catálogo de projetos e vídeos - cre.se.df.gov.br · de rede, por meio de conexão temática. as...
TRANSCRIPT
Com o objetivo de divulgar o materi-
al didático-pedagógico que contempla a
temática indígena, a Gerência de Bibli-
otecas, Livro e Leitura apresenta este
CATÁLOGO DE PROJETOS E VÍ-
DEOS.
São produções que abordam a di-
versidade étnico-racial, a sensibi-
lização e favorecem o uso de es-
tratégias pedagógicas em sala de
aula a partir do acervo cultural
do povo indígena.
O material aqui apresentado está à
disposição de todas as unidades escola-
res da rede pública de ensino do Distri-
to Federal.
Bom Trabalho!
Brasil,
um país plural
Painel Folclórico
Acervo de vídeos
pedagógicos
http://cmais.com.br/educacao/noticias/pesquisadora-ressalta-a-importancia-da-educacao-
indigena
Educação Indígena
Projetos e vídeos que podem contribuir para o
Abril Indígena disponíveis na GBLL (página 2)
A B R I L / 2 0 1 7
ABRI
L In
díge
na
Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal
Catálogo de
Projetos e Vídeos
P Á G I N A 2
Esses dois
projetos estão à
disposição de
todas as unidades
escolares
durante todo o
ano letivo !
Painel Folclórico
Brasil, um país plural O projeto “Brasil, um país
plural” reúne dois acervos
importantíssimos para a pro-
moção do respeito mútuo, do
reconhecimento das diferen-
ças, da possibilidade de se
falar sobre as diferenças sem
medo, receio ou preconceito.
O material que compõe o
projeto contempla a diversi-
dade étnico-racial, favorecen-
do a sensibilização e a cons-
trução de estratégias pedagó-
gicas a partir do acervo cultu-
ral dos povos negro e indíge-
na.
É composto pelo livro
Awapá: nosso canto – Aldeia
Yamalapiti, CD com músicas
indígenas e um caderno de
orientação para o trabalho na
escola.
O livro Awapá prima pelo
belo trabalho artístico que é
composto por fotografias,
pinturas, desenhos tradicio-
nais – a iconografia típica da
região do Alto do Xingu. Além
disso, apresenta narrativas
históricas da origem dos ritu-
ais, associadas a recursos
imagéticos como grafismos,
mapas, ilustrações diversas
que revelam a cosmologia
xinguana e a descoberta e um
feitio de vida diferente do
nosso: solidário, comunitário,
inserido na natureza e no que
é belo.
O caderno de orientação
para o professor oferece su-
gestões de um projeto inter-
disciplinar a partir do Livro
Awapá, formando uma gran-
de rede, por meio de conexão
temática.
As atividades são dirigidas
a estudantes dos anos finais
do Ensino Fundamental, mas
a criatividade do professor
possibilita que o projeto seja
ricamente desenvolvido em
quaisquer etapas do ensino.
tamento, causos e contos
que o povo conta e reconta.
São textos sonoros,
lidos e repetidos de vários
jeitos, que atravessam to-
das as geografias e os sécu-
los, mostrando a sabedoria
e o conhecimento do povo.
O livro Contos da Flo-
resta de Yaguarê Yam
reúne contos da floresta
que são de rir e de assustar.
Os três mitos e as três len-
das nele reunidos originam
-se da tradição Maranguá,
povo conhecido por suas
histórias de assombração.
Fala da vida e da natureza,
reverencia a bravura e a
verdade, traze valores e
sabedoria, temperados com
certo humor e boa dose de
O Painel traz no seu
bojo influências e elemen-
tos das culturas indígena,
africana e europeia – a
poesia, a malícia, a sabedo-
ria e o lúdico de alguns dos
inúmeros aspectos do fol-
clore: a literatura, a dança
e a música. Acompanha o
projeto um roteiro pedagó-
gico e uma mala contendo
livros, um painel temático,
fichas de parlendas, adivi-
nhas, trava-línguas e canti-
gas, jogos e brinquedos
populares, CD e DVD.
Entre os materiais dis-
ponibilizados por este Pro-
jeto, há, especificamente,
dois livros voltados para a
temática indígena, os quais
trazem histórias de encan-
suspense e magia.
O livro Viagem pelo
Brasil em 52 histórias
traz histórias das cinco
regiões do Brasil, a contri-
buição indígena para a
formação da identidade
nacional, a importância
africana na cultura, a geo-
grafia, a história, a antro-
pologia, a ecologia, os cos-
tumes regionais e, acima
de tudo, o uso da língua
portuguesa, que abrange a
forma e o conteúdo de uma
narrativa.
G E R Ê N C I A D E P O L Í T I C A S D E L E I T U R A E T E C N O L O G I A S E D U C A C I O N A I S
Acervo videográfico
P Á G I N A 3
O acervo da Videoteca
Central é disponibilizado a
todos os profissionais da edu-
cação da SEEDF e é composto
por vídeos (DVD) produzidos
pela TV Escola/MEC, pelo Ca-
nal E/SEEDF e por diferentes
instituições que se dedicam à
produção de programas e do-
cumentários de caráter educa-
tivo, com vistas a contribuir
para as aprendizagens dos
estudantes, para o trabalho
pedagógico, bem como para
a formação continuada dos
professores da rede pública
de ensino do Distrito Fede-
ral.
2. Nossas línguas (19'16)
Relata a repressão histórica
às línguas indígenas praticadas
ao longo destes 500 anos por
intermédio das missões religio-
sas, dos funcionários de gover-
no ou da população não Índia.
E, apesar de toda esta repres-
são, os índios resistiram: ainda
são faladas mais de 180 línguas
indígenas no Brasil. A consti-
tuição de 1988 finalmente lhes
reconhece o direito à diferença
e ao ensino de suas línguas em
suas escolas, como vemos na
Escolada Floresta do professor
Joaquim Kaxinawá, no estado
do Acre.
3. Boa viagem, Ibantu (16'40)
Para vivenciarem a diversi-
dade cultural, quatro jovens de
diferentes regiões do Brasil são
convidados a viajarem até a
aldeia dos Krahô, situada no
estado do Tocantins. Os jovens
chegam cheios de expectativas
e ideias preconcebidas. Os
Krahô os recebem de braços
abertos e a integração é imedi-
ata. Os jovens participam das
cerimônias e dos trabalhos
realizados na aldeia. Têm o
corpo pintado com urucum e
jenipapo. São batizados e rece-
bem nomes indígenas. A des-
pedida é pura emoção.
