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CARTA MENSAL NOVEMBRO 2018

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CARTA MENSALNOVEMBRO 2018

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AGENDA

I. Cenário Macroeconômico

Cenário Brasil

Cenário Global

II. Estratégia Ações

Claritas Long Short FIC FIM

Claritas Valor Feeder FIA

III. Estratégia Macro

Claritas Total Return FIC FIM

Claritas Institucional FIM

Claritas Inflação Institucional FIM

Claritas Hedge FIC FIM

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I. CENÁRIO MACROECONÔMICO

No primeiro mês após Jair Bolsonaro (PSL) ser eleito presidente da República, o

desempenho dos ativos brasileiros foi misto. Apesar de o real voltar a depreciar no mês, a

bolsa brasileira mostrou a terceira alta mensal consecutiva e as taxas de juros no mercado

futuro apresentaram novo recuo. Enquanto a divisa brasileira voltou a ser influenciada pelos

desdobramentos no cenário internacional, os mercados de juros e ações continuam

antecipando a aprovação de reformas fiscais e a aceleração do crescimento econômico nos

próximos trimestres.

No campo político, um mês após sua vitória, o foco do presidente eleito foi a montagem de

seu ministério. Conforme prometido durante sua campanha, Bolsonaro reduziu o número de

ministérios e optou por indicar nomes técnicos e de fora da política partidária. As poucas

indicações partidárias foram substituídas pelas indicações de frentes parlamentares, como

as bancadas da agricultura, da saúde e a evangélica. Ainda, os militares também tiveram a

preferência do presidente eleito para fazerem parte da equipe ministerial.

O enxugamento do número de ministérios e, principalmente, a indicação de nomes

respeitados em suas áreas de atuação, como Sérgio Moro para o Ministério da Justiça,

foram ações muito bem recebidas pela população de acordo com as primeiras pesquisas de

opinião. No entanto, a configuração ministerial desencadeia ainda mais dúvidas a respeito do

modelo de articulação política que Bolsonaro buscará. A definição dos ministérios exclui os

partidos tradicionais e não flerta com o usual sistema de presidencialismo de coalização, o

que dificulta a formação de uma base parlamentar que garanta votos suficientes para

aprovar mudanças constitucionais. Ainda, a dependência do apoio das frentes parlamentares

é frágil, uma vez que estas bancadas são heterogêneas e somente são consistentes em

votações que são do interesse de suas áreas.

De fato, a falta de proximidade com o Congresso já teve alguns desdobramentos negativos

para a gestão de Bolsonaro. Além de o Congresso ter aprovado o reajuste para os ministros

do STF e o programa Rota 2030, não ocorreram avanços de pautas econômicas importantes

ao longo do último mês. Qualquer tentativa de aprovar a Reforma da Previdência em 2018

não foi adiante e não houve mobilização para aprovar o projeto de independência do Banco

Central ou passar as medidas provisórias que garantem a tributação em fundos exclusivos e

o adiamento do reajuste para servidores públicos. Já a questão da Cessão Onerosa não foi

votada, mas o governo de Bolsonaro já participa das discussões do Projeto de Lei com o

objetivo de encontrar uma solução para dividir os recursos do leilão com os Estados.

CENÁRIO BRASIL

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I. CENÁRIO MACROECONÔMICO

Além da incerteza a respeito do modelo de articulação política proposto por Bolsonaro,

também não existem detalhes concretos sobre os projetos econômicos do seu governo. Sem

dúvida alguma, a equipe econômica do futuro governo é extremamente qualificada, técnica e

respeitada. Além de Paulo Guedes, a indicação dos nomes de Joaquim Levy (BNDES),

Roberto Campos Neto (Banco Central), Mansueto Almeida (Tesouro Nacional), Roberto

Castello Branco (Petrobras) e Rubens Novaes (Banco do Brasil), explicita a consciência da

urgência do ajuste fiscal, da defesa das privatizações e da redução do papel do Estado em

seu governo. No entanto, as diversas declarações do presidente eleito a respeito de não

apoiar a Reforma da Previdência que o governo de Temer enviou faz com que a nova equipe

econômica tenha o desafio de encontrar uma proposta para a Previdência que equilibre as

contas públicas, mas que vá de encontro às demandas de Bolsonaro em ser uma proposta

menos dura do que a de Temer. O envolvimento e o compromisso de Bolsonaro com a

Reforma da Previdência são essenciais para o Congresso poder avançar com a proposta.

O ritmo do crescimento da economia também segue à espera da definição das reformas

fiscais. Sem surpresas, o PIB do terceiro trimestre cresceu 0,8% na comparação com o

segundo trimestre. Esta taxa de crescimento e as revisões dos trimestres anteriores indicam

que o crescimento do ano deve ficar próximo de 1,3%. Apesar de não surpreender, os

números do terceiro trimestre mostram uma economia resiliente em meio ao aperto das

condições financeiras e à incerteza política e, principalmente, apontam para uma economia

preparada para voltar a acelerar de forma robusta nos próximos trimestres se as reformas

fiscais forem aprovadas.

Além das perspectivas para o PIB seguirem favoráveis, o cenário para inflação mostrou nova

melhora. Depois das mudanças das bandeiras tarifárias de energia, a apreciação cambial e a

queda do petróleo trouxeram notícias positivas para a inflação corrente por conta de uma

forte redução do preço de combustíveis. Além de estes fatores levarem a inflação de 2018 a

ficar em torno de 3,8%, nível bem abaixo do centro da meta, o IPCA corrente menor traz

maior conforto para as projeções de 2019. Este cenário, no entanto, deve ser insuficiente

para o Banco Central alterar seu balanço de riscos na reunião de dezembro. Afinal, em sua

última avaliação, o Banco Central indicava que a não continuidade das reformas e a

deterioração do cenário externo ainda possuíam maior peso entre os riscos inflacionários.

Como estes riscos não apresentaram alterações relevantes, o Banco Central deve seguir

com tom cauteloso em relação às perspectivas para a inflação. No entanto, com as

expectativas para inflação de 2019 ao redor da meta, o Banco Central ganha tempo para

avaliar a definição de reformas e observar o cenário internacional sem precisar se

comprometer com mudanças na condução da política monetária por alguns meses.

