celestino faz apelo ao estado e uniÃo pecuária está...

14Pg$. DIÁRIO DE NOTICIAS I NCr$ 0,20

& Jl DIÁRIO DK NOTICIA*

DOUROU» < ERNESTO O0RR8A

( NELSON DIMAS

OROAO DM-DIARIOO

ANO XLIII PORTO AUORE, QUARTA-FIIRA, 6 DE DEZEMBRO Dl 19Ô7

FUNDADO A lf DE MARÇO DE MM

N.« 231

VONEi aaparmtaadlMla - 4 MSI: Aam.gerencia . 4.M06. Redaçfo . I.MI • lAlt»

UrcnlaçlM) - I OOM. Publicidade a. « 71M.Jadministratio m, Sitas.

CELESTINO FAZ APELO AO ESTADO E UNIÃO

Pecuária está afundandoNa mm6o óa on.um da Anun

bléia Ltgislativa o deputado C-sles-

tina Goulart analisou o problemada falta de carne no Estado e as

perspectivas pouco animadoras pa-ra a safra que se aproxima, fato

que, inclusive, está preocupando a

Comissão de Agricultura e Pecuária

do Legislativo Estadual. Disse o sr.

Celestino Goulart que existem fa-

zendeiros com grandes capitais in-

vertidos que não conseguem no fim

do ano uma renda que ultrapasse a

1% do capital. Acentuou que os en-

tendidos na matéria referem que o

problema da pecuária gaúcha é,

também, problema do Brasil Cen-

trai e de todos os quadrantes, sen-

do que até os Estados Unidos o en-

frentam. Asseverou o sr. Celestino

Goulart considerar que a Argentina

tem andado bem na proteção ao

seu pecuarista e que é indifpensá-

vel que o governo federal do Bra-

sil tome imediatas medidas com re-

ferèncias a tal problema ou teremos

uma crise mais séria, que resultará

para a próxima safra em prefuffcomaior qua a notado neete ano. Mui-

'

tos pecuarista* — acrescentou o par-lamentar da ARENA — terão de en-

tregar seus pertences porque nfio te-

rão condições para vender seus pro-dutos. Disse que animais de sete a

oito anos, pesando até 480 quilos,estão sendo adquiridos pelo preço

de 190 cruzeiros novos, que nâo co-

brem o custo operacional. Disse o

sr. Celestino Goulart que o nosso

animal, no momento em que deve

ter abatido, está custando de 210

a 215 cruzeiros, chegando, no en-

tanto, a Porto Alegre, a 320 cruzei-

ros. De um lado — salientou — te-

mos o produtor conseguindo um

preço muito abaixo do custo e. de

outro, o consumidor adquirindo o

produto por um preço elevado. O

sr. Celestino Goulart apelou aos go-

vemos do Estado e da União para

que tomem medidas enérgicas, pois— concluiu — não sabe se os pecua-ristas do Rio Grande poderão aguen-

tar nova crise.

A HORA DA PRAIA

Vai vivendo o

homem que tem

toração alheioO homem que vive com um coração de moca

tstâva em perfeito estado ontem à tarde, 60 hora«

depois da operação de transplante, segundo o* mc-

dicos que o atendem na Cidade do Cabo, África Uo

SuL O professor Christian Barnard, que realizou o

transplante, informou ter efetuado uma radiografia

de coração enxertado, afirmando que este parecia

funcionar normalmente. Louis Washkansky, o co-

merciante de 56 anos que recebeu o coração de uma

moça dc 25. morta em acidente de trânsito, come-

cou também a ingerir alimentos sólidos, que fêz on-

tem pela primeira vez desde a operação. E seu pri-

meiro alimento foi um ôvo cozido, depois de ter si-

do alimentado desde segunda-feira por meio de in-

Jeções. O professor Barnard revelou que Waslv

kansky é também diabético, o que, unido à enfer-

midade cardíaca, só lhe dava algumas semanas dc

vida caso nào fosse realizada a operação. Um dos

assistentes de Barnard, o dr. G. Botha, disse que a

diabete do paciente poderá diminuir as possibilida-

des de êxito do transplante. Washkansky esta

aendo tratado eom radiações dc cobalto para impe-

dir que seu organismo rechace o coração enxerta-

do. Enquanto isso, sua esposa expressou seus agra-

dedmentoa ao pai da moça morta, Edward Georee

Dtrvall, que permitiu o enxerto do coração que ago-

ra pulsa no peito do negociante que não tinha mais

esperanças de vida (Página 2)

Yoltarõo aos

cargos os 10

mil demitidos

nsSr M___fl ^HP5*¦Kfc- À-A^uM W^ÊSmla-A.

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fg, T: ^^^JffHPfiif

i' '* ~* ¦*-' ,M"-' ^____BBV -«•*'•*'..;-.'

"Eleva-se a mai* de 10 nua numero de ex-funeioná-rios estaduais a «erem re-admitidos pelo Governo fioEs lado segundo recente drc'áj.o do Supremo TribunalFederal". Esta informarãofoi prestada, ontem, no ae-rooorto Salgado wf peloadviffado Angolito Aiquel. aoretomar de Brasília- ondedefendeu centenas de txnwe—f»

fmtHmlird» sexta-feira. « raltm r a proximitlmlr da abertura dn temperada dr praia fas prrtrr nm movi-tiorln, Am _w._nir_iT.r_i Imne- , ... -

,. -,.--,mento intenso na orla atlântica, uo próximo fim de troiana, assim eomo na» prata» do Limitai. 4 h^sliiçati

Rodoviária, inclusive, já tomou providência» especiais diante da rirrunsláiiria. V ai haver então, nina trnas-

formação completa do panorama que a fala mostra (iilt. ptig.)

DBQE3QQinforma

A 7, I

5

PRH-2Destaques

HOJE

R*port*r SulbraMM No**la - Quando

Morra • IhaloII .11 Patrulha d* CKU4*«.00 P6rto AlHrl*

Ylf» A Hor* da mil»1S.S1 Reportar Sulbra

10.00 Jornad» KaportlvaBrahirm

30^0 Raport*» Solbr»MAO Repórter Sulbra

11$!efíp. lm. rmitU. 17»

r»*M 4-11*1 • 4-1IMC«.» Pattal. «4*

5." FEIRA É DI

DIA DO MAIOR

PROGRAMA DA

TELEVISÃOBRASILEIRA

APLUB

7 NO 7A imprensa da Sio Paulo

foi tinfcnlme em apontar oprograma que sara «pra-sentado na prdxima quint-Lfetra, como o melhor dasérl*.

Chloo Anisio t o "dono"do programa, fawndo des.filar todos o* seus diver.tidos personagens, cm qua-dros de grande humor,oom o fabuloso cast decantores da Record. E' umoferecimento exclusivo daAPLUB — o mais comple.to plano d» garantia dofuturo e proteção da temi-lia.

5.a-FEIM-DIA7l

i:n> i. r» I

dados de segurança Impetrados por senridores Jun-to ao STP. Salientou que.ao Julgar a questão o Su-premo reconhecer» a con«~...ucionalidade da M 5.145 M, promulgada pelsAssembléia Legislativa, qu*assegurava 50 pontos porano de lerviç© aos funcio-nários interinos « contrata--los. até o limite tle 100 pou.tos, aos submetidos a con-curso. Frisou ain«la, o ad-vogado Angelito Aiquel. quaoa interinos • contratadosdemitido» no Governo ndoMeneghetti serto reintegra-dos na .mas funçôe», complenos direito» de estabili-«lade. Já que o SW aogou» recurso Interposto peloentão governador que ar-íüiia de inconitituriunalida-de a lei da Assembléia. Fri-•eon que os impetrantes ti-\eram seus mandados iul-nados pela Constituição l c-deral de 1946 cujo artigo188 colidia frontalmentetom as condições de igual-dade atribuídas no* con-cursos realizados por lonada Lei 4.728.

Sáo Luiz em

polvorosa com

dois prefeitosSÃO LUIZ. 60 (Meridio-

nal) — Dois prefeitos estão

administrando «»»t* eapital:anniearritt fl ar. V.rtMtriO

Cafeteira ocupa o gabinetena Prefeitura, o vice-pre-feito Waldemar de Carvalln»instala-se na Câmara Muisi-cipal. afirmando ambos es- ttarem no exercício do man-dato.

O preleito Epitáeio. Cate-teira distribuiu nota atir-mando estar disposto a "le*

gar minha vida em defesadeste mandato".

Ao mesmo tempo, o ar.Waldemar de «Carvalho dis-tribuia comunicado dirifri-do aoe bancos • autorida-des afirmando que somenteéle terá autoridade paramovimentai' eontas « fir-mar recibos atinentes àscoisas do Municipio.

A situarão é tensa, lendoo *r. Epitácio Cafeteira en-víado oficio ao presidentado Tribunal de Justiça eo-municando a "ilegalidade

da posse do meu aubstitu-to".

Tropas da Poiicia Militarmontam guarda i sed» dePrefeitura e Câmara Muni-cipal. O ehefe de políciadistribuiu nota declarandoque a onlem «será manlida• r|'.»m«i*i p-«'v«-

ALALi: INTERESSA DEFIIAliOS

______L___fr-. _____m. ABA. ^^^B *e"i*mr-'- iv

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y Mm ¦¦\V'í':^-^*_. yts. ¦ ^ m%-mmv^1!*mwtm''''w ' ______¦!___ tu. " Aaa ''¦'*»' _______

Hfc- -' 9 V j^

ÚLTIMAS OA

MERIDIONALM ttea entrada ao Suprema

Tribunal nm pedido d*

habeasxorpus em favor de sr

.i.i.iii Caruso. que está respon

ili-iiilii a proeexMi perante a

.!." Auditoria de duerra da 3.

i;<-vi.i.. Militar, mn Santa M*

ria. O Ii:.Im-;i foi requeridii

para que o paciente seja ex.

cluido da denúncia, segundo •

¦iii.«l liiiiliinii t. incentivou pori.r.li.s os nrielor» a criação d*"l.rupo* do* Onze".

# O Tribunal F"edeml de Ra

cursos, com voto prevalen»te do ministro Moreira Rab-

lu, considerou constitucional

o artigo HS tia. Ordem dos Ad»¦, (.gado*, que proíbe aos ma,

listrados posentados ou em

.Ji>ponibilid.ide advogar antes

dc decorridos dois anos ds

]-r<pectiva aposentadoria u\4

disponibilidade. A matéria

estava sendo aguardada pofcentenas di magistrados qua

pleiteavam o exercício da ad.

vocacia s«'m o Interstício te,

gulamentar.

*A O presidente da Repnbli-

ca assinou decreto veda»

do a exportação de aangua

iiiiniiniii. seus componentes a

derivados e fixindo o critéria

llr ilesliii.n,.... Diz o de.

creto iiiii- o «anime humana

toldado rm qualquer pontailn terriliirio nacional e o plaa>ma. soro ou outro compone»

li- delr separado somente pa-denío «ter iilili/.ulns dentro d*

li.iis. seja para emprego ev»

Iraiislnsím. seja para aplicai

ção rom finalidade Industrial.

Imy Vm surto de poliomielita

surgiu na lucalid&de da

Umarisal, nu siona Oesw do

Estado d.i Rio GrancU- do Nor»

te sendo constatados 16 casoa

dos quais quatro fatais ASeoretaria de Saude em Ma.tal de.erminou __ remessa daestoque de vacinas Sabin paraa região e o gov"rnador lB*m

prafou ao ministre da Sniida

pedindo a remessa de rmia«aciniaLs contra a piralisl' in»

íunti:.

• II lliniot (.rral dn HA-*r.14» lm.in Siqurira. clavsill.

rou ile "Improcedente4'

o mani-resto dos liiiu-ioiiáriii» públii'oi contra o

"esvaziamento d»

c-la>sr". mustritnilo que o ga-isnío frdrnil pretende acabafsomente com Í00 mil ocioso*,il.mio-Ilies romliroe» para. m.ivsim o desejarem. Iniciar aa-.»« rairHni».

Favorino

MinistroRIO, 5 (Meridio

nal) — Tomou posseinterinamente, as 15boras de hoje- no car.go de ministro da E-ducação, o sr. Favo-rino Mércio. O titulardeputado Tarso Du-tra, viajou aos Esta-dos Dnido». a fim à»avinar contrato dafinanciamento oonca-dido pelo BID

RIO, 5 (Meridional) — O Brasil exime-se de

qualquer responsabilidade pelo surto de aftosa queatingiu os rebanhos britânicos, e depois de dizer is-

to aos representantes diplomáticos daquele país, o

Itamaiati emitiu, hoje. uma nota oficial, reafirma»

do a impossibilidade da carne brasileira, exportada

para o Reino Unido, ter contribuído de alguma for-

ma para aquela epizootia.

Os britânicos haviam tentado obter dos expor-

tidores a sustaçâo espontânea dos embarques de

carne, mas não o conseguindo decidiram suspender

a importação de todos os países onde • em qual-

quer tempo houvesse ocorrido surto dc aftosa.

A nota distribuída pelo Itamaratl declara: *Eiu

bora lamentando a epizootia e suas conseqüências, o

Governo brasileiro não pode deixar de levar em

consideração os prejuízos que as medidas adotadas

pelo Governo Britânico ocasionarão aos exportado-

res brasileiros. Por outro lado, as rigorosas medi-

das sanitárias adotadas pelo Brasil para esse tipo de

exportação parecem excluir a possibilidade de que o

produto brasileiro tenha contribuído de alguma foi--

uva pata originai o aurlo da artesã iu Grà-Brelaiiiia.

CÉLIO INAUGURA HOJE

A PRAÇA RUY TEIXEIRALuin a presença u«

preMIO Célio Marqui»l-Vnmniles. do tt. Aloí«

min Filho, presidenta dsCámnru Municipal, daal'.a direção dos "Dia-

i-ii.s As-iociml.s do Kiot-rumie do Sul", direto-ria da Associação Rio-irrandense de Propaipin-da. «Ia srn. Dora Teirei-r:i, viúva do lionienagea-ilo, será inui.giirad.i lio-

it às 16 bom. a 1'rnijalluy Teixeira. O BiHologradouro público, queM situa no cruzamentoda Av. Ipiranga com arua Dario Pederneiras,

gnnha o nome do ex-dl-reior de Publicidade dnsliF.A. numa justa liome-nagem prestada nor to-JO o po\n pórto-alegrea-

u« s um li'Mii««m que d»-ilicou ti"«iia s sua vi«laso trabalho e ao pro-rresso de t-na comunida»le. (ulUpág.)

I ma comhtão etprrial para estudos eòbre u A**ociaçâ0 Latiria Amerirana de l.ivre Comércio, presidida pr-lo deputado Otávio Germano e completada pelo» trs. Ilarry Suiirr (relator geral).

"íolll Joner. AntônioMesquita. Rubem laang, Ariosto Jaeger e Darcilo ttiaromatsi. foi intlalada onlem na Assembléia Legislativado Estada. A comissão vai ouvir diversas pessoas que vêm estudando o funcionamento da 11.41.1', iniri.ando teus estuda* rom base mm um relatório ja elaborailo peta deputada Ilarry Snuer.

BRASIL HÃO im CULPA NA

AFTOSA DA GRÃ-BRETANHA

BQDHHHinforma

IStvII wj mirai I1 v canal * m

4.* Feira * 6-1247

14.M

lã!»

15.50iS.351S.3ÍI

BM

l*JO

i*.«»

'9.301S.4020.0011,0021.*3.50

2S.1S

00,10

AòwturaW«ll* AvanteIV (M Brlr*aaml<lace»»M,r'ai,f ManolCaminhos i. Vida(-'.neiàncliaiMn-i»Bal MtulatxmAventuratI.üiíciiiíok marat••asMMMiE*trtl*Meu rUho.Minha VidaPr*»idlo iaMulhare*Ultranouci**fmiíima No Cb»oV__mo SImboriFmt* • TttútaO Bark.Ursad* Jaciullplnma«Repor t afará*Esportiva*Knc«rrame_it«[•ree-t,.

^:_u>«v_Fur

N»s J laia» da tconomi»V,,. Jo.» Inac.o, 11,««.«..oe.. 115»r.,,-,1*...

Cr>l»ml>i,. ...

— 1.° Caderno DIÁRIO DE NOI f Cl AS Porto Alegre —- i*-ÍZL**±í

Homem com coração de moça já ingere alimentos sólidos

Mando

em

EVA (/VEREM VIE1MME SA

om: vm cose w nio

SínteseESPANHAVários Incidentes o-

correram ontem naUniversidade do Bar-celona, ondt estudai!-tes da Faculdade dcFilosofia e Letras rea-llzaram uma assem-bléia para solidarizar-se com seus colegas deMadri. Os estudantesde Letras decidiram-se

por uma greve de 24horas, enquanto que naFaculdade de CiênciasEconômicas seus com-

panheiros protestavamcontra o decano, queproibiu a realização deuma assembléia livre.Uma porta o várias

janelas (oram quebra-das durante estes ln-cidentes.

CARMICHAELO dirigente negro

Stokely Carmichael foiretido ontem no aero-

porto de Orly em Paris

pela polícia, quandodo avifto que o traziadc Estocolmo. Carmi-chael dirigiu-se a Pa-ris a fim de participarda manifestação contra

a guerra do Vietname

programada para •noite de boje.

ALIANÇAO Sect etário norve-

americano de Comer-cio, Alexander Trow-bridge, preconizou on-tem, em Nova Iorque,a criaçãc de uma esco-la superior de admi-

nistraçâo da economiae dos negócios da A-liança para o Progrcs-so. A referida escola,

disse Tro-vbridge, sim-bollzaria o esforço do

hemisfério ramo à uni-dade econúmica, o adeterminação das na-

ções latino-americanasde reforçar ¦ desenvol-ver sua econoic'a.

EBANO chanceler úe Israel

Abba Eban, declarouontem numa reuniãodo Parlamento que Is-rael fará tudo o quepuder para chegar aacordos de paz, porém,enquanto isto, eprma-nteerã nas linhas dccessação de fogo.

WASHINGTON. 5 (PP-

DN) - Os Estados Unidos

são partidários de que os

problemas apresentados pe-la guerra do Vietname se-

jam discutidos an.e as Na-

ções Unidas, afirmaram ho-

je círculos oficiais norte-a-

merleanos

Wasfington nao se oporü

a que ios representantes da

Frcnle) Nacional de Liberta-

glO du, Vietname do Sul —

Como exemplo Betes c_r*

nulos cltiim uma declaração

da rádio Hanól a 2 do fe-

vereiro de 196. na qual se

afirmava que a ONU n&o

tem nenhum direito de dis-

cutir os destinos do povosul-vletnamlta.

Esta tese foi sustentana

posteriormente poi duas

personalidades do FNL. Um

do seus representantes em

Pequim Kg.yen Minh

Hung. ressaltou, a 20 de dc-

CIDADE DO CABO, 5 (FP-DN> — O

homem que vive ..om um coração de mu.

Uier encontrava.se perfeitamente bem es*ta tarde. 60 horas depois da operação,

segundo os médicos que o atendem.O professor Christian Barnard. que

realizou o transplante à primeira hora

de domingo informou hoje ter feito uma

radiografia do coração enxertado. cons*tatando que este parecia funcionar nor

\malmente.V Louls Waslikansky, o comerciante li-

\uuno naturalizado sul-africano, dc 5u

flnos tle idade qu. recebeu o coração deuma moça du 25. morta em acidente detrânsito, começou hoje a ingerir allmen-tok sólidos pela primalra vez desde a opt-ração.

fi

primeiro alimento foi um òvo coepois dc ter sido alimentado, até

por meio de injeções. Ontem á

pode bebei algumas gotas dágua

¦ la i-nja e leite.-. professor Barnard revelou estaõ Viet Cong - st-jam convi- •*****¦ ressaltou, a w ae am (.professor Barnard revelou esta

dado. a vialar a Nova lor- zembro de 1966 que a po- manhã que Wa.hkansky í- diabético ia-

S%^ «apresentai ante pulação do Vietname do Sul K_'«-_. ._ ___ __.__.__

ONU acrescentam

mesmas fontes.

Os círculos citados re-

.ordam quo o governe dos

Estados Unidos -olicitou

em fevereiro de 1966 a lns.

crição do problema vietna-

mita na ordem do dio dc,

Conselho de Segurança Se

esto acrescentam não tra-

tou ainda do tema, isso s-?

deve principalmente a atl-

aide adotada pela Frente

Nacton:,! de Libertação.

nao permitirá nunca que os

imperlali.tas norte-ameri-

«anos uiiliwm a ONU paraimiscuir-se nos assuntos in*

ternos sul-vietnamitas

Por outro lado. o repre-

sentante da FNI na União

Soviética Ding Quang Minn.

declarou a 12 de _etembroultimo, segundo os citados

circulo, oficiais norte-ame-

ricanos que as Nações U»

nldas não têm nenhum di-

reito de examinar o problema vietnamita.

O DUVIDOSO MASSACRE

to quc\ unido _ sua doença cardíaca, sólhe deixava algumas semanas de vida-se não fosse a operação.

O médico que realizou o primeiro ea•térto de um coração humano na histo.

ria especificou que as escassas posaibllidades de vida do comerciante foram 0impulso para a decisão dc torná-lo o be-neflclárlo do coração da jovem Deniss

Darvall, morta sábado à noite em conse.

quència dos ferimentos que sofreu em umdesastre de automóvel.

lj'm dos assistentes de Barnard du-rante a operação o dr. Botha, disse que

o fato de ser W.shkansky diabético po-de significar menores possibilidades dtêxito ao transplante.

VVashkansky es.á sendo tratado con,

radiações de cobalto para impedir que

seu organismo rechace o coração MME.•tado. Os especialistas disseram que es-

tas radiações diminuem as defesas do

paciente contra as lnfecções-Entretanto continuam chegando de*

_enas de mensagens dc felicitações de to-

do o mundo ao Hospital ürote Schurr. da

Cidade do Cabo, onde se realizou a ope-

ração.O dr. Barnard. tle aspecto juvenil,

respondeu hoje às perguntas dos Jorna-listas ante às câmaras do uma emissora

de televisão norte-americana, provocan-do várias vezes a hllarieclade geral com

suas respostas.

Quando os jornalistas perguntarama uma enfermeira se havia sido ela quembeijara Barnard ao término da operação,

a interrogada ruborlzou-se e não disse

nada, ao que o doutor, agora famoso

disse rapidamente:"Sim,

íoi ela. 1'orém foi o que se

chama um beijo esterilizado".O dr. Botha disse também que, com

o enxerto de domingo, culminaram in-

v.stigações de dez anos. especialmente no

que se refere aos anüco.DOs que o orga-

uistno produz para rechaçar os órgãos

que lhe são enxertados.A esposa de Washkansky expressou

hoje seu agradecimento a Edward Geor-

te Darvall, pai da moça cujo coração 'oi

transplantado. O senhor Darvall autorl-

zou o enxerto do coração Ue sua filha..

bem como dc um dc seus rins. que foi

transplantado pura um menino negro de

10 anos. Este último, encontrava-se

também em perfeito estado na tarde dc

hoje.Os órgãos transplantados não foraa.

atingidos no desas'rc que matou Denise,

Jovem bancária, uma vez que no aclden.te que lhe custou a vida- só sua cabeç.;foi atingida.

mm SI PREPARAM

PARA DEIXAR CHIPREN1CÓS1A, 5 (FP-DN) -

_ís primeiras unidades gre.

gai enviadas a Chlpn de-

pois da crise de 1963 se-rão repatriadas por üiar-.té o fim da semana,anunciou hoje uma fontebem Informada. A evaeua-

ção total das forças gre-gas aquarteladas nestailha, violando assim os

acordos de Londres ¦ Zu-

rlquc estará termi n a dudentro de 45 dias.

A repatriação cia.s torças

gregas está prevista neladisposição do acordo efe-tuad- entre .\tenas a An-

cara. Um barco grego já

partiu de Pire. devendochegar ainda esta noite,

ou amanhã dc manhã, a

Chipre. As primeiras uni-

dades gregaS serão embar-

cadas discretamente no

cais de Boghazl, no tudo.este de Chipre.

Não foi nunca oublicadauma cifra oficial sobre os.letivos gregos enviados aChipre depois de 1963 po-rtm segundo círculos beiainformados o número seeleva a 15 mil homens.Segundo estatísticas daONU, existem em Chipre10 mil soldados gregos en-,'iuanto os turcos opinam

que esta cifra é na reall-dade de 17.000.

O acordo greco-tureoprevê igualmente a eva*cuação das forças turcas,

cor.- exceção do contingen.te permitido pelo tratado

dc independência de 1960.Porém os ciprlotas turcos

afirmam que suas forçasse reduzem tão somente

ao contingente legal.

SOLHIÂO A TODO CISTO

.AiGAO, 5 (FP-DN) -

Um porta-voz da missão

norte-americana ne°ta ca-

pitai disse esta noite "serem

duvidosas" as noMeia. de

que o Viet Cong cometeu,

on em à noite a matança

de 300 habitante? da aldeia

de Dak son.

O mesmo porta-voz liaví»

anunciado uma hera antes

que dois batalhões viet-

congs irromperam ontem a

noite nessa aldeia chama-

da de "Nova Vida" e assas-

sinaram com granadas e lan*

ça-chamas os seu. 300 lia-

bitantes

Essa noticia, procedem*de fonte sul vietnamita foi

transmitida à imprensa pe-los serviços civí. norte-a-

niericanos.

Fontes mditare.. não ob_-

tante indicaram ignorar

totalmente a notícia da"matança",

e nfio deram o

menor crédito 2t cifra de

300 civis mortos.

Indicaram que a vila úe

Dak Son situada 150 lan ao

norte de Saigfio. perto da

fronteira oom o Camboja,

loi atacada ontem a noite

pelo Viet Con_, ficando fe*

rido um membro das forcas

sul vietnamita, da guaml*

Cfio local

Fontes militare. norte*

americanas a s • l n alaram

também que a vila onde

vivem refugiados e evacua-

dos de outra, zonas foi

bombardeada com mortei.

ros de 82 mm e lança-fo-

guetes, a partir da mela-

noite de segunda-feira.

Oltocentas granadas e o*

buses caíram no recinto de.

tendido por unidade, de

forças especiais e tropas

populares regionais Por vol

ta de uma hora da madru-

gada o Viet Cong lançou-?*

ao assalto em três ponton

diferentes.

Alguns guerrilheiros ih

haviam atravessado as de

tesas exteriores de Dak Son.

quando chegaram ao local

reforços transportado, por

helicópteros Apôs um pe-

ríodo de calma o Viet Cong

passou de novo ao assalto

penetrou aa vila e tacen-

dlou cem casas

Rapto de menino mobiliza

todos os padres da França

Edital de PraçaPerante o Exmo. Sr. Dr.

Juiz de Direito da la varade Família e Sucessões, serfio

vendidos em hasta pública,na forma da lei, no dia IBde dezembro de 1967, ih., no 4.o and. do Pai. daJustiça, os bens abaixo des.crltos, pertencentes a arreca-dação de Alice de Boyen;Uma casa de alvenaria, à r.Ramiro Barcelos, 336 e terre-no que mede 3m95x32m60 deextensão da frente aos fundosavaliado em NCr$ 8.000,00Um aparelho de radio, umavitrola, um binóculo, um a-

parelho fotográfico e umabolsa dc couro tudo em pês-slmo estado, avaliados emNCrS 23,00, tudo conforme

publicação no Diário Oficialdo dia 27/11/1967.

>a). Dulce C. Oliveira FreitasEscrivá

IDIOMA Ê PRORIEMA SO

PARIAMESW DA ÍSDIA

informa

NOVA DÉL1, 8 (FP-DN)— O Parlamentar indiano i-

niciou hojo um laborioso

debate sobre o novo proje.to de lei garantindo a ma*

nutenção indefinida do es-

tatuto oficial da língua iu-

glèsa que provocou mani*

festações populares em te-

dos os estados do pois.

Apenas no estado de Ul-

tar Pradesh, esta. maniíes

tações causaram at. agora

uin morto e duzentos feri-

do».O projeto enviado pe.«-

governo constituirá um tes

te fundamental para a au-

toridade do primeiro ini-

üistro Indlra Gandhi sübre

o Par, ido do Congresso.

1 EL GAÚCHA I¦ **T CANAL 12 ¦

•_¦." Feira • 6*12*6714.45 PadrSo

16,00 Abertura15.05 O Prazer «ic

^Vívh

tV.25 danparzinlio13.40 AventuiM d»

Ktn-tln-tia10,10 [>¦ .• i-iiutii

IS.ío Pernalong»16 45 _-ri_d<> l_»Avr.]tuiu_

17,111 Super.htróle ShiU17.40 H-rcuH»

17.50 Ltppy o Leio

1(1.05 Curtia MagulltShow

13_3 Sublime Amo'

19.0U Redençlo19.30 MonUr.n

Informativo19.5. K_i.to.h.a_ÜO... Coiicuru» d*

Mu_i._; do(*_rn_val (l.o p.j

itl,"3 O Tempo i o Vento•_-.oo Cearam ae

Múeica» in

Oarn-va! i:.a p.»

8j0Q To!e<>b|-M*»

2_,_5 EspetáculoEaportlvo

WALLIGO FOGÃO

*****

I.» J tem <l« ccewjm.e

(n-co. 71*Vi*, m*Antita*,, IMS

...... .,-. Celemke, l«.

EDITAL DE PRAÇA

E LEILÃOO Dr. José Barison, _b0 Juu

eie Direito da 3.a Vara Cível

«la Comarca de Porto Aleuro,

FAZ SABER que, no dia 6 dc

draembro, às 10 horin. ii porteda .sala das audiências, no Pa-

.acio da Justiça, 3.o andar, st-

eòni" t mm de NCr»' 7 oooj»- pr.ço de avaliaçào — o se.

açio executiva que Admar A-

ifuinte imóvel petúiorado .*»

dam. S. move contra Mnd-

uo Híli^ dos Santo.'

IMÓVEL

l-r-dio de oniulniíáu ***»

A rua Evaristo da Veiga, n."

ííâ, o terreno com llmlXl de

frente j/ir *—**** ^ fundos,

transcrito no Registro de Imó-

vois da 2.a Zona, sob d nii-

mero 75.864, fis. 182 do livro

3-BZ.N_) havrmdu licitante :io

praça, divi imóvel sm-_ sub.

metido a l-.lào no dia 20 dc

dezembro 6s mesmas horas e

no mesmo local, quando, en-

tio será arrematado por queromais der

Cidade do Porto Alegre, aos

nove dias do mês de novembrodo ano de mil novecentos esedenta e sete. Eu, Joio Vlei-

ra Netto, ajudante substituto

do escrivfto. _ubscre»-o

Porto Alegre, 9 de novembrode 1.987

(a) _»sé BarisonJuiz de EHreiiu

tmmm

.1 *o Vieira NettuAJte Subsl

Quarenu deputados oon

j-ressistat. representantes

dos estados do norte da ín-

dia, cuja língua principal •

o hindi solicitaram liber-

Jade de voto quando o pro-

jeto en.rar em sua fase fl-

nal na próxima semana.

Os dissidentes congressis*

tas temem que a votação

da Nova Déll aumente a po.

pularldade do portido na*

clonalista Jan Sangh, que é

quem apoia a onda de a-

gltaç&o lingüística.O projeto de lei governa-

mental tende a garantir aos

estados que não folam o

hindi, principalmente Ben*

gala e os estados do sul a

permanência do inglês co*

mo língua oficial associa.

Ja por todo o tempo a quenão estiverem dispostos a

aceitar o hindi Este deve*

ria passar a constituir, em1.65, a única língua oficial.

porém as manifes ações lin-

guixticas. que provocaramem Madras várias centenasde mortos, impuseram um

adiamento da intenção.Agora enquanto que os

.•studantes prõ hin.li dos es-tado: do norte destruíramtodos os car azes dr> slnali-•mritn »«. rilrs* om ,rstr\Ai nno

nos estados do sul os extre.mistas antl-hinii opinaram

qque o projeto dc lei emvotação no Parlamento nãochegava ¦ _er completo,

Estes últimos desejam

que o inglês seja declaradona Consitulção como o i-

diom.i oficial da índia

PARIS, 5 (FP-DN) - lo-

dos os sacerdotes da Fran-

ça foram postos hoje ent

estado dc al.rta pelos p.iistle um menino de sete a-

nos, seqüestrado perto te*

ta capital segunda-feira.

Os pais do pequeno Em-

manucl Maill.irt, que tea*

pareceu na saída do tole-

gio ontem pcla manhã-

lançaram hoje um apelo

aos seqüestradores para

que se coloquem cm con-

tato com "qualquer

sacer*

dote".

O apelo íoi lani-ado esta

tarde através da televisão

por um pndre capuchinho,

amigo do senhor Maillart,

alto funcionário da Deles.t

Nacional francesa.

Entrementes, a policia

parisiense mobilizou 500

homens para uma revista

uas casas desabitadas de

Versalhes, 20 km ao sudo-

este dc Paris onde vive a

família Muillait.

A polícia, que não foi in-

formada diretamente da

gestão privada da família

para utilizar os iBtXtdütSt

como intermediários, de-

clarou esta tarde que não

tem ainda nenhum indicio

sóbre os seqüestradores,

que recla n_ aram 2Ü.00tl

trancos (cerca dc dez mil

cruzeiros novos) de resga-

te.

Policiais parisienses dis-

seram que o tato de ser ¦

quantia recla m a d a tão

modesta podia indicar queos seqüestradores são mui-

to jovens.

Jacques Maillart, o paido menino desaparecido

mostrou-se desde o pri-meiro momento disposto a

pagar o resgate, tendo

preparado o dinheiro e se

negado a comunicar o nu-

mero das noias à polícia.Os 20.000 trancos toram

pedidos como resgate cm

unia carta escrita com le-

tias recortadas de jornais,

¦ depositada na caixa d.

correspondência da família

Maillart ontem mesmo, ao

meio-dia.

Enquanto a polícia decla-

rava ,esia tarde, quase 30

horas depois do rapto, que

as investigações estão "em

um ponto morto", o padr<;capuchinho, revelava na

televisão estar dispo.to a

.et vir de "intermediário

discreto".

O capuchinho acrescentou

que o.s seqüestradores po-

Jei iam dingir-se. par»tuntu, a

"qualquer sacer-

dote".Em comunicado lido às

ultimas horas da tarde an-

te às cãmatiis da televisão,

o sacerdote disse: "Com

uma angústia cada vez

maior, os sennotcs Maillart

lançam um veemente ap3-

lo aos que se apoderaram

de seu Iilho, c lhes pedem

que se coloquem em con-

tato com qualquer sacer-

dote de qualquer região da

França".

O comunicado actescen-

tava que esse sacerdote se

colocaria depois em conta-

to com o padre Alexandre.

e o resgate seria então de-

positado no local combina-

do, sempre e quando os

pais recebessem prévia-mente um obieto que esti-

vesse cm poder do meni-

do raptado.

Este comunicado loi in-

terpietudo em Paris como

uma prova de que a fami-

lia Maillart decidiu não

voltar a informar a polícia

cie qualquer lato referente

ao seqüestro, para impedir

que os raptores se atemo-

rizeni c matem a criança.

Porém a policia multipli-

cou, uas úllim.is horas,

suas pesquisas nas casas

dc campo .csabitadas do

toda a região parisiense.

Este método foi empie-

âdo com êxito pela poli-cia francesa guando do se-

qüestro. em I9t*5, da espò-

s_ do industrial Mareei

Dassaull. primeiro fabri-

cante de aviões da França.

O seqüestro do pequeno.mmaiiuc. Maillart é o

terceiro que acontece nos

dois últimos anos na loca-

lidade Ue VlPMÜW. centro

residencial ein cujo palácioviveram os reis de Fiança

ãesde o sécul.) XVII.

A 1-- de fevereiro de íyóò

foi seqüestrado um meni-

no dc nove anos, encontra-

da namestna noite com o

erànco arrebentado. E, a 19

dc outubro último, uni a-

dolescente de quinze ano.

apareceu estrangulado num

bosque dos arredores de

Versalhes.

ANCAKA, 5 •FF-DjN. - U

primeiro ministro da Tur-

quia, Suleyman Demirel.

reafirmou esta noite que a

determinação de seu p*alsem relação à crise de Chi

ore não mudou.

Disse que "se os cami-

nhos da paz não o oermi-tirem, será com a força

aue a Turquia restabelece-

rá seus diremos em Chlore

e salvaguardará a segu-

rança da comunidade tur-

ca da ilha".

Demirel. que ae dirigia

ao grupo parlamentar de

seu partido — o Partido

da Justiça — evocou as

grandes dat.a_ da historia

da República Ue Chlore.

desde a proclamação de

sua independência e apre.

sentou um ouadro da si

tuaoão encontrada por seu

partido quando tomou o

poder, em outubro de 19íií.

Disse que as críticas dj-

tleidas o.ora ao seu 30-vérno nela oposição eram

Inoportunas, já que auuâ-Jes que hoje lhe atiram pe-dras assistiram passiva-mente ao desembarque dasforças .regas em Chipre,

em 1963.O premier turco decla.

rou também que seu go.vêrno agiu nesta crise

apoiaudü-se unicamente nomandão e na confiança

oue recebeu do povo daTurquia, e que não sp sub-meteu a nenhuma lníluên.cia estrangeira-

O governo — acresceu,-ou

Demirel — está maisfirme do que nunca dect-dido a esvotar os cami*nhos pacíficos nara lar

_ma solução ráoida e deli-nitiva ao problema de.Chi

pre. Ressaltou também

que o direito de Inêrven-

ção da Turauia na ilha e

legCImo e Indiscutível ês-

te direito — disse - derl.va dos tratados em vigor

e a Turquia o conservaráenquanto esses tratados

não tiverem sido convenL

entemente modificados-

atenção!/*¦

Hoje e tíía de »uar frio

ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA

!] CONCORDATA DE

CONFECÇÕESKIND LTDA.

