centro estadual de educaÇÃo … · para o desenvolvimento e conclusão deste trabalho foram...
TRANSCRIPT
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA
SOUZA - ETEC PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA
CURSO TÉCNICO EM CONTABILIDADE
O COMBATE À SONEGAÇÃO E A DIMINUIÇÃO DAS
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS ATRAVÉS DA NF-e
Daiane Dias de Lima
Iris Maria Fadel Alves
Mikaela Cristina Di Santi Batista
PALMITAL
2010
DAIANE DIAS DE LIMA
IRIS MARIA FADEL ALVES
MIKAELA CRISTINA DI SANTI BATISTA
O COMBATE À SONEGAÇÃO E A DIMINUIÇÃO DAS
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS ATRAVÉS DA NF-e
Trabalho de conclusão de curso apresentado à ETEC Prof. Mário Antônio Verza, como parte dos requisitos necessários para a obtenção do título de Técnico em Contabilidade. Orientador: Prof. José Marcelino Calegari
PALMITAL
2010
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA
SOUZA - ETEC PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA
DAIANE DIAS DE LIMA
IRIS MARIA FADEL ALVES
MIKAELA CRISTINA DI SANTI BATISTA
O COMBATE DA SONEGAÇÃO E A DIMINUIÇÃO DAS
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS ATRAVÉS DA NF-e
APROVADO EM ____/____/____
BANCA EXAMINADORA
______________________________________________________________
JOSÉ MARCELINO CALEGARI – ORIENTADOR
______________________________________________________________
CLEISON FARIA COUTINHO – EXAMINADOR
______________________________________________________________
KARINA DORTA DE SOUZA ROCHA – EXAMINADOR
Dedico este trabalho a Deus e aos meus pais, Antonia e Aristeu que sempre me apoiaram diante das dificuldades que enfrentei e por me incentivarem a não desistir dos meus objetivos.
(Daiane)
Dedico este trabalho a Deus pelo dom da vida e da sabedoria, a minha querida mãe Rita me sempre esteve ao meu lado me ajudando a enfrentar as dificuldades, a minha irmã Mônia e meu sobrinho João que amo tanto, aos meus amados avós Lúcio e Helena que contribuíram muito para minha educação e à todos da minha família que sempre me incentivaram a continuar meus estudos e nunca desistir dos meus sonhos, para que eles se tornassem realidade. (Iris)
Dedico este Trabalho para Deus, para meus pais João e Antonia, aos meus
irmãos Nathany e João que tanto amo, e ainda ao meu professor e orientador José Marcelino, aos meus amigos, demais professores e familiares que me apoiaram em mais um momento importante para meu crescimento pessoal e profissional.
(Mikaela)
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus por sempre estar ao meu lado, ao meu orientador José Marcelino, demais professores e minhas companheiras Iris, Jéssica e Mikaela por acreditarem no meu potencial. Muito obrigado!
(Daiane)
Sou grata a Deus, pois ele é tudo em minha vida, me protege, me guia, e sem ele jamais teria concluído este trabalho. Agradeço também à minha amada mãe Rita sempre dedicada, trabalhadora e honesta que me educou e incentivou juntamente com minha irmã Mônia me ajudando a conquistar mais essa etapa em minha vida; ao João Fernando meu sobrinho querido por estar sempre com aquele sorriso no rosto me dando forças para eu seguir em frente, apesar de todos os obstáculos que encontrei desde menina; meus avós Lúcio e Helena que sempre estiveram do meu lado; agradeço também a minha madrinha Darlene a qual considero como uma segunda mãe pela ajuda com as pesquisas e ainda me amparando pelas madrugadas a fora para usar sua internet, aos meus tios e tias, primos e primas que com carinho sempre me deram forças para conquistar meus sonhos, em especial ao meu primo David e meu Padrasto Clóvis sempre cooperando nos meus trabalhos e pesquisas, às minhas companheiras Daiane e Mikaela, meus amigos Rafael, Lucas Coutinho, Cleison, Janaine, Bruno, Gustavo e a todos os colegas de classe; à todos meus professores e educadores, ao meu orientador José Marcelino, o qual soubemos conviver, respeitar e ainda que nem sempre compartilhássemos as mesmas idéias, lutamos, sobrevivemos, vencemos e sem sombra de dúvidas crescemos como seres humanos e por tudo, a saudade há de ficar com a chegada ao final deste trabalho com a certeza do objetivo alcançado. Cada um levará consigo o carinho daqueles que no decorrer desde um ano e meio se tornaram mais que simples amigos.
(Iris)
Agradeço primeiramente ao meu bom Deus que me guiou, me abençoou e iluminou a cada segundo vivido, me dando forças e oportunidades. Segundamente agradeço aos meus pais que me apoiaram desde o primeiro minuto da minha vida até o dia de hoje, fazendo com que eu me torne uma pessoa responsável, honesta e batalhadora pelos meus objetivos, e agradeço também ao meu orientador José Marcelino, às minhas amigas Daiane e Iris e aos professores que dedicaram cada segundo do seu tempo para a conclusão do meu trabalho.
(Mikaela)
EPÍGRAFE
“O ato da conquista de um grande sonho
reflete o sucesso nas lutas diárias para alcançá-lo.”
Kléber Novartes
RESUMO
A NF-e começou a ser discutida no 1º ENAT, que foi um encontro no qual os Administradores Tributários do país formularam inicialmente o projeto da NF-e. Esse encontro teve como objetivo incentivar as empresas a aderirem à uma nova sistemática de emissão deste novo documento fiscal, o ENAT discutiu também um novo sistema chamado SPED, que é utilizado para transmitir documentos ao fisco em tempo real. Os vários outros ENAT realizados complementaram as idéias iniciais da NF-e e acrescentaram também o Certificado Digital, que é uma assinatura digital da empresa para que esta se comunique com o fisco de forma rápida e segura. A NF-e é um documento em meio digital onde são mostrados todos os dados e informações de uma Nota Fiscal Convencional, sendo somente apresentado no site da Secretaria da Fazenda e representado por um documento auxiliar chamado DANFE. Este documento deverá ser impresso e acompanhará as mercadorias em transporte. Com a emissão da NF-e as esferas tributárias federais, estaduais e municipais terão vários benefícios e alguns deles são: a diminuição das obrigações acessórias, o combate da sonegação fiscal, facilitação e simplificação da Escrituração Fiscal e Contábil, redução de tempo de parada de caminhões em Postos Fiscais de Fronteira e padronização no processo de emissão de nota fiscal em todos os estados. Palavras-chave: NF-e; Obrigações acessórias; Sonegação.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AIDF - Autorização de Impressão de Documentos Fiscais
AR - Aviso de Recebimento
BACEN - Banco Central do Brasil
CAT – Coordenadoria de Administração Tributária
CC-e - Carta de Correção Eletrônica
CNAE - Classificação Nacional de Atividades Econômicas
CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas
COTEPE/ICMS - Comissão Técnica Permanente do ICMS
COFINS - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
CSLL - Contribuição Social sobre Lucro Líquido
CT-e - Conhecimento de Transporte Eletrônico
CVM - Comissão de Valores Mobiliários
DACON - Demonstrativo de Apuração das Contribuições Sociais
DANFE - Demonstrativo Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica
DARF - Documento de Arrecadação das Receitas Federais
DCP - Declaração de Crédito Presumido do IPI
DCTC - Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais
DE - Demonstrativo de Exportação
DIF - Documento de Informações Fiscais
DIPJ - Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica
DNF - Demonstrativo de Notas Fiscais
ECD - Escrituração Contábil Digital
EFD - Escrituração Fiscal Digital
ENAT - Encontro Nacional dos Administradores Tributários
GED - Gerenciamento Eletrônico de Documentos
GIA - Guia de Informação e Apuração do ICMS
ICMS - Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços
ICP - Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira
IN - Instrução Normativa
IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados
ITR - Imposto Territorial Rural
MANAD - Manual Normativo de Arquivos Digitais
MPS - Ministério da Previdência Social
NF-e - Nota Fiscal eletrônica
NFS-e - Nota Fiscal de Serviços Eletrônica
PASEP - Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público
PER/DCOMP - Programa Gerador do Pedido Eletrônico de Restituição,
Ressarcimento de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de
Compensação.
PIS - Programa de Integração Social
RFB - Receita Federal do Brasil
RICMS - Regulamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de
Serviços
SPED - Sistema Público de Escrituração Digital
SRF - Secretaria da Receita Federal
SRP - Secretaria da Receita Previdenciária
SUSEP - Superintendência de Seguros Privados
TIPI - Tabela do IPI
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO................................................................................................ 10
1.1 Objetivos........................................................................................................ 11
1.2 Procedimentos Metodológicos....................................................................... 11
2. ENAT............................................................................................................... 12
3. SPED .............................................................................................................. 14
4. CERTIFICADO DIGITAL................................................................................. 15
5. CARTA DE CORREÇÃO ELETRÔNICA........................................................ 17
6. NOTA FISCAL ELETRÔNICA (NF-e)............................................................. 18
6.1 Benefícios da emissão da Nota Fiscal Eletrônica.......................................... 20
7. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS....................................................................... 22
7.1 Obrigações acessórias da Nota Fiscal Convencional................................... 22
7.2 Obrigações acessórias da Nota Fiscal Eletrônica......................................... 25
8. A SONEGAÇÃO FISCAL E A NOTA FISCAL ELETRÔNICA....................... 26
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................ 29
REFERÊNCIAS................................................................................................... 30
FONTES.............................................................................................................. 31
ANEXOS.............................................................................................................. 32
10
1. INTRODUÇÃO
Inicialmente a meta do governo é gerenciar diretamente as empresas e
aumentar a fiscalização nas atividades, utilizando alguns sistemas implantados para
transmissão do novo arquivo digital chamado NF-e. Portanto a Nota Fiscal Eletrônica
será uma ferramenta imprescindível para o alcance desse objetivo, trazendo assim
muitos benefícios. A intenção é de banir a Autorização de Impressão de
Documentos Fiscais (AIDF) e combater a sonegação de impostos, diminuindo
declarações feitas ao governo em documentos impressos e aumentando as
informações digitais que serão automaticamente enviadas para os fiscos,
transmitindo informações em tempo real para todas as esferas públicas.
No capítulo 1º será abordado sobre o ENAT (Encontro Nacional de
Administradores Tributários) no qual seu objetivo principal é buscar soluções
conjuntas das três esferas de Governo que promovessem uma maior integração
administrativa, padronização e melhor qualidade de informações.
No capítulo 2º será abordado sobre o SPED (Sistema Público de Escrituração
Digital) tendo como meta modernizar e informatizar a sistemática atual de
cumprimento das obrigações acessórias e as relações entre o fisco e os
contribuintes.
No capítulo 3º será abordado sobre o certificado digital, que veio a ser
implantado para que as transações de assinaturas em documentos eletrônicos
sejam mais seguros, podendo assim impedir fraudes e ações criminais já que o uso
de senhas não atende mais as necessidades de segurança de seus usuários.
No capítulo 4º será abordado sobre a carta de correção, documento comercial
elaborado pelos contribuintes com intuito de corrigir algum dado emitido na nota
fiscal. Com a chegada da NF-e ela recebeu o nome de carta de correção eletrônica
sendo gerada como os demais documentos digitais e transmitida via internet.
No capítulo 5º será abordado sobre Nota Fiscal Eletrônica, a mais nova
ferramenta criada em conjunto pelos governos: Federal, Estadual e Municipal com o
objetivo de aperfeiçoar como as empresas serão fiscalizadas de agora em diante,
sofrendo assim uma enorme modificação na relação entre o fisco e o contribuinte.
No capítulo 6º será abordada a relação entre sonegação e a nota fiscal
eletrônica, com a chegada da NF-e, ou seja, o encontro de dados eletrônicos entre
11
vendedores e compradores, neste caso o fisco pretende acompanhar online as
operações registradas no sistema e com estas medidas o processo de controle fiscal
possivelmente irá diminuir a sonegação de entradas e saídas de mercadorias.
1.1 Objetivos
O objetivo deste trabalho é aprimorar os conhecimentos sobre esta nova
sistemática de emissão e envio de documentos digitais, demonstrando a importância
da Nota Fiscal Eletrônica para a sociedade e em todo o Brasil, mostrar que a NF-e é
uma ferramenta imprescindível para a Contabilidade e para o alcance dos objetivos
impostos pelo governo, apresentar para a comunidade as obrigações acessórias que
serão eliminadas e também fornecer uma rica fonte de informações importantes para
os futuros prestadores de serviço na área.