CENÁRIO BRASIL

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I. CENÁRIO MACROECONÔMICO

O mês de novembro foi novamente um período que se provou desafiador para a economia

global. Após o anúncio de Donald Trump em setembro de que mais US$ 200 bilhões em

importações chinesas seriam submetidos a tarifa de 10%, podendo chegar a 25% no início

de 2019, a reunião do G-20 agendada para o final de novembro, se tornou importante

oportunidade de negociação e arrefecimento do clima de tensão entre as duas maiores

economias do mundo. O desfecho do importante encontro foi avaliado como positivo, uma

vez que o prazo para elevação das tarifas foi estendido em 90 dias. Apesar disso, a guerra

comercial ainda parece estar longe do fim e com o nível de incerteza alto associado aos

próximos desenvolvimentos, o crescimento chinês seguiu trajetória claudicante. Apesar de

importantes dados da economia chinesa terem mostrado sinais de recuperação, o PMI oficial

recuou para o menor nível desde junho de 2016 e atingiu 50 pontos – justamente o nível

que separa o crescimento da contração. Os preços das commodities também refletiram o

menor ritmo de crescimento em novembro, com o minério de ferro e petróleo apresentando

quedas significativas. Apesar do fator oferta ter sido o grande responsável pelo recuo visto

nas cotações do petróleo, a maior queda mensal em mais de dez anos levantou

questionamentos também sobre a força da demanda global pela commodity. O crescimento

americano, que superou o crescimento global praticamente o ano todo, também foi colocado

em xeque devido ao aperto das condições financeiras, desaceleração do setor imobiliário e

arrefecimento do investimento. O Federal Reserve, ao longo de novembro, levantou

questionamentos acerca da taxa neutra de juros da economia, sinalizando que o ciclo de

aperto monetário nos Estados Unidos pode estar perto do fim e, principalmente, dependente

dos próximos dados econômicos.

Além dos riscos da guerra comercial, que impacta negativamente o crescimento global, os

países desenvolvidos também enfrentaram desafios idiossincráticos ao longo do mês

passado. Na Zona do Euro, a indefinição acerca do orçamento italiano perdurou ao longo de

todo o mês de novembro, com os governantes italianos convictos em manter a proposta

original de déficit de 2,4% para 2019 ou dispostos a alterá-la somente de forma marginal –

algo que vai contra as diretrizes estabelecidas pela Comissão Europeia de Assuntos

Financeiros. No Reino Unido, os termos do Brexit tiveram o apoio da União Europeia. No

entanto, agora Theresa May precisa conseguir convencer o seu próprio partido e aprovar a

proposta no parlamento britânico.

CENÁRIO GLOBAL

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I. CENÁRIO MACROECONÔMICO

Em relação aos países emergentes, a guerra comercial, o menor crescimento chinês e a

redução da liquidez global, seguem trazendo preocupação para este grupo de países. Ainda,

alguns países em desenvolvimento seguem enfrentando problemas idiossincráticos. É o

caso do México, onde o presidente recém-eleito André Manuel Lopez Obrador (conhecido

como AMLO) promoveu uma consulta pública para definir a continuidade ou não do

aeroporto que estava sendo construído na Cidade do México – um dos mais importantes

projetos de infraestrutura do país. O resultado do plebiscito, cuja metodologia foi

amplamente questionada e que contou com menos de 1% de comparecimento, foi pelo

cancelamento do projeto, o que aumento a desconfiança do mercado em relação a nova

gestão presidencial.

CENÁRIO GLOBAL

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FUNDOS

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CLARITAS LONG SHORT FIC FIM

NOVEMBRO 2018 | FUNDO FECHADO PARA CAPTAÇÃO

Desempenho

Em Novembro, o Claritas Long Short apresentou alta de 0,58%, o equivalente a 117% do CDI.

No ano o fundo acumula alta de 10,51% (178% do CDI).

No mês, o principal destaque positivo foi a posição em CPFL <CPFE3>, que continua a se beneficiar

da disseminação do seu investment case. Vale lembrar que a companhia, após realizar uma oferta

de ações em novembro de 2017, ficou desenquadrada das regras do Novo Mercado, com apenas 5%

de suas ações em circulação enquanto o mínimo necessário é de 15%. Para regularizar sua

situação, a empresa precisa fazer uma nova oferta para fechar o capital ou um re-ipo, em ambos os

casos acreditamos que estas ofertas ajudariam a destravar o valor deste investimento.

Outro destaque positivo foi a posição em Azul <AZUL4>, que se beneficiou da forte queda nos

preços do petróleo no mês (-22%), o que ajuda a estrutura de custos da companhia.

Por outro lado, as posições em Vale <VALE3> e em Petrobras <PETR4> foram os destaques

negativos, pressionadas pela desvalorização das commodities – o preço do minério de ferro caiu

12% e do petróleo, 22%.

Atribuição de Performance

Agosto

2018 Setembro

2018 Outubro

2018 Novembro

2018 Acumulado

2018

PairTrade -0,03% -0,10% -0,06% 0,10% 0,52%

Ação Long x Indice 0,04% -0,18% 0,64% -0,05% 1,19%

Ação Short x Indice 0,01% 0,30% 0,24% -0,14% 3,03%

Protetivas 0,11% 0,00% -0,22% -0,08% -0,26%

Ações de Baixa Liquidez 0,08% 0,35% 0,41% 0,34% 0,58%

Ação Direcional Div 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Exposição Direcional -0,37% 0,09% 0,47% 0,45% 2,50%

Cash Enhancement 0,45% -0,34% -0,22% 0,00% 0,63%

Outros -0,20% -0,10% -0,45% -0,54% -3,60%

CDI 0,57% 0,47% 0,54% 0,49% 5,90%

Total 0,64% 0,49% 1,37% 0,58% 10,51%

% CDI 113% 105% 252% 117% 178%

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CLARITAS VALOR FEEDER FIA

NOVEMBRO 2018Desempenho

O Claritas Valor apresentou alta de 3,65% no mês de Novembro contra uma alta de 2,38% do

Ibovespa. No ano o fundo acumula alta de 25,27% enquanto o Ibovespa apresenta alta de

17,15%.

No mês, os principais destaques positivos foram as posições em Bradesco <BBDC4 e Itaú <ITUB4>,

impulsionadas pela redução do risco país após o resultado favorável nas eleições presidenciais e

pela qualidade da equipe econômica que está se formando, comprometida com a aprovação de

reformas.