AVISO

^-^t * -NÉHfSH R_\

-t^ÊÊtÊL a^JSÉjjypif _m__ ImÊÊ

______¦¦ __ti ______-__nP_L_ i* r^^B_______________ __J HJafl_U.

' i^ _M "'**______ I V__H __¦ !¦___!_____. § Rm*!*** ' _________ I ^__l

_________________ Ml ___M______I '____!

BH-BB-BBPeB^'^ ¦•7*m__^_MwmmRmmm*mM

ARY I. DE CARLl.comissário na Concor-

data Preventiva reoue-rida por CONFECÇÕESKIND LTDA avisa aos¦redores e a quem mais

Interessar nossa que es*á a disoosiçào dos mes.¦vos diariamente, em

seu escritório, à rua1'rugual 35 — 2." an«•T ***** 228. da* 16 às

t8 b"*-«s.Ar. I. De CarU

Comissário

Prosseguindo em scu programa de vi-

.itas a impor.antes obras públicas, gran.

des empresas e a tSÃ) que se relacion.-

eotn o (le-senvolvimenio ,lo pais e g se-

gurança nacional, dois grupos da A-so-

ciaçâo uos Diplomados da E-cola Sup.rior

de Guerra (ADESG), iniogr.iclos poi cem

es agiãrins de Porto Alegre e Pelotas, e.<*

tiveram percorrendo as instalações técrv.-

eis da Varig, no antigo aeroporto São

Joào. .endo homenageados, tpdt. P«la dl-

retoria da emprè-a. com um coquetel B0

salão de festas da Fundação Rtib.n Ber...

O grupo procedente da Princesa do SUl

es ava liderad.. iielo Cel. Aloislo Alve»

Borges, comandante do «• RT e coor-

denador regional da ADESG. naquela ei-

dade. e a turma local sob a direção do

Eng. Annindo Beux, delegado du ADESt,

no Rio Grande do Sul c ripraeeptante do

Ministério da Comunicaçô>s tDENTEL»,

que Ui-ou da palavra (iotoi para agrade.

cer a cooperação da Vnrlg, no que fm

secundai lo por seu colega de Poluía» Dr

Uir.leu Utchado CampeUo.

Ein nome da Varig. falou o Dt. An-

tomo Aiaua.li, Superintendente da Propa-

ântiii transmitindo aoa visitantes uma

visào das forças internas que promovo

ram a formação e o progresso t* pionei.

rs Citando palavrus de Ruben Beria —

•Somos uma cooperaüva M trabalho

Construímos 1 empresa em torno do ho-

n-em» _ o Dr. Acauan mo.strou o sigtu-

fie_<lo iê.se po-iulado num pais pobre

de «apitnl e rico .le população, a.ribuindo

a energia social d.. Varig ao aproveita-

mento do. valores humanos, à participa-

ção de -eus funciona rios na propriedade a

¦ !•¦ *n ¦- da companhia bmn como au pro-

cesso educaiivo-promwionai que leva o

homem a forjar uma personalidade a «

uaar a liberdade eon. re-ponsnbi.idado

"Dai a SSa*a*SS conmnih.*.a que é » Va-

rig. posta a serviço do homem, do passa,

geiro e da comunidade a que presta ser-

visos", concluiu o orador.

o Barãoestará as 21,55 ha

NO CANAL 5TV PIRATINI

O Oferocirrento e dc

__-/-|va/vv>w_

WOLFF

Porto Alegre — 6*12-1967 DIÁRIO OB NOIICIAS 1." «Caderno — Página 3

DIÁRIO DO PAIS

Mac & Breton

6) Éle se chama Mac Copolano e nãodemora o mundo inteiro vai ficar sa*

bendo das aventuras que viveu no espaçode terra compreendido entre as areias deCopacabana, a selva Amazônica, Brasíliae o Mato Grosso. Mac ó um agente adua»neiro norte-americano.

Na verdade êle ainda está vivendosuas aventuras na cabeça de Augusto LeBreton, o homem do Rififi. O novelistafrancês está no Rio, base para conhecer oBrasil inteiro, onde ambientará a ação desua mais nova novela. ^Rififi no Brasil».

Le Breton já escreveu 23 livros e 13deles foram filmados. «Não sei escreverfechado num gabinete» — diz. Toda minhaficção brota da realidade. «eE ã cata dissoé que êla está aqui há dias, tempo que lliebastou para que se tornasse fã número umdo Brasil.

Sergipe já está pensando sério em turismo.Foi inaugurada a nova rcdovia que liga

Aracaju, a atual capital, com Sáo Cristóvão, aantiga, hoje cidade-niiiwu do Nordeste.

O Todas as torneiras de Mossoró, no RioGrande do Norte jorram água mineral do

grande poço recém descoberto nas proximida-¦ies da cidade e já batizado com o nome de«Costa e Silva».

A áçua é semelhante a que existe em Lin»dóia. no Estado de São Paulo e o próprio presi»dente deverá ir até lá dia 22 provar um copo.

Argeu Saraiva, delegado Ue polícia deUnião da Vitória, no Parauá, viveu na vida

real uma cena que faria sucesso em qualquergrandf «far-west» do cinema.

£ que, mesmo baleado duas vezes por um

perigoso bandido que mantinha prisioneiro,num quarto de hotel, uma bela mulher, reagiue acabou prendendo*o e libertando a bela.

M) Macapá, a capital do território do Amapá,apesai de ter a maioria -'.as casas de ma»

dcira. não dispunha dc Corno do Bombeiros.i»

A falta que isso fazia foi constatada pelapior maneira possível: com o grande incêndio

que irrompeu na zona comercial e que deu ore»

juízos de mais de um bilhão velho, d«astruindotodo um quarteirão.

Vários comerciantes licarain totalmente

na miséria pois além de perderem estoques demercadorias armazenadas para o Nata] ficaram

completamente sem dinheiro, consumido pelofogo.

Dois» guarda» da {''orça Públicu paulistaenfrentaram em São Paulo uma tarefa qu»

nunca esperariam ter: ajudar tuna criança anascer.

I. que Mara Alves Celestino, de M anos,

começou ¦ sentir as dores do parto quando es»

perava o suburbano na lÁtaçãn Roosevelt em

São Paulo. Transportada |m"a um Posto Poli-

ciai, teve ali a criança, sob a assistência dos

dois guardas, pnis a ambulância chamada não

apareceu.

Aconteceu no Recife

t*t A Delegacia de Costumes do Recito

resolveu fazer uma triagem tios men*

digos que operavam no Recife • teve sur*

presas que só vendo.

Dois dos mendigos eram proprieta*rios de imóveis bem alugados e mendiea*

vam por «bico: E um terceiro mostrou

que o <bico realmente valia a pena, poislhe dava em média 40 cruzeiros novos pordia.

(Condentudt. do Miitiriiirio dn Meriditinul)

CAPITAL IRISiaVAS ¦

mais d* m ii

NCrf 22.000.000,00 IT-ôdas as operações bancarias -I

ijffr inclusive Câmbio ¦

¦ ninP fau bono amlKon... oomlwncMMevw, IeJ^ttF M

mÍRÊRRRRWmmRWRRRtRHRRIRmRIR^Ê

-ésm*CONVÍNK» COM: IPI.SASSE.GBOEa,

AISURGS, COOIAN.ASSOC COMERCIAL

WW. INDEPENDÊNCIA, $22

1-66-66-4-48-00

Costa não intervém na eleição da CâmaraGovernador de Rondônia

lutará pela integraçãoRIU, S (Meridional) —

Afirmando desejar corres-ponder à confiança do Go.vêrno c lazer alguma col-sa — pelo menos — "por

aquela gente que vive noTerritório marcando a m.berania do país" tomouposse ontem, no gabinetedo Ministro do Interior, onovo governador de Ron-dônia, ten. cel. José Cam.pedelli, que exercia, até en-tão. as funções de sub.chefe da Casa Mllltai doPresidente Costa e Silva.

Pronunciando um rápidodiscurso, iniciado com a-gradecimento à Indicaçãode seu nome para

"fazer

parte da luta pela rein a.gracão da Amazônia", dis-se o governador Campe-delli que foi uma grandecompensação para éle, ten.do aceitado a missão auelhe foi confiada, ver seutrabalho e esforço vincula-do ao do ministro Albu.querque Uma, finalizandopor acentuar: "O

que meresta agora é pedir a)">ens que nos ajude''

Ao dar posse do Govér-no de Rondônia ao coronelJosé Campedelli, disse ogeneral Afonso dc Albu.querque Uma que o faziana tranqüilidade de havero Presidente da Repúblicanomeado um dos oficiaismais brilhantes do Exerci-to, acrescentando que

"a

sua dedicação a principiosuperiores, consubs. anciã-dos no momen lo revolucin-nárlo dc 31 de março, cujaimagem devemos manterbem nitida no espírito detodos como um dos mo-mentos mais altos da vidapública nacional, reforçaessa tranqüilidade por-quanto conheço de pertoa sua ação junto aos nos-sos companheiros da 2-aDivisão de Cavalaria, an-tes c depois da Revolu-ção".

Dirigindo-se em seguidaao próprio coronel Cam.pedelli, assinalou o minis-íro Albuquerque Lima:"Sua nomearão o leva aum dos postos mais deli-

uados da administraçãopública. De fato, o Terri-tório de Rondônia é palcode interesses e controver.sias, que es.ão a necessl-lar dc discernimento e depulso firme para pô-lasdentro de uma disciplinaque venha a se traduzirno desenvolvimento da rc-gião."

Kstiverain presentes a,solenidade, en.re oulros:o general Castro Júnior.assessor de segurança, e ojornalista Poro Sobrinho,chefe de gabinete do mi.nistro do interior; o gene-vai Luiz Paulo da RochaFreire, representante dogoverno de Rondônia nosIVados do Sul: srs. JoãoFlorencio Sobrinho, repre-sentaiite do ministério daJusMça: Salvador Degraz-zia. chefe do Serviço deArrecadação da Caixa Eco.iiômica; coinandan'e DiloCosta e o depurado Juve.nal 1-ucatelli 4o secre';'rioUa Câmara Municipal deSão Paulo.

Demanda pelo Palácio

teve prescrita a açãoKIO. 5. ÍMeridional i — O

Juiz federal da I,* Vara sr.Evandro Gueiros, julgou pres-enta a ação reivlndlcntóriarequerida por Lsabel dc Or-learis c Bragança c outroscontra a União Feneral paraa retomada do imóvel ondehoje funciona o Palácio Gua-nabara, que íoi presente denupeias do Imperador PedroII â sua filha Princeza Isa-bel | ao Príncipe Luiz FelipeMaria Fernando Gaston deOrleans.

Em suu senlença, da qualhaverá recurso ao TFH.aquele magistrado condenatambém os autores du açãonas custas c honorários ad-vocaticios, por êle arbitradaem 20 por cento sobre o va-lor dado u causa. Disse, ain-da, o Juiz Evandro Ouelros,que os requerentes poderãoapelar ao Tribunal Federalde Recursos, procurando der*rubar B sentença.

No relatório enviado à Jut-tiça pelos descendentes daFamília Imperial do Brasil,u traves de seus .idvugadosLuiz Gonzaga do Nuficliuen»to Silva e Miguel Umu, queprormvem ação relvindicató-ria contra a 1'iuãi. Federal eB anligu Prefeitura do nistri-tu Federal, hoje Estadu daGuanabara, na qual pedemrestituição do atual PalAcioGiianabttrei. ".vendo-lhe,

pare.Tanto, reconhecido o dniuiniode Sua Altezu Imperial aPrincesa Isabel. Condéssnd'Eu, filha do Imperador D.Pedro II, c. em conseqüência,o domínio dos seus legítimossucessores sóbre o referidoimóvel, que será consideradocomo integrante do seu espo-lio, ou então, que, na inron-veniência ou impossibilidadedessa devolução, e<e convertaa condenação solitária dosréus em «perdas e danos peloseu valor atual, mais custase honorários adwcaticius".

A fim de justiíicar a açe&oos requerentes alegam quepelo pacto antenupciul de 11

de outubro de 1864, celebratiopor contemplação do matri-mónio da Princeza Isabel | oConde dEu, 'com

a interven-çáo da Nação Brasileira, es-ta, como peeisoa jurídica seobrigou, entre as contribui-çoes para a íormuÇAo do do-»c da augusta ixinsorte, a for-necer a quantia de trezentoscontos de réis, destinada naquisição de prédios onde ocasal estiubelecesse sua resl»«lêTicin «I>>1 número 186, dc29 de setembro de 1840)".Justificam ainda que os pré-dios adquiridos eom aquelaquantia passariam a fazerparte do patrimônio de SuasAltezas Imperial c Real a ;-er-constituído de terras perten-centes ft Nação, patrimônioesse para o qual se estabele-cia forma esepeeial de sucere-são prevista nas Ordenações,Livro 4.°. Titulo 100. e rulodominio se resolveria em be-neflclo da N- «, ,gusto* consortes falecessemsem descendência ou es.a Nextlnguiseese apta a sua morte.Juntado ao processo cótila «Iaescritura pública lavrada nasNotas do Tabelião AntônioJoaquim de Cantanheda Ju-nior. Livro núm-ro 212. fls.15*6, uo Cartório de Pedro Jo-sé de Castro, onde diz que"aos

25 de janeiro de 1865.comprou, então, o Conde,dEu, a José Machado Coe-lho e sua mulher os prédiosurbanos número 4 e 6 c chá-cara situados na Rua Gua-nabara, canto do Rozo, Bair-ro das Laranjeiras. Fregues'ada Glória, no Município daCfirte, nesta calltal".

Com a queda do Impériooecorreu a extinção dos privi-léglos políticos da FamíliaImperial, mas nào, segundoos retjuerentes, a dos seusrespectivos direitas patrimo-nlals, "dc

modo que o Govér-no Provisório, reconhecendonfto dispor de meios legítimospara contestar a propriedadee posse da Princesa Tmi-r'».!•iimiiui aos seus bens dotais,baixou o Decreto número1,050, de 21 de novembro de1890, depois ampliado por ou-tro de número 447, de lt dejulho de 1881, incorporandooo dominio nacional todos osbens que constituíssem o do-te ou patrimônio concedido aD. Isabel, Condessa dEu".

eEsclarecem «Vn'"-. **i r-'\-torlo, que apesar daquelas me-dldas o Oiivii-rai xi*s *»no nio conseguiu entrar naposse regular e tranqüila doimóvel, em face da recua» «ta

entrega uo mesmo oor repre*sentantes de suas altezas reale Imperial, em 24 de Julho dt1891. o que obrigou o Govêmoingressar em juizo para obtera incorporação do palácio aospróprios nacionais, negadapelo Supremo Tribunal Fe-derai, em 5 de outubro de1«91. Mediante isso. "resolveu

d Gov«?rno Republicano auos-sar-se do Palácio Isabel "ma-

nu militar!', tentando coones-tar a violência com pedido decmiessâo de posse, tambem ne-gado". O relatório llBlBlllainda a influência da moralcristã e através do Direito Cn-nònlco, anteriores ao CóódigiCivii, onde não se dispen.savno requisito da ba fé paraefeito da prescrição triiiteni-ria; que os suplicantes sáo

partes perleiutm, nte legiti-mas rn* a açpo i ¦ . « , « -i«-

com descendentes da PrincesaIzabel, i e.

Em sua decisão o JuizEvniKlro Gueiros U.virt.u ia u.manda em dois periodo.-- dis-tintos para eíc-Uo d? ceam- tdesllnde. "O

primeiro, que váido ajul7amento dn ação até a«ertidáo da fls. 268 v„ últimoato que procedeu a paralisa-ção do processo, em 23 de ja-neiro de 1967. Abrange a par-te substancial do contradito-rio. ia ampliado, no despachosalvador «fls. 260vj, da.-epreliminares dos Autos e di.União, com exceção d» pres-crtçáo e de prejudicial foi cio-sa julgada deixadas nara oílm. A demanda estii pres-eri ta.

RIO, 5 íMeridional) — O marechalCosia e Silva assegurou ao deputado Jo-jc Bonifácio que o Poder Executivo nãointervirá no problema de renovação damesa da Câmara, deixando a ARENA es-colher autônomamente os futuros dlrl-sentes dessa Casa Legislativa para a Se-aunda Sessão Ordinária de Sexta Legis.latura.

"Acredito na palavra do Presidente.

Por essa razão, poseso afirmar que o ma-rechal Costa e Silva jamais manifestounem manifestará, de acordo com o seupensamento expresso a diversos políticospreferência — destacou o parlamentarmineiro — por candidaturas à Presiden-.:1a da Câmara.

IRREVERSÍVEL

O sr. José Bonifácio explicou que suapretensão com relação à mesa da Cama-ra se restringe â Presidência. Fora daí,não aceita outro cargo, mas disputará olançamento de seu nome exclusivamen.te no âmbito da ARENA. Sustenta a te-oe de que o futuro presidente da Cama-ra, no seu entendimento, não represen-tara a expressão de facções regionais",nem se prenderá a diiscussão das suas ori-gens partidárias.

Por essa razão, terá de representar«3 rehsultado da média de peeisamento dosparlamentares da ARENA. Para um pôs-;o dessa importância entende o sr. JoséBonifácio que não sc pode estabelecer,como critério, a origem partidária 'pes-sedista ou udeni.-tas', pois extintos os an-tigos partidos o que distingue os parla.mtntares 6 sua filiação aos dois partidosexistentes, ARENA ou MDB.

COMPETIÇÃO

0 sr. José Bonifácio chamou a aten-<;ào para o fato de que, até o momento¦í o único da ARENA que manifestou pu-blicamente sua disposição e vem traba-lhando por sua candidatura à presiden.cia da Câmara, 0 deputado Batista Ra-mos ainda não disse — de público — quepretende lu ar por sua recondução.

A propósito ela candidatura do de.putado Gustavo Ceipaiitma, o sr. Josc Bo-nifácio informa mu o parlamentar ml-nelro lhe transmitiu que somente acei-tara sua indicação para o posto, atravésuma fórmula que reagrupe todas as ten-delicias políticas existentes na ARENA..Não vé, no entanto, o st. José Bonifácioa possibilidade de uma formula de con-*enso. E, por essa razão, o sr. Gustavolapanema não é candidato à Presiden.«.¦ia da Câmara.

O atual primeiro vicc-presiaenie diCâmara manifestou.se plenamente favo-rivel à fixação do tradicional entendi-mento entre Governo e Oposição para acomposição da mesa. Por essa razão,considera natural que ao MDB sejam con-jedldas a segunda vice e a segunda se-cretarla.

INDIRETAS

Não acredita — té contrario — uamodificação do processo de escolha dusChefes de Executivos Estaduais para aaeleições de 1970, por entender que a eiei.çào diria, no plano regional, constitui amelhor sis.ema.

Para as eleições presidenciais, o sr.,José Bonifácio defende, em termos per.manentes. a manutenção do sistema in*direto. Acha que, em face do poder daalcance dos veículos de comunicaçàc demassa, o presidente da Republica, peiovoto direto, deixa de expressar a vonta»de da opinião pública, para represen uus desígnios e interesses de quem maiatem condições de agrupar maior força dopoder econômico.

Nesse sentido entende que o colégioeleitoral ampliado 'parlamentares repre.sentantes das Assembléias Legislativas «dos Municípios), consagrado pela ConstLtuição de 1967, tem capacidade de rcsii-tencia ao poder econômico.

SUBLEGENDAS

1Favorável aintroduçáo de sublegen-

das no processo político eleitoral brasl.leiro, o parlamentar mineiro vê, nesse sis.tema a vantaf,:m de aliviai as tensõese acomodar as diversas tendências queconcorrem para a formação da ARENA.A respeito do voto vinculado não temainda opinião formada, mas acha queéle apresenta pontos negativos e positl*ros.

Para o sr. José Bonifácio, a "Frente

Ampla" existe apenas no noticiário dofjornais. Cré, no entanto, que se consti-tuido, o moyimento somente terá condi,ções de sobrevivência, na medida em queos seus lideres concentrem esforços paraa organização do terceiro partido

Considera o parlamentar mineiro me-dida positiva a formação de mais doi»partidos. Mais do que isso, representa—no seu entender — reeditar-se o sistemade pulverização da estrutura partidária.na qual se ancoravam o-mni í*« •«¦•-ritxpressão nacional, estruturadas, apenaspara a venda de legendas.

SENADO

t) jenaüor Fílintu Muiler explicou»ontem no Palácio Monroe que o proble-ma da mesa da Câmara Alta aireda nãoes'á definido, pois. além da indicação doar. Gilberto Marinho paru a Presidência,os entendimentos — até ayora realizados— não permitem a escolha de uutrosnomes para os demais cargos da mesadiretiva do Senado,

O líder da ARENA informou que ôsenador Rui Palmeiro, cm fuce da lndl.exação do sr. Gilberto Marinho para aPresidência, deverá ser escolhido para avice-presidência ocupada na sessão le»aislativa anterior pelo parlamentar caria*ca. j

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DIÁRIO r»R NOTICIASPÒKIU ALEGRE, 4/ FEIRA, 6 DE DEZEMHRO DE 1967 — Página 4

DEMOCRACIA

A GRANDE BAGUNÇAAasi* C,HATEAl!tíRlAM>

Para o Congresso e, prática-mente, para o Chefe do Governoeste 196? que está a findar é un.;*etapa vitoriosamente vencida. CPresidente Costa e Silva pode dizecom ufania, como o fêz para os con

gressistas que foram ao Planalto levar suas despedidas no encerramento da legislatura: -Atravessamos t

primeiro ano que a mim se afigurava com( o pior ano do meu govêrno, o mais difícil poi-que passavamos do período de exceção par"um regime normal, e vencemos o primeiro ano. Agradeço poi*.que os senhores me ajudaram a ven-cê-to. E espero que me ajudem através dos três anos qut me faltam,

para que todos possamos cumprirnosso dever».

Eis aí, em poucas palavra.*;,uma confissão de fé democrática,manifestada na convicção de que a

gestão dos negócios públicos lonzide ser umu expressão do arbítrio

pessoal, é uma tarefa de equipe, g

qual devem emprestar colaboraçi otodos os' brasileiros responsáveis.NSo é a primeira vez que o Presi*dente se detém nesse aspecto d'1sua administração, caracterizada pe-lo pleno funcionamento do regimecom pleno respeito aos atributos dcIndependência e harmonia dos MlPoderes. Ei-lo novamente a insurgirae contra et) entendimento erraciotto termo governo», contra aquela

que «por tradição ou atavismo dât)sempre ao Chefe do Executivo onome de GovPrno». «Governo — ex-

plicou mais uma vez perante os par-lamentares — como todos nós, comresponsabilidades comuns, com re»--

ponsabilidades iguais. Quando umdeputado vota uma lei, está dandoa arma principal do Executivo quoa vai executar. Se essa lei náo fòiboa sc es.sa lei vier eivada de pai.*xões, de preconceitos e discrimina-

ç8o. o Presidente é jungido a ela.Fica obrigado a cumpri-la, quer

queira quer não, a não ser que des-caminhe pelos atos arbitrários*.

Ai temos, dito daquela formosimples e direta que o povo entende— e que é um dos motivos da popu-laridade presidencial — uma defini-

çâo admirável do equilíbrio de po-deres Inerentes à República e dasujeição do supremo mandatário às

Imposições legais. Porém, além dis»so, a fala do Presidente é uma fi»xaçfio de responsabilidades, à qualjamais poderão fugir os senhorescongressistas. Será cada vez maisdifícil, ante tais assertivas, fugir ao.cumprimento do dever parlamen-tar. pretender jogar sobre os om-bros largos do administrador os er»ros e as conseqüências do trabalholegislativo desatentamente executa-do ou, pior ainda, deixado de reali-zar ou realizado de má fé. segundoilegítimas conveniências políticas, a*llieias aos interesses dc bem comum.

Para citarmos uma das deseul-pas mais comumente apresentada"--ao eleitorado, não será preciso Irlonge. Basta lembrar, como o fêzo Presidente, as paradoxais contra-dições dos que acusam o Executivode exercer pressões sobre o Parla-mento. «Um dia dizem: Derrota doOoverno; no outro dia PrepotênciaPresidencial. Quer dizer, estamosna média aritmética.,, não há pies-são porque o governo é derrotado».E o marechal Costa e S'lva obser»va bem que. logo no dia seguinte,os que diagnosticavam uma derrota¦joveiT.uinental na aprovação ou re»

jeição de determinada emenda, vol»tam a denunciar a tprepotência pie-sidencial».

Parace-nos ótimo que o Presi-dente da República aceite paciente-mente essas contradições de opini»ões como uma fatal conseqüênciada liberdade democrática. Importar.»te é que possa dizer aos congressis»tas de viseira erguida: «Eu não ad-mito, repilo até violentamente,

quando querem levantar a hipótesede interferência ou prepotência doExecutivo junto ao Legislativo. Éuma infâmia, mesmo porque os se-

nhores não seriam dignos da repre»senlação que lhe*, deu o povo. se seconformassem com uma atitude do

prepotência de outro poder. E se nôlcontinuar-mos — eu espero emDeus que continuemos — com este

perfeito entendimento e compreen-são, dentro da dignidade da funçãode cada um, daremos uma prova de

que ésse regime é o »*fi(ladeiro pa»ra um povo que quei sèr livre e dig-

no de viver».Eis aí um convite ao exercício

da Democracia.

SAO PAULO (Casa -amarela). 2 -Ouvi ontem, no

"PingsvFogo" um moço

dc belo talento a par de exemplar de uma

primavera em flor.

Estamos acostumados a enfrentar o

dr. a\rrôbas MarUiia no porto de São Se-

bastião. Ele falou uma vez e foi Impeça-

vei Disse tudo que era preciso dizer mos-

trando a incapacidade do porto de São

Sebas.ião para poder rivalizar com San

to».Hu uma cri-te psicológica generaliza-

da para ver que São Paulo só podo ter um

grande porto de mar, que ó Santos,

Então as turmas da Petrobrás suo

horrorosas, não conhecem nada do pru-blema petrolífero em São Paulo Só di-

zem o repetem suculentas asneiras.

O Brasil, quaí*c tetío. é um paiol tis

tolices acerca dc um do? si los mais mar.,-

vtlhosos do mundo que é São Sebastião

Uma noite, apareceu o «dr. alrrôbas

Martins ao microfone da Tupi. O repórter

foz-lhe perguntas sobre o destino do gran-de porto de mar.

Respondeu duau palavras e, com elas,

resgatou quarenta anos de imbecilidadenacional.

Vamti- agora, um minuto ao meu ami.

go dom H«°lder Câmara.

Quanta ingenuidade dc beato daPraça da Só não saiu do boüjão de águabenta do dr Arrobas Martins.

Há uma grande ilusão acerca do arce-dispo de Olinda. O que êle está fazendoé apenas uma grande bagunça.

Não há em nada deste barulho Exer-cilo nem Policia.

Dom Helder é um caiiàuiato, não em

^oténciai ma* aberto à presidência daRepública

Tal a rapadura que ele quer comer..Seu rival, até hoje fe chama Juscellno

A César o aue é de César

iheuphito de IM.RAÜI.

§ Show

Cada entrevista do ge-neral Ue Oaulle é um tet-tival. Seu modo de atxir-dar os problemas da politica internacional se apre-senta com todas as galase pompas da representa-

çâo de um grande ator.Em sua última entrevi"-

ta— de seis meses os re-

pórteres de todo o mundotêm assegurado o seu•'she-iw" — voltou a amea-car o dólar, a acusar osEstados unidos de inter-venção no Vletname, a-teou o facho de lm»d*«ntismo dos franceses de

Quebec e, "last but not

lesst" reafirmou o seu"non

possumus" A entra-da da Grã-Bretanha noMercado Comum Europeu.

A investida contra o a-trual sistema monetário lnternaclonal náo ê nova. Osonho do velho general *a volta ao padrão ouro, aretomada da base meta-«ca, que Lord Keynes, re-

petindo Irving Plsher, táoeloqüentemente denoml-nou de "relíquia bárbara'

As vozes de Cassandr»Jo chefe de Estado francês estão provocando umacorrida ao ouro que, em-bora náo seja uma ameâ-

ça direta ao dólar, consti-tui um fator de desequilibrio na atual conjunturaeconômica mundial. DoOaulle negou aos Jornalis-tas que tivesse algum diaafirmado a intenção dever a Inglaterra, como La-dy Oodlva, nua e eníra-

queclda A* portas do Mercado Comum. Mae np fun-do talvez esteja em seuaubconciente o desejo dever um "strip teasse" ln-ternaclonal para gáudiodas finanças francesas.

Os -técnicos da televisãoem Paris sofrem horrores

quando De -Oaulle se apre-senta diante das cámams.Jamais sabem a roupa quevai usar. Resistindo aosconselhos dos entendidos,insiste êle em ostentaruma alva camisa lmacula-da, cujos reflexos pertur.bani toda a transmissão.Por Isso há sempre mela

«.OPORTUNIDADE

Apesar dos pesares>iainda existem em todo o Pau»

partidários do parlamentarismo.

Sobretudo aqui, no Rio Grande, oomo bandeira

que foi do extinto Partido Libertador.

Ainda hi pouco, falando aos Jornais de Porto Ale»

sre o Deputado Brito Velho disse que só no parlamen.tan-mo enxergava a salvação ds nau nacional.

A argumentação é antiga e cerrada. Citam-se pa*ru. começo de conversa, benefícios que esse tipo de re-

glmt* propiciou ao Segundo Reinado. E considera-se

come inteiramente fraudada a experiência dita par-iamentarisa. no Braall, registrada entre 1961 e 1963.

Mm Goulart. O' malogro dessa fentativa. poli não

houve naquele curto período, nenhuma diminuição do

acerlor presidencialismo, não constitui motivo para

a definitiva condenação do parlamentarismo, na opi-

niú'1 de seus partidários.

Caracteriza-se, entretanto, por sua inoportunidade,

qi-alGuer desejo de reforma constitucional naquele¦ifc-itiao. no ano próximo. O Pais ainda ae encontra

em fase pós* revolucionária, aplicando uma Constitui-

çãi recenemente adotada, motivo pelo qual nao irá

ter tai nova experiência para a qual. evidentemente,

nãc se encontra preparado, como atesta o clamoroso

fraco *so das trêa "Presidências

do Conselho" de 1961

• !W3.

DIÁRIO DE NOTtCIASDlKtw.-aaiponatKl: t-RNI-STO COKHf.e-,

Redalor-Chef-: OLINTO a I. OL1VI.IR*««¦rrUrlo-ifralt CEI.IT0

'** fíKAM»!

«dmli-rtrtrKle, HeAteta a UflalOM

Roa HaVo retira W

Rei» Se-te- de* Httemem 11*3

SUMINâlDRUi

tia /Urra - *ti..i NU» tt» - «ra-ealre- SCSI UM)•Uatitaiui». Capital (aaartat IVIa Kodatlarla)^^

«»oi rt&t M.«0 - tewatn: NO» 19,00

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venda «musUomiatMi NO» o-fl - IHa. CUM. NCr» 9M

FONES: a-taperinfeeadtiKhi - «-Ml; «Vibfrrliiíla. tt-US*; Badae-io - Uim , !.«IR; Cltt-ulat-ao

— I-W3

dúzia de cenário*, adrede«preparados, para a adpta

ceio Imediata aos sartorl-ais caprichos do general.£ um

"happenlng" ondetudo pode acontecer.

Ninguém sab- tam-v tn

quais os reflexo* que te-rão as surpreenei«nclaraçóes de De Oaullesobre a conjun.ura lnternacional nem que cen*rlosserá preciso montar paraconjurar os perigos dcuma no'(tica que i.ials ser-ve aos Interesses do Ori-ente que aos do mundo o-cldental. Oe Estados Unidos, no fim das contas, fo-ram a base para a ressu-relçáo da França e daEuropa, foram o guinda*-te sem o qual o vagãofrancês náo entr* rta a.«novo nos trilhos. O gene*ral parece esquee-er verda-de tão elementar.

Nas entrelinhas das de-claraçóes do chefe fran-cês nota se lndlsfarçada o-

(eriza á Inglaterra, a essamesma Inglaterra que foibase e trampolim para aaua volta ao cenário curo-peu, para sua entrada emórbita como astro de prl*meira grandeza no firma-mento politico. A* incríveisexigências com que a <*r»**

ça condiciona a entradado Reino Unido no ME.Cnem de leve lhe foram fel-tas quando da concessãodos auxílios do PIp*" ***"-

shall, de que o MercadaComum Europeu ê. atécerto ponto, conseqüênciae continuação.

Quer quando investecontra os americanos, quelibertaram o seu Pais do

jugo nazista, quer quandoentretem sonhe* de raçano Canadá ou quando hos-tlllza a Tngleterra. es-á DeOaulle se exprimindo emtermos napoieonlcot. Talvez no -âmbito da políticainterna ésse fogo de artl-flclo tenha grande efeito,mas sáo inegáveis as re-percussões negativas nopanorama tnt°m*»c,"-«"i odes*lo de afirmação deuma Franca de Joana D'Are ou de Bonaparte náorepresenta uma Interpre-taçáo realista do monvntopresente, que exige pond-raçáo e eaullibrlo, dlan-te das múltiplas ameaçase perigos com au» IM -n-

írenta o mundo ocidental.A situação interna da

França náo é um mar dcrosas. O controle do gni-po degaulista na Assembléla Nacional «está amea-çado e as manifestações detrabalhadores e campone-ses conira as restrle*õ»s tro-vernamentals ao aumentode salários comnl,'*"m.ainda mais o já complicado panorama.

Náo serão as tiradas de-magóglcas, mas a lógicacartesiana. o admirável"esprit de clarté". apaná-

gio eterno da França, aforça capaz de reconduzira pátria de tantos gêniosA natural situação deliderança que a sua culturae a sua civilização lhe ga.rant-in eomo gula naturaldo Ocidente, como padrãolndlscutldo do pensamento• ú*\ grmdeta hmnfflfc

Acab.: at .«-r o "aocuirt-nto

tinal" ila Conferência Nacionaldl Bispos do Brasil, publica,do nu scxta.fa_ira, c sinto quonão possa modificar uma vir.

[/ula n-i arf.g.i "Veuililhiles d'>Templo" aqu- publicado, a2« du més passado, aftandr

• condenei, veementemente, :iatttode ci.viiajsa dc D. ValdirCalheirus, no caso Oa desc".bsrta dt- uma célula comu.nlsra nos porões — e quemsabe so n>>s salões — do seu

palácio, cm Volre Redonda.No documento, há dois pon.

tos capitais: um em que repi.sa a veha pendêracia do llmi.te entro as autoridades da I.

greja e do Estado; e outreem que dá cobertura á açãodo leviano hi»p<» de Volta IU*.donda, e tani-mm d,is de Cru,teus e San.os, que

"tiveram

incidentes com militares".O primeiro (ol definlao com

alta sabedoria, pelo divinoMsstre, quando pronuw.ou a

sua frase fhmusa: "Dai a Deus

o que é do Deus, e a César o

que c de Cosar" Mas não d.s.

M até que- ponk, ia o rein.»de DMi nem ate quo pontoia o reino de César E há doi<-mil anos, vivese a discutirsobre a matéria.

A partir do moménlo em

que u Cristianismo pass.ru, dcreligião perseguida, a relif-.a"

pereeirulclora, air.-ilí ."-*** ds

tal forma o reino de Deus,

que a própria autoridade clv.l

passou a fV.-ar na depen-dència da autoridade e-destas*- ca. O eufemismo e a

a união entre o trono e o al.

tar, que redundava, portra,na supremacia do poder esoLritual, por «no Papa o VL

gárlo de Cristo sobre a terra.

Foi a questlo que se tra.

duzlu, politicamente, na tu* a

entre guelfos e glbellTaos. em

uma época em que o Papa

podia excomungar um pru.clpe, e desligar os seus sudl.

tos e vassalos do Juramentode obediência, provocando a

sua deposição, quand» ês*»

não ia, como aconteceu com

Henrique IV, vestido do es.topa e com a cabeça cobertade cinzas, pedir perdão a Gre.

górlo VII, em Carossa. sen.do que o Pontífice ainda o

deixou a arrastar.se na neve,durante três dias e três noi.tes, antes do recebéjo e per.doaJo.

Com o correr dos tempos,ao passo que o poder civil setot forta'ecendo, conseguiu de.

serAencllhar.se da prepotên.cia do poder eclesiástico, atéchegar-se ao Estado Leigo quee o que melhor se coaduracom a democracia. Hoje. asse.

gura.se ao povo, como um dosseus direitos básicos, a liber.

aatie de rei.g.oo, »em praou.minto, no Estado, dc determl.nado cuito, reotsnhaciidc ofi.Clalmentc.

Mas. até b.in pouco lemp-i,n teoria oficial da Iurcja aln.da era a dos iiltraiiiontanosdos MBBSOi do Pio IX. quandi'muvóes livre pensadores, libe-rals e democratas oram aiiri.tematizudos. Tudo isso Dei.tence ao passarin Já hoje, ce.dendo a piessáo dos tempos,evoluiu a Igreja para a demo.crucia, tomondo.se um balu.arte da liberdade humana, a.

gora que apareceu o comunis-mo, na forma de uma nova ,religião sem Deus, que Já orni.ta, nos países cm que domlraapoliticamente, e nos partidosvermelhos, de que dispõe co-mo qulnto-coluna, aMpeltllef Hsobre o mundo, mais seguido.res du que o con-isii-uiu a Inic.

