caso concreto 1 direito civiliii e tgp.docx

7/23/2019 Caso Concreto 1 Direito civilIII e TGP.docx

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Caso Concreto 1

Lei atentamente a assertiva adiante:

luz do Cdigo Civil de 1916, afirmou Caio Mrio da Silva Pereira: a ordem !ur"dica oferece acada um a #ossi$ilidade de contratar, e d%l&e a li$erdade de escol&er os termos da aven'a(

Segundo as suas #refer)ncias( Conclu"da a conven'*o, rece$e da ordem !ur"dica o cond*o desu!eitar, em definitivo, os agentes( +ma vez cele$rado o contrato, com o$servncia dosre-uisitos de validade, tem #lena eficcia, no sentido de -ue se im#.e a cada um dos#artici#antes, -ue n*o t)m mais a li$erdade de se forrarem /s suas conse-u)ncias, a n*o sercom a coo#era'*o anuente do outro( 0oram as #artes -ue acol&eram os temor de suavincula'*o, e assumiram todos os riscos( elas n*o ca$e reclamar, e ao !uiz n*o 2 dado#reocu#ar%se com a severidade das clusulas aceitas, -ue n*o #odem ser atacadas so$ ainvoca'*o de #rinc"#io de e-uidade(

luz das novas dis#osi'.es do Cdigo Civil34554:

a assertiva acima ainda guarda alguma validade face / nova ordem !ur"dica civil econstitucional7 0undamente a sua res#osta(

8SPS;:


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c o$!eto da rela'*o !ur"dica #atrimonial #ode ser imediato ou mediato, sendo o #rimeiro ocontrato #ro#riamente dito e o ?ltimo, o $em da visa suscet"vel de a#recia'*o econDmica(

d o$!eto mediato se limita ao seu as#ecto econDmico e ao fato de ser cor#reo(

e Eale, em regra, o contrato -ue im#li-ue transmiss*o de direitos autorais(

@uest*o o$!etiva 4

AMP8S % 4551 su#era'*o do #aradigma voluntarista do contrato encontra%se !ustificada#ela:F( +tilidade social do contrato(FF( $!etiva'*o do v"nculo contratual(FFF( Conce#'*o da causa como fun'*o econDmico%social do contrato(FE( Busti'a da rela'*o contratual no caso concreto(

E( >#ans*o das &i#teses de v"cios do consentimento(ssinale a alternativa correta:a % Somente as alternativas F e FFF est*o corretas($ G % Somente as alternativas FF e FFF est*o corretas(c C % Somente as alternativas F, FF, FFF e FE est*o corretas(d H % Somente as alternativas F, FF, FE e E est*o corretas(e % Somente as alternativas F e FE est*o corretas(Semana 4 CorrigidoCaso Concreto 1Bovenal, #restador de servi'os em Curiti$a, a#s troca de e%mails com informa'.es so$re oservi'o Avia Fnternet com Maria Aresidente em Colom$o, regi*o metro#olitana de Curiti$a

a#resenta%l&e on%line Atam$2m via Fnternet3Messenger #ro#osta #ara realizar #intura de suaresid)ncia, indicando o #re'o -ue co$raria #ela em#reitada e o material necessrio( 8es#ondaas -uest.es a$ai>o:

i( Pode%se afirmar -ue &ouve negocia'*o #reliminar7 Se afirmativa a res#osta, de -ue forma7

8es#osta: Sim, &ouve negocia'*o #reliminar( forma usada foi a virtual, atrav2s de e%mails(

ii( #ro#osta feita on%line #or Bovenal vincula7 Bustifi-ue sua res#osta e desta-ue, em casoafirmativo, o -ue significaria a o$rigatoriedade da oferta(

8es#osta: Sim, a #ro#osta feita on%line vincula, com $ase no art( I4J CC, #ois trata%se de uma#ro#osta entre #resentes(

iii( @ual o #razo de validade da oferta feita #or Bovenal7

8es#osta:


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@uest*o o$!etiva 1A;BSC % Buiz Su$stituto % 4515 ssinale a alternativa correta:

F( li$erdade de contratar 2 e>ercida em raz*o e nos limites da fun'*o social docontrato( to do Cdigo Civil contem#la, sem#re -ue necessrio, clusulas gerais( sclusulas gerai conferem ao sistema !ur"dico fle>i$ilidade e ca#acidade de ada#ta'*o /evolu'*o do #ensamento e do com#ortamento social e im#ortam em avan'ada t2cnicalegislativa de enunciar, atrav2s de e>#ress.es semnticas relativamente vagas, #rinc"#ios em>imas -ue com#reendem e rece#cionam a mais variada sorte de &i#teses concretas decondutas ti#ificveis, ! ocorrentes no #resente ou ainda #or realizarem no futuro(

a % Somente as #ro#osi'.es F e FF est*o incorretas(

$ G % Somente as #ro#osi'.es FFF e FE est*o incorretas(

c C % Somente as #ro#osi'.es F e FFF est*o incorretas(

d H % Somente as #ro#osi'.es F , FF e FE est*o incorretas(

e % ;odas as #ro#osi'.es est*o incorretas(

@uest*o o$!etiva 4

AMP%P8 % 4559 % ada#tada So$re a forma'*o e inter#reta'*o dos contratos, #odemosafirmar:a % fun'*o social do contrato e o #rinc"#io da $oa%f2 o$!etiva n*o constituem limitadoresda li$erdade de contratar, -uando #resentes na rela'*o !ur"dica, como #artes, #essoas ca#azesagindo no e>erc"cio de sua atividade #rofissional($ G % Pode%se revogar a oferta ao #?$lico, #ela mesma via da sua divulga'*o, desde -ueressalvada essa faculdade no instrumento -ue contem#le a oferta realizada(c C % Somente -uando evidenciada uma rela'*o de consumo, 2 #oss"vel sustentar o#rinc"#io da inter#reta'*o mais favorvel ao aderente, em sede de contrato de ades*o(d H % erc"cio de sua atividade #rofissional, 2 vlida a clusula de ren?ncia anteci#adado aderente, mesmo -uando se trate de direito resultante da natureza do negcio(

Semana K Corrigido

L?cia #romete / sua Comiss*o de 0ormatura -ue trar #ara cantar em uma festa, destinada aarrecadar fundos #ara a Comiss*o, sua tia, Fvete Sangalo( s mem$ros da Comiss*o,con&ecedores do relacionamento #r>imo -ue L?cia #ossui com sua tia, com raz.es concretas


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e o$!etivas #ara acreditar na #romessa, n*o contratam nen&uma $anda e iniciam os#re#arativos de divulga'*o do evento -ue, ent*o, ter como uma das #rinci#ais atra'.es amencionada cantora( corre -ue um dia antes do in"cio da festa, L?cia telefona #ara o#residente da Comiss*o e o comunica -ue em$ora ten&a realizado in?meros esfor'os n*oconseguir trazer a tia #ara cantar na festa( Hiante dessa situa'*o, res#onda:a @ual 2 o ti#o de o$riga'*o Autilize #elo menos duas classifica'.es assumida #or L?cia em

face da Comiss*o de formatura e -ue es#2cie contratual #ode ser identificada78% Promessa de fato de KN Aart IK9 CC$ L?cia #oder ser de alguma forma res#onsa$ilizada, mesmo tendo em#reendido todos osseus esfor'os #ara -ue a tia cum#risse #romessa #or ela feita78OSim, ela res#onder de acordo com art IK9 CC(c Su#on&a -ue #or interm2dio de L?cia, a re#resentante da cantora entrou em contato com oPresidente da Comiss*o e, anuindo com a indica'*o do #romitente, com$ina -ue a cantoracantar na festa no dia e &orrios marcados( igir seu cum#rimento( e>ist)ncia e autiliza'*o da clusula de arre#endimento n*o ini$e a e>ig)ncia de #erdas e danos(d H% Se a #romessa de contrato for unilateral, #ode o credor manifestar%se a -ual-uer tem#o#ela sua aceita'*o(e % resili'*o unilateral do contrato, em -ual-uer caso, s se o#era mediante den?ncia(Semana I CorrigidoCaso Concreto 1AG 4515(1 dson vendeu ve"culo de sua #ro#riedade a Gruna, esti#ulando -ue o#agamento deveria ser feito a ;nia( ;rinta dias de#ois da a-uisi'*o, o motor do referidove"culo fundiu( dson, em$ora con&ecesse o , n*o o informou a Gruna e, ainda, vendeu ove"culo #elo #re'o de mercado( Hese!ando resolver a situa'*o, Gruna, -ue de#ende doautomvel #ara o desenvolvimento de suas atividades comerciais, #rocurou au>"lio de#rofissional da advocacia, #ara informar%se a res#eito de seus direitos( m face dessa situa'*o&i#ot2tica, indi-ue, com a devida fundamenta'*o legal, aAs medidaAs !udicialAis ca$"velAis e

aAs #retens*oA.es -ue #odeAm serAem deduzidaAs, a #arte leg"tima #ara figurar no #olo#assivo da demanda e o #razo #ara a!uizamento(


