catálogo de projetos e vídeos - cre.se.df.gov.br · de rede, por meio de conexão temática. as...

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Com o objetivo de divulgar o materi- al didático-pedagógico que contempla a temática indígena, a Gerência de Bibli- otecas, Livro e Leitura apresenta este CATÁLOGO DE PROJETOS E VÍ- DEOS. São produções que abordam a di- versidade étnico-racial, a sensibi- lização e favorecem o uso de es- tratégias pedagógicas em sala de aula a partir do acervo cultural do povo indígena. O material aqui apresentado está à disposição de todas as unidades escola- res da rede pública de ensino do Distri- to Federal. Bom Trabalho! Brasil, um país plural Painel Folclórico Acervo de vídeos pedagógicos http://cmais.com.br/educacao/noticias/ pesquisadora-ressalta-a-importancia-da-educacao- indigena Educação Indígena Projetos e vídeos que podem contribuir para o Abril Indígena disponíveis na GBLL (página 2) ABRIL/2017 ABRIL Indígena Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal Catálogo de Projetos e Vídeos

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Com o objetivo de divulgar o materi-

al didático-pedagógico que contempla a

temática indígena, a Gerência de Bibli-

otecas, Livro e Leitura apresenta este

CATÁLOGO DE PROJETOS E VÍ-

DEOS.

São produções que abordam a di-

versidade étnico-racial, a sensibi-

lização e favorecem o uso de es-

tratégias pedagógicas em sala de

aula a partir do acervo cultural

do povo indígena.

O material aqui apresentado está à

disposição de todas as unidades escola-

res da rede pública de ensino do Distri-

to Federal.

Bom Trabalho!

Brasil,

um país plural

Painel Folclórico

Acervo de vídeos

pedagógicos

http://cmais.com.br/educacao/noticias/pesquisadora-ressalta-a-importancia-da-educacao-

indigena

Educação Indígena

Projetos e vídeos que podem contribuir para o

Abril Indígena disponíveis na GBLL (página 2)

A B R I L / 2 0 1 7

ABRI

L In

díge

na

Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal

Catálogo de

Projetos e Vídeos

P Á G I N A 2

Esses dois

projetos estão à

disposição de

todas as unidades

escolares

durante todo o

ano letivo !

Painel Folclórico

Brasil, um país plural O projeto “Brasil, um país

plural” reúne dois acervos

importantíssimos para a pro-

moção do respeito mútuo, do

reconhecimento das diferen-

ças, da possibilidade de se

falar sobre as diferenças sem

medo, receio ou preconceito.

O material que compõe o

projeto contempla a diversi-

dade étnico-racial, favorecen-

do a sensibilização e a cons-

trução de estratégias pedagó-

gicas a partir do acervo cultu-

ral dos povos negro e indíge-

na.

É composto pelo livro

Awapá: nosso canto – Aldeia

Yamalapiti, CD com músicas

indígenas e um caderno de

orientação para o trabalho na

escola.

O livro Awapá prima pelo

belo trabalho artístico que é

composto por fotografias,

pinturas, desenhos tradicio-

nais – a iconografia típica da

região do Alto do Xingu. Além

disso, apresenta narrativas

históricas da origem dos ritu-

ais, associadas a recursos

imagéticos como grafismos,

mapas, ilustrações diversas

que revelam a cosmologia

xinguana e a descoberta e um

feitio de vida diferente do

nosso: solidário, comunitário,

inserido na natureza e no que

é belo.

O caderno de orientação

para o professor oferece su-

gestões de um projeto inter-

disciplinar a partir do Livro

Awapá, formando uma gran-

de rede, por meio de conexão

temática.

As atividades são dirigidas

a estudantes dos anos finais

do Ensino Fundamental, mas

a criatividade do professor

possibilita que o projeto seja

ricamente desenvolvido em

quaisquer etapas do ensino.

tamento, causos e contos

que o povo conta e reconta.

São textos sonoros,

lidos e repetidos de vários

jeitos, que atravessam to-

das as geografias e os sécu-

los, mostrando a sabedoria

e o conhecimento do povo.

O livro Contos da Flo-

resta de Yaguarê Yam

reúne contos da floresta

que são de rir e de assustar.

Os três mitos e as três len-

das nele reunidos originam

-se da tradição Maranguá,

povo conhecido por suas

histórias de assombração.

Fala da vida e da natureza,

reverencia a bravura e a

verdade, traze valores e

sabedoria, temperados com

certo humor e boa dose de

O Painel traz no seu

bojo influências e elemen-

tos das culturas indígena,

africana e europeia – a

poesia, a malícia, a sabedo-

ria e o lúdico de alguns dos

inúmeros aspectos do fol-

clore: a literatura, a dança

e a música. Acompanha o

projeto um roteiro pedagó-

gico e uma mala contendo

livros, um painel temático,

fichas de parlendas, adivi-

nhas, trava-línguas e canti-

gas, jogos e brinquedos

populares, CD e DVD.

Entre os materiais dis-

ponibilizados por este Pro-

jeto, há, especificamente,

dois livros voltados para a

temática indígena, os quais

trazem histórias de encan-

suspense e magia.

O livro Viagem pelo

Brasil em 52 histórias

traz histórias das cinco

regiões do Brasil, a contri-

buição indígena para a

formação da identidade

nacional, a importância

africana na cultura, a geo-

grafia, a história, a antro-

pologia, a ecologia, os cos-

tumes regionais e, acima

de tudo, o uso da língua

portuguesa, que abrange a

forma e o conteúdo de uma

narrativa.

G E R Ê N C I A D E P O L Í T I C A S D E L E I T U R A E T E C N O L O G I A S E D U C A C I O N A I S

Acervo videográfico

P Á G I N A 3

O acervo da Videoteca

Central é disponibilizado a

todos os profissionais da edu-

cação da SEEDF e é composto

por vídeos (DVD) produzidos

pela TV Escola/MEC, pelo Ca-

nal E/SEEDF e por diferentes

instituições que se dedicam à

produção de programas e do-

cumentários de caráter educa-

tivo, com vistas a contribuir

para as aprendizagens dos

estudantes, para o trabalho

pedagógico, bem como para

a formação continuada dos

professores da rede pública

de ensino do Distrito Fede-

ral.

2. Nossas línguas (19'16)

Relata a repressão histórica

às línguas indígenas praticadas

ao longo destes 500 anos por

intermédio das missões religio-

sas, dos funcionários de gover-

no ou da população não Índia.