4. Quando Deus visita a al-
deia (15'44)
Os mesmos jovens visitam
a tribo dos Kaiowás, no Mato
Grosso do Sul, esperando en-
contrar algo similar à aldeia
dos Krahô. Mais uma vez suas
expectativas caem por terra. Já
nas primeiras impressões os
jovens sentem as diferenças: as
casas dispersas,já não existem
mais matas ao redor e as pesso-
as estão maltrapilhas. Para a-
lém das aparências, eles desco-
brem a intensa vida religiosa
dos Kaiowá e a opressão de
que são vítimas por parte dos
colonos que tomaram as suas
terras. No final, eles concluem
que cada povo indígena é úni-
co, tão diferente entre si como
o povo japonês do alemão.
Continua....
Série: Índios no Brasil
Série de programas educati-
vos, produzida para renovar o
currículo escolar, e apresentada
pelo líder indígena Ailton Kre-
nak, e mostra, sem intermediá-
rios, como vivem e o que pen-
sam os índios de nove povos
dispersos no território nacio-
nal. Série que traça um perfil
da população indígena brasilei-
ra e mostra a relação dessa
população com a natureza, o
sobrenatural e os não índios.
1. Quem são eles? (17'38)
O primeiro programa da
série traz à tona, por meio de
entrevistas com populares em
diversas partes do país, o des-
conhecimento e os estereótipos
do senso comum sobre a reali-
dade indígena que está na base
do processo de discriminação
sofrido por estas comunidades.
O índio é aquele que anda pe-
lado no mato? O índio está
acabando? O índio está deixan-
do de ser índio? Os nove per-
sonagens escolhidos para re-
presentarem seus povos vão
rebatendo um a um esses equí-
vocos.
Fonte: Gerência de
Bibliotecas, Livro e
Leitura
DVD – 0231 – DIVERSIDADE CULTURAL
http://tvescola.mec.gov.br/tve/videoteca/
serie/indios-no-brasil
Presentes na
história do
Brasil desde
antes do
descobrimento,
no ano de
1500, os povos
indígenas
sofreram
preconceito,
discriminação
e hoje são
retrato da
resistência
cultural e
religiosa no
país.
P Á G I N A 4
A partir do olhar
de quatro
adolescentes que
visitam aldeias
pelo país, trechos
de filmes e
depoimentos de
estudiosos,
a série mostra
como a
população
indígena
brasileira é vista
e tratada
atualmente, além
de documentar
a relação dessas
etnias com a
natureza, com o
sobrenatural e
com os não-índios.
DVD – 0231 – DIVERSIDADE CULTURAL
5. Uma outra história
(15'31)
Brasil foi descoberto ou
invadido? O filme de
Humberto Mauro de 1940
dá a sua versão sobre o
Descobrimento do Brasil.
Mas os índios são unâni-
mes em afirmar que o país
foi invadido porque eles já
estavam aqui. Dependendo
do ponto de vista de cada
um, existem várias versões
da História do Brasil, e
aqui os índios contam as
suas. A cartilha de história
das escolas indígenas do
Acre, por exemplo, divide
a História do Brasil em
quatro períodos: o tempo
das malocas, antes da che-
gada de Cabral; o tempo
das correrias, quando os
índios foram caçados à
bala para a ocupação dos
seus territórios; o tempo do
cativeiro, quando eles fo-
ram usados como mão de
obra escrava no corte de
seringa; e finalmente o
tempo dos direitos, quando
finalmente conquistaram o
direito à terra e à sua cultu-
ra própria.
6. Primeiros contatos
(18'02) O processo de conquis-
ta iniciado por Cabral pros-
segue, com a ocupação do
Planalto Central na década
de 50 e da Amazônia na
década de 70. Retratados
em imagens históricas da
“pacificação” de tribos do
Mato Grosso, Rondônia e
sul do Pará, assistimos à
catástrofe do contato que
dizima as suas populações.
Para concluir o caso de
pequenos grupos atropela-
dos pelo desenvolvimento
no sul de Rondônia, até um
único sobrevivente de um
povo que se recusa ao con-
tato até os dias de hoje.
7. Nossas terras (19'53)
Nos últimos 20 anos a
maior parte das notícias
sobre os índios foi sobre a
questão de terras, o maior
problema na relação entre
índios e brancos. Muita
gente diz que “o índio tem
muita terra”. Os grandes
territórios indígenas se
encontram na região Ama-
zônica, e correm o risco de
se tornarem as únicas re-
servas florestais desse país.
Em compensação, nas á-
reas mais colonizadas, os
índios perderam quase tudo
e travam uma luta inces-
sante para a reconquista do
espaço necessário ao cres-
cimento de suas popula-
ções.
8. Filhos da terra (17'02)
Como os índios se rela-
cionam com os seus terri-
tórios ancestrais? O uso
sustentável dos recursos da
natureza é um conceito
milenar das populações
indígenas. Agora, ingres-
sando na economia de mer-
cado, muitos povos desen-
volvem experiências de
desenvolvimento sustentá-
vel com a exploração não
predatória dos recursos da
floresta,inspirada na filoso-
fia dos seus antepassados.
9. Do outro lado do céu
(18'23)
A religiosidade e o
sentido místico da cultura
indígena, tendo como refe-
rência as tribos Yanomami
(RR), Pankararu (PE) e
Maxacali (MG). No caso
da tribo Maxacali, o índio
José Ferreira discorre sobre
o conceito de religiosidade
para a sua etnia. Acredi-
tam em seres espirituais
bons, que vivem acima do
céu, e ruins, que vagam
pela terra. Os bons prote-
gem os índios da tribo e
exterminam doenças. Os
xamãs da tribo Yanomami,
verdadeiros “médicos espi-
rituais” tratam da relação
do mundo dos homens e
com as forças da natureza.
Também são mostradas as
festas realizadas pela tribo
Pankararu, onde os índios
invocam os espíritos en-
cantados que os protegem.
10. Nossos direitos (17'08)
Depoimentos sobre os
direitos já conquistados e
legitimados pela constitui-
ção atualmente vigente: o
direito à terra, à saúde, ao
ensino de suas línguas e à
livre organização de suas
comunidades. Lideranças
indígenas reiteram a neces-
sidade de se respeitar os
direitos conquistados pelos
povos indígenas. Estudio-
sos de origem indígena
falam da importância de
conscientizar seu povo
sobre o direito que ele tem
a terra.