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8es#osta: correu neste caso um v"cio redi$itrio, tendo em vista -ue o carro n*o tin&acondi'.es de ser utilizado #or Gruna, -ue o utilizava #ara tra$al&o( rt( II1 CC( Ca$eria8edi$i'*o com devolu'*o do valor #ago( #olo #assivo da demanda 2 o dson, #or ser o #ro#rietrio do carro(Prazo de 1J5 dias( rt( II, Par( 1(@uest*o o$!etiva 1

A;BMS % Buiz Su$stituto % 455J a'*o de indeniza'*o, relativamente aos #re!u"zos causadosem raz*o da entrega de sementes, #ara #lanta'*o, de -ualidade inferior / contratada, deveo$servar o #razo:a % Prescricional de K anos($ G% Hecadencial de K anos(c C% Hecadencial de 95 dias(d H% Hecadencial de K5 dias( rt( II CC(e % Prescricional de anos(@uest*o o$!etiva 4A;BM % Buiz Su$stituto % 455J #ressa, restando a!ustado -ue en-uanto o financiamento #ermanecer em nome docedente, o cessionrio com#romete%se a efetuar o #agamento das #resta'.es do imvel, !unto

/ institui'*o financeira, nos seus res#ectivos vencimentos, so$ #ena de #erder o valor do gioe ser o$rigado a devolver o imvel ao cedente, sem direito a -ual-uer indeniza'*o, ourestitui'*o, inde#endentemente de inter#ela'*o !udicial( 0icou acordado, tam$2m, -ue ocontrato n*o era su!eito / revis*o( #osse do imvel foi transferida ao com#rador no ato daassinatura do mencionado contrato( Hiante dessa situa'*o &i#ot2tica, -uais seriam os efeitosda resolu'*o deste contrato7 >#li-ue sua res#osta(

8es#ostaCom a resolu'*o do contrato de #romessa de com#ra e venda as #artes devemretornar a sua situa'*o anterior, com a devolu'*o do $em do valor #ago vendedora #or suavez ter direito de reter #arte da -uantia #aga #elo devedor a t"tulo de indeniza'*o #elasdes#esas com o negcio e #ela rescis*o contratual( #osse do com#rador ser considerada in!usta a #artir da e>tin'*o do contrato( Eide art( I6CC(@uest*o o$!etiva 1

AMPH0; % 4559 % ada#tada inda a res#eito dos contratos, assinale a alternativa correta:a correndo a evic'*o #arcial, sendo esta considervel, o evicto #oder o#tar entre arescis*o contratual e a reten'*o da coisa com o a$atimento #ro#orcional do #re'o($ teoria da onerosidade e>cessiva se a#lica nas rela'.es de consumo, onde s*o nulas asclusulas -ue esta$ele'am #resta'.es des#ro#orcionais, #ara o consumidor, decorrente defatos su#ervenientes, desde -ue im#revistos #elas #artes( art( IQ6c Se, de#ois de conclu"do o contrato, com #resta'.es sucessivas, ocorrer a diminui'*o#atrimonial de uma das #artes, ca#az de tornar duvidoso o cum#rimento da #resta'*oassumida, n*o #ode a outra #arte cessar ou reter a sua #resta'*o at2 -ue o segundo efetue a

sua ou #reste garantia suficiente(d contrato #or #razo indeterminado admite a resili'*o unilateral, -ue 2 e>ercida mediantedeclara'*o de vontade emanada da #arte a -uem n*o mais interessa a manuten'*o do v"nculo


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negocial( resili'*o unilateral 2 um direito #otestativo e o#era%se mediante den?ncia,inde#endente de notifica'*o da outra#arte(e ar%se ao ar$"trio e>clusivo de uma das #artes a fi>a'*o do #re'o, se assim ocontrato dis#user e>#ressamente(d Hesde a cele$ra'*o do contrato, os riscos da coisa correm #or conta do com#rador,inde#endentemente da tradi'*o e os do #re'o #or conta do vendedor(e R necessidade de anu)ncia dos outros descendentes se o vendedor for ascendente docom#rador, so$ #ena de nulidade a$soluta(@uest*o o$!etiva 4A;8; Ja( 8egi*o % 4559 % ada#tada Mar-ue a alternativa correta:a istir, ainda -ue a inten'*o das #artes fosse de concluir contrato comutativo(

$ fi>a'*o do #re'o no contrato de com#ra e venda n*o #ode ficar ao ar$"trio de terceiro(c Se a venda for convencionada sem a fi>a'*o de #re'o e n*o &avendo ta$elamento oficial,entende%se -ue as #artes se su!eitaram ao #re'o fi>ado ao ar$"trio do vendedor(


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d nulo o contrato de com#ra e venda -ue dei>a ao ar$"trio e>clusivo de uma das #artes afi>a'*o do #re'o(e imo7 @uando tem in"cio a contagem desse #razo7 sses #razos#odem ser alterados #ela vontade das #artes7 #razo de co$ertura ser de dois anos, devendo sua contagem iniciar a #artir da tradi'*o do$em( ;ratando%se de #razos de decad)ncia legal, n*o #odem ser alterados #elas #artesA#odendo a#enas ser reduzidos #or inter#reta'*o do art( 1K, CC($ C Caso a clusula n*o se!a o$servada #or Buca, -ue medidas ermano #oder tomar7>#li-ue sua res#osta(Buca res#onder #or #erdas e danos nos termos do art( 1J, CC( ad-uirente res#ondersolidariamente se demonstrado -ue agiu de m%f2( #razo decadencial #ara o e>erc"cio dessa#retens*o ser de K anos Aart( 456, Ko(, E, CC(@uest*o o$!etiva 1A;B8S % Buiz Su$stituto % 455K cesso(@uais est*o corretas7e % F, FF e FFF( art( 55, CC(@uest*o o$!etiva 4AG%H0 % 455 nalise as seguintes assertivas e de#ois res#onda:F(


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TmissisU( Hecidiu a ;erceira ;urma do Su#erior ;ri$unal de Busti'a AS;B, ao !ulgar #rocessode casal de S*o Paulo -ue #retendia anular a doa'*o de vrios imveis / fil&a, alegando -ueela nunca mais teve not"cias de seus #ais, n*o l&es dirigindo a #alavra, ou mesmo telefonando#ara sa$er se est*o #assando $em, tendo, inclusive, a#s s2ria doen'a -ue acometeu o seu#ai A(((, dei>ado de com#arecer ao &os#ital #ara visit%lo Aat2 mesmo de#ois desta o#era'*o,em total ignorncia aos seus genitores(

s #ais -uei>aram%se de ofensa ao artigo 1(1JK do Cdigo antigo Aart( Q, CC354, afirmando-ue os frutos e os rendimentos dos imveis em -uest*o cessaram, sendo%l&es negadasindiretamente fontes de alimento( l2m de demonstra'*o de a$andono material e moral, devido/ falta de visita'*o, carin&o, res#eito e aten'*o, ferindo, com isso, seus mais frgeissentimentos de filia'*o( Pleiteavam a revoga'*o das doa'.es feitas, resta$elecendo osimveis na #ro#riedade dos doadores(Com o seguimento negado na origem, o casal entrou no S;B( relator do #rocesso, ministroRum$erto omes de Garros, esclareceu -ue a doa'*o, conforme dis#.e o artigo 1(1J1 doCdigo Civil de 1916 Aart( , CC354, #ode ser revogada #or tr)s modos: #elos casos comunsa todos os contratos Av"cios do negcio !ur"dico, inca#acidade a$soluta, ilicitude ouim#ossi$ilidade do o$!eto, #or ingratid*o do donatrio e #or ine>ecu'*o do encargo, no casode doa'*o onerosa(He acordo com o relator, a#esar de se tratar de um negcio !ur"dico #roveniente da li$eralidade