J.-i. em dois mil anos dc pre.fiação.

O Estado leigo urantl a lt,berdatte da reliuiao e de cul.to. Dentro doíre qui.dr > : "«

a Igreja autonomia e irada*,pendência, cm face do fc,suaporque o*, ejireitos reiigiovsda comunidade são reconhe.cidos da mesma forma porrrue é rccorihev*ida s mili-pei..atada do individua, peranteéss.a nicsmu Brado liberdadeessa que, aliás, repousa, emúltima ará ise, nn grande re.volução social, provocada peloaparecimento do Crls anismosobre a terra. Aquela auto.norma e independei,.*.a, po.rém, não poderia ir ao pontode se assegurar ao pulp.tn alicença de pregação c.intra aorditi sodal vigente, de restobaseada sobre os prupiios E.varjge>lhos. E multei menos au.toriza a ins'a!.,»•»,, do célulascomunistas d;ntro das Igre.

jas, das sacristias ou dans pa.lácios dos bispos ou das se.des das paróquias.

O Estado democrático temde ser defendido contra asmaquinações subversivas, on.de quer que se encor/rt^m. Sehá subversão nos quartéis, •Estado tem de agir. Se h»subversão ou tentatlvR ou pre.paro de subversão nos tem.pios, tem o Estado de agir domesmo modo. A farda, a ml.tra, a toga ou a batina nãoconferem lnsençáo em favorde quem quer que Mja,

Democracia e Igreja podem,hoje, andar Juntas, emboranão tenha sido sempre estaa situação no passado Mas aIgreja tem uma grande capa.cidade de adaptação d,jut'.i-»á.ria e política, pois a únicacoisa que verdad.iianieTit..conta é a oalavra d" rY'«-oSe, pois, há, ct-mo estamos avêr no Brasil, bispos c pndre.

que pregam e c.-»S|j.i'uiii eon-tra o Estado democrático —

o que val« dUer, pregam e(-tV-piram contra os própriosprincípios de liberdade daIgreja — devem ser seguros

pelu 1,'ola, o entregues ao "po-

der civil" para punição.E a punigão deve a-faintecer, não dep'i= de um

julgamento relig.oso, pois ostempos da inquisição já pas.saram, mas, diretamente, pe.Ia policia e pelas autoridades

judiciárias, sejam elas civisou militares, desde que a a.e;ão repressiva se enquadredentro da Constituição.

Foi o que houvo cm VoltaRedonda. Havia uma célulacomunista, dirigida por umdiaomo es.rarageiro. que Iludiualguns Jovens, e que tunciu.nava nos porões ou nos sa.lões d., paiaclü de D ValdirCalheiros. Estava éle cegobastante para não vejo, outolerante bastante para su.

pa-rtá.ln. As autoridades ml.Mares v.ho estavam pelo ris.cado. E agiram, como agi ri.am em se tra1 «ndo de célula

qu.. funeion.is.se em uma rc.Sldéncla particular, em umsindicato i.u em um-jvesoia.A seda do bispado nao á mais.santuário para criminososcomo nos tempos da Idade

UMat,

O d. ver de D. Valdir Ca»

lhcir-is ser a cooperar com a

polÍJ-ia — se houvesse sido

enganado em sua boa 16 - c-

não dificultar a ação das au.

torldades, em nome de um

privilégio que a Const.tuição

não reooebeoi a ninguém.Ni-sta questão, a Confere---.

Cia Nacional do? Bispos df.

veria ter sido mais prudente.O "acavnmenio á autoridade

pública'', que proclama, nào

se compadece com a "solida.

rtedade" expressa "aos ir.

mãos, Bispos, sacerdotes e

leigos", antes que o lnquén'-.i

houvesse demonstrado a pro.cedência ou não. das acusa.

ções formuladas, Afinal de con.

tas, o corp>- de delito existe:

foi um folheto absolutamentesubversivo, impresso nos po.rões do palácio, e distribuía,,

na cidade, por uma camlone.ta da diocese.

O docume-nw final da Coníeríncla constituiu uma cober.Xira dada aos que, dentro dis

Igrejas, nos púlpitos OU nos

palácios episcopais, conspiramconira o Estado, cavllosa.mente, pretex ando a nece&si.dade de Justiça social, mas,na verdade, conspirando tam.bém contra a próptla Igreja

que náo pede acenar o comu.nlsmo, se por outra coisa QaVfosse, pelo fato, proclamado otneontestado, dc .ter n'cu.

Gueiros na ONUOjalma da Cunha MELLO

Abandono espiritual do

povo brasileiroAuitref/étilo de ATHAYUF

O que principalmente me preocupa é ver o abando-no em que vive a grande maioria do povo brasileiro.Abandono c-spiritual.

Se a Igreja dispusesse ao saoerdotes em numero su-ficiente para evangelizar as massas dispersas no lmen-so território, para distribuir os sacramentos e acompa.nhar o r&banlio, eu compreenderia que uma parte delesse pudesse dedicar u aação política, em busca da justiçasocial.

Tul. porem, não acontece.

Mifiatis e padres que ora se entregam ao esforço dereformar as estruturas sociais e econômicas do Pais, dei-xam de cumprir o dever essencial dos seus cargos. Não•e-in tempo para desempenhar o papel sagrado. Como apolítica é vem-nosa, e invasora da alma, bispos c padresdeslizam, sem o perceber, do plano evangélico em queacreditam se haver colocado para outro: o da polêmicapartidária, o da ação divisionista e assim levantam «nscontra os outros aqueles a quem deveriam socorrer pela-Caridade.

.Sou tainoeiii pela justiça social, eim nome do regi-im: democrático que é o da igualdade, da liberdade e dafraternidade. Mus atribuo aos partidos políticos, lnspf-rados pa doutrina cri*,tã, a luta pelaa reformas. Temo

que conduzindo essa luta. bispos e padres sacrifiquem asobreiiaturiilidade! dc sua missão.

Laiiiando-se ao debate público, proliferando em ma-nifestos sucessivos c inaembáveis, vindos dc todos os pon-tos e níveis da hierarquia, irritam aqueles mesmos quegostariam du salvar.

A Igreja não tein tnai.s autoridade para impor a di,*.ciplina que ela preipria perdeu, como se pode verificarcom os grupos, alas, tendência* c até mesmo partidos emque presentemente está dividida.

Integra do discurso proferi,do pelo ministro DJalma dsCunha Mello, em sessão pie.na do Tribunal Federal deReerursos, a propósito da escolha do Jurista biasllelro,

professor NehemlaU Gueiros,

para Integrar a Comissão deDireito Comercial Internacio-nal. na Orgsrizaçáo das Na»

ções Unidas - ONU.

Quedem os litígios, sem so.lução, mais um Instante, queneste exato momento o quequero ó exalçar, exultar, em.bora exsagitando.

Para que fiquem nos anaisdesta Cô te os ecos de minhaalacrldade cívica, que ae em-contra afeitoada por um a-contectmento llativo, tnclito,iriado, se não para os invi-dos por certo que para a Inte.lectualldade Imarcesclvel. In.fluida, iraegra, deste Pais.

Refiro-me á escolha do sr.

professor Nehem'as Guerros,

para compor a Comissão deDireito comercial Internado-nal da ONU, divulgada nos

j.irn-i s desta semana.Não resultou de acaso.Náo esteve á Joeira do juU

de RabeaisFoi corrolário natural dc

um sacha, de uma senga, nu.,»renque a que

'«razldas, comseus arautos, com seus fas-tos vinte e nove Ind.viduali.dades, dc vários Paises, toda."Inegavelmente radiosas, rebo,antes, em letras Jurídicas

Foi paaao a maia acima,numa escala de valores emque marco Inicial "O Estadoe a Igreja" livro publlcadeiem Pernambuco e com que osr. Nehemias Gueiros, tndaestudante, entrou a testllharcom o eanorJata. e«om o filo-sofo Trittáo de Athayde, por-aeu

"Preparação a Soclolxgla"Em que degrau seguinte a

láurea acadêmica, >,»« ãuaExe-«lêncla, obteve, rt-;ebeuaodoutorar-se em Ciências jurl-dicas e Sociais pela vetusta evinil Escola do Recue.

Em que lanços parelhos. pa.triclos, pearahos sua advocutu-ra e seu magistério, que sou-be arabescar dt tantas oin-tilaçefjes. matizar de trlunfos

que tanto traiupareeratani uevo-«mento estreme, es: r énuo. ex.tremo, sagacidade peregrinai,dialética poderosa, lastro deconhecimentos dc Fiolosofiae de Ciências Jurídicas de es.

pessura progressiva.Em que saltam ã vista a

monografias "Da Condição" o

"Da Justiça Comutativa noDireito das Obrigaçeies", ves-tlgos pamparros,. preluzera.esdo período de seu professora-do, de sua estada numa dacátedras de Direito Civil d»Academia famosa, Já aludidade sua formaçáo Jurídica

Em que pilhas de meniorr-ais Impressos estad.lam.llie aintelresa, tocante a requis tosde perquirir num patrunuscausnrum padrão.

Em qu,' aparecem tigura.sdas mais abalizadas e isentasde animei, do fó o e do» meiosuniversitários do País, teiMí..cando que e. flagraram, fre-

quens, n"s tribur.au judicia-rias do Nordeste da Metrópo-le, na do Supremo Tribuna;,sempre exuberando nos meiosde defesa, sempre cédlmo, di.sertisiimus, no desemp. nho deseu munus.

Em que t*e cone u: que pa;udar pública med da de seumérito e do apreço em que otem, sua classe lhe conferiuem escrutlraio secretei um ga.lardão. melhor dizendo um

galartm uu seja, a Presidir, -ki

d» Ctonselho Federal da Or

dem aos Advoguoos d0 Bra^i:onde logo redigiu o antepro*

jato da lei n.° -Ula, atual Ea-tatoto dos Advogados e es.

creveu "A Advogada ¦ seu

Estauto", livro substanc.osu,do comentários a ésse eüpiv.

ma.Em que se afero a projeção

Internacional do seu rome, daBUü ttinuKdi.il, »*u» rie v*u Beleições para prtsldlr ao"Comitê dc D,reito Comer., álInternacional" da FederMtOInter-amercana de Advogados,sua eleição para dirigir a

própria Fedaraçáo.Em que vale destaque sua

atuação nuperrima na XXI•Assembléia Geral das NaçõesUnidas, como represer/tan'»ofcial do Brasil, pela ciarivi*dència com que debateu nn

plenário dessa esplanada au-

gusta a protilemu do Sudoeste.Africano Al tis a tese que te.ceu e topeou a respeito scapresenta repassaeja de umlargo espirito de Humanidade

que trouxe de longe, das ter.tu ias com seu progenltor, Jerônlmo Gueiros. bibllo*.*-'¦;.

pre-lar-., educado de mu1 tas

?.rações perr»ambucanas, que

ol instilsdo poi- Imial em seuirmão aqui presidínte, noisnemlneut« colega Esdras Guei.

E retrata desígnio afanoso.anrho, atingido, qual o de con-itegutr, no delecto, rivel alme.tria, entre o deslderato e 0homem incumb do de realiza,lo, fato indicativo dc qu» osaenMdais espirituais andam »-lhures em dianteira refertu,ocor.ência que porta slgmfi-cado facundo. E que revés ecolorido ausp closei. Para osárbitros d„ Joeiramento, paraquem ree'eb?u a pilm», para0 Brasil, para as Nações Uai-das.

Poeta do amor e

da saurdadeUclena LVNVGRES

CM,/. Ui» a\LMAS, Tamanncira (Recite), í — Temos aqui,eiu Rec.Ic, uma novidade: Congresso de Bancos.

Ho KiU casas e 600 delegados do "stalf" bancário.

Para o Nordeste iornu^>.e ir/.'stimavel uma BMaTAga cr»mo¦ata Porque não se trata, apenas, da vinda ao Norte de fun.eioaárioa graduada .s dos maiores estabelecimentos dc créditodo País.

Hoje esta,» aqui centenas de geiiuív.os boi-.queiros responsa.Ma* pelos negócioi das casas que têm represeniantes entre nós.Aconíece que estes últimos sàu sempre funcionários, ao passoque um membro eleite, pelo colégio dos diretores terá, sigiv»...l.taçüo especiul.

tina serme,s justo», lo* preciso t.iiniiur que a mui ... Oolsuperinlendentes e gerente.*. t|.'S grandes ban. ros mineiros, pau..estas,, cariocas e baianos é formada por proíiss.onais de ótiniü

qual idade. Mas não sào membros do colégio dos diretores, nãoiiiar.eiiim com a autoridade própria de um corpo de acionista.,,

renb.- preõmdo acompanhar as discussões da liderança

oancariii reunida em nossa terra. A meu ver e de muita genteaqeat domin.r o assuntai de banco dois itens — 1.") O caso dos

luros tf* custos do dinheiro, « 2.') a desenfreada esiat.zaçao

do crédito seguida da intervençii-» do governo na economia

j>: ívuaa dos büncfs.

Mon aqui, na» desconlieceudu. pois, o probiema das taxas

cc eus os Oftttmmmm do dinheiro, raos praças tio Norte.

A taxu de interessa; é mais módrea no Su'. do que no Nor.

deste.

atai nossas Casas Peiiuatiioucauiat, aiperain, no Ri>-, como V*.

go e Sólido pernambucano, sr Ferr.-ando Portelti, que nos íaz

juros dc 2 por cento aj mé3.

Em dezembro passado, descobrimos que O Portela dos 3

Ml cento, do Rio, náo passa de uni poeta lírico do amor e da

umilttá* apareceu com a encantadora esposa, dona Helena, ro

MuL.eu de Olinda, e-.tregandoJios 2 milhões do cruzeiros em

qu.dros, que encontraram y.ande Simpatia aqui.

Meu pai me explicou, ao janiar, o fato.

O avô do sr. Portem super;ntendente do Barn-o "Boa Vista',

toi o coas. lheiro Machado Portela, pernambucar.o de lei e ho.

mem de Estado de prime.ra água.

Agora, vou e-omunicar-Uies uma chaga que devora ainda mais

iw, taxas dos Juro.* deste País: o Rio tem 1.660 agências de

oancos c o Brasil inteiro 7.000

L»to ei um horror para nós, tomadores ae dinheiro deste

povaiéu brabo.

DEMOCRACIA EM AÇÃO

EXEMPLO DE OPÇÃO

Temo* bem vivo em nossu lembranya um progTama

ue lelevi-ão ond.* era entrevistado um repórter que es-

iivera juntamente com jornalistas ale outras nações, na

Bolívia realizando reportagens sobre o julgamento do

i-oniuniV-i francês, RFGIS DEBRAY. Rccordamo-nos que

mt** mesmo Jornalista, num seniitcional furo de repo.-

tagem entrevistara outros, estrangeiros, l>em como au»

torirlades boliviana-,. Dêlea, 99»,o foram unânimes ao de-

ciar,, rem seus pontos de vista, todoü condenando D&

BRAY come marxista, c logicamente, repudiantlo a a-

ção dé-se "Jornalista", como intromissão indébita nos as-

Muntos ¦ vida Internos daquela nação. Dizia o "POjrter.

a umu pergun.a formulada por seu interlocutor no refe

rido programa quando instado a emitir o Wr*-»»

vista "que era uma in justiça o que estavam e queriam

fazei com aquele Jovem e entusiasta Jornalista Sua mis.

«ão era em seu entender o "provas" deveria tei pa.a

fazei tal revelação peran e uma estação de televisão toO

, responsabilidade não sabemos de quem.a de apena* e-

«sercer a sua profissão e tão somente exercer a sua pro-

üssão

Mais atuante, c-m fazendo um destaque a jornalista,

espanhol referiu-se ás declarações daquele^ como ^senc»

m à sua aritude fosse outra na volta, perderia ssus em-

prêg-.

Eis. que para lelicidade geral. Deus quis *»•!**¦

Am tds-t- fe.ta rtiravés das peòpr.as mãos dos bouvianos.

"Ché" do ninguém, o "Chã" de quaiquei um o Cn*

sem Pátria a serviço dos "invasores" morre e ftmjt*»

a própria vida o pecaelo o crime de levar a ¦»£

dade a uma nação .ndependunte, livre e soberana Morro

como morrerão todos aqueles que ferirem »jm»mmm»

a "autodeirrminaçào'' dos povos.. Ai, então o mea

tre' DEBRAY abre o Jogo Al o sórd.do reso.ve W ¦

máscara e remover a pele de ovelha Eis o **•***>•

reve.ado i é éle mesmo quem confusa: Sou MMMW

Sou amigo ae Chê! Sou marxista! Confessa a sua parti-

cipaçáo nas guerrilhas.

E al? Ai a opção do povo boliviano, aceitar ou re-

pudiar Farer-se Ignorante ao problema e pac.uar com

Lu intromissão dc um ag.mc do Comunismo ou su-

frer o vexame do detnmento de -sua soberania de sua

indeoendênca de sua autodeterminação na gerência do.

assuntos que lhe são afetos e daquilo que é seu, e m*

somente aeui

Anaou bem o Tribunal Militar Boliviano em conde-

nar o agente Comunista. Grande e oportuno exemplo ***

demais povos da América e do Mundo b.ni como a seus

uaies dos tribunais similares das demais nações eSO a--

sim poder-se-á acabar com a subversão, s ação comum»-

tu nue soem solapai a vida de progresso de uma nação,

com a P"Z de um pais e o que mais nd» bras.lelvo» sa»

bemOB aprec.ar: A LIBERDADE!

Teria r*azào o repórter?

(AÇÃO DEMOCRÁTICA HEM» ADORA)

rltm*...

Porto Alegre — 6*12-1967 UIARIO DE NOTICIAS1.* •'.•nl.-r-i.i — Página S

Jotaká informa0 senador Daniel Krie-ger, na primeira reuniãodo DtretôHo Nacionalda ARENA, deverá re-uunciar ao seu cargo Ipor aclamação e unani-midade será conduzido,logo a seguir à chefiado partido governista.A informação fot pres-tada ontem ao colunista

pelo deputado SolanoBorges, ptesidente daARENA gaúcha, que dú-se ser tal gesto dtstinu*do a permitir alwma*alterações no comando

partidário. O deputadaSolano Borges somentenâo pode precisar a da-ta da renuncia, se ocor-rerá ainda este mês, ounos primeiros dias da

janeiro

|J| 1

nKsr/mqiKsa O* deputados arenistas receberam ontem eopia d«

todo o programa da visita do ministro Tarso Dutraaos Estados Unidos para assinar um convênio no valorde 25 milhões de dólares para reeqiiipauunto das Uni-versldades Brasileiras.

. Os srs. Nestor Jost, diretor-pre-oiiieme do Banco doBrasil, e Paulo Konder Bomhausem, diretor cia Car-

teira de Crédito-Geral, loram outorgado!,, como "Cidadão

de Londrina", em recente ato decretado pela CftmaraMunicipal daquela cidade.

. Por sua vei o sr Paulo Konder Hornliaui.eru i.i t.tfoi dlstlnguldo com o titulo de "Cidadão de Brusquc".

• Enquanto isto, no Rio de Janeiro o sr. Favorino Mer-cio assumiu o Ministério de Educação.

a O sr. Waldir Magfi, que regressou da Europa já re-cebeu nina incumbência do governador Peracchi Bar-

celloe, qual seja a de planejar o abastecimento de ãguapara o Município de Santiago.

. O funcionalismo estadual pode ftar tranqüilo pois omes de dezembro serA pago em dia

9 Os deputadoe Celso Testa e Liduvino Limou vaoapresentar emenda â Constituirão Kt.tadu.il para

conceder imunidades aos vereadores.

. Diz o deputado Liduvino Fanton que de acordo comdeclarações recentes do Ministro da Justiça a ituu-

nidade para vereadores é de competência estadual.

a Por outro lado, os deputados Mozart Rocha. LiduvinoFanton e Sanfelice Neto, entregaram I direção do

MDB relatório sobre a situação dos vereadores da Bagr.

. O deputado Octavio Germano, da ARENA muito sa-tisfeito ontem com o telegrama que recebeu üo Con-

faltar Geral da República, sr. Adroaldo Mesquita da-osta, cumprimentando-o com relação ao seu pronui.-damente sóbre a situação económit o-imanioeira do ro-iêmo revolucionário.

a O Serviço Social da Industria ofereceu ontem uiucoquetel i imprensa, de agradecimento pela u.l.ilm

raçío na I Olimpíada Popular de Porto Alegre, promo-vlda pela Federação das Associações de Bairros.

a O deputado Urbano Alves, comentava que "'se tt

ARENA declarasse questão aberta no que diz íes-

peito à eleição da nova Mesa do Palácio Farroupilha, dobom grado votaria no deputado Waldir Lopes'.

-. Ja a deputado Ivo Sprandel recl-amava do govrrnoprovidências para o envio de combustível para Ma*

Mr-Toque. onde a falta está prejudicando a colheita do

. O MDB solicitou Urgência para a tramitação tia Kt *forma Administrativa enviada pelo governador Pe-

racchl Barcellos.

0 O deputado Romeu Seheibe viajara dia 10 para tm»ráiinbo, acompanhado do cel. Antônio Nunes, p.-r-

Sidente da CRT, para inaugurar a Central Telefônica da*Uuela ridade.

. O deputado, Ariosto Jaeger tomando providencias pai-.iO êxito de Convenção Regional da ARENA, dia 9.

em Santa Rosa.

EWl PAUTA

9 A bancada da ARENA esteve ontem reunida sob apresidência do deputado Ari Delgado. Ficou acer-

tado na ocasião que:1 — A ARENA não colocará m iinuni impei ilha para

votação de matérias consideradas importantes atéa tinal da presente legislatura.

— A ARENA dará toda a cobertura e apoiu aosprojetos de Interesse dn governo que deseja es-tarem aprovados até o dia 15.

I — A ARENA designou os deputados Ariosto Jaeger.Ari Delgado, Solano Borges, Fernando Gonçalves eOctavio Germano para entrarem em contato tomo general Iba Ilha Moreira e com o ComandoGeral da Brigada Militar para averiguar notíciasde espancamento.

— A ARENA Irá reunir-se dia 13, à noite, no Con-try Clube, para uni jantar de confraternização,tendo como convidados os jornalistas credencia-dos no Palácio Farroupilha.

• Um passarinho, tranqüilamente, assistia emooleiradonuma poltrona, na tribuna especial, os debates de

ontem no Palácio Farroupilha.

0 O deputado Sllverius Kist faz uma retificação; nâné fabricante de raramrlos. mas aienas far a dls'rl-

bulçio das balas fabrtcutHs nei«» •»-•» grande amigo VictorBaumhardt, de Santa Cruz do SuL

. Comissão de Turismo visitará a Escola ilo SF.NAC,que possue cursos de formação de pessoal especial!-

zado no ramo hoteleiro. O deputado Victor Facctonc

moço este que será preparado pelos aprendizes de co-zinhelros.

a»0 deputado Hugo Mardlnl, da ARENA, qur foi para-ninfo de uma turma de 48 rs'ut*ant-«s em Antônio

Prado, ficou surpreendido quando ao final da formaturaas 28 motas fizeram fila e sollri ar m prrmissão parabeija-lo. O depu'ado Ungi» M-rdinl ê o "boa

pinta daAssembléia e solteiro da Sllva".

a O preíelto de Bento Gonçalves ira recepconar cercadc 100 jornalistas no próximo domingo. Os lornalls-

tas Irão a Bento onde a ARI encerrará suas atividadessociais no corrente ano.

c Chefiando a caravana os iornaltsias Alberto André,presidente da ARIe Lucídio Cas'elo Branco, pre-

sidente do Sindicato doa Jornalistas Profissionais.

a Ontem a deputada Therezlnha Cliaise esteve reun'dacom os vereadores e dizia antes que

"drseiava saberse o meninos querem cooperar com o Metropolitano"

a O vereador Pozzolo de Oliveira em grandes atividadespreparando o lan-xm—.<0 de Importantes obras para

os primeiros dias de janeiro.

a O deputado Harry Suuer fez ontem importante pro-nunclamento sóbre a» atividades da ALALC, da

qual é profundo oonhecedor.

P£. — O sr. Favorino Mérc*o, turno Mhtistro de E*ducação interino, deverá visi'ar Bagé. suaterra natal, onde será recebido éom as hon*ras de praxe.

Assembléia Legislativo

AGRICULTORES SEM COMBUSTÍVEL PARA A COLHEITAO deputado Ivo Sprandel abordou problema que vem preo.

cupando vários municípios da zona do Alto Uruguai, princi-palmente o de Não M; Toquo Disse que há dias o engenhei-ro «grônomo regional raclamara a falta de óleo dlesel e ago.ra a cooperativa triticola enviou oficio ao parlamentar co.munlcando que a falta desse produto prejudica grandementea atividade dos agricultores. O sr. Ivo Sprandel disse que,realmente, agora que os agricultores -astão plantando o soja.inclusive para superar dificuldades, que haviam surgido quan-do foram prejudicados os trigais, a falta de óleo dlesel pode-rá criar novas dificuldades. Os agricultores tem, inclusive,que cumprir os compio..ilssos assumidos com o Banco doBrasil, o não compreende, porisso, que falte um produtoessencial. O parlamentar pediu ao Secretário da Agriculturaque tome providencias em relação à íalta de óleo diesel pa.ra Não Me Toque o municípios daquela região.

• O deputado Victor Faccioni leu um editorial do jornal "O

Pioneiro", de Caxias do Sul, congratulando-s? com a as-sociação Gaúcha de Avicultores O editorial destaca que acriação de aves proporciona ocupação a centenas de pessoasnos municípios de Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Farroupi.lha, Garibaldi e Nova Petropolis. E também contém palavras de estimulo à nova entidade que pretende obter um au*mento d? 20 por oento na produção. Mas o sr. Victor Faccloni disse rjue nem tudo é festa para os avicultores, eisque está havendo brusca baixa nos preços dos frangostom a oferta maior do que a procura. R«oportou-se a problemas que os avicultores enfrentam em São Paulo, dizendoque ali há a preocupação do govêmo de estimular os avl-cultores, dando-lhes orientação e assistência técnica, inelusi.ve ampliando a rede de distribuição O orador d'sse, qup osavicultores reclamoim maior assistência do governo estaduale pediu oio Seorotário da agricultura o da Fazenda paraque atendam as reivindicações dos avicultores gaúchos.

m O tleputado Renato Souza comentou uma questão judi-ciai existente no Estado, provocada por funcionários do

Instituto de Previdência do Estado. Explicou que os funcio.narios pleitearam aunrnto de vencimentos no total de 27.5por cento e obtiveram ganho de causa em primeira instãncia. Houve recurso do Estado, mas êle foi denegado pelopresidente do Tribunal Plsno, que detorminou a execução dasentença, com o pagamento da diferença aos servidores doIPE. O Estado, entretanto, usou um recurso, que foi condenado pelo sr. Renato Souza, o d- pleitear n ar"' cão d» s?nt-'nça. na primeira instância, enquanto recorria ao Supre-mo, recurso que não tem efeito suspensivo Exolicou queo Juiz manteve a sentença, renovando as instruções para serpaga a diferença. Entretanto, segundo consta, o Governadoravocou ¦ si uma decisão sóbre o cumorimento de sentença.O sr. Renato Souza criticou o comportamento do Governodiante dossa decisão Judicial. ,

O O deputado Alcides Costa fiz criticas ao general Ibá TlhaMoreira, pelas declarações que prestou rotativamente ao cor-

te de verbas secretas da Secr'taria de Segurança. Dissequo« as criticas eram improcedentes e revelavam a personali-dade de seu autor. Também disse que o irneral Ibá age ar.bitranamente e que enquanto a segurança pública no Estadoe no pais estiver entregues a autoridades que agem assim,havorá uma muralha separando o povo do governo. Em suaintervenção, disse o sr Alcides Costa que o povo não queruma nova revolução, mesmo poroue tem a exoriéncia daúltimoi, que não lhe foi favorável. Afirmou, também queo povo quer ordem e segurança, mas nào ossa segurançaque impòe até a tortura e o sacrificio de cidadão, como temocorrido. O povo, afirmou, quer muito mais paz do que ogoverno oforecc.

O deputado Ary Delgado prusso-guiu na apreciação, jã an-teriormenk encetada, com referência à formação dc mão-

de-obra rural qualificada. Disse que em todo o Bras1! exis.tem apenas 99 estabelecimentos de ensino agrícola, de praumédio, embora cerca de 70 por cento da população do paisse situe na zonu rural. O total de matrículas o de umpouco mais de 20 mil, ou seja, 0,1 por cento da populaçãoativa, ressaltando, ainda, qu^ dado o.ingresso nas escolasiiüiH-.la.s ser p3lo critério dc seleção, muitos agricultores,etn confronto com caiid'clatos das cidades, mais esclarecidos,sao preteridos. Respondendo á inquirição o que fazer pa-ra corrigir os üesaju.V.jinentos Uo ensino especial zado agri.cola. em nosso pais. disse o sr. Arj Delgado, com ref?rênclaa soluções' urgentes, que ó necessário a formação de Instratores rurais especializados c a t ransformaçào de alguns gi-nilsios agrieolas rm centros Ce capacitação para a forma çftode miio.d3.obra qualificada rural. Disse o sr. Ary Delgadoque as escolas rurais, não cumprem suas» finalidades primor-diais, sendo mais estabelecimentos de alfabetizado. Quantoaos ginásios agrícolas, ri de frisar que devem sltii'r-se amzonas adequadas, nas quais se Justifiquem sua Instalação, de.vendo ser irunsíormados em centros do instrução de mào-aeobra quulilioada. Como conclusões do estudo feito sbran.g-índo a faixa etária de 16 a 20 anos, citou as seguintes: 1— em cada mil candidatos ootenciais. um. apenas, cursn cur-sos agrícolas; 2 — as escolas agrieolas não tem conlições pa-ra cumprir suas finalidades; 3 _ a faixa de jovens de 16 a 20anos. e dtsassistida; 4 — entrave de programação; 5 —a curto prazo, a solução para a crise do ensino agrícola re-pousa na formação de Instrutores especializados.

O deputado Rubem Scheib ocupou a tribuna, em defesaüe padrões'uinios de vida para os rio^rgnde--ses D'sse

qut o Papa João XXIII. em sua encíclica "Paz na Terra" des-taça que todos os hom*ns tèm direito a uma digna subslstencia. O sr. Rubem Scheib afirmou que a situação marginal

de grande parcela da pooulacp» ria ca>Vta! w> deve %„,grande parte, ao êxodo rural. O êxodo rural, por

-rua vez éuma decorrência dns atrativos oue oferec"-*» as râ^-s fiiopos;rão ias condVões de desconforto dn rida do campo

' Dis.se o sr. Rubem Scheib, que o ruricola carece d-* eletrifica

çao em sua propriedade, roferindo que na rej-ião de TrêsPassos, com a eletrliicnào rural, os agricultores não pensamom abandonar suas atividades. O orador deu o seu anlfusopelo programa que o Govêmo está desenvolvendo, no hln-terland, no que se refere à eletrificação das zonas rurais.

No pe-iodo reservado a discursos, o deputad,, Harry SauerO. uma analise preliminar do problema da criação e fundo.r.amen.i da Associação Latinoamerioat» de L'vr0 Comércio;-.-*. indo da assina'ura do T-atado de Montevidéu em 1981Destacou o parlamentar do MDB os objetivo, de Integração

j-conómica da América Latina que entidade pre-er.de concre.tiza* através de um sistema de trocas entre os mercados par-ticp«ntfs com redução de tarifa aduanei-a gradativa até quea meta final do mercado comum latlnoumericano possa sealcançada. Salientou o deputado de M"*vevidéu, durante a oualo> países inscritos no pacto da ALALC procurar-m resolver

alguma., divergências lnlerzonais. sob«-etudo n0 que se rela.Clom com a elaboração das listas de produtos pr»ferenr * s,para fins de proteção tarifária O deputado Harry Sauer era-bora ífccor.herend0 a existência de dlflcu'dades para que aALA..C venha «balizar

plenamente os seus fins. manifestou suacon'i.;i.ça no dso-nvolvimento fu*«uro do argan smo, como uroitastrumento de Integ ação das economias da América Latii».l*i"i.ieieu concluir em outra oportunidade o trabalho que elat*oiou <ôbre o assunto e no qual examina os lados positivos oiitgat.vo," da experiência Já real zada pela ALALC Recebeuo jarla-.ieiaia» do MDB o apoio de város colegas pela oporu.n.dadí dt» debate, sallentando-se as mar/ifestaçOes dos depu.todos Pedro Simon, Ariosto Jaeg?r, Valdir Lopes, e outros.

Doo.-ar.tc ; o.aàti»» üo »i»a Luia.ii, .miua uprovauos uiversospuiJtUis de lei Projeto 152-67 que abre créd tos de 57 000 00 nsP-ocuradorla Geral do Es'ado. - 12567 que extingue o Juíza.K de I'az e o cargo de Juz de Pa* e seus sup'en'cs e cria arrftort- "s respectivos cargos de Pretor e seus suplentes naCon arca de Notjoai. — 119.67 que au*órba o Poder Fxf.-f vo

o fazer doação de um terreno urbano e adota outns provldên-cias para a M'tra Dkx*esana de Freder co Westphalen - 71-67,«ue ;\xa* a seguinte --,»bela de vencimentos para os servidores

u Justiça Militar do Estado: padrão i— sno.OO; _ -tvi no

- 400,00

- 450.00

Pura o unlco cargo em comissão existente, o de Di-etorGera, ^vie fixava vanlagem de 600,00 foram aprovaijs emer*das da Comissão de Justiça retirando do projeto tal dlsjtosttiv)projeto 58/67 que «altera o art. 122, da lei 5443/67. estabelecendonov « v;,lores dos créditos trlbu'ár os não recolhidos na época fuantio os pe*cen uais em 5, 10 e 30"^ se nfto recolhidosleo-ectlvamentc nos primeiros 15 dias ou após o décimo qui-x*> até o 30° ou após o 31° da d0 prazo prelsto para recolhi-ff.enlo C projeto prevê ainda para os casog de pagamentosparcelados um Juro de mora náo super or a 1% ao mês P o-j«'o de lei 11.67 de autoria do deputado Lauro Haggemann diapondt sóbre a trans-nvssão decorrente de sucessão aberta ar-j.ie» da data de vigência da lei 5384/66. Projeto de lei 153/67que dlopõe a respeito das férias forenses na polmelra intAnci»puin OU, ficando est-abtleHdn que as mesmas serão cumpri-das entro 2 a 31 de Janeiro. Foi também ap-ovado projeto deueticto legislativo que abre créditos o» DEPREC. Outros doisriojotos abrindo o éditos tiveram sua votação adiada até a1 tnxim.i semana em rtzto do acordo entre os lideres.

Em Orderr do Dia foi aprovado um voto de pesar pen»faifcimens do sr. Herculano Vaz Lopes, de Ilage, a requen-tàatnto ao djputüdo Arosti Jeegei. Também foi rprovado vo-to de .pesar pelo falecimento do sr João Pr.ida, de Cruz Alia.a requ.-lmento do depu'ado Pedro Nunes, bem como ur«***t.ca para a trmPçâo do projeo do lei 175/67. Foram, ainda,api ovados votoa da congraXilaçõea com a AsaociaçAo &iograo.

densa de Propaganda pelas comemorações do Dia Panamcri-

^"â. ufi o*°»?a^nd.a e, cscalha d0 Publicitário Jayme Blroftki,o Publicitário do Ano". O -«querlmento

foi do autor a do de-putaao Pedro Simon. Outro voto congra «vitorio também atiro-vado é de autoria dos depu ados Oswaldo Bariém e Antônio

frÜÜ"'.^* -^Sf',1?1»0 Prof- Rul Cirne Uma pela conquis.•a dl prêmio Teixei. e dc FroiMs.1967" distribuído pelo Conse^luo Superior do Ir-stituto dos Advogados do Brasil. F nalmente

íi^SS?°nA°S deputa?os Wald-r L"P-* c Renato Souza

llcou estabelecido que a primeira pa»-!e da sessão da proxlma

et Pontífice", de Sua Sant-dade 0 Papa Paulo VI, aos deputadosCarlos Santos, Pedro Simon e Arl Delgado. W

Çn.o^PHtf,d{» S61^10 Souza man"estou sua solidariidade ao•..rojeto de lei da deputado Su;ly Oliveira proibi-xlo o govér».o o pacelamento no pagameno das vantagens a seus servi,tacres. O orador ao enaltecer a iniciativa, disse que apresentará

emenda ao proje» estenderão a mesma proibição aí jnunrla-do sorteio para o pagamento da diferença de 10% a* servi.Gores estaduais.