G E R Ê N C I A D E P O L Í T I C A S D E L E I T U R A E T E C N O L O G I A S E D U C A C I O N A I S
DVD – 0256 – EDUCAÇÃO/SALTO PARA O FUTURO
P Á G I N A 5
Série: Escola e Povos
Indígenas no Brasil 1
Série que tem como tema a
apropriação da escola pelos
povos indígenas no Brasil, em
anos recentes. Trata-se de pôr
em foco questões importantes
para a compreensão do sentido
da escola para esses povos,
priorizando a temática da for-
mação de índios como profes-
sores e da construção de currí-
culos diferenciados no ensino
indígena. A partir de reflexões
e debates, pretende-se levantar
a problemática do lugar dos
povos indígenas na sociedade
brasileira e repensar a forma
como as demais escolas do
sistema de ensino nacional
vêm trabalhando a temática
indígena em sala de aula.
1. Quem são os povos indíge-
nas no Brasil? (60’)
Nesse primeiro programa
da série, a proposta é a de for-
necer informações básicas e
gerais sobre os povos nativos
contemporâneos que habitam o
país, trazendo dados sobre seus
modos de vida e visões do
mundo. A questão de fundo
aqui, é refletir sobre o lugar
desses povos, na sociedade
brasileira, discutindo não só as
alternativas que a sociedade e o
estado lhes, colocam, mas tam-
bém, seus próprios projetos de
futuro.
2. O que é Educação Escolar
Indígena? (60’)
O direito a uma educação
escolar diferenciada, que con-
tribua para o fortalecimento do
sentimento de pertencimento
étnico por parte dos povos in-
dígenas. Recentemente, isso
vem sendo conquistado, na
prática. Nesse programa, pre-
tende-se discutir qual o sentido
da escola para os povos indíge-
nas, por meio do detalhamento
dos princípios que balizam a
educação escolar indígena dife-
renciada.
3. Como formar professores
índios para as escolas indíge-
nas? (60’)
Uma das facetas mais ino-
vadoras desse movimento de
construção de uma nova escola
em terras indígenas é a propo-
sição de que os processos esco-
lares devam ser conduzidos
pelos próprios índios, membros
de suas respectivas comunida-
des. O desafio, então, é formar
índios como professores e ges-
tores de suas escolas. Nesse
programa, tem-se como objeti-
vo a discussão das diferentes
propostas de formação de pro-
fessores indígenas no Brasil,
evidenciando os pressupostos
dessa formação, bem como, as
competências necessárias para
a atividade docente em escolas
indígenas.
https://mirim.org/como-vivem/aprender
DVD – 0257 – EDUCAÇÃO/SALTO PARA O FUTURO
Série: Escola e Povos Indígenas no Brasil 2
Série que tem por tema a apropriação da escola pelos povos indígenas no Brasil, em anos recentes. Trata
-se de pôr em foco, questões importantes para a compreensão do sentido da escola para esses povos, priori-
zando a temática da formação de índios como professores e da construção de currículos diferenciados no
ensino indígena. A partir de reflexões e debates, pretende-se levantar a problemática do lugar dos povos
indígenas na sociedade brasileira e, repensar a forma como as demais escolas do sistema de ensino nacional
vêm trabalhando a temática indígena em sala de aula.
4. Como são os currículos das escolas indígenas? (60’)
Com que conhecimentos a escola indígena trabalha, de que modo eles são construídos na escola, que
competências ela desenvolve em seus alunos? Debater essas questões é o objetivo desse quarto programa da
série, em que se pretende refletir a respeito da especificidade curricular das escolas indígenas.
Continua...
P Á G I N A 6
LIBRAS
“A lenda
da
mandioca”
DVD – 0257 – EDUCAÇÃO/SALTO PARA O FUTURO
5. Como tratar a temática indígena na sala de aula? (60’)
A presença indígena na história da formação do Brasil é tema obrigatório no currícu-
lo escolar de todo o país e assunto tratado nos livros didáticos de História e Geografia.
Nos últimos anos, esses manuais passaram por críticas severas e foram reformulados.
Uma imagem distorcida dos índios na história do país e, na atualidade, foi duramente
criticada. Hoje, uma nova imagem sobre a presença indígena vem sendo proposta a par-
tir da proposição da valorização da pluralidade étnica e do respeito à diversidade cultural
no país. Nesse último programa da série, a intenção é realizar uma reflexão sobre a for-
ma como a temática indígena é tratada nos livros didáticos e discutir como esse tema
pode entrar no currículo da escola regular, contribuindo para a construção de uma nova
imagem dos índios na sociedade brasileira.
G E R Ê N C I A D E P O L Í T I C A S D E L E I T U R A E T E C N O L O G I A S E D U C A C I O N A I S
http://igorandradefotografo.blogspot.com.br/
DVD – 0886 – EDUCAÇÃO ESPECIAL
Série: Educação de Surdos 6
Contando Histórias em Libras
A lenda da mandioca
Conta-se que foi há muito tempo. Havia numa tribo indígena uma indiazinha tão
bela e tão delicada. Todos a amavam. Não só amavam, adoravam mesmo. Mani era
diferente. Tinha a pele clara, lindos e longos cabelos e sempre um sorriso no rosto a
iluminar os passantes, como a aura da manhã! Um dia a menina amanheceu doente.
Toda a tribo se pôs em alvoroço. Fizeram de tudo para salvar sua linda descendente.
Porém, nem a pajelança, nem os segredos da mata virgem, nem as águas profundas,
nem a banha de animais raros; puderam evitar-lhe a morte. Os índios enterraram o cor-
po de Mani debaixo de uma árvore. E quando fez um ano, foram levar-lhe flores e ain-
da rezar por ela. Eles ficaram surpresos, havia crescido em sua sepultura alguns arbus-
tos diferentes. Eles eram fortes e vigorosos. Os índios arrancaram um arbusto e viram
suas raízes grossas e brancas como as carnes de Mani. Então eles a comeram, dizendo
que era a carne de Mani. Assim ficou conhecida como manioca ou mandioca.
DVD – 0915 – HISTÓRIA/DIVERSIDADE CULTURAL
Série: Xingu 1. Xingu: o adeus à infância (41’12)
A adolescência e os ritos de passagem para a vida adulta
no Xingu.
2. Xingu: amor de índio (39’37)
A relação entre homem e mulher, o namoro, o casa-mento e o sexo entre os índios no Xingu.