Outro destaque positivo foi a posição em CPFL <CPFE3>, que continua a se beneficiar da

disseminação do seu investment case. Vale lembrar que a companhia, após realizar uma oferta de

ações em novembro de 2017, ficou desenquadrada das regras do Novo Mercado, com apenas 5% de

suas ações em circulação enquanto o mínimo necessário é de 15%. Para regularizar sua situação, a

empresa precisa fazer uma nova oferta para fechar o capital ou um re-ipo, em ambos os casos

acreditamos que estas ofertas ajudariam a destravar o valor deste investimento.

Por outro lado, as posições em Vale <VALE3> e em Petrobras <PETR4> foram os destaques

negativos, pressionadas pela desvalorização das commodities – o preço do minério de ferro caiu

12% e do petróleo, 22%.

Atribuição de Performance Novembro

2018 Acumulado

2018

Petróleo e Gás -1,06% 3,80%

Finanças - Bancos 2,41% 7,98%

Elétricas - Disco/Integradas 1,14% 5,90%

Mineração -0,32% -0,04%

Transporte & Logística -0,21% 1,05%

Aerospace / Airlines 1,02% 3,59%

Outros Serviços Financeiros 0,23% 2,88%

Outros 0,63% 1,70%

Construção 0,00% -0,51%

Agribusiness 0,00% -0,75%

Real Estate & Malls 0,00% 0,09%

Química / Petroquímica 0,00% 0,23%

Consumo 0,00% 0,38%

Saneamento 0,08% -1,38%

Varejo 0,31% -2,18%

Papel e Celulose 0,04% 4,63%

Papeis 4,27% 27,38%

Outros -0,62% -2,11%

Total 3,65% 25,27%

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CLARITAS INSTITUCIONAL FIM

NOVEMBRO 2018Desempenho

O Claritas Institucional apresentou alta de 0,48% no mês de novembro, equivalente a 96% do

CDI. No ano o fundo acumula alta de 5,88%, correspondente a 100% do CDI.

Moedas:

Moedas G10

Mercado: O mês de novembro continuou com dados de atividade mais fracos, com destaque para os

indicadores da Zona do Euro e da China. Outro destaque foi a forte queda observada no preço do

petróleo, tanto por questões de demanda como por fatores de oferta, o que levou o WTI a cair mais

de 20% no mês. O índice DXY fechou o mês de outubro a 97,27 com uma performance quase

estável no mês, apesar do impacto observado no USD nos últimos dias de novembro com a

mudança de tom no discurso do presidente do FED, Jerome Powell. Powell reconheceu que o atual

nível da taxa de juros está somente um pouco abaixo da taxa considerada neutra, aliviando os

temores sobre aumentos para níveis mais altos da taxa de juros em 2019.

Estratégia do fundo: A carteira apresentou destaque negativo com as posições em CAD, AUD,

GBP e JPY.

Moedas GEM

Mercado: Em relação ao BRL, a moeda apresentou desvalorização de 3,92% no mês de novembro,

sendo impactada principalmente pela grande demanda de USD no mercado a vista, acumulando

uma desvalorização de 14,37% no ano de 2018. A carteira apresentou resultados praticamente

neutros no mês de novembro com a moeda brasileira.

Estratégia do fundo: A carteira apresentou resultados praticamente neutros no mês de novembro

com a moeda brasileira e resultado positivo com as posições em CNH e MXN.

Juros:

Juros local

Mercado: No mês de novembro a projeção dos juros futuros recuou. Os prêmios caíram em toda a

curva, sendo que para o prazo de 1 ano o fechamento foi 6,79% a.a., para 2 anos 7,72% e para 5

anos 9,57%. As reduções relativas ao mês anterior foram; 0,12% a.a. para 1 ano, 0,19% para 2 anos

e para o vencimento de 5 anos, 0,26%. Essa queda deveu-se a forte redução da expectativa de

inflação, muita impactada pela redução dos preços administrados, além da perspectiva positiva em

relação ao novo governo. A queda na curva de juros no mercado americano também contribuiu

marginalmente para a redução dos juros no mercado doméstico. No mês, os juros reais negociados

no mercado de títulos públicos NTNB subiram. Para o vencimento 2021 a curva subiu de 3,90% a.a.

para 4,02%, para o vencimento 2023 a curva foi de 4,59% para 4,68% e no vencimento 2026 a alta

foi mais comedida de 4,80% para 4,82%. Dessa forma observamos uma redução das expectativas de

inflação, demonstradas implicitamente na curva. Para 2021 a inflação implícita caiu de 4,20% a.a.

para 3,97%, para 2023 de 4,35% para 4,15% e no vencimento 2026 de 4,74% para 4,56%.

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CLARITAS INSTITUCIONAL FIM

NOVEMBRO 2018Desempenho

Juros:

Juros local

Estratégia do fundo: Durante o mês, mantivemos nossa estratégia de aplicar nos prazos

intermediários de 1 a 2 anos, que trouxe ganhos a carteira. Os vetores para manutenção das

posições foram os mesmos percebidos no mês anterior: queda da expectativa de inflação e boa

perspectiva em relação ao novo governo. As posições compradas em NTNB foram mantidas em

função dos níveis baixos de inflação implícita além da expectativa de redução dos juros reais

projetados pelos títulos. Essa estratégia trouxe ganhos marginais na carteira do fundo.

Juros externo

Mercado: Os juros americanos caíram no mês. O vencimento 10 anos cedeu de 3,14% a.a. para

3,01% e o vencimento de 2 anos de 2,84% para 2,82%.

Estratégia do fundo: Mantivemos nossa estratégia tomada na curva de juros por acreditar na

continuidade do processo de normalização da taxa de juros americanos.

Bolsas:

Bolsas globais

Mercado: Com as dificuldades geopolíticas no cenário global, instabilidade no relacionamento EUA-

China - apesar de trégua na margem, queda no preço do petróleo, e dados de atividade estáveis, as

bolsas globais apresentaram resultados díspares: o S&P 500 subiu +1,79%, Stoxx 600 caiu -1,14%,

Shanghai -0,56% e Nikkei subiu +1,96%.

Estratégia do fundo: Realizamos posições táticas em bolsa norte americana com resultado

negativo.

Bolsa local

Mercado: No âmbito doméstico, os ativos locais consolidaram os preços realizados no movimento

pós eleição, ponderando a formação do novo governo, as idas e vindas durante a transição,

primeiras medidas e detalhes das reformas. A despeito da volatilidade externa o Ibovespa deu

continuidade a alta do pós-eleição subindo +2,38%. Observamos novamente um fluxo de saída por

parte de investidores estrangeiros na Bovespa.

