circuitos hÍbridos de filme espessogongora/tec_enc/tec-enc_10 .pdf · 2002. 1. 16. · sequÊncia...

39
TEC-ENC 10-1 CIRCUITOS HÍBRIDOS DE FILME ESPESSO

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TE

C-E

NC

10-

1

CIRCUITOS HÍBRIDOS DE FILME ESPESSO

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TE

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NC

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2

TECNOLOGIA DE FILME ESPESSO

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TE

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3

CIRCUITO HÍBRIDO DE FILME ESPESSO TÍPICO

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TE

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NC

10-

4

SEQUÊNCIA DE FABRICAÇÃO DE UM CIRCUITO HÍBRIDO

DE FILME ESPESSO

Resis

tor

Resis

tor e

m C

hip

Capa

cito

r

Corte

A-A

1. Li

mpe

za d

e Su

bstra

to

2. D

epós

ito d

e Pa

sta c

ondu

tora

3. Se

cage

m e

Cur

a

4. D

epós

ito d

e Pa

sta re

sistiv

a

5. S

ecag

em d

e Pa

sta

6. D

epós

ito d

e Pa

sta D

ielé

trica

7. S

ecag

em e

Cur

a

8. D

epós

ito d

e Pa

sta C

ondu

tora

9. S

ecag

em e

Cur

a

10. P

osic

iona

men

to d

e co

mpo

nent

e

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TE

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NC

10-

5

SERIGRAFIA EM FILME ESPESSO

•O p

roce

sso

de S

erig

rafia

requ

er a

inte

raçã

o en

tre:

–M

oldu

ras

–Te

las

–Em

ulsã

o Fo

to-s

ensí

vel

–R

odo

–Su

bstra

tos

–Pa

stas

•R

esis

tivas

•C

ondu

tivas

•D

ielé

trica

s•

De

Isol

ação

e P

assi

vaçã

o

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6

MOLDURAS

•A

s Mol

dura

s util

izad

as p

ara

Film

e Es

pess

o sã

o de

aço

inox

co

m d

imen

sões

de

5” x

5”

ou

8” x

10”

e c

om c

arac

terís

ticas

co

mo:

–Ex

cele

nte

Esta

bilid

ade

Dim

ensi

onal

–Ex

cele

nte

Esta

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ade

To

rsio

nal

–Ex

cele

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Plan

icid

ade

–Fa

cilid

ade

de M

onta

gem

da

Tela

(Epo

xy +

Par

afus

os)

–Ex

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nte

resi

stiv

idad

e a

Solv

ente

s–

Poss

ibili

dade

de

Re-

utili

zaçã

o–

Cus

to M

oder

ado

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10-

7

INFORMAÇÕES SOBRE MOLDURAS

Scre

en

Siz

e

Nom

inal

I.

D.

(In

ch)

Ou

tsid

e

Dim

en

sion

(In

ch)

Fram

e

Th

ickn

ess

(In

ch)

Mou

nti

ng

Hol

e

Loca

tion

(In

ch)

(ce

nte

r to

ce

nte

r)

Mou

nti

ng

Hol

e

Th

read

(In

ch)

Typ

ical

Imag

e

Size

(In

ch)

5x5

6.6

x 6.

6 0.

625

5.88

x 5

.88

10-3

2 2

x 2

5x7

6.6

x 8.

5 0.

625

5.88

x 7

.75

10-3

2 2

x 3

7x8

8.5

x 9.

5 0.

625

7.75

x 8

.75

10-3

2 3

x 3

8x10

9.

4 x

11.5

0.

750

8.50

x 1

0.75

1/

4 -

20

3 x

5

12x1

2 14

.0 x

14

.0

1.00

0 13

.0 x

13.

0 1/

4 -

20

6 x

6

12x1

7 14

.0 x

19

.0

1.00

0 13

.0 x

18.

0 1/

4 -

20

6 x

11

15x1

5 17

.5 x

17

.5

1.00

0 16

.0 x

16.