E, apesar de toda esta repres-

são, os índios resistiram: ainda

são faladas mais de 180 línguas

indígenas no Brasil. A consti-

tuição de 1988 finalmente lhes

reconhece o direito à diferença

e ao ensino de suas línguas em

suas escolas, como vemos na

Escolada Floresta do professor

Joaquim Kaxinawá, no estado

do Acre.

3. Boa viagem, Ibantu (16'40)

Para vivenciarem a diversi-

dade cultural, quatro jovens de

diferentes regiões do Brasil são

convidados a viajarem até a

aldeia dos Krahô, situada no

estado do Tocantins. Os jovens

chegam cheios de expectativas

e ideias preconcebidas. Os

Krahô os recebem de braços

abertos e a integração é imedi-

ata. Os jovens participam das

cerimônias e dos trabalhos

realizados na aldeia. Têm o

corpo pintado com urucum e

jenipapo. São batizados e rece-

bem nomes indígenas. A des-

pedida é pura emoção.

4. Quando Deus visita a al-

deia (15'44)

Os mesmos jovens visitam

a tribo dos Kaiowás, no Mato

Grosso do Sul, esperando en-

contrar algo similar à aldeia

dos Krahô. Mais uma vez suas

expectativas caem por terra. Já

nas primeiras impressões os

jovens sentem as diferenças: as

casas dispersas,já não existem

mais matas ao redor e as pesso-

as estão maltrapilhas. Para a-

lém das aparências, eles desco-

brem a intensa vida religiosa

dos Kaiowá e a opressão de

que são vítimas por parte dos

colonos que tomaram as suas

terras. No final, eles concluem

que cada povo indígena é úni-

co, tão diferente entre si como

o povo japonês do alemão.

Continua....

Série: Índios no Brasil

Série de programas educati-

vos, produzida para renovar o

currículo escolar, e apresentada

pelo líder indígena Ailton Kre-

nak, e mostra, sem intermediá-

rios, como vivem e o que pen-

sam os índios de nove povos

dispersos no território nacio-

nal. Série que traça um perfil

da população indígena brasilei-

ra e mostra a relação dessa

população com a natureza, o

sobrenatural e os não índios.

1. Quem são eles? (17'38)

O primeiro programa da

série traz à tona, por meio de

entrevistas com populares em

diversas partes do país, o des-

conhecimento e os estereótipos

do senso comum sobre a reali-

dade indígena que está na base

do processo de discriminação

sofrido por estas comunidades.

O índio é aquele que anda pe-

lado no mato? O índio está

acabando? O índio está deixan-

do de ser índio? Os nove per-

sonagens escolhidos para re-

presentarem seus povos vão

rebatendo um a um esses equí-

vocos.

Fonte: Gerência de

Bibliotecas, Livro e

Leitura

DVD – 0231 – DIVERSIDADE CULTURAL

http://tvescola.mec.gov.br/tve/videoteca/

serie/indios-no-brasil

Presentes na

história do

Brasil desde

antes do

descobrimento,

no ano de

1500, os povos

indígenas

sofreram

preconceito,

discriminação

e hoje são

retrato da

resistência

cultural e

religiosa no

país.

P Á G I N A 4

A partir do olhar

de quatro

adolescentes que

visitam aldeias

pelo país, trechos

de filmes e

depoimentos de

estudiosos,

a série mostra

como a

população

indígena

brasileira é vista

e tratada

atualmente, além

de documentar

a relação dessas

etnias com a

natureza, com o

sobrenatural e

com os não-índios.

DVD – 0231 – DIVERSIDADE CULTURAL

5. Uma outra história

(15'31)

Brasil foi descoberto ou

invadido? O filme de

Humberto Mauro de 1940

dá a sua versão sobre o

Descobrimento do Brasil.

Mas os índios são unâni-

mes em afirmar que o país

foi invadido porque eles já

estavam aqui. Dependendo

do ponto de vista de cada

um, existem várias versões

da História do Brasil, e

aqui os índios contam as

suas. A cartilha de história

das escolas indígenas do

Acre, por exemplo, divide

a História do Brasil em

quatro períodos: o tempo

das malocas, antes da che-

gada de Cabral; o tempo

das correrias, quando os

índios foram caçados à

bala para a ocupação dos

seus territórios; o tempo do

cativeiro, quando eles fo-

ram usados como mão de

obra escrava no corte de

seringa; e finalmente o

tempo dos direitos, quando

finalmente conquistaram o

direito à terra e à sua cultu-

ra própria.

6. Primeiros contatos

(18'02) O processo de conquis-

ta iniciado por Cabral pros-

segue, com a ocupação do

Planalto Central na década

de 50 e da Amazônia na

década de 70. Retratados

em imagens históricas da

“pacificação” de tribos do

Mato Grosso, Rondônia e

sul do Pará, assistimos à

catástrofe do contato que

dizima as suas populações.

Para concluir o caso de

pequenos grupos atropela-

dos pelo desenvolvimento

no sul de Rondônia, até um

único sobrevivente de um

povo que se recusa ao con-

tato até os dias de hoje.

7. Nossas terras (19'53)

Nos últimos 20 anos a

maior parte das notícias

sobre os índios foi sobre a

questão de terras, o maior

problema na relação entre

índios e brancos. Muita

gente diz que “o índio tem

muita terra”. Os grandes

territórios indígenas se

encontram na região Ama-

zônica, e correm o risco de

se tornarem as únicas re-

servas florestais desse país.

Em compensação, nas á-

reas mais colonizadas, os

índios perderam quase tudo

e travam uma luta inces-

sante para a reconquista do

espaço necessário ao cres-

cimento de suas popula-

ções.

8. Filhos da terra (17'02)

Como os índios se rela-

cionam com os seus terri-

tórios ancestrais? O uso

sustentável dos recursos da

natureza é um conceito

milenar das populações

indígenas. Agora, ingres-

sando na economia de mer-

cado, muitos povos desen-

volvem experiências de

desenvolvimento sustentá-

vel com a exploração não

predatória dos recursos da

floresta,inspirada na filoso-

fia dos seus antepassados.

9. Do outro lado do céu

(18'23)

A religiosidade e o

sentido místico da cultura

indígena, tendo como refe-

rência as tribos Yanomami

(RR), Pankararu (PE) e

Maxacali (MG). No caso

da tribo Maxacali, o índio

José Ferreira discorre sobre

o conceito de religiosidade

para a sua etnia. Acredi-

tam em seres espirituais

bons, que vivem acima do

céu, e ruins, que vagam

pela terra. Os bons prote-

gem os índios da tribo e

exterminam doenças. Os

xamãs da tribo Yanomami,

verdadeiros “médicos espi-

rituais” tratam da relação

do mundo dos homens e

com as forças da natureza.