Estratégia do fundo: Obtivemos um retorno positivo com cases de maior convicção e posições em

arbitragens, enquanto as posições direcionais em índice junto de opções apresentaram resultado

negativo.

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CLARITAS INSTITUCIONAL FIM

NOVEMBRO 2018Atribuição de Performance

Agosto 2018

Setembro 2018

Outubro 2018

Novembro 2018

Acumulado 2018

Arbitragem 0,03% -0,01% -0,01% 0,00% 0,17%

Direcional Offshore 0,00% 0,01% 0,02% 0,00% 0,02%

Alpha/Stock Picking 0,02% 0,08% 0,10% 0,11% 0,26%

Direcional Bolsa -0,05% 0,00% 0,05% -0,02% 0,23%

Juros -0,24% 0,04% 0,29% 0,02% 0,79%

FX 0,05% -0,03% -0,06% 0,00% -0,02%

Caixa 0,54% 0,46% 0,52% 0,46% 5,57%

Custos -0,11% -0,10% -0,11% -0,10% -1,15%

Total 0,23% 0,45% 0,80% 0,48% 5,88%

% do CDI 40% 96% 147% 96% 100%

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CLARITAS INFLAÇÃO INSTITUCIONAL FIM

NOVEMBRO 2018Desempenho

O Claritas Inflação Institucional apresentou alta de 0,16% no mês de novembro, equivalente a

31% do CDI. No ano o fundo acumula alta de 8,31%, correspondente a 140% do CDI.

Moedas:

Moedas G10

Mercado: O mês de novembro continuou com dados de atividade mais fracos, com destaque para os

indicadores da Zona do Euro e da China. Outro destaque foi a forte queda observada no preço do

petróleo, tanto por questões de demanda como por fatores de oferta, o que levou o WTI a cair mais

de 20% no mês. O índice DXY fechou o mês de outubro a 97,27 com uma performance quase

estável no mês, apesar do impacto observado no USD nos últimos dias de novembro com a

mudança de tom no discurso do presidente do FED, Jerome Powell. Powell reconheceu que o atual

nível da taxa de juros está somente um pouco abaixo da taxa considerada neutra, aliviando os

temores sobre aumentos para níveis mais altos da taxa de juros em 2019.

Estratégia do fundo: A carteira apresentou destaque negativo com as posições em CAD, AUD,

GBP e JPY.

Moedas GEM

Mercado: Em relação ao BRL, a moeda apresentou desvalorização de 3,92% no mês de novembro,

sendo impactada principalmente pela grande demanda de USD no mercado a vista, acumulando

uma desvalorização de 14,37% no ano de 2018. A carteira apresentou resultados praticamente

neutros no mês de novembro com a moeda brasileira.

Estratégia do fundo: A carteira apresentou resultados praticamente neutros no mês de novembro

com a moeda brasileira e resultado positivo com as posições em CNH e MXN.

Juros:

Juros local

Mercado: No mês de novembro a projeção dos juros futuros recuou. Os prêmios caíram em toda a

curva, sendo que para o prazo de 1 ano o fechamento foi 6,79% a.a., para 2 anos 7,72% e para 5

anos 9,57%. As reduções relativas ao mês anterior foram; 0,12% a.a. para 1 ano, 0,19% para 2 anos

e para o vencimento de 5 anos, 0,26%. Essa queda deveu-se a forte redução da expectativa de

inflação, muita impactada pela redução dos preços administrados, além da perspectiva positiva em

relação ao novo governo. A queda na curva de juros no mercado americano também contribuiu

marginalmente para a redução dos juros no mercado doméstico. No mês, os juros reais negociados

no mercado de títulos públicos NTNB subiram. Para o vencimento 2021 a curva subiu de 3,90% a.a.

para 4,02%, para o vencimento 2023 a curva foi de 4,59% para 4,68% e no vencimento 2026 a alta

foi mais comedida de 4,80% para 4,82%. Dessa forma observamos uma redução das expectativas de

inflação, demonstradas implicitamente na curva. Para 2021 a inflação implícita caiu de 4,20% a.a.

para 3,97%, para 2023 de 4,35% para 4,15% e no vencimento 2026 de 4,74% para 4,56%. A carteira

do IMAB-5, no mês, teve ligeira valorização de 0,143%.

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CLARITAS INFLAÇÃO INSTITUCIONAL FIM

NOVEMBRO 2018Desempenho

Juros:

Juros local

Estratégia do fundo: Durante o mês, mantivemos nossa estratégia de aplicar nos prazos

intermediários de 1 a 2 anos, que trouxe ganhos a carteira. Os vetores para manutenção das

posições foram os mesmos percebidos no mês anterior: queda da expectativa de inflação e boa

perspectiva em relação ao novo governo. As posições compradas em NTNB foram mantidas em

função dos níveis baixos de inflação implícita além da expectativa de redução dos juros reais

projetados pelos títulos. Essa estratégia trouxe ganhos marginais na carteira do fundo. No período

mantivemos a carteira IMA-B 5 com prazo médio maior em relação ao Benchmark, acrescentando

assim, ganhos a carteira em razão da queda da inclinação entres os vencimentos.

Juros externo

Mercado: Os juros americanos caíram no mês. O vencimento 10 anos cedeu de 3,14% a.a. para

3,01% e o vencimento de 2 anos de 2,84% para 2,82%.

Estratégia do fundo: Mantivemos nossa estratégia tomada na curva de juros por acreditar na

continuidade do processo de normalização da taxa de juros americanos.

Bolsas:

Bolsas globais

Mercado: Com as dificuldades geopolíticas no cenário global, instabilidade no relacionamento EUA-

China - apesar de trégua na margem, queda no preço do petróleo, e dados de atividade estáveis, as

bolsas globais apresentaram resultados díspares: o S&P 500 subiu +1,79%, Stoxx 600 caiu -1,14%,

Shanghai -0,56% e Nikkei subiu +1,96%.

Estratégia do fundo: mantivemos exposição neutra em bolsa norte americana.

