cenário macroeconômico 2009-2030 13/01/09 fipe fabio kanczuk [email protected]
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Cenário Macroeconômico 2009-2030 13/01/09 FIPE Fabio Kanczuk [email protected]. O objetivo desta etapa é gerar projeções futuras para variáveis macroeconômicas para o Brasil. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
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O objetivo desta etapa é gerar projeções futuras para variáveis macroeconômicas para o Brasil
Geração de projeções de variáveis econômicas, baseadas em hipóteses alternativas para o cenário mundial, para a evolução do nível educacional brasileiro, para as políticas monetária e fiscal domésticas, e informações sobre a tendência da convergência às melhores práticas produtivas.
Como resultado principal, obtém-se a projeção para as séries econômicas do PIB pela ótica da demanda (Investimento, Consumo das Famílias, Governo, Exportações e Importações) para serem utilizadas em modelos setoriais/regionais
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Modelos macroeconômicos de projeção
Ampla variedade de modelos que possuem a capacidade de gerar projeções de variáveis macroeconômicas. Estes modelos se distinguem com relação a quantidade de estrutura, ou uso de Teoria Econômica
Em um extremo, modelos de série de tempo – projeção para o futuro é simplesmente a continuação (estatística) do passado. Variações podem ser adicionadas, com base em informações qualitativas.
Em outro extremo, modelos econômicos:
Relações estruturais dos fluxos de renda da economia Consistência interna entre as variáveis Modernamente, agentes econômicos inteligentes, que reagem a
novas situações, tais como quebras estruturais econômicas (e.g. crises financeiras mundiais)
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Características do modelo EGD
Modelos de equilíbrio geral dinâmico (EGD) consideram a economia como um sistema de mercados interdependentes, nos quais os valores numéricos de equilíbrio de todas as variáveis devem ser determinados simultaneamente.
Revisão positiva em diversos fóruns: setor público, setor privado, organismos internacionais.
Líder absoluto no mundo acadêmico. Vide, por exemplo, Kanczuk, F. (2003) “Real Interest Rates and Brazilian Business Cycles” Review of Economic Dynamics.
Agentes econômicos são explicitamente modelados:
Famílias maximizam utilidade, tendo como atributo o consumo, moeda real e lazer;
Firmas maximizam lucro; Governo escolhe políticas fiscal e monetária Setor externo influencia risco
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Fluxograma
GovernoCapital
TítulosInternacionais,
Juros
Capital,Importações
TítulosInternacionais,
Juros,Exportações
Títulos Públicos,Transferências,
Moeda
Impostos
Trabalho,Capital
Salários,Juros,Lucros
Impostos
Lucros
JurosCapital deGiro
Impostos
Choque deRisco
Firmas
Setor Financeiro
Famílias
Resto do Mundo
ChoqueMonetário
Choque deProdutividade
7
Dados 3 choques exógenos, determinam-se as alocações e preços em quatro mercados, a cada instante do tempo
Horas de Trabalho
Sal
ário
Rea
l
Famílias
Firma
Juros Reais
Cap
ital
(T
ítu
los)
Firmas eGoverno
Famílias e Setor
FinanceiroResto do Mundo
Juros Nominais
Mo
eda
Rea
l
Família
Governo
Produto (PIB)
Pre
ço
Firmas
Famílias
8
Efeitos de choques na produtividade, na emissão monetária e no prêmio de risco
2.0
2.5
3.0
3.5
4.0
4.5
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Trimestres
2.0
2.5
3.0
3.5
4.0
4.5
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Trimestres
1.0
1.5
2.0
2.5
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Trimestres
Produtividade
Emissão Monetária
Risco
9
Acurácia das projeções realizadas
Performance “fora da amostra” para as exportações e investimentos, gerados pelo modelo EGD e de fato ocorridas no Brasil:
-0.06
-0.04
-0.02
0.00
0.02
0.04
1992 1995 1998 2001
Brasil Modelo
0.17
0.19
0.21
0.23
1992 1995 1998 2001
Brasil Modelo
Exportações Líquidas (% PIB) Investimento (% PIB)
10
Iteração para a construção de cenário
-->>---------------------------------------------------------------------------Choques
Monetários e de Risco
-->>--
--->>----------------Economia Mundial
e dos EUA-->>-------
-->>-- Resultados -->>--
-->>-----Choques de
Produtividade-->>--
--->>----------------Marco Institucional (Dist. Tributária e
Convergência)-->>-------
---------------------------<<<-------------------------------------------Sustent. Externa ? -----------------<<<--------------------
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Digressão: O conceito de produtividade
Produtividade = “Resíduo” da função de produção
ln(Y) = ln(A) + ln(K) + (1 - ) ln(L)
Produção = produtividade + capital (máquinas e equipamentos)+ trabalho (mão de obra)
Depende de:
Nível educacional Obstáculos (tributários) ao investimento Marco institucional (burocracia, corrupção) Adoção das Melhores Práticas / Tecnologia
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De acordo com a “Teoria da Convergência Condicional”, na ausência de “problemas”, economia converge para fronteira
PIB per capita
Produtividade
Por que o Brasil não está convergindo? (Quais os problemas?)
