro-oeste.

O Paic é uma iniciativa do Governo do Estado, desenvolvido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O Programa é voltado para incentivar estudantes de graduação a desenvolverem projetos de pesquisas em diversas áreas o conhecimento.

De acordo com a diretora de Ensino e Pesquisa da FCecon, Katia Torres, o evento marca o encerramento do Paic 2012/2013. Na ocasião, serão apresentados 36 projetos e o início do programa 2013/2014, que já conta com cerca de 40 bolsistas e 17 orientadores, entre mestres e doutores.

A apresentação oral dos bolsistas e a exposição de banner serão avaliadas pelos pesquisadores Adriana Malheiro, Fulgência Bandeira, Ana Cyra, Aya Sadahiro, Luciana Fujimoto e Anderson Guimarães. Os cinco melhores trabalhos serão premiados, de acordo com avaliação da banca.

Kátia Torres explicou que os destaques desta edição ficam por conta dos estudantes Vitor Bernardes

Sim

Não

Sim Não

Barroso da Costa e Luciana Rocha Strieder. Os dois terminaram o curso de Odontologia, estão finalizando o Paic 2012/2013 e já foram aceitos como alunos especiais no curso de mestrado do Hospital AC Camargo, vinculado à Universidade Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp).

Outro destaque da 2ª Jornada de Iniciação científica é a estudante do curso de Enfermagem do Centro Universitário Luterano de Manaus (Ceulm/Ulbra) e bolsita do Paic 2012/2013, Valéria Pacheco. A estudante participou do Programa Ciência sem Fronteiras, o que lhe permitiu ficar um ano na Itália e agora está de volta a Manaus para dar continuidade à pesquisa, desta vez no Paic 2013/2014.

Outras informações sobre o evento, assim como a confirmação de presença, podem ser feitas por meio do telefone 3655-4774.

SERVIÇO

Data: 08 e 09 de agosto;

Horário: 08 às 18 horas;

Local: Rua Francisco Orellana, bairro Dom Pedro, zona centro-oeste.

SOBRE O PAIC

O Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas institucionais, estudantes de graduação interessados no desenvolvimento de pesquisa em instituições públicas e privadas do Amazonas.

Fonte: Agência Fapeam, por Rosa Doval

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/fcecon-realiza-2a-jornada-cientifica/

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Cientista israelense desenvolve ‘hormônio da juventude’ para plantas

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

Cientista israelense desenvolve ‘hormônio da juventude’ para plantasPostado em 04/08/2013Biólogo acredita que plantas modificadas podem ajudar a combater a fome. Foto: BBC Biólogo acredita que plantas modificadas podem ajudar a combater a fome. Foto: BBC

O biólogo Shimon Gepstein, do Instituto de Tecnologia de Israel (Technion), desenvolveu um mecanismo genético para prolongar a vida das plantas – estimulando a autoprodução de um hormônio chamado citocinina – que pode incrementar o cultivo de plantas em áreas áridas e a produção de alimentos.

Gepstein explicou que “com um mecanismo sofisticado de engenharia genética, conseguimos levar as plantas a aumentar o nível do hormônio citocinina nos períodos em que esse hormônio tende a baixar”. De acordo com o cientista, as plantas envelhecem e morrem quando o nível desse hormônio baixa. Por intermédio do novo mecanismo, o ciclo de vida das plantas é prolongado e sua biomassa aumenta, fazendo com que elas produzam frutos mais resistentes e em maior quantidade.

Ele conta ainda que, “por acaso”, também descobriu que as plantas que passam pela intervenção genética são mais resistentes à seca. ”Esqueci de regar as plantas, na quais já havíamos aplicado o novo mecanismo hormonal, por três semanas. Elas ficaram expostas ao sol durante esse período, e quando me lembrei tive certeza que já tinham morrido”, conta.

HORMÔNIO DA JUVENTUDE

Sim

Não

Sim Não

Após esse incidente, Gepstein começou a regar as mesmas plantas com 30% da quantidade de água que geralmente é necessária para plantas normais. Os resultados foram positivos. As plantas continuaram crescendo, mesmo com um terço da água.

“Essa experiência demonstra que, além de resolver o problema da fome, o novo mecanismo genético também pode ser a resposta para o problema da escassez de água no planeta”, afirma.

Agora, o biólogo também se dedica ao desenvolvimento de plantas para a produção de biocombustível. “A maior resistência das plantas à escassez de água possibilita que o biocombustível seja cultivado em áreas áridas, e assim poderemos poupar as áreas férteis para a produção de alimentos”.

O departamento de Biologia do Technion já fez experiências com o “hormônio da juventude” em plantas de tabaco, arroz, tomate e trigo. De acordo com Gepstein, todas elas foram bem sucedidas. No entanto, ele acredita que chamar a substância de “hormônio da juventude” seria um “exagero”.

Fonte: BBC

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/cientista-israelense-desenvolve-hormonio-da-juventude-para-plantas/

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Pesquisa avalia soluções de preservação de tecido pulmonar

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

Pesquisa avalia soluções de preservação de tecido pulmonarCIÊNCIAemPAUTA, por Anália BarbosaPostado em 02/08/2013

O transplante de pulmão é um procedimento estabelecido para pacientes pulmonares terminais. No entanto, a mortalidade e a morbidade relacionadas a esse tipo de transplante continuam sendo significativas. Uma das causas mais importantes que influenciam na mortalidade do paciente transplantado é a não preservação do órgão doado. Nesse sentido, o cirurgião torácico Arteiro Queiroz Menezes , professor da Escola Superior de Saúde da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), realizou um estudo que avaliou os resultados obtidos com a preservação de pulmões de ratos, utilizando duas soluções empregadas em transplante, o Perfadex e o Celsior.

