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Cálculo Aplicado I Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Parte 22 12 de julho de 2013 Parte 22 Cálculo Aplicado I 1

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  • Cálculo Aplicado I

    Humberto José Bortolossi

    Departamento de Matemática Aplicada

    Universidade Federal Fluminense

    Parte 22

    12 de julho de 2013

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 1

  • Como fazer um bom esboço do gráficode uma função?

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 2

  • Cuidado: usar tabelas pode não ser suficiente!

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 3

  • Cuidado: usar tabelas pode não ser suficiente!

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 4

  • Cuidado: usar tabelas pode não ser suficiente!

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 5

  • Usando cálculo para fazer esboços degráficos de funções

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 6

  • Roteiro

    (1) Domínio da função.

    (2) Interseção do gráfico da função com os eixos coordenados.

    (3) Simetrias: função par, função ímpar, função periódica.

    (4) Assíntotas horizontais e verticais.

    (5) Pontos onde a função não é derivável.

    (6) Intervalos de crescimento e decrescimento.

    (7) Máximos e mínimos locais.

    (8) Concavidade e pontos de inflexão.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 7

  • Exemplo

    y = f (x) =2 x2

    x2 − 1

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 8

  • (1) Domínio da função

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 9

  • (1) Domínio da função

    O domínio de f é D = {x ∈ R | x2 − 1 6= 0} = R− {−1,1}.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 10

  • (1) Domínio da função

    O domínio de f é D = {x ∈ R | x2 − 1 6= 0} = R− {−1,1}.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 11

  • (1) Domínio da função

    O domínio de f é D = {x ∈ R | x2 − 1 6= 0} = R− {−1,1}.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 12

  • (1) Domínio da função

    O domínio de f é D = {x ∈ R | x2 − 1 6= 0} = R− {−1,1}.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 13

  • (2) Interseção com os eixos coordenados

    A interseção do gráfico com o eixo y é obtida fazendo-se x = 0. Como f (0) = 0, segue-se que o gráficode f intercepta o eixo y no ponto (0,0). A interseção do gráfico com o eixo x é obtida fazendo-sef (x) = 0. Mas

    f (x) = 0 ⇒ 2 x2

    x2 − 1= 0 ⇒ x = 0.

    Logo, o gráfico de f intercepta o eixo x também no ponto (0,0).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 14

  • (2) Interseção com os eixos coordenados

    A interseção do gráfico com o eixo y é obtida fazendo-se x = 0. Como f (0) = 0, segue-se que o gráficode f intercepta o eixo y no ponto (0,0). A interseção do gráfico com o eixo x é obtida fazendo-sef (x) = 0. Mas

    f (x) = 0 ⇒ 2 x2

    x2 − 1= 0 ⇒ x = 0.

    Logo, o gráfico de f intercepta o eixo x também no ponto (0,0).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 15

  • (2) Interseção com os eixos coordenados

    A interseção do gráfico com o eixo y é obtida fazendo-se x = 0. Como f (0) = 0, segue-se que o gráficode f intercepta o eixo y no ponto (0,0). A interseção do gráfico com o eixo x é obtida fazendo-sef (x) = 0. Mas

    f (x) = 0 ⇒ 2 x2

    x2 − 1= 0 ⇒ x = 0.

    Logo, o gráfico de f intercepta o eixo x também no ponto (0,0).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 16

  • (2) Interseção com os eixos coordenados

    A interseção do gráfico com o eixo y é obtida fazendo-se x = 0. Como f (0) = 0, segue-se que o gráficode f intercepta o eixo y no ponto (0,0). A interseção do gráfico com o eixo x é obtida fazendo-sef (x) = 0. Mas

    f (x) = 0 ⇒ 2 x2

    x2 − 1= 0 ⇒ x = 0.

    Logo, o gráfico de f intercepta o eixo x também no ponto (0,0).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 17

  • (2) Interseção com os eixos coordenados

    A interseção do gráfico com o eixo y é obtida fazendo-se x = 0. Como f (0) = 0, segue-se que o gráficode f intercepta o eixo y no ponto (0,0). A interseção do gráfico com o eixo x é obtida fazendo-sef (x) = 0. Mas

    f (x) = 0 ⇒ 2 x2

    x2 − 1= 0 ⇒ x = 0.

    Logo, o gráfico de f intercepta o eixo x também no ponto (0,0).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 18

  • (2) Interseção com os eixos coordenados

    A interseção do gráfico com o eixo y é obtida fazendo-se x = 0. Como f (0) = 0, segue-se que o gráficode f intercepta o eixo y no ponto (0,0). A interseção do gráfico com o eixo x é obtida fazendo-sef (x) = 0. Mas

    f (x) = 0 ⇒ 2 x2

    x2 − 1= 0 ⇒ x = 0.

    Logo, o gráfico de f intercepta o eixo x também no ponto (0,0).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 19

  • (2) Interseção com os eixos coordenados

    A interseção do gráfico com o eixo y é obtida fazendo-se x = 0. Como f (0) = 0, segue-se que o gráficode f intercepta o eixo y no ponto (0,0). A interseção do gráfico com o eixo x é obtida fazendo-sef (x) = 0. Mas

    f (x) = 0 ⇒ 2 x2

    x2 − 1= 0 ⇒ x = 0.

    Logo, o gráfico de f intercepta o eixo x também no ponto (0,0).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 20

  • (2) Interseção com os eixos coordenados

    A interseção do gráfico com o eixo y é obtida fazendo-se x = 0. Como f (0) = 0, segue-se que o gráficode f intercepta o eixo y no ponto (0,0). A interseção do gráfico com o eixo x é obtida fazendo-sef (x) = 0. Mas

    f (x) = 0 ⇒ 2 x2

    x2 − 1= 0 ⇒ x = 0.

    Logo, o gráfico de f intercepta o eixo x também no ponto (0,0).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 21

  • (2) Interseção com os eixos coordenados

    A interseção do gráfico com o eixo y é obtida fazendo-se x = 0. Como f (0) = 0, segue-se que o gráficode f intercepta o eixo y no ponto (0,0). A interseção do gráfico com o eixo x é obtida fazendo-sef (x) = 0. Mas

    f (x) = 0 ⇒ 2 x2

    x2 − 1= 0 ⇒ x = 0.

    Logo, o gráfico de f intercepta o eixo x também no ponto (0,0).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 22

  • (2) Interseção com os eixos coordenados

    A interseção do gráfico com o eixo y é obtida fazendo-se x = 0. Como f (0) = 0, segue-se que o gráficode f intercepta o eixo y no ponto (0,0). A interseção do gráfico com o eixo x é obtida fazendo-sef (x) = 0. Mas

    f (x) = 0 ⇒ 2 x2

    x2 − 1= 0 ⇒ x = 0.

    Logo, o gráfico de f intercepta o eixo x também no ponto (0,0).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 23

  • (2) Interseção com os eixos coordenados

    A interseção do gráfico com o eixo y é obtida fazendo-se x = 0. Como f (0) = 0, segue-se que o gráficode f intercepta o eixo y no ponto (0,0). A interseção do gráfico com o eixo x é obtida fazendo-sef (x) = 0. Mas

    f (x) = 0 ⇒ 2 x2

    x2 − 1= 0 ⇒ x = 0.