0 1/

4 -

20

9 x

9

20x2

0 23

.0 x

23

.0

1.00

0 21

.0 x

21.

0 1/

4 -

20

14 x

14

24x2

4 28

.0 x

28

.0

1.00

0 26

.0 x

26.

0 1/

4 -

20

18 x

18

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8

TELAS SERIGRÁFICAS

•C

onst

itui-s

e do

mat

eria

l que

mon

tado

na

mol

dura

, ser

ve c

omo

supo

rte p

ara

a m

ásca

ra

gera

da a

travé

s de

uma

foto

–em

ulsã

o co

loca

da n

a su

a su

perf

ície

.•

Tela

s com

fios

de

aço

inox

304

ou

316

são

as

mai

s usa

das p

ara

a co

nstru

ção

de te

las c

om

dive

rsos

tipo

s de

MES

H.

•O

term

o M

ESH

refe

re-s

e ao

No

de a

bertu

ras

na te

la p

or p

oleg

ada

linea

r.•

As t

elas

de

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Inox

apr

esen

tam

as s

egui

ntes

ca

ract

erís

ticas

:–

Poss

ibili

dade

de

uso

de fi

os fi

nos (

30-4

5 µm

)–

Exce

lent

e es

tabi

lidad

e di

men

sion

al–

Exce

lent

e re

sist

ênci

a à

abra

são

–Po

ssib

ilida

de d

e m

onta

gem

em

alta

tens

ão–

Exce

lent

e re

sist

ênci

a Te

nsio

nal

–Ex

cele

nte

resi

stên

cia

Quí

mic

a–

Cus

to M

oder

ado

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10-

9

ESCOLHA DE TELAS SERIGRÁFICAS

•Po

de-s

e es

colh

er o

MES

H

da te

la d

e aç

o in

ox u

sand

o di

vers

os c

riter

ios.

O m

ais

usad

o é

MES

H 3

25 q

ue

perm

ite u

ma

aber

tura

de

41,2

8 %

.•

Dev

e-se

aju

star

a te

nsão

da

tela

de

acor

do c

om a

m

oldu

ra e

o M

ESH

ad

otad

os, c

omo

mos

trado

na

tabe

la.

Def

lexã

o em

Mils

8” x

10”

Def

lexã

o em

Mils

5”

x 5

Abe

rtura

M

ESH

m)

φ(µ

m)