A pesquisa foi realizada no Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), por meio do Programa de Pós-graduação em Cirurgia Torácica e Cardiovascular da Faculdade de Medicina da USP para obtenção do título de doutorado, defendido em maio deste ano.

De acordo com o pesquisador, quanto melhor a manutenção deste órgão após a retirada do corpo do doador, menores serão os efeitos nocivos após o transplante. Um dos fatores responsáveis por essa manutenção são as soluções de preservação de tecido pulmonar.

“A pesquisa comparou as duas soluções mais utilizadas em todo o mundo (Perfadex e Celsior). A conclusão do trabalho foi que ambas ofereceram preservação satisfatória dos pulmões, principalmente no tempo de armazenamento mais curto, sendo que a solução Celsior, em algumas variáveis analisadas, sem significância estatística, evidenciou tendência a oferecer melhores

Sim

Não

Sim Não

resultados do que a Perfadex”, explicou o cirurgião torácico que acredita serem necessários estudos futuros, inclusive em modelos maiores, como em porcos para comprovar essas hipóteses.Olho Padrão- Ascom13

Segundo o pesquisador, a maioria dos serviços de transplantes nas Américas do Sul e do Norte utiliza a solução Perfadex. Já a solução Celsior é mais utilizada na Europa, justamente por ser uma solução francesa. “Um dos fatos históricos dessas duas soluções é que a Celsior foi criada para preservação do coração e a Perfadex foi a única das soluções criada especificamente para preservação do pulmão”, destacou Menezes.

PIONEIRISMO

O estudo foi pioneiro na utilização de um modelo experimental adquirido pelo Incor, que é o modelo de perfusão isolada de pulmões (IL-2), que permite realizar a circulação sanguínea e a oxigenação dos pulmões de animais, após retirados do corpo e mantidos armazenados em ambiente frio, simulando o comportamento do órgão após o transplante.

“Esse aparelho de perfusão e ventilação faz com que o sangue circule no pulmão, como se o transplante tivesse sido realizado. A técnica permite a realização de análises laboratoriais e de troca de oxigênio e gás carbônico para avaliar como ficou a preservação do órgão durante o tempo em que o pulmão ficou sem receber sangue”, disse o pesquisador.

METODOLOGIA

As soluções de preservação pulmonar são utilizadas durante o período em que o órgão fica sem irrigação sanguínea (espaço de tempo entre a retirada do pulmão do doador e a realização do transplante), chamado de isquemia. Para preservar o órgão é necessário que a solução passe pelas artérias e veias do pulmão.

A pesquisa comparou o desempenho das soluções em dois tempos de isquemia (6 e 12 horas). Na prática, o aceitável é que o pulmão seja transplantado em até 6 horas, sendo este mais susceptível à isquemia do que outros órgãos, como por exemplo, o fígado que pode ser transplantado em até 24 horas e o rim em até 48 horas. “Foram registradas muitas diferenças entre os pulmões devido ao tempo de isquemia. Um órgão que fica sem irrigação por 12 horas vai se comportar diferente do que ficou menos tempo. Percebemos destruição do tecido celular e uma resposta inflamatória. Pulmões submetidos a mais tempo em isquemia sofrem mais”, explicou Menezes.

CIÊNCIAemPAUTA, por Anália Barbosa

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/pesquisa-avalia-solucoes-de-preservacao-de-tecido-pulmonar-utilizadas-em-transplante/

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Unicamp abre inscrições para mestrado em Divulgação Científica e Cultural

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

Unicamp abre inscrições para mestrado em Divulgação Científica e Cultural

Postado em 02/08/2013

O Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) abre inscrições – de 1º a 26 de agosto – aos interessados em participar do processo seletivo para o seu mestrado em Divulgação Científica e Cultural.

Voltado a alunos graduados em qualquer área, o curso tem como objetivo propor uma divulgação mais eficiente dos assuntos ligados à ciência e à cultura do país. O curso pretende também, por meio da mídia, propiciar uma avaliação crítica das políticas brasileiras de ciência e tecnologia.

Além do componente obrigatório – duas disciplinas relacionadas aos conceitos centrais do programa multidisciplinar –, o curso ainda tem o componente eletivo, composto por duas disciplinas a serem escolhidas conforme o campo específico de pesquisa do estudante.

As pesquisas poderão ser desenvolvidas em uma das quatro linhas do programa: cultura científica; literatura, artes e comunicação; informação, comunicação, tecnologia e sociedade; e percepção pública da ciência e tecnologia.

Para participar do processo seletivo, os candidatos devem encaminhar a documentação e o projeto de pesquisa preliminar para análise. Aprovado nessa primeira seleção, o candidato será submetido a uma prova escrita de língua inglesa e a uma entrevista com docentes do programa. A divulgação do

Sim

Não

Sim Não

resultado final será feita a partir do dia 29 de outubro.