do doador, a lei, #rinci#almente em res#eito / seguran'a !ur"dica, limita o ar$"trio do doador emdesfazer tal li$eralidade( ssim, o ministro recon&eceu a ta>atividade das &i#teses #revistasno artigo 1(1JK do Cdigo Civil de 1916 ACdigo Gevil-ua, segundo o -ual s se #odemrevogar #or ingratid*o nas seguintes situa'.es: se o donatrio atentou contra a vida do doador,se cometeu contra ele ofensa f"sica, se o in!uriou gravemente, ou o caluniou, ou se, #odendoministrar%l&es, recusou ao doador os alimentos de -ue este necessitava(T(((Ua Fdentifi-ue e defina o contrato em anlise(8es#osta(( um contrato de doa'*o e conforme art( KJ do CC V doa'*o 2 o contrato em-ue uma #essoa, #or li$eralidade, transfere do seu #atrimDnio $ens ou vantagens #ara o deoutra #essoa V$ S;B deveria ter anulado o contrato de doa'*o em anlise7 0undamente sua res#osta(Sim, conforme enunciado KK do Consel&o de Busti'a 0ederal V o novo Cdigo Civil esta$eleceu

um novo sistema #ara a revoga'*o da doa'*o #or ingratid*o, #ois o rol legal #revisto no art(Q dei>ou de ser ta>ativo, admitindo, e>ce#cionalmente, outras &i#teses(W ssim,com$inando o art( do CC -ue diz -ue #oder ser revogada a doa'*o #or ingratid*o dodonatrio A su!eito #ara o -ual se faz a doa'*o , com o art(Q -ue diz -ue #odem serrevogadas #or ingratid*o as doa'.es, FE O Se, #odendo ministr%los, recusou ao doador osalimentos de -ue este necessitava(@uest*o o$!etiva 1A;BP % Buiz Su$stituto % 455 ssinale a alternativa correta -uanto ao tratamento dado #eloCdigo Civil em mat2ria de doa'*o:a % doador n*o 2 o$rigado a #agar !uros moratrios, nem 2 su!eito /s conse-u)ncias daevic'*o ou do v"cio redi$itrio($ G% invlida a doa'*o feita ao nascituro, -ue n*o #oder ser aceita #elo seu re#resentantelegal(

c C% m -ual-uer &i#tese, 2 inadmiss"vel a doa'*o ver$al(d H% doador #ode esti#ular -ue os $ens doados se revertam em favor de terceiro se odoador so$reviver ao donatrio(e % renuncivel anteci#adamente o direito de revogar a doa'*o #or ingratid*o do donatrio(8es#((letra A a art( 4 do CC@uest*o o$!etiva 4A;BM % Buiz Su$stituto 7 455J ssinale a alternativa correta:a % #oss"vel a revoga'*o da doa'*o -uando o donatrio atentar contra a vida do irm*o dodoador($ G% #ressamente designe sair de sua #arte dis#on"vel(


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8es#osta letra A a art( J c3c art Q, F do CC

Plano ula 9 % Loca'*o % Civil FFF

Caso Concreto 1AG +nificado 4515(4 Bonas cele$rou contrato de loca'*o de imvel residencial ur$ano comEera( Hois anos de#ois de #actuada a loca'*o, Bonas ingressa com '*o 8evisional de luguelargumentando -ue o valor #ago nas #resta'.es estaria muito acima do #raticado #elomercado, o -ue estaria gerando dese-uil"$rio no contrato de loca'*o( a'*o foi #ro#osta so$ orito sumrio e o autor n*o re-uereu a fi>a'*o de aluguel #rovisrio( 0oi designada audi)ncia,mas n*o foi #oss"vel o acordo entre as #artes( Considere -ue voc) 2 oAa advogadoAa de Eera(Hescreva -ual a medida ca$"vel a fim de defender os interesses de Eera a#s a concilia'*oinfrut"fera, a#ontando o #razo legal #ara faz)%lo e os argumentos -ue ser*o invocados(8: #razo #ara a#resent%la 2 na #r#ria audi)ncia, a#s a concilia'*o infrut"fera Art( 6J, F eFE da Lei nN J(4I391 e rt( 4QJ do CPC( s argumentos deveram informar, em #reliminar, acar)ncia da a'*o, tendo em vista -ue a referida Lei de Loca'.es aduz -ue as a'.es -ue visem/ revis*o !udicial de aluguel somente #oder*o ser #ro#ostas de#ois de transcorrido o tri)nio davig)ncia do contrato Art( 19 da Lei nN J(4I391( Por ser uma condi'*o es#ec"fica da a'*o, asua n*o o$servncia leva / e>tin'*o do #rocesso sem resolu'*o do m2rito, na forma do rt(46Q, inciso EF do CPC(Corre'*o: candidato deve e>#licar -ue a medida !udicial ca$"vel 2 a contesta'*o Ae n*o genericamentea res#osta e o #razo #ara a#resent%la 2 na #r#ria audi)ncia, a#s a concilia'*o infrut"feraArt( 6J, F e FE da Lei nN J(4I391 e rt( 4QJ do CPC( @uanto aos argumentos m"nimos, deverinformar, em #reliminar, a car)ncia da a'*o, tendo em vista -ue a referida Lei de Loca'.esaduz -ue as a'.es -ue visem / revis*o !udicial de aluguel somente #oder*o ser #ro#ostasde#ois de transcorrido o tri)nio da vig)ncia do contrato Art( 19 da Lei nN J(4I391( Por seruma condi'*o es#ec"fica da a'*o, a sua n*o o$servncia leva / e>tin'*o do #rocesso semresolu'*o do m2rito, na forma do rt( 46Q, inciso EF do CPC(@uest*o o$!etiva 1AMPH;0 % 4559 cerca do contrato de loca'*o, de acordo com a Lei doFn-uilinato, assinale a alternativa correta:a % Poder o locador #ro#or a'*o de des#e!o #or den?ncia vazia -uando ocorrer o t2rminodo contrato e o locador se recuse a dei>ar o imvel, so$ a alega'*o de necessitar do imvel#ara uso #r#rio($ G% Se for !ulgada #rocedente a a'*o de des#e!o em decorr)ncia da falta de #agamento doaluguel e demais encargos, e se ocorrer a reforma da senten'a, o valor da cau'*o reverter emfavor do r2u como indeniza'*o m"nima das #erdas e danos, #odendo este reclamar, em a'*o#r#ria a diferen'a #elo -ue a e>ceder(c C%


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$( G% Cludia #oder evitar a resolu'*o da loca'*o, se dentro de -uinze dias concedidos #araa desocu#a'*o do imvel e inde#endentemente de clculo, efetuar de#sito !udicial -uecontem#le a totalidade dos valores devidos(c( C% emenda da mora #oder ser re-uerida #or Cludia inde#endentemente de ! &averutilizado essa #ossi$ilidade em outras o#ortunidades, ! -ue emendar a mora 2 um direito dodevedor(

d( H% utorizada a emenda da mora e efetuado o de#sito !udicial #or Cludia, caso Pauloalegue -ue a oferta n*o corres#onde ao valor integral, Cludia #oder com#lementar ode#sito(e( ecu'*o do valor devido s #oder ocorrer a#s o cum#rimento da ordem de desocu#a'*o(Semana 15

Caso concretoA;B3P 4559 ada#tadaM2vio realiza, com a institui'*o financeira X e X S3, contrato de m?tuo no valor de 8YI(555,55 A-uarenta e cinco mil reais, sendo -ue ;?lio figura como fiador, #ela -uantia totala!ustada( devedor #ossu"a vasto #atrimDnio / 2#oca do negcio referido( Posteriormente,

faltando o #agamento de dez #resta'.es, o devedor tem sua insolv)ncia decretada, fato -ue foicomunicado ao fiador e / institui'*o financeira( #s isso, a institui'*o financeira #retendeco$rar a d"vida do fiador( ;?lio n*o renunciou ao $enef"cio de ordem( Hiante do narrado,res#onda:a ;endo sido M2vio declarado insolvente, 2 ca$"vel o vencimento anteci#ado das dez#resta'.es7 0undamente a sua res#osta(

Sim, diante da insolv)ncia do devedor ser #oss"vel a co$ran'a anteci#ada das dez#resta'.es, com $ase no art( KKK, F, do CC( c3c 95 CC$ G Poder o fiador re-uerer -ue antes de ser co$rado o $anco $us-ue $ens do devedor#ara satisfazer o seu cr2dito7 0undamente a sua res#osta

clusivamente testemun&al se for de valor inferior a 15 Adez salriosm"nimos(c C%


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SEMANA 1

Caso Concreto 1Lei atentamente a assertiva adiante:

luz do Cdigo Civil de 1916 afirmou Caio Mrio da Silva Pereira: ?a ordem jurdicaoferece a cada um a possibilidade de contratar, e d-lhe a liberdade de escolher os termosda avena. Segundo as suas preferncias. Concluda a conveno, recebe da ordemjurdica o condo de sujeitar, em definitivo, os agentes. Uma vez celebrado o contrato, comobservncia dos requisitos de validade, tem plena eficcia, no sentido de que se impe acada um dos participantes, que no tm mais a liberdade de se forrarem s suasconsequncias, a no ser com a cooperao anuente do outro. Foram as partes queacolheram os temor de sua vinculao, e assumiram todos os riscos. A elas no cabereclamar, e ao juiz no dado preocupar-se com a severidade das clusulas aceitas, queno podem ser atacadas sob a invocao de princpio de equidade?.