Também são mostradas as

festas realizadas pela tribo

Pankararu, onde os índios

invocam os espíritos en-

cantados que os protegem.

10. Nossos direitos (17'08)

Depoimentos sobre os

direitos já conquistados e

legitimados pela constitui-

ção atualmente vigente: o

direito à terra, à saúde, ao

ensino de suas línguas e à

livre organização de suas

comunidades. Lideranças

indígenas reiteram a neces-

sidade de se respeitar os

direitos conquistados pelos

povos indígenas. Estudio-

sos de origem indígena

falam da importância de

conscientizar seu povo

sobre o direito que ele tem

a terra.

G E R Ê N C I A D E P O L Í T I C A S D E L E I T U R A E T E C N O L O G I A S E D U C A C I O N A I S

DVD – 0256 – EDUCAÇÃO/SALTO PARA O FUTURO

P Á G I N A 5

Série: Escola e Povos

Indígenas no Brasil 1

Série que tem como tema a

apropriação da escola pelos

povos indígenas no Brasil, em

anos recentes. Trata-se de pôr

em foco questões importantes

para a compreensão do sentido

da escola para esses povos,

priorizando a temática da for-

mação de índios como profes-

sores e da construção de currí-

culos diferenciados no ensino

indígena. A partir de reflexões

e debates, pretende-se levantar

a problemática do lugar dos

povos indígenas na sociedade

brasileira e repensar a forma

como as demais escolas do

sistema de ensino nacional

vêm trabalhando a temática

indígena em sala de aula.

1. Quem são os povos indíge-

nas no Brasil? (60’)

Nesse primeiro programa

da série, a proposta é a de for-

necer informações básicas e

gerais sobre os povos nativos

contemporâneos que habitam o

país, trazendo dados sobre seus

modos de vida e visões do

mundo. A questão de fundo

aqui, é refletir sobre o lugar

desses povos, na sociedade

brasileira, discutindo não só as

alternativas que a sociedade e o

estado lhes, colocam, mas tam-

bém, seus próprios projetos de

futuro.

2. O que é Educação Escolar

Indígena? (60’)

O direito a uma educação

escolar diferenciada, que con-

tribua para o fortalecimento do

sentimento de pertencimento

étnico por parte dos povos in-

dígenas. Recentemente, isso

vem sendo conquistado, na

prática. Nesse programa, pre-

tende-se discutir qual o sentido

da escola para os povos indíge-

nas, por meio do detalhamento

dos princípios que balizam a

educação escolar indígena dife-

renciada.

3. Como formar professores

índios para as escolas indíge-

nas? (60’)

Uma das facetas mais ino-

vadoras desse movimento de

construção de uma nova escola

em terras indígenas é a propo-

sição de que os processos esco-

lares devam ser conduzidos

pelos próprios índios, membros

de suas respectivas comunida-

des. O desafio, então, é formar

índios como professores e ges-

tores de suas escolas. Nesse

programa, tem-se como objeti-

vo a discussão das diferentes

propostas de formação de pro-

fessores indígenas no Brasil,

evidenciando os pressupostos

dessa formação, bem como, as

competências necessárias para

a atividade docente em escolas

indígenas.

https://mirim.org/como-vivem/aprender

DVD – 0257 – EDUCAÇÃO/SALTO PARA O FUTURO

Série: Escola e Povos Indígenas no Brasil 2

Série que tem por tema a apropriação da escola pelos povos indígenas no Brasil, em anos recentes. Trata

-se de pôr em foco, questões importantes para a compreensão do sentido da escola para esses povos, priori-

zando a temática da formação de índios como professores e da construção de currículos diferenciados no

ensino indígena. A partir de reflexões e debates, pretende-se levantar a problemática do lugar dos povos

indígenas na sociedade brasileira e, repensar a forma como as demais escolas do sistema de ensino nacional

vêm trabalhando a temática indígena em sala de aula.

4. Como são os currículos das escolas indígenas? (60’)

Com que conhecimentos a escola indígena trabalha, de que modo eles são construídos na escola, que

competências ela desenvolve em seus alunos? Debater essas questões é o objetivo desse quarto programa da

série, em que se pretende refletir a respeito da especificidade curricular das escolas indígenas.

Continua...

P Á G I N A 6

LIBRAS

“A lenda

da

mandioca”

DVD – 0257 – EDUCAÇÃO/SALTO PARA O FUTURO

5. Como tratar a temática indígena na sala de aula? (60’)

A presença indígena na história da formação do Brasil é tema obrigatório no currícu-

lo escolar de todo o país e assunto tratado nos livros didáticos de História e Geografia.

Nos últimos anos, esses manuais passaram por críticas severas e foram reformulados.

Uma imagem distorcida dos índios na história do país e, na atualidade, foi duramente

criticada. Hoje, uma nova imagem sobre a presença indígena vem sendo proposta a par-

tir da proposição da valorização da pluralidade étnica e do respeito à diversidade cultural

no país. Nesse último programa da série, a intenção é realizar uma reflexão sobre a for-

ma como a temática indígena é tratada nos livros didáticos e discutir como esse tema

pode entrar no currículo da escola regular, contribuindo para a construção de uma nova

imagem dos índios na sociedade brasileira.

G E R Ê N C I A D E P O L Í T I C A S D E L E I T U R A E T E C N O L O G I A S E D U C A C I O N A I S

http://igorandradefotografo.blogspot.com.br/

DVD – 0886 – EDUCAÇÃO ESPECIAL

Série: Educação de Surdos 6

Contando Histórias em Libras

A lenda da mandioca

Conta-se que foi há muito tempo. Havia numa tribo indígena uma indiazinha tão

bela e tão delicada. Todos a amavam. Não só amavam, adoravam mesmo. Mani era

diferente. Tinha a pele clara, lindos e longos cabelos e sempre um sorriso no rosto a

iluminar os passantes, como a aura da manhã! Um dia a menina amanheceu doente.

Toda a tribo se pôs em alvoroço. Fizeram de tudo para salvar sua linda descendente.

Porém, nem a pajelança, nem os segredos da mata virgem, nem as águas profundas,

nem a banha de animais raros; puderam evitar-lhe a morte. Os índios enterraram o cor-

po de Mani debaixo de uma árvore. E quando fez um ano, foram levar-lhe flores e ain-

da rezar por ela. Eles ficaram surpresos, havia crescido em sua sepultura alguns arbus-

tos diferentes. Eles eram fortes e vigorosos. Os índios arrancaram um arbusto e viram

suas raízes grossas e brancas como as carnes de Mani. Então eles a comeram, dizendo

que era a carne de Mani. Assim ficou conhecida como manioca ou mandioca.