Mais informações sobre documentos exigidos, critérios de avaliação e prazos podem ser consultados em http://www.labjor.unicamp.br/cursos/informacoes_mest.htm

Fonte: Agência Fapesp

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/unicamp-abre-inscricoes-para-mestrado-em-divulgacao-cientifica-e-cultural/

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Ciência sem Fronteiras tem mais de 13 mil inscritos em seis países

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

Ciência sem Fronteiras tem mais de 13 mil inscritos em seis paísesPostado em 02/08/2013As inscrições foram distribuídas da seguinte forma: 4.909 para o Reino Unido, 3.285 para o Canadá, 3.207 para a Austrália, 1.174 para a Nova Zelândia, 377 para a Finlândia e 222 para a Coreia do Sul. Foto: Divulgação As inscrições foram distribuídas da seguinte forma: 4.909 para o Reino Unido, 3.285 para o Canadá, 3.207 para a Austrália, 1.174 para a Nova Zelândia, 377 para a Finlândia e 222 para a Coreia do Sul. Foto: Divulgação

O Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) teve 13.174 inscrições para bolsas no Reino Unido, Canadá, na Austrália, Nova Zelândia, Finlândia e Coreia do Sul. O balanço foi divulgado na quinta-feira (1º) no site do programa. As inscrições estão agora em fase de homologação até o dia 9 de agosto. As bolsas terão suas atividades iniciadas no exterior a partir de janeiro de 2014.

O processo de homologação é feito pelos coordenadores institucionais do Programa Ciência sem Fronteiras. Eles selecionam os melhores estudantes inscritos. Os candidatos deverão estar regularmente matriculados em cursos de graduação ligados às áreas prioritárias, cumprir com os requisitos das chamadas, ter excelente desempenho acadêmico e proficiência no idioma do país de destino, quando exigido.

As inscrições foram distribuídas da seguinte forma: 4.909 para o Reino Unido, 3.285 para o Canadá, 3.207 para a Austrália, 1.174 para a Nova Zelândia, 377 para a Finlândia e 222 para a Coreia do Sul.

Sim

Não

Sim Não

O objetivo do CsF é promover a mobilidade internacional de estudantes e pesquisadores e incentivar a visita de jovens pesquisadores qualificados e professores experientes ao Brasil. As áreas prioritárias são: ciências exatas (matemática e química), engenharias, tecnologias e ciências da saúde.

O programa mantém parcerias em 35 países. Até o mês de junho, implementou 29.192 bolsas em todas as modalidades de graduação, doutorado e pós-doutorado. A previsão é a distribuição de até 101 mil bolsas, ao longo de quatro anos, para alunos de graduação e pós-graduação.

Fonte: Agência Brasil, por Fábio Massalli

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/ciencia-sem-fronteiras-tem-mais-de-13-mil-inscritos-em-seis-paises/

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Ana Victoria Pérez, diretora da DiCYT, fala sobre a área de CT&I

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

Ana Victoria Pérez, diretora da DiCYT, fala sobre a área de CT&IA realidade contemporânea da globalização e, ao mesmo tempo, do fortalecimento entre blocos regionais e de interesses também reflete na dinâmica da divulgação científica. Um exemplo dessa tendência é a Agência Ibero-Americana para a Difusão da Ciência e Tecnologia (DiCYT), iniciativa da Universidade de Salamanca, da Espanha, constituída por uma rede de instituições oriundas de diversos países com o propósito colaborativo de transparência e democratização da C,T&I.

O blog Dissertação Sobre Divulgação Científica entrevistou a diretora da Agência, Ana Victoria Pérez Rodríguez, 33 anos, que também está a frente do Centro de Estudos da Ciência, Cultura Científica e Inovação (Fundação 3CIN), uma entidade espanhola privada sem fins lucrativos que objetiva apoiar ações e projetos de pesquisa na área. Graduada em Ciência da Informação, especialista em Comunicação Pública da Ciência e mestre em Estudos Sociais da Ciência e Tecnologia, ela é uma das organizadoras da Feira Empírika, evento itinerante bienal, que em 2012 ocorreu no Estado de São Paulo.

Ana Victoria já visitou o Brasil duas vezes, tendo conhecido as cidades de Campinas, São Paulo, Rio de Janeiro e Foz do Iguaçu. Ela observou uma configuração nacional marcada tanto pelas disparidades sociais quanto pelos recentes progressos. A diretora destaca o esforço em prol da educação e as indicações de melhora na qualidade de vida da população.

Que avaliação você faz dos cinco anos da agência de notícias do DiCYT?

Ana Victoria: A experiência tem demonstrado que o projeto vai muito longe. A consolidação de uma

Sim

Não

Sim Não

rede desse porte requer planejamento e esforço pela equipe inteira, de forma generaliza e sustentada. A DICYT está na fase de amadurecimento e expansão. Já conseguiu reunir 192 instituições ibero-americanas, de uma forma ou de outra envolvidas na produção e disseminação de conhecimento. São universidades, centros de pesquisa, agências de investimentos etc. Dessas, 98 publicam regularmente informações sobre avanços científicos, programas de pesquisa ou iniciativas de transferência tecnológica, por exemplo. As colaborações refletem no volume do nosso banco de dados, que já possui cerca de 28 mil informações. Por dia, o nosso site recebe aproximadamente 3.800 visitas. O Brasil, o México, a Colômbia e a Argentina são alguns dos países mais ativos.

Quais os objetivos a plataforma ainda pretende conquistar?

Ana Victoria: Temos a consciência de que precisamos evoluir continuamente para nos adaptarmos aos novos contextos dos parceiros e leitores. Só assim poderemos cumprir os objetivos originais do projeto, ou seja, converter a Agência DiCYT em um espaço virtual de referência para a divulgação científica, tecnológica e cultural, em espanhol e em português, assim como em uma ferramenta para fortalecer a promoção e a dinamização do sistema científico ibero-americano.