luz das novas disposies do Cdigo Civil/2002:a) A assertiva acima ainda guarda alguma validade face nova ordem jurdica civil e

constitucional. Fundamente a sua resposta.b) Elabore um conceito de funo social do contrato, indicando se a funo social do

contrato pode justificar inadimplemento contratual.Gabarito:a) A assertiva no guarda validade face nova ordem jurdica civil e constitucional, poiso ?pacta sunt servanda? j no deve mais ser aplicado de maneira absoluta, ou seja, deveser analisado luz da boa-f objetiva, probidade e funo social do contrato.b) Como se trata de conceito aberto o professor deve analisar se h o mnimo de

coerncia na resposta do aluno. A funo social que se atribui ao contrato no podeignorar sua funo primria e natural, que a econmica. Ao contrato cabe uma funo

social, mas no uma funo de assistncia social. O instituto econmico e tem finseconmicos a realizar, que no podem ser ignorados pela lei e muito menor pelo aplicador

da lei. A funo social um plus que se acrescenta funo econmica que, portanto, nopode ser ignorada. Contrato sem funo econmica no contrato. A funo social no se

apresenta como meta do contrato, mas como limite da liberdade do contratante depromover a circulao dos bens patrimoniais. Mas como um limite que interfereprofundamente no contedo do negcio, pelo papel importante que o contrato tem dedesempenhar na sociedade.

Questo objetiva 1(TJMS - Juiz Substituto - 2009 - adaptada) A propsito dos contratos, examine asassertivas abaixo e indique a alternativa correta:a) Obrigao e contrato se confundem porque deste advm o acordo de vontades que visaa constituio, modificao ou extino de direitos; em suma, um conjunto de obrigaes aserem cumpridas pelas partes.

b) Nem toda relao jurdica contratual possui, alm das partes e do consensualismo, umobjeto.

c) O objeto da relao jurdica patrimonial pode ser imediato ou mediato, sendo o primeiroo contrato propriamentedito e o ltimo, o bem da visa suscetvel de apreciao

econmica.d) O objeto mediato se limita ao seu aspecto econmico e ao fato de ser corpreo.


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e) Vale, em regra, o contrato que implique transmisso de direitos autorais.Gabarito: C.Questo objetiva 2

(MPRS - 2001) A superao do paradigma voluntarista do contrato encontra-se justificadapela:

I. Utilidade social do contrato.II. Objetivao do vnculo contratual.

III. Concepo da causa como funo econmico-social do contrato.IV. Justia da relao contratual no caso concreto.V. Expanso das hipteses de vcios do consentimento.Assinale a alternativa correta:a) Somente as alternativas I e III esto corretas.b) Somente as alternativas II e III esto corretas.c) Somente as alternativas I, II, III e IV esto corretas.d) Somente as alternativas I, II, IV e V esto corretas.e) Somente as alternativas I e IV esto corretas.Gabarito: C - assertivas I a IV esto corretas.

SEMANA 2

Caso Concreto 1Jovenal, prestador de servios em Curitiba, aps troca de e-mails com informaes sobreo servio (via Internet) com Maria (residente em Colombo, regio metropolitana deCuritiba) apresenta-lhe on-line (tambm via Internet/Messenger) proposta para realizarpintura de sua residncia, indicando o preo que cobraria pela empreitada e o materialnecessrio. Responda as questes abaixo:

i. Pode-se afirmar que houve negociao preliminar? Se afirmativa a resposta, de queforma?ii. A proposta feita on-line por Jovenal vincula? Justifique sua resposta e destaque, em

caso afirmativo, o que significaria a obrigatoriedade da oferta.iii. Qual o prazo de validade da oferta feita por Jovenal?

iv. Em que momento poderia ser considerada aceita a proposta e formado finalmente ocontrato?

v. Identifique o lugar da celebrao do contrato.Gabarito:i. Pode-se afirmar que houve negociao preliminar? Se afirmativa a resposta, de que

forma? Sim, por meio do prvio contado pela Internet.ii. A proposta feita on-line por Jovenal vincula? Justifique sua resposta e destaque, emcaso afirmativo, o que significaria a obrigatoriedade da oferta. A oferta vincula oproponente Jovenal se contiver todos os elementos essenciais do negcio proposto e sedo contrrio no resultar dos termos dela (art. 428, CC, ).

iii. Qual o prazo de validade da oferta feita por Jovenal? No h prazo. A aceitao deveser imediata porque considerada proposta feita a pessoa presente.

iv. Identifique o lugar da celebrao do contrato. Colombo, art. 435, CC.Questo objetiva 1

(TJSC - Juiz Substituto - 2010) Assinale a alternativa correta:I. A liberdade de contratar exercida em razo e nos limites da funo social do contrato.


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No sistema do Cdigo Civil, quando h no contrato de adeso clusulas ambguas oucontraditrias, nem sempre adota-se a interpretao mais favorvel ao aderente. Contudo,nos contratos de adeso, so nulas as clusulas que estipulem a renncia antecipada do

aderente a direito resultante da natureza do negcio.II. nulo o negcio jurdico quando: celebrado por pessoa absolutamente incapaz; for

ilcito, impossvel ou indeterminvel o seu objeto; o motivo determinante, comum a ambasas partes, for ilcito; tiver por objetivo fraudar lei imperativa; derivar de erro, dolo, coao,

estado de perigo, leso ou fraude contra credores. O negcio jurdico nulo no suscetvelde confirmao, nem convalesce pelo decurso de tempo.III. lcito aos interessados prevenir ou terminar o litgio mediante concesses mtuas. Atransao, se recair sobre direitos contestados em juzo, ser feita por escritura pblica oupor temo nos autos, assinado pelos transigentes e homologado pelo juiz.IV. O texto do Cdigo Civil contempla, sempre que necessrio, clusulas gerais. Asclusulas gerai conferem ao sistema jurdico flexibilidade e capacidade de adaptao evoluo do pensamento e do comportamento social e importam em avanada tcnicalegislativa de enunciar, atravs de expresses semnticas relativamente vagas, princpiose mximas que compreendem e recepcionam a mais variada sorte de hipteses concretas

de condutas tipificveis, j ocorrentes no presente ou ainda por realizarem no futuro.

a) Somente as proposies I e II esto incorretas.

b) Somente as proposies III e IV esto incorretas.c) Somente as proposies I e III esto incorretas.d) Somente as proposies I , II e IV esto incorretas.e) Todas as proposies esto incorretas.Gabarito: A - As assertivas I e II so incorretas ?arts. 423 e 171, CC.

Questo objetiva 2(MPE-PR - 2009 - adaptada) Sobre a formao e interpretao dos contratos, podemosafirmar:

a) A funo social do contrato e o princpio da boa-f objetiva no constituem limitadoresda liberdade de contratar, quando presentes na relao jurdica, como partes, pessoas

capazes agindo no exerccio de sua atividade profissional.b) Pode-se revogar a oferta ao pblico, pela mesma via da sua divulgao, desde que

ressalvada essa faculdade no instrumento que contemple a oferta realizada.c) Somente quando evidenciada uma relao de consumo, possvel sustentar o princpioda interpretao mais favorvel ao aderente, em sede de contrato de adeso.

d) No caso de contrato de adeso firmando tendo como partes duas pessoas capazes,agindo no exerccio de sua atividade profissional, vlida a clusula de rennciaantecipada do aderente, mesmo quando se trate de direito resultante da natureza donegcio.Gabarito: B - arts. 427 e 429, CC.