DVD – 0915 – HISTÓRIA/DIVERSIDADE CULTURAL

Série: Xingu 1. Xingu: o adeus à infância (41’12)

A adolescência e os ritos de passagem para a vida adulta

no Xingu.

2. Xingu: amor de índio (39’37)

A relação entre homem e mulher, o namoro, o casa-mento e o sexo entre os índios no Xingu.

DVD – 2082 – DIVERSIDADE CULTURAL

P Á G I N A 7

Série: Índios Brasileiros

1.Os índios Bakairi e o jatobá (17’)

Uma tribo dos índios Bakairi preserva suas tra-

dições numa reserva no interior do Mato Grosso.

Nessa região característica do cerrado brasileiro,

constroem, com tecnologia própria, uma canoa da

casca de uma árvore, conhecida como jatobá. Os

próprios índios demonstram toda sua técnica e ex-

periência produzindo uma nova canoa para a aldeia.

2. Marubo: uma tribo da Amazônia (27’)

Na fronteira do Rio Javari com o Peru, vivem os

índios Marubo: uma tribo amazônica que luta para

preservar suas tradições e cultura. Este documentá-

rio mostra o fascinante mundo deste grupo, seu dia

a dia, sua relação com a chamada "civilização" e,

principalmente, sua riqueza de ritos e valores.

3. Caiapó: conflito cultural (14’)

4. A’uwê Uptabi: o povo verdadeiro (33’11)

Documentário que mostra e explica detalhada-

mente as características da cultura dos índios xavan-

tes, como práticas cerimônias, de trabalho, organiza-

ção social, artísticas etc. Revela também a luta da

tribo para preservar suas terras e seus costumes. Ima-

gens de arquivo históricas dos primeiros contatos com

o homem branco.

5. A’uwê Uptabi: o povo verdadeiro

Comentários dos professores: Sociologia/História/

Português (30’)

DVD – 2132 – DIVERSIDADE CULTURAL

Série: Índios Brasileiros

1. Índios Xavantes: A’uwê Uptabi, o povo verda-

deiro (33’11)

Documentário que mostra e explica detalhada-

mente as características da cultura dos índios xavan-

tes, como práticas cerimônias, de trabalho, organi-

zação social, artísticas etc. Revela também a luta da

tribo para preservar suas terras e seus costumes.

Imagens de arquivo históricas dos primeiros conta-

tos com o homem branco.

2. Índios Guaranis: a paisagem e o sagrado (26’)

A cultura dos índios guaranis baseia-se no res-

peito à natureza. Politeístas, eles cultuam deuses

representados pelo Sol, pela mata, pelo rio. O ho-

mem branco, com sua cultura de domínio sobre a

paisagem, interfere brusca e profundamente nesse

quadro,comprometendo o hábitat e a subsistência

dos indígenas.

3. Os Índios Matis, cara de onça (40’)

DVD – 2148 – MEIO AMBIENTE

Série: Poluição

8. Juqueriquerê (09’51)

Programa em que um índio conta como era a

região do Rio Juqueriquerê quando ele ainda era

criança. Fala sobre a poluição hoje e a tristeza que

sente em ver o desmatamento e a sujeira que mudou

a sua terra.

DVD – 2186 – DIVERSIDADE CULTURAL

3. Corrida do imbu: índios de Pernambuco

(16’26)

Etapas da corrida do imbu, manifestação tradicio-

nal dos índios de Pernambuco, que envolve pinturas,

rituais e danças com galhos de urtiga.

DVD – 2256 – DIVERSIDADE CULTURAL

Série: Intérpretes do Brasil 2

6. Vontade de beleza, por Washington Novaes

(20’01)

O jornalista Washington Novaes analisa como a

civilização indígena se relaciona com a natureza,

como são os seus festejos e a sua estética.

http://www.mnemocine.com.br/osbrasisindigenas/olhares.htm

P Á G I N A 8

“Mostra o

Ecoturismo, as

populações

indígenas ao sul

do Pará”.

http://tvbrasil.ebc.com.br/noticia/2016-12-20-tv-

brasil-presta-homenagem-ao-biologo-e-

documentarista-roberto-werneck

DVD – 2337 – GEOGRAFIA

DVD – 2338 – GEOGRAFIA

DVD – 2336 – GEOGRAFIA

Série: Expedições 2

Série de programas com

reportagens sobre várias

regiões do Brasil, mostran-

do florestas, chapadas,

montanhas e litorais com

suas populações, biodiver-

sidade e variedade étnica e

cultural. Apresentado por

Paula Saldanha e Roberto

Werneck.

5. Yanomamis (39’59)

O programa sobrevoa

as terras altas da Amazô-

nia, onde vivem cerca de

11 mil índios distribuídos

por 9 milhões de hectares.

Estamos nas terras dos

Índios Yanomamis. O do-

cumentário apresenta, tam-

bém, um pouco da cultura,

do cotidiano e da relação

desses índios com a grande

Floresta Amazônica. A

equipe do programa relata

as mazelas da malária; que

assombra as muitas das

aldeias da região. Paula

Saldanha e Roberto Wer-

neck desembarcam numa

aldeia onde os índios, pin-

tados para a guerra e com

ferimentos ainda abertos,

tinham acabado de sair de

uma batalha com outro

grupo Yanomami.

Série: Expedições 4

12. Kuarup (38’05)

É um documentário do Ku-

arup feito em homenagem a

Orlando Villas Boas pelos ín-

dios da reserva em 2003 logo

após sua morte, exibido em

uma réplica de oca, onde estão

as fotos de Renato Soares da

cerimônia, tem também fotos

dos momentos principais de

sua vida e os objetos pessoais

de Orlando.

Série: Expedições 3

8. Rumo ao Oiapoque (31’55)

Mostra o Ecoturismo, as populações indígenas ao sul do Pará, a Foz do rio Amazo-

nas, a criação de búfalos na Ilha do Marajó, a pororoca, os índios Caripuna, Parque Na-

cional do Cabo Orange, o Mercado Ver o Peso em Belém do Pará.