DVD – 2082 – DIVERSIDADE CULTURAL
P Á G I N A 7
Série: Índios Brasileiros
1.Os índios Bakairi e o jatobá (17’)
Uma tribo dos índios Bakairi preserva suas tra-
dições numa reserva no interior do Mato Grosso.
Nessa região característica do cerrado brasileiro,
constroem, com tecnologia própria, uma canoa da
casca de uma árvore, conhecida como jatobá. Os
próprios índios demonstram toda sua técnica e ex-
periência produzindo uma nova canoa para a aldeia.
2. Marubo: uma tribo da Amazônia (27’)
Na fronteira do Rio Javari com o Peru, vivem os
índios Marubo: uma tribo amazônica que luta para
preservar suas tradições e cultura. Este documentá-
rio mostra o fascinante mundo deste grupo, seu dia
a dia, sua relação com a chamada "civilização" e,
principalmente, sua riqueza de ritos e valores.
3. Caiapó: conflito cultural (14’)
4. A’uwê Uptabi: o povo verdadeiro (33’11)
Documentário que mostra e explica detalhada-
mente as características da cultura dos índios xavan-
tes, como práticas cerimônias, de trabalho, organiza-
ção social, artísticas etc. Revela também a luta da
tribo para preservar suas terras e seus costumes. Ima-
gens de arquivo históricas dos primeiros contatos com
o homem branco.
5. A’uwê Uptabi: o povo verdadeiro
Comentários dos professores: Sociologia/História/
Português (30’)
DVD – 2132 – DIVERSIDADE CULTURAL
Série: Índios Brasileiros
1. Índios Xavantes: A’uwê Uptabi, o povo verda-
deiro (33’11)
Documentário que mostra e explica detalhada-
mente as características da cultura dos índios xavan-
tes, como práticas cerimônias, de trabalho, organi-
zação social, artísticas etc. Revela também a luta da
tribo para preservar suas terras e seus costumes.
Imagens de arquivo históricas dos primeiros conta-
tos com o homem branco.
2. Índios Guaranis: a paisagem e o sagrado (26’)
A cultura dos índios guaranis baseia-se no res-
peito à natureza. Politeístas, eles cultuam deuses
representados pelo Sol, pela mata, pelo rio. O ho-
mem branco, com sua cultura de domínio sobre a
paisagem, interfere brusca e profundamente nesse
quadro,comprometendo o hábitat e a subsistência
dos indígenas.
3. Os Índios Matis, cara de onça (40’)
DVD – 2148 – MEIO AMBIENTE
Série: Poluição
8. Juqueriquerê (09’51)
Programa em que um índio conta como era a
região do Rio Juqueriquerê quando ele ainda era
criança. Fala sobre a poluição hoje e a tristeza que
sente em ver o desmatamento e a sujeira que mudou
a sua terra.
DVD – 2186 – DIVERSIDADE CULTURAL
3. Corrida do imbu: índios de Pernambuco
(16’26)
Etapas da corrida do imbu, manifestação tradicio-
nal dos índios de Pernambuco, que envolve pinturas,
rituais e danças com galhos de urtiga.
DVD – 2256 – DIVERSIDADE CULTURAL
Série: Intérpretes do Brasil 2
6. Vontade de beleza, por Washington Novaes
(20’01)
O jornalista Washington Novaes analisa como a
civilização indígena se relaciona com a natureza,
como são os seus festejos e a sua estética.
http://www.mnemocine.com.br/osbrasisindigenas/olhares.htm
P Á G I N A 8
“Mostra o
Ecoturismo, as
populações
indígenas ao sul
do Pará”.
http://tvbrasil.ebc.com.br/noticia/2016-12-20-tv-
brasil-presta-homenagem-ao-biologo-e-
documentarista-roberto-werneck
DVD – 2337 – GEOGRAFIA
DVD – 2338 – GEOGRAFIA
DVD – 2336 – GEOGRAFIA
Série: Expedições 2
Série de programas com
reportagens sobre várias
regiões do Brasil, mostran-
do florestas, chapadas,
montanhas e litorais com
suas populações, biodiver-
sidade e variedade étnica e
cultural. Apresentado por
Paula Saldanha e Roberto
Werneck.
5. Yanomamis (39’59)
O programa sobrevoa
as terras altas da Amazô-
nia, onde vivem cerca de
11 mil índios distribuídos
por 9 milhões de hectares.
Estamos nas terras dos
Índios Yanomamis. O do-
cumentário apresenta, tam-
bém, um pouco da cultura,
do cotidiano e da relação
desses índios com a grande
Floresta Amazônica. A
equipe do programa relata
as mazelas da malária; que
assombra as muitas das
aldeias da região. Paula
Saldanha e Roberto Wer-
neck desembarcam numa
aldeia onde os índios, pin-
tados para a guerra e com
ferimentos ainda abertos,
tinham acabado de sair de
uma batalha com outro
grupo Yanomami.
Série: Expedições 4
12. Kuarup (38’05)
É um documentário do Ku-
arup feito em homenagem a
Orlando Villas Boas pelos ín-
dios da reserva em 2003 logo
após sua morte, exibido em
uma réplica de oca, onde estão
as fotos de Renato Soares da
cerimônia, tem também fotos
dos momentos principais de
sua vida e os objetos pessoais
de Orlando.
Série: Expedições 3
8. Rumo ao Oiapoque (31’55)
Mostra o Ecoturismo, as populações indígenas ao sul do Pará, a Foz do rio Amazo-
nas, a criação de búfalos na Ilha do Marajó, a pororoca, os índios Caripuna, Parque Na-
cional do Cabo Orange, o Mercado Ver o Peso em Belém do Pará.
G E R Ê N C I A D E P O L Í T I C A S D E L E I T U R A E T E C N O L O G I A S E D U C A C I O N A I S
http://tvbrasil.ebc.com.br/noticia/2016-12-20-tv-http://www.substantivoplural.com.br/kuarup-a-ultima-viagem-de-orlando-villas-boas/
DVD – 2438 – DIVERSIDADE CULTURAL
P Á G I N A 9
Série: Cineastas Indíge-
nas 1: Kuikuro
Série de documentários, onde
eles apresentam a sua história,
o processo de aprendizado nas
oficinas de formação e o proje-
to de registro de suas tradições.
1. Imbé Gikegü: cheiro de
pequi (36’)
É tempo de festa e alegria
no Alto Xingu. A estação seca
está chegando ao fim. O cheiro
de chão molhado mistura-se ao
doce perfume de pequi. Mas
nem sempre foi assim: se não
fosse por uma morte, o pequi
talvez jamais existisse. Ligan-
do o passado ao presente, os
realizadores kuikuro contam
uma estória de perigos e praze-
res, de sexo e traição, onde
homens e mulheres, beija-
flores e jacarés constroem um
mundo comum.
