memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1969_00147.pdf · dmetorts' trnmto corria joáo...

14
DMETORtS' trnmto Corria Joáo Calmon Nelton Dtiritu DIÁRIO DE NOTICIAS rnndnâor ém "Oíáríoi Attotixatlmr* ASSIS CH Al FM-URI AND ANO XLV - N.° 147 - NCr$ 0,30 PORTO ALEGRE, SÁBADO, 23 DE AGOSTO DE 1969 FUNDADO A !.• DE MARÇO DE 1923 Jerusalém está explodindo com ódio dos árabes Um anti semiti-uno virulei-to e apaixonado tomou cou- ta dot ooirien tr.oe Oo triuido árabe u-pol* do Incêndio d* Mesqjita de «¦ An .i em Jerusalém ittribuiita a Israel. imbora _ governo õ» Tel Avlv negue qualquer vinculaçüo rom o falo O chi-lc dc pollcls dc Jerusalém anurclou. por «eu turno, que o IncendlArio Jo leculai templo rnuçulmu- no foi o jovem ,T.'-t. australiano Mlchael William Hohen qiir n ."' ¦' ¦., f.izendc um estágio rus granjas de* I«rael A Racilo de Cairo no entin'0 Ui« *.¦ que o austta* iUrio nfto e mal. que um teta de ferro encontraao por Tei Avlv Na parte velha da cidade dc Jerusalém houve cho- que- entre mar.ifWantes érabe» e força* Israelenses de neuur-nça (Página 2i _ÍHtt:"_.--_ ___. _ tn »_44. i.i-._, ________fm___mm' m\mW*yÊl§a™ mw ¦¦H__^Ufea __a^M*S' ~__f4I flF_ _\\^_t9____\__tO^ Lyra Tavares diz que o militar não deve ser político RIO. 22 «Mentiu nal l Duiunte a cntievlula que con- •¦«i. -i » tn-ipre-n.in credenciada junto de __M gabln-te. hoje e> ti n tt re. Lyra Tavares declarou, referindo-se ao ingre».- .10 de milhares nos ¦__; :..u._. polUnw, que» "o Militar da aüva nfto deve e-uir *miet*m M r-1(.«ri, da filiação parti- «lar.i". acrescentando que a atividade- pnltl ro-partldárta c profundamente pr. tudiclal ao caráter upolitico « fc Isen- çào necessária as Forças Armaelas na típocu da eleição Ressaltando u pupel do Exercito m. garantia du urdem publica, como fator prior.tarlo ao desenvolvimento e a Hoberanla do pai- o ministro disse que nenhum» Naçüo pede ser llviv sem s.r lorte, acrescentando. "Esse é um trlsto exemplo que nos dão no mundu de hoje os povos que «e viram privados de sim llhe-rtlaele porqu, nho sou- beram lutar por ela". Referindo-se- Ml cuidados qiv o i .. ¦. t.. vem lendo com a prestação do serviço militar e a desproporção en- tre o crescimento vegeiativo cia população e o aumeniu efetivo da. Forças Armadas, o mlnistiu disse que real- mente Aas. problema tem sido objeio de cuidado* espe- ciai. do Mm «i. i . do Exército O ministro acr< -tentou que MttO em curso no Es- tado Maior do Exercito vários estudos súbre o assunto pira o fim principal de adaptar certos aspe-cte.s do pro- cesso atual ás realidades da presente conjuntura, purti- eularmenle no que le relaciona com a segurança interna. O ministro abordou ainda as providências que vêm sendo totrrtadas visando a ¦>.• .i.-m .-.,. ... dos ¦ ml p .mentoi. mlll- tares ATO COMPLEMENTAR PRORROGA PRAZO PARA 0 REGISTRO BRASIUA. 22 «Meri.lioii.ill Foi baixado Hoje o Ato Ooniplementar n." «2. prorrouai.no paru o din 28 de agi**. *o o prawi para registro de candidatos ao Diretório He glonal i que _*¦ referi* o Art. do Ato (.'.implementar *».• M. qu-- e.iti.beleceu mirar.*, paru h real -ação de con- »" ':'" tnunlclpa .«., regi..nus e a naclm-al. para elelçã. doa I. i-i. . :•¦ -.-tivos. As eleições dos Diretórios .Huu cipais lor.in retuua- .in«s em 10 .ie BCtelO <>s Dlr.tór.os regloiiuls serão elei- toe em cunvi : •»• part darias públicas nas capiiet s áo» Kst«do_, Território, e Distrito Ke.ieral, no dia 14 de ae tembro de lfm» Em seu Art. li.', o Ato LVmpienicii ai : o 54 estão, le- ae que "o reg_stro d«i.i candidatos :io diretório regonsl se _|á requerido por escrl o ¦ cotinssào executlvii «Io illreto «to regional, por um grupo mínimo de 20 convenconals par., -ad- ch «,. nte o tlia 25 _M agosto «le 1989". Êsíc —tato - que deverb expirar se i 25 do corrente ven. •V* aer prorrogado pira o dia 28 de agosto it- n*-». | PASSARINHO VAI DEIXAR MIMSTÉRIO ma mmmh__£_¦ v^_!_E_í_!_í_í_í_í_í_í_í_í_í_í_í_í_í_í_í_í_í_ÍH \ '»[__m__\_^^i _B"4H ^f^*A **mi\\mm wi/mWFi ÊL ,U U II Kl I' fl i\ ___¦ m\m\m\íím\m\. ______HPla M________________________M_-W'^^^'**-*'*'^'* ••» r ' : •**•* V£r«?}**5-^S**^ffl^3W^*V*- ^ Dias Leile está tu\ui fm ra explicar a nova mlítiea de minérios O mirlstro Dias Leite, da. Minas e Energia, chegou ontem b noite a Porto Alegre, para pro- ferir, i.« na Sociedade d> Engenharia, aa 10 horas- uma palestra «obre a "Nova Política mi- neral do pais' e participar do ato Inaugural di Exix.«ui Foi recepcionado por altas autoridade*» entre cias o governador Peracchl Barcellos. e pas. «ou a- tropa» em revista (foto). A Imprensa, ape- nas explicou o sentido do desafio que fez á «las-. empresarial, para que executem, aasocladoa á Companhia de Pesquisas dc Recursos Mineiras, um programa de mineração ou se submetam fc e-íatlzaç-eo: "Lancei o desafio diante do receio que -e 'ormou r.o empresarla/io da Iminência da estatliaciic" E prometeu falar longamente sobra o issunto nu tua conferência de hoje. pela ms- nhi ___ Repressão a resistência tcheca é o fim das últimas liberdades CAlMOt. VISITOU AS MUSAS DE CARVÃO Dt: UIAKQUEAD4S ,W.j_\_?__ ___ü ,\\\\\h. 3KíA. __&k^-__i4vií 1 •fW\ Br^'^j_.§fc Mm^g'---jlf -t*V K^ 4_^^«BMfií _m v ^-.--Éf^fl^-r9 m/k'- >_ "'^*^E_!S}^ "________¦H___fl 1 * -s" »~*_^^S_f__H-____w* "H WmmL J|l," rlJj_TiMM ,H r m\w*x m mmwmA ^ÊÈkwL\\mÀ__________________¦ ____-_B_-ClA _.. ¦ *"Í-BIWm "l| | Foi um doe êtmtnriot rompromiito* enmpriilot ontem melo prttidenle Ata* "Üitirauí i.......•./... (I* Ao 2.') 0 !S0V(t KIO GJUiVME COMEÇA A SE MOSTRAR HOJE NA EXPOSUL ______M_f Bt^^v _¦_. «ft*-": *J?*!»_^H . ^.*-""*r wÊÊmmmm^^% - *^i_____!______2 -* h ' ' I **"*** Vf-H__ÍI____lH ¦¦h---'»-clç-c-^jç *^fl > *0*_f^a, BWtX^m ___^^____W______ lt lb horiia. noe pttvilhôme áa fblSAL, e imiuguruçdo oficial < l.' do 2.J BRASIL E MÉXICO AGORA EM SETEMBRO U TÉM COMISSÃO RIO, 22 (Meridional l O mlnistru Jarbas Passa ri nhi. segundo ae confirmou BM círculos governamental« devern deixar o Mlnlster.o de. Trabalho nos prime ros dias d' teembro, a fim d,- se dedicai ae» estudo« de reestrutu- raçfco da Arena, que está decidida a sua tndlCHçfco pura * presidência do partido, em «ubstlnilcfto tm senador F - Mato \t - Noa ült mo» dias o ministro vem ,,-„ ....... .,,,¦ .,..- políticos oom dlwrso*. parlamentares e, ao aceitar sua ln- dioaçfco, fêr ver a pres'dente da H piihlir-., que tfto logo e-eabrlsse o Congresso teria qu deixar a Pa«ta do Trs- balho psrs niHi.lrr nuilor dialogo entre e>« paftfMMMIM qu» .nlegrHin » ...«t ni.. «..-¦ . ini.i.i PARA INTERCÂMBIO KIO ¦ iM rui tnvuli Por trtxa de iiokis firmada» .ntre o ministro Maij.ilhnes Pinto e o dlplnmota tnex cano Aruinnili) CMttU toi criada boja a Comissão Mlsla Bra«ll- México, com a ilnalidud, de promover medida, relaclo- nadas com o desenvolv mento do Inteiciimb'.. entre o. dois pai-.- A ttombrainex foi lntllulds no momento em qui parle do Brasil uma delegação presidida pelo MI- nistro da Industria e Comercio qiir tem entre outra* In- cunilKMu a de «'-.liminar todo. os aspecto» do comercio hllaleral aiiv.tr o regime «!<¦ tro. ks enlre Hrai.ll Mexlcn TRANSFORMADA EM r BATALHÃO DE POLÍCIA A 6." PE HHASlliA. 22 «Meridional) O presidente tKMU e silva a*« nou «Jt-e-re'o. hoje. iransformando ¦ Sexin Oom •lanhla u< PjíícI» «Io Exercito em Te*ce ro »a 9__ ú* Policia do Exército cum s.ile em Pí.rto Alegre. RGS un outro daareto, outorga à Compiiihl, dc Teleco munlciçfiei lo Paraná - TELEPAR coneeiaRo para ex- piorar os serviços telefônicos públicos urbanos da lodo4> t* município* jo Paraná, respe >ad««s as coaoeaaòes r.-gu Wme-ite outorfuias lielos poderes eoncetenie. munici pais ate Inicio da vigência Aa fe-natltulçr*..» de 94/l/*T PRAÜA t- BRNü, Tchecü-Eslovaquia (FP-DN t Tanques do Exército tcheco ocuparam na noi- te de ontem a Praça da Liberdade de Brno, tercei- ra cídiide da Tcheco-Eslováquia. depois da eclosão de novas manifestações anti-soviéticas, no mesmo tempo em que- em Praga, eram fornecidos infor- mes oficiais sobre o saldo «i..- manifestações de ru» efetuatlas por ocnsião do primeiro aniversário mvusáo dn pais pelo Exército da URSS. A cidade de Bino ioi posta praticamente sob loque de recolher e os jornalistas que fazem a co- bertura riu campeonato mundial de ciclismo fórum proibidos dc sair de seus hotéis dns oito da noite ¦ts cinco da manhã. A Pinça tia Liberdade foi bio queada no início das manife-tacòe.-* ri« tarde da ontem, mas depois foi intriramente tomada peloa tanques do Exército Os lideres comunista»- MMM. alirinaruni, na jafiital du pais, que h grande maioria dos cidadãos negou se a seguir as exortações da "propaganda inimiga" que pediu protestos contra a invasão -o viética de um ano atras A ciiia oiiciul du_ uiortu» nua manHes-açòes e de cinco, dois em Praga e três em Brno. 1.3TT pessoas foram presas sendo que delas 86 são t rangeiras O Presidmm dt. PC reunido ontem pelo segun- do dia. consecutivo, proclamou que seus numero- sos apelos em í-vor da di-n-iplina havia obtido êxito No encante, <_ maiorid «-to» «-Oinuincudos pu- olicados depois da reunião trazia uma profunda preocupação e anunciava novas e não especifi- cada_ medidas par., "evitar qualquer tentativa fu- tura de perturbar a ordem". O Presidium acusou os 'serviços secretos estran jíeiros" de participação nos distúrbios desta sem*, na e admitiu que "forças inimigos" haviam cria- do o "caos em nossa economia" No comunicado, os lidere* pruguenaes aouaa- vam a existência dt* "torças eontra-revolucioná rias, anti-socialistas e antipartidos" que corurgui ram criar freqüentes "crises de diversas intens'.- dades", usando de panfletos com "Informações ir- quietantes". Os trabalhadores, intelectuais e jovens to- iam "desorientados" por tais torças que consegui- iam infiltrac-se ««té meamo nos "órgãos de dire- çáo'. Comunicado -.eiiielh.inte lui publicado pelo governo federal, acusando as elementos "antl-so- cialistas e anti-soviéticos" de terem tentado criar "uma profunda crise política". Afirma que tal tentativa fracassou e que so ocorreram "atos de vandalismo" em Praga, Brno e "vários outros lu- gares'. O comunicado termina afirmando que "o govêmo está decidido a travar até o fim a luta contra as forças destrutivas e a fortaJecer aa oo- sições do socialismo" Muitos cidadãos de Praga ínostiavaui-ae preo- oupados com as possíveis conseqüências que po dera ter esta explosão popular contra o novo ro gime. Muitos viam nos comunicados oficiais ums ameaça de repressão com a perda das poucas liber dades que ainda restam Orande número de pessoas parecia lamentar que os protestos contra a invasão do pais pelas tropas do Pacto de Varsovia não tenham se limi- tudo a manifestações dignas e pacificas na Pra- ça de São Venceslau e a uma demonstração uná- nime de resistência passiva Informações sóbre prisões realizadas ontem e na véspera, como por exemplo a do campeão da xadrez du Tcheco-Eslováquia, Ludek Pachman, fo- ram recebidas com um indício de que a repressãn começou. Os Jovens especialmente, no entanto defen tlrm as manifestações, mesmo as de caráter vto- lento, dizendo que elas destinam m- a deamasca- rar os novos diligentes em face do mundo. Todas as pessoas, Jovens e velhos, daploram is brutalldades policiais que usavam caaaetetss, mangueira* de água e bombas dc gás larritnngr ner. para dissolver m»nlfiwtaçAea allenelnaas è

Upload: others

Post on 31-Jan-2021

5 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • DMETORtS'

    trnmto CorriaJoáo CalmonNelton Dtiritu DIÁRIO DE NOTICIAS

    rnndnâor ém"Oíáríoi Attotixatlmr*

    ASSIS CH Al FM-URI AND

    ANO XLV - N.° 147 - NCr$ 0,30 PORTO ALEGRE, SÁBADO, 23 DE AGOSTO DE 1969 FUNDADO A !.• DE MARÇO DE 1923

    Jerusalém está

    explodindo com

    ódio dos árabesUm anti semiti-uno virulei-to e apaixonado tomou cou-

    ta dot ooirien tr.oe Oo triuido árabe u-pol* do Incêndiod* Mesqjita de «¦ An .i em Jerusalém ittribuiita a Israel.imbora _ governo õ» Tel Avlv negue qualquer vinculaçüorom o falo O chi-lc dc pollcls dc Jerusalém anurclou. por«eu turno, que o IncendlArio Jo leculai templo rnuçulmu-no foi o jovem ,T.'-t. australiano Mlchael WilliamHohen qiir n ."' "¦

    ¦' ¦., f.izendc um estágio rus granjas de*I«rael A Racilo de Cairo no entin'0 Ui« *.¦ que o austta*iUrio nfto e mal. que um teta de ferro encontraao porTei Avlv Na parte velha da cidade dc Jerusalém houve cho-

    que- entre mar.ifWantes érabe» e força* Israelenses deneuur-nça (Página 2i

    _ÍHtt:"_.--_ ___. _ tn »_44. i.i -._,

    ________fm___mm'

    m\mW*yÊl§a™mw ¦¦H__^Ufea __a^M*S' ~__f4I

    flF_ _\\^_t9____\__tO^ '¦

    Lyra Tavares diz

    que o militar não

    deve ser políticoRIO. 22 «Mentiu nal l — Duiunte a cntievlula que con-

    •¦«i. -i » tn-ipre-n.in credenciada junto de __M gabln-te. hojee> ti n tt re. Lyra Tavares declarou, referindo-se ao ingre».-.10 de milhares nos ¦__; :..u._. polUnw, que»

    "o Militar daaüva nfto deve e-uir *miet*m M r-1(.«ri, da filiação parti-«lar.i". acrescentando que a atividade- pnltl ro-partldártac profundamente pr. tudiclal ao caráter upolitico « fc Isen-

    çào necessária as Forças Armaelas na típocu da eleição

    Ressaltando u pupel do Exercito m. garantia du urdem

    publica, como fator prior.tarlo ao desenvolvimento e aHoberanla do pai- o ministro disse que nenhum» Naçüo

    pede ser llviv sem s.r lorte, acrescentando. "Esse

    é umtrlsto exemplo que nos dão no mundu de hoje os povosque «e viram privados de sim llhe-rtlaele porqu, nho sou-beram lutar por ela".