PORTO FRANCO DE RIO GRANDE*' "*- '•

i*VAtt >*

Ai _

% No mesmo período da sessão o •'¦».' »i», Oarcilo IJ aco-mazzi consnitulou-sa- com p-iinunciameníu do Ministro llrlt.mNet.o, da lazemla. anuiic:.iiidD estar o gcvenio exetiit.ui, .un. plano para possibilita, á Indústria nacional conquistar tisinertut.ns intcriiiiclonais liem como dar tondições a produçãoprimaria no Pais ¦

v

•Jí O deputado Moyses Vellasques lamentou a ausência ema-.Li.arir da liderança do gevérno no momento em que apre.ii-ri.aria a Casa um levantamento que ralizou a respeito do au-r.itiito ac fur.-cionallsmo púb'ico estadual. par:o do Pode Exe.citvo. O orador aproveitou então a oportun dade paia SBUajM l reeoblmenlo de resposta do Execut.vo a pedido aeBI rmaçoes iup encaminhou soü-itando esclarecimentos a rea-

Vt °n,,?HjU1!pnmenÍ0 da lei 4470' t'uf' r'"Kula a5 Promntnesnos quadros de pessoal tias Exatorias. Dsse o sr. Moyses Vel-

^S4ü,l2,i,?Urf apesar A- terem os aflores obtido vitória em

JÍmr?,™»nf0 S^mmmmÂ*^ "^ ^^ "^ aUtOrizado SCUluiiipnmento de parte da Sec da Fazenda o que era anuncia-do na resposta ao pedido de Informações que leu da tribunapa.-a conhecimento da Casa. mmam

MSÈÊÊÊfíÊ'-. W_È '....:'*¦'::.fiJ^BPim. "**5SW* / " ^^B^*fflito.TOÍ *^ ^WoB^^^^^m

K/ -' ^1 HL ^^^mr^^mm-mmmmmW^ ''J

? A comisjão especial d» Aw-mblèi. Uslsl.il,. que ctu-J» os proble „u ,„„„,,,mtt io perto taneo te dd.de de Hl. Or^^Wv, ««^.'.otea, î^M™^.\,,£r%£2Z»

d. C«nln«o, «««ndo ouvlsm a toreiihelra nárlo tett'

diretor alo üt.PKC Na lolo. oae Renato Souza, vice-presidenta

PRORJaEMA de sapvcaía

^^ÉX^D ^H '.¦'*i>_____\ WL*W^mmm\ m\\\\\\\ \\mWhÊ'l\tm\\m--T «BL' M xWÊ

\\\\\Wm WM WmmW fi v.; W&JL*J\WÊÊÊm *<%*wÊ mm&mÈ Wm> "WHI 1 - wr *\

'^¦^'^l •^¦^ ]|^Ê tÊÊÈHÈ*íjammmVJmmmmm\

itS2rá£sÇ5S£SlÊ.*iíaS s,1^^4ES&^*-4-^=

sem escolas, não há progresso

Você |a pensou que pode fazer muito pelas crianças semescola? Você, seus vizinhos, seus amigos, seus filhos. Oseu bairro. A sua cidade. Sim. Vamos coVistruir uma escolaem sua comunidade: unindo todas as forças, todo o entusiasmo,todo nosso amor pelas crianças. É possível fazer muito porelas oferecendo, ao mesmo tempo, novas perspectivas parao futuro de nosso país. Diga isso aos clubes de serviços, àsassociações de bairro, ãs entidades publicas e particulares.Seja um dos lideres desta campanha. Campanha que e detodos.

Campanha elaborada peloCONSELHO NACIONAL OE PROPAGANDA \*P Secçào RS

(É&te jornal já está colaborando)

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l.o Caderno DIÁRIO DE NOTICIAS Porto Alegre — 6-12-19éf

Economia & Finanças ESTALEIROS NACIONAIS NA

CONSTRUÇÃO DE RELONAVESFUNDOS MÚTUOS DE INVESTIMENTOS

nau valor Ult. DUt. v.ilor

da de

Cou Fundo

NCrl NOrf NCrl

Fundo Cresc'nco 30/11 0,656 0 060 nov. (•) 44 7S1.424Condomínio Dellec 01 /1L* 0 295 0,012 set. 3.382.83}Fundo Atlântico i;,'0 1.282 0,010 iun. 1.167 651Fundo Federnl HO/n 1.344 0,030 «et. 2.885.27'Fundo Mortec 17/11 0,550 0,045 ago. 44,321Fundo Brasil 01/12 0,312 0.002 mensal 250.36ÍFundo Halles 30/U 0.460 0,020 set. 1.144.714Fundo Vera Cru; 27/11 4,080 0.248 iun. 532.151S. B. S. (SABBAI 17/U 0.100 0,070 set. 031 304Fundo Provai 29/11 0,546 0 030 ago. 101035Fundo Tamoyo 110/11 1.M0 0.050 ago. 221.211(*) E.s.lilitribllK;.,-

EXPORTADORA E BENEFICIADORA

DE PINHO S.A.

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

CONVOCAÇÃOCO C. n.° t»3Vt.m/l

Convocamos os senhores acionistas da Export dora• Beneficiadora de Pinhc S A , para reunirem-se em As-sembléia Geral Extraordinária, a realizar-se em sua sea60cial íi rua Humberto de C mpos n.¦ 1060, nesta cida-de de Canoas, às 15 horas do dia 26 de Deezmbro de1967, com a seguinte

ORDEM DO DIA ¦

a) — Aumento do Capital social e corrrlata reíor.ma estatutária;

b) — Outros assuntos de inteé^se social.Canoas 30 de Novembro d 1967.

(as.) — ISAAC IOCHPE - Presidente

IOCHPE S.A.Administração, Comércio e lixliietríu


CONVOCAÇÃOC.G-C. n.° SÍ.753.367/1

Convocamos os senhores acionistas da lochpe S AAdministração, Comércio e Indústria para reunirem-seem Assembléia Geral Extraordinária, a realizar-se emsua sede social, nesta Capital, à rua Sete de Setembrc n1116 - !• andar, às 14 horas do dia 26 cie Dezembro de1.967, com a seguinte

ORDEM DO DIA:a) — Aumento do Capital social e correlata refor-

ma estatutária;b) — Outros assuntos de interesse social.

Porto Alegre, 30 de Novembro de 1967

(as.) - ISAAC IOCHPE - Presidente

RIO, S (Meridional) — O Plano Decenalda Marinha de Guerra do Brasil, no seu pro-grama de construções navais, prevê a cons»trução de 96 belonaves no custo total de 100milhões ds cruzeiros novos. A lníormaçSoconsta da exposição de motivos do Ministê-rio do Planejamento, já aprovada pelo pre-sidente Costa e Silva, em março último

Os vasos d? guerra a serem c*)ns: ruídos,registra o documento, terio o máxmt doequipamentos e matéria-prima nacionais, ou,pelo menos, ap.:relhos cuja manutenção se-ja possível mediante peças de reposição pro.duzidas pela* Indústria brasileira Para orcaparelhamento da Armada, somente ossubmarinos se-5o importantós, face à suaconstrução complexa, que exigo grande cspecializaçao dos construtores.

MOTIVOS

O documento elaborado pelo Ministro doPlanejamento sustenta que dentro das nossaspossibilidades financiras prensamos cons.

•truir uma moderna c efiCente força navalcom o apoio do parque industrial brasilei-ro, que já está caoacitado a suprir asnecessidades navais do Pais.

Out-a razão para a preparação do Pia-no de Gu-rra fo! o incentivo que a in'clat'-va trará às Indústrias de equluamento naval,sspeci3lmente as de eletricidade eletróni-cas e armamentos. Esta ultima, principal,mente, seria altament* beneficiada, pois seencontra em estado embrionário, e, quandodesenvolvida, assegura a soberania dc umPais.

O projato lera em consideração as conse-quênc'a£ «.ócio*conómic.''s do proj to, pois,die, .haverá um grande desenvolvimentodos estaleiros instalados, e que atualmenteestão empenhados na construçãu de barcosmercantes. Para atend-sr à Marinha d- Guer-ra os estaleiros terão de ampliar sua cena-cidade, com maior aproveitamento da mão-deaobra e da tecnologia nacionais.

conutrução naval militar no Brasil, o orça*mento tomou como base o custo da indústriasimilar norte-americana, o mais caro domundo, o foi adot.do o plano de constru.ção durante dez anos, para melhor conter

Como a construção dc belonaves n maiscomplexa qu-3 a d. barcos navais e exigouma tecnologia mais avançada, optou-seigualmente, pelo Plano Decenal para que aindústria brasileira tenha maior tempo paraadapt-rê às novas técnicas com as quaisainda está familiarizada.

Os navios quo reaparelhaião a MarinhuBrasileira são dos seguint.s tipos: Frag.ta S A.

navios modsmos dotados de todas as ar-mas atuais de combate ao submar.no, ser-vindo também a escolta dc comboios rápl-dos. Navio dc patrulha — unidades de peque-na tonelagem que tem como objetivo prin.cipal o patrulhamento e a defesa de portosNavios varredores - são de madeira, anti-magnéticos, do tipo mais moderno da USNavy. Navio de Patrulha fluvial — são des.tinados a patrulhar o Amazonas o seusafluentes; bem armados, portando hlllcópte-ros c lanchas do desembarque, s.ndo asua característica principal o pequeno cala-do. Navio-doca — navio capaz de fazer des m-barque. cm qualquer ponto da costa brasi-leira, um contingente substancial de tropas.Na*do hidrográrico — semelhante ao nosso..lasse "Sirius". Navio petroleiro — unidadede apoio aos faróis. Navlc.balizadores —navios para apoio ao sistema de ballzamen-to da costa (projeto nacional). Rebocadorile esquadra — projeto .semelhante ao ATFda Marinha Americana, potência instalada aci»ma d» 3 mil HP. Rebocador auxiliar — pro.ieto igual ao nosso "Tritão",

do cerca do1.500 cavalos. Navio de salvamento — projeto*eir~'liante ao ATF americano, modificado pa-ra I tnder especificamente as operações de,alv_.nento. Navio tanque de Esquadra —está em construção no estaleiro Isliikawajima- Navio transporte de Carros de Combate

embarcações menores sendo um grandenúmero de EDVPs, lanchas de patrulha, lan-chás fluviais etc.

Exportadores aplaudem

reunião para o solúvel

IRMÃOS IOCHPE S.A.Indústria e Exportação


CONVOCAÇÃOCG C. n." 92.786.813/1

Convocamos M senhores acionistas da Irmãos lochpeS A , Indústria e Exportação para reunirem-se em Assembléía Geral Extraordinária, a i*ealiz*.r»se em sua sede so.ciai, nesta capital, à ma Sete de Setmbro n ' 1.116 —2.° andar, às 10 horas do dia 26 de dezembro de 1967, coma seguinte

ORDEM DO DIA ••) — Aumento do Capital social e correlata reforma

estatutária;b) — Outros assuntos Ue lnte-e«se social.

Porto Al gre, 30 de Novembro de 1967.

(as.) - ISAAC IOCHPE - Presidente

RIO, 5 (Meridional) — A proposta norte-americana para que as negoc.ações sobre ocafé solúvel brasileiro s3jam realizadas no.vãmente em janeiro, através do entendim.ntos bilaterais, foi considerada pelo comércioexportador como uma das melhores medidas,a ser tomadas durante u atual reunião da Or.ganízação Internacional do Café.

Isso porque, salientaram, não é objrtodo Acordo a regulamentação de normas quesó poderão interessar a dois países, mesmolevando-se cm consideração que se trata domaior consumidor e do maior produtor, equs qualqu.r decisão deverá, foi ços. mente,influenciar aos demais países membros.FABRICAS

Quanto a instalação de novas fábricas,norte-americanas de solúvel no Brasil, con-forme foi reivindicada à delegação brasilei-ra, diversas representantes do comércio «x.portador observaram que só deverão ser per-mitjdas em condições competitivas com asnovas fábricas nacionais que se instalarem.

O estabelecim nto de normas, que passa-riam a vigorar pra os produtores adultos emenores, conforme ficou determinado, foiconsiderado püo setor de exoortaçào comouma medida conciliatória, mesmo levando-se cm consideração o aumento de cota anual

pura os pequenos produtores, que será qua-tro vezes superior «io aumento para os gran-des produtores.NOVA DISTK1BL1CAO

LONDRES, (FP-DN I — Catorze dou 2U pul»M produtores de café obtiveram um au-niento de sua cota básica, ao ser aprovadaont m, nesta cidade, no Conselho Interna..cional do Café, a distribuição de um total dc55.074 000 sacas.

A batalha quo vinha se registrando hlimais de três anos no seio do Conselho Inter-nacional do Café já terminou e o presi.dente do referido organismo, Miguel A.Cordera, do México, marcou para hoje ¦s-essão plenária. Este aumento da cota Dásl-ca relaclona-se com o produto proj.to dc re»solução de setembro últimoMERCADO CALMO

NOVA IORQUE, iFP-DN) — No Merendodo Café, reinou ontem grande calma c os

preços permaneceram estáveis.O fato de que o Brasil renovaria, no íini

da semana passada, as m didas de garantia(a partir de 1.° do corrente até 5 de janeiro),como o havia previsto o comércio daqui, não

provocou ainda reaçó1» no mercado nov dur-quino, mas espera.5' uma reativação Impor-Mtt para dentro dc poucos dias.

CMN exâwiiiâ

FEDERALdã seu presente de festas

alegria!JWL

CAETANO VEL0SO é o grande cartaz que traremos parahomenagear a TV PIRATINÍ, dia 19 de dezembro, por ocasião

do seu 8.° aniversário, U espetáculo será no GRÊMIO

NÁUTICO UNIÀ0 às horas e a renda destinada ao

MOVIMENTO ASSISTENCIAL DE PÔRT0 ALEGRE

(MAPA). Alegria!

CIA. FEDERAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICOFINANCIAMENTO, CRÉDITO E INVESTIMENTOS

RUA DOS ANDRADAS. 1250 - JOSE M0NTAURY. 17

Carta Pai. do Banco Central n.° 136 - Cap. o Rts.rvaei NCr* 1.563.449,05

II

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HOMENS & NEGÔCIUS.Milton R. MULLER

* SteJPSKL

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me,*r'-«e>** mmtA (rodadoem rans) exibido ontem a noi tinha na A'ianri» Vr.nrr.

Hojo ao meio-dia, noPlaza, mais um almô-

ço da ADVB. Desta feitaserá palestrante o sr. Hen»rlqua Anawate, secretáriode Energia e Comunica-ções. O tema será "Eletrl-

ficação e comunicação noRG.S".

O comércio esta reagin.do e vendendo muito.

loi essa a opinião que re-colhemos aos principais es-tabelecimentos da capital.ÉJt?. é o nosso grande mês.disseram diretores e geren-tes de várias lojas. Preci.sumos romp-r as barrei»ras, -aols em Janeiro e fe»vereiro as vendas vãobem para baixo.

m A OCA está Inaugurai!»do uma filial em Belo

Horizonte, dsndo prosse-guimento ao plano de ex-pansão no pais. Mas suumeta também 1 o Ixterior.A empresa, que se dediciia uma avançada lin*-î decriação exclusiva, já estafazendo lUOMtO nos Esta-dos Unidos.

A Kutectic, IndústriaMetalúrgica, vai im.

l«.ir*'.r máquinas da In-glaterra, destinada a am-pilar suas instalações. Osequipamento.-:, que se ele.vam a cirra de 17 mU 11bras esfrlinas, adquiridosem Londres, aão de quali-dade e vão permitir fabricar lima» de qualidadeinternacional, ainda nãon-iiiliH.las no Bra«U.

9 Foi descoberta em Pe»trollna, Pernambuco,

as margens do rio SãoFrancisco, uma Jazida decobre com teor de 1 porcento de minério puro,porcentagem consideradabastanta elevada. A ex-Itnrlo da Jazida e a viabi-lidade d- sua explora»ção econômica pela Slidenc deverão ser avaliadasmediante pesquisas geoíí-sicas. dentro de 1 ano. Aspesquitas estão &3ndo rea-llzadas por técnicos ale»mães, qua estáo entusias-mados com as perspecWaseconômicas que o cobrepoaerá abrir.

• A rIERGS receb-u curre pondincia da Co"'e

Ueraçio Nacional da Indús-trla informando sobre uroiHências para Intensificarnosso comércio com aAustrália. E' solicitada arelsção de produtos gaú.tlios que poderiam estarllll -ressaltos nesse ctiltlrr-eio. Maiores informes ntisetor compet-nte da Fed-.ração das Indústrias.

m O industrial Arno Vontobel regressou há pou-

co da Europa, ond- vtsi-lou vários países e, espe»oialmente, a F.lra de Ali-nrntação em Frankfurt,Alemanha. O sr. ArnoVontobel vai Importar al.

gumas modernas máquinas

para Incrementar a suaurotiii,-_o irrlnsfrjal.

m *¦"' breve estará a ven-da Bingo-Cola, fabri-

cado em PA.

m Ontem „ noite, tia So.cledade de Economia

palestra do sr. José Anto-nio Carchedl sobre "mer.

ondo de capitais".

• O Clube dos DiretoresLojlftas, Khodla e Mar

bet vão apresentar ama-nhã. tm seu ti adicionajantar de fim de-aiiu, nmdesfile das últimas cria-yões daquelas indústrias. Odesfile será no Countrv Clu.1>: f ilf. São Paulo ene-garão hoje 5 in.«n-,iu'iis. dealto gabarito, superlindas.

m Dentro de alguns anoso nordeste estará fa.

bric-ndo dezenas de arti-jus, livrando o pais dasImportaçõe-.. A PLAGON.Plásticos do Nordeste, rea-llzou pesquisas onde afir-ma que

"os novos investi,mentos, além de abastece-rem o mercado nré-rxis.tente, levarão ã aberturade novos mercados r m dl-versificaçáo da demandacomo decorrência do pró-prio desenvolvimento. "Es-

sa indústria fabricar-, 'ami.nado:; de PVC decoi-adbs ecaixas plásticas para trans-porte de garrafas, recémintroduzidas no mercadomundial.

• O programa da te.levi-ão Piratini, "Es-

ta noite se improvisa"xintinua batendo o re-corde de sintonia aquie -rxi Santa Catarinar.m o prestígio da Cia.Industrial Rio Guahybacomo patrocinadora.

¦H| mm

amm^^B_m\m ^Pa^H __\ ^¦K"^9 H^ ÉMmWW

_. a ....sc^^ ujto reu. oa ven.rueia, que -.-.s.tou o Estadn para conhecer nJ«sa ororim¦ A^t. H^Tcu"r'ii e •n.dusr'1/11' _• ratatmmda no itbão pMudo pdMMtfia-aes da produção e pelo governo d-, Esii.do. r-.oxn um jantar no Palácio do Comercio -Na foto os srs. Eiíio Ave ino da Rocha. Alri-ido Uaáimom e Odo Gazzulo presidente

Z da V .ezSelaCe,T *

u SVxi' P fSS"r"v«8M Cêrciais com a, _____,' £ Delega!

Em financiamentosde máquinas,

equipamentos,ferramentas industriais

e veículos pesados,conte com a

Financial-agentefinanceirodo Fiiyame

logo redução

dos custosRio, 3 (Meridional) — I)

prof. Theophilo de AzeredoSantos disse que as medidasp.opostas pe.os banqueiros eautoridades do Banco Central,durante o VI Congresso Na.cional dos Bancos realizado n«.Recife, poderão, no seu cor*.junto, promover uma eletivureduçáo dos custos operado-nais bancário...

Entro as medidas aprovadaspelos banqueiros, o presidenteda Comissão Consultiva dcMercado de Capitais salientoua proposta de conversão dodepósito compulsório em O-brigações Reajustáv«.is do Te-souro. Mereceu também desta,

que, a seu ver, a que sugerea realização de estudos sobreo problema da estatUação docrédito, por um Grupo deTrabalhadores compôs», dcrepreservtantes dos Bancos edo Banco Central.

Juro*O professor Theopliilo üe

Azeredo .Santos considerouimpor.antes as medidaes pro.postas pelo Banco Centralcom vistas à redução das taxas de juros.

"A afirmação do

presidente do Banco Centra!de que ns autoridades finarêiras náo pretendem adotamum tabelamento para <as ju-ros, mas criar condições pa.ra que se processe a reduçãodo custo do dinheiro, foi mu:,to bem recebida pelos ban-queiros" — disse.

Nn»- p-nelns hnnq.iplriac a ».

liminação dos juros sobre osdepósitos á vista, levantadudesde o iricio do VI Congres-so, no discurso do presidentedo BC foi considerada neces.

. uri,., uma vez que se chegoua conclusão de ,,.: u mui....tençáo dos juros, nestes ca-

tos, cor/ribui pa a o encare-cimentu do custo do dinheiro.

Os banqueiros sugeriram oadoção de um procMso gra-dual de eliminação dos jurossôbrc os depósitos à vista, oo aprofudamento dos estudossobre a criação de uni segurodc depósito, anunciada pelosr. Ruy Leme.

O vice.presldenie da Feden*-ção Nacional dos Bancos, sr.Luiz Biolchini, <-stá preparan-do m resumo das pr«.pos asaprovadas peli. Congresso dosBancos para divulgcr um *"-

forme colocando a posiçãodos banqueiros em relaçào aoe

p.oblemas discutidos tv> P*"*'.fe. Os resultados do Congresso foram co-*:derados oan.tante positivos pela DiretoriaUa F.deraçao.

Tendo etn vista a necessi-dade de uma troca mais fre-

quen:« de impressões sobreos problemas da rede banca-ria, oi banqueiros, aprova-ram proposta para que osCongressos de Ban-os se rea.linm anualmente, e náo dedois em d"!s arx>s, como ocor-ria atd agora.

Sudesul programa cursos de

mão-de-obra em S. CatarinaVisando prosscguiiueiiao aos progra-

mas da SUDESUL, de atendimento ft pe-quena e mórtia indústria, esteve em SantaCa«arina o economiza Edison B Chave,onde manteve contato com a Coordans-«Vão do Programa Intensivo de Formaçãode Mão de Obra Industria, do Setor deEnsino Industrial do MEC. na cioade- deJoinville Na oportunidade ficaram esta-belecidns os detalhes Ue um convênio en-tre os dois orgâo-, — MEC-SUDESUL —

para a realização .te Cursou Específicos d«Aperfeiçoamento de Mão de Obra Indu -*,rial.

Alem Uit lorniaçào Ue mao de obiu, ix>Cursos terão a finalidade de proporcionarconhecimentos aos empresários da área.«ias politica* de financiamentos, exi?lentes— federais | estaduais — bem como no-ções sobre projetos industriais, visandocom iss,, desenvolver o espírito empreen.dedor desses empresário;*.

Em Florianópolis foram realizadosconta.os com diversos órgãos relaciona-do», ao setor indui-trial. eom a finalidadede complementar dados e atualizar infurinações relacionadas com a extensão d«área da SUDESUL naquele Estado

ilâl. Trabalho e Previdência SocialMahlontiro CHAVE!*

P_UM>_____MM___S

A classe Uos pi otessore.-, inlegruii-tes do ensino particular congregadosno Sindicato do> Professor-.* do E-,ta-do Uo Rio Grande do Sul através douma comissão eleita poi assembl«.*i.igeral, estão gestionando jtintii aos ti-tulares Ue ctubelccimentos tle ensinono sentido de promovei', em aeorUo n-migável, um reajtiate salarial que vi-gorará a partir Uo pióximo ano VmUos membros Ua retenclu comiulobel. José LeòniU.is Ue Mt-MSe*, lide.Uo magistério paitieulai ialcnUo aoDIÁRIO DK NOTICIAS, toi categóricoem afirmar que ¦ mui anna é ordei-ra nas suas rtfvindicaçfia e umn dasmais politizadas no setor sinclicil gaú-cho. Este ano as ríivindicais estãosendo eneaminhaUas obedecendo auniu tabela mínima, isto t, i0"i> sobreos salários atuais ; 10% a partir deagosto próximo passaUo • eom baseno salário daquela época ou ainda,caso o governo até a data da homolo-

gação, haja permitido a liberação dosínUiccs Ue aumentos salariais.

TLRISMO E HOSPITALIDAUL

Com seUe no munieíoio Ue Canelatoi fundado g está eo**i grande aliviUa-ile. o Sindiea'o Uos Trabalhadores emTurismo ¦ Hospitalidade integranUoos municípios Ue Oraoadn Bom Jesus.

São FriMicisco, Vova P-.-trónolis Ta-

quara, Saoiranga e Novo Manibuigi.

Essa entidade sinUieal lem ileseinpciili.iiiili. suas atividades sociais e re-

presentativas, em comum ueórdo eona

a federação representativa.

fimriiwnffiOs associaUos Uu Sin licato Uos O-

peiarios EstivaUoies e iraballiadoie»

m Estiva de Minério*, no município«le Porto Alegre, para o pleito sindi-cal maicado para o Uia to de janeiropróximo, registraram na Delegacia Re-

ilional Uo Trabalho, três chapas todasencabeçadas por sócios que já exerce-ram cargos M direção naquela entiUa-de sinilic

'

MET AH Rl.lt.O!*

As eleições no Sindicato Uos Tra-balhadores nas Industrias Metalúrgi-

cas. Mecânicas e do Material ElétricoU«- Porto Alegre. iniciaUa ontem, serãoeneerriul.is amanha is 18 horas e suaapuração pela Delegacia Regional Uo

Trabalho, esta prevista paia sexta-

leira, quando será conhecida a chapa

vencedora.

ELETRICISTAS

O sr. Antenor Ferreira presiUentedo SinUicato dos Oficiais Eletricistas

- TarabalhaUores nas Indústrias Hi-..ráulieas Ueste Estado, por Ueiermina-

ç5o dc assembléia geral da classe, es-tá gestionanUo junto à classe patro-nal. para promover a revisão salarialUe seus associados.

INDVSTRIARIOS

O (fovernador do Estaau, eei. WalterPsrucchi Barcellos, atendendo solicitaçõesdo delegado da CTI, sr. Kdir Inácio da Sil-m e dos presidentes das federaçôef. re-presentativas dos industriaria, irá fome-cer o ôr..'bus que levará as delegações sin-dícals to Rio de Janeiro, dia 14 deste.nés, a fim de participarem nos dias 15 e16, do Encontro Nacional, convocado peIa CNTI.

Porto Alegre — 6-12-1967 DIARIO DE NOTICIAS i.' ¦ nn. i-ii.i — i .,_...._ ,

0 iSolas e Notícias*PREVISÕES DO TEMPO

O tempo em Porto Alegre, até as 24 horas de hoje,quarta-feira, segundo o Boletim Meteorológico do Insti-tuto Cousslrat de Araújo, do Ministério aa Agricultura:Tempo Bom, com temperatura em ascensão e ventos deleste a norte, fracos. Oa 0 às 24 horas de quinta-feira,tempo bom. As mesmas previsões sâo feitas para o RioOrande do Sul e Estado de Santa Catarina, até as 24horas de hoje. O tempo em Porto Alegre das 17 horasde segunda-feira as 17 horas de térça-felra foi bom, comtemperatura mínima de 14.°6, às 6,15 horas, no ParqueFarroupilha, e 14°0. no Morro Santa Tereza, o máximade 38°4, às 13,30 horas, no Parque Farropllha, e 28°1. noMorro Santa Tereza. Ventos do quadrante leste, fracos.No Rio Orande do Sul, das 10 horas de segunda-feira às10 horas de térça-íclra, tempo bom, com temperaturamáxima de 31°0, em Irai, e mínima de 11°2, em Caxiasdo Sul. Ventos do quadrante leste, fracos. No Estado deSanta Catarina, das 10 horas de segunda-feira às 10 ho-ras de térça-felra, tempo bom, com ventos de sul a leste,fracos. N&o foram registrados os Índices de temperatura.

FUNCIONALISMO ESTADUAL: PAGAMENTOS

Serào efetuados, hoje, quarta-feira, os seguintes pa-gamentos ao funcionalismo estadual: I — C.E.E., Agén-cia Borges de Medeiros: Folhas 5.850 e 5.951. de marti-cuia superior a 90.000. n — CEJS., Agência Palácio daPolicia: Folha 906 F. III — Banco Português do BrasilS/A: Folha 8.125 F. IV — C.E.E., Agência Partenon: Fô-lha 1.104 F. V — Banco Hipotecário e Agrícola do Estadode Minas Gerais: Folha 8.203 F. VI — CEJS., AgênciaJúlio de Castllhos: Folha 834 F. VII — Banco da Bahia8/A, Matriz: Folha 821 C. VIII — Banco da Bahia S/A.Agência Júlio de Castllhos: Folha 8.121 C IX — Bancodo Estado do RGS. Matriz: Folha 1.102 F. X - Bancoda Lavoura de Minas Gerais S/A: Folha 8.315 F. XI —

Banco da Produção Riograndense S/A, Matriz: Folha1.103 F. XII — Banco Mercantil de Minas Oerals 8/A:Folha 833 F. XIII - Banco do Estado de Sào Paulo 8/A:FÓlha 8.201 F. XIV - Banco Italo-Belga S/A: Fólnas895 F e 823 C. XV — Banco da Província do ROS, Ma-triz: Folhas 835 F e 842 C. XVI - Banco Francês e Ito-liano 8/A: Folhas 8.355 F. XVI — Banco GuanabaraS/A: Fôôlha 824 IL XVIII — Banco Ultramarino Bra-sileiro S/A: Fôlhas~.101 C c 1.105 C. Depósitos do Planode Centralização de Pagamentos, efetuados em 4 de de-zembro corrente: Secretaria da Fazenda — Inativos daVFJl.OJS. e c/Unlão: Rio Grande, Pelotas, Passo Fun-do e Santa Maria.

"DIA DO AGRÔNOMO" - FESTIVIDADES

A Sociedade de Agronomia do RGS fará realizar uniJantar dançante dc confraternização, pela passagem do"Dia do Agrônomo", a ter lugar no "Cotlllon Club" à ruados Andrades. número 943, às 20,30 horas de ama-nh&, dla 7 de dezembro, quinta-feira. Os associados quedesejar participar da festividade dever&o inscrever-se naSecretaria 6a Sociedade, no horário de expediente oupelo fone 4-0259.

LOTERIA DO ESTADO

Foram os seguintes os prêmios maiores da extração deontem da Loteria do Estado: 20.679 (NCrt 30.000,00. paraRio Grande); 13.075 (NCrt 3.000,00, para Parto Alegre);8.560 (NCrt 1.000,00, para Porto Alegre); 17.751 (NCrt600,00 para Pelotas)) e 23.755 (NCr$ 400,00, para RioPardo).

OBJETOS ACHAOOS NOS BONDESNo escritório da Cia. Carris POrto Alegrense, fc av.

João Pessoa, 326, acham-se depositados os objetos acha-dos c a seguir relacionados, encontrados nos bondes, noperiodo de 1 a 30 tte novembro passado, devendo ser pro-curados por setu donos dentro do prazo de 10 dias, acontar desta data. findo os quais serào encaminhadosa uma instituição pia: 7 chaveiros; 1 carimbo; 1 caneta:2 bolsas; 1 pé de sapatlnho; 1 casaco; 1 par de Óculos:4 sombrinhas; 1 envelope; 2 guarda-chuvas; 1 amuleto;1 pasta; 1 balde; 1 carteira, 1 par de luvas e mala osdóouraentos das seguintes pessoas: Oscar Luiz PereiraKermbn, Lauro Goulart Rosado, Mario Bresan de Go-doy. Roslna Alvlna Wonrich, Tânia FederbusCt), Irace-ma Oliveira, Adeodato Corrêa Cunha, Jeremias CarvalhoFilho e Protásio Narvaz da Rocha.

MOVIMENTO DE NAVIOS

Foi a seguinte o movimento Ae navios no cais dePorto Alegre, durante o dia 5 de deezmbro corrente: Ar-mazéns A-2: "Ceros"; B-l: "Henrique

Lage"; B-3: "Ar-

goa"; D-4: "Loide Honduras". Navios saldos, para por-tos estrangeiros: "Loide Chile", dla 4. Nào houve saldaspara portos nacionais c náo há esperas de portos na-cionais e estrangeiros.

Encontro dos delegados vé

hoje interiorização do IPE

STALLION NA PRAÇA

Foi instalado na manhã deontem, no salão de atos daARI, o I Encontro de Delega-dos do IPE. Abrindo a sessãoo sr. Hélio Saraiva, presiden-te autarquia, leu a mensagemdo Secretário de Administra-'

çào, dr. Joáo Tamer, que nào

pôde comparecer por motivode viagem. Desta mensagemdestacamos o seguinte trecho;"Gostaria Imensamente, Se-nhores Delegados, de lhes dar,em pessoa, as boas vindas.Estimaria muito apertar-lhesas m&os. Sentir-me-ia felizabraçando-os e afinal exprl-mir as minhas melhores con-gratulaçOes pela atuação quedesenvolvem com despreendl-

mento • sacrifício. Nào mofurtaria de acrescentar que onosso Instituto está sendoImpulsionado com entuslas.noc que sua dinâmica e ativaDireção produz e realiza matse mais a cada dia que passaIsso aumenta a jà apreciávelresponsabilidade dos Senho-res Delegados, cujo maior pa-pel é o de assegurar que seinteriorizem os serviços doIPE. E esse objetivo é tão lm-

portanto que vai ao ponto designificar o quanto o Govêr-no se preocupa com a assis-têncla devida aos municípios,

que a tanto eqüivale, real-mente, levar a previdência,em seu mais alto sentido, à

. Sr. Hélio Sualra quando IU a menugem do Secretário loto Tamer

RESERVISTAEm tuas mãos um Brasil tranqüiloAPRESENTA.TE entre 1.° e 16 DEZ 67 onde tosto iieen.ciado ou na Organização Militar mais próxima.

coletividade funcional do Es-tado que se espalha em seusmais diversos quadraniea'

A seguir, usou da palavra osr. Adalberto Rafael Loch,Delegado de Jajeado, que, emseu nome e no dos d~- 'sDelegados exprimiu a satis-íaç&o de todos em podei par-tlcipar do conclave sem dú-vida de real proveito para osservidores públicos estaduaisdo Interior. Após, o dr Gui-do Moesch, Diretor do Ins-tltuto e coordenador do En-contro, féz uma rápida ex-posição de suas finalidades,passando, em seguida, a pa-lavra ao dr. Edson Mallnowskl,Diretor da Divisão Atuarialda autarquia, que dissertouuôbre pensões e seguros doIPE.

A reunião Inaugural esti-veram presentes, também, aDiretora prof. Lucy Monteiro,o dr. Augusto de Carvalho,presidente do Conselho Fls-cal Deliberativo, demais Di-retores e funcionários do IPE.

O Conclave prosseguiu àtarde, com exposições dos Dl-retores da Divisão de B-ne-ficlos, dr. Dinarte Manoel RUbeiro; da Divisão de Aplica-ção do Patrimônio, dr AnyrSoares Barreto c da Divisãode Pecúlios, dr. José Rafaelde Araújo.

Hoje, encerrando o Encon-tro, haverá pela manhõ. umapalestra do sr. Guido Moeschsobre a

"Interlorização do

IPE". A tarde os Delegadosvisitarão o Governador doEstado e, após o Núcleo Re-sldencial Egldio Hervé, quoo IPE está construindo noPartenon.

O Preteito de Banto Gonçalves, ar. Milton Rosa a-

parece na foto acima no momento em que cumprimentava

O ir Carlob Reno Dreher, diretoi-presidente da Adega

Dreher pelo lançamento do Stallion Whisky. £<te é o

mais fino wisky engarrafado no Brasil, produzido porDcw

Hill Blending Company em Grasgow. com os melhores

maltwhiskies destilados na própria Escócia.

Concordata Preventiva da

Firma Confecções Kind Ltda.

EDITALO fxmo. Sr. Or. Danilo Frasca — Juú de Direito

da Vara de Falências c Concordatas desta Co-marca de Porto Alegre, etc.FAB SABER aos oue o presente edital virem ou

uéle tiverem conhci tiento que a firma CONFEC

CÕES KIND LTDA., cs ubelecida à Rua Ramiro Bar.

tmm n.° 1872, nesta cidade através de seu bas-

tante procurador dr. Laury Duvau Koch impetrouconcordata preventiva, propondo.se a pagar a seus¦redores

quirografários na base de cem por centoi ÍOOTe.) do valor nominal dos respectivos créditos,no prazo de dois (2) anos. pela forma do artigo 156,

i 1". inciso I! da Lei de Falências pela Ul n. 4.983

de 18 de maio de 1.966, justificando o seu pedidoci n, a atual sltuaç&o econômica e financeira, ten.

do este Juizo marcado o prazo de vinte <20> dias

pera os suáüsm declararem seus créditos na forma do artigo 82 da Lei de Falências, por crédito:

fu jeitos aos efeitos da'concordata e nomeado co

nussárlo o senhor ARI I. DE CARLI contador, com

erctltórto nesta Capital, o qual acei'ou o encargo

e prestou o compromisso, na forma da lei. -CUM-

PRA-SF.. Dado e passado nesta cluade de Porto Ale-

gre. aos vinte e oito '28) dias do més de novembro

d« 1967. Eu. Assis Souto Pereira, ajudante subst.

do escrlv&o subi.DAN LO FRASCA

Juiz de Direito da Vara

de Falências eConcordatas.

¦iiHiTEí Km

VIAGEM k LUA JÁ TEM IDA E VOLTA

0 SALTO MÁGICODO SURVEYOR

Depois de enviar mais de 20 mil fotos para a Terra, o gigantesca cosmo-

nave norte-americana reacende seus foguetes e pelo primeira vez na his-

tória da astronáutica decola da Lua.

EXCLUSIVO:

0 SEGREDO DA VIDAUm cientista detentor do Prêmio Nobel revela haver conseguido criar a

vida em um laboratório. O CRUZEIRO revela a verdode sobre o espantoso

acontecimento.

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CAETANO VELOSO em casamento "hippie"

CARLOS IMPERIAL declara guerra aos monstros sagrados da música popula.

DISCOS VOADORES: o perfil de um fenômeno

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da filha de Stalin.