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
1950
1953
1956
1959
1962
1965
1968
1971
1974
1977
1980
1983
1986
1989
1992
1995
1998
2001
2004
2007
Brasil EUA
0
50
100
150
200
250
300
350
400
1950
1953
1956
1959
1962
1965
1968
1971
1974
1977
1980
1983
1986
1989
1992
1995
1998
2001
2004
2007
Brasil EUA
14
Melhoria da medida de produtividade em duas dimensões (busca de problemas)
Capital Humano (Escolaridade)
Distorção à Acumulação de Capital
0.00
2.00
4.00
6.00
8.00
10.00
12.00
14.00
1950
1953
1956
1959
1962
1965
1968
1971
1974
1977
1980
1983
1986
1989
1992
1995
1998
2001
2004
2007
Brasil EUA
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
1.2
1.4
1.6
1.8
2
1950
1953
1956
1959
1962
1965
1968
1971
1974
1977
1980
1983
1986
1989
1992
1995
1998
2001
2004
2007
P reco Relativo do Capital (Carga Tributaria - Investimento P ublico)
correlação = 0.88
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Retirado problema do capital humano e carga tributária, o Brasil está convergindo para a fronteira
Modelo pronto para uso!
Produtividade “pura”: (PIB – Capital – Trabalho – Escolaridade – Carga Tributária)
Normalização e projeção
0
50
100
150
200
250
300
350
400
1950
1953
1956
1959
1962
1965
1968
1971
1974
1977
1980
1983
1986
1989
1992
1995
1998
2001
2004
2007
Brasil EUA
0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
0.9
1
1950
1953
1956
1959
1962
1965
1968
1971
1974
1977
1980
1983
1986
1989
1992
1995
1998
2001
2004
2007
2010
2013
2016
2019
2022
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Digressão: O conceito de juro neutro
Juro real neutro: Juro real = juro internacional + risco + política monetária Juro neutro: aquele que não causa aceleração inflacionária Juro neutro = juros internacionais + risco
No passado, EMBI era medida natural de risco. Recentemente, substituição da dívida externa pela dívida interna. Nova medida de risco obtida através da estimação de painel dinâmico formado por 16 países em desenvolvimento.
Resultado: risco depende de: Dívida Superávit primário Crescimento do PIB Medidas de aversão ao risco (junk bonds) Histórico do país (defaults)
Especificação de política monetária: convergência ao juro neutro
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Juro neutro utilizado para obter juro real
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
2000
1996
1999
2002
2005
EMBI Modelo Risco
0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
J uro Neutro J uro Real
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Hipóteses para o cenário internacional - i
Curto Prazo: Sistema financeiro dos EUA enfrentando seu maior teste desde a depressão de 1930 Mas há uma diferença clara na política econômica Bernanke sobre Japão: “too little, too late”, “Rooseveltian Resolve” Forte estímulo monetário, na forma de afrouxamento quantitativo
Juros curtos (Fed Fund Rate) em 0% por “período longo” Juros longos em mínimo histórico Compra de Corporate Bonds e Mortgage Backed Securities
Novo pacote fiscal: US$800bi focado em infra-estrutura? Expiring vouchers?Longo Prazo:
PIB potencial (Congressional Budget Office) é de 2,8% Será que prejudicado por expansão fiscal? (crowding-out)
0.0
1.0
2.0
3.0
4.0
5.0
6.0
7.0
8.0
dez-
23
dez-
28
dez-
33
dez-
38
dez-
43
dez-
48
dez-
53
dez-
58
dez-
63
dez-
68
dez-
73
dez-
78
dez-
83
dez-
88
dez-
93
dez-
98
dez-
03
dez-
08
BAA Spread (%)
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1959
1962
1965
1968
1971
1974
1977
1980
1983
1986
1989
1992
1995
1998
2001
2004
2007
Base Monetária (US$ bi)
20
Hipóteses para o cenário internacional - ii
2008 2009 2010
Economist (EUI) 1.2 -2.0 0.6
FMI 1.4 -0.7 -
Banco Mundial 1.4 -0.5 2.0
OECD 1.4 -0.9 1.6
Morgan Stanley 1.2 -1.9 2.0
Goldman Sachs 1.2 -1.6 1.2
Cenários para exercício de sensibilidade
PIB dos EUA (%)
2007 2008 2009 2010 2011-30
básico 2.0 1.2 -2.0 0.6 2.8
otimista 2.0 1.2 0.1 2.3 3.0 pessimista 2.0 1.2 -4.0 -0.4 2.0
básico 8.6 4.7 -7.1 0.2 7.4
otimista 8.6 4.7 0.9 5.5 10.0
pessimista 8.6 4.7 -12.9 -5.2 2.5
PIB EUA (%)
Comércio Mundial (%)
21
Hipóteses para a política monetária
Adota-se um cenário para os choques monetários que contempla uma reversão a valores (relativamente) baixos de inflação.