    Referindo-se- Ml cuidados qiv o i .. ¦. t.. vem lendo

    com a prestação do serviço militar e a desproporção en-tre o crescimento vegeiativo cia população e o aumeniuefetivo da. Forças Armadas, o mlnistiu disse que real-mente Aas. problema tem sido objeio de cuidado* espe-ciai. do Mm «i. i . do Exército

    O ministro acr< -tentou que MttO em curso no Es-tado Maior do Exercito vários estudos súbre o assunto

    pira o fim principal de adaptar certos aspe-cte.s do pro-cesso atual ás realidades da presente conjuntura, purti-eularmenle no que le relaciona com a segurança interna.O ministro abordou ainda as providências que vêm sendototrrtadas visando a ¦>.• .i.-m .-.,. ... dos ¦ ml p .mentoi. mlll-tares

    ATO COMPLEMENTAR

    PRORROGA PRAZO

    PARA 0 REGISTROBRASIUA. 22 «Meri.lioii.ill — Foi baixado Hoje o Ato

    Ooniplementar n." «2. prorrouai.no paru o din 28 de agi**.*o o prawi para registro de candidatos ao Diretório He

    glonal i que _*¦ referi* o Art. 8° do Ato (.'.implementar*».• M. qu-- e.iti.beleceu mirar.*, paru h real -ação de con-»" ':'" tnunlclpa .«., regi..nus e a naclm-al. para elelçã.

    doa I. i-i. • . :•¦ -.-tivos.

    As eleições dos Diretórios .Huu cipais lor.in retuua-.in«s em 10 .ie BCtelO s Dlr.tór.os regloiiuls serão elei-toe em cunvi : • •»• part darias públicas nas capiiet s áo»Kst«do_, Território, e Distrito Ke.ieral, no dia 14 de ae

    tembro de lfm»

    Em seu Art. li.', o Ato LVmpienicii ai : o 54 estão, le-ae que

    "o reg_stro d«i.i candidatos :io diretório regonsl se

    _|á requerido por escrl o ¦ cotinssào executlvii «Io illreto«to regional, por um grupo mínimo de 20 convenconals

    par., -ad- ch «,. nte o tlia 25 _M agosto «le 1989". Êsíc—tato - que deverb expirar se i 25 do corrente — ven.•V* aer prorrogado pira o dia 28 de agosto it- n*-».

    | PASSARINHO VAI

    DEIXAR MIMSTÉRIO

    ma mm mh __£_¦

    v^_!_E_í_!_í_í_í_í_í_í_í_í_í_í_í_í_í_í_í_í_í_ÍH\ '»[__ m__\ _^^i

    _B"4H ^f^*A**mi\\ mm wi/mWFi

    ÊL U U II Kl I' fl i\___¦ m\m\ m\íím\ m\. ______HPla

    M________________________M_-W'^^^'**-*'*'^'* ••» r '

    : •**•*

    V£r«?}**5-^S**^ffl^3W^*V* - ^

    Dias Leile está tu\ui

    fm ra explicar a nova

    mlítiea de minériosO mirlstro Dias Leite, da. Minas e Energia,

    chegou ontem b noite a Porto Alegre, para pro-ferir, i.« • na Sociedade d> Engenharia, aa 10

    horas- uma palestra «obre a "Nova Política mi-

    neral do pais' e participar do ato Inaugural diExix.«ui Foi recepcionado por altas autoridade*»

    entre cias o governador Peracchl Barcellos. e pas.«ou a- tropa» em revista (foto). A Imprensa, ape-

    nas explicou o sentido do desafio que fez á «las-.

    empresarial, para que executem, aasocladoa á

    Companhia de Pesquisas dc Recursos Mineiras,

    um programa de mineração ou se submetam fc

    e-íatlzaç-eo: "Lancei

    o desafio diante do receio

    que -e 'ormou r.o empresarla/io da Iminência da

    estatliaciic" E prometeu falar longamente sobra

    o issunto nu tua conferência de hoje. pela ms-

    nhi

    ___ Repressão a resistência tchecaé o fim das últimas liberdades

    CAlMOt. VISITOU AS

    MUSAS DE CARVÃO Dt: UIAKQUEAD4S

    W.j_\ _?__ ___ü

    \\\\\h. • 3KíA. __&k^-__i4vií 1 •f W\Br^' ^j_.§fc Mm^g'---jlf -t* V

    K^ 4_ ^^«BMfií _m v ^-.--Éf^fl^-r 9

    m/k'- >_ "'^*^E_!S}^ "________¦ H___fl

    1 * • -s" »~*_^^S_f__H-____w* • "H

    WmmL J|l," rlJj_TiM M

    H r

    m\w*x

    mmmwmA ^ÊÈk wL\ \mÀ __________________¦

    __ __-_B_-ClA _.. ¦ *"Í-BI Wm "l| |Foi um doe êtmtnriot rompromiito* enmpriilot ontem

    melo prttidenle Ata* "Üitirauí i.......•./... (I* Ao 2.')

    0 !S0V(t KIO GJUiVME COMEÇA

    A SE MOSTRAR HOJE NA EXPOSUL

    ______M_f Bt^^v _¦_. «ft*-": *J?*!»_^H . ^.*-""*r wÊÊmmmm^^% - *^i_____!______2 -* h ' ' I

    **"***

    Vf-H __ÍI____lH ¦¦h---'»-clç-c-^jç *^fl

    > *0*_f^a, WtX^m

    ___^^____W ______

    lt lb horiia. noe pttvilhôme áa fblSAL, e imiuguruçdo oficial < l.' do 2.J

    BRASIL E MÉXICO

    AGORA EM SETEMBRO U TÉM COMISSÃORIO, 22 (Meridional l — O mlnistru Jarbas Passa ri nhi.

    segundo ae confirmou BM círculos governamental« devern

    deixar o Mlnlster.o de. Trabalho nos prime ros dias d'

    teembro, a fim d,- se dedicai ae» estudo« de reestrutu-

    raçfco da Arena, já que está decidida a sua tndlCHçfco pura* presidência do partido, em «ubstlnilcfto tm senador F

    -

    Mato \t -

    Noa ült mo» dias o ministro vem ,,-„ ....... .,,,¦ .,..-

    políticos oom dlwrso*. parlamentares e, ao aceitar sua ln-

    dioaçfco, fêr ver a pres'dente da H piihlir-., que tfto logoe-eabrlsse o Congresso teria qu deixar a Pa«ta do Trs-balho psrs niHi.lrr nuilor dialogo entre e>« paftfMMMIMqu» .nlegrHin » ...«t ni.. «..-¦ . ini.i.i

    PARA INTERCÂMBIOKIO ¦ iM rui tnvuli — Por trtxa de iiokis firmada»

    .ntre o ministro Maij.ilhnes Pinto e o dlplnmota tnex cano

    Aruinnili) CMttU toi criada boja a Comissão Mlsla Bra«ll-México, com a ilnalidud, de promover medida, relaclo-nadas com o desenvolv mento do Inteiciimb'.. entre o.

    dois pai-.- A ttombrainex foi lntllulds no momento em

    qui parle do Brasil uma delegação presidida pelo MI-nistro da Industria e Comercio qiir tem entre outra* In-

    cunilKMu n« a de «'-.liminar todo. os aspecto» do comerciohllaleral • aiiv.tr o regime «!

  • mmi^mwmmmn v.9\ _i.il iu ilHM.|.n iv* i ny..

    Pagina 2 - 1." CadernoUIARIO DE NOTICIAS

    Porto Alegre - 2.1*8-1969

    Incêndio da mesquita gera clima de guerra... 4«u«. i .41 iwi i „i„s —MO t*»ienado desde a iiuerra pol*. 0.

    ...v.vua N*_pM*H üt -ex!IIMI.SA I M. IAIKU I. Hl-.IRLI- "'•"- omtm

    "••'••**"_.. ... „_..•" ',..._, „ nri.__ir.uis ds «em-ua mm

    Morem brj

    do gen "Itun

    V.m Don

    \uuvcn Van Ihnu recebeu ouUm

    ,.« dl.ine.ite*. d.. IrcnU \a.l«m..i S..-

    , i-tl Deni.Krutica Para c«tc«. a decisão

    t..... ida n.V. •«>. objeto eie surpresa p..l«

    .. .•..ta...m .-«pe rando desde a véspera

    I rui ie ..rum Oa ..b-crx.i.lo-es. os gua,-

    Bcroscentaram «iu« segundo estes din

    •ente» se o primclio ministro se nt-

    •.isse .« rciuin.iai o pie-mlente tMÉMtio

    ía/ci uso do direito «lc issoluçao ei.

    C'oni!icsso.

    SUCESSOR ESCOLHIDO

    Embora se ignoras-** e. nume do su-

    .casor de Tran Van Huong e o dos

    membro» do ÜM governo oa observa-

    dores as»in_lsram que os lideres aa

    I renu- HtllO—l «Hs-lal DemocroU. acre-

    «iltata que. Nguven Van Thiei. havia

    escolhido lá seu novo pnmeiro mlnis-

    trol.te» m«e»mos observadoiva

    acre*.-I.KVe» II1V-4444W.

    .,*,-...-

    cotaram aue. na opinla. dos lideres

    •itados. este» nomes o«ihecui«*«

    .mtes elo Um do mt"

    DUAS VEZES

    Van Huong ocupou iua« ve/t» o

    ,.irgo dc primeiro ministio A piimel-

    ra foi quand. os generais IJWJ*

    que derrubaram o reglm. de Ngo Dinh

    Diem, 0 nomearam par., o póst,, nu

    dia \o de novembro ele l**4 um MO

    ,>..« o iiolpe de r.st.uio Mas no dia

    11 àt larelie' Van IIu«jih< se ictuou «Ja

    \ leia |)olitic.i Olá W tis- maio dc OO

    o presidente Nguvcn Nan Thleu o eon-

    viiloti a tomai MMM» •' direi..«• do

    ...ii.iiio Aicteiu, ontem depoía dl 1^

    mis.-. «l« exercício elo .se < cn," .-

    ¦MrtM -ua elemls-áo Seu .otcin«i loi

    modltiefiel.' nela ortmeM.i \tt .Ha 1Z d.

    março ultimo A tc-nind. reforma lhe

    i.i lutai «-m 2? de julho fCKN ¦ cn"

    ,c que o le\n .i renúncia

    JI.RLSAI I M. IAIRU I HLIRII

    11 P-LiPI-DNl - Ao nicMiio tempo em

    ,iue um .uiti-semltismo violente il«>-

    iiiinata as roaçflM e comentários d.,

    inuiiili. ai.ibe pelo incêndio da iumos_i

    MesquiU d«* Al Akaa ein Jei*usalém

    Iol preso um iovom protestanU- de

    28 anos acusado do aci o autoi do

    atentado contra o santuário muçul-

    mano

    Por outio lado. a .(icnu.. Oncnt.

    Medlo anunciava ontem » noite que I

    Somália pediu a reunia» urgente M

    Conselho de Segurança da ONU para

    estudar medidas contr,- Israe. pel" GREVE GERAI-hediondo crime" contra o MMMT

    templn

    ¦«..is havia chegado desde I iiucir.i

    Uos aeia dia» em lunho de 1961

    Depois de vloleiiUi» inanilest..s.K s

    ¦«cito ti.. MesquiU dc O Akaa a par-

    te velha dc IciiisAlcm porocia ostar

    sob um regime de nti" Paraquedla-

    tas de Israel guardava.i tt>elas as en-

    tradas do muro da velha cidade àia

    be. dando a impressão de que se tra-

    tata it um.. lortale/.i assediada A«

    tropas ll/er..m eli«p..r«-s p.ira O ar s

    Um tle dlspcrs.it os inoigna«lo« moni-

    lest.intcs ilralvs

    A policu de OOM iiloim.ni que

    havia detido o australiano VI «liael

    William Rohen, membrn da aeit,. pro*

    testante "Church oi Gou' quo chegou

    a Israel há quatro mevs para lormat-

    «e como graniciro A polliia «ü/ *«

    provas suficientes pata a cotnpiot..

    eao de que .iustralli.no e u aute.i

    do iiicènell.

    terceire elos sant..« lunares .Io Ma

    V Kadi., «l«. lairo romentando es*

    ta uotída eleilarou 'Israel tenta

    mais uma vrt esquivai «« ela respon-

    «.íbilulailc neste ciime •

    pn-tend. e|ii.

    niieelIUmos que íoi um australiano o

    autam.

    A., aiiuitecer. depois ac terem si-

    do efetuaila« M-MM prisões so

    silhuetas dos parnquoliftas desenha-

    vam-se contra o céu no alto «ias mu-

    r ilhas Outros patrulhavam detron-

    ti as nutiss da cidade velha Hastan-

    do judeus c turista» qm pretendiam

    entrar

    MANIFESTAÇÕES

    Nas capitais arai*.- ¦ andes ma-

    ml estadões de piutest- loram reali-

    /adas Tudo Indica que está sendo

    estudado um plano de ação cordena-

    ilo para dar uma resposta ao que coa-

    sideram um atentado de Israel

    Milhares dc m^uli-aanos destila-

    ram em silenciosas manhas de pro-

    testei pelas ruas de Am5 e Bagdá.