G E R Ê N C I A D E P O L Í T I C A S D E L E I T U R A E T E C N O L O G I A S E D U C A C I O N A I S

http://tvbrasil.ebc.com.br/noticia/2016-12-20-tv-http://www.substantivoplural.com.br/kuarup-a-ultima-viagem-de-orlando-villas-boas/

DVD – 2438 – DIVERSIDADE CULTURAL

P Á G I N A 9

Série: Cineastas Indíge-

nas 1: Kuikuro

Série de documentários, onde

eles apresentam a sua história,

o processo de aprendizado nas

oficinas de formação e o proje-

to de registro de suas tradições.

1. Imbé Gikegü: cheiro de

pequi (36’)

É tempo de festa e alegria

no Alto Xingu. A estação seca

está chegando ao fim. O cheiro

de chão molhado mistura-se ao

doce perfume de pequi. Mas

nem sempre foi assim: se não

fosse por uma morte, o pequi

talvez jamais existisse. Ligan-

do o passado ao presente, os

realizadores kuikuro contam

uma estória de perigos e praze-

res, de sexo e traição, onde

homens e mulheres, beija-

flores e jacarés constroem um

mundo comum.

2. Nguné Elü: o dia em que a

Lua menstruou (28’)

Durante uma oficina de

vídeo na aldeia kuikuro, no

Alto Xingu, ocorre um eclipse.

De repente, tudo muda. Os

animais se transformam. O

sangue pinga do céu como chu-

va. O som das flautas sagradas

atravessa a escuridão. Não há

mais tempo a perder. É preciso

cantar e dançar. É preciso acor-

dar o mundo novamente. Os

realizadores kuikuro contam o

que aconteceu nesse dia, o dia

em que a lua menstruou.

do amendoim, apresentado por

um jovem professor, uma

mulher pajé e o chefe da

aldeia.

6. Priara Jô: depois do ovo, a

guerra (15’)

As crianças Panará apre-

sentam seu universo em dia de

Série:

Cineastas Indígenas 3:

Paraná

5. Kiarãsã yõ Sãty: o amen-

doin da cutia (51’)

O cotidiano da aldeia

P a n a r á n a c o l h e i t a

brincadeira na aldeia. O tempo

da guerra acabou,

mas ainda continua

vivo no imaginário

das crianças.

tempos. Agora, com uma terra

demarcada, eles podem voltar a

ensinar as suas tradições para

seus filhos e netos.

4. Huni Meka: os cantos do

cipó (25’)

Uma conversa sobre cipó

(aiauasca), “miração” e cantos.

A partir de uma pesquisa do

Professor Isaias Sales Ibã sobre

os cantos do povo Hunikui, os

índios resolvem reunir os mais

velhos para gravar um CD e

publicar um livro.

3. Xinã Bena: novos tempos

(52’)

Mostra o dia a dia da aldeia

Hunikui de São Joaquim, no

rio Jordão no estado do Acre.

Augustinho, pajé e patriarca da

aldeia, sua mulher e seu sogro,

relembram o cativeiro nos se-

ringais e festejam os novos

DVD – 2439 – DIVERSIDADE CULTURAL

DVD – 2440 – DIVERSIDADE CULTURAL

https://www.ufmg.br/online/arquivos/002555.shtml

“Série de

documentários,

onde eles

apresentam a sua

história, o

processo de

aprendizado nas

oficinas de

formação e o

projeto de

registro de suas

tradições”.

P Á G I N A 1 0

“Crônica do

cotidiano

de Shomõtsi,

um Ashaninka

da fronteira do

Brasil “.

http://

www.videonasaldeias.org.br/20

09/video.php?c=65

DVD – 2442 – DIVERSIDADE CULTURAL

DVD – 2950 – GEOGRAFIA

DVD – 2441 – DIVERSIDADE CULTURAL

Série:

Cineastas Indígenas

4: Xavante

7. Wapté Mnhõn: a inici-

ação do jovem xavante

(52’)

Documentário sobre a

iniciação dos jovens Xa-

vante, realizado durante as

oficinas de capacitação do

projeto Vídeo nas Aldeias.

A convite de Divino, da

aldeia Xavante Sangradou-

ro, quatro Xavantes e um

Suyá realizam, pela pri-

meira vez, um trabalho

coletivo. Durante o registro

do ritual, diversos mem-

bros da aldeia elucidam o

significado dos segmentos

deste complexo cerimonial.

8. Wai’á Rini: o poder do

sonho (48’)

A festa do Wai’á Rini

dentro do longo ciclo de

cerimônias de iniciação do

povo Xavante, é aquela

que introduz o jovem na

vida espiritual, no contato

com as forças sobrenatu-

rais. O diretor Divino Tse-

rewahú vai dialogando

com o seu pai, um dos diri-

gentes deste ritual, para

revelar o que pode ser re-

velado desta festa secreta

dos homens, onde os inici-

andos passam por muitas

provações e perigos.

diversidade e variedade

étnica e cultural. Apresen-

tado por Paula Saldanha e

Roberto Werneck.

28. Costa do Descobri-

mento (49’)

A Carta de Pero Vaz de

Caminha, trechos do filme

"Descobrimento do Bra-

Série: Expedições: Terras

e Povos do Brasil 10

Série de programas

com reportagens sobre

várias regiões do Brasil,

mostrando florestas, chapa-

das, montanhas e litorais

com suas populações, bio-

sil", de Humberto Mauro, e

imagens fascinantes de um

Brasil selvagem são o pas-

saporte para uma viagem

no tempo! Este programa

vai até Porto Seguro contar

a história do descobrimen-

to do Brasil sob a ótica dos

índios, os primeiros mora-

dores destas terras.

videastas da aldeia, Valde-

te retrata o seu tio, turrão e

divertido.

10. A gente luta, mas co-

me fruta (39’)

O manejo agro florestal

realizado pelos Ashaninka

da aldeia APIWTXA no

rio Amônia, Acre. No fil-

me eles registram, por um

lado, seu trabalho para

recuperar os recursos da

sua reserva e repovoar seus

rios e suas matas com es-

pécies nativas, e por outro,

sua luta contra os madei-

reiros que invadem sua

área na fronteira com o

Peru.

Série:

Cineastas Indígenas

5: Ashaninka

9. Shomõtsi (42’)

Crônica do cotidiano de

Shomõtsi, um Ashaninka

da fronteira do Brasil com

o Peru.Professor e um dos

G E R Ê N C I A D E P O L Í T I C A S D E L E I T U R A E T E C N O L O G I A S E D U C A C I O N A I S

DVD – 3257 – DIVERSIDADE CULTURAL

P Á G I N A 1 1

Série:

Índios Yanomamis

Yanomami — Série: Vídeo

Escola (11’)

O interior de uma casa ya-

nomami; as funções exercidas

pela habitação e sua distribui-

ção nesse espaço. O dia a dia

da tribo: a alimentação e a dis-

tribuição sexual do trabalho, os

ritos mágicos e o exemplo de

sua visão cosmogônica através

do mito da chuva. A sobrevi-

vência dos yanomami face à

construção de Perimetral Nor-

te.