    Logo, o gráfico de f intercepta o eixo x também no ponto (0,0).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 24

  • (2) Interseção com os eixos coordenados

    A interseção do gráfico com o eixo y é obtida fazendo-se x = 0. Como f (0) = 0, segue-se que o gráficode f intercepta o eixo y no ponto (0,0). A interseção do gráfico com o eixo x é obtida fazendo-sef (x) = 0. Mas

    f (x) = 0 ⇒ 2 x2

    x2 − 1= 0 ⇒ x = 0.

    Logo, o gráfico de f intercepta o eixo x também no ponto (0,0).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 25

  • (2) Interseção com os eixos coordenados

    A interseção do gráfico com o eixo y é obtida fazendo-se x = 0. Como f (0) = 0, segue-se que o gráficode f intercepta o eixo y no ponto (0,0). A interseção do gráfico com o eixo x é obtida fazendo-sef (x) = 0. Mas

    f (x) = 0 ⇒ 2 x2

    x2 − 1= 0 ⇒ x = 0.

    Logo, o gráfico de f intercepta o eixo x também no ponto (0,0).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 26

  • (3) Simetrias

    Como f (−x) = 2 (−x)2

    (−x)2 − 1=

    2 x2

    x2 − 1= f (x),∀x ∈ D, concluímos que a função f é par. Logo, o seu

    gráfico é simétrico com relação ao eixo y . A função f não é ímpar, pois f (−2) = 8/3 6= −8/3 = −f (2).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 27

  • (3) Simetrias

    Como f (−x) = 2 (−x)2

    (−x)2 − 1=

    2 x2

    x2 − 1= f (x),∀x ∈ D, concluímos que a função f é par. Logo, o seu

    gráfico é simétrico com relação ao eixo y . A função f não é ímpar, pois f (−2) = 8/3 6= −8/3 = −f (2).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 28

  • (3) Simetrias

    Como f (−x) = 2 (−x)2

    (−x)2 − 1=

    2 x2

    x2 − 1= f (x),∀x ∈ D, concluímos que a função f é par. Logo, o seu

    gráfico é simétrico com relação ao eixo y . A função f não é ímpar, pois f (−2) = 8/3 6= −8/3 = −f (2).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 29

  • (3) Simetrias

    Como f (−x) = 2 (−x)2

    (−x)2 − 1=

    2 x2

    x2 − 1= f (x),∀x ∈ D, concluímos que a função f é par. Logo, o seu

    gráfico é simétrico com relação ao eixo y . A função f não é ímpar, pois f (−2) = 8/3 6= −8/3 = −f (2).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 30

  • (3) Simetrias

    Como f (−x) = 2 (−x)2

    (−x)2 − 1=

    2 x2

    x2 − 1= f (x),∀x ∈ D, concluímos que a função f é par. Logo, o seu

    gráfico é simétrico com relação ao eixo y . A função f não é ímpar, pois f (−2) = 8/3 6= −8/3 = −f (2).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 31

  • (3) Simetrias

    Como f (−x) = 2 (−x)2

    (−x)2 − 1=

    2 x2

    x2 − 1= f (x),∀x ∈ D, concluímos que a função f é par. Logo, o seu

    gráfico é simétrico com relação ao eixo y . A função f não é ímpar, pois f (−2) = 8/3 6= −8/3 = −f (2).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 32

  • (3) Simetrias

    Como f (−x) = 2 (−x)2

    (−x)2 − 1=

    2 x2

    x2 − 1= f (x),∀x ∈ D, concluímos que a função f é par. Logo, o seu

    gráfico é simétrico com relação ao eixo y . A função f não é ímpar, pois f (−2) = 8/3 6= −8/3 = −f (2).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 33

  • (3) Simetrias

    Como f (−x) = 2 (−x)2

    (−x)2 − 1=

    2 x2

    x2 − 1= f (x),∀x ∈ D, concluímos que a função f é par. Logo, o seu

    gráfico é simétrico com relação ao eixo y . A função f não é ímpar, pois f (−2) = 8/3 6= −8/3 = −f (2).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 34

  • (3) Simetrias

    Como f (−x) = 2 (−x)2

    (−x)2 − 1=

    2 x2

    x2 − 1= f (x),∀x ∈ D, concluímos que a função f é par. Logo, o seu

    gráfico é simétrico com relação ao eixo y . A função f não é ímpar, pois f (−2) = 8/3 6= −8/3 = −f (2).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 35

  • (4) Assíntotas

    Vamos determinar primeiro as assíntotas horizontais. Como

    limx→+∞

    f (x) = limx→+∞

    2 x2

    x2 − 1= lim

    x→+∞

    2 x2

    x2x2 − 1

    x2

    = limx→+∞

    2

    1− 1x2

    = 2+,

    concluímos que a reta y = 2 é uma assíntota horizontal do gráfico de f . Por simetria, limx→−∞ f (x) =2+.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 36

  • (4) Assíntotas

    Vamos determinar primeiro as assíntotas horizontais. Como

    limx→+∞

    f (x) = limx→+∞

    2 x2

    x2 − 1= lim

    x→+∞

    2 x2

    x2x2 − 1

    x2

    = limx→+∞

    2

    1− 1x2

    = 2+,

    concluímos que a reta y = 2 é uma assíntota horizontal do gráfico de f . Por simetria, limx→−∞ f (x) =2+.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 37

  • (4) Assíntotas

    Vamos determinar primeiro as assíntotas horizontais. Como

    limx→+∞

    f (x) = limx→+∞

    2 x2

    x2 − 1= lim

    x→+∞

    2 x2

    x2x2 − 1

    x2

    = limx→+∞

    2

    1− 1x2

    = 2+,

    concluímos que a reta y = 2 é uma assíntota horizontal do gráfico de f . Por simetria, limx→−∞ f (x) =2+.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 38

  • (4) Assíntotas

    Vamos determinar primeiro as assíntotas horizontais. Como

    limx→+∞

    f (x) = limx→+∞

    2 x2

    x2 − 1= lim

    x→+∞

    2 x2

    x2x2 − 1

    x2

    = limx→+∞

    2

    1− 1x2

    = 2+,

    concluímos que a reta y = 2 é uma assíntota horizontal do gráfico de f . Por simetria, limx→−∞ f (x) =2+.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 39

  • (4) Assíntotas

    Vamos determinar primeiro as assíntotas horizontais. Como

    limx→+∞

    f (x) = limx→+∞

    2 x2

    x2 − 1= lim

    x→+∞

    2 x2

    x2x2 − 1

    x2

    = limx→+∞

    2

    1− 1x2

    = 2+,

    concluímos que a reta y = 2 é uma assíntota horizontal do gráfico de f . Por simetria, limx→−∞ f (x) =2+.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 40

  • (4) Assíntotas

    Vamos determinar primeiro as assíntotas horizontais. Como

    limx→+∞

    f (x) = limx→+∞

    2 x2

    x2 − 1= lim

    x→+∞

    2 x2

    x2x2 − 1

    x2

    = limx→+∞

    2

    1− 1x2

    = 2+,

    concluímos que a reta y = 2 é uma assíntota horizontal do gráfico de f . Por simetria, limx→−∞ f (x) =2+.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 41

  • (4) Assíntotas

    Vamos determinar primeiro as assíntotas horizontais. Como

    limx→+∞

    f (x) = limx→+∞

    2 x2

    x2 − 1= lim

    x→+∞

    2 x2

    x2x2 − 1

    x2

    = limx→+∞

    2

    1− 1x2

    = 2+,

    concluímos que a reta y = 2 é uma assíntota horizontal do gráfico de f . Por simetria, limx→−∞ f (x) =2+.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 42