    So Cairo anunciou-se que a Liga

    Árabe convocou todos o* ombaixado-

    ifs para estudar uma ação conjuga-

    da E' convicção unânime do que •

    incêndio da secular mesqults foi pn>-

    tocado deliberadamente por IiraeL

    (eauseseu homenageia

    o Exército Soviético

    SOB PROTESTO, COMEÇA O

    DESARMAMENTO IRLANDÊS,__, ._.- ,i ....... niu» unidades do

    Betu do ll'(

    dvsiiprtt\riiiiiltts

    pelo Vvru

    LIMA .FP-UN. - O na-lérno peruano dierilou

    • •:.-•ve. diretor do Progra

    «va "Apoio- UM 43 W k

    Idade I rolabora oo mMft

    rapacial norti -am« rieano UM*

    tr IMOEs-oiwiai iu Omtm**

    Terra Iirnioii-se pela A«'i«-

    deml. Militar de West ,-oln'

    em ÍÍ-IS

    BICAMK1 «KP-UNi - N.U11..S nu

    «a i prestou vibrante hon.en.igtm a

    l ItòS i ao «eu exercito, em discurso pro

    unclalo aqui, P"r n ..tivo do Mo anlvcr

    «ario da Ilber .«.-in ttt Komtii, do Jugo

    fll.SClS'-".Os observadores HilniiUrsiii qtte n¦-

    ..Hum chffe de EM .du es'range ro M -

    tiu aos aos cora."! ontlvos desto anlver

    -ario üa p.uies meu bros iu Pacto de

    V..rsovia for.im npnUMÊMà * pelo vice

    presidem»- do Cons lho de Mii*is'ro*i

    Alieis destacar I pteMBÇi M «. II

    b.c clc. presidente dt »M«M_ «Oeral

    iugoslava como a miil imporUnte ver-

    «on-, lidade «atr n ;«iu asstít.ndo a éste

    .nlversiro. os observadore- .crescenia

    ram qu. a CktM I-opulur se «onent.iu err.

    «* fazer representar p-r seu cmbalxa lor

    em Bu.arest Chin Hal Fu:

    tses niesn.o» observ-adorei que nao

    v am neste f «to MM at.tud- lnamu.to.sto(tTaíla em

    que » via o presiden t leauceiicu sJrn-

    dente ao lido «Io ch' fc d delofsçio so

    Todos os membros desio eiele(ia«.a'

    __ss'_ruiii i entrevista conceilida pel"

    presid. nte rumiT.i. Os observailorcs frls i

    ram Me o mart-chal Z.ikh ruv que f.zia

    p.irte di-sta delegação- a.«sls*tiu a mesma

    t) iiiniolul aakharov chexou a este pau

    O pr.nciplo de ftàs-o para uma 'empo

    rada ie ferias e teve. dl i 18 do corr-? ile,

    uma entrevista co « o mnisro da ueie-

    .-a romeno.fites mesmos observadores dest.ca

    ram a ausvncla dos d rigent.s russos n««

    i capi al. apesar Io convite do gover «>

    romeno para »m!i1Imw pess-jalmenie a*

    fest.s comemora:ív ..< d 23o aniversaiio

    da libertação da K«>m< i

    íste fato. calcularam os ooaerv..dores

    e-ia tino m»il slgnlfcailvo qu.no Brej

    n.v pirlia pr;. Varsovia em clrcunstàn-

    cias .nálogas, dia 2- O 'ulho

    pa.s-ado

    I»re!endÍH se con. *ite fato fa>*"r compre

    ender aoe. dirigente* romenos qut : ao se

    h.vl* esquecido I IMMM vala du pre-

    si den'e V xon l Biirarest.

    UM.IAST IFP-ÜN' — A polle.

    lui encarrigada de recuperar as ar-

    mas de que tl sp"

  • » i ^m^ijmiiMtAfaamm

    Porto Alfgre - 23 8-1969DIARIO DE NOTICIAS 1.* Caderno - Página S

    NOVA CONSTITUIÇÃO VAI MANTER A VIGÊNCIA DO AI-5Prieto diz que o rodízio

    é uma determinação de CS

    O TITVLO

    KIO. 22 (Meridional) — O ar. Ar"aldo l*rleto, **crel*rlo-geral da ARK-NA afirmou i correligionários que arenovação do comando da ARENA, emtodos os níveis, e uma .letermln.içào

    peremptória do pres dente Cosia « Sll-va. e qut». como tal. tem que ser vist* peloa dirigentes do purtldo, seja noplano nacional ou n.» esferas estu-MB.

    Isto deve ser sentido, principal-mente, por aqueles que relutam emacellá-l.i, alegando, lnjustif cadtitnente. que náo receberam nenhum.-! fo-munlcaç&o ofk-l.l da dlrcçio nacionaldo pari Ido Frisa o sr. Arnaldo Metoque n&o há necessidade de qualquerAto ou comunicação of clnl para queela se !•;..•¦

    ü depula.lo Arnaldo Pi; t- ¦ ao res-

    ponder * md.ig.ção üe correllglon*rios disse entender que a renovaçãodeve se processar normalmente. cnb"n-tio aos atuais dirigentes compreende,rem a Intenção do governo, de reno-var suas lideranças » comandos politicos.

    — Nào é preciso. portanto — dU-te o deputado - que s direção nacio-nal, ou o goveriao oflciallae a decisão,através de docutnentos, pois eles tor-n.ir .'o drãslica unia medida que de-ve »er adotaida voluntariamente.

    Umbra o secratirlo-ger-.il d». ARK..NA que o rodizo na direção «renhiaconstitui um desdobramento lógico dareformulação dos partidos, inlclad.icom a edição do Alo Complementarn. 94. Salienta qu.- ale nad, adianta-rlii renovar aa basea. ae não se promovesse IgUHlmenle a reformulação doscom indos. proplc ando a democra'ira-ção das oportunldotle» a nova» lide-rança*.

    Entende ainda o ar. a-uii.ijdo Prietonão haver necessidade de que sejamlembrado* ou sugeridos nomes. O go-verno não pretende dlser quais devemser os dirigentes, mas ar*n:..i determlnou que »e promova a reformulação,para erltar

    "oa donos' ,io partido,

    ahrlndoo a todos.

    ^. Aé**W*\mUUa.

    Àu\ ¦ ^Luuu\ T '^K^-A-V

    ^fc !

    BaMuim -.VI âlamW **' *-

    |L ^Bam\\

    XumvmmatáaAW A*m\\^^." ikaua Wn Aua m ¦

    ^LK I ^Ly mama \\^ ^m\\ \W

    lll ^JMinistro tcheco está falando

    " í»iwte i^aêtrtsysriS&* OIUeira mm9Hmmâg

    no grande drama do seu povoO tíAlSQlETE

    RIO, 22 iMeridional) — "As vigorosas ma-mia -laa. a» s anti-aovietlcas i|in atualmente o-correm na Tcheco-Estovaqula -..o fomenta-das pelo» próprios governantes russo», quenecessitam de um pretexto para uma atua-•o» mal» violenta no pais xupado" dlsseamtem o ar. -lan Reisser. Gs-MlnlM.ro Pleni-ixttenclario da Tcheco-Eslovatquta e presiden-ie do Centro Brasileiro da Europa Livre ementrevista coletiva na Associação Brasileirade Imprensa.

    — A atual situação na Tfcbeco Eslova-'in a — acrescentou — e oa scsaperarlora. pur.que nAo temo» a quem recorrer: o .niin.i . ll-vre assiste passivamente ao desenrolar ducrise tcheca. A nossa unlca -Tsperança islãbaseada numa possível queda do .-et-lme co-munista na Onlao Soviética. Como a espersn.ça * a Ultima que morre, confiamos em que

    ¦ povo russo, num luturo não muito dlstan-te. se revoltara contra o -regime totalmenteditatorial que o escraviza.

    I a riam ...1 Jan Reisser que, antes da guer-ra, o povo tcheco era um dos mais unidos,preparados e socialmente equilibrados de to-do o mundo. A Universidade» de

    "Praga era um

    dos grandes marcos culturais do mundo Apopulação tinha uma consciência política for-mada e bem cimentada. Um exemplo dlasoeram o» operários que inaagsdo» sóbre sscondições dc vida. consideravam satisfatórioe salário mínimo entat. tm vigor.

    Depois de agosto oe 19*8 - disse o ea-diplomata tcheco - emigraram da Tclieco-Eslováquia para outros países, notadamentea Aust-rt». mais de «o mil tcheco» Inconfor-mados cem a .-nii.it.... da pátria. No Bra-sll. ainda não contamos com estatísticas exa-¦a.

    mas supomos que h* cerca de 5 mil tche-cos exilados. As causas tia emigração sAo e-videntes: s censura * rigorosa, e o regimerepresenta um retorno sos tempos de Lenlnee Hitler Ninguém consegue viver muito tem-po sem ter squela liturdade essencial: revul-tados e sem condições para uma moblllaac*ogeral, oa tchecos preterem emigrar a fira deque o mundo livre desperte para a aua causu

    Jan Rtisser. reconhece que *'a educação

    na Tcheco-Esloviiquls melhorou um pouco.inas nfio satisfatoriamente".

    Em romparaçgo com o passado, quan-do as autoridades impediam a entrada nas•¦-cola» e úniverstüadeí de jovens que nao II-vessem origrm "sadia', atualmente elas a-hrem sua» vagas a qualquer Jovem, sem ne-nhuma discriminação, daaé* que ile revele ecomprove, através de exames «erios. a suacapacidade Intelectual. O» estudantes tchect-s

    ..áo Jovens progressistas* e liberais. Ucs cons-tituem a maioria do que os dominadores cias-slflcam de "reacionarloa" e. Juntamente cumo» operaiiu», redigiram a proclamaçio dlrl-glda ao mundo livre, avivando na memóriade todos o que fot a brutal ocupação daTcheco-Ealovaqula pelos rursurs. em agosto doano passado.

    Disse Jan Reisaa-r que. depois de cair souo Jugo do comunismo v.tietico. em 1*48. aTcha-co-Ealov*quia resolveu certo dia sdap-lar seu regime comunista, ate al dirigido porMoscou. aSs suas próprias necessidades, rela-xar a prrstAo sóbre o indivíduo e sobre aimprensa, libertar sua a-oonomia da esfera ex-cluslva da União Soviética r dar An aspectohumano ao socialismo".

    Mau "ela*" nAo o peimiuram. Discuti-ram e negociaram somente pura ganhar tem-po e preparar a lnvasto. ruda ;ilmmo.i coma ocupação violenta e brutal do pala amigoe aliado.

    Ja antes da invasão, a grande maioriados tchecos e eslovacos desprezava o comunis-mo, sistema fUoaófico que >nai» entra em cho-que com a índole de nosso povo. Multo» tche»cos ainda aceitavam o

    'staius quo" pontue

    consideravam oa ruaao» amigo» sinceros, liga-doa aos tchecos • Mlovacos pela sua origemeslava. Para ile», o ru»ao er» o "Irmão gr»n-de", que apoderla protege-tos contra o supos'orrvanchlsmo alemão. A Invasão significou,portanto, i Ao apenas um crime político ma*um golpe que atingiu o coração de cada umo. ic» e que liquidou toda» a» simpatias ro-m*nticaa e .sentimental» anteriormente exls-tentes. Toda a nat...» tcheca nio só desprezao comunismo como odeia as russas, traidoresde tódai as prom.-s.-as solenes de n*o-inter-venção nos assuntas internos de um povoirmão.

    O r-.-uu.uaii...:., brasileiro naturalizado,confessou sua alegria pelas centenas de car-tas que diariamente eelio checando da Tche-co-EslovaquIa testemunhando a unidade dopovo ? o completo isolamento no qual se en-rontram o» novoa dlrlgentca do pais. que aa»refugiaram na Noruega durante s ocupaçãonazista na Segunda Ouerra Mundial.

    — t impressionante ler «asas cartas cheiasde confiança na solidariedade dos povos, es-crltas por tc-daa as camadas ds populsçáoinclusive oa próprio» comunista* —• Inteire-tuals, «tudantes • operários —, que se recu-..aram a pagar aua contnbulç&o ao .Partido.Nas escolas ichavas tko as crianças que re-a asam s aprender russo — finalizou

    mr» i MMaam mm

    IHHteHlte.Rk»1**4BMMft' a **4m- A%m9 -mi ;J»JV-j. MHk .—JHBI^^^

    Personalidades * amigo» aa|itka con»firmavam que o Congresso Nacional estará lunclotUndojá nos primeiros dias tle set-nnbro. sob a vigência deuma nova Caanstituicão. que manl. ra em suas linha*•jerais o espirlUv -da (MrU de UT. r'#tlnnam. bateado*cm informai,-!tes colhidas segundo eles. em lonWs do go-vérno que ja na seguml.i-leira o presirk nte estará .ems de outorgar a ( arta e -tispender o receoso Oato de suspensão do recesso convocara o ( oniresso par»reunir-se no dia les de setembro.

    Esses nK-siia»- parlamentares garantem que o princi»pie das eleições diretas para os Estado.. >erá mantido,ressalvando-se, pa.rém. nas disposiç/ies transitórias quep..ra a sucessão dias atuais governadores, nos pleitos d.»1970. a elciçãa se tara através das atuais AssembléiasLegislativas. O Presidente Costa e Silva, ao que Infor-mam. teria aceitado o- ponil.'r;aa,a«', decorrentes revolu-ci' nanas no sentido de a-stabFleccr. p.ira o próximopla't.> exclusivamente, as eleiçcaes indiret-is que vigora-ram no Governo Castelo Branco e que foram retirada»ni Carta tle f.7.

    Teria t.tmbcni o Chcle do Ciaiv.rno concordado, c*mibase nas sup-stões encaminhadas

    pela maioria ilos mem-

    hros do ( uiisellio dc Segurança Nacional, em que caibaaaa atual Congresso, o nao ao próximo — que será elei»tr* em 1970 — a respon»abiliifaJr ,1c indicar seu su-cessor. A ponderação básica teria sido a dt que ciberlsa luna iiuivcni.it>.. integrada por grande número de atuaisdeputados e senadores, a Indicação do candidato daARr..\A.

    Ooutiu |K»nu. polcmiio — a it.liit.io .io numero dasenadores — parece igualmente ter »ulo rev,.hido p-:lopresidente através da lórmula Ue manter-se o estabele-

    a li!o na Constituição- A reduc.io *e dar* apenas com re»lação ao número de deputados, pnra , nia composição daabancadas, será estabelecido o irltcno de proporcional)»d:tde ao numero de eleitora» Inscritos no Estado e nãocom relação ao numero de habitante.., como vinha sendoate agora.

    Enriquecer é o primeiro dever

    do Brasil diz Gilberto AmadoHIO. 22 (Meridionali — Durante o ban-

    qiirte que lhe foi of raiido no Country Clu-be. o Embalxadr.r Ollbarto Amado, d? impro-vim, em resposta *s saudaç-hes do DeputadoOustavo Capanema e do editor Hermenegll-do Sá Cavalcanti, limbrou o que j* diziahá 54 anos. na Cftmara Federal: "O prUnei-'ro dever do Brasil -aTasTlft mesmo * enn-(iii.-cer. avlllzar no Brasil quer dUer produ-çáo de riquexa. So lia um tun pura os qua.amam a luminosa terra em que nos coubenascer — e tornu-la efetivamente grande pe-la realização, dentro dela. de uma oor» hu-mana a altura da obra que nela realizou anatureza".

