cenÁrio positivo - light – relações com...

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RELAÇÕES COM INVESTIDORES Newsletter Ano I N 3 o Bimestral U m ano muito intenso. Com essa frase, João Batista Zolini Carneiro, diretor de finanças e de relações com investidores da Light, resume a trajetória da companhia ao longo de 2013. E, segundo Zolini, 2014 será ainda mais dinâmico. O diretor fala, abaixo, sobre as ações realizadas pela Light e o cenário para os próximos anos. CENÁRIO POSITIVO Esta newsletter eletrônica é destinada aos investidores da Light. Criação e texto: Ideia Casada Comunicação. A publicação bimestral é uma realização conjunta da Superintendência de Finanças e Relações com Investidores e da Gerência de Relações com Investidores, com a coordenação da Superintendência de Comunicação Empresarial da Light. Sugestões e dúvidas podem ser enviadas para o email [email protected]. Caso não deseje mais receber esta newsletter, entre em contato com [email protected]. ANALISTAS VISITAM O COMPLEXO DO ALEMÃO A gerência de Relações com Investidores da Light promoveu, no dia 16 de dezembro, a visita de analistas de mercado ao Complexo do Alemão e ao Programa Light Legal - Área de Perda Zero (APZ) - em Vigário Geral. O ex-diretor de distribuição e atual consultor da Light José Humberto Castro, um dos responsáveis pela implantação do programa , acompanhou o grupo. O objetivo foi apresentar resultados do projeto e a realidade das perdas nessas áreas. “O que mais impressiona na APZ é o modelo de negócio. No caso da unidade Vigário Geral, a qual visitei, o gestor apresentou o mapeamento de toda a área e sabia exatamente onde atuar. Outro ponto que vale destacar é o entusiasmo das equipes, já que podem ganhar até 12 salários extras por ano, de acordo com a performance. O trabalho é 'de formiguinha', mas há grandes chances de sucesso”, diz João Pimentel, analista do BTG Pactual. O Sebrae, além de ser um parceiro e grande incentivador do projeto, desenvolveu um curso especial sobre APZ. O modelo também tem despertado interesse de instituições de ensino superior de outros estados, que convidaram a Light para palestrar sobre o assunto. A união da tecnologia do Sistema de Medição Centralizada (SMC) com a atuação diária de equipes exclusivas é o segredo do sucesso da APZ. Nas áreas onde o projeto já foi implantado, nos últimos 12 meses, o percentual médio de perdas caiu de 45,6% para 20,6% e inadimplência reduziu de 9.8% para 1,2%. Chegamos ao final de 2013, com 27 unidades e 400 mil clientes atendidos, que representam cerca de 10% do total de clientes da Light”, conta José Humberto Castro. 1) O ano de 2013 foi desafiador para a Light, com o processo de revisão tarifária. Qual foi a estratégia adotada para atingir o resultado junto à Aneel? Zolini : Na realidade, nosso trabalho de preparação começou bem antes. O processo de revisão tarifária é vital para a concessionária, ocorrendo a cada cinco anos. Por conta disso, realizamos uma série de ações para embasar nossa demanda de reposicionamento tarifário. O primeiro passo foi o treinamento de pessoal para o uso correto do sistema de informática, com o objetivo de refletir a realidade dos investimentos feitos pela Light, que compõem a base de remuneração. Além disso, desde 2011 a Light realizou, através de um consultor reconhecido no mercado, simulações semestrais de fiscalização da base para se adequar, cada vez mais, às exigências regulatórias. Outro ponto além da base de remuneração é a questão das perdas, pois é muito importante o percentual a ser reconhecido nas tarifas. Se a Aneel não reconhecesse um percentual justo, seria o fim de tudo o que construímos, pois estamos confiantes de que achamos o caminho para a redução das perdas. Isso envolve investimento e, sem recurso, seria impossível tocar esse projeto. Trabalhamos intensamente com a liderança do nosso presidente Paulo Pinto, envolvendo a área regulatória que, com a ajuda de especialistas contratados, elaborou um relatório técnico, expondo as especificidades da região atendida pela Light. Aliado a isso, convidamos o Secretário de Segurança do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, para falar à Aneel sobre a realidade fluminense e os projetos do Governo que estão em operação. Foram feitas, ainda, reuniões com cada diretor da Aneel para apresentação do diagnóstico e do trabalho que vem sendo realizado atualmente. O diretor-relator da Aneel, Edvaldo Santana, esteve no Rio de Janeiro para visitas a locais críticos de perdas. Como consequência, foi criado um grupo de estudo do caso da Light e produzido um documento que contribuiu para o tratamento mais adequado das perdas no processo de reposicionamento tarifário da Light. Isso nos deu fôlego para continuar investindo na implantação das Áreas de Perdas Zero (APZs) e de medidores eletrônicos. 