SEMANA 3

Caso Concreto 1

Lcia promete sua Comisso de Formatura que trar para cantar em uma festadestinada a arrecadar fundos para a Comisso sua tia Ivete Sangalo. Os membros da

Comisso, conhecedores do relacionamento prximo que Lcia possui com sua tia, comrazes concretas e objetivas para acreditar na promessa, no contratam nenhuma banda e


15/29

iniciam os preparativos de divulgao do evento que, ento, ter como uma das principaisatraes a mencionada cantora. Ocorre que um dia antes do incio da festa, Lcia telefonapara o presidente da Comisso e o comunica que embora tenha realizado inmeros

esforos no conseguir trazer a tia para cantar na festa. Diante dessa situao, responda:a) Qual o tipo de obrigao (utilize pelo menos duas classificaes) assumida por Lcia

em face da Comisso de formatura e que espcie contratual pode ser identificada?b) Lcia poder ser de alguma forma responsabilizada, mesmo tendo empreendido todos

os seus esforos para que a tia cumprisse promessa por ela feita?c) Suponha que por intermdio de Lcia, a representante da cantora entrou em contatocom o Presidente da Comisso e, anuindo com a indicao do promitente, combina que acantora cantar na festa no dia e horrios marcados. No entanto, no dia do evento acantora convidada a receber um prmio e no comparece ao evento. Quem responderpelos prejuzos causados por essa ausncia? Fundamente sua resposta.Gabarito:a. Promessa de fato de terceiro. Trata-se de obrigao de fazer e de resultado (art. 439,CC).b. Sim, nos termos do art. 439, CC.

c. Responder a cantora por perdas e danos conforme art. 440, CC.Questo objetiva 1

(TJMA - Juiz substituto - 2008) Assinale a proposio correta, em se considerando o atualCdigo Civil:

a) Qualquer que seja o valor do imvel, a escritura pblica essencial validade docontrato de compra e venda.b) Nos contratos benficos, responde por simples culpa o contratante a quem o contrato

aproveite, e por dolo aquele a quem no favoreac) Nos contratos unilaterais, nenhum dos contratantes, antes de cumprida a sua obrigao,pode exigir o implemento da do outro.d) A parte lesada pelo inadimplemento pode pedir a resoluo do contrato ou o seucumprimento; mas apenas na primeira hiptese ser possvel cumular o pedido com o de

indenizao por perdas e danos.Gabarito: B - art. 329, CC.

Questo objetiva 2(TRT 8a. Regio - 2009) Marque a alternativa correta:

a) Se o contrato for aleatrio em virtude de fatos futuros, cujo risco de inexistirem for

assumido por um dos contratantes, ter o outro direito de receber integralmente o que foiprometido, desde que de sua parte no tenha havido culpa ou dolo, ainda que nada doavenado venha a existir.b) No contrato aleatrio, o alienante ter direito ao preo integral em qualquer situao,ainda que a coisa venha a existir em quantidade inferior esperada.c) Concludo o contrato preliminar poder a parte exigir seu cumprimento. A existncia e autilizao da clusula de arrependimento no inibe a exigncia de perdas e danos.d) Se a promessa de contrato for unilateral, pode o credor manifestar-se a qualquer tempopela sua aceitao.

e) A resilio unilateral do contrato, em qualquer caso, s se opera mediante denncia.

Gabarito: A - art. 458, CC.SEMANA 4


16/29

Caso Concreto 1(OAB 2010.1) Edson vendeu veculo de sua propriedade a Bruna, estipulando que opagamento deveria ser feito a Tnia. Trinta dias depois da aquisio, o motor do referido

veculo fundiu. Edson, embora conhecesse o vcio, no o informou a Bruna e, ainda,vendeu o veculo pelo preo de mercado. Desejando resolver a situao, Bruna, que

depende do automvel para o desenvolvimento de suas atividades comerciais, procurouauxlio de profissional da advocacia, para informar-se a respeito de seus direitos. Em face

dessa situao hipottica, indique, com a devida fundamentao legal, a(s) medida(s)judicial(is) cabvel(is) e a(s) pretenso(es) que pode(m) ser(em) deduzida(s), a partelegtima para figurar no polo passivo da demanda e o prazo para ajuizamento.Gabarito (oficial OAB): Como se trata de caso clssico de vcio redibitrio, a adquirente doveculo pode rejeitar o produto ou pedir abatimento do preo da coisa. Da mesma forma,como o alienante era sabedor do vcio que maculava o veculo, ele dever. restituir o valorpago e mais perdas e danos ou sujeitar-se reduo do preo. Como se trata de vciooculto, a compradora tem o prazo de 180 dias, a contar do descobrimento do vcio, para oajuizamento da ao de resciso ou da ao quanti minoris com perdas e danos e lucroscessantes, que dever. ser proposta contra o alienante, e no contra quem recebeu o valor.

Fundamento nos artigos 441 (ao redibitria), 442 (ao quanti minoris ) e 445, 1o.(prazo de 180 dias), todos do Cdigo Civil.

Questo objetiva 1(TJMS - Juiz Substituto - 2008) A ao de indenizao, relativamente aos prejuzos

causados em razo da entrega de sementes, para plantao, de qualidade inferior contratada, deve observar o prazo:a) Prescricional de 3 anos.

b) Decadencial de 3 anos.c) Decadencial de 90 dias.d) Decadencial de 30 dias.e) Prescricional de 5 anos.Gabarito: D - art. 445, CC - vcio redibitrio.

Questo objetiva 2(TJMG - Juiz Substituto - 2008) Nos contratos onerosos, o alienante responde pela

evico. Assim, de acordo com o Cdigo Civil, correto dizer que:a) A garantia no subsiste quando a aquisio se tenha realizado em hasta pblica.

b) A garantia ou responsabilidade pela evico independe de culpa.

c) A garantia opera-se com a perda da coisa por ato administrativo de poltica sanitria ouse segurana pblica.d) A garantia ou responsabilidade pela evico no pode ser objeto das disposies devontade dos contratantes.Gabarito: B - art. 456, CC.

semana 5

Caso Concreto 1

(MPDFT - 27o. Concurso - adaptada) Considere que foi firmado um contrato particular depromessa de compra de um bem imvel, financiado em 60 parcelas mensais, entre Pedro

e Joo, figurando como intermediria a Imobiliria Morar Bem, no qual foi inserida clusularesolutiva expressa, restando ajustado que enquanto o financiamento permanecer em


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nome do cedente, o cessionrio compromete-se a efetuar o pagamento das prestaes doimvel, junto instituio financeira, nos seus respectivos vencimentos, sob pena deperder o valor do gio e ser obrigado a devolver o imvel ao cedente, sem direito a

qualquer indenizao, ou restituio, independentemente de interpelao judicial. Ficouacordado, tambm, que o contrato no era sujeito reviso. A posse do imvel foi

transferida ao comprador no ato da assinatura do mencionado contrato. Diante dessasituao hipottica, quais seriam os efeitos da resoluo deste contrato? Explique sua

resposta.Gabarito: Com a resoluo do contrato de promessa de compra e venda as partes devemretornar sua situao anterior, com a devoluo do bem e do preo pago. A vendedorater direito de reter parte da quantia paga pelo devedor a ttulo de indenizao pelasdespesas com o negcio e pela resciso contratual. A posse do comprador ser considerainjusta a partir da extino do contrato - art. 465, CC.Questo objetiva 1(MPDFT - 2009 - adaptada) Ainda a respeito dos contratos, assinale a alternativa correta:a) Ocorrendo a evico parcial, sendo esta considervel, o evicto poder optar entre aresciso contratual e a reteno da coisa com o abatimento proporcional do preo.

b) A teoria da impreviso tambm se aplica nas relaes de consumo, onde so nulas asclusulas que estabeleam prestaes desproporcionais, para o consumidor, decorrente

de fatos supervenientes, desde que imprevistos pelas partes.c) Se, depois de concludo o contrato, com prestaes sucessivas, ocorrer a diminuio

patrimonial de uma das partes, capaz de tornar duvidoso o cumprimento da prestaoassumida, no pode a outra parte cessar ou reter a sua prestao at que o segundoefetue a sua ou preste garantia suficiente.

d) O contrato por prazo indeterminado admite a resilio unilateral, que exercidamediante declarao de vontade emanada da parte a quem no mais interessa amanuteno do vnculo negocial. A resilio unilateral um direito potestativo e opera-semediante denncia, independente de notificao da outra parte.e) No contrato com pessoa a declarar possvel aos contratantes inserir estipulao

segundo a qual um deles se reserva a faculdade de indicar uma pessoa, diversa darelao originria, que deve adquirir os direitos e assumir as obrigaes decorrentes do

negcio, caso o contratante originrio no cumpra as obrigaes assumidas.Gabarito: A - art. 455, CC.