Bolsa local

Mercado: No âmbito doméstico, os ativos locais consolidaram os preços realizados no movimento

pós eleição, ponderando a formação do novo governo, as idas e vindas durante a transição,

primeiras medidas e detalhes das reformas. A despeito da volatilidade externa o Ibovespa deu

continuidade a alta do pós-eleição subindo +2,38%. Observamos novamente um fluxo de saída por

parte de investidores estrangeiros na Bovespa.

Estratégia do fundo: Obtivemos um retorno positivo com cases de maior convicção e posições em

arbitragens, enquanto as posições direcionais em índice junto de opções apresentaram resultado

negativo.

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CLARITAS INFLAÇÃO INSTITUCIONAL FIM

NOVEMBRO 2018

Atribuição de Performance

Agosto 2018

Setembro 2018

Outubro 2018

Novembro 2018

Acumulado 2018

Arbitragem 0,00% -0,02% 0,00% 0,00% -0,02%

Direcional Offshore 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% -0,03%

Alpha/Stock Picking 0,00% 0,06% 0,07% 0,11% 0,23%

Direcional Bolsa 0,02% 0,05% 0,07% 0,00% 0,43%

Juros -0,22% 0,03% 0,16% 0,00% 0,47%

FX 0,11% -0,03% -0,06% 0,00% 0,19%

Caixa (IMAB-5) -0,28% 0,85% 3,13% 0,17% 8,36%

Custos -0,12% -0,11% -0,13% -0,12% -1,31%

Total -0,50% 0,81% 3,22% 0,16% 8,31%

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CLARITAS HEDGE FIC FIM

NOVEMBRO 2018Desempenho

O Claritas Hedge apresentou alta de 0,20% no mês de novembro, equivalente a 41% do CDI.

No ano o fundo acumula alta de 4,66%, correspondente a 79% do CDI.

Moedas:

Moedas G10

Mercado: O mês de novembro continuou com dados de atividade mais fracos, com destaque para os

indicadores da Zona do Euro e da China. Outro destaque foi a forte queda observada no preço do

petróleo, tanto por questões de demanda como por fatores de oferta, o que levou o WTI a cair mais

de 20% no mês. O índice DXY fechou o mês de outubro a 97,27 com uma performance quase

estável no mês, apesar do impacto observado no USD nos últimos dias de novembro com a

mudança de tom no discurso do presidente do FED, Jerome Powell. Powell reconheceu que o atual

nível da taxa de juros está somente um pouco abaixo da taxa considerada neutra, aliviando os

temores sobre aumentos para níveis mais altos da taxa de juros em 2019.

Estratégia do fundo: A carteira apresentou destaque negativo com as posições em CAD, AUD,

GBP e JPY.

Moedas GEM

Mercado: Em relação ao BRL, a moeda apresentou desvalorização de 3,92% no mês de novembro,

sendo impactada principalmente pela grande demanda de USD no mercado a vista, acumulando

uma desvalorização de 14,37% no ano de 2018. A carteira apresentou resultados praticamente

neutros no mês de novembro com a moeda brasileira.

Estratégia do fundo: A carteira apresentou resultados praticamente neutros no mês de novembro

com a moeda brasileira e resultado positivo com as posições em CNH e MXN.

Juros:

Juros local

Mercado: No mês de novembro a projeção dos juros futuros recuou. Os prêmios caíram em toda a

curva, sendo que para o prazo de 1 ano o fechamento foi 6,79% a.a., para 2 anos 7,72% e para 5

anos 9,57%. As reduções relativas ao mês anterior foram; 0,12% a.a. para 1 ano, 0,19% para 2 anos

e para o vencimento de 5 anos, 0,26%. Essa queda deveu-se a forte redução da expectativa de

inflação, muita impactada pela redução dos preços administrados, além da perspectiva positiva em

relação ao novo governo. A queda na curva de juros no mercado americano também contribuiu

marginalmente para a redução dos juros no mercado doméstico. No mês, os juros reais negociados

no mercado de títulos públicos NTNB subiram. Para o vencimento 2021 a curva subiu de 3,90% a.a.

para 4,02%, para o vencimento 2023 a curva foi de 4,59% para 4,68% e no vencimento 2026 a alta

foi mais comedida de 4,80% para 4,82%. Dessa forma observamos uma redução das expectativas de

inflação, demonstradas implicitamente na curva. Para 2021 a inflação implícita caiu de 4,20% a.a.

para 3,97%, para 2023 de 4,35% para 4,15% e no vencimento 2026 de 4,74% para 4,56%.

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CLARITAS HEDGE FIC FIM

NOVEMBRO 2018Desempenho

Juros:

Juros local

Estratégia do fundo: Durante o mês, mantivemos nossa estratégia de aplicar nos prazos

intermediários de 1 a 2 anos, que trouxe ganhos a carteira. Os vetores para manutenção das

posições foram os mesmos percebidos no mês anterior: queda da expectativa de inflação e boa

perspectiva em relação ao novo governo. As posições compradas em NTNB foram mantidas em

função dos níveis baixos de inflação implícita além da expectativa de redução dos juros reais

projetados pelos títulos. Essa estratégia trouxe ganhos marginais na carteira do fundo.

Juros externo

Mercado: Os juros americanos caíram no mês. O vencimento 10 anos cedeu de 3,14% a.a. para

3,01% e o vencimento de 2 anos de 2,84% para 2,82%.

Estratégia do fundo: Mantivemos nossa estratégia tomada na curva de juros por acreditar na

continuidade do processo de normalização da taxa de juros americanos.

Bolsas:

Bolsas globais

Mercado: Com as dificuldades geopolíticas no cenário global, instabilidade no relacionamento EUA-

China - apesar de trégua na margem, queda no preço do petróleo, e dados de atividade estáveis, as

bolsas globais apresentaram resultados díspares: o S&P 500 subiu +1,79%, Stoxx 600 caiu -1,14%,

Shanghai -0,56% e Nikkei subiu +1,96%.

Estratégia do fundo: Realizamos posições táticas em bolsa norte americana com resultado

negativo.

Bolsa local

Mercado: No âmbito doméstico, os ativos locais consolidaram os preços realizados no movimento

pós eleição, ponderando a formação do novo governo, as idas e vindas durante a transição,

primeiras medidas e detalhes das reformas. A despeito da volatilidade externa o Ibovespa deu

continuidade a alta do pós-eleição subindo +2,38%. Observamos novamente um fluxo de saída por

parte de investidores estrangeiros na Bovespa.