MES

H

5040

7135

235

4535

100

4518

5

5545

5130

325

4838

8640

200

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NC

10-

10

ESPESSURA DO DEPÓSITO VS.MESH

•D

e ac

ordo

com

o M

ESH

da

tela

util

izad

a se

rá p

ossí

vel

obte

r esp

essu

ra fi

nal d

os

depó

sito

s ent

re 1

0 e

30 µ

m

com

abe

rtura

s de

30 a

45%

.•

Exis

tem

div

ersa

s tra

mas

e

sist

emas

cal

andr

ados

que

po

dem

otim

izar

a a

bertu

ra

com

o m

esm

o M

ESH

Mes

h Co

unt

Wir

e Di

amet

er

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h Op

enin

g Pe

rcen

t Op

en A

rea

Mes

h Th

ickn

ess

Wet

Pri

nt

Thic

knes

s*

80

.002

0 .0

105

70

.004

2 .0

030

105

.003

0 .0

065

47

.006

4 .0

030

165

.002

0 .0

041

45

.004

2 .0

019

200

.001

6 .0

034

46

.003

4 .0

016

230

.001

4 .0

029

46

.003

0 .0

014

250

.001

6 .0

024

36

.003

4 .0

013

270

.001

4 .0

023

38

.003

0 .0

014

280

.001

2 .0

024

44

.002

6 .0

012

290

.000

8 .0

027

60

.001

8 .0

011

325

.000

6 .0

024

59

.001

4 .0

008

325

.000

9 .0

022

50

.002

0 .0

010

325

.000

9 Ca

lend

ered

.0

021

47

.001

4 .0

007

325

.001

1 .0

020

41

.002

4 .0

010

325

.001

1 Ca

lend

ered

.0

019

39

.001

9 .0

008

400

.000

7 .0

018

52

.001

6 .0

008

400

.001

0 .0

015

38

.002

2 .0

008

M

edid

as e

m P

oleg

adas

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10-

11

EMULSÃO NA SERIGRAFIA

•Tip

os d

e E

mul

são

–O

s doi

s tip

os b

ásic

os d

e e

mul

são

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Dia

zoe

Fot

o-po

límer

os.

–G

eral

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te, a

em

ulsã

o co

m F

oto-

polím

eros

forn

ece

a m

elho

r com

bina

ção

de

reso

luçã

o, re

sist

ênci

a a

solv

ente

s e a

caba

men

to su

perf

icia

l.–

A e

mul

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tipo

Dia

zo fo

rnec

e ca

ract

erís

ticas

mui

to b

oas q

uant

o a

resi

stên

cia

a so

lven

tes e

a a

bras

ão, m

as sã

o di

fícei

s na

trans

ferê

ncia

de

imag

em e

sua

dura

bilid

ade

é lim

itada

já q

ue a

pres

enta

m u

ma

tend

ênci

a a

mic

ro-q

uebr

as.

–Ex

iste

m e

mul

sões

que

são

com

bina

ção

dest

as d

uas q

uím

icas

, sen

do c

onhe

cida

s com

o em

ulsõ

es d

e cu

ra d

upla

.

•Esp

essu

ra d

a E

mul

são

–A

em

ulsã

o é

aplic

ada

no la

do d

o su

bstra

to d

a te

la se

rigrá

fica.

A e

spes

sura

da

emul

são

aum

enta

a e

spes

sura

do

depó

sito

úm

ido,

por

cau

sa d

o au

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to d

e vo

lum

e de

pas

ta

depo

sita

da a

travé

s da

aber

tura

. Par

a de

term

inar

a e

spes

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da

emul

são

deve

-se

obte

r a

espe

ssur

a do

dep

osito

úm

ido

para

o p

roce

sso

espe

cific

o, c

alcu

la-s

e pr

imei

ro o

val

or

teór

ico

de e

spes

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úm

ida

prod

uzid

o pe

la te

la u

sada

e d

epoi

s cal

cula

-se

o va

lor r

eal

de e

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de

emul

são,

util

izan

do a

s seg

uint

es fo

rmul

as:

•Es

pess

ura

úmid

a te

óric

a de

im

pres

são

= E

spes

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da

tela

x P

erce

ntua

l de

área

abe

rta

•Es

pess

ura

de E

mul

são

= E

spes

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úm

ida

de i

mpr

essã

o de

seja

da -

Espe

ssur

a úm

ida

teór

ica

de i

mpr

essã

o

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TE

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NC

10-

12

AJUSTE DE ESPESSURA COM EMULSÃO

•A

ssim

é p

ossí

vel u

sar a

em

ulsã

o pa

ra m

odifi

car a

esp

essu

ra d

o de

posi

to d

e fil

me

espe

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úmid

o.•

A e

spes

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com

exc

esso

de

emul

são

é:–

T =

T w+

b

•Âng

ulo

da T

ela

•A

tram

a da

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de

aço

Inox

é

com

post

a de

fios

orto

gona

is.

•Pa

ra m

elho

rar a

def

iniç

ão d

a im

pres

são

e au

men

tar a

vid

a da

tela

co

stum

a-se

mod

ifica

r a o

rient

ação

da

tram

a em

rela

ção

à m

oldu

ra.

•A

ssim

util

izam

-se

ângu

los d

e 22

oou

45

o re

gula

rmen

te.