2. Nguné Elü: o dia em que a
Lua menstruou (28’)
Durante uma oficina de
vídeo na aldeia kuikuro, no
Alto Xingu, ocorre um eclipse.
De repente, tudo muda. Os
animais se transformam. O
sangue pinga do céu como chu-
va. O som das flautas sagradas
atravessa a escuridão. Não há
mais tempo a perder. É preciso
cantar e dançar. É preciso acor-
dar o mundo novamente. Os
realizadores kuikuro contam o
que aconteceu nesse dia, o dia
em que a lua menstruou.
do amendoim, apresentado por
um jovem professor, uma
mulher pajé e o chefe da
aldeia.
6. Priara Jô: depois do ovo, a
guerra (15’)
As crianças Panará apre-
sentam seu universo em dia de
Série:
Cineastas Indígenas 3:
Paraná
5. Kiarãsã yõ Sãty: o amen-
doin da cutia (51’)
O cotidiano da aldeia
P a n a r á n a c o l h e i t a
brincadeira na aldeia. O tempo
da guerra acabou,
mas ainda continua
vivo no imaginário
das crianças.
tempos. Agora, com uma terra
demarcada, eles podem voltar a
ensinar as suas tradições para
seus filhos e netos.
4. Huni Meka: os cantos do
cipó (25’)
Uma conversa sobre cipó
(aiauasca), “miração” e cantos.
A partir de uma pesquisa do
Professor Isaias Sales Ibã sobre
os cantos do povo Hunikui, os
índios resolvem reunir os mais
velhos para gravar um CD e
publicar um livro.
3. Xinã Bena: novos tempos
(52’)
Mostra o dia a dia da aldeia
Hunikui de São Joaquim, no
rio Jordão no estado do Acre.
Augustinho, pajé e patriarca da
aldeia, sua mulher e seu sogro,
relembram o cativeiro nos se-
ringais e festejam os novos
DVD – 2439 – DIVERSIDADE CULTURAL
DVD – 2440 – DIVERSIDADE CULTURAL
https://www.ufmg.br/online/arquivos/002555.shtml
“Série de
documentários,
onde eles
apresentam a sua
história, o
processo de
aprendizado nas
oficinas de
formação e o
projeto de
registro de suas
tradições”.
P Á G I N A 1 0
“Crônica do
cotidiano
de Shomõtsi,
um Ashaninka
da fronteira do
Brasil “.
http://
www.videonasaldeias.org.br/20
09/video.php?c=65
DVD – 2442 – DIVERSIDADE CULTURAL
DVD – 2950 – GEOGRAFIA
DVD – 2441 – DIVERSIDADE CULTURAL
Série:
Cineastas Indígenas
4: Xavante
7. Wapté Mnhõn: a inici-
ação do jovem xavante
(52’)
Documentário sobre a
iniciação dos jovens Xa-
vante, realizado durante as
oficinas de capacitação do
projeto Vídeo nas Aldeias.
A convite de Divino, da
aldeia Xavante Sangradou-
ro, quatro Xavantes e um
Suyá realizam, pela pri-
meira vez, um trabalho
coletivo. Durante o registro
do ritual, diversos mem-
bros da aldeia elucidam o
significado dos segmentos
deste complexo cerimonial.
8. Wai’á Rini: o poder do
sonho (48’)
A festa do Wai’á Rini
dentro do longo ciclo de
cerimônias de iniciação do
povo Xavante, é aquela
que introduz o jovem na
vida espiritual, no contato
com as forças sobrenatu-
rais. O diretor Divino Tse-
rewahú vai dialogando
com o seu pai, um dos diri-
gentes deste ritual, para
revelar o que pode ser re-
velado desta festa secreta
dos homens, onde os inici-
andos passam por muitas
provações e perigos.
diversidade e variedade
étnica e cultural. Apresen-
tado por Paula Saldanha e
Roberto Werneck.
28. Costa do Descobri-
mento (49’)
A Carta de Pero Vaz de
Caminha, trechos do filme
"Descobrimento do Bra-
Série: Expedições: Terras
e Povos do Brasil 10
Série de programas
com reportagens sobre
várias regiões do Brasil,
mostrando florestas, chapa-
das, montanhas e litorais
com suas populações, bio-
sil", de Humberto Mauro, e
imagens fascinantes de um
Brasil selvagem são o pas-
saporte para uma viagem
no tempo! Este programa
vai até Porto Seguro contar
a história do descobrimen-
to do Brasil sob a ótica dos
índios, os primeiros mora-
dores destas terras.
videastas da aldeia, Valde-
te retrata o seu tio, turrão e
divertido.
10. A gente luta, mas co-
me fruta (39’)
O manejo agro florestal
realizado pelos Ashaninka
da aldeia APIWTXA no
rio Amônia, Acre. No fil-
me eles registram, por um
lado, seu trabalho para
recuperar os recursos da
sua reserva e repovoar seus
rios e suas matas com es-
pécies nativas, e por outro,
sua luta contra os madei-
reiros que invadem sua
área na fronteira com o
Peru.
Série:
Cineastas Indígenas
5: Ashaninka
9. Shomõtsi (42’)
Crônica do cotidiano de
Shomõtsi, um Ashaninka
da fronteira do Brasil com
o Peru.Professor e um dos
G E R Ê N C I A D E P O L Í T I C A S D E L E I T U R A E T E C N O L O G I A S E D U C A C I O N A I S
DVD – 3257 – DIVERSIDADE CULTURAL
P Á G I N A 1 1
Série:
Índios Yanomamis
Yanomami — Série: Vídeo
Escola (11’)
O interior de uma casa ya-
nomami; as funções exercidas
pela habitação e sua distribui-
ção nesse espaço. O dia a dia
da tribo: a alimentação e a dis-
tribuição sexual do trabalho, os
ritos mágicos e o exemplo de
sua visão cosmogônica através
do mito da chuva. A sobrevi-
vência dos yanomami face à
construção de Perimetral Nor-
te.
Deixem viver os Yanomamis
(30’)
O vídeo e um documentário
que registra as reivindicações
indígenas e o apoio das Entida-
des Civis, Parlamentares e
Candidatos a Presidência.