2) Falando nas perdas, o indicador vem reduzindo durante o ano. Já é fruto do investimento nas APZs? Zolini: O programa APZ ou Light Legal tem dois pilares: tecnologia e gestão. A união da tecnologia do Sistema de Medição Centralizada (SMC) com a atuação diária de equipes exclusivas é o segredo do desempenho bem-sucedido da APZ. O medidor inteligente é um bom instrumento de combate a perdas, pois ele está ligado a nossa central de comando permitindo o monitoramento contínuo do consumo do cliente e facilitando também o combate à inadimplência. Combinado com os medidores, contratamos pequenas empresas, com menores encargos sociais, colocando profissionais para cuidar da rede em pequenas regiões, com remuneração variável atrelada aos resultados obtidos de redução das perdas e da inadimplência. Essas empresas contam também com a parceria do Sebrae, que desenvolveu cursos específicos para as APZs. Vamos encerrar 2013 com 400 mil clientes atendidos e 27 APZs em funcionamento. E estamos prevendo 200 mil novos clientes por ano daqui para frente. 3) Com relação à geração, qual é a importância dos novos projetos para a Light? Zolini: A Light inaugurou a Pequena Central Hidrelétrica Paracambi no ano passado, em parceria com a Cemig e, desde então, se encontra numa rota de crescimento em geração. Temos participações nas usinas da Renova, Belo Monte, Guanhães e Lajes. Com essas participações, somadas às nossas usinas em operação, a Light totalizará 1,5 GW de capacidade instalada. O investimento nas usinas contribui para um bom balanço dos negócios em termos de diversificação do portfólio, pois o equilíbrio entre geração e distribuição é positivo, em função da regulação do setor favorecer um ou outro em determinados momentos. Além dos projetos atuais, a Light vai continuar estudando outras possibilidades de geração em leilões futuros. 4) Qual é a expectativa para os grandes eventos que o Rio de Janeiro receberá? Zolini: A Light está se preparando, realizando inúmeros investimentos requeridos para os Jogos Olímpicos. As Olímpiadas irão colocar o Rio de Janeiro em evidência. Existe uma expectativa em torno do crescimento do mercado, a pacificação está trazendo mais segurança e investimentos para a cidade. Há também o projeto do Porto Maravilha... Tudo isso cria uma nova perspectiva, trazendo o Rio para o centro das atenções. 5) Para concluir, o que diferencia a Light no setor? Zolini : Atualmente, a Light encontra-se em franca expansão. Os resultados já mostram isso. O cenário é muito positivo: o mercado do Rio está aquecido, as perdas de energia estão sendo reduzidas, há o crescimento na geração com novas usinas e reprecificação dos contratos atuais de venda de energia, aumentando a rentabilidade do negócio. Temos muito trabalho e mais conquistas à frente. ‘’Existe uma expectativa em torno do crescimento do mercado, a pacificação trazendo mais segurança e investimentos para a cidade.’’ P elo 7º ano consecutivo, a Light foi selecionada para integrar o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da Bovespa. Criado pela BM&FBovespa em consonância com o Dow Jones Sustainability Index (DJSI) da bolsa de Nova Iorque, o ISE tem como objetivo identificar as empresas com as melhores práticas de sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa. A nova carteira do índice é composta por 40 empresas, que, juntas, totalizam R$ 1,14 trilhão em valor de mercado. Esse montante corresponde a 47,16% do total do valor das companhias com ações negociadas na BM&FBovespa. “O compromisso com a sustentabilidade está inserido na estratégia da Light. Seguimos as melhores práticas de governança corporativa, com transparência, prestação de contas, equidade e diálogo constante com nossos stakeholders”, afirma Gustavo Werneck, gerente de relações com investidores da Light. 7º ANO CONSECUTIVO NO ISE BOVESPA SITE DE RI DA LIGHT ESTÁ ENTRE OS MAIS POPULARES DO MUNDO O site de RI da Light - ri.light.com.br - recebeu o Prêmio POP+, que determina, por meio de votação popular, os melhores websites de RI do mundo. O objetivo é trazer ao público maior conhecimento da área de Relações com Investidores por meio de seus respectivos sites. A Light ficou em 3º lugar na votação, organizada pelo IR Global Rankings (IRGR) - sistema de ranqueamento para Websites de Relações com Investidores, Relatório Anual Online, Práticas de Governança Corporativa e Procedimentos de Divulgação Financeira. A 15ª edição anual da IR Global Rankings, realizada em Londres, contou com a participação de mais de 300 companhias de todo o mundo. Qualquer empresa, nacional ou multinacional, que possui um website de RI em inglês, pôde participar da votação do POP+.