Deixem viver os Yanomamis

(30’)

O vídeo e um documentário

que registra as reivindicações

indígenas e o apoio das Entida-

des Civis, Parlamentares e

Candidatos a Presidência.

Yanomami — Série:

Crônicas da Terra (10’)

Os hábitos e costumes dos

índios Yanomami, que habitam

a América do Sul desde muito

antes da chegada dos portugue-

ses e espanhóis.

Yanomami: boca do ouro

(26’)

O impacto da atividade

garimpeira em terras indígenas

da Amazônia. A resistência dos

Yanomami do Demini (AM) à

entrada de garimpeiros. E a

lama di garimpo, sob a qual

impera o sonho da riqueza e

sucumbe a natureza.

assegurar o direito de proteger

a terra, preservar a natureza e

garantir os seus direitos, suas

culturas, costumes e crenças.

Acreditam que a terra deve ser

respeitada, pois é dela que tira-

mos o nosso sustento.

3. Deixem viver os Yanoma-

mis (30’)

Série: Índios Brasileiros

1. Os índios da Amazônia -

Série: Globo Repórter

(33’25)

2. Cremos na terra sem ma-

les (27’)

Os povos indígenas querem

Documentário de André

Luis Cunha que registra a ma-

nifestação ocorrida em Brasí-

lia, no ano de 1988, que reuniu

representantes de quase todos

os povos indígenas do Brasil

em solidariedade ao povo Ya-

nomami, cujas terras estavam

sendo invadidas e destruídas

por garimpeiros.

Os povos indígenas querem

assegurar o direito de proteger

a terra, preservar a natureza e

garantir os seus direitos, suas

culturas, costumes e crenças.

Acreditam que a terra dever ser

respeitada, pois é dela que tira-

mos o nosso sustento.

5. Yanomamis — Série: Crô-

nicas da Terra (10’)

6. Yanomamis — Série: Ví-

deo Escola (11’)

7. Kikuio da Amazônia (10’)

Kikuio é um tipo de capim.

O vídeo mostra a imensa biodi-

versidade da Amazônia, a de-

gradação do meio ambiente,

pequenos povoados indígenas a

beira do rio, a utilização da

mandioca, agricultura itineran-

te e o incentivo do plantio do

capim kikuio.

Série: Índios Brasileiros

1. As etnias escravizadas

(16’)

2. Uma assembleia Ticuna

(20’52)

3. A ciência dos Caiapós

(18’40)

4. Povos indígenas: cremos

na terra sem males (26’)

DVD – 3417 – DIVERSIDADE CULTURAL

DVD – 3457 – DIVERSIDADE CULTURAL

http://redeglobo.globo.com/

novidades/jornalismo/

“Os povos

indígenas querem

assegurar o

direito de

proteger a terra,

preservar a

natureza e

garantir os seus

direitos, suas

culturas,

costumes e

crenças”.

P Á G I N A 1 2

http://

ecoreportere-

co.blogspot.com.br/2007_03_01_ar

chive.html

DVD – 3663 – MEIO AMBIENTE

DVD – 3690 – GEOGRAFIA

DVD – 3490 – FILME

Série:

Vladimir Carvalho

5. Pankararu de Brejo dos Padres (40’)

O filme focaliza o ritual da Festa do

Umbu na aldeia dos índios Pankararu, em

Pernambuco, alto sertão. Os naturais

donos de considerável faixa de terra,

toda ela cultivada, sofrem grande pres-

são por parte de proprietários vizinhos

interessados em suas glebas. Um ensaio

antropológico.

ção e modificação e suas

consequências para o meio

ambiente e os grupos hu-

manos.

A paisagem e o sagrado

(26’02)

A cultura dos índios

guaranis baseia-se no res-

peito à natureza. Politeís-

Série:

Ao Sul da Paisagem

Série documental com

programas que focaliza

formas opostas de relação

do homem com a natureza.

As relações de respeito e

harmonia ou de interven-

tas, eles cultuam deuses

representados pelo Sol,

pela mata, pelo rio. O ho-

mem branco, com sua cul-

tura de domínio sobre a

paisagem, interfere brusca

e profundamente nesse

quadro, comprometendo o

hábitat e a subsistência dos

indígenas.

a sobrevivência. Numa das

áreas mais bonitas do pla-

neta, eles reclamam do

abandono. Faltam comida,

assistência médica e escola

para as crianças. A vida

também não é fácil em

Novo Airão, ao norte de

Manaus. A maior parte das

terras do município são

áreas de preservação. É

proibido desmatar e caçar.

Mas nem isso impede que

animais ameaçados de ex-

tinção sejam vendidos na

feira livre. Em algumas

épocas, a carne de anta é a

única opção na mesa dos

moradores. A maior fonte

de recursos de Novo Airão

são os estaleiros, mas eles

não conseguem garantir

emprego para todo mundo

e grande parte da popula-

ção vive na pobreza. Ao

lado da miséria, os hotéis

de selva se transformam

em verdadeiros paraísos.

Por 300 dólares a diária, os

turistas visitam a Amazô-

nia e ficam fascinados pela

beleza da floresta. Os ín-

dios também vivem em

uma guerra permanente. É

uma luta incansável para

manter vivos velhos costu-

mes e tradições. Pela pri-

meira vez, uma equipe de

televisão visita Vendaval, a

maior aldeia Ticuna, onde

os índios se preparam para

comemorar a demarcação

de suas terras.

Série:

Repórter Eco Ama-

zônia

Os novos guerreiros da

floresta (63’)

Esses guerreiros são

pessoas como os pesquisa-

dores que estudam a biodi-

versidade da região. São

milhões de espécies, mui-

tas ainda desconhecidas. A

cada dia surgem novas

descobertas e novos traba-

lhos para os biólogos, que

tentam garantir o futuro da

floresta. No Parque Nacio-

nal do Jaú, o maior do país,

os caboclos têm outra luta:

http://synapse.com.br/repositorio/

series/serie.aspx?serieId=180

G E R Ê N C I A D E P O L Í T I C A S D E L E I T U R A E T E C N O L O G I A S E D U C A C I O N A I S

DVD – 3822 – MEIO AMBIENTE

P Á G I N A 1 3

Série: Parâmetros

Curriculares Nacionais

Meio Ambiente na

Escola

Antropologia: a ciência dos

Kaiapó (18’38)

Focaliza a cultura farmacoló-

gica e os principais tipos de

cultivo dos índios Kaiapó, in-

cluindo informações sobre a

função do pajé e a divisão das

atividades de plantio entre as

famílias.