T w

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TE

C-E

NC

10-

13

PROCESSO DE DEPOSIÇÃO

•A

dep

osiç

ão d

e um

film

e es

pess

o se

apr

ovei

ta d

a va

riaçã

o da

vis

cosi

dade

da

past

a, q

ue a

pres

enta

car

acte

rístic

a tix

otró

pica

quan

do a

plic

ado

ciza

lham

ento

, nos

di

fere

ntes

est

ágio

s do

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esso

de

impr

essã

o:–

Aju

ste

da v

isco

sida

de in

icia

l da

past

a;–

Apl

icaç

ão p

elo

Rod

o “S

quee

gee”

de

tens

ão d

e ci

zalh

amen

tona

pas

ta;

–Pa

ssag

em d

a pa

sta

pela

Tel

a;–

Niv

elam

ento

da

Past

a no

subs

trato

.

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TE

C-E

NC

10-

14

PROCESSO DE DEPOSIÇÃO POR SERIGRAFIA

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TE

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NC

10-

15

TERMOS USADOS EM SERIGRAFIA

•Ter

mos

usa

dos e

m S

erig

rafia

–Sn

ap-O

ff•D

istâ

ncia

ent

re a

tela

e a

su

perf

ície

do

subs

trato

–A

ttack

Ang

le•Â

ngul

o en

tre o

rodo

e a

su

perf

ície

do

subs

trato

, var

ia d

e 30

–60

o

–D

urom

eter

•Dur

eza

do R

odo

–Pe

el •Saí

da d

o da

tela

apó

s a

serig

rafia

–Em

ulsi

on•E

mul

são

foto

sens

ível

–M

ESH

Cou

nt•N

ode

Fio

s por

Pol

egad

a lin

ear

–Sc

reen

Ten

sion

•Ten

são

na T

ela

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TE

C-E

NC

10-

16

FATORES QUE AFETAM A ESPESSURA DOS FILMES

•M

ESH

Cou

nt•

Atta

ck A

ngle

•D

urom

eter

•C

opla

narid

ade

da T

ela

•Pr

essã

o do

Rod

o “S

quee

gee”

•V

eloc

idad

e do

Rod

o•

Espe

ssur

a de

Em

ulsã

o•

SNA

P-O

FF•

% d

e só

lidos

na

past

a

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TE

C-E

NC

10-

17

IMPACTO NO “YIELD” DEVIDO A PROBLEMAS DE

IMPRESSÃO

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TE

C-E

NC

10-

18

PARÂMETROS QUE VARIAM A ESPESSURA DO DEPOSITO

•Den

tre o

s fat

ores

que

afe

tam

a

espe

ssur

a do

dep

osito

de

film

e es

pess

o es

tão:

–A

dur

eza

do ro

do, a

ssoc

iada

ao

ângu

lo d

e at

aque

dur

ante

a

serig

rafia

–A

cop

lana

ridad

e da

tela

com

o

subs

trato

gar

ante

a d

epos

ição

de

film

es c

om e

spes

sura

uni

form

e

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TE

C-E

NC

10-

19

PARÂMETROS QUE VARIAM A ESPESSURA DO DEPOSITO

•Out

ros f

ator

es q

ue a

feta

m

a es

pess

ura

do d

epos

ito

de fi

lme

espe

sso

são:

–V

eloc

idad

e do

rodo

“S

quee

gee”

em

(mm

/s)

onde

a m

aior

vel

ocid

ade

mai

s esp

esso

o fi

lme

–A

esp

essu

ra p

ode

varia

r de

acor

do c

om a

larg

ura

do

depo

sito

, ver

ifica

-se

uma

tend

ênci

a a

esta

biliz

ar p

ara

larg

ura

mai

ores

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NC

10-

20

SUBSTRATOS DE

ALUMINA PARA

FILME ESPESSO

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NC

10-

21

QUALIFICAÇÃO DE SUBSTRATOS

•Med

ição

de

prop

rieda

de fí

sica

s Vs.