1.2 Procedimentos Metodológicos
Para o desenvolvimento e conclusão deste trabalho foram utilizados como
procedimentos metodológicos, principalmente devido à pequena fonte de
informações bibliográficas acerca do tema, a pesquisa em sites da área contábil e
governamental e ainda como consulta alternativos os conhecimentos práticos e
empíricos do orientador e um livro, dentre os poucos publicados sobre o tema,
chamados SPED e Nota Fiscal Eletrônica escrito por Antonio Sérgio de Oliveira,
transmitindo informações essenciais para o desenvolvimento e término de trabalho.
12
2. ENAT
A Emenda Constitucional nº 42 de 19/12/2003, introduziu o Inciso XXII ao art.
37 da Constituição Federal da Republica Federativa do Brasil, que determina às
administrações tributárias da União, dos estados, do Distrito Federal e dos
municípios a atuação de forma integrada, inclusive com o compartilhamento de
cadastros e de informações fiscais, fato este que se tornou um marco legal
fundamental do cenário de integração e modernização da Administração Tributária.
Para atender a esta determinação da Constituição Federal, foi realizado o I
Encontro Nacional de Administradores Tributários (ENAT) que ocorreu nos dias 15 a
17 de julho de 2004 em Salvador, no Estado da Bahia onde participaram deste
evento os titulares das administrações tributárias federal, estaduais, do Distrito
Federal e dos municípios de capitais. Este evento teve como objetivo principal
buscar algumas soluções conjuntas das três esferas de Governo que promovessem
uma maior integração administrativa, com padronização e melhor qualidade das
informações; diminuição de custos e da carga de trabalho operacional no
atendimento; uma maior eficácia da fiscalização; aumento da possibilidade de
realização de ações fiscais coordenadas e integradas; possibilidade de intercâmbio
de informações fiscais entre as diversas esferas governamentais; cruzamento de
dados em larga escala com dados padronizados e uniformização de procedimentos.
No I ENAT foram aprovados dois protocolos de cooperação técnica, sendo o
primeiro na área do cadastramento (projeto do Cadastro Sincronizado) e o segundo
de trocas de informações (o qual se destaca o objetivo de financiamento para o
projeto da Escrituração Digital).
A partir de informações do site da Receita Federal do Brasil (RFB) o II ENAT,
foi realizado em São Paulo, Capital, nos dias 25, 26 e 27 de agosto de 2005, onde
além do aperfeiçoamento do projeto do Cadastro Sincronizado, foram assinados
outros três protocolos de Cooperação, sendo o primeiro com o objetivo de
desenvolver do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), o segundo
objetivando a implantação da Nota Fiscal Eletrônica e o terceiro que objetiva
viabilizar a padronização e a adequação da aplicação da Classificação Nacional de
Atividades Econômicas CNAE – Fiscal no cadastro sincronizado.
13
Nos dias 8, 9 e 10 de novembro de 2006, em Fortaleza, no estado do Ceará,
aconteceu o III ENAT, onde foram debatidos o aperfeiçoamento e a atualização de
protocolos anteriormente discutidos e ainda, foram assinados novos protocolos de
Cooperação tendo como objetivo a entrada da NFS-e (Nota Fiscal de Serviços
Eletrônica), criando regras para utilização de NF-e, objetivando a implantação do
Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e também incentivando a instituição
do Comitê Gestor Nacional de Documentos Fiscais Eletrônicos.
Em Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais, aconteceu o IV ENAT, nos
dias 5, 6 e 7 de dezembro de 2007, onde se realizou uma extensa reunião de
discussão de temas relacionados às atividades de administração tributária, tendo
como propósito a Emenda Constitucional nº 42 (que introduziu o Inciso XXII ao art.
37 da Constituição Federal), que determina às administrações tributárias da União,
dos estados, do Distrito Federal e dos municípios atuar de forma integrada.
O V ENAT foi realizado nos dias 12, 13 e 14 de novembro de 2008 em
Brasília, no Distrito Federal e nesse encontro foram apontados os benefícios já
produzidos pelos ENAT’s anteriores, como o aprimoramento da interação entre os
órgãos tributários federais, estaduais e municipais; a simplificação do sistema
tributário, o melhoramento dos sistemas de manuseio de dados, de auditoria e de
combate ao crime tributário.
É oportuno salientar que a realização de todos estes ENAT’s até o momento
foi de suma importância para o aprimoramento e crescimento das atividades de
integração e modernização da fiscalização tributária eletrônica. Estes encontros
serviram ainda para avaliar a atual situação de organização e coordenação das
várias esferas tributárias no sentido de adequar o Brasil às Normas Internacionais de
Contabilidade.
14
3. SPED
O SPED (Sistema Público de Escrituração Digital) é um instrumento que
agrupa as atividades de recepção, validação, armazenamento e autenticação de
livros e documentos que integra a escrituração comercial e fiscal das empresas.
Atualmente as empresas produzem grande quantidade de papéis impressos
para cumprir com as suas obrigações acessórias, porém, os custos com impressão e
guarda de documentos crescem a cada dia, considerando também que há um
grande dispêndio de tempo dos profissionais contábeis para a emissão, geração e
entrega destes documentos ao fisco. No entanto uma grande mudança está
acontecendo no sistema contábil brasileiro, ou seja, as empresas precisarão se
adequar à entrada em vigor do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED).
Com essa mudança muitos serão os benefícios: será modernizada a entrega
das obrigações acessórias, transmitidas pelos contribuintes aos órgãos
fiscalizadores a as administrações tributárias, também será utilizada a certificação
digital para a assinatura de documentos eletrônicos, ou seja, estará sendo validado
normalmente, porém, apenas em meio digital, desta forma não haverá mais a
necessidade de se ter o documento armazenado fisicamente.
Através do convênio ICMS nº 143/2006 foi instituído o SPED Fiscal, programa
este que foi implantado com a intenção de acabar com os Livros Fiscais impressos
em papel e instituir a escrituração destes para o meio eletrônico. A grande intenção
do SPED é fazer com que as obrigações acessórias devam diminuir ou mesmo
serem extintas futuramente e ainda, transmitir em tempo real para os fiscos
municipal, estadual e federal os documentos eletrônicos e suas informações fiscais.
Ainda não foram criadas penalidades específicas para ao descumprimento da
obrigação, sendo que cada estado deverá enquadrar os contribuintes de acordo com
seus regulamentos. No Estado de São Paulo o contribuinte que descumprir as
regras poderá ser autuado com base nos incisos previstos no artigo 527 do
RICMS/SP.
15
4. CERTIFICADO DIGITAL
Gradativamente vem crescendo a tecnologia de serviços oferecidos pela
internet nos sites dos bancos, Receita Federal, Cartórios e Justiça, mas mesmo com
toda essa agilidade foi feito um levantamento pelo Instituto Fractal, especialista em
pesquisas de mercado, que apontou o grande número de insatisfação dos usuários
por fraudes virtuais. Com isso, precisa-se de medidas que impeçam fraudes e ações
criminais, já que o uso de senhas não atende mais às necessidades de segurança.
Foi pensando nos empreendedores que o Certificado Digital veio ser
implantado, para que as transações de assinaturas de documentos eletrônicos
sejam mais seguras. Assim, os associados que obterem o certificado digital poderão
ficar sem preocupações, pois suas transações serão realizadas sem nenhuma
violação, com garantia de autenticidade, confidencialidade e integridade às
informações eletrônicas.
O Certificado Digital é um arquivo eletrônico que contém nome, número
público exclusivo denominado chave pública e mais alguns dados que mostram
quem está assinando o arquivo para as pessoas e para os sistemas de informação.
A chave pública serve para validar uma assinatura realizada em documentos
eletrônicos, ou seja, ela permite de forma única e exclusiva a comprovação da
autoria de um determinado conjunto de dados (um e-mail, arquivo ou uma
transação). Com estas características consegue se comprovar se a pessoa criou ou
concorda com o documento assinado digitalmente, sua autoridade será igual a um
documento escrito.
O Certificado Digital foi criado pela Receita Federal do Brasil a partir da
Portaria SRF / COTEC nº 64, de 11 de outubro de 2002, norma esta que aprovou a
documentação técnica e estabeleceu requisitos técnicos para emissão e revogação
dos certificados e – CPF, e - CNPJ.
Estes certificados denominados e – CPF, e - CNPJ são tipos de certificados
que tem o seu uso recomendado a cada tipo de empresa ou instituição. O e - CPF é
o tipo de certificado que fica vinculado ao CPF da pessoa física que está como
responsável legal de um CNPJ perante a Receita Federal do Brasil e este tipo de
certificado é indicado à pessoa que é sócia ou responsável por mais de uma
16
empresa ou instituição. Já o e – CNPJ é um certificado que fica vinculado ao CNPJ
de uma empresa ou instituição, sendo mais indicado para instituições e associações
sem fins lucrativos.
Ainda existe no mercado dos certificados digitais o e – PJ que é um
certificado específico para as empresas obrigadas à emissão de NF-e. A aquisição
dos Certificados Digitais pode ser feita através de contato com a Serasa que é a
empresa contratada pela Receita Federal do Brasil para comercializar e gerar os
Certificados Digitais. Há um custo diferenciado para cada tipo de Certificado Digital e
a gravação da senha de acesso pode ser feita nas agências de atendimento do
Serasa em todo o Brasil ou ainda em estabelecimentos conveniados com o Serasa
como associações da classe contábil.
17
5. CARTA DE CORREÇÃO ELETRÔNICA
A "Carta de Correção" ou "Comunicação de Irregularidades em Notas Fiscais”
é um documento comercial comumente elaborado pelos contribuintes, com ou sem o
auxílio de impressos prontos, que tem sido admitido de maneira informal e
complementarmente, pelo fisco, para a correção de irregularidades formais, que não
tragam prejuízo ao erário. Assim sendo, quando for emitida Nota Fiscal contendo
erros relativos a alguns dados secundários acerca do estabelecimento destinatário
ou informações complementares dos produtos, por exemplo, o contribuinte poderá
utilizar a troca de correspondência por meio da Carta de Correção para sanar a
irregularidade, cabendo ressaltar, porém, que, mesmo em casos como este, deverá
comunicar o Posto Fiscal de sua jurisdição, valendo-se do disposto nos artigos 529 e
530 do Regulamento do ICMS/SP, aprovado pelo Decreto 45.490/2000 -
RICMS/2000.
É conveniente comentar que a única norma legal que faz menção à Carta de
Correção é o Ajuste SINIEF Nº 01/2007, que foi inserido no Anexo B.
Com a chegada da NF-e a Carta de Correção recebeu o nome de Carta de
Correção Eletrônica – CC-e, que é gerada como os demais documentos digitais
sendo transmitida via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia e
deverá atender leiaute estabelecido em Ato COTEPE e deve ser assinada pelo
emitente com assinatura digital certificada por entidades credenciadas pela
Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil, contendo o CNPJ do
estabelecimento emitente ou da matriz, a fim de garantir a autoria do documento
Digital.
18
6. NOTA FISCAL ELETRÔNICA ( NF-e )
A Nota Fiscal Eletrônica é um arquivo em meio digital que será gerado e
armazenado eletronicamente, substituindo as Notas Fiscais Convencionais emitidas
em meio impresso (papel) e, além disso, todas as transações e informações
contábeis e fiscais da empresa serão transmitidas ao fisco no momento da geração
da Nota Fiscal Eletrônica, seja em programa próprio comprado pela empresa
emitente ou então a partir de programa gratuito fornecido no site da Secretaria da
Fazenda.
A idéia acima foi discutida entre os dias 15 a 17 de julho em 2004 no 1º ENAT
(Encontro Nacional de Administradores Tributários), a partir de setembro de 2006
ocorreram às primeiras emissões de NF-e com algumas empresas voluntárias, as
quais serão demonstradas a seguir: BR Distribuidora de Petróleo, Cervejarias Kaiser
S.A., Companhia Ultragaz S.A., Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo
S.A., Eurofarma Laboratórios Ltda., Ford Motor Company Brasil Ltda., General
Motors do Brasil Ltda., Gerdau Aços Longos S.A., Office Net do Brasil S.A, Petrobras
- Petróleo Brasileiro S.A., Robert Bosch Limitada, Sadia S.A., Siemens VDO
Automotive Ltda., Souza Cruz S.A., Telefônica - Telesp Telecomunicações de São
Paulo S.A., Toyota do Brasil, Dimed – Distribuidora de Medicamentos S.A.,
Volkswagen do Brasil Indústria de Veículos Automotores Ltda. e Wickbold & Nosso
Pão Indústrias Alimentícias Ltda.
A Nota Fiscal Eletrônica é complementada por um documento auxiliar
denominado DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica) que é apenas
um instrumento que contém a chave de acesso à NF-e com a intenção de
representar e acompanhar a entrega e conferencia das mercadorias e acessar a
Nota Fiscal Eletrônica assim como um código de barras que represente a mesma
chave de acesso e ajuda o detentor deste DANFE a confirmar a existência da NF-e.