2. A vingança de Dataware

Durante dois meses os ho-

mens deixam a aldeia em gru-

pos e constroem barragens nos

igarapés para capturar os pei-

xes que retornam da piracema.

3. Harikare: o anfitrião dos

espíritos

4. A menina mandioca

Terminada a pescaria, todos

retornam com os peixes defu-

mados que serão ofertados no

decorrer das celebrações, os

índios derrubam e plantam a

roça coletiva de mandioca, a

roça dos espíritos do Yãkwa.

Os índios revivem então o mito

da menina que foi enterrada

pela mãe e se transformou na

primeira mandioca.

Série: Vídeo Nas Aldeias

Placa não fala: demarcação

Série: Povos Indígenas

Direito dos povos indígenas

(20’26)

Yâkwa: o banquete dos espí-

ritos (54’)

Um documentário em qua-

tro episódios sobre o mais im-

portante ritual dos índios Ena-

wenê Nawê, o Yãkwa. Todo

ano, ao longo de sete meses, os

espíritos são reverenciados

com alimentos, cantos e dan-

ças.

1. As flautas sagradas

As festividades são abertas,

enquanto eles realizam os pre-

parativos para a grande pesca-

ria, confeccionando canoas e

armadilhas para peixes. Te-

mendo os espíritos, os índios

fazem novas flautas e explicam

seu significado sagrado.

de terras indígenas – Virgí-

nia Valadão, 1995 (27’)

Os índios Waiãpi narram

sua trajetória desde os primei-

ros contatos com uma frente

garimpeira na década de 70,

até a demarcação de suas ter-

ras, concluída em 1996. Numa

experiência piloto do Projeto

de Demarcação de Terras Indí-

genas do G7, os Waiãpi dirigi-

ram e executaram os trabalhos

demarcatórios, com

assessoria do CTI e

da Funai. Enquanto

narram a demarca-

ção de suas terras,

os índios Waiãpi

fazem uma reflexão

suas concepções de

território desde an-

tes do contato até os

dias de hoje.

Série:

Paisagens do Brasil

Parque Nacional do Xingu (19’50)

Mostram o modo de vida dos índios Kamaiurás; suas tradições, as leis da aldeia e a sua criação

em 1961, por Jânio Quadros. A maior preocupação dos índios é manter a sua cultura.

http://hid0141.blogspot.com.br/2012/03/

kayapo.html

DVD – 3885 – GEOGRAFIA

DVD – 4105 – DIVERSIDADE CULTURAL

http://www.survivalbrasil.org/povos/enawenenawe/

pesca

Quatro

episódios

sobre o mais

importante

ritual dos

índios

Enawenê

Nawê, o

Yãkwa.

P Á G I N A 1 4

O programa

une pesquisa

científica à

sabedoria dos

povos da

floresta.

https://br.pinterest.com/

pin/277182552045100748/

DVD – 4272 – DIVERSIDADE CULTURAL

DVD – 4327 – MEIO AMBIENTE

DVD – 4112 – ARTE/GEOGRAFIA

Série:

Mestres de Ofício

Documentário sobre

ofícios brasileiros, técnicas

tradicionais que continuam

a ser desempenhadas de

forma artesanal. Trata de

toda a ordem de produção,

desde a matéria prima ao

mercado de consumo, re-

fletindo diferentes contex-

tos brasileiros com suas

características históricas e

culturais.

1. Arte plumária no Mato

Grosso (29’14)

A arte plumária dos

índios canoeiros é conside-

rada a mais bonita do Bra-

sil. Em visita às suas aldei-

as, nas Áreas Indígenas

Erikbaktsa no Estado do

Mato Grosso, o programa

revela o quanto as penas

fazem parte da cultura des-

ses índios e como eles rea-

gem à ameaça de extinção

frente às atividades extrati-

vistas na região.

da não é tarefa fácil e os

desafios enfrentados são

inúmeros considerando o

tamanho e a geografia irre-

gular da região. Este pro-

grama

acompa-

nha o coti-

diano dos

guerreiros

da selva

que vivem

para de-

fender a

floresta, as

distâncias

e as dificuldades enfrenta-

das diariamente por índios,

militares e suas mulheres,

Série: Nova Amazô-

nia

Com um novo olhar

sobre a região Amazônica,

o programa une pesquisa

científica à sabedoria dos

povos da floresta. Além de

tratar de forma dinâmica os

temas regionais que influ-

enciam o planeta, mostra

um lugar onde ainda há

muito o que ser descoberto.

6. Guardiões da floresta

(25’50)

Manter a maior floresta

tropical do mundo protegi-

unidos por uma causa em

comum: a preservação da

Amazônia.

Série:

Matriz Africana e Indígena

4. Baré, povo do rio (62’40)

O documentário acompanha os principais usos e costumes do grupo, e seus ritos

ancestrais, como o dabucuri, ritual de troca, e o kariamã, ritual de iniciação para a vida

adulta, no qual são repassados aos mais jovens conselhos e ensinamentos sobre como

viver na floresta.

http://tvescola.mec.gov.br/tve/

videoteca/serie/novaamazonia

G E R Ê N C I A D E P O L Í T I C A S D E L E I T U R A E T E C N O L O G I A S E D U C A C I O N A I S

DVD – 4397 – CIÊNCIAS

P Á G I N A 1 5

Série: Estação Ciência

3. Kayapó (18’40)

A cultura farmacológica e os principais tipos de cultivo dos índios Kaipós: a função do Pajé, a

divisão do plantio entre famílias.

Série: Especiais Diversos – Senado

Auto do Descobrimento (36’16)

A produção encenada em Santa Cruz Cabrália, no sul da Bahia, reúne 110 atores amadores e pro-

fissionais, além de 30 índios da tribo Pataxó, de Coroa Vermelha. Em cinco atos, o espetáculo relem-

bra a festa de despedida da coroa portuguesa à expedição de Pedro Álvares Cabral; a chegada à terra

de Vera Cruz; o encontro com os índios; a primeira missa e processo de miscigenação que deu origem

ao povo brasileiro. Uma releitura crítica dos 502 anos do descobrimento do Brasil.

https://

aalquimiadacura.blogspot.com.br/2015/01/

DVD – 4860 – HISTÓRIA

DVD – 4930 – EDUCAÇÃO

http://www.overmundo.com.br/guia/uma-escola-diferente

Uma

releitura

crítica dos

502 anos

do

descobrimento

do Brasil.