  • (4) Assíntotas

    Vamos determinar primeiro as assíntotas horizontais. Como

    limx→+∞

    f (x) = limx→+∞

    2 x2

    x2 − 1= lim

    x→+∞

    2 x2

    x2x2 − 1

    x2

    = limx→+∞

    2

    1− 1x2

    = 2+,

    concluímos que a reta y = 2 é uma assíntota horizontal do gráfico de f . Por simetria, limx→−∞ f (x) =2+.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 43

  • (4) Assíntotas

    Vamos determinar primeiro as assíntotas horizontais. Como

    limx→+∞

    f (x) = limx→+∞

    2 x2

    x2 − 1= lim

    x→+∞

    2 x2

    x2x2 − 1

    x2

    = limx→+∞

    2

    1− 1x2

    = 2+,

    concluímos que a reta y = 2 é uma assíntota horizontal do gráfico de f . Por simetria, limx→−∞ f (x) =2+.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 44

  • (4) Assíntotas

    Vamos determinar primeiro as assíntotas horizontais. Como

    limx→+∞

    f (x) = limx→+∞

    2 x2

    x2 − 1= lim

    x→+∞

    2 x2

    x2x2 − 1

    x2

    = limx→+∞

    2

    1− 1x2

    = 2+,

    concluímos que a reta y = 2 é uma assíntota horizontal do gráfico de f . Por simetria, limx→−∞ f (x) =2+.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 45

  • (4) Assíntotas

    Vamos determinar primeiro as assíntotas horizontais. Como

    limx→+∞

    f (x) = limx→+∞

    2 x2

    x2 − 1= lim

    x→+∞

    2 x2

    x2x2 − 1

    x2

    = limx→+∞

    2

    1− 1x2

    = 2+,

    concluímos que a reta y = 2 é uma assíntota horizontal do gráfico de f . Por simetria, limx→−∞ f (x) =2+.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 46

  • (4) Assíntotas

    Como o denominador da função é zero quando x = −1 ou x = 1, as candidatas à assíntota verticalsão as retas x = −1 e x = 1. Agora, como

    limx→1+

    2 x2

    x2 − 1= +∞, lim

    x→1−2 x2

    x2 − 1= −∞, lim

    x→−1+2 x2

    x2 − 1= −∞, lim

    x→−1−2 x2

    x2 − 1= +∞,

    concluímos que, de fato, as retas x = −1 e x = 1 são assíntotas verticais do gráfico de f .

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 47

  • (4) Assíntotas

    Como o denominador da função é zero quando x = −1 ou x = 1, as candidatas à assíntota verticalsão as retas x = −1 e x = 1. Agora, como

    limx→1+

    2 x2

    x2 − 1= +∞, lim

    x→1−2 x2

    x2 − 1= −∞, lim

    x→−1+2 x2

    x2 − 1= −∞, lim

    x→−1−2 x2

    x2 − 1= +∞,

    concluímos que, de fato, as retas x = −1 e x = 1 são assíntotas verticais do gráfico de f .

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 48

  • (4) Assíntotas

    Como o denominador da função é zero quando x = −1 ou x = 1, as candidatas à assíntota verticalsão as retas x = −1 e x = 1. Agora, como

    limx→1+

    2 x2

    x2 − 1= +∞, lim

    x→1−2 x2

    x2 − 1= −∞, lim

    x→−1+2 x2

    x2 − 1= −∞, lim

    x→−1−2 x2

    x2 − 1= +∞,

    concluímos que, de fato, as retas x = −1 e x = 1 são assíntotas verticais do gráfico de f .

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 49

  • (4) Assíntotas

    Como o denominador da função é zero quando x = −1 ou x = 1, as candidatas à assíntota verticalsão as retas x = −1 e x = 1. Agora, como

    limx→1+

    2 x2

    x2 − 1= +∞, lim

    x→1−2 x2

    x2 − 1= −∞, lim

    x→−1+2 x2

    x2 − 1= −∞, lim

    x→−1−2 x2

    x2 − 1= +∞,

    concluímos que, de fato, as retas x = −1 e x = 1 são assíntotas verticais do gráfico de f .

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 50

  • (4) Assíntotas

    Como o denominador da função é zero quando x = −1 ou x = 1, as candidatas à assíntota verticalsão as retas x = −1 e x = 1. Agora, como

    limx→1+

    2 x2

    x2 − 1= +∞, lim

    x→1−2 x2

    x2 − 1= −∞, lim

    x→−1+2 x2

    x2 − 1= −∞, lim

    x→−1−2 x2

    x2 − 1= +∞,

    concluímos que, de fato, as retas x = −1 e x = 1 são assíntotas verticais do gráfico de f .

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 51

  • (4) Assíntotas

    Como o denominador da função é zero quando x = −1 ou x = 1, as candidatas à assíntota verticalsão as retas x = −1 e x = 1. Agora, como

    limx→1+

    2 x2

    x2 − 1= +∞, lim

    x→1−2 x2

    x2 − 1= −∞, lim

    x→−1+2 x2

    x2 − 1= −∞, lim

    x→−1−2 x2

    x2 − 1= +∞,

    concluímos que, de fato, as retas x = −1 e x = 1 são assíntotas verticais do gráfico de f .

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 52

  • (4) Assíntotas

    Como o denominador da função é zero quando x = −1 ou x = 1, as candidatas à assíntota verticalsão as retas x = −1 e x = 1. Agora, como

    limx→1+

    2 x2

    x2 − 1= +∞, lim

    x→1−2 x2

    x2 − 1= −∞, lim

    x→−1+2 x2

    x2 − 1= −∞, lim

    x→−1−2 x2

    x2 − 1= +∞,

    concluímos que, de fato, as retas x = −1 e x = 1 são assíntotas verticais do gráfico de f .

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 53

  • (4) Assíntotas

    Como o denominador da função é zero quando x = −1 ou x = 1, as candidatas à assíntota verticalsão as retas x = −1 e x = 1. Agora, como

    limx→1+

    2 x2

    x2 − 1= +∞, lim

    x→1−2 x2

    x2 − 1= −∞, lim

    x→−1+2 x2

    x2 − 1= −∞, lim

    x→−1−2 x2

    x2 − 1= +∞,

    concluímos que, de fato, as retas x = −1 e x = 1 são assíntotas verticais do gráfico de f .

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 54

  • (4) Assíntotas

    Como o denominador da função é zero quando x = −1 ou x = 1, as candidatas à assíntota verticalsão as retas x = −1 e x = 1. Agora, como

    limx→1+

    2 x2

    x2 − 1= +∞, lim

    x→1−2 x2

    x2 − 1= −∞, lim

    x→−1+2 x2

    x2 − 1= −∞, lim

    x→−1−2 x2

    x2 − 1= +∞,

    concluímos que, de fato, as retas x = −1 e x = 1 são assíntotas verticais do gráfico de f .

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 55

  • (4) Assíntotas

    Como o denominador da função é zero quando x = −1 ou x = 1, as candidatas à assíntota verticalsão as retas x = −1 e x = 1. Agora, como

    limx→1+

    2 x2

    x2 − 1= +∞, lim

    x→1−2 x2

    x2 − 1= −∞, lim

    x→−1+2 x2

    x2 − 1= −∞, lim

    x→−1−2 x2

    x2 − 1= +∞,

    concluímos que, de fato, as retas x = −1 e x = 1 são assíntotas verticais do gráfico de f .