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> EDUCAÇÃO

EXPOSIÇÃO DE DESENHOS E TRABALHOS

DE COLEGIAIS NA SEMANA DA MARINHAA Divisão de Educação Anistiou da Secretaria úi

Educação e Cultura informou às Direções dos Grupos

Escolares que, entre as várias realizações programa-

das pelo Ministério da Marinha, para comemorar I

Semana da Marinha, foi incluída uma exposição dc

desenhos e pinturas de escolares, cujos motivos de-

verão versar sòbrc aspectos e fatos relacionados à>

atividades navais. A exposição será inaugurada dia 7

dc dezembro, no Pavilhão de Exposições do SETUR

(Mata-Borrão), à Av. Borges de Medeiros. A todos o-,

alunos que participarem desses trabalhos, a Capita-

nia dos Portos oferecerá um passeio pelo rio Guaíba.

a bordo de um navio da Marinha.

BIBLIOTECONOMIA E

DOCUMENTAÇÃO: SEC

Deverá realizar-se próxf-mo dia 9, sábado, às 20,30horas, no Sal5o de Atos da

UFRGS, a solenidade decolação de grau dos bacha-relandos de Bibliotecono-mia, da referida Universl-dade, sendo parsninfa a

Profa. Lucilla Minssen, docorpu docente da Escola.

Soã os seguintes os novos

Bacharéis em Bibliotecono-mia: Aglaia Aztmita, Berc.

nloe Cousandier, CarmenMaria Castillo, Edi Pa'vaVogel, Elisabeth AzatiniRodrigues, Helena OsórioLehnen, Heloísa Domin-

gues Benetti, Jorge Tho.fem Neto, Josefimi Amá-lia Baldasso, Julia TeresaMartins Tettamanzy, Lia-na Marisa Rau Marques,Liège Haensel Tartarelll,Lúcia Liebling Kopittke,Madeletn Lopes Nogueira,Mara Piva Rocha, MariaPenck, Maria Alice Wallau,Maria de Lourdes MullerCavalheiro Filha, MariaEugênia OUvelra Souza Li-mi, Maria Hedy LienertLublsco, Marli Inès d'Avi-la Pilla, Maria José GemaCar'.os, Teresa Biasotti.Maria Luiza, Anselmo Ri-beiro, MariUa Pasqua-lln de Campos, Marisa Ci-ulla Soares, Marlene SelmaSchenk Duque, Mirlam E-llsabete Silveira Pere'ra,Mirlam Velei BirceüonFernandes, Neusa Mana deMoraes, Neusa de Borba,Rosana GladVs Hoffmann.Sandra Nara Azevedo, Sei-ma Maria Zubaran de Sou-za, Suzana Binuto de Mo-raes o Tânia Marion Zlm-mermann Ribas

JARDIM DE INFÂNCIA

DA ACM: INSCRIÇÕES

A direção do -virdim üe

Infância da ACM de

Porto Alegre está L-for.

mando que ach.,iTi-.->e aber-

tas as matrículas para o

próximo ano, existindo, no

turno da manhi, 12 vagas

(l.o e 2.0 peiiodJS, paracrianças de três anos o

melo a cinco anos e melo

de idade, e 13 vagas parao 3o periodo, psra crian-

ças de cinco anos e melo

a seis anos e melo d9 Ida-

de. No turno da tarde, e-

xiste o mesmo número de

vagas. Considerando que o

número limitado de ma-

triculas faz parte da orien.¦.açáo

que segue o Jardim

ie Infância, no seu traba-

lho, as inscrições poderáoser fsltas somente até o

dia 10 de dezembro cor-

rente. nfUIIMOBM a rua

WP9Vn«*on Luiz. 1.050, ío-

ne 4-7434.

CURSO INTENSIVO

DE FÉRIAS: ICBA

Teve inicio stgunda-tei-ra passada, o Curso In.tenslvo de Férias, promo-vido pelo Instituto Cultu-ral Brasileifo-Alemão. Há-verá duas nulas diárias,consecutivas, das 19 às 21horas, de se"undas às sex-tas -feiras devendo o cur-so concluir no dia 29 dedezembro corrente. Exls-tlndo. ainda. algumas va.

gas para esse curso inten-slvo de alemão, os interes-sados podem solicitar suainscrição na secretaria doTCBA. à rua Dr. Flores.330, sétimo andar, das 9às 12 e das 16 às 20 horas.

CAPES: AUXÍLIOS

PARA 0 EXTERIOR

A coordenação do Aptr-felçoamento de Pessoal deNivel Superior — CAPES— está Informando que,segundo nova orientaçãofixada pelo seu Orgf.oNormativo, somente po-derào ser concedidos au-xflios (compleinentares àsbolsas de outras entida-desi para o exterior, quan-do os candidatos tiveremesgotado completamenteas fontes o possibilidadesde aperfeiçoamento emsua especialidade no Pai.-,a semelhança do que Jàera estabelecido para a

programação de bolsas nl-tegrals.

ISC0LA BÍBLICA DE

FERIAS NO CA.

PAIS E MESTRES 00

GRUPO ESC. URUGUAI

A direção ao Grupo Lscolar "Uruguai" está convidando todos os pais dealunos e convoca os tnem-bros do Círculo de Paisc Itatrw, bem como oClube de Mães, para ugrande reunião de assem-bleia geral, conjunta, quese realizara dla IU próxi.mo. quin-M-foim, às 20,30iK.ras. A reunião tem porobjetivos transmitir aospait as atividades do corPu doccn'c do grupo e asraalbaçOei do seu circulodc Pa'i * Mestres e uo Clu-be de Mães. no decorrer oano letivo a findar.

CURSO GRATUITO DE

INICIAÇÃO MUSICAL

Comemorando o se» 30.'aniversário de fUndaçi.y ncpróximo ano. o Liceu Mu-sical Palostrinr. fará rta.

lizar. a panir da marçovindouro, o 1.° Curso deIniciação Musical, para cnancas d:: ambos cs sexos,de seis a oito anos do ida.de, inteiramente siratui"o.inclusive isento de taxa dt1Inscrição. O curso seráministrado por excelentesprofesso-es, especializadosna matéria e o número dcinserções será limi-ado,razão pela qual os inte-ressados deverão dirigir-seà secretaria' do estabeleci,mento, à rua Demétrio, RJ.beiro, 547. com a possiv-,.-iurgência. O curso fuT.-cio.nara em dois turrxis, ma.nhã e tarde.

PESQUISAS SOBRE

HISTÓRICO ESCOLAR

A Escola Normal Expe-rimental "Dom Diogo deSouza" fará realizar umaexposição d,j resultado de

pesüut.-,as sobre o h Itórtcodu Ésco'u, relativo ao poriodo de 19'20 a li)6fi, hoje,

quinta-feira, dia 6, às 10,30horas nu reíorldo csíabeleCimento de ensino. íi ruaAdão Baino, 206. BairroCr st0 Rdentor Para estaselen:dadc, for;m convida,das autoridades, imprensafalada e escrita, ex-direto-res, ex. prof ;s_>ores, ex-funcionários, ex-alunos eamigos da Escola.

Pelo terceiro ano conse-cutivo, o Colégio America-no está programando arealização, durante o pe-riodo de 11 a 22 de dezem-bro corrente, mais uniaEscola Bíblica de Féria l.Esse importante trabalho

é realizado com a colaho-ração de alunos dos diver-sos cursos que funcionamna Escola c nele podem aeinscrever crianças de anx-bos os sexos, de 4 a 11anos de idade, sem qual-

quer restrição. A Escola

Bíblica de renas que fun-

clonará no edifício do

Primário, das 8,30 ás 11,30

horas, terá como tema a

Vida e os Ensinos de Je-

sós. A matricula é gratuí-

ta devendo ser feita uo

dia 7 próximo, de« Mt as

11,30 horas, no Primário.

SOC. UNIVERSITÁRIA

SUL-RIOGRANDENSE

Realizar-sc-a. próximodia 17. domingo início âs15,30 horas, na Av. JoãoOb:no. 110, a assembléia (Ias ocledade universitáriaSul-Riograndense. eom a

presença do "quorum" Ma

tatutária e, na falta destemeia hora depois, com

qualquer numero de so.cios presentes. A Ordemdo Dia prevista é a seguir,-te: 1) Relaório de ativida-d;s e prestação de cont»*,1) Elr- ção da Diretoria edo Concelho, para o biênio 1968,1», 3) Programa.

ção dj -.Tabulhos;

4) As.s-untos propostos pelos só-nos. Em lace da impo.-tàr.cia d-s de'lberaçõt_s

que serão tomadas, é encarecida a p esença de t>>.dos os associ.tdos.

A MAIOR E MELHOR REVISTA DA AMÉRICA LATINA

EM TODAS AS BANCAS

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O CRIME DO ABRIGO

Plínio CABRAL

Desceu sòbre o assassinato da

menina Vera, recolhida ao abrigo

de môças Santa Marta, uma cortina

de silêncio.

É o silêncio do tempo que fa»

o homem esquecer as piores coisas

e voltar-se para a vida de todos os

dias. fi o terrível silêncio dêste sé»

culo da indiferença e do desprêzo

pela vida humana.

Passou o momento do impacto

e tudo vai caindo na rotina e, con-

sequentemente, ficando na mesma

— na mesma indiferença criminosa.

Meu silêncio foi diferente.

Tenho por certas comunidades

um respeito supersticioso — eu di-

ria quase sagrado. E à frente do

DEPAS encontra-se um sacerdote,

um Padre. Meu silêncio, pois, não

foi de conivência, nem de indiferen-

ça. Foi de profundo respeito e de

certeza — certeza de que o crime

não ficaria impune.

Desgraçadamente, o tempo pas-

iou. E com êle apenas veio o esque.

ámento. A terrível indiferença dos

homens públicos.

Embora custe-me — rompo o

silêncio a que me tinha imposto

frente a êsse fato doloroso, lamen-

tável, inexplicável, inaceitável.

Em primeiro lugar, não aceito,

sob hipótese alguma, de maneira al-

guma, a tese de que todos somos

culpados — a tese de que a socieda-

de é culpada. Isto serve para enco-

brír a incompetência, a desidia. A

sociedade, mal ou bem, cumpriu seu

dever — e cumpre-o todos os dias,

DIÁRIO De IMÔTICIAS

PÔRTO ALEGRE, 4/ FEIRA, 6/ 12/ Í967 — 1/ CADERNO — Pagina 8

pagando, neste Pais, os mais alto»

impostos de todo o mundo. Vejam

bem: eu disse os mais altos impôs-

tos de todo o mundo. Que preten-

dem que a sociedade faça, além

disso? Mal ou bem as jovens desvia-

das foram entregues a uma institui-

ção. E, se esta instituição, não tem

meios ou capacidade para regenerá»

Ias ao ponto de reintegrá-las na vi-

da normal, pelo menos, garantir-

lhes a segurança física.

Mas não é só isto: vê-sc que a

moça Vera foi castigada e final-

mente morta, porque havia delata-

do alguém. A conclusão é óbvia: no

abrigo, nesse «lar» de meninas, im-

pera o regime da delação. E dela-

ção para que? Evidentemente paracastigar as que foram delatadas, as

que foram «entregues». Podemos

aceitar isto? Claro que não.

Os detalhes que se seguem são

de arrepiar. E foram todos farta,

mente noticiados. Qual a conclusão

dos responsáveis? De que a culpa

rabe à sociedade, cabe a mim, cabe

ao senhor, Não é incrível? Não é

odioso? Não é repugnante?

Faço daqui um apêlo ao gover-

nador Peracehi Barcellos: tome em

suas mãos êste caso imediatamente.

Não permita que o tempo passe uma

esponja sôbre êsse crime. Apure tu-

do,, até o fim, até o fundo, doa em

quem doer. Mais do que ao governa-

dor: apelo ao soldado que está no

Palacio Piratini para que, em honra

dc sua própria farda, tome as provi-

dèncias cabíveis, Meu governador:

todos nós estamos com esse caso

trancado na garganta. Faça alguma

coisa, por favor — em nome da

Justiça, em nome do Rio Grande.

CACHOEIRINHA MADRUGOU

E JÁ TEM MISS PARA 68

CACHOEIRINHA (De J. C. Stabüe,

nosso enviado) — Maria Elisa Montiei,

de 18 anos, cabelos castanhos olhos ver-

des, 1.75 m. de altura, muito bonita

mesmo, é "Mi.-s Cachoeirinha-68" desde

sábado último, quando foi eleita em

baile realizado na Sociedale Esportiva

Cachoeirinha. Como princesas, foram e

leitas Tereztnha Pereira da Silva e Luiza

Rovaris. Participaram ainda do con.

curso: Ivete Bitencourt, Maria Jucélia

Piúco Anl Cortez Pinheiro, Ivonete Mal-

lon, Maria Conceição Machado e Cân-

dida Angélica. A Comissão julgadora,

que atuou na oportunidade es'eve as-

sim constituida: proi. Francisco Valls

F\ prefeito municipal e presidente do

Júri: prof. Carlos Ernesto Witte «

pôsa; prof. Erotilde Camargo da Silva:

sr. Vicente Rau; sr. Mário Tavares

líaus&en e éste repórter, representando

Oi "DEA".

O entusiasmo foi a nota fciarcan'.*

n» grande noite, nao faltando lagrimas

de parte dos pais da jovem eleita, ca-

sal sr. Avelino e sra. Zelinda Montiei,

• manifestações de regozijo, retrata-

das na entrega de flôres e brinde* di-

versos, ofertados pelo comércio local,

exultantes com o evento.

MISS CACHOEUU1SHA

• Maria Etln

A PALAVRA DO CORREGEDOR

Aflições da Cidade

§ Moradora da rua Ouro Preto, ai-iuda quase no fim da linha da

ônibus Vil» FlorevU, itm procuram parareclamar maior atenção da P^feltora, poisw consideram em abandono pelo poderpúblico do município. Kntw as varias «uei-xaa que nos fés • pessoal da rua OuroFreta, se destacam os sucessivos cortes nofornecimento de água aquela artéria. Se.

mundo nos Informaram, existem semanas

em que oa cortes Tfco a cinco diaa. Alegam

que na maioria das tcw o fornecimentode áfua é feito apenaa pela madrucada,

obrigando os moradores a permaneceramde "plantão"

para ae abastecer do peada-to. Mas como sempn, no fim de cada mia

a conta aparece religiosamente. Outro

problema da raa Ouro Frete aa relaciona

com o recolhimento precário da lixo, oca-slonando a cria*lo de "depósitos" nas ter-renos baldios. Orno é fácil Imaginar, com

a chegada da época quente, Já o mau ehei-

ro comera a Infernlsar a vida doa mora-

dores da Ouro Freto, no Bairro Vila Mo-

resta.

A Da rua Vicente da Fontoura nos

vem o pedido para que a Divisão de

Limpeza Pública colabore com os mora-

dores daquela rua, no tr/:ho entre a Piá-

cido de Castro e Cascata, no sentido de

que sejam desobstruídas as valetas, impe-

dlndo o curso do esgôto e naturalmente

ocasionando mau cheiro insuportável. Al-

guns moradores ]á começaram a desobs-

truçáo por conta própria, mas nem todos

dlspfem de tempo e recursos para e-

fetuar o serviço, ai o apêlo ao poder pú-bllco. i

. >

+ O ministro Corregedor Geral AfttolU Kerr» di«*« »• 1>N que o Poder Normativo é a fraude fòrç» da Jm.-tfya do Trabalho

MINISTRO SERRA AO DN:

JUSTIÇA DO TRABALHO NÃO

DEVE FISCALIZAR PLEITOS

Homero Maya D'Al 1LA

Smiy ALVES

. l $¦ ^

HP

Montiel 4 "Mat CachoclHnlMuISM*

Km entrevista exclusiva concedida ontemao Diário de Noticias, 0 Ministro Astelfo SerraCorregedor Geral da Justiça do Trabalho r.oBrasil, e que se encontra em Pôrto Alegreem objéto d; serviço, inquirido pelo repor,tvr sôbre a possibilidade de vir a sua insti.tulçfto judiciária (como preconiza projéto quetramita na Cflmara dos Deputados) a contro-lar as eleições sindicais no Pais. bem como

ganintir ou impedir a posse dos eleitos d»ambas as classes, categórico, afirmou:

"Jamais aceitarei dar.se h Justiça do Tr«i.bolho uma furxjão realizadora e fRealizadorade eleições sindicais. Seria [ugir de sua fina.I<dade predpua. Os sindicatos que se oi gan -

iem para viver, diariamente, a sua destina-

ção social "

AUMENTOS SALARIAIS

Sôbre o chamado Poder Normativo da

Justiça oo Trabalho, que consiste em poderdecretar aumentos salariais às classes ope'.

rérias, disse o Minist«ro Astolfo Sena:

"E certo que a Justiça do Trabalho foi

dotada, pela Constituição, do Poder Norma-

tivo. E a sus grande íórça. for,te salutar de

que se utll zam os nossos tribunais para com.

pensar o devaste salarial provocado pela in-

fiação, a fim de que o operário tenha, pelomenos, um salário, senão r^al, todavia, com

um poder aquisitivo melhor".

Ministro, como funcionou a Justiça do

Trabalho nestes 25 anos de existência?

•< Justiça do Trabalho é. sem dtivida a',

guma uma real dade criadora e mantenedo-

ra da ordem social no Brasil. E possível que.neste quarto de século de sua criação, tenha

falhado, (será que falhou?), direi melhor

náo tenha "podido" resolver, a justos térmos,

rodos os "casos" oriundos da situação oría.

nica da vida social brasileira. Verdade, po-

rtm e que a lustiça trabalhista náo ' uma

espéc.e de Maravilha curativa. E. e continua

a sei- um remédio, não de emergência, mas

uma terapíuHca eficiente para os "Velhos"

o "novos" que decorrem da vida moderna —

cada dia mais vertiginosa pelas depressões

do desajuste econômico e. sobretudo, pelo de.-

gaste das energias do homem, que, não pododar.

"per capita", uma produção aceleradacapar de manter o equilibrio social entre ocrescimento das "necessidades" vitais do in-dividuo e sua família e as exigências do gru.po humano em que atua e vive.

Sc a meta t o homem, há de se lazer dohomem não um instrumer.«o de atuação me-ramente produtiva, quero dizer, um orgams.mo de criação produtora e reprodutora tn9or.o sentido biológico) mas. como o encaram,

já agora, como um «mecanismo) conscienude aumento da riqueza. O homem, como odefine a doutrina da Populorum Progressio *jr.als do que

-um aglomerado de glândulas >dc nervos: é. antes de tudo, e sobretudo, umacriatura do'ada de grandeza espiritual,, umser capaz de criar, de produzir e de dar asociedade em quç vive (animal gregárlo queé), um sentido ecumênico, que reúna a todosas seus semelhantes num e^fuema de contra,ternidade crista.

Ora, se o homem é o objeto dêssr 7êtorrtador e renovador, a Justiça do Trabalhoterá que ser reformulada afim de que em-

pregados e paWões, sem quebra de hierarquia,

possam viver em paz. dando cada qual a sua

parcela de responsabilidade — o trabalho dos

que são assalariados, com a noção de d'rel.tos e deveres e a retribuição salarial que. pordefinição, t "cor/raprestação dc serviço", em

correspondência a dignidade do operár o pa.ra ter uma vida mais justa e mais hums"-«com a sua família".

E, para concluir seu pensamento, enfati-rs o entrevistado:

"A Justiça do Trabalho é. sem duvidaalguma, s grande barreira contra a desordem

provocada < provocadora".

Sua visit* a Pôrto Alegre é ot "ial e 15or.tanto, gostaríamos rie conhecer sua emprens.sito sôbre o TRT local.

"Levo desta minha visita jurisdittonftl s«TRT do Rio Cirande do Sul e Santa Catarina,a tranqüilidade d» conclência, porque seus

juizes e seu digno presidente dr. Carlos Al-berto Barata Silva estão à altura de sua mis.são nest* bela região do Brasil".

GOVERNO MUNICIPAL

PAVIMENTAÇÃO TEM AGORA

VÁRIAS FRENTES DE AÇÃO

§ O sr. Henriqoo Fontana Novos noaenviou am bilhete na Urde de on-

tem, par» qoe chamássemos a atenção doD MAE para orna fuga de água que se ve-rificou durante todo o dia na rua GeneralCâmara, «uaae na esquina da AndradeNeves. Segundo ele, • D MAE Já havia stdo

avisado mas até agora em que resolveuapelar para esta coluna (17 horas)), ne-nhum funcionário daquela autarquia ha-via comparecido ao local para efetuar •consorte. Dli o leitor em seu bilhete

que talves a água que jorrava ladeira a-baise seja parte dos tais de M mllóes dolitros diários que o DMAE está "encalhan-

do" diariamente. O pior á que existem vi-Ias com racionamento do produto.

Q Para reclamar contra o estaciona-mento em ambos os lados dos can-

tetros na rua Jeronlmo de Ornelas nos es.

creve o senhor Clemente Rlall Freitas.Aiwa que a permissão de estacionamentonos dois lados do canteiro daquela artéria,redus considerávelmente a faixa de mis-mento, causando congestinamento de trá-fego quando transitam caminhões pelamesma. Solicita um estudo Divtsáo deTrânsito para o problema.

§ Uma "colher 4o chá" para a Fre-feitura á o que nos pede o sr. Arjr

Medeiros, para a noticia do que serão los-talados 25t relógios em pootoo estratégi-ces da capital. Dia • missivista que assim

a Prefeitura estará colaborando para queninguém ande atrasado em nossa sapItaL

O preteilo Celio Marques, campanhado

do sr. Ntcanor Luz. presidente do Conselho

Municipal de Turismo, esteve outem pela

manhã no antigo Beco do Salso, atual rua

Crlstiano Flscher, que está sendo preparadi.

para receber pavimentação. A rua Crlstiano

Flscher devera, quando prontu. ser a liw*"

mais rápida e acessível entre as avenida?

Bento Gonçalves e Protásio Alves, diretamen-

tf, de maneira a encurtar a distância etlire

Partenon e Petrópolis.

Por outro lado a Prefeitura está pross--

guindo na pavimentação do prolongamentoda rua Professor Oscar Pereira, que ja al-

( cança mais de Mm quilômetro construído.

I Desta maneira, a Gruta da Glória estará,

mais bem servida de vias de acesso. O pre-

feito Célio esteve no local verificando as

Obrm

A Prefeitura também está pavimentandoa estrada Beco do Carvalho com asfalto, a

fim de possibilitar mais utna ligação entre

Petrópolis e Partenon. A estrada Beco do

Carvalho liga a Bento Gonçalves com a Pro-

túslo Alves e o prefeito Célio M. Fernandes

deu uma olhada nos trabalhos ontem, vendo

que tudo corria conforme o planejado, es-

tando asfaltado mais de 1 quilômetro daqueiu

artéria.

A rua "ar. na vila dos Sargentos no

Partenon, tera pavimentação Iniciada ainda

esta semana, segundo prometeu o prefeito da

cidade. Desta mineira. íoi atendido o apel«>

dos moradores da "37".

RECLAMAÇOiS

Segundo relatório enviado ao prefeitoCélio Marques Fernandes pelo sr. ©thelo

Martins Caitano, Chefe do' Setor de Recla-

inações c Kncamlnhamentos da Secretaria do

Governo Municipal, a Prefeitura Municipal

recebeu um total de 160 reclamações no mes

de novembro p. p.

De acordo ainda com o relatório, entre-

gue á divulgação pelo sr. Diogo Antônio Pas-

tor. secretário do Govêrno Municipal, o De-

partamento Municipal de Agua e Esgôtoe foi

o órgão mais solicitado.

O quadro geral do encaminhamentos é

o seguinte:

D^Uuitnto Municipal fle Ama e Bs

gotos: 102 reclamações, «endo 41 sôbre fugas

dágua na via pública.Secretaria Municipal de Obras t Viação:

32 reclamações, sendo 22 de pavimentaçãoavariada.

Divisão de Fiscalização : vinte reclama-

ç8cs. sendo 7 sôbre construções clandestinas.

Divisão de Limpeza Pública: 19 rectu-

niaçóes, sendo 7 solicitações de capina e llui-

za geral.Secretaria Municipal dos Transportes;

Duas reclamações, uma por ônibus com ex-

cesso de velocidade e uma por falta de cum-

primento de horário.Departamento Municipal de Habitação:

2 pedidos de remoção de malocas.

Trucidamenfo do estudante em Gravataí

IBA DIZ QUE OS CULPADOS

TERÃO CASTIGO MERECIDO

O general Ibá Ilha Mesquita Moreira, secreiá-rio de Segurança concedu entrevista ao DIÁRIO DENOTICIAS, na tarde de ontem, ocasião em que fa-lou sobre as providências tomadas com relação imorte do aspirante Antônio Teócrlto Maciel Mon-teiro. além de tecer considerações sôbre as ativlda-det do difíposltivo de Segurança do Estado.

O titular da SS disse que. tão logo tomou conheclmento do fato ocorrido em Gravataí deter-minou a abertura de dois inquéritos rigorosos pa-' * que fossem apuradas as responsabilidades.Acrescentou que entrou em contato com o delega-qo Ciro Gaston e com o tenente encarregado do1 FM a quem deu instruções no sentido de que osfatos fossem apurados a qualquer preço. Preferiurào tecer considerações a respeito do caso em simas afirmou que está sendo informado diária-mente sôbre o andamento dos inquéritos. Segundoo general Ibá. os responsáveis, se houverem, serãonunidos dentro do rigor da lei. pois não admllec!csll.se por parte de seus subordinados, principal-uiente no que tange a casos como èsse. que marcam

i-agtlnas negras na história da segurança de umcovo.

APARELHAMENTO

Sobre a atual situaçao do organismo policial,o general Ibá foi categórico em afirmar que. até of.iial do presente govêrno. o dispositivo de seguran-«.a do Estado estará totalmente reaparelhado. con.forme plano elaborado para o triénio 68-71. que Já•stá sendo posto em prática. As tão esperadas via-turas novas Já se encontram em Pórto Alegre, bas-tando apenas os últimos trâmites no Tesouro doEstado para que elas seiam distribuídas entre osdiversos setores. Uma boa parte dessas viaturasserá enviada para as cidades do Interior do Esta.do. onde urge um oreenchlmento de lacunas commaterial técnico e humano.

70 DELEGADOS

Até o dia 15 de .ianelro próximo a Escola de Po-licia formará mais duas turmas de delegados. O

general Ibá Informou que todos èles já estão cias-sificados e designados para cidades do interior, deacordo com as necessidades de serviço. Essa espé-cie de

"povoamento" policial faz parte do plano

elaborado pela Secretaria de Segurança que afir-mou estar disposto a conseguir uma unidade de se-gurança em todo o Estado, conforme os seus pro*liósitos firmados ao assumir a pasta da Segurança.O fato de a Escola de Polícia formar duas turmas

I por ano já é uma vitória, pois existem cêrca de 250

! municípios no ItGS. onde as delegacias de policia| devem contar, obrigatoriamente, com um delegado.

, uni inspetor e um escrivão.

VERBA SECRETA

O recente corte da verba secreta, proposto pe-ia Assembléia Legislativa, recentemente, foi abor.dado pelo general Ibá. no decorrer da entrevista,"í.om

o corte dessa verba o maior prejudicado < o

próprio novo, pois é do conhecimento de todos queessa verba é usada única e exclusivamente para obem da coletividade. Todas as policias do mundotem a sua verba secreta, para serviços urgentes,

que exijam Investigações rápidas- além de outrassituações semelhantes". O secretário admitiu quesua Secretaria recebe verba normal superior a mui.tai das outras pastas, o que justifica dizendo que;i Secretaria de Segurança estão subordinados doisórgãos, para atender do Chuí ao extremo norte dobstado. Afirmou que o Govêrno já tomou provi-dèncias para que a verba secreta não sofra modifl-cacóes tão prejudiciais.

Com referencia aos 600 mil cruzeiros novos re.cebldos pela Secretaria, através de votação na As-sembléla, conforme teria declarado um deputado, openeral Ibá disse que isso não é verdade. Acrescen-í"u que a verba referida foi conseguida com meiospróprios d.i Secretaria de Segurança, através decontenções dos gastos das verbas orçamentáriastom èsse» H00 milhões foram pagas as novas via-uras. a vista, conforme processo existente na Se.

rfitaria. O general Iba Ilha Moreira féz questão defrisar que sua secretaria funciona dentro de umplanejamento o que permitiu, até agora, um perfel.to equilíbrio do funcionamento dos setores afetosà ela.

APRESENTA-SE OUTRO

IMPLICADO NO FURTO

DAS LETRAS REGIONAL

Apresentou-se na Delegacia de Furtos e Roubos,

na tarde de ontem, Adalmiro Muniz. um dos impli*

cados no furto das letras de cambio da "Companhia

Regional de Credito e Financiamento", ocorrido em

27 de outubro último. Adalmiro figura no caso jun-tamente com Geraldo Seggiaro, Luis Inácio Galiano,

Ênio Bender Cunha- vulgo "Conde",

e Edu Pelegrini,

A "gang"

apontou como receptadores os advogados

Flavio Boianowski e Solon Soares Michado.

Em informações prestadas na DFR. a imprensa,

Adalmiro declarou que estava à disposição da Poli-

cia para qualquer rsclarecimento, acrescentando

que pretendia lazer sérias denuncias em juízo, poisse considera' assim como seus companheiros, viti«

ma de uma trama.

Por determinação do delegado Flach, Adalmiro

foi ouvido no eartório da DFR, onda deveria ser •-

careado com Seggiaro • "Conde*,

pois negou sua

participação no furto confessado pelos dois últimos.

POLICIA CAÇA LADRÕES

QUE APLICAM 0 GOLPE

DO

"IRMA0

DE ESTRADA

As autoridades policiais dc todo o F.stado estão

empenhadas em localizar um DKW de còr beie, sem

placas, tripulado por três indivíduos de boa aparên-

cia, que aplicaram o "golpe

do auxilio', em vários

caminhoneiros.Os meliantes operam, normalmente, cm restau-

rantes de estradas, onde retiram os ventis dos pneus

de caminhões que ali estacionam. Uuando o moto-

rista prossegue a viagem, os tripulantes da DKW

o seguem à distância, até que pare para substituir

o pneu vazio. Coin tôda a solicitude, os três tndiví*

duos sc oferecem para ajudar o motorista. B é du-

rante a "operação ajuda" que um dos três aprovei-

ta para furtar os objetos de valor que o motorista

do caminhão carrega na cabina. Os outros dois se

encarregam dc distrair a vitima, auxihando-o na

substituição. . , .A ultima vitima do gulpe foi um motorista ae

Tapes roubado em 12 mil cruzeiros novos, que se

encontravam no interior de uma pasta que deixara

na cabina.

OUTRAS OCORRÊNCIAS

m A Delegacia de Defraudações encaminhará à jus-

tiça, dentro dos próximos dias. o inquérito de fal-

slficaçío cm que figura como indiciado Oscar LeônldtH

Terra Rudger iPlôres da Cunha. 567. Silo Francisco de

PaulaV O escrivão Lauri, da DD. informou que Oscar

falsificou um cheque no valor de 4 mil cruzeiros novos,

,<m nome do en« o Alceu Massa de Albuquerque, da Pe-

trobrás. Co o cheque falsificado. Oscar adquiriu pran-

de quantidade, de madeira da firma pertencente a Ber-

th"Mo Muller. localizada em Gravata!.

O Fm offclo encaminhado ã Justiça, na tarde ae

ontem, o delegada Luiz Mathiai Flach, titular da

Delegacia dc Furtos e Roubos, solicitou a prtsüo preven-

tlva dos ladrões Jalr da Silva. José Martins Frota e Clau-

dlonor da Silva Martlnez, que figuram em vários lnaué-

ritos de arrombamentos praticados nesta capital. Clau-

dionor i autor consesso de três "estouros* em residên-

elas do bairro Petrópolis.

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1ERECII

PETRY QUER NOVA FESTA DE BANDEIRAS ESTA NOITEPalmeiras chegou ontem e apronta pela manhã no Olímpico

Campeão paulistacom força máxima

VE\DENDO OTIMISMO

Apo» a craegada da delegação do Palmeiras, em conuau, com a rsyor.tagein ao UIAKIU Lia. ftüiiciAs, assim ae maolleatou o Ucnlco MarioTravagllnl:

"O meu quadro vem bem tecnicamente, apesar de nao reutler ainuacam por cento. Mo entanto, acredito que diante da represei.tttçtio do tttm

am Pòrto-Alegrense poderemos realiaar luna boa partida, naluralmenwrcapeltando a equipe gaúcha que ]a conhecemos bastantg e que o espeiá-culo ieja digno do publico que ao reduto do Olímpico Oeve comparecer.Infelizmente — salientou o técnico esmeraidino — cetos valore» com

quem desejaríamos contar não estarão (.esta oportunidade presentes eu-tre nós, como é o caso de Rlnaldo, Jogador que pertnnce » Sociedade

Esporttv» Palmeiras, mas que disputa atualmente o certame carioca fr..Io quadro clu fluminense. Nos solicitamob o excelente profissional, en-tretanto, nao nos iol devolvido, pois o clube "pó de arroz" somente o tlc.

volvera após os compromissos do campeonato da Guanabara".

Mano Travagllnl, você ji coma com o aeu quadro delineado?

"Nto esta tudo dependendo de um «aam» medico que será realizado¦manha (hoje) noa jogadores Servlllo, Uudu • Ademir d» (lula, que nattIUma partida pelo certame bandeirante (rente ao São Paulo F. C. ti-veram problemas. Entretanto, amanha pela manha no reduto tricolor,faremos um treinamento e na revisão médica que será eletlvada terr-mos o quadro quo atuará diante do hexacampeáo. No entanto, extra-o.ticlalraente podemos anunciar que os esmeraidiiios frente aos mosque-teiro» contarão com Perei; Geraldo Scalera, Baldochl, Mímica e JeaHlllPudu • Zequlnha; Casar, Ademir da Oula, Srrvtlio t- T*ipa.*inho".

FALA FALCÃO

No Aeroporto Internacional Bailado PUoo tuueta • atui» •nconír».ano» o praaloanta d» Fadaraoao PaailKta d» funabol, qu» Uri notpcionar¦ da.ef»cão da ¦ocladaóe Ksportlva Palnwlra», poi» ae anoontrava ar-tra ao» desda » parta da manhã oom oa aeua tamlllare». O assunto nomomeoto « o futebol nacional e o homem forte do associativo brarilei-co aaaim ae pronunciou ao DIÁRIO DB NOTICIAS:

•O futebol braaílalro am*»»»» mn» ta»» «a» m»ta difleat» d» au»rtiatón». O Braail já tem um» oerta maturidade n» su» vida de tutebol,conquistou um blcampeonato mundial a depois perdeu. Fardando » Co-

pa do Mundo de 66 o futebol brasileiro caminhou para uma sltuaçáomulto dlficll, maa agora ma pareô» que deu oa primeiros passos na cha-niada camlnhad» de humildade. Quando foi disputar a Taça Rio Braixoconvocando seis Jogadores do Rio Grande do Sul, Minas Gerais. Sào Pau-lo e do Rio, féz-se uma aeleção dentro das características que * o a-

panaglo da criatura humana do Brasil: humildade. Sn nós pudermoscontinuar com «st» dose de humildade poderemos alcançar em 1970 a-

quilo que é a esperança de todos nós, porque depois de perder a Co-

pa do Mundo o Brasil voltou a começar d» novo. Er» um» criança

pobre que tornou-s» rica, através das virtudes da conquista do bicam-

peonato mundial, c em tv, voltou a ser pobre. Agora com esta dose denumlldade que c ¦_¦ dú viria alguma aquilo que precisamos para poder-mos caminhar o encontrar o denominador comum, que é a conquista denove titulo de campeão do mundo. Mas, para isso, temos que solucionaruma porção de problemas. No nosso entender o futebu. brasileiro atra-rassa uma faae muito dlficll t,o setor econômico e o nosso povo, o po-ro brasileiro, sem dúvida alguma, também conta com dificuldades parasuportar as grandes visNicituo.es do problema IMOtaifla para sustenta-r>o d» própria sobrevivência da crltura humana e isto tem reflexos nofutebol. E por uma série de latores vamos ver se o Roberto Gomes Pe-dros» do ano que vem pode dar um novo alento ao tutebol brasileiro

> fu-

Mm

O que o torcedor quer e assistir a grandes espetáculos De maneira quanos v»mos ter que chegar ao campeonato nacional, e o» certame» rc-glonais váo ser superados naturiilincnta pelu continrcnfia humat.» dotutebol brasileiro''.

Preços e

preliminarPara o sensacional cotejo

desta noite, entre Grêmio ePalmeiras, serão cobrados in-gressos aos associados tricô-lores. Isto porque o EstádioOlímpico foi requisitado pelu,CBD, alias como acontece-sempre na Taça Brasil, ospreços sáo os seguintes: ca-delra. 6 cruzeiros novos; ar-quibancada. 2 cruzeiros novos;meia-arquibancada, 1 cru-zeiro novo e cinqüenta cen-ia vos: associado, 2 cruzeirosnovos; dependente de asso-ciado, um cruzeiros novo. a-companhante de associado, 4cruzeiros novos.

Na preliminar estarão jo-gando a equipe juvenil doGrêmio e o elenco do Tannc,tlt* Montenrgro.

L- J*iB ____&. m\\m\\ "^àm Wím\ K^^» .*jA^

3^^. TA ' '¦¦ laaaam ¦¦ K» ^____________l __________________ At\m ________¦ Ê n*\\\ W» ^H ^H

________Íl,'iH _¦¦ M ^La! aaaaaaac Sâal íH ¦ _________________! _¦¦ ________________! ________________

i*% I WêA CaUQlKS F4I.MKIRKNSKS « IIM.ARAM DIZKXDO a MESMA COISA» RKSMTn AM O (.Rf.MIO MAS NAO O TEMEM

O cotejo desta noite pod*>rá se traiiMuriniir em novafesta para o fui 'boi

gaúcho,isto porque a torcida gr***mista deverá continuar o»festejos do hexa. comparecen-do em massa ao Olímpico,

para incentivar a equipe dlan-te do Palmeiras.