Conjectura de que a tolerância da sociedade brasileira ao uso de instrumentos heterodoxos de política monetária caiu drasticamente depois da estabilização obtida com o Plano Real.
Inflação (%, ano)
2007 2008 2009-11 2012 2013-23
Inflação (IPCA) 4.5 5.9 4.5 4.0 3.5
22
Hipóteses para a política fiscal - i
Alocação dos gastos públicos no passado recente (% PIB)
0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
30.0
35.0
40.0
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
Gastos do Governo Transferências Investimento P úblico Superavit P rimário
23
Hipóteses para a política fiscal - ii
Superávit Primário (% PIB)
Carga Tributária (% PIB)
-2.0
-1.0
0.0
1.0
2.0
3.0
4.0
5.0
6.0
7.0
1985
1988
1991
1994
1997
2000
2003
2006
2009
2012
2015
2018
2021
2024
2027
2030
(% P
IB)
20.0
22.0
24.0
26.0
28.0
30.0
32.0
34.0
36.0
1985
1988
1991
1994
1997
2000
2003
2006
2009
2012
2015
2018
2021
2024
2027
2030
(% P
IB)
24
Resultados
Alimenta-se o EGD com: hipóteses de política monetária, hipóteses de política fiscal resultados de risco do módulo de juro neutro evolução da educação e convergência da produtividade pura, conforme modelo estatístico perfil da produtividade segundo teoria da convergência condicional
Obtém-se: crescimento do PIB, componentes da demanda (investimento, balança comercial)
Verifica-se consistência: dívida interna transações correntes (passivo externo)
25
PIB, o indicador mais importante da economia
Crescimento do PIB (% ano)
-8.0
-6.0
-4.0
-2.0
0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
10.019
81
1984
1987
1990
1993
1996
1999
2002
2005
2008
2011
2014
2017
2020
2023
2026
2029
% a
.a.
Otimista P essimista Básico
Média 2008-30 3,8% 2,8% 3,5%
26
Taxa de investimento (% PIB)
14.0
15.0
16.0
17.0
18.0
19.0
20.0
21.0
22.0
23.019
82
1985
1988
1991
1994
1997
2000
2003
2006
2009
2012
2015
2018
2021
2024
2027
2030
% P
IB
27
A Balança Comercial e as Transações Correntes
Balança Comercial (US$ bi) Transações Correntes (% PIB)
-6.0
-5.0
-4.0
-3.0
-2.0
-1.0
0.0
1.0
2.0
3.0
4.0
1990
1993
1996
1999
2002
2005
2008
2011
2014
2017
2020
2023
2026
2029
% P
IB
-30.0
-20.0
-10.0
0.0
10.0
20.0
30.0
40.0
50.0
60.0
1980
1983
1986
1989
1992
1995
1998
2001
2004
2007
2010
2013
2016
2019
2022
2025
2028
US
$ bi
28
Câmbio e Preço de Commodities
Preço dos Exportáveis (em US$) Câmbio Real
75
100
125
150
175
200
225
1980
1983
1986
1989
1992
1995
1998
2001
2004
2007
2010
2013
2016
2019
2022
2025
2028
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
1980
1983
1986
1989
1992
1995
1998
2001
2004
2007
2010
2013
2016
2019
2022
2025
2028
29
Leitura Qualitativa
Aspecto Evolução
Poder aquisitivo A distribuição de renda é ligada a educação, que evolui bastante no cenário apresentadoAssim, apesar do PIB per capita ter evolução medíocre, a distribuição de renda melhora substancialmente
Instabilidade social e violência urbana
Consequência direta tanto do poder aquisitivo como da distribuição de renda. Assim, há uma melhora sensível.