Caso o DANFE possua mais de uma folha, essas informações devem ser impressas
em todas elas. Este auxiliar não possui validade fiscal, nem substitui uma Nota
Fiscal, sendo um mero instrumento informativo, que auxilia no acesso às
informações da NF-e.
19
O seu maior intuito é transmitir, em tempo real, o controle das operações
comerciais para o fisco, diminuir as sonegações fiscais e também substituir todos os
documentos em papéis por documentos eletrônicos, tornando-se um cenário virtual.
A Receita Federal disponibiliza um layout padrão para o DANFE, mas nada
impede que a empresa adote outro modelo, desde que sejam mantidos os campos
do modelo atual, tais como:
Todas as folhas possuam a chave de acesso e o código de barras;
Quando utilizado o verso, respeite-se a dimensão de 10X15 para
carimbos;
Possua um canhoto para que o destinatário possa atestar o seu
recebimento.
O contribuinte destinatário de mercadorias ou produtos que não seja emissor
de NF-e, poderá utilizar todos os dados contidos no DANFE para sua escrituração,
sendo que sua validade ficará vinculada à efetiva existência da NF-e nos arquivos
das administrações tributárias envolvidas no processo, comprovada através da
emissão da Autorização de uso. O contribuinte emitente realizará a escrituração a
partir das NF-e emitidas e recebidas. O DANFE poderá ser impresso em qualquer
tipo de papel, ou seja, A4 (210 x 297 mm), papel ofício (230 x 330 mm), formulário
contínuo, formulário pré-impresso e em alguns casos poderá ser utilizado também o
Formulário de Segurança (FS) ou Formulário de Segurança de Documento Fiscal
Eletrônico (FD-DA). É importante ressaltar que fica sendo obrigatório para aqueles
contribuintes que emitirem NF-e em contingência.
Antes de ser implantado esse novo sistema, as notas fiscais convencionais
normalmente eram armazenadas durante cinco anos, agora com esse arquivo digital
tanto o emitente quanto o destinatário deverão armazenar apenas o arquivo, nesse
caso somente será apresentado à administração tributária quando solicitado.
A determinação da obrigatoriedade da emissão da NF-e foi feita de forma
gradativa, onde desde 1º de abril de 2008 alguns setores econômicos começaram a
emitir Nota Fiscal em meio eletrônico. A segunda lista de empresas foi obrigada a
emitir a partir de 1º de dezembro de 2008, a terceira lista partir do dia 1º de abril de
2009, a quarta lista a partir de 1º de setembro de 2009, conforme o anexo I da
Portaria CAT nº 173/2006 reproduzido no Anexo I deste trabalho.
O Anexo II da Portaria CAT nº 173/2006 reproduzido também no Anexo I
deste trabalho, demonstra a primeira lista das empresas que estão obrigadas a
20
emitir Nota Fiscal Eletrônica a partir de 1º de abril de 2010, a segunda lista de
empresas a partir de 1º de julho de 2010 e a terceira lista a partir de 1º de outubro
de 2010.
O fisco fez este “escalonamento” de obrigatoriedade da emissão de Nota
Fiscal eletrônica a partir do ramo de atividade econômica que cada empresa atua e
ainda para que não haja uma sobrecarga de informações no sistema de
gerenciamento de dados do governo.
6.1 Benefícios da emissão da Nota Fiscal Eletrônica
Durante a pesquisa alguns benefícios foram pesquisados e abaixo se
relacionou estes benefícios inerentes à implantação da Nota Fiscal Eletrônica no
Brasil.
• Benefícios para a empresa emissora de NF-e (vendedora)
- Redução de custos de aquisição de papel;
- Redução de custos de impressão;
- Redução de custos de armazenagem e recuperação de documentos fiscais;
- Simplificação de obrigações acessórias, tais como dispensa de AIDF;
- Redução de tempo de parada de caminhões em Postos Fiscais de Fronteira;
- Padronização no processo de emissão de nota fiscal em todos os estados;
• Benefícios para a empresa receptora de NF-e (compradora)
- Eliminação de digitação de notas fiscais na recepção de mercadorias;
- Redução de erros de escrituração devido a erros de digitação de notas fiscais;
- Redução de custo para armazenagem e recuperação de notas fiscais recebidas;
- Possibilidade de planejamento de logística de recepção de materiais (a NF-e é
enviada pelo fornecedor no momento da emissão)
• Benefícios para os Contabilistas
- Facilitação e simplificação da Escrituração Fiscal e Contábil;
- Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED), visto que a NF-e é um
documento eletrônico e não requer a digitalização do original em papel, o que
21
permite a otimização dos processos de organização, guarda e recuperação das
informações fiscais;
- Oportunidades de serviços e consultoria ligados à NF-e;
• Benefícios para a Sociedade
- Redução da sonegação de impostos e aumento da arrecadação;
- Menor consumo de papel, reduzindo danos ao meio ambiente;
- Incentivo ao comércio eletrônico e relacionamento eletrônico entre empresas;
- Surgimento de oportunidades de negócios e empregos na prestação de serviços
ligados à NF-e.
22
7. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
A legislação tributária brasileira tem toda a sua regulamentação e
determinação embasada no Código Tributário Nacional (CTN), instituído pela Lei nº
5172 de 25 de outubro de 1966.
Inserido no texto desta lei (Artigo 113) está a definição de obrigação tributária,
que pode ser principal ou acessória.
A obrigação tributária principal prevista no § 1º do Artigo 113 do Código
Tributário Nacional surge com a ocorrência do fato gerador, tendo como objeto o
pagamento do tributo ou penalidade por não cumprimento da legislação em dinheiro,
sendo extinta juntamente com o crédito dela decorrente.
A obrigação tributária acessória prevista nos §§ 2º e 3º do Artigo 113 do
Código Tributário Nacional depende da principal tendo por objeto a prestação de
informações, sejam elas positivas ou negativas, para o fisco, sendo um poderoso
instrumento da Administração pública para fiscalizar o sujeito passivo. A obrigação
acessória, pelo simples fato de não ser cumprida, converte-se em obrigação
principal relativamente à penalidade em dinheiro.
O maior advento da modernização do sistema tributário brasileiro,
principalmente no que compete à adoção de sistemas eletrônicos de geração de
informações e documentos é a diminuição de obrigações acessórias a serem
entregues ao fisco.
7.1 Obrigações acessórias da Nota Fiscal Convencional
A Nota Fiscal Convencional é um documento especificado pelo fisco sendo
dividida como a de modelo A ou modelo 1-A impresso em papel ou em formulário,
onde cada estado determina suas próprias regras e formalidades. Essa nota
identifica dados do destinatário das mercadorias ou serviços prestados. Além de ser
uma nota extensa e complexa é também uma nota de fácil sonegação fiscal por ser
impressa em talões.
As empresas que utilizam formulários impressos ou então talonários são
obrigadas pelas legislações estaduais e federais a entregar obrigações acessórias
que normalmente são atribuídas ao contabilista responsável pela escrituração fiscal
e contábil da empresa. Dentre essas obrigações, podemos citar:
23
Nota Fiscal Paulista: A Nota Fiscal Paulista é um programa criado pelo
governo do Estado de São Paulo, com a intenção de que os consumidores exijam a
nota fiscal. Para emitir cada nota ou cupom fiscal, o emitente solicitará o CPF ou
CNPJ do destinatário e desta forma o Estado devolverá aos consumidores 30% do
ICMS arrecadado pelo estabelecimento a título de créditos monetários, podendo
este valor ser utilizado para crédito na conta do consumidor, doação a entidades de
assistência social, ou ainda para abatimento no valor de IPVA a pagar.
Guia de Informação e Apuração do ICMS (GIA-ICMS): É uma declaração
que deve ser entregue mensalmente ao fisco do Estado de São Paulo onde se
refletem todos os lançamentos efetuados no Livro Fiscais Registro de Apuração do
ICMS. Esta declaração tem por finalidade demonstrar o imposto apurado no período
e apresentar outras informações de interesse econômico-fiscal.
Guia Informativa anual: É uma declaração anual do movimento econômico-
financeiro que deve ser prestada pelos contribuintes à Receita Federal relativamente
a cada estabelecimento, e também de forma englobada, pois quando a empresa
tiver uma ou mais filiais, apenas a sua matriz apresenta esta obrigação.
Livros de Escrita Fiscal: A legislação exige das empresas a escrituração
dos fatos contábeis (entradas e saídas) em livros próprios que são: Livro de Registro
de Entradas, Saídas, Inventário, Apuração do ICMS, Apuração do IPI, Apuração do
ISS e Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências.
Arquivos do Convênio ICMS 57-95 (SINTEGRA): É um sistema eletrônico
utilizado para a validação e envio de arquivos de compra e venda interestaduais,
com o objetivo de fiscalizar e cruzar as operações comerciais entre as empresas de
todos os estados do país. Os arquivos do SINTEGRA devem ser enviados
mensalmente até o dia 15 do mês subseqüente ao mês das operações.
Informações do IPI na DIPJ: O Imposto Sobre Produtos Industrializados é
recolhido sobre todo produto que teve finalização, alteração, modificação na
natureza, funcionamento ou funcionalidade industrial. As informações relativas ao IPI
na DIPJ devem ser informadas em ficha própria no programa gerador da DIPJ e esta
declaração deve ser apresentada pela pessoa jurídica anualmente, compreendendo
o resultado das operações do período de 01 de janeiro a 31 de dezembro do ano
anterior ao da declaração.
24
Detalhamento da origem do crédito no PER/DCOMP: O Termo de
Intimação do PER/DCOMP (emitido por via eletrônica) é um documento emitido pela
Secretaria da Receita Federal do Brasil que contém informações para que o
contribuinte corrija as inconsistências detectadas pelos sistemas de controle e
análise eletrônica do PER/DCOMP que serve para eventual ressarcimento ou
compensação de tributos federais.
Demonstrativo de Notas Fiscais (DNF): Neste demonstrativo são
apresentas as notas fiscais recebidas e emitidas do exterior, esse demonstrativo
deve ser elaborado mensalmente e entregue à SRF até o último dia útil do mês
subseqüente ao da referência.
Demonstrativo de Crédito Presumido do IPI (DCP): Deve ser apresentado
quando a empresa produtora e exportadora de mercadorias nacionais utiliza créditos
presumidos do IPI como ressarcimento de PIS e COFINS incidentes sobre as
aquisições no mercado interno de matérias-primas, produção intermediária e
materiais de embalagens utilizados no processo produtivo.
Demonstrativo de Exportação (DE): É obrigatório para empresas comerciais
exportadoras que adquirem produtos de empresas que produzem mercadorias para
fim específico de exportação.
Documento de Informações Fiscais (DIF): É um demonstrativo anual,
destinado à apuração das informações relativas ao ICMS das empresas, que servirá
de base para o cálculo do Índice de Participação dos Municípios - IPM, dos
municípios do Estado, conforme disposto na Constituição Federal.
Arquivos digitais dos produtos do capítulo 33 do TIPI: É uma obrigação
acessória específica para os estabelecimentos industriais de produtos de higiene
pessoal, cosméticos e perfumaria, cuja receita bruta com a venda desses produtos
seja igual ou superior a 100 milhões.
Arquivos com Balancetes mensais das instituições financeiras obrigadas pelo
BACEN (Banco Central) e denominado “arquivo 4010”.
Arquivo de demonstrações trimestrais entregue à CVM (Comissão de Valores
Mobiliados) denominado ITR;
Arquivo com Balancetes mensais das seguradoras obrigadas pela SUSEP
(Superintendência de Seguros Privados).
25
7.2 Obrigações acessórias da Nota Fiscal Eletrônica
O intuito da entrada da NF-e é acabar com as obrigações acessórias, por isso
citaremos algumas obrigações que estão sendo dispensadas:
Em relação aos arquivos correspondentes, a exigência contida na Instrução
Normativa SRF nº 86, de 22.10.2001; (neste caso a empresa continua com as
obrigações de gerar a IN 86, mas somente naqueles registros que não constarem da
Escrituração Contábil Digital e na Escrituração Fiscal Digital);
A obrigatoriedade de escriturar o Livro Razão ou fichas utilizadas para resumir
e totalizar, por conta ou sub-conta, os lançamentos efetuados no Diário;
A obrigatoriedade de transcrever no Livro Diário o Balancete ou Balanço de
Suspensão ou Redução de Impostos de que trata o artigo 35 da Lei nº 8.981, de
1991;
Em caso de adoção da Escrituração Fiscal Digital – EFD, nos termos ao
Convênio ICMS nº 143, de 15.12.2006, além de dispensar, em relação às mesmas
informações, a exigência contida na Instrução Normativa SRF nº 86/2001 e na
Instrução Normativa MPS/SRP nº 12/2006, ainda supre a elaboração, registro e
autenticação de livros para registros de inventário e registros de entradas. (art. 6º da
IN 787/07).