    E acrescentou: "O Brasil a- pai» pttra ser'Studado objetivaminta- E para ser governa-do com espirito cia-niiflco. t Incrível que oBrasil, hoje. produza m:nos do que F"ormJsa,ou que T»lpé. como acaba de mostrar a Sr.Sete Câmara nri.s mus artigo* -Abre o Carl-ente O produto de qualquer grande compa-nhla Inlernaeionul e duas, três. quatro \>7.-smaior do que o d Bi.ia.il. E * por Isso queo nosso "per aaplta" só * superior ao Haitiisto os americano» publicam e republicam «todo propa. ito A CEPAL n.a sno passadoainda nos colorava em décimo primeiro lu-«ar depois ria Ar-enilna. Veneruela. Mexi.00, Uruguai, Panamá. Chile. Costa Rica Pe-ru. Ouatemala. Olômbl» Brasil. en-|querel-vos! El» s palavra que ha cinqüenta ano»ciam,a aos brasileiro»".

    A aegulr leti seu discurso: "Alguma., re.flexoe* qm- nâo obstante a leveia de tom--tlmel i>el» lmiJortAiicia que lhes atribuonao confiei » improvisação No Brasil ea»»'»• perdendo • noçio d» felicidade. Ha tia

    miséria, .sempre houve, mas al.gria exliViano ar. A bondade era virtude brasileira Aanimosidade que hoje se marca táo svcerba-mente nu relações entre os seres humano»era desconhecida tanto na vida privada co-mo na vida pública. Trocavam-se desaforo»,mas não havia rancor propriamente dito.

    A Inimizade gratuita, rs..,, produto durensentlm-ntc doentio de infelise», assombrahoje no Brasil por sua ataindãiicla. Todomundo quer mal a lodo o mundo. Ha auscep-tlbllldades prontas a serem chortiuiid»de. como o de certo Indivíduo de

    • •»' n- dizia eu sala para a rua o braço rt-giüdo com esta pergunta na luxa H* alguémquerendo me ofender al? Ate o Exército Na-clonal. personlflcaiáo da hinra. nacional, eu-.¦¦¦íí.n em que ae reflete o noe-so rosto dr paladecente, e em cujo cristal lnlmbaclável o no-.io orgulho se contempla — deixa-se ofenderou sr Julga ofendido, rom facilidade O Kxer-cito Nacional, aa Porcas Armadas, a Marl-nlia de Ouerr-t. » Aeronáutica, todos bene.méritos pelo» serviço» prestados e peloa as-crlflcloa consentidos são lnofendivela Nin-itueiii pode atlngl-lo», sobretudo nenhum ln-dlvlduo. Rui Barbosa nâo pode dtmin;ii-i tno conceito popular. Nâo «eiia qualqquer re-caVm-vlndo â nutori.sia o- .ocaaional que pode»ria stlngl-lr, Ni...» Bata fase de ausa-eptlbill-dade melindrosa das Porca» Armadas, a vl-rilldade. a mascullnldade da Nação — espe-remo» que vai passar El» nâo no» exalta¦ ... 'a** com a Idéia que faremos e devemosf.a»rr dos homens de bem que desde a Ju-¦eniude - - ¦ ti-ia» a extaténcla â nossa pra»'ecão e * nassa segurança".

    Na a portunidar-e o M*M do i>ro»"'(»que concedeu a

    "Cidadania Honorária" I

    Paulo Cabral, vereador 1'ernnndo Junqut:-ra. saudou o Ilustre Jornalista afirmandoque

    "Juia de .Fora necessita de Paulo ('«-

    bral, porque, vindo tU- longas plagas êleescolheu o nosso melo para viver délc epara ile. Aproximou-se de nós panicipide nossa aspiração, vive conosco, ldenti-ílca-se com o nosso aentlr, lntegr.i-se demodo definitivo em nossa comunidade *passa a atuar com um sentimento de Juiz-forano autêntico.

    Ao agradecer, logo em seguida a con-cessão do titulo, o Jarnallsta Paulo Cabra!evocou u hstòr a de Juiz fir- Fora e. após35 minuaos de vibrante dlsa-urso. formall-/.ou agradecimentos ã cidade, comprome-ta-ndo-se a formar entre todos aqueles quealmejam o seu continuado progresso.

    EXPRESSÕES DA CIDADE

    Inúmeras autoridades civis e niilitu-res estiveram presentes ã Câmara Munici-

    pai e ao banquete em homenagem a PauloCabral, destacando-se a pres.nça do pre-feito mun clpal de Juiz de Fora, ItamarFranco: deputado José Bonifácio dc An-drade, presidente da Câmaie dos Deputa-dos; comandante da Quarta Regiáo Mili-Ur. general Itlberê do Amaral; Gastao Fer-nandes dos Santos, representante do en-genheiro Luiz Souza Lima, prefeito de Be-lo Horlzonie; major Ellseu Brasil, repre-sentante d » 2 BI; Josa* Henrique BarbosaFciTelra, cônsul de Portugal em Minas;Newton Viana, presidente da Câmara deJuiz de Fora; e o deputado Amllcar Cam-

    pos r...lot .mi entre outros."Além de Inúmeros Jornalistas locais

    participaram daa solenidade* Theophllo deAndrade, diretor de

    "O Jornal". Rubens

    .Silveira, super.ntendente das Rádios Gua-ranl ,- Mineira, de Belo Horizonte; RubensFurtado superintendente de "O Jornal"

    e "Jornal

    do Commercio"; José de Olivei-ra Vaz. superintendente tia TV I acolomie TV Alterosa; Brlialdo Soares, diretoradininstrat.vo d s

    "Diários Assot ados"

    em B.lo Horizonte; o .superintendente dol"Associados"

    de Juiz de Fora. Aurellanude Hollanda, Paulo Cabral .liinioi e CaioCesat Vale. respectivamente cheles de pu-blitidade da TV Itaiolom: t* F.r>U.ria» deM:n;.s": Humb rto C.argluin superlnt.n-d-nte da MRTA: Roi;ér o Sever ano e A-fonso Viana, diretores de produção daSIRTA em Sào Paulo a- Rio; engenheiro I»gor Olimptew. assessor técnico da dlie-gão geral no Ri : Wilson Aguiar, profes-sor universitário em Blttl.lt, Tai;c s.oDiogo, João Cioiidiin e João Rib iro. chu-les de departamento da S!RTA-Rio.

    O BANQUETEApds a sessào solene n. Cuuuiia Mit-

    nicipal. cerca da* ^50 pess.as, entre asquais autoridades, comerciantes, homensde empresa. indu-ir:a a, presidentes d'Sindicatos gerentes de bancos, militares, einúmeros i(.rnali.-tas, compareceram aobanquete oferecido «o jornalista Paulo Ca-bral.

    A saudarão em mune das ila.-..s.-s pio-duta^ras da cidad.- loi feita pelo orudor o-flclal, Rubens Vaseonealos. afirmando que"Juz

    de I*ora está hoja» engrandecida, por-que adotou como seu filho um cearenseque sitnlxillza a reafirmação do valor e deinteligência humana P"tn rtilturn | pelotrabalho".

    L go tlapois o bmadM-ftadO .t«iade-c.U a dl-tlnçáo prestada dizendo sen ir-scmuito felosta apara aquisição da» tuna Moioniwlsdora, de f»b»J-auçâi» nacional, mediante o eiimprimcnro nus formali-ilndats sautnntes:

    1 - PROPOSTAS

    Aj, prupusias em 3 tresa m»s datiii.tir.aladas (leve-ma» conter-

    »i Nome e emlera-co dn lirm» proponente.

    Nome e cnda-rt-çi» da otioina de manu .-na ao e dc-s endereço da otioina d* manuI sustentado pela projsi

    c) Dt-Mrir,-ã(:cido. Juntando artori'»

    iii Uíserição pormenorizada, catálogos e out rui ele-houverem, dos »ces.s-irios e »prç«:, oix-|on»ia

    a a a-gllinlcs I-I ' > Qualid*-Tt nicas, *.•)Numero de

    'pi oferáada*.

    menti

    ei l........... ¦ do eoiicurrantr sõbrc .uns referente so equipamento ofertadorte. 2°i Ra-ndimento. 3."> Caraetens leasMamiU-nçÃo. 5"i /ts.sisténct» T-»eiilc». òMAquInas opcnaiido no Fitado, idèniicsI.-l Oarantias

    fi Prazo de entrega

    |J Pra-ço * vl.sts pai» iitudaric

    lu Condições de fuio s.stcma. a carfncla e. nal (i|s-raçAo.

    2 - DISPOSIÇÕES GERAIS

    .\ 1'ii-leitiira Muiucipial ri-sa-rva--e o dir- .Io de »cei-iur qualquer das propoMas. ou rejeitar a iodas, sim qusa-alba sos Interessados sob quslqtipr titulo, direito de re-alsmaçAo ou lndeni/*a-S(»

    F.«i.iimo»o. 31 de agosto dc íiir.o

    I-DIO AR Itli kl I

    .Prcteito MunieiaT-il

    nrmraenro poaalvtl. uioir»ndosgenia-a financeiros da even-

    FAB propõe cooperação mútua na

    investigação de acidentes aéreos«AO PAUI.O. 22 .M.i-itlloiiali O ta-

    '.abela-a-imento dc conil.sa.iKs -..t.lni.i . im,.,t lnveatlg»ç*o de ac|c..-ni« com aeronavetia um pau ocorrido, cm oai.ro a-onatltm oobjetivo tuOtetaaMantal ri*ado .vrlai invpeton»Otral úa A»ron*'iMc» qu» programou d* í»* lt dis»'» mav naaa'a eapilal o I Pimporle•ul-A»»rlc»no 6r Pr*'»iç»o aj» Aa*ia|»nt»tA*-t,n*utii»c4

    Aa -onfiranar a parlli.p ç»o rt n«n mMO delagaa.laa daa llr»»l| » da tOala. ,., ...

    .».. do contUienU». alem d>- oU»erv.»vcioresdo» burado» Unidos e da Europa, o Tan -OI.Hermano Jopptvrt. do c3»»rv'co d» InvatUg»-»u « P- -' a-r-çaa. d* A.laJrritrú Aa-ruD«i|l|ris.

    aRIPAXH org»o da tnar-atioru CJara] d» *>ronautira. adiantog qu» ums das Mss» m»"»» pata d»l»i»... d* ri-rca Atraa Affen.rina rsf«r*-«* •«.'.-.«" toa pre)a*e a*r-rlaclo nr ura* rnud.rt. latim.-amerleaM

    ta utusriujku tt »..|rta-nlr« »«raai.»iii|roa

    _.. J•---»¦-*-.— aaaaamm*u9\ . -

  • DIÁRIO DE NOTICIASPorto Alrgre, Sábado, 23 de Agonio de 1969 - Página 4

    0 coração e a LuaA humildade com que o Pro-

    lc au riiii-stiHii Barnard expli-

    cou a morte de seu paciente Phi-lip Blalberg, vitima do fenôme-no da rejeição, parece recolocarem seus devidos termos oa e3-

    pantosos êxitos ds Medicina, nocampo dos transplantes de ór-

    gàos do corpo humano. Ac salvar a vida de Bliiiberg, enxer-t.iiul.i lln» no velho peito o jo-vem coração de um negro devinte e quatro anos, o clrurgiájda Universidade do Cabo cobriu-s. de uma glória universal apa-recendo aos olhos de muitos ar-rebatar, naquele instante, o po-der do Senhor da Vlda. Para osmaterialistas, o homem estavaa caminho de decifrar o supre-mo mistério da Criação. Tudoera questão de tempo e ousadia,ousadia de que dava mostrai oatrevido cirurgião.

    Ê esse atrevimento que o pró-prio doutor Barnard acabi. denegar. "No estado atual da cién-cia, reconheceu êle. é Impossívelimpedirmos o fenômeno da re-

    Jeição. Tudo o que podemos fa-zer é adiá-la. Fizemos muitomais do que esperávamos, cor-servando a vida de nosso paci-ente durante 563 dias, porémestamos tristes de que tudn te-nha terminado. Sempre zonai*derei os transplantes um palia-tivo e jamais disse a meus pa-cientes que acreditava na curade males cardíacos crônicos pormeio de um enxerto de coração"

    Eis ai a ponderação do ho-mem de ciência, que se filtraatravés da imagem destorcidado médico irresponsável, fase:nado pelos fastos mundanos,imagem que a imprensa mun-dial insistia em atribuir a-, há-bil cirurgião do Hospital GrcottSchuur. "Não vacilaria um mi-nuto em operar esta noite mes-mo, se tivesse do.idnr e pacienteadequados, paia prolongar a vi-da de um homem*. Tal afirma-

    çâo basta para justificar tortasas intervenções realizadas noscinco continentes, seguinde oexemplo pioneiro de Barn-vd. Afilosofia que as move é clara 0

    princípio ético irrepreensíveltrata-se de sulvar vidas. E quan-do o doutor Zcrbini, no Hospi-tal das Clínicas, punha a pulsar um coração novo no peitode um boiadeiro de Mato Grossoou prolongava a vida de corato-so industrial, não tinha emmente outro propósito «nàoaquele BOC figura no seu jura-mento de doutorando.

    Transplante não é sacrilégionão é um desafio do homem iDeus, muito menos significa

    que a ciência pretenda sobrepu-

    jar o Poder Divino. A posição ...o

    Vaticano a ésse respeito é deuma clareza que parece dissipirtodas as dúvidas. Ao advertir

    que a morte de Blaiberg devemservir de lição para os que so-mente exaltam

    "a.s capaciaadesexperimentais do homem, para

    os que não querem admitir aslimitações do ser humano, suadecadência e a lei do tempo",

    pondera a vos da Igreja que "a

    vida é inescrutável e está alémdas técnicas mais progressis-tas". Mas a advertência vemmesclada de confiança no poderque o Criador colocou nas mausae sua Criatura: "Isto n&o sig-mina que a razão humana náodeva tentar uma vez mais econtinuar saas investigações,suas lutas, suas experiências".

    Outra n&o poderia ser u po-sição da Igreja do "aggiorna-

    mento", fiel á visão escurecidae aberta do Papa Paulo VI, guiarevolucionário dos povos quelutam contra a pobreza e a ig-norancia, a fome e a doença,

    admirável intérprete das angus-tias de nossa era, líder espiri-tual cuja palavra revelou nomundo que o novo nome da pazé Desenvolvimento. Vai longe otempo dos feiticeiros e nenhumGalileu da época atual terá qjeresponder perante a Inuuislçàopelas suas idéias avançadas, ne-nhum Jenner contemporâneoserá acusado de inocular o espi-rito bovino nos beneficiários desua "vacina".