O presidente Rudy ArmtitPetry, ontem, dizia ao repor,ter que desejava aproveitaras colunas do DIÁRIO parafazer um novo apelo, uma"intimaçâo" no sentido cari-nhoso da palavra, para todaa torcida gremista, a fim de

que compareça em massa •devidamente "embandeirada"

pois a colaboração que lema

pre tem sido dada aos joga-dores deverá ser repetidamais uma vez na noile dahoje quando, já livres da»

preocupações do certame Io»cal, estão totalmente volta-dos para a Taça Brasil.

Disss, também. Petry. quaa torcida gremista Já deu pro-vas ao futebol gaúcho de quem realmente a maior do Es.tado, tendo portanto condi-cóes para repetir hoje o qu»

já mostrou em Novo Ham-burgo e Pelotas. Hoje, dlan-te das câmaras da TV, qu»estarão fazendo o "tapo"

paraser exibido em São Paulo, atorcida gremista precisa «s.tar coesa para mostrar tam»bém aos paulistas qual amaior torcida gaúcha.

Finalmente, com respeito ao

jogo, propriamente dito, Pe-try voltou a citar a Importan.cia do mesmo, pois esta seri

a primeira vez que o Grêmiovai até a semifinal e, sor»tanto, se desclassificar o Pai-

meiras estará na flnalíssima,

iá oom o titulo, pelo menos,

S vire-oampeão do Braail.

É o maior chance dos tricolores na Taça Brasil

Grêmio x Palmeiras

empolga como nunca

22CADERNO

diário oeMOTICIAS»

Delegação

Vi»)»!*do oe;a Va*p Joe.»ou ontem, aa 21,40. a delegação do Palmeira.,, quefoi recepcionada no Aero-porto Internacional Sa.uado Filho pelo presidenteda FPF. deputado Men,donça Falcão, que chesutià Urde. pelo presidented» VGT. dr. p«dr.. Slrangelo, por dirigente.! doGrêmio Porto _U»mBSS «¦íemorej d» ma'er sulina

A comitiva velo chefiadapelo e»ôrtIst» Le..naiduLotufo. Acompanham ain-da a missão oa degustes

niembrosr departamento d»

futebol. Orlando Kérrl;

departamento de finanças.

CXcar Paoliao; roídico. dr

Roa*ettl; treinador, Mario

Travaillr.i; mordomo, Jor

re: m»s«gta'« Re!* • oa

¦efuimas jogadores; Djal,

era Santo», Dudu, Ad»

ailr d» 6'.li César. Tupi-

Unho, SarrvlliO. Pere?. G»

raldo Escalara, Mímica, 1

F»rr»rt. W»ldir. Antorrt. j

•ho, Eequinh». Wtlaon Ai-

an«o». Oor.-ei. L,ul», Oa- !

•tar e Baldochl .

i EIGLRAS EXPOSEXCIAIS.,';,. _.;,.... *•! _* -*.*(¦ mSSft.

!¦¦ HRfl ft * mmtfft•&9&£j&r^&

aaaaaH:'' ^H ________P^P_B ______C^^»aaaaaaa3í aaaaaai: _*"^>

4> SelUilO LOPES I AIREO ESTARÃO FIRMES El» TA NOITE CO>TRA O MIMMaM

• PALMEIRAS FARÁEXIBIÇÃO DE GALA

ArbitragemA «roltraêm do antm

cional cotejo de*sa noiten., Olimi.lco entro clr*mio e Palmeiras, estará •cargo do apltador cariocr

Céaar Coelho

pai

dtulda garara ndo mento

"..,»"r.. -i . S«ua auxi-rat «rio tambéaii ra.

Grêmio « Palmeiras, hoje,ft noite, no Lòládio 01uii,_>icuserá, indiscutivelmcnie, amaior atração futebolística tioPais, O sensacional encontro

que vem monopolizando asatenções gerais da torcitia

gaúcha, devendo, por Isso. le-var grande público ao redutoda avenida Carlos Barbora,marcara a estrela do Pcriqtu-to do Parque Antártica naTaaâ Brasil. Dada a tradicio-nal rivalidade entre ambos,nesta competição, além detanto Orémio como Palmei-ra» representarem duas gran-des potências do socer nacio-nal. espera-se que o cotejodesta noite seja um clioque«le verdadeiros gigantes

Grêmio

Oe tricolores, ainda uveiiüna» emoções proporcionada;pela conquista do hexacam-peonato do Hio Orande doSul, sabem que terão difíciljornada esla noite diante doPalmeiras, sagrai.do-se cam-

peão da chave sul. ao eliini-nar da competição as equipe»do Perdigão e do Ferrovia-rio. representantes, respectiva-mente, de Santa Catarina eParana. o esquadrão gremis-ta. pela primeira vez, obteveclassificação para as semi-finais. O Orémio. desde quefoi instituída a Taça Brasil,nunca chegou a táo privile-glada posição, encontrandosempre, como barreira finai

as '

suas pretensões, clubespaulistas e. principalmente, aSociedade Esportiva Palmei-ras. A responsabilidade doHexa, esta noite, portanto, e.multo grande. Uma vitóriaalcançada no Olímpico e umpossível empate ou vitoria emSão Paulo poderão dar-lhe otitulo de vice-campeáo doBrasil e assegurar-lhe o di-reito de disputar com Cruzei-ro ou Náutico o titulo máximoda Importante competlçáo.Sabendo, ainda, mais. que nocomptito geral da estatísticatein um saldo de vitóriasmaior do que o Palmeira»,

quando os jogos são efetuadosSO Olímpico, o Grêmio estáesperançoso e confiante numresultado favorável. Alémdisso, sua torcida, agora com-provadamente a maior e me-lhor torcida gaUcha, conlianuma vitória do seu clube

Ptthnrirat

Pura a direção do clubepauusta. Taça Brasil e as-sunto muito sério, seríssimo.Tanto isto é verdade que. de-linitivamente afastado do ti-tulo paulista de 67. o Palmei-ras voltou suas atenções es-tlusivamente para a TaçaBrasil, ontle tem sérias pre-tensões de ser campeão. Paratanto, reforçou seu plantei,adquirindo, por empresümu,exclusivamente oara os Jogosda Taça, Haroldo — pontelr.»do Votuporanguense e Ba-Unho. também ponteiro, daPortuguesa de Desportos. OPalmeiras, que desde ontemesta em nossa capital, trouxesua força máxima. MarioTraiaglini. treinador do elen-co bandeirante, em entrevistaa imprensa, declarou que suaequipe esta em condições debrindar a torcida gaúcha comum espetáculo de gala. inclu-siit: de alto quilate tecni ¦:

Pensando em repetir a :canha alcançada em 19.

quando sagrou-se campeão d.tII Taça Brasil, o Palmeiras,ebora reconhecendo que oOrémio. em seus domínios eum adversário dificílimo, sótem como como objetivo ven-cer ao agora hexacampeáodo Rio Orande do Sul, paramanter bem acesas as suasesperanças de vir a sagrar-M Campeão do Brasil.

O Orémio náo tem proble-mas para o clioque destanoite, devendo iniciar Jogan-do com Arlindo. Altemlr,

Paulo Souza, Áureo e Eve-raldo; Cleo e Sérgio Lopes;

Baba, João Scverlaiio, Aicin-

do e Volmir.

% Grande Área ¦*¦»*¦•

PALMEIRAS — Escrevemos, mais de umavez. que êste ano o Grêmio tem facilitada a suamarcha na Taça Brasil. Não por uma pretensafragilidade dos adversários, mas porque mai*curta se tornou a sua trajetória, alcançando ajondição de semifinalista após vencer a chave-sul. Antes, as barreiras se sucediam ate que ar-cançada fosse essa condição. Agora a penúlti-ma barreira é o Palmeiras. Adversário já tra-dicional do tricolor, em certames nacionais. Nãobem colocado na tabela de classificação do cer.tame paulista. Mas um quadro sempre respei-tável e que, nos últimos compromissos, superouo Corinthians e empatou com o lider, S. Paulo.Estes dois resultados atestam, não só a capaci-dade do quadro de Travaglini, como sua recupe.ração após os insucessos que foram freqüentesnos últimos dias de Aimoré Moreira. E um qua-dro que tem Valdir, Ademir da Guia, Dudu, Tu-

pâ e Servilio deve »er visto sempre com respeito.h'sta equipe jogará hoje, eom o Grêmio. E o tri.

color, para vencê-la não pode prescindir do ca-br de sua torcida. A mesma torcida que coloriui tarde pelotense de domingo, com as cores dasbandeiras tricolores e que se transformou no

Jogador n.° 12 para conduzir a equipe ao empa-

te consagrador.EM MINAS — Lá em Belo Horizonte meu

clube, o Cruzeiro, duelarà com o Náutico com o

pensamento no bicampeonato, mas preocupadoainda com o certame das Alterosas onde comum ponto atrás do Atlético ainda mantém pre-tensões ao titulo, embora na dependência de

outros. Ê uma situação mais incomoda que a

do Grêmio pela preocupação em torno do certa-

BM mineiro, mas igual na Taça Brasil porque

jogará a segunda no terreno do adversário. E o

Náutico apresenta uma grande credencial: eli-

minou o Atlético, em pleno Mineirão, façanha

quo o ótimo Botafogo não conseguiu realizar.

Está bem o quadro da Veneza Brasileira que,com o retorno de Bita e a contratação de Ladei-

ia formou um ataque dc respeito para somar-se

a ótima defesa que tem em Lula a figura prln-cipal. O Mineirão vai somar muitos milhões, mais

uma vez.

lnter n«o w Rubros já estão

em preparativos

para o Clássico

O Internacional, que estaráde folga domingo, resolveu nào.íngar amistosamente, domln-gti.tm que pese ter recebidodiversos convite. Os rubrosvão se dedicar exclusivamenteaos treinamentos para o Ore-Nal de encerramento quandopretendem trazer novamente-o "papai noel" vermelho, paraacabar com a alegria do "he.

xa".

Acompanhando a equipe

do Palmeiras, que estréiahoje na Taça Brasil, encon-

tra-se entre nós o colegaMario Garcia, da Rádio Tu.

py, de São Paulo, o qual,em palestra com Paulo So-lano, nosso repórter refe-riu-se da seguinte forma »o

quadro do Palmeira-:"O Palmeiras passou por

ums grand» transformação

em seu departamento de fu-tebol. Podemos dizer queantei era a época Aimoré

Moreira e que. atualmente,é a época Mario Travaglini.

Agora tem o Palmeiras em

Mario Travaglini um ho-

mem que tem capacidade,

nâo gosta de complicar e

ique fez amizade com Jogadore». e*ndo na realidade

um técnico ideal para o

Palmeira».

O Palmeiras bri mal no

primeiro turno do certame

paulista. Depois no turno

final teve possibilidades de

»e reerguer e desde logo,

posso garantir que o Pai'

meiras vem a Porto Alegre

pelo menos em condições

de brindar a torcida gaúchaeom um» grande exibição

At Xutebol Seu ultime jogo

domingo, com o üáo Paulo,foi verdadeiramente senta-cional. O São Paulo é. nomomento, o melhor timedo futebol paulista, é o fa-vorito para ganhar o tltu-lo e possui uma defesa fa.bulosa. O ataque tem ai-

guns senões ma* de qual-quer forma é a mais regu-lar tio campeonato paulista.Pot* êst»> time do São Paulofoi inteiramente dominado

pelo Palmeiras principal-mente no primeiro tempode jogo e, por luto mesmo.o Palmeira», depois de zeroa zero contra o São Paulodeverá usar contra o Grí-mio a mesma tática de bio-queii-t no melo-de-campo. u-tilizando Jogadores de expe-riência e gabarito, tais co-mo Ademir da Ouia o gaú-cho TupUzlnho que nova-mente está Jogando uma e-norm idade depois de um

período algo obscuro Zéquinha e Dudú. Sendo assim oPalmeiras tem condições derealizar um» exibição degrande gal.i. pois vai ao*

poucos recuperando seu

prestigio".

Sabemos que o Palmei ra-

«nd.. em busca de valore*

como Ratinho e Jalr Bala,

por exemplo. Então pergun.tamos ao outro integranteda equipe bandeirante asso-ciada. Cícero Mota, quaisas razões des'a procura, em.•ua opinião. Ele respondeu:

"Numa opinião to>la es-

pecial. acho que é tudo porculpa da burrice do Aimo-ré Moreira, que mandou embora Rlnaldo. Jair Bala eoutros e agora anda dandouma de time varzeano, que-rendo

"lançar" o Ratinho,

da Portuguesa de DesportosO Palmeiras não tinha ne-cessldade de chegar a êste

ponto, mas o Aimoré Moreira complicou t.anlo. lnven-iou tanto, que botou o plun-tel do Palmeiras a perder,assim como já está fazen.tio o mesmo lá no Flamen-

go. Chegou a trocar o JairBala pelo Wil-jn Almeida,um cara que não joga nada.

uma droga de Jogador e a-

gora o Mario Travagllnl es-tá de-esperado pois prect-sa fazer bonito na Taça Bra-

sil. êle que foi mal no cam-

peonato não por sua culpa,

mas porque Aimoré deixou

a casa completamente .ie-¦.arrumada."

ESTA COiSEIAlSTE

W K ' ÊÊÊwk-

a) MCRIO TRAVAI.UM K-II.H* UAI I K O i.HÍMlUHOJI. Ml r*>la_DUJ Ol.lMNUI

Noa Eucaliptos e planielcolorado realizou coletivo

ontem à tade, visando ia

ao Gre-Nal do dia 17,

quando será encerrado o

certame gaúcho.O treino teve a duração

dt* setenta I cinco minu-

tos. sendo vencido pelostitulares por 5 a t, com

gois de Elton, Wilsinho.

Sérgio. Dorinho e Cláudio-

miro. O gol dos suplente*

toi marcado por Mai ino.

Tempo quenteDuranie o coletivo um

torcedor quis bancar o"engraçadinho" c passou a

olender alguns jogadores,

principalm ente Toninho.

liste não se conteve e toi

ao encontro do torcedor, a-

gredindo-o de forma vio-

lenta. Com a intervenção

dc funcionários do clube e

outros torcedores mais

calmos, o importuno íoiretirado do Estádio.

Jogadorei pedemAntes do coletivo os jo-

gadores ciingiram-.se aos

aluais diretores, pedindo a

permanência dos mesmo»

em 68. Sady falou em no-

me dos atletas responden-

do em nome dos diietorc*»

o vice-presidente Rafael

Slfougo uue. depois dc

agradecer a intenção dos

jogadores, afirmou que a

decisão depende exclusiva-

mente do Conselho Delibe-

rativo.

Durante o coletivo a en

quipe principal formou

eom Schneider, Launcio,

Luiz Scala depois Pontes,

Luiz Carlos e Sady depois

Jorge Andrade: Elton e Do-

rinho; Toninho, Bráulio

depois Sérgio, Claudiomiro

e Wilsinho depois Laone.

Gainete e Lambari trel-

naram entre os reservas

que aliás empregaram-se a

fundo mas não puderam e-vitar a goleada.

Novo Pretidente

Um grupo de conselhet-

ros esteve em visita ao ex*

presidente Luiz Fagundes

de Mello* campeão de 61.

ocasião em que fêz um a-

pelo para qu: aceitasse olançamento de sua candi-

•datura para dirigir o clu-be rubro em 68.

Fagundes de Mello depoisde debater longamente oassunto, afirmou que so-niente aceitará em últimainstância e. assim mesmo,se ficar convencido de quevalerá a pena um novo sa-criflcio em suas atividades

puriiaibres. em beneficio

Uo clube colorado.

— 2.' CadernoÜUKIO DU MOIICIAS

rorto «icgre •

9 Só futebol

Treinador rubro

Caso Luiz Fagundes de Me-li> aceite a presidência ducolorado, tem-se como certao. presenya de Oscar *on.,ou-ru i- llno .'Mun. vice-preüiaemcdo setor de nnanças e NestorLudwig comu vice-presidentedo selor de tutebol prolissio-mu. j-.iiwuni «•:'.' temia pre-dileção pelo treinador SérgioMoacir Torres, nao sera pos-sivel sua presença à Irentedo plantei, surgindo entãocomo principa. u nome do

prolessor Mendes Ribeiro,

que tem condi ttm para darnovamente o umio aos ruoros.

Sorteadas as chaves

Na sede da FGP (oram sor-leados os candidatos ao cer-tame de 68, nas duas séries<iue serão encabeçadas res-pectivamente por Uiemio eInternacional Na "Chave

Azul'* jogarão Grêmio, SãoJosé, Flamengo, Floriano,Gaúcho, «rasn, São Paulo,Rio Grandcnsc c o vice-cam-

peão do Ascenso. Na "Chave

Virmclha licarâo intemacio-nal, Cruzeiro, Juventude, Al-morí, Guarani, Farroupilha,Rio Grande, Pelotas e o cam-peão do Ascenso. Ficou aindaresolvido que em caso do 14

de Julho de Passo Fundo ser

classificado no 'Ascenso

Frio", ficará na Chave Ver-

melha, para UliII confronto

com o Oauclv

Cará assumiu

Sérgio Cios, o popular Ca-rá, assumiu a direção técni-ca do Cruzeiro em substitui-

ção a Enio Rodrigues. Carádeverá viajar ao Interior, emcompanhia do diretor Saio-mão Aguinski, com a finali-dade de UWHIIlll reforços.

Três jogos hoje no

certame de ascensoO desdobramento de três jogos marca-

.ao. hoje, ã tarde, a abertura do 2.0 tur-

no do certame da Divls&o de Ascenso. A

rodada entre os finalistas do hexagonal, es-

tabelece os seguintes Jogos:No estádio do Passo f Ar»'"

sa capital, a Associação Barroso-São Josí

receberá a vis. ia do .

Cruz, da Capital do Fumo. A equipe zéqul-

nha. agora incluída entre os "giandes uo

nosso futebol, somente Jogará por força de

carne. Enquanto isso a equipe de Santa

Cruz queimará os últimos cartuchos em

busca de classificação para entrar na Divl-

são Principal. Jula: Flavlo Cavedinl.

Em Rio Grande teremos o desdobra-

mento de uma partida sensacional, reu-

aludo os elencos do Iplrang», de Erechim,

e do São Paulo, daquela cidade. Na opor-

tunidade, o conjunto do Erechim defende,

rt sua invejável condição de lider invicto

do campeonato de Ascenso, enquanto queo São

"?.ulo, depois da vitória de domln.

go último, em Santa Maria, só pensa em

vencer. Na arbitragem funcionará Jeferson

de Freitas.Finalmente, em Psíío Fur.do, o 14 do

Julho local medirá forças com o conjunto

do Riograndense, de Santa Maria, defen-

dendo a sua posição dc vice-lider invicto

do certame. A ótima situação do 14, porcerto, levará um grande público para pre-senclar o embate. Dirigirá o encontro o ár-

bitro Paulo Iron Lopes.

El Asteroide volta como "cfono"

|

do GP Presidente da República

FRENTE A FRENTE

Antecipações

Devido au intenso calor que

já se laz sentii na Zona Sul

do Estado, Farroupilha a Pe-

lotas pensam em antecipar

para a noite de quin-felra.assim como o Brasil es'à ges-tionando junto ao ümnrê

para realizar seu cotejo na

noite de sexta-feira.

^1 w ^^ééhíí 31-

mt e\W PS8^^^^^hI^SÍPBb*P^^^^^ * *m*e •• - * ... ^*s

UM m^meêm ._________________________________________£

'*HÍ KhmL -. ¦ a^mW m\w

Serau disputados 39 páreos neste fim-de-semana, nos tt

pódromos da Planície e Cristal, num total de 5 programas.

O "Kerb" turftstico terá inicio na noite dc amanhã com o

desdobramento do programa canoense, em seu hlpódromo

da Vila Mithias Velhos. Os 4 programas estantes serão rea-

lizidos a partir de s-xta-feira á tarde, no Cristal, prosse

guindo sábado e domingo, para encerrar segunda-feira á no!.

ATUAÇÃO

Sem dúvida alguma o maior atrativo da semana sera S

disputa do Prêmio "Presidente da República", na distância de

2.400 nutros e com dotação maior de NCr» 1.500,00. Reser-

vada para nacionais da 4 anos e mais idade, com pesos da

tabela II, recebeu apenas 3 inscrições, uma das quais é El

Asteroide. Aliás, apenas sua presença já basta para afir.

mar-se que um grande público se fará pres*nte na tarde

de domingo ao hlpódromo do Cristal. O tossgotável filho

do Elpenor, apesar de seu malogro no "Bento", retornou uma

semana após para vencer o Grande Prêmio Consolação

com extrsma facilidade e em excelente marca. Segue em

grande forma, como o demonstrou no ultimo exercício quo

constou de uma passada nos 2.000 metros, sob a monta de

Derly Machado. 132**2, com Incrível facilidade.

Outro que também tirou prova para o referido clássico

foi Gobelin, que, sob a monta de Ornar Batista, passou 1.500

metros em 99", san a mínima preocupação para relógio.

Laçaço, o concorrente restante, registrou 135" para

3.000 metros, num legitimo "carreirão". Laçaço, foi dirigido

pelo Derly Machado mas, na carreira, estará no dôrso do El

Asteroide.

Em dia com o turfe

ÊLE OUTRA VEZ

Campo excelente

O campo do Grande Prêmio"Cidade de Santa Maria", a

ser realizado no próximo do-

mingo, recebeu onze confirma-

ções, destacando-so a dupla

King Sun e Descansado com.

a mais cotada da prova.

Eis o campo da prova:

1 (1 King Sun — O. Rei-

chal

Neste flarranií, de Orlando Clemente, dos 'Asso dados" de Slo Paulo, colhido tia manhl de domingo,rU*nM

tSSSi totalmente lm.sit.da. quando a -c.rr.lera" d. U Pei.lnl» rodopiou na eur-

st do "S- e tlcou voltada em sentido conlrirlo i cot rida. Norman Casar!, com o M» »>..i nu JS lerede

utar tórt» «a perlc. para evlUr o choque, loi um dos nu-mentas ni.k HMMllIlh «la IX MU Milha, Bra-

sileiras, vencida por Luixlnho-Ttrra Schmidt, no Mart I. da fcqulpe Wlllyc

futebol com

BRAHMAque coisa boa!

I.- - ¦ r .-,-'¦--

- '-- - i

\ */ ee*. H-

_, eme^mtM

§yL_

)^~~~-\ 1 \\ 11 ll li ^-o—«.•

(2 Tegal — E. Benitez .. 53

2 (3 Avanti — A. Reyna .. 57

(4 Sasal — O. Ricardo .. 53

<5 Fallsco — W. Morais. 50

I (6 Descansado — E. Car-

doso 56(7 Savary — B. Morais .. 53

(8 Fusilico — L. Lopes .. 50

4 (9 Quamoclit — A. Alvani 64

(10 Big Best — O. Pires .. 5J

(11 Admiror — P. Silva .. 52

GP "Pretidente do

Jotkey Club R G SuT>

Sábado u tarde, será dispu-

tado o clássico em homenagem

ao dr. Fernando Jorge Schnei.

der. presidente do Joekey

Club do Rio Grande do Sul,

,na distância de 1.700 metros e

com dotação maior dc NCrJ

1.000,00.

Domingueira

Galope triunfal da Corej.-t-

jada, com Qualenia firm»

na dupla absolutamente eer-

ta!

"Tirinho" bem datiu da

Camalotel Aliás todo mun-

üo no prado sabia que a du-

pia Lentlni e Tiango, na sema.

na anterior, já estava "decre-

lada"...

Conforme se esperava. JEJ

Carijó ganhou disparado,

com Escandal formando outra

dupla oerta da tarae.

Jamm^mmW e\mWaàm\\\

Finalmenteconfirmou...

Inaolente

O quu houve com a Euíê-mia? Estava na hora de

dar o "salto" que aliás todos

esperavam » qualquem mo-

mento...

Fair Sun, agora dirigido a-

erradamente, "desencabu-

luu" com pule bastante com-

pensadora para uma "barba

da" tão grando ..

A El Asteroide, depois de sua «eabllitaçio no "Herculano Machado",

volta i rala, ao "Presidente da República", paia ratliicar a sua re.

cupersçio de forma soh a dlrejio «le Perly M.ichadu

JOCKEY CLUB DO RIO GRANDE DO SUI

Sexta-feira, 8-12.67 — à» 13,20 ,h. 127o. Corrida

\ /N

Ouça a Rádio

FARROUPILHAe vibre

com os locutores

que mais entendem de futebol!

Festividade.

Sexta-feira, á noite, as 20,30

horas — Galeto oferecido ks

delegações o convidados espe-ciais, no Restaurante VeraCruz.

Sábadu, ás 23,30 horas —

Baile no Clube Caixeral —

com os Jordans e o conjuntoCaravelle — Traje passeio.

As 20,30 horas será ofereci-do um coquetel, no Clube Co-merclal, onde será apresenta-do um desfile de modas, pa-troclnado pela Boutlque AneMartha.

Domingo, às 21,00 horas —

BufíetFroid e Jan^r-Dançan-te no Clube Comercial, ofere-cido ãs delegações e convida-dos especiais, encerrando asfestividades.

GP "Joté Pinheiro

Rordd"

Além cios dois clássicos an'

teriormente citados, será rea-

lizado ainda o GP "José Pi-

nheiro Borda", sexta-feira à

tarde. Eugastembó e Bombei.

ro foram os animais metrorio-

Ütanos conflmiadus na impor-

tante competição.

HOJE a partir das 20,00 horas, transmitiremos a semi-

final da IX TAÇA BRASIL

Du Estádio Olímpico

GRÊMIO x PALMEIRASTârraçào: ARMINDO ANTÔNIO RANZOLIN

Comentários: ENIO MELO e ANTÔNIO CARLOS PORTO

Reportagens: PAULO SOLANO, HOMERO COIMBRA. LUIZ CAK-

LOS OLIVEIRA e SADY ALVES.

Do QG Esportivo as informações gerais com o plantão

ANTÔNIO AUGUSTO

I

,\<>(iír.iíi

* impressionante como me*

lhorou em duas semanas a

Jarosa. Sua estréia foi fraca,

fraqulssima, com muita pule

(do povo) jogada ao vento.

Desta feita meia dúzia ficou

de "dentro" e o

"tiro" foi cer-

teiro... Alüs era "tiro" duplo

já que o Barbicacho, coníor.

me havíamos alertado, produ-

ziu grande carreira, por pou-

co não o escoltamos sua com-

panheira de teto e número.

Aguala "cuspiu" seu Jóquei

ao solo na partida, ficando

a prova reduzida a txés con-

correntes. No final a vitória

pertenceu ao azarão Ourodu-

cado. Decepção total do Real

Light que perdeu até o "li«el-

rão"...

«Inventaram" a barbada da

estreante La Corona e a.

cabou Xlras vencendo cora pu-

le "gorda". Na próxima sim

dá para pensar na pupila do

Eldy Rocha.

Outro que pagou pule eata-

gerada foi o Dan Pedrito.

Contava com o inteiro apoio

do retrospecto, estava á von-

tade na distancia e ainda foi

ratear mais de 40 "pratas".

Assim é demais!

M Páreo — Mtw I

IUley-1»Diz De'BertollB»gó Gui' «5Tliorlng ?4Mlsslnlt H

J.» Plr*o — 1.4S9 m

Moron 54Marrou G;.rJ«_u M

Himev KM 54InJPíitiidto <;_

Don itdrito -4Fra<io M

l.o Pttto — LM m

Muí|U«U ?•Hdrthou 56Alplnlita J4Jugftdu 54

(Juíiellc dO: ?4

«4 t» Pireo — l.tv9 i

AguslnnoscvllloXUpa Je Ourariarcollo

Boto¦: i 'urraiiicho

ErasiiiBeinuril !

Sonanibulo !TOTClJ.

«..' Pir.-.. — 1.4«HI i

H 7.' Pírco — l.ütKI i

ÍS Albamght I53 GaraUi/íi

53 Ciirrotill I

53 Old Molh r

Ouroltotrali m ii Dorot

Urr tarda '¦

11 *.' P*re«. — l-Seê i

üaltàcCliaiiun

ft XirlcaNon Ch^

Sábado, 9-12-67 — à- l»,20 »«.. I28.« torri.lu

lf 1'tfc — 1.30» tt 4.n P»«c

Mandlonuuiha 54Canwmberg 54SoldfKb 51

Fl«ultn d'Ouro 5;

Ogsllt» »»Berteil ÍI

I.I PèCK. — I.HW

3." Pímo — l.»0 ¦

1 Cantil 5«3 Crédito 58" Monissono f6

Vodk» S4M»r>- Louis ?4

Unçlo 56S Jarosa '*

3.» Piwo - 14*» ¦» *•' ****

; nntutí. 56Madviiii Mia

«»

Zltell'1 56fiúenu ¦

VlrnHita C>tl J«

t» Ptteu - IM» m

BandL'r»iitFair Sun

Bacarali

t.' Pare.. - Li»» I

BallviileTljerudaOurotaiaNAu-lc

* Virou "avião" o

Transformações como (

6 que "afugentam" muito

postador...

Boto"!

Cotado. HaraganoI Pampllho

1 Baldoi Redomiu; BstrAqulo

BsvoufSm Uu ULablo

Lorl.o

Domingo, 10-12^7 - li 13-20 h., 129.o Corrida

t, Pér«. - 2^0. - v m* - ^ ¦ v —** - «*•'

MOmUAS PÁRA A PLANÍm

•m colaboração com o

DIÁRIO DE NOTICIAS

i." Pape.», Liou mm»

Quilolo — P- SUva Ó4

Caílfa — B. Morais .... 57

Lord Pombo «esp.) —

B. Pereb 5*

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p. éomm 5*Br. Ami-relo - R. Peres B

Mandlga - J. Freitas . 53

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Peres •«

Bellnha — L. Castro ... H

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Califórnia - S Lsnes

| Pingo de Ouro — r.

Souza í]Buj — D. Rodrigues ... H

Bedel - R. F SUva .... 50

Faísca - B. Morais .... ¦

Tranqüilo - P. Silva ... ¦*}- Carancho - B. Petrechel *i

chel b Dldel — M. Rossano ..

8 Gallo Dourado — J. Frei-Us Cli.-afa — P. Souza

) Don Fldel - D, Bolt ...Lorita — S. Lanss

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1 Gorslui3 EI A»tet.'l.l«" Laçaço

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GinilTihaLaclüiHourocruíaJur_ilo|iadiiMin Sul

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Porira — J. Alegre tt

Pangsré — L. Peres .... ¦

Passo Errado — B. Pe-

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Zlg Zig - R. F- Silva .. M

Benares - B Morais .. 5,<

Veement; - P. Silva ... 53

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Leinha - P. Silva 51

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1 Duolo — B. Petrecbtl .. jH

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Duwal - L. Peres Jf" Lurdinhn - C Martins £4

Coração du Ouro - R. F.

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Famoso - P. Souza .... 54

Apaoh- ou — J Medeiros õ..

Tlemplto — L. Fagundes 53

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aurquito — L. Castro .. 53Ojdro - C. Martins .... 56

Jiste (esp.) — B. P*trechel 53Cheltan — B. Murais .. 56Miss Lorota - P. Souza 51

Papagos (»p.) — O. Rl-

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I Manotaço — R. F- Silva OO

Para C*ue — O. Ricardo 57Bra/ei.ão — N. Batista 50Balado — R Peres tt

« La Torm^nU — S. Lsnes

i-oolnclle

BaiurliiGüi.rda Frtlc

pel^chíkMoníerFarinaoeutifo

Ei_ifc««H:i7.alll.ulu«inhaGalem Aiui

Xerleteouiul»*;»u. 1'ie.lfcl

Cambalttch"L.iril CWsrf 5*

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Querlbliico >«Bolacayú 51Fotlíi í*

t.> Péreo — 1-5W »

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-i 7.» Par»o - LM| i50«3 Drlmi»48 IHieílo

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STAHTKlt

B—II1IIM___ i-uaaruj

Niiturnn:Wiiaon 0|i»»:r»

(3) «Elieg • - P. Souza 48Plngulnho — L. Fagun»

des ¦» El Galope-dor — Não

Corre ¦

NOTA: - O l*. 3°. *.' • 5

pireo sem descaiga paraaprendi»*.

SSrVbJ?M de Cidadão e bra.il.iro no

DIA IX) KE.SERVISTA - l." » 16 DEZ 87 f.rMTIiêM{.

APRKSENTA-TE ondr foste Ucenclado ou na Orfanaaçko

Militar mais próxima.

PArto Alegre — 6-12-1967 DIÁRIO DE NOTICIAS 2.° Caderno — Página S

Diário tios Municípios APLAUSOS DA 0. E» A. À IDÉIA DE CRIAÇÃO DA

UNIVERSIDADE DAS AMÉRICAS EM SANTA MARIAESSAS COISASJkfENSAGENS de estimulo, vazadas em linguagem

bordada de artifícios, nâo despertam o menorinteresse no espirito dos pequenos agricultores dalocalidade de Taquaraçu. £ que não ajudam a la-vrar a terra, plantar e desfrutar dos benefícios dascolheitas promissoras. Palavras de incentivo, quan-do as necessidades batem à porta, nã resolvem si-tuações aflitivas. Por isso mesmo, eles tipam osouvidos para nâo escutá-las. Pelo menos assim pro-cedendo, não terão, amanhã, de arrepender-se daleviandade de se deixarem inocentemente ilaquearem sua boa fé. Acreditar para depois decepcionar-se, isso é o que evitam. Muita conversa nao enche

a despensa de ninguém.

0 que, de fato, faz falta aos pequenos agricultoresde Taquaraçu. não é outra coisa que nào uma

ajuda mais efetiva e eficaz, para que possam de-senvolver satisfatoriamente as suas atividades Emalgumas oportunidades, fizeram sentir a falta deassistência de que carecem, aos homens que foram

procurá-los para dirigir-lhes palavras de incentivo.Com a franqueza que lhes é peculiar, disseram tudo

que precisavam dizer aos homens que deveriam ou-vir. Foram até as censuras e recriminações. E os

que ouviram não deram um pio. Ouviam, amarela-

ram um sorriso convencional e engo-iram a pílulaem seco. Poderiam ter engasgado, mis não engas-

garam. Os taquarenses são muito francos.

0 auxilio direto aos pequenos agricultores de Ta-

quaraçu passa completamente despercebido atodos aqueles que, pelas funções que desempenham,têm obrioação de concedê-lo. Que é que é auxíliodireto? Não é nem mais nem menos do que as au-toridades municipais adauirirem sementes e utenshlios agrícofas para revendê-los por preros acesshveis aos interessados, sem a preocupação de aufe-rirem qualquer lucro. Representaria uma valiosacolaboração que daria os mais excelentes resultados

possíveis. Os pequenos acricultores. desta forma,

ficariam livres da nociva interferência dos interme-diários que nunca ajudam, mas apenas exnloram.Com o auxílio direto, os exploradores não teriamchance de intervir.

^j muito bonito conclamar os pequenos agrículto?res de Taquaraçu. através de patéticos apelos

dizendo-lhes que, para felicidade geral de todos,devem produzir mais, a fim de garanut o abasteci-mento dos mercados de consumo. Todavia, não iessa s linguagem que eles desejam ouvir. O queaturem que Ihes^ digam é que vão set tomadas t-mediatas providências para amenizar os problemasque lhes criam toda sorte de dificul-tades. £ ape-nas isso que desejam ouvir. Não somente ouvir co-mo que tais providências sejam, com o máxima ur-

gência, postas em prática, influindo a-sim para fa-vorecê-los, facilitando-lhes o desempmho de suasatividades. £ apenas isso que pleiteiam e nada maisdo que isso. O resto não interessa.

Felipe MOISAIAR

SANTA MAE1A (Via Postal) - O rei-

tor Mar ano da Bocha Pilho, recebeu em

seu gabme.e. a Imprensa santa-manense

para uma entievista coletiva oportunida-

de -*m que focalizou, sobretudo o desen.

volvimento cultural de vários países da

Europa, numa viagem Inteiramente de-

(ficada à Universidade Federa) dt San: a

Maria, credenciado que toi pelo ministro

da Educação e Cultura, deputado Tarso

Dutra, e pelo Embaixador Sérgio Corrêa

de Barros. secretário-geral do Itamarati.

Procurou verificar o qui- havia de novo no

mundo a respeito da alfabetização teie-

visão educativa, conservação de alimentos

e obtenção de novas variedade- de plan-tas especialmen e do trigo, adatadas ao

Brasil, por meio de rádio.isótopos Disse,

ainda, que dês.-e contato com a Europa,Ásia, América do Norte (compreendendoos Es*aios Unidos e o México 1 volta con-vencido de que só há um caminho para

que o Brasil atinja o desenvolvimento de

que necesslla e este ó c da educação e da

técnica Em suas declarações abordou o

rei or a possibilidade da aquisiçãi pata a

UPSM da televisão em cores afirmando.•"Ainda

não fui d-finitivamentc resoivt-

do qual será o tipo adotado porém está

determinado que o novo Hospital Umver-

sitário e a Cidade Universitária, contarão

com esses serviços de circuito fechado de

televisão em "cores". Sôb'e o reator ato-

mico diSr« o prof Mariano da Roclia que

já foram iniciados os preparativos e in-

clusivc ,er a Universidade alguns bolsistas

que estiveram na França e, postcriormetite outros serão enviados visto juigar uma

neceisidade o estabelecimento deste rea-

tor En retanto. está ainda, -xam.nando as

propoitas recebidas o a aquisição depen-

dera, naturalmente, dos es'udos que csâo

sendo realizados por uma comissão espe-

ciai.