26
8. A SONEGAÇÃO FISCAL E A NOTA FISCAL ELETRÔNICA
A Sonegação fiscal é um grave problema que afeta o Brasil e isso se deve ao
fato de que as empresas não possuem estrutura física e cultural para gerenciar e
administrar os altos custos tributários e de operação determinados pelo fisco. O
governo estatui na Constituição Federal em seu Artigo Nº 150 e Inciso II que:
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I - ...................... II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos; (grifo das autoras)
Esta igualdade de tratamento é chamada de isonomia tributária, ou seja,
todos são iguais perante a lei, devendo ter as mesmas condições.
Fica claro que esse princípio é uma regra de grande importância referente à
tributação, sendo uma garantia de equilíbrio entre os concorrentes que disputam o
mesmo mercado. A guerra fiscal e a sonegação de impostos são dois fatores que
causam graves prejuízos às empresas que cumprem suas obrigações tributárias. A
guerra fiscal pode ser vedada pela legislação complementar a Constituição Federal,
porém, o próprio governo estabelece a lei para não causar muitas distorções de
mercado e prejuízos, tanto para o fisco como para as empresas que sofrem
concorrências desleais. A sonegação por sua vez causa grave lesão econômica aos
bons contribuintes e desequilibra imensamente o mercado. O Fisco pune de forma
muito severa, com o objetivo de combater e eliminar a sonegação com eficácia,
contribuindo com uma pequena parcela por essa quebra de isonomia.
Com a instituição do sistema de informação chamado Nota Fiscal Eletrônica,
que é o cruzamento eletrônico de dados entre vendedores e compradores através
de sua data Center, o fisco pretende acompanhar online as operações registradas
no sistema e com estas medidas, presume-se que as empresas evitarão a omissão
de entradas e saídas de mercadorias.
É importante ressaltar que as empresas terão que implantar esses sistemas
de informação independentemente dos custos, pois os grandes contribuintes que já
27
possuem sistemas informatizados terão seus custos reduzidos, já estando
integrados com seus fornecedores e clientes, ou seja, com a utilização, deste
sistema, haverá redução de custos, aumentando a eficiência e também o lucro.
O tempo de ciclos da cadeia de fornecimento será diminuído e o desempenho
nos relacionamentos com clientes e fornecedores será satisfatório, o
desenvolvimento de serviços de valor agregado dará a empresa uma vantagem
competitiva, obtendo o produto certo, no lugar certo, na quantidade certa e com o
menor custo e manter o menor estoque possível.
O maior intuito do governo com a implantação de sistemas de emissão de
documentos fiscais em meio eletrônico é que a sonegação seja diminuída, pois o
governo começa a fiscalizar os grandes produtores de bens e serviços e por
conseqüência, fiscaliza as pequenas e médias empresas que vendem diretamente
ao consumidor final.
Cabe salientar que a implantação é de nível nacional, o acompanhamento por
parte do fisco é online, ou seja, quando implantado este novo sistema, dois tipos de
sonegação estarão sendo diminuídos:
Os valores sem o correspondente registro, na escrita fiscal do remetente (o
chamado Crédito Frio), os valores contidos na nota fiscal não são “reais”, ou seja,
coloca-se um menor valor nos bens e serviços para diminuir o imposto a recolher;
A saída de mercadoria sem documentação fiscal, pela omissão de entradas
de mercadorias;
É importante ressaltar que os dois tipos de sonegação acima não são os
únicos utilizados pelos sonegadores, ou seja, é de grande importância que os
contribuintes ajam de boa fé, alimentando o sistema de forma correta, com seus
respectivos dados, atribuindo o preço verdadeiro e quantidade da mercadoria em
cada operação, pois se sabe que esta ou qualquer outra ferramenta eletrônica não
garante o fim da sonegação, porque de nada adianta controlar eletronicamente as
informações pela metade do preço original (subfaturamento) ou a verdadeira
quantidade de mercadoria (meia nota) que esta sendo circulada, se as informações
não forem preenchidas com seus devidos valores.
Portanto conclui-se que o monitoramento melhorará e muito na vigilância da
ação fiscal, mas outras janelas de sonegação, como por exemplo: a simples
combinação entre comprador e vendedor para que se queira fraudar, ou seja, as
28
informações não serem registradas corretamente é suficiente para driblar o sistema
fiscal eletrônico, por isso, sem sombra de dúvidas os auditores fiscais continuarão
sendo imprescindíveis e até mais rigorosos, pois com o cruzamento das informações
vai ser de fácil acesso identificar as possíveis fraudes.
29
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho discorreu sobre a obrigatoriedade da emissão da Nota Fiscal
Eletrônica e seus auxiliares, mostrando que com a implantação de novas
sistemáticas de emissão de documentos em meio eletrônico, o relacionamento entre
as esferas publicas está cada vez mais próximo, enviando suas informações
momentaneamente um para o outro e assim fazendo com que seus conhecimentos
externos sejam cada vez mais atualizados.
A idéia inicial de aproximação dos fiscos e integração das informações
começou com um encontro denominado ENAT, objetivando a implantação da Nota
Fiscal Eletrônica, do SPED, Certificado Digital, DANFE e também atualizando a
Carta de Correção para Carta de Correção Eletrônica.
A Nota Fiscal Eletrônica irá diminuir as obrigações acessórias, fazendo com
que os receptores, emitentes e os fiscos tenham mais facilidades para visualizar e
conferir o produto encaminhado para seus destinatários, podendo ajudar também os
contabilistas na hora de contabilizar a compra e venda executada.
A intenção principal do governo é acabar com a sonegação fiscal, e a NF-e é
a melhor ferramenta, transmitindo as informações necessárias para o fisco em
tempo real, fazendo com que a empresa envie as operações realizadas para que o
governo fiscalize a entidade.
É evidente que o Brasil ainda precisa evoluir no quesito acesso à
informatização, pois os meios empresariais em alguns casos ainda não gerenciam
seus negócios com o auxílio da informática, dificultando a adequação de seus
negócios às novas exigências do governo.
Conclui-se que a obrigatoriedade será para todas as esferas, fazendo com
que os fiscos, contribuintes e emitentes estejam mais atentos e também mais
informados sobre as atividades empresariais. A NF-e ajudará a diminuir as
obrigações, mas momentaneamente não extinguirá da mesma forma que a
sonegação não acabará e sim ficará menos freqüente se encontrar um DANFE falso.
Este é o momento ideal para se inteirar dessas informações importantes, mas deve-
se deixar bem claro que todos devem se preparar para que a informatização
aumente cada vez mais, facilitando a extinção de obrigações acessórias e a
sonegação fiscal.
30
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6023: informação e documentação / referências / elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 10520: informação e documentação / citações em documentos / apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, Antonio Sergio. SPED E NOTA FISCAL ELETRONICA. Porto Alegre: Notadez, 2009.
OLIVEIRA, Sílvio L. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2001
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª Ed. Revista e atualizada. São Paulo: Cortez Editora, 2007.
31
FONTES
10/03/2010http://portalnfe.fazenda.mg.gov.br/respostas_I.html
15/03/2010https://www.spe.angra.rj.gov.br/Ajuda/faq.aspx?modulo=1#Substituicao
16/03/2010http://www.sigha.com.br/ctb/juridico/reg_icms_sp.html#51
18/03/2010http://www.portaltributario.com.br/noticias/conceitode_sonegacao.htm
24/03/2010http://www19.receita.fazenda.gov.br/enat/historico/breve-historico-do-
enat-e-resumo-dos-assuntos-tratados
26/03/2010http://www19.receita.fazenda.gov.br/enat/historico/breve-historico-do-
enat-e-resumo-dos-assuntos-tratados
30/03/2010http://www.portalfiscal.se.gov.br/WebPortalFiscal/notaFiscalEletronica/h
istorico.jsp
31/03/2010http://www19.receita.fazenda.gov.br/enat/historico/breve-historico-do-
enat-e-resumo-dos-assuntos-tratados
01/04/2010http://www.portalfiscal.se.gov.br/WebPortalFiscal/notaFiscalEletronica/h
istorico.jsp
06/04/10http://www.receita.fazenda.gov.br/automaticosrfsinot/2008/11/13/2008_11
_13_14_00_52_578041157.html
07/04/2010https://www.oficioeletronico.com.br/Downloads/CartilhaCertificacaoDigit
al.pdf
07/04/2010http://www.portalfiscal.se.gov.br/WebPortalFiscal/notaFiscalEletronica/h
istorico.jsp
07/04/2010http://www1.receita.fazenda.gov.br/sobre-o-projeto/historico.htm
04/05/2010http://www.receita.fazenda.gov.br/GuiaContribuinte/DCTF/1.asp
05/05/2010http://www.portaltributario.com.br/guia/dipj.html
05/05/2010http://www.portaldecontabilidade.com.br/obrigacoes/dirf.htm
13/05/2010http://www.afresp.com.br/noticias/artigos.asp?codigo=3
13/05/2010http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080610203002AAT
Til7
32
ANEXOS
ANEXO A - Neste anexo é apresentada uma reprodução parcial do Artigo 212-O do
Regulamento do ICMS de São Paulo, onde são especificados os principais tipos de
documentos eletrônicos.
“Artigo 212-O - São Documentos Fiscais Eletrônicos - DFE:
I - a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55;
II - a Nota Fiscal de Venda a Consumidor "On-line" - NFVC-"On-line", modelo 2;
III - a Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6;
IV - a Nota Fiscal de Serviço de Comunicação, modelo 21;
V - a Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações, modelo 22;
VI - .................................
VII - ................................
VII - ..............................
VIII - o Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, modelo 57.
33
ANEXO B – Neste anexo foi reproduzido o Ajuste SINIEF Nº 1 de 2007, a única norma legal publicada até o momento que faz referência à Carta de Correção.
AJUSTE SINIEF 01, DE 30 DE MARÇO DE 2007
Altera o Convênio S/N, que institui o Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais.
O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 125ª reunião ordinária, realizada em Natal, RN, no dia 30 de março de 2007, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte
A J U S T E
Cláusula primeira: Fica acrescentado o § 1º-A ao art. 7º do Convênio S/N, de 15 de dezembro de 1970:
"§ 1º-A Fica permitida a utilização de carta de correção, para regularização de erro ocorrido na emissão de documento fiscal, desde que o erro não esteja relacionado com:
I - as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação;
II - a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário;
III - a data de emissão ou de saída.".
Cláusula segunda: Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.
34
ANEXO C – Neste anexo foram reproduzidos os anexos I e II da Portaria CAT Nº
173, de 01-09-2009 onde consta a relação de atividades a que se refere o artigo 7º
desta portaria que, se praticadas pelo contribuinte, o sujeitam à emissão obrigatória
de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1
ou 1-A, com a respectiva data de início da obrigatoriedade.