Nesse sentido, o próximo passo é uma parceria com a Comissão Coordenadora do Espaço Ibero-Americano de Conhecimento, ao integrar as informações publicadas em ambos os sites, reforçando a visibilidade dos projetos.

Qual o espaço da divulgação científica no sistema de C&T espanhol? Há investimentos e recursos suficientes?

Ana Victoria: Nos últimos seis anos, houve muitos avanços. O sistema tem cumprido adequadamente a tarefa de expor os seus resultados para a sociedade, tanto em relação ao processo de transferência do conhecimento acadêmico ao setor produtivo, quanto na perspectiva da alfabetização científica em si, aumentando a quantidade e a qualidade das ações e das informações disponíveis.

Esse processo, no entanto, foi afetado por cortes econômicos, devido à crise mundial. O fator positivo é que, apesar das contenções, os programas foram mantidos, em vez de serem suprimidos, o que seria um grande prejuízo.

Como você observa o futuro da ciência na Espanha? A população apoia o sistema de CT&I?

Ana Victória: O modelo de C,T&I espanhol é fundamentalmente baseado em investimentos públicos, e, devido à crise, tem sido bastante prejudicado. Embora a sociedade espanhola reconheça o valor e a importância das pesquisas científicas, outras questões acabam sendo consideradas mais emergenciais, como saúde, educação, habitação e até mesmo alimentação, dependendo da classe social.

Qual a visão que a Espanha possui da ciência brasileira?

Ana Victoria: A opinião típica de alguns setores da nossa comunidade acadêmica, particularmente, é bastante positiva em relação aos progressos conquistados pelo Brasil na última década, principalmente em aspectos sociais. Por outro lado, sabemos que muito ainda precisa evoluir, pois há consideráveis parcelas da população brasileira sem acesso às oportunidades oferecidas pela ciência.

Há diferenças significativas entre a divulgação científica da Espanha e a do Brasil?

Ana Victoria: Não percebo marcantes desníveis entre a DCT praticada nos países ibero-americanos. A divulgação espanhola e a brasileira compartilham inquietudes e formas de trabalho. O papel dos centros de pesquisa é decisivo na divulgação científica, e, nesse sentido, creio que a DCT é mais presente no cotidiano de organizações do ensino superior na América do Sul e na América Central do que na Espanha e em Portugal, essencialmente porque as necessidades sociais também são mais expostas naqueles territórios continentais.

Em momentos pontuais da história da Argentina, Equador, Nicarágua e Brasil, para citar alguns exemplos, são as universidades que atuam efetivamente para suprir demandas oriundas de determinados setores da população, que acabam sofrendo pela ausência do Estado em si. Por isso, muitos cientistas dessa região são mais sensíveis a aspectos sociais do que na Espanha.

O Brasil, através da Universidade de Campinas (Unicamp), é parceira da Universidade de Salamanca na realização da Feira Empirika de C,T&I. Há outros projetos ou possibilidades de colaboração entre os dois países?

Ana Victoria: A parceria com a Unicamp, através do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor), com apoio do Centro Paula Souza, tem sido importante para fortalecer a cultura científica na América Latina. A Empirika é um exemplo do sucesso colaborativo, permitindo o lançamento de programas, como a Agenda Cidadã da Ciência e Tecnologia para a Ibero-América, entre outros. Cabe destacar, também, a criação de ações, pela Universidade de Salamanca e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), para a captação de recursos em prol de pesquisas. Tais medidas são apenas o começo e já apontam para horizontes bem promissores.

O presente cenário é propício para a DCT explorar que tipo de temas?

Ana Victoria: Pessoalmente, creio que a tendência é a de destaque de áreas altamente interdisciplinares, como a de novos materiais, a robótica, a neurobiologia e a genética. Também, é importante focar nos segmentos de novas fontes de energia.

Como devemos interpretar o conceito de inovação?

Ana Victoria: Esse é um tópico bastante complexo que envolve muitas variantes científicas e sociais, para o qual não há uma fórmula mágica que garanta o êxito. Posso, sim, me assegurar sobre a possibilidade de intervenção e contribuição da divulgação científica em estimular a circulação do conhecimento, a partir do qual as pessoas assumem uma formação capaz de compreender e usufruir os benefícios derivados das pesquisas acadêmicas.Quais são as suas motivações para trabalhar na divulgação científica, como você ingressou nesse campo?Ana Victoria: Durante a minha especialização, percebi duas coisas. A primeira é que eu adorava aprender algo novo todos os dias, o que o jornalismo político ou o esportivo não me permitiria. O outro aprendizado foi através de uma entrevista com o cientista e divulgador Paul Nurse, Prêmio Nobel de medicina, que me incentivou a seguir a carreira. Ele disse que seria um caminho promissor e de muitas descobertas… e aqui estou!Fonte: Blog Dissertação Sobre Divulgação Científica | Por: Bruno Lara

http://www.confap.org.br/ana-victoria-perez-diretora-da-dicyt-fala-sobre-a-area-de-cti/

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Brasil vai sediar conferência internacional sobre Comunicação Pública da

Ciência e Tecnologia

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

Brasil vai sediar conferência internacional sobre Comunicação Pública da Ciência e Tecnologiadivulgação científica

Brasília – O Brasil sediará no próximo ano a 13ª Conferência Internacional sobre Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia. O evento, que ocorre de 5 a 8 de maio em Salvador, será feito pela primeira vez na América Latina e é um dos mais importantes fóruns de divulgação científica do mundo.