Comunidade deu camioneta

para delegacia de polícia

combater abigeato em Bagé

Referiu-se o reitor daTJFsM sobre a possiollldadeda aquisição de um compu-tador eletrônico, nao só paraas pesquisas, para a adml-nistraçào da própria Untver-sidade, mas ainda, para ser-vir as instituições, os executl-vos, as grandes inaus.rias danosu. área geo-educacional.Perguntado sobre a acolhida

que teve a criação da Uni-versidade das Américas, emSanta Maria, respondeu o en-trevis.ado: "No selo da Or-

gantzaçáo dos Estados Ame-rlcanos em Washington, a

"PEDRO E PAULO" PRESTAM

SERVIÇOS A MONTENEGROMONTENEGRO. (Do corres-

pondente) — O DestacamentoPolicial Militar desta cidadí,seguindo as normas e ordensdo alto comando da BrigadaMilitar, a exemplo do queocorre em *>utras comunasdo Estado, continu*. a serviçoda cidade, pois diutumamen-te patrulha a zona entrai esubú*b'.os. Os componentesdos "PedroJPaulo" vêm rece-b'ndo o mais pleno apoio eaprovação dos "Clubes*ie-£er-

vlços" tanto que recentemen-te O Rotary Clube, na Dessoada aeu presidente, sr. Mau-rido Müller, numa reuniãofestiva, íêz a entrega de qua-tro bicicletas, que vieramdar uma maior mobilidadeaos tx-liciais.ta Entre as institu!i-õ;s des.

ta localidade, destaca-so8 B'bliot-ca Pública M'"iici-

pai, organizadi pelo sr HelloAlves de Oliveira, quandoexerceu o cargo de vereadorna legislatura de 1948- A ini.cíatlva obteve s'mpatlca aco-lhlda da pooulação. rui coo-

perou, fazendo a entega devaliosos livros, que atualmen-te enriquecem a biblioteca.Recentemente, o vlcv)ref»*to.sr. Ivo Bühler, a*end**ndo

'su-

gestõ-s do Conselho dns Aml-

gos da B-blioteca, tendo emvista dar melhor acomoda,ção para os leitores, concor-dou com a mudança da lns-tituiçáo p?ra o p-édlo de es

quina, no qual, oor mu'tosanos, ex!'tlu a Caso Grl».b'er. Tnit.se de espaçosasala, na qual os freqüenta-

dores 3 visitantes sentemê ávontade. Hoje. a BibliotecaMunicipal possui um acervode 10 mil volumes, tendo, re-centemente, por gentileza doConsulado Americano de PortoAleg-e, sido brindado çomuma col?cão d* 1*1 v*i'u-mes Os que visitam a blblio-teea, s&o os que elogiam aorico patrimônio cultural,adiantando até que a mesmaé uma d s mais modernasdesta reg'ão. Há pouco, o es.tabelecl lento foi enriquecidocom inúmeros livros doadospor amigos da casa, entreêl s, os drs Paulo Rib?iroCampos, João Baptlst . Per-lott e sra. Dinorah E | nontede Souza.

a Na ocasião da passairmda data que as-inilou a

p-oclamação da ReoúbllC3, oCentro de Tradições "Estftna

cia de Montenegro" realizouuma reun'ào. tendo por fina-lidade a escolha do coorde-nador da 10* Zona Tradlco.nalista. Além dos correspon-dentes de jornais, notou-se aores*nça do sr Hi*"<* JoioSoares, patrão do CTG deSão Leopoldo, bem como dosr. Hugo Cunha Alves, pre-sidente da Com'ss&o Executl»va Geral do Movimento Tra-dlcionalista Gaúcho. Entrea*, vári s djliberaçõís toma.das, constou a indicação docel Sumerval SUveira. oaracoo-den«dor da Zona, com ss.de nest-i cidad- o oue cau-sou invulstrr tubllo nos meiostra-"cional'stas da "capital

do Tanino".

MÚSICOS DE RIO GRANDE

FESTEJARAM S. CECÍLIA

Empossada nova

diretoria de

CTG: CachoeiraO Centro de Trad.çôes Gaú.

chás José Bonifácio Gomes,elegeu e empossou a saguiritediretoria: patrão, d.. Júlio Cé.zar Mandagaran Caspani; ca.

pataz geral, Dlonisio Nolasco

pataz, Antnôio José Dorneles;pattaz, Ant<6nio José Dorne.es;2.° sota.capa az, Josó LGjies;1." agregadojlel, dr. AltlnoCouto de Araújo; 2.° agrega,dojel, Jo&o Cardoso. Conse.Iho de Vaqueanos: Nilo Abreu.Oscar Ornar de Oliveira, JosóLeone Gomes. Suplentes: An-tônlo Leal de Carvalho, JosóPatric o Teixeira e Bovani Go-mes Pereira. Conselho Fiscal;Eduardo Nazer, Nilton Bart-mann Fonseca e Derly Uu.relro Trindade. Suplentes: Ar.

gemiro Carvalho Bernardes,Hé o Pavaríi Chaairi e RogéSehaurich. Invemadas: Artis-Mcas: casal Eduardo Nazer,casal Otávio Machado, casalAldomar Sander, casal ArsênioNazer, casal Argenrro Carva-Iho Berna ides e sra. IvoneXaxier Engel. Campeira: An-tenor Fonse-a, José Leone Go.mes, Almir Perez, Oscar Ornarde Oliveira, José Benvardes,Gaspar Xavier, Wilson GomesPa relra e Ignácio Tr.ndadedos San os. Ag egados das fa.Ias: dr. Nll0 D'niz Saval, dr.Lony Marques Ribeiro, dr. E-dyr Lima, ac. Edyr José Ferreira Uma, dr. Eliseu GomesTorres e Theobaldo CarlosBu meister, Museu e Blblio.teca: dr. Edyr L ma e LeonelGomes. Encarregado das Pil-chás: casal Jorge Alberto Na.zer, Ubirajara Gomes, RovaniGomes Pereira e Edson Fer.relra L ma, Mestres sala: Ll*berato Leal de Ca-valbo e *}»

r<mdir.o Soares de Freitas. Dl-vulgaç&o. casal Jo&o Müller,José Schneider Silva, DantonFernandes Barbosa, AntônioPeixoto Vieira da Cunha. loneLacerda e Virgílio CarvalhoBernardes. Bolicheiro: NiltOTHBarVmann Fonseca. Churras.co: Artur Lenz, Edgar Amaro,Ary da SI veira Fonseca, NU.ton Bar mann Fonseca, Erna.oi Vargas e José Arist.des Ma-chado de Lima Postelro doGalp&o de Fogo: Raul B. Pra-tes, Hél0 Peixoto Pires, JoséGomes de Lima e Ernesto Al.ves de Vargas. Agregado doPatrimôn'o: Olmlro Schaurlr-h,Luiz da Silveira e Silva, An.tônlo Leal de Carvalho, PauloPereira da Silva, Zely Lourel-ro Trindade, Álvaro Saraivade Almeda e Idallno José Pe-droso. Departamento de Tiro:Plínio Fé'-x. Aristeu Félix eAparlcio Félix. Departamentode Argol<nhas: Dionisio Nolas-co de Oliveira Lopes, Ar/enorFonseca e Ubirajara Gomes.

acolhida foi a mais calorosa;aplaudiram a idéia e allr-maram que a UniversidadeFederal de Santa Maria pos-sui todas as condições paratransformar-se numa Uni-versidade das Américas. Na-turalmentc — disse — issodependerá de estudos, masa idéia está lançada e espe-ramos que frutiflque;. O rei-tor Mariano da Rocha, des-tacou especialmente, na en-trevista que concedeu à -m-

prensa a visita que realizoua Universidade de Bali State,situada no Estado de índia-na, "nossa companheira den-tro do sistema das Amigos da

Aliança". Disse da calorosarecepç&o recebida no Japão,onde visitou importantes es-

tabeleclmentos de ensino, emcujas universidades tremula-vam bandeiras brasileiras. Naocasião em Tóquio, foi saúda-do em português. De outra

parte, o dssembargador Car-

los Thompson Flores, presi-dente do Tribunal de Justiçado Estado, acompanhado de

outros magistrados e bachá-reis e do diretor da Faculda-de de Direto da UFSM, esteve

com O reitor Mariano daFocna Filho, após ter efeti-vado uma visua às oorai. dacidade Universitária. Na o-

portunldade da presença dosrepresentantes da imprensano gabinete do reitor, o de-sembargador Carlos Thomp-uon Flores, disse: -Eu

querodizer que visitei hoje pela ma-nhã, ligeiramente, numa ob-servaç&o quase que cinemato-

gráfica a Universidade deSanta Maria. Conhecia mui-to acima da minha expecta-tiva. É uma obra que engran-dece Santa Maria e seu eml-nente reitor e ela dará fru-tos enormes para o Brasil ln-telro e para a América La-tina. Saio daqui confortadoeom o que vi e que vou trans-mitir aos meus colegas e elesrecebendo o convite que aca-ba de ser feito pelo magni-fico Reitor para distribuir aJustiça do que está se fazen-

proveito enorme. Que Deusdo em Santa Maria com umajude o nosso eminente rei-tor a ter uma saúde muito

grande para continuar servin-do ao Brasil e ao mundo co-mo vem servindo, concluiu.

BAO*. (George Teixeira

Giorgis) — Foi coroada de

êxito uma campanha do

delegado José Carlos Cam-

pos Fagundes e do Inspetor

Hilário Piassum, Junto aos

rurallstas do município, vi-

sando adquirir uma condu-

ção para a policia, dest na-

da io combate ao abigea.

to. O movimento contou

logo oom o apoio do gen.Paixão Cortes, presidenteda Associaç&o Rural, ten-

do os fazendeiros locais a-

través de doações, inteira-do o valor correspondentea 'ima camioneta Aero-Willys, usada, porém, em

bom estado, a qual foi

comprado-há poucos diase entregue pelo presidenteda Associação Rural ao

pessoal da policia de Bagé.Foi um excelente produtodo trabalho comunitário

que despertou aplausos ge-rais.

* Jã está instalada nestacidade, e em pleno fun-

cionamento, a Clrcunscri.

ç&o de Tr&nsito, Junto ãdelegacia de policia, aten-

dendo Bagé e cidades vizi-nhas. Centenas de cariei raade habilitação têm sido en-t regues, após os competen-tes exames.

* A Prefeitura concluiu ocalçamento de duas

quadras: da Rua Artur Lo-

pes (entre Tupi Silveira o .Osório) e a da Barãu doTriunfo (entro HipólitoRibeiro e José Otávio).Agora, estão sendo ataca-das duas frentes de . avi.mentação: a do fim da Av.Tupi Silveira, entre Briga,deiro Mérclo e Cel. Azam-búja; e a da quadra novada Rua Fabrlcio Pilarl al-tos da Santa Casa), entreIsmael Soares e Uruguai.Segundo palavras do pre-feito José Wilson Barcelos,o calçamento vem tendodesdobramento lento ten-em vista dificuldades íi.nancêiras da Prefeitura emesmo por que os proprle-tários dos prédios benefl-ciados estão devendo cèr-ca de 22 milhões de cruzei-ros anMgos h Prefeitura, detaxa de pavimentação.

* Assumira a 2.a Varadesta comarca, no dia

11, o dr. José Vellinho deLacerda, removido a seu

pedido desde a 2.a Vara deIjul Dará nossa cidade TaiVara, presentemente, estásendo atendida pelo )uiz deDom Pedrito, dr. Orlandode Assis Corrêa. Esta emférias, outrossim, o titularda I.b Vara, Adalberto U»bórto Barros, estando o drTarcisio Taborda acumu..ando n o,a o l.a Varas.

* Segundo comentários deviajantes, a estrada Ba

gé-Aceguá (federal) estáem péssimo estado, comuma "buracama" infernal,sem que o DNER olhe pa-ra a mesma, apesar de <n-

ostentes protestos de nos-¦aí, forças vivas. Entre-mentes, segundo fazendetros que têm propriedadesna zona. está também qua-se lntrafegável a estradamunicipal que vai à Serrllhada, um dos problemascrônicos das comunâçõescom o interior do Munici-

pio.

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RIO GRANDE (Carlos

Roberto Puãoi - Na dita

consagraiia à padroeira dos

Músicos Santa Cecília vá-

rias «olenidades foram tam-

bém efetuadas oasta cida-

de promovidas pel.-. delega-

cia da Ordem dos Músicos

dc Bra-!! c:r -ujs c*i",i- «">

encon ra o sr Hermes Ro-

sa. O programa constou «e

•lmôço de confraternização

CIA. DE

CIGARROS

SINIMBUCCCMF 95 427 0M

CONVOCAÇÃOSão convidados os se

nhores Acionistas da"Cia.

de Cluarros Slnlm

bu" para se reunirem

em assembléia geral or

dlnárla. is 13 hora» do

dia 20 de dezembro do

corrente ano de 1967

na sede social à rua

Assis Brasil, n* 983

nesta cidade de Santa

Cruz do Sul. nêate Es-

tado. a fim de dellbe

rarem sobre os aas*in-tos aue em face da le*

e dos es*atu'cs s&o de

com*>e-ênc!a da Assem,

bléia Gerai Ordinária.

Santa Cru» do Su' L

de dezembro de 1967

Idwln Rlcrdo Hennlg

Dlretor-Presldente

entre os Integrantes da cias

se e as autoridades locais.

O interventor federal gen.Armando Catuni que se en

contrava ausente es êve re.

prestado pelo sr Mário

Centro assessor do gabine-te. As 18 heras, houve Mis-

oa em Ação ue Gusv» "-a »¦

greja de Nosso Senhor do

Bonfim.

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CONVOCAÇÃO

São convidados os se-

nhores Acionistas da"Comoanhia de Cigarros

Slnlmbu" para se reu.

nirem em assembléia

geâl extraordinária às

10 horas do dia í de¦"?"•o do corrente

ano de 1967 na sede

social, à rua Assis Bra

sll n." 983. nesta cida

de de Santa Cru7 dc

Sul. neste Estado, a

I fim d* deliberarem sõ-

I bre aumento de capitai

I social e correlata alte.

I ra"ão esta'u'árla-S3nta Cruz do Sul.l.'

| de derem»*ro de 1967-

Idwln Ricardo Hennlg

Dlrètor-Presldente

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Brolinh*)' < ham;i-sr Nm I..ici*v repre** ntou nu oportunidade, otirrm.ii Nuulicu l n.io. • rum ria limm rli-ila, a nda duas pr u-crsas — Rojam- iSrhniidl, do tutntt-gril c Vtrra Lúcia K. lu-llo Hoi.ts, do Clube do iTomércin — e ainda, um «MaU S.ti.ía.iS, »JmMm liado, que rrpreaft— o (iondolriios. Pnr sua %ri, a Rainhado III Festival ila Orvi-ja r uma loira, dr IK anus dc idail,,muito bonita. Chama-se \t-ra Líicta Medeiros de Albuquerque.r no certame realiiatto na noite dc dominei, p:i>s;uio, no Parquede Kxposi*,ms do Menino Dmí mmmttàtm o Cantrgril GhkttForam princesat, as reprettnlanles da ¦(•Mata Amigos dr Ca-pão ds Canoa, Suieana llarlmaiin, t- da

"

Ver» Helena Eldetrin. Rearmar» tornariclonal loi presença nas Com.Hisòe*» Jult>;i<roeu. Numa das foto» ael nin, está Nara

• O* outra. VM Lúcia Albuquerque, i

Cinndolr ,

, Mat Objrllv» Inten....uras de ambos os certa*tflfM, é "M1m Brotinho"om Mias du.is princesa»

Q HORÓSCOPO

QUARTA-FEIRA, 6 DE DEZEMBRO DE 1967

ARIES

21 3 a tttt

MDOÚCKM — liiiiiti

ções di' qui o dia ti-:u

boas possibilidade.!. A-

FEIÇÕES - Htett re-

soltei alguma» i|ui'stôes

em peniléiuia. SACDE --

Boa,

TOL RO:;i 4 a íii ò

NEí.uCIOS — Poder.i

receber auxilio d;' me*-flores AFEIÇÕES —

Bnm paia novas anuzi.

des. SAI JOE — Excflen-

tc.

GÊMEOS

U/| a U) b

NEGOUHN — riüturo

manter sc estável. ATO*

ÇOES — Iniciativas lu-vim át iis no campo ale-tivo. SACDE — l.q.iilbrio.

CÂNCER

il b ¦ «1/7

NECUCIOS — Ser»mais ativo c trabalhai, ur

ArEICOBS — Poile a»ocorrer algumas pc \ -

gens rn-n nticas S.iil-DE — Roa.

Lh4.0

n t a »tNEGÓCIOS - O dia e

instável AFEIÇÕES -

Momentos dc heti.acaoem assuntos ufêtuusSAUDE - Regular.

VIRGEM23 8 a

*;*> »

NEGÓCIOS - Htmatenção nas coisas roli-miras AFEIÇÕES —

Poderi vencer pequenasdificuldade». SAtDE —

Equilíbrio.

LIBRA

tt 9 a ii 10

NE00C3CM — Estai anais aivo nos seus ar»-

MW, AFEIÇÕES — Saihn ilusar scntinii'n'.'is

SACDE — Moderação

BStOBPUO

M/H a 'Ml

NEGÓCIOS — Prucuivagir M*n r —-

dosatla nas decisiíes. A-

rranco I leal. SAI DE —

SAGITARI0622 li a «9 tl

negócios - o dia einstável AFEIÇÕES —

Goinpiirlaint-iito sóbrt.i

nas qtteat&M afc.it a»SAI DE — Cautela.

CAntlCoKMO

22 12 a 20 1

NEGÓCIOS — 0 dia einstável AFEIÇÕES -

Bom para novas amiza-d?s. SAtDE — Alisten-

ção.

AQI ARIO21 i u 19/2

NEGÓCIOS - it.,.,.

para estuilo e cslimu-tivas Aravttj/ttfa-l — srnífiHliniinlii rm as.unlos riiiancciron SACDE— mtoptm,

PEIXES20 3 a 20 3

NBnOCfOH — *.« te*pesas devem si'i propor-cionais á renda auferi,da. AFEIÇÕES - K-tlucompreender melhor p:'--soas com quem convivi-SACDE - Elevação.

ARTES & ESPETÁCULOS

NOTAS CURTAS

i nuo

O IV Salào di Arle Mo*(terna de Brasília será inaucuradu no próximo dia 14no Teatro Martins Penu.São aproximadamente 400os artistas brasileiros ins-tritiis num toai de 1.500obras. O maior número deinscritos é da Guanabara,depois vem São Paulo. Dis-.trito Federal. Minas Gerais,Bahia. O Rio Grande do Su)está representado por pou,ras obras.

O Júri ci*j seltção e dopremiaçao do Salão de Bra-filia está composto por

Frecleiico Morais WalterZanitii. Mário Perdusa Jay-me Maurício e Clarival doPrado Valladares O nmltado dtverá ser diviigadono próximo dia 12.

Vera Chaves Barcellos a-«¦«.ba de ser convidada peloMuseu de Arte Moderna doRio para expor «.uas gra

vuras no Chile Vera jâ en.tiou os trabalhos No Sa-lão do Paraná também hápouco realizado ela banhouo prêmio de aquisição.

Hoje. às 20,30 horaa o ter-viço de Cinema do Departa-mento de Ciências e Cultu-ra da S?rretaria de Educa-ção e Cultura vai apresen-tar. no Cinema dc Bolso(fundos do Teatro Sâo Pe*ciro» cinco filmes de artecedidos pelo Instituto Cui-tural Brasileiro Alemão. Es-tfio no programa:

"Há 1001

anos" — artes pláslicas há1001 anos: "A

Alta Suábiit— paL-agíatico colorido; "A

Pislola" — desenho do moderno cinema alemão; "Os

Riiiocer.intes" — desenhocolorido. "A

Noite" — pai-sagísiico colorido

Pequeno

Roteiro

TEATRO

I ÚbOCSâ ni ossono Iniia Leonolilini, pre-estréia, iis 21 horas.

EXPOSIÇÕES

AltTFSANATO GRAMV

IiENSK, na Galeria Selí

HtiMAMTA MAKTINS.

na l.nlria l.t-n|i.ililina.

ttNUVU itF.rrioi. -VAS((I PHVIJO, nu seu ate.Her (lul/ Vo.ltkt-r. 527 -

Tros Kisui-iras).

CKRAtlK A. na Faeulda.

tle (le Arquitetura, 1." an-

dar.

KAWOO HAKCH.MX,

ua (..ilrna VOt t.lli». (In.il.-iwinl.iicia. RI'.K).

HAl.IKK S( Altl-tLLI.

i-rrãtnli-a, n.i (,ali-ria Pan-

it-lii.

SKAItl. M l.ul-na <Jr

ra o. (Otaiin 't.iilia 1 ali•ur do iintrt Oavratt),

ACERVU DA liAUCRIAKl BEM IUI \. no ed tl»RÃtSl rsrrounilha. Morre

INAUGURAÇÕES

KltASÍlVO MIK.K1V

OBS, -a ' !•¦ .ln ltlthii,(e, is 19 hma».

rsnu iik wi ai.Cnl rl» l'an.-ttl, tlia lí.

MUSICA

kuitmitt s/iih)\. naK- ""Ia de Art.'. am.uihJ. às21 hor»;..

OONCttVO Dt NATAL,Tralit, Hta Piilro, dia

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V*;i>in Uta loaut

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A Asiociação doi> Festi-raia de Coroa do Rio Gran-de do Sul, domingo fará ce-lebrar uma Missa de Açiode Graças na Ipreja N.S. deLourdes, a seu fundador epresidente Dante Barone-Será uma homenagem aBarone que há 30 anos administra o Teatro Sa,i Pedro na data em que comemora mais um aniversário

No próximo dia 11 a ProArte vai apresentar, paraencerramento da têmpora-da o Coral de Câmara ProArte. corn regência do FreiGil Hooce Salles. Serão t-presentados números renas-centisas na primeira partec. na segunda, somente can-çôes de Nata) do repertóriointernacional. Ingressos para os que não sócios do ProArte, a venda na DrograriaPanitz da Rua dos Andra.das, 1211

Yves Moinam! e IngridThulin são os intérpretescentrai" de "A

Guerra Aca-bou" (La Guerre est Finie"filme de Alain Resnais que

aerá apresentado em "a-

vant premiere" amanh» às22 horas no Cine Rex. Apromoção é da Associaçãode Cultura Franco Brasilei-ra. Ingressos a venda na

Secretaria da A.C.F.B. e no

roçai de apresentação, nt

dlai.

"*^B ^m I £ ' 1

4> Roberto Sildtm onlrm foi sulisi.i no runcérto du onu-Hrameulo datemttorada tf* 08PA. Amanhã o irandi- pianista saútlm vai faier uma

oota aprnmtarao no Auditório Taa<» torrèa, da Kscola dc Artes Szidun«ai Inleqiretar «o Soiutaa, muni promiijão da Diftsáo dc Cultura

<4p i>l'.r-*<^ AmWtW^tJk ''¦JlJL^H

W^:SÊ- éàrtK^-mmW ¦ Ammmmm»mtmmM¦-" ve/ no Tralro Lam.

. Uem*. Criado. j« trabalhou rra "Vo.lca Divina Mú lea- e «O Ovo" at.... ,.

poldina com "A flcrr» ,1a Ouru» que entra ca tu., sarnira u.irni.l hojo a« 11 hor»

BURRALDO por Bob ll 1.11 ER

^-z |«u)t8e-|?^ Kao< .-y-u \ &3m*\^*mmWQmtl ¦ -, r

O JIM GORDOÍS ,~a, ..-**«

Palavras

Cru rnfins

• rropramaçdok* Feira . 6-12-f.T

da14^3

Furroupiliia

0Í.3I. Aotirdc c17 .U Mal

1'KOilI.I MA N.o tu;HORIZONTAIS: — 1

Lodo 4 — Contra-Ção Kramailcal. 8 —

ânttM Testamento. 9 iMunicio de arma 11 I-Regimento üe Inlan.

larla. 12 - Intriiia, ca-samento. 14 - Instru-mento de padejar. 15

Acompanhamento.

1« — Carabina.

VERTICAIS: 1 - Ali,i — Peixe de tôjo ouPinho. 3 — Eapaço 4

Morria. 5 - Dupli-car. a — O mais. lü

O me.,mo que pre-guiça. 1.1 — Rio da Bi-béra. 14 — Palheta. 15

Aqui.

SOMTÇAO DO PRO-RI.F..MA Nai 4Ü1

N.o 904 - Novatos.Jlorl/oiiUil»: 1 — Dor.3 — Armar. 5 — Mtl.• — Aat. 8 — Ria. t>

Alt. 10 - Rtpa.s. 13Ima.

Vertlctla: 1 ,— Dar. 2Rut. 3 - Aliar. 4tttm 5 - Mar 7

AU. U — Anil. 12Aua.

Ali Rio Gim.ut>>S.UI FWptirUl Sulbt:.UB1*_0.1, Mlnuio, „o-.".tlãto Uuvintr ia. o !(Min Dolt Mmu:o. no ,na.:"- O Oiivtnte Iu7 out.35 L-orrttponteot»

rarmapiUia

IWOB .Wvola (j.i.".n,

UUU i')ri,Mpoiident»

liam A Vatkt »ti taiii....•ni 811 Diu.

IIJI» Pairuiti.. da JicimJrll.SO i.Mrret.-i..ndei,i.

FnrrouplÜtula.ttt, rv.rto Aiimijr:.5i lioporltr 8uibi:.13.10 «ovela O D;ut<„ i...u.oe OtwrttjotitJtri»»

t-orrouplll.!.lt.03 A Matat D «ciitct^

Do:.. Mlnutns «ni Terr»A N(**it,n O-bc UcaCi.rrrt-iondfiiwPtrrotiptlhaLOM d. Illlei»C>rrctiior,(Icnl'-Kirrouplll.il

Dol» Mlm.to» ro AlNn on.lü Jovrmrorrrn;i.nd.-nt»farroupilhaUu t Mu-uUi» cm TcrtaH..r:. <|a reli»

n.iij:tõo<

J3.4"¦si.yi

Xeiit-ennuei a» 8Ua* Orden»Turie «m (teviataMoit.entti GvonrtlvaBiuiimui:*por'cr suibruA Vor d traltlJ'irn?tli KsptTtiviHrithmaR»HU'tLl SUlOl-lllornad» tliportivaBii.hm,,PlR'itüo (38jM.tr'i-aU.|..irU RuibriInmriniHvi Prortnt-.u•"íratide JornalPalado PimupllhaVúsch Dentr., .1» SolWKn. vrt..n«Hu

Hl-.SKKVISTACiimpr.1 flel-ni-nte c. m tua olinc-içiu e cntribin parama'or eficiência di dt-lebi NacionalAfivKSENTE.IK enlre l e II Dir tflOnrte foste licenciado ou nu Orsanizaeào Mmiar maiapróxima.

DR. LEON KNIJNIKOlho*. Ouvido». Nariz e <»ar».iiilaCONSll.loltKI: tntlradas. ITR, V andur, ipart :".

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ELDOBADO (fone M749) _*s 20 e 22 h: "M

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TERESOPOLIS — ts 20 h-"Que noite, rapaze?' coni

£1?''í,llppS, Lí°" • u*"*»JMell. Tecnlcolor. Prolb.V) anoa.

MENINO DEUS

-JARROCOS (fone 8-3350) -•••?! 5 -tJ E "°*. Rel« **

H. I*. Ié", cena. n-w.

PETR0P0US

ATLAS - ts 19.45 • a.4S t:"Ladrto CtJnquietactor*, cooJ»»»»» Cobnm Pwlb. llaao».

KITS - ia 20 e 12 h: "Misst* Secreta em Ventaa".com Roten Vanghn. Prolb.18 anea.

PARTENON

BOMFIM

RIO BRANCO (fone :J.!2B4) —às 19,45 e 21.4Í h. "Que

noite, rapazes com Ph.irpaLarey e Marina Hell. CoLProlb. 10 ano».

PIRAJA - a* 20 h: *Wsslo

Secreta «m Tencia" eomBobert Vt-ajta ^«k. „

MIRAMAR fm» 130-48) _

fs t» h: •Desafio

óa flgantes" com Mart Ptoeít e"Mo

Hendo" lYolb. 14anoa.

»ASS0 DA CAVALHADA

TAMOIO - ks TtM k: -Ij».Cresse» Arquivo'*? **rot». 14

RONDAAntônio ONOPRE

NEGÓCIO MESMO É FESTIVAL

HOJE O DIA DA "GARRAFA"

OELAS VITRINAS NAT.MJNAS... _ J4 oomccü a ««jltaçáoM qu-j precede à santa. datt. do Natal. Goato de olhur

i_".. ¦ .-., i.-rt.in.;«s as vitrines multi.-ortó, que tBattaatt de ale¦na at oom» a* multe;, que apartas- o mailn de attitoa.(¦" aWlacaai o rlo»ej,j de conseguir bale, nessa f.irva lixomer

irável Ju „:nor que brlllm ni iCtrsraldatt», rKluürt ainlniôobatAculo» c e todo niag'a .• encanto quando se

» ml.iWrto .. Gosto, ermo as crtanç-.s,mul.icòrcs que precedem o Natal de

illant!t-tiiltn na sombra-le olhar a» vltrinMenino Jesus...

MlllVast DA tmtmà —* A turma I. de Caoataa, a"Cidad.- das H.irténda*" ÜMsc prrparaido que é u>.ut bnr-hartdjile para u lalmlouc t«Fvítlval da S«rra, qur DIB.mete unia série dc atraco»»,P**\tm •It.xnT a sente Com ègotkiia boc:, e 'i espirito em feata. Dia 23 diste dezembro,teremos a abcrur.-i ofl. tal doTi-atiTal e. depoit a scqllêi.-

du lesta, que irá ati 7dt do lrtcti.i:inaa. Smo- oupinc..«.-Anta.- rta R.,sa. Jmi MachadoJoritt' Lu's da Sliva. José Patriclo de Morai» e*'ao mrímoss desilfibrnn lo qur e o fluo.

Gu

hel-zi. qüe havia cm tüdú, ocquetel, oferecido, quando daii:>rcaenla«to do (Ume Je cur.ta metragem, «ir 16re«. rodado em Paris "Guerlntr..

orUUcttto". Notl.U-HÍ o quan-t" » fr*ranva pc-dt' chegar ètn

rcaltx-iefics cliieiiu.toi.-ri.He

R

a EM CAClloBülA — Na*¦* nunhn querida Cachoeira> S;i), enquanto o« prepara.rea para „

-II renurre»"

u tar litros, iii.nl.;-. esiln.adal^ga NJne MOller pr- parair «« raallttcta. p ira os dt*s

c 17 d^s-f més att*. te-m, uo Clube CotMttJM, a

sta do BoUnha", no nioUMO. pela tard.-, o **tmAa

•ga au DU Pan.Americauo üapropaüandu, lona* honicnf,

g:ado« os profl»t:onalj dapublicidade, oa pessoa doa:algo jorualUita Javme Siroti-kv, que fot escolhido como"Public tario Gaú.ho dv- Ar.o"

um patrocínio de noaso» co.>

traàm do Rio le Jinelro. de"Correto

da Manhi". A fett»(ol legal A benta

JANTAR AMIGO — Alnd»

rlbrando com muito »ntu.siasmo. visto o sucesso do• -reativai da Cerveja", o cba.pu Nlcanor Luz dlretoi daCOltTTJR, r-solveu reunir•eus ftme onárioí e. multo ln-formnbrcnte ofereceu umjantar, no -Can:a Napoll/.ntre os prcsent.s, «us esp,-.«c. dona Neuza Luz, Mira»MtatUtor. Dorival D' Faro eJorse Valient. de Oliveira, e,na nu» farta, nto faltaram

tainha rochetada, o lasanhaa., frno c o filé à parmezto'udo

na btt» dos boné rinliot.

O TATO — Sim. d*ee Ma-ria. t.1da a vlda devemor

¦-pr..n.ler a morrer, como delemos, sempre, apren.ler »

Mtl.t.-LAS — O filme ' iJabor¦ do Pecado" tem levadoua bo.-a.lo de niannanfos parao Cinema rtperu o» qua'».¦. iite.iiem dar um bocado detrabülho para o cuplnchj Li-me:ra -ot Prof .bionais"coiitlnuand. eom baila «uc««-sn. no l?u»ran. ... NejtcoPln-.o irranco Brisllen),com t>ua eü|>osa filho noric nettnho. era nm d-s homemmais fri'«ea no "Festival

diiVrevi-ia". Outro qU'andava bastante rodlanto erio amtgaço Oly Fachini p-evendo uma petxada cm Ca,.hoe!ra do Sul.. .. Tamheunn "fc.stlval da Cerreja". ale.gre. com sua erpota, ,. »ml;trd Unhem Kappel, que. textr»* Ira, antevia a vtt.Vn drcaiidtdau d» «au clube.Palia do qual e vee presiciente social ... O N'»ll AdaaiVictorl») estt tomand.. utiverdaile ro banhi de tnsl«'ji•rquanto o Ellat Poços (Dlfilme») anda Impossível, dortnlndo calmo, c-oim pijama -Jctré« core» Quanto uoP.ltdio (Art ri:msl i.ero rbom falar Jomarstss «,família es atuardando a idaa Uento Gonçal**» . . K ní*.aqui de cisa. estamos no*

pieparando parn o ar»n.le

Jaiv*ar qut1 oferec«mcs ao.-"cacique" Nelson D mas dcOliveira, na Astsoclavao áv*Otlxe'ro» Viajante», amanhak noite.

SrCESTAO PARA MD ROT1VIRO — Vt ae pre.iaraudo

par» o fm de ««mana. porqu* procure morar que £lecomeça aexU.fera. como feriado comemorativo ao dia daquerí.lu Noata Senlior» da Coucclçto. E. assim o mar, n»sutt lnni.xiíncla, e serra, no teu llrfsmo, noa aguardara. Uma»qu» ou ras. Maionese, camailo. língua a dorè, mondongo oom

¦ *.*. arroz au natural, feljio mexido, verduras, rins «re-III du. Vuhc* I ceneias. A t»rd>. -ompra» e «» pl»cin»s doscltbe». A note. cinema, '««tro, bostas e )»ntare». E slsso r!Uno d»a .-.•-« boaa. Salva, Mãe l«nianJAI

e no Tamandaré mulatadançautea. E M»«lt a prr.aer..:» de Ranhus. Vlifacs,Dtatila dc MikJ.i^ Conjunto,mu-lt-rnos e ""-'liows'' dí: Joveim ituar.la. Vai ter lorot

IJAHRAFA - ¦ nessa cida

** xl:* co:it.lmia crescendocm *"tie horu« IMtttnaa Petahoje, na Av. Plinio BraaUM lano. 123. teremos u inau

guraçüo úe -A Garrnin". àa

\ s: hora«. Uma bo-te - rest aut ame tttmt • gettU Mrifeliz por to.io« at ln»t«nu-t.

**frLC*OU DE OURO" -

Al o i-> foi « "avanfrfire

inlérr da comentada peçu "A

Clcera dc Ouro" de HelniRloch que hoje entrará emiuub mantl norma:», no paiM do fabuloso Ta ro Leupol-dlna. Olhem meu», deltetn d-a*slatlr . ».. aatJÉKCt comedia mutlcal. a fim d* esque.cer tanta tiitilt-tade originadapor cste mundo nfóra.

mARARÍNS JAYME**- Mu'to bem, «oxiel de *t«t

qm-, durant» o Jantar M Pe-*:"polt; T, O-, em comemora

Porto Alegre — 6-12-1967 DIÁRIO DE NOTICIAS 2.° Caderno — Página S

NOTICIAS MILITARES

Pagamento dos

Inativos da BMForam depositadas, dia *M

de novembro último, na A-Kência Central do Banco duEstado do Rio Orande doSul as pensões relativas aomés citado, destinadas às peu-sionistas que recebem peloBanco, tanto da Capital, comudo Interior.

RESERVISTA

Com tua apresentação est*

râs contribuindo para a

DEFESA NACIONAL

DIA IX) RESERVISTA

l. a 16 DEZ 67

APRESENTA-TE onde toe

te licenciado ou na Orga.

nizaç&o Militar mais prdzl

ma.

Eleições no

MontepioOs órgãos de direção

do Montepio Militar da B.M. em sessão con .lun ta,anularam a eleição reali-•sada em 25 de novembroúltimo. Dará esco'ha dosdelegados dos oficiais esargentos Inativos à As-sembléla dos Representai-tes. Proceder-se-é novaeleição para escolha daoiieles delegados no dia 9

Uo corrente, na sede do

Montepio, à rua dos An.

dradas, 762. das 13 às 16

horas, onde haverá nesa

coletora de votos. Servirá

eomo identificação de só-

cio o último cheque de

vencimentos.

Policiamento

para R. GrandeCom o lançamento de

mais cinqüenta policiaismilitares, no patrulhamen-to da zona urbana da cl-dade marítima, a do. uia-cão de Rio Grande passoua contar com um dos maiseficientes serviços de poli.clamento preventlvo-osten-slvo do Interior do Estado.O 3o Batalhão de Guar-das da Brigada Militar,sedlano naquela cidade,vem desenvolvendo umeficiente trabalho Dará queos habitantes dos munici.

pios sob sua jurisdição

obtenham a segurança e

tranaullldade para o pro*

gresso e o desenvolvi,

mento de suas comunas.