Questo objetiva 2

(TRF 4a. Regio - 2010) Assinale a alternativa correta. A "exceptio nonadimpleticontractus" pode ser aplicada:a) Apenas nos contratos unilaterais.b) Apenas nos contratos bilaterais.c) Nos contratos unilaterais e bilaterais.d) Somente nos contratos escritos.e) Todas as alternativas anteriores so incorretas.Gabarito: B - art. 476, CC

SEMANA 6

Caso Concreto 1(OAB 2008-3) Tereza, em 10/11/2008, celebrou com Artur Contrato, registrado no cartrio


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competente, contrato este em que ela prometia vender a ele seu veiculo ano 2004, na 1semana de Janeiro/2009, sem estipulao de direito de retratao. O interesse de Artur emadquirir o veiculo deveu-se por conta da quantidade nfima de quilmetros rodados, cerca

de mil por ano, ficou acertado que Artur pagaria Tereza o preo constante na tabela FIP.Entretanto, na data avenada para o cumprimento da obrigao, Tereza comunicou a Artur

que a promessa de vender o veiculo devia-se a sua inteno de adquirir um carro novo, oque ela desistira de fazer e por isso o contrato estaria desfeito, inconformado com a

deciso de Teresa, Artur procurou escritrio de Advocacia para informao de seus direitosconsiderando a situao hipottica. Especifique, com a devida fundamentao, o negciojurdico celebrado entre Artur e Teresa, e indique as providncias que podem ser adotadaspara o cumprimento do contrato.Gabarito (oficial da OAB): foi firmado entre Tereza e Artur um contrato de promessa decompra e venda. Como no foi previsto o direito de arrependimento, Artur poder exigir acelebrao do contrato definitivo, assinando prazo para que a outra parte o faa (art. 463,CC). Esgotado o prazo, poder Artur requerer a adjudicao compulsria do bem,podendo o juiz suprir a vontade da parte inadimplente (art. 464, CC), bem como, poderpedir perdas e danos.

Questo objetiva 1(PGE-RR - 2006) No contrato de compra e venda:

a) A propriedade da coisa vendida, salvo disposio em contrrio, se transfere nomomento do contrato, por isto se considera contrato real.

b) Um dos contratantes se obriga a transferir o domnio de certa coisa, e outro a pagar-lhecerto preo em dinheiro.c) vlido deixar-se ao arbtrio exclusivo de uma das partes a fixao do preo, se assim o

contrato dispuser expressamente.d) Desde a celebrao do contrato, os riscos da coisa correm por conta do comprador,independentemente da tradio e os do preo por conta do vendedor.e) H necessidade de anuncia dos outros descendentes se o vendedor for ascendente docomprador, sob pena de nulidade absoluta.

Gabarito: B.Questo objetiva 2

(TRT 8a. Regio - 2009 - adaptada) Marque a alternativa correta:a) Na compra e venda de coisa futura o contrato no ficar sem efeito se a coisa no vier a

existir, ainda que a inteno das partes fosse de concluir contrato comutativo.

b) A fixao do preo no contrato de compra e venda no pode ficar ao arbtrio de terceiro.c) Se a venda for convencionada sem a fixao de preo e no havendo tabelamentooficial, entende-se que as partes se sujeitaram ao preo fixado ao arbtrio do vendedor.d) nulo o contrato de compra e venda que deixa ao arbtrio exclusivo de uma das partesa fixao do preo.e) Na falta de estipulao expressa a tradio da coisa vendida dar-se- no lugar dodomiclio do adquirente.Gabarito: D - art. 489, CC


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Teoria Geral do Processo ( TGP ) - Casos Concretos Corrigidos

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#$ %uest&o' Csar promove uma eecu*&o em +ace de ,oauim. o/0etivando rece/er uma nota

promiss1ria' "o despac2ar a inicial. o 0ui determinou ue o o+icial de 0usti*a cumprisse o

mandado de pen2ora e avalia*&o' "to cont3nuo. +oi pen2orado o 4nico im1vel do devedor. ue

se constitui na resid5ncia de sua +am3lia' 6o entanto. ap1s ter sido realiada esta pen2ora. +oi

editada a 7ei n8 9';


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civil para co/ran*a do crdito 0 esgotou uando da propositura da a*&o' 0ui. ao eaminar

os autos constata ue o autor 0 aduiriu a maioridade e. ent&o. acol2e a de+esa do ru.

recon2ecendo a prescri*&o. pro+erindo senten*a de improced5ncia do pedido'

=ndaga-se:

Foi correta a decis&o do 0ui. diante da +orma como se deve interpretar a lei processual>

,usti+iue'

?esposta: 6&o 2averia pro/lemas no recon2ecimento da prescri*&o. pois a uest&o in+orma

ue 0 tin2a prescrito uando da propositura da a*&o' 0ui deveria ter +eito constar o

assistente. uando rece/eu a inicial. pois o 0ovem tin2a #I anos'

@$ %uest&o' "ssinale a alternativa incorreta. ue diga respeito a aplica*&o da lei no espa*o:

a) a 0urisdi*&o civil. contenciosa e voluntria (n&o contenciosa). eercida pelos 0u3es em

todo o territ1rio nacional. con+orme determina o CPCB

/) em todos os processos ue correm no territ1rio nacional devem-se respeitar as normas do

CPCB

c) a norma do art' #8 do CPC vlida mesmo ue o direito material a ser aplicado se0a

oriundo do estrangeiroB

correta d) os processos ue correm +ora do territ1rio nacional tem e+iccia no Jrasil'

Casos Concretos "ula H:

%uest&o n8 #' Gustavo a0u3a demanda em +ace da Uni&o cu0o pedido tem conte4do

econ!mico euivalente a H (uarenta) salrios m3nimos' " a*&o +oi distri/u3da perante a #$

Kara Federal do ?io de ,aneiro cu0o magistrado. de o+3cio. pro+eriu decis&o interlocut1ria

declinando da sua compet5ncia em prol de um dos ,uiados Especiais Federais localiados na

mesma cidade' Kale dier ue esta decis&o +oi o/0eto de recurso. ocasi&o em ue o

impugnante o/0etou ue amplamente admitida. tanto na doutrina uanto na 0urisprud5ncia.

a possi/ilidade con+erida ao demandante de optar entre o 0u3o comum ou o 0uiado especial'

=ndaga-se: a) "ssiste ra&o a Gustavo> J) Eventual con+lito de compet5ncia entre Kara C3vel

Federal e ,uiado Especial Federal. localiados na mesma cidade. deve ser decidido por ual

Tri/unal> ,usti+iue as respostas'

?esposta: a) 6&o eiste ra&o a Gustavo. pois a compet5ncia dos tri/unais +ederais especiais

a/soluta. con+orme artigo o da lei #'@D;


22/29

orais produidas em audi5ncia. entretanto. devem ser necessariamente reduidas a termo

escrito. pois nessas demandas n&o se eige a o/edi5ncia ao princ3pio da identidade +3sica do

0uiB

correta c) Como regra. deve ser decretada a revelia do ru ue n&o compare*a A audi5ncia

de instru*&o e 0ulgamento. ainda ue compare*a o seu advogado ou ue se0a apresentada

de+esa escrita. pois a presun*&o de veracidade dos +atos alegados no pedido inicial decorre da

aus5ncia do demandado A sess&o de concilia*&o ou A audi5ncia de instru*&oB

d) 6o sistema recursal dos 0uiados especiais. contra as decisLes interlocut1rias ca/3vel o

agravo na +orma retida. ue impede a interrup*&o da marc2a do processo. atendendo aos

princ3pios da celeridade e concentra*&o dos atos processuais. com a +inalidade de assegurar a

rpida solu*&o do lit3gio'

Casos Concretos "ula D:

%uest&o n8 #' F/io instaura processo em +ace de Carlos. perante um 1rg&o integrante da

,usti*a Estadual. reuerendo a desconstitui*&o de uma o/riga*&o representada em um t3tulo

de crdito' demandante. na pr1pria peti*&o inicial. postula ao magistrado a antecipa*&o

dos e+eitos da tutela para ue o seu credor se0a impedido de eecutar em 0u3o esta d3vida

enuanto perdurar a presente demanda' Este pleito se a+igura poss3vel> ,usti+iue a resposta'

?esposta: 6&o poss3vel demandar em 0u3o para o/ter a proi/i*&o da parte contrria ao

leg3timo eerc3cio de seu direito de a*&o'

%uest&o n8 @: e acordo com o princ3pio da correla*&o. correto a+irmar:

correta a) o 0ui decidir a lide nos limites em ue +oi proposta. sendo-l2e de+eso con2ecer

de uestLes. n&o suscitadas. a cu0o respeito a lei eige iniciativa da parteB

/) n&o 0usto ue a Faenda P4/lica ten2a prao em do/ro para recorrer e em udruplo

para contestarB

c) a Faenda P4/lica tem direito ao devido processo legalB

d) o 0ui pode ter iniciativa pro/at1ria desde ue a mesma se0a correlacionada aos

+undamentos de de+esa constantes na contesta*&o'

Casos Concretos "ula N:

#$ %uest&o' Ministrio P4/lico Federal o+ereceu den4ncia em +ace de "lan Cun2a. em

virtude do mesmo ter supostamente praticado o crime previsto no art' #I#. pargra+o 8 do