    £ comum entre os retrógra-dos e entre os materialistas ex-tremados tentar confundii aIgreja ante cada progresso daciência, buStando a sua repro-vaçào para avanços da técnic tou a sua confissão de que asnovas conquistas vieram abalaios fundamentos da doutrina Nocaso dos transplantes, a apart tvte violação da individualidadedo corpo humano serviu a essespropósitos E, noutro campo m-teiramente inverso do conheci-mento, a conquista da Lua tam-bém foi pretexto para obscurecer a exatidão do Gênesis, apa-rentemente derrocada ante aevidência da pluralidade dosmundos. Retrógrados e al"usjuntaram-se um momento natarefa Inglória Para uns. amorte dos pacientes transplan-tados e os acidentes que vitimarum tres astronautas america-nos e um russo traduziam o cas-tigo de Deus paia os que desaliavam a lei dos céus e deveriamser exorcisados. Para outros, oêxito dos cirurgiões e a façanhedos "Apoio" representavam afalência da religião. E a Igreja,acometida dos dois lados, tevede resistir à crítica simultâneados defensores do imobilismo tdos adoradores da matéria

    Os comentários do Vaticanoante a morte de Blaiberg vêmconfirmar uma posição. Viverquase dois anos com o coraçãoalheio ou pisar na Lua são con-quistas admiráveis do conheci-mento humano, prêmio de nos-sa insaciável sede de saber Masdevemos festejá-las com humil-daüe ante o Criador, que as tor-nou possíveis concedendo-no» odom da Vida.

    Marinha Mercante

    Despertando do ma-

    rasmo em que viveu, du-

    rante largos anos. estio-

    lando-se lent amentt

    diante do indiferença

    governamental, restur-

    giu a Marinha Mercante

    do Brasil, por efeito da

    politica levada a cabo

    pela Revolução de mar-

    ço. desde os seus pri-muros dtus- Isso se de-

    preende da afirmai.au do

    Almirante Macedo Soa-

    res, legundo a qual a

    nossa froti. de comercio

    se acha armada, hoie.

    com a r-apacidade de

    qu.itro milhões de tone*

    ladas. montante que se

    mostra superior à soma

    da tonelat-em dc todas

    as cont-ênere* da Amei:-

    rica latina- Essa cir-

    ciinstáncia permitiu att-'a politica de fretei de-

    ÜIAKIO DE NOTICIAS

    Superintendente: rAULO MnREIRADtrrtor-Responsavrl: OMNI O A L. OLIVEIRA

    Hecr-lárlo-tieral: CELITO OI I.KAMII

    Uretor-íxerutlvo- KOBERTO UNS PASTL

    Administração. Redação e Oficinas — Avenida 8áo Pedro, IJJ

    Departamento Comrrrlal - Rua Set* de Setembro, IU3 - Fone: tlt 124

    Kl l'l! I MM A VII 18 -8IR1A-

    RIO - teradura Cabral. IOS - .-* sndsf - êone: «S»SJ

    SAO PAULO - 7 ds AbrU. au - tf andar - lones: M-4U1 e J4 «77

    im il i - Rua da Concórdia. 153 - S/SM-8U5 - »one: 4-45M

    CURITIBA - Rua M_.rr.hsl Floriano I7S — 15.* andar

    i.inn.i.ln 15*15 — Fone: 4-ttM-l t l R8AI PASSO PUNHO - Cap Joilno. sr, - Fone: UU

    ^«CURSAI CAXIAS DO SIL - At. Jullo de Caitllhot, l«14 - ronl V

    SUCURSAL NOVO HAMBURGO - Rus Pelolss. M - Fone: tIM

    SUCURSAL CANOAS - Rus MUfe. í«5

    SUCURSAL Ot PELOTAH Roa Anchleta. «... - Fone: 11»

    SUCURSAL DE BAGC - Galeria K..UI — Loja 1

    ASSINATURAS:

    Raa 7 de Setembro, ll 11 - Avenida Sio Pedro, IU

    Via Aérea - Ano: NCrt VIM - Semestre: NCrt Há>

    Capital - Interior - tVla Rodoviária)

    Ano: NCrt M.U. - Semestre: NCrt MM* - Trimestre: NCr» MM

    ll M'\ Ml fS

    Dias lieis: NCrt tM - Domingo.: NCrt S.4S

    s. m i..|- Al RASADOS Dá i '¦¦¦>

    Dlaa I in- NCrt " ¦" - Domingos: NCrt t.M

    I O RS.Regava.: «-7IIM - U-4lf

    Cir ulaçao: M-7UM - ..-,exl

    Se U II

    Maprrlnlrnden. ia U >s«

    Cobrança M IW

    senvolvida noi dois iii-

    titnos ano. fi*esse subir

    de 60 para ItO mtthet

    dc dolaret as divisas

    conquistada* nesse se-

    tur. Pouca gente sertestranha à* fortes pres-soes internacionais exer-

    cidas contra O* interes-

    ses superiores de nossa

    nax'egaçào. não apenas

    de cabota"em, como de

    longo curso.

    _—/ - •. -x ^hhbi^_____¥

    ¦¦¦ »M _____

    _____* !¦-¦>• i '..... dM ^fc.

    _ú_\ __\ i(.i.v "i Mu__m ___ ex'.

    •.-( ___\ rn*

    m__ _\_^ ' '" '''"l^^M .M.

    /4S&^i mSm^ J\ AmW WxI ^i.S'•¦'x.-'J}) I 0^5^. < "A V- m^k\ W

    I r^*mm\m^* ' ^( m

    0 Brasil e o prisioneiro

    de Santa Helena

    A passagem do >¦_• indo centenário donascimento de Nspoleáo Bonaparte que ••-tá sendo oomemorado com grandes festasna França, faz-nos lembrar o papel do ge-mal soldado e estadista, que manteve a Eu-ropa em turbilhão durante msis dr um quitr-to dr século, e cujas guerras e rujs atuação

    política tlversm influência declslvs ns mar-¦ ii.. da Iiimi-iih do Velho como do NovoMundo. e que foi o culo das campanhanapoleonleas que gerou as circunstâncias

    que prepsraram o sdvenio da tndcpcndên-cia doa pslse* du America Latina.

    A evolucáo dos acontecimento* loi dlf. -

    rente na Amerlea Portuguesa, em compara-

    çâo com a America Espanhola.Em Portugal o governo relutou om otx -

    decer ao decreto dc bloqueio continental, de-t-retado por Napol«-áo, s 21 de t.ovembro de1806. depois ds campanha contra a Prus-ias a entrada rm Berlim, pois era secular aaliança com a Inglaterra, A ua relutânciaprovocou a Invasáo do psls pelas tropas d.'Junot e s fuga precipitada da familla realp_.ra o Brasil.

    P.átiramrntr. passou o Rio de Janeiros ser ... de do rru.o. E só snos depois da

    queda do grand.' cono, regre-ou D. JoáoVI a Lisboa. Aqui. deixou o Príncipe RealD Pedro, que influenciado pelos estadistasbrasileiro.-., proclamou s Independência, des-de qur iu- Cortes Portuguesas rm. ml. ain Mrrtlrsr ao pais o

    "statu»" político que Bm

    tora dsdo dt> Rrino Unido a Portugsl e aoAlgarve, para re.iusl-lo .. antiga po.lçáo decolônia. Pol uma simples separação levada

    '

    a cabo com hab.lidade politlra e multo pou-co sangue. éste mi- nin d"rrsmado náo meRio de Janeiro, que era a capital, mss naBah's

    Js as antiga» colônias espanholas tive-

    rum historia diferente. Os govrrnos estai*--

    lrcidos nos vlre-rr.nados r nas capttsnliw»

    Juravsm, de Inicio, fidelidade ao rei esqa-

    nliol deposto por Napoleâo. Na America An-dina. .'. com o advento de Slmfto Bolívar scpensou em independência, o que foi eon -

    guido pela fores daa srmaa, após b.naihn..memoráveis.

    De qualquer maneira a figura de Nepo-leáo tomara de assalto a Imaginação das g"-raçó s novas. Era o herol predileto do nos.«o D Pedro. I lambem de Bolívar, tste, poréle vibrou st* que chegou s Primeiro Ct*n-sul e levsra a revoliiçáo contra o fetidaltou bem o comunicado do ministrod.» Traasportes respondendo a um manifesto de ter-roristaa. Orande parte daa oplnlóes Julga que o mi-nistro deu. assim, aos terroristas. Importância politi-cs que eles de fato nâo merecem

    — Ah, sim. eu la esquecendo: no depoimentodo general Cordeiro de Farlss subllnha-se que

    "a

    classe política sofre ir.iu.siiça generalizada, porque oCongresso e uma representação genuína de nossa g»n-te. com suas qualidades e seus defeitos! r um taniopitoresco... Ha, concordo, uma 'niusilça mas náogeneralizada, contra multeis dos nojsos notáveis ho-mens públicos: englobam-se em um unico monte comus sventureiros. os oportunistas, us desnados. Mssisso nâo significa que deixemos de apontar os vi-tios do nosso parlldsrismo, vícios que tornaram pos-sivel a eleição de tanto bandalho e de tanto acomo-dado, daquele gênero que o mou Dram amlgc. n ge-neral Murlcy. entende merecedor rie desprêso. Ainda:afiança o sr. Cordeiro de Fartas qj,: os Poderes daRepublica devem ser harmônicos « independentes.Questiono se essa harmonia e essa independência,podem ser alcançadas no quadro onde segundo o gs-neral Cordeiro, caberá ao Executivo multo mais po-deres. Nâo se faz harmonia sem equilíbrio. Pelo me-nos em pintura e em política.

    — Releio o discurso do general Lyra Tavaresna ABI. Esmiuço-o á procura do item em que os co-mentarlstas e as políticos, de um modo geral, dhremter encontrado um aceno para o restabelecimento defranquias da Democracia tradicional O que o mlnls-tro assegurou foi a Democracia com responsabilidade,cada um no seu lugar, e todos traoaihando em favordo desenvolvimento e da segurança nacional. Asse-gurou também que o Exército nao pensou jamais,nem pensa, em assumir a tutela da NaçAo. Mas nâoanunciou absolutamente que se restabeleceriam ospausados tipos de regime democrático. Multo pelocontrário. Quando sair a nova Constituição, se com-preendera, da maneire mais cabal, o sentido da ps-lavra do ministro do Exercito. Peri-am as esperançasde que o seu pronunciamento signifique o flm daRevolução. Se querem uma opinião valida, el-la: odiscurso do ministro forneceu as linhas gerais de co-mo, doravante, se continuará processando a Revo-luçáo, e por multo tempo.

    AID AM) TRADK

    O ministro Hello Beltrão, falando ao repórter sn-¦ bre os pontos da política desejada pelo Brasil cora

    relaçáo aos Estadas Unidos, disse em resumo:— O Brasil tem uma longa tradição de relações es-

    távels cum os Estados Unidos. Essas relaçeies devemser preservadas r fortalecidas, no Interesse de ambosos países e do próprio Continente. Ns mtnha q; ali-dade de representsnte do Brasil no Comitê Intera-ii -i. ... ¦ ds Aliança para o Progresso, tenho Insls-tido na neteasldade de que, alem dc manter a coope-ração financeira em níveis elevados, os Estadas Uni-dos se esforcem por assegurar maiores facilidades ácolocação de nossos produtos no mundo e. especlsl-mente, nus Estadas Unidos. Nesse partirtilsr. consl-dero que. alem dos financiamentos, é absolutamentenecessário expandir o comércio entrr Brasil r Esta-dos Unldis O Interesse brasileiro, no caso. pode resu-mlr-se no binômio "Aid and trade" (o presidente Nl-Ha prnpta o

    "Aid noi trade" nota do MCL), Isto 4,c.xiperaçfld financeira ampliada -m termos quan tll* -

    Uvas e melhorada rm termos qualitativas — prazos,luros. desvinculações l programação pluiianual. « rn-mérclo. Igualmente ampliado e nelhorado em termosde volime. preços I condições

    Mais "O Brasil programou, e está levando a cs-bo. um l.m.ni, esforço de exportsçao. IBM registrou ..recorde absoluto, que desejamus superar, nest.- snor nos vindouros, ultrapassando s barreira dos doisbilhões de dólares A cooperação do governo am Tl-rnno abrindo mercadoa. estabelecendo preferênciaseliminando restrlçAes e melhorand i os termos do ln-ti -ti «mim «eru. sem duvida, uportuns e bem rece-

    blda".»/.iiiri.í.. I iiiiiinlxtt de I

    àm, , .-..

  • Porto AIrgre - 23 8-1969

    m,

    DIÁRIO DE NOTICIAS 1.* Caderno - Página 5

    tÊrm

    mm, tk I

    Jolaká informa

    Teve a mait ampla repercutido a

    paleitra proferida pelo deputado fe-deral Joáo Calmon s-ôbte a tua cam-

    panha a "Década

    áa Educação", pro-pugnando pela união de todot ct bra-.silelrot em favor tia alfabr-lümeão ge-ral do Patt. Desde o governador Pe-racchi Barcellot att as mali simples

    petioai que atiisttram a *ua paleitrana FIEROS, teceram ei.n*tátrac6-1 étaplaiisot á tnic ativa rto referido par-lamenta.. Not basttdoret palltlcot apaleitra foi elogiada, tanto por de-putadoi da ARENA eomo do MDB queettão tn'elramente tolidárioi com odeputado Joáo Calmon por tto mag-nitica » oportuna iniciativa.

    EM DESTAQUE

    O sr. Tarso Dutra, muUitro da Edu-caçáo e Cultura, chegou ontem a PortoAlegiv tendo uma grande r» cepção n>>.Salgado Filho Tod >s os deputado) e>.n-duais que apoiam tua candidatura lá es-taram

    O iiiiin tre da Kduiaçáo rumou i>n •e tnterier ma. retornara amanha psraeenvmaçóra ti-ando S formação da clis-pa unlca do liinte.n.i Ealadual dsIRINt que nesta altura pe:ere acfr i-

    da. rom IS indlraçáe* para rada cor-rente.

    O sr. Joáo Déntice. pur Mia vez quee fi re. candidato ao Palácio Piratini. I»manha de ontem rec beu grande mim rode Piefellos do Interior em and . n la es.

    pecial, bem como o» d pu tados RomeuScheibe, Urbano Moraes e Hulien Schc:i!

    A tarde, e -r Joáo Dánlicr, em««mpanhls do ar. Híllo doa Manto», sr-rrr-lirio de Vlnilnistr-nin. a do Passo Fun-

    do, Lagoa Vormelha e Vacaria, regre-san-do domingo á noite a POrto Alegre

    nn'. cn • governador IN-rantil 11rerrh.-u ronvitr para a inauguisçá» dai-olhelU do trigo dr UM», que- lera I". "no municipio dr Colorado, onde foi can>-traído pru comunidade e InkiaUvs pu-vads um «lln com caparidads para Mmil toneladas,

    A iniciativa partiu da • ¦ operativaM:sta Alto Jacui. A inauguração oficial u .colheita do trigo terá luga» .1 s 12 o«outubro próximo com grandes comemo.rações, em Colcrado

    Ns t.sii, feiu pelo < omissão ae go-irrnulnr rrrare hl IU re-llo. acompanhavaa mesma o drputad» Romeu Srhrlhe. riaARENA

    Recebo carta dc Sáo Francisco d-Piiuls rom os nomes da Executiva M-i-nicipal ca ARENA, recentemente • lelta.que está constltu'da do» sra. I>o SoaresPinto. Jos* J Mart.ns. Adular Msclel,

    Bertoldo da Silva. Antônio D Mtcisl rI.uls Sousa os dois ultimo. tamWm elel-to» Delegados

    O deputado Alfredo Ror.fmeUter, líder da ARENAno Laglslsttvo E-tadual,vUJou entem para o Riode Janeiro, a fim de par.tlr-ipar de uma importante-reunião ds Associaçáo Bra-allelra doa Municípios.