as to

lerâ

ncia

s esp

ecifi

cada

s•C

ompa

raçã

o da

s pro

prie

dade

s fun

cion

ais c

om u

m lo

te p

adrã

o•P

roce

dim

ento

de

Qua

lific

ação

•Tes

tes F

ísic

os:

–To

lerâ

ncia

dim

ensi

onal

•La

rgur

a•

Com

prim

ento

•Es

pess

ura

•C

ambe

r–

Rug

osid

ade

Supe

rfic

ial

–M

orfo

logi

a su

perf

icia

l (in

speç

ão v

isua

l)

•Tes

tes F

unci

onai

s:–

Ade

são

de c

ondu

tore

s–

Sold

abili

dade

de

cond

utor

es–

Ver

ifica

ção

de v

alor

es d

e re

sist

ênci

as e

TC

R

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NC

10-

22

IMPERFEIÇÕES

EM SUBSTRATOS

PARA FILME

ESPESSO

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NC

10-

23

SINTERIZAÇÃO PARA FILME ESPESSO

•O

pro

cess

o de

Sin

teriz

ação

de

um

depó

sito

de

film

e es

pess

o re

quer

um

per

fil d

e te

mpe

ratu

ra c

om

pata

mar

es e

ram

pas a

dequ

ados

pa

ra p

erm

itir a

real

izaç

ão d

os

prin

cipa

is e

vent

os t

érm

icos

ne

cess

ário

s:–

Evap

oraç

ão d

a fa

se v

olát

il–

Que

ima

da fa

se n

ão v

olát

il–

Flux

o da

fase

de

ligan

te–

Sint

eriz

ação

e re

cozi

men

to

com

plet

a

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NC

10-

24

FORNO DE ESTEIRA

•Num

forn

o de

est

eira

rea

liza-

se

a si

nter

izaç

ão d

os d

epós

itos d

e fil

me

espe

sso.

•É im

porta

nte

ter u

ma

adeq

uada

ve

ntila

ção

e ex

aust

ão d

uran

te a

fa

se d

e ev

apor

ação

, ass

im a

qu

antid

ade

de a

r nec

essá

ria p

ara

a qu

eim

a do

mat

eria

l org

ânic

o

pode

ser c

alcu

lada

por

:•

V =

PLA

WS

–Com

: –V

=V

olum

e d

e flu

xo d

e ar

–P =

Raz

ão e

ntre

áre

a im

pres

sa e

ár

ea to

tal d

o su

bstra

to–L

= R

azão

ent

re á

rea

do

subs

trato

e a

áre

a da

est

eira

–A =

Qua

ntid

ade

de a

r por

un

idad

e de

áre

a pa

ra u

ma

dada

pa

sta

–W =

Lar

gura

da

este

ira–S

= V

eloc

idad

e da

est

eira

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NC

10-

25

ESTRUTURA DOS FILMES ESPESSOS

•A

s com

posi

ções

de

Film

e Es

pess

o sã

o co

nstit

uída

s por

três

com

pone

ntes

pr

inci

pais

, por

tant

o tra

ta-s

e de

um

mat

eria

l com

pósi

to:

–V

eícu

lo (

ajus

ta v

isco

sida

de, a

parê

ncia

e d

efin

e as

car

acte

rístic

as d

e im

pres

são)

–Fa

se F

unci

onal

(Def

ine

o tip

o de

film

e: C

ondu

tor,

resi

stiv

o ou

die

létri

co)

–Fa

se d

e Li

gant

e (F

orne

ce o

cor

po d

o fil

me

, con

ferin

do ri

gide

z e

enca

psul

amen

to)