Yanomami — Série:
Crônicas da Terra (10’)
Os hábitos e costumes dos
índios Yanomami, que habitam
a América do Sul desde muito
antes da chegada dos portugue-
ses e espanhóis.
Yanomami: boca do ouro
(26’)
O impacto da atividade
garimpeira em terras indígenas
da Amazônia. A resistência dos
Yanomami do Demini (AM) à
entrada de garimpeiros. E a
lama di garimpo, sob a qual
impera o sonho da riqueza e
sucumbe a natureza.
assegurar o direito de proteger
a terra, preservar a natureza e
garantir os seus direitos, suas
culturas, costumes e crenças.
Acreditam que a terra deve ser
respeitada, pois é dela que tira-
mos o nosso sustento.
3. Deixem viver os Yanoma-
mis (30’)
Série: Índios Brasileiros
1. Os índios da Amazônia -
Série: Globo Repórter
(33’25)
2. Cremos na terra sem ma-
les (27’)
Os povos indígenas querem
Documentário de André
Luis Cunha que registra a ma-
nifestação ocorrida em Brasí-
lia, no ano de 1988, que reuniu
representantes de quase todos
os povos indígenas do Brasil
em solidariedade ao povo Ya-
nomami, cujas terras estavam
sendo invadidas e destruídas
por garimpeiros.
Os povos indígenas querem
assegurar o direito de proteger
a terra, preservar a natureza e
garantir os seus direitos, suas
culturas, costumes e crenças.
Acreditam que a terra dever ser
respeitada, pois é dela que tira-
mos o nosso sustento.
5. Yanomamis — Série: Crô-
nicas da Terra (10’)
6. Yanomamis — Série: Ví-
deo Escola (11’)
7. Kikuio da Amazônia (10’)
Kikuio é um tipo de capim.
O vídeo mostra a imensa biodi-
versidade da Amazônia, a de-
gradação do meio ambiente,
pequenos povoados indígenas a
beira do rio, a utilização da
mandioca, agricultura itineran-
te e o incentivo do plantio do
capim kikuio.
Série: Índios Brasileiros
1. As etnias escravizadas
(16’)
2. Uma assembleia Ticuna
(20’52)
3. A ciência dos Caiapós
(18’40)
4. Povos indígenas: cremos
na terra sem males (26’)
DVD – 3417 – DIVERSIDADE CULTURAL
DVD – 3457 – DIVERSIDADE CULTURAL
http://redeglobo.globo.com/
novidades/jornalismo/
“Os povos
indígenas querem
assegurar o
direito de
proteger a terra,
preservar a
natureza e
garantir os seus
direitos, suas
culturas,
costumes e
crenças”.
P Á G I N A 1 2
http://
ecoreportere-
co.blogspot.com.br/2007_03_01_ar
chive.html
DVD – 3663 – MEIO AMBIENTE
DVD – 3690 – GEOGRAFIA
DVD – 3490 – FILME
Série:
Vladimir Carvalho
5. Pankararu de Brejo dos Padres (40’)
O filme focaliza o ritual da Festa do
Umbu na aldeia dos índios Pankararu, em
Pernambuco, alto sertão. Os naturais
donos de considerável faixa de terra,
toda ela cultivada, sofrem grande pres-
são por parte de proprietários vizinhos
interessados em suas glebas. Um ensaio
antropológico.
ção e modificação e suas
consequências para o meio
ambiente e os grupos hu-
manos.
A paisagem e o sagrado
(26’02)
A cultura dos índios
guaranis baseia-se no res-
peito à natureza. Politeís-
Série:
Ao Sul da Paisagem
Série documental com
programas que focaliza
formas opostas de relação
do homem com a natureza.
As relações de respeito e
harmonia ou de interven-
tas, eles cultuam deuses
representados pelo Sol,
pela mata, pelo rio. O ho-
mem branco, com sua cul-
tura de domínio sobre a
paisagem, interfere brusca
e profundamente nesse
quadro, comprometendo o
hábitat e a subsistência dos
indígenas.
a sobrevivência. Numa das
áreas mais bonitas do pla-
neta, eles reclamam do
abandono. Faltam comida,
assistência médica e escola
para as crianças. A vida
também não é fácil em
Novo Airão, ao norte de
Manaus. A maior parte das
terras do município são
áreas de preservação. É
proibido desmatar e caçar.
Mas nem isso impede que
animais ameaçados de ex-
tinção sejam vendidos na
feira livre. Em algumas
épocas, a carne de anta é a
única opção na mesa dos
moradores. A maior fonte
de recursos de Novo Airão
são os estaleiros, mas eles
não conseguem garantir
emprego para todo mundo
e grande parte da popula-
ção vive na pobreza. Ao
lado da miséria, os hotéis
de selva se transformam
em verdadeiros paraísos.
Por 300 dólares a diária, os
turistas visitam a Amazô-
nia e ficam fascinados pela
beleza da floresta. Os ín-
dios também vivem em
uma guerra permanente. É
uma luta incansável para
manter vivos velhos costu-
mes e tradições. Pela pri-
meira vez, uma equipe de
televisão visita Vendaval, a
maior aldeia Ticuna, onde
os índios se preparam para
comemorar a demarcação
de suas terras.
Série:
Repórter Eco Ama-
zônia
Os novos guerreiros da
floresta (63’)
Esses guerreiros são
pessoas como os pesquisa-
dores que estudam a biodi-
versidade da região. São
milhões de espécies, mui-
tas ainda desconhecidas. A
cada dia surgem novas
descobertas e novos traba-
lhos para os biólogos, que
tentam garantir o futuro da
floresta. No Parque Nacio-
nal do Jaú, o maior do país,
os caboclos têm outra luta:
http://synapse.com.br/repositorio/
series/serie.aspx?serieId=180
G E R Ê N C I A D E P O L Í T I C A S D E L E I T U R A E T E C N O L O G I A S E D U C A C I O N A I S
DVD – 3822 – MEIO AMBIENTE
P Á G I N A 1 3
Série: Parâmetros
Curriculares Nacionais
Meio Ambiente na
Escola
Antropologia: a ciência dos
Kaiapó (18’38)
Focaliza a cultura farmacoló-
gica e os principais tipos de
cultivo dos índios Kaiapó, in-
cluindo informações sobre a
função do pajé e a divisão das
atividades de plantio entre as
famílias.
2. A vingança de Dataware
Durante dois meses os ho-
mens deixam a aldeia em gru-
pos e constroem barragens nos
igarapés para capturar os pei-
xes que retornam da piracema.