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RELAÇÕES COM INVESTIDORES Newsletter Ano I N 3oBimestral

U m ano muito intenso. Com essa frase, João Batista Zolini Carneiro, diretor de finanças e de relações com investidores da Light, resume a trajetória

da companhia ao longo de 2013. E, segundo Zolini, 2014 será ainda mais dinâmico. O diretor fala, abaixo, sobre as ações realizadas pela Light e o

cenário para os próximos anos.

CENÁRIO POSITIVO

Esta newsletter eletrônica é destinada aos investidores da Light. Criação e texto: Ideia Casada Comunicação. A publicação bimestral é uma realização

conjunta da Superintendência de Finanças e Relações com Investidores e da Gerência de Relações com Investidores, com a coordenação da

Superintendência de Comunicação Empresarial da Light. Sugestões e dúvidas podem ser enviadas para o email [email protected].

Caso não deseje mais receber esta newsletter, entre em contato com [email protected].

ANALISTAS VISITAM O COMPLEXO DO ALEMÃO

A gerência de Relações com Investidores da Light promoveu, no dia 16 de dezembro, a visita de analistas de mercado ao Complexo do Alemão e ao

Programa Light Legal - Área de Perda Zero (APZ) - em Vigário Geral. O ex-diretor de distribuição e atual consultor da Light José Humberto Castro, um dos

responsáveis pela implantação do programa , acompanhou o grupo. O objetivo foi apresentar resultados do projeto e a realidade das perdas nessas áreas.

“O que mais impressiona na APZ é o modelo de negócio. No caso da unidade Vigário Geral, a qual visitei, o gestor apresentou o mapeamento de toda a área e

sabia exatamente onde atuar. Outro ponto que vale destacar é o entusiasmo das equipes, já que podem ganhar até 12 salários extras por ano, de acordo com a

performance. O trabalho é 'de formiguinha', mas há grandes chances de sucesso”, diz João Pimentel, analista do BTG Pactual.

O Sebrae, além de ser um parceiro e grande incentivador do projeto, desenvolveu um curso especial sobre APZ. O modelo também tem despertado interesse de

instituições de ensino superior de outros estados, que convidaram a Light para palestrar sobre o assunto.