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10-

26

COMPOSIÇÃO PARA FILME ESPESSO

•Te

ste

para

def

inir

cara

cter

ístic

as d

as

com

posi

ções

de

film

e es

pess

o:–

Físi

cos

•%

de

Sólid

os•

Vis

cosi

dade

•D

ispe

rsão

–Fu

ncio

nais

•Pr

oprie

dade

s de

impr

essã

o•

Car

acte

rístic

as g

eom

étric

as•

Ade

são

•So

ldab

ilida

de p

ara

cond

utor

es•

Res

istiv

idad

e e

TCR

par

a R

esis

tore

s•

Cap

acitâ

ncia

/uni

dade

de

área

pa

ra D

ielé

trico

s

Pós V

ítreo

s

(Fas

e Li

gant

e)

Pós M

etál

icos

(Fas

e Fu

ncio

nal)

Veí

culo

Com

posi

ção

de

Film

e Es

pess

o

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10-

27

COMPONENTES DE PASTAS DE FILME ESPESSO

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10-

28

RESISTÊNCIA DE FOLHA COMO FUNÇÃO DA

CONCENTRAÇÃO DE DIVERSAS FASES CONDUTIVAS

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10-

29

PROBLEMAS NOS RESISTORES DE FILME ESPESSO

•Ef

eito

s de

Espe

ssur

a–

Mod

ifica

m a

resi

stên

cia

–O

com

prim

ento

do

resi

stor

m

odifi

ca a

resi

stên

cia

•Ef

eito

s de

Difu

são

–Ex

iste

inte

rdifu

são

(sub

stra

to –

resi

stor

) que

afe

ta a

resi

stiv

idad

e•

Efei

tos d

e Te

rmin

ação

–Ex

iste

form

ação

de

fase

s na

inte

rfas

e (r

esis

tor-

cond

utor

)•

TCR –Ex

iste

m d

ois T

CR

nos

resi

stor

es d

e fil

me

espe

sso:

•H

OT

TCR

•C

OLD

TC

R

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10-

30

ELEMENTOS CONDUTORES EM FILMES ESPESSOS

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10-

31

DIELÉTRICOS EM FILME ESPESSO

•Ex

iste

m v

ário

s tip

os d

e di

elét

ricos

usa

dos:

–M

ultic

amad

a•

Isol

a gr

ande

s áre

as d

e co

ndut

ores

–“C

ross

over

”•

Isol

a pe

quen

as á

reas

de

cond

utor

es–

Cap

acito

r•

Arm

azen

a en

ergi

a el

étric

a–

Enca

psul

ante

•Fo

rnec

e pr

oteç

ão a

mbi

enta

l ao

circ

uito

•C

ompo

nent

es d

os m

ater

iais

die

létri

cos

–Pó

s de

Vid

ro•

Prom

ovem

ade

são,

pro

duze

m fi

lmes

den

sos e

coe

sos,

forn

ecem

enc

apsu

lam

ento

e

afet

am a

s car

acte

rístic

as fí

sica

s e e

létri

cas

–Pó

s ref

ratá

rios

•Fo

rnec

em e

stru

tura

ao

film

e em

alta

s Tem

pera

tura

s e a

feta

m a

s car

acte

rístic

as

físic

as e

elé

trica

s–

Veí

culo

s•

Con

fere

m a

s pro

prie

dade

s de

impr

essã

o, p

rodu

zem

taxa

s ade

quad

as d

e se

cam

ento

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10-

32

LASER TRIMMING

•Las

erTr

imm

ing

é um

pro

cess

o im

porta

nte

par

a a

tecn

olog

ia d

e fil

me

espe

sso

já q

ue e

ste

perm

ite q

ue c

ompo

nent

es c

omo

resi

stor

es

e ca

paci

tore

s sej

am p

roce

ssad

os p

ara

obte

r val

ores

ade

quad

os e

po

rtant

o au

men

tar o

Yie

ld d

o pr

oces

so.