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 56

  • (5) Pontos onde a função não é derivável

    A função f é derivável como subtração, multiplicação e divisão de funções deriváveis. Logo, o gráficode f não possui “bicos” e nem pontos onde a reta tangente é vertical.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 57

  • (5) Pontos onde a função não é derivável

    A função f é derivável como subtração, multiplicação e divisão de funções deriváveis. Logo, o gráficode f não possui “bicos” e nem pontos onde a reta tangente é vertical.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 58

  • (5) Pontos onde a função não é derivável

    A função f é derivável como subtração, multiplicação e divisão de funções deriváveis. Logo, o gráficode f não possui “bicos” e nem pontos onde a reta tangente é vertical.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 59

  • (6) Crescimento e decrescimento

    Temos que f ′(x) =(4 x )(x2 − 1)− (2 x2)(2 x)

    (x2 − 1)2=

    −4 x(x2 − 1)2

    . O estudo do sinal da derivada nos dá

    Sinal da

    derivada

    {1 +10 .

    Assim, f é crescente em (−∞,−1), f é crescente em (−1,0), f é decrescente em (0,1) e f é decres-cente em (1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 60

  • (6) Crescimento e decrescimento

    Temos que f ′(x) =(4 x )(x2 − 1)− (2 x2)(2 x)

    (x2 − 1)2=

    −4 x(x2 − 1)2

    . O estudo do sinal da derivada nos dá

    Sinal da

    derivada

    {1 +10 .

    Assim, f é crescente em (−∞,−1), f é crescente em (−1,0), f é decrescente em (0,1) e f é decres-cente em (1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 61

  • (6) Crescimento e decrescimento

    Temos que f ′(x) =(4 x )(x2 − 1)− (2 x2)(2 x)

    (x2 − 1)2=

    −4 x(x2 − 1)2

    . O estudo do sinal da derivada nos dá

    Sinal da

    derivada

    {1 +10 .

    Assim, f é crescente em (−∞,−1), f é crescente em (−1,0), f é decrescente em (0,1) e f é decres-cente em (1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 62

  • (6) Crescimento e decrescimento

    Temos que f ′(x) =(4 x )(x2 − 1)− (2 x2)(2 x)

    (x2 − 1)2=

    −4 x(x2 − 1)2

    . O estudo do sinal da derivada nos dá

    Sinal da

    derivada

    {1 +10 .

    Assim, f é crescente em (−∞,−1), f é crescente em (−1,0), f é decrescente em (0,1) e f é decres-cente em (1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 63

  • (6) Crescimento e decrescimento

    Temos que f ′(x) =(4 x )(x2 − 1)− (2 x2)(2 x)

    (x2 − 1)2=

    −4 x(x2 − 1)2

    . O estudo do sinal da derivada nos dá

    Sinal da

    derivada

    {1 +10 .

    Assim, f é crescente em (−∞,−1), f é crescente em (−1,0), f é decrescente em (0,1) e f é decres-cente em (1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 64

  • (6) Crescimento e decrescimento

    Temos que f ′(x) =(4 x )(x2 − 1)− (2 x2)(2 x)

    (x2 − 1)2=

    −4 x(x2 − 1)2

    . O estudo do sinal da derivada nos dá

    Sinal da

    derivada

    {1 +10 .

    Assim, f é crescente em (−∞,−1), f é crescente em (−1,0), f é decrescente em (0,1) e f é decres-cente em (1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 65

  • (6) Crescimento e decrescimento

    Temos que f ′(x) =(4 x )(x2 − 1)− (2 x2)(2 x)

    (x2 − 1)2=

    −4 x(x2 − 1)2

    . O estudo do sinal da derivada nos dá

    Sinal da

    derivada

    {1 +10 .

    Assim, f é crescente em (−∞,−1), f é crescente em (−1,0), f é decrescente em (0,1) e f é decres-cente em (1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 66

  • (6) Crescimento e decrescimento

    Temos que f ′(x) =(4 x )(x2 − 1)− (2 x2)(2 x)

    (x2 − 1)2=

    −4 x(x2 − 1)2

    . O estudo do sinal da derivada nos dá

    Sinal da

    derivada

    {1 +10 .

    Assim, f é crescente em (−∞,−1), f é crescente em (−1,0), f é decrescente em (0,1) e f é decres-cente em (1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 67

  • (6) Crescimento e decrescimento

    Temos que f ′(x) =(4 x )(x2 − 1)− (2 x2)(2 x)

    (x2 − 1)2=

    −4 x(x2 − 1)2

    . O estudo do sinal da derivada nos dá

    Sinal da

    derivada

    {1 +10 .

    Assim, f é crescente em (−∞,−1), f é crescente em (−1,0), f é decrescente em (0,1) e f é decres-cente em (1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 68

  • (6) Crescimento e decrescimento

    Temos que f ′(x) =(4 x )(x2 − 1)− (2 x2)(2 x)

    (x2 − 1)2=

    −4 x(x2 − 1)2

    . O estudo do sinal da derivada nos dá

    Sinal da

    derivada

    {1 +10 .

    Assim, f é crescente em (−∞,−1), f é crescente em (−1,0), f é decrescente em (0,1) e f é decres-cente em (1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 69

  • (7) Máximos e mínimos locais

    Sinal da

    derivada

    {1 +10

    Vimos no item anterior que o único ponto crítico de f é p = 0. Como, em p = 0, o sinal da derivadamuda de + para −, concluímos pelo teste da derivada primeira que p = 0 é ponto de máximo local de fem D.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 70

  • (7) Máximos e mínimos locais

    Sinal da

    derivada

    {1 +10

    Vimos no item anterior que o único ponto crítico de f é p = 0. Como, em p = 0, o sinal da derivadamuda de + para −, concluímos pelo teste da derivada primeira que p = 0 é ponto de máximo local de fem D.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 71

  • (7) Máximos e mínimos locais

    Sinal da

    derivada

    {1 +10

    Vimos no item anterior que o único ponto crítico de f é p = 0. Como, em p = 0, o sinal da derivadamuda de + para −, concluímos pelo teste da derivada primeira que p = 0 é ponto de máximo local de fem D.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 72

  • (7) Máximos e mínimos locais

    Sinal da

    derivada

    {1 +10

    Vimos no item anterior que o único ponto crítico de f é p = 0. Como, em p = 0, o sinal da derivadamuda de + para −, concluímos pelo teste da derivada primeira que p = 0 é ponto de máximo local de fem D.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 73

  • (7) Máximos e mínimos locais

    Sinal da

    derivada

    {1 +10

    Vimos no item anterior que o único ponto crítico de f é p = 0. Como, em p = 0, o sinal da derivadamuda de + para −, concluímos pelo teste da derivada primeira que p = 0 é ponto de máximo local de fem D.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 74

  • (6) Máximos e mínimos locais

    Sinal da

    derivada

    {1 +10

    Vimos no item anterior que o único ponto crítico de f é p = 0. Como, em p = 0, o sinal da derivadamuda de + para −, concluímos pelo teste da derivada primeira que p = 0 é ponto de máximo local de fem D.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 75

  • (8) Concavidade e pontos de inflexão

    Temos que f ′′(x) =(−4)((x2 − 1)2)− (−4 x)(2 (x2 − 1)2 x)

    (x2 − 1)4=

    12 x2 + 4(x2 − 1)3

    . Como 12 x2 + 4 > 0 para

    todo x ∈ R, segue-se que o sinal da derivada segunda é o sinal de x2 − 1. Assim,

    f ′′(x) > 0⇔ x < −1 ou x > 1 e f ′′(x) < 0⇔ −1 < x < 1.