Gargalos de infra-estrutura (teleco, transportes, energia)
Resolução somente parcial. O investimento se eleva, mas continua baixo comparado ao padrão internacional
Crédito de longo prazo Amplo desenvolvimento do mercado de crédito, dada a redução dos juros reais
30
Cenário Básico
2007 2008 2009 2010 2015 2020 2030 2008-15 2015-30 2008-30
PIB (R$ Bilhões) (acum 4 trim) 2576 2758 2978 3184 4757 6872 13267 3668.8 8486.2 6972.7PB (USS$ Bilhões) 1334 1496 1226 1252 1749 2374 4132 1460.4 2820.5 2394.0PIB (Var. %) 5.8 5.5 0.3 2.4 4.4 3.8 2.8 3.6 3.6 3.5
Inflaçao (% ano) 4.5 5.9 4.5 4.5 3.5 3.5 3.5 4.2 3.5 3.8Juros Nominais (% ano) 12.0 12.5 11.7 10.8 8.2 7.2 6.6 10.3 7.1 8.1Juros Reais (% ano) 7.2 6.3 6.9 6.0 4.6 3.6 3.0 5.8 3.5 4.2Cambio Nominal Médio (R$/US$) 1.93 1.84 2.43 2.54 2.72 2.90 3.21 2.5 3.0 2.8Cambio Nominal Ponta (R$/US$) 1.77 2.31 2.54 2.55 2.73 2.91 3.22 2.6 3.0 2.9
Exportações (US$ bi) 160.7 198.0 196.9 185.4 224.3 301.1 446.2 198.2 336.9 293.6Importações (US$ bi) 120.6 173.1 169.2 177.0 219.2 307.5 465.6 186.8 346.8 296.7Superavit Comercial (US$ bi) 40.0 24.8 27.6 8.4 5.1 -6.4 -19.4 11.4 -9.9 -3.1Serviços (US$ bi) -13.1 -17.9 -17.5 -20.8 -26.8 -32.9 -32.2 -22.3 -32.5 -29.2Rendas (US$ bi) -29.3 -41.9 -20.3 -18.2 -21.4 -25.3 -42.5 -23.0 -30.0 -27.9Transferências Unilaterais (US$ bi) 4.0 4.0 4.4 4.2 5.5 8.2 14.6 4.6 9.9 8.2Superavit em Transações Correntes (US$ bi) 1.7 -30.9 -5.7 -26.4 -37.6 -56.4 -79.5 -29.3 -62.5 -52.0Superavit em Transações Correntes (% PIB) 0.1 -2.1 -0.5 -2.1 -2.1 -2.4 -1.9 -2.0 -2.2 -2.1Investimento Externo Direto (US$ bi) 34.6 30.2 24.6 20.6 19.3 19.8 12.1 20.8 17.3 18.5Passivo Externo Líquido (% PIB) 43.0 23.9 29.7 31.1 32.1 33.9 36.9 30.4 34.8 33.4Reservas (Líq. Intern. ,US$ bi) 160.8 193.4 189.0 164.1 157.1 190.9 268.7 163.2 210.6 196.4
Deficit Primário (%PIB) -4.0 -4.4 -3.8 -3.4 -1.8 -0.9 -0.2 -2.9 -0.8 -1.5Dívida Pública Líquida (%PIB) 44.7 40.9 38.3 35.9 24.3 17.2 11.4 32.3 16.0 21.3
Consumo Famílias (% PIB) 61.0 61.4 62.1 62.8 63.2 63.3 63.7 62.8 63.5 63.2Investimento (% PIB) 17.6 19.1 18.0 17.5 17.6 17.8 17.7 17.7 17.7 17.7Consumo Governo (% PIB) 19.8 19.3 19.5 19.6 19.2 18.9 18.7 19.4 18.9 19.0Exportações Líquidas (% PIB) 1.6 0.1 0.4 0.1 0.1 0.0 -0.1 0.1 -0.1 0.0 Exportações (% PIB) 13.8 13.3 12.4 11.2 9.8 9.7 8.3 10.9 9.3 9.8 Importações (% PIB) 12.3 13.1 12.0 11.1 9.8 9.7 8.4 10.8 9.3 9.8