    Também rrrebo eaita damunicipio dr Nova Bassa-no Informando.mr da ron*.llü.nao do Diretório Mu-nicipal da ARENA qur rst.formado prloa srs. Anr I"Ivernl^ch. Alcides Gaha-de.IM.icl- Lovtzoln. Aroldnli »l Acaata. l*ep Bsdorr>e*e prloa delegado. BrlmiroFarina a Joáo Fraga.

    E Já que estamos notl-ciando formação dr Dlre.mr 11. da ARENA eis maisuma rélae-áo qu.' chegeu SSmeu conhecimento. Dtstafeita do Município de Ibi-ralanu, que está » ivconstituído: sr«. Clóvls Fa-brla. Ilalr Tumelero. Clrtii^Boaa. r. rald , Zalet. JoãoStella * 1

    - -• Machado

    Pos*» Informar rom «o-oollita «'tur.inii qur nnOrçamente da E.lado para

    EM PAUTA

    • próximo ano, a «rr en......lll alé o nm do mt.ao legislativa Estadual jaremia a rubrica psrs a.áii.i.rriu. dr vencimentosaoa - rvldore _. raUdiuiagaúchos.

    O rrferido Orçamento e»-U endo estudado pelo go-ve-nador Peracchi Barcel-los e pelo -r. Joáo Tamer.arcrftárlt da Fazenda Es.Udual.

    Hoje rm Carhorlra dnSul, rurso dr "Jornalismo

    Atual" da ARI. qur foi *.iM-it.i nntrm a noilr prle.pmlrirnle Alberto Andrr.

    O deputado Hugq,Ma-ol-ri:, da ARENA, vfm se-idaum dos maiores articuis-dores da campanha du mi.ii'stro Tarso Dutra ao Oo-vrrnc do E''ado.

    Alias, no plaiutrio da 1 •

    tinia tivo Extadaal o depu-tado Hugo Mardini t qu mt.i a drfraa da abra ¦ 1mlnislratlta do MinistroTarao llutra quando o mrs-mn é ir tu i.i.. prl», dr-

    puladas ds opottiçto.

    u- deputado» Carlos San-toa. de Ro Grand. doMDB. e FsderzJll Sobrlnn-..ela ARENA, de Pelota», etn.

    ... ..o eufóricos e sa' s-feitos com o ministro far-.vi Dutr» pela rriaçáo :i isUniversidades Fd ra - na-quele. dois munieíplcs.

    O deputado AlriandrrMachado dia l.o do rorrenieiui.ir» para Ilerval do MLVai rever suaa haars rl'-lorais na regiáo Sul é»Kttaelei.

    Re-gresscu O.- SatiU Rno deputado Adulto Pugji-na, secretário do Legi-'..-tivo Estadual, que rs" Vnaquela n-nião trsUnlode problema relacUnad< sao soJb e a Frente Agvgrtaflaü ha. di qual é um d' sHdtr»s máximo-

    O deputade. KuhenBMSM ."" ""ii srndo umde. mu» assíduos frrourn-t«il..rr do Palácio Pirall.nl Apoio » i »"'! ii tt 11, dosr. Joto ntntlrr sn tm.vérno dn Ksladn.

    PC _ O »r. João Dentice manter, ontem uma conferência telefônica eom •>

    • J. sr. Plinio Muller. Procurador do RGS no Rio de Janeiro — O rfrpii-fado Mriséí Velasques vai na prórrima .semana continuar teus dtscitr-

    to» sóbre a administração do governudor do Estado — Todos cinda vibrandocom a espetacular uifória da Seleção do Brasil sóbre a Colómbín — K tenham to-do» um bem /im-de-semana.

    HOMENAGEM À PRIMEIRA DAMA DO MLNICÍPIO

    W^mV*m^mmWk 9 M m^mM t W^G P^

    ^1 ^HÉ.^ --: ' ^mm

    A tra. Helena Thompton Flores, primeira dama do Municipio e pre.utente do Mo-

    vimento Atsistencial de POrto Alegre, foi liomenaçeada, na tarde de o:ite-i pormotivo da passagem de seu aniversário natalicio. No Saláo Ncbre ettiveram reu-ntdos ot tecretdrici do governo, tutu etpõsa» e grande número de funcionáriosda municipalidade todo» a*s clando-ie ao» cumprimento* á ira. Thompson FIO-ret. Durant- a reunião, coratt áe alunos interpretaram áiversot cânticot. 0 pre-feito Thompton Flôret eitéve pretentt á homenagem.

    Ontem, na Prefeitura

    Thompson quer emprego de

    verbas em investimentosO prefeito Teimo Thompson F10r«s esievt

    rtunldo. na manha de ontem, cm o seu i.::». de todos os grandes centros doPaü.

    O vereador Alceu CoUaret. I m tomunlcaçáo de lídersullcltcu ao Executivo qua e tableça um slsuma ¦*•

    transporU. por Kambi. no Caracol. Já que os coleti-ios náo querem explorar aqucU Unha, por entende

    'a

    além de cnerosa, ser multo perigosa para velcuioi

    pesados. Conclulnoo O vereador solicitou que o Pr^-feito tomasse medidas prem ntes, po.s aeus moraao-res Um que caminhar cerca de SOO metro- para tomar

    e coletivo que j^aase mais peno do Caracol.

    COWOCAÇAO

    O presidente deferiu e requerimento do v»reao.iAlceu ColUres qu. convoca o Dt.etor Geral do DMAEpara pre tar «aclarecimentos relativos ao ru:.. 1.

    • .-men o daquele órgáo, composto de 35 ltenj.

    A requerimento do vereador Marino Abrahão Maprovado um voto de pesar pelo falc-im-iuto do drJúlio H s ii-i Também por sollciUçio do mesmo ve.:.«ci .r (oi aprovado um voto dr congralulaçóe- com aAss-ciaçáo do« F\mcloná:lc« Municipais A requ ri-11. nt. do vereador Joáo Satte n sessáo de segunda-feira será dedicada á memória do ex.presid?nU Ge-túlio Vargas

    Entra s mauria encaminhada a Mesa censuram:requerimento do sr Mirlno Abrahão para que sejareiterado o Ped.do de Previdência- no 420 68, en-a-minhado ao Poder Exe.utlvo. c-nd* é soLcltada colo-

    •i.,a . ce süialera na Avenlla FarraDos esqu:na Al-•ur ..te Barroso-, pedido cl providénc as para cal-

    çamento ds Traves.a Nossa Senhora ds Lourdes, entrevs rua« Dr Mário Totu e Ferreira Ne o; do ve.eadotElton Pen'terselfer pedieo dc p.cH-idenclas para o•alçamento das nias IjicI lui N te e Leblon no ba.rroIpanema; dc víreador Cletm Guatimozlm, ped do d«providtneiss psra abertura d* rva peru, no Barr.oJardim Botânico.Tarso focaliza no interior

    as metas do seu Ministério Crise na indústria do trigo,

    moageiros aguardam a solução0 ministro da bducaçuo

    « Cultura, d.-piit.uio TarscDutra está desde ontem noKio Grande do Sul acompa-nhado do seu chcle de G:i-b.nete. sr Favor no Mercle.;do professor Leonardo Ros-si, diretor 4o ensino dnsTerritórios e PronWirus; dommert* WaUsanr luroia edo sr. Joáo Batista Mon'a.secretário particular, a fimde celebrar COBltulpS comas Prefeituras Municipais dsSanto Ancelo. Sâo LuizOwaafc Sâo Francisco deAssis. Gaurama. Itaqui. Trísde Maio e \0110.1l paraconstrução de escolas pri-mai Ias f.sUs estabeleci-mentos de ensino já foramfeitos de acorde com 1 ne-va mentalidade que a D re-toria quer implantar, isto Storniar o homem da fron-

    teira na conscientização dcsuas altas responsabilidades

    para com a sua Pátria.Cumpre que nfio só as ma-terlas lecionadas Incenti-vem esta compreensão, mastambém que a inteeraç.lode -hábitos»- atitui'es se-

    jam 110 sentido de propor-clonar ao elemento huma-no as crnd-cVs t'e um de-icnvoVmrnto necessário átarefa que deve realizar.

    Os municípios beneficia-dos lráo colaborar, de per-to, em suas próprias áreas,com realizaçÒL'» da Direto-ria, que abrangerão traba-lhoa de formai-So e aperfei-

    çoamento do elementodocente, tccn.co e adminis-trativo das escolas Isso

    se processará através i!e

    Simpósios. Cursos, Encon-troa e lornndas Pe is-óei-

    cas. Também a comunl-dade será chamada a par-ti. ni o dc uma nova men-t..li.1.i.i. e assim sendo con-

    grejrar-se-So em assem-bVla» ecumênicas as auto-ridat'cs religiosas, em a m-

    postos, as autoridades mlli-tares, bem como os clubesde serviço, os representan-tes da imprensa, os prefe!-tos municipais enfim tA-das as lArvas vivas da re-

    gifto.Além disso serão lança-

    das campanhas popularesvisando o conhecimento de

    nossa vida tal como *Co-

    1 i . .1 nossa terra e nossa

    gente". Conhecimentos bá-• I. ¦. sAhre nossa lingua e

    Umbém sóhrr hábitos hi-

    gl^nlcos serâr proporciona-doa em campanha como:T.ilc mas la.e hrm a lln-

    nua nacional' . "Cuidr da

    Wielc .lo Brasil' Outros--.un. sriá Iciti uma prsqui-

    *.e delininilo: *0uem é umbom brasileiro".

    Alem dessas atividades,englobando Unia a popula-çSo seráo feitos

    "Encontros

    Internacionais de Boa Vizi-nhani,a". estimulando aconvénos co.n as naçríestmmet.

    Kitllltnilri, /„.,./,,,,.

    SANTO ANt.F.LO e CPR-RO LARCO, 22 (Especlah— O ministro Tarso Dutr.!.da Educarão e Cultura, vi-sitou hoje nestas üuas cl-d.ules. senJo reccbiilo, noAeropeirto de Santo Ângelopor elementos representa-tivos de diversos setoresdas admínistravtes estaduale municipais, além do res-ponsáveis pelos projetoseJucicionais. Sua perma-nencia (oi ile cerca de duasnoras, segulnoo de auto-móvel para Cerro Lanroonde cumpriu vasto progra-ma e pernoitou.

    Amanhã, dia 23, o titulardo MEC deverá partir bemredo para a cidade de S3r

    Lu;z Gonzaga onde m:uite-rá novos contatos com di-rigentes educacionais e re-presentantes uc vários mu-nli-iplos da região. O mi-nistro Tarso Dutra se t.17acompanhar do gen Walde-mar Tumla, da Divisão deSegurança da pasta, e doassessor técnico João Bap-tlsta Monsã- O chete do g.i-binetc ministerial, ministroFavorino Méiclo. permane-ceu em Porto Aleare. ondetomou medldaa sugeric'.is

    pelo titular da pasta em di-versas fainas no Rio Gran-dr do Sul.

    Em encontie que mante-ve com vários administre-dores municipais da regiãoe piolessòres o ministroTarso Dutra teve ocasião derevelar o valor do esfe^rçodO Governo Costa e Silva

    no campo educacional .cultural Disse que. apesardc vários problemas, a pas-ta que dirige ha trinta me-ses, aproximadamente, co-meça agora a obter resul-taiios positivo* em todos osníveis de ensino. Alem dis-

    des.' otriunfo obtido com a refor-ma 11...1,1 ..i.ii .1. e.n mol-iles pragmáticos sem có-pias de experiências alheiasc voltada para os superio-¦ es interesses do desenvol-vimento nacional. Agora,explicou o ministro TarsoDutra, cumpre salientar.luas outras empreltúdas devulto que o Governo Fede-ral deseja ver concretizadasno menor prazo possível: areforma cultural e a insti-tuctonalizaçào de um pro-elutivo Plano Nacional deEsportes, Educação Físicae Recreação com os recur-sos orçamentários normais

    e os que será. obtidos r> -Ia

    Loteria Esportiva, a partirUe 1170. No ensino médio.a transformação da escolstradicional em ginásio ori-entado para o trabslho Jácomeça a empolgar todo oPais. Recursos estrangei-ros. superiores a 60 mi-Ihoes tle dólares, deverãos.-r obtidos, brevemente,

    para tal plano- O enainoelementar ganha novo fole-ao tom a moihorla quallta-tiva do prutessorado o in-gresso de novas técnica» doensino e o uso racional dium material escolar e didático muito modernizado. Amanhã, dia 2í o ministroTarso Dutra passará o diaem Ma Luiz G0P7.T .1, p:tlndo no domingo, dia 24.para Santo An.'elo e PòrtAlegre. Na segunda-feira,dia 25. o titu'ar da Educação Irá àa cidades de Canoas e \ò\o Hamburgo, acompanhatlo de técnicos eassessores do MEC.

    Os srs. Hllson Cunha de Almeida vice-presidente da Fl^deraçáo das i- • .1 do Rio Orande do bul. e Ocm.r,no »-n-rio. pnsidentt em exercido do Sindicato da Indústria do Trt-ko. diste Estado, regresraram da Ouanabara. ond; foram paratraUir da solução da grave rri... qur pesa sobre a indústriamoed°lra do ROS

    Na Ouanabara. manUveram contatus com vários minis-terlos. principalmente com o Deparlam nto do Trigo da 8.Ü.N A B.. a quem está ai 'a a solução ¦ onde, em prolongadaconferência, expuseram a difícil situação dos m Inh...- gaú-choa, recebendo do dr. Louis Henri Ouitton, dir tor do Depar-tamento do Trigo, a formal PMOMSSI de mi. s»r'9 ..'iid-^Aa msterla para, ainda esta semana, transmitir as soluçóes aasIntrressadoa.

    Em data de ont.ni. a Fe-de-raçáo das Indústria.--, conforme........... manteve contato telefônico com o Departamento d«

    Trigo, e. atravAs do sr. Carlos Silva, assessores do Departa-mento. ficou estabelecido que na próxlms 4.*-fetra, dia 71. oDepartamento dp Trigo, deverá estar rom todoa os estudasprontos para a solução dos problemas da classe moagelra doEstado, que se sente prejudicada rom o Índice de aproveita-mento Industrial que é ao redor de 45 enquanto que em ou-trás tonas érse Índice atinge aproxlmadam"nte T.s Há umclima de expectativa sóbre as providtnc-las que tomará e De-partamento do Trigo.

    Amanhã not

    Clattificadot do

    DIÁRIO DE NOTICIAS:

    Animais - Armas - Cursos

    Dinheiro - Motores - Modas

    Professores - Profissionais

    Refrigeradores

    MINISTÉRIO DOS lRINsl'(iK|ls

    DEPARTAMENTO NACIONAL

    ESTRADAS DE RODAGEMiS.» IHNTRITO RODOVIÁRIO FliDRRAI

    AVISO.curtamos as empresas que executam transporte tu-

    rlstlco sob a forms de excursóea ou vlsgrns de turismoque referldoa serviços estáo sujeitos ao imolai,, de 5

    '

    pr>vlso no Decreto-Lel n" 284 de M an, reeulamen-tado pelo Decreto n" M 064. de 06

  • Pigiuu ._KMS.:tj»ni-

    Diagnóstico de recursos humanos

    tem assessoramento internacionalDando continuidade ao pro.

    grama de assistência técnica

    de entidade filiadas a

    ONU ao planejamento da.SUDESUL. de u.-..r,i.. rom o.

    rlentaçáo do superintendente

    Paulo Mriro, chegaram do!»esprc.lall.stas da Organizai;».