3. Harikare: o anfitrião dos
espíritos
4. A menina mandioca
Terminada a pescaria, todos
retornam com os peixes defu-
mados que serão ofertados no
decorrer das celebrações, os
índios derrubam e plantam a
roça coletiva de mandioca, a
roça dos espíritos do Yãkwa.
Os índios revivem então o mito
da menina que foi enterrada
pela mãe e se transformou na
primeira mandioca.
Série: Vídeo Nas Aldeias
Placa não fala: demarcação
Série: Povos Indígenas
Direito dos povos indígenas
(20’26)
Yâkwa: o banquete dos espí-
ritos (54’)
Um documentário em qua-
tro episódios sobre o mais im-
portante ritual dos índios Ena-
wenê Nawê, o Yãkwa. Todo
ano, ao longo de sete meses, os
espíritos são reverenciados
com alimentos, cantos e dan-
ças.
1. As flautas sagradas
As festividades são abertas,
enquanto eles realizam os pre-
parativos para a grande pesca-
ria, confeccionando canoas e
armadilhas para peixes. Te-
mendo os espíritos, os índios
fazem novas flautas e explicam
seu significado sagrado.
de terras indígenas – Virgí-
nia Valadão, 1995 (27’)
Os índios Waiãpi narram
sua trajetória desde os primei-
ros contatos com uma frente
garimpeira na década de 70,
até a demarcação de suas ter-
ras, concluída em 1996. Numa
experiência piloto do Projeto
de Demarcação de Terras Indí-
genas do G7, os Waiãpi dirigi-
ram e executaram os trabalhos
demarcatórios, com
assessoria do CTI e
da Funai. Enquanto
narram a demarca-
ção de suas terras,
os índios Waiãpi
fazem uma reflexão
suas concepções de
território desde an-
tes do contato até os
dias de hoje.
Série:
Paisagens do Brasil
Parque Nacional do Xingu (19’50)
Mostram o modo de vida dos índios Kamaiurás; suas tradições, as leis da aldeia e a sua criação
em 1961, por Jânio Quadros. A maior preocupação dos índios é manter a sua cultura.
http://hid0141.blogspot.com.br/2012/03/
kayapo.html
DVD – 3885 – GEOGRAFIA
DVD – 4105 – DIVERSIDADE CULTURAL
http://www.survivalbrasil.org/povos/enawenenawe/
pesca
Quatro
episódios
sobre o mais
importante
ritual dos
índios
Enawenê
Nawê, o
Yãkwa.
P Á G I N A 1 4
O programa
une pesquisa
científica à
sabedoria dos
povos da
floresta.
https://br.pinterest.com/
pin/277182552045100748/
DVD – 4272 – DIVERSIDADE CULTURAL
DVD – 4327 – MEIO AMBIENTE
DVD – 4112 – ARTE/GEOGRAFIA
Série:
Mestres de Ofício
Documentário sobre
ofícios brasileiros, técnicas
tradicionais que continuam
a ser desempenhadas de
forma artesanal. Trata de
toda a ordem de produção,
desde a matéria prima ao
mercado de consumo, re-
fletindo diferentes contex-
tos brasileiros com suas
características históricas e
culturais.
1. Arte plumária no Mato
Grosso (29’14)
A arte plumária dos
índios canoeiros é conside-
rada a mais bonita do Bra-
sil. Em visita às suas aldei-
as, nas Áreas Indígenas
Erikbaktsa no Estado do
Mato Grosso, o programa
revela o quanto as penas
fazem parte da cultura des-
ses índios e como eles rea-
gem à ameaça de extinção
frente às atividades extrati-
vistas na região.
da não é tarefa fácil e os
desafios enfrentados são
inúmeros considerando o
tamanho e a geografia irre-
gular da região. Este pro-
grama
acompa-
nha o coti-
diano dos
guerreiros
da selva
que vivem
para de-
fender a
floresta, as
distâncias
e as dificuldades enfrenta-
das diariamente por índios,
militares e suas mulheres,
Série: Nova Amazô-
nia
Com um novo olhar
sobre a região Amazônica,
o programa une pesquisa
científica à sabedoria dos
povos da floresta. Além de
tratar de forma dinâmica os
temas regionais que influ-
enciam o planeta, mostra
um lugar onde ainda há
muito o que ser descoberto.
6. Guardiões da floresta
(25’50)
Manter a maior floresta
tropical do mundo protegi-
unidos por uma causa em
comum: a preservação da
Amazônia.
Série:
Matriz Africana e Indígena
4. Baré, povo do rio (62’40)
O documentário acompanha os principais usos e costumes do grupo, e seus ritos
ancestrais, como o dabucuri, ritual de troca, e o kariamã, ritual de iniciação para a vida
adulta, no qual são repassados aos mais jovens conselhos e ensinamentos sobre como
viver na floresta.
http://tvescola.mec.gov.br/tve/
videoteca/serie/novaamazonia
G E R Ê N C I A D E P O L Í T I C A S D E L E I T U R A E T E C N O L O G I A S E D U C A C I O N A I S
DVD – 4397 – CIÊNCIAS
P Á G I N A 1 5
Série: Estação Ciência
3. Kayapó (18’40)
A cultura farmacológica e os principais tipos de cultivo dos índios Kaipós: a função do Pajé, a
divisão do plantio entre famílias.
Série: Especiais Diversos – Senado
Auto do Descobrimento (36’16)
A produção encenada em Santa Cruz Cabrália, no sul da Bahia, reúne 110 atores amadores e pro-
fissionais, além de 30 índios da tribo Pataxó, de Coroa Vermelha. Em cinco atos, o espetáculo relem-
bra a festa de despedida da coroa portuguesa à expedição de Pedro Álvares Cabral; a chegada à terra
de Vera Cruz; o encontro com os índios; a primeira missa e processo de miscigenação que deu origem
ao povo brasileiro. Uma releitura crítica dos 502 anos do descobrimento do Brasil.
https://
aalquimiadacura.blogspot.com.br/2015/01/
DVD – 4860 – HISTÓRIA
DVD – 4930 – EDUCAÇÃO
http://www.overmundo.com.br/guia/uma-escola-diferente
Uma
releitura
crítica dos
502 anos
do
descobrimento
do Brasil.
DVD – 5081 – MEIO AMBIENTE
Série: Reservas Ecológicas Indígenas e Arqueologia
3. A história de um Karajá (24’00)
Uma equipe da TV Senado descobre que o guia na visita às tribos indígenas da etnia Karajá na Ilha do Bananal havia estrela-
do o filme “Brincando nos Campos de Senhor”, produção norte-americana, dirigida por Hector Babenco, na década de 1980.