O tema central da conferência será “Divulgação da ciência para a inclusão social e o engajamento político” e vai discutir sobre como levantar estratégias mais inclusivas para a área. Segundo a organização, o evento pretende “estimular a sociedade para o engajamento público pela ciência e tecnologia e criar novos modelos e práticas para a comunicação e participação”.Os debates têm foco na prática, capacitação e pesquisa na área de divulgação da ciência. As propostas de mesas-redondas, workshops e o envio de trabalhos individuais serão recebidos pela organização do evento até dia 1º de setembro de 2013.A conferência é organizada pela Rede Internacional PCST (sigla do evento em inglês) e sediada pelo Museu da Vida, museu de ciência interativo ligado à Casa de Oswaldo Cruz/Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e pelo Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em parceria com outras organizações.Fonte: Agência Brasil | Heloisa Cristaldo

http://www.confap.org.br/brasil-vai-sediar-conferencia-internacional-sobre-comunicacao-publica-da-ciencia-e-tecnologia/

Sim

Não

Sim Não

Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

Editoria: Pag:

Assunto:Bolsistas do Ciência sem Fronteiras fazem estágio na NasaCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

Bolsistas do Ciência sem Fronteiras fazem estágio na Nasa05/08/2013 - 09:50Os bolsistas de graduação-sanduíche do programa Ciência sem Fronteiras (CsF) Bruno Jacob e Noemi da Rocha estão desde maio deste ano realizando estágio na Nasa, a agência aeroespacial norte-americana. Os estudantes desenvolvem trabalhos no Jet Propulsion Laboratory, laboratório situado em Pasadena, California, centro de referência mundial em pesquisa e tecnologia espacial.

Bruno, estudante de graduação em engenharia mecânica da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), trabalha com modelos de dinâmica dos fluidos computacional e transferência de calor. "Minha pesquisa aqui é basicamente modelagem matemática computacional de fluidos presentes no interior de corpos celestes gelados [icy moons], em especial duas das luas de Júpiter: Ganymede e Europa”, conta. “A motivação desta pesquisa é o fato de que, devido à suposta composição química do núcleo, formação interna e temperatura superficial dessas luas, existe grande possibilidade de que haja água em estado líquido abaixo da superfície."

Noemi, estudante de engenharia ambiental da Universidade Federal do Paraná (UFPR), trabalha no grupo Water and Carbon Cycle. "Minha pesquisa é baseada em sensoriamento remoto, e estou analisando mudanças no ciclo da água em especial evapotranspiração e precipitação na região amazônica devido ao desflorestamento, queimadas e mudanças de uso e ocupação do solo. Utilizamos produtos de satélites de alta resolução desenvolvidos pela Nasa", explica.

Segundo a estudante, embora existam hoje muitos trabalhos desenvolvidos na região amazônica que utilizam modelos matemáticos, há poucos estudos focados em evapotranspiração e em precipitação por meio de sensoriamento remoto. "Muito se fala na redução de chuvas e possível desertificação da

Sim

Não

Sim Não

Amazônia e essas inferências são em geral baseadas em modelos matemáticos. O principal ponto do meu estudo é verificar se isso está realmente acontecendo, por meio do monitoramento de imagens e produtos de satélite em alta resolução dos últimos 12 anos", diz.

Texto: Pedro Matos – Ascom da Capes

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/348544/Bolsistas_do_Ciencia_sem_Fronteiras_fazem_estagio_na_Nasa.html

Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

Editoria: Pag:

Assunto:Confira a agenda científica de 4 a 10 de agostoCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

Confira a agenda científica de 4 a 10 de agosto02/08/2013 - 20:19De domingo (4) a sexta-feira (9), será realizado, em Recife o 2º Congresso Latino Americano e 15º Congresso Brasileiro de Primatologia. O objetivo do encontro é discutir os temas mais urgentes da área.

Quatro pesquisas do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM/MCTI) serão apresentadas em forma de exposição oral, e uma em forma de painel, além da participação em duas mesas-rendas. Acesse o site do encontro.

Cosmologia

De segunda (5) a sexta-feira (9), acontece no Rio de Janeiro a 7ª Escola Brasileira de Cosmologia e Gravitação, promovida pelo Instituto de Cosmologia, Relatividade e Astrofísica (Icra), integrado ao Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF/MCTI).

O evento faz parte de uma série de escolas organizadas há mais de 30 anos pelo Grupo de Cosmologia e Gravitação do CBPF. Tem como público-alvo estudantes dos últimos períodos de graduação, bem como alunos de mestrado e doutorado.O objetivo é preparar jovens cientistas – físicos, astrônomos e matemáticos – para um estudo mais avançado nas duas áreas, considerando o impacto que a cosmologia vem produzindo em praticamente todos os aspectos fundamentais da física e da astronomia.

Sim

Não

Sim Não

A programação da escola inclui cursos e palestras a serem ministrados por pesquisadores do CBPF, da UFRJ, do ON e da Uerj.

Botânica

Termina na segunda-feira (5) o prazo para a submissão de trabalhos no 2º Simpósio Internacional de Botânica Aplicada (2º SINBot) e 2º Simpósio Nacional de Frutíferas e Ornamentais do Norte e Nordeste (2º Sinfan).