    Consequentemente, f é côncava para cima em (−∞,−1), f é côncava para baixo em (−1,1) e f écôncava para cima em (1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 76

  • (8) Concavidade e pontos de inflexão

    Temos que f ′′(x) =(−4)((x2 − 1)2)− (−4 x)(2 (x2 − 1)2 x)

    (x2 − 1)4=

    12 x2 + 4(x2 − 1)3

    . Como 12 x2 + 4 > 0 para

    todo x ∈ R, segue-se que o sinal da derivada segunda é o sinal de x2 − 1. Assim,

    f ′′(x) > 0⇔ x < −1 ou x > 1 e f ′′(x) < 0⇔ −1 < x < 1.

    Consequentemente, f é côncava para cima em (−∞,−1), f é côncava para baixo em (−1,1) e f écôncava para cima em (1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 77

  • (8) Concavidade e pontos de inflexão

    Temos que f ′′(x) =(−4)((x2 − 1)2)− (−4 x)(2 (x2 − 1)2 x)

    (x2 − 1)4=

    12 x2 + 4(x2 − 1)3

    . Como 12 x2 + 4 > 0 para

    todo x ∈ R, segue-se que o sinal da derivada segunda é o sinal de x2 − 1. Assim,

    f ′′(x) > 0⇔ x < −1 ou x > 1 e f ′′(x) < 0⇔ −1 < x < 1.

    Consequentemente, f é côncava para cima em (−∞,−1), f é côncava para baixo em (−1,1) e f écôncava para cima em (1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 78

  • (8) Concavidade e pontos de inflexão

    Temos que f ′′(x) =(−4)((x2 − 1)2)− (−4 x)(2 (x2 − 1)2 x)

    (x2 − 1)4=

    12 x2 + 4(x2 − 1)3

    . Como 12 x2 + 4 > 0 para

    todo x ∈ R, segue-se que o sinal da derivada segunda é o sinal de x2 − 1. Assim,

    f ′′(x) > 0⇔ x < −1 ou x > 1 e f ′′(x) < 0⇔ −1 < x < 1.

    Consequentemente, f é côncava para cima em (−∞,−1), f é côncava para baixo em (−1,1) e f écôncava para cima em (1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 79

  • (8) Concavidade e pontos de inflexão

    Temos que f ′′(x) =(−4)((x2 − 1)2)− (−4 x)(2 (x2 − 1)2 x)

    (x2 − 1)4=

    12 x2 + 4(x2 − 1)3

    . Como 12 x2 + 4 > 0 para

    todo x ∈ R, segue-se que o sinal da derivada segunda é o sinal de x2 − 1. Assim,

    f ′′(x) > 0⇔ x < −1 ou x > 1 e f ′′(x) < 0⇔ −1 < x < 1.

    Consequentemente, f é côncava para cima em (−∞,−1), f é côncava para baixo em (−1,1) e f écôncava para cima em (1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 80

  • (8) Concavidade e pontos de inflexão

    Temos que f ′′(x) =(−4)((x2 − 1)2)− (−4 x)(2 (x2 − 1)2 x)

    (x2 − 1)4=

    12 x2 + 4(x2 − 1)3

    . Como 12 x2 + 4 > 0 para

    todo x ∈ R, segue-se que o sinal da derivada segunda é o sinal de x2 − 1. Assim,

    f ′′(x) > 0⇔ x < −1 ou x > 1 e f ′′(x) < 0⇔ −1 < x < 1.

    Consequentemente, f é côncava para cima em (−∞,−1), f é côncava para baixo em (−1,1) e f écôncava para cima em (1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 81

  • (8) Concavidade e pontos de inflexão

    Temos que f ′′(x) =(−4)((x2 − 1)2)− (−4 x)(2 (x2 − 1)2 x)

    (x2 − 1)4=

    12 x2 + 4(x2 − 1)3

    . Como 12 x2 + 4 > 0 para

    todo x ∈ R, segue-se que o sinal da derivada segunda é o sinal de x2 − 1. Assim,

    f ′′(x) > 0⇔ x < −1 ou x > 1 e f ′′(x) < 0⇔ −1 < x < 1.

    Consequentemente, f é côncava para cima em (−∞,−1), f é côncava para baixo em (−1,1) e f écôncava para cima em (1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 82

  • (8) Concavidade e pontos de inflexão

    Temos que f ′′(x) =(−4)((x2 − 1)2)− (−4 x)(2 (x2 − 1)2 x)

    (x2 − 1)4=

    12 x2 + 4(x2 − 1)3

    . Como 12 x2 + 4 > 0 para

    todo x ∈ R, segue-se que o sinal da derivada segunda é o sinal de x2 − 1. Assim,

    f ′′(x) > 0⇔ x < −1 ou x > 1 e f ′′(x) < 0⇔ −1 < x < 1.

    Consequentemente, f é côncava para cima em (−∞,−1), f é côncava para baixo em (−1,1) e f écôncava para cima em (1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 83

  • (8) Concavidade e pontos de inflexão

    Temos que f ′′(x) =(−4)((x2 − 1)2)− (−4 x)(2 (x2 − 1)2 x)

    (x2 − 1)4=

    12 x2 + 4(x2 − 1)3

    . Como 12 x2 + 4 > 0 para

    todo x ∈ R, segue-se que o sinal da derivada segunda é o sinal de x2 − 1. Assim,

    f ′′(x) > 0⇔ x < −1 ou x > 1 e f ′′(x) < 0⇔ −1 < x < 1.

    Consequentemente, f é côncava para cima em (−∞,−1), f é côncava para baixo em (−1,1) e f écôncava para cima em (1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 84

  • (8) Concavidade e pontos de inflexão

    Temos que f ′′(x) =(−4)((x2 − 1)2)− (−4 x)(2 (x2 − 1)2 x)

    (x2 − 1)4=

    12 x2 + 4(x2 − 1)3

    . Como 12 x2 + 4 > 0 para

    todo x ∈ R, segue-se que o sinal da derivada segunda é o sinal de x2 − 1. Assim,

    f ′′(x) > 0⇔ x < −1 ou x > 1 e f ′′(x) < 0⇔ −1 < x < 1.

    Consequentemente, f é côncava para cima em (−∞,−1), f é côncava para baixo em (−1,1) e f écôncava para cima em (1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 85

  • (8) Concavidade e pontos de inflexão

    Temos que f ′′(x) =(−4)((x2 − 1)2)− (−4 x)(2 (x2 − 1)2 x)

    (x2 − 1)4=

    12 x2 + 4(x2 − 1)3

    . Como 12 x2 + 4 > 0 para

    todo x ∈ R, segue-se que o sinal da derivada segunda é o sinal de x2 − 1. Assim,

    f ′′(x) > 0⇔ x < −1 ou x > 1 e f ′′(x) < 0⇔ −1 < x < 1.

    Consequentemente, f é côncava para cima em (−∞,−1), f é côncava para baixo em (−1,1) e f écôncava para cima em (1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 86

  • (8) Concavidade e pontos de inflexão

    Temos que f ′′(x) =(−4)((x2 − 1)2)− (−4 x)(2 (x2 − 1)2 x)

    (x2 − 1)4=

    12 x2 + 4(x2 − 1)3

    . Como 12 x2 + 4 > 0 para

    todo x ∈ R, segue-se que o sinal da derivada segunda é o sinal de x2 − 1. Assim,

    f ′′(x) > 0⇔ x < −1 ou x > 1 e f ′′(x) < 0⇔ −1 < x < 1.