Estratégia do fundo: Obtivemos um retorno positivo com cases de maior convicção e posições em

arbitragens, enquanto as posições direcionais em índice junto de opções apresentaram resultado

negativo.

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CLARITAS HEDGE FIC FIM

NOVEMBRO 2018Atribuição de Performance

Agosto 2018

Setembro 2018

Outubro 2018

Novembro 2018

Acumulado 2018

Juros -0,81% 0,12% 0,84% 0,04% 1,85%

Juros Nominais -0,78% 0,06% 0,49% 0,12% 1,12%

Juros Reais 0,01% -0,02% 0,42% 0,01% 0,65%

Inflação Implícita 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Juros Offshore -0,04% 0,08% -0,07% -0,09% 0,06%

Moedas 0,32% -0,17% -0,30% -0,15% -0,36%

Dólar x Real 0,35% -0,11% -0,24% -0,01% 0,15%

Moedas Offshore -0,03% -0,06% -0,06% -0,14% -0,51%

Equities -0,16% 0,13% 0,42% 0,14% 1,29%

Direcional -0,27% -0,04% 0,11% -0,07% 0,55%

Long & Short 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% -0,01%

Alpha/Stock

Picking

0,06% 0,22% 0,29% 0,26% 0,77%

Arbitragem 0,06% -0,03% -0,01% 0,01% 0,34%

Direcional

Offshore

-0,01% -0,01% 0,03% -0,05% -0,36%

Caixa 0,46% 0,42% 0,43% 0,39% 4,78%

Custos -0,31% -0,26% -0,24% -0,22% -2,84%

Total -0,51% 0,24% 1,15% 0,20% 4,66%

% CDI - 52% 213% 41% 79%

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CLARITAS TOTAL RETURN FIC FIM

NOVEMBRO 2018Desempenho

O Claritas Total Return apresentou alta de 0,05% no mês de novembro, equivalente a 9% do

CDI. No ano o fundo acumula alta de 4,41%, correspondente a 92% do CDI.

Moedas:

Moedas G10

Mercado: O mês de novembro continuou com dados de atividade mais fracos, com destaque para os

indicadores da Zona do Euro e da China. Outro destaque foi a forte queda observada no preço do

petróleo, tanto por questões de demanda como por fatores de oferta, o que levou o WTI a cair mais

de 20% no mês. O índice DXY fechou o mês de outubro a 97,27 com uma performance quase

estável no mês, apesar do impacto observado no USD nos últimos dias de novembro com a

mudança de tom no discurso do presidente do FED, Jerome Powell. Powell reconheceu que o atual

nível da taxa de juros está somente um pouco abaixo da taxa considerada neutra, aliviando os

temores sobre aumentos para níveis mais altos da taxa de juros em 2019.

Estratégia do fundo: A carteira apresentou destaque negativo com as posições em CAD, AUD,

GBP e JPY.

Moedas GEM

Mercado: Em relação ao BRL, a moeda apresentou desvalorização de 3,92% no mês de novembro,

sendo impactada principalmente pela grande demanda de USD no mercado a vista, acumulando

uma desvalorização de 14,37% no ano de 2018. A carteira apresentou resultados praticamente

neutros no mês de novembro com a moeda brasileira.

Estratégia do fundo: A carteira apresentou resultados praticamente neutros no mês de novembro

com a moeda brasileira e resultado positivo com as posições em CNH e MXN.

Juros:

Juros local

Mercado: No mês de novembro a projeção dos juros futuros recuou. Os prêmios caíram em toda a

curva, sendo que para o prazo de 1 ano o fechamento foi 6,79% a.a., para 2 anos 7,72% e para 5

anos 9,57%. As reduções relativas ao mês anterior foram; 0,12% a.a. para 1 ano, 0,19% para 2 anos

e para o vencimento de 5 anos, 0,26%. Essa queda deveu-se a forte redução da expectativa de

inflação, muita impactada pela redução dos preços administrados, além da perspectiva positiva em

relação ao novo governo. A queda na curva de juros no mercado americano também contribuiu

marginalmente para a redução dos juros no mercado doméstico. No mês, os juros reais negociados

no mercado de títulos públicos NTNB subiram. Para o vencimento 2021 a curva subiu de 3,90% a.a.

para 4,02%, para o vencimento 2023 a curva foi de 4,59% para 4,68% e no vencimento 2026 a alta

foi mais comedida de 4,80% para 4,82%. Dessa forma observamos uma redução das expectativas de

inflação, demonstradas implicitamente na curva. Para 2021 a inflação implícita caiu de 4,20% a.a.

para 3,97%, para 2023 de 4,35% para 4,15% e no vencimento 2026 de 4,74% para 4,56%.

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CLARITAS TOTAL RETURN FIC FIM

NOVEMBRO 2018Desempenho

Juros:

Juros local

Estratégia do fundo: Durante o mês, mantivemos nossa estratégia de aplicar nos prazos

intermediários de 1 a 2 anos, que trouxe ganhos a carteira. Os vetores para manutenção das

posições foram os mesmos percebidos no mês anterior: queda da expectativa de inflação e boa

perspectiva em relação ao novo governo. As posições compradas em NTNB foram mantidas em

função dos níveis baixos de inflação implícita além da expectativa de redução dos juros reais

projetados pelos títulos. Essa estratégia trouxe ganhos marginais na carteira do fundo.

Juros externo

Mercado: Os juros americanos caíram no mês. O vencimento 10 anos cedeu de 3,14% a.a. para

3,01% e o vencimento de 2 anos de 2,84% para 2,82%.

Estratégia do fundo: Mantivemos nossa estratégia tomada na curva de juros por acreditar na

continuidade do processo de normalização da taxa de juros americanos.

Bolsas:

Bolsas globais

Mercado: Com as dificuldades geopolíticas no cenário global, instabilidade no relacionamento EUA-

China - apesar de trégua na margem, queda no preço do petróleo, e dados de atividade estáveis, as

bolsas globais apresentaram resultados díspares: o S&P 500 subiu +1,79%, Stoxx 600 caiu -1,14%,

Shanghai -0,56% e Nikkei subiu +1,96%.

Estratégia do fundo: Realizamos posições táticas em bolsa norte americana com resultado

negativo.