O evento duplo será realizado na Universidade Federal do Amazonas (UFAM) de 25 a 28 de setembro, com a participação de pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), entre eles os organizadores Ires Paula Miranda e Luiz Antônio de Oliveira.

O SINBot tem o intuito de proporcionar a integração entre grupos de pesquisa e alunos de instituições, tanto do Brasil como internacionais, estimulando o compartilhamento de experiências e o estabelecimento de parcerias. O simpósio é aberto a qualquer pessoa interessada, tanto do meio acadêmico como de empresas na área de botânica. Informações no site do evento.

Saúde

Na quinta-feira (8), a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI) promove, em São Paulo, um workshop de fomento a parcerias e orientação geral no âmbito do programa Inova Saúde – Biofármacos, Farmoquímicos e Medicamentos, que teve edital de R$ 1,3 bilhão lançado em abril. Um dos objetivos do evento é esclarecer sobre o preenchimento do plano de negócios, que deverá ser entregue até 5 de setembro.

O Programa Inova Saúde é uma iniciativa do MCTI e da Finep, em cooperação com o Ministério da Saúde (MS), o BNDES e o CNPq, criado para apoiar atividades de P,D&I em projetos de instituições públicas e privadas que atuam no âmbito do complexo econômico e industrial da saúde.

Confira a programação do evento.

Prêmio

Termina também na quinta o período de inscrições para o Prêmio Finep 2013. A premiação dará o total de R$ 8 milhões para os projetos mais inovadores do país. Os primeiros colocados regionais e nacionais de cada categoria receberão de R$ 100 mil a R$ 500 mil.

São nove categorias: Micro e Pequena Empresa, Média Empresa, Grande Empresa (apenas na etapa nacional), Instituição de Ciência e Tecnologia, Tecnologia Social, Inventor Inovador, Tecnologia Assistiva, Inovação Sustentável e Inovar Fundos – também restrita à etapa nacional e dividida em três subcategorias (Governança, Equipe e Operação).

O Prêmio Finep é um instrumento de estímulo e reconhecimento à inovação. Desde 1998, já premiou mais de 500 empresas, instituições e pessoas físicas, ajudando a projetar os contemplados não apenas no Brasil, como no exterior. Em 2012, houve 588 inscrições.

Olimpíada

Estudantes do 8º e do 9º anos do ensino fundamental e demais séries do ensino médio, de escolas públicas e privadas de todo o Brasil, têm até sexta-feira para se inscrever na 5ª Olimpíada Nacional

em História do Brasil (ONHB).

Elaborada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) desde 2009, a iniciativa conta com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI).

Alunos do ensino de jovens e adultos (EJA) também poderão participar. A primeira fase da competição começa em 19 de agosto, Dia do Historiador. As inscrições podem ser feitas pelo site da olimpíada. Para escolas públicas, o valor da taxa de inscrição é de R$ 21 por equipe. Já para as escolas particulares, são R$ 45 por equipe. Saiba mais.

Microeletrônica

Encerra-se sábado (10) o prazo para pesquisadores interessados em submeter projetos de pesquisa destinados à área de microeletrônica. A Chamada MCTI/CNPq 20/2013 visa apoiar iniciativas que promovam e consolidem programas de pós-graduação, por intermédio da concessão de bolsas de mestrado e doutorado, relacionados aos temas “Dispositivos e processos de fabricação” e “Projeto e teste de circuitos e sistemas integrados e ferramentas computacionais de apoio a estas atividades”.

No total, o valor destinado para o financiamento dos projetos selecionados é de R$ 2 milhões. As propostas deverão ter prazo máximo de execução de 24 meses para mestrado e 48 meses para doutorado.

O MCTI, por meio da Secretaria de Políticas de Informática (Sepin), e o CNPq são os promotores da chamada pública. Os recursos são oriundos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico/Fundo Setorial para Tecnologia da Informação (FNDCT/CT-Info).

Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/348543/Confira_a_agenda_cientifica_de_4_a_10_de_agosto.html

Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

Editoria: Pag:

Assunto:INT prepara projeto de pesquisa antropométrica 3D da populaçãoCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

INT prepara projeto de pesquisa antropométrica 3D da população02/08/2013 - 20:04Medidas antropométricas são dados essenciais para projetar produtos adequados aos usuários. Responsável pela única base de medidas da população brasileira, realizada há 40 anos, o Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCTI) trabalha para atualizar esses dados da população adulta e infanto-juvenil, superando uma falta que tem levado ao projeto incorreto de produtos como roupas, móveis, carteiras escolares, meios de transporte, equipamentos e postos de trabalho.

Entre 2010 e 2012, o instituto realizou a primeira pesquisa antropométrica 3D da América Latina, identificando as medidas específicas dos trabalhadores da indústria do petróleo com auxílio de um scanner 3D a laser – único equipamento desse tipo na região latino-americana –, que coleta não só as medidas como o volume preciso do corpo humano.

Realizado em parceria com a Petrobras e com recursos do Fundo Setorial de Petróleo e Gás (CT-Petro), o trabalho permite inclusive a simulação da atividade humana em cenários virtuais, como em um videogame. Com esse recurso, foi possível analisar com precisão as condições de uso de equipamentos e ambientes de trabalho, gerando dados para identificar riscos, melhorar a produtividade e a segurança dos trabalhadores do setor.