Aspirantes de 1934

da B.M.: Jantar«Comemorando seu 33.'

aniversário de formatura,a turma de Aspirantes daBrigada Militar levou aefeito várias solenldades,entre as quais um lantar,no Restaurante Sheereza-de. para o qual foramconvidados especiais o Co-mandante Geral da Corpo-íacão o «Comandante daESFAQ, ex-professôres esuas respectivas esposas.I'sou da palavra na oca-sião. o dr. Carlos Pitta PI-nheiro, grande amigo daBrigada Militar, cujos fei.tos exaltou, com emoçãoe entusiasmo. As festivi-dades foram organizadaspelo coronel Floriano Pel-xoto Sobral componentedaquela turma.

REGIONALISMO

CONGRESSO TRADICIONALISTA

ABRE DIA 13 EM SÃO GABRIELConforme vem «endo divulgado, será instalado

no próximo dia 13, na cidade de São GabrUl o XIII

Congresso Tradicionalista do Rio Grande do Sul, cm

mais um grande rodeio anual dos cultores dos há-

bito.-r. costumes e tradições dn terra. . o seguinte o

programa a ser observado no presente conclavu, Co-

mL.ão Central Organizadora tem como Presidente o

sr. Inocêncio da Cunha Gonçalves: Dia 13. 4.a-feira

aié ils 14 horas rcrepçã'3 e inscrição das delegações

tendo por local a ^ede do CTG "Tarumã' das 14 ãs

18 30 horas apresentação de credencial-- no Plenário

do Congresso, a seguir, sessão preparatória e eliçâo

da mesu diretora, com aprovação do Regimento In-

terno. As 21 horas sessão solene de in.-talação do

Congresso, sendo orador oficial o sr. Inocêncio da

Cunha Gonçalves, Prefeito Municipal. Local; Cine Vi-

tória Pia 14. 5a-feirft, dus 8 ãs 11,30 e das 1* *s

1830 hora- sessões plenárias. Dia 15, (Ias 8 às 11,30

e das 1-1 às 18,00 horas sessões plenária:, As 20.30

horas cspu'ácuío artístico internacional com a par-

ticipaçãc de delegações estrangeiras nresentes e con.

vidado. especiais. Local; Cine Vitória.. Dia 16 sá-

bado às 7,30 horas Miss Crioula, na praça Fernau-

do Abbott; às 9.30 horas, sessão plenária; às 12.00

horas churrasco; ãs 15 horas, desfile gaúcho, cuj;,

programação será distribuída. Às 17,30 tioras cont'5--

rencia sobre "Alcides Maia" pelo Dr. Ciro Martins.,

no ediíi,-io "Alcides Maia"; às 20 horas >essão solo-

ne de encerramento; às 22 horas, fandango de con-

frateniização do XIII Congresso c escolha da V

Prenda do Congresso. Dia 17. domingo às 9,30 ho.

ras, programa radiofônico "Eco

das Coxilhas". no

Cine Vitória, com a participação dos CTGs locais,

às 12 horas, churrasco de confraternização; ;.- 15

horas, provas campeiras despedida dos congreasis-

tas.

Por ouu-> lano, eni cjue pese iá estar pronto o

temário do Congresso c que oportunamente es are-

mos divulgando vale acsinalar que, antes de *ua

instalação, poderão ser encaminhadas teses, moções.

pi-oposiçOes etc. à Comissão de enquadramento pré-Congresso subordinada a Comissão Central do con-

clave. Uma colaboração que se faz oportuno men-

cionar é a dos rádios-amadores de São Gabriel, que,a partir do momento em que os convencionais

'á

chegarem, estarão à disposição, para que todos pos-sam manter contato com as suas famílias, organlzan

do destn maneira, a "ReSde

do Congresso".

GRANDE FANDANGO NO

CTG "TIO QVINCAS"

Próximo dia 8 de Janeiro o Centro de TradiçõesGaúchas "Tio

Quincas" estará realizando em seunovo galpão, um grande fandango de confraterniza-

ção da patronagero nova com a anterior Jardeüno

ção da patronagem nova com a anterior Em pale-s-tra com o pa rão Jardeüno José Marques, forno?informados de que já estão acertadas apresentaçõesdo "Ternos dos Reis" durante a realização do fan-dango O sr. Jardeüno prometeu igualmente, a re-

'portagem, que em 68 aquela entidade natlvista, to-

mará par,e no concurso "A Mais Linda Prenda d»Capital" No dia 16 do corrente após à poase da

nova patronagem será servido aos presentes umcarreteiro. Outras atividades estão sendo, programa-das para o ano de 68, entre elas. fandangos chorlaso reuniões semanais à beira do fogo-de-ohão. Tam-Wm será aberta uma campanha de sócios.

CTG "ALMA CRIOULA"

Encontra-se em grandes atividades O Cen'ro deTradições Gaúcha "Alma Crioula" da vila São Luiz,em Canoas com preparativos para as testas nata-Unas, além de ensaios de sua Invernada Artística,reuniõe*. à beira do íogo-de-chfto e charlas entre a

peonada e patronagem. acertando os relógios para1968 e sua ida a São Gabriel, para participar do XIIICongresso Tradicionalista.

# ROT_tRr EM AÇÃO

Visita de Estudantes Uruguaios

ft Nuaaa capital, nos dias 38, 39 e 30 de novembro tde dezembro, recebeu a visita de uma caravana du

78 .jovens uruguaios da cidade de Rosário, Departamento dcColônia, que ao nosso pais vieram em viagem de recreiopor motivo da conclusão de seu curso secundário.

Ou jovens vieram acompanhados d. dois professoresos companheiros Álvaro Bustos e Ítalo Veluttl, do RotaryClub de Rosário c de seis professoras. <

bm nossa capital, sob o patrocínio dos Rotary Clul_>de Porto Aleftgre que integram o Distrito 488, ficou a ca-ravana alojada nas confortáveis Instalações do OrêmloNáutico União (Sede da Rua Quintino Bocaiúva).

Durante sua permanência em nosso meio, os jovensvisitantes tiveram inúmeras ooprtunldades de estreitar oslaços de fraternidade que unem uruguaios e brasileiros. OO. N. União gentilmente franqueou-lhes as dependênciasde sua magnífica sede social e fez realizar uma reuniãodançante cm sua homenagem.

Constou do seu progama de passeios visitas aos pon-tos de atração de nossa capital e uma viagem a Canela,Gramado e Caracol, que os encheu de encantamento.

No dia 30 compareceram à reuntão-Jantar do RotaryClub dc Porto Alegre-Sudeste, os companheiros Professo-res Álvaro Bustos e Ítalo Veluttl, que se flezram acom-panhar dos Jovens Mário Plavan, Elena Borras e Mari__Toja, todos filhos de rotarianos de Rosário, ocasião emque o companheiro Álvaro Bustos teve oportunidade demanifestar seus agradecimentos aos Rotary Clube locaispela cooperação recebida, e manifestar suas Impressõesda visita que nos fazia. Também o jovem Mário Plavanocupou a tribuna dizendo do quando tinham aproveitadonestes dias de visita e o .ue significará esta magníficaexperiência que estavam vivendo e que, sem dúvida, guar-dariam na recordação por multo tempo.

Na tarde du dia l.o de deezmbro o Oov. Ivo AlfredoFranlce proporcionou-lhes um agradável passeio de lancha

pelo Oualba.Na noite deste mesmo dia l.o de dezembro partiram

do volta para a sua Rosário, deixando saudade entre os

jovnse br. sllelros que conheceram e cuia amizade souberamconauistar.

Fiquem certos os moços uruguaios e os dedicados mes-três que os acompanharam, aue muito contribuíram parao estreitamento dos tradicionais laços de amizade existen-tes entre os dois países irm. ,..

Os agradecimentos du üuvernadona aos Conselhos Dl-retores dos Rotary Clubs de Põõrtóo Alegre, Beira Rio,Sudeste o Sul, pela uooperaçáu emprestada ao trabalhodesenvolvido pela Conilessáo Distrital de Intercâmbio dcJovens c. era especial, pelo companheiro Osmar Pilla, Pre-sidente da Subcomissão de Atividade-: Internacionais Pró-Juventude, do Rotary Club de Porto Alegre.

Intercâmbio tie Grupos de Estudos

ft A Comissão de Intercâmbio de Grupos dc Estudee a Comissão de Seleção convidam os candidato-:

apresentados pelos clubes para ura almoço no próximo sá-bado, dia 9, ás 12 horas, no Clube do Comércio.

Apiás as entrevistas com os candidatos, que terão inicioãs 14 horas, a Comissão de Seleção anunciará os nomesdos seis bolsistas que juntamente com o ex-GovernadorWalter Koch - Representante do Governador - integra-rão o Grupo de Estudos do Distrito 468, estando o mebar-

que a Los Angeles marcado para o dia 8 dc fevereiro.

Colégio de Governadores — Reunião

dia 13 de Dezembro

£ Deverá reunir-se no próximo dia 13 do corrente,

quarta-feira, as 20 horas, no Clube do Comércio,em Porto Alegre, o Colégio de Governadores, cuja Insta-laçáo ocorreu no dia 15 de novembro.

Para esta segunda reunião do órgão consultivo do Dis-

trito 488 eatã sendo esperado o comp_recünento de todosos ex-Governadores do distrito o do Oovemador Indicado,

Odyr Wildt da SUva, do Rotary Club de Rio Grande.Na ocasião serão abordados os seguintes assuntos: par-

ticipação na VIU Reunião Nacional de Governadores eex-Governadores, a realizar-se em Sào Paulo de 12 a 14de Janeiro do próximo ano-, Fórum Distrital de Llderan-

ça; Regimento Interno; representante do distrito ante oConselho de Legislação; 8 legislação proposta para a Con-venção do México.

Conferência DistritalCl A Conferência do Distrito 488 seri realizada na cl-

dade de Rio Orande, de 18a 21 de abril do pró-xlmo ano, tendo como anfitriões os Rotary Clubs de RioGrande-LItoral, presldidlos respectivamente pelos compa-nlielros Joaquim Carlos de Aragão Martins e Alfredo HuchOs Rotary Clubs de Pelotas - Presidente Octaviano Gou-lart, Peloats Norte - Presidente Alberto Rodrigues deSouza e Pelotas-Sul - Presidente Antônio Júlio de Mello,s&o os co-anfltrióes da Conferência. O ex-aovernador Jú-lio Pacheco Monteiro é o Presidente da Comissão Execu-Uva.

O Presidente de Rotary Internacional será represen-tado pelo ex-Diretor de R_„ Ernesto Imbassahy de Mello,do Rotary Club de Copacabana.

Os preparativos para o grande evento rotário estão emfase adiantada, pois sabem seus organizadores que o êxitoda Conferência depende, em grande parte, de um cuida-doso planejamento.

Além dos rotarianos do distrito, estarão presentes de-legações dos Distritos 826, 498 e 484, respectivamente dosEstados Unidos, Uruguai e Argentina, Paraguai. Está sen-do aguardada a confirmação da vinda de uma delegaçãojaponesa do Distrito 350.

Paralelamento à Conferência Distrital terá lugar a IConvenção das Casas da Amizade, cuja Comissão Exe-cutlva é presidida pela Sra. Maria Inês Velloso, Preslden-te da Casa da Amizade de Rio Grande. A sra. Glory De-egrazia preside a Comissão de Planejamento c Divulgação.

Relatório de Sócios e freqüênciaO Ia 10 e.\pira o prazo em que devem estar em poder

do Governador os relatório de sócios c frequênciados clubes do distrito.

Fórum Interclubes em Bagéd Real!zou-se nos dias 25 e 26 de novembro unia exl-

tosa reunião Interclubes internacional, na Rainhada Fronteira, lendo como anfitrião o Rotary Club deBagé.

Participaram da aludida interclubes internacional osRotary Clubs de Bagé, Bagé-Norte e Bagé-Sul (Clube pro-vlsórlo) e uma delegação do Rotary Club de Mello, Uru-efUSjr. Este concorrido evento rotário constou de uma reu-niãu-jantar no sábado, dia 25, no Hotel Charrua, e de umchurrasco, ao mtjjo-dia do domingo, no Cantegrlll, ofere-cldo aos rotarianos uruguaios.

No domingo, pela manhã, n aluou-.,,, um fórum ..oi,;..serviços internacionais, tendo como moderador u ex-Go-vernador Hu. Gaspar Martins. Oi rotarianos prementesluratn divididos em quatro grupos que, ao final, trouxe-ram ao plenário as conclusões a que chegaram através dosdebates realizados.

Foi um sucesso total a reunião interclubes de Bagé,

que teve ainda a prestigiá-la o cônsul uruguaio, don Ro-elii 'in-- Baisóu.

Rotary Club de Cacequi recebeu sua

Carta Constitutivams} No dia 2 du corrente, o Rotary Club de Cacequl,

em concorrida reunião festiva, recebeu sua CartaConstitutiva. Além dos sócios fundadores e exmas. senho-ras, participaram da reunião o Governador do Distrito 468,Ivo Alfredo Franke. 8 sua esposa íris Thereslnha: ex-Governador do Distrito 4B7. Martim Aranha: Representan-te Especial Aguedo Cardoso; Presidente Francisco CostaPahlm, do Rotary Club dc Rosário do Sul liderando gran-dc caravana do clube padrinho; trlco Weber, do RotaryClub de Santa Marta e. como convidados especiais, Dr.Joaquim Perdomu - Prefeito Municipal; Dr Almengo Me-deiros, Juiz de iDreto; Capitão Wilson Prades, Cte. doDestacamento da Brigada Militar, Sr. Ernt Cardoso, Prt-sidente do Lions Club e Srs. Alclone Cliiarellt e DirceuRodrigues, correspondentes do Diário de Noticias e "A

Platéia", respectivamente.Fizeram uso da palavra os companheiros Joni Cava-

lhelro, Diretor do Protocolo; Ivo Alfredo Franke, Gçver-nador do Distrito 468; Francisco Costa Pahlm, Preslden-te do Rotary Club de Rosário; Aguedo Cardoso, Represen-tante Especial da Governadorla: Martim Aranha - ex-Oo-vernador do Distrito 467; e Milton Diniz Thompson, Pre-sidente do Rotary Club dc Cacequi.

Antes de ser encerrada a bela reunião festiva o C.T.O.local brindou os presentes com diversos números de dançasfolclóricas.

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DIÁRIO DE

PÔBTO ALEGRE, 4.* IE1RA, 6/12/

NOTICIAS

1967 — 2." CADERNO — Página b I

HOMENAGEM ETERNA

*A pr,M» DF. RROV/K RI V TK.IVKIR*

PRAÇA RUY TEIXEIRA

SERÁ INAUGURADA HOJE

f ' Sera inaugurada, hoje a» 1S horas, na es.

<u:na «ia m. Ipiranga com a rua Dario Pe-

óerneiras. a Praça Ruy Teixeira, em homena-

gein ao saudoso publicitário, que, por longos

anos, dirigia o setor de publicidade das Diá-

lios • Emissorat! Associados. Ao ato estarão

presentes o prefeito Célio Marques Fernandes,

o sr. Aloisio Filho, presidente da Câmara Mu-

aicipal, a alta direção dos DEA. no Rio Grande

«to Sul. s diretoria (ia Associação Riogranden-

ae de Propaganda, d. Dora Teixeira, viuva do

homenageado, grande número oe publicitários• amigos de Ruy Teixeira.

Ruy nasceu em S de julho de 1 M8. em

lòrio Alegre. Faleceu em 34 de maio de 1062í)e origem humilde, cêdo perdendo o pai, RiivTeixeira conseguiu cursar a escola du Coneg.'Cordeiro, junto ao Pão dos Pbbres. Mais tar-de, com quinze anos. obteve o primeiro e úni.eo emprégo, no DIÁRIO DE NOTICIAS A fun-

çfco que ocupou no começo foi de "ofiice-boy".

Xnquanto trabalhava oito hora* por dia eur-

ACESSO AO PÒR'10

sava o g.nàsio * noite, chegando s iniciar

segundo «ric.lo. Náo o Urminou por falta de

recursos.

Rapidamente, Riiy Teixeira giiiihou a esli-

ma de todos da casa As mais diversas fun»

çoes conheceram sua dedicação. Com os anos,

adquiriu larga experiência que soube aprovei-

tar. Já em funções mais elevadas, Ruy Tei.

xrira casou-se ao« 24 anos com dona Dora

Teixeira, indo morar no Bairro dc Petrópolis.

Aiais mais 'arde, com larga folha de jerYit^j.s prestados at» DIARTO. foi guindado a

chelia do setor publicitário dos DEA no RGS

Ao morrer, com 54 anos de idaae. tiniis a

gratidão de todos que o tiveram como colega

profissional, ou. como amigo, o conheceramem outras circunstâncias de suas atividade*.

\Ruv Teixeira não tinha filhos. Deixou viti-

vh dona Dora Teixeira e duas irmãs. ClotildeCavalcanti, viúva do coronel Martiin Cavai-•-anti p Araci R. Femandf«, casada com o sr.Iran Fernandes.

ALEGRETE (De João Paulo trindade, enviado espe-«ia1 — Foi entregue ao governador Walter Peracchl Bar-

etilog Quando de sua visita a Mesrete. domingo último,

matrona' que contém um anteprojeto de adoção de ln

centl '< s fiscais a exemplo dos concedidos à SUDENE ti SUDAM, para implantação de serviços de telecomuni-

cacess nos Estados do Paraná. Snnta Catarina e Rio Gran

de do Sul. Cientificado da existência do anteprojeto íatn.

da em estudos1 que será encaminhado ao Congresso Na-

cional, o engenheiro Henrique Anawate. secretário dfcEneruia e Comunicações, solicitou cópia do mesmo ao

Çoi se"iK, de Desenvolvimento de Alegrete, ao mesmo 'em-

po em oue se solidarizou com o CDA pela Iniciativa. Anoticir foi dada ao DIÁRIO DE NOTICIAS pelo JornalistaSaaiod Marques- membro do CDA.

A adoção da medida seria do Interesse, mesmo daSc?urunç8 Nacional e o anteprojeto seria levado ao Con-

gresso poi deputados da região, ou ligados a mesma como e ii caso do sr. Vasco Amaro da Silveira Filho.

O sr. Samoel Marques disse que os altos tnvestimrnto» particulares existidos, hoje. para a Instalação de ser-vtjos trbanos de telecomunicações 'telefones automáJ-enu impedem a execução dos referidos serviços na maio.via absoluta dos municípios interioranos. A FronteiraOeate especialmente. hoje prestes a receber potencial datermelétrica "Oswaldo

Aranha" (06 mil Kwa para 14 mu.ni"iDi< s' e uma estrada de prlme'ra categoria (BR-2901scr'a sltamente beneficiada com a medida, e. com tstocriaria tim sentimento maior de brasilidade na fronteira

BRDE agora financia

emprésas individuais

O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sulesta concedendo financiamentos para emprésas tipo individualque queiram construir ou adquirir máquinas r equipamentosno montante de até 200 vé/,es o maior salário mínimo do pais.

Os recursos de um ano no máximo e os prazos tle amorti-\741 vão de até três anos.

A diretoria do BRUK decidiu financiar ;oaa.s as etnpré-»»í cujos serviços sejam complementarei, á industria dc trans-iormaçáo e ou extração, incluindo-se, em ambos os casos, aschamadas emprésas tipo individual. Os financiamentos sc des-unam para construção civil, máquinas e equipamento* e témum limite de 200 vézes o maior aalárlo mínimo existente no pais.Decidiu, também, a diretoria, que m garantias para èste tipode financiamento serão aa usualmente aceitas pelo Banco, e,no caso de operação com emprésas individuais, acrescidas, al-ternativa ou cumulativamente, das seguintes: fiança dc ter-cetros. liancas pessoais e do cônjuge, íiança dos descendentesdiretos e cônjuge, caução de títulos e outras formas de garan-tias aceitas.

VIAGEM À Ei RO HA

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Mjp - .. 1 .J?

? n sr. Rivco Harbich. dlretiir-siipeiiiiti-iiili-nte il*J. Rcnnrr S/A — Indústria do Vestuário, em-

Imitou para a Kuropa. rin viagem dc Mlmltit quedurará trei niettefl. O ar. Ricco Harbicb. quf * t»ro-fr*ii»r do C urso dc Administrai*" dr K.mpi c*«s ri*PK , visitará, UiiiIm-ih txhriciintfa ée maquina* •

indústria* têxteis. Na foto, da esquerda para a dl-feita, os uri. Henrique Pernau, diretor comercial dal.oja* Remter, Herbert Renner e Otto Rudi Renner,vier-presidente dr A. J. Renwr e Klceo Harbhfc.

momentos antes do embarque déste áltlmo

KAS CONTAS DO TESOURO

SO LETRAS NftO RESOLVE

TAMER NO RIO

W

w

"

O diretor-gnal do Tesouro, Carlos de I.os

Sanius. distribuiu ontem nota oficial comu.meando tuna reviravolta no assumo relaciona-do com a emissão das Letras do Tesouro, t)

secretário ds Faaanda comiuiicara que nau«.riam colocados os 20 milhões ue cruzeirosnovos em Lêtras, ma ; apenas 5 milhões, tendo«m vista unu proposta considerada "milagro-

so" feita ao Estado para sanar, em parte, asdificuldades financeiras do Govérno gaúcho.Esta operação financeira, segundo reafirmouontem o sr. Nioanor Kramer da Lu/, poderáse realizar nos próximos dias ou, mais tardar,no inicio do próximo ano. No entanto, tendoem vista a nota oficial da Diretoria>C.eral tioTesouro e. em face da falta de informaçõesmala precisas da Secretaria da Kazenda. dcduz-ae que a proposta

"milagrosa" nadn tem

a vér com a emissão Qe Létras do Tesouropara permitir o pagamento do mis de dezem-bro ao funcionalismo ante; do natal.

Ws na integra a nota oficial assinada pelu

sr. Carlos de Los Santos: "Face ao noticiadolançamento de apenas cinco milhóee dc cru.

zeiros novos em Létras do Tesouro do Es'a-

do, cabe esclarecer que. no dia 4 do corrente

foi o Govérno do Estado colocado diante de

uma opção que o levava fcquela formula. Hi

je, porém, juntamente com os dirigentes da

Bòlsa de Valores do Rio Grande do Sul, ti-

cou definitivamente decidido que, numa prime ira etapa, serão lançados títulos no valor

de eete milhões de cruzeiros novos, complc-tando-se em etapas sequentes o total da emis.são de rinte milhões, se assim sc >nselh ir ointeresse público*.

SUBVENÇÃO DA CARNE

Foi recentemente, •ucanmmada novaelevada divida á pasta aa Facenda, parasolução. A dívida refere-se ao Inatituto da( ames e foi contraída ao tempo do govérnoLeonel Brizola, quando ésta, no intuito da •-vitar uma alta no preço da eame, reaolve»subvencioná-la. Na ocasião, o ex-governador

gaúcho Determinara ao Instituto Sul-Riogran.

dense de Carnes que não aumentasse o produ-to, embora o preço do boi vivo tivesse sofrido

uma elevação. A subvenção foi feita através da

financiamento do Banco do Estado do Rio

Grande do Sul ao Instituto dle Carnes, sem.

entretanto, qualquer documento comprovató-

rio. Como a divida do IC para com o BERGS

está pendente desde aquela época, o Bane»

Centra da Republica de conformidade com a

lei que rege a matéria, está pressionando o

Instituto de Carnes para que a divida seja

saldada imediatamente, razão pela qual a sl

tuação está bastante embaraçosa para o general Gastão Pereira dos Santos, presidente do

IC. que a todo custo está procurando solucio-

uar o problema através da Secretaria da Fa.renda.

O secretário Nicanor Kramer da Luz, era

vista da aituaçào criada, informava ontem quaa SF nada tinha a ver com a irresponsab;lida-

de havida, tanto na direção do IC, como noBERGS na ocasião. Mesmo assim, deseja reu-

nir-se ás partes interessadas, para que se)«encontrado um denominador comum A dívi-da se eleva a vários milhões da cruzeiros anfigos.

IMUNIDADE DE VEREADOR

JA ESTA NA ASSEMBLÉIA

4 Mundo que vlajsva pari • RI* e Rraiflls par dttifnaçM de fover-¦udor d» tlal&du. para ruku de lafonaacòea • dados da Inlrriiue do

íiofêrno faúcho junto ao Ministério do Planejamento a outro* órgio*federais, embarcou, ontem, no Aeroporto Salgado Filho, a necretário daAdmlnifttr^lo. dr. João Tamer. — Informou, por outro lado, que já fo-ram bailadas normas pelo governador da F.atado paia a segunda fasedos trabalhou da t.ofiii»*ão llspeoial que realiia a tombamento dos rei-i uIo» daa repartições estaduain o que itorfto reiniciados dentro de brnesdiaa. V secunda fase. vai anteceder a etapa que tratará da renda dos\eiculos. dentro da política de redução da frota oficial de carroo, estan.do o término dos trabalhos previsto para dentro de HO diaa, tanto nestaCapital, como nos municípios vMnhos. Juntamente cora a Secretário daAdministração, seguiu para a (àuanabara. • prof. Ilngo da Costa e Silva(foto), um dos assessores do governador Peracchl Barcellos. Junto auMinistério da Saúde, vai tratar da llberaçáo de uma verba de 1.V) milerureirn* novos, destinada à conclusão do Hosoital Maria Teresa («oulart.

de Bento (eonçalvoa

FERROVIÁRIOS GANHAM NA

JUSTIÇA MELHOR SALÁRIO

deputado Celso Testa apresentouontem, na Assembléia legislativa, emen.da constitucional estendendo aos verea

dores a imunidade parlamentar: Eis c

texto da proposição:

Artigo único — Os vereadores sito ln.

vWláveis. no exercício do mandato, porauas opiniões, palavras e votos.

S 1." — Desde a expedição do diplo

ma até a Inauguração da legislatura sc-

auinte. os vereadores, sem prévia liceu-

ça da Càmafa Municipal, não poderão ser

presos, salvo flagrante de crime lnafian.

çável. nem processados criminalmente.

2." — Se. no prazo de 9o dias a

rontar do recebimento, a Câmara não dc-

liberar sóbre o pedido de licença, serj

èste. automaticamente Incluído em ordem

do dia e nesta permanecerá durante 1S

aessões ordinárias consecutivas, tendo-ae

como concedida a licença, se, nesse pia.«o, não houver deliberação.

§ 3.° — No caso de flagrante de crt-

me inafiançável, os autos serão remeti-

dos. dentro de quarenta e oito horas, tc âmara, para que por voto secreto, re.

solva sobre a prisão e autorize ou não

a formação da culpa.

§ 4° — Os vereadores, ainda que ml-

litares. não poderão mesmo em tempo

de guerra, ser incorporados ás forças ai-

madas ou ás forças auxiliares. sem liceu*

ca da Câmara.

S 5 o — No caso dos parágrafos S o •4.o. a prisão só será mantida, a forma-

ção da culpa autorizada e a licença eon-cedida, se assim se manifestar a maio-ria absoluta dos membros da Câmara,

em escrutínio secreto.A proposição conta, também, com a

assinatura de deputado Lidovino Fanton.

+ Cinqüenta mllhòe* de tru/riros velhos foram des-tinados ontem, pela SIDENl I. para corrigir o

" aeesNo ao pdrto de Rio (•randr. com a restauração da~ rua Dom Pedro II na "cidadc marítima". A desti-

«Mcau verificou-se através de convênio assinadofirlo Miperlntendente da srDICKl I enç.' Paulo deIreitak Melro, e o interventor de Rio (tramle, |eu.

Armando Cattaui

BRIGADIANOS MATAM OUTRO

HOMEM E FEREM GAROTINHA

LIVRAMENTO, 5 'Pelo telefonai ..a

.arae de sábado, ria linha divisória entre

Brasll-Uruguai. ocorreu gravo cena de san-

gue. na qual morreu um juiz de futebol as-

sas&inado por um soldado da Brigada Mili-

tar, do destacamento desta cidade. O lato,

wgundo informações prestadas pela poli

cia local, ocorreu quando o juiz Na/éri'>

Rosa. mais conhecido por "Cascudo", foi

abordado pelo soldado Universíno. do des-

tacamento local, que foi para tomarjb»

satisfações sôbre uma briga havid» entre

éles no campo de futebol do Armour. um

tia antes. Naquele dia, o juiz e o brigadía-

no após discutirem, empenharam-se em lu.

ta corporal, resultando ferimentos no mi-

lltar. íste, entretanto, resolveu tirar dts-

forra. Sábado, encontraram se e o brlg i.

liano Interpelou "Cascudo" mas temendo

ser novamente agredido por ele. sacou do

revolver e o alvejou, matando-o. Por ordem

do delegado. Universíno foi recolhido aa

quartel do 2.0 Regimento du Rural Monta-

da.

OUTRO CRIME

Na nianliá dc donunô. o sr. Jâo Car-loa Nunes Siqueira, dirigindo uma camio-neta Rural pela rua principal desta dda-de. recebeu ordem do soldado da BrigadaMilitar Jasson Pacheco Freitas para parar.Entretanto, o motorista não viu o sinal do.•rigadiano e continuou. Vendo.se desooe-decido. Jasson sacou do revolver e atiroucontra o veículo. Indo o projétil atingir a

rabeca da menina Alzira Freitas Ferreira,

com 12 anos, que viajava na Rural ao lado

dr Jofto Cario*. 11 rida gravemente, a me-

tuna foi conduzida ao Huspltal da Santa

Casa de Misericórdia, onde se encontra em

r.-iado grave.

Também Ja«on Pacheco Frutas foi

recolhido ao quartel do 2x> Regimento da

Rural Montada, por ordem do delegado d*

policia.

Fui julgaoa. ontem, pela Justiça do Trabalho, a avao queo sindicato dos Ferroviários moveu contra a Viaçào Férreado Rio Grande do Sul. referente ás diferenças talarials, dandoa entidade das trabalhadores ganho de causa, por unánimidadede votos.

A n-clumatona foi sustentada em raaáo do n&o pagamen-to, resultante do nivelamento procedido pela Réde Ferrovlari:Federal, em janeiro de 1964, cuja Incidência vai ate abril dctorrente ano.

O sr. Darcy Rodrigues da 8il\a. presidente do sindicatorios Ferroviários, talando à reportagem, afirmou, por ou'rlado, que dentro dos próximos dias a Justiça do Trabalho dc-verá julgar outras ações movidas contra a emprésa. no quedl* respeito ao adicional por tempo de serviço (qüinqüênios),lerlas de trinta dias. horas extras, salario família e outras.

Esclareceu, dc outra parte, que o Sindicato moverá no\ a»çao contra a VFROS, visando a cobrança daquilo que coubcrbaseado na declbào do Tribunal Superior do Trabalho, o qualconsiderou aplicáveis aos ferroviários, sujeitos ao regime tra-balhista, os artigos 19 e 30 da Lei 4345, de 1964.

"Vôo k* hmm rom Uro — dl*«e a nr Darcr Rodritrue*

da Sll\a — a aplicação do que n&o seja devido, porquanto o

proprlo TST, em novembro passado, confirmou sua decisão,

extendendo à classe ferroviária de todo o pais os benefícios

daquela Lei. pelo que. como é óbvio, nos permite o ingresso

de uma ação de cumprimento".

SUDESUL NA RECUPERAÇÃO

DE SOLOS DE SANTA ROSA

A importaneia da 28 mil cruzeiros novos foi destina-

da ontem, pela SUDESUL, para ealagem e adubarem de

ao o? em Santa Rosa. A destlnação da verba acima e

parte o« Plano de Melhoramento e Fertilidade do Solo

que vem sendo executado com a participarão dc várioò

órgãos, com o objetivo de correção adequada dc terra.s

ar.iveis naquele município, onde a produtividade vinha

diminuindo, consideravelmente, saíra apos safra- 0 cou-

vénlo para aplicação da verba foi assinado ontein. pelostes engenheiro Paulo de Freitas Melro e Pedro Carpene-

do respectivamente superintendente da SUDESUL e pie-

V*ld?nt<! da Assoclaqáo Rural de Santa Rosa.

Os planos de melhoramento doi solos 'calcáreo. su-

perfosía o e potássio) atingirão, no primeiro ano <1!WÜ

os manicíplos de Santa Rosa. Três de Maio, Horizontlna e

Tuparendi. atingindo a 400 agricultores, num total de *

mil iuctares; no segundo ano. com a inclusão de Santo

CrUt" a ãrea a ser beneficiada aerí de 8 mil hectares,

pasâ-.oo para 12 mil em 1970. numa progressão tal que,noi t rnxlmos anos atingirá a tôda a região do GrandeSarta Rosa, num total de 490 mil hectare» de terra* ar*-veu rvpregentando 45 mil propriedades,

LEVANTAMENTO

O Secretário das Obras

Publicas, *ng. Umberto

Pergher, assinou convênio

com a Prefeitura de lio-

polis, através do preteito

Hertn nio Bozzetlo. pai a

execução do levantamento

plari-altimétrico e cadas.

trai, o qual permitirá a

naitzaç&o da Planta To.

pogrãlica, visando um íu-

tjio Plano Diretor dnque-la c d de. Os trabalhos-ao feitos pela SOP. atra.vés dj Departamento de

Planejamento e ürbuni»-mo, cujo diretor i o arqul.teto Zeno Oiacomet.

MARINHA

O comandante uo à.*D striio Naval, .seüiad j emFlorianópolis, aimlrar.te Jcáo natista Serran, obegoituateni. a Pòrto Alegre, tia-ra participar das festn .dades da Semana cia Martiha, no período de 7 a 13do coirente. — Amanha

o almirante Serran abriraas festividades alusivas adata, proferindo unu p-.lestra ás 17 horas. ;.a seucda Liga de Defesa Nacio-nal.

CRT

O presidente da t unipa-nhia Riograndense de Te.lecomuni<-açóes, cel. Anto-nio da Silva Nunes. Viajahoje, quarta-feira pira Ca-rázlriio. Vai acertar dela.lhes sóbre a inauguraçãoda nova Central Automá-tlca da CRT daqu.Me Mu.nicipío. cujo ato foi mar-cido paia o próximo d a18 do corrente. O Cel. An-tônio Nunes manteve con.tato com o prefeito da oi-dade de Cará/ínho e ou.iras autoridades lora's. de-vervdo retomar a PôrtoAlegre, ainda hojt.

— Em resumo-

EXPOSIÇÃO

Será. inauguiaoa, *.xtaJeira. dia 8 de dezemoro,as 17 horas, a Exposiçãode Trabalhos das alunasdoa Cursos de Educação

para o Lar, mantidos pelaAssociação dos Funciona-rios Municipais. A Exposi.

ção estará aberta ã vis;-taeão publica, no SalãoNobre da AFM. á Trav.Francisco Leornado Truclan° 98 3° ar/dar da« 8 a»18 hs. ate o dia 14 docorrente.

PESCA

Foi insialaa-i, há dias.»Tt F,r"*!>n6po!í>', o Onp':de Desenvolvimento daPjsca, para tratar dos problenias pesqueiros. O ato«xntou com a presença dogovernador Ivo Silveira.Participou do ato. entrem' ros representarão asi'DE.srL. o prof. CarlosJacob Kleck. do Depar,u.rnento dt Recursos Natu-rais.

MISSÃO

Viajou, ontem, oe regresso a Caracas, a m.ssão de

parlamentares Venezuela,nos que visitou vários Es-lados do Brasil, além duCapital gaúcha e cidadesdo interior Riograndense.Adelegaçãn estava compus-a dc 6 deputados, que semostraram otimistas quan.to a um provável tacre-mento nsa relações co-merciais e culturais entreBrasil e a Venezuela.

VISITA

O governador Walter fe-racchl Barcellos, recebeuontem, a visita dos inte-•{rantes da mlisáo comer,c el da Venezuela, que soacha no Brasil em viagem

oficial. Tendo percorridous priiictpais cidade- do in-

terior, a missão comercial:oi acompanhado por altosfuncionários brasileiros, oo.mo o conselheiro HeitorBastos Tigre, FernandoCarvalho Leite, Castro Ne-ves. o Min. da Agricultura,Paulo de Mattos, da CA"EX

e outros assessores.No encontro esteve presen.te o seci etário da Agricul-lura, sr. Luclano Maoimoo.

CARNE

A -exemplo de Porlas«i.

que já adquiriu 1.200 to-neladas de carne do RioCirande do Sul, estandoem negociações de mais

1.800 toneladas, tambéma Itália quer nosso produ-uj, ueua OüittO g&vU»A manifestação nesse sentL

do de firmas italianas, foi

feita k Câmara Italianade Comércio desta Capital,cujo presidente é o *r.imseppe Sesta. Além das

duas firmas que Já se di-rigiram á Câmara de Co.mércio Italiano, outras fa-rão propostas de comprasde carne industrializada ede gado em pé. A Itália,importa anualmente, 6U0

mil cabeças de bovinos,conforme irVrnia a CAmara Italiana de Comer,cio.

Vi*GEM

Seguiu ontem, para Brasilia, o prof. irmão EivoClemerAe. da Pontifícia U.niversidade Católica, afim de participar ds uaiencontro de pretossórejdas Faculdades de Comu-nicuçèo do Brasil, a partirde hoje a 11 do coirente.O ir. tf vo vai na- quali.dade de coordenador geralda Federação das Escolasde Jornslismo da AméricaLatina, antedesdo convite

do prof. Eugênio Malaga,coordenador da Faculdadede Comunlcaçto da Uni.ves dade de Brasília.

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celestino faz apelo ao estado e uniÃo pecuária está...

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