A série Tela Brasil promoveu o reencontro dos dois - Samuel Karajá e Babenco.
4. Xingu (34’00)
Neste programa, conheça o Parque Nacional do Xingu, uma reserva de vinte e sete mil quilômetros quadrados, onde vivem 14
etnias.
Série: Caminhos da Escola
2. Educação Indígena (47’30)
O programa Caminhos da Escola dedica esse episódio à educação
que acontece nos locais onde os índios vivem, indo até a Escola Tu-
kano Ye Pa Mahsa, no Amazonas, para saber mais de que forma a
identidade desses povos é usada no processo educativo.
P Á G I N A 1 6
ED
UC
AÇ
ÃO
IN
FA
NT
IL E
AN
OS
IN
ICIA
IS D
O E
NS
INO
FU
ND
AM
EN
TA
L DVD – 5132 – EDUCAÇÃO INFANTIL/DIVERSIDADE CULTURAL
Série: Coleção Indígena para a Educação Infantil
1. A lenda do Dia e da Noite (15’)
Desenho animado baseado em lenda brasileira da tribo dos
índios Karajá.
2. A lenda do Uirapuru (04’)
Conta a lenda que um jovem índio chamado Quaraçá era
apaixonado por uma índia de nome Anahí, porém este era
um amor idealizado e fadado a não dar certo, pois a bela
índia era prometida ao guerreiro da tribo. Depois de muito
tempo de martírio o jovem índio decide buscar ajuda de Tu-
pã, que muda a vida de Quaraçá de uma forma inesperada.
3. Árvores dos desejos (07’)
Nesta divertida animação, os índios Pindaíba e Guaraná encontram a árvore dos desejos...
Quais problemas podem acontecer? Acompanhe as aventuras desses indiozinhos sobre o rico
folclore brasileiro... E venha... Brincar de índio! Desenho animado infantil com piadas para
crianças.
4. Brincando na aldeia (04’)
Animação com temática indígena onde o narrador fala de seu orgulho em ser índio, seus cos-
tumes e tradições.
5. Hiawatha – O pequeno indiozinho (08’40)
Hiawatha é um pequeno índio, que um certo dia, sai para caçar. Primeiro, ele tentou caçar um
gafanhoto com a sua flecha, mas fracassou. Depois, ele tentou atirar num coelhinho, mas
sentiu pena do animal e desistiu. Até que tentou apanhar um urso, mas a mãe urso sai em sua
defesa e corre atrás do pequeno índio. Após salvar o coelhinho, os outros animais da floresta
ajudam Hiawatha a salvar-se das garras do enorme urso.
6. Jogos Mundiais dos povos indígenas 2015 (01’20)
Mostram os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas (JMI), evento internacional multiesportivo,
que reúne atletas representantes de povos indígenas de diversos países...
7. Ilya e fogo (05’30)
Animação que conta a lenda indígena da descoberta do fogo.
8. Índio chefe (03’)
Mostra o papel do índio dentro da Aldeia.
9. Indiozinhos (02’10)
Música dos Indiozinhos, da Xuxa.
10. Lenda Caipora: Turma do Folclore (03’)
Conheça a história da Caipora, esta querida indiazinha da Turma do Folclore, amiga da
natureza e dos animais da floresta, que adora brincar na com seus amigos Saci Pererê, Iara e
G E R Ê N C I A D E P O L Í T I C A S D E L E I T U R A E T E C N O L O G I A S E D U C A C I O N A I S
http://dianaarassad.com.br/mitos-indigenas-
brasileiros/
P Á G I N A 1 7
8. Índio chefe (03’)
Mostra o papel do índio dentro da Aldeia.
9. Indiozinhos (02’10)
Música dos Indiozinhos, da Xuxa.
10. Lenda Caipora: Turma do Folclore (03’)
Conheça a história da Caipora, esta querida indiazinha da Turma do Folclore, amiga da
natureza e dos animais da floresta, que adora brincar na com seus amigos Saci Pererê, Iara e
Curupira do Folclore Brasileiro.
11. Lendas Indígenas (02’20)
Mostra a junção de alguns vídeos sobre as lendas indígenas.
12. Mito La Diosa Bachue ( 03’)
Segundo a mitologia Colombiana, Bachué é a deusa da cultura musical, progenitora da humanidade.
13. Nossos índios, nossas histórias (03’30)
Historinha linda e muito bem feita, para as crianças so-
bre, os índios Bororo.
14. O indiozinho DóRéMiLá ( 03’50)
A música faz parte do primeiro álbum do grupo musical
DóRéMiLá, lançado em novembro de 2014 em Sa-
lvador/BA.
15. Os indígenas – Raízes do Brasil ( 08’30)
Mostra a história e os costumes dos primeiros habitantes do nosso país: os povos indígenas.
16. Os trupets (04’30)
Os Trupets são fantoches que vão fazer a alegria da criançada e vieram pra ficar!
17. Povos nativos: Desenho animado ambiental (03’20)
Mostra a história de um índio, que no meio de uma queimada na floresta, encontra uma criança em uma
barraca e o salva.
18. Que medo! Aquitã, o indiozinho (04’)
Aquitã é um indiozinho muito forte e corajoso. Porém, quando
a noite chega trazendo a escuridão, Aquitã rapidamente procu-
ra abrigo no colo de sua mãe. O indiozinho, quem diria, morre
de medo do escuro! Num certo dia, ao observar que o carvão
em brasa se apaga quando cai na poça d’água, concluiu que o
mesmo acontecia com o Sol todas as noites quando mergulha-
va no grande rio. Aquitã começou a trabalhar em um plano
para esvaziar o grande rio, na tentativa de manter o Sol sempre
brilhando. Mas esta não seria uma tarefa nada fácil.
https://www.youtube.com/watch?v=jJa7Y6UgH8E
https://www.youtube.com/watch?v=kxM0xlN8y8o
ED
UC
AÇ
ÃO
IN
FA
NT
IL E
AN
OS
IN
ICIA
IS D
O E
NS
INO
FU
ND
AM
EN
TA
L
Subsecretaria de Educação Básica
Coordenação de Políticas Educacionais Transversais
Diretoria de Mídias e Conteúdos Digitais
Gerência de Políticas de Leitura e Tecnologias Educacionais
SIA SAPS Área Especial 09
Conjunto E - Brasília -DF
3901 7567
3901 3105