CP. 0 ue vin2a rece/endo /ene+3cio previdencirio mani+estamente indevido' processo

criminal tramitou perante uma das Karas Federais Criminais da Se*&o ,udicirio do ?io de

,aneiro. culminando pela prola*&o de uma senten*a penal condenat1ria' 6este mesmo ato

decis1rio. o magistrado determinou ue o denunciado deve ressarcir o =6SS (autaruia

+ederal) da importOncia de ? #@@'9@.. ue seria o montante indevidamente rece/ido em

virtude da sua conduta criminosa' =ndaga-se: pode o magistrado. lotado em 0u3o

especialiado em matria criminal. e+etuar a liuida*&o dos pre0u3os c3veis so+ridos>,usti+iue a resposta'


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?esposta: Sim em +un*&o do disposto no artigo N do CPP' Cumpre ressaltar. ue o

desem/argador "leandre Camara. considera o dispositivo inconstitucional em ra&o da

compet5ncia da matria ue a/soluta'

@$ %uest&o' "ssinale a alternativa correta em rela*&o A autonomia ou independ5ncia da

responsa/ilidade civil e criminal:

correta a) a responsa/ilidade civil independente da criminal. n&o se podendo uestionar

mais so/re a eist5ncia do +ato. ou so/re uem se0a o seu autor. uando estas uestLes se

ac2arem decididas no 0u3o criminalB

/) se tiver sido pro+erida senten*a a/solut1ria no 0u3o criminal. por ualuer ue se0a o seu

+undamento. n&o se a+igura poss3vel o a0uiamento de ualuer a*&o civil o/0etivando a

repara*&o do danoB

c) a senten*a penal condenat1ria n&o t3tulo eecutivo 2/il a permitir a instaura*&o de uma

eecu*&o perante o 0u3o de compet5ncia c3velB

d) a responsa/ilidade civil independente da criminal e por este motivo poss3vel uestionar

so/re a eist5ncia do +ato. ou so/re uem se0a o seu autor. ainda ue estas uestLes 0

ten2am sido decididas no 0u3o criminal'

Casos Concretos "ula I:

#a %uest&o: Foi proposta uma determinada demanda decorrente de lit3gio oriundo da compra

e venda de /em m1vel' magistrado. ao analisar os autos. veri+ica ue as partes a0ustaram

entre si um compromisso ar/itral so/re o re+erido neg1cio 0ur3dico' "ssim. considerando a

o/rigatoriedade da ar/itragem. o 0ui imediatamente prolata senten*a. etinguindo o

processo sem resolu*&o de mrito (art' @NI. K== do CPC)'

=ndaga-se: "giu corretamente o magistrado> ,usti+iue a resposta'

?esposta: 6&o agiu corretamente o 0u3. devendo primeiramente citar a parte r para ue se

mani+este so/re a perman5ncia do compromisso ar/itral' Se a parte +ier esta indica*&o. o

0ui dever etinguir o processo sem resolu*&o de mrito' Caso apresente contesta*&o.

signi+ica ue a ? tam/m a/riu m&o do compromisso ar/itral. devendo o processo seguir

normalmente'

@$ %uest&o'

Carlos realia neg1cio 0ur3dico com Gustavo. pagando uma determinada soma em din2eiro por

um videogame' corre ue o aparel2o eletr!nico. uma ve ligado. apresentou uma srie de

pro/lemas' Como Carlos n&o estava mais conseguindo realiar contato com Gustavo. o mesmo

se dirigiu diretamente a sua resid5ncia e. ato cont3nuo. levou consigo um aparel2o de

televis&o de valor compat3vel com o ue pagou para ressarcimento do seu pre0u3o' Esta

postura adotada por Carlos con+igura:

correta a) "utotutela (ou eerc3cio ar/itrrio das pr1prias raLes)

/) "utocomposi*&oB c) Media*&oB d) "r/itragem'


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consta art' @I. CPC. conciliada. alternativamente. com o +undado receio de dano irreparvel

ou de di+3cil repara*&o ou ainda. uando caracteriado o a/uso de direito de de+esa ou

mesmo. o mani+esto prop1sito protelat1rio do ru' Pela regra do inciso =. se conclui.

primeiramente. ue poss3vel se mostra a concess&o do provimento de urg5ncia. antes do

aper+ei*oamento da rela*&o 0ur3dica processual ou. no curso do processo. em ualuer

momento. ainda ue na +ase recursal' Consta no R @ do art' @I do CPC ue n&o se

conceder a antecipa*&o da tutela uando 2ouver perigo de irreversi/ilidade do provimento

antecipadoQ' " reversi/ilidade uma das caracter3sticas da tutela antecipada. de modo ue.

via de regra. para ue ocorra a concess&o da medida urgente de carter satis+at1rio. o

provimento antecipado n&o pode ser irrevers3vel' magistrado dever analisar se o pedido

possui todos os reuisitos do art' @I. CPC e assim decidir so/re o de+erimento ou n&o da

liminar'

@$ %uest&o: Csar. no curso de processo cautelar. pleiteia a concess&o de medida liminar

contrria a Uni&o. ue +oi inde+erida pelo 0ui. ao argumento de ue eiste veda*&o no art'

# da 7ei n 9'HI Fundamente

com a a/ordagem da Teoria Ecltica do ireito de "*&o e da Teoria da "sser*&oB

?esposta: Pela teoria ecltica adotada no direito /rasileiro n&o seria poss3vel (art @NI - ==.

CPC). se considerarmos a teoria da asser*&o poderia se recon2ecer a improced5ncia (art @N;.

CPC)'

/) " decis&o do 0ui ue desacol2e a preliminar de ilegitimidade passiva levantada pelo

demandado so+re os e+eitos da preclus&o se a parte supostamente pre0udicada n&o impugn-la

no tempo e modo devidos> ,usti+iue'?esposta: 6&o. pois as condi*Les de a*&o con+iguram matria de ordem p4/lica. podendo ser


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recon2ecidas a ualuer tempo e ou grau de resolu*&o

@$ %uest&o: Fa/r3cio promove uma demanda o/0etivando a co/ran*a de valores em +ace de

Flvio' ru. ao ser citado. apresenta contesta*&o e suscita. em preliminar. a +alta de

interesse de agir do autor. eis ue. at a presente data. a d3vida uestionada ainda n&o tin2a

vencido' corre ue. t&o logo +oi apresentada a pe*a de de+esa. os autos seguiram conclusos

ao magistrado. tendo neste 3nterim ocorrido o vencimento do d/ito' =ndaga-se: como o

magistrado dever proceder>

a) dever 0ulgar o pedido improcedente. pois as condi*Les da a*&o devem ser analisadas no

momento da propositura da demandaB

/) dever designar uma audi5ncia preliminar. para tentar via/iliar uma composi*&o amigvel

entre as partesB

correta c) dever permitir a continuidade do processo. uma ve ue o vencimento da d3vida

no curso do processo tornaria a via eleita realmente adeuada para o acol2imento da

pretens&o deduidaB

d) dever recon2ecer a aus5ncia de uma das condi*Les da a*&o e etinguir o processo sem

resolu*&o do mrito'

Casos Concretos "ula ##:

#$ %uest&o: 7uciano impetra mandado de seguran*a apontando como autoridade coatora o

gerente regional de arrecada*&o da ?eceita Federal. ue presenta a Uni&o' Como teve negada

a liminar pretendida pelo magistrado. o seu advogado resolve instaurar um novo processo de

con2ecimento. mas em rito ordinrio. envolvendo as mesmas partes. pedido e causa de pedir'

litispend5ncia neste caso. mesmo tratando-se de processos ue o/servam procedimento

distinto> ,usti+iue a resposta'

?esposta: Sim. pois os elementos identi+icadores da a*&o est&o presentes (mesmas partes.

causa de pedido e pedido) art' #. RR #8. @8 e 8'

@$ %uest&o: "ssinale a alternativa correta. ue diga respeito a litispend5ncia:

Correta - art' @NI R H8. #. K e R H8 do CPC a) trata-se de matria ue pode ser con2ecida

de o+3cio pelo 0uiB

/) trata-se de matria ue somente pode ser con2ecida pelo magistrado ap1s ter sido

ventilada diretamente pela pr1pria parte interessadaB

c) trata-se de matria ue o 0ui somente poder pronunciar ap1s ter intimado previamente

as partes e o Ministrio P4/lico para ue se mani+estassem a respeitoB

d) 6en2uma das alternativas correta'

Casos Concretos "ula #@:

#$ %uest&o: Paulo promove a*&o de con2ecimento em +ace de Kaldo' Postula na peti*&o inicial

o recon2ecimento da paternidade e. ainda. pleito de condena*&o do ru a pagar alimentos.em conta ue deles est necessitado. por ser menor imp4/ere em idade escolar e por ser