    Consequentemente, f é côncava para cima em (−∞,−1), f é côncava para baixo em (−1,1) e f écôncava para cima em (1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 87

  • Pronto!

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 88

  • Exercício

    Seguindo o roteiro, faça um esboço do gráfico de y = f (x) = x ex .

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 89

  • (1) Domínio da função

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 90

  • (1) Domínio da função

    O domínio de f é D = R.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 91

  • (1) Domínio da função

    O domínio de f é D = R.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 92

  • (2) Interseção com os eixos coordenados

    A interseção do gráfico com o eixo y é obtida fazendo-se x = 0. Como f (0) = 0, segue-se que o gráficode f intercepta o eixo y no ponto (0,0). A interseção do gráfico com o eixo x é obtida fazendo-sef (x) = 0. Mas

    f (x) = 0 ⇒ x ex = 0 ⇒ x = 0.

    Logo, o gráfico de f intercepta o eixo x também no ponto (0,0).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 93

  • (2) Interseção com os eixos coordenados

    A interseção do gráfico com o eixo y é obtida fazendo-se x = 0. Como f (0) = 0, segue-se que o gráficode f intercepta o eixo y no ponto (0,0). A interseção do gráfico com o eixo x é obtida fazendo-sef (x) = 0. Mas

    f (x) = 0 ⇒ x ex = 0 ⇒ x = 0.

    Logo, o gráfico de f intercepta o eixo x também no ponto (0,0).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 94

  • (2) Interseção com os eixos coordenados

    A interseção do gráfico com o eixo y é obtida fazendo-se x = 0. Como f (0) = 0, segue-se que o gráficode f intercepta o eixo y no ponto (0,0). A interseção do gráfico com o eixo x é obtida fazendo-sef (x) = 0. Mas

    f (x) = 0 ⇒ x ex = 0 ⇒ x = 0.

    Logo, o gráfico de f intercepta o eixo x também no ponto (0,0).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 95

  • (2) Interseção com os eixos coordenados

    A interseção do gráfico com o eixo y é obtida fazendo-se x = 0. Como f (0) = 0, segue-se que o gráficode f intercepta o eixo y no ponto (0,0). A interseção do gráfico com o eixo x é obtida fazendo-sef (x) = 0. Mas

    f (x) = 0 ⇒ x ex = 0 ⇒ x = 0.

    Logo, o gráfico de f intercepta o eixo x também no ponto (0,0).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 96

  • (2) Interseção com os eixos coordenados

    A interseção do gráfico com o eixo y é obtida fazendo-se x = 0. Como f (0) = 0, segue-se que o gráficode f intercepta o eixo y no ponto (0,0). A interseção do gráfico com o eixo x é obtida fazendo-sef (x) = 0. Mas

    f (x) = 0 ⇒ x ex = 0 ⇒ x = 0.

    Logo, o gráfico de f intercepta o eixo x também no ponto (0,0).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 97

  • (2) Interseção com os eixos coordenados

    A interseção do gráfico com o eixo y é obtida fazendo-se x = 0. Como f (0) = 0, segue-se que o gráficode f intercepta o eixo y no ponto (0,0). A interseção do gráfico com o eixo x é obtida fazendo-sef (x) = 0. Mas

    f (x) = 0 ⇒ x ex = 0 ⇒ x = 0.

    Logo, o gráfico de f intercepta o eixo x também no ponto (0,0).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 98

  • (2) Interseção com os eixos coordenados

    A interseção do gráfico com o eixo y é obtida fazendo-se x = 0. Como f (0) = 0, segue-se que o gráficode f intercepta o eixo y no ponto (0,0). A interseção do gráfico com o eixo x é obtida fazendo-sef (x) = 0. Mas

    f (x) = 0 ⇒ x ex = 0 ⇒ x = 0.

    Logo, o gráfico de f intercepta o eixo x também no ponto (0,0).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 99

  • (2) Interseção com os eixos coordenados

    A interseção do gráfico com o eixo y é obtida fazendo-se x = 0. Como f (0) = 0, segue-se que o gráficode f intercepta o eixo y no ponto (0,0). A interseção do gráfico com o eixo x é obtida fazendo-sef (x) = 0. Mas

    f (x) = 0 ⇒ x ex = 0 ⇒ x = 0.

    Logo, o gráfico de f intercepta o eixo x também no ponto (0,0).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 100

  • (2) Interseção com os eixos coordenados

    A interseção do gráfico com o eixo y é obtida fazendo-se x = 0. Como f (0) = 0, segue-se que o gráficode f intercepta o eixo y no ponto (0,0). A interseção do gráfico com o eixo x é obtida fazendo-sef (x) = 0. Mas

    f (x) = 0 ⇒ x ex = 0 ⇒ x = 0.

    Logo, o gráfico de f intercepta o eixo x também no ponto (0,0).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 101

  • (2) Interseção com os eixos coordenados

    A interseção do gráfico com o eixo y é obtida fazendo-se x = 0. Como f (0) = 0, segue-se que o gráficode f intercepta o eixo y no ponto (0,0). A interseção do gráfico com o eixo x é obtida fazendo-sef (x) = 0. Mas

    f (x) = 0 ⇒ x ex = 0 ⇒ x = 0.

    Logo, o gráfico de f intercepta o eixo x também no ponto (0,0).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 102

  • (2) Interseção com os eixos coordenados

    A interseção do gráfico com o eixo y é obtida fazendo-se x = 0. Como f (0) = 0, segue-se que o gráficode f intercepta o eixo y no ponto (0,0). A interseção do gráfico com o eixo x é obtida fazendo-sef (x) = 0. Mas

    f (x) = 0 ⇒ x ex = 0 ⇒ x = 0.

    Logo, o gráfico de f intercepta o eixo x também no ponto (0,0).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 103

  • (2) Interseção com os eixos coordenados

    A interseção do gráfico com o eixo y é obtida fazendo-se x = 0. Como f (0) = 0, segue-se que o gráficode f intercepta o eixo y no ponto (0,0). A interseção do gráfico com o eixo x é obtida fazendo-sef (x) = 0. Mas

    f (x) = 0 ⇒ x ex = 0 ⇒ x = 0.

    Logo, o gráfico de f intercepta o eixo x também no ponto (0,0).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 104

  • (2) Interseção com os eixos coordenados

    A interseção do gráfico com o eixo y é obtida fazendo-se x = 0. Como f (0) = 0, segue-se que o gráficode f intercepta o eixo y no ponto (0,0). A interseção do gráfico com o eixo x é obtida fazendo-sef (x) = 0. Mas

    f (x) = 0 ⇒ x ex = 0 ⇒ x = 0.