    Edital de (ífacãoPRAZO: 30 DI \S

    O Doutor ItlM BARIKON— 2.* Juir dc lm rit o da . *

    Vara Tirei da ( inun a drPorto Alem. S_1*ti'_to rmexercido, do 1.» Juls ds me*.aa Vara.

    FAZ SABER que. peranteeste Juízo • ... Cartório doCrv.1, esta .«rndo processadauma açáo de U-ucaptào re-

    querida por Jo.., Van Br,tendo por objeto

    "Om terreno

    com lBn-92 '.( frente _ ruaErnesto Poniour. di.iUntr4.3m80 da esquina d» rua San-ux Dumont, tmer nos fun-dos a mesma arg_ra da írrti-te r __ml. dc frrour a fundos,

    prlos dol» Iodos. fazendo dl-vlia. pelo lado esquerdo, compropriedade dc p.-dro Doliva.

    prédio n° 374. pelo direito,

    prédio n.8 .198 d, AflonsoTraccia e. pelo» fundos, cora«ito n.° 55 cia Ia Maranhão,

    propriedade de Nelson Silvei-ra da Silva". O terreno em

    questão está registrado sobn.° 21888. livro 3-Et. fis. 73 doRegistro de Imóveis da 1.» Zo-na. em nome dos herdeiros deFranz Joel Karl Assmann. co-mo aegue: Otto Augustof.in t Assmann. Maria MarthaMadalena Elisa Assmann. IdaEmllie Alber'ma A_smann eIu. i.- Edwlg Mar-ha Stre.hlow, que residiam na Ale-manha em 1929 e hoje seencontram em luEftr Ignorado.E, pera que os interessadoscertos e Incertos possam, que-rendo, contestar a ação, é

    passado o presente, pelo qualficam todos citados para ostermos do processo e tlentifi-cadoe que. .,;.... o tngésimodia da put.n-.,.:. ¦ deste, te-ráo o prazo Ut d

    SENAI-RS.

    Dentro do ponto-cic.vU.»oue o conhecimento perfeit i

    dos recuro» humanos é pon! i

    básico para os planos t*

    cicvirrolvlmento es.-onomi.-o,

    na reuniáo que deverá srr

    encerrada hoje além da ans-

    lise Uos iisp*ctos técnicos do

    Projeto de Diagnóstico d« Re-

    cur os Humanos está sene,.

    estudada, tambem, a implan.•."..!¦

    de medida» de un

    o médio pr»/.», .1 tendendo ei

    *********** do II Enotn-tro Regional sObrr Planeja-

    meni o da Educaçáo. realizadoem julho, em Florianópolis

    O diagnostico e as proj'.-

    crie» feitas pelt, grupo tecmtoseráo utilizados íjelos núcleo

    C planejam!m> dos Esta.

    dos, para aperfeiçoamento du-

    plano» oduc-aclotiais, pelas (.'-

    lüversidades para eetabe!.'-

    cerem seu» pregrama.

    de s

    responsáveis pels lormaçáod ¦ máo.de-obra pura desen -

    mlvinier.to de oest* programase projetes».

    Curao ;.i.:.,!;,..: objetivu.,:o diagnóstico estào: ai conhe-cr a estrutura dos recur scuhumanos da Regláo Sul e pro-..-'..: quantitativamente e

    qualitativamente, ea oe.es-:...i. futuras de formação e

    utiliraçSo de mào-de-obra; b)implantar, a nivel reg'.on«l,um sittenui de ouordenaçáidas uçóes que ae desenvol-vem-na. áreas de recurso»huraatica . da educaçáo, ar- -

    ralado com o planejamentoglobal; e c» promover a co..,:'¦•,!,. com o Centro No.cional de Recurso. Humanos.no. tArmo» da ftSBsB* daassistência técnica lnternecio-

    MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDEPARTAMENTO NACIONAL DE

    ESTRADAS Dt RODAGEM10." DI8TRITO RODOVIÁRIO PEDERAI.

    AVISOAviaamos aoe intereasa-os que ..'... aiutado no haU

    do Edifício Sede deste DUtrlto, Ru» Siqueira de Cam-poa. n» 864. ni-U CapiUkl, o Edital n.° 008/89. datadode 21-08-1989. refennte à tomada de preços para aqui-eleáo de uniforme» ;«ru us servidores do D N.E R.

    Porto Alegre. 21 de ,.gi_t., de 196!)

    AÜELMO BENDEKChefe do 8.E.M. — 10.» D.R.P.

    GUASPARI - Indústria do Vestuário S/A.COCMT No 9_ 780.5A4 001

    ASSEjMBLÉIA (.KRAL EXTRA()RD1>4RU

    CONVOCAÇÃO

    Convidamos tt «nhores aclonuita. a se rounü-emem A-rembléU («-ral K.traorninária, em nossa »«_,

    _?%_*____ P_Jmo BrhM1 M''»n3. 21i io »»ra ao prexi-mo ano.

    A exposleáo a_rà abart» nn dl» 31 de

    abril da Itn, prevendo-»* o encerramento

    p»r» desen.brn rto nieami »no.

    Homens & Negócios

    ........ do Brasil, pela CREAl, tal instituir ******* ¦•sp.iiau de credito a ur. cu-!....•» e rntldades rapazes dc MMM a oblençào. seleçào e dtstribulçáo de sem-nte»tau como cooperativas, sociedades de economia mista e autarquia, -..taor.'i O» em-préatlmos. garantidos por

    "warrantiT. _. .i,- n„ ,,„,, . n-duçáo, rlassitu içàn tm***

    armazenamento dr semente» até novo plantio. Ini» Iln.,n. lamentos |»_ra som. iiult/Vção «... produtores de semente» _.ráo feito» à ba».. üu» preç.» correntes. O BU »chIm cl.proporcionar Vlgoroao Impulso .. produçáo de arros, feljào e mim- pou o govérn- cen-sidera éiws produto» MMM as classe* menos favorecluas O sr Nestor iosidisse que o siice»so d» política governamental r.|xiu»a agora na torieçà. doa desnível»setorial», realaurando » rentabilidade agrícola de modo a permitir substancial elevaçãon« ofert» de produtos agropecuário». O BB vai expandir a aaslMénci» financeira >,.. ar^ro/, milho r feljào, segundo política traçada ju-I. sr. Ne»tor Jost.

    (•¦vernadur da Amasonaa lal .uiilir

    rer ra drlaihra o prujrla d» fsbrlr» rtr

    rle.lsurr» qae o liiilii-tru Pereira Uipe»

    in.|.l...ii n_ rm M»n»ua. denlr» dua Inren-

    llvn* ll-i_l« ...... -.Ii.l.n «trave» da -I -

    IIAVI IIIsa. o projeta reatara, pruni...3» milhar» nata». A /an» . r_n._ farlll-

    ta uniHirt ii.,.. de equlpamenlo» r rompo

    nrnte». A industria fabricara televisores,

    ma» rm primeiro plano pruduilra rlrtro-

    damealleus. ruja pa^nte é . r.ii.i.. t„ ,,

    Wr»tinghuu»r. II favrrnsdor llsnlla Are..--. i..i .i Hau larlo». s>P em companhia

    do» ara. Pkiriano Paehe.o r Handrlra Cee-

    lha. »upriiiilrndrnl« da »uit ..... r da

    Mudam.

    O Coasul uo Japão- e «ra. KazuioslU

    8at... éle o Decano do Corpo Consular »e-

    diado em Porto Alegre, Ja estáo de parti-da para o seu pai», tém tido um verda-

    deiro "leMival'

    de j.iiiiur.s. almoços e di-

    versas liomenageiis. Na qulnU-fetra Maareceberam para um

    "coquetel-buflrf as

    altas autoridades, tendo por cenário ¦i, ,' ¦ "Vila Rica" da .v ¦¦« i... , ¦ Leopni

    dina Juvenil: na sexta-feira um outro

    grupo esteve em sua residência, á rua To-btas da Silva. Na próxima segunda-fetre

    o Cônsul da Espanlia e sra. Eduardo de.'.-,,- Mrndlcouage o» homenageiam com

    um almoço no aeu bonito apartamento do

    Edifício üanta Tecla e pelo anoitecer a

    sete horas, acontecera ainda um coquetel

    que terá como anlltrt&o o Cônsul da Fran-

    ça. ar. Plerre Poucher.

    O srinuii.i da ln. i r lii-l.. _ t.J.nt H_nli.li de Oliveira, rrrrbra » visitadi. nata Vl,-e-t «nsal .ia» listado» l nldo»ei» Porta Alegre, «r. Kotierl H. I ,,,

    Dl» vinte e sete u. .nn,n u Jantardo Corpo Consular semutíu em nc\s.sa ea-

    |iit»l. que terá por loeal os saloe.s tio Pla/aHotel" no horário clu, oito e rm ia. Osdestaques e n. i.¦ i .. ns da noiíe SR* adespedida do Ixiatm. sr Ka/uuis- I Sato.e a recepçáo ao» novo. tm mbro» to corpoconsular: o Adido Cultural dn- .MarteiUnlui». sr. Ciro Ney Whtted; o O08-MIAdjunto da França. r.r. Oenrge Rieu: oAdido Cultural da Franca .-.r. Jisan Clau-de Tabet; o Cônsul («Tal da Itália, sr.Potlto Mônaco; o Cônsul ü I.ibar.n sr.üalomão Malcon: o Cônsul d.w PaisisBaixos, sr. Olorgio Cappucto: o Cônsul d.,I i'i'in.u sr. Mateo «tivera Brrsque: cCônsul Adjunto rto Urur.ai sr Oscar A-rtalorrto Amont.-

    O ar. J.i.ir. Alberi» Jul. Iiireli.r daIn.i-.-.. dr Kelaçoe» Consulares, esta emlicença por pr quena penada, rslandn »¦liirreao da Departamento a sr. Iiiii.i.i.iCarlaa Ooraellr».

    Com a participação do Cônsul Hono-rario do Líbano, sr. Salomão Malcon. foiiniciada uma grande exportação de ma-(leira para Beirute. O primeiro embarquelul no valor de U88 18.000 (dezenove mudoures >.

    Tí **•?'¦¦'W**Tnt:.,'''i*

    J*aWRmf* \ * •*%> ¦ § J >/ v*

    ___^_a. ___________ I ____i '__fl____ '•%*"

    __________

    Curso Intensivo de Administração Ae Empresas, realizado -pela ADVB, fotencerrado solenemente com a pres nça de autoridades e do prof. Francisco M.Currion. O curso foi o primeiro de deração media promovido p:r aquela entidade

    dos dirigentes de vendas. O sr. Gunthtr Staub, presidente da ADVB, falando naoportunidade, disse que a ADVB. dentro de sua orientação ema irtegmndo o bi-nòmio Vnirerstdtuie-h.inprésa, fundamental jtnra o desenvolvimento t.cnfc ,-so-ciofripico do piiu. U prot. Currion, a seotilr f/o/o. discursou, MilnflfinilWla at

    ptilarra.t de Gunthrr Stauh

    U il.,.„ Müller

    Capital, Trabalho e Previdência Social

    Dir^-.mea Ue ante .¦.....• i- .. ru.

    pr.s.-ni.il.vas cU categorü pr n .. i. • ,o-

    nui. s.í.ii.iiriiib do memorial eiitr.-^u. ao

    ministro Jarbas Passarinho, dn Trnb.luo

    e iTi-vi .,-i ... Social, nu qual podem a re-

    veguçáo d.) Decr to-l.i n.O 710. que su.

    pr ni. vuiuag.n- dos »egurau"s dl INPd.

    A-s entIJades signatárias do memorial, 'to

    as seiiuintes: Confederação Nacional dea

    TrabiühadJres ni Agricultura (CONTA'.'.

    Confí-ersçáu N-ciotial dos Trabalhadcre»

    em Comimicaç6e« e Publcidde

    ICONTOQP), Ciinfederaçáo Ura ileir» Jo»

    Tra__lh.mures Cnstáos ICBTCI, Confede

    raçáo Nacumal dc6 Trabalhadores em Es-

    tab.lecimentos de Crédim (OONTEC), Con.

    federaçáo Nacional dos Trabalhadores em

    F>tatielecimenU>s«d« Educaçáo e Cultuia

    ((CNTEECl Condeferaçáo Nacional do«

    Trabalhadores na Indü tria (CNTI) e Cor.

    federação Naeiunal dos Trabalhedorw em

    Transportes Marltünoa, Fluviala • Aíreor- C>ÍTTMFA.

    I

    O Sindieato dos TrabaUiadores rm Km-

    pr* aa de Comunicações d» RliS, através

    dr sru presidente, ar. Marre lna Sària Cá.

    mara, e»tá convocando aeu» associado»,

    aailm mma o» Integraote» da ratrgon»

    par» um» a ecmhàf-a grral atraordlnárl»

    O encontro v»l ae reaianu- ne di» II pro.

    *********

    viiiiii ¦ parur da» l* hora», a AvrnUla

    Bni»r» de Medrtroa. Í3S, 13 o andar (anti

    cn IAPII, rom a » unnir ar.lrni do di.e.

    II v.iI.iiij.h.i,, par» rr.'hr»vàii do eon-

    Iratu ou acordo coletiva de trutulho: II)i Ijii-iiIi. .íini,, mii.i. r outra- u, in e.

    li» da ela»»; lll) Km easo dr laiB»!ou iii,l...... das ,.-....'.,..- auenzarS',

    liar» instalaçà» dr dla-idiii rolrtivo de na.

    lurrsa Jurid,» , teonõinKi, i"m h.%e.

    para o pedido amixavrl e judiilal: t*. 1

    i.. de parte do primeiro aumento em

    f»vor do Sliirttr»li>; V) OutiiS BaaatpHdr Interàiae grral.

    Os associados do Siliiiir.it" dns Ira-

    ualhaí.ores em Empresas Ferroviárias elo

    Rio Orande do Sul, em segunda e nvoc:,-

    çáo, tentaráo eleger os dirigentes do otyiaa

    de a si- Kgunda-felra próx ma, e s«.a

    encerrado à» 18 bora» da prôximn quar*a.feira, dia 27.

    O ar. Mario Terra Andrade, aecreȇrio

    do Sindicato do» Confrrrnte«, rm ra/ào de

    sua apo entadoria pur Irmpo .Ir arrvlçu,

    oferecera no próximo dia 3a. Ia IS hora»,

    na restaurante do n h» d- ****, um

    coquetel aoa _cu» cotegas • à buprenaa da

    t-ipMal.