“Agora o instituto pretende estender a antropometria 3D a toda a população brasileira, reeditando a antiga pesquisa com os novos recursos desenvolvidos”, explica a chefe do Laboratório de Ergonomia do INT, Maria Cristina Zamberlan.

“A competitividade em âmbito nacional e internacional só poderá ser alcançada fabricando-se

Sim

Não

Sim Não

produtos que levem em consideração as características dos usuários”, diz a doutora em engenharia de produção. “Por isso, nas sociedades tecnologicamente modernas, verifica-se a importância de pesquisas antropométricas como fonte de insumos técnicos para o correto dimensionamento de seus produtos. Países industrializados vêm, cada vez mais, buscando dados antropométricos confiáveis de suas populações.”

Nova base

O projeto de pesquisa antropométrica 3D da população brasileira tem como proposta levantar dados antropométricos dos brasileiros por meio de levantamentos 1D e 3D de amostra representativa da nossa população adulta. Esses dados serão a base para o correto dimensionamento dos produtos com os quais a nossa população interage cotidianamente, trazendo melhorias para a qualidade, conforto e segurança para o usuário.

Os dados gerados também possibilitarão o desenvolvimento de modelos humanos digitais 3D representativos da nossa população, com o objetivo de simular com precisão milimétrica situações de trabalho, avaliar a adequação de produtos, postos e ambientes de trabalho e propor soluções de projeto que os tornem adequados à população usuária. Em médio prazo, a repetição periódica do trabalho possibilita também monitorar a evolução do crescimento da população, identificando, por exemplo, regiões de baixa nutrição.

O trabalho do INT se integra ainda ao grupo World Engineering Anthropometry Resource (Wear), que visa criar uma base mundial de dados antropométricos. A organização, que tem o INT como seu representante na América Latina, agrega ainda Estados Unidos, África do Sul, Japão, França, Holanda, Taiwan, Coreia do Sul, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e Espanha.

Outro laboratório do instituto, o de Modelos Tridimensionais, transforma projetos em três dimensões em objetos com o uso de máquinas de prototipagem rápida.

Texto: Ascom do INT

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/348542/INT_prepara_projeto_de_pesquisa_antropometrica_3D_da_populacao.html

Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:26. Tome Ciência: Mais energia na ciência do clima

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

26. Tome Ciência: Mais energia na ciência do clima

Especialistas debatem o papel a ciência na construção de políticas públicas que combatam o aquecimento global

De 27 de julho a 2 de agosto, o programa de TV Tome Ciência aborda as mudanças climáticas. O mundo inteiro fala e diz que se preocupa com o aquecimento global e com a necessidade de mudar de rumos para alcançar um desenvolvimento sustentável. Mas quando ocorre a oportunidade de um encontro mundial para acertar como fazer - tal como ocorreu no final de 2009, em Copenhague - não se chega a um acordo. O mesmo já tinha acontecido com o protocolo de Kyoto, que previa medidas para a redução de carbono na atmosfera, mas que não contou com o apoio de países importantes, como os Estados Unidos, por exemplo. Como então sair do impasse? O que cada país pode fazer?

O Brasil, durante a reunião de Copenhague, prometeu reduzir as queimadas. No início de 2010 criou um Centro de Ciência e Tecnologia do Bioetanol, em busca de aprimorar um caminho de energia menos poluente. Mas, ao mesmo tempo, estimula a ideia de tirar petróleo do pré-sal. Neste debate, especialistas dão informações que possibilitam entender melhor as razões do desentendimento mundial e saber como a ciência pode ser utilizada cada vez mais para ajudar a combater o aquecimento global.

Participantes:

Marcos Silveira Buckeridge, formado em ciências biológicas, professor da Universidade do Estado de São Paulo, a USP, tem doutorado e pós-doutorado no exterior, é o diretor científico do Centro de Ciência e Tecnologia do Bioetanol. Coordena também um instituto nacional de bioetanol, que

Sim

Não

Sim Não

congrega 29 laboratórios em 6 estados, e é um dos pesquisadores indicados pelo Ministério da Ciência e Tecnologia para o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas.

Marina Freitas Gonçalves de Araújo Grossi é economista, preside o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável, o CEBDS - uma coalização empresarial responsável por 40% do produto interno bruto do país -, representou o governo nas negociações do Protocolo de Kyoto e foi coordenadora do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas.

Carolina Burle Schmidt Dubeux, com doutorado em planejamento energético e ambiental, coordena o projeto Economia da Mudança do Clima no Brasil, também esteve na delegação brasileira da reunião de Copenhague e trabalha como pesquisadora do Centro Clima da Coordenação dos Projetos de Pós-graduação em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Sérgio Besserman Vianna, professor do departamento de economia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e ex-presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, é membro do conselho diretor da WWF- Brasil, o fundo mundial para a natureza, e trabalha no tema mudanças climáticas desde 1992, tendo sido membro da missão diplomática brasileira em duas conferencias da ONU, acompanhando de perto a reunião de Compenhague. Preside a Câmara Técnica de Desenvolvimento Sustentável e de Governança Metropolitana da Cidade do Rio de Janeiro e é também comentarista da CBN, a central de rádio do Sistema Globo, e do canal a cabo Globonews.

Apresentado pelo jornalista André Motta Lima, o programa conta com a participação de um Conselho Científico integrado pelas entidades vinculadas à Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC, permitindo que cientistas de várias especialidades debatam temas da atualidade. Os debates são exibidos em diversas emissoras com variadas alternativas de horários. A programação pode ser conferida pelo site do programa: www.tomeciencia.com.br.