    Logo, o gráfico de f intercepta o eixo x também no ponto (0,0).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 105

  • (3) Simetrias

    A função f não é par, pois f (−1) = −e−1 6= e1 = f (1). A função f não é ímpar, pois f (−1) = −e−1 6=−e1 = −f (1).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 106

  • (3) Simetrias

    A função f não é par, pois f (−1) = −e−1 6= e1 = f (1). A função f não é ímpar, pois f (−1) = −e−1 6=−e1 = −f (1).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 107

  • (3) Simetrias

    A função f não é par, pois f (−1) = −e−1 6= e1 = f (1). A função f não é ímpar, pois f (−1) = −e−1 6=−e1 = −f (1).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 108

  • (3) Simetrias

    A função f não é par, pois f (−1) = −e−1 6= e1 = f (1). A função f não é ímpar, pois f (−1) = −e−1 6=−e1 = −f (1).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 109

  • (3) Simetrias

    A função f não é par, pois f (−1) = −e−1 6= e1 = f (1). A função f não é ímpar, pois f (−1) = −e−1 6=−e1 = −f (1).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 110

  • (4) Assíntotas

    Vamos determinar primeiro as assíntotas horizontais. Observe que

    limx→−∞

    f (x) = limx→−∞

    (x ex) = limx→−∞

    xe−x

    (∗)= lim

    x→−∞

    1−e−x

    = 0−,

    onde, em (∗), usamos a regra de L’Hôpital. Concluímos assim que a reta y = 0 é uma assíntota hori-zontal do gráfico de f . Observe também que, limx→+∞(x ex) =+∞. A função f não possui assíntotasverticais, pois f é contínua em R.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 111

  • (4) Assíntotas

    Vamos determinar primeiro as assíntotas horizontais. Observe que

    limx→−∞

    f (x) = limx→−∞

    (x ex) = limx→−∞

    xe−x

    (∗)= lim

    x→−∞

    1−e−x

    = 0−,

    onde, em (∗), usamos a regra de L’Hôpital. Concluímos assim que a reta y = 0 é uma assíntota hori-zontal do gráfico de f . Observe também que, limx→+∞(x ex) =+∞. A função f não possui assíntotasverticais, pois f é contínua em R.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 112

  • (4) Assíntotas

    Vamos determinar primeiro as assíntotas horizontais. Observe que

    limx→−∞

    f (x) = limx→−∞

    (x ex) = limx→−∞

    xe−x

    (∗)= lim

    x→−∞

    1−e−x

    = 0−,

    onde, em (∗), usamos a regra de L’Hôpital. Concluímos assim que a reta y = 0 é uma assíntota hori-zontal do gráfico de f . Observe também que, limx→+∞(x ex) =+∞. A função f não possui assíntotasverticais, pois f é contínua em R.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 113

  • (4) Assíntotas

    Vamos determinar primeiro as assíntotas horizontais. Observe que

    limx→−∞

    f (x) = limx→−∞

    (x ex) = limx→−∞

    xe−x

    (∗)= lim

    x→−∞

    1−e−x

    = 0−,

    onde, em (∗), usamos a regra de L’Hôpital. Concluímos assim que a reta y = 0 é uma assíntota hori-zontal do gráfico de f . Observe também que, limx→+∞(x ex) =+∞. A função f não possui assíntotasverticais, pois f é contínua em R.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 114

  • (4) Assíntotas

    Vamos determinar primeiro as assíntotas horizontais. Observe que

    limx→−∞

    f (x) = limx→−∞

    (x ex) = limx→−∞

    xe−x

    (∗)= lim

    x→−∞

    1−e−x

    = 0−,

    onde, em (∗), usamos a regra de L’Hôpital. Concluímos assim que a reta y = 0 é uma assíntota hori-zontal do gráfico de f . Observe também que, limx→+∞(x ex) =+∞. A função f não possui assíntotasverticais, pois f é contínua em R.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 115

  • (4) Assíntotas

    Vamos determinar primeiro as assíntotas horizontais. Observe que

    limx→−∞

    f (x) = limx→−∞

    (x ex) = limx→−∞

    xe−x

    (∗)= lim

    x→−∞

    1−e−x

    = 0−,

    onde, em (∗), usamos a regra de L’Hôpital. Concluímos assim que a reta y = 0 é uma assíntota hori-zontal do gráfico de f . Observe também que, limx→+∞(x ex) =+∞. A função f não possui assíntotasverticais, pois f é contínua em R.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 116

  • (4) Assíntotas

    Vamos determinar primeiro as assíntotas horizontais. Observe que

    limx→−∞

    f (x) = limx→−∞

    (x ex) = limx→−∞

    xe−x

    (∗)= lim

    x→−∞

    1−e−x

    = 0−,

    onde, em (∗), usamos a regra de L’Hôpital. Concluímos assim que a reta y = 0 é uma assíntota hori-zontal do gráfico de f . Observe também que, limx→+∞(x ex) =+∞. A função f não possui assíntotasverticais, pois f é contínua em R.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 117

  • (4) Assíntotas

    Vamos determinar primeiro as assíntotas horizontais. Observe que

    limx→−∞

    f (x) = limx→−∞

    (x ex) = limx→−∞

    xe−x

    (∗)= lim

    x→−∞

    1−e−x

    = 0−,

    onde, em (∗), usamos a regra de L’Hôpital. Concluímos assim que a reta y = 0 é uma assíntota hori-zontal do gráfico de f . Observe também que, limx→+∞(x ex) =+∞. A função f não possui assíntotasverticais, pois f é contínua em R.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 118

  • (4) Assíntotas

    Vamos determinar primeiro as assíntotas horizontais. Observe que

    limx→−∞

    f (x) = limx→−∞

    (x ex) = limx→−∞

    xe−x

    (∗)= lim

    x→−∞

    1−e−x

    = 0−,

    onde, em (∗), usamos a regra de L’Hôpital. Concluímos assim que a reta y = 0 é uma assíntota hori-zontal do gráfico de f . Observe também que, limx→+∞(x ex) =+∞. A função f não possui assíntotasverticais, pois f é contínua em R.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 119

  • (4) Assíntotas

    Vamos determinar primeiro as assíntotas horizontais. Observe que

    limx→−∞

    f (x) = limx→−∞

    (x ex) = limx→−∞

    xe−x

    (∗)= lim

    x→−∞

    1−e−x

    = 0−,

    onde, em (∗), usamos a regra de L’Hôpital. Concluímos assim que a reta y = 0 é uma assíntota hori-zontal do gráfico de f . Observe também que, limx→+∞(x ex) =+∞. A função f não possui assíntotasverticais, pois f é contínua em R.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 120

  • (4) Assíntotas

    Vamos determinar primeiro as assíntotas horizontais. Observe que

    limx→−∞

    f (x) = limx→−∞

    (x ex) = limx→−∞

    xe−x

    (∗)= lim

    x→−∞

    1−e−x

    = 0−,

    onde, em (∗), usamos a regra de L’Hôpital. Concluímos assim que a reta y = 0 é uma assíntota hori-zontal do gráfico de f . Observe também que, limx→+∞(x ex) =+∞. A função f não possui assíntotasverticais, pois f é contínua em R.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 121

  • (4) Assíntotas

    Vamos determinar primeiro as assíntotas horizontais. Observe que

    limx→−∞

    f (x) = limx→−∞

    (x ex) = limx→−∞

    xe−x

    (∗)= lim

    x→−∞

    1−e−x

    = 0−,

    onde, em (∗), usamos a regra de L’Hôpital. Concluímos assim que a reta y = 0 é uma assíntota hori-zontal do gráfico de f . Observe também que, limx→+∞(x ex) =+∞. A função f não possui assíntotasverticais, pois f é contínua em R.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 122