A união da tecnologia do Sistema de Medição Centralizada (SMC) com a atuação diária de equipes exclusivas é o segredo do sucesso da APZ. Nas áreas onde o

projeto já foi implantado, nos últimos 12 meses, o percentual médio de perdas caiu de 45,6% para 20,6% e inadimplência reduziu de 9.8% para 1,2%. Chegamos

ao final de 2013, com 27 unidades e 400 mil clientes atendidos, que representam cerca de 10% do total de clientes da Light”, conta José Humberto Castro.

1) O ano de 2013 foi desafiador para a Light, com o processo de revisão

tarifária. Qual foi a estratégia adotada para atingir o resultado junto à Aneel?

Zolini: Na realidade, nosso trabalho de preparação começou bem antes.

O processo de revisão tarifária é vital para a concessionária, ocorrendo a

cada cinco anos. Por conta disso, realizamos uma série de ações para

embasar nossa demanda de reposicionamento tarifário.

O primeiro passo foi o treinamento de pessoal para o uso correto do sistema de

informática, com o objetivo de refletir a realidade dos investimentos feitos pela

Light, que compõem a base de remuneração. Além disso, desde 2011 a Light

realizou, através de um consultor reconhecido no mercado, simulações

semestrais de fiscalização da base para se adequar, cada vez mais, às

exigências regulatórias. Outro ponto além da base de remuneração é a questão

das perdas, pois é muito importante o percentual a ser reconhecido nas tarifas.

Se a Aneel não reconhecesse um percentual justo, seria o fim de tudo o que

construímos, pois estamos confiantes de que achamos o caminho para a

redução das perdas. Isso envolve investimento e, sem recurso, seria impossível

tocar esse projeto. Trabalhamos intensamente com a liderança do nosso

presidente Paulo Pinto, envolvendo a área regulatória que, com a ajuda de

especialistas contratados, elaborou um relatório técnico, expondo as

especificidades da região atendida pela Light. Aliado a isso, convidamos o

Secretário de Segurança

do Rio de Janeiro, José

Mariano Beltrame, para

falar à Aneel sobre a

realidade fluminense e

os projetos do Governo

que estão em operação.

Foram feitas, ainda, reuniões com cada diretor da Aneel para apresentação do

diagnóstico e do trabalho que vem sendo realizado atualmente.

O diretor-relator da Aneel, Edvaldo Santana, esteve no Rio de Janeiro para

visitas a locais críticos de perdas. Como consequência, foi criado um grupo

de estudo do caso da Light e produzido um documento que contribuiu para o

tratamento mais adequado das perdas no processo de reposicionamento

tarifário da Light. Isso nos deu fôlego para continuar investindo na

implantação das Áreas de Perdas Zero (APZs) e de medidores eletrônicos.

2) Falando nas perdas, o indicador vem reduzindo durante o ano. Já é fruto

do investimento nas APZs?

Zolini: O programa APZ ou Light Legal tem dois pilares: tecnologia e gestão. A

união da tecnologia do Sistema de Medição Centralizada (SMC) com a atuação

diária de equipes exclusivas é o segredo do desempenho bem-sucedido da

APZ. O medidor inteligente é um bom instrumento de combate a perdas, pois

ele está ligado a nossa central de comando permitindo o monitoramento

contínuo do consumo do cliente e facilitando também o combate à

inadimplência. Combinado com os medidores, contratamos pequenas

empresas, com menores encargos sociais, colocando profissionais para cuidar

da rede em pequenas regiões, com remuneração variável atrelada aos

resultados obtidos de redução das perdas e da inadimplência. Essas empresas

contam também com a parceria do Sebrae, que desenvolveu cursos

específicos para as APZs.

Vamos encerrar 2013 com 400 mil clientes atendidos e 27 APZs em

funcionamento. E estamos prevendo 200 mil novos clientes por ano daqui

para frente.