Portaria CAT Nº 173/2009 - Anexo I
Contribuinte Data de início de obrigatoriedade
de emissão de NF-e
I - fabricantes de cigarros 1º de abril de 2008
II – distribuidores ou atacadistas de cigarros 1º de abril de 2008
III - produtores, formuladores e importadores de combustíveis líquidos, assim definidos e autorizados por órgão federal competente
1º de abril de 2008
IV - distribuidores de combustíveis líquidos, assim definidos e autorizados por órgão federal competente
1º de abril de 2008
V - transportadores e revendedores retalhistas – TRR, assim definidos e autorizados por órgão federal competente
1º de abril de 2008
VI - fabricantes de automóveis, camionetes, utilitários, caminhões, ônibus e motocicletas
1º de dezembro de 2008
VII - fabricantes de cimento 1º de dezembro de 2008
VIII – fabricantes, distribuidores e comerciantes atacadistas de medicamentos alopáticos para uso humano
1º de dezembro de 2008
IX – frigoríficos e atacadistas que promoverem as saídas de carnes frescas, refrigeradas ou congeladas das espécies bovinas, suínas, bufalinas e avícola
1º de dezembro de 2008
X - fabricantes de bebidas alcoólicas inclusive cervejas e chopes
1º de dezembro de 2008
XI – fabricantes de refrigerantes 1º de dezembro de 2008
XII – agentes que, no Ambiente de Contratação Livre (ACL), vendam energia elétrica a consumidor final
1º de dezembro de 2008
XIII – fabricantes de semi-acabados, laminados planos ou longos, relaminados, trefilados e perfilados de aço
1º de dezembro de 2008
XIV – fabricantes de ferro-gusa 1º de dezembro de 2008
XV - importadores de automóveis, camionetes, utilitários, caminhões, ônibus e motocicletas
1º de abril de 2009
XVI - fabricantes e importadores de baterias e acumuladores para veículos automotores
1º de abril de 2009
XVII - fabricantes de pneumáticos e de câmaras-de-ar 1º de abril de 2009
XVIII – fabricantes e importadores de autopeças 1º de abril de 2009
XIX - produtores, formuladores, importadores e distribuidores de solventes derivados de petróleo, assim definidos e autorizados por órgão federal competente
1º de abril de 2009
XX – comerciantes atacadistas a granel de solventes derivados 1º de abril de 2009
35
de petróleo
XXI - produtores, importadores e distribuidores de lubrificantes e graxas derivados de petróleo, assim definidos e autorizados por órgão federal competente
1º de abril de 2009
XXII - comerciantes atacadistas de lubrificantes e graxas derivados ou não de petróleo (Redação dada ao item pela Portaria CAT-173/09, de 01-09-2009; DOE 02-09-2009; efeitos a partir de 1º de abril de 2010)
1º de abril de 2010
XXIII - produtores, importadores, distribuidores a granel, engarrafadores e revendedores atacadistas a granel de álcool para outros fins
1º de abril de 2009
XXIV – produtores, importadores e distribuidores de GLP – gás liquefeito de petróleo ou de GLGN - gás liquefeito de gás natural, assim definido e autorizado por órgão federal competente
1º de abril de 2009
XXV – produtores, importadores e distribuidores de GNV – gás natural veicular, assim definido e autorizado por órgão federal competente
1º de abril de 2009
XXVI - atacadistas de produtos siderúrgicos e ferro gusa 1º de abril de 2009
XXVII - fabricantes de alumínio, laminados e ligas de alumínio 1º de abril de 2009
XXVIII – fabricantes de vasilhames de vidro, garrafas PET e latas para bebidas alcoólicas e refrigerantes
1º de abril de 2009
XXIX - fabricantes e importadores de tintas, vernizes, esmaltes e lacas
1º de abril de 2009
XXX– fabricantes e importadores de resinas termoplásticas 1º de abril de 2009
XXXI – distribuidores, atacadistas ou importadores de bebidas alcoólicas, inclusive cervejas e chopes
1º de abril de 2009
XXXII – distribuidores, atacadistas ou importadores de refrigerantes
1º de abril de 2009
XXXIII - fabricantes, distribuidores, atacadistas ou importadores de extrato e xarope utilizados na fabricação de refrigerantes
1º de abril de 2009
XXXIV - atacadistas de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada
1º de abril de 2009
XXXV– atacadistas de fumo 1º de abril de 2009
XXXVI – fabricantes de cigarrilhas e charutos 1º de abril de 2009
XXXVII– fabricantes e importadores de filtros para cigarros 1º de abril de 2009
XXXVIII – fabricantes e importadores de outros produtos do fumo, exceto cigarros, cigarrilhas e charutos
1º de abril de 2009
XXXIX– processadores industriais do fumo 1º de abril de 2009
XL - fabricantes de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
1º de setembro de 2009
XLI - fabricantes de produtos de limpeza e de polimento 1º de setembro de 2009
XLII - fabricantes de sabões e detergentes sintéticos 1º de setembro de 2009
XLIII - fabricantes de alimentos para animais 1º de setembro de 2009
XLIV - fabricantes de papel 1º de setembro de 2009
XLV - fabricantes de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e de escritório
1º de setembro de 2009
36
XLVI - fabricantes e importadores de componentes eletrônicos 1º de setembro de 2009
XLVII - fabricantes e importadores de equipamentos de informática e de periféricos para equipamentos de informática
1º de setembro de 2009
XLVIII - fabricantes e importadores de equipamentos transmissores de comunicação, pecas e acessórias
1º de setembro de 2009
XLIX - fabricantes e importadores de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo
1º de setembro de 2009
L - estabelecimentos que realizem reprodução de vídeo em qualquer suporte
1º de setembro de 2009
LI - estabelecimentos que realizem reprodução de som em qualquer suporte
1º de setembro de 2009
LII - fabricantes e importadores de mídias virgens, magnéticas e ópticas
1º de setembro de 2009
LIII - fabricantes e importadores de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação, peças e acessórios
1º de setembro de 2009
LIV - fabricantes de aparelhos eletromédicos e eletroterapeuticos e equipamentos de irradiação
1º de setembro de 2009
LV - fabricantes e importadores de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores
1º de setembro de 2009
LVI - fabricantes e importadores de material elétrico para instalações em circuito de consumo
1º de setembro de 2009
LVII - fabricantes e importadores de fios, cabos e condutores elétricos isolados
1º de setembro de 2009
LVIII - fabricantes e importadores de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias
1º de setembro de 2009
LIX - fabricantes e importadores de fogões, refrigeradores e maquinas de lavar e secar para uso domestica peças e acessórios
1º de setembro de 2009
LX - estabelecimentos que realizem moagem de trigo e fabricação de derivados de trigo
1º de setembro de 2009
LXI - atacadistas de café em grão 1º de setembro de 2009
LXII - atacadistas de café torrado, moído e solúvel 1º de setembro de 2009
LXIII - produtores de café torrado e moído, aromatizado 1º de setembro de 2009
LXIV - fabricantes de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho
1º de setembro de 2009
LXV - fabricantes de defensivos agrícolas 1º de setembro de 2009
LXVI - fabricantes de adubos e fertilizantes 1º de setembro de 2009
LXVII - fabricantes de medicamentos homeopáticos para uso humano
1º de setembro de 2009
LXVIII - fabricantes de medicamentos fitoterápicos para uso humano
1º de setembro de 2009
LXIX - fabricantes de medicamentos para uso veterinário 1º de setembro de 2009
LXX - fabricantes de produtos farmoquímicos 1º de setembro de 2009
LXXI - atacadistas e importadores de malte para fabricação de bebidas alcoólicas
1º de setembro de 2009
LXXII - fabricantes e atacadistas de laticínios 1º de setembro de 2009
37
LXXIII - fabricantes de artefatos de material plástico para usos industriais
1º de setembro de 2009
LXXIV - fabricantes de tubos de aço sem costura 1º de setembro de 2009
LXXV - fabricantes de tubos de aço com costura 1º de setembro de 2009
LXXVI - fabricantes e atacadistas de tubos e conexões em PVC e cobre
1º de setembro de 2009
LXXVII - fabricantes de artefatos estampados de metal 1º de setembro de 2009
LXXVIII - fabricantes de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados
1º de setembro de 2009
LXXIX - fabricantes de cronômetros e relógios 1º de setembro de 2009
LXXX - fabricantes de equipamentos e instrumentos ópticos, peças e acessórios
1º de setembro de 2009
LXXXI - fabricantes de equipamentos de transmissão ou de rolamentos, para fins industriais
1º de setembro de 2009
LXXXII - fabricantes de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas, peças e acessórios
1º de setembro de 2009
LXXXIII - fabricantes de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não-industrial
1º de setembro de 2009
LXXXIV - serrarias com desdobramento de madeira 1º de setembro de 2009
LXXXV - fabricantes de artefatos de joalheria e ourivesaria 1º de setembro de 2009
LXXXVI - fabricantes de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas
1º de setembro de 2009
LXXXVII - fabricantes e atacadistas de pães, biscoitos e bolacha
1º de setembro de 2009
LXXXVIII - fabricantes e atacadistas de vidros planos e de segurança
1º de setembro de 2009
LXXXIX - atacadistas de mercadoria em geral, com predominância de produtos alimentícios
1º de setembro de 2009
XC - concessionários de veículos novos 1º de setembro de 2009
XCI – fabricantes e importadores de pisos e revestimentos cerâmicos
1º de setembro de 2009
XCII - tecelagem de fios de fibras têxteis 1º de setembro de 2009
XCIII - preparação e fiação de fibras têxteis 1º de setembro de 2009
38
Portaria CAT Nº 173/2009 - Anexo II
CNAE Descrição CNAE
Data de início da obrigatoriedade de emissão da
NF-e
0722701 Extração de minério de estanho 01/04/2010
0722702 Beneficiamento de minério de estanho 01/04/2010
1011201 Frigorífico - abate de bovino 01/04/2010
1011202 Frigorífico - abate de eqüino 01/04/2010
1011203 Frigorífico - abate de ovinos e caprinos 01/04/2010
1011204 Frigorífico - abate de bufalino 01/04/2010
1012101 Abate de aves 01/04/2010
1012102 Abate de pequenos animais 01/04/2010
1012103 Frigorífico - abate de suínos 01/04/2010
1013901 Fabricação de produtos de carne 01/04/2010
1013902 Preparação de subprodutos do abate 01/04/2010
1031700 Fabricação de conservas de frutas 01/04/2010
1042200 Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho 01/04/2010
1043100 Fabricação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos não-comestiveis de animais
01/04/2010
1051100 Preparação do leite 01/04/2010
1052000 Fabricação de laticínios 01/04/2010
1053800 Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis 01/04/2010
1062700 Moagem de trigo e fabricação de derivados 01/04/2010
1063500 Fabricação de farinha de mandioca e derivados 01/04/2010
1064300 Fabricação de farinha de milho e derivados, exceto óleos de milho 01/04/2010
1066000 Fabricação de alimentos para animais 01/04/2010
1069400 Moagem e fabricação de produtos de origem vegetais não especificados anteriormente
01/04/2010
1071600 Fabricação de açúcar em bruto 01/04/2010
1081301 Beneficiamento de café 01/04/2010
1081302 Torrefação e moagem de café 01/04/2010
1082100 Fabricação de produtos a base de café 01/04/2010
1091100 Fabricação de produtos de panificação 01/04/2010
1092900 Fabricação de biscoitos e bolachas 01/04/2010
1093701 Fabricação de produtos derivados do cacau e de chocolates 01/04/2010
1093702 Fabricação de frutas cristalizadas, balas e semelhantes 01/04/2010
1094500 Fabricação de massas alimentícias 01/04/2010
39
1099699 Fabricação de outros produtos alimentícios não especificados anteriormente
01/04/2010
1111901 Fabricação de aguardente de cana-de-açúcar 01/04/2010
1111902 Fabricação de outras aguardentes e bebidas destiladas 01/04/2010
1112700 Fabricação de vinho 01/04/2010
1113501 Fabricação de malte, inclusive malte uísque 01/04/2010
1113502 Fabricação de cervejas e chopes 01/04/2010
1122401 Fabricação de refrigerantes 01/04/2010
1122403 Fabricação de refrescos, xaropes e pos para refrescos, exceto refrescos de frutas
01/04/2010
1210700 Processamento industrial do fumo 01/04/2010
1220401 Fabricação de cigarros 01/04/2010
1220402 Fabricação de cigarrilhas e charutos 01/04/2010
1220403 Fabricação de filtros para cigarros 01/04/2010
1220499 Fabricação de outros produtos do fumo, exceto cigarros, cigarrilhas e charutos
01/04/2010
1311100 Preparação e fiação de fibras de algodão 01/04/2010
1312000 Preparação e fiação de fibras têxteis naturais, exceto algodão 01/04/2010
1313800 Fiação de fibras artificiais e sintéticas 01/04/2010
1314600 Fabricação de linhas para costurar e bordar 01/04/2010
1321900 Tecelagem de fios de algodão 01/04/2010
1322700 Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodão 01/04/2010
1323500 Tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas 01/04/2010
1330800 Fabricação de tecidos de malha 01/04/2010
1610201 Serrarias com desdobramento de madeira 01/04/2010
1721400 Fabricação de papel 01/04/2010
1722200 Fabricação de cartolina e papel-cartao 01/04/2010
1731100 Fabricação de embalagens de papel 01/04/2010
1732000 Fabricação de embalagens de cartolina e papel-cartao 01/04/2010
1733800 Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado 01/04/2010
1741901 Fabricação de formulários contínuos 01/04/2010
1741902 Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel-cartao e papelão ondulado para uso comercial e de escritório.