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portador de de+ici5ncia +3sica ue eige utilia*&o de aparel2o mecOnico para se movimentar.

o ue eige gastos constantes de manuten*&o. sem contar a necessidade de ser suprido para

sustento pr1prio' =ndaga-se:

a) caso mani+esta um concurso de a*Les ou uma cumula*&o de a*Les ou de pedidos>

,usti+iue'

?esposta: Cumula*&o de "*Les. pois o autor promoveu uma 4nica a*&o para solicitar o

recon2ecimento de paternidade e os alimentos' Para eistir cumula*&o de "*Les preciso

eistir o Concurso de "*Les'

/) Tratando-se de cumula*&o de pedidos. ual seria a sua espcie> ,usti+iue'

?esposta: Sucessiva. pois os pedidos s&o dependentes entre si'

@$ %uest&o: "ssinale a alternativa incorreta. ue diga respeito a peremp*&o:

a) condi*&o negativa para o leg3timo eerc3cio da a*&oB

/) se apresenta uando o autor d causa a tr5s etin*Les do processo por a/andon-los por

mais de diasB

=ncorreta c) o titular do direito 0amais poder alcan*ar a satis+a*&o do crdito em rela*&o

ao ruB

=ncorreta d) /asta a/andonar o processo por duas vees. por mais de dias'

Casos Concretos "ula #:

#$ %uest&o: Gustavo promove demanda em +ace de Fa/iano. perante o 0u3o da #$ Kara C3vel.

tendo sido pro+erida senten*a ue l2e +oi +avorvel. com a condena*&o do demandado a l2e

pagar a uantia de ? #'.' 6&o +oram interpostos recursos e a senten*a transitou em

0ulgado' corre ue o devedor n&o 2onrou o pagamento +iado na senten*a' =ndaga-se:

a) %ual medida Gustavo dever adotar> ,usti+iue'

?esposta: Cumprimento de senten*a. con+orme artigo HID-, do CPC ( Caso o devedor.

condenado ao pagamento de uantia certa ou 0 +iada em liuida*&o. n&o o e+etue no prao

de uine dias. o montante da condena*&o ser acrescido de multa no percentual de de por

cento e. a reuerimento do credor e o/servado o disposto no art' N#H. inciso ==. desta 7ei.

epedir-se- mandado de pen2ora e avalia*&o )'

/) aver necessidade de instaura*&o de um novo processo> ,usti+iue'

?esposta: 6&o nos mesmos autos. pois decorrente de descumprimento de senten*a'

c) ue processo sincrtico> ,usti+iue'

?esposta: corre uando no processo de con2ecimento temos duas +ases sendo delas a

eecu*&o'

@$ %uest&o: =ndiue a alternativa correta so/re o processo de /usca e apreens&o. previsto no

ecreto 7ei n8 ;##


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Casos Concretos "ula #H:

#$ %uest&o: um/erto promoveu a*&o de con2ecimento em +ace de ,urandir' 6o curso do

processo. o advogado do demandante renuncia o seu mandato e o autor. intimado para

regulariar a capacidade postulat1ria n&o constituir outro procurador 0udicial' =ndaga-se:

(,usti+iue as respostas)

%ual ser a conse5ncia processual>

?esposta: autor diante da ren4ncia do seu advogado deve constituir novo mandatrio so/

pena de etin*&o do processo sem resolu*&o de mrito (art' @ND. R@. CPC)' Se o caso

concreto se re+erisse ao ru o 0ui decretaria a revelia'

" resposta seria a mesma caso esta situa*&o envolvesse o demandado>

?esposta: 6&o. se +osse o ru. seria decretada a sua revelia

@$ %uest&o: " incompet5ncia do ,u3o usualmente considerada como pressuposto processual

de validade do processo' 6o entanto. como o magistrado deve proceder uando recon2ece a

incompet5ncia a/soluta' =ndiue a alternativa correta:

a) deve etinguir o processo pela aus5ncia de pressuposto processual. na +orma do art' @NI.

inciso =K. CPCB

Correta /) deve declinar da incompet5ncia a/soluta em prol do 1rg&o 0urisdicional

competenteB "rt' ## - " incompet5ncia a/soluta deve ser declarada de o+3cio e pode ser

alegada. em ualuer tempo e grau de 0urisdi*&o. independentemente de ece*&o'

c) deve intimar a parte contrria para in+ormar se renuncia a prerrogativa de tramita*&o do

processo de acordo com as normas constitucionais e processuaisB

d) nen2uma das alternativas a correta'

Casos Concretos "ula #D:

#$ %uest&o: Geisa promove demanda com o o/0etivo de o/ter a revoga*&o da doa*&o de um

/em avaliado em ? D'.. valor este ue. por sinal. +oi atri/u3do a causa' " peti*&o

inicial +oi distri/u3da perante um dos 0u3os integrantes da ,usti*a Estadual do ?io de ,aneiro.

o/servando o procedimento ordinrio' S1 ue. ao analisar a peti*&o inicial. o magistrado

determina ue a autora promova a sua emenda. de modo a adeu-la ao procedimento

correto' =ndaga-se:

Foi correta a postura do magistrado> ,usti+iue'

?esposta: Sim. pois a uest&o deve o/edecer ao procedimento sumrio previsto no artigo @ID.

==. G do CPC ( /servar-se- o procedimento sumrio: == - nas causas. ualuer ue se0a o

valor: g) ue versem so/re revoga*&o de doa*&o) '

@$ %uest&oB ?odrigo. com N# anos de idade. propLe demanda perante uma das Karas C3veis da

Comarca da Capital' 6a peti*&o inicial o demandante narra e comprova a sua idade.

reuerendo a concess&o de prioridade de tramita*&o do processo por este motivo' Como o

magistrado deve se posicionar a respeito> =ndiue a alternativa correta:a) deve inde+erir. pois tal /ene+3cio somente poss3vel aos maiores de I anosB


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Correta/) deve de+erir. 0 ue a prioridade dada aos maiores de N anosB (Estatuto do

=doso)

c) dever inde+erir. pois tal situa*&o violaria o princ3pio da isonomiaB

d) somente dever aceitar se tiver sido impetrado um mandado de seguran*a'

"ula #N: ?evis&o dos pontos a/ordados durante todo o semestre:

#$ %uest&o: Jruno promove uma demanda de co/ran*a em +ace de Flvio para reclamar o

cumprimento de presta*&o ue a+irma estar vencida' magistrado considera presentes as

condi*Les da a*&o e os pressupostos processuais. e determina a cita*&o do ru' Citado. o ru

apresenta sua resposta. so/ a modalidade de contesta*&o. e argui. em sede preliminar. a +alta

de interesse de agir de Jruno por se tratar. at a presente data. de d3vida n&o vencida.

con+orme os documentos acostados A inicial pelo pr1prio autor' "p1s a a/ertura de prao para

o autor se mani+estar so/re a preliminar arguida. este permaneceu inerte. e os autos +oram

ent&o conclusos ao magistrado' Considerando ue uando da propositura da demanda a d3vida

ainda n&o se encontrava vencida. mas entre o o+erecimento da contesta*&o e a data da

conclus&o ela venceu. como dever proceder o magistrado> ?esposta +undamentada. em

especial uanto A presen*a ou aus5ncia das condi*Les para o regular eerc3cio do direito de

a*&o'

?esposta: ar prosseguimento ao processo eigindo da parte r o cumprimento da a*&o' Esta

medida atende ao ue se espera da celeridade e e+etividade do processo'

@$ %uest&o: "cerca de suspens&o e etin*&o do processo. assinale a op*&o correta'

") Se o autor renunciar ao direito so/re o ual se +unda a a*&o. 2aver a etin*&o do

processo. sem resolu*&o do mrito'

Correta J) Falecendo o advogado do ru. o 0ui marcar o prao de @ dias para ue se0a

constitu3do novo mandatrio' Se. transcorrido esse prao. o ru n&o tiver constitu3do novo

advogado. o processo prosseguir A sua revelia'

C) 0ui n&o poder con+erir ao autor a possi/ilidade de emendar a peti*&o inicial uando

esta n&o contiver o pedido. devendo. nesse caso. etinguir o processo. sem resolu*&o do

mrito'

) " aus5ncia de interesse processual acarreta a etin*&o do processo. sem resolu*&o do

mrito' Entretanto. caso n&o inde+ira liminarmente a inicial por +alta de interesse processual.

o 0ui. em +ace da preclus&o. n&o poder. posteriormente. etinguir o processo'

caso concreto 1 direito civiliii e tgp.docx

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