  • (4) Assíntotas

    Vamos determinar primeiro as assíntotas horizontais. Observe que

    limx→−∞

    f (x) = limx→−∞

    (x ex) = limx→−∞

    xe−x

    (∗)= lim

    x→−∞

    1−e−x

    = 0−,

    onde, em (∗), usamos a regra de L’Hôpital. Concluímos assim que a reta y = 0 é uma assíntota hori-zontal do gráfico de f . Observe também que, limx→+∞(x ex) =+∞. A função f não possui assíntotasverticais, pois f é contínua em R.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 123

  • (5) Pontos onde a função não é derivável

    A função f é derivável como subtração, multiplicação e divisão de funções deriváveis. Logo, o gráficode f não possui “bicos” e nem pontos onde a reta tangente é vertical.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 124

  • (5) Pontos onde a função não é derivável

    A função f é derivável como subtração, multiplicação e divisão de funções deriváveis. Logo, o gráficode f não possui “bicos” e nem pontos onde a reta tangente é vertical.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 125

  • (5) Pontos onde a função não é derivável

    A função f é derivável como subtração, multiplicação e divisão de funções deriváveis. Logo, o gráficode f não possui “bicos” e nem pontos onde a reta tangente é vertical.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 126

  • (6) Crescimento e decrescimento

    Na aula passada vimos que f ′(x) = (x + 1)ex e já fizemos o estudo do sinal da derivada de f :

    Sinal da

    derivada{1 .

    Como f ′(x) < 0 para x ∈ (−∞,−1), vemos que f é decrescente em (−∞,−1). Como f ′(x) > 0 parax ∈ (−1,+∞), vemos que f é crescente em (−1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 127

  • (6) Crescimento e decrescimento

    Na aula passada vimos que f ′(x) = (x + 1)ex e já fizemos o estudo do sinal da derivada de f :

    Sinal da

    derivada{1 .

    Como f ′(x) < 0 para x ∈ (−∞,−1), vemos que f é decrescente em (−∞,−1). Como f ′(x) > 0 parax ∈ (−1,+∞), vemos que f é crescente em (−1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 128

  • (6) Crescimento e decrescimento

    Na aula passada vimos que f ′(x) = (x + 1)ex e já fizemos o estudo do sinal da derivada de f :

    Sinal da

    derivada{1 .

    Como f ′(x) < 0 para x ∈ (−∞,−1), vemos que f é decrescente em (−∞,−1). Como f ′(x) > 0 parax ∈ (−1,+∞), vemos que f é crescente em (−1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 129

  • (6) Crescimento e decrescimento

    Na aula passada vimos que f ′(x) = (x + 1)ex e já fizemos o estudo do sinal da derivada de f :

    Sinal da

    derivada{1 .

    Como f ′(x) < 0 para x ∈ (−∞,−1), vemos que f é decrescente em (−∞,−1). Como f ′(x) > 0 parax ∈ (−1,+∞), vemos que f é crescente em (−1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 130

  • (6) Crescimento e decrescimento

    Na aula passada vimos que f ′(x) = (x + 1)ex e já fizemos o estudo do sinal da derivada de f :

    Sinal da

    derivada{1 .

    Como f ′(x) < 0 para x ∈ (−∞,−1), vemos que f é decrescente em (−∞,−1). Como f ′(x) > 0 parax ∈ (−1,+∞), vemos que f é crescente em (−1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 131

  • (5) Crescimento e decrescimento

    Na aula passada vimos que f ′(x) = (x + 1)ex e já fizemos o estudo do sinal da derivada de f :

    Sinal da

    derivada{1 .

    Como f ′(x) < 0 para x ∈ (−∞,−1), vemos que f é decrescente em (−∞,−1). Como f ′(x) > 0 parax ∈ (−1,+∞), vemos que f é crescente em (−1,+∞).

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 132

  • (7) Máximos e mínimos locais

    Sinal da

    derivada{1 .

    Na última aula vimos que p = −1 é o único ponto crítico de f e que, pelo teste da derivada primeira,p = −1 é ponto de mínimo local de f em R.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 133

  • (7) Máximos e mínimos locais

    Sinal da

    derivada{1 .

    Na última aula vimos que p = −1 é o único ponto crítico de f e que, pelo teste da derivada primeira,p = −1 é ponto de mínimo local de f em R.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 134

  • (7) Máximos e mínimos locais

    Sinal da

    derivada{1 .

    Na última aula vimos que p = −1 é o único ponto crítico de f e que, pelo teste da derivada primeira,p = −1 é ponto de mínimo local de f em R.

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 135

  • (8) Concavidade e pontos de inflexão

    Na aula passada vimos que f ′′(x) = (x +2)ex e já fizemos o estudo do sinal da derivada segunda de f :

    Sinal da

    derivada

    segunda {2 .

    Assim, f é côncava para baixo no intervalo (−∞,−2) e f é côncava para cima no intervalo (−2,+∞).Consequentemente, p = −2 é o único ponto de inflexão de f .

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 136

  • (8) Concavidade e pontos de inflexão

    Na aula passada vimos que f ′′(x) = (x +2)ex e já fizemos o estudo do sinal da derivada segunda de f :

    Sinal da

    derivada

    segunda {2 .

    Assim, f é côncava para baixo no intervalo (−∞,−2) e f é côncava para cima no intervalo (−2,+∞).Consequentemente, p = −2 é o único ponto de inflexão de f .

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 137

  • (8) Concavidade e pontos de inflexão

    Na aula passada vimos que f ′′(x) = (x +2)ex e já fizemos o estudo do sinal da derivada segunda de f :

    Sinal da

    derivada

    segunda {2 .

    Assim, f é côncava para baixo no intervalo (−∞,−2) e f é côncava para cima no intervalo (−2,+∞).Consequentemente, p = −2 é o único ponto de inflexão de f .

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 138

  • (8) Concavidade e pontos de inflexão

    Na aula passada vimos que f ′′(x) = (x +2)ex e já fizemos o estudo do sinal da derivada segunda de f :

    Sinal da

    derivada

    segunda {2 .

    Assim, f é côncava para baixo no intervalo (−∞,−2) e f é côncava para cima no intervalo (−2,+∞).Consequentemente, p = −2 é o único ponto de inflexão de f .

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 139

  • (8) Concavidade e pontos de inflexão

    Na aula passada vimos que f ′′(x) = (x +2)ex e já fizemos o estudo do sinal da derivada segunda de f :

    Sinal da

    derivada

    segunda {2 .

    Assim, f é côncava para baixo no intervalo (−∞,−2) e f é côncava para cima no intervalo (−2,+∞).Consequentemente, p = −2 é o único ponto de inflexão de f .

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 140

  • (8) Concavidade e pontos de inflexão

    Na aula passada vimos que f ′′(x) = (x +2)ex e já fizemos o estudo do sinal da derivada segunda de f :

    Sinal da

    derivada

    segunda {2 .

    Assim, f é côncava para baixo no intervalo (−∞,−2) e f é côncava para cima no intervalo (−2,+∞).Consequentemente, p = −2 é o único ponto de inflexão de f .

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 141

  • (8) Concavidade e pontos de inflexão

    Na aula passada vimos que f ′′(x) = (x +2)ex e já fizemos o estudo do sinal da derivada segunda de f :

    Sinal da

    derivada

    segunda {2 .

    Assim, f é côncava para baixo no intervalo (−∞,−2) e f é côncava para cima no intervalo (−2,+∞).Consequentemente, p = −2 é o único ponto de inflexão de f .

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 142

  • Pronto!

    Parte 22 Cálculo Aplicado I 143

    Como fazer um bom esboço do gráfico de uma função?Usando cálculo para fazer esboços de gráficos de funções