01/04/2010
1742701 Fabricação de fraldas descartáveis 01/04/2010
1742799 Fabricações de produtos de papel para uso domesticam e higienico-sanitario não especificados anteriormente
01/04/2010
1749400 Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartao e papelões ondulados não especificados anteriormente
01/04/2010
1830001 Reprodução de som em qualquer suporte 01/04/2010
1830002 Reprodução de vídeo em qualquer suporte 01/04/2010
40
1910100 Coquerias 01/04/2010
1921700 Fabricação de produtos do refino de petróleo 01/04/2010
1922501 Formulação de combustíveis 01/04/2010
1922502 Rerrefino de óleos lubrificantes 01/04/2010
1922599 Fabricação de outros produtos derivados do petróleo, exceto produtos do refino
01/04/2010
1931400 Fabricação de álcool 01/04/2010
1932200 Fabricação de bicombustíveis, exceto álcool 01/04/2010
2013400 Fabricação de adubos e fertilizantes 01/04/2010
2019301 Elaboração de combustíveis nucleares 01/04/2010
2019399 Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos não especificados anteriormente
01/04/2010
2021500 Fabricação de produtos petroquímicos básicos 01/04/2010
2022300 Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras 01/04/2010
2029100 Fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente
01/04/2010
2031200 Fabricação de resinas termoplásticas 01/04/2010
2032100 Fabricação de resinas termofixas 01/04/2010
2040100 Fabricação de fibras artificiais e sintéticas 01/04/2010
2051700 Fabricação de defensivos agrícolas 01/04/2010
2061400 Fabricação de sabões e detergentes sintéticos 01/04/2010
2062200 Fabricação de produtos de limpeza e polimento 01/04/2010
2063100 Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal 01/04/2010
2071100 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas 01/04/2010
2072000 Fabricação de tintas de impressão 01/04/2010
2073800 Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins 01/04/2010
2091600 Fabricação de adesivos e selantes 01/04/2010
2093200 Fabricação de aditivos de uso industrial 01/04/2010
2094100 Fabricação de catalisadores 01/04/2010
2099199 Fabricação de outros produtos químicos não especificados anteriormente
01/04/2010
2110600 Fabricação de produtos farmoquimicos 01/04/2010
2121101 Fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano 01/04/2010
2121102 Fabricação de medicamentos homeopáticos para uso humano 01/04/2010
2121103 Fabricação de medicamentos fitoterápicos para uso humano 01/04/2010
2122000 Fabricação de medicamentos para uso veterinário 01/04/2010
2211100 Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar 01/04/2010
2221800 Fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico 01/04/2010
2222600 Fabricação de embalagens de material plástico 01/04/2010
41
2223400 Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção
01/04/2010
2229302 Fabricação de artefatos de material plástico para usos industriais 01/04/2010
2311700 Fabricação de vidro plano e de segurança 01/04/2010
2312500 Fabricação de embalagens de vidro 01/04/2010
2320600 Fabricação de cimento 01/04/2010
2341900 Fabricação de produtos cerâmicos refratários 01/04/2010
2342701 Fabricação de azulejos e pisos 01/04/2010
2342702 Fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido para uso na construção, exceto azulejos e pisos
01/04/2010
2349499 Fabricação de produtos cerâmicos não-refratarios não especificados anteriormente
01/04/2010
2411300 Produção de ferro-gusa 01/04/2010
2421100 Produção de semi-acabados de aço 01/04/2010
2422901 Produção de laminados planos de aço ao carbono, revestidos ou não 01/04/2010
2422902 Produção de laminados planos de aços especiais 01/04/2010
2423701 Produção de tubos de aço sem costura 01/04/2010
2423702 Produção de laminados longos de aço, exceto tubos 01/04/2010
2424501 Produção de arames de aço 01/04/2010
2424502 Produção de relaminados, trefilados e perfilados de aço, exceto arames 01/04/2010
2431800 Produção de tubos de aço com costura 01/04/2010
2439300 Produção de outros tubos de ferro e aço 01/04/2010
2441501 Produção de alumínio e suas ligas em formas primariam 01/04/2010
2441502 Produção de laminados de alumínio 01/04/2010
2443100 Metalurgia do cobre 01/04/2010
2532201 Produção de artefatos estampados de metal 01/04/2010
2591800 Fabricação de embalagens metálicas 01/04/2010
2592602 Fabricação de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados 01/04/2010
2599399 Fabricação de outros produtos de metal não especificados anteriormente
01/04/2010
2610800 Fabricação de componentes eletrônicos 01/04/2010
2621300 Fabricação de equipamentos de informática 01/04/2010
2622100 Fabricação de periféricos para equipamentos de informática 01/04/2010
2631100 Fabricação de equipamentos transmissores de comunicação, pecas e acessórias
01/04/2010
2632900 Fabricação de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação, pecas e acessórias
01/04/2010
2640000 Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo
01/04/2010
2651500 Fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle 01/04/2010
42
2652300 Fabricação de cronômetros e relógios 01/04/2010
2660400 Fabricação de aparelhos eletromedicos e eletroterapeuticos e equipamentos de irradiação
01/04/2010
2670101 Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, pecas e acessórias
01/04/2010
2670102 Fabricação de aparelhos fotográficos e cinematográficos, pecas e acessórias
01/04/2010
2680900 Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas 01/04/2010
2721000 Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores
01/04/2010
2722801 Fabricação de baterias e acumuladores para veículos automotores 01/04/2010
2732500 Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo 01/04/2010
2733300 Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados 01/04/2010
2751100 Fabricação de fogões, refrigeradores e maquinas de lavar e secar para uso domestica pecas e acessórias
01/04/2010
2815101 Fabricação de rolamentos para fins industriais 01/04/2010
2815102 Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais, exceto rolamentos
01/04/2010
2822402 Fabricação de maquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas, pecas e acessórias
01/04/2010
2824102 Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não-industrial
01/04/2010
2853400 Fabricação de tratores, pecas e acessórias, exceto agrícolas 01/04/2010
2869100 Fabricação de maquinas e equipamentos para uso industrial especifica não especificada anteriormente, peca e acessória
01/04/2010
2910701 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 01/04/2010
2910702 Fabricação de chassis com motor para automóveis, camionetas e utilitários
01/04/2010
2910703 Fabricação de motores para automóveis, camionetas e utilitários 01/04/2010
2920401 Fabricação de caminhões e ônibus 01/04/2010
2920402 Fabricação de motores para caminhões e ônibus 01/04/2010
2930101 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhões 01/04/2010
2930102 Fabricação de carrocerias para ônibus 01/04/2010
2930103 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos automotores, exceto caminhões e ônibus
01/04/2010
2941700 Fabricação de pecas e acessórias para o sistema motor de veículos automotores
01/04/2010
2942500 Fabricação de pecas e acessórias para os sistemas de marcha e transmissão de veículos automotores
01/04/2010
2943300 Fabricação de pecas e acessórias para o sistema de freios de veículos automotores
01/04/2010
2944100 Fabricação de pecas e acessórias para o sistema de direção e suspensão de veículos automotores
01/04/2010
2945000 Fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, 01/04/2010
43
exceto baterias
2949201 Fabricação de bancos e estofados para veículos automotores 01/04/2010
2949299 Fabricação de outras pecas e acessórias para veículos automotoras não especificadas anteriormente
01/04/2010
3091100 Fabricação de motocicletas, pecas e acessórias 01/04/2010
3211602 Fabricação de artefatos de joalheria e ourivesaria 01/04/2010
3299099 Fabricação de produtos diversos não especificados anteriormente 01/04/2010
3520401 Produção de gás, processamento de gás natural 01/04/2010
4511101 Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários novos 01/04/2010
4511103 Comércio por atacado de automóveis, camionetas e utilitários novos e usados
01/04/2010
4511104 Comércio por atacado de caminhões novos e usados 01/04/2010
4511105 Comércio por atacado de reboques e semi-reboques novos e usados 01/04/2010
4511106 Comércio por atacado de ônibus e microônibus novos e usados 01/04/2010
4512901 Representantes comerciais e agentes do comércio de veículos automotores
01/04/2010
4512902 Comércio sob consignação de veículos automotores 01/04/2010
4530701 Comércio por atacado de peças e acessórios novos para veículos automotores
01/04/2010
4530702 Comércio por atacado de pneumáticos e câmaras-de-ar 01/04/2010
4530706 Representantes comerciais e agentes do comércio de peças e acessórios novos e usados para veículos automotores
01/04/2010
4541201 Comércio por atacado de motocicletas e motonetas 01/04/2010
4541202 Comércio por atacado de peças e acessórios para motocicletas e motonetas
01/04/2010
4541203 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas novas 01/04/2010
4542101 Representantes comerciais e agentes do comércio de motocicletas e motonetas, peças e acessórios
01/04/2010
4542102 Comércio sob consignação de motocicletas e motonetas 01/04/2010
4612500 Representantes comerciais e agentes do comercio de combustíveis, minerais, produtos siderúrgicos e químicos
01/04/2010
4614100 Representantes comerciais e agentes do comercio de maquinas, equipamentos, embarcações e aeronaves
01/04/2010
4619200 Representantes comerciais e agentes do comercio de mercadorias em geral não especializado
01/04/2010
4621400 Comércio atacadista de café em grão 01/04/2010
4623104 Comércio atacadista de fumo em folha não beneficiado 01/04/2010
4623109 Comércio atacadista de alimentos para animais 01/04/2010
4631100 Comércio atacadista de leite e laticínios 01/04/2010
4632001 Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados 01/04/2010
4632002 Comércio atacadista de farinhas, amidos e féculas 01/04/2010
44
4632003 Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados, farinhas, amidos e féculas, com atividade de fracionamento e acondicionamento associado
01/04/2010
4633801 Comércio atacadista de frutas, verduras, raízes, tubérculos, hortaliças e legumes frescos
01/04/2010
4633802 Comércio atacadista de aves vivas e ovos 01/04/2010
4634601 Comércio atacadista de carnes bovinas e suínas e derivadas 01/04/2010
4634602 Comércio atacadista de aves abatida e derivado 01/04/2010
4634603 Comércio atacadista de pescados e frutos do mar 01/04/2010
4634699 Comércio atacadista de carnes e derivados de outros animais 01/04/2010
4635402 Comércio atacadista de cerveja, chope e refrigerante 01/04/2010
4635403 Comércio atacadista de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada
01/04/2010
4635499 Comércio atacadista de bebidas não especificadas anteriormente 01/04/2010
4636201 Comércio atacadista de fumo beneficiado 01/04/2010
4636202 Comércio atacadista de cigarros, cigarrilhas e charutos 01/04/2010
4637101 Comércio atacadista de café torrado, moído e solúvel 01/04/2010
4637102 Comércio atacadista de açúcar 01/04/2010
4637103 Comércio atacadista de óleos e gorduras 01/04/2010
4637104 Comércio atacadista de pães, bolos, biscoitos e similares 01/04/2010
4637105 Comércio atacadista de massas alimentícias 01/04/2010
4637106 Comércio atacadista de sorvetes 01/04/2010
4637107 Comércio atacadista de chocolates, confeitos, balas, bombons e semelhantes
01/04/2010
4637199 Comércio atacadista especializado em outros produtos alimentícios não especificados anteriormente
01/04/2010
4639701 Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral 01/04/2010
4639702 Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral, com atividade de fracionamento e acondicionamento associada
01/04/2010
4644301 Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso humano 01/04/2010
4646001 Comércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumaria (Redação dada ao item pela Portaria CAT-50/10, de 23-04-2010; DOE 24-04-2010)
01/07/2010
4649401 Comércio atacadista de equipamentos elétricos de uso pessoal e domestico
01/04/2010
4649402 Comércio atacadista de aparelhos eletrônicos de uso pessoal e domestico
01/04/2010
4649408 Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar
01/04/2010
4649499 Comércio atacadista de outros equipamentos e artigos de uso pessoal e domestico não especificados anteriormente
01/04/2010
4651601 Comércio atacadista de equipamentos de informática 01/04/2010
4651602 Comércio atacadista de suprimentos para informática 01/04/2010
45
4652400 Comércio atacadista de componentes eletrônicos e equipamentos de telefonia e comunicação
01/04/2010
4661300 Comércio atacadista de maquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário, partes e pecas
01/04/2010
4662100 Comércio atacadista de maquinas, equipamentos para terraplenagem, mineração e construção, partes e pecas