3) Com relação à geração, qual é a importância dos novos projetos para a Light?

Zolini: A Light inaugurou a Pequena Central Hidrelétrica Paracambi no ano

passado, em parceria com a Cemig e, desde então, se encontra numa rota de

crescimento em geração. Temos participações nas usinas da Renova, Belo

Monte, Guanhães e Lajes. Com essas participações, somadas às nossas

usinas em operação, a Light totalizará 1,5 GW de capacidade instalada.

O investimento nas usinas contribui para um bom balanço dos negócios em

termos de diversificação do portfólio, pois o equilíbrio entre geração e

distribuição é positivo, em função da regulação do setor favorecer um ou

outro em determinados momentos.

Além dos projetos atuais, a Light vai continuar estudando outras

possibilidades de geração em leilões futuros.

4) Qual é a expectativa para os grandes eventos que o Rio de Janeiro receberá?

Zolini: A Light está se preparando, realizando inúmeros investimentos

requeridos para os Jogos Olímpicos. As Olímpiadas irão colocar o Rio de

Janeiro em evidência. Existe uma expectativa em torno do crescimento do

mercado, a pacificação está trazendo mais segurança e investimentos para a

cidade. Há também o projeto do Porto Maravilha... Tudo isso cria uma nova

perspectiva, trazendo o Rio para o centro das atenções.

5) Para concluir, o que diferencia a Light no setor?

Zolini: Atualmente, a Light encontra-se em franca expansão. Os resultados

já mostram isso. O cenário é muito positivo: o mercado do Rio está

aquecido, as perdas de energia estão sendo reduzidas, há o crescimento

na geração com novas usinas e reprecificação dos contratos atuais de

venda de energia, aumentando a rentabilidade do negócio. Temos muito

trabalho e mais conquistas à frente.

‘’Existe uma expectativa em torno do

crescimento do mercado, a pacificação

trazendo mais segurança e

investimentos para a cidade.’’

P elo 7º ano consecutivo, a Light foi selecionada para integrar o Índice de

Sustentabilidade Empresarial (ISE) da Bovespa. Criado pela

BM&FBovespa em consonância com o Dow Jones Sustainability Index

(DJSI) da bolsa de Nova Iorque, o ISE tem como objetivo identificar as

empresas com as melhores práticas de sustentabilidade corporativa,

baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e

governança corporativa.

A nova carteira do índice é composta por 40 empresas, que, juntas, totalizam

R$ 1,14 trilhão em valor de mercado. Esse montante corresponde a 47,16% do

total do valor das companhias com ações negociadas na BM&FBovespa.

“O compromisso com a sustentabilidade está inserido na estratégia da Light.

Seguimos as melhores práticas de governança corporativa, com transparência,

prestação de contas, equidade e diálogo constante com nossos stakeholders”,

afirma Gustavo Werneck, gerente de relações com investidores da Light.

7º ANO CONSECUTIVO NO ISE BOVESPA

SITE DE RI DA LIGHT ESTÁ ENTRE OS MAIS POPULARES

DO MUNDO

O site de RI da Light - ri.light.com.br - recebeu o Prêmio POP+, que

determina, por meio de votação popular, os melhores websites de RI do

mundo. O objetivo é trazer ao público maior conhecimento da área de

Relações com Investidores por meio de seus respectivos sites. A Light ficou

em 3º lugar na votação, organizada pelo IR Global Rankings (IRGR) - sistema

de ranqueamento para Websites de Relações com Investidores, Relatório

Anual Online, Práticas de Governança Corporativa e Procedimentos de

Divulgação Financeira.

A 15ª edição anual da IR Global Rankings, realizada em Londres, contou

com a participação de mais de 300 companhias de todo o mundo. Qualquer

empresa, nacional ou multinacional, que possui um website de RI em inglês,

pôde participar da votação do POP+.