DVD – 5081 – MEIO AMBIENTE

Série: Reservas Ecológicas Indígenas e Arqueologia

3. A história de um Karajá (24’00)

Uma equipe da TV Senado descobre que o guia na visita às tribos indígenas da etnia Karajá na Ilha do Bananal havia estrela-

do o filme “Brincando nos Campos de Senhor”, produção norte-americana, dirigida por Hector Babenco, na década de 1980.

A série Tela Brasil promoveu o reencontro dos dois - Samuel Karajá e Babenco.

4. Xingu (34’00)

Neste programa, conheça o Parque Nacional do Xingu, uma reserva de vinte e sete mil quilômetros quadrados, onde vivem 14

etnias.

Série: Caminhos da Escola

2. Educação Indígena (47’30)

O programa Caminhos da Escola dedica esse episódio à educação

que acontece nos locais onde os índios vivem, indo até a Escola Tu-

kano Ye Pa Mahsa, no Amazonas, para saber mais de que forma a

identidade desses povos é usada no processo educativo.

P Á G I N A 1 6

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L DVD – 5132 – EDUCAÇÃO INFANTIL/DIVERSIDADE CULTURAL

Série: Coleção Indígena para a Educação Infantil

1. A lenda do Dia e da Noite (15’)

Desenho animado baseado em lenda brasileira da tribo dos

índios Karajá.

2. A lenda do Uirapuru (04’)

Conta a lenda que um jovem índio chamado Quaraçá era

apaixonado por uma índia de nome Anahí, porém este era

um amor idealizado e fadado a não dar certo, pois a bela

índia era prometida ao guerreiro da tribo. Depois de muito

tempo de martírio o jovem índio decide buscar ajuda de Tu-

pã, que muda a vida de Quaraçá de uma forma inesperada.

3. Árvores dos desejos (07’)

Nesta divertida animação, os índios Pindaíba e Guaraná encontram a árvore dos desejos...

Quais problemas podem acontecer? Acompanhe as aventuras desses indiozinhos sobre o rico

folclore brasileiro... E venha... Brincar de índio! Desenho animado infantil com piadas para

crianças.

4. Brincando na aldeia (04’)

Animação com temática indígena onde o narrador fala de seu orgulho em ser índio, seus cos-

tumes e tradições.

5. Hiawatha – O pequeno indiozinho (08’40)

Hiawatha é um pequeno índio, que um certo dia, sai para caçar. Primeiro, ele tentou caçar um

gafanhoto com a sua flecha, mas fracassou. Depois, ele tentou atirar num coelhinho, mas

sentiu pena do animal e desistiu. Até que tentou apanhar um urso, mas a mãe urso sai em sua

defesa e corre atrás do pequeno índio. Após salvar o coelhinho, os outros animais da floresta

ajudam Hiawatha a salvar-se das garras do enorme urso.

6. Jogos Mundiais dos povos indígenas 2015 (01’20)

Mostram os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas (JMI), evento internacional multiesportivo,

que reúne atletas representantes de povos indígenas de diversos países...

7. Ilya e fogo (05’30)

Animação que conta a lenda indígena da descoberta do fogo.

8. Índio chefe (03’)

Mostra o papel do índio dentro da Aldeia.

9. Indiozinhos (02’10)

Música dos Indiozinhos, da Xuxa.

10. Lenda Caipora: Turma do Folclore (03’)

Conheça a história da Caipora, esta querida indiazinha da Turma do Folclore, amiga da

natureza e dos animais da floresta, que adora brincar na com seus amigos Saci Pererê, Iara e

G E R Ê N C I A D E P O L Í T I C A S D E L E I T U R A E T E C N O L O G I A S E D U C A C I O N A I S

http://dianaarassad.com.br/mitos-indigenas-

brasileiros/

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8. Índio chefe (03’)

Mostra o papel do índio dentro da Aldeia.

9. Indiozinhos (02’10)

Música dos Indiozinhos, da Xuxa.

10. Lenda Caipora: Turma do Folclore (03’)

Conheça a história da Caipora, esta querida indiazinha da Turma do Folclore, amiga da

natureza e dos animais da floresta, que adora brincar na com seus amigos Saci Pererê, Iara e

Curupira do Folclore Brasileiro.

11. Lendas Indígenas (02’20)

Mostra a junção de alguns vídeos sobre as lendas indígenas.

12. Mito La Diosa Bachue ( 03’)

Segundo a mitologia Colombiana, Bachué é a deusa da cultura musical, progenitora da humanidade.

13. Nossos índios, nossas histórias (03’30)

Historinha linda e muito bem feita, para as crianças so-

bre, os índios Bororo.

14. O indiozinho DóRéMiLá ( 03’50)

A música faz parte do primeiro álbum do grupo musical

DóRéMiLá, lançado em novembro de 2014 em Sa-

lvador/BA.

15. Os indígenas – Raízes do Brasil ( 08’30)

Mostra a história e os costumes dos primeiros habitantes do nosso país: os povos indígenas.

16. Os trupets (04’30)

Os Trupets são fantoches que vão fazer a alegria da criançada e vieram pra ficar!

17. Povos nativos: Desenho animado ambiental (03’20)

Mostra a história de um índio, que no meio de uma queimada na floresta, encontra uma criança em uma

barraca e o salva.

18. Que medo! Aquitã, o indiozinho (04’)

Aquitã é um indiozinho muito forte e corajoso. Porém, quando

a noite chega trazendo a escuridão, Aquitã rapidamente procu-

ra abrigo no colo de sua mãe. O indiozinho, quem diria, morre

de medo do escuro! Num certo dia, ao observar que o carvão

em brasa se apaga quando cai na poça d’água, concluiu que o

mesmo acontecia com o Sol todas as noites quando mergulha-

va no grande rio. Aquitã começou a trabalhar em um plano

para esvaziar o grande rio, na tentativa de manter o Sol sempre

brilhando. Mas esta não seria uma tarefa nada fácil.

https://www.youtube.com/watch?v=jJa7Y6UgH8E

https://www.youtube.com/watch?v=kxM0xlN8y8o

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Subsecretaria de Educação Básica

Coordenação de Políticas Educacionais Transversais

Diretoria de Mídias e Conteúdos Digitais

Gerência de Políticas de Leitura e Tecnologias Educacionais

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Conjunto E - Brasília -DF

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