01/04/2010
4679601 Comércio atacadista de tintas, vernizes e similares 01/04/2010
4679603 Comércio atacadista de vidros, espelhos e vitrais 01/04/2010
4681801 Comércio atacadista de álcool carburante, biodiesel, gasolina e demais derivados de petróleo, exceto lubrificantes, não realizado
01/04/2010
4681802 Comércio atacadista de combustíveis realizado por transportador retalhista (TRR)
01/04/2010
4681804 Comércio atacadista de combustíveis de origem mineral em bruto 01/04/2010
4681805 Comércio atacadista de lubrificantes 01/04/2010
4682600 Comércio atacadista de gás liquefeito de petróleo (GLP) 01/04/2010
4684202 Comércio atacadista de solventes 01/04/2010
4684299 Comércio atacadista de outros produtos químicos e petroquímicos não especificados anteriormente
01/04/2010
4685100 Comércio atacadista de produtos siderúrgicos e metalúrgicos, exceto para construção
01/04/2010
4687703 Comércio atacadista de resíduos e sucatas metálicos 01/04/2010
4689399 Comércio atacadista especializado em outros produtos intermediários não especificados anteriormente
01/04/2010
4691500 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios
01/04/2010
4693100 Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem predominância de alimentos ou de insumos agropecuários
01/04/2010
1033302 Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes, exceto concentrados
01/07/2010
1041400 Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo de milho 01/07/2010
1095300 Fabricação de especiarias, molhos, temperos e condimentos 01/07/2010
1121600 Fabricação de águas envasadas 01/07/2010
1351100 Fabricação de artefatos têxteis para uso domestica 01/07/2010
1412601 Confecção de pecas do vestuário exceto roupas intima e as confeccionadas sob medida
01/07/2010
1510600 Curtimento e outras preparações de couro 01/07/2010
1531901 Fabricação de calcados de couro 01/07/2010
1621800 Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada e aglomerada
01/07/2010
1813099 Impressão de material para outros usos 01/07/2010
1821100 Serviços de pre-impressão 01/07/2010
2219600 Fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente 01/07/2010
2229301 Fabricação de artefatos de material plástico para uso pessoal e 01/07/2010
46
domestico
2229303 Fabricação de artefatos de material plástico para uso na construção, exceto tubos e acessórios
01/07/2010
2229399 Fabricação de artefatos de material plástico para outros usos não especificados anteriormente
01/07/2010
2330303 Fabricação de artefatos de fibrocimento para uso na construção 01/07/2010
2330305 Preparação de massa de concreto e argamassa para construção 01/07/2010
2330399 Fabricação de outros artefatos e produtos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes
01/07/2010
2349401 Fabricação de material sanitário de cerâmica 01/07/2010
2392300 Fabricação de cal e gesso 01/07/2010
2399199 Fabricação de outros produtos de minerais não-metalicos não especificados anteriormente
01/07/2010
2449199 Metalurgia de outros metais não-ferrosos e suas ligas não especificadas anteriormente
01/07/2010
2451200 Fundição de ferro e aço 01/07/2010
2452100 Fundição de metais não-ferrosos e suas ligas 01/07/2010
2512800 Fabricação de esquadrias de metal 01/07/2010
2532202 Metalurgia do pó 01/07/2010
2539000 Serviços de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais 01/07/2010
2543800 Fabricação de ferramentas 01/07/2010
2592601 Fabricação de produtos de trefilados de metal padronizados 01/07/2010
2593400 Fabricação de artigos de metal para uso domestica e pessoal 01/07/2010
2710402 Fabricação de transformadores, indutores, conversores, sincronizadores e semelhantes, pecas e acessórias
01/07/2010
2710403 Fabricação de motores elétricos, pecas e acessórios 01/07/2010
2731700 Fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica
01/07/2010
2740601 Fabricação de lâmpadas 01/07/2010
2759799 Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos não especificados anteriormente, pecas e acessórias
01/07/2010
2790299 Fabricação de outros equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente
01/07/2010
2811900 Fabricação de motores e turbinas, pecas e acessórias, exceto para aviões e veículos rodoviários
01/07/2010
2812700 Fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, pecas e acessórias, exceto válvulas
01/07/2010
2813500 Fabricação de válvulas, registros e dispositivos semelhantes, pecas e acessórias
01/07/2010
2814302 Fabricação de compressores para uso não industrial, pecas e acessórias
01/07/2010
2821601 Fabricação de fornos industriais, aparelhos e equipamentos não-eletricos para instalações térmicas, pecas e acessórias
01/07/2010
47
2829199 Fabricação de outras maquinas e equipamentos de uso geral não especificado anteriormente, peco e acessório
01/07/2010
2831300 Fabricação de tratores agrícolas, pecas e acessórios 01/07/2010
2833000 Fabricação de maquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, pecas e acessórios, exceto para irrigação
01/07/2010
2840200 Fabricação de maquina-ferramenta, pecas e acessórias 01/07/2010
2861500 Fabricação de maquinas para a indústria metalúrgica, pecas e acessórias, exceto maquina-ferramenta
01/07/2010
3092000 Fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados, pecas e acessórias 01/07/2010
3101200 Fabricação de moveis com predominância de madeira 01/07/2010
3102100 Fabricação de moveis com predominância de metal 01/07/2010
3240099 Fabricação de outros brinquedos e jogos recreativos não especificados anteriormente
01/07/2010
3250705 Fabricação de materiais para medicina e odontologia 01/07/2010
3299002 Fabricação de canetas, lápis e outros artigos para escritório 01/07/2010
3520402 Distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas 01/07/2010
4617600 Representantes comerciais e agentes do comercio de produtos alimentícios, bebidas e fumo
01/07/2010
4635401 Comércio atacadista de agua mineral 01/07/2010
4645101 Comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso medica cirúrgico, hospitalar e de laboratórios
01/07/2010
4646002 Comércio atacadista de produtos de higiene pessoal 01/07/2010
4647801 Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria 01/07/2010
4647802 Comércio atacadista de livros, jornais e outras publicações 01/07/2010
4649407 Comércio atacadista de filmes, cds, dvds, fitas e discos 01/07/2010
4663000 Comércio atacadista de maquinas e equipamentos para uso industrial, partes e pecas
01/07/2010
4664800 Comércio atacadista de maquinas, aparelhos e equipamentos para uso odonto-medico-hospitalar, partes e pecas
01/07/2010
4669999 Comércio atacadista de outras maquinas e equipamentos não especificados anteriormente, partes e pecas
01/07/2010
4672900 Comércio atacadista de ferragens e ferramentas 01/07/2010
4673700 Comércio atacadista de material elétrico 01/07/2010
4674500 Comércio atacadista de cimento 01/07/2010
4679699 Comércio atacadista de materiais de construção em geral 01/07/2010
4686901 Comércio atacadista de papel e papelão em bruto 01/07/2010
0500301 Extração de carvão mineral 01/10/2010
0500302 Beneficiamento de carvão mineral 01/10/2010
0600001 Extração de petróleo e gás natural 01/10/2010
0600002 Extração e beneficiamento de xisto 01/10/2010
0600003 Extração e beneficiamento de areias betuminosas 01/10/2010
48
0710301 Extração de minério de ferro 01/10/2010
0710302 Pelotização, sinterização e outros beneficiamentos de minério de ferro 01/10/2010
0721901 Extração de minério de alumínio 01/10/2010
0721902 Beneficiamento de minério de alumínio 01/10/2010
0723501 Extração de minério de manganês 01/10/2010
0723502 Beneficiamento de minério de manganês 01/10/2010
0724301 Extração de minério de metais preciosos 01/10/2010
0724302 Beneficiamento de minério de metais preciosos 01/10/2010
0725100 Extração de minerais radioativos 01/10/2010
0729401 Extração de minérios de niobio e titânio 01/10/2010
0729402 Extração de minério de tungstênio 01/10/2010
0729403 Extração de minério de níquel 01/10/2010
0729404 Extração de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros minerais metálicos não-ferrosos não especificados anteriormente
01/10/2010
0729405 Beneficiamento de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros minerais metálicos não-ferrosos não especificados anteriormente
01/10/2010
0810001 Extração de ardósia e beneficiamento associado 01/10/2010
0810002 Extração de granito e beneficiamento associado 01/10/2010
0810003 Extração de mármore e beneficiamento associado 01/10/2010
0810004 Extração de calcário e dolomita e beneficiamento associado 01/10/2010
0810005 Extração de gesso e caulim 01/10/2010
0810006 Extração de areia, cascalho ou pedregulho e beneficiamento associado 01/10/2010
0810007 Extração de argila e beneficiamento associado 01/10/2010
0810008 Extração de saibro e beneficiamento associado 01/10/2010
0810009 Extração de basalto e beneficiamento associado 01/10/2010
0810010 Beneficiamento de gesso e caulim associado à extração 01/10/2010
0810099 Extração e britamento de pedras e outros materiais para construção e beneficiamento associado
01/10/2010
0891600 Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e outros produtos químicos
01/10/2010
0892401 Extração de sal marinho 01/10/2010
0892402 Extração de sal-gema 01/10/2010
0892403 Refino e outros tratamentos do sal 01/10/2010
0893200 Extração de gemas (pedras preciosas e semipreciosas) 01/10/2010
0899101 Extração de grafita 01/10/2010
0899102 Extração de quartzo 01/10/2010
0899103 Extração de amianto 01/10/2010
0899199 Extração de outros minerais não-metalicos não especificados anteriormente
01/10/2010
49
0910600 Atividades de apoio a extração de petróleo e gás natural 01/10/2010
0990401 Atividades de apoio a extração de minério de ferro 01/10/2010
0990402 Atividades de apoio a extração de minerais metálicos não-ferrosos 01/10/2010
0990403 Atividades de apoio a extração de minerais não-metalicos 01/10/2010
1011205 Matadouro - abate de reses sob contrato - exceto abate de suínos 01/10/2010
1012104 Matadouro - abate de suínos sob contrato 01/10/2010
1020101 Preservação de peixes, crustáceos e moluscos 01/10/2010
1020102 Fabricação de conservas de peixes, crustáceos e moluscos 01/10/2010
1032501 Fabricação de conservas de palmito 01/10/2010
1032599 Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais, exceto palmito 01/10/2010
1033301 Fabricação de sucos concentrados de frutas, hortaliças e legumes 01/10/2010
1061901 Beneficiamento de arroz 01/10/2010
1061902 Fabricação de produtos do arroz 01/10/2010
1065101 Fabricação de amidos e féculas de vegetais 01/10/2010
1065102 Fabricação de óleo de milho em bruto 01/10/2010
1065103 Fabricação de óleo de milho refinado 01/10/2010
1072401 Fabricação de açúcar de cana refinado 01/10/2010
1072402 Fabricação de açúcar de cereais (dextrose) e de beterraba 01/10/2010
1096100 Fabricação de alimentos e pratos prontos 01/10/2010
1099601 Fabricação de vinagres 01/10/2010
1099602 Fabricação de pos alimentícios 01/10/2010
1099603 Fabricação de fermentos e leveduras 01/10/2010
1099604 Fabricação de gelo comum 01/10/2010
1099605 Fabricação de produtos para infusão (cha, mate, etc.) 01/10/2010
1099606 Fabricação de adoçantes naturais e artificiais 01/10/2010
1122402 Fabricação de cha mate e outros chás prontos para consumo 01/10/2010
1122499 Fabricação de outras bebidas não-alcoolicas não especificadas anteriormente
01/10/2010
1340501 Estamparia e texturização em fios, tecidos, artefatos têxteis e pecas do vestuário
01/10/2010
1340502 Alvejamento, tingimento e torção em fios, tecidos, artefatos têxteis e pecas do vestuário
01/10/2010
1340599 Outros serviços de acabamento em fios, tecidos, artefatos têxteis e pecas do vestuário
01/10/2010
1352900 Fabricação de artefatos de tapeçaria 01/10/2010
1353700 Fabricação de artefatos de cordoaria 01/10/2010
1354500 Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos 01/10/2010
1359600 Fabricação de outros produtos têxteis não especificados anteriormente 01/10/2010
1411801 Confecções de roupas intimam 01/10/2010
50
1411802 Facção de roupas intima 01/10/2010
1412602 Confecções, sob medida, de pecas do vestuário, exceto roupas intimam 01/10/2010
1412603 Facções de pecas do vestuário exceto roupas intimam 01/10/2010
1413401 Confecção de roupas profissionais, exceto sob medida 01/10/2010
1413402 Confecção, sob medida, de roupas profissionais 01/10/2010
1413403 Facção de roupas profissionais 01/10/2010
1414200 Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção
01/10/2010
1421500 Fabricação de meias 01/10/2010
1422300 Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias
01/10/2010
1521100 Fabricação de artigos para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer material
01/10/2010
1529700 Fabricação de artefatos de couro não especificados anteriormente 01/10/2010
1531902 Acabamento de calcados de couro sob contrato 01/10/2010
1532700 Fabricação de tênis de qualquer material 01/10/2010
1533500 Fabricação de calcados de material sintético 01/10/2010
1539400 Fabricação de calcados de materiais não especificados anteriormente 01/10/2010