•Exi

ste

uma

disp

ersã

o in

eren

te a

o pr

oces

so d

evid

o à

gran

de

quan

tidad

e de

par

âmet

ros

envo

lvid

os, p

orta

nto

no p

roje

to d

os

com

pone

ntes

est

es a

spec

tos d

evem

ser l

evad

os e

m c

onta

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10-

33

EQUIPAMENTO PARA LASER TRIMMING

•O e

quip

amen

to d

e La

ser T

rimm

ing

cons

ta d

e :

–C

ircui

to d

e La

ser R

esso

nant

e–

Circ

uito

Ótic

o de

cha

veam

ento

–Si

stem

a O

pto-

mec

ânic

o de

def

lexã

o de

feix

e–

Sist

ema

de m

ediç

ão e

con

trole

ele

trôni

co

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34

CARACTERÍSTICAS DE AJUSTE PARA CORTE TIPO P

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10-

35

LASER TRIMMING TIPOS DE CORTE

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10-

36

Tipos de Ajuste em Laser Trimming

•O

s prin

cipa

is ti

pos d

e aj

uste

em

La

ser T

rimm

ing

são:

•A

just

e Pa

ram

étric

o:–

Nes

te c

aso

dese

ja-s

e aj

usta

r so

men

te o

val

or e

spec

ífico

do

com

pone

nte

(Res

istê

ncia

C

apac

itânc

ia, e

tc)

•A

just

e Fu

ncio

nal

–N

este

cas

o de

seja

-se

ajus

tar u

m

valo

r car

acte

rístic

o do

circ

uito

co

mo

um to

do (

Gan

ho, o

ffse

t,Fr

equê

ncia

de c

orte

, Fre

quên

cia

cent

ral,

etc)

.

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37

SIMULAÇÃO DO CORTE DE LASER

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10-

38

MARCAS PARA CORTE DE SUBSTRATOS COM LASER

•La

ser d

e C

O2

é ut

iliza

do p

ara

defin

ir na

s cer

âmic

as:

–Li

nhas

de

corte

“Sc

ribe

Line

s”–

Cha

nfro

s–

Furo

s de

Loca

lizaç

ão–

Fidu

ciai

s–

Fend

as d

e ac

esso

•N

orm

alm

ente

são

utili

zado

s su

bstra

tos e

m ta

man

hos m

aior

es e

re

aliz

adas

linh

as d

e co

rte p

ara

depo

is re

aliz

ar a

sing

ulaç

ão d

o di

spos

itivo

.

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39

ENCAPSULAMENTOS HÍBRIDOS

•São

enc

apsu

lam

ento

s usa

dos p

or c

ircui

tos

híbr

idos

de

film

es fi

nos e

esp

esso

s e m

ódul

os

MC

Mm

ulti-

chip

mon

tado

s em

sust

rato

sce

râm

icos

ou

met

álic

os e

suas

apl

icaç

ões s

ão:

–Circ

uito

s de

potê

ncia

, A/D

, D/A

, dig

itais

,op

toel

etrô

nico

s, m

icro

onda

s, m

icro

sist

emas

.•A

s for

mas

de

enca

psul

amen

to sã

o m

uito

var

iada

s, al

gum

as d

e el

as sã

o:–“

Flat

-Pac

k”, “

Plug

-In”

,LC

C “

Lead

less

Chi

pC

arrie

r”, d

e C

avid

ade

para

pot

ênci

a.•A

s fun

ções

des

tes e

ncap

sula

men

tos s

ão si

mila

res

às d

os e

ncap

sula

men

tos c

onve

ncio

nais

:–F

orne

cer s

upor

te m

ecân

ico,

Rea

lizar

inte

rcon

exão

el

étric

a, R

ealiz

ar e

scoa

men

to té

rmic

o, F

orne

cer

prot

eção

am

bien

tal

•Os e

ncap

sula

men

tos h

íbrid

os sã

o pr

ojet

os ta

mbé

m

para

funç

ões e

spec

ifica

s com

o:–F

azer

inte

rcon

exõe

s com

fibr

as ó

ticas

, For

nece

r co

ntat

os c

oaxi

ais,

Perm

itir d

issi

paçã

o de

alta

po

tênc

ia, R

ealiz

ar d

ispo

sitiv

os h

erm

étic

os