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88511

Veículo: Site – CNPq Editoria: Pag: Assunto:Traduções de pesquisas científicas aproximam academia da prática em

gestão da saúde

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

Traduções de pesquisas científicas aproximam academia da prática em gestão da saúde02 Ago 2013 17:39:00 -0300Os gestores e profissionais da área da saúde já contam, desde o mês de junho deste ano, com traduções e resumos de pesquisas científicas realizadas por professores e especialistas brasileiros em diversos segmentos. O projeto vem sendo desenvolvido pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Avaliação de Tecnologias em Saúde (IATS) com o objetivo de facilitar a transferência do conhecimento.

São mais de 40 publicações acadêmicas de diferentes nichos da saúde divulgadas em importantes periódicos internacionais em 2012 e que receberão o serviço de tradução para o português”, explica o coordenador do IATS, Flávio Fuchs.

A meta é que através das traduções, os profissionais absorvam mais conhecimento e ampliem sua capacidade para lidar com tratamentos de diversas doenças, podendo assim realizar atendimentos e ações mais eficazes na prática. “O foco está em auxiliar na tomada de decisão do melhor custo benefício dentro do sistema de saúde”, destaca Fuchs.

A primeira tradução divulgada no formato de resenha foi a ‘Eficácia da aferição domiciliar da pressão arterial para o controle de hipertensão arterial: resultados de um ensaio clínico randomizado – estudo Monitor’.

Segundo o coordenador, com base nesse estudo, a disponibilização em larga escala de programas de Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA) tem o potencial de melhorar as taxas de

Sim

Não

Sim Não

controle da hipertensão arterial e assim contribuir na prevenção das doenças cardiovascular e cerebrovascular associadas.

A previsão inicial é que as resenhas sejam publicadas mensalmente no informativo digital (newsletter) do IATS. As mesmas também estarão disponíveis no site do Instituto (www.iats.com.br), o qual possui interação com redes sociais, como Twitter e Facebook.

“O IATS tem ações que abrangem a pesquisa, ensino e assistência em saúde de diferentes formas, tendo a área da educação como um forte pilar de ação”, ressalta Fuchs. Outro exemplo deste engajamento citado foi à realização da 1ª edição do curso de Ensino à Distância (EAD) sobre ATS para gestores de saúde, que ocorreu em 2012. A 2º edição do evento está prevista para ocorrer no segundo semestre de 2013.

INCT – O INCT IATS vem desenvolvendo sua atuação na produção de orientações e avaliações críticas de tecnologias em saúde no Brasil. Os resultados se situam na área da pesquisa científica e tecnológica, na formação de recursos humanos e na disseminação do conhecimento, de modo a atender interesses do Sistema Único de Saúde (SUS), medicina suplementar e sociedade como um todo.

Com um grupo de mais de oitenta pesquisadores, o IATS tem representatividade nas universidades Federal de São Paulo (Unifesp) e Estadual de São Paulo (Unesp), universidades Federal de Pernambuco (UFPE) e Estadual de Pernambuco (UEPE), Universidade Federal de Goiás (UFG), Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Universidade de Brasília (UnB), Hospital do Coração (Incor), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRG).

O Instituto é coordenado pelos professores Flávio Danni Fuchs e Carisi Anne Polanczyk e sua sede está localizada no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA).

Coordenação de Comunicação Social do CNPq

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1159204

Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto:Fundação Araucária e instituto francês divulgam edital para financiamento

de pesquisas

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

Fundação Araucária e instituto francês divulgam edital para financiamento de pesquisas

05/08/2013 Segunda-Feira, Dia 05 de Agosto de 2013 as 9

A Fundação Araucária de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico e o Instituto Francês de Pesquisa em Informática e Automação (Inria) vão apoiar pesquisas em ciência e tecnologia da informação e comunicação (TICs). A chamada pública n°17/2013 tem inscrições abertas até 17 de setembro.

Equipes de pesquisadores interessadas em participar da concorrência devem ser lideradas por um doutor com experiência em projetos de cooperação internacional com vínculo empregatício a uma instituição de ensino e/ou pesquisa sem fins lucrativos com sede no Paraná. A fundação irá custear projetos de até R$ 240 mil reais.

“Além de passagens e diárias, serão concedidas bolsas para estágios de pós-graduação na França, sendo até dois estágios de três meses cada, compreendendo até três mensalidades pagas no Brasil. Para os alunos de mestrado no valor de R$ 2 mil e de R$ 2,5 mil para alunos de doutorado”, explica a diretora científica da Fundação Araucária, Janesca Alban Roman.

Os franceses serão subsidiados pelo Inria e desenvolverão seus projetos nas universidades estaduais do Paraná. Podem ser agregadas ainda aos projetos de pesquisas equipes de outras Unidades da Federação cujas fundações estaduais de amparo à pesquisa (FAPs) sejam copartícipes a esta chamada. São elas dos estados de Pernambuco, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Bahia, Mato

Sim

Não

Sim Não

Grosso do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo.

Mais informações no edital completo disponível neste link.

*(Com informações da Fundação Araucária)

Fonte: Agência Gestão CT&I*

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=97673&nome=Funda%E7%E3o%20Arauc%E1ria%20e%20instituto%20franc%EAs%20divulgam%20edital%20para%20financiamento%20de%20pesquisas

Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B5Assunto:Inpa divulga resultado de seleção

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 05/08/2013

Sim

Não

Sim Não