1540800 Fabricação de partes para calcados, de qualquer material 01/10/2010
1610202 Serrarias sem desdobramento de madeira 01/10/2010
1622601 Fabricação de casas de madeira pré-fabricadas 01/10/2010
1622602 Fabricação de esquadrias de madeira e de pecas de madeira para instalações industriais e comerciais
01/10/2010
1622699 Fabricação de outros artigos de carpintaria para construção 01/10/2010
1623400 Fabricação de artefatos de tanoaria e de embalagens de madeira 01/10/2010
1629301 Fabricação de artefatos diversos de madeira, exceto moveis 01/10/2010
1629302 Fabricação de artefatos diversos de cortiça, bambu, palha, vime e outros materiais trancados, exceto moveis
01/10/2010
1710900 Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel 01/10/2010
1742702 Fabricação de absorventes higiênicos 01/10/2010
1811301 Impressão de jornais 01/10/2010
1811302 Impressão de livros, revistas e outras publicações periódicas 01/10/2010
1812100 Impressão de material de segurança 01/10/2010
1813001 Impressão de material para uso publicitário 01/10/2010
1822900 Serviços de acabamentos gráficos 01/10/2010
1830003 Reprodução de software em qualquer suporte 01/10/2010
2011800 Fabricação de cloro e alcalis 01/10/2010
2012600 Fabricação de intermediários para fertilizantes 01/10/2010
2014200 Fabricação de gases industriais 01/10/2010
51
2033900 Fabricação de elastômeros 01/10/2010
2052500 Fabricação de desinfetantes domissanitarios 01/10/2010
2092401 Fabricação de pólvoras, explosivos e detonantes 01/10/2010
2092402 Fabricação de artigos pirotécnicos 01/10/2010
2092403 Fabricação de fósforos de segurança 01/10/2010
2099101 Fabricação de chapas, filmes, papeis e outros materiais e produtos químicos para fotografia
01/10/2010
2123800 Fabricação de preparações farmacêuticas 01/10/2010
2212900 Reforma de pneumáticos usados 01/10/2010
2319200 Fabricação de artigos de vidro 01/10/2010
2330301 Fabricação de estruturas pré-moldados de concreto armado, em serie e sob encomenda
01/10/2010
2330302 Fabricação de artefatos de cimento para uso na construção 01/10/2010
2330304 Fabricação de casas pré-moldados de concreto 01/10/2010
2391501 Britamento de pedras, exceto associado a extração 01/10/2010
2391502 Aparelhamento de pedras para construção, exceto associado a extração 01/10/2010
2391503 Aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mármore, granito, ardósia e outras pedras
01/10/2010
2399101 Decoração, lapidação, gravação, verificação e outros trabalhos em cerâmica, louca, vidro e cristal
01/10/2010
2412100 Produção de ferroligas 01/10/2010
2442300 Metalurgia dos metais preciosos 01/10/2010
2449101 Produções de zinco em formas primariam 01/10/2010
2449102 Produção de laminados de zinco 01/10/2010
2449103 Produção de soldas e anodos para galvanoplastia 01/10/2010
2511000 Fabricação de estruturas metálicas 01/10/2010
2513600 Fabricação de obras de caldeiraria pesada 01/10/2010
2521700 Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central
01/10/2010
2522500 Fabricação de caldeiras geradoras de vapor, exceto para aquecimento central e para veículos
01/10/2010
2531401 Produção de forjados de aço 01/10/2010
2531402 Produção de forjados de metais não-ferrosos e suas ligas 01/10/2010
2541100 Fabricação de artigos de cutelaria 01/10/2010
2542000 Fabricação de artigos de serralheria, exceto esquadrias 01/10/2010
2550101 Fabricação de equipamento bélico pesado, exceto veículos militares de combate
01/10/2010
2550102 Fabricação de armas de fogo e munições 01/10/2010
2599301 Serviços de confecção de armações metálicas para a construção 01/10/2010
2710401 Fabricação de geradores de corrente continua e alternada, pecas e 01/10/2010
52
acessórios
2722802 Recondicionamento de baterias e acumuladores para veículos automotores
01/10/2010
2740602 Fabricação de luminárias e outros equipamentos de iluminação 01/10/2010
2759701 Fabricação de aparelhos elétricos de uso pessoal, pecas e acessórias 01/10/2010
2790201 Fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafita para uso elétrico, eletroimas e isoladores
01/10/2010
2790202 Fabricação de equipamentos para sinalização e alarme 01/10/2010
2814301 Fabricação de compressores para uso industrial, pecas e acessórias 01/10/2010
2821602 Fabricação de estufas e fornos elétricos para fins industriais, pecas e acessórias
01/10/2010
2822401 Fabricação de maquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de pessoas, pecas e acessórias
01/10/2010
2823200 Fabricação de maquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial, pecas e acessórias
01/10/2010
2824101 Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso industrial
01/10/2010
2825900 Fabricação de maquinas e equipamentos para saneamento básico e ambiental, pecas e acessórias
01/10/2010
2829101 Fabricação de maquinas de escrever, calcular e outros equipamentos não-eletronicos para escritório, pecas e acessórias
01/10/2010
2832100 Fabricação de equipamentos para irrigação agrícola, pecas e acessórias
01/10/2010
2851800 Fabricação de maquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo, pecas e acessórias
01/10/2010
2852600 Fabricação de outras maquinas e equipamentos para uso na extração mineral, pecas e acessórias, exceto na extração de petróleo
01/10/2010
2854200 Fabricação de maquinas e equipamentos para terraplenagem, pavimentação e construção, pecos e acessórios, exceto tratores
01/10/2010
2862300 Fabricação de maquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo, pecas e acessórias
01/10/2010
2863100 Fabricação de maquinas e equipamentos para a indústria têxtil, pecas e acessórias
01/10/2010
2864000 Fabricação de maquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário, do couro e de calcados, pecas e acessórias
01/10/2010
2865800 Fabricação de maquinas e equipamentos para as indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos, pecas e acessórias
01/10/2010
2866600 Fabricação de maquinas e equipamentos para a indústria do plástico, pecas e acessórias
01/10/2010
2950600 Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores
01/10/2010
3011301 Construção de embarcações de grande porte 01/10/2010
3011302 Construção de embarcações para uso comercial e para usos especiais, exceto de grande porte
01/10/2010
3012100 Construção de embarcações para esporte e lazer 01/10/2010
53
3031800 Fabricação de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes 01/10/2010
3032600 Fabricação de pecas e acessórias para veículos ferroviários 01/10/2010
3041500 Fabricação de aeronaves 01/10/2010
3042300 Fabricação de turbinas, motores e outros componentes e pecos para aeronaves
01/10/2010
3050400 Fabricação de veículos militares de combate 01/10/2010
3099700 Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente
01/10/2010
3103900 Fabricação de moveis de outros materiais, exceto madeira e metal 01/10/2010
3104700 Fabricação de colchões 01/10/2010
3211601 Lapidação de gemas 01/10/2010
3211603 Cunhagem de moedas e medalhas 01/10/2010
3212400 Fabricação de bijuterias e artefatos semelhantes 01/10/2010
3220500 Fabricação de instrumentos musicais, pecas e acessórios 01/10/2010
3230200 Fabricação de artefatos para pesca e esporte 01/10/2010
3240001 Fabricação de jogos eletrônicos 01/10/2010
3240002 Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios não associada a locação
01/10/2010
3240003 Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios associada a locação
01/10/2010
3250701 Fabricação de instrumentos não-eletronicos e utensílios para uso medico, cirúrgico, odontológico e de laboratório
01/10/2010
3250702 Fabricações de mobiliário para uso medicam, cirúrgico, odontológico e de laboratório
01/10/2010
3250703 Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral sob encomenda
01/10/2010
3250704 Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral, exceto sob encomenda
01/10/2010
3250706 Serviços de prótese dentariam 01/10/2010
3250707 Fabricação de artigos ópticos 01/10/2010
3250708 Fabricação de artefatos de tecido não tecido para uso odonto-medico-hospitalar
01/10/2010
3291400 Fabricações de escovas pincem e vassouras 01/10/2010
3292201 Fabricação de roupas de proteção e segurança e resistentes a fogo 01/10/2010
3292202 Fabricação de equipamentos e acessórios para segurança pessoal e profissional
01/10/2010
3299001 Fabricação de guarda-chuvas e similares 01/10/2010
3299003 Fabricação de letras, letreiros e placas de qualquer material, exceto luminosos
01/10/2010
3299004 Fabricação de painéis e letreiros luminosos 01/10/2010
3299005 Fabricação de aviamentos para costura 01/10/2010
3831901 Recuperação de sucatas de alumínio 01/10/2010
54
3831999 Recuperação de materiais metálicos, exceto alumínio 01/10/2010
3832700 Recuperação de materiais plásticos 01/10/2010
3839401 Usinas de compostagem 01/10/2010
3839499 Recuperação de materiais não especificados anteriormente 01/10/2010
4611700 Representantes comerciais e agentes do comercio de matérias-primas agrícolas e animais vivos
01/10/2010
4613300 Representantes comerciais e agentes do comercio de madeira, material de construção e ferragens
01/10/2010
4615000 Representantes comerciais e agentes do comercio de eletrodomésticos, moveis e artigos de uso domesticam
01/10/2010
4616800 Representantes comerciais e agentes do comercio de têxteis, vestuário, calcados e artigos de viagem
01/10/2010
4618401 Representantes comerciais e agentes do comercio de medicamentos, cosméticos e produtos de perfumaria
01/10/2010
4618402 Representantes comerciais e agentes do comercio de instrumentos e materiais odonto-medico-hospitalares
01/10/2010
4618403 Representantes comerciais e agentes do comercio de jornais, revistas e outras publicações
01/10/2010
4618499 Outros representantes comerciais e agentes do comercio especializado em produtos não especificados anteriormente
01/10/2010
4622200 Comércio atacadista de soja 01/10/2010
4623101 Comércio atacadista de animais vivos 01/10/2010
4623102 Comércio atacadista de couros, lãs, peles e outros subprodutos não-comestiveis de origem animal
01/10/2010
4623103 Comércio atacadista de algodão 01/10/2010
4623105 Comércio atacadista de cacau 01/10/2010
4623106 Comércio atacadista de sementes, flores, plantas e gramas 01/10/2010
4623107 Comércio atacadista de sisal 01/10/2010
4623108 Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada
01/10/2010
4623199 Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas não especificadas anteriormente
01/10/2010
4633803 Comércio atacadista de coelhos e outros pequenos animais vivos para alimentação
01/10/2010
4641901 Comércio atacadista de tecidos 01/10/2010
4641902 Comércio atacadista de artigos de cama, mesa e banho 01/10/2010
4641903 Comércio atacadista de artigos de armarinho 01/10/2010
4642701 Comércio atacadista de artigos do vestuário e acessórios, exceto profissionais e de segurança
01/10/2010
4642702 Comércio atacadista de roupas e acessórios para uso profissional e de segurança do trabalho
01/10/2010
4643501 Comércio atacadista de calcados 01/10/2010
4643502 Comércio atacadista de bolsas, malas e artigos de viagem 01/10/2010
55
4644302 Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso veterinário 01/10/2010
4645102 Comércio atacadista de próteses e artigos de ortopedia 01/10/2010
4645103 Comércio atacadista de produtos odontológicos 01/10/2010
4649403 Comércio atacadista de bicicletas, triciclos e outros veículos recreativos 01/10/2010
4649404 Comércio atacadista de moveis e artigos de colchoaria 01/10/2010
4649405 Comércio atacadista de artigos de tapeçaria, persianas e cortinas 01/10/2010
4649406 Comércio atacadista de lustres, luminárias e abajures 01/10/2010
4649409 Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar, com atividade de fracionamento e acondicionamento
01/10/2010
4649410 Comércio atacadista de jóias, relógios e bijuterias, inclusive pedras preciosas e semipreciosas lapidadas
01/10/2010
4665600 Comércio atacadista de maquinas e equipamentos para uso comercial, partes e pecas
01/10/2010
4669901 Comércio atacadista de bombas e compressores, partes e pecas 01/10/2010
4671100 Comércio atacadista de madeira e produtos derivados 01/10/2010
4679602 Comércio atacadista de mármores e granitos 01/10/2010
4679604 Comércio atacadista especializado de materiais de construção não especificados anteriormente
01/10/2010
4681803 Comércio atacadista de combustíveis de origem vegetal, exceto álcool carburante
01/10/2010
4683400 Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo
01/10/2010
4684201 Comércio atacadista de resinas e elastômeros 01/10/2010
4686902 Comércio atacadista de embalagens 01/10/2010
4687701 Comércio atacadista de resíduos de papel e papelão 01/10/2010
4687702 Comércio atacadista de resíduos e sucatas não-metalicos, exceto de papel e papelão
01/10/2010
4689301 Comércio atacadista de produtos da extração mineral, exceto combustíveis
01/10/2010
4689302 Comércio atacadista de fios e fibras têxteis beneficiados 01/10/2010
4692300 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de insumos agropecuários
01/10/2010