Bolsa local

Mercado: No âmbito doméstico, os ativos locais consolidaram os preços realizados no movimento

pós eleição, ponderando a formação do novo governo, as idas e vindas durante a transição,

primeiras medidas e detalhes das reformas. A despeito da volatilidade externa o Ibovespa deu

continuidade a alta do pós-eleição subindo +2,38%. Observamos novamente um fluxo de saída por

parte de investidores estrangeiros na Bovespa.

Estratégia do fundo: Obtivemos um retorno positivo com cases de maior convicção e posições em

arbitragens, enquanto as posições direcionais em índice junto de opções apresentaram resultado

negativo.

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CLARITAS TOTAL RETURN FIC FIM

NOVEMBRO 2018Atribuição de Performance

Agosto 2018

Setembro 2018

Outubro 2018

Novembro 2018

Acumulado 2018

Juros -1,68% 0,20% 1,50% 0,05% 1,48%

Juros Nominais -1,62% 0,06% 0,90% 0,20% 0,52%

Juros Reais 0,03% -0,05% 0,79% 0,02% 0,94%

Inflação Implícita 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Juros Offshore -0,08% 0,18% -0,19% -0,17% 0,02%

Moedas 0,40% -0,30% -0,39% -0,28% -0,59%

Dólar x Real 0,47% -0,22% -0,28% 0,01% 0,64%

Moedas Offshore -0,07% -0,09% -0,11% -0,29% -1,23%

Equities - Macro -0,59% 0,15% 0,74% 0,19% 0,64%

Direcional -0,01% -0,02% 0,03% -0,11% -0,29%

Alpha/Stock Picking -0,01% 0,34% 0,55% 0,49% 0,25%

Arbitragem 0,00% -0,07% -0,02% 0,02% -0,08%

Direcional Offshore -0,01% -0,02% 0,03% -0,11% -0,29%

Equities - Long & Short

0,11% -0,15% 0,59% 0,01% 2,45%

Caixa 0,36% 0,30% 0,22% 0,19% 2,65%

Custos -0,16% -0,23% -0,32% -0,12% -2,21%

Total -1,55% -0,05% 2,35% 0,05% 4,41%

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A Claritas Administração de Recursos Ltda. (“Claritas”) não comercializa nem distribui cotas de fundos de investimento ou qualquer

outro ativo financeiro. Este documento não constitui uma oferta de serviço, tem caráter meramente informativo e é para uso

exclusivo de seu destinatário. As informações contidas neste documento são confidenciais e não devem ser divulgadas a terceiros

sem o prévio e expresso consentimento da Claritas. Leia o prospecto e o regulamento dos fundos de investimento retratados neste

material (“Fundos de Investimento”) antes de investir, especialmente a seção “Fatores de Risco”. Rentabilidade passada dos

Fundos de Investimento não representa garantia de rentabilidade futura. As rentabilidades dos Fundos de Investimento divulgadas

nesse material não são líquidas de impostos e de eventuais taxas de ingresso, saída e performance. Os Fundos de Investimento

não contam com garantia do administrador, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou Fundo Garantidor de

Créditos – FGC. Eventuais informações relativas à expectativa de resultados futuros presentes neste material referentes aos

Fundos de Investimento são baseadas em simulações, sendo que os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. A

concessão dos registros das distribuições públicas de cotas dos Fundos de Investimento não implica, por parte da CVM, garantia

de veracidade das informações prestadas, julgamento sobre a qualidade do Fundo de Investimento, de seu administrador ou das

cotas a serem distribuídas, ou de adequação do regulamento do Fundo de Investimento ou do seu prospecto à legislação vigente

ou julgamento sobre a qualidade do Fundo de Investimento ou de seu administrador, gestor e demais prestadores de serviços. Os

Fundos de Investimento utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais

estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas, podendo

inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para

cobrir o prejuízo dos Fundos de Investimento. Não há garantia de que este Fundo de Investimento terá o tratamento tributário para

fundos de longo prazo. Para avaliação da performance dos Fundos de Investimento, é recomendável uma análise de período de,

no mínimo, 12 (doze) meses. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os Fundos de Investimento de renda

variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passaram a fazê-lo com base na cotação

de fechamento. Assim, comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos

índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento. A taxa de administração máxima prevista nos

regulamentos dos Fundos de Investimento compreende a taxa de administração mínima e o percentual máximo que a política dos

Fundos de Investimentos admite despender em razão das taxas de administração dos fundos de investimento investidos. Os

Fundos de Investimentos de ações e multimercados com renda variável podem estar expostos a significativa concentração em

ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes.

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Administrador/ Distribuidor: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S.A. | CNPJ: 02.201.501/0001-61 | Av. Presidente Wilson, 231, 11º

andar|Rio de Janeiro – RJ | CEP 20030-905 | Telefone: (21) 3219-2998 | Fax (21) 3974-4501 | www.bnymellon.com.br/sf | SAC:

[email protected] ou (21) 3974-4600, (11) 3050-8010, 0800 725 3219 | Ouvidoria: [email protected] ou 0800 7253219

Claritas Valor Feeder FIA: A política de investimento do FUNDO consiste em aplicar, no mínimo, 90% (noventa por cento) de seu patrimônio líquido no

CLARITAS VALOR FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES, inscrito no CNPJ sob o nº 11.357.735/0001-93 (“Fundo Investido”), administrado pelo

ADMINISTRADOR e gerido pela GESTORA. O objetivo do Fundo Investido é proporcionar ganhos de capital, através de investimentos em empresas do

mercado acionário brasileiro. O foco de atuação do Fundo Investido, estará voltado para a performance operacional das empresas e as perspectivas de

geração de riqueza para o acionista, e por isso apresentará reduzida preocupação com a volatilidade diária dos mercados e a liquidez de suas ações. O

Fundo Investido terá baixa diversificação concentrando sua carteira tipicamente em 5 a 15 empresas, visando com isso alcançar retornos consistentes

e acima do mercado. Destinado a investidores qualificados; Taxa de administração 1,5%a.a. (O FUNDO aloca seus recursos preponderantemente no

Claritas Valor FIA, o qual cobra uma taxa de administração de 0,5%a.a., portanto a taxa de administração mínima total do FUNDO será 2,0%a.a.); Taxa

de administração máxima de 2,5%a.a.; Taxa de performance de 20% do que exceder 100% do IBrX; As aplicações são cotizadas em D+1 e liquidadas

em D+0; Os resgates são cotizados em D+31 e liquidados em D+34 (3º d.u. após a data de cotização), para cotização em prazos menores a 31 dias

será cobrada uma taxa de saída de 5% sobre o valor resgatado.; Aplicação inicial: R$10.000,00; Movimentação mínima: R$5.000,00; Saldo mínimo:

R$10.000,00; Gestor: Claritas Administração de Recursos Ltda.; Custodiante: BNY Mellon Banco S.A. Claritas Institucional FIM: O objetivo do

FUNDO é proporcionar ganhos de capital, visando superar o Certificado de Depósito Interbancário – CDI. Destinado a investidores em geral; Taxa de

administração de 1%a.a.; Taxa de administração máxima de 2,0%a.a.; Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI; As aplicações são

cotizadas em D+0 e liquidadas em D+0; Os resgates são cotizados em D+0 e liquidados em D+1 (1º d.u. após a data de cotização).; Aplicação inicial:

R$1.000,00; Movimentação mínima: R$1.000,00; Saldo mínimo: R$1.000,00; Tributação: longo prazo; Gestor: Claritas Administração de Recursos;

Custodiante: BNY Mellon Banco S.A. Claritas Hedge FIC FIM LP: O objetivo do FUNDO é obter ganhos absolutos de longo prazo. O Fundo aloca pelo

menos 97% de seus recursos em cotas do fundo de investimento Claritas Hedge Master FIM. O CLARITAS HEDGE MASTER procurará atingir o

objetivo de investimento pela identificação, por meio de uma análise conjunta da situação macroeconômica e política do Brasil e do mundo, de grandes

tendências de mercado, buscando assim determinar seus possíveis reflexos no mercado financeiro do país. Destinado a investidores em geral; Taxa de

administração de 2%a.a.; Taxa de administração máxima de 2,5%a.a.; Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI; As aplicações são

cotizadas em D+0 e liquidadas em D+0; Os resgates são cotizados em D+3 e liquidados em D+4 (1º d.u. após a data de cotização).; Aplicação inicial:

R410.000,00; Movimentação mínima: R$5.000,00; Saldo mínimo: R$10.000,00; Tributação: longo prazo; Gestor: Claritas Ad ministração de Recursos;

Custodiante: BNY Mellon Banco S.A. Claritas Inflação Institucional FIM: O objetivo do FUNDO é proporcionar ganhos de capital, visando superar o

Índice de Mercado ANBIMA 5 – IMA-B 5. A GESTORA procurará atingir o objetivo de investimento do FUNDO através da gestão ativa de investimentos

e da aquisição de ativos financeiros e demais modalidades operacionais disponíveis no mercado financeiro, respeitando a regras da Resolução CMN nº

3.792/2009, do Conselho Monetário Nacional, nas disposições aplicáveis aos fundos de investimento. A seleção dos ativos e suas respectivas

alocações na carteira serão definidas pelos membros da GESTORA, de acordo com as restrições legais e contratuais do FUNDO, sendo certo, que a

seleção é pautada na análise das características específicas relativas ao risco de crédito e risco de mercado dos ativos financeiros. A GESTORA

busca, como parte de sua política de investimento, a manutenção de uma carteira de títulos com prazo médio superior a 365 (trezentos e sessenta e

cinco) dias, para fins tributários. Destinado a investidores em geral; Taxa de administração de 1%a.a.; Taxa de administração máxima de 2,0%a.a.;

Taxa de performance de 20% sobre o que exceder 100% da taxa média de captação em IMA-B 5; As aplicações serão cotizadas em D+0 e liquidadas

em D+0; Os resgates são cotizados em D+0 e liquidados em D+1 (1º d.u. após a data de cotização); Aplicação inicial: R$10.000,00; Saldo Mínimo:

R$10.000,00; Movimentação mínima: R$5.000,00; Tributação: Longo Prazo; Gestor: Claritas Administração de Recursos; Custodiante: BNY Mellon

Banco S.A. Claritas Long Short FIC FIM: A política de investimento do FUNDO consiste em aplicar, no mínimo, 95% (noventa e cinco por cento) de

seu patrimônio líquido em cotas do CLARITAS LONG SHORT MASTER FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO, inscrito no CNPJ sob o nº

12.219.414/0001-95 (“Fundo Master”), administrado pelo ADMINISTRADOR e gerido pela GESTORA, cuja política de investimento consiste em buscar

atingir seu objetivo de investimento pela identificação de oportunidades de investimento com enfoque no mercado de capitais, por meio de uma

avaliação macroeconômica e de uma análise fundamentalista dos diversos fatores de risco de mercado, com o objetivo de Obter rentabilidade de longo

prazo. Destinado a investidores em geral; Taxa de administração 2,0% a.a; Taxa de administração máxima de 2,5%a.a.; Taxa de performance de 20%

a.a. sobre CDI; As aplicações são cotizadas em D+1 e liquidadas em D+0; Os resgates são cotizados em D+31 e liquidados em D+34 (33º d.u. após a

data de cotização), para cotização em prazos menores a 31 dias será cobrada uma taxa de saída de 5% sobre o valor resgatado; Aplicação inicial:

R$10.000,00; Saldo mínimo: R$10.000,00; Movimentação mínima: R$10.000,00; Gestor: Claritas Administração de Recursos; Custodiante: BNY Mellon

Banco S.A. Claritas Total Return FIC FIM: O objetivo do FUNDO consiste em aplicar pelo menos 95% do seu patrimônio líquido em cotas do fundo de

investimento Claritas Total Return Master FIM, cuja política de investimento consiste em atingir o objetivo de investimento do Fundo Master pela

identificação, por meio de uma análise conjunta da situação macroeconômica e política no Brasil e do mundo, de grandes tendências de mercado,

buscando assim determinar seus possíveis reflexos no mercado financeiro do país. Destinado a investidores em geral que não requeiram liquidez

imediata; Taxa de administração 2,0% a.a; Taxa de administração máxima de 2,58%a.a.; Taxa de performance de 20% a.a. sobre CDI; As aplicações

são cotizadas em D+1 e liquidadas em D+0; Os resgates são cotizados em D+31 e liquidados em D+34 (33º d.u. após a data de cotização), para

cotização em prazos menores a 31 dias será cobrada uma taxa de saída de 5% sobre o valor resgatado; Aplicação inicial: R$5.000,00; Saldo mínimo:

R$5.000,00; Movimentação mínima: R$1.000,00; Gestor: Claritas Administração de Recursos; Custodiante: BNY Mellon Banco S.A.

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