    ___S________â_.'> ''^^a-tklWMtsWrW"^*^*' "**

    i _fl E[__________feK__¦__¦ _¦__.¦ m

    "WÊÊm L

    _¦ ____^____S * J____i ___r•SíiL^rl _P'«.* '• ti _^_fe_b_._^_^_^

    ~^^_B1 ____________,'. ¦ ' ¦ ¦ __B ______¦____________________

    ___B*^ ^Kl __w'¦

  • Porto A logre — 23-8-1969 DIÁRIO DE NOTICIAS 1.° Caderno - Página 7

    chá re\eficente

    ¦PWHHP*^ W V9*

    com o «lio da refeiçflea do Circulo fcx-lal »*-ruolua replfto, realíi'>u-»« um chá Beneficente em

    prol da* obra» da AldoU Infantil Brasileira SOS,em funcionamento no bairro da Tristeza A fetacintou cim várias

    -patrone»».»*" a fren'» das qual-ai prtmeim» dama* do EtUd > e do Município e

    -la

    Senhora Seyla MNM, ejpô.sa di sr. Gcn QarrasuzuMediei que é Presldsnt? de Honra da Campanha8 O S W A reurlào transcorreu cm clima d» har-monta, alegrado pele eicelente conjunto musical•Th- Wardero" Na oca«lio, o Preaidente da "Aldeia"

    1h uma «uclnta expoalçin das atividade» nli desen.roladas, destacou o caráter comunitário da Im'1tul-ç&o e agradeceu o

    cltSte ano. o 2 o Congresso Brusilcii j de

    PsKoJliianiii.ii da» Coivs. A comun eaç.i"•

    com a* massas atiavi-s ilas coros í umtom;, do grande lmporUncia na Ufnok»-

    iiia- Tanto asaim que o Instituto Real dc

    Tccnolugiu Ja Suéila efetuou em l.stocol-

    mo, em junho diste ano. o l.o Congres-mi Mundial de Córcs. no qual participa-r.im os países nuii desenvolvidos de mun-slo (Color ti9l.

    "O único paif da Ameilca

    Latina que se *e/ repi eaenUu lol o Mr «•

    *U, atr.nOs das teses de Smião Goldman

    O Ensino de córcs como mataria h&sica

    no ginásio" e "A*

    côres de Marketing".

    O primeiro Concresao drusllelro I9ps

    sxtntou com a paitlupavão 4t 225 (itouif-

    U» dc .oies das mais \uri.idas pírVs d.»

    terrltorio nacional (Pernambuco. 9aMa.

    Paraná. Universidade dc Sà.' Paulo \li'u.s

    Gerait, Rio de Janeiro. F.*plrit Santo),

    além de Inúmeras representações de k»

    calidaJes do interior do h-tado do Rio

    Grande do Sul.O Congresso Brasileiro dc Pslco-

    dinâmica das Côres. deverá reunir proles-

    soi cs, decoradores, promotoics de venda*,criadores artísticos, projetirtns dti oinha-higcns, psicólogos, técnicos, engenheiros,Higultctos, industriais, homens de Maike-tine. publicitários prolissiorais dos maisvanados setores para debaterem assun-tos cm tõrno do Uima comum: a cór-

    O Instituto Brasileiro de Pesquisas de

    Côres e dirigido nacioiialmcnte pelo prol.SiCiáo Goldiriaii. Colaborun' no Congies*mi Federações dc Indústrias. Federação Na-. Mil de Lngenheiros, a K P I — E«co-la de Decoração de Interiores. PontifíciaUnhcrsldade Católica do Rio Grande d>.Sul e Sindicato dc Tintas e Vernizes doF.àtado de Sfto Paulo. Serflo fornecidoseertilicndos a todos oi participantes.

    Paia receber folhetos e paiticipor noCongresso, os organizadores estão soltei-tjndo o obséquio dc escrever para o Ins-tltuto Brasileiro de Pesquisas de Côres —

    Caixa Postal 2015 — Porto Alegre — RS0» interessados dc Pôrto A>cgic poderârreceber informações e inscrtver-sc a nudos Andradas 1155 (F.diffcio Chaves), i.oandar — Conjunto «12-

    A CORSAN ainha p cunrm. viajoui om d .-Uns a B.aMlia o ai Adall MoraisPresidente em exercido da Aasoclaçào Sull-r:a de Crídlto e A alaténcla Rural A8CAH.Alem dmto. a representação da A8CAH ín-

    tegra mais doi> técnico» para participar

    d.ts Atiuas, esta tramitando na Assemblei.t

    Legislativa — com pleno apoio do Oovérnu

    do Estado - projeto-de-iei que torna obn-

    gatorlo i m todo o Estado a iluoraçào das

    aüua», seja nas es'ações de tratamento da-

    Kua mantidas por ornáos publico», ou naqu.--

    Ias de responsabilidade da iniciativa privada\ necessidade de uma Lei nesse senti-

    do e implicada |*lo pr> sia-nti da Comiw i

    dr. Plavio Lua. com a ..nrmativa dt (|ii

    a iluoraçào da» potáveis dp abastitl-

    niento publico t dt lundamental importânciano tratamento preventivo da curte dentaria

    O projeto elaborado p-la Comissão de

    Pluoraçào ilas Ag ias. organismo integradotemlcoa da Secretaria di« BaiidP, da COH-

    .SAN ' do DMAE foi levad pelo dr Flavio

    a um CoiuresJd Nacional a. Engenharia 8a-

    água vai ser

    todo o Estado

    nltaria. ri «lizauo lie pouco no Recile reee-Ix ndo total apoio. Os coi.Kressistu nao so.» aprovaram como aug< riram o inicio de gea-toe» para que o Governo Peceral torne obrl-

    gator.a a Iluoraçào das >gua.s no âmbito na*cional. i

    Muitos estudo- ju foram feitos pela Co-n mo de Fluoraçáo das Águas acerca daid'< io do tluor a água potável. Mas o dr.Flano Luce cita os resultados amplamenteatiaíatòrloa — e que lusMticam plenamente

    a providencia agora augeriaa — de pesquisarealizada em Iaijuara. Durante 10 anoa. «m

    Taquara, com a fluoraçáo da asrua po»nwi,a carie den'..ria sofreu uma redução de 10

    por cento A pesqu'sa itingM a populaçãoescolar nu faixa do» 7 14 anos de idade,quar.do e maior a Incidência oa cárie.

    Ssrviço de utilidade pública da

    Cia. Federal ce Desenvolvimento Econômico

    12 DIAS EM ISRAEL

    ^ £P

    HH W.

    jm

    opin nr inam-it'2*3mn v

    v"JN1V* I*-í

    1^1*

    H']1N '172Ü1N

    t ivn *7 n ma

    »$TE i.EKTRO CULTUHAL fOl

    ERCUI90 A MEMÓRIA 00

    6KAN0E BRASILEIRO AMIC0

    00 fOVO OE ISRAEL

    0 SWALDO ARANHA

    e-O"1 CHAIL I96to

    BR0R HAIL

    ¦

    rj. v"

    l mu hnmtimurm a O* mil tio iraiihii

    A delcgiu.'-' btasile.ta preaân e A

    Me. ublada visitou o k bui/ de Bior Hail

    No mesmo dia. Henrique K ipel. Miri.im. a

    pequeni Shlta e o casal I-»ael Kap 1 fo-

    rani com «o visitar nossa Kente. A nr.-

    meira pessos que vimos 10 Oscar «chi*

    roí Zimmerntan. O n-meho reconheceu «i

    casal Kapel e vei i ao nossj encontro. Com

    um riso aberto, um pesir> largo, pronto

    pnra o nbr.«.o af tu so. Era gente do dl

    Rio Grande que chreava Com noticias,

    coin o falar car*cterlstlco dos pampasconi o co". i '$o ch io de i ndade 'o çrimeir contato sò nos l luva-

    n os Henrique explicnva Ch co, temos

    pouco tempo, o Knio valo conhec r o kl-

    btifi, quero que vo.•* mostre tuío em pou-r t n.po. Queremos a'í;umas fotor Pòrto

    Alegre pelo Rio Orande. pelo seu f.rémio

    p.la gente da ma Osvaldo Aranha, do

    Bom Fim. Contou-nos, depois, qu,.- eseo-

    lhemos bem o dia. pois estava de folga da^

    aula-s na Universidade de Tel Aviv onde,

    por conta do klbutz. estuda Filosofia e

    Ciências Trabalhistas depois de ter tra-

    balhado dez anos na produção de algodão.

    PRODUÇÃO DO KlftVTZ

    Chico informou-nos: depois do alrnA-

    ço vamos conversar com o mazkir. Êl£

    fornecera todos o* dados O Jairo Knk

    também ajudará nas explicações. Almo-

    çamos feijoada brasileira, com arroz e sal-

    sicha Trtda a delegação vibrou. C;mlda

    brasileira e da boa. Ha tempo que o pa-

    ladai de cada um pedia ê*s« cardápio. De-

    pois velo a entrevista. Quar-nta e cinco

    minutos gravados para a Rádio Parroupl-

    lha Dela retiramos al?uns dados que vão

    aqu O mazkir Aarão Thalenberg. um

    paulista que conversa pouco, mas tem

    grande dose de boa vontade, começou a

    explicar-nos, assessorado pelo Chico e

    pelo Jalro EnkA produção de Bror Hall é agrícola *

    pastoril. Recebe agira a contribuição da

    fábrica de desidratação de vegetais que.

    por falta de recursos financeiros do kl-butz tem um sócio na Sulç., Fornecedorade firmas conhecidas como Knor e Maggl

    e tendo o mercado inglês como o maiorconsumidor. Fonte de divisas para Israel.

    Bror Hall está situada no chamado"Portal de Neguev". O lamoso deserto queestá sendo alijado da geografia de Israel

    pois, dentro em pouco será o ex-deserto,

    tomado de verde pela fôrça da Irrigação

    e da técnica a serviço da produção.Aarão desfila números da produção,

    Fnlo Melo

    mostrando que estatística também é seu

    fort São números relativos a 19SK

    AlgoJfc — Plantado numa área do

    12C hectare com irr «avãf artlflcal e 80

    Wt&tes com Irrjrnc-n uama' Peod'—

    i ¦ 4 171» quilos brutos, por tvetare 0 qu»•io beneflclamento atine* 40' o do peso

    totai O beneficiamento do algodão d fel«

    to n.i coopt-rativa reg onal que reúne 11

    klbutzlm.Cenoura — A produção é destinada h

    n lustria de des dratacfto. Produção de 64

    toneladas cm 10R8. por hectares. Um*

    da.s malotes .s.ifrrs c'e Israel.

    Beterraba — 82 tont'adas de pr du-

    çSo em 40 hectar s Diantado*. com 12Vi

    de iDrove tamento p^ino ictlcsr.

    Batata — Proiuç^o hectares eul-

    üvados.Laranja — A produçãf d* larania

    representa Wl milh.» s de dólares anual*

    na balança de exportação

    t>I TKOS I) HHt"

    Informou-nos o Aarão Thalenberg

    que novas técnicas e mecanização da la*

    voura estão aumentando a produtivlda-de Há alguns anos, qua'ro pessoaltrabalhavam numa área de 5 hectares,

    enquanto hoje em média. 1.5 pessoa»cultivam e atendem uma área d» 25 h e-

    tares. As experiènc as que são feitas

    nào são patenteadas, mas transferidas

    aos demais klbutzlm. depois de passar

    pelos Institutos de P squlsrn, ntr"«

    contribuição à batalha global da produ-"ào.

    I>K(. MIZAÇÂO

    Com relação ã organização do kl-

    butz foram dado» alguns detalhes O

    manda'o do Mazkir e de um ano. assimcome de seus assessores na administra-

    ção. Sã ), mais ou menos trezentos e cln-

    quenia os votante» nas eleições do klbutz.

    que tem uma população média de 600

    pesosaa. As crianças freqüentam a escola

    da região no curso correspondente ao gl-naslal e ao clássico.

    MEMÓRIA DE OSVALDO ARASHA

    Há uma construção no k buts de Bror

    Hall. a lembrança de Osvaldo Aranha No

    prédio principal onde estão os refe tdrioá

    e a sala de leitura ha uma placa com uma

    Inscrição de agradecimento ao grande bra

    siletro que pr sidlu a histeria ses«fto do

    1147 que deu a independência ao Estado

    de Israel. O martelo da rewv.ãi, a b bllo-

    teca um monumento erigido por Benja-

    min um niteroiense redicado em Bror Hall

    mostra a união de Brasil e Israel « lera»

    bra Ovaldo Aranha.

    NA FEDERAL VOCÊ LUCRA

    ANDRADAS. 1250 (SEDE PRÓPRIA)

    LETRAS DE (AMBIC

    INCENTIVO! FISCAIS (lei 1S7,

    Sudepe

    Sudene

    Embratur

    Mim)

    FINANCIAMENTOS PEU FINAME

    FINANCIAMENTOS A INDÚSTRIA

    E COMÉRCIO

    9 CREDITO FEDERAI DIRETO

    AO CONSUMIDOR

    K

    • ''JM-*

    I ma entrerUla para m Radio FarroupUhal ma entrevista para m Rádio Farroupilha

    WHw

    l Fl

    DIRETO

  • KW. - ~m'^BkMkm>m^

    O «i«i«'.-í.i l'i. «o

    É o vigarista do século,

    vendeu a Lua na conversaBELO lti .11/«.Ml 23 (Meridional >

    — De Vargas Vilaça - O corretor de lo-tes na Lua. Jose Cassiano dc Jesus. Iatrabalhou como pintor no Rio ma* seuforte 0 corretagem. profls«4o multo eren-dosa que exerceu durante alguns anosem Sergipe sua terra natal, e mais lar-

    de no Rio dc Janeiro.

    Jose perdeu n emprego na Guunuba-

    ra . veio para Minai,, querendo trubalhar.mas encontrou multa dificuldade paraarrumar um bom -erviço. Ja estava po.--sando fome, quando «u-ontriu a me'hor

    ninneira de ganhar dlnhiuro sem l»/er

    muita lôrçae vender lotes na LusV

    Na noiu de 21 de Julho o dono de

    nm bar na Lanol-.li» colocou Um spare-

    lho d.- mmmm na «porta de .»ua i».»a. p»-r tn.>• ie..- a M-us fregueses a descidi doa

    astronautas Nell Arm.»trong e Edain Al-

    drin. na Lua. enquanto o terceiro as ro-

    nauia Michael Colhas, ."icou na nave.

    mi.« obivei-ian.-io o grande feito do .-eeu-

    No ni.-io da multidáo. nu porta do«bar. estava J.»e Cass ano d. Jesu». En-

    quanto a maioria da» pessoa.» olha. a «•»-

    pantada a granae lacanha dos trta ame-

    ricanos. Joe começou a bolar um plan"

    que poderia fa/e-lo lamuso 0 rico ao

    mesmo i.niiKi A deioida uo homem M

    Lua tranMiirmou o homem que havia tru-

    bullmili. («mio pintor e como corrrtot

    em vigarista laBMOO, em todo o mundo

    pioneiro na venda dc lote», no satélite

    natuml ria Tirra.

    o iHi.l HIATOA prtiáo de Jose Cassiano homt-in d'

    33 ta« solteiro foi feita pelo. detetlv»Romeu Rocha n-lr»da náo foi encontrado oiais .em »eupod-r

    s()/IMIII

    Cussiaiin esta a teii,. v nao int.-rn*p.-io na Vadiagem. Os poliiiits náo qu-remacr.ditar em sua hlstorlu ikus acham c